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para o Brasil
O que os aquecedores solares
podem fazer pelo meio ambiente
e a sociedade
Copyright © 2004 by Vitae Civilis Instituto para o
Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz
Revisão
Ana Lúcia Horn
Capa
Roberto Galian
Projeto gráfico
Ivan Ribeiro
Apoio ao projeto
Blue Moon Fund
Apoio Institucional
Fundação Ford
1. Desenvolvimento sustentável
2. Energia renovável
3. Meio Ambiente
1. Desenvolvimento sustentável
2. Energia renovável
3. Meio Ambiente
4. Energia solar e aquecimento de águas
www.vitaecivilis.org.br
e-mail: vcivilis@vitaecivilis.org.br
Conselho Deliberativo
Júlio Wainer presidente
Percival M. Maricato
Neide Y. Takaoka
Francisco Luiz Rodrigues
Coordenação executiva
Rubens Harry Born
Coordenação Institucional
Gemima Cirilo Cabral Born
Cristina Orphêo
Coordenação do projeto
Délcio Rodrigues
Vídeo:
Um banho de sol para o Brasil
Altermídia Produções
Parcerias
Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado,
Ventilação e Aquecimento - ABRAVA
Apoio
Blue Moon Fund
Apoio institucional
Fundação Ford
APRESENTAÇÃO 13
SUMÁRIO EXECUTIVO 16
Barreiras encontradas 19
Oportunidades legais 31
Conclusões 33
4. CONCLUSÕES 116
REFERÊNCIAS 120
Lazer 14,4
Limpeza/Serviços auxiliares 7,5
Equipamento Domicílios %
Regiões Consumo %
(GWh/dia)
Sudeste 14,2 65
Sul 5,0 23
Centro-Oeste 1,3 6
Nordeste 0,8 4
Norte 0,4 2
Total 21,7
Tecnologia 103 MW
Hidrelétricas (c/ PCH)* 63,7
Termelétricas** 9,3
Nuclear 2,0
Eólica 0,022
Biomassa 1,5
TOTAL 76,5
Importação 6,7
*PCH 1 690 MW; **Gás: 3 994 MW, Petróleo: 3 848 MW, Carvão: 1 461 MW
Postos de
trabalho anuais
Fonte por Terawatt-hora
Nuclear 75
PCHs 120
Gás natural 250
Hidroeletricidade 250
Petróleo 260
Petróleo offshore 265
Carvão 370
Lenha 733 - 1 067
Eólica 918 - 2 400
Álcool 3 711 - 5 392
Solar (fotovoltaica) 29 580 - 107 000
País m2/100
habitantes
Israel 67,1
Áustria 17,5
Japão 7,9
Alemanha 5,1
China 3,2
Brasil 1,2
EUA 0,1
O processo de desregulamentação e
privatização do setor elétrico, implantado no Bra-
sil a partir de 1995, desverticalizou grande par-
te do setor, separando em empresas diferentes
as atividades de geração, transmissão e distri-
buição e afetou o interesse das empresas que
atuam no setor elétrico por programas de DSM,
tornando mais difícil a adoção de programas de
conservação de energia elétrica. Na análise do
FBOMS, algumas empresas do setor elétrico bra-
sileiro estavam incorporando alguns instrumen-
tos do Planejamento Integrado de Recursos
(PIR) quando o processo de privatização prati-
camente desarticulou as possibilidades de su-
cesso desse tipo de iniciativa, na medida em que,
no novo contexto, as empresas de distribuição
de eletricidade não possuem nenhuma motiva-
Período Toneladas % do % do
de de C02 Renda em custo de Renda em custo de
tempo abatidas/ CREs por C02 CREs por C02
100 l/ sistema a a US$ sistema a a US$
período* US$ 5/t 5/t US$ 10/t 10/t
Grupo 1:
- Ensaio de exposição não-operacional (ASTM 823-81)
- Pressão hidrostática (FSECGP5-80)
- Choque térmico (ASTM 823-81)
- Inspeções (ASTM 823-81)
Grupo 2:
- Constante de tempo (ANSI/ASHRAE 96-1986 RA91)
- Eficiência térmica instantânea
- aplicação banho: ANSI/ASHRAE 96-1986 RA91
- aplicação piscina: AINSI/ASHRAE 96-1980 RA1989
- Fator de correção para ângulo de incidência (ANSI/
ASHRAE 96-1986 RA91)
- Inspeções (ASTM 823-81)
5.Desenvolvimento de projetos de
comercialização de Certificados de Redução de
Emissão de carbono.
Requerer que toda edificação Reduzir o IPTU das habitações Distribuir panfletos sobre aquecimento
Municípios acima de certa área instale equipadas com aquecedores solar para empreendedores que
tubulação específica para água solares. submetam projetos de construção e
quente, ou ainda mais, instalação
reforma.
de aquecedores solares.
Criação de diretriz para CEF Desburocratização e promoção de Capacitar agentes bancários para
Agências obrigar a utilização de linhas especiais de crédito ao promoção do financiamento de
financeiras aquecedores solares em seus consumidor para aquisição de aquecedores solares.
financiamentos de projetos aquecedores solares.
habitacionais.
2
Jorge Wilhein Consultores. Consumos Residenciais
de Energia Relatório Final. São Paulo, 1986.
3
Matajs, R. R. Demanda, Consumo e Custo de Alter-
nativas ao Chuveiro Elétrico no Estado de São Paulo.
Dissertação de mestrado, USPIEE. São Paulo, 1997.
4
Pesquisa de Posse de Eletrodomésticos e de Hábitos
de Consumo. Procel, Eletrobrás, 1989.
5
Balanço Energético Nacional, 2002.
6
Documento do Fórum Brasileiro de ONGs e Movi-
mentos Sociais sobre o novo modelo para o setor
elétrico. Março, 2004. www.vitaecivilis.org.br.
7
Doze Razões para Excluir as Grandes Barragens
das Iniciativas para Energias Renováveis. Documento
disponível em www.irn.org.
8
Idem referência anterior.
9
Goldemberg, J.; Coelho, S. T.; Nastari, P. M.; Lucon,
O. Ethanol learning curve the Brazillian experience.
Disponível em Pergamon www.sciencedirect.com.
Elsevier Ltd.; 2003.
10
Goldemberg, 2003.
11
Atlas Solarimétrico do Brasil. Grupo de Pesquisas
em Fontes Alternativas (FAE/UFPE). 1998.
12
www.iea.org.
13
Comunicação pessoal da diretoria do Departamen-
to Nacional de Aquecimento Solar da Abrava.
14
Os fabricantes brasileiros de aquecedores solares
podem ser encontrados no portal da Associação do
setor: http://www.portalabrava.com.br/
15
Comunicação pessoal da diretoria do Departamen-
to Nacional de Aquecimento Solar da Abrava.
16
Sun in Action II A Solar Thermal Strategy for
Europe. Vol. 1. Market Overview, Perspectives and
Strategy for Growth. European Solar Thermal
Industry Federation. Abril 2003.
17
Status of Solar Thermal Technologies and Markets
in India and Europe an OPET international action
Enhancement of Market Penetration of Solar Thermal
Technologies. Tata Energy Research Institute (Índia)
e CRES Centre for Renewable Energy Sources
(Grécia).
18
Pereira, E. M. D. Energia Solar Térmica in Fontes
Renováveis de Energia No Brasil. (organizado por
Tolmasquim,M. T.). Green-PUC-Minas, Cenergia-
Coppe-UFRJ, Edit. Interciência, 2003.
19
Goldemberg, J.; Coelho, S. T.; Nastari, P. M.;
Lucon, O. Ethanol learning curve the Brazillian
experience. Disponível em Pergamon
www.sciencedirect.com. Elsevier Ltd; 2003.
20
Trends in monthly market prices for selected
commodities. UNCTAD Handbook of Statistics 2003.
www.unctad.org/Templates/
WebFlyer.asp?intItemID=2085&lang=1.
21
http://an.uol.com.br/2003/nov/12/0joe.htm.
22
www.bndes.gov.br/noticias/financia/not427.asp.
23
www.sociedadedosol.org.br
24
Pereira, 2003.
25
Puig, Josep. The Barcelona Solar Ordinance.
BarnaGEL Barcelona, Barlcelona Local Energy
Group. www.eurosolar.org/
solarzeitalter;solarzcit_3_01-3.html.
27
Captación solar térmica de la ordenanza general
de meio ambiente urbano de Barcelona 20-7-99;
www.uniseo.org/wordpdf/barcelonalaw.pdf
28
Pereira, 2003.
29
www2.ibam.org.br.
30
www2.ibam.org.br/rcidades/noticias.asp
31
Puig, BarnaGEL.
32
The Barcelona Solar Thermal Ordinance:
evaluation and results. Apresentação feita por Toni
Pujol da Barcelona Energy Agency, na 9th Annual
Conference of Energie-Cités, Abril de 2004.
33
www.timesonline.co.uk/article/0,,3-
1350946,00.html.
34
Projeto beneficia usuários e fabricantes de energia
solar. www.camaracg.com.br/proposit4.html.
35
Jannuzzi, Gilberto De Martino. Energia Solar: um
luxo para os Campineiros? Correio Popular de
Campinas. 15/7/2002.
36
Electric Utility DSM 1999. www.eia.doe.gov/cneaf/
electricity/dsm99/dsm_sum99.html.
37
FBOMS, 2004.
38
Decreto no 2.335, que cria a Aneel.
39
Art. 225 do Capítulo VI (Do Meio Ambiente) da
Constituição Brasileira de 1988.
40
http://www.ttcompany.com.br/stc.html.
42
Lei no 9.991, de 24/7/00, e resolução 271 da Aneel.
43
www.aneel.gov.br.
44
Resolução 492 da Aneel.
45
www.light.com.br/institucional/noticias/campanhas/
energia_solar/faq/tefaq.shtml.
46
Oliva, George Andrew. Utilização de aquecedores
solares de baixo custo em programas de
gerenciamento pelo lado da demanda (GLD). CPFL.
Apresentado no XV Seminário Nacional de Transmis-
são e Distribuição de Energia Elétrica, 1999.
47
http://revista.fapemig.br/8/energia.html.
48
The 20% solution. http://savepower.lbl.gov.
49
Goldman, Charles A.; Eto, Joseph H.; Barbose,
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the Electricity Crisis: Did they Help to Keep the Lights
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eetd.lbl.gov/ea/EMS/EMS_pubs, May 2002.
50
http://www.saopaulo.sp.gov.br/sis/
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51
Pereira, 2003.
52
Programa Rede de Capacitação em Aquecimento
Solar. Abrava, 2003.
53
Taborianski, Vanessa M. Avaliação da contribuição
das tipologias de aquecimento de água residencial
para a variação do estoque de gases de efeito estufa
na atmosfera. Tese de mestrado. POLI-USP, 2002.