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Um belo dia fiquei até mais tarde para auxiliar em um laudo de uma
mulher. Meu superior estava de piriri o dia todo e antes mesmo de iniciarmos os
trabalhos ele teve um desses ataques, o infeliz quase se borrou, foi direto ao banheiro
e ali permaneceu por horas. Enfim, resolvi começar o serviço sem ele.
Alguma coisa existe no ser humano, não pode ser deixado sozinho que o
seu pior lado se revela. Tudo que há de mal em um homem se esconde durante o
convívio social, mas deixe-o sozinho e logo verás sua real torpeza.
Não resisti, busquei um gel a base de água junto à gaveta de um dos
rapazes que trabalhavam comigo – aparentemente eu não era o primeiro da turma a
praticar necrofilia – coloquei o líquido naquele rabo maravilhoso e enfiei meu caralho
com tudo no traseirinho dela. A rigidez cadavérica ajudou, cinco minutos depois e já
estava fumando um cigarro.
Quando o supervisor voltou e deu início aos trabalhos ele foi tão
preguiçoso que fez constar em seu relatório a sequência dos danos como sendo estupro
com espancamento seguido de morte. Ora, qualquer novato perceberia o
arrombamento como de natureza post mortem, mas esse infeliz colocou estupro no
relatório!
Eu era taxado de estuprador pela mídia local, tentei explicar que tudo não
passava de vilipêndio de cadáver, crime de pouca relevância em nosso sistema. A
situação, é claro, desandou para o meu lado. Depois de minhas explicações eu era tido
por um maníaco que estuprava menininhas e comia defuntos.