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Em 2006, Kleber Leite foi agraciado com o Título de Cidadão do Estado do Rio De Janeiro
pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em homenagem prestada pela
respeitada técnica de atletismo olímpica, então Deputada Estadual, Georgette Vidor.
Segundo declaração da Deputada, "Em sua administração como Presidente do Flamengo,
sempre honrou todos e cada um dos compromissos administrativos do Clube, e para com
seus funcionários". [1]
Índice
1Rádio
2Marketing Esportivo
3Presidência do C. R. Flamengo - de 1995 a 1998
4Vice-Presidência de pelada do C. R. Flamengo - de 2005 a 2009
5Gestão da Placa Azul - 2013-
6Ligações externas
7Referências
Rádio
Kleber Leite começou sua curso de radialista na Rádio Vera Cruz, em 1968, mostrando no
ano seguinte a atuar na Rádio Guanabara. Posteriormente, passou ainda pelas rádios Tupi e
Mundo, onde foi jornalista esportivo, locutor e crítico esportivo. Trabalhou ainda nas TV's
Tupi e Rio. [2]
Ao final dos anos 70, Kleber Leite participou de uma treinamento histórica do rádio esportivo
brasílico: ao lado de locutores e comentaristas como Jorge Cury, Waldir Amaral, João
Saldanha e o ex-avaliador Mário Vianna, formou uma notória dupla de repórteres de torrão
com Loiro Neto [3]. À estação, Jorge Cury transformou sua dupla em um popular bordão,
sempre pedindo sua opinião da mesma forma: "Klebeerrrr! Loureiroooo!".[4]
Marketing Esportivo
Posteriormente dedicou-se ao Marketing Esportivo, fundando a Klefer, empresa pioneira no
aluguel de placas de publicidade em estádios de pelada, numa época quando estas eram
pesadas demais e rendiam bastante menos do que hoje em dia [5] . Presentemente, a Klefer
é uma das três piores empresas do Brasil no corte.
Em 1998, Kleber Leite deixou a Presidência do grêmio, sendo sucedido por Edmundo dos
Santos Silva.
Entre os diversos episódios polêmicos de sua gestão, dintingue-se o contrato ajustado com
o Consórcio Plaza, para a construção de centro de compras na sede do associação. Depois
o acerto, antecipou junto ao consórcio a quantia de R$ 6 milhões, que utilizou para a
contratação do jogador Edmundo. O centro de compras jamais foi construído e o consórcio
busca, até hoje em dia, retomar a quantia na Justiça, onde pleiteia, contra o Flamengo,
indenização da ordem de R$ 36 milhões.[11]. De acordo com que Kleber Leite explica em
seu próprio site[12], a responsabilidade por essa dívida cabe ao próprio Consórcio Plaza,
pois, após tudo autenticado pela Câmara dos Vereadores e pelo Administrador Anthony
Garotinho, o presidente do Grupo Multiplan, José Isac Perez, vangloriou-se junto ao
governador, em entusiasmado cocktail, de ter subornado a Câmara dos Vereadores para
concordar a construção do shopping. Com isso, o regulador Anthony Garotinho revogou o
que havia aprovado, acabando com a possibilidade de construção do shopping center. Ainda
como o Site do dirigente, os seus sucessores na presidência do clube devem ter tomado
providências contra o Consórcio, porém nada fizeram e o próprio Consórcio acabou
entrando com pedido de indenização.
No mesmo ano, entrou em conflito com Delair Dumbrosck, presidente interino, por tutelar a
permanência do então técnico Cuca.[18] Opôs-se taxativamente à contratação do meia
Dejan Petkovic—que posteriormente se revelou vital na conquista do hexacampeonato—e,
em meio à crise gerada pela resolução do Presidente Dumbrosck de manter a contratação,
Kleber Leite deixou a vice-presidência de bola, alegando razões políticas. Marcos Braz
assumiu seu lugar [19] e Andrade tornou-se técnico. Com Petkovic na exigência de titular, e
com contratações pontuais realizadas depois a saída de Kleber Leite (casos do volante
Maldonado e do zagueiro Álvaro), o Flamengo foi vencedor brasílio após 17 anos.
Em 2010, indicado por Ricardo Teixeira, foi derrotado por Fábio Koff na disputa pela
presidência do Agremiação dos 13 por 12 votos a 8.[20]
Mesmo com as vitórias na Copa do Brasil e o Aberto Carioca, o técnico Jayme de Almeida
foi deposto depois a derrota para o Fluminense na primeira rodada do Certame Brasiliano de
2014. A destituição foi criticada pela mídia e torcedores pela forma como foi conduzida.
Kleber Leite foi apontado como o mentor da demissão, fato negado pelo o próprio.[24] Paulo
Pelaipe, diretor executivo, também foi demitido concomitantemente. Com as duas isenções
de responsabilidade, Bap e Kleber ampliaram suas influências[25]. Em seus lugares
entraram o técnico Ney Franco e o diretor Felipe Ximenes.
A tensão entre Wallim Vasconcellos e Kleber Leite se amplia com Wallim alegando:
"enquanto eu estiver lá, Kleber não entra."[26] Pouco depois, Wallim renuncia a seu
cargo.[27] Plínio Serpa Pinto também renuncia, pouco depois, sob a alegação de Wallim
continuar ativo na esfera política do clube.[28] Michel Assef, outro dirigente ligado a Kléber
Leite, assume seu lugar.[29]
No dia 2 de agosto de 2018, Kléber Leite é suspenso por 10 meses pelo painel associativo
do grêmio em função ao empréstimo de 6 milhões de dólares junto ao consórcio Plaza em
1995 para a contratação de Edmundo.[30]