Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APLICADOS À
FARMÁCIA
Conversão de unidades
de medida
Regra de três
Porcentagem
Densidade
Concentração
CONVERSÃO DE UNIDADES DE MEDIDA
CONVERSÃO DE UNIDADES DE MEDIDA
PORCENTAGEM
15%
15:100
Fórmula:
C1.V1 = C2.V2
EXEMPLO
Solução estoque:
Solução relativamente
concentrada utilizada para o
preparo de soluções menos
concentradas.
Relação existente entre a massa (g) e o volume (mL) de um material, a uma dada
pressão e temperatura.
ativo, o teor elementar de um mineral ou a umidade. Essas correções são feitas com
base nos certificados de análise das matérias-primas ou nas diluições feitas na própria
farmácia.
CÁLCULO DO FATOR DE CORREÇÃO (FCR)
CÁLCULO DO FATOR DE CORREÇÃO (FCR)
FATOR DE CORREÇÃO (FCR) PARA UMIDADE
análise:
FATOR DE CORREÇÃO (FCR) PARA UMIDADE
FATOR DE CORREÇÃO (FCR) PARA UMIDADE
FATOR DE EQUIVALÊNCIA (FEQ)
É o fator utilizado para calcular a massa de um sal, éster ou substância hidratada a ser pesada, quando
a dose for expressa na forma livre (base), anidra, ou ainda em outro sal ou éster de referência.
O FEq será igual a 1,00, quando as doses forem expressas no próprio princípio ativo utilizado.
amitriptilina, FEq = 1.
FATOR DE EQUIVALÊNCIA (FEQ)
O FEq será maior que 1,00, quando o princípio ativo for um sal, éster ou substância hidratada e as doses
forem expressas na forma livre, anidra, ou ainda em outro sal ou éster de referência.
Exemplos:
1. Princípio ativo: besilato de anlodipino. As doses são expressas em termos de anlodipino base, FEq =
1,39.
2. Princípio ativo: metildopa sesqui-hidratada. As doses são expressas em termos de metildopa anidra,
FEq = 1,13.
3. Princípio ativo: fosfato complexo de tetraciclina. As doses são expressas em termos de cloridrato de
tetraciclina, FEq = 1,13.
CÁLCULO DO FATOR DE EQUIVALÊNCIA
anidra
CÁLCULO DO FATOR DE EQUIVALÊNCIA
REFERENCIAS
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas
& sistemas de liberação de fármacos. 6 ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas . 2 ed. Artmed: 2005. 677p.
Company, 1990.
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. 1a ed., Sao
Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2003. p.115-125.
GENNARO, A. R. (ed.). Remington – A ciência e a prática da farmácia. 20a ed., Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p. 255-273.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2 v.
PRISTA, L. N.; ALVES, C. A.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica .
4.ed. Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 2v. 1996.
SINKO, J. S. (ed.). Martin – Físico-Farmácia e Ciências Farmacêuticas. 5a ed., Porto
Alegre: Artmed, 2008 . P. 35-72.
NÃO DEIXEM DE ACESSAR AO AVA