O texto inicia informando basicamente o que é a assistência farmacêutica, traçando
um panorama histórico nacional e internacional, partindo de todas as dificuldades que a assistência farmacêutica obteve até chegar no que é hoje. Para que não haja verdades absolutas na área, o texto foca que irá detalhar os conceitos essenciais em assistência farmacêutica, e será posto em prática reflexões filosóficas, como por exemplo: “de onde partimos?”, “para onde vamos?” e etc. Em sequência, relata a importância de políticas farmacêuticas para que haja acesso aos medicamentos, para que todos os possam adquirir sem nenhum problema. O humanismo está muito presente no texto, visto que exploram muito não somente o acesso aos medicamentos, mas também, os serviços farmacêuticos, que são essenciais para a população. Em seguida, é apresentado um histórico da assistência farmacêutica no Brasil, tanto dos avanços tecnológicos, quanto sociais. O humanismo está mais presente neste contexto, pois, visa o atendimento à pessoas carentes que não tem acesso aos medicamentos e aos serviços farmacêuticos. O texto dá muita ênfase na dificuldade do acesso aos medicamentos e aos serviços farmacêuticos da população carente, citando políticas farmacêuticas formuladas pela OMS, para que problemas como baixa cobertura, insuficiência de financiamento e a fragmentação dos sistemas de fornecimentos, junto a estes problemas, ainda é colocado a má qualidade tanto dos produtos, quanto da atenção à saúde sejam resolvidos. A FIP (Federação Farmacêutica Internacional), desenvolveu o Guia de boas práticas de Farmácia em Ambientes comunitários e hospitalares, um ótimo exemplo de como a assistência farmacêutica pode evoluir e fazer um serviço melhor. Por fim, o texto coloca a frente medidas que devem ser feitas pelos governos, e organizações como a OPAS para que os serviços de saúde possam melhorar, juntamente com a contribuição da assistência farmacêutica.