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jb mm m s 3m jm

Concord íi ncia
Chave Bíblica
AlLas Bíblico
PEQUENA
ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

“Habite ricamente em vós a palavra de


Cristo”, Colossenses 3.16.
ORLANDO BOYER

PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA


CINCO OBRAS COMBINADAS EM UMA SÓ

Dicionário — definindo, aproximadamente, todos os vocábulos da Bíblia.


Concordância — localizando, instantaneamente, quase qualquer citação das
Escrituras Sagradas.
Chave bíblica — abrindo para nós os tesouros fabulosos de cada um dos
66 livros da Palavra de Deus. Ler a Bíblia cuidadosa e dedicadamente,
capa a capa, consultando a P. E. B. aberta ao lado, é cursar um ins­
tituto bíblico.
Atlas bíblico — conheça a geografia dos cristãos primitivos.
Enciclopédia bíblica — informando-nos, até certo ponto, de todos os ramos
do saber bíblico.

A PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA,


como seu nome indica, é pequena, é concisa. Para a sua informação sobre
assuntos bíblicos não precisa ler 5 000 páginas grandes, de uma enciclopédia
bíblica. Nem precisa pagar um preço astronômico, mas apenas o pieço
módico da Pequena Enciclopédia Bíblica. Ê de formato para guardar ao la-
tfo da sua Bíblia. Tudo atualizado. Novos mapas. Ilustrada.

INSTITUTO BÍBLICO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS


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n o v íssim o d ic io n á r io CENTO E DEZ DICIONÁRIOS
BÍBLICO BÍBLICOS
Para exprimir em português, com Temos em mão uma lista de 110
exatidão e precisão, o que Deus tem dicionários bíblicos, inclusive a obra
magnífica de Migne, de 109 tomos.
falado ao nosso coração, convem es­ De sete destes dicionários, mais re­
colher as palavras que os tradutores da centes, dicionários esses que aprovei­
tavam da grande e rica massa de ma­
Bíblia empregaram para exprimir os
téria compilada antes déles, é que
mesmos pensamentos em português. colhemos os fatos bíblicos para a Pe­
quena Enciclopédia Bíblica.
Para a exemplificação que justifica
Cumpre acrescentar que um dos sete
ou autoriza o emprego de cada verbo, dicionários bíblicos, de que nos utili­
com a aplicação dada na sua obra, zamos, é o The New Bible Dictionary,
Dicionário de Verbos e Regimes, Fran­ de Douglas, uma preciosa obra de
1 375 páginas, editada em 1962.
cisco Fernandes cita mais de duzentas
Queira o Senhor soprar sobre estes
obras de literatura portuguêsa e brasi­ fatos secos e frios da Pequena Enci­
leira. clopédia Bíblica, como soprou sobre
os Seus ^iscípulos, João 20.22. Que
Podemos ver logo o grande valor entre o Espírito nesses fatos, como a
da PJE.B., não tanto nas definições vida entrou nos ossos secos da visão
necessariamente resumidas para inu­ de Ezequiel, para que estudantes se
convertam em obreiros ardentes e so­
meráveis leigos que nem possuem um brenaturalmente frutíferos em toda a
t

simples dicionário, mas nas abonaçÕes boa obra.


abundantes, isto é, exemplos do uso O. S. Boyer.
dos vocábulos das Escrituras. Julho de 1966
ABREVIATURAS
A — Versão Almeida, Jl — Joel.
a. C. ~ antes de Cristo. Jn -- Jonas.
A. D. = Ano Domini — Ano do Jo = João.
Senhor, portanto, depois Jr Jeremias.
de Cristo. Js — Josué.
Ag = Ageu. Jz ~ Juizes.
Am = Amos. lat. = latim.
Ap = Apocalipse. Le — Lucas.
At = Atos. Lm — Lamentações.
A. T. = Antigo Testamento Lv — Levítico.
B ™ Versão Brasileira. Mac. — Macabeus.
cal. = caldaico. Mc Marcos.
cap. = capítulo. MI Malaquias.
Cl ~ Colossenses. Mq — Miquéias.
Co Coríntios. Mt = Mateus.
cp. — comparar. Na = Naum.
Cr ~ Crônicas. .Ne = Neemias.
Ct ~ Cantares. Nm = Números.
Dn ~ Daniel. N. T. = Novo Testamento.
Dt = Deuteronômio. Ob — Obadias.
Ec — Eclesiastes. Os ~ Oséias.
Ed = Esdras. Par. = Paralipômenos.
Ef = Efésios. Pe _ Pedro.
Et — Ester. Pv = Provérbios.
Êx = Êxodo. R = Versão Revista e Atualizada.
Ez = Ezequiel. Rm = Romanos.
F = Versão Figueiredo. Rs — Reis.
Fm = Filemom. Rt — Rute.
Fp = Filipenses. Sf — Sofonias.
GI = Gálatas. SI ~ Salmos.
Gn — Gênesis. Sm n: Samuel.
gr- ~ grego. Tg — Tiago.
bb. = hebraico. Tm — Timóteo.
Hb = Hebreus. Ts = Tessalonicenses.
Hc = Habacuque. Tt = Tito.
i. é. = isto é. v. — versículo.
Is = Isaías. vv. = versículos.
Jd = Judas. Zc = Zacarias.
EXEMPLOS DE CITAÇÕES DA BÍBLIA:
ló 1.21 = Jó, cap. 1, v. 21.
Jn 4.6, 9, 11 — Jonas, cap. 4, vv. 6, 9 e 11.
Jo 10.1-18 = João, cap. 10, vv. 1 a 18.
Ed 4.1-4, 24 = Esdras, cap. 4, vv. 1 a 4 e v. 24.
Ez 3.18; 33.13 = Ezequiel, cap. 3, v. 18e cap. 33, v. 13.
EXEMPLO DE CITAÇÕES DOS MAPAS:
Aparece no verbete, JERUSALÉM, a agenda: Ver mapa 2,C-5. O mapa 2 se
encontra entre os que estão no fim da presente obra. A letra C e o número
5 se acham às margens deste mapa e designam o local de Jerusalém no
mapa.
ABA: Vocábulo hebraíco-caldaico, que
significa pai, ou meu pai, e é usado
junto com a palavra Pai, para ex­
primir invocação filial a Deus, Mc,
14.36; Rm 8.15; G1 4.6. E?ta pala­
vra terii cor divina no Novo Testa­
mento. Foi proibido aos servos usá-la
ao dirigirem-se ao pai de família,
porquanto tal palavra era privativa
dos fühos..
ABA: Filho de Abísur da tribo de
Judá, 1 Cr 2.29.
ABADOM, heb. Destruição, perdição,
ruína, morte. || L Traduzido perdi­
ção, ou abismo. Jó 26.6; 28.22:
31.12; SI 88.11; Pv 15.11 || 2. <P
anjo do abismo, em gr. Apoliom,
Ap 9.11.
ABAGTA: Um dos sete camareiros do
rei Assuero, Et 1.10.
ABAIXAR: Aquele que se abaixar de
joelhos a beber, Jz 7.5.
ABAIXO: Deitareis a os seus altares,
D t 12.3.
AVESTRUZ
ABALAR: Diminuir a solidez de (al­

guma coisa). |j Jamais serei aba­
Os animais do campo me lado, SI 30.6. Deus está no meio
gloríficarão, os chacais dela: jamais será abalada, SI 46.5.
ff
e os filhotes 4 e avestruzes, Sinai se abalou na presença de Deus,
Js 43.20. (Ver pág. 102) SI 68.8, O homem que se compa­
dece. . . não será jamais abalado, SI
112.6, O justo jamais será abalado,
Pv 10.30. Em pouco, farei abalar o
céu, Ag 2.6. Poderes dos céus serão
AARÂ: Filho de Benjamim, 1 Cr 8 .L abalados, Mt 24.29. Contra aquela
AARÃO. Ver Aráo*
casa, é não a pôde abalar, Lc 6.48.
AAREL: Filho de Harum, da tribo Está a minha direita, para que eu
de Judá, 1 Cr 4.8.
não seja abalado, Át 2.25. Farei
AASBAI; Um maocaüta, pai de Eli- abalar não só a terra, Hb. 12.26,
felete, 2 Sm 23.34. Para que as cousas que não são aba­
AÀVA, hb. Água; Rio de Babilônia, ladas permaneçam, Hb 12.27. Ver
onde Esdras reuniu a segunda expe­ Estremecer.
dição,. que voltou com éíe para
Jerusalém. Ed 8.15, 31.
7
ABANA 8 ABEL

ABANA, per s. Rochoso (?): O princi­ nha alma? SI 42.5; 43.5. O espirito
pal rio de Damasco, 2 Rs 5.12. a faz secar os ossos, Pv 17.22. Ha­
Chama-se, atualmente, Barada. Nasce bito também com o contrito e a,
nas altas planícies entre o Líbano e Is 57.15. A, porém não destruídos,
o Antilíbano, dando vida e prosperi­ 2 Co 4.9. Deus que conforta os a,
dade a Damasco, “a mais antiga ci­ 2 Co 7.6.
dade do mundo.” Ver mapa 2, E -l; ABATIMENTO: Depressão, diminui­
mapa 3, C-l. ção. || Clamo. .. no a do meu cora­
ABANDONAR: Deixar, desamparar, ção, SI 61.2. O seu a em riqueza,
desprezar. || Abandonou a Deus, que Rm 11.12.
o fez, D t 32.15. Abandonaram o ABDA, aram., Servo de Jeoyá: 1. O
Senhor, Is 1.4. Muitos dos seus* dis­ pai de Adonirão, 1 Rs 4.6. || 2.
cípulos o abandonaram, Jo 6.66. Filho de Samúa, Ne 11.17.
D e m a s... me abandonou, 2 Tm ABDEEL, hb. Servo de Deus: O pai
4.10. Todos me abandonaram, 2 Tm de Selamias, Jr 36.26.
4.16. Não abandonemos a nossa ABDI, hb. Meu servo: í. Avô de Etã,
própria congregação, Hb 10.25. Não cantor, 1 Cr 6.44. || 2. Pai de Quis,
abandoneis. . . a vossa confiança, Hb 2 Cr 29.12. || 3. Judeu casado com
10.35. Pela fé éle abandonou o Egito, mulher estrangeira, Ed 10.26.
Hb 11.27. Nunca jamais íe aban­ ABDIEL, hb. Servo de Deus: Um
donarei, Hb 13.5. Abandonando o descendente de Gade, 1 Cr 5.15.
reto caminho, 2 Pe 2.15. Ver Deixar, ABDOM, heb. Servil: 1. O décimo-se­
Desamparar. gundo dos juizes, Jz 12.13-15. || 2. Fir
ABARIM, hb. Regiões de além: Cordi­ lho de Sasaqfie, 1 Cr 8.23. j| 3. Pri­
lheira ao oriente do Jordão, na terra mogênito de Jeiel, 1 Cr 8.30; 9.35,
de Moabe, onde os israelitas acam­ 36. || 4. Filho de Mica, contemporâ­
param, Nm 33.47. Monte Nebo, o neo do rei Josias, 2 Cr 34.20. Cha­
cume do Pisga, de onde Moisés viu a ma-se Acbor em 2 Rs 22.12. 5.
Terra da Promissão, e onde morreu, Cidade da tribo de Aser, Js 21.30;
é a sua mais alta elevação, Dt 3.27; 1 Cr 6.74. Chama-se Ebrom em Js
32.49. Mencionam-se, também,*êsíes 19.28. Ver mapa 2, C-2; mapa 3, A-l.
montes em Jr 22.20. Ver mapa 2, ABE: O quinto mês do ano. Não se
D-5, mapa 5, C-l. menciona na Bíblia, mas o historiador
ABASTADO: Cheio de víveres, do Josefo o dá como o mês em que
necessário. || Estou rico e abastado, Aarão morreu. Ver Ano.
Ap 3.17. Ver Rico. ABEDE-NEGO, . Servo de Nego
ABASTANÇA: Fartura, riqueza. || Na ou Nebo, um deus de sabedoria,
plenitude da sua a, ver-se-á angustia­ da Babilônia: Nome dado a Aza-
do, Jó 20.22. Ver Fartura, Riqueza. rias, um dos três companheiros de
ABASTECER: Prover do bastante. || Daniel, Dn 1.7. Junto com seus três
Para abastecer a terra nos sete anos. companheiros é constituído sobre os
Gn 41,36. A sua terra se abastecia negócios de Babilônia, Dn 2.49. ê
do país do rei, At 12.20. Ver Prover. salvo milagrosamente da fornalha de
ABATER: Prostrar, humilhar. || Eu. . . fogo, Dn 3.12-30. Ver Hb 11.33, 34.
lhe abateria o inimigo, SI 81.14. A ABEIRAR: Chegar à beira. || Minha
ansiedade no coração do homem o vida já se abeira da morte, SI 88.3.
abate, Pv 12.25. A soberba do ho­ ABEL, heb. Transitório (?): Filho de
mem o abaterá, Pv 29.23. Os olhos Adão e Eva, mais nòvo que Caim,
altivos dos homens serão abatidos, Is Gn 4.2. “Abel foi pastor de ovelhas,
2 . 1 1. Ver Abatido, Desanimar. e Caim lavrador” , assim represen­
ABATIDO: Prostrado, enfraquecido, tam as duas primeiras profissões dos
deprimido. || Por que estás a, ó mi­ homens civilizados, Gn 4.2. No fim,
ABEL-BET E-M AAC A 9 ABEL-SITIM

de algum tempo, os dois irmãos, domésticos. Sansão encontrou um


para manifestarem sua gratidão a enxame de abelhas com mel na car­
Deus, como arrendatários da Sua ter­ caça do leão, Jz 14.8. Não se pense
ra, ofereceram sacrifícios ao Senhor; que foi em um cadáver putrefato e
Abel ofereceu ao Senhor a principal pútrido. É fato bem conhecido que,
rêz do seu rebanho, Caim dos frutos nestes países, o calor é tal que deixa
da terra, Gn 4.4, 5. Deus não olhou
tanto para a qualidade dos seus sacri­
fícios como para o motivo de os ofe­
recerem. Na análise final, Abel foi
aceito por Deus na base do sangue
de Cristo; era justo. Mt 23.35; 1 Jo
3.12. “Pela fé Abel ofereceu melhor
sacrifício do que Caim”, Hb 11.4.
Foi assassinado por seu irmão Caim
(Gn 4.8), tornando-se o primeiro
mártir, Mt 23.35; Hb 12.24. Deus
disse a Caim: “A voz do sangue do
teu irmão clama a m i m . . . , ” Gn ABELHA
4.10. (Comp. Ap 6.9, 10.) Mas, acen­
tuando o contraste glorioso entre o o corpo de um animal morto, seieo
Velho e o Nôvo Concerto, Hle nos como uma múmia e sem qualquer
diz: “Não chegastes ao monte... mas mau cheiro. Aluda-se nas outras três
cheçaste ao monte Sião. . . e a Jesus, passagens onde se encontra a palavra
o Mediador duma Nova Aliança; e ao “abelha”, Dt 1.44; Sl 118.12 e Is
sangue da aspersao, que fala melhor 7.18, a conhecida natureza belicosa
do que o de Abel”, Hb 12.18-25. das abelhas.
ABEL-BETE-MAACA, heb. Prado da ABEL-MA1M, heb. Prado das águas:
casa de Maaca: Cidade muralhada no Uma das cidades assoladas pelos exér­
extremo norte da Palestina (2 Sm citos de Bene-Hadade, 2 Cr 16.4. É
20.15; 1 Rs 15.20), ocupando, talvez, outro nome de Abel-Bete-Maaca.
o mesmo lugar da vila atuai de Abil, ABEL-MEOLÁ, heb. Prado da dança:
na fértil planície regada pelo rio Vila perto de Bete-Sita, Jz 7.22; 1
Dardara. Foi cercada por Joabe para Rs 4.12. Terra natal de Eliseu e onde
matar a Seba, na sedição deste, contra Elias o encontrou a lavrar com doze
Davi, 2 Sm 20. Foi uma “mulher juntas de bois, 1 Rs 19.16, 19. Ver
sábia” da cidade que tratou com mapa 2, D-4; mapa 4, B-l.
Joabe, induziu o povo a cortar a ca­ ABEL-MIZRAIM, heb. Pranto do
beça de Seba e a lançar a Joabe. Egito: A eira de Atade, onde José,
salvando a cidade, 2 Sm 20.16-22. seus irmãos e os egípcios choraram
Foi depois conquistada por Bene-Ha- a morte de Jacó, Gn 50.9-13.
dade da Síria, e outra vez por Ti- AtiEL-QUERAMIM, heb. Prado de
glate-Pileser, rei da Assíria, 1 Rs vinhas: Jefté feriu aos amonitas com
15.20; 2 Rs 15.29. Ver mapa 2, D-2; grande mortandade até chegar a esta
mapa 3, B-J.
cidade perto de Minite em Moabe,
ABELHA: Não se sabe, por certo, se
a espécie de abelhas que conhecemos Jz 11.33.
em nosso país, a apis mellifiea, se ABEL-SITIM, heb. Prado de sitim,
encontrava na Palestina. A frase, con­ isto é, de acácias: Lugar do último
tudo, muitas vezes repetida, “mana acampamento dos israelitas antes de
leite e mel”, indica que o mel tanto atravessarem o rio Jordão, Nm 33,49.
como o leite, foi um dos produtos Chama-se simplesmente Sitim, Nm
ABENÇOAR 10 ABIMELEQUE

25.1; Js 2.1; 3.1; Mq 6.5. Ver mapa Salomão, 1 Rs 2.26-35. Mencionado


4, B-2. por Cristo, Mc 2.26.
ABENÇOAR: Esta palavra tem vários ABIBE, Mês de espigas novas: O pri­
sentidos nas Escrituras: 1. Dar be­ meiro mês do ano, dos israelitas, êx
nefícios divinos, Gn 1.22; etc. || 2. Se­ 13.4; 23.15; 34.18; Dt 16.1. Cha­
parar e consagrar, Gn 2.3, etc. || mado, depois do exílio, nisã, Ne 2.1;
3. Adorar a Deus, Gn 24.48; etc. Et 3.7. Corresponde mais ou menos,
|| 4. Desejar favores para o próximo, ao nosso mês de março. Ver Ano.
Gn 24.60; etc. || 5. Profetizar, Gn ABIDA, Pai de ciência: Um neto de
27.4, 27; etc. || 6. Dar graças, Mt Abraão, Gn 25.4.
14.19; 15.36; 1 Co 11.24. ABIDÃ, hb. Meu pai é juiz: Capitão
ABERTAMENTE: Claramente. || És o da tribo de Benjamim no deserto,
Cristo, dize-no-lo a, Jo 10.24(A). Eis Nm 1.11.
que agora falas a, Jo 16.29(A). ABIEL, hb. Deus é meu pai: 1. Pai
ABERTO: Não fechado. || Ouvidos a, de Quis e de Ner, e avô de Saul e
nada ouves, Is 42.20. Céu a, At Abner, 1 Sm 9.1; 14.51. || 2. Va­
10.11; Ap 19.11. Uma porta a no lente de Davi, 1 Cr 11.32.
céu, Ad 4.1. ABIEZER, heb. Meu pai é auxílio: 1.
ABERTURA: Fenda, brecha. || O Se­ Bisneto de Manassés, Js 17.2. || 2.
nhor tinha feita a nas tribos, Jr 21.15. Um valente de Davi, 2 Sm 23.27.
Ver Brecha. ABIEZRITA: Um da família de Abie-
ABI, ABIA (F): Ver Abias. zer, Jz 6.11, 24, 34; 8.2.
ABIAIL, hb. Pai de força: 1. Nm 3.35. ABIGAIL, heb. Meu pai é alegria: 1.
II 2. 1 Cr 2.29. || 3. 1 "Cr 5.14. || Trmã de Davi e mãe de Amasa, ca­
4. 2 Cr 11.18. !| 5, Et 2.15. pitão do exército de Davi, 1 Ci*
2.16, 17; 2 Sm 17.25. || 2. Mulher
ABI-ALBOM: Um valente de Davi, “sensata e formosa”, esposa de N a­
2 Sm 23.31. bal, depois de Davi, 1 Sm 25.3,
ABIAS, heb. Jeová é meu Pai: 1. 40-42. Levada cativa em Zicíague, 1
Filho de Jeroboão, 1 Rs 14.1. || 2. Sm 30.5. A mãe do segundo filho
Filho de Reoboão, 1 Cr 3.10. || 3. Fi­ de Davi, Quileabe, 2 Sm 3.3.
lho de Samuel, 1 Cr 6.28. || 4. Fiího ABIJAH (B): Ver Abias.
de Bequer, 1 Cr 7.8. || 5. Descen­ ABILENE, gr. Planície: A tetraquia
dente de Aarão, 1 Cr 24.10. || 6. Um de Lisànias no tempo de João Ba­
dos sacerdotes que selaram o concer­ tista, Lc 3.1. O nome dèste distrito
to, Ne 10.7. derivou-se da sua cidade principal,
ABIASAFE: Filho de Corá, Êx 6.24. Abila, que distava de Damasco quin­
A BI AT AR, heb. Pai da abundância: O ze quilômetros.
décimo-primeiro sumo sacerdote. Fi­ ABIMAEL, hb. Pai de Mael: Gn
lho de Aimeleque, 1 Sm 22.20. Nas­ 10.28.
ceu em Anatote, 1 Rs 2.26. Escapou ABIMELEQUE, heb. Pai dum rei: 1.
da morte da mão de Doegue, quando Rei de Gerar no tempo de Abraão,
foram mortos seu pai e oitenta e cin­ Gn 20.1-18. Fêz aliança de paz com
co sacerdotes, e ajuntou-se com Davi Abraão em Berseba, Gn 21.22-34. ||
em Adulão, 1 Sm 22.20-23. Era sumo 2. Rei de Gerar no tempo de Isaque,
sacerdote com Zadoque, 1 Cr 15.11; Gn 26.1-31. || 3. Abimeleque, Sal.
1 Rs 4.4. Permaneceu fiel a Davi 34, título. O mesmo, talvez, que
na rebelião de Absalão (2 Sm 15.24), Aquis, rei de Gate, 1 Sm 21.10. Pa­
mas conspirou para que Adonias fosse rece que o nome Abimeleque era um
o sucessor de Davi, 1 Rs 1.7. Des­ título dos reis dos filisteus, como Fa­
terrado para a sua terra natal, Ana­ raó o era dos monarcas do Egito. O
tote, e afastado do seu cargo por Abimeleque no tempo de Isaque era,
ABINADABE 11 ABJETO

talvez, filho do outro no tempo de Asael, 2 Sm 3.30. Como coman­


Abraão. Foi quase um século depois dante do exército, venceu na batalha
de Abimeleque querer tomar Sara por contra os amonitas, 2 Sm 10.10-14.
mulher (Gn 20) que o outro Abi­ Era chefe do segundo grupo de três
meleque procedeu da mesma maneira homens valorosos, do exército de
para com Rebeca, Gn 26. || 4. Filho Davi, matando trezentos homens com
de Gideão e o sexto juiz de Israel a sua lança, 2 Sm 23.18. Era preci­
Jz 8.30, 31. Assassinou seus setenta pitado e valente, nunca se desviou
irmãos, menos Jotão, Jz 9.5. Ferido da sua fidelidade ao seu parente, o
por um pedaço de mó, arremessado rei Davi.
à cabeça por uma mulher, foi morto ABISMO: Lugar profundíssimo, sem
por seu escudeiro, Jz 9.35, 54. || 5. fundo. || Grande abismo. . . os que
Sacerdote no tempo de Davi; descen­ querem passar. . . não podem, Lc
dente de Itamar e Eli e filho de 16.26. Em Gn 1.2 a palavra repre­
Abiatar, 1 Cr 18.16. Chama-se Aime­ senta as águas primitivas; em Gn
leque em 1 Cr 24.6, 31, mas não se 7.11, o reservatório subterrâneo das
deve confundi-lo com seu avô, Aime­ águas (comp. êx 20.4). Em Is 51.10
leque, pai de Abiatar. quer dizer o mar. Em Rm 10.7 re­
ABINADABE, heb. Meu pai é nobre: fere-se ao lugar dos mortos. Em Luc.
1. Israelita de Quiriate-Jearim que 8.31 Ap 9. 1, 2, 11; 11.7.8; 20.1, 3
guardou em casa a arca, durante vin­ significa a prisão dos espíritos maus.
te anos, depois de restituída pelos fi- Deve-se distinguir esta do lugar onde
listeus, 1 Sm 7. í . || 2. Segundo filho se lançarão, por fim, a bèsta, o falso
de Jessé e irmão de Davi, 1 Sm 16.8; profeta e o diabo, “o ardente lago de
17.13. || 3. FÜhò de Saul, morto com fogo e enxofre,” Ao. 19.20; 20.10.
seu pai, em Gilboa, 1 Sm 31.2. ABISSÍNIA: Ver Etiópia.
ABINOÀO, Pai de doçura: Pai de Ba- ABISUA, hb. Pai de felicidade: 1. Cr
raque vencedor de Jabím, Jz 4.6; 6.4. || 2. 1 Cr 8.4.
5.1. ABISUR, hb. Meu pai é uma parede:
ABIRA, ABIRÃO, heb. Meu pai é 1 Cr 2.28.
elevação: 1. Conspirou, com Coré e ABITAL, hb. Meu pai é orvalho: Uma
Datã, contra Moisés e Aarão, Nm das mulheres de Davi, 2 Sm 3.4.
16.1; 26.5-11; Dt 11.6; SI 106.17. ABITUBE, hb. Pai de benignidade:
|| 2. Filho de Heil que reedificou a Um benjamita, 1 Cr 8.11.
Jerico, 1 Rs 16.34. Comp. Js 6.26. ABIÚ, heb. Meu Pai é Deus: O se­
ABISAGUE, heb. Meu pai foi homem gundo filho do sumo sacerdote,
errante: A jovem sunamita, “sobre­ Aarão, êx 6.23. Subiu e viu, cbm os
maneira formosa”, que servia ao ido­ setenta anciãos, o Deus de Israel,
so Davi, 1 Rs 1.1-4. A causa da êx 24.1-11. Morreu, com seu irmão
morte de Adonias, 1 Rs 2.13-25. Nadabe, quando ofereceram um fogo
A BIS AI, heb. Meu pai é Jessé: Filho estranho perante Deus, Lv 10.1, 2.
de Zeruia, irmã de Davi, e irmão de Dá a entender qqe os dois, quando
Joabe, comandante e chefe do exér­ ofereceram o fogo estranho, cumpriam
cito de Davi, 2 Sm 2.18. Davi não suas funções sacerdotais diante de
o deixou atravessar o rei Saul com Deus em estado de embriaguez, Lv
á sua lança, 1 Sm 26.5-9. Matou o 10 . 8- 11.
gigante filisteu^ 2 Sm 21.17. Assistiu ABIÚDE, hb. Pai de majestade: I. Pri­
no encontro dos homens de Is-Bosete mogênito de Benjamim, 1 Cr 8.3. [|
com os de Davi, no qual Abner matou 2. N a genealogia de Jesus, Mt 1.13.
a Asael, 2 Sm 2.18-24. Ajudou Joabe ABJETO: Desprezado,* vil, baixo, mi­
no cruel e injusto assassínio de Abner, serável. || Os a. .. dilaceraram-me,
para se vingar da morte de seu irmão, SI 35.15.
ABLUÇÃO 12 ABOMINAÇÂO

ABLUÇÃO: Purificação religiosa, que de Davi, 2 Sm 3.12. Foi morto por


consiste em lavar o corpo total ou Joabe, 2 Sm 3.27. Foi pranteado por
parcialmente. Rito praticado de vá­ Davi, como “um príncipe e um gran­
rias formas em todas as terras e em de”, 2 Sm 3.33-38. Com a sua mor­
todos os tempos. Ninguém podia en­ te cessou a luta contra Davi, o qual
trar na presença de Deus, em oração foi logo proclamado rei sobre toda a
ou com sacrifício, sem primeiro exe­ nação.
cutar este rito, êx 19.10; comp. 1 Sm ABOBOREIRA: É impossível saber,
16.5. Os sacerdotes lavavam as mãos com certeza, qual a planta indicada
e os pés antes de entrarem no san­ pelo hebraico ou pelo grego, que
tuário, Êx 30.19, 20. Lavavam-se as Deus fêz crescer e fazer sombra para
mãos antes de comer, Mt 15.20; Mc Jonas. A Almeida Revista e Atualiza­
7.5; Lc 11.38. Compare SI 26.6; da diz simplesmente: “Então fêz o
73.13. Em certos casos foi necessá­ Senhor Deus nascer uma planta”, Jn
rio lavar todo o corpo, Lv 15.5, 16, 4.6. Foi, conforme a Almeida, uma
18, 21; 22.6. || Lava-te sete vezes no aboboreira. Segundo a Figueiredo, foi
Jordão, 2 Rs 5.10. Ainda que me uma hera. E na Brasileira consta que
lave com água de neve, Jó 9.30. foi um palma-cristi, isto é, um ma-
Lava-me completamente da minha moneiro.
iniqüidade, SI 51.2. Lava-me e fica­ ABOLIR: Anular. || Aboliu na sua
rei mais alvo que, SI 51.7. Lavados carne a lei, Ef 2.15.
da sua imundícia, Pv 30.12. Lavai- ABOMINAÇÂO: Há três palavras no
vos, purificai-vos, Is 1.16. Ainda que hebraico traduzidas abominação no
te laves com salitre, Jr 2.22. Lava o português, cada uma exprimindo um
teu coração da malícia, Jr 4.14. Pi- grau diferente da aversão de Deus a
latos lava as mãos, Mt 27.24. Lava­ certos atos e objetos. || 1. Toebhah,
gem de copos, jarros e vasos, Mc 0 que se refere à crença religiosa dum
7.4. Recebe o batismo e lava os teus povo. Nas Escrituras hebraicas esta
pecados, At 22.16. Vós vos lavastes, palavra se refere a aversão de Deus,
1 Co 6.11. Purificado por meio da a não ser no caso da aversão dos
lavagem de água pela palavra, Ef egípcios. Os egípcios não comiam
5.26. O lavar regenerador, Tt 3.5. com os israelitas, “porquanto é isso
Ensinavam-se “diversas abluções” , Hb abominação para os egípcios”, Gn
9.10. Lavado o corpo com água pura, 43.32. Ver, também, Gn 46.34 e Êx
Hb 10.22. A porca lavada voltou, 8.26. Essa palavra, indicando o maior
2 Pe 2.22. Lavavam suas vestiduras, grau de abominação, é usada para ex­
Ap 7.14. Ver Banho, Lavapés. primir a grande repugnância de Deus
ABNEGAÇÃO: Desprendimento do in­ à altivez: Pv 6.16, 17; 16.5; ao en­
teresse próprio; renúncia. || Da a gano: Pv 11.1; 3.32; 17.15; 20.10,
de vosso amor, 1 Ts 1.3. 23; aos espíritos advinhantes, mági­
ABNER, heb. Meu pai é uma lâmpa­ cos, feiticeiros, Dt 18.12; à idolatria,
da: Filho de Ner, primo de Saul e Dt 7.25, 26; 27.15; Is 44.19; Ml
comandante em chefe do exército, 1 2.11; aos pecados sexuais: Lv 18.22;
Sm 14.51; 2 Sm 2.8. Abner era para 20.13; Dt 24.4; ao oferecer animais
Saul o que Joabe era para Davi. defeituosos: Dt 17.1; ao sacrifício
Comia à mesa ao lado de Saul, 1 Sm do perverso: Pv 15.8; Pv 28.9; Is
20.25. Apresentou Davi, trazendo a 1.13; 41.24; aos deuses: Astarote, a
cabeça de Golias na mão, ao rei abominação dos sidônios, 2 Rs 23.13;
Saul, 1 Sm 17.57. Acampava a Saul Milcom, a abominação dos amonitas,
em perseguir a Davi, 1 Sm 26.5. 1 Rs 11.5; Quemós (Camos R), a
Constituiu rei a Is-Bosete, filho de abominação dos moabitas, 1 Rs 11.7.
Saul, 2 Sm 2.8, 9. Passou ao lado I! 2. Shekeç, exprime, também, horror
ABOMINAR 13 ABRAÃO

e grande aversão, mas geralmente em Os exércitos desse rei erguerão a


menor grau que toebhah. É usada abominação que assola. Haverá tri-
especialmente no que diz respeito bulação como nunca houve e não
aos animais imundos: Lv 11.10-42; haverá jamais, Mt 24.21. Miguel se
Is 66.17; Ez 8.10. || 3. Piggul, tam­ levantará a favor de Israel. Os verda­
bém exprime aversão, mas se emprega deiros santos serão libertos.
na Bíblia hebraica para indicar aver­ ABORRECER: Sentir horror por, en­
são à carne para o sacrifício, depois fastiar-se. || H á um a in d a ... porém
de tornar velha: Lv 7.18; 19.7; Ez eu o aborreço, 1 Rs 22:8. O que
4.14. retém a vara aborrece, Pv 13.24. Se
ABOMINAR: Repelir com horror. || o que te aborrece tiver fome, Pv
Por isso me abomino e me arrependo, 25.21. Aborreço, desprezo as vossas
Jó 42^6. O Senhor abomina ao san­ festas, Am 5.21. Há de aborrecer-se
guinário, SI 5.6. Ver Aborrecer, De­ de um, e amar ao outro, Mt 6.24.
testar, Odiar. Vem a mim, e não aborrece a seu
ABOMINÁVEL DA DESOLAÇÃO, pai, Lc 14.26. Aquele que pratica o
ABOMINAÇÃO DE DESOLAÇÃO mal, aborrece a luz, Jo 3.20. Amei
(A): “Abominável” quer dizer “imun­ a Jacó, porém me aborreci de Esaú,
do”, “repugnante”, “detestável”. A Rm 9.13. Ver Detestar, Odiar.
idolatria, com seu efeito mortal para ABORRECIDO: desprezado. || Sen­
a humanidade e sua degradação dos do. . . a de Deus, Rm 1.30.
ideais divinos, é “abominação ao Se­ ABORTAR: Dar à luz antes do termo
nhor”, Dt 7.25, 26; Is 44.19. Re- da gestação. || Suas novilhas.. . não
fere-se a Astarote, a Camos, a Mil- abortam, Jó 21.10.
com e a Moloque, os deuses das ABORTIVO: Apareceu também a
nações, como “abominação”, 1 Rs mim, como a um a, 1 Co 15.8(A).
11,7; 2 Rs 23.13. Jesus, no Seu ser­ ABORTO: Animal que nasceu antes
mão profético no monte das Olivei­ de ter adquirido as condições neces­
ras, disse aos Seus discípulos: “Quan­ sárias para a vida exterior. || Como
do, pois, virdes o abominável da deso­ a oculto, eu não existiria, Jó 3.16.
lação de que falou o profeta Da­ Como a de mulher, não vejam nun­
n i e l . . . , ” Mt 24.15; Mc 13.14. Da­ ca o sol, Sí 58.8. Um a é mais feíiz
niel falou três vezes desta abomina­ do que ele, Ec 6.3.
ção: Dn 9.27; 11.31 e 12.11. Muitos ABRAÃO, Pai duma multidão: Patri­
comentadores acham que essa pro­ arca, descendente de Sem. É um
fecia de Daniel se cumpriu em An- dos maiores vultos da Bíblia e um
tíoco Epifanes, em 168 a .C. quando nome célebre em todo o Oriente. Dele
fêz cessar o sacrifício diário e colocou descendem o povo judeu e, por Is­
um ídolo em cima do altar no Tem­ mael, os árabes. Progenitor dos he-
plo, e sobre èsse altar ofereceram breus, Js 24.2; Is 51.2; Mt 1.1; 3.9;
sacrifícios a Júpiter Olímpico, 1 Ma- G1 3.7-9; etc. Nasceu em Ur dos
cabeus 6.7; 2 Macabeus 6.1, 2. Mas Caldeus; filho de Terá; casou com
não se cumpriu plenamente a profe­ Sarai, Gn 11.27-31. Chamado por
cia de Daniel nesta atrocidade de
é
Deus (At 7.2-4), mudou-se para Harã,
Antíoco Epifanes. Um estudo dos Gn 11.31. Depois da morte de seu
capítulos 9, 11 e 12 de Daniel re­ pai, saiu de Harã com Ló, Gn 12.4,
velará que no tempo do fim, ss 5; Hb 11.8. Edificou um altar em
levantará um poderoso rei com do­ Siquem, onde o Senhor fhe prometeu
mínio quase universal; esse rei desa­ que essa terra seria dos seus descen­
fiará a Deus, exaltar-se-á como Deus, dentes, Gn 12.6, 7. Armou sua tenda
oprimirá o povo de Deus. e por fim e edificou um altar entre Betei e
cairá sem intervir mâo de homem. Ai, nas faldas dos dois famosos mon-
ABRAÃO 14 ABRIR

tes Ebal e Gerazim, Gn 12.8. H a­ a sua fé: Gn 15.6; Jo 8.39; Rm


vendo fome e n r Canaã, desceu ao 4.3; G1 3.6; Hb 11.8-10; Tg 2.23.
Egito, Gn 12.10. Era muito rico em ABRAÃO, O LIVRO DE: Obra apo­
gado, em prata, em ouro, em servos calíptica. Ver Apocalíptico.
e em servas, Gn 12.16; 13.2, 6; ABRAÃO, O Seio de: Lc 16.22, 23.
24.35. Levou 318 homens, nascidos Expressão figurada. Compare João
em sua casa, para libertar Ló, Gn reclinado no seio de Cristo, Jo 13.25.
14.14. Em Betei separou-se de Ló, Abraão, como em uma festa, recebe
Gn 13.11-13. Venceu Quedorlaomer Lázaro na maior intimidade. Compa­
e libertou Ló, Gn 14.1-17. Melqui- re Lc 23 .43.
zedeque recebeu seu dízimo e o aben­ ABRAÇAR: Cingir com os braços;
çoou, Gn 14.18-20; Hb 7.1-7. Deus a9otar. *|| Se a abraçares, ela te hon­
prometeu-lhe um filho, quando “a rará, Pv 4.8. Correndo, o abraçou,
Sara havia cessado o costume das Lc 15.20. Abraçando afetuosamente
mulheres”, Gn 15; 18.11. O pacto a Paulo, At ,20.37.
de Deus de lhe dar toda a terra ABRANDAR: Moderar. || A compai­
“desde o rio Egito até ao grande xão. . . abrandaria a vossa dor, Jó
rio Eufrates”, Gn 15.7-21; Ne 9.7, 16.5.
8. Era pai de Ismael, Gn 16. A ten­ ABRÃO, Pai exaltado* Gn 11.26. Seu
tativa dos homens não modifica o nome mudádo para Abraão, Gn 17.5.
plano de Deus; não o filho da es­ ABRASADOR: Que abrasa. || Serpen­
crava, mas o da livre; não o Jilho tes, Nm 21.6-9. Ver Arder, Intenso.
da carne, mas o da promessa, G1 ABRASAR: Converter em brasas, quei­
4.21-31. Deus mudou seu nome em mar. || Por causa da ira do Se­
Abraão, Gn 17.5. Recebeu o pacto nhor . . . a terra está abrasada, Is
da circuncisão, Gn 17.9-14. Hospe­ 9>. 19. Abrasais na concupiscência, Is
dou três anjos, Gn 18.1-16. Interce­ 57.5. Viver abrasado, 1 Co 7.9. Os
deu por Sodoma, Gn 18.. 23-32; elementos se desfarão abrasados, 2
19.29. Quando tinha 100 anos de Pe 3.10.
idade, nasceu seu fiího-prometido, ABREVIAR: Tornar breve. |J Os anos
Isaque. Gn 21.5. Ofereceu Isaque dos perversos serão abreviados, Pv
em holocausto, Gn 22. (Sacrifícios 10.27. Não tivessem aqueles dias sido
humanos eram comuns entre as na­ abreviados, Mt 24.22. O tempo se
ções pagãs circunvizinhas.) Na mor­ abrevia, 1 Co 7.29. Ver Resumir.
te de Sara, com 127 anos de idade, ABRIGAR: Dar abrigo a; proteger;
comprou Macpela para sepultá-la, Gn pôr a salvo. || Dar-me-ia pressa em
23. Mandou um servo, à sua terra abrigar-me, SI 55.8. Das tuas asas
e a sua parentela, buscar uma esposa eu me abrigo, SI 61.4., O rochedo
para Isaque, Gn 24. Casou com Que- em que me abrigo, SI 94.22. Ver
tura e lhe nasceram seis filhos que Proteger, Refugiar.
se tornaram os pais das tribos nôma­ ABRIR: Desunir, descerrar. || Comer-
des que habitam o território ao sul des se vos abrirão os olhos, Gn 3.5.
i *

da Palestina, Gn 25.1, 2. Cpm a Abre, Senhor, os meus lábios, SI


idade de 175 anos “foi congregado 51.15. Mas não abriu a boca, Is
ao seu povo” e sepultado ao lado de 53.7. Se eu não vos abrir as janelas,
Sara, na cova de Macpela, Gn 25.7-9. Ml 3.10. Batizado Je su s... lhe abri­
Seus progenitores serviam outros deu­ ram os céus, Mt 3.16. Batei e abrir-se-
ses (Js 24.2), mas ele foi chaijiado: -vos-á, Mt 7.7. Néscias, claman­
o amigo "de Deus, 2 Cr 20.7; Is 41.8; d o : . .. Abre-nos a porta! Mt 25.11.
Tg 2.23; o fiel Abraão, G1 3.9; o pai Abriram-se os sepulcros, Mt 27.52.
de todos nós, Rm 4,16. Menciona-se Efatá, que quer dizer: Abre-te, Mc
ABROGAR 15 ABSTER

7.34. Então lhes abriu o entendimen­ 2 Sm 18.9-15. Seu corpo, confor­


to, Lc 24.45. Viu o céu aberto, At me faziam para desonrar rebeldes
10.11. Abrira aos gentios a porta, e grandes criminosos (Js 7.26; 8.29),
At 14.27. O Senhor lhe abriu o foi lançado em uma cova e coberto
coração, At 16.14. Para lhes abrir de “um mui grande montão de pe­
os olhos, At 26.18. Num abrir e dras”, 2 Sm 18.17. Construiu um
fechar dolhos, 1 Co 15.52. Porta pilar que chamou pelo seu próprio
g ra n d e... se me abriu, 1 Co 16.9. nome, Pilar de Absaião (2 Sm 18.18),
Deus nos abra porta à palavra, Cl mas não se conhece atualmente o
4.3. Que abre e ninguém fechará, lugar. O Salmo 3 foi escrito por
Ap 3.7. Ninguém foi achado digno Davi durante a revolta de Absaião.
de abrir o livro, Ap 5.4. O Cordei­ O pranto de Davi, em Manaim (2 Sm
ro abriu um dos sete selos, Ap. 6.1. 17.27; 18.33) através dos séculos,
ABROGAR: Abolir, anular, invalidar. exprime em linguagem comovente as
j Não a pode abrogar, Gi 3.17. saudades profundas dos pais, verda­
ABRÒLHO: Nome comum dc várias deiramente crentes, pelos filhos
plantas rasteiras e espinhosas, Jl Pro­ desviados de Deus. Ver pág. 762
duzirá também cardos e a, Gn 3.18. ABSINTO, ALOSNA: Família de plan­
C olhem -se... figos dos a, Mt 7.16. tas compostas, amargas e aromáti­
Se produz espinhos c a, é rejeitada, cas. “Fel” e “absinto” são figuras
Hb 6.8. Ver Cardo, Espinho. . de uma vida amargurada pela afli­
ABSALÃO, heb. Meu pai é paz: Ter­ ção, pelo remorso, pelo sofrimento
ceiro filho dc Davi; nasceu cm Hc- punitivo, Pv 5.4; Jr 9.15; 23. 15; Lm
hrom; sua mãe foi Maaca, filha de 3.15, 19; Am 5.7; 6.12. Os homens
Talmai, rei dc Gcsur, 2 Sm 3.2, 3. da terra, ao soar a terceira trombeta,
Assassinou seu irmão mais velho, ceifarão o amarguíssimo fruto do pe­
Amnon, que violara sua irmã, Tamar. cado, Ap 8.10, 11.
2 Sm 13.23-36. Fugiu para a corte ABSOLVER: Isentar de pena corres­
de Talmai, seu avô materno, em Ge- pondente a uma culpa, ij Será absol­
sur, 2 Sm 13.37, 38. Celebrado por vido aquele que o feriu, êx 21.19.
sua<beleza; no fim de cada ano, cor­ Absolve-me das que são ocultas, SI
tava seu cabelo, que pesava 200 19.12. Ver Perdoar.
siclos, 2 Sm 14.26. Nasceram-lhe qua­ ABSOLVIÇÃO: Termo eclesiástico
tro filhos (2 Sm 14.27), mas parece para designar o ato oficial de per­
que moressem cedo, 2 Sm 18.18. Foi doar os pecados àquele que os con­
o mais belo e aprazível de Israel, 2 fessou com contrição. Ver Mt 18.18;
Sm 14.25, 26. O predileto tanto do Jo 20.23. Êsta promessa é dada à
povo como de seu pai; vivia no maior assembléia de crentes, para executá-
luxo; usava um carro pomposo adiante la por intermédio do ministério da
do qual corriam 50 homens; delibera­ igreja. Ver Perdão, Remissão.
damente furtava o coração dos ho­ ABSORVER: Embeber-se de. || Par^
mens de Israel, 2 Sm 15.1-6. Com f que o mortal seja absorvido, 2 Co
o plano de apoderar-se do trono, re- 5,4.
voltouse contra seu pai, Davi, 2 Sm ABSTER: Privar-se de, conter-se. |
15.7. Seu exército fpi vencido na Que se 'abstenham das cousas sagra­
batalha nas matas de Efraim, 2 Sm das, Lv 22.2. Que se abstenham das
18.6-8. Preso pela cabeça, nos ramos contaminações dos ídolos, At 15.20;
de uma árvore, fòi morto por Joabe, 21.25. Se eu vier a gloriar-m e...
ABSTINÊNCIA 16 ACABAR

mas abstenho-me, 2 Co 12.6. Que a parte. Esta ave foi posta, pela lei,
vos abstenhais da prostituição, 1 Ts entre as aves imundas, Lv 1 1 ,14(A).
4.3. Abstende-vos de toda forma de
mal, 1 Ts 5.22. A vos absterdes das
paixões carnais, 1 Pe 2.11.
ABSTINÊNCIA: Privação voluntária;
jejum. || Obrigar-se a alguma a, N m
30.2. Exigem a de alimentos, 1 Tm
4.3.
ABSURDO: Contrário a razão, ao
bom-senso, || Repele as questões in­
sensatas e absurdas, 2 Tm 2.23.
ABUNDAR, ABUNDÂNCIA: A pa
lavra abundar, ou abundância, é tra­
duzida de várias palavras do he­
braico e do grego, que significam
aumentar, ser pesado, transbordar,
multiplicar, saciar, etc. || Abundar
em ação de graças, 2 Co 4.15; Cl
2.7; amor, 2 Co 8.7; 1 Ts 3.12; GRIFO (abutre-fouverio)
bênçãos, Pv 28.20; cereal, Gn 41.49;
ciência, 2 Co 8.7; dons, í Co 14.12; Ver, também, Is 34.15; Mt 24.28(R);
entrada no reino eterno, 2 Pe 1.11; Lc 17.37(R).
esperança, Rm 15.13; lÉspírito jSan­ ACÃ, heb. Perturbador: 1. Descenden­
to, Tt 3.6; fé, 2 Co 8.7; glória, 2 te de Esaú, Gn 36.27. || 2. Na con­
Cr 17.5; 32.27; Is 66.11; gozo, 2 quista de Jerico, tomou do anátema*
Co 8.2; graça, At 4.33; Rm 5.17, em desobediência flagrante da expres­
20; 6.1; 2 Co 9 .8 ; Ef. 1.8; 1 Tm sa ordem de Deus, Js 7.1; 6.18. Seu
1.14; as graças, 2 Pe 1 misericór­ pecado resultou na morte de 36 is­
dia, Nm 14.18; na obra do Senhor, raelitas, Js 7.5. O nome “Acã” signi­
1 Co 15.58; ouro, 2 Cr 9.1; pala­ fica a mais grave perturbação, 1 Cr
vra, 2 Co 8.7; pão, ê x 16. í 2; Pv 2.7; Js 6.18; 7.24 — como no caso
28.19; Lc 15.17; Paz, S1 37.11, de Jacó, Gn 34.30; de Saul, 1 Sm
72.7; pedras preciosas, 1 Rs 10.10; 14.29; de Elias e de Acabe, 1 Rs
2 Cr 32.27; riquezas, 2 Cr 32.37; SI 18.17, 18; de Jonas, Jn 1.12. En­
52.7; Zc 14.14; 2 Co 8.2; sacri­ sina-se que a família inteira de Acã
fícios, 1 Cr 29.21; salvação, Is 33.6; foi morta, mas isso não é bem cer­
trabalhadores, 1 Cr 22.15; vida, Jo to nas Escrituras. Ver Js 7.24-26
10.10. Àquele que tem, se dará, e na Figueiredo. Ver, também, Dt
terá abundância, Mt 13.12; 25.29. 24.16. O pepado de Acã ilustra a uni­
Abundar cada vez mais, 1 Ts 4.1, 10. dade do povo de Deus: quando Acã
ABUSAR: Usar mal de; ultrajar o pecou, Israel pecou, Js 7.11. Se um
frudor. |! Êles a forçaram e abusa­ membro do corpo de Cristo pecar,
ram dela, Jz 19.25. toda a causa de Cristo sofrerá, 1
ABUTRE: Ave de rapina que se ceva Co 5.6, 7; 12.26.
de animais insepultos. Vê-se no grifo, ACABAR: Concluir; por termo a. i!
a maior dessas aves, dominando ma­ Acabado; os céus e a terra, Gen 2.1;
jestosamente os ares a imensa altura, a água do odre, Gn 21.15: o muro,
em tóda a Palestina. Encontram-se Ne 6,15; os nossos anos, SI 90.9;
grandes colônias de abutres, onde o vinho, Jo 2.3. A farinha não se
se aninham nos penhascos, em tóda acabará, 1 Rs 17.14. O amor jamais
ACABE 17 ACAMPAR

acaba, 1 Co 13.8. Ver Cessar, En­ ACALENTAR: Aconchegar ao peito,


cerrar, Findar, Terminar. embalando. || Sobre os joelhos vos
ACABE, AHAB (B), heb. Irmão do acalentarão, Is 66.12.
pai; isto é, talvez, um muito pare­ ACALMAR: Serenar, pacificar. || Cla­
cido com seu pai: 1. Filho de Onri maram. . . as ondas se acalmaram,
e o sétimo rei de Israel, 1 Rs 16.29. SI 107.29. A mansidão acalma gran­
Casou-se com Jezabel e serviu a Baal, des ofensas, Ec 10.4. Para que o
1 Rs 16.31, 33. Reprovado por Elias, mar se nos acalme? Jn 1.11. Disse
1 Rs 17.1; 18.17. Foi completamen­ ao mar: Acalma-te, Mc 4.39.
te vitorioso nas duas Drimeiras cam­ ACAMADO: Doente de cama. || A
panhas contra Bene-Hadade, rei da sogra dc Simão achava-se a, Mc
jSíria, 1 Rs 20. Construiu uma casa 1 .30.
de marfim, 1 Rs 22.39. Mandou ACAMPAMENTO: 1. Os lugares pla­
matar a Nabote e tomou posse da nos, onde os israelitas pararam, na
sua vinha, 1 Rs 21. A sentença dc peregrinação do Egito a Canaã. Nes­
Deus contra Acabe foi adiada, cm ses acampamentos não havia regula­
vista de seu arrependinicn(o, 1 Rs mentos militares. Havia, contudo, para
21.29. Sem a bênção dc Deus na fins higiênicos, ordens restritas. Dt
terceira campanha contra Bem* Ha 23.9-14; Lv 10.4; 13.4; 13.46. Con­
dade, foi morto cm Ramote dc (Ji- forme a numeração dos israelitas, no
leade, 1 Rs 22. Como fora predito, deserto de Sinai, todos os homens
os cães lamberam-lhe o sangue no de guerra contados foram 603.550,
mesmo lugar onde lamberam o san­ Nm 1.46. Calcula-se que o número
gue dc NaboU\ 1 Rs 77. .TS total de p?i*so*s foi ao rmnos . . . .
A sentença contra u casa dc Acabe 2 100 000. Todo este corpo de pes­
foi executada por Jeu, l Rs 19.16; soas foi dividido em quatro divisões,
2 Rs 10.11. || 2. Acabe,, filho de cada divisão sendo formada de três
Colaías. Assado no fogo, junto com tribos. Assim, no acampamento, o
Zedequias, por Nabucodonozor, Jr tabernáculo ficava encerrado num
29.21-23. quadrado.* No centro, em redor do
ACÁCIA: Árvore que produz a goma tabernáculo, onde não havia bandei­
arábica vendida no comércio. O ta­ ra, senão a coluna de fogo que paira­
bernáculo e s^us móveis foram feitos va sobre o tabernáculo, foram arma­
desta madeira, que é resistente aos das as tendas dos sacerdotes e dos
insetos e de uma cor bonita, êx levitas, Nm 1.53. Cada uma das
25.10, 23; 26.15; 27.1. divisões tinha uma bandeira,, bem
como cada tribo, Nm 1.52; 2.2. To­
ACADE: Gn 10.10. Uma das princi­ das as tribos tinham a sua ordem
pais cidades de Babilônia. no acampamento e a conservavam
AÇAFRÀO: Ct 4.14. Os estigmas das nas suas viagens, Nm caps. 2 e 3,
flores da açafroeira, o açafrão do co­ Os quarenta e um acampamentos dos
mércio, são empregados como tem­ israelitas na sua viagem pelo deserto,
pero em certas iguarias, para fazer a do Egito à terra da Promissão,
tinta amarela alaranjada, para per­ acham-se registrados em Nm 33.2-37.
fumar ungüento, etc. O arraial, o centro de operações do
exército, I Sm 13.16; 2 Cr 32.1.
ACAIA: Província romana que in­ Ver Airaial. |J 3. Simbólico acam­
cluía tóda a antiga Grécia, menos pamento do Senhor, Gn 32.2, SI
a Macedônia. É a Grécia moderna. 34.7.
At 18:27; Rm 15.26; 1 Co 16.15; ACAMPAR: Estabelecer em campo. |
2 Co 1.1; 9.2; 11.10; 1 Ts 1.7, 8. Os filhos de Israel se acamparão,
Ver mapa 6, C -2.. junto ao seu estandarte, Nm 2.2.
AÇÃO 18 ACEITAR

Ainda que um exército se acampe 1.1; 7.1-16; por Oséias, Os 1.1; por
contra mim, SI 27.3. O anjo do Se­ Malaquias, Ml 1.1. Contudo, pediu
nhor acampa-se ao redor, SI 34.7. auxílio de Tiglate-Pileser, rei da As-
Acamparei ao derredor de ti, siria, 2 Rs 16.7; despojou o Tem­
Is 29.3. plo do ouro, da prata e dos tesouros,
AÇÃO: Ato, feito, obra. || Aborreço 2 Rs 16.8; abraçou a idolatria dos
as a daqueles que se desviam, SI assírios, 2 Cr 28.23-25; queimou a
101.3 (A). seus ^próprios filhos no fogo, segundo
AÇÃO DE GRAÇAS: Ao cantar, SI as abominações das nações, 2 Cr
30.12; 92.1; 147.7; ao comer, At 28.3. Construiu um relógio do sol
27.35; Rm 14.6; 1 Co 11.24; 1 que consistia, parece, de uma série
Tm 4.3-5; ao orar, Ne 11.17; Fp de degraus em redor duma coluna,
4.6; Cl 4.2; sempre, C l 3.17; 1 Ts que indicava a hora pela sombra
2.13; 5.18; Hb 13.15, nos sacrifí­ sóbre os degraus, 2 Rs 20.9^11. Rei­
cios, Lv 7.12, 13, 15; 22.29; SI nou 16 anos, foi sepultado em Jeru­
107.22; 116.17; Am 4.5; Jn 2.9; salém, mas não nos sepulcros dos
abundando em, Cl 2.7. || É pecado reis, 2 Cr 28.27. Um dos antepassa­
não dar graças, Rm 1.21. || Exem­ dos na genealogia de Jesus Cristo, Mt
plos de dar graças: Ana, I x 2.38; 1.9. || Bisneto de Jônatas, 1 Cr 8.35.
Simeão, Lc 2.28. Os vinte quatro ACAZIAS, heb. De quem Jeová é se­
anciãos, Ap 4.10; 11.17. As quatro nhor: 1. O oitavo rei de Israel. Filho
criaturas, Ap 4.9, Daniel, Dn 2.23; de Acabe e Jezabel, 1 Rs 22.40.
6.10. Davi, 1 Cr 29.13. Elieser, Gn Adorava a Baal, 2 Rs 1.16, 17. Sua
24.26. Filhos de Jedutum, 1 Cr 25.3. expedição, aliado com Josafá de Judá,
Jesus, Mt 11.25; 15.36; 26.27; Jo para fazer navios e buscar ouro de
11.41. O leproso curado, Lc 17.16. Társis, fracassou, 2 Cr 20.35-37. Caiu
Os levitas, 1 Cr 16.4, 7; 23.30. A pelas grades dum quarto alto e adoe­
multidão, Ap 7.12. Paulo, At 28.15; ceu, 1 Rs 1.2. Sua morte predita
Ef 1.16; 5.20; Cl 1.3; 1 Ts 1.2; 2 por Elias, 2 Rs 1.16, 17. ji 2. O
Ts 2.13. Ver Louvor, sexto rei <le Judá; sobrinho de Aca-
ACARICIAR: Acarinhar, Isaque zias, rei de Israel; neto de Acabe e
acariciava Rebeca, Gn 26.8. Qual Jezabel, 2 Rs 8.26; 8.18. Andou nos
ama que acaricia os próprios filhos, 1 caminhos da casa de Acabe, porque
Ts 2.7. sua mãe era sua conselheira, 2 Cr
ACASO: Casualidade. || Saberemos. . . 22.3. Morto por Jeú, 2 Cr 22.7-9.
que isto nos sucedeu por a, 1 Sm Reinou apenas um ano, 2 Rs 8.26.
6 . 9(A). ACBOR, hb. Camundongo: 1. Pai de
ACATADO: Respeitado, venerado. || Baal-Hanã, Gn 36.39. || 2. Mensa­
G am aliel... a por todo o povo, At geiro no tempo do rei Josias, 2 Rs
5.34. 2 2 . 12.
ACAUTELAR: Usar de cuidado, ACEITAÇÃO: Aprovação, aquiescên­
evitar o mal. || Acautelaí-vos: dos cia, || Tribunal daqueles que não têm
falsos profetas, Mt 7.15; dos ho­ nenhuma a na igreja, 1 Co 6.4. Fiel
mens, Mt 10.17; do fermento; Mt é a palavra e digna de toda a, 1 Tm
16.6; dos caes, dos maus obreiros, 1.15.
da falsa circuncisão, Fp 3.2; para ACEITAR: Acolher, receber. 11 Acei­
não perderdes aquilo que temos rea­ taria eu isso da vossa mão? M l 1.13.
lizado, 2 Jo 8. Que ouviram a palavra a aceitaram,
AC AZ, AH AZ (B), hb. Possuidor: 1. At 4.4. Que èste meu serviço.. . seja
O undécimo rei de Judá. Filho do bem aceito, R m l5.31. O homem na­
rei Jotão, 2 Rs 16.1. Durante seu tural não aceita as cousas do Espirito,
reinado foi advertido por Isaías, Is 1 Co 2.14. Ou se aceitais espírito di­
ACEITÁVEL 19 ACO

ferente, 2 Co 11.4. Deus* não aceita entram: SI 16.11; Mt 6.6. Exemplos:


a aparência do homem, G1 2.6. Ver Enoque, Gn 5.22, Abraão, Gn 17.1:
Receber. Jacó, Gn 32.30; Moisés, Êx 24.2;
ACEITÁVEL: Que se pode aceitar. || 34.4-7.
Apregoar o ano a do Senhor, Lc 4.19. ACHAR: Encontrar, descobrir, veri­
Aquele que o teme e faz o que é ficar, supor. || O vosso pecado vos
justo lhe é a, At 10.35. Eis aqui o há de achar, Nm 32.23. Achei
tempo a, 2 Cor 6.2(A). o Livro da Lei, 2 Cr 34.15. Os que
ACÉLDAMA, cal. Campo de sangue: me procuram me acham, Pv 8.17.
Atos 1:19. O campo do oleiro, em Porque o que me acha, acha a vida,
Jerusalém, comprado com as trinta Pv 8.35. O que acha uma esposa
moedas de prata, que Judas recebera acha o bem, Pv 18.22. O teu pão. . .
por ter entregado Jesus, Mt 27.6-8. depois de muitos dias o acharás, Ec
ACENAR: Fazer gesto com a cabeça, 11.1. Buscai, e achareis, Mt 7.7.
olhos ou mãos. Acena com os olhos, Quem acha a sua vida, Mt 10.39
Pv 6.13; 10.10. Ver Piscar. Tendo achado uma pérola, Mt 13.46.
ACENDER: Fazer arder, pór fogo, in­ Haveis de procurar-me, e não me
flamar, animar, irritar. || Acendeu achareis, Jo 7.34. Alguém não foi
a ira do Senhor contra Moisés, ê x achado inscrito no livro, Ap 20.15.
4.14. Aquele que acendeu o fogo Ver Deparar, Encontrar, Obter.
pagará, êx 22.6. A ira do Senhor ACHEGAR: Aproximar-se, acolher-s?.
se acendeu contra Israel, Jz 2.14, 20; || Andareis após o S e n h o r... a ele
3.8. Por que se acende a tua ira? vos achegareis, Dt 13.4. Que arneis
SI 74.1. Eu, o Senhor, o acendi; não ao Senhor. . . e vos achegueis a ele,
se apagará, Hz 20.48. Que sc acen­ Js 22.5. Acheguemo-nos, portanto,
desse a fornalha sete vezes mais, Dn confiadamente, junto ao trono da gra­
3.19. Nem se acende uma candeia ça, Hb 4.16. Ver Aproximar.
para colocá-la, Mt 5.15. E acesas ACIMA: Em lugar precedente. || O
as vossas candeias, Lc 12.35. Acen­ discípulo não está a do seu mestre
dendo uma fogueira, acolheram-nos, Mt 10.24.
At 28.2. Que tornes a acender o ACLAMAÇÃO: Ovação, aplauso ge­
dom de Deus, 2 Tm 1.6(B). Ver ral. || No meio dele se ouvem a
Animar, Avivar. ao seu Rei, Nm 23.21. Cidade que
ACEPÇÃO DE PESSOAS: Preferência estavas cheia de a. . . cidade alegre!
de pessoa ou pessoas, em atenção à Is 22.2. Ver Brado.
classe, qualidade, títulos ou privilé­ ACLAMAR: Aplaudir ou aprovar por
gios. || Que Deus não faz acepção de meio de brados. || Aclamai a Deus,
pessoas, At 10.34. Se fazeis acepção tóda a terra, SI 66.1. Ver Bradar.
de pessoas, cometeis pecado, Tg 2.9. ACLARAR: Desanuviar. || Pelo seu
Ver Parcialidade. sopro aclara os céus, Jó 26.13. Ver
ACERBAMENTE: Asperamente, cru­
elmente. || A vos repreenderá, Jó ACMETA: Capital da Média, onde
13.10. acharam o rólo com o decreto de
ACERTAR: Dar no alvo. Ajustar. || construir o Templo, Ed 6.2. Atual­
Que o comprou acertará contas, Lv mente chamada Hamadã, uma im­
25.50. São poucos os que acertam portante cidade de Irã.
com ela, Mt 7.14. Ver Atingir. ACO: Cidade que pertencia a herança
ACESSO: Entrada. || Direito de todos de Aser, mas da qual não consegui­
os filhos de Deus: D t 4.7; SI 23.6; ram expulsar os habitantes, Jz 1.31.
24.3, 4; Ef 2.18; 3.12. É por Cristo: Chamado depois Ptolemaida, At 21.7.
Jo 10.7 9; Rm 5.2; Hb 7.19, 25; Ver mapa 2, C-3; mapa 3, A-2; mapa
1 Pe 3.18. A felicidade dos que 6, F-3.
AÇO 20 ACOR

AÇO: Ferro combinado com pequena 14,1. Não ju lg u e ... porque Deus o
quantidade de carbono e endurecido acolheu, Rm 14.3. Acolhei-vos uns
pela têmpera. || Armas de aço se aos outros, como também Cristo nos
encontram nos túmulos dos Faraós. acolheu, Rm 15.7. Acolhei-nos em
A palavra traduzida aço (A) em Jó vosso coração, 2 Co 7.2. Acolhestes
20.24 e em Jr 15.12, deve ser ferro não como palavra de homens, 1 Ts
(R). Há, contudo, uma palavra he­ 2.13. Sem o saber acolheram anjos,
braica, paldâh, sòmente em N a 2.3, Hb 13.2. Devemos acolher esses ir­
traduzida tochas (A), que significa mãos, para nos tornarmos coopera-
aço (R). Ver Ferro. dores, 3 Jo 8. Ver Hospedar.
AÇOITAR: Dar com açoites em. || ACOLHIDA: Aceitação. || Diótrefes,
Foram açoitados os capatazes, ê x que gosta de exercer a primazia. . .
5.14. Tomarão o homem e o açoita­ não nos dá a, 3 Jo 9.
rão, D t 22.18. Vos açoitarão nas ACOMETER: Investir, atacar. || A
suas sinagogas, Mt 10.17. Açoitado emboscada arremeteu contra ela, Jz
pelas ondas, Mt 14.24. Após haver 20.37(A).
açoitado a Jesus, Mt 27.26. S e m ... ACOMODAR: Adaptar-se. || Mas aco­
processo formal contra nós nos açoi­ modai-vos às humildes, Rm 12.16(A).
taram, At 16.37. A çoitados... pela ACOMPANHAR: Fazer companhia a;
tormenta, At 27.18. Açoita a todo seguir. || Alguém o acompanhasse,
filho a quem recebe, Hb 12.6. senão P e d ro .. . Tiago e João, Mc
AÇOITE: A lei mosaica ordenava, 5.37. Que nos acompanharam todo o
por certos crimes, uma pena de qua­ tempo que o Senhor, At 1.21. Apro­
renta açoites, por conta certa, Dt xima-te desse carro, e acompanha-o,
25.2, 3. Administrava-se por varas, At 8.29. Acompanharam-no até ao
e por ser exata, nunca excedia trinta navio, At 20.38. Não lhes aprovei­
e nove açoites. Ver 2 Co 11.24. A tou, visto não ter sido acompanhada
lei romana prescrevia que fustigasse pela fé, Hb 4.2. As suas obras os
com azorragues. Esses foram feitos de acompanham, Ap 14.13. Ver Seguir.
tiras de couro, guarnecidas de peda­ ACONSELHAR: Dar parecer, opinião
ços de osso ou de chumbo. A vítima sobre o que convém fazer. || Como
com o corpo em posição curvada e
seguramente amarrado ao pelourinho, aconselhais que se responda a este
recebia os açoites nas costas nuas e povo? 1 Rs 12.6. Alegria têm os
rígidas. O número de chicotadas era que aconselham a paz, Pv 12.20. Com
sem limite. O sofrimento era atroz os que se aconselham se acha a sa­
até, em muitos casos, produzir morte. bedoria, Pv 13.10. Instruí-vos e acon­
Cristo açoitado: *Mt 27.26; comp. SI selhai-vos mutuaménte, Cl 3.16.
129.3. Os apóstolos açoitados, At Aconselho-te que de mim compres
5.40. Paulo açoitado, At 16.23, 37; ouro, Ap 3.18. Ver Conselho.
2 Co 11.24, e três vezes fustigado ACONTECER: Realizar-se, suceder, so­
com varas, 2 Co 11.25. brevir. || Acontecerá nos últimos dias,
ACOLHER: Receber, hospedar. || Ci­ At 2.17. Não sabendo o que ali me
dades . . . nelas se acolha o homicida, acontecerá, At 20.22. Como ss al­
Nm 35.6. Se meu pai e minha mãe guma cousa extraordinária vos esti­
me desampararem, o Senhor me aco­ vesse acontecendo, 1 Pe 4.12. As
lherá, SI 27:10. Busquei o Senhor e cousas que em breve devem acon­
ele me acolheu, SI 34.4. Por isso ... tecer, Ap 1.1, 22.6; Mostrarei o que
homens se acolhem à sombra das deve acontecer, Ap 4.1. Ver Realizar,
tuas asas, SI 36.7. R o ch as... em Sobrevir, Suceder.
que sempre me acolha, SI 71.3. ACOR, hb. Perturbação: A palavra
Acolhei ao que é débil na fé, Rm significa perturbação grave e em ex­
ACORDAR 21 ACUDIR

cesso. Lugar onde Acã foi apedrejado, tar à sede a bebedice, Dt 29.19. E
Js 7.24, 26; Is 65.10; Os 2; 15. te acrescentarão anos de vida e paz,
ACORDAR: Despertar; tirar do sono. Pv 3.2. A quem dá liberalm ente...
|| Acordç, porque o Senhor me sus­ lhe acrescenta mais e mais, Pv 11.24.
tenta, SI 3.5. Quando acordar eu Pode acrescentar um côvado, Mt
ine satisfarei com a tua semelhança, 6.27. E todas estas cousas vos serão
SI 17.15. Quero acordar a alva, SI acrescentadas, Mt 6.33. Acrescentava-
I0K.2. Que nao acordeis nem des­ lhes o Senhor, dia a dia, os que iam
peiteis o amor, Ct 2.7. Os discípulos sendo salvos, At 2.47. Qualquer
viriam acordá-lo, Mt 8.25. Ver Ani­ acréscimo, Deus lhe acrescentará os
mar, Avivar, Despertar, Estimular, flagelos, Ap 22.18. Ver Acumular,
Reavivar. Ajuntar.
ACORDO: Conformidade de idéias ou ACRÉSCIMO: Acrescimento. || Ha­
dc sentimentos. || Andarão dois jun­ vendo um a naquele dia de quase
tos, se não houver entre eles a? Am três mil, At 2.41. Se alguém fizer
3.3. Entre em a sem demora, Mt qualquer a, Deus lhe acrescentará os
5.25. Em a para tentar o Espírito, flagelos, Ap 22.18.
At 5.9. Chegados a pleno a, At ACRISOLADOR: Purificador. || Qual
15.25. Andemos de a com o que já a te (Jeremias) estabeleci, Jr 6.27.
alcançamos, Fp 3.16. Ver Aliança. ACRISOLAR: Purificar no crisol (o
ACORRER: Acudir, ir ou vir em so­ ouro e outros metais preciosos). ||
corro de alguém. || No lugar em que Acrisolaste-nos como se acrisola a
ouvirdes o som da trombeta para ali prata, SI 66.10. Eis que acrisolei. . .
acorrei, Ne 4.20. Ver Acudir, So­ provei-te na fornalha de aflição, Is
correr. 48.10. Eu os acrisolarei e os pro­
AÇOUGUE: Loja em que se vendem varei, Jr 9.7. Ver Embranquecer,
carnes frescas. || De tudo quanto se Purificar, Refinar.
vende no a, 1 Co 10.25(A). ACRÓPOLE: A parte mais alta das
ACRABIM: Desfiladeiro entre a ex­ cidades gregas. Mas esta palavra, em­
tremidade sul do mar Morto- e o pregada em absoluto com A maiús­
deserto de Zim, Js 15.3. Ver mapa culo ( a Acrópole) designa sempre
5, B-2. a Acrópole de Atenas. Ver Areópago.
ACREDITAR: Dar crédito a. Crer. | ACSA, hb. Tomozeleira: Filha de Ca-
Se dissermos. . . Então por que não lebe, Js 15.16.
acreditastes nele? Mt 21.25. João ACSAFE, hb. Fascinação: Uma das
veio. . . e não acreditastes nele, Mt cidades nas fronteiras de Aser, Js
21.32. Se alguém vos disser: ...n ã o 11 . 1.
acrediteis, Mt 24.23. Não puser a ACUBE: 1 . Descendente de Zoroba-
minha mão no sieu lado, de modo al­ bel, 1 Cr 3.24. || 2. Porteiro no
gum acreditarei, Jo 20.25. Não acre­ templo, 1 Cr 9 . 17 .
ditando que ele fosse discípulo, At AÇUCENA (B): Ver Lírio.
9.26. Que destinou e acreditou dian­ AÇUDE: Construção para represar a
te de todos, At 17.31. Acreditando água dos rios ou das levadas. ||
em todas as cousas que estejam de Tornarei o deserto em açude de
acordo, At 24.14. Acreditas, ó rei águas, Is 41.18.
Agripa, nos profetas? At 26.27. Quem ACUDIR: Ir em socorro. || Acode ao
acreditou na nossa pregação? Rm meu gemido, SI 5.1. G rita ra m ...
10.16. Ver Confiar, Crer, Fiar. mas ninguém lhes acudiu, SI 18.41.
ACRESCENTAR: Tornar maior. Au­ Ele acode ao necessitado, SI 72.12.
mentar. Adicionar. || Nada acrescen- Tenha com que acudir o necessitado,
tareis à palavra que vos mando, Dt Ef 4.28. Ver Ajudar, Amparar, Au­
4.2. Perversidade... para acrescen­ xiliar, Socorrer.
AÇULAR 22 ADAR

AÇULAR: Incitar (os cães) para que ADADA: Uma cidade na extremidade
mordam: Provocar. || O açular a ira meridional de Judá, Js 15.22. Ver
produz contendas, PV 30.33. mapa 2, C-6.
ACUMULAR:v Amontoar. )| Não ADÁGIO: Ditado moral. || Certo a
acumuleis. . . tesouros sobre a terra, verdadeiro: O cão voltou ao seu
Mt 6.19. Acumulas contra ti mesmo próprio vômito, 2 Pe 2.22. Ver Di­
ira para o dia da ira, Rm 2.5 Te­ tado, Provérbio.
souros acumulastes nos últimos dias, ADAÍAS, hb. O Senhor adornou: 1.
Tg 5.3. Ver Ajuntar, Aumentar. Filho de Simei, 1 Cr 8.21. I! 2. Um
ACÜMULO: Amontoamento. Acumu­ cantor, Tevita, 1 Cr 6.41. 3. Pai
lação. || Despojando-vos de to d a ... de um capitão, 2 Cr 23. 1. 4. Avô
a de maldade, Tg 1.21. do rei Josias, 2 Rs 22.1. || 5. Filho
ACUSAÇÃO: Imputação de falta ou de Perez, Ne 11.5. || 6. Um dos
crime. | Uma a contra os habitantes que prometeram despedir sua mulher
de Jerusalém, Ed 4 .6 Por cima da estrangeira, Ed 10.29. || 7. Outro
sua cabeça, puseram escrita a sua filho de Bani, Ed 10.39. || 8. Um
a, Mt 27.37. Muitas e graves a, At sacerdote, Ne 11.12.
25.7. Quem atentará a contra os elei­ ADALIA: Um dos dez filhos de Hamã,
tos? Rm 8.33. que foram enforcados com seu pai,
ACUSADOR: O que acusa. || Onde Et 9.8.
estão aqueles teus a? Jo 8.10. O a ADAMÃ: Cidade de Naftali, Js 19.36.
de nossos irmãos, Ap 12.10. ADÃO, heb. Vermelho: Filho de Deus,
ACUSAR: Imputar falta ou crime a. | Lc 3.38. Criado à imagem e à se­
Testemunha falsa. . . para o acusar, melhança de Deus, Gn 1.26, Ef 4.24:
Dt 19.16. Homens caldeus, e acusa­ C l 3.9, 10. Dado domínio sòbre
ram os judeus, Dn 3.8. Acusado pelos todos os animais, Gn 1.26. Formado
principais sacerdotes, Mt 27.12. Dia do pó da terra, Gn 2.7. Colocado no
de sábado, a fim de o acusarem, Mc jardim do Éden, Gn 2.15, Deu os
3.2. Eu vos acusarei perante o Pai, nomes a todos os animais, Gn 2.20.
Jo 5.45. Quem vos acusa é Moisés, Recebeu Êva como esposa, Gn 2.23.
Jo 5.45. Acusados pela própria cons­ Tentado, pecou, Gn 3.6. A promessa
ciência, Jo 8.9. Passou Tértulo a dum Libertador, Gn 3.15. Lançado
acusá-lo, At 24.2. Os sçus pensa­ fora do jardim, Gn 3.23. Pai de
mentos mutuamente acusando-se, Rm Caim, de Abel, de Sete, de filhos e
2.15. Não são acusados de disso­ filhas, Gn 4.1, 2, 25; 5.4. Morreu
lução, Tt 1.6. Se o nosso coração nos com 930 anos de idade, Gn 5.5.
acusar, 1 Jo 3.20. Que os acusa de Deus fêz, de um só, tóda a geração
dia e de noite, Ap 12.10. Ver Con­ dos homens, At 17.26. O primeiro
denar , Culpar, Julgar. Adão e o último Adão, 1 Co 15.45;
ACZIBE, hb. Enganoso: 1. Cidade de 15.21, 22; Rm 5.12-21. Primeiro foi
Judá, Js 15.44. || 2. Cidade de Aser, formado Adão, depois Eva, 1 Tm
Js 19.29. Ver mapa 2, C-2; mapa 3, 2.13. Adão não foi enganado, 1 Tm
A-l. 2.14.
ADA, hb. Beleza: 1. Uma das mulhres ADÃO, LIVROS DEtVários livros apó­
de Lameque, Gn 4.19. || 2. Uma das crifos aparentando ser histórias de
mulheres de Esaú, Gn 36.2. Adão e outros dos patriarcas.
ADÃ: Quando os israelitas passaram ADAR: 1. Nome babilônico dado ao
o rio Jordão a pé enxuto, as águas décimo-segundo mês (fevereiro-março)
de cima “levantaram-se num montão, do ano judaico, Ed 6.15; Et 3.7. Ver
mui longe da cidade de Adão,” Js Ano. (| 2. Cidade de Judá, Js 15.4. ||
3.16. Ver mapa 4, B-2. 3. Neto de Benjamim, 1 Cr 8.3.
ADBEEL 23 ADIVINHAÇÃO

ADBEEL, hb. Servo de Deus: O ter­ Dn 2.27. Os livros dos que s;guiarr
ceiro dos doze filhos de Ismael, Gn artes mágicas (At 19.19) naturalmen
25.13. te incluíam os almanaques e as tá
ADEREÇO: Adorno, ornamento, en­ buas de astrologia. Entre as nações
feite. || N ã o . .. adereços de ouro apa­ somente os judeus foram ensinadoí
rato de vestuário, 1 Pe 3.3. Ver a não seguir artes mágicas nem temei
Adorno, Enfeite. aqueles que as exerciam. Is 44.25
ADESTRAR: Tornar destro, perito, Jr 10.2.
ágil, sagaz. (| Que me adestra as 2. Belomancia: Arte de adivinhar por
mãos para a batalha, SI 144,1. Ver meio de flechas. Depois de marcar as
Habilitar. flechas, escolhiam uma, ou sacudiam
ADEVJS; Despedida. || Quanto ao mais, todas até uma cair fora, de modo que
irmãos, a! 2 Co 13.11. satisfazia a informação almejada. Ou
ADI: Filho de Casã, na genealogia ainda julgavam pela maneira de cair
de Cristo, Lc 3.28. a flecha quando lançada para cima.
ADIANTAR-SE: Avançar, marchar à “Pois o rei de Babilônia parará na
frente. || A obra se vai fazendo. . . encruzilhada, para usar de adivinha­
e se adiante, Ed 5.8. ções, sacode as se ta s .. Ez 2 1 .21(R).
ADIAR: Deixar para outro dia. pro- 3 . Hepatoscopia: Arte de adivinhar
crastinar. || A esperança que se adia por meio de inspeção do fígado das
faz adoecer o coração, Pv 13.12. vítimas, Ez 21.21. Cada parte do
Então Felix. . . adiou a causa, At fígado tinha sua própria significação.
24.22. Ver Demorar. A idéia baseava-se em que o deus,
ADIEL, hb. Ornamento de Deus: 1. a quem ofereciam o animal em sa­
Um “príncipe” da tribo de Simeão, crifício, revelasse sua vontade pela
1 Cr 4.36. || 2. Um sacerdote, 1 forma que dera ao fígado, órgão
Cr 9.12. || 3. Pai de Azmabete, que que consideravam como o centro da
estava sobre os tesouros do rei, 1 vida da vítima.
Cr 27.25. 4. Hidromancía: Arte de adivinhar
ADIM, hb." Delicado: Antepassado de por meio de água. Deixava-se um
' 454 homens que voltaram de Babi­ objeto de ouro, de prata, ou uma pe­
lônia, Ed 2.15. dra preciosa, cair em uma vasilha
ADINA, hb. Delicado: Um capitão ru- dagua. O movimento da água ou as
benita, 1 Cr 11.42.
___ ______ 7 I
figuras resultantes do rçiovimento, que
ADINO: O principal de três valentes resultavam, eram interpretadas por
de Davi, 2 Sm 23.8(R). regras fixas. Ver Gn 44.5.
ADITAIM, Üb. Dupla passagem: Ci­ 5 . Necromancia: Arte de adivinhar
dade da herança de Judá, Js 15.36. por meio de evocação dos mortos,
ADIVINHAÇÃO: Arte de conhecer D t 18.11. Por meio de espíritos fa­
por meios sobrenaturais: IÃ adivinha­ miliares, isto é, espíritos qué se podem
ção é coçnum entre todos os povos em fazer aparecer por meio de esconju-
todos os tempos. A idéia é quase uni­ ros, invocações ou exorcismos, Is
versal que certos deuses, ou certos 8.19; D t 18.11ÍR); 2 Rs 21.6(B);
espíritos, têm conhecimento, escon­ 1 Cr 1 0 .13(B); 1 Sm 28.3, 7, 8, 9(B);
dido aos homens, mas que, sob certas Is 19.3(B); 29.4(B). Em vez de ne-
condições, esses espíritos ficam pron­ cromante, é traduzido, também, pitão
tos a revelar. (F), ou na forma feminina, pitoni-
Refere-se a Bíblia a várias manei­ sa (F).
ras de ad ivinhar, por meio de: 6 . Rabdomancia: Adivinhação por
1. Astromancia, ou astrologia: Arte meio de varinha mágica. Os 4.12.
de adivinhar por meio dos astros, 7. Sonhos: Refere-se em Is 65.4 ao
Is 47.13; 2 Rs 17.16; 21.3; 23.5; costume de adivinhar, dormindo junto
ADIVINHAÇÃO 24 ADJUTOR

às sepulturas dos antepassados, os que seduzem por artes mágicas; Lv


quais consideravam como deificados. 19.26; 20.6, 27; Dt 18.11; etc. ||
Julgavam o que sonhavam como re­ CONTRA OS FEITICEIROS: Êx
velações desses mortos. Ver Dt 13 .1-4. 22.18; Ap 22.15; etc. || CONTRA
8. Sortilégio: Adivinhação por meio OS MÁGICOS: Os que evocam ou
de lançar sortes, Ez 21.21; Mt 27.35. conjuram espíritos por meio de fei­
Ver 2. Belomancia. tiços ou sortilégios: 2 Cr 33.6; At
9. Terafim: Imagem de escultura, Gn 19.19; etc. || CONTRA OS NECRO-
3 1 .19(B); Jz 17.5(B); 1 Sm 15.23UB); MANTES. Os que evocam os mortos
19.13, 16(B). O terafim usado para para os consultar:Dt 18.11; Lv
adivinhar, 2 Rs 23.24; Ez 21.21; Zc 19.31; 20.6; 20.27; etc. || CONTRA
10.2. Jaçó mandou que seu povo os OS QUE INVOCAM ESPÍRITOS
lançasse fora, Gn 35.2-4. Josias os FAMILIARES: Dt 18.11; 1 Sm
aboliu, 2 Rs 23.24. 28.3-9 com 1 Cr 10.13; 2 Rs 21.6;
10. Filhos oferecidos em holocausto: Is 8.19; etc. || CONTRA OS PROG-
2 Rs 3.27. É provável que Dt 18.10 NOSTICADORES. Os que consultam
se refere a adivinhação por meio do os astros, as entranhas de animais
sacrifício dos filhos em holocausto, sacrificados, etc., para predizer o fu­
como era costume entre os fenícios e turo: Dt 18.10; Is 44.25; 47.13 |S
os cartagineses. Proibido por Deus, CONTRA OS PITÕES (pitonisas, for­
Lv 18.21; 20.3; Dt 18.10. Deus re­ ma feminina): A palavra Pitão apa­
vela por meios sobrenaturais: So­ rece apenas uma vez no original,
nhos. Gn 20.3; 37.5-9; Mt 1.20; At 16. 16: “Uma jovem que tinha um
2.19; At 2.17; etc. Sinais, Jz 6. 36-40; espírito de adivinhação” — que tinha
Mc 16.17, 20; At 2.19; etc. Pro­ um Pitão, a monstruosa serpente da
fecia, At 11.28; etc. Visões, Gn 15. 1; mitologia, que tinha cem cabeças que
1 Sm 3.15; Dji 2.19; At 2.17; 9.10; vomitavam* chamas. As manifestações
etc. Lançar sortes, Lv 16.10; Nm do espírito que possuía esta jovem
26.55; Js 7.16-18; 1 Cr 24.5; At eram as mesmas das profetizas, ou
1.26; etc. A sorte decidida por Deus, pitonisas, em Delfos, inspiradas por
Pv 16.33. Pitão. Lv 2 0 .27(F); Dt 18.1 1(F); 1
Os desviados, fora da comunhão com Rs 28.3-9 com 1 Par (1 Cr) 10.13(F);
Deus, recorrem a Satanás para co­ Is 8 . 19(F); 19.3(F); 29.4(F); At
nhecer por meios sobrenaturais; Saul, 1 6 .16(F).
1 Sm 28.6, 7; 1 Cr 10.13; etc. ADIVTNHADOR: O que pretende des­
Deus previne repetida, implícita e ex­ vendar o passado, informar sobre o
plicitamente contra o perigo de pro­ presente e predizer o futuro. Dt
curar, de fontes duvidosas e satâni­ 18.10; Mq 5.12; At 16.16. Ver
cas, conhecer por meios sobrenaturais: Adivinho.
CONTRA OS ADIVINHADORES, ADIVINHAR: Prever e predizer o fu­
os que desvendam o passado, infor­ turo por meio de sortilégios. || Dis­
mam sõbre o presente e predizem o se-lhes José: ...h o m e m como eu é
futuro: Lv 19.26, 31; 1 Sm 28.3-9 capaz de adivinhar? Gn 44.15. Não
com 1 Cr 10.13; etc. || CONTRA agourareis nem adivinhareis, Lv
OS AGOUREIROS. Os que profeti­ 19.26. Peço-te que me adivinhes pela
zam pela observação de coisas ou por necromancia, 1 Sm 28.8. A qual,
meio de cerimônias supersticiosas: Dt adivinhando, dava grande lucro, At
18.10; 2 Cr 33.6; etc. || CONTRA 16.16. Ver Agourar.
OS ASTRÓLOGOS. Os <jue .predizem ADIVINHO: O mesmo que adivinha-
o futuro pela observação dos astros. dor. Lv 19.31; Is 8.19; Ir 27.9.
Is 47.13; Jr 10.2; At 7.42, 43. || ADJUTOR: O que ajuda. || Far-!he-ei
CONTRA OS ENCANTADORES Os uma a, Gn 2. 18(A).
A DL AI 25 ADOECER

ADLAI, hb. Justo: Um dos pastores minha oração, Lm 3.8. D e ix a ...


dos gados de Davi, 1 Cr 27.29. cumprir tóda a justiça. Então ele o
ADMÁ, hb. Terra: Uma cidade des­ admitiu, Mt 3.15. Quem é apto para
truída junta com Sodoma e Gomorra, o admitir, admita, Mt 19.12.
Dt 29.23. Ver Gn 10.19; 14.2. ADMOESTAÇÃO: Advertir benévola
ADMATA: Um dos sete príncipes dos ou amigavelmente de alguma cousa.
persas e dos medos, Et 1.14. || Criai-os na disciplina e na a do
ADMINISTRADOR: O que dirige ou Senhor, Ef 6.4. O intuito da presen­
superintende estabelecimento público te a visa o amor, 1 Tm 1. Façamos
ou particular. || Faça isso Faraó, e a, e tanto mais quanto vedes que o
ponha a sobre a terra, Gn 41.34. dia se aproxima, Hb 10.25. Ver
Disse o senhor da vinha ao seu a, Advertência, Exortação.
Mt 20.8, Homem rico que tinha um ADMOESTAR: Repreender branda­
a, Lc 16.1. Ver Despenseiro, Mor­ mente. || Por eles se admoesta o teu
domo. servo, SI 19.11. Não cessei de ad­
ADMIRAÇÃO: Sentimento suscitado moestar, com lágrimas, At 20.31.
pelo que é belo, grande, sublime. || Já passado o tempo de jejum, ad­
Causará a às nações, Is 52.15. A moestava-os Paulo, At 27.9. Aptos
vista da p e sc a .. . a a apoderou déle, para vos admoestardes uns aos ou­
í x 5.9. E se encheram de a e as­ tros, Rm 15.14. Para vos admoestar
sombro, At 3.10. O povo lhes tri­ como a filhos, 1 Co 4.14. Admoesto-
butava grande a, At 5.13. Ver As­ vos, portanto, a que sejais meus imi­
sombro. tadores, 1 Co 4.16. Exortamos, con­
ADMIRAR: Considerar com admira­ solamos e admoestamos, para viver-
ção. || Olhei. . . e admirei-me de des, 1 Ts 2.12. Admoesteis os
não haver quem me sustivesse, Is insubmissos, 1 Ts 5.14. Admoestar es
63.5. Admirou-se Jesus, Mt 8.10. Ou­ a certas pessoas, 1 Tm 1.3. Depois
vindo isto, se admiraram, Mt 22.22. de admoestá-lo primeira e segunda
Vindo com isto a admirar-se grande­ vez, Tt 3.10. Ver Advertir, Exortar.
mente o governador, Mt 27.14. A ADNA, hb. Prazer: 1. Um guerreiro
ponto de se admirarem todos e darem de Davi, 1 Cr 12.20. || 2. Um ca­
glória, Mc 2.12. Imediatamente a me­ pitão no exército de Josafá, 2 Cr
nina . . . ficaram todos sobremaneira 17.14. || 3. Um dos que se divor­
admirados, Mc 5.42. Admirou-se da ciaram de suas esposas estrangeiras,
incredulidade, Mc 6.6. Muito se ad­ Ed 10.30. || 4. Um sacerdote, Ne
miraram déle, Mc 12.17. Estavam 12.15.
atônitos, e se admiravam, At 2.7. ADOÇÃO: Perfilhamento, aceitação le­
Sabendo que eram. . . incultos, admi­ gal como filho. || Três exemplos:
raram-se, At 4.13. Admiro-me que Moisés, ê x 2.10; Genubate, 1 Rs
estejais passando tão depressa, G 1 11.20; Ester, 2.7. || Adoção espiri­
1.6. Quando vier para s e r ... admi­ tual, 1 Cr 28.6; Jo 1.12, 13; Rm
rado em todos, 2 Ts 1.10. Vi a 8.15-21; 9.4; 2 Co 6.18; G1 4.6;
mulher embriagada... admirei-me com Ef 1.5, 11; 2 Pe 1.4. || As bênçãos
grande espanto, Ap 17 .6. Ver Mara­ da adoção espiritual, Nm 6.27; Is
vilhar. 62.2; Mt 13.43; At 15.17; G1 3.29;
ADMIRÁVEL: Que merece admira­ Ef 3.8. || O fruto da adoção, Mt
ção. || A são os teus testemunhos, 5.44-48; 6.25-34; 7 .7 -H ; Lc 6.35,
SI 119.129. As tuas obras são a, SI 36. |[ A adoção de Israel, Êx 4.22;
139.14. Grandes e a são as tuas Os 11.1; Rm 9.4. || A adoção dos
obras, Ap 15.3. Ver Maravilhoso. gentios, Is 66.18-20; G1 4.5.
ADMITIR: Receber, deixar aceitar, ADOECER: Enfermar, tornar doente.
concordar com. II Ele não admite a II A criança adoeceu gravemente, 2
ADOLESCÊNCIA 26 ADORMECER

Sm 12.15. Adoeceu o filho da mu­ Mt 4.10; Lc 4.8; Cl 2.18; 2 Ts 2.4;


lh e r ... ele morreu, 1 Rs 17.17. Caiu Ap 19.10. || Deus procura adorado­
Acazias. .. e adoeceu, 2 Rs 1.2. N a­ res, Jo 4.23. || Exemplos de adora­
queles dias adoeceu Ezequias, 2 Cr ção: Eliezer, Gn 24.26; Jacó, Hb
32.24. A esperança que se adia faz 11.21; Josué, Js 5.14; Elcana, 1 Sm
adoecer o coração, Pv 13.12. Adoe­ 1.3; o menino Samuel, 1 Sm 1.28;
ceu mortalmente, Fp 2.27. Ver En­ Saul, 1 Sm 15.31; Davi, 2 Sm 12.20;
fermar. Jeosafá, 2 Cr 20.18; Jó, Jó 1.20; os
ADOLESCÊNCIA: Idade que sucede magos, Mt 2.11; o chefe da sinagoga,
a infância e precede a virilidade. i| Mt 9.18; a mulher cananéia, Mt
A a e a juventude são vaidade, Ec 15.25; os discípulos, Mt 28.9, 17;
11.10(A). o endemoninhado gadareno, Mc 5.6;
ADONIAS, heb. Jeová é meu Senhor: Ana, Lc 2.37; o eunuco, At 8.27;
1. (D quarto filho de Davi, 2 Sm 3.4. os anjos de Deus, Hb 1.6; Ap
Proçlãmado rei, refugiou-se no altar, 5.11-14; 7.11. || Adoraram a Baal,
1 Rs 1.5, 50. Salomão o perdoou 2 Rs 10.22, 23; ao bezerro de ouro,
(1 Rs 1.52), depois o matou, 1 Rs Êx 32.8; aos deuses dos moabitas,
2.25. || 2. Levita, 2 Cr 17.8. || 3. Nm 25.2; a Astarote, 1 Rs 12.33;
Selou o concerto com Neemias, cap. aos dois bezerros de ouro, 1 Rs
10.16. 12.26-30; a todo o exército do céu,
ADONI-BEZEQUE, hb. Senhor de 2 Rs 17.16; 2JL3; 2 Cr *33.3; Sf
Bezeque: Filisteu derrotado e preso, 1.5; At 7.42, 46; às obras das suas
cortaram-lhe os polegares das mãos mãos, Is 2.8; Jr 1.16; ao sol. Ez
e dos pés; como ele tinha feito, foi- 8.16; à imagem de ouro, Dn 3; a
lhe feito, Jz 1.5-7. Daniel, Dn 2.46; a Diana, At 19.27;
ADONICÃO, hb. O meu Senhor se a criatura, Rm 1.25; ao dragão, Ap
levantou: Chefe de uma família, de 13.4; a Pedro, At 10.25; ao anjo,
666 pessoas que voltaram de Babi­ Ap 22.8, 9.
lônia, Ed 2.13. ADORADOR: O que adora. || Os ver­
ADONIRÃO, heb. O meu Senhor é dadeiros a adorarão o Pai, Jo 4.23.
engrandecido: Recebedor dos tributos ADORAIM, hb. Dois montes: Uma
no reinado de Davi (chamado Ado- das cidades de Judá, fortificada por
rão), 2 Sm 20.24, no reinado de
Salomão, 1 Rs 4.6, no reinado de Roboão, 2 Cr 11.9. Ver mapa 5, B-l.
Reobão, 1 Rs 12.18. Parece que a ADORAR: Render (culto) à divinda­
mesma pessoa desempenhava o mesmo de. || Vinde, adoremos e prostremo-
ofício durante os três reinados. Ape­ nos, SI 95.6. Se, prostrado, me ado-
drejado, 1 Rs 12.18. rares, Mt 4.9. Nossos pais adoravam
ADONI-ZEDEQUE, hb. Senhor da neste monte, Jo 4.20. Adorais o que
justiça: Rei de Jerusalém no tempo não conheceis, Jo 4.22. O adorem
da conquista de Canaã. Derrotado, em espírito, Jo 4.24. Anjos de Deus
com seus quatro aliados, escondeu-se o adorem, Hb 1.6. E adorem pros­
com eles em uma cova de onde Josué trados a teus pés, Ap 3.9(A). Ado­
ordenou retirá-los e matá-los. Js ravam o que vive, Ap 4 . 10(A). Pros-
10.3-27. _ traram-se, e adoraram, Ap 5.14(A).
ADORAÇÃO: Cuito ou veneração que ADORMECER: Dormir, cair em sono.
se presta a divindade. || A maneira, || E êste adormeceu, Gn 2.21. Todas
Êx 4.31; 34.8; Lv 10.3; 1 Cr 16.29; tomadas de sono, e adormeceram,
2 Cr 7.3; Ne 8.6; Ec 5.1; Mt 15.9; Mt 25.5. Enquanto navegavam, ele
Jo 4.24; 1 Co 11; 14.25. || Orde­ adormeceu, Lc 8.23. Lázaro adorme­
nada, 1 Cr 16.29; SI 95.6; 99.5. || ceu, Jo 11.11. Com estas palavras
Somente a Deus, êx 20.1; Dt 6.13; adormeceu, At 7.60. Sentado numa
ADORNAR 27 ADULÃO

janela, adormecendo profundamente, tudo o que possuis adquire entendi­


At 20.9. Ver Dormir. mento, Pv 4,7. Como os poderosos
ADORNAR: Enfeitar, ornar, i E de adquirem riquezas, Pv 11.16. Adqui­
salvação adorna os humildes, S 1 riu um campo com o preço da ini­
149.4. Desocupada, varrida e ador­ qüidade, At 1.18. Julgaste adquirir
nada, Mt 12.44(A). Adornais os tú­ por meio dele (de dinheiro) o dom
mulos dos justos, Mt 23.29. Assim de Deus, At 8.20. Ver Comprar, Pos­
se adornavam. . . as santas mulheres, suir.
1 Pe 3 . 5(A). ADRAMELEQUE, heb O deus Adar
ADORNO: Ornato, atavio, enfeite. | é rei: 1. Deus, ou deuses, que os
O 'Templo, no tempo de Cristo, esta­ sefarvitas introduziram em Samaria,
va ornado de belas pedras. Calcula-se quando colonizavam esse país aban­
que o Templo, construído por Saio- donado pelas dez tribos, tiradas da
mão, foi enfeitado de 100 mil talentos sua terra pela mão de Deus, 2 Rs
dc ouro e um milhão de talentos de 17.31. Sacrificavam no fogo seus fi­
prata, além das pedras preciosas em lhos a Adrameleque, mesmo como
abundância. A história desse templo faziam a Moloque. || 2. Um dos
demonstra cabalmente que não se dois filhos de Senaqueribe, rei da As­
alcançam os objetos espirituais por síria, que mataram seu pai, quando
meio de ostentação de grandeza ter­ adorava prostado perante S2U deus,
restre, |[ Babilônia é vestida de linho Nisroque, 2 Rs 19.37; Is 37,38.
finíssimo, de púrpura e de escarlate, ADRAMITINO: Paulo embarcou num
adornada de ouro e pedras precio­ navio adramitino, num navio de
sas, Ap 18.16. || A Nova Jerusalém Adramito, cidade da Misia, At 27.2.
é ataviada como noiva, Ap 21.2. || Ver mapa 6, D-2.
Despojar-ss dos atavios é sinal de ADRIÁTICO: No tempo de Paulo, o
humilhação, Êx 33.4-6; Is 3.18. || O termo mar Adriático (At 27.27), in­
enfeite da própria pessoa foi um as­ cluía a parte do mar Mediterrâneo
sunto vital na Igreja no tempo dos entre a Sicília e a Grécia.
apóstolos, 1 Tm 2.9; 1 Pe 3.3-5. || ADRIEL, heb. Rebanho de Deus: Fi­
Figuradamente, deve-se adornar a lho de Barzilai, meolatita, 2 Sm 21.8.
doutrina (Tt 2.10), enfeitar “o ho­ Saul deu sua filha, Merabe, a Adriel,
mem escondido no coração” (1 Pe ainda que a tinha prometido a Davi,
3.4; ver Is 61.10), ornar-se de ex­ 1 Sm 18.19.
celência e grandeza (Jó 40.10), or­ ADUBAR: Temperar, condimentar, !'
nar-se com amor (Çt 3.10). O homem, Com que o adubareis? Mc 9.50(A).
depois de sair o espírito imundo, é ADUFE: Ver Música.
casa varrida e ornamentada, Mt ADULADOR; Aquele que gaba por
12.44. O ensino do pai e a instrução interesse próprio. || São a dos outros,
da mãe é diadema de graça para Jd 16.
a cabeça e colares para o psscoço, ADULAMITA: Gn 38.1. Habitante
Pv 1.9. O entendimento dará dia­ de Adulão.
dema de graça e coroa de glória, Pv ADULÃO: Lugar da antiguidade, Gn
4.9. O Senhor adorna os humildes de 38.1, 12, 20. Conquistada por Josué,
salvação, SI 149.4. A Igreja é reca- Js 12.15. Cidade de Judá, Js 15.35.
níada de ouro, SI 45.13. Ver Ade­ A caverna de Adulão, perto da cidade,
reço, Atavios, Enfeite. servia de refúgio para Davi e seus
ADQUIRIR: Alcançar posse de; vir a parentes, 1 Sm 22.1. No mesmo lo­
ter. || Adquiri um varão com o cal, os três valentes arriscaram sua
auxílio, Gn 4.1 O povo que adqui- vida, buscando água em Belém para
riste, ê x 15.16. Adquire a sabedoria, Davi, 2 Sm 23.13-17. Fortificada
adquire o entendimento, Pv 4.5. Com por Reobão, 2 Cr 11.7. Reocupada
ADULAR 28 ADVOGADO

depois do cativeiro pelos filhos de ADVERSÁRIO: Aquele que é de um


Judá, Ne 11.30. Ainda existia no partido oposto, de uma opinião con­
tempo do profeta Miquéias, Mq 1.15. traria, que quer impedir ou frus­
Ver mapa 2, B-5; mapa 5, B-l. trar. || Então serei. . . a dos teus a,
ADULAR: Gabar por interesse pró­ Êx 23.22. O anjo. . . pôs-se-lhe no
prio. || Ao generoso muitos o adulam, caminho por a Nm 22.22. Tomarei
Pv 19.6. Ver Lisonjear. vingança contra os meus a, Dt 32.41.
ADULTERAR: Cometer adultério. || Levantou. . . contra Salomão um a,
Não adulterarás, êx 20.14; Dt 5.18; 1 Rs 11.14. Ouvindo os a . . . edifi-
Mt 5.27; 19.18; Rm 13.19; Tg 2.11. cavam o Templo, Ed 4.1. Que o
Se um homem adulterar. .. será mor­ meu a, escreva a sua acusação, Jó
to, Lv 20.10. O que ad u ltera.. . está 31.35. Os que pagam o mal pelo bem
fora de si, Pv 6.32. Ver Corromper. são meus a SI 38.20. Todos os meus
ADULTÉRIO: Relação sexual de pes­ a estão à tua vista, SI 69.19. E nos
soa casada com outra que não seja libertou dos nossos a, SI 136.24. Os a
seu cônjuge. || É explicitamente proi­ de Judá serão eliminados, Is 11.13.
bido: Êx 20.14; D t 5.18; Mt 5.27; Entra em acòrdo. . . com o teu a,
19.18; Mc 10.19; Rm 13.9; Tg 2.11. Mt 5.25. H á muitos a, 1 Co 16.9.
i| O castigo é a morte: Lv 20 .10; Jo Que em nada estais intimidados pelos
8.5; 1 Co 6.9; Hb 13.4. || No co­ a, Fp 1.28. Não dêem ao a ocasião
ração: Mt 5.28; 15.19; Mc 7.21. || favorável de maledicência, 1 Tm
O adultério espiritual, heresia: Jr 5.14. O diabo, vosso a, anda em
3.8; 13.27; Ez 16.32; Os 2.2; Ap derredor, 1 Pe 5.8. Ver Inimigo, Sa­
2.22. || Exemplos de adultério: Ta- tanás.
mar, Gn 38.24. Davi, 2 Sm 11.4. ADVERSIDADE: Infelicidade. [| O
Herodes, Mc 6.18. A mulher apa­ dia da a, SI 27.5; 49.5; 94.13; Pv
nhada em adultério: Jo 8.3. Nem 24.10; Ec 7.14. || Pão de a, Is 30.20.
adúlteros não herdarão o reino de || Exemplos: os israelitas, Jz 2.14,
Deus, 1 Co 6.9, 10. Ver Divórcio, 15; Noemi, Rt 1.1-5; Jerobão, 1 Rs
Fornicação, Prostituição. 14.10-12; Jeosafá, 2 Rs 3.9, 10;
ADÚLTERO: Que pratica adultério. Pauio e Silas, At 16.25. Ver Inimi­
II Será morto o a, Lv 20.10. Aguar­ zade.
dam o crepúsculo os olhos do a, Jó ADVERTÊNCIA: Ato de avisar, de
24.15. Para te livrar da mulher a, admoestar. || Quando o fogo consu­
Pv 2.16. Afaste o teu caminho da miu. . . que serviam de a, Nm 26.10.
mulher a, Pv 5.8. Geração má e E foram escritas para a, nossa, 1 Co
a, Mt 12.39; Como os demais ho­ 10.11. Ver Admoestação, Exortação.
m e n s ... a, I x 18.11. Considerada a ADVERTIR: Avisar, admoestar. || O
se, vivendo ainda o marido, Rm 7.3. Senhor advertiu a Israel, 2 Rs 17.13.
Nem a... herdarão o reino, 1 Co 6.9, Sede prudentes; deixai-vos advertir,
10. Deus julgará os impuros e a, Hb SI 2.10. Jesus, porém, os advertiu
13.4. Ver Meretriz. severamente, Mt 9.30. Advertiu os
ADULTO: Homem ou mulher que discípulos. . . disseram ser ele o Cris­
chegou à maioridade. || Alimento só­ to, Mt 16.20. Advertindo a todo ho­
lido é para os a, Hb 5.14. mem, C l 1.20. Mas adverti-o como
ADUMIM, hb. A subida de sangue: irmão, 2 Ts 3.15. Ver Admoestar,
Js 15.7. A subida de Adumim, na Exortar.
fronteira de Judá, é o lugar da his­ ADVOGADO: Aquele que advoga em
tória do bom samaritano. Ver mapa juízo. Protetor. || 1 Jo 2.1: Cristo,
4, B-2. no céu, pleiteia a nossa causa pe­
ADVENTO: Chegada, vinda. Ver Vin­ rante Deus e intercede por nós. A
da de Cristo. mesma palavra grega, parakletos, é
ADVOGAR 29 AFIRMAR

traduzida Consolador em Jo 14.16, Dt 10.15. As tuas mãos me fizeram


26; 15.26 e 16.7, e refere-se ao Es­ e se afeiçoaram, SI 119.73. Ver
pírito Santo. Temos, portanto, ou em Amar.
Jesus Cristo, ou no Espírito Santo, AFEQUE, hb. Fortaleza,: 1. Cidade
quem defenda a nossa causa e nos real de Canaã, cujo rei foi morto
dê conforto. por Josué, Js 12.18. Ver mapa 4,
£-A ^7OGAR: Exercer a profissão de A-2. Foi, talvez, o mesmo lugar em
advogado. Defender em juízo. Inter­ que os filisteus se acamparam, na
ceder a favor de. || Está no céu.. . peleja contra Israel, 1 Sm 4.1. || 2,
quem advoga a minha causa, Jó Uma cidade de Aser, Js 13.4. ||
16.19. 3. Outro lugar onde os filisteus se
AER, hb. Outro: Pai de Husim, da acamparam, 1 Sm 29.1. || 4. Cidade
tribo de Benjamim, 1 Cr 7.12. ao leste do Jordão, onde Ben-Hadade
AFADIGAR; Cansar-se, afligir-se, e seu exército foram desbaratados,
apressar-se. || E nos afadigamos, tra­ 1 Rs 20.26, 30. É, talvez, o mesmo
balhando com as nossas próprias lugar mencionado em 2 Rs 13.17.
mãos, 1 Co 4.12. Para is s o ... me Ver mapa 2, D-3; mapa 3, B-2.
afadigo, esforçando-me o mais pos­ AFETO: Sentimento de inclinação
sível, Cl 1.29. Os que se afadigam iara alguém, sentimento de afeição.
na palavra e no ensino, 1 Tm 5.17. O seu entranhável a cresce mais e
Ver Cansar. mais, 2 Co 7.15. Oram eles a vosso
AFAGAR: Acariciar, amimar. || O que favor, com grande a, 2 Co 9.14. Se
afaga com seus lábios, Pv 20.19(A). há entranhados a e misericórdias, Fp
E sobre os joelhos vos afagarão, Is 2.1. Revesti-vos. . . de ternos a, C 1
6 6 .1 2(A). 3.12. Ver Amor.
AFAMADO: Que tem fama. Célebre. ÁFIA: 1. Uma crente de Colosso, tal­
Famoso. [| Seja a em Israel o nome vez a esposa de Filemom, Fm 2. A
deste, Rt 4.14. E a cidade, que fôste história diz que morreu apedrejada,
forte no mar, Ez 26.17. Ver Famoso, com Filemom, Onésimo e Arquipo,
Notório. no reinado de Nero. || 2. Um ante­
AFARSAQUITAS: Tribo de Samaria cessor do rei Saul, 1 Sm 9.1.
que reclamou contra a reconstrução AFIADO: Com gume bem cortante.
do Templo no reinado de Dario, Ed A espada está a e polida; a para a
4.9. matança, Ez 21.9, 10. Foice a, Ap
AFASTAR: Desviar, afastar. II ...Afas­ 14.14, 17, 18. Espada a, Ap 19.15.
tai-vos... do homem cujo fôlego, Is AFIAR: Tornar cortante. || Se eu afiar
2.22. Provocam divisões e escânda­ a minha espada, Dt 32.41. Afiam
los... afastai-vos deles, Rm 16.17. Co­ a língua como espada, SI 64.3. O
ração de incredulidade que vos afas­ ferro com o ferro se afia, Pv 27.17.
te do Deus vivo, Hb 3.12. Ver Se­ E não lhe afia o corte, é preciso
parar. redobrar a força, Ec 10.10. Ver
AFÁVEL: Delicado no trato. || En- Aguçar.
tranhavelmente misericordiosos e a, AFINAL: Por fim. || Mas a são ca­
1 Pe 3.8(A). minhos de morte, Pv 16.25. Ver
AFEIÇÃO: Sentimento de inclinação Fim.
para alguém. || Da tua afeição quan­ AFINAR: Apurar (metais). || Tu nos
do eras jovem, Jr 2.2. Sem afeição afinaste como se afina a prata, SI
natural, Rm 1.31. Ver Amor, Com­ 66.10(A). Assentar-se-á, afinando, Ml
paixão, Misericórdia. 3.3(A). E os afinará como ouro, Ml
AFEIÇOAR: Tomar afeição a alguém. 3.3 (A).
Amoldar, formar. || O Senhor se AFIRMAR, AFIRMAÇÃO: No sentido
afeiçoou a teus pais para os amar, de declarar. Outro afirmava dizendo:
AFIXAR 30 AFOITAMENTE

Também este estava com Ele. Lc AFLIGIR: Causar aflição, angustiar.


22.59. Persistia em afirmar que as­ |í Será afligida por quatrocentos anos,
sim era, At 12.15. A quem Paulo Gn 15.13. Afligireis as vossas almas.
afirmava estar vivo, At 25.19. Pelo Lv 16.29, O Todo-Poderoso me tem
E sp írito ... afirma, 1 Co 12.3. O afligido, Rt 1.21. Eu afligia a mi­
Espírito afirma expressamente, 1 Tm nha alma com jejum, Sl 35.13, Não
4.1. Note o uso de afirmativo com te aflijas por causa dos malfeitores,
o negativo, para dar ênfase: Não Pv 24.19. Eu te afligi, mas não te
morrerei; antes viverei, Sl 118.17. afligirei mais, Na 1.12 A n d a r a m ...
Ele confessou e não negou: Eu não afligidos, maltratados, Hb 11.37.
sou o cristo, Jo 1.20. Ver Confirmar, Afligí-vos, lamentai e chorai, Tg
Declarar, Ratificar. 4.9. O justo Ló afligido pelo proce­
AFIXAR: Pregar em lugar publico. }| dimento libertino, 2 Pe 2.7. Ver
O seu corpo o afixaram no muro, 1 Aflito, Castigar, Oprimir, Perseguir.
Sm 31.10. AFLITISSIMO: Angustiado. i| Estou a,
AFLIÇÃO: Grande sofrimento, triste­ vívifica-me, Senhor, SI 119.107.
za pungente. || O Senhor te acudiu AFLITO: Que revela grande apreen­
na tua aflição, Gn 16.11. Certamente são ou perturbação. i| Clamou este
vi a aflição do meu povo, Êx 3.7. a, Sl 34.6. Vejam isto os a, e se
Senhor olhará para a minha afliçao, alegrem, Sl 69.32. Estou a e neces­
2 Sm 16.12. Suporta as aflições, 2 sitado, Sl 86.1; 109.22. Nem opri­
Tm 4.5. || Água de aflição: 1 Rs mas em juízo ao a, Pv 22.22. Abre
22.27. || Alvo e resultado da: 1 Co a mão ao a, Pv 31.20. Reputáva­
11.32; 1 Pe 5.10; 2 Co 4.17. || A r­ mos por a, ferido de Deus, Is 53.4.
rependimento na: Sl 78.34; Os 6.1; Compadeceu-se delas, porque estavam
Lc 15.17. I| Confissão de pecado na: a, Mt 9.36. Teu pai c cu, a, esta­
Jó 7 20; Sl 32.5; Is 64.5,' 6; Mq mos à tua procura, Lc 2.48. Ver
7 .9 l| Conforto na: SI 27.5; 119.50: Afligir, Angustiado.
Is 61.2; Lc 7.13; Jo 16.33; At AFLUIR: Vir em grande quantidade,
16.25; 1 Pe 4.13. || Exortação na: concorrer. ‘ || Para ele afluirão todos
Ne 1.8; Jó 5.17; Sl 22.24; Pv 3.11; os povos, Is 2.2; Mq 4.1. Afluiu
Jo 5.14; Hb 12.5-13; 1 Pe 4. 12. |[
grande multidão, Mc 2.2; 3.20;
Fornalha da: Is 48.10. || Glória de
Deus na: 2 Co 12.7-10; 1 Pe 4.14. || 5.21; At 5.16.
Libertação da: Sl 40.2; Pv 12.13: Is AFOGAR: Abafar, não deixar respi­
63.9; 2 Tm 3.11; 4.17, 18. || Mani rar, sufocar. Matar por submersão.
festa o amor de Deus: Dt 8.5; Pv |] Seus capitães afogaram-se no Mar,
3.12; Hb 12.6, 7; Ap 3.19. || Oração êx 15.4. Nem os rios afogá-!o, Ct
na: 2 Rs 19.16; Sl 10.1; 51.11; Mc 8.7. E fosse afogado na profundeza
9.24; Tg 5.13. || Pão de aflição: do mar, Mt 18.6. A manada. . . para
Dt 16.3; 1 Rs 22.27. || Perseverança dentro do mar, onde se afogaram,
na: 2 Sm 12.16; Jó 1.21; 2.10; Sl Mc 5.13. Afogam os homens na ruí­
18.6; 50.15; Lc 21.19; 2 Co 1.9; na, 1 Tm 6.9. A perecer o m un­
Hb 12.1; 1 Pe 2.20. || Pertence a
todos: Jó 5.6, 7. || Predita: Gn 15.13; d o . . . afogado em água, 2 Pe 3.6.
Is 10.12; Jr 29.17. || Promessa na: AFOGUEAR: Pôr fogo a. Averme­
Sl 9.9; 46.1; 94.12; Is 25.4; 48.10; lhar, enrubescer, tornar corado, pôr
49.13; Jr 16.19; Mt 11.28; At 14.22; como em fogo. || O meu rosto está
2 Co 4.16; Ap 3.10. || Proveito da: todo afogueado, Jó 16.16.
Jó 23. 10; Is 1 .25; Jo 15.2; Rm 5.3; AFOITAMENTE: Ousadamente. || Po­
ll!> 12. 10. Ver Agonia, Angústia, An- rém os filhos de Israel sairam a, êx
vUdu(Í4\ Sofrimento, Tributações. 14.8.
AFORMOSEAR 31 AGAR

AFORMOSEAR: Tornar formoso. || O ÁGABO: Profeta de Jerusalém. Pre­


coração alegre aformoseia o rosto, disse a grande fome nos dias de
Pv 15.13. Cláudio, At 11.27, 28. Profetizou
AFORTUNAR: Fazer ou tornar feliz. a prisão de Paulo, At 21.10, 11.
|| Disse Lia: Afortunada! e lhe cha­ Compare a maneira de èle profeti­
mou Gade, Gn 30.11. zar por gestos simbólicos com a dos
ÁFRICA: Um dos cinco continentes profetas do Antigo Testamento, Jr
do mundo. A palavra não esta na 13.1-9; Ez 4.
Bíblia mas se mencionam a Líbia AGAGITA: Título de opróbrio dado
(Ludim, Gn 10.13), a Etiópia, o Egi­ a Hamã, Et 3.1, 10; 8.3, 5; 9.24.
to c outras partes da África. Ver Que era descendente de Agague, se­
mapa 1, B-4; mapa 6, A-4. gundo a tradição dos judeus e con­
AFRONTAR, AFRONTA: Desprezar, forme a tradução de Figueiredo, Nm
insultar, ofender. |[ Afronto as tro­ 24.7; 1 Sm 15, não é certo. É mais
pas de Israel , lftSm 17.10. Rabsaqué provável que a palavra tenha sua
para afrontar o Deus vivo, 2 Rs origem no fato de ele ser poderoso
19.4, 22. Nao é inimigo que me ou violento. Ver Agague.
afronta, Sl 55.12. Suportado afron­ AGAGUE, hb. Chama: Nm 24.7; 1
tas por amor de ti, SI 69.7; Jr Sm 15.8-33. Título dos reis de Ama-
15.15. O ímpio te afronta todos leque, como Abimeleque na Filístia
os dias, Sl 74.22. O que repreende e Faraó no Egito.
0 escarnecedor, traz afronta sôbre si, ÁGAPE (B), FESTA DE FRATER­
Pv 9.7. O prudente oculta a afronta, NIDADE: Judas 12. Refeição em co­
Pv 12.16. Pobreza e afronta sobre­ mum, celebrada entre os primeiros
vêm ao que rejeita a instrução, Pv cristãos. Comp. At 2.46; 1 Co
13.18. Em lugar de afronta exulta- 11.20-22, 33, 34.
reis, Is 61.7. Considerados dignos AGAR, heb. Emigração ou Fuga: Uma
de sofrerem afrontas, At 5.41, Ver serva egípcia de Sara, Gn 16.3. F a­
Injuriar, Ofender, Ultrajar. raó, parece, presenteou Abraão com
AFROUXAR: Tornar frouxo, brando esta escrava, Gn 12.16. Sara, sem
ou flexível. Alargar ou soltar (o que esperança de ter filho deu-a, por mu­
está apertado). || E afrouxa o cinto lher, a Abraão, Gn 16.3. Se nascesse
dos fortes, Jó 12.21. Ao ouvir a sua filho a Agar, ela sendo propriedade
pessoal de Sara, e não apenas uma
fama afrouxaram-se as nossas mãos, escrava da família, o filho seria con­
Jr 6.24. A lei se afrouxa, e a justiça tado como filho de Sara (cf Gn
nunca se manifesta, Hc 1.4. Não 30.3-9). Na contenda que resultou,
te m a s ... não se afrouxem os teus entre Sara e Agar, esta fugiu para
braços, Sf 3.16. o deserto onde o anjo do Senhor
AFUGUENTAR: Pôr em fuga. || Que mandou que voltasse para sua se­
afuguentaram os moradores de Gate, nhora e lhe deu a promessa de mul­
1 Cr 8.13. S am balá... pelo que o tiplicar sobremaneira sua descendên­
afugentei de mim, Ne 13.28. As na­ cia, Gn 16.10. A fonte de água, onde
ções . . . serão afugentadas como a o anjo lhe falou, foi chamada Beer-
palha, Is 17.13. -Laai-Roi, isto é, O poço do que vive
AFUNDAR: Pôr no fundo, mergulhar. e me vê, Gn 16.13, 14. Quando ce­
Meter a pique. || Afundaram-se como lebravam, com grande banquete, o
chumbo, êx 15.10. Afundaram-se as ato de desmamar Isaque, Agar nova­
nações na cova que fizeram, Sl 9.15. mente insultou a sua senhora e
Assim será afundada Babilônia, Jr Abraão despediu a Agar definitiva­
51.64. A ponto de começarem elas mente, Gn 21.14. No deserto o me­
a afundar, Lc 5.7(B). nino foi salvo, milagrosamente, Gn
AGASTAR 32 AGITAR

21.15-21. Os árabes, descendentes do do reinado de Dario., o Templo foi


filho de Agar, Ismael, chamam a acabado e consagrado, Ed 6.15.
Agar A mãe Agar e sustentam que A data: Ageu, contemporâneo a Za­
ela era espòsa legítima de Abraão. carias, profetizou nos meses de
Agar é símbolo do antigo pacto e setembro a dezembro do segundo
seus descendentes, segundo a lei, es­ ano de Dario Histaspe, rei da Pérsia
cravos como era ela. Mas Sara era isto é, no ano 520 a.C. Ag 1 .1 .; Zc
livre. Assim somos avisados para que 1.1; Ed 1.5.
não fiquemos presos a lei de Moisés, As divisões: O livro de Ageu encerra
correndo o perigo de sermos, também, cinco mensagens proféticas, cada
banidos com Agar e Ismael, GÍ uma datada e cada uma introduzida
4.21-31. pelas palavras: “Veio a palavra do
AGASTAR: Excitar por leves provo­ Senhor pelo ministério de Ageu.” I.
cações; irritar. || Muito me agastei A ocasião e o tema, 1.1, 2. II. O
contra o meu povo, Is 47.6. primeiro discurso, 1.3-15. Repreen­
ÁGATA: Variedade de quartzo muito deu a apatia do povo, declarando que.
duro, de cores vivas e variadas. Uma a demora em reedificar o Templo
das doze pedras preciosas no peitoral não foi por falta de recursos, 1.4.
do sumo sacerdote, Êx 28.19. Por causa dessa indiferença a terra
AGÉ, hb. Fugitivo: Paí de Samá, retinha seus frutos, 1.10. O resul­
um dos três valentes de Davi, 2 Sm tado: 24 dias depois, o povo começou
23.11. a obra de reedificação, 1.14, 15. III.
AGEU, heb. Festivo: O décimo dos O segundo discurso, 2.1-9. Animou o
doze profetas menores. povo na construção referindo-se ao
O tema do livro de Ageu é a reedifi- Templo de Salomão, ao Templo re-
cação do Templo, já começada com edificado e ao Templo ainda para
grande zelo, mas suspensa durante ser construído depois. Comp. Ag 2 .6
14 anos, pela oposição dos samari- com Hb 12.26. IV. O terceiro dis­
tanos. curso. Anima-os a se santificarem e
O autor do livro: Muito pouco se receberem as bênçãos do Senhor,
conhece do profeta Ageu. Deus sus­ 2.10-19. V. O quarto discurso,
citou os três, Ageu, Zacarias e Ma­ 2.20-23. A vitória final. Comp. Hb
laquias, para profetizarem entre os 12.26; Ap 19.17; 14.19, 20; Zc
43.260 israelitas que voltaram depois 14.1-3.
dos 70 anos do cativeiro em Babi­ AGIR: Obrar, atuar, proceder. || O
lônia. As circunstâncias são registra­ meu Espírito não agirá para sempre,
das nos livros de Esdras e Neemias. Gn 6.3. Sê forte, e age, Ed 10.4.
Se Ageu viu o primeiro templo an­ Age por mim por amor do teu nome,
tes de destruído, como se subentende Sl 109.21. Pai de to d o s... age por
de Ag 2.3, era velho quando profe­ meio de todos, Ef 4.6. Ver Fazer.
tizou. Era homem de tremenda fé, AGITADO: Perturbado, abalado, ü
Ag 2.1-5. Jamais houve quem pro­ Então ficou a o coração de Acaz, Is
fetizasse em tempo mais crítico. Foi 7.2. O primeiro. . . uma vez agitada
movido por Deus para despertar a a água, sarava, Jo 5.4. Como me­
consciência do povo, para repreendê- ninos a de um lado, Ef 4.14. O que
lo, e para estimulá-lo a reconstruir d u v id a.. . impelida e agitada pelo
a Casa de Deus. Seu ardor produziu vento, Tg 1.6. Ver Inquieto, Per­
efeito, prosseguindo os judeus a re- turbado.
edificaçao do templo no mesmo ano AGITADOR: Que agita. || O principal
de 520 a.C., Ag 1.14, 15. Foram a da seita dos nazarenos, At 24.5.
relançados os alicerces, Ag 2.18. AGITAR: Mover com violência e fre­
Quatro anos depois, no sexto ano qüentemente. Abalar. || O espírito
AGOMA 33 AGRADECER

imundo, agitando-o violentamente, Sl 40.8. Não te agradas de holocau-


Mc 1.26. Marta agiíava-se de um tos, SI 51.16. Não me agrado do san­
lado, Lc 10.40. Um anjo descia em gue de novilhos, Is 1.11. Nenhuma
certo tempo, agitando-a, Jo 5.4. Je­ beleza havia que nos agradasse, Is
sus, agitando-se, Jo 11.38. Agitou-se 53.2. Ao Senhor agradou moê-lo, Is
toda a cidade, At 21.30. Ver Excitar, 53.10. Agradar-se-á o Senhor de mi­
Inquietar, Perturbar. lhares de carneiros? Mq 6.7. Pai se
AGONIA: Período de transição que agradou em dar-vos, Lc 12.32. Faço
precede a morte. O vocábulo, no ori­ sempre o que lhe agrada, Jo 8.29.
ginal, aparece somente uma vez nas N a carne não podem agradar a Deus,
Escrituras: Estando em agonia, ora­ Rm 8.8, Cada um de nós agrade
va mais intensamente, Lc 22.44. Sua ao próximo, Rm 15.2. De como
agonia produziu: L Sofrimento no agradar ao Senhor, 1 Co 7.32. Deus
corpo, até o suor tornar em gotas de não se agradou da maioria, 1 Co
sangue, caindo sôbre a terra, Lc 10.5. «Não servindo à vista, como
22.44. 2. Sofrimento mental. Aquele para agradar a homens, Ef 6.6. E
que era a personificação da inocência, não agradam a Deus, e são adversá­
foi preso, processado, condenado e rios, 1 Ts 2.15. Sem fé é impossível
crucificado como um malfeitor. Aque­ agradar a Deus, Hb 11.6. Ver Apra-
le que não conheceu pecado, Êle zer.
o fêz pecado por nós, 2 Co 5,21. AGRADÁVEL: Que agrada. Que sa­
A agonia mental e moral que sofreu tisfaz. || Árvores a a vista, G n 2.9.
disto, levou-o a exclamar: “A Minha Vendo a mulher. . . a aos olhos, e
alma está profundamente triste até árvore desejável, Gn 3.6. Seja-lhe a a
a morte”, Mt 26.38. 3. Sofrimento minha meditação, Sl 104.34. Bom
espiritual. A agonia que o Filho so­ e a viverem unidos, Sl 133.1. Cantai
freu, quando tomou o pecado que lo u v o re s... porque é a, Sl 135.3.
separa a alma humana do Pai, foi tal Palavras a são como favo de mel,
que O levou a suplicar que passasse Pv 16.24. Sacrifício vivo, santo e
dEle o cálice. Sem dúvida, a agonia a a Deus,- Rm 12.1. Qual seja a
do Getsêmane era mais do que o
sofrimento do Calvário. Padeceu até boa, a e perfeita vontade tle Deus,
o ponto de ser necessário que um Rm 12.2. A q u e l e ... serve a Cristo,
anjo o fortalecesse, Lc 22.43. é a a Deus e aprovado pelos homens,
Rm 14.18. Eu procuro em tudo ser
AGOURAR: Profetizar pela observa­
ção de cousas ou por meio de ceri­ a a todos, 1 Co 10,33. Provando
mônias agoureiras. || Não agourá- sempre o que é a ao Senhor, Ef
reis nem adivinhareis, Lv 19.26. 5.10. A vossa palavra seja sempre a,
AGOUREIRO: Pessoa que pretende temperada com sal, Cl 4.6. Operando
predizer o futuro, valendo-se de augú- em vós o que é a diante dele, Hb
rio, presságio ou vaticínio, observan­ 13.21. P o r q u e . . . fazemos diante
do o vôo ou canto das aves. || Adivi­ dele o que lhe é a, l Jo 3.22. Ver
nhava pelas nuvens, era a e tratava Aprazível.
com médiuns, 2 Rs 21.6. São a como AGRADAVELMENTE: De modo
os filisteus, Is 2.6. Vós os filhos da agradável. || Sirvamos a Deus a com
a, descedência da adúltera, Is 57.3. reverência, Hb 12.28(A).
Não deis ouvidos. . . aos vossos a, AGRADECER: Mostrar-se grato por
Jr 27.9. Ver Adivinhação, Adivinha- (benefício recebido). Recompensar, re­
dor. tribuir favores. || Terá de agradecer
AGRADAR: Satisfazer. Sentir prazer. ao servo por ter este feito, Lc 17.9.
j| Agradou-se o Senhor de Abel, Gn Aos pés de Jesus, agradecendo-lhe, e
4.4. Agrada-me fazer a tua vontade, este era samaritano, Lc 17.16.
AGRADECIDO 34 ÁGUA

AGRADECIDO: Que demonstra gra­ Favas e lentilhas eram comuns, 2 Sm.


tidão. || E sede a, Cl 3.15. 23.11, Ez 4.9. Havia grandes colhei­
AGRADO: Satisfação. || Terá ele a tas de linho, êx 9.31. O Egito pro­
em ti? Ml 1 .8(A). duzia grandes safras de cereais, Gn
AGRÁRIA: Ver Leis Agrárias. 41.48, 49; 42.1. A Fenícia importava
AGRAVAR: Ofender. Magoar. || Agra­ trigo de Judá, Ez 27.17. Compare At
varam o Santo de Israel, Sl 78.41. 12.20; Tiro e Sidom eram importan­
AGRAVO: Ofensa, injúria, afronta. || tes cidades da Fenícia. *Espiritualmen­
Nenhum a sobrevirá ao justo, Pv te, o que proclama a Palavra é lavra­
12.21. Nenhum a pratiquei, At dor, 2 Tm 2.6. A Igreja é a lavoura
25.10. de Deus, 1 Co 3.9.
AGREGAR: Ajuntar, anexar. || Cres­ AGRIPA: At 25.13 a 26.32. Ver
cia mais e mais a multidão. . . agre­ Herodes*
gados ao Senhor, At 5.14. A lg u n s... ÁGUA: Líquido incolor, inodoro, in­
agregaram a e l e ... Dionísio, At sípido, encontrado nos mares, rios,
17.34. Ver Congregar, Reunir. lagos; em estado sólido, constituindo
AGRESSIVO: Propenso a ofender. | o gelo e a neve; em estado de vapor
As vossas palavras foram a, M visível formando a neblina e as nu­
.3.13 (A). vens; e em estado de vapor invisível
AGRICULTOR: Aquele que lavra ou no ar. || O Espírito. . . pairava por
cultiva a terra. || Meu Pai é o a, sobre as á, Gn 1.2. Toda a á . . . se
Jo 15.1. Ver Lavrador. tornou em sangue, êx 7.20. E não
AGRICULTURA: Lavoura do campo. acharam á, ÊX 15.22. Rocha, e dela
Cultivo da terra. || O bom e prós­ sairá á, êx 17.6. Assim diz o Se­
pero rei Uzias “era amigo da agri­ nhor: Tornei saudáveis a estas á, 2
cultura”, 2 Cr 26.10. Havia três Rs 2.21. As á gastam as pedras, Jó
ramos importantes da arte de fazer 14.19. Passamos pelo fogo e pela á,
o solo produzir alimentação: a pro­ Sl 66.12. As á me sobem até a
dução de cereais, a cultura de vinhas alma, Sl 69.1. Converteu a rocha em
(Nm 18.30) e a criação de gado, lençol de á, Sl 114.8. Como á pro­
Gn 4.20; 13.2. Os homens lavravam fundas são os propósitos do coração,
a terra desde o início. Gn 2.5, 15; Pv 20.5. Como á fria para o seden­
3.23; 4.2. Depois do dilúvio, Noó to, Pv 25.25. Como na á o rosto
era lavrador e plantou uma vinha, corresponde ao rosto, Pv 27.19. Lan­
Gn 9.20. A maior parte das famílias ça o teu pão sobre as á, Ec 11.1.
' possuíam campos cultivados e vi­ Semeais junto a todas as á, Is 32.20.
nhas. Cultivavam, também, azeitonas, Pois á arrebentarão no deserto, Is
figos, romãs, pepinos, melões, porros, 35.6. Quando passares pelas á, Is
cebolas, alhos, endro, cominho, “hor­ 43.2. Que tendes sede, vinde às á,
telã, arruda, e toda a hortaliça”. As Is 55.1. Deixaram, o mancial de á
famílias melhor abastecidas, além de vivas> Jr 2.13. Saíam á debaixo do
cultivar a terra, criavam manadas limiar, Ez 47.1. E me fêz passar
de gado. É evidente que Jó e Eze pelas á, á que me davam pelos ar-
quias se ocupavam em todos os três telhos, Ez 47.3. Como as á cobrem
ramos da a, Jó 1; 2 Cr 32.27-29. o mar, Hc 2.14. Um copo de á fria,
Isaque semeou e Deus deu abundan­ Mt 10.42. Não nascer da á e do
te safra, Gn 26.12. Usavam-se ara­ Espírito, Jo 3.5. Porque havia ali
dos (êx 34.21; 1 Rs 19.19), enxa­ muitas á, Jo 3.23. Do seu interior
das, sachos (1 Sm 13.20(A), foices, fluirão rios de á, Jo 7.38. Saiu san­
JI 3.13; Mc 4.29; Ap 14.15. Entre gue e á, Jo 19.34. Salvos, através
os cereais se mencionam trigo, ceva­ da a, 1 Pe 3.20. Como fonte sem A,
da, centeio, milho, aveia, Ez 4.9(A). 2 Pe 2.17. A qual surgiu da á e
AGUACEIRO 35 ÁGUIA

através da á, 2 Pe 3.5. O Espírito, e á AGUÇAR: Tornar mais agudo, pers­


v o sangue. 1 Jo 5.8. Darei de graça picaz, picante, pugente. [| Meu adver­
da fonte da á, Ap 21.6. || A ágiaa sário, aguça os olhos, Jó 16.9. Agu­
viva, Jr 2.13; Zc 14.8; Jo 4.10; çam a língua como a serpente, Sl
7.38. A água da vida, Ap 21.6; 140.3. Ver Afiar.
2 2 . 1, 17. A água santa, Nm AGUDO: Ponteagudo, aguçado, afia­
5. 17. | A água amarga, Nm 5.18. do. || As tuas setas são agudas, pene­
A água purificadora, Nm 19. tram o coração, Sl 45.5. O fim dela
Água no batismo, Mt 3.11; At é .. . agudo como a espada de dois
8.36; 10.47. (| Cristo anda por gumes, Pv 5.4.
sobre as águas, Mt 14.25. || Mila­ ÁGUÍA: Grande e vigorosa ave de
gres nas águas, Gn 21.19; êx 15.23; rapina. As águias vivem acasaladas
17.6; Nm 20.7; Js 3.16; 2 Rs 2.21; e fazem o ninho nos rochedos escar­
3.20; Jo 2.9. || A palavra usada ffi- pados. A grande corpulência (chegam
guradamente, Sl 65.9; Is 41.17; Jr a atingir 3 metros de envergadura),
2.13; Zc 13.1; Jo 3.5; 7.38; Hb a vista penetrante, o vôo rápido, as
10.22; Ap 7.17; 21.6. garras potentes e aguçadas, tornam
AGUACEIRO: Chuva forte, repentina estas aves perigosas para os carnei­
e passageira. || Ele diz. i . à chüva ros, os gamos, etc., e mesmo para
e ao a, Jó 37.6. Derramam a sobre as crianças. Há cerca de 8 espécies de
a terra, Ec 11.3. Ao Senhor, q u e .. . águias na Palestina. || Ave imunda,
dá aos homens a, Zc 10.1. Ver Chuva, Lv 11.13. Nutre os filhos, Dt 32.11,
Chuvisco. 12. Voa de longe, Dt 28.49; Pv
AGUARDAR, ESPERAR, PERMANE­ 23.5. Ligeira, 2 Sm 1.23; Lm 4.19;
A

CER: A atitude de uma alma com Jr 4.13. Longevidade e aparente re-


os ouvidos abertos para com Deus.
com o coração atento ao Seu apelo,
com uma concentração das faculda­
des espirituais nas coisas celestiais:
Gememos em nosso íntimo aguardan­
do a adoção de filhos, Rm 8.23. Es­
peramos novos céus e nova terra, 2
Pe 3.13. Aguardamos a cidade que
tem fundamentos, Hb 11.10. Simeão
esperava a consolação de Israel, Lc
2.25. Esperamos em Cristo, Ef 1.12.
Em Deus, Sl 42.5, 11; 43.5; ,62.1,
5; 1 Tm 5.5; 1 Pe 3.5. Na Sua Pa­
lavra, Sl 119.74, 81, 114, 147. Aguar­
damos Seu Filho, 1 Ts 1.10. Os
ricos do presente século depositam a
sua esperança na instabilidade da ri­
queza, 1 Tm 6.17. Esperamos a vin­ ÁGUIA
da do dia de Deus, 2 Pe 3.12. Cris­ f

to exortou os discípulos a esperarem juvenescimento, Sl 103.5; Is 40.31.


em Jerusalém até que do alto fos­ Os quatro seres viventes, da visão de
sem revestidos de poder, que espe­
rassem a promessa do Pai. Lc 24.49; Ezequiel, tinham rosto de águia, Ez
At 1.4, 8; 2.1-4, 38, 39. Os profetas 1.10; 10.14. Hábito de pousar nas
c mestres em Antioquia esperavam mais altas elevações dos penhascos,
ministrando perante o Senhor, At Jr 49.16; Jó 39.27, 30. A palavra
13 1-4. heb., nesfeer, isto é, que dilacera com
ÁGUIA MARINHA 36 AIÁ

0 bico, é quase sempre traduzida ilustrar outro absurdo: “Condutores


águia. Parece-se, contudo, que se cegos! que coais um mosquito e engu-
refere, às vezes, ao abutre: Mq 1.16; lis um camelo”, Mt 23.24.
Mt 24.28; Lc 17.37. O quarto ser AGUR, hb. Cobrador ou colecionador:
vivente semelhante a águia, Ap. 4.7. Sábio hebraico, filho de Joque, que
A águia anunciando os três “ais”, Ap escreveu ou colecionou, as máximas
8.13. À mulher foram dadas as asas de Provérbios 30.
b

da grande águia, Ap. 12.14. AH! Interjeição que exprime admi­


ÁGUIA MARINHA (R): Lv 11.13. ração, dor, alegria, etc. || Disse eu:
Águia pescadora. Xofrango (A), águia Ah! Senhor Deus! Eis que não' sei
pesqueira quando nova. falar, Jr 1.6.
AGUILHADA: Vara comprida com AHAB (B): Ver Acabe, 1 Rs 16.29
ferrão na ponta para picar os bois a 22.40.
na lavoura. || Sangar feriu 600 filis­ AHAZ: Ver Acaz, 2 Rs 16.1-20.
teus com uma aguilhada, Jz 3.31. AI: exclamação de censura ou de ra-
Não se achava em todo o Israel um lho. Contra a perversidade, etc., Is
ferreiro para aguçar uma aguilhada» 10.1; 31.1; 45.9; Jr 22.13; Am
1 Sm 13.21. Ver Aguilhão. 6.1; Mc 2.1; Hc 2.6; Zc 11.17; Mt
AGUILHÃO: Ferrão com que picam 23.13; 26.24; Jd 11; Ap 8.13; 9.12;
a abelha e outros insetos. Aguilhada 18.10; Ver Anátema.
curta usada para tanger os bois. || AI, heb. A ruína: 1. Cidade da tribo
Ser-vos-ao. . . como a nas vossas de Benjamim, ao leste de Betei, Gn
ilhargas, Nm 33.55. As palavras dos 12.8; 13.3. Josué, por causa do pe­
sábios são como a, Ec 12.11. Recal- cado de Acã, fracassou no primeiro
citares contra os a, At 26.14. ó mor­ atentado de vencê-la, Js 7.2-5. Foi a
te, o teu a? 1 Co 15.55. O a da segunda cidade conquistada e total­
morte é o pecado, 1 Co 15.56. Se­ mente destruída por Israel, depois
melhantes às dos escorpiões, e a, Ap de atravessar o Jordão, Js 8.9-28.
9.10 (B). Ver Aguilhada. A queda de Ai proporcionou a entra­
AGULHA: Encontra-se a palavra agu­ da de Israel para o coração de Ca-
lha apenas em Mt 19.24; Mc 10.25 -naã; parece que Betei e outras cida­
e Lc 18.25. Não há prova de existir des se renderam sem dar batalha.
uma porta pequena, chamada agulha Foi reconstruída, sendo mencionada
(rhaphís) no muro da cidade de Je­ depois, Ed 2.28; Ne 7.32. Aijah (ou
rusalém. Nem há razão para pensar Ala) e Aiate são formas da mesma
que Cristo se referia a tal. O fundo palavra, Ne 11.31; Is 10.28. Ver
duma agulha representava a menor mapa 2, C-5; mapa 4, B-2. j| 2. Cidade
abertura que se podia fazer. Cristo dos amoniías, ao oriente do Jordão,
referia-se ao instrumento comum, Jr 49.3. || 3. Homem da tribo de
usado para bordar ou coser, Êx Gade, 1 Cr 5, 15. || 4. Homem da
26.36; Ec 3.7; Ez 13.18; Mc 2.21. tribo de Aser, 1 Cr 7.34.
Não é mais difícil um camelo passar Aí: Nesse lugar. || Está a um rapaz
pelo fundo de um desses pequenos que tem cinco pães, Jo 6 .9.
instrumentos, do que um homem, que AIÁ: 1. Descendente de Seir e irmão
confia nas suas riquezas, entrar no de Aná, Gn 36.24; 1 Cr 1.40. ||
reino de Deus. Compare com uma 2. Pai de Rispa, concubina de Saul,
outra parábola de Cristo, usada para 2 Sm 3.7; 21.8.
AIÀ 37 AIO

AIÀ: Homem da tribo de Manassés, para a herança de Simeão, Js 19.7.


1 Cr 7.19. Por fim, dada aos levitas, Js 21.16.
AIÃO: Um dos 30 valentes de Davi, AIMÃ: 1. Um dos três filhos de Ena-
I Cr 11.35. que, Nm 13.22; Js 15.14. || 2. Le-
AIÁS, hb. Irmão de Jeová: 1. Sacer­ vita, um dos porteiros depois do ca­
dote do Senhor em Silo, 1 Sm 14.3, tiveiro, 1 Cr 9.17.
AIMAÁS, heb Meu irmão está irado:
18 (A). || 2. Um trineto de Judá, i Cr 1. Sogro de Saul, 1 Sm 14.50. || 2.
2.25. || 3. Um descendente de Ben­ Filho do sumo sacerdote, Zadoque, 1
jamim, 1 Cr 8.7. || 4. Um dos va­ Cr 6.8, 9, 53. Permaneceu fiel a
lentes de Davi, 1 Cr 11.36. || 5. Um Davi na rebelião de Absaião, 2 Sm
dos secretários de Salomão, 1 Rs 15.27, 36; 17.17, 20. Foi levar as
4.3. || 6. Profeta silonita, 1 Rs 11.29. noticias da morte de Absaião, 2 Sm
Profetizou contra Salomão, 1 Rs 18.19-29. || 3. Um genro de Salomão,
11,30, 31. Profetizou contra Jero- 1 Rs 4.15.
bão, 1 Reis 14.1-18. || 7 Pai de Ba- AIMELEQUE, heb. Meu irmão é rei:
asa, rei de Israel, 1 Rs 15.27. || 8. 1. Sumo sacerdote, pai de Abiatar,
Um dos que selaram o concerto 1 Sm 22.20. Deu pães da proposição
com Neemias, Ne 10.26. a Davi, 1 Sm 21.1-9. Morto cruel­
AICÃO, heb. Meu irmão se levan­ mente por Doegue, 1 Sm 22.9-23. |
tou: Enviado pelo rei Josias, com ou­ 2. Filho de Abiatar, 2 Sm 8.17. || 3.
tros delegados, a consultar a profetiza Um heteu, amigo de Davi, 1 Sm
Hulda, 2 Rs 22.12, 14. Poupou a 26.6.
vida a Jeremias, Jr. 26.24. AIMOTE, hb. Irmão da morte: Um
AIEZER: 1. Um chefe de família da levita, 1 Cr 6.25.
tribo de Da, Nm 1.12. || 2. Um che­ AINADABE, hb. É nobre o meu ir­
fe no exército de Davi, 1 Cr 12.3. mãos Um dos doze intendentes que
AIJA: 1 Sm 14.3, 18. O mesmo que forneciam mantimento a Salomão e
que Aías. a sua casa, 1 Rs 4.14.
AIJALOM, heb. Lugar das gazelas: 1. AINOÃ, hb. Meu irmão é gracioso: 1.
Aldeia da tribo de Da, Js 19.42. Filha de Aimaás e mulher de Saul,
Designada aos levitas, Js 21.24. Caiu 1 Sm 14.50. || 2. Da cidade de Jez-
a sorte dos coatitas, 1 Cr 6.69. Lu­ reel, mulher da Davi, mãe de Amnom,
gar da batalha de Josué, quando seu primogênito, 1 Sm 25.43.
a lua se deteve, Js 10.12. Os danitas AIO: “A lei nos serviu de aio para
não conseguiram tirá-la dos amorreus, nos conduzir a Cristo”, GI 3.24, 25.
Jz 1.35. Onde Saul e Jônatas feriram A mesma palavra grega é traduzida
os filisteus, 1 Sm 14.31. Por algum preceptores (R), ou instrutores (B),
tempo pertencia à tribo de Benja­ em 1 Co 4.15. Um aio entre os gre­
mim, 1 Cr 8.13. Reoboão a forti­ gos e os romanos foi úm criado de
ficou, 2 Cr 11.10. Conquistada pelos confiança, encarregado de acompa­
filisteus, 2 Cr 28.18. Atualmente se nhar e educar uma criança ilustre até
chama Yalo, uma aldeia dezoito qui­ que esta chegasse a maioridade. As­
lômetros ao noroeste de Jerusalém. sim é a lei que como aio nos reve­
Ver mapa 2, C-5; mapa 4, A-2. || 2. lou a justiça de Deus, nos conven­
Cidade de Zebulom, onde foi sepul­ ceu de nossa injustiça, nos ameaçou
tado Elom, um dos juizes, Jz 12.12. com o castigo divino, nos revelou
AILUDE: Pai de Josafá, cronista de a futilidade de nos esforçar para
Davi, 2 Sm 8.16. ganhar nossa salvação por meio de
AIM: 1. Cidade na fronteira noroeste boas obras —- tudo até nos conduzir
de Canaa, Nm 34.11. || 2. Cidade ao Salvador. A liçã<^ em Gl 3.24,
de Judá, Js 15.32. Depois passou 25 não está sobre a responsabilidade
A lô 38 ALABASTRO

do aio quanto a segurança da crian­ Ajoelhando-se, orou com eles, At


ça. O contraste está entre a tutela da 20.36. Ajoelhados na praia, oramos,
lei e a liberdade que se alcança em At 21.5. Ver Joelho, Prostrar.
Cristo. AJUDA: Auxílio. || E sê tu a contra
AIO, hb. Seu irmão: 1. Filho de Abi- os seus inimigos, Dt 33.7.
nadabe que ia diante da arca, quan­ AJUDADOR: Eis que Deus é o meu
do Deus feriu a Uzá e este morreu, a, Sl 54.4.
2 Sm, 6.3. || 2. Benjamita da famí­ AJUDAR: Auxiliar. || Até aqui nos
lia de Berias, 1 Cr, 8.14. [| 3. Ben- ajudou o Senhor, 1 Sm 7.12. O Se­
jamita da família* de Gibeão, 1 Cr. nhor os ajuda e os livra, Sl 37.40.
8.31. Tem compaixão de nós, e ajuda-nos,
AIR A, hb. Irmão do mal: Ajudou a Mc 9.22. Passa à Macedônia, e ..aju­
Moisés levantar o censo, Nm 1.15. da-nos, At 16.9. Ajudando-nos com
AIRÃ, hb. Irmão engradecido: Um as vossas orações, 2 Co 1.11. Ver
filho de Benjamim, Nm 26.38. Acudir, Amparar, Auxiliar, Socorrer.
AIROSAMENTE: Elegantemente. || AJUNTAMENTO: Numerosa reunião
Quatro que andam a, Pv 30.29. de pessoas. || Todo o a da congre­
AISAAR, hb. Irmão da aurora: Um gação de Israel, Êx 12.6. Não posso
neto de Benjamim, 1 Cr 7.10. suportar iniqüidade associada ao a
AISAMAQUE, hb. Irmão de apoio: solene, Is 1.13. Ver Assembléia.
Um homem da tribo de Dã, artífice AJUNTAR: Convocar. Reunir. Acumu­
na obra da tenda da congregação, lar. || Ajuntem para si a palha, Êx
êx 31.6. 5.7. Na sega ajunta o seu manti­
AIS AR, hb. Irmão de canto: Um ofi­ mento, Pv 6.8. O que ajunta no
cial de Salomão, 1 Rs 4.6. verão é filho entendido, Pv 10.5.
AITOFEL, hb. Irmão de loucura: Con­ Ai dos que ajuntam casa a casa, Is
selheiro de Davi, que se aliou a 5.8. As a v e s ... nem ajuntam em
Absaião, 2 Sm 15.12. Frustrado por celeiros, Mt 6.26. Quem comigo não
ajunta, espalha, Mt 12.30. Anjos que
Husai, enforcou-se, 2 Sm 15.31-37, ajuntarao, Mt 13.41. O que Deus
17.1-23. Era tipo de Judas Iscario- ajuntou não o separe o homem, Mt
tes, Sl 41.9; Mt 27.5. 19.6. Como a galinha ajunta os
AITUBE, heb. Meu irmão é bondade: seus pintinhos, Mt 23.37. Aí se ajun-
I. Neto de Eli, 1 Sm 14.3; 22.9, tarão também os abutres, Lc 17.37.
II, 12, 20. || 2. Pai (ou avô, Ne Ninguém ousava ajuntar-se a eles,
11.11; 1 Cr 9.11) de Zadoque, sumo At 5.13. Ê proibido a um judeu
sacerdote, 2 Sm 8.17. || 3. Outro sa­ ajuntar-se.. . a alguém de outra raça,
cerdote, pai de outro Zadoque, 1 Cr At 10.28. Ajunta os cachos, Ap
. .
6 11 14.18. Ver Acrescentar, Acumular.
ASÚDE, hb. Irmão de majestade; 1. AJURAMENTAR: Fazer prestar ju­
Escolhido da tribo de Aser, para re­ ramento. || Ajuramentou-os na casa
partir a terra, Nm 34.27. || 2. Ho­ do Senhor, 2 Rs 11.4. Ver Jurar.
mem da tribo de Benjamim, 1 Cr AJUSTAR: Tornar exato, justo. || Ten­
8.7. do aju stad o ... a um denário, Mt
AIOELHAR: Pôr o joelho ou os joe­ 20.2. Voltou o se n h o r... e ajustou
lhos no chão. Fazer dobrar os joe­ contas, Mt 25.19. No qual todo edi­
lhos. || Fêz ajoelhar os camelos, Gn fício, bem ajustado cresce, Ef 2.21.
24.11. Ajoelhemos diante do Senhor, De quem todo o corpo, bem ajusta»
Sl 95.6. Que se ajoelhou e disse, Mt do e consolidado, E f 4.16.
17.14. Ajoelhando-se diante dele, o ALABASTRO: Espécie de mármore
escarneciam, Mt 27.29. Ajoelhando- branco, translúcido e suscetível dum
se, clamou em alta voz, At 7.60. belo polido. Sendo pouco duro, foi
AI,ABE 39 ALEGÓRICO

torneado na fabricação de tacas, va­ os nossos lábios, e alarga-se o nosso


sos, colunas, estatuetas, etc. Uma va- coração, 2 Co 6.11.
ALARIDO: Gritaria, clamor. || Ala­
rido de guerra, ê x 32.17; Jr 4.19.
ALARMAR: Pôr em alarme. || O meu
espírito foi alarmado dentro em mimr
Dn 7.15. Alarmou-se o rei Hero-
des, Mt 2.3. Com as suas ameaças,
nem fiqueis alarmados, 1 Pe 3.14.
ALAÚDE: 1 Cr 16.5. Antigo instru­
mento de cordas. Ver Música.
ALBARDAR: Pôr sela grosseira enr
besta de carga. Gn 22.3 (A); Nm
22.21; Jz 19.10.
ALCANÇAR: Chegar a. Conseguir. II
Que alacancemos coração sábio, Sl'
90.12. A mulher graciosa alcança
honra, Pv 11.16. Para de algum modo
VASOS DE ALABASTRO alcançar a ressurreição, Fp 3.11.
No Museu Britânico
Alcançam para si mesmos justa pre-
riedade inferior é moido para fazer eminência, 1 Tm 3.13. Não supo­
gesso. Os antigos preferiam vasos nha. . . que alcançará do Senhor, Tg
de fino alabastro para guardar per­ 1.7.
fumes. Menciona-se alabastro em Mt ALCANCE: Possibilidade de alcan­
26.7; Mc 14.3; Lc 7.37 — acerca çar. |( Põe-me acima do a dos meus
de ungir a Jesus. Ver, também, Et adversários, Sl 59.1.
1 .6. ALÇAR: Altear, levantar. || Os irmãos
ALABE, hb Gordo: Cidade de Aser, de José o alçaram, Gn 37.28.
Jz 1.31. Ver mapa 3, A-l. ALCOFA: Cesto flexível de vime. ||
ALAGAR: Converter em lago. || De Que sobejaram, doze a cheias, Mt
minhas lágrimás o alago, SI 6.6. 14.20(A).
ALAI, hb. Oh! isso!: 1. Descendente de ALDEIA: Pequena povoação, que não
Judá, 1 Cr 2.31. || 2. Soldado no tem categoria de vila ou cidade. |
exército de Davi, 1 Cr 11.41. Das a que não têm muro, Lv 25.31.
ALÁMELEQUE, hb. Carvalho de rei: As 'cidades com suas a, Js 13.23.
Cidade de Aser, Js 19.26. Pelas a, comprem para si o que co­
ÁLAMO: Árvore grande, apreciada mer, Mt 14.15. Percorria as a cir-
pela rapidez do seu crescimento, dá cunvizinhas, Mc 6.6. Vindos de todas
uma madeira utilizada na marcena­ as a, Lc 5.17. Uma a, chamada
ria. Seus gomos entram na formação Emaús, Lc 24.13. De Betânia, da a
do ungüento populcão. Mencionada de Maria, 3o 11.1. Evangelizavam
duas vêzes: Jacó pôs varas de álamo muitas a dos samàritanos, At 8.25.
descascadas diante do rebanho, Gn Ver Cidade, Povoação.
30.37. A sua sombra é boa, Os ALEGORIA: Obra artística ou literá­
4.13 (A). O original refere-se, talvez, ria, que representa uma cousa, para
a uma espécie âc choupo. dar idéia de outra. || Sara e Agar,
ALARGAR: Tornar largo, mais largo, alegoria das duas alianças, GÍ
mais folgado. || Alargarei o teu ter­ 4.21-31. Ver Parábola.
ritório, ê x 34.24. Alarga o espaço ALEGÓRICO: Que encerra alegoria..
da tua tenda, Is 54.2. Alargam os || São a, porque estas mulheres são»
seus filactérios, Mt 23.5. Abrem-se duas alianças, G1 4.24.
t
ALEGRAR 40 ALEGRIA

ALEGRAR: Além da alegria, causada alguém a? Cante, Tg 5.13. Sobre­


por acontecimentos que agradam, veja modo a em ter encontrado dentre
por exemplo, Et 8.17, as Escrituras os teus filhos, 2 Jo 4. Ver Contente,
se referem repetidamente a alegria Jubiloso, Radiante, Satisfeito.
como um sentimento religioso. A re­ ALEGRIA: Contentamento, júbilo, pra­
ligião alcança as fontes mais profun­ zer moral. || Não serviste ao Senhor
das das emoções do coração humano, com a, Dt 28.47. Levantaram as vo­
induzindo o povo a saltar, a clamar zes com gritos de a, Ed 3.12. A a do
e a cantar. Orou A n a . . . porquanto Senhor é a vossa torça, Ne 8.10.
me alegro na tua salvação, 1 Sm 2.1. Fizeram cabanas. . . e houve mui
Todo o povo, tocando gaitas e ale- grande a, Ne 8.17. Fizessem a dedi­
grando-se com grande alegria, 1 Rs cação com a, Ne 12.27. O mês que
1.40. Alegre-se o coração dos que se lhes mudou de tristeza em a, Et
buscam o Senhor, 1 Cr 16.10. O rei, 9.22. A a, dos ímpios momentânea?
Davi se alegrou com grande júbilo, Jó 20.5. Mais a me puseste no co­
1 Cr 29.9. Alegrar-me-ei e exultarei ração do que a deles, Sl 4.7. Na
em ti, Sl 9.2. Na presença de Deus tua presença há plenitude de a, Sl
há plenitude de alegria, Sl 36.11. 16. I h A a vem pela manhã, Sl 30.5.
Os preceitos do S e n h o r ... alegram E me cingiste de a, Sl 30.11. Deus
o coração, Sl 19.8. Eu me alegra­ que é a minha grande a, Sl 43.4. Te
rei e regozijarei na tua benignidade, ungiu com o óleo de a, Sl 45.7. Seu
Sl 31.7. Alegrai-vos no Senhor, Sl santo monte. . . é a a de toda a
32.11; 97.12. Cujas correntes ale­ terra, Sl 48.2. Faze-me ouvir júbilo
gram a cidade de Deus, Sl 46.4. O vi­ e a, Sl 51.8. Restitui-me a a da tua
nho que alegra, Sl 104.15; Ec 10.19. salvação, Sl 51.12. Servi ao Senhor
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele, com a, SI 100.2. Se não preferir eu
Sl 118.24. Alegrei-me quando me dis­ Jerusalém à minha maior a, Sl 137.6.
seram, Sl 122.1. Alegra-te com a A a do coração é banquete contínuo,
mulher da tua mocidade, Pv 5.18. O Pv 15.15. Praticar a justiça é a para
filho sábio alegra a seu pai, Pv 10.1. o justo, Pv 21.15. Tempo de saltar
O deserto e a terra se alegrarão, Is de a, Ec 3.4. O coração d o s . . . in­
35.1. Vendo a estrela alegraram-se, sensatos na casa da a, Ec 7.4. Com a
Mt 2.10. Alegrai-vos com os que se tirareis águas das fontes, Is 12.3.
alegram, Rm 12.15. Não se alegra *A eterna coroará as suas cabeças, Is
com a injustiça, 1 Co 13.6. Alegra- 35.10; 51.11. Guzo e a alcançarão,
te, ó estéril, G1 4.27. Alegrai-vos no Is 35.10. Regozijo e a se acharão
Senhor, Fp 3.1. Alegrai-vos sempre nela, Is 51.3. As tuas palavras me
no Senhor, Fp 4.4. Alegrai-vos na foram gozo e a, Jr 15. 16. E a recebe
medida em que sois co-participantès logo, com a, Mt Í3.20. F. transbor-
dos sofrimentos, 1 Pe 4.13. Os que dante de a, vai, vende tudo, Mt 13.44.
habitam sobre a terra se alegram, Tomadas de medo e grande a, Mt
Ap 11.10. Alegremo-nos, exultemos, 28.8. Trago boa nova de grande a,
Ap 19.7. Ver Deleitar, Exultar, Ju- Lc 2.10. Regressaram possuídos de
bilar, Guzo, Regozijar. a, Lc 10.17. Esta a já se cumpriu
ALEGRE: Que sente alegria, conten­ em mim, Jo 3.29. A vossa tristeza se
te, jubiloso, prazenteiro. || Grandes converterá em a, Jo 16.20. A vossa
coisas. . . por isso estamos a, Sl 126.3. a ninguém poderá tirar, Jo 16.22.
Os nossos opressores que fôssemos a, Para que a vossa a seja completa, Jo
Sl 137.3. O coração a, aformoseia o 16.24. Tomavam as suas refeições
rosto, Pv 15.13. O coração a é bom com a, At 2.46. Houve grande a na­
remédio, Pv 17.22. Tao a ficou, que quela cidade, At 8.8. Os discípulos
nem o fêz entrar, At 12.14. Está transbordavam de a e do Espírito San-
ALEIJADO 41 ALEXANDRE

to, At 13.52. Enchendo os vossos tra-se, também, em Sl 104.35;


corações de fartura e de a, At 14.17. 105.45; 106.48; 111.1; 112.1; 113.1,
Manifestavam grande a, por terem 9; 115.18; 116.19; 117.2; 135.1,
crido, At 16.34. Exerce misericórdia 21; 146.1, 10; 141.1, 20; 148.1, 14;
com a, Rm 12.8. O reino. . . é a no 149.1, 9; 150.1, 6. Entoavam-se, em
Espírito Santo, Rm 14.17. Somos algumas das igrejas primitivas, os
cooperadores de vossa a, 2 Co 1.24. “Salmos de Aleluia” . Cantavam-se os
A minha a é também a vossa, 2 Co Salmos 113 a 118 nos cultos domésti­
2.3. No meio de muita prova de tri- cos durante a páscoa, o pentecoste, a
bulação, manifestaram abundância de festa dos tabemáculos e a festa da
a, 2 Co 8.2. Quem dá com a, 2 Co dedicação do Templo. Foi, provàvel-
9.7. O fruto do Espírito é . . . a, G1 mento o Salmo 113 que Jesus cantou,
5.22. Fazendo com a, súplicas, Fp com os Seus discípulos na Ceia do
l . 4. Completai a minha a, Fp 2.2. Senhor, Mt 26.30. Aleluia, é a mais
Minha a e coroa, Fp 4.1. Em toda a sublime aclamação de culto e adora­
perseverança. . . com a, G1 1.11. Ten­ ção. Anselmo considerava-a como pa-
do recebido a p alav ra. . . com a do javra angelical; Agostinho dizia: “A
Espírito Santo, 1 Ts 1.6. Para que palavra “aleluia” exprime o sentimen­
eu transborde de a, 2 Tm 1.4. Acei- to que abrange toda a bem-aventuran-
tastes com a o espólio, Hb 10.34. ça, ou o estado bendito, do céu.”
Em troca da a . . . suportou a cruz, ALÉM: Lugar distante. O outro m un­
Hb 12.2. D iscip lin a... não parece do. || O a está desnudo perante ele.
ser motivo de a, Hb 12.11. Façam Jó 26.6. O a e o abismo estão des­
isto com a e não gemendo, Hb 13.17. cobertos, Pv 15.11. No a para onde
Motivo de toda a o passardes, Tg tu vais, Ec 9.10. O a desde o pro­
1.2. Converta-se. . . a vossa a em tris­ fundo se turba, Is 14.9. Os mais
teza, Tg 4.9. Exultais com a indizível, poderosos. . . gritarão do a, Ez 32,21.
1 Pe 1.8. A nossa a seja completa, Ver Eternidade, Inferno, Morte.
1 Jo 1.4. Não tenho maior a do ALEMETE, hb. Cobertura: Neto de
que esta, 3 Jo 4. Ver Delícia, Gozo. Benjamim, 1 Cr 7.8. || 2. Cidade
Júbilo, Prazer. perto de Anatote, 1 Cr 6.60. || 3.
ALEIJADO: Que tem algum membro Descendente de Saul, í Cr 8.36.
mutilado, deforme e incapaz do seu ALENTAR: Dar alento, ânimo a. En­
uso natural. || O cego, ou a .. . não corajar. |i O expresso propósito. . .
os ofereceis ao Senhor, Lv 22.22. de alentar os vossos corações, Cl
A. . . seu nome era Mefibosete, 2 4.8. Ver Animar.
Sm 4.4. Os a recobravam a saiíde, ALENTO: Respiração, fôlego, bafo.
Mt 15.31. Entrares na vida manco ou Esforço, coragem, valentia. || Ao sé­
а, Mt 18.8. Convida os a, L c 14.13. timo dia descansarás. . . para que to­
Traze para aqui os pobres, os a, Lc me a, Êx 23.12. Ao sétimo dia des­
14.21. A, paralítico desde o seu nas­ cansou e tomou a, Êx 31 . 17. Para que
cimento, At 14.8. Ver Coxo, Manco. por um pouco eu tome a, Jó 10.20.
ALEIVOSAMENTE: Traiçoeiramente. Forte a tenhamos nós que já corre­
|| Meus irmãos a me trataram, Jó mos, Hb 6.18. Ver Ânimo, Coragem.
б.15. A se houveram contra o Se­ ALERTA: Vigilante, atento. || Este­
nhor, Os 5.7. Mas. . . se portaram a jam a os teus ouvidos, Sl 130.2.
contra mim, Os 6.7. ALEXANDRE, gr. Auxiliar dos ho­
ALEIVOSO: Calunioso, traidor. || Os mens: 1. Alexandre Magno. Seu nome
a serão dela desarraigados, Pv 2.22. não se menciona nas Escrituras, mas
ALELUIA: Louvado seja Deus. Como refere-se a,, ele em Dn 2.39; 7.6;
se vè no Ap 19.1, 3, 4, 6, é excla­ 8.5-7; M.3,- 4; etc. Nasceu em
mação de júbilo e de vitória. Encon­ Pela, capital da Macedônia, em
ALEXANDRIA 42 ALFABETO

356 a.C. Educado por Aristóteles, cé­ dria ocupava o segundo lugar das
lebre filósofo grego. Sucedeu a seu cidades do mundo, com uma popula­
pai, Felipe de Olímpia, rei da Ma- ção mixta de 800 mil habitantes.
cedônia, em 336 a.C. Depois de Filo calculou, no seu tempo, que
submeter a Grécia ao seu domínio, havia 1 000 000 de judeus morando
venceu os exércitos dos persas, con­ na cidade e acrescentou que duas das
quistou o Egito e fundou a cidade de cinco zonas da cidade se chamavam
Alexandria. Ganhou contra os persas setores judaicos. A cidade tornou-se
a batalha de Arbelas (331) e o do­ o maior centro intelectual. Sua biblio­
mínio mundial da Pérsia passou para teca era a maior do mundo, com
a Grécia, da Ásia para a Europa. 700 mií rolos ou tomos. Foi nesta
Tomou Babilônia, Susa, incendiou cidade que se fêz a tradução do An­
Persépolis e venceu Porus. Ainda jo­ tigo Testamento, do hebraico para
vem, voltou a Babilônia. Sem mais o grego, chamada a Septuaginta, ou
reino para vencer, diz-se que se sen­ Versão dos Setenta, 280 a 50 a.C.
tou e choróu. Mas não conseguindo Alexandria foi nm dos maiores cen­
vencer o mundo no seu próprio co­ tros comerciais, especialmente na ex­
ração, caiu no maior vício desenfrea­ portação de trigo. Foi um navio car­
do e morreu com apenas 33 anos. regado de trigo de Alexandria, com
Depois da sua morte, seu império, o apóstolo Paulo a bordo, que naufra­
•dividido entre quatro de seus gene­ gou em Malta, At 27.6. Outro navio
rais, desintegrou-se até passar para alexandrino, com o emblema de
o domínio de Roma, em 146 a.C. “Castor e Polux”. levou o resto da
Ainda no século XX, contudo, foi viagem a Roma. At 28.11. Havia em
dito dele: “Nunca houve vulto se­ Jerusalém uma sinagoga dos judeus
quer, a não ser o Filho do Carpin­ de Alexandria. At 6.9. Alexandria
teiro de Nazaré, que fêz tanto, como atualmente, é um porto movimenta­
Alexandre Mago, para o mundo em do mas quase sem vestígio do seu es­
que vivemos. || 2. Alexandre, o filho plendor antigo. Ver mapa 6. E-4.
vde Simão Cireneu que foi obrigado ALEXANDRINOS: Judeus de Alexan­
a carregar a cruz de Jesus, Mc 15.21. dria que, com outros, tinham uma
|| 3. Alexandre, parente do sumo sa­ sinagoga em Jerusalém, At 6.9.
cerdote, Anás, At 4.6. || 4. Alexan­ ALFA E ÔMEGA: A primeira e a
dre, judeu que seus patrícios impeli­ última letras do alfabeto grego. A
ram para frente para falar ao povo frase “Eu sou o Alfa e o Omega”
amotinado por Demétrio, At 19.33. quer dizer “Eu sou o Princípio e o
II 5. Alexandre, crente em Éfeso, que Fim” , ou “Eu sou Aquele que é
abandonara a sua fé e que foi en­ eterno”. Esta frase em Ap 1.8 e
tregue a Satariás por Paulo, 1 Tm 2 1.6 refere-se a Deus: em Ap 22.13,
1.19, 20. É provável que Alexandre, a Jesus Cristo. Comp Is 41.4; 44.6;
o latoeiro, que causou a Paulo muitos Hb 2.10.
males, seja o mesmo, 2 Tm 4.14. ALFABETO, gr. Alpha e beta, pri­
ALEXANDRIA: Cidade fundada por meiras letras do alfabeto grego: Um
Alexandre Magno em 331 a.C., para alfabeto é um conjunto de letras que
ser a metrópole do seu império oci­ representam os sons elementares
dental. Situada no litoral norte do duma língua. A escritura dos egípcios
Egito, 23 quilômetros ao oeste da consistia em figuras cravadas e escul-
foz do Nilo. Seu farol, o primeiro, pid as, chamadas hieróglifos. Esses ca­
é uma das Sete Maravilhas do Mundo, racteres ou letras representavam par­
era uma torre de mármore de 135 cialmente idéias em vez de representar
metros. Dcsmorono.u-se em 1302. No exclusivamente sons. Os fenícios, os
' t e m p o do I m p é r i o R o m a n o . Alexan­ sírios e hebreus foram obrigados, pe-
ALFÂNDEGA 43 ALGODÃO

las necessidades comerciais, a origi- cf. Mt 9.9. II 2. Pai de Tiago, o


nar um sistema mais simples, a es- Menor, Mt 10.3; Mc 15.40.
crita alfabética. Todos os alfabetos ALFOJUE: "Sacola, feita geralmente
derivaram do alfabeto fenício. Do de couro, para conduzir dinheiro e
alfabeto grego saiu o alfabeto latim, mantimento dwJtQte a jornada, 1 Sm
empregado não somente pelas lín­ 17.40; Mt 10.10. Vèr-Bolsa, Saco,
guas derivadas do latim, mas também, Saquitel.
pelas línguas escandinavas, alemãs, es­ ALGA: Jn 2.5. Planta que vive no
lavas, etc. fundo, ou na superfície das águas
ALFÂNDEGA: Repartição pública doces ou salgadas.
onde se cobram os direitos de en- ALGEMA: Cadeia, grilheta: Lem-
trada e saída de mercadorias. II As- brai-vos das minhas a, Cl 4.18. Não
sentado na a um homem, chamado se envergonhou das minhas a, 2 Tm
Mateus, Mt 9.9(A). I,16. Sofrendo até a como malfeitor,
ALFARROBA: Refere-se à casca des­ 2 Tm 2.9. Até de a e prisões, Hb
te fruto na parábola do filho pródigo, II.3 6 . Em a eternas, Jd 6. Ver Ca­
Lc 15.16. A alfarroba é vagem de deia, Grilhão.
polpa assucarada e agradável ao pa­ ALGEMAR: Prender com algemas.
ladar. Utiliza-se para a alimentação Prender moralmente, || Pelo qual
do gado. A alfarrobeira cresce em também estou algemado, Cl 4.3. Es­
todo o litoral do mediterrâneo. Atin- tou sofrendo até algem as... con­
ge doze metros de altura e o seu tudo, a palavra. . . não esta algema­
tronco chega a ter dois metros de da, 2 T m ’2.9. Ver Amarrar.
circunferência. ALGODÃO: Tecido que se fabrica
ALFEU, Passageiro, transitório; 1. Pai
J T * • * / j
com a penugem do algodoeiro. Culti­
Mateus, Mc 2.14; va-se algodão atualmente na Pales-

A safra de algodão em Israel, graças aos métodos modemíssimos, é de


30 mil toneladas anualmente.
ALGUÉM 44 ALICERCE

tina. Mas não há prova certa de quebrasse condições da aliança. Ver


que foi conhecido, entre os hebreus Gn 15.9, 10. Célebrava-se o aconte­
nos tempos da Bíblia, como tecido cimento com uma festa, êx 24.11;
distinto do de linho. A palavra tra­ 2 Sm 3,12-20 Sal, como símbolo de
duzida “linho” em Et 1.6, traduz-se, fidelidade era usado nestas ocasiões,
em algumas versões, “algodão” . aplicado aos sacrifícios. Vem desse
ALGUÉM: Alguma pessoa. || Se a uso a expressão “aliança de sal”, N m
está em Cristo, 2 Co 5.17, 18.19: 2 Cr 13.5. Uma coluna foi
ALGUM: Um entre dois ou mais. levantada em memória da aliança
Plural; Mais de um. || Sete e a pei­ entre Labão e Jacó, Gn 31.52. Os
xinhos, Mt 15.34. judeus davam grande importância a
ALHEIO: Que, é de outrem. Estran­ serem fiéis aos seus compromissos,
geiro. Estranho. || Edificar sobre fun­ Js 9.18. A ira de Deus caía sobre
damento a, Rm 15.20. Obscurecidos aqueles que os violavam, 2 Sm 21.1;
de entendimento, a a vida de Deus, Ez 17.16. As alianças que Deus
Ef 4.18. Intrometem na vida a, 2 Ts estabelece com os homens são li­
3.11. P ereg rin o u ... como em terra vres promessas da Sua parte, basea­
a, Hb 11.9. das em várias condições que os ho­
ALHO: O gênero alho compreende a mens têm de cumprir. A aliança que
cebola, o alho bravo, a cebolinha. Deus fêz com o homem no Éden, Gn
etc. Os israelitas no deserto suspira­ 1.28; com o homem depois da sua
vam pelos pepinos, melões, alhos, queda, Gn 3.14; com Noé e seus
porros e cebolas do Egito, N m 11.5. filhos, depois do dilúvio. Gn 9.1;
ALIÁ, hb. Sublime: U m príncipe de com Abraão, Gn 15.18; 17.1, 14;
Edom, 1 Cr 1.51. Alva em Gn 36.40. Lc 1.72; At 3.25; com Jacó, Gn
ALIÃ, hb. Sublime: Descendente de 28.13, 14; 1 Cr 16.16. 17; com
Seir, 1 Cr 1. 4C. Israel, Êx 6.4; Jz 2.1; com Davi, 2
ALIADO: Povo ligado a outro por Sm 7.8-16; a nova aliança, Hb 8,8;
tratado. || Os quais eram a de Abrão, 12.18-24. Quando participamos do cá­
Gn 14.13. A Síria está a com Efraim, lice, na Ceia do Senhor, participamos
Is 7.2. da nova aliança, 1 Co 11.25; comp.
ALIANÇA: Nas Escrituras, um con­ Hb 10.29. As palavras da aliança
trato, um pacto, um ajuste que so­ eram os Dez Mandamentos, ê x 34.28;
lenemente se realizava entre duas ou D t 4.13. Chamavam-se as duas tá­
buas, em que foram gravados os Dez
mais pessoas: A aliança entre Abraão
Mandamentos, as tábuas da aliança,
e Abimeleque, Gn 21.27; entre La-
e a arca em que as guardavam, a
bao e Jacó, Gn 31.44; entre Israel
arca da aliança, Dt 9.11; 2 Cr 6.11;
e Gibeao, Js 9.6, 15; entre Davi e
Nm 10.33. O Novo Concerto, o
Jônatas, 1 Sm 18.3; entre Acabe e
Novo Testamento, era uma aliança de
Ben-Hadade, 1 Rs 20,34. Observa­ graça; o Velho Concerto, o Antigo
vam-se vários ritos religiosos quando Testamento, era uma aliança de lei, 2
se realizava uma aliança. A vítima do Co 3.6, 14; ê x 24.7. Ver Acordo.
sacrifício era morta e dividida em ALICERÇADO: Fundamentado. || Ar­
duas partes, entre as quais as pes­ raigados e alicerçados em amor. Ef
soas interessadas, pedindo nessa 3.17. Alicerçados e firmes, Cl 1.23,
ocasião a maldição de semelhante ALICERCE: Maciço de alvenaria que
despedaçamento para aquele que serve de base às paredes de um edi-
ALICIAR 45 ALÍVIO

fício. Base, principal sustentáculo de hóspede era ato elevado de hospita­


alguma coisa. D a casa de Deus, lidade, 1 Sm 25.18; 1 Rs 1.19; Lc
2 Cr 3.3; Ed 3.10. Lançou os a 15.23; Pv 15. 17. Mencionam-se, tam­
sobre a rocha, Lc 6.48. Lançado bém, trigo (Lv 23.14); cevada (Rt
os a e não a podendo acabar, Lc 2.17); favas (2 Sm 17.28); espelta
14.29, Sacudiu os a da prisão, At (Is 28.25); legumes (Dn 1.12); ga­
16.26. Ver Fundamento. fanhotos, locustas e grilos (Lv 11 .22^;
ALICIAR: Atrair a si, seduzir, O aves (Dt 14.11; 1 Rs 4.23); pardais
homem violento alicia o seu com­ (Mt 10.29); cordonizes (Êx 16.13);
panheiro, Pv 16.29. perdizes (1 Sm 26.20); ovos (Lc
ALIENAR-SE: Retirar-se de alguém. 11.12); veados, gazelas, corços (1 Rs
|| Que se alienar de mim e levantar 4.23); coalhada e queijo (2 Sm
os seus ídolos, Ez 14.7. 17.29); manteiga (Pv 30.33); leite
ALIMÁRIA: Animal irracional. || Mais de cabra (Pv 27.27); coaihada de
astuta que todas as a, Gn 3 . 1(A). vacas e leite de ovelhas (Dt 32.14);
Meu é. . . e as a sobre milhares de de “árvores de comer” (Lv 19.23),
montanhas, Sl 50.10 (A). figos (Jz 9.11), romãs (Dt 8.8);
ALIMENTAR: Nutrir, sustentar. || Ali­ amêndoas (Gn 43.11), maçãs (Ct
mentava de gafanhotos e mel, Mc 2.3). O mar da Galiléia era grande
1.6. Quem de mim se alimenta, Jo centro da pescaria. Guardava-se leite
6.57. Jamais odiou a sua própria em odres, Jz 4.19. Podia-se comer a
carne, antes a aümenta, Ef 5.29. carne somente de certos animais de­
Alimentado com as palavras de fé, clarados “limpos”, Lv 11.2, 3; Dt
1 Tm 4,6. 14.4-20; At 10. 10-15. Na Nova
ALIMENTO: Toda a substância que Aliança declara-se que “tudo é
serve para a nutrição. || Parece que bom. . nada é recusável, porque pela
os homens no início se alimentavam palavra de Deus, e pela oração, é
exclusivamente de produtos vegetais. santificado” , 1 Tm 4.1-5.
Gn 1.29; 2.16; 3.2. Depois do dilú­ ALIMPAR: O mesmo que limpar.
vio Deus deu-lhes permissão para Alimpará a cevada, Rt 3.2.
comerem dos produtos alimentícios ALISTAMENTO (A): Ver Recensea-
de origem animal, Gn 9.3, 4. Os mento.
hebreus, durante seu estado nômade, ALISTAR: Pôr em lista; arrolar. || To­
além de. comerem pão, alimentavam- dos iam alistar-se, Lc 2.3. Agradar
se dos produtos dos rebanhos, da àquele qije o alistou, 2 Tm 2.4(A).
caça, e de mel silvestre, Gn 18.5-8; ALIVIAR: Tornar leve ou mais leve.
27.3; 43.11. O povo, estabelecido Mitigar, suavizar, minorar. || Alivia
na Terra da Promissão, comiam tam ­ tu a dura servidão de teu pai, 1 Rs
bém, das hortas, das vinhas, dos oli­ 12.4. Na angústia me tens aliviado,
vais. Supõe-se que tinham os mesmos Sl 4.1. V i n d e ... e eu vos aliviarei,
alimentos que eram usados entre os Mt 11.28. Aliviavam o navio, At
eyípeios: peixes, pepinos, melões, 27.18. Ver Consolar, Descansar.
alhos, cebolas, Nm 11.5. As refeições ALIVIO: Diminuição de fadiga, de tra­
simples consistiam de pão e cozinhado balho, de sofrimento. || Davi tomava
de lentilhas, de pão molhado em vi­ a harpa. . . então Saul sentia a, 1
nho, ou de grãos tostados, Gn 25.34; Sm 16.23. Nenhum a tivemos. . . em
Rt 2. 14. Matar um cordeiro, um no­ tudo fomos atribulados, 2 Co 7.5.
vilho, ou boi cevado, em honra dum Que os outros tenham a, e vós. so­
ALJAVA 46 ALMA

brecarga, 2 Co 8.13. A juntamente duas partes; Deus o formou do pó


conosco, quando do céu, 2 Ts 1.7. da terra —■ a parte material. So­
Ver Descanso, Refrigério. prou. . . e ele passou a ser alma
ALJAVA: O estojo em que se levavam vivente, a parte espiritual do ho­
as setas. || A a foi uma parte do mem, Gn 2.7. Outros teólogos de­
armamento tanto do soldado de in­ fendem a opinião que o homem é
fantaria como o de carro de guerra, composto de três: corno, aJma, e
Jó 39.23; Is 22.6. Usava-se, também, espírito, 1 Ts 5.23; Hb 4.12. In­
pelo caçador, Gn 27.3. Usa-se a pa­ sistem em afirmar que Paulo fazia
lavra metaforicamente acerca de fi- distinção entre os três elementos: 1)
O corpo, a parte material do homem.
2) A alma, a parte que o homem
possue em comum com os brutos,
que inclue o entendimento e a
emoção e que terminam com a morte.
3) O espírito, a parte do homem,
que inclue a razão, a vontade e a
consciência e que é imortal. Ambas
as doutrinas são certas, se se reco-
conhece que alma e espírito repre­
sentam um lado e o corpo o outro.
Espírito e alma são tão ligados e
inseparáveis que muitas vezes se con­
fundem. Por exemplo: em Ec 12.7
é o espírito que volta a Deus, em
Ap 6 .9 é a alma. Em Mt 10.28 a
parte que não morre é a alma; em
Tg 2.26 é o espírito. || A alma sente
Carro de guerra com aljava. sede (Sl 42.2), fome (SI 107.9), can­
saço, Jr 31.25. A alma pode buscar
lhos, Sl 127.5. Refere-se aos profetas ao Senhor (1 Cr 22.19); humilhar-se
como setas, Is 49.2. A a é como um por meio de jejum, SI 35.13. Pode
sepulcro aberto, Jr 5.16. ficar magra (Sl 106.15) ou ser como
ALMA: O vocábulo nephesh (heb.) é jardim regado (Jr 31.12); prosperar,
traduzido “alma” mais de 500 vezes Pv 11.25; 3 Jo 2. Pode aborrecer
no Antigo Testamento e psyche (gr) (Lv 26.11); angustiar-se (Jó 30.25;
mais de 30 vezes no Novo Testamen­ Mt 26.38); amar (Dt 6.5; 1 Sm
to. Muitas outras vezes as duas pala­ 18.1); gloriar-se (SI 34.2); engrande­
vras são traduzidas “vida? “Alma” cer ao Senhor (Lc 1,46); regalar-se
se refere a animais em Gn 2.19. (Lc 12.19); suspirar (Sl 42.1); ficar
Significa homens ou pessoas em Gn abatida (SI 42.5); estar restaurada ou
2.7; 1 Cr 5.21; At 2.41; etc. Mas refrigerada (Sl 19.7; 23.3); pode-se
a palavra quer dizer, geralmente a derramar a alma (1 Sm 1.15; Is
“substância incorpórea, imaterial, in­ 53.12); salvar a alma (Ez 3.19; Lc
visível, criada por Deus à sua seme­ 21.19; Hb 10.39; 1 Pe 1.9); perdê-
lhança, fonte e motor de todos os la (Mt 16.26; Mc 8.36); purificá-la,
atos humanos.” É a parte imortal ! Pe 1.22. Ganha-se almas, Pv 11.30;
do homem em contraste ao corpo, Is Tg 5.20. O valor da alma, Mt 16.26:
10.18; Ap 6.9; 20.4; etc. Pode exis­ Mc 8,37. O que guarda o mandamen­
tir dentro de um corpo ou fora dele, to guarda a sua alma, Pv 19.6. Não se
Ap 6.9. Alguns teólogos sustentam pode matar a alma, Mt 10.28. Paulo
a opinião do h o r r m se compor de exorta a lutar juntos como uma só
ALMEJAR 47 ALTAR

alma, Fp 1.27. Há uma âncora da ALOM-BACUTE, hb. Carvalho de lá­


alma, Hb 6.19. Nossos guias velam grimas: Lugar do enterro de Débora,
por nossas almas (Hb 13.17); forta­ a ama de Rebeca, Gn 35.8.
lecendo-as, At 14.22. Cristo é o Pas­ ALONGAR: Fazer longo ou mais lon­
tor e Bispo de nossas almas, 1 Pe go; estender. || Alonga as tuas cordas
2.25 Ver Coração, Pessoa. e firma bem as tuas estacas, Is 54.2.
ALMEJAR: Desejar com ânsia. || Ao E alongam as suas franjas, Mt 23.5.
episcopado, excelente obra almeja, 1 ALOSNA: Am 6.12(R). Designação
Tm 3.1. de diversas plantas da família das
ALMODÁ, hb. Imenso: Descendente Compostas. Ver Absinto.
de Sem e fundador de uma tribo ALOTE, Que produz leite: Cidade do
árabe, Gn 10.26; 1 Cr 1.20. norte da Palestina. 1 Rs 4.16.
ALMOFADA: Em Am 3.12 <B) refe­ ALPENDRE: Telheiro; teto suspenso
re-se, provavelmente, a uma espécie por colunas ou pilastras, pelo me­
de almofada que servia de divã, o
único móvel na sala de recepção, dos nos dum lado, cobrindo a entrada
orientais. Ver Travesseiro. dum edifício. |] Saindo para o a, Mt
26.71. Betesda, o qual tem cinco a,
ALMOM, hb. Retiro: Cidade de Ben­
jamim, dada aos levitas, Js 21.18. Jo 5.2(A). Jesus a n d a v a ... a de
ALMOM-DIBLATAIM: Um dos acam­ Salomão, Jo 10.23(A). No a chama­
pamentos de Israel no deserto, não do de Salomão, At 3.11 (A). Unani­
muito antes de chegar ao Jordão, Nm memente no a de Salomão, At
33.46, 47. 5 . 12(A). Ver Pavilhão, Pórtico.
ALMUDE: Jo 2.6(A). Equivalente a ALQUEIRE: Medida de cerca de 9
um bato, 36 litros. Ver Medidas de litros. Em Mt 5.15; Mc 4.21 e Lc
capacidade. 11.33, refere-se, não a sua capacida­
ALMUGUE: Madeira trazida de Ofir, de, mas apenas a uma coisa para es­
por via marítima, para fazer balaús­ conder a luz.
tres, harpas, alaúdes, etc. para o ALTA: Demora, paragem. |) Nem há
Templo, 1 Rs 10.11, 12(A); Confór- a nesta peleja, Ec 8.8.
me a tradição foi a famosa e preciosa ALTAR, lat. Altus: Lugar elevado
madeira de sândalo, procurada por para oferecer sacrifícios. Havia dois
sua bela cor, dureza, aroma e fino tipos de altares. Um consistia de ter­
aspecto. A árvore é frondosa, alcan­ ra (Êx 20.24), ou de uma rocha (Jz
çando altura de oito a dez metros. 13.19), ou de uma só pedra grande
ALOÉS: O alóes mencionado nas Es­ (1 Sm 14.33-35), ou de várias pedras
crituras não tem relação com a plan­ não lavradas, ê x 20.25; 1 Rs 18.31,
ta, cultivada em jardins hoje, de cujas 32. O outro tipo tinha pontas (1 Rs
folhas se extrai uma resina amarga
e purgativa. Refere-se a uma ma­ 1.50), foi de medidas certas, de mo­
deira preciosa e odorífera, da árvo­ delo designado e de bronze. || O
re aquilaria agallocha, da qual se altar levantado por Noé, Gn 8.20;
extrai uma resina usada para perfu­ por Abraão, Gn 12.7, 8; por Isaque,
mar roupa e camas, Sl 45.8; Pv Gn 26.25; por Jacó, Gn 33.20; por
7.17. Menciona-se como uma das es­ Moisés, ê x 17.15; por Balaão, Nm
peciarias mais preciosas, Ct 4.14. O 23,1; por Josué, Js 8.30; pelos Ru-
uso mais memorável dessa especiaria benitas, Js 22.10; por Gideão, Jz
foi no sepultamento de Jesus, Jo 6.26, 27; pelo povo de Israel, Jz
19.39. Se o composto de 50 quilos 21.4; por Samuel, 1 Sm 7.17; por
que Nicodemos usou tinha considerá­ Saul, 1 Sm 14.35; por Davi, 2 Sm
vel proporção de aloés, foi preciosís­ 24.21, 25; por Jerobão, 1 Rs 12.33;
simo. por Elias, 1 Rs 18.30, 32; por
ALTEAR 48 ALUGAR

2 Rs 16.10-12; por Salomão, 2 Cr mãos, At 7.48. Melquizedeque . . . sa­


4.1; “ao deus desconhecido”, At cerdote do Deus A, H b ' 7.1. Ver
17.23. || O altar do holocausto, ê x Deus, Excelso, Soberano, Supremo.
27.1-8; de incenso, ê x 30.1-6. || ALTIVEZ: Arrogância. || A a do es­
“Possuímos um a l t a r . . . ” , Hb 13.10. pírito, a queda, Pv 16.18. Sua a será
Nossos sacrifícios são nossos . corpos, humilhada, Is 2.11. E toda a que se
levante contra o conhecimento, 2 Co
10.5. Ver Arrogância, Orgulho.
ALTIVO: Orgulhoso, arrogante. || Com
um lance de vista abates os a, 2 Sm
22.28. Destruirei; o que tem olhar a,
Sl 101.5. Senhor não é. . . a o meu
olhar, Sl 131.1. Olhos a, língua men­
tirosa, mãos, Pv 6.17. Os olhos a . . .
serão abatidos, Is 2.11.
ALTO: Ponto mais elevado. Desde os
tempos mais antigos e entre todas as
nações foi costume levantar altares
e realizar cultos nos altos e lugares
mais visíveis. Abraão, Gideão, Ma-
noá, Samuel, Davi, Elias e outros
levantaram altares nos altos, Gn
Altar 22.2-4; Jz 6.25, 26; 13.19; 1 Cr
21.26; 1 Rs 18.30. Contudo, os ca-
nosso louvor, sacrifícios espirituais, naneus haviam estabelecidos lugares
etc. Rm 12.1; Hb 13.15; 1 Pe 2.5; altos para o culto aos seus deuses e
etc. “Ao trazeres ao altar a tua ofer­ foi terminantemente proibido por
ta. . . ” , Mt 5.23. Deus, D t 12.11-14. Foi ordenado a
ALTEAR: Elevar ou elevar mais. II destruí-los por completo, D t 12.2, 3.
Alteiam os seus próprios símbolos, SI Mas reapareciam e eram destruídos
74.4. O céu se alteia acima da terra, repetidamente, até o cativeiro.
Sl 103.11. ALTURA: Dimensão verticai dum cor­
ALTERCAÇÃO: Disputa, contenda, po, a partir da base para cima; emi­
debate em termos algo acrimoniosos. nência; posição de um corpo acima
II A sem fim, 1 Tm 6.5. duma superfície; firmamento, esta­
ALTERCADOR: O que alterca, dispu­ tura. || Não atentes para a sua apa­
ta ou contenda com outrem. [| Não rência. . . a sua a, 1 Sm 16.7. Olha
difamem a ninguém; nem sejam a, para as estrelas mais altas. Que a!
Tt 3.2. Jó 22.12. Como a a dos céus e a
ALTERCAR: Disputar, argumentar. " profundeza da terra, Pv 25.3. Hosana
Irou-se Jacó e altercou com Labão, Gn nas maiores a, M t 21.9. Glória a
31.36. Deus nas maiores a, Lc 2.14. Nem
ALTÍSSIMO: Muito alto. Deus. || Pa­ a. . . separar-nos do amor, Rm 8.39.
lavra daquele q u e .. . sabe a ciência Poderdes compreender. . . a a e a
do A, N m 24.16. O A levantou a profundidade, E f 3.18. Subiu às a, Ef
sua voz, Sl 18.13. A fim de que co­ 4.8.
nheçam . . . que o A tem domínio, ALUGAR: D ar ou tomar alguma cou-
Dn 4.17. Será chamado Filho do A, sa por preço certo e tempo determi­
Lc 1.32. O poder do A te envolverá, nado. Assalariar. || Eu te aluguei,
Lc 1.35. Serás chamado profeta do A, G n 30.16. Se foi alugado, o preço
Lc 1.76. Sereis filhos do A, Lc 6.35. do aluguel será o pagamento, Êx
Não habita o A em casas feitas por 22.15. Alugaram contra ti a Balaão.
ALUMIAR 49 AMADO

Dt 23.4. Com uma navalha alugada, 9.23. Não pouco a entre os soldados,
Is 7.20. Na sua própria casa que A t 12.18. Grande a acerca do Ca­
alugara, At 28.30. minho, At 19.23.
ALUMIAR: Dar luz a; esclarecer. || AMA: Mulher que amamenta criança
Alumia os meus olhos, Sl 13.3(A). alheia. || Débora, a ama de leite de
O mandamento. . . alumia os olhos, Rebeca, permaneceu criada honrada
Sl 19.8(A). A verdadeira luz alumia, mesmo depois do casamento de Re­
J Jo 2.8(A). A glória de Deus a beca, Gn 24.59; 35.8. A mãe adotiva
tem alumiado, Ap 21.23(A). de Moisés, a filha de Faraó, em­
ALIJNO:' Discípulo, aprendiz. || Esta­ pregou a mãe de Moisés, para servir
va com cie e era seu a, Pv 8 . 30(A). de mãe de leite para ele, êx 2.7, 9.
ALUS, hb. Tumultos de homens: O Joás com sua ama de leite escaparam
lugar do nono acampamento de Israel da morte, quando Jeoseba os escon­
no deserto, Nm 33.13. deu numa câmara interior, 2 Rs
ALVA, hb. Alto: Um dos príncipes 11.2. Mefibosete, filho de Jônatas,
dc Edom, Gn 36.40. ficou manco, quando sua ama, a fu­
ALVA: Primeiro alvor da manhã. |] gir, deixou-o cair, 2 Sm 4.4. Noemi
Revolver na cama até à a, Jó 7.4. servia como ama a seu neto, Obede,
Sc tomar as asas da a, Sl 139.9(A). Rt 4.16. Moisés comparou a si mes­
Sc eles não falarem desta maneira, mo como uma ama para Israel, Nm
jamais verão a a, Is 8.20. Romperá 11.12. Ver Is 49.23. Paulo foi, para
a tua luz com a a, Is 58.8. A es­ os Tessalonicenses, “qual ama que
trela da a, nasça em vossos corações, acaricia os próprios filhos”, 1 Ts
2 Pe 1.19. 2.7.
ALVÃ, hb. Grande, Alto: Filho de So- AMÁ, hb. Côvado: Outeiro junto ao
bal, Gn 36.23. caminho do deserto de Gibeão, 2
ALVO: Branco. Ponto a que se dirige Sm 2.24.
o tiro. Ponto a que se deseja chegar. AMÃ, hb. Conjunção: Cidade do sul
|| Por que fizeste de mim um a, Jó de Juda, Js 15.26. Ver mapa 4, C-2.
7.20. Ficarei mais a que a neve, AMABILÍSSIMO: Muito amável. | Jô­
Sl 57.7. A sabedoria é o a do in~ natas; tu eras a para comigo! 2
teligente, Pv 17.24. Sua veste a
como a neve, Mt 28.3. Para ser a Sm 1.26.
de contradição, Lc 2.34. Prossigo AMADE: Cidade na herança de Aser,
para o a, Fp 3.14. Ver Branco. Js 19.26,
ALVOROÇADOR: Que cause susto AMADO: Querido, dileto. |l O a do
ou alegria repentina por efeito de Senhor habitará seguro, Dt 33.12.
acontecimento inesperado. || A be­ Os teus a sejam livres, Sl 60.5; 108 .6.
bida forte a, Pv 20.1. O meu a, Ct 1.14; 2.3; 4.16. Eu
ALVOROÇAR: Agitar, assustar. I! F.s- sou do meu a, e o meu a é meu,
carnecedores alvoroçam a cidade, Pv Ct 6.3. O cântico do meu a, Is 5.1.
29.8. Cidade se alvoroçou... Quem Este é o meu Filho a, Mt 3.17. Nos­
é este? Mt 21.10. Ele alvoroça o sos a Barnabé e Paulo, At 15.25.
povo, Lc 23.5. A juntando a turba E, a à que não era a, Rm 9.25.
alvoroçaram, At 17.5. Alvoroçaram Quanto, porém, à eleição, a por cau­
todo o povo e o agarraram, At 21.27. sa dos patriarcas, Rm 11.28. Que. ele
ALVOROÇO: Agitação, perturbação. nos concedeu gratuitamente no A, Ef
|| Que a é esse? 1 Sm 4.14. Dia de 1.6. Lucas, o médico a, Cl 4.14.
a de atropelamento. . . da parte do Torríastes muito a de nós, 1 Ts 2.8.
Senhor, Is 22.5. Aquele dia é dia Ao a filho, Timóteo, 2 Tm 1.2.
de indignação..., de a, Sf 1.15. Je­ Amados, 1 Pe 2.11; 1 Jó 3.2; 4.1;
sus. . . vendo. . . o povo em a, Mt 3 Jo 11; Jd 20.
AMAINAR 50 AMAR

AMAINAR: Abrandar, acalmar. d a s . .. que amamentarem, Mt 24,19.


Quando as suas ondas se levantam, E os seios que te amamentaram! Lc
tu as amainas, Sl 89.9. 11.27.
AM AL, hb. Tristeza: Descendente de AMANA: Ct 4.8. Sítio no Anti-Líba-
Aser 1 Cr 7.35. no, onde nasce o rio Amana, ou
AMALDIÇOAR: Lançar maldição so­ Abana.
bre. || Nesta terra que o Senhor amal­ AMANHÃ: O dia seguinte. O futuro. ||
diçoou, Gn 5.29. Não tornarei a Não te glories do dia de a, Pv 27.1.
amaldiçoar a terra, Gn 8.21. Amaldi­ Não vos inquieteis com o dia de a,
çoarei os que te amaldiçoarem, Gn pois o a, Mt 6.34. Comamos. . . a
12.3. Quem amaldiçoar a seu pai, morreremos, 1 Co 15.32. Não sabeis
Lv 20.9; Pv 20.20. Simei ia amal­ o que sucederá a, Tg 4.14.
diçoando, 2 Sm 16.5. Eliseu os amal­ AMANHECER: Romper o dia. || Ao
diçoou no nome do Senhor, 2 Rs amanhecer, apertaram os anjos, Gn
2.24. Amaldiçoa a Deus e morre, 19.15.
Jó 2.9. Com maldição sois amaldi­ AMANTE: O que têm relações ilíci­
çoados, Ml 3.9. Figueira que amal- tas. II Os a te desprezam, Jr 4.30.
diçoaste, Mc 11.21. Abençoai e não AMAR: Sentir ternura por; querer bem
amaldiçoeis, Rm 12.14. Com ela a; sentir prazer em. || Amarás o teu
ahialdiçoamos, Tg 3.9. próximo, Lv 19.18; Mt 19.19; 22.39;
AMALEQUE, AMALEQUITAS: Tribo Mc 12.31; Ef 5.2; Col 3.14; 1 Jo
nômade, descendentes de Amaleque, 3.17, 18. Amarás o Senhor teu Deus,
neto 'de Esaú, e um dos príncipes Dt 6.5;^ 10.12; 11.1; 19.9; Mt
(duques) de Edom, Gn 36.12-16. A 22.37. Jônatas o amou como à sua
terra dos amalequitas, Gn 14.7. A própria alma, 1 Sm 18.1; 20.17. Sa­
primeira das nações, Nm 24.20. Der­ lomão amava ao Senhor, 1 Rs 3.3.
rotados por Josué na batalha em Re- * Amar aqueles que aborrecem o Se­
fidim, Êx 17.8-13. Para apagar a nhor, 2 Cr 19.2. Eu íe amo, ó
memória de Amaleque de debaixo Senhor, Sl 18.1. Eu amo a habita­
do céu, êx 17.14; Dt 25.19. Derro­ ção de tua casa, Sl 26.8. Amai o
taram a Israel na primeira tentativa Senhor, vós todos os santos, Sl 31.23.
de entrar na Terra da Promissão, Nm Quem é o homem que ama a vida,
14.43-45. Invadiram o território de Sl 34.12. O Senhor ama a justiça,
Israel, Jz 3.13; 6.3, 33. Saul, orde­ SI 37.28. Vós que amais o Senhor,
nado a exterminar totalmente os Sl 97.10. Amou a maldição, SI
amalequitas, perdoou ao rei Agague, 109.17. Quanto amo a tua lei, Sl
1 Sm 15.1-33. Davi feriu-os, 1 Sm 119.97. Paz têm os que amam a tua
27.9. Levaram as mulheres de Davi, lei, Sl 119.165. Sejam prósperos os
l Sm 30.1, 2. Davi os feriu a se­ que te amam, Sl 122.6. Em todo
gunda vez, 1 Sm 30.17. Um dos tempo ama o amigo, Pv 17.17. Tem­
amalequitas, acusando-se de ter as­ po de amar, Ec 3.8. Com amor
sassinado Saul, foi por Davi conde­ eterno eu te amei, Jr 31.3. Aborrecei
nado à morte, 2 Sm 1.1-16. O ouro o mal e amai o bem, Am 5.15. Amai
e a prata dos amalequitas consagra­ os vossos inimigos, Mt 5.44. Se
dos a Deus, 2 Sm 8.11, 12. Derrota­ amardes os que vos amam, Mt 5 .46.
dos por 500 homens no reinado de Qual déles o amará mais, Lc 7.42.
Ezequias, ficando os 500 a habitar Deus amou o mundo, Jo 3.16. Está
na.sua terra, 1 Cr 4.39-43. Ver ma­ enfermo aquele a quem amas, Jo
pa 1, H-4. 11.3. Amou-os até o fim, Jo 13.1.
AMAMENTAR: Criar ao peito; dar Se me amais guardar eis os meus man­
de mamar. || As que amamentam, damentos, Jo 14.15. Eu amo o Pai,
ele guiará mansamente, Is 40.11. Ai Jo 14.31. Que vos ameis uns aos
AMARELO 4
51 AMASIAS

outros, Jo 15,12, 17. Amas-me? Jo em fel de a, e laço de iniqüidade,


21.15-17. Amei a J a c ó ... aborreci At 8.23. Boca cheia de maldição
a Esaú, Rm 9.13. A m ai-vos... com e de Rm 3.14. Longe de vós toda
amor fraternal, Rm 12.10. A Graça a a, Ef 4.31. Não as trateis com a,
seja com todos os que amam since­ Cl 3.19. Alguma raiz de a, que bro­
ramente a nosso Senhor, Ef 6.24. tando, Hb 12.15.
Não havendo visto, amais, 1 Pe 1.8. AMARGURADO: Cheio de amargura;
Amamos porque ele nos amou pri­ triste; angustioso. || E vida aos a de
meiro, 1 Jo 4.19. Repreendo e disci­ ânimo, Jó 3.20.
plino a quantos amo, Ap 3.19. Em AMARIAS, hb. Jeová prometeu: 1. Le-
face da morte, não amaram a própria vita, avô de Zadoque, 1 Cr 6.7, 52. |
vida, Ap 12.11. 2. Levita, filho de Azarias, 1 Cr 6.11.
AMARELO: Que tem a cor de ouro || 3. Levita, filho de Hebrom, 1 Cr
ou de enxofre. || Suas penas de ouro 23.19. || 4. Sumo sacerdote, 2 Cr
a, SI 68.13(A). Penas maiores têm 19.11. || 5. Levita assistente de C or£
o brilho flavo (louro, cor de ouro) 2 Cr 31.15. || 6. Um dos que se
do ouro, SI 68 . 13(R). casaram com estrangeiras, Ed 10.42.
AMARGAMENTE: Tristemente, dolo­ || 7. Sacerdote que assinou o pacto,
rosamente. |! Pedro. . . chorou a, Ne 10.3. || 8. Filho de Sefatias, Ne
Mt 26.75. 11.4. || 9. Antepassado do profeta
AMARGAR: Tornar penoso. || Fize­ Sofonias, Sf 1.1.
ram amargar a vida com dura ser­ AMARRAR: Atar, ligar fortemente.
vidão, êx 1.14. Amarraram-no com duas cordas, Jz
AMARGO: Que tem sabor acre, de­ 15.13. Se me amarrarem com sete
sagradável como o fel, o quinino. Do­ tendões, Jz 16.7. Sem primeiro ainar-
loroso, triste, || Pães asmos e ervas a, rá Io?- Mt 12.29. A m arrando-o... en­
Êx 12.8. Água a, Nm 5.18, 19. Quais tregaram ao governador Pilatos, Mt
frechas, palavras a, Sl 64.3. À alma 27.2. Amarrando com correias, disse
faminta todo a é doce, Pv 27.7. Paulo, At 22.25. Ver Algemar.
Põem o a, por doce, e o doce por a, AMASA, hb. Fardo: Sobrinho de Davi
Is 5.20. A bebida forte é a, Is 24.9. e primo de Absaião e de Joabe, 1
Jorrar o que é doce e o que é a? Tg Cr 2.16, 17; 2 Sm 17.25. Absaião
3.11. Águas se tornaram a, Ap 8.11. nomeou-o para comandante do seu
Ver Amargoso, Penoso, Triste. exército, em lugar de Joabe, por
AMARGOR: Qualidade de que é amar­ quem foi derrotado na batalha do bos­
go ou penoso. || Esaú bradou com que de Efraim, 2 Sm 18.6-17. Davi
profundo a, Gn 27.34. Ver Amar­ o perdoou e o nomeou para ocupar
gura. 0 lugar de Joabe, que tinha incorrido
AMARGOSO: Que tem sabor acre, no desagrado do rei pelo fato de ter
desagradável como o fel, a quássia, morto a Absaião, 2 Sm 19.13. Joabe,
etc.; doloroso; triste, penoso. || Com matou traiçoeiramente Amasa quando
ervas a a comerão, êx 12.8(A). E fingia saudá-lo, 2 Sm 20.8-12; 1 Rs
ò vinho aos a de espírito, Pv 3 1 .6(A). 2.5.
AMARGURA: Angústia, desgosto. || AMASAI, hb. Penoso: 1. Levita na
As mulheres hetéàs de Esaú torna- linhagem de Coate, í Cr 6.25. || 2.
ram-se a de espírito para Isaque e Cabeça de trinta no exército de Davi,
Rebeca, Gn 26.35. Grande a me tem 1 Cr 12.18. || 3. Sacerdote que to­
dado o Todo-poderoso, Rt 1.20. Ana cava trombeta perante a arca, 1 Cr
com a de alma orou, 1 Sm 1.10. O 15.24.
coração conhece a sua própria a, Pv AMASIAS, hb. Fortaleza de Deus:
14.10. O filho insensato é . . . a para Um dos capitães de Josafá, 2 Cr
quem o deu à luz, Pv 17.25. Estás 17.16.
AMASSADEIRA 52 AMÉM

AMASSADEIRA: Pequena gamela de ÂMBAR: “Cor de âm bar”, Ez 1.4,


madeira em que amassava farinha 27; 8 .2 (A); “eletro” (8 e F); “me­
para fazer pão, ê x 8.3. Quando os tal brilhante” (AR). O âmbar amare­
israelitas partiam do Egito, levavam lo (gr. elektron) é uma resina fóssil,
a sua massa, antes que levedasse, nas quase transparente, de uma cor que
a atadas em trouxas com sua roupa, varia de amarela pálido ao vermelho
sobre os ombros, ê x 12.34. jacinto. Ver Pedras preciosas.
AMASSAI, hb. Pesado: Sacerdote, Ne AMBIÇÃO: Desejo ardente (do po­
11.13. der, glória, riqueza). |[ As demais
AMASSAR: Converter em massa. || а . . . sufocam a palavra, Mc 4.19.
Amassa depressa três medidas de flor Ver Cobiça, Concupiscência, Paixão.
de farinha, G n 18.6. AMBOS: Um e outro. || Abriram-se,
AMÁVEL: Digno de ser amado. então, os olhos de a, Gn 3.7. Recon­
Saul e Jônatas, queridos e a, 2 Sm ciliasse a em um só corpo, Ef 2.16.
1.23, Quão a são os Teus taberná- AMBULANTE: Que não tem local
culos, Sl 84.1. Amado meu, como fixo. || Alguns judeus, exorcistas a,
és a « Ct 1.16. Tudo o que é a, Fp At 19.13.
4.8. Ver Agradável. AMEAÇA: Pronuncio de mai ou des­
AMAZIAS, hb. Jeová fortalece: O dé­ graça. || Mil homens fugirão pela a
cimo rei de Judá. Filho de Joás. de apenas um, Is 30.17. Olha para
Começou a reinar em um tempo de as suas a, At 4.29. Respirando ainda
crise financeira e de grande desânimo a e morte, At 9. 1. Deixando as a, Ef
б.9. Quando maltratado não fazia a,
entre o povo, resultados da derrota 1 Pe 2.23. Não vos amedronteis, por­
que seu pai sofrerá na guerra contra tanto, com as suas a, 1 Pe 3. 14.
a Síria. Não deixou impunes os que AMEAÇAR: Anunciar castigo ou ma­
assassinaram seu pai. Contudo pou­ lefício a. Estar próximo a chegar, a
pou os filhos dos criminosos, como aparecer, a acontecer. f| Pois ela
ordena a lei de Moisés, Dt 24.16. ameaça ruir, Sl 60.2. Ameacemo-los
Querendo restaurar a grandeza do para não mais falarem, At 4.17.
seu reino, formou grande exército AMEDRONTAR: Meter medo a. As­
e pagou a mais 100 mil israelitas sustar. || Amedronta-os com o teu
para ir contra os edomitas. Seguin­ vendaval, Sl 83.15. Ficou Félix ame­
do o conselho de “certo homem de drontado, At 24.25. Não ficaram
Deus” , entrou na batalha sem os amedrontados pelo decreto do rei,
soldados de Israel, e feriu os edomi­ Hb 11.23. Ver Atemorizar, Aterrori­
tas. Estes, ressentidos, invadiram a zar.
Judá. A ira de Deus se acendeu con­ AMÉM: Isto é, “assim seja.” Interjei­
tra Amazias por causa dos deuses ção, usada para confirmar a mensa­
que trouxe de Edom, adorou e lhes gem, a oração ou ação de graças. ||
queimou incenso. Assim Deus o deu Toda a congregação dizia amém: Dt
às mãos de Joás, rei de Israel, na 27. 16-26; 1 Cr ÍC 36; Ne 5. 13; 8.6;
batalha de Bete-semes. O rei de Is­ Sl 106.48; Ap 5.14. Dizer “am ém ”
rael rompeu o muro de Jerusalém, a ação de graça, 1 Co 14.16. Ao
c tomou todo o ouro, prata e uten­ findar a Oração Dominical, Mt 6.13.
sílios que se achavam na casa de Para tornar enfática uma declaração,
Deus. “Depois que Amazias deixou Rm 1.25; 9.5; 11.36; G1 6.18; Ap
de seguir o Senhor, conspiraram con­ 1.6,7. Repetia-se para dar ênfase,
tra ele em Jerusalém, e ele fugiu Nm 5.22. Amém, também, quer di­
para Laquis”, onde foi assassinado. zer verdade. Jesus empregava o ter­
Reinou 29 anos em Jerusalém. 2 Reis mo “em verdade, em verdade.” li­
14. 1-20. teralmente, “amém, amém.” (Jo 1.51;
AMENDOEIRA, AMÊNDOA 53 AMNOM

etc.) para chamar a atenção para AMI (A), hb. Meu povo: Nome sim­
assuntos de especial solenidade. O bólico dado a Israel, Os 2.1. Ver
próprio Salvador se chama “o Amém” Lo-Ami (A) Os 1.9 e Rm 9.25.26.
no Ap 3.14. AMIEL, hb. Povo de Deus: 1. Um
AMENDOEIRA, AMÊNDOA: A dos 12 enviados para espiar a terra
amendoeira tem na média 8 metros de de Canaã, da tribo de Dã e filho de
altura; é da família da pessegueira, a Gemali, N m 13.12. || 2. Benjamita,
que se assemelha. Há duas qualidades: pai de Maquir, 2 Sm 9.4. || 3. Avô
as doces que dão flores rosadas e as de Salomão, 1 Cr 3.5, || 4. Porteiro
amargas que dão flores brancas. As levita, 1 Cr 26.5.
amargas são apreciadas pela sua be­ AMIGO: Pessoa que quer bem a ou­
leza e com paladar do azeite. || tra. || Falava o Senhor a MQisés face
Jacó pôs varas de amendoeira em a face, como qualquer fala a seu
frente do rebanho, Gn 30.37(F). a, Êx 33.11. Três a de Jó, Jó 2.11.
Jacó mandou ao Egito, pelos filhos, Orava pelos três a, Jó 42.10. Até meu
“do mais precioso da terra,” inclusi­ a íntimo, SI 41.9. O rico tem muitos
ve amêndoas (Gn 43.11), indicando а, Pv 14.20. Em todo tempo ama
que não haviam sido introduzidas no 0 a, Pv 17.17. Há a mais chegado
Egito. O candelabro de ouro tinha do que um irmão, Pv 18.24. A de
sete cálices com formato de amên­ publicanos, Mt 11.19. A própria vida
doas, Êx 25.33, 34. A vara que flo­ em favor dos a, Jo 15.13. Antes a
resceu, de Aarão, produziu amêndoas, dos prazeres que a de Deus, 2 Tm
Nm 17.8. “E te embraqueceres, como 3.4. Hospitaleiro, a do bem, Tt 1.8.
floresce a amendoeira” (Ec 12.5), re­ Abraão foi chamado a de Deus, Tg
fere-se, talvez, a nívea alvura de 2.23; 2 Cr 20.7; Is 41.8. Ser a
uma amendoeira coberta de flores, do mundo, constitue-se inimigo de
como símbolo da avançada idade. Deus, Tg 4.4. Cristo chama seus
Há trocadilho de palavras em Jr discípulos a, Lc 12.4. Jo 15.14; 3
1.11, 12. A palavra hebraica tra­ Jo 14. Ver Companheiro.
duzida “ amêndoa” vem duma raiz AMINADABE, hb. Meu povo é nobre:
que significa “velar.” Quando Jere­ 1. Antepassado de Davi, Rt 4.19;
mias disse “Vejo uma vara de amen­ 1 Cr 2.10. || 2. Filho de Coate da
doeira,” o Senhor respondeu: “Viste tribo de Levi, 1 Cr 6.22. || 3. Le­
bem: porque Eu velo sobre a minha vita designado para levar a arca,
palavra para a cumprir.” 1 Cr 15.10.
AMISADAI, hb. O Todo-Poderoso é
AMENO: Suave, deleitoso. || Caem-me meu parente: Pai de Aieser, cabeça de
as divisas em lugares amenos, St 16.6. família danita, N m 1.12.
AMETISTA, gr. Que não está ébrio: AMITAI, hb. Fiel: Pai do profeta
Os antigos atribuíam a esta pedra pre­ Jonas, 2 Rs 14.25; Jn 1.1.
ciosa a propriedade de preservar da AMIÚDE, hb. Povo glorioso: Pai de
embriaguez, daí o seu nome. É uma Elisama, cabeça da tribo de Efraim,
variedade de quartzo, cor de violeta, Nm 1.10.
muito brilhante e inferior ao diamante AMIZABADE, hb. O meu povo deu:
somente em dureza. Menciona-se três Um dos capitães de Davi, 1 Cr 27.6.
AMIZADE: Sentimento que afeiçoa ou
vezes nas Escrituras. Colocada no fim liga duas pessoas. || 1 Sm 18.1;
da terceira ordem das gemas no pei­ 19.4-7; 20.1-42; 2 Sm 1.26; 9.1-11;
toral do juízo do sumo sacerdote, Êx 15.37. Amizade ao mundo: 2 Co
28.19; 39.12. Forma o duodécimo б.17; Tg 4.4; 1 Jo 2.15; Rm 12.2.
fundamento da Nova Jerusalém, Ap AMNOM, hb. Fiel: Filho primogênito
2 I .20. V er Pedras preciosas. de Davi e Ainoã, a jezreelita, 2 Sm
AMOLAR 54 AMOM, AMONITAS

3.2. Absaião, seu irmão, o odiava vo”, isto é, parente. Os amonitas


porque era o príncipe herdeiro, e o sendo descendentes de Ló, sobrinho
matou, depois de éle deshonrar sua de Abraão, os isrelitas sempre os
irmã, Tamar, 2 Sm 13. consideravam como parentes. Ver Dt
AMOLAR: Tornar cortante. || Descer 2.19. Contudo os amonitas sempre
aos filisteus para amolar, 1 Sm 13.20. se constituiam inimigos deles desde
Ver Afiar. o dia em que recusaram dar a Israel
AMOLDAR: Conformar-se. || Não passagem para entrar em Canaã, Dt
vos amoldeis às paixões, 1 Pe 1.14. 23.4; Ne 13.1, 2. Esta hostilidade
AMOLECER: Tornar mole. || Tu a continuava no tempo de Jefté, Jz 11;
amoleces com chuviscos, Sl 65.10. no tempo de Saul, 1 Sm 11; e de
Nem amolecidas com óleo, Is 1.6. Davi, 2 Sm 10. Rabá foi sua cidade
AMOM, hb. Artezão: Rei de Judá, principal, 2 Sm 11.1; Jr 49.2; Am
filho e sucessor de Manassés. Seu
reinado de apenas dois anos foi uma
continuação do reinado idólatra de seu
pai. Seu nome, “Amom”, é um dos
dois ou* três nomes de reis de Judá,
não combinados com o nome de
Jeová. É idêntico ao nome do deus,
Amom de Nô. Isto é, Amom da ci­
dade de Tebas, do Egito. Vér Jr
46.25. Parece que seu assassinato deu
origem a uma revolução. Se foi as­
sim “o povo da terra” mataram os
assassinos, constituíram o bom Jo-
sias, seu filho, rei em seu lugar,
evitando assim a revolução, 2 Reis
21.19-26. Para conhecimento da de­
plorável condição de Jerusalém du­
rante o reinado de Amom, ver o livro
de Sofonias.
AMOM, AMONITAS: Povo descen­
dente de Ben-Ami, filho de Ló por DEUS AMOM
sua filha mais nova, Gn 19.38. H a­
bitavam uma região, ao norte dos 1.14; seu governante, um rei, e prín­
moabitas, no lado oriental do Jordão, cipes, Jz 11.12; 1 Sm 12.12; 2 Sm
Nm 21.21-31. Ver mapa 2, D-5; 10.3; seus deuses, Milcom, Moloque
mapa 4, C-2. Moabe (Gn 19.37) foi a e Camos, 1 Rs 11.7, 33; Jz 11.24.
parte mais pacífica e civilizada da Parece que os amonitas foram in­
“nação de Ló”; Amom a parte mais teiramente subjugados por Davi, 2
predatória. Os amonitas foram violen­ Sm 12.26-31. Depois, o amonita, Sobi,
tos e crueis nas suas guerras, vasando juntamente com outros mostraram
os olhos aos seus inimigos e rasgando grande benificência a Davi, quando
o ventre das grávidas, 1 Sm 11.2; Am fugitivo, 2 Sm 17.27-29. Os amo­
1.13. Sua religião foi uma supersti­ nitas conseguiram corromper a pu­
ção impiedosa e degradante. Ofere­ reza da fé de Israel, não só no tempo
ciam sacrifícios humanos ao seu deus de Balaão, mas também, no tempo
Moloque, contra o qual Deus ad­ de Salomão, 1 Rs 11.5, 7. Uniram-se
moestou que não o fizesse, Lv com os moabitas para atacar Josafá.
20.1-5; 1 Rs 11.7. “Ben-Ami” (Gn rei de Judá, mas foram rechaçados,
19.38) quer dizer “filho de meu po­ 2 Cr 20. Pagaram tributo a Jotão,
AMONTOAR 55 AMORREUS

rei dc Judá, 2 Cr 27.5. Tobias, o || O amor a Deus: Dt 6.5; 10.12;


ainonita, uniu-se com Sambalá opon- 11.1; 19.9; Js 22.5; Sl 31.23; 69.36;
dõ-se a construção do muro de Jeru­ Dn 9.4; Ml 3.16; M t 22.37, 39. || As
salém, Ne 4.3-7. Junto com os siros bênçãos que provêm do amor: Ne
guerrearam contra os Macabeus, mas 1.5; Sl 145.20; 1 Co 2.9; 8.3; 13.
foram derrotados, 1 Mac 5.6. Jere­ 1 Jo 3.14. || O amor fraternal: Jo
mias, Ezequiel e Amós profetizaram 13.34, 35; Rm 12.9, 10; 1 Co 13.4-8;
a destruição dos amonitas, Jr 49.1-6, Fp 2.2; 1 Pe 1.22; 2 Pe 1.7(A);
Ez 25.5; Am 1.13-15. 1 Jo 3.14; 4.10, 11. || O amor ao
AMONTOAR: Pôr em montão; juntar próximo: Lv 19.18; Mt. 19.19;
em grande quantidade e sem ordem. 22.39; Mc 12.31; Ef 5.2; Cl 3.14;
| Amontoarei males sobre eles, Dt 1 Ts 3.12; 1 Jo 3.17, 18. || O amor
32.23. Águas do Jordão. . . se amon­ dos esposos: Gn 29.20; 2 Sm 1.26;
toarão, Js 3.13. Amontoa tesouros e Ef 5.25; Cl 3.19; Tt 2.4. || O amor
não sabe quem os levará, SI 39.6. ao mundo: Jo 15.19; 1 Jo 2.15. ,||
Amontoei também para mim prata e 0 amor de Cristo: Jo 13.34; 15.12;
ouro, Ec 2,8.- Amontoarás brasas 2 Co 5.14; G1 2.20; Ef 3.19; 5.2, 25;
vivas, Rm 12.20. Ver Acumular, 1 Jo 3.16; 4.19; Ap 1.5. O amor a
Cumular. Cristo: M t 10.37; Ap 2.4. || Exem­
AMOR: Afeição profunda. |j Excep­ plos de amor: Rute, Rt 1.16; Jô-
cional, ultrapassando o a de mulhe­ natas, 1 Sm 18.1; Itai, 2 Sm 15.21;
res, 2 Sm 1.26. O a cobre todas as Jesus, Jo 11.5; 13.23; Crentes, At
transgressões, Pv 10.12. Melhor é 4.32; Gálatas, ’ G1 4.15; Paulo, 1
um prato de hortaliças onde há a, Ts 2.17. Ver Afeição, Afeto, C om ­
Pv 15.17. O seu estandarte sobre paixão.
mim é o a, Ct 2.4. O a é forte como AMORDAÇAR: Pôr mordaça em. Im ­
a morte, Ct 8.6. Com a eterno eu te pedir de falar, de emitir opinião. |
amei, Jr 31.3. Com laços de a, Os. Não amordaces o boi, 1 Tm 5.18.
U .4. O a se esfriará de quase todos, AMOREIRA: Árvore, ou arbusto, do
Mt 24.12. Não tendes em vós o a mesmo gênero da figueira, cultivada
de Deus Jo 5.42. Se tiverdes a na Palestina. Das suas frutas, faziam-
uns aos outros, Jo 13.35. Ninguém se, e ainda fazem bebida refrigerante,
tem maior a do que este, Jo 15.13. expremendo-as e adoçando o suco com
O a não pratica o mal, Rm 13.10. mel aromatizado com especiarias. Não
O a de Cristo nos constrange, 2 é a mesma amoreira cultivada na
Co 5.14. O Deus de a estará con- Síria e no Líbano, cujas folhas ser­
vosco, 2 Co 13.11. O fruto do Es­ viam para alimentar os bichos da
pírito é a, G1 5.22. O a de Cristo seda. Em Lc 17.6(B) é traduzida
que excede todo entendimento, Ef sicômoro. E em 2 Sm 5.23, 24 e
3.19. A abnegação de vosso a, 1 Ts 1 Cr 14.14, 15(B), é traduzida bal-
1.3. O a do dinheiro é raiz de todos samária.
os males, 1 Tm 6.10. Seja constante o AMORREUS: Uma das principais na­
a fraternal, Hb 13.1. O a procede de ções que habitavam Canaã, antçs
Deus, 1 Jo 4.7. Deus é a, 1 Jo 4.8, 16. da conquista pelos israelitas, Gn
Nisto consiste o a, não em que nós 15.18-21; ê x 3.8. No tempo de
tenhamos amado a Deus, 1 Jo 4.10. Abraão, “não se encheu ainda a me­
No a não existe medo, 1 Jo 4.18. dida da iniqüidade dos amorreus” ,
Abandonaste o teu primeiro a, Ap Gn 15.16, Jacó tomou um declive
2.4. || O amor de Deus, Pai: 1 Jo montanhoso da mão dos amorreus,
4.8, 9, 10. O amor de Deus, Filho: Gn 48.22. No tempo do êxodo ocupa­
Jo 15.19; G1 2.20; Ef 5.2. O amor vam ainda a terra montanhosa, Nm
de D eu s, o Espírito Santo. Rm 15.30. 13.29. Mas já possuíram a terra
AMORTECIMENTO 56 A MÓS, LIVRO DE

“desde o rio de Arnom até ao m on­ ções, 6.1, 2; 9.7. Êste ardente pre­
te Herm om ”, Dt 3.8. Moisés derrotou gador apareceu em Betei, o santuário
Seom, rei dos amorreus, e Israel to­ do rei Jeroboão (Am 7.13), onde
mou suas cidades e ficou habitando ainda havia um dos bezerros de ouro
nelas, N m 21.21-32. Josué feriu os (Am 8.14; 1 Rs 12.28, 29) e falou
cinco reis dos amorreus com grande tão fiel e ousadamente que o sacer­
matança, quando mandou parar o dote mandou dizer ao rei que Amós
sol, e “mais foram os que morreram conspirava contra ele, Am 7.10-13.
pela chuva de pedra do que os m or­ As convicções de Amós eram tão
tos à espada”, Js 10.5-14. Por causa diferentes das dos seus contemporâ­
da sua iniqüidade, foram designados neos como as de Lutero eram dos
a serem exterminados, mas um gran­ monges de seu tempo. Ver Am
de número permanecia na terra de­ 7.10-13. Amós, quando menino, co­
pois da conquista, Dt 20.17; Jz 1.35; nhecia, talvez, Jonas e Eliseu, já
3.5; 6:10. Houve paz entre eles e velhos. Era contemporâneo ao pro­
Israel, no tempo de Samuel, 1 Sm feta Oséias, Os 1.1 e Am 1.1. Antes
7.14. Salomão fêz dos amorreus, e de completar a sua carreira, Isaías
de outros, “trabalhadores forçados” , e Miquéias haviam iniciado os seus
1 Rs 9.21. Ver mapa 1, H-3. ministérios. Amós exerceu seu mi­
AMORTECIMENTO: Enfraquecimen­ nistério nos reinados de Uzias, rei de
to, desfalecimento. |j O a do ventre Judá, e de Jeroboão II, rei de Israel,
de Sara, Rm 4.19(A). Am 1 .1. || A data: Amós escreveu
AMÓS, LIVRO DE: O terceiro livro cerca do ano 752 A.C. Vieram ao
da coleção dos “Profetas Menores’% profeta, em visão, as palavras desta
isto é, dos doze profetas, de Oséias profecia, “dois anos ant:$ do terre­
a Malaquias. Encontram-se no N. T. m oto”, Am 1 . 1 . 0 historiador, Josefo,
duas citações dèste livro: por Estêvão, nos informa que éste terremoto ocor­
At 7.42, 43; por Tiago, At 15.16-18. reu no tempo de Uzias ficar leproso.
]| O autor: Amos, heb. Carregador dc E isto foi um pouco antes do fim
fardos. Natural, provavelmente, de do reinado de Jeroboão. Este terre­
Tecoa, vila cerca de 10 km ao sul moto foi tão grande que se menciona
de Belém, a cidade natal de Davi. 200 anos depois, Zc 14.5. || As dez
Apesar de não ser educado para ser tribos no reinado de Jeroboão II,
profeta, ou como êle disse, de não achavam-se no apogeu de sua pros­
ser “profeta, nem discípulo de pro­ peridade. Mas viviam em flagrante
feta, mas boieiro e colhedor de si- idolatria e a maior corrupção. Amós,
cômoros”, foi chamado por Deus chamado por Deus, cumpriu fielmente
para profetizar ao povo de Israel, Am sua missão, indo a Betei, a capital das
3.8; 7.14, 15. Natural do reino do dez tribos, e clamando contra a apos­
sul, profetizava no reino do norte. tasia do povo. Foi pregador elo­
Ainda entre os pastores, no desolado qüente, pregando em toda parte. Es­
deseno, que estendia de Tecoa ao creveu suas mensagens para, sem
Mar Morto, vivia com Deus, como dúvida, colocá-las nas mãos de mui­
se vê pelo fato de ele responder logo tas pessoas. E Deus guardou estas
a chamada de ir proclamar a mensa­ mensagens para nós hoje. || O livro
gem de Deus na idólatra e corrupta divide-se em quatro partes: I. Julga­
capital do reino do norte. Falava' mento das cidades em redor da P a­
com clareza e convicção: Seu Deus lestina, 1.1 a 2.3. II. Julgamento
tem domínio ilimitado, Am 9.2-6. de Judá e de Israel, 2.4-16. II. Adver­
Seu poder é infinito, Am 8.9, 10. tência a “toda a família de Jacó” , 3. 1
Hle governa a natureza, Am 4.7-13; a 9.10. IV. A glória que havia de
5.8. Determina o destino das na­ vir no reino de Davi, 9.11-15.
AMPARAR 57 ANANIAS

Nada podia ser mais improvável do pio” não quer dizer que morava lá.
que a sentença de Deus profetizada Sendo profetiza reconheceu, como
por Amós, naquele tempo de grandes Simeão cheio do Espírito Santo, o
bênçãos. Contudo, dentro de 50 anos, menino Jesus como o Salvador prome­
0 reino foi completamente destruído. tido, vs 25-28.
A visão de Amós abrangia, não so­ ANÁ, hb. Que ouve, que concede:
mente as dez tribos, mas toda “a I. Uma das mulheres de Esaú, Gn
família de Jacó” , Am 3.1. 36.2. || 2. Um filho de Seir, o ho-
AMPARAR: Sustentar, proteger, de­ reu, Gn 36.20. || 3. Um filho de
fender. || O Senhor ampara o órfão, Zibeão, Gn 36.24.
Sl 146.9. O Senhor ampara os hu­ ANÃ, hb. Nuvem: Um dos que, com
mildes, Sl 147.6. Ampareis os fracos, Neemias, selaram a aliança, Ne 10.26.
1 Ts 5 .14. Ver Acudir, Ajudar, Au­ ANAARATE, hb. Passagem: Local na
xiliar, Socorrer. herança de Isaacar, Js 19. 19.
AMPARO: Proteção. Refúgio. || Mas
o Senhor me serviu de a, 2 Sm 22.19.
ANABE, hb. Uvas: Cidade tirada dos
enaquins e da herança de Judá, Js
Tu és o meu a e o meu libertador,
I I .2 1 ; 15.50. Ver mapa 5, B-2.
Sl 40.17. No temor do Senhor tem o
homem forte a, Pv 14.26. Viúva, e ANAMELEQUE: hb O deus Anu é
não tem a, í Tm 5.5. Ver Auxílio, príncipe: Um deus de Sefarvaim, a
Socorro. quem o povo queimava seus filhos,
AMPLÍSSIMO: Muito abundante; mui­ 2 Rs 17.31.
to rico. |! O teu mandamento é a, ANAMIM: Um descendente de Miz-
Sl 1 19 , 96(A). raim, Gn 10.13.
AMULETO: Isa. 3.20. Objeto consi­ ANANIAS: forma grega de Hananias,
derado como possuidor de poder para Jeová tem sido clemente: 1. Discí­
desviar malefícios, evitar doenças, pulo em Jerusalém. Combinou com
desastres, etc. Servia, ao mesmo tem­ sua esposa, Safira reter parte do
po, como enfeite. Compare Gn 35.4; dinheiro da venda duma proprieda­
Pv 17.8. de, contribuindo o resto como se
ANA, hb. Graça: 1. Esposa predileta fosse toda a quantia. Nisto mentiu
de Elcana, 1 Sm 1. 1-8. Depois de as Espírito Santo e expirou. At
anos de súplicas ao Senhor, deu 'a 5.1-10. || 2. Discípulo em Damasco.
luz, conforme a promessa de Deus, Piedoso e tendo bom testemunho de
aquele que ia socorrer Israel, a saber todos, At 22.12. Enviado por Deus
o profeta Samuel, 1 Sm 1,9-20. Ana a Saulo de Tarso, para que recupe­
levou a criança e o apresentou à casa rasse a vista e ficasse cheio do Espí­
do Senhor, por todos os dias que rito Santo, At 9.10-19. Conforme a
vivesse, 1 Sm 1.21-28. Seu belo cân­ tradição, era um dos 70 discípulos de
tico de louvor a Deus tem reflexo Jesus, bispo de Damasco e morreu
no cântico da Virgem Maria ao saber como mártir. |j 3. Sumo sacerdote,
que ia dar 'a luz o Messias. 1 Sm 47 a 59 A. D., quando Paulo apare­
2.1-10; Lc 1.46-55. Comp. SI 113. ceu perante o sinédrio, At 23 e 24.
Depois de Ana dar a criança, Samuel, Era saduceu, rico, orgulhoso, e sem
ao Senhor, Ele lhe deu 3 filhos e escrúpulos. Foi assassinado na revol­
2 filhas. 1 Sm 2.20, 21. |[ 2. Profe­ ta de 66 A.C., cumprindo-se a profe­
tiza em Jerusalém, no tempo do nas­ cia de Paulo: nDeus há de ferir-te,
cimento de Jesus. Lc 2.36-38. “Avan­ parede branqueada”. i! 4. Avô de
çada em dias” , tinha mais que 100 Azarias, Ne 3.23. ■' 5. Uma cidade
anos de idade. Pois era viúva 84 de Benjamim, Ne 11.32. !< 6. Levita
anos, depois de viver com seu mari­ que ajudou a Esdras. lendo a lei
do sete anos. “Não deixava o tem- para o povo, Ne 8.4.
ANÃO 58 ANDAR

ANÃO: Que tem estatura inferior à Anciãos, em geral, eram somente ho­
dos homens em geral. || Nenhum ho­ mens de idade madura, por isso
mem anão ou em quem houvesse de­ mesmo eram chamados anciãos. Não
feito poderia oferecer as ofertas quei­ apenas os israelitas mas, também, os
madas, Lv 21.20. egípcios, os moabitas e outras nações
ANÃS, gr. Jeová tem sido gracioso: tinham seus anciãos, Gn 5 0 . 7(A); Nm
Sumo sacerdote no tempo do minis­ 22.7. Os israelitas no Egito tinham
tério de João Batista, Lc 3.2. Ainda anciãos, Êx 3.16. Todos os anciãos
que deposto de seu cargo, era astuto, de Israel comeram pão com o sogro
ambicioso e muito rico, conservando de Moisés diante de Deus, no de­
seu título de sumo sacerdote e con­ serto, Êx 18.12, Setenta anciãos fo­
tinuando a exercer grande influência. ram • escolhidos por Moisés, Nm
Jesus, quando preso, foi conduzido 11.16, 24; dentre, talvez, os cabeças
primeiramente a ele, e depois a Cai- sobre o povo, êx 18.25. Setenta dos
fás, seu genro que era o sumo sa­ anciãos subiram o monte Sinai com
cerdote, Jo 18.13. Fêz parte do con­ Moisés, Êx 24.1, 9. Mencionam-se 77
selho, perante qual Pedro e João anciãos no tempo dos juizes, Jz 8.14.
tinham de comparecer, At 4.6. Pode ser que este número incluía
ANATE, hb. Anate (uma deusa): Pai 7 príncipes; ou pode ser que o núme­
de Sangar, que feriu 600 filisteus ro variava. Menciona-se anciãos, tam­
com uma aguilhada, Jz 3.31, bém, nos tempos dos reis, 1 Sm 15.30;
ANÁTEMA: O vocábulo traduzido 2 Sm 17.15; etc; de depois do exílio,
anátema, no A.T., nas versões A e Ed 5 .5 , 9; etc. N o N.T. encontra-se
B, e traduzido na Revisão, amaldi­ o vocábulo ssadio muitas vezes, Mt
çoado, condenado, destruição, mal­ 26.57; 27.1; At 4.23. Na Igreja do
dição, D t 7.26; 13.17; Js 6.18; etc. N.T. os anciãos, ou presbíteros, eram
No N.T. encontra-se esta palavra em os mesmos que os bispos. João, ar­
At 23.12, 21(R); Rm 9.3; 1 Co 12, 3; rebatado em espírito, viu em redor
16.22 e GI 1.8, 9. É expressão acen­ do trono de Deus, 24 anciãos, ou
tuada de maldição. presbíteros, Ap 4 .4 . Ver Presbítero.
ANATOTE, hb. Orações respondidas: ANCIÃO D E DIAS: Termo que se
Cidade no território de Benjamim, refere a Deus, Dn 7.9, 13, 22.
dada aos levitas, Js 21.18. Onde m o­ ÃNCOMA: Instrumento, que lançado
rava o sacerdote Abiatar, 1 Rs 2.26. no fundo da água, segura as embar­
Terra natal de Abiezer, um valente cações por um cabo. || Durante a
de Davi, 2 Sm 23.27. Onde nasceu viagem de Paulo a Roma, para que
Jeú, outro dos valentes de Davi, 1 o navio não fosse atirado contra a
Cr 12.3. Terra do profeta Jeremias, rocha, lançaram quatro âncoras, At
Jr 1.1. Repovoada depois do exílio, 27.29. À semelhança de uma âncora,
Ed 2.23; Ne 11.32. Atualmente a a esperança, nas tempestades de tri-
vila de Anata ocupa o mesmo lugar. bulação, segura-nos o coração no que
Seus campos estão bem cultivados está “além do véu” , Hb 6.19.
de trigo, oliveiras e figueiras. Existem A N D A R (sufosí.): Modo de caminhar;
ainda as ruínas de suas muralhas fei­ cada um dos pavimentos de um edifí­
tas de grandes pedras aparelhadas. cio. [| H á três que têm um bom a,
As suas pedreiras ainda fornecem Pv 30.29(A). O a eterno e seu, Hc
pedras a Jerusalém. Fica uma cami­ 3 .6 (A).
nhada de poucos minutos ao nordeste ANDAR: Passar de um lugar para
da cidade de Jerusalém. Ver mapa outro, dando passos. Proceder. || An­
2, C-5; mapa 4, B-2. dou Bnoque com Deus, Gn 5.24. Noé
ANCIÃO: Magistrado escolhido den­ andava com Deus, Gn 6.9. Deus
tre os mais velhos da tribo ou nação. anda no meio, Dt. 23.14. O homem
ANDORINHA 59 ANÉM

que não anda no conselho, Sl 1.1. sul Eges, cuja esposa se convertera
Que eu ande pelo vale, Sl 23.4. En­ ao ouvir sua pregação. Conforme a
sina a c ria n ç a ... deve andar, Pv informação tradicional foi crucificado
22.6. Andávamos desgarrados, Is em uma crux decussata (X), depois
53.6. Andarão dois ju n to s ...? Am conhecida como a cruz de Santo An­
3.3. Os coxos andam, Mt 11.5; dré. Diz-se que foi atado, e não cra­
15.31; Lc 7.22. Andamos por fé, vado, à cruz, para assim prolongar
2 Co 5.7. Andai no Espírito, Gl 5.16. seus sofrimentos. As Igrejas Gregas
Andemos também no Espírito, Gl e Romanas festejam o seu dia aos
5.25. Para que andássemos nelas, Ef 30 de novembro. Na Igreja da Ingla­
2.10. Andeis de modo digno da vo­ terra este dia foi designado para se
cação, Ef 4.1. Não andeis como gen­ pregar sobre o assunto das missões
tios, Ef 4.17. Andai em amor, Ef — assunto inspirado pelo exemplo
5.2. Andai como filhos da luz, Ef do apóstolo André.
5.8. Como andais, não como néscios, ANDRÔNICO, gr. Conquistador de
Ef 5.15. Andam segundo o modelo, homens: Parente de Paulo, seu com­
Fp 3.17. Andaram peregrinos, Hb panheiro de prisão, converteu-se an­
11.37. Andar assim como èle andou, tes de Paulo e “assinalado”(B) ou
1 Jo 2.6. Andemos segundo os seus “notável entre os apóstolos”, Rm
mandamentos, 2 Jo 6. As nações an­ 16.7. Pode-se interpretar “notável en­
darão mediante a sua luz, Ap 21.24. tre os apóstolos”, porque era um
Ver Caminhar, Viver. dos apóstolos, como Barnabé e ou­
ANDORINHA: Gênero de pássaros tros, At 14.14. Tudo indica que era
fissirrostros, de tarsos curtos e asas um dos missionários mais destacados
compridas, de vôo fácil, rápidos e e felizes da Igreja primitiva.
extenso. Há diversas espécies de an­ ANEL: Círculo de metal ou de outra
dorinhas na Palestina. Construíam substância que se usa no dedo. Ador­
seus ninhos no Templo, Sl 84.3. É navam-se os dedos de anéis, Tg 2.2;
pássaro de arribação, Jr. 8.7. Não Lc 15.22. Enfeitavam-se, também, os
se engana quanto ao tempo de arri­ artelhos de argolas de vidro ou de
bar, criando duas ninhadas anualmen­ metal, Is 3.18. Usavam-se anéis de
te. Menciona-se, também, em Pv sinète, isto é, anéis gravados para im­
26.2; Is 38.14. primir em lacre, em cera, etc., o
ANDRAJOSO: Esfarrapado. || Entrar nome ou o selo do possuidor. A mar­
algum pobre a, Tg 2.2. ca de uma pessoa, impressa num do­
ANDRÉ, gr. Varonil, ou Vencedor: O cumento, servia como a assinatura do
primeiro apóstolo chamado por Jesus, seu nome. Faraó entregou a José o
Jo 1. Natural de Betsaida, Jo 1.44. seu anel de sinete, assim lhe auto­
Pescador e irmão de Simão Pedro, rizando a agir em seu lugar, Gn
Mt 4.18. Chamava-se seu pai, João, 41.41-43. O rei Assuero deu o seu
Jo 1.42. Conduzido ao Salvador por anel de sinete a Hamã, e depois a
João Batista, Jo 1.40. Levou Simão Mordecai, Et 3.10; 8.2.
Pedro a Jesus, Jo 1.41, 42. Cha­ ANELANTE: Que deseja ardentemen­
mado a pescar homens, Mc 1.16, 17. te. || Alma está a . .. pelos átrios,
Um dos doze apóstolos, Mt 10.2; Sl 84.2(A). O meu coração está a,
Mc 3.18; Lc 6.14. Depois de At Is 2 1 .4(A).
1.13, o nome deste apóstolo não ANELAR: Desejar ardentemente. ||
aparece na Bíblia. Quantas obras fi­ Que Deus me concedesse o que ane-
zeram os apóstolos que não se re­ lo! Jó 6.8. Que anjos anelam pers-
gistraram nas Escrituras?! Conforme crutar, 1 Pe 1.12.
a tradição André foi crucificado em ANÉM, hb. Duas fontes: Cidade de
Acáia, segundo a ordem do procon- Issacar, 1 Cr 6.73.
ANER 60 ANIMAL

ANER, hb. Menino: Um dos “aliados” 106.44. Senhor, porque estou a, Lm


de Abraão, Gn 14.13. 1.20. Está a a minha alma, Jo 12.27.
ANFÍPOLIS, gr. A cingida cidade: Im­ Somos atribulados, porém não a, 2
portante cidade da Macedônia, pela Co 4.8. Neste tabernáculo gememos
qual passaram Paulo e Silas, At 17.1. a, 2 Co 5.4. Estava a porque ouvís-
Recebeu seu nome do fato de correr tes que adoeceu, Fp 2.26. Ver Aflito,
o rio Stryman quase em toda a volta Angustiar, Oprimido.
da cidade. Foi situada, não somente ANGUSTIADOR: O que angustia ou
perto da boca do rio, mas também, aflige. || T e m e s ... o furor do a, Is
na grande estrada romana, a Via 51.13 (A).
Egnatía e em um centro fértil, que ANGUSTIAR: Afligir, atormentar, [j
produzia vinho, azeite, figos e madei­ Tremerão diante de ti e se angustia­
ra em abundância. Ver mapa 6, C-l. rão, Dt 2.25. Angustiai com escassez
ÂNGULO: Esquina. || P e d r a ... por de pão, 2 Cr 18.26. Começou a en-
cabeça do â, Mt 21.42(A). ]tristecer-se e a angustiar-se, Mt 26.37.
ANGÚSTIA: Aflição demasiada do Hei de ser batizado; e quanto me
corpo, da mente ou do espírito. Tris­ angustio, Lc 12.50. Ver Afligir, An­
teza, remorso ou desespero excessivos. gustiado.
A agonia do corpo no parto: Jr ANGUSTIOSO: Aflito. || Reedificação,
4.31; 6.24; 50.43; Jo 16.21. A afli­ mas em tempos a, Dn 9.25. Por cau­
ção da alma por causa do pecado. sa da a situação presente, 1 Co 7.26.
Jó 15.24; Pv 1.27; Rm 2.9. A an­ ANIM, hb. . Fontes: Uma cidade de
gústia de espírito sob a opressão ou Judá, Js 15 .50.
a escravidão, Is 8.22. O sofrimento ANIMAL: Ser organizado, dotado de
do amor fraterno por causa dos pe­ sensibilidade e movimento próprio. ||
cados dum irmão, 2 Co 2.4. || Vimos Deus fêz “todos os animais da terra
a a da alma, Gn 42.21. Remiu a e todas as aves dos céus e todos os
minha alma de toda a a, 2 Sm 4.9. répteis”, Gn 1.30. Ver Répteis. Ver
Na minha a invoquei, 2 Sm 22.7. Es­ Aves. A seguinte lista compreende a
tou em grande a, 1 Cr 21_. 13. Quando maior parte dos animais, mencionados
na sua a eles voltaram, 2 Cr 15.4. nas Escrituras: Antílope, Dt 14.5.
Estamos em grande a, Ne 9.37. Invo­ Da família dos veados. || Arganaz(R),
ca-me no dia da a, Sl 50.15: Presta- coelho(A), Dt 14.7. Rato silvestre. ||
nos auxílio na a, Sl 60.11. No dia da Asno(B), D t 22.10. Burro, jumento.
minha a clamo a ti, SI 86.7; Jn 2.2. || Baleia(A), Gn 1.21. Mamífero
O justo é libertado da a, Pv 11.8. aquático. || Beemote(A), Jó 40.15.
Haverá tempo de a, Dn 12.1. Em Hipopótamo(R). || Bode, Dn 8.5. O
lhe chegando a a . . . "se escandaliza, macho da cabra. || Boi, Is 1.3. Da
Mt 13.21. Sobre a terra, a entre as família dos bovídeos. || Bugio, 1 Rs
nações, Lc 21.25. Tribulação e a 10.22. Espécie de macaco. || Cabra,
virão sobre a alm a. . . que faz o Nm 15.27. A fêmea do bode. || Ca­
mal, Rm 2.9. A c ria ç ã o ... geme bra montêz, Dt 14.5. Da família dos
e suporta a, Rm 8.22. Quem nos veados. || Cabrito, êx 12.5. O filho
se p a ra rá ... S e r á ... a? Rm 8.35. da cabra. || Camelo, Lv 11.4. Mamí­
Podermos consolar... em qualquer fero ruminante. U Cão, êx 11.7. Ma­
a, 2 Co 1.4. No meio de muitos so­ mífero carnívoro. || Carneiro, Gn
frimentos e a, 2 Co 2 .4 r N a s pri­ 22.13. Macho da ovelha. || Cavalo,
vações, nas a, 1 Co 6.4. Pelo que Jó 39.19. D a família dos eqüídeos.
sinto prazer n a s ... a, 2<?o_12.10. || Cervo, Sl 42.1 (A). Da família dos
Ver Aflição, Agonia, Ansiedade. veados. || Chacal, Jó 30.29. Do gê­
ANGUSTIADO: Ele a suplicou, 2 Cr nero cão. || Coelho, Pv 30.26(A). Do
33.12. Olhou-os q u a n d o ... a, Sl gênero lebre. |[ Corça, 2 Sm 22.34.
ANIMAL 61 ANJO

Da família dos veados. || Cordeiro, me sinta animado, Fp 2.19. Ver Avi­


Êx 29.38. Filho de ovelha, ainda var, Despertar, Estimular, Reavivar.
novo. || Dragao(F), Jó 30.29. Cha- ÂNIMO: Espírito, coragem, intenção.
cal(A). || Dromedário, Jr 2.23. Came­ || O povo tinha â para trabalhar, Ne
lo de duas corcovas. || Gado, Gn 2.20. 4.6. O de â precipitado exalta a lou­
Animais domésticos(R). || Gamo, Dt cura, Pv 14.29. Disse ao paralítico:
14.5. D a família dos veados. G a­ Tem bom â, filho, Mt 9.2. Tem bom
ranhão, Jr 8 16. Ver Cavalo. Ga- â, filha, Mt 9.22. Tem bom â! sou
zela(R), 2 Sm 2.18. Cabra montêz(A). eu, Mt 14.27. Tende bom â, eu venci
|| Ginete, Et 8.10. Cavalo de boa 0 mundo, Jo 16.33. Temos, portanto,
raça. || Hiena, 1 Sm 13.18. Vale de sempre bom â, 2 Co 5.6. Sède todos
Zeboim, de hienas. || Hipopótamo, de igual â, 1 Pe 3.8. Ver Alento,
Jó 40.15. Behomoth(B), beemote(A). Coragem.
|| Javali, Sl 80.13. Porco bravo. || ANIMOSAMENTE: Com ânimo; co­
Jumento, Jz 5.10. O pai do mulo. rajosamente. || Agague veio a éle a,
Leão, Dn 6.16. Mamífero carni­ 1 Sm 15.32.
ceiro. || Lebre, Dt 14.7. Mamífero ANIMOSIDADE: Aversão persistente,
roedor. || Leopardo, Jr 13.23. Mamí­ rancor. || Tem a contra mim, Jó 16.9.
fero carniceiro. || Lóbo, Is 11.6. Do Levantando mãos santas, sem ira e
gênero cão. || Morcego, Lv 11.19. sem a, 1 Tm 2.8. Ver Ódio, Rancor.
Mamífero de azas membranosas. || ANINHAR: Fazer ninho; agasalhar-se.
Mulo, 1 Cr 12.40. Filho de cavalo || Todas as aves do céu se aninhavam
e jumenta. || Novilho, Gn. 18.7. Tou­ nos seus ramos, Ez 31.6. As aves
ro ou boi novo. || Ouriço(R), Is do céu vêm aninhar-se nos seus ra­
14.23. Mamífero de espinhos. || Ove­ mos, Mt 13.32.
lha, Gn 4.2. Fêmea do carneiro. || ANIQUILAR: Reduzir a nada; anular,
Porco, Lv 11.7. Mamífero paquider­ exterminar. || Para que se destruíssem,
me. || Querogrilo, D t 14.7 Arga- matassem e aniquilassem de vez a
naz(R), Coelha(A). || Rã, Êx 8.2-7. todos os judeus, Et 3.13. O Se­
Animai anfíbio. || Raposa, Mt 8.20. nhor . . . aniquilará todos os deuses,
Do gênero cão. || Rato, Is 66.17. Ma­ Sf 2.11. Aniquilarei a inteligência dos
entendidos, 1 Co 1.19. Profecias, se­
mífero roedor. || Texugo(A), Êx 25.5. rão aniquiladas, 1 Co 13.8(A). Para
Mamífero onívoro. || Toupeira, Is aniquilar pelo sacrifício de si mesmo
2.20. Mamífero insetívoro. || Touro, o pecado, Hb 9.26. Ver Destruir,
Gn 32.15. O macho da vaca. || Uni­ Eliminar.
córnio, D t 33.17. Boi selvagem(R). ANIVERSÁRIO: Dia em que faz anos
|| Urso, 1 Sm 17.34. Mamífero prin­ que se deu certo acontecimento. ||
cipalmente carnívoro. || Vaca, Dt De Faraó, Gn 40.20. De Herodes,
7^1*3. A fêmea do touro. }| Veado, Mc 6.21.
D t 14.5. Mamífero ruminante. ANJO, gr. Mensageiro: Personagem
ANIMAL. Próprio dos irracionais. || sobrenatural e celestial enviado por
Sabedoria. . . terrena, a e demoníaca, Deus como mensageiro aos homens,
Tg 3 .15. para executar Sua vontade. ‘‘São to­
ANIMAR: Dar ânimo, ação, vida a. dos eles espíritos ministradores en­
|| Josué. . . anima-o, porque éle fará, viados para serviço, a favor dos que
D t 1.38; 3.28. Por isso•o teu servo hão de herdar a salvação, Hb 1.14;
se animou. 2 Sm 7.27. E os animoU D n 7.10; Sl 91.11. || A palavra no
a servirem na casa do Senhor, 2 Çr original, tanto no grego como no
35.2. Animaram-no os irmãos, At hebraico, refere-se, às vezes, a mensa­
18.27. Pelo bom alguém se anime geiros humanos, como em 1 Rs 19.2;
a morrer, Rm 5.7. A fim de que eu Lc 7.24; Ag 1.13. || Os anjos geral-
ANJO 62 ANO

mente aparecem na figura de homens, litas, êx 14.19; Jz 2.1. A Balaao,


Gn 18; At 1.10. Às vezes revestidos Nm 22.31. A Josué, Js 5.15. A Gi-
de glória, Dn 10.5, 6; Lc 24.4. Os deão, Jz 6.11-22. A Manoá, 13.6,
serafins e os querubins têm asas, Is 15-20. A Davi, 2 Sm 24.16, 17. A
6.2; Ez 1.6. Gabriel semelhante­ Elias, 1 Rs 19.5. A Ezequiel, Ez 1.
mente as tem, Dan 9.21. E o anjo A Daniel, Dn 6.22. A Sadraque,
de Ap 14.6 tem asas. || Cada pessoe Mesaque e Abede-Nego, Dn 3.25. A
tem seu anjo da guarda, Mt 18.10. Zacarias, Zc 2.3. A José, Mt 1.20.
Cada igreja o tem, Ap 2.1, 8, 12, 18; A Zacarias, Lc 1.11. Aos pastores,
3.1, 7, 14. E cada nação o tem, Lc 2.9, 13. A Cristo, Mt 4.11. Aos
Êx 23.20; Dn 10.13, 20. Miguel é enfermos do tanque de Betesda, Jo
o anjo da guarda de Israel, Dn 1 2 .1. 5.4. Às mulheres no sepulcro, Mt
|| Os anjos são mais elevados em 28.2-5. Aos discípulos na ascensão,
dignidade que os homens, Hb 2.7. At 1.10. A Pedro e João, At 5.19.
Não se casam nem se dão em casa­ A Felipe, At 8.26. A Pedro, At 12.7.
mento, Mt 22.30. Os santos hão de A Cornélio, At 10.3. A Paulo, At
! ar anjos, 1 Co 6.3. || Há várias 27.23. A João, Ap 1.1.
ordens de anjos: Querubins e serafins, ANO: O tempo que a terra gasta
Gn 3.24; Ez 10.3; Is 6.2. As Es­ numa translação completa à volta
crituras dão o nome de apenas um do sol. Tem 365 dias, 6 horas, 48
arcanjo, Miguel, Jd 9. Os livros apó­ minutos e 45,51 segundos. Entre os
crifos acrescentam os nomes de Ra­ hebreus o ano era solar e também
fael e Uriel. Considera-se Gabriel um lunário. O ano solar consistia de
arcanjo. || Os anjos são, em geral, 360 dias e o lunário de somente 354
considerados bons, 1 Sm 29.9. Con­ dias, 8 horas, 48 minutos e 32,4
tudo há anjos caídos, Jd 6; 2 Pe 2.4. segundos. Para que o ano usado con­
Satanás tem os seus anjos, Ap 12.9. cordasse com o ano exato, os he­
|J Há grandes multidões de anjos, breus faziam, talvez, como os babi­
Gn 28.12; 32.1; Lc 2.13; Hb 12.22; lônios; intercalavam um mês, o dé­
Ap. 5.11. || Aparecimentos e comu­ cimo terceiro, nos anos em que o
nicações de anjos: A Agar, Gn 16.7. décimo segundo ficava tão longe do
A Abraão, Gn 18.2; 22.11-18. A Ló, equinócio, que não se podia fazer a
Gn 19.1-17. A Jacó, Gen 28.12; oferta das primícias da colheita (Lv
32.1. A Moisés, êx 3.2. Aos israe- 2.14; 23.10, 11) no tempo fixado.
Ano *
Ano_
Sagra* Calendário Estações
do Civil

1? Mês 79 Mês ABIBE, Êx 23.15; Dt 16.1 As chuvas


Ou NISA, Ne 2.1; Et 3.7 primaveras.
(Março-Abril) Colheita de linho, Js 2.6.
Dia 1. Lua Nova Transbordamento do Jordão, Js
14. Preparação para a Páscoa 3.15.
À noite come-se o cordeiro pas- Começo da sega das cevadas,
coal. Rt 1.22.
15. Sábado, Santa Convoca­
ção.
15-21. Festa dos Pães Asmos.
16. Apresentação do molho
das Primícias.
21. Santa Convocação.
ANO 63 ANO

Ano
Sagra­ Áao
CaBendárfo Estações
do Civfll

29 Mês 89 Mês ZIVE, 1 Rs 6.1, 37. Sega das cevadas, Rt 1.22.


(Abril-Maio)
Dia 1. Lua Nova
14. Segunda Páscoa, Nm %

9.10, 11.

3? Mês 99 Mês SIVÃ, Et 8.9. Colheita do trigo.


Dia 1. Lua Nova. t
6, 7. Pentecoste, ou Festa
das Semanas, Lv
23.15-21.

49 Mês ÍO9 Mês TAM UZ, Ez 8.14.


(Junho-Julho)
Dia 1. Lua Nova.
15. Jejum comemorativo do *

arrombamento dos m u­
ros de Jerusalém, Jr .
52.5-7.

59 Mês I V Mês ABE. Amadurecimento das uvas, fi­


(Julho-Agosto) gos, azeitonas e tâmaras.
Dia 1. Lua Nova.
9. Jejum comemorativo da
destruição do Templo por
Nebuzarada, 2 Rs
25.8, 9.

69 Mês 129 Mês ELUL, N e 6.15 Vindimas.


(Agosto-Setembro) As romãs amadurecem.
Dia 1. Lua Nova
7. Festa comemorativa da
dedicação dos muros por
Neemias.

79 Mês l 9 Mês ETA N IM ou TISRT, 1 Rs 8.2.


(Setembro-Outubro)
Dia 3. Lua Nova.
Ano Novo. r

Festa das Trombetas, N m 29.1.


10. Dia da Expiação, Lv
16.29.
15 a 22. Festa dos Taberná-
culos, D t 16.13.
« i i m .u m
ANO NÔVO 64 ANSIAR

Ano Ano
Sagra­ Calendário v* Estações
do Civil

8* Mês 2“ Mês BUL ou MARCHESVÃ, 1 Rs Começo do inverno.


6.38 Aramento e sementeira.
(Outubro-Novembro)
Dia 1. Lua Nova.

99 Mês i 3* Mês QUISLEU, Ne 1.1; Zc 7.1.


(N ovembro-Dezembro)
Dia 1 . Lua Nova.
2 5 . Festa da Dedicação, Jo •

10.22.

109 Mês 4- Mês TEBETE, Et 2.16.


(Dezembro-J aneiro)
Dia 1. Lua Nova.

l l 9Mês 5? Mês SEBATE, Zc 1.7.


(Janeiro-Fevereiro)
Dia 1. Lua Nova.

12* Mês 69 Mês ADAR, Ed 6.15; Et 3.7. As amendoeiras florescem.


(Fevereiro-Março)
Dia 1. Lua Nova.
14, 15. Festa de Purim, Et
9.21-28.

i r Mês VEADAR (Mês intercalar).

ANO NOVO: A lua nova era cele­ go de leis, gravadas numa grande
brada no princípio de cada mês. Mas pedra, descoberta em 1902.
no princípio do sétimo mês, o mês ANRAM ITAS: Descendentes de Anrão
de tisri, que corresponde ao nosso mês (Ver ê x 6.18) e subdivisão dos levi­
de outubro, havia uma celebração es­ tas, Nm 3.27; 1 Cr 26.23.
pecial como o ano novo do calendá­ ANRÃO, hb. Povo engrandecido. Le­
rio civil. Ver Trombefas, Festa das, vita, filho de Coate, marido de Jo-
quebede e pai de Miriã, Aarão e
ANRAFEL, hb. Guarda de deuses: Rei Moisés, Êx 6.16-18, 20.
de Sinear, isto é, de Babilônia. Um ÂNSIA: Aflição, agonia. || Não aten­
dos quatro reis que travaram batalha deram a Moisés, por causa da â, Êx
contra os cinco, Gn 14. í -9. Conside­ 6.9. Ver Aflição.
rado, geralmente, o mesmo que Ha- ANSIAR: Desejar ardentemente, com
murabi, rei d e ' Babilônia, século 23 ânsia. || A minha alma anseia pelo
a.C. Promulgou um célebre códi­ Senhor, SI 130.6.
ANSIEDADE 65 ANTIGO TESTAMENTO ‘

ANSIEDADE: Angústia, incerteza afli­ obedecer a Deus, At 5.29. Por que


tiva. Desejo ardente. || Vimos a an­ não sofreis a a injustiça? 1 Co 6.7.
gústia. . . por isso nos vem esta a, Escolhendo a ser maltratado, Hb
Gn 42.21. Meterei no coração íal 11.25 (A).
a. . . que o ruído duma folha, Lv ANTICRISTO: Um rival, um que é
26.36. A minha a não te é oculta, contra, usurpando o nome e as prer­
Sl 38.9. A a no coração do homem rogativas que pertencem unicamen­
o abate, Pv 12.25. A tua água be- te a Cristo. Apesar da palavra apa­
berás com estremecimento e a, Ez recer somente em 1 Jo 2.18, 22; 4.3
12.18. Lançando sobre ele toda a 2 Jo 7, as Escrituras ensinam muito
vossa a, 1 Pe 5 .7. Ver Aflição, Ago­ sobre o Anticristo. O povo de Deus,
nia, Angústia. no tempo dos Apóstolos esperavam
ANSIOSAMENTE: Com ânsia. || Eu a vinda do Anticristo, 1 Jo 2.18.
te busco a, Sl 63.1. Ele não confessará que Jesus Cristo
ANSIOSO: Aflito, inquieto. |j Não an­ veio em carne, 2 Jo 7. || Identificam-
deis a, Mt 6.25; Lc 12.22; Fp 4.6. se com o Anticristo: O chifre peque­
ANTECIPADO: Que sucede antes do no, Dn 7 .8 ; o rei feroz de cara,
tempo próprio. || A posse a de uma Dn 8 .23-25; o príncipe que há de vir,
herança, Pv 20.21. Dn 9.26, o rei que fará segundo a
ANTECIPAR: Fazer, dizer, gozar an­ sua própria vontade, Dn 11.36; o ho­
tes. || Os meus olhos antecipam as mem da iniqüidade, filho da perdi­
vigílias, Sl 119.148. Jesus se lhe an­ ção, e o iníquo, 2 Ts 2.3-12; a besta,
tecipou, dizendo: M t 17.25. Ap 13 e 17.
ANTEDILUVIANO: Que é anterior ao A N TIG A M EN TE: Em tempos passa­
dilúvio. |[ Os dez patriarcas antedilu- dos, outrora. || Edificarão os lugaies
vianos: Adão, Sete, Enos, Cainã, Ma- a assolados, Is 61.4.
alelel, Jerede, Enoque, Matusalém, ANTIGO: De tempo remoto. || Mais
Lemeque e Noé, Gn 5. excelente dos montes a, Dt 33.15.
ANTEMÃO: Previamente. || Nós, os Não removas os marcos a, Pv 22.28.
que de antemão esperamos em Cris­ Edificarão as a ruínas, Is 58.12. Per­
to, Ef 1.12. guntai pelas veredas a, Jr 6.16. Foi
dito aos a, Mt 5.21. A leitura da a
ANTEMUROS: Obra exterior de for­
aliança, 2 Co 3.14. Em C r i s t o ...
tificação, baluarte. || Notai bem os
as cousas a já passaram, 2 Co 5.17.
seus a, Sl 48.13ÍA). Pôs a salvação
Pela fé, os a obtiveram, Hb 11.2.
por muros e a, Is 26.1 (A). Ver Ba­
Não poupou o mundo a, 2 Pe 2.5.
luarte.
Mandamento a, 1 Jo 2.7. O grande
ANTEPASSADO: Ascendente, anteces­ dragão, a a serpente, Ap 12.9; 20.2.
sor. || Desde os meus a, sirvo, 2 Tm
1.3. ANTIGO TESTAM ENTO: Conjunto
dos livros bíblicos anteriores aos
ANTERIOR: Que vem ou fica antes. Evangelhos. Tertuliano e Orígenes, no
|| Dos dias a em que. . . sustentastes século Ií, deram esse título (baseado
grande luta, Hb 10.32. sobre 2 Co 3.14) ao primeiro e maior
ANTES: Em tempo anterior; de pre­ das duas grandes divisões da Bíblia.
ferência. || Já existia a de mim, Jo É a Antiga Aliança, ou pacto, entre
1.15. Que vem após mim, que foi Deus e os homens, antes da vinda dc
a de mim, Jo 1.27(A). A importa Cristo.
ANTIGÜIDADE 66 ANTIOCO

O Antigo Testamento compõem-se de 39 livros. Esses se dividem em


três classes, tanto em nossa Bíblia, como na Septuaginta:
17 Históricos 5 Poéticos 17 Proféticos
Gênesis » Jó Isaías
Êxodo Salmos Jeremias
Levítico Provérbios Lamentações
Números Ec\esiastes Ezequiel
Deuteronômio Cantares Daniel
Josué Oséias
Tuízes Joel
Rute Amós
I Samuel Obadias
II Samuel Jonas
I Reis Miquéias
II Reis Naum
I Crônicas Habacuque
II Crônicas Sofonias
Esdras Ageu
Neemias Zacarias
Ester Malaquias

Os judeus dividiram o Antigo Testamento em três classes, também, mas da


seguinte maneira:
A Lei Os Profetas O Hagiógrafo
Gênesis Josué Salmos
Êxodo Juizes Provérbios
Levítico I Samuel Jó
Números II Samuel Cantares
Deuteronômio I Reis Rute
II Reis Lamentações
Isaías Eclesiastes
Jeremias Ester
Ezequiel Daniel
Os 12 Profetas Menores Esdras
Neemias
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, a não ser Ed 4 .8 a 6.18;
7.12-26; Jr 10.11; Dn 2 .4 a 7.8, que foram lavrados em aramaico. A primeira
grande divisão de nossa Bíblia é a Bíblia dos judeus. Esses, contudo, não a
chamam o Antigo Testamento, porque isso daria a entender que aceitam o
Novo Testamento, que proclama Jesus como o Messias.

ANTIGÜIDADE: Ó tempo remoto. || ANTÍLOPE: Da mesma família das


Redentor é o teu nome desde a a, cabras monteses, das corças, dos ga­
Is 63.16. mos, das gazelas e dos veados. Na
lista dos animais limpos, Dt 14.5.
ANTT-LÍBAN O: Cordilheira da Síria, Ver Animais.
paralela ao Líbano e dele separada ANTIOCO: Este nome não se encon­
pelo “vale do Líbano”. Ver Líbano. tra nas Escrituras, mas há referên-
ANTIOQUIA 1)A PISfDIA 67 ANUIR

rias em Daniel, capítulo 11, aos mo- foi levado a Antioquia, e ali foi
numis desla designação. Esses reis fundada a primeira igreja gentílica,
reinaram na Síria, nos tempos entre At 11.19-26. Foi aí, pela primeira
o Antigo e o Novo Testamentos. vez, que os discípulos foram chama­
Refere-se a eles na Apócrifa, especial­ dos cristãos, At 11.26. Nicolau, pro-
mente nos livros dos Macabeus. sélito de Antioquia, foi um dos seus
ANTIOQUIA DA PISfDIA: Uma das primeiros diáconos, At 6.5. Paulo
lí> cidades fundadas por Seleuco Ni- saiu de Antioquia para todas as suas
am or c denominadas Antioquia (per­ três viagens missionárias, At 13.1-3;
tencente a Antíoco) em honra de 15.35, 36; 18.22, 23. A história da
seu pai. Foi situada na Frigia, quase Igreja em Antioquia, a Igreja mãe en­
nos limites da Pisídia. Havia uma tre os gentios, tinha uma distinção de
colônia de judeus nesta cidade, At que ela desfrutava durante muitos
13.14. A pregação de Paulo produ­ anos. Um dos seus filhos mais notá­
ziu a conversão de um grande nú­ veis foi João Crisóstomo, que mor­
mero de gentios em Antioquia, e reu no exílio em 407. Ver mapa 6,
Paulo ficou obrigado, pela perseguição G-2.
que resultou da parte dos judeus, ANTIPAS: Contração de Antípatro. 1.
a sair dali para Icônio, At 13.50, Filho de Herodes, o Grande, men­
51. Esses judeus, juntos com os de cionado em Mt 14.1; Lc 3.1; At
Icônio, apedrejaram a Paulo e ar­ 13.1. || 2. Um mártir de Pérgamo,
rastaram-no até fora da cidade, dan­ Ap 2.13. Conforme a tradição, era
do-o por morto, At 14.19, 20. Depois bispo deste lugar.
de fazerem muitos discípulos em Der­
be, Paulo e Barnabé voltaram a An­ ANTIPÁTRIDE, ANTIPATRIS (A),
gr. Que pertence a Antípatro: Ci­
tioquia, fortalecendo as almas dos dade situada na estrada militar en­
convertidos que deixaram lá, At tre Jerusalém e Cesaréia, na distância
14.21, 22 Timóteo estava bem in­
formado acerca de todos esses acon­ de 65 km de Jerusalém e de 40 km
tecimentos. É provável que a Epístola de Cesaréia. Herodes, ao reconstruir
de Paulo aos Gálatas foi dirigida a a cidade, deu-lhe o nome de Anti­
todas as quatro cidades da província pátride, em honra ao seu pai. Foi à
da Galácia: à Antioquia, à Icônio, à Antipátride que Paulo foi conduzido
Listra e à Derbe. Ver mapa 6, E-2. pelos soldados, At 23.31. Ver mapa
ANTIOQUIA DA SÍRIA: Situada na 4, A-2.
margem do Oronte, 50 quilômetros ANTÔNIA, TORRE DE: Parte da for­
distante do mar, e 500 quilômetros de taleza Birá, unida ao Templo de Je­
Jerusalém. Fundada por Seleuco Ni- rusalém. Tinha corredores subterrâ­
canor, 300 a.C. e chamada Antioquia neos para a fuga de governantes, e
em honra de seu pai, Antíoco. Foi torrinhas para as guardas. Um dos
a capital, durante quase 1000 anos, eventos mais importantes na longa
dos governadores gregos e romanos história dessa torre foi a defesa de
da Síria. O famoso santuário de Apo- Paulo, feita por ele em pé na escada
lo estava situado em um dos subúr­ deste edifício, At 21.40.
bios, chamado à Dafné. Seu bosque ANTRO: Hb 11.38. Caverna. Habi­
sagrado, de ribeiros e sombra fresca, tação escura e miserável.
extendia-se cerca de 15 km fora da ANUBE, hb. Reunidos: Um descen­
cidade, era um paraíso de sensuali­ dente de Judá, 1 Cr 4 .8.
dade sob o nome de religião. Foi em ANUIR: Estar de acordo. || T o d o s ...
Antioquia que Paulo repreendeu a anuiram a esta aliança, 2 Cr 34.32.
Pedro, Gí 2.11, 12. O Evangelho, Deixa por agora.. . Então ele anuiu,
depois da perseguição em Jerusalém, Mt 3 . 15(B).
ANULAR 68 APARECER

ANULAR: Invalidar, destruir, elimi­ Não apagueis o Espírito, 1 Ts 5.19.


nar. || Anulamos, pois, a lei, pela De modo nenhum apagarei o seu
fé? Rm 3.31. Para que se não anule nome, Ap 3.5.
a cruz de Cristo, 1 Co 1.17. As APAIM, hb. As narinas: Filho de Na-
armas da nossa milícia. . . anulando dabe, í Cr 2.30.
sofismas, 2 Co 10.4. Não ánulo a APAIXONADO: Dominado por pai­
graça de Deus, Gl 2.21. Por anula­ xão, namorado. || A loucura é m u­
rem o seu primeiro compromisso, 1 lher a, Pv 9.13.
Tm 5.12. APALPADELA: Ação de apalpar. |
ANUNCIAR: Noticiar, publicar. || O Como de noite, às a, Jó 5.14. Andam
firmamento anuncia as obras das suas às a sem terem luz, Jó 12.25.
mãos, Sl 19.1. Os céus anunciam APALPAR: Tocar com a mão para
a sua justiçar Sl 50.6. Anunciar te-ei examinar por meio de tato. || Isaque,
cousas grandes e ocultas, Jr 33.3. seu pai, que apalpou, Gn 27.22.
Com intrepidez anunciavam a pala­ Apalparás ao meio-dia, como o cego
vra, At 4.31. F e lip e ... anunciava- apalpa, D t 28.29. Deixa-me para que
-Ihes a Cristo, At 8.5. F e lip e ... apalpe as colunas, Jz 16.26. Suas
anunciou-lhe a Jesus, At 8.35. Quão mãos não apalpam, Sl 115.7. Apal­
formosos são os pés dos que anun­ pai-me e verificai, Lc 24.39. E as
ciam, Rm 10.15. Não onde Cristo nossas mãos apalparam, 1 Jo 1.1.
já fora anunciado, Rm 15.20. Anun­ APANHAR: Colher, alcançar, obter,
ciais a morte do Senhor, 1 Co 11.26. pescar com rede. || Receio que o
A nós foram anunciadas as boas no­ mal me apanhe, Gn 19.19. E s a ú . . .
vas, Hb 4.2. O que temos visto e apanhar a caça, Gn 27.5. Apanhando
ouvido anunciamos, 1 Jo 1.3. Ver lenha, Nm 15.32. Com anzol, apa­
Declarar, Manifestar, Pregar, Procla­ nhar o crocodilo, Jó 41.1. Para que o
mar. apanhassem em alguma palavra, Mc
ANZOL: Pequeno gancho, terminado 12.13. Apanhada em flagrante adul­
em farpa, para pescar. |[ Porei o tério, Jo 8.4. || Naquela noite nada
meu a no teu nariz, 2 Rs 19.28. apanharam, Jo 21.3. Esse dia como
Com a, apanhar o crocodilo, Jó 41.1. ladrão vos apanhe de surpresa, 1 Ts
Em que vos levarão com a, Am 4.2. 5.4.
Lança o a, e o primeiro peixe, Mt APARATO, APARATOSO: Pompa,
17.27. Ver Gancho. esplendor. || Um manto a, Lc 23.11.
AOÁ, hb. Calor: Descendente de Ben­ Berenice com muito a, At 25.23(A).
jamim, 1 Cr 8.4. A de vestuário, 1 Pe 3.3. Ver Luxo,
AOITA: 1 Cr 11.12: Descendente de Pompa.
Aoá. APARECER: Começar a ser visto. |[
AOLIABE, hb. Tenda de meu pai: Um Aparece a terra seca, Gn 1.9. Aos
dos artífices que trabalhou na feitura teus servos apareçam as tuas obras,
dos ornamentos do tabernáculo, Êx Sl 90.16. Quem subsistir quando ele
31.6. aparecer? Ml 3.2. Eis que lhes apa­
APAGAR: Extinguir, destruir. || A pa­ recem Moisés e Elias, Mt 17.3. A pa­
gue o seu nome de debaixo dos céus, recerá no céu o sinal do Filho do
Dt 9.14; 29.20. Apagarão a última homem, M t 24.30. C risto . . . apare­
brasa que me ficou, 2 Sm 14.7. Para cerá segunda vez, sem pecado, Hb
que não apagues a lâmpada de Israel, 9.27. O visível veio a existir das
2 Sm 21.17. Nem apagará a torcida coisas que não aparecem, Hb 11.13.
que fumega, ls 42.3; Mt 12.20. Se­ | O Senhor apareceu: a Adão, Gn
jam apagados os vossos pecados, At 3.8, 9; a Abraão, G n 12.7; 17.1;
3Í19ÍA). Nem o fogo se apaga, Jr 18.1; At 7 .1 ; a Isaque, G n 26.2, 24;
18.23. Todos os dardos, Ef 6.16. a Jacó, Gn 35.1, 7, 9; 48.3; na
AI’AUKC IMKNTO 69 APEDREJAR

t iiluna dc nuvem, Dt 31.15; a Sa­ APARTAMENTO: Separação. || E co*


muel, 1 Sm 3.21; a Salomão, 1 Rs nhecereis o meu a, Nm 14.34(A).
l *»; 9.2; 11.9; a Davi, 2 Cr 3.1; APARTAR: Pôr a parte. || Apartai-vos
ii Simno, Tx: 24.34; a Paulo, At 9.17; do meio desta congregação, Nm
.M II; 26.16. || O Anjo do Senhor 16.21. Apartaram de Israel todo ele­
iipui cceu: a Moisés, êx 3.2; a Gideão, mento misto, Ne 13.3. Aparta-te do
(/, (>. 12; à mãe de Sansão, Jz 3.13. mal, Sl 34.14; 37.27; Pv 3.7; 1 Pe
| Um anjo apareceu: a José, Mt 3.11. Apartai-vos de mim, Mt 7.23;
1.20; 2.13, 19; a Zacarias, Lc 1.11; 25.41. Aparteis de todo irmão que,
ji Cri.sto, Lc 22.43; a Moisés, At 2 Ts 3.6. Ver Afastar, Separar.
7.30. II A glória do Senhor apareceu: APASCENTAR: Levar ao pasto. Sus­
n:i nuvem, Êx 16.10; Nm 16.42; a tentar-se, nutrir-se. || Dai de beber às
lodo o povo, Lv 9.23; Nm 16.19; ovelhas e ide apascentá-las, Gn 29.7.
nu tenda, Nm 14.10; a Moisés e Apascentava Moisés o rebanho de Je-
Aarão, Nm 20.6. Ver Comparecer. tro, êx 3.1. Tu apascentarás o meu
APARECIMENTO: Ato de tornar vi­ povo de Israel, 2 Sm 5.2. Apascen­
sível. || O a do iníquo. . . com todo ta-os e exalta-os para sempre, Sl 28.9.
poder, e sinais, 2 Ts 2.9. Pelo a de Os lábios do justo apascentam a mui­
nosso Salvador Cristo Jesus, 2 Tm tos, Pv 10.21. Tal homem se apas­
1.10. Ver Manifestação, Revelação. centa de cinza, Is 44.20. Dar-vos-ei
APARELHAR: Preparar, arrear (caval- pastores.. . que vos apascentem com
gadura). || Pela fé Noé. , , aparelhou conhecimento, Jr 3.15. O Guia que
uma arca, Hb 11.7. há de apascentar a meu povo, Mt
APARELHO: Conjunto de utensílios 2.6. Apascenta os meus cordeiros.
náuticos. || Arriaram os a e foram Jo 21.15. Pastores que a si mesmos
ao léu, At 27.17. se apascentam, Jd 12. O C o rd eiro ...
APARÊNCIA: Aspecto. || Sobre o os apascentará, Ap 7.17. Ver Pas­
tabernáculo uma a, de fogo, Nm torear.
9.15. A sua a semelhante a de bdé- APAVORAR: Causar terror. || Todas
lio, Nm 11.7. Além da voz, não as minhas dores me apavoram, Jó
vistes a, Dt 4.12. Não atentes para 9.28. O desprezo das famílias me
a sua a, 1 Sm 16.7. Davi era de apavora, Jó 31.34.
boa a, 1 Sm 17.42. Não tinha a APAZIGUAR: Pôr em paz; sossegar;
nem formosura, Is 53.2. A como a aplacar. || Apaziguado já o furor do
do bronze, Ez 40.3. Como. a de rei, Et 2.1. O longânimo apazígua
homem, Dn 8.15. Sua a é como a a luta, Pv 15.18. O homem sábio o
de cavalos, J1 2.4. Não julgueis se­ apazígua, Pv 16.14. O escrivão...
gundo a a, Jo 7.24. Aos que se glo­ tendo apaziguado o povo, At 19.35.
riam na a, 2 Co 5.12. Ver Seme­ Ver Conciliar, Reconciliar.
lhança. APEAR: Desmontar. || Rebeca. ..
APARENTAR: Fazer-se parente de. | apeou do camelo, Gn 24.64.
Salomão aparentou-se com Faraó, 1 APEDREJAR: Atirar pedras contra.
Rs 3.1. Josafá aparentou-se com Supliciar a pedradas. || Será apedre­
Acabe, 2 Cr 18.1. Aparentar-nos com jado, o boi, êx 21.29; que der seus
os povos destas abominações, Ed filhos a Moloque, Lv 20.2; blasfe-
9.14. mador, Lv 24.16; necromante ou
APARENTE: Que se vê. || Foi feito feiticeiro, Lv 20.27; que incitar a
do que é a, Hb 11.3(A). servir a outros deuses, .Dt 13,10;
APARIÇÃQ: Manifestação súbita de. filho contumaz, Dt 21.21; adúltero,
|| Até a a de nosso Senhor, 1 Tm D t 22.22^; Jo 8.5. || O povo amea­
6.14(A). Manifesta agora pela a de çou apedrejar, a Moisés, Nm 14.10;
nosso Salvador, 2 Tm 1 . 10(A). a Davi, 1 Sm 30.6; a Cristo, Jo
APEGADO 70 APERTAR t

10.32; ao capitão e os guardas, At APÉLO: Convite ou sugestão para se


5.26. || Foi apredejado, o homem prestar auxílio. || Atendeu ao nosso
que apanhou lenha no sábado, Nm a, 2 Co 8.17.
15.36; Acã, Js 7.25; Adorão, 1 Rs APENAS: Unicamente. || Servos inú­
12.18; Nabote, 1 Rs 21.13; Estêvão, teis, porque fizemos apenas, Lc 17.10.
At 7.59; Paulo, At 14.19; 2 Co APENHORAR: Qbrigar-se por pro­
11.25; que tocasse o monte, Hb messa. || O que despreza a palavra
12 . 20. a ela se apenhora, Pv 13.13.
APEGADO: Unido, agarrado. || Minha APERCEBIDO: Prevenido, acautela­
alma está a ao pó, Sl 119.25. Ape­ do. || Ficai também vós a, Mt 24.44.
gado à palavra, Tt 1.9. As que estavam a entraram com éle,
APEGAR: Afeiçoar, enredar-se, segu- Mt 25.10.
rar-se. )) Sua alma se apegou a Diná, APERFEIÇOADO: Que se tornou per­
Gn 34.3. Amando ao S e n h o r... e feito. || Espíritos dos justos a, Hb
apegando-te a éle, Dt 30.20. Ao Se­ 12 . 23 .
nhor vosso Deus vos apegareis, Js APERFEIÇOAMENTO: Último de­
23 .8. Rute se apegou a ela, Rt 1.14. mão, retoque. || Pedimos, o vosso a,
A minha alma apega-se a ti, Sl 63.8. 2 Co 13.9. Com vistas ao a dos
Aos teus testemunhos me apego, Sl santos, Ef 4.12.
119.31. Detestai o mal, apegando- APERFEIÇOAR: Acabar com perfei­
vos ao bem, Rm 12.9. Que nos ape­ ção. || O Deus q u e.. aperfeiço-
guemos, com mais firmeza, Hb 2.1. ou o meu caminho, Sl Í8.32. Que
APELAÇÃO: Recurso interposto da sejam aperfeiçoados na unidade, Jo
sentença de um juiz ou tribunal in­ 17.23. Aperfeiçoando a nossa santi­
ferior para o de superior instância. dade, 2 Co 7.1. O poder S2 aperfei­
No tempo de Moisés os juizes “julga­ çoa na fraqueza, 2 Co 12.9. Aper­
ram o povo em todo o tempo; a feiçoai-vos, 2 Co 13.11. Insensa­
causa-grave trouxeram a Moisés, e tos. . . vos aperfeiçoando na carne?
tóda causa simples julgaram eles”, Gl 3.3. Nele estais aperfeiçoados, Cl
êx 18.26. Não havia, contudo, o 2.10. Aperfeiçoasse por meio de so­
recurso de recorrer por apelação a frimentos o Autor, Hb 2.10. A lei
juiz superior. Quando uma causa era nunca aperfeiçoou cousa alguma, Hb
difícil demais em juizo, podia-se re­ 7.19. Para aperfeiçoar aquele que
correr a um juiz superior para rece­ preste culto, Hb 9.9. Aperfeiçoou
ber instruções, mas a decisão final sempre quantos estão sendo santifica­
era dada pelo juiz inferior, Dt dos, Hb 10.14. Èles, sem nós, não
17.8-13. No tempo do Novo Testa­ fossem aperfeiçoados, Hb 11.40. Vos
mento havia entre os romanos, o aperfeiçoe em todo bem, Hb 13.21.
recurso de apelação de um tribunal Êle mesmo vos há de aperfeiçoar, 1
inferior para um tribunal superior. Pe 5.10. N e le ... tem sido aperfei­
Ver o caso de Paulo apelar a César, çoado o amor, 1 Jo 2.5. O seu amor
At 25.10, 11. Ver Apelar, Apelo. é cm nós aperfeiçoado, 1 Jo 4.12.
APELAR: Recorrer por apelação. In­ APERTADO: Estreito, que tem pouca
vocar socorro de. || Apelo para Cé­ largura. || Estreita é a porta e a o
sar, At 25.11. Senti-me compelido caminho, Mt 7.14.
a apelar para César, At 28.19. Ver APERTAR: Comprimir, estreitar. ]| Os
Apelação. x superintendentes os apertavam, êx
APELES: Um discípulo em Roma, a 5.13. Os egípcios apertavam com o
quem Paulo mandou saudações, Rm povo, êx 12.33. Apertaram com èle.
16.10. Segundo a tradição, era bis­ até que, constrangido, lhes disse, 2
po de Esmirna. Rs 2.17. As multidões o ap:rtavams
APfiRTO 71 APOCALIPSE DE JOÃO

I jc 8.42. E . . . te apertarão o cerco, encerra o cânon das Sagradas Escri­


I,c 19.43. turas, Ap 22.18. || Ao passo que o
APKRTO: Situação difícil ou perigosa. Gênesis é o livro de origens, o Apo­
|| Aos deuses. . . que vos livrem no calipse é o livro de consumações. O
tempo de vosso a, Jz 10.14. Por primeiro livro trata da origem dos
q u e .., v in d es... quando estais em céus e da terra, do mar, da noite,
a? Jz 11.7. Ajuntaram-se a e le ... do sol e a da lua, da morte, da dor,
que se achavam em a, 1 Sm 22.2. da maldição. O último livro da Bí­
Zombarei. . . quando vos chegar o blia revela que haverá novos céus
a, Pv 1.26, 27. Ver Apuro, Necessi­ e nova terra, que não haverá mais
dade. mar, nem noite, que não haverá ne­
APETECER: Ter apetite de. Desejar cessidade de sol nem de lua, que não
muito. || Que a tua alma tanto ape­ haverá mais morte nem dor e nem
teceu, Ap 18.14. maldição. Inicia-se o Gênesis com
as palavras: “No princípio Deus” ;
APETECÍVEL: Desejável. || E a sua
finda-se com: “num caixão no Egito”.
alma a comida a, Jó 33.20.
Mas o Apocalipse é a grande consu­
APETITE: Desejo de comer. Impul­
mação das profecias do Antigo Tes­
so veemente que nos leva a satisfa­
tamento, o grande final da história
zer desejos ou necessidades. || Nunca
divina, o maravilhoso peã do pleno
se satisfaz o seu a, Ec 6.7.
triunfo de Cristo. Há bênçãos extraor­
APIEDAR: Mover à piedade, à com­
dinárias para aqueles que lêem e aque­
paixão. || Tornará a apiedar-se de
les que ouvem as palavras deste li­
nós, Mq 7.19(A). E apiedai-vos de vro, Ap 1.3. || Note que “apocalipse”,
alguns, Jd 22(A). vocábulo grego, quer dizer “revela­
ÁPIO: Os irmãos de Roma foram ção”, ou ato de fazer conhecido.
a esta cidade, pela famosa Via Ápia, Todos os livros da Bíblia são uma
ao encontro de Paulo, quando era revelação, mas especialmente esse, o
conduzido a Roma como prisioneiro. derradeiro de todos. Logo, o Apo­
At 28.15. Ver mapa 6 , A-l. calipse não é “uma obra muito es­
APLACAR: Tranqüilizar, acalmar. | cura” como muitos crentes declaram.
Jacó aplacou, isto é abrandou, a ira Essa idéia é tão geral que a palavra
de Esaú com o presente, Gn 32.20. “apocalíptico” adquiriu este sentido:
Seus filhos procurarão aplacar aos “De difícil compreenjsão, obscuro”.
pobres, Jó 20.10. Vede a palavra nos dicionários. Cer­
APLANAR: Tornar plano, nivelar. || tamente o Apocalipse não é um enig­
Aplanar a vereda do justo, Is 26.7. ma, sem solução, para a Igreja des­
Os lugares escabrosos, aplanados, Is prezar, mas é a Revelação de Jesus
40.4; Lc 3.5. Cristo, em que Ele nos revela muitas
APLAUDIR: Dar aplauso a; louvar. || coisas práticas e indispensáveis. || O
Aplaudi com as mãos, Sl 47.1(A). escritor: O apóstolo J oão (1.1, 4, 9;
APLICAR: Adaptar. Pôr em prática. 22.8), desterrado para a rochosa e
Sobrepor. Empregar. || Aplica o teu solitária ilha de Patmos, 1.9. Foi
coração ao meu conhecimento, Pv no tempo em que o apóstolo Pedro
22.17. Aplicou-o aos olhos do cego, foi crucificado e o apóstolo Paulo
Jo 9.6. decapitado. O Apocalipse é a mensa­
APOCALIPSE DE JOÃO: O último li­ gem de Deus aos Seus filhos nas
vro do Novo Testamento; o livro que trevas mais densas de todos os sé­
APOCALIPSE DE JOÃO 72 APÓCRIFO

culos, quando parecia certo o fracas­ a vinda novamente de Cristo à terra.


so completo e irremediável da Igre­ || As divisões: Divide-se, também, a
ja de Cristo. || A chave: H á quatro matéria em sete partes: I. As sete
interpretações do Apocalipse. 1. A epístolas, às sete igrejas, 1 a 3. II.
preterista. Todas as suas profecias Os sete selos, 4.1 a 8.1. III. As sete
já se cumpriram, uma grande parte trombetas, 8 .2 a 11. JV. As sete fi­
nos tempos das perseguições do Im ­ guras místicas: a mulher vertida do
pério Romano. Deste ponto de vista sol; o dragão vermelho; o F:Lho da
as profecias do livro não são mais mulher; a primeira besta, que emerge
profecias. || 2. A histórica. As profe­ do mar; a segunda besta, que se le­
cias do livro serão todas cumpridas vanta da terra; o Cordeiro no monte
no passar dos tempos, desde os dias Sião; o Filho do Homem sobre a nu­
de João até a consumação dos sé- vem, 12 a 14. V. O derramamento
culos. Mas os expositores não po- das sete taças, 15 c 16. VI. A ani-
dem concordar nas suas interpreta- quilação dos inimigos da Igreja, 17
ções históricas. 3. A simbólica ou a 20. VIL As glórias da Nova Jeru­
espiritual. As visões são consideradas salém, 21 e 22.
como figuradas de certas verdades. || APOCALÍPTICO, OS ESCRITOS:
4. A futurista. A maior parte da sé­ Uma série de obras apócrifas que apa­
rie de profecias pertence aos últimos receu entre 210 A C. e 200 A.D. T o­
dias. Vê-se, no cap. 1.19 que o pró­ dos se assemelham ao livro de D a ­
prio Espírito Santo divide o Apoca­ niel. Eram populares durante os pri­
lipse em três: 1. As coisas que meiros séculos, desapareceram no iní­
vistes; as que João presenciou antes cio da Idade Média e reapareceram
de escrever o primeiro capítulo. 2. no século XIX. Não são considera­
As que são; as coisas nas sete igrejas dos de confiança. Entre eles são:
no tempo em que João escrevia o 0 Livro de Enoque. O Apocalipse de
livro, Caps. 2 e 3. 3. As Que hão de Baruque. A Assunção de Moisés. A
acontecer depois destas; os eventos Ascensão de Isaías. O Livro de Ju­
ainda futuros, para o tempo em que bileus. Os Salmos de Salomão, es­
João a relatou, Caps. 4 a 22. || O critos por certo fariseu, na era dos
versículo-chave: “Eis que vem com Macabeus. Os Testamentos dos Doze
as nuvens, e todo o olho O verá, Patriarcas.
até quantos o traspassaram. E todas APÓCRIFO: A palavra apócrifo, ori­
as tribos da terra se lamentarão so­ ginalmente, significava oculto, mas
bre Ele. Certamente. Am ém ” , 1.7. passou a significar espúrio. Os livros
O livro do Apocalipse trata dos tre­ apócrifos do Antigo Testamento são:
mendos eventos no tempo do apoca­ 1 Esdras, (Na Vulgata III Esdras):
lipse de Cristo, isto é, ao manifestar- Uma .versão grega escrita cerca de
se nas nuvens, ao voltar à terra, na 100 a.C. de partes de II Crônicas,
segunda vinda. O livro, se nos lem­ Esdras, Neemias. || II Esdras, (Na
brarmos da chave, não é mais um Vulgata IV Esdras): Escrito no se­
mistério inexplicável, mas uma obra gundo século a.C. As visões de uma
clara e certa. É enfaticamente um nova era. [| Tobias: Um romance
livro fecundo, de lições compreensí­ no tempo do cativeiro de Israel pela
veis e práticas, de bênçãos incalculá­ Assíria. || Judite: U m romance no
veis e eternas, para os que guardam tempo de Nabucodonosor. Escrito
APÓCRIFO 73 APOLO

cerca de 100 a.D. || A parte restante não canônico, anexo a manuscritos


de Ester: Acréscimo ao livro de Es- do Novo Testamento que nunca se
Icr, feito no segundo século a.C. || tratou seriamente de incluir qualquer
A Sabedoria de Salomão: Obra sa- deles no Cânon.
piencial, escrito por um judeu de APODERAR: Meter-se na posse de.
Alexandria, cerca de 100 a.C. || Ecle­ Assenhorear-se. || Agonias apodera­
siástico: Parecido com o livro de ram-se dos habitantes, ê x 15.14. O
Provérbios. Chama-se, também, A tremor se apodera dos ímpios, Is
Sabedoria de Jesus, Filho de Siraque. 33.14. Os que se esforçam se apo­
Escrito cerca de 180 a.C. [| Baruque: deram dele, Mt 11.12. Apoderemo-
obra escrita cerca de 300 a.C. e que nos da sua herança, Mt 21.38. Um
dá a entender ser da autoria de Ba­ espírito se apodera dele, Lc 9.39.
ruque, o escriba de Jeremias. || O APODRECER: Tornar podre. || O
Cântico dos Três Mancebos: Um cinto se tinha apodrecido, Jr 13.7.
acréscimo ao livro de Daniel. || A Farei também apodrecer a soberba
História de Suzana: 0 " t r o acréscimo Jr 13.9.
a Daniel, || Bel e o Dragão: Ainda APOIAR: D ar apoio a. Firmar, en­
outro acréscimo a Daniel. || A Oração costar. |] Saul estava apoiado sobre
de Manassés: D á a entender que é a sua lança, 2 Sm 1 . 6. Em ti me
a oração de Manassés, quando preso tenho apoiado, Sl 71.6. A vossa fé
em Babilônia. || I e II Macabeus: não se apoiasse em sabedoria, 1 Co
Obras históricas de grande valor so­ 2.5. J a c ó . . . apoiado sobre a ex­
bre a era dos Macabeus. Escritas tremidade do seu bordão, adorou, Hb
cerca de 100 a.C. || Estes 16 livros 11 .21.
são genuinos, mas não de inspiração APOIO: Auxílio. Aprovação. || Que­
divina e de autoridade igual a da rendo assegurar o a dos judeus, At
Bíblia. Nunca fizeram parte do sa­ 25.9.
grado cânon, jamais foram citados APOLIOM: Ap 9.11. Ver Abadom.
por Cristo nem pelos apóstolos. || APOLO: Este nome é uma forma
Servem-nos “para exemplo de vida abreviada da palavra Apolônio ou
e instrução de costumes, ainda que Apolodoro. Judeu criado na famosa
sem autoridade em matéria de fé”. cultura de Alexandria, At 18.24.
Os livros apócrifos do Antigo Testa­ Fêz-se discípulo de João Batista, co­
mento foram acrescentados às Sagra­ nhecendo apenas o batismo de João,
das Escrituras, pela primeira vez e A t 18.25. Fervoroso de espírito, fa­
contra a vontade dos judeus, na tra­ lava e ensinava com precisão a res­
dução do Antigo Testamento pelos peito de Jesus, A t 18.25. Em via­
Setenta, em Alexandria no Egito, gem missionária, encontrou-se com
282 a.C. E deve-se lembrar que o Áqüila e Priscila, os quais, com
apóstolo Paulo afirmou depois: “Aos mais exatidão, lhe expuseram o C a­
judeus foram confiados os oráculos minho de Deus, At 18.26. Tornou-se
de Deus”, R m 3.2. Há, também, pregador do Evangelho, primeiro em
alguns livros apócrifos do Novo Tes­ Acaia e, depois, em Corinto, At
tamento: O Evangelho Segundo os 18.27; 19.1. Paulo o recomendou
Hebreus. O Evangelho Segundo São aos coríntios, e a Tito, 1 Co 16.12;
Tiago, Os Atos de Pilatos, etc. É Tt 3.13. Alguns opinam, inclusive
ifio raro que se encontre um livro, Martinho Lutero. que Apoio era o
APOLÔNIA 74 APÓSTOLO

escritor da Epístola aos Hebreus. Se­ que nenhum deles é de nossos, 1 Jo


gundo a tradição era bispo de Cesa­ 2.19. A apostasia dos anjos, Jd 6.
réia. || Exemplos de apostasia: Israel, Jz
APOLÔNIA, gr. Cidade de Apoio; 2.11-15; 10.6; 1 Sm 12.10; Saul, 1
Cidade da Macedônia, onde passaram Sm 15.11; Jeroboão, 1 Rs 12.28-32;
Paulo e Silas em viagem de Filipos Acabe, 1 Rs. 16.30-33; Acazias, 1 Rs
a Tessalônica, At 17.1. Ver mapa 22.52, 53; Jeorão, 2 Cr 21.6, 10;
6, C-l. Amazias, 2 Cr 25.14, 27; Acaz, 2
APONTAR: Mostrar. Fazer a ponta a. Cr 28.1-4; Manassés, 2 Cr 33.1-9;
|| O Senhor. .. aponta o caminho Amom, 2 Cr 33.22; Muitos discípu­
aos pecadores, Sl 25.8. E apontam, los, Jo 6,66; Himeneu e Alexandre,
quais flechas, palavras amargas, Sl 1 Tm 1.19, 20; Demas, 2 Tm 4.10.
64.3. APOSTOLADO: Grupo dos apóstolos.
APÓS: Atrás de. |j O Senhor me ti­ || Preencher a vaga n e ste ... a, At
rou de a o gado, Am 7.15. Se alguém 1.25. Viemos receber graça e a, Rm
quer vir a mim, Mt 16.24. Seguindò 1.5. Vós sois o selo do meu a, 1 Co
a outra carne, Jd 7. 9.2. Operou eficazmente em Pedro
para o a, Gl 2.8.
APOSENTO: Casa de residência, quar­
to. || Como noivo que sai dos seus APÓSTOLO, gr. Apóstolos, “embai­
a, Sl 19.5. Saia o noivo da sua re- xador”, “mensageiro”, “enviado ex­
câmara, e a noiva do seu a, J1 2.16. traordinário”, “Pessoa que representa
Ver Câmara, Quarto. a pessoa que manda”: Apóstolos
APOSSAR: Tomar posse. Apoderar- Paulo e Barnabé, At 14.14. Os
se. || O Espírito. . . de tal maneira quais são notáveis entre os apóstolos,
se apossou dele, Jz 14.6. Eles se Rm 16.7. Edificados sobre o funda­
apossaram do trabalho, Sl 105.44. mento dos apóstolos, Ef 2.20. Ago­
ra foi revelado a o s .. . santos após­
APOSTASIA, APOSTATAR: Aparece, tolos, Ef 3.5. Concedeu uns para
repetidamente, nas Escrituras, refe­ apóstolos, Ef 4.11. Apóstolo e Sumo
rindo-se ao pecado de desviar-se da Sacerdote... Jesus, Hb 3.1. Decla­
fé: Dizendo: Sirvamos outros deuses ram-se apóstolos e não são, Ap 2.2.
Dt 13.13. Os que deixam de seguir Doze fundamentos, e estavam sobre
ao Senhor, Sf 1.4-6. Muitos falsos estes os doze nomes dos doze após­
profetas enganarão a muitos, Mt tolos, Ap 21.14. || Autoridade dos
24.11. Que ensinas todos os judeus apóstolos: Mt 10.16, 19; 18.18; Mc
a apostatarem de Moisés, At 21.21. 16.15; Lc 6.13; 24.47; Jo 20.23;
Da graça decaístes, Gl 5.4. A que At 9.15, 27; 1 Co 5.3; 2 Tm 1.11.
não vos demovais da vossa m ente. . . || Milagres dos apóstolos: Mt 10.1,
quer *por espírito, 2 Ts 2.2. Sem 8; Mc 16.20; Lc 9.1; At 2.43. |j
que primeiro venha a apostasia, 2 Ts Obra dos apóstolos: At 6.4; 20.27.
2.3. Nos últimos tempos alguns apos­ || Qualificações: At 1.21, 22; 1 Co
tarão da fé, 1 Tm 4.1-3. Entregan­ 9.1.11 Sofrimentos dos apóstolos: Mt
do-se a fábulas, 2 Tm 4.4. E caí­ 10.16; Lc 21 16; Jo 15.20; 1 Co
ram, sim, é impossível outra vez re­ 4.9; 2 Co 1.4; 11.23; Ap 1.9. ||
nová-los, Hb 6.4-6. Descaiais da vos­ Testemunhas: Lc 1.2; 24.33, 48; At
sa própria firmeza, 2 Pe 3.17. Eles 1.2, 22; 10.41; 1 Co 9.1; 2 Pe 1.16;
se foram para que ficasse manifesto 1 Jo 1.1; 1 Co 15.5.
OS DOZE APÓSTOLOS

Sobrenome Terra Ofício Escreveu Morreu


Nome Natal

1. Simão Pedro Betsaida; Pescador 1 e 2 Pe­ Crucificado, cabeça


Cefas Cafar- dro para baixo (tradição)
naúm

2. André Pescador Crucificado em cruz de


S. André (X) (tradi­
ção)

3. Tiago, Pescador Decapitado, At 12.2


o
maior Boanerges, Betsaida;
filhos de Jerusalém
4. João, trovão Pescador Evangelho Morte natural (tradi­
0 3 Epístolas ção)
amado Apoca­
lipse

5. Tiago, Galiléia Epístola Crucificação no Egito


o ■ de (tradição)
menor Tiago

6. Judas Tadeu Galiléia Epístola Martirizado na Pérsia


Lebeu de (tradição)
Judas
7. Felipe Betsaida Morreu na Frigia
(tradição)

8. Barto- Natanael Caná da Esfolado (tradição)


lomeu Galiléia

9. Mateus Levi Cafarnaum Cobrador Evangelho Martirizado na Etiópia


de (tradição)
impostos
10. Tomé Dídimo Galiléia Traspassado por fle­
chas enquanto orava
(tradição)
Cananeu Galiléia i Crucificado (tradição)
11. Simão
Zelote ii
ii ii1
i 1Suicidou-se, Mt 27.5
12. Judas Iscariotes Queriote

75
APRAZER 76 ÁPRISCO

APRAZER: Causar prazer. || A pala­ recer para ser visto ou recebido.


vra. . . fará o que me apraz, Is 55.11. José. . . se b arbeou. . . foi apresen­
Terei misericórdia de quem me aprou- tar-se a Faraó, Gn 41.14. Ao monte
ver ter misericórdia, Rm 9.15. Sinai, e ali te apresentes a mim,
Aprouve a Deus salvar aos que crêem, Êx 34.2. Apresentai-vos. . . com cân­
I Cor 1.21. Distribuindo-as, como tico, Sl 100.2. Para o apresentarem
lhe apraz, 1 Co 12.11. Colocando. . . ao Senhor, Lc 2.22* Que apresen­
como lhe aprouve, 1 Co 12.18. teis os vossos corpos, Rm 12.1. Vos
Aprouve a Deus que nele residisse, apresentar' como virgem pura, 2 Co
Cl 1.19. Ver Agradar. 11.2. Para a apresentar a si mesmo
APRAZIMENTO: Agrado, deleite. | igreja gloriosa, Ef 5.27. Para apre-
Deus que tudo nos proporciona ri­ sentar-vos perante ele santos, Cl 1.22.
camente para nosso a, 1 Tm 6.17. Apresentemos todo homem perfeito,
APRAZÍVEL: Que causa prazer. || Cl 1.28. Procura apresentar-te a
Desprezaram a terra a, Sl 106.24. Deus, 2 Tm 2.15. Para vos apresen­
As palavras bondosas lhe são a, Pv tar com exultação, Jd 24.
15.26. Querida m i n h a .. . a como APRESSADAMENTE: Precipitadamen­
Jerusalém, Ct 6.4. Dizei-nos cousas te. rapidamente. || Não saireis a. . .
а, Is 30.10. Como sacrifício aceitá­ o Senhor irá diante de vós, Is 52.12.
vel e a a Deus, Fp 4.18. Foram a e acharam. . . a criança, Lc
APRECIAR: Estimar, avaliar. || M ui­ 2.16.
to apreciam as saudações nas praças, APRESSAR: D ar pressa a, acelerar. |j
Lc 20.46. Apressa-te, refugia-te nela, Gn 19.22.
APREENSIVO: Preocupado, receoso. Senhor. .. força minha, apresse-te em
II Não estejais a pela vossa vida. socorrer-me, Sl 22.19. Não te apres­
Lc 12.22(A). ses a litigar, Pv 25.8. O que se apressa
APREGOAR: Anunciar em pregão. a enriquecer, Pv 28.20. Não te
Proclamar. || Apregoa. . . Quem for apresses em irar-te, Ec 7 .9. Espe­
tímido, Jz 7.3. Apregoar o ano acei­ rando e apressando a vinda do dia
tável do Senhor, Is 61.2. Apregoa de Deus, 2 Pe -3 .12.
estas palavras para a banda do norte, APRISCO: Redil, curral onde se reco­
Jr 3.12. Ver Anunciar, Pregoar, Pro­ lhem as ovelhas. || R e c o lh e ria ...
clamar. minhas ovelhas. . . as farei voltar aos
APRENDER: Ficar sabendo. Reter na seus a, Jr 23.3. O que não entra pela
memória. || Que aprendam a temer- porta no a, Jo 10.1. Outras ovelhas,
me, D t 4.10. Que aprendesse os teus
decretos, Sl 119.71. Aprendei a fazer
o bem, Is 1.17. Nem aprenderão
mais a guerra, Is 2.4. Aprendei o
que significa: Misericórdia quero, Mt
9.13. Aprendei de mim, Mt 11.29.
Do Pai tem ouvido e aprendido, Jo
б.45. Aprendais isto: Não ultrapas­
seis, 1 Co 4.6. Não aprendeu ainda
como convém, 1 Co 8.2. Para todos
aprenderem e serem consolados, 1
Co 14.31. Aprendestes. . . c vistes
em mim, Fp 4.9. Que aprendam
também a distinguir-se nas boas APRISCO
obras, Tt 3.14. Embora sendo Filho
aprendeu a obediência, Hb 5.8. não deste a, Jo 10.16. Ver Curral,
APRESENTAR: Expor, mostrar. Ofe­ Redil.
APRONTAR 77 ÁQÜILA

APRONTAR: Preparar-se. Aquele reino, Lc 9.62. A para ensinar, 1


servo, porem, q u e . . . nao se apron­ Tm 3.2; 2 Tm 2.24.
tou, Lc 12.47. APURO: Situação angustiosa. ]| Ven­
APROVAR: Julgar bom; consentir em; do. . . que estavam em a (porque o
'^mr. || Aprovais com cumpli­ povo estava apertado), 1 Sm 13.6.
cidade' as obras dos vossos pais, Lc Quando o teu próximo te puser em
11.48. J e s u s ... aprovado por Deus a, Pv 25.8. Ver Aperto.
diante de vós, At 2.22. Não so­ AQUECER: Tornar quente. || Davi
mente as fazem, mas também apro­ já velho. . . não aquecia, 1 Rs 1.1.
vam, Rm 1.32. Aprovas as coisas A carne do menino aqueceu, 2 Rs
excelentes. Rm 2.18. Agradável a 4.34. Vestis-vos mas ninguém se aque­
Deus e aprovado pelos homens, Rm ce, Ag 1.6. Ide em paz, aquecei-
14.18. Para aprovardes as coisas ex­ vos, Tg 2,16. Ver Aquentar, Esquen­
celentes, Fp 1,10. Apresentar-ts a tar.
Deus, aprovado, 2 Tm 2.15. Depois AQUEDUTO: Canal, galeria ou enca­
de ter sido aprovado, receberá a namento de água. || Do a do açude
coroa, Tg 1.12. superior, 2 Rs 18.17.
APROVEITAMENTO: Melhoramento. AQUELE: O (ser ou objeto) que
|| Para que o teu a seja manifesto, está ali ou além. || Bem-aventurados
1 Tm 4 . 15(A). a que lêem e a que ouvem, A p ‘ 1.3,
APROVEITAR: Tirar proveito de, tor­ AQUENTAR: Tornar quente. || Se
nar proveitoso. [| Que aproveitará o dois dormirem juntos, eles se aquen-
homem se ganhar, Mt 16.26. Tendo tarão; mas um só como se aquentará?
despendido t u d o . . . nada aproveitar, Ec 4.11.
Mc 5.26. A carne para nada apro­ AQUI: Neste lugar. || Eis-me aqui,
veita, Jo 6.63. Se não tiver amor, Gn 2 2 . 1 ; . l Sm 3.4; Is 6.8. Até a
nada disso me aproveitará, 1 Co nos ajudou o Senhor, 1 Sm 7.12.
13.3. Cristo de nada vos aproveitará, Bom é estarmos a, M t 17.4. Não
Gl 5,2. Contendas de palavras que está a, ressuscitou, Mt 28.6. Senhor,
para nada aproveitam, 2 Tm 2.14. se estiveras a, Jo 11.21, 32. Não te­
Mas a palavra. . . não lhes apro­ mos a cidade permanente, Hb 13.14.
veitou, Hb 4.2. AQUIETAR: Ficar tranqüilo, acalmar-
se. || Aquietai-vos e vede o livra­
APROXIMAR: Chegar para perto. mento do Senhor, Êx 14.13. Aquie­
Pôr ao pé de. || Bem-aventurado . . . tai-vos, e sabei, Sl 46.10. Tremeu a
aproximas de ti, para que assista terra e se aquietou, Sl 7 6 . 8 / 0 vento
teus átrios, Sl 65.4. Aproxima-te de se aquietou, Mc 4.39. Ver Tran­
minha alma, Sl 69.18. A vossa re­ qüilizar.
denção se aproxima, Lc 21.28. Es­ ÁQÜILA, lat. Águia: Judeu, que, por
táveis longe, fòstes aproximados pelo causa dum edito de Cláudio, foi obri­
sangue, Ef 2.13. Aproximemo-nos gado a sair de Roma, com sua mulher
com sincero coração, Hb 10.22. Tan­ Priscila, At 18.2. Em Corinto, Paulo
to mais quanto vedes que o dia se passou a morar e a trabalhar com
aproxima, Hb 10.25, É necessário eles na profissão de fazer tendas, At
que aquele que se aproxima, Hb 18.3. O apóstolo os levou consigo e
11.6. Ver Achegar. os deixou em Éfeso, At 18.19. Não
APRUMAR: Pôr vertical. || Aprumou sabemos, por certo, se eram conver­
as águas como num dique, Sl 78.13. tidos antes de se encontrarem com
O S e n h o r ... apruma todos os pros­ Paulo, mas eles mesmos depois se
trados, SI 145.14. tornaram hábeis em ensinar o ca­
APTO: Idôneo, hábil, capaz. || Nin­ minho de Deus, At 18.26. M ostra­
g u é m ... olha para trás é a para o ram-se amigos íntimos e fiéis ao
AQUIS 78 ARÁBIA

apóstolo Paulo, Rm 16.3, 4. Rea­ Na Mesopotâmia ou oriente de


lizavam os cultos na casa de Áqüila Moabe.
e Priscila em Corinto, 1 Co 16.19. ARABÁ, hb. Planície deserto: Com ­
Quando Paulo escrevia a segunda preende toda a extensão da baixa
Epístola a Timóteo, eles estavam no­ que se estendia do mar da Galiléia,
vamente em 1 leso, 2 Tm 4.19. para o sul, além do mar Morto até
AQUIS, hb. Irado(?): Rei filisteu de o golfo de Acaba. Mas se referia
Gate, com quem Davi se refugiou, estritamente ao deserto seco que se
1 Sm 21.10-15. Davi outra vez com estende do mar Morto ao mar Ver­
Aquis, 1 Sm 27.1-12; 29.1-11. C ha­ melho. Refere-se a esta planície re­
mado Abimeleque, no título do Sal­ petidamente. Ver Dt 1.1; Js 18.18;
mo 34. 2 Rs 14.25. Ver também, mapa 2,
AQUISIÇÃO: Ato de adquirir. ,, Mas C-7.
para a a da salvação, 1 Ts 5.9(A). ÁRABE, ARÁBIO: Habitante ou ori­
AR: Fluido transparente e invisível ginário da Arábia. || Contra Jeorão
qLie constitui a atmosfera terrestre. o ânimo dos. . . arábios, 2 Cr 21.16.
Espaço para além da terra. i| As Gesém, o arábio, Ne 6.1. O árabe
escamas do crocodilo se chegam uma não armará a sua tenda, Is 13.20.
a outra a tal ponto, que entre elas Como o árabe no deserto, Jr 3.2.
não entra o ar, Jó 41.16. Desferindo Cretenses e árabes, At 2.11. Ver
golpes no ar (1 Co 9.26), refere-se Agar.
a golpes que não acertam o alvo. ARÁBIA, gr. Região deserta: Limita-
Como se falasse ao ar (1 Co 14.9), tado pelo mar Vermelho, pelo golfo
quer dizer as enunciações, incom­ Pérsico e pelo oceano Índico, este
preensíveis dos que falavam línguas. pais é a maior península do mundo.
“O príncipe da potestade do a r ” (Ef A parte árida é igual, em tamanho,
2.2) indica que os espíritos habitam à terça parte do território do Brasil.
o ar. Compare Ef 6.12; Cl 1.13; Os mais antigos habitantes eram os
Lc 22.53. Para o encontro do Se­ horeus, os amalequitas, os edomi-
nhor nos ares (1 Ts 4.17), no es­ tas, os ismaelitas, os midianitas os
paço além da terra. maobitas e os amomitas. As frases,
“a terra oriental” e “o povo do
AR, hb. Cidade: A principal cidade Oriente” (Gn 2 9 A ; Jz 6.3; 7.12; 1
dos moabitas, sobre uma pequena ele- Rs 4.30; Is 11.14; Jr 49.28; Ez
. vação, na distância de alguns quilô­ 25.4) referem-se as tribos da Arábia.
metros para o oriente do mar Morto. Algumas dessas eram descendentes de
Nm 21.15, 28. Ver mapa 2, D-6. Ismael e de Quetura. O árabe é a
ARA: 1 Filho de Jeter, da tribo de mais desenvolvida ê a mais rica de
Aser, 1 Cr 7.38. j| 2. Pai de uma todas as línguas semíticas e, portanto,
das famílias que voltaram do exílio, de grande importância no estudo do
Ed 2.5. hebraico. Os reis da Arábia traziam
ARA, hb. Viajante: || 1. Filho de Ula, ouro a Salomão, 1 Rs 10.15. Os
1 Cr 7.39. || 2. Cabeça de fam í­ árabes trouxeram a Josafá 7 700 car­
lia que voltou do exílío, Ed 2.5; neiros e 7 700 bodes, 2 Cr 17.11.
Ne_7.10. Subiram a Judá, no reinado de Jeo­
ARÃ, hb. Região montanhosa: || 1. rão, e levaram as suas mulheres e
Filho de Sem, Gn 10.22. Ver Síria. os seus filhos, mas Uzias os derrotou,
Ver também, mapa 1, D-3. || 2. Fi­ 2 Cr 26.7; 21.16, 17. A sentença
lho de Disã, Gn 36.28. [| 3. Neto de contra a Arábia, Is 21.13. Árabes
Naor, Gn 22.21. || 4. Homem da assistiram ao derramamento do Espí­
tribo de Aser, 1 Cr 7.34. [| 5. Arã, rito no Pentecoste, At 2.11. Paulo,
“dos montes do Oriente” , Nm 23.7. depois de convertido, retirou-se para
ARADE 79 ARARATE

a solidão da Arábia, como fizera A confiança dos que se esquecem de


Moisés, Gl 1.17; êx 3 e 4. Agar, Deus comparada à fraqueza da teia
na alegoria das duas alianças, é o de aranha, Jó 8.14. Praticar a in­
monte Sinai na Arábia, Gl 4.25. Ver justiça é como tecer teia de aranha;
mapa 1, E-4; mapa 6, G-3. as suas teias, não se prestam para
ARADE, hb. Asno montanhês: Cida­ vestes, Is 59.5, 6.
de dos cananeus, derrotada pôr Israel, ARÃO, heb. Serrano, ou Brilhante: O
Nm 21.1. Ver mapa 2, C-6; mapa 5, primeiro sumo sacerdote dos hebreus.
B-2. Da tribo de Levi, êx 6.16-20. Filho
ARADO: Instrumento agrícola usado de Anrão e Joquebede e irmão mais
para lavrar a terra. || Suas espadas velho de Moisés e Miriã, Nm 26.59.
em relhas de a. Is 2.4. Forjai espadas Nasceu no Egito, três anos antes
de Moisés, êx 7.7. Em virtude de
seu dom da palavra, servia de boca
por Moisés, êx 4.14-16. Casou-se
com Eliseba, filha de Aminadabe de
Judá, êx 6.23; I Cr 2.10. Tinha
quatro filhos, Nadabe, Abiü, Eleazar
e Itamar, êx 6.23; Fêz milagres,
7.10, 20; 8.6, 17; 9 .Í0 ; 11.10. Sus­
tentou, juntamente com Hur, as mãos
de Moisés, no cume do outeiro, na
na batalha de Israel contra Amaleque,
em Refidim, êx 17.8-13. Subiu o
ARADO monte Sinai, êx 19.24; 24.9-11. Fêz
um bezerro de ouro, êx 32.4. Foi
das vossas relhas de a, JI 3.10. Posto reprovado, êx 32.19-34. Foi perdoado,
a mão no a, olha para trás, Lc 9.62. Dt 9.20. Foi consagrado, com seus
ARAMAICO: Idioma semítico, mas filhos, ao sacerdócio, Lv 8.1-9. Falou,
diferente do hebraico, como se vê com Miriã, contra Moisés, Nm
em 2 Rs 18.26. O aramaico era fa­ 12.1-16. A conspiração de Coré,
lado pelos judeus, após o cativeiro. Datã, e Abirão contra ele e Moisés,
Era a língua falada por Cristo e Nm 16. Sua vara floresceu, confir­
Seus discípulos. Foram escritos nesse mando seu direito ao sacerdócio, Nm
idioma importantes trechos do Antigo -17.1-10; Hb 9.4. Pecou, junto com
Testamento — Ed 4 .8 a 6.18; Moisés, em Meribá, os dois sofrendo
7.12-26; Dn 2 .4 a 7.28; Jr 10.11 0 mesmo castigo, Nm 20.7-13. Suas
e os Targuns. O arameu ocidental vestes sacerdotais foram transferidas
era a língua dos sírios. A língua a Eleazar, seu filho, Nm 20.23-28.
aramaica em 2 Rs 18.26 é a língua Morreu, com 123 anos, no monte
siríaca em Is 36.11. Encontram-se no Hor. Nm 33.39; Dt 32.50; Nm
Nóvo Testamento várias palavras e 20.28. A casa de Israel chorou a
frases em aramaico. sua morte durante trinta dias Nm
ARAMEU: A forma hebraica da pa~ 20.29.
lavra grega, sírio. Betuel, o arameu, ARAR: Lavrar; sulcar; fazer regos
Gn 25.20; 28.5. Labão, o arameu com o arado, na terra. || Ver 1 Rs
Gn 31.20, 24. Ver Aramaico. 19.19; Jó 1.14; Pv 20.4; Am 9.13;
ARANHA: Animal articulado, de oito 1 Co 9.10. Arastes a malícia, co-
patas e sem asas. O original, em lhestes a perversidade, Os 10,13. Ver
Pv 30.28, indica uma lagartixa — Cultivar; Lavrar.
traduzido geco na Revisão — que ARARATE, hb. Terra sagrada: A arca
“contudo está nos palácios dos reis.” repousou sobre as montanhas de Ara-
ARAÜNA 80 ÁRBITRO

rate, Gn 8.4. O planalto chamado, bém, Orna, 1 Cr 21.15. Um Jebuseu,


antigamente, Ararate, é uma parte do a quem Davi comprou uma eira, para
país chamado, atualmente, Armênia, edificar um altar do Senhor, 2 Sm
na Ásia ocidental. É o lugar das nas­ 24. 18. Onde Salomão depois edi­
centes dos rios Eufrates, Tigre e Aras. ficou o Templo, 2 Cr 3.1.

MONTE ARARATE

Há um pico chamado Ararate, tou­ ARAUTO: Antigo funcionário que fa­


cado perpetuamente de neve, que se zia as proclamações. Pregoeiro.
eleva 5.180 metros em relação ao O a Aapregova em alta voz, Dn 3 ,4.
nível do mar. Mas os armênios con­ ARBA, hb. Quatro: O maior homem
tinuam a chamá-lo Massis. Crêem, entre os enaquins, o pai de Enaque.
porém, que Noé foi enterrado em e talvez o fundador da cidade onde
Nachitchevan, ao pé desta montanha. Hebrom foi edificado, G n 35.27;
A vila Arguri, situada na encosta, Js 14.15; 15.13. Ver Gigantes.
conforme a tradição, é o lugar onde ARBATITA: Natural, talvez, do Ara-
Noé plantou sua vinha. Ê mais pro­ bá, 2 Sm 23.31.
vável que a arca repousou sobre ARBÍTRIO: Opinião, resolução depen­
um monte mais baixo. Foi para a dente só da vontade. ' Domínio so­
terra de Ararate que os filhos de bre o seu próprio a, 1 Co 7.37.
Senaqueribe fugiram depois de m a­ ÁRBITRO: Aquele que resolve ques­
tarem seu pai, 2 Rs 19.37. Jeremias tões, por escolha de um tribunal,
chama o reino de Ararate para pele­ ou por consenso das partes litigantes.
jar contra Babilônia, Jr 51.27. Ver [ Pecando o homem contra o pró­
mapa 1, E-3. ximo, Deus lhe será o át 1 Sm 2.25.
ARAtJNA, hb. Ágil: Chamava-se, tarn- Ninguém se faça á contra vós. Cl
ARBUSTO 81 ARCA DO TESTAMENTO

2.18. Seja a paz de Cristo o á em, Êx 25.17-21. A Arca do Testemunho


vossos corações, Cl 3.15. Ver Ar­ fabricada no monte Sinai, Dt 10.3.
bítrio, Juiz. Guardados na arca: as tábuas da
ARBUSTO: Vegetal lenhoso, de pe­ Aliança; a vara de Aarão, que flo­
queno porte, que se ramifica desde resceu; uma urna de ouro, contendo
a base. || Colocou o menino de­ o maná; e ao lado, um exemplar
baixo de um drs a, Gn 21.15. Preso do livro da lei; Êx 16.33, 34; 25.16,
pelos chifres nntre os a, Gn 22.13. 21; Nm 17.10; Dt 31.26; Hb 9.4.
Ver Sarça. A arca introduzida no Santo dos
ARCA DE -yfOISÉS: Cesto feito de Santos, do Tabernáculo, Êx 26.33;
junco (papiro) e calafetado com be­ 40.21; Hb 9.3, 4. Ia adiante do
tume, no qual a mãe do menino povo no deserto, Nm 10.33. Partin­
Moisés o colocou, e o largou no car- do a arca, Moisés dizia: Levanta-te,
riçal, à beira do rio Nilo, êx 2.3. S e n h o r ... e quando pousava, dizia;
ARCA DE NOÉ: Uma embarcação, Volta, ó S e n h o r ... Nm 10.35, 36.
construída por ordem divina, na Sua guarda confiada aos levitas, Dt
qual Noé, sua família, e todos os 31.9. Levada diante do povo pas-
animais, répteis e aves, segundo as
suas espécies, se mantiveram em
segurança, durante os 150 dias que ^.
<r

as águas predominaram sobre a ter­


ra, Gn 6.14-20. Foi construída de
tábuas de cipreste e calafetada com
betume, Gn 6.14. Compare Gn 11.3;
ê x 2.3. O comprimento foi de 300
côvados, a largura, de 50 côvados, c
a altura, de 30 côvados, Gn 6.15.
Isto é, na base de um côvado cor­
responde a unidade de 57.15 cm.
(segundo Petrie), o comprimento foi
de 171 metros; a largura, de 28,5
metros: e altura de 17 metros. Foi
pela fé. e divinamente instruído, que
Noé a aparelhou, H b 11.7. V. p. 805.
ARCA DO TESTEMUNHO: Êx 25.22;
30,6; Nm 7.89, Chamava-se, tam ­
bém: A Arca da Aliança, Nm 10.33;
Js 3.6; A Arca de Deus, 1 Sm
3. 3(A) Moisés ordenou a fazer uma
arca, êx 25.10. Tamanho: 2,5 cô­
vados (cerca de um metro) de com­
primento, 1,5 côvados de, largura, e
1,5 côvados de altura. Êx 25,10.
Guarnecida de lâminas de ouro puro, ARCA DO TESTEMUNHO
êx 25,11. Para a transportar, passa­
vam-se dois varais dourados em argo­ sando o Jordão, quando transbofdava
las de ouro fixadas nas extremidades, sobre tòdas as suas ribanceiras, Js
Êx 25.12-15. A tampa da arca, de­ 3.15. Levada após os sete sacerdo­
nominada propiciatório, formava uma tes que, tocando trombetas, rodeavam
espécie de coroa de ouro, servindo a cidade de Jerico, Js 6.8. Josué
de pedestal a dois querubins tam ­ orou, prostrado em terra perante a
bém de ouro, tendo as asas abertas, arca do Senhor, Js 7.6. Na renova-
*
ARCANJO 82 ARDER

ção da aliança, metade do povo fi­ Ao redor do trono há um a, Ap. 4.3.


cava em frente do monte Ebal e a Envolto em nuvem, com o a por
outra metade em frente do monte cima de sua cabcça, Ap 10.1.
Gerizim, e a arca entre os dois gru­ ARDE, hb. Fugitivo: Um filho de Bela,
pos, Js 8.33. No tempo de Eli, Nm 26.40.
a arca estava em Silo, 1 Sm 3.3. ARDENTE, ARDENTEMENTE, AR­
Levada à batalha os dois filhos de DER: A sarça ardia no fogo, Êx 3.2.
Eli foram mortos e a arca caiu nas
mãos dos filsteus, 1 Sm 4.11. Guar­ A febre ardente, Lv 26.16. O fogo do
dada na casa de Dagom, os filisteus Senhor ardeu entre eles, Nm 11.1. O
encontraram a cabeça e as duas mãos monte ardia em fogo, Dt 4.11. Ar­
deste deus, cortadas, 1 Sm 5.4. Os derá até ao mais profundo do in­
filisteus restituíram-na a Israel, 1 ferno, Dt 32.22. Perante Ele arde um
* Sm 6. O Senhor feriu os de Bete- fogo devorador, Sl 50.3. Nos seus
-Semes que olharam para dentro da lábios há como que fogo ardente, Pv
arca, 1 Sm 6.19. Permaneceu 20 16.27. Como fogo ardente, encerrado
anos em Quiriate-Jearim, 1 Sm 7.2. nos meus ossos, Jr 20.9. A forna­
Uzá estendeu a mão à arca e morreu lha de fogo ardente, Dn 3. Vem o
junto a ela, 2 Sm 6.7. Puseram-na dia, e arde como fornalha, Ml 4.1.
no seu lugar na tenda que lhe ar­ Não nos ardia o coração, Lc 24.32,
mara Davi no monte Sião, em Jeru­ Ele era a lâmpada que ardia, Jo
salém, 2 Sm 6.17. Levada à batalha, 5.35. Uma sarça que ardia, At 7.30,
no tempo de Davi, 2 Sm 11.11. 35; Mc 12.26; Êx 3,2. A ardente
Levavam consigo a arca quando Davi expectativa da criação, Rm 8.19. O
fugia de Absaião, o rei, porém, man­ amor Hão arde em ciúmes, 1 Co 13.4.
dou que fosse levada de volta, para A minha ardente expectativa e es­
Jerusalém, 2 Sm 15.24, 25, Passou perança de que em nada sere i en­
para o Templo de Salomão, debaixo vergonhado, Fp l . 20. Nae tendes
das asas dos querubins, no Santo chegado a fogo palpável e ardente,
dos Santos, 1 Rs 8.6. Nada havia na Hb 12.18. Amai-vos de coração uns
arca senão só as duas tábuas, 1 Rs aos outros* ardentemente, 1 Pe 1,22;
8.9. A Arca símbolo da presença 4.8. O fogo ardente que surge no
onipotente de Deus, Sl 132.8. Nunca meio de vós, 1 Pe 4.12. Diante do
mais se exclamará: A arca da aliança, trono ardem sete tochas de fogo,
Jr 3.16. Menciona-se no Novo Tes­ Ap 4.5. Grande montanha ardendo
tamento, apenas uma vez, Hb 9.4. em chamas, Ap 8.8. Lago de fogo
ARCÁNJO: Jd 9. O primeiro entre que arde com enxofre, Ap 19.20;
os anjos. Ver Anjo. 21.8. Ver Abrasador, Intenso.
ARCANO: Segredo, mistério. || Des- ARDER: Estar em chama. Consumir-
vendarás os a de Deus? Jó 11.7. se pelo fogo. Sentir grande calor. ||
ARCO: Haste flexível, com que se A sarça ardia, Êx 3.2. Arderá até
desprendem flechas. || Gn 48.22; 1 ao mais profundo do inferno,- Dt
Sm 18.4; 2 Sm 1.22; Sl 44.6; Ap 32.22. Ardem-me os lombos, Sl'38.7.
6.2. O Hino do Arco, 2 Sm 1.18. Perante êle arde um fogo devorador,
Ver Flecheiro. Sl 50.3. Arderá a tua ira como fogo?
ARCO-ÍRIS: Meteoro luminoso, em Sl 89.46. Vem o dia, e arde como
forma de arco, apresentando as sete fornalha, Ml 4.1. Quisera que já
cores do espectro solar, e determi­ estivesse a arder, Lc 12.49. Não nos
nado pela refração e reflexão dos ardia o coração, Lc 24.32. O amor. ..
raios solares sobre as nuvens. || Po­ não arde em ciúmes, 1 Co 13.4. Que
rei nas nuvens o meu arco, Gn 9.13. arde com enxofre, Ap 19.20. Ver
O a que aparece na nuvem. Ez 1.28. Queimar.
ARDIL 83 AREÓPAGO

ARDIL: Artimanha, estratagema. | dos inimigos de Israel, Js 11.4; Jz


Jesus, percebendo-lhes o a, Lc 20.23. 7. 12; 1 Sm 13.5; Ap 20.8. A juntou
Ver Astúcia, Doío. José. . . cereal, como a a do mar, Gn
AKDOM, hb. Fugitivo: Um dos filhos 41.49. Deus a S a lo m ã o ... inteligên­
de Calebe, 1 C r 2,18. cia como a a, 1 Rs 4.29. Multipli­
ARDOR: Vivacidade, calor forte, ]] O carei os meus dias como a a, Jó
Senhor se aparte do a da sua ira, 29.18, Voláteis como a, Sl 78.27.
Dt 13.17. O sol, nem a algum, Ap Os teus pensamentos. . . excedem os
7.16. Ver Zelo. grãos de a, Sl 139.18. Pesada é . . .
ARDÓSIA: Pedra, separável em lâmi­ a a, Pv 27.3. Suas viúvas se multi­
nas, que servem para cobrir casas e plicaram mais do que as a, Jr 15.8.
fazer quadros para escrever. || Toma Edificou a sua casa sobre a a, Mt
uma ardósia grande, e escreve nela, 7.26.
Is 8.1. ARELI: Um filho de Gade, Gn 46. 16.'
ÁRDUO: Difícil, trabalhoso, custoso. AREOPAGITA: At 17.34. Um juiz
|| Nem saiam coisas a da vossa boca, pertencente à corte do Areópago.
1 Sm 2. 3(A). AREÓPAGO: Chamava-se, também,
AREIA: Substância mineral, granulosa A colina de Marte, visto como con­
ou em pó} proveniente de erosões forme os gregos, foi ali que Neptuno
rochosas, || O termo usado para de­ chamou este deus a juízo. Estava
signar a multidão inumerável dos situado em um alto rochoso de Ate­
filhos de Israel, Gn 22.17; 32.12; nas, em frente da Acrópole. O nome
2 Sm 17.11; Rm 9.27; Hb 11.12; Areópago foi dado, também, ao tri-
•V.•\\ V\ . ' ' .\ AVi'

O AREÓPAGO, situado em cima deste alto rochoso, em frente da Acrópole com o


templo, o Partenão
ARETAS 84 ARIEL

bunal supremo de Atenas. Seus 31 Europa e na região circunmediter-


membros, como juizes, sentavam-se rânea. São sábios; sem força, habi­
ao ar livre, em bancos de pedra, esca­ tam nas rochas, Pv 30.26; Sl 104.18.
vados na rocha. Foi a éste lugar que Na lista dos animais Imundos, Lv
o apóstolo Paulo foi levado e onde 11.5.
pregou aos atenienses, A t 17.22. A ARGOBE, hb. Pedregoso: Uma região
direita do apóstolo, enquanto pregava, no reino de Ogue, em Basã, com 60
estava a Acrópole com o Parteríão, grandes cidades, Dt 3.4; 1 Rs 4.13.
templo dedicado a Minerva. Em todo Ver pág. 151, E-3.
o canto, em redor do pregador, ha­ ARGOLA: Anel metálico para pren-
via altares, templos, imagens e es­
tátuas. Na colina do Areópago con­ der ou puxar qualquer cousa; arre-
servam-se ainda hoje algumas ruínâs cada em forma de anel. || As a. . .
interessantes. das orelhas, Gn 35.4; êx 32.2. Qua-
ARETAS, gr. Virtude: Nome de vá­ tro a de ouro, Ex 25.12. As a de
rios príncipes da Arábia, menciona­ seu despojo, Jz 8.24. Levaram-no
dos na literatura bíblica e pelo his­ com a à terra do Egito, Ez 19.4(B).
toriador Josefo. A única menção po­ ARGUEIRO: Palhinha, aresta. Coisa
rém, da Bíblia, é de Aretas, o Go­ insignificante. || Por que vês tu o
vernador preposto de Damasco, que a no Olho, Mt 7.3.
se esforçava para prender Paulo, 2 ARGÜIR: Repreender, condenar com
Co 11.32. Este Aretas foi o sogro de razões, argumentar. || Arguindo de
Herodes Antipas, que divorciou sua palavras que de nada servem, Jó 15.3.
esposa para casar-se com Herodias, Quem assim argúi a Deus que res­
mulher de Filipe, seu irmão, Mt 14.3. ponda, Jó 40.2. Vai argüi-lo entre
ARFAXADE, hb. Brotando: Neto de ti e ele só, Mt 18.15. Escribas e
Noé, Gn 10.22. Progenitor, segundo fariseus e argüi-lo com veemência,
a tradição, dos caldeus. Ver mapa 1, Lc 11.53. Não serem argüidas as
D-4. suas obras, Jo 3.20. Da circuncisão
ARGAMASSA: Rebòco, emboço. Mis­ o argüiram, At 11.2. De nada me
tura de cal, areia e água, com que argúi a consciência, 1 Co 4.4.
se ligam as paredes de um edifício. ARGUMENTAR: Discutir. || Para ar­
Argamassa de betume (Alm. o betu­ gumentar com ele, Jó 9.14. Ver
me por cal) usada na construção da Altercar, Discutir.
TÒrre de Babel, Gn 11.3. Tomar-se-á ARGUMENTO: Raciocínio pelo qual
outra argamassa e se rebocará a casa, se chega a uma conclusão. || Atentai
Lv 14.42. para os a, Jó 13.6. Encheria a mi­
ARGANAZ (R), COELHO (A), QUE- nha boca de a, Jó 23.4. Ainda tenho
ROGRILO ÍB): O arcanaz é uma a a favor de Deus, Jó 36:2.
AR^DAI: O nono filho de Hamã, Et
9.9.
ARIDATA: O sexto filho de Hamã,
Et 9.8.
ÁRIDO: Seco, fastidioso, Sede de
ti. . . numa terra á, Sl 63 1. Vale á,
faz dele um manancial, Sl 84.6.
Nilo. . . se tornará seco e à, Is 19.5.
Fartará a tua alma até em lugares á,
Is 58.11. Espírito im undo... anda
ARG AN AZ por lugares á, Mt 12.43. Ver Seco.
especie de rato silvestre, maior que ARIEL, hb. Leão de Deus: 1 . Um
a ratazana; é encontrado em tòda a dos homens enviados para buscarem
AKl I/I I 85 ARODI

Irvilas, Md 8.16. || 2. Nome dado ver Caneleira, Capacete, Cinto, Cou­


a Jerusalém, Lareira(R), Is 29.1, 2, 7. raça, Escudo, Pavês. || Pelas armas
ARÍETE, lat. Aries, Arietes, carneiro:
lv/ 4.2; 21.22; 26.9. Antiga máqui­
na de guerra para derrubar muralhas
das cidades sitiadas. Compunha-se de
uma trave forte que terminava em
uma das extremidades por uma ca­
beça de carneiro de ferro. Ver M á­
quina. Ver pág. 636
ARMADURA
ARIMATÉIA: Form a grega de Ramá
— altura, cujo local é ignorado. Ci­ da justiça, quer ofensivas, 2 Co 6.7.
dade de José, que sepultou o corpo As armas de nossa milícia não sao
de Jesus, Mt 27.57. Ver m apa 4, A-2. carnais, 2 Co 10.4. Revesti-vos de
ARIOQUE. hb. Servo do Deus lua: 1 . toda a armadura de Deus, Ef 6.11.
Um dos quatro reis que fizeram guer­ Pelejarei com. a espada da minha
ra contra cinco, Gn 14.1. || 2. Che­ boca, Ap 2.16. Compare o bom
fe da guarda do rei Nabucodonozor, combate, 1 T m 1.18; 6.12; 2 Tm
4.7.
Dn 2.14.
ARMAGEDOM, hb. Monte de Megi-
ARISAI: O oitavo filho de Hamã, Et do: Os exércitos de Israel venceram
9.9. ao exército de Sísera em Megido,
ARISTARCO, lat. Que governa muito Jz 5.19. O rei Josias, morreu na ba­
bem: Um macedônio de Tessalônica, talha contra Faraó-Neco, em Megido,
At 19.29; 27.2. Companheiro de 2 Rs 23.29. A última e decisiva re­
Paulo, At 19.29; 20.4. Com ele nas belião contra Deus culminará em
prisões, At 27.2; F m 24; Cl 4.10. uma guerra mundial, que findará na
A RISTÓBUIO, lat. Que aconselha batalha de Armagedom, Ap. 16.16.
Ver Esdrelom.
bem: Cidadão de Roma, Rm 16.10. ARMAR: Munir de armas. || Quando
Saudai os da casa de Aristóbulo, isto o valente, bem armado, Lc 11.21.
c, talvez: Saudai os escravos de Aris­ Armai-vos também vós do mesmo pen­
tóbulo. samento, 1 Pe 4 .1 .
ARMA: Instrumento de ataque ou de­ ARMÊNIA: 4 Rs 19.37(F). Ver Ara­
fesa. || Revistamo-nos das a da luz, rate.
Rm 13.12. Pelas a da justiça, 2 Co ARMONI, hb. Nascido do palácio: Um
6.7. As a da nossa milícia, 2 Co dos filhos de Saul e Rispa, os quais
10.4. Davi entregou aos Gibeonitas, 2 Sm
21 . 8.
ARMADILHA: Artifício para apanhar ARNÃ, hb. Ágil: Descendente de Sa­
caça; cilada. || Tu nos deixaste cair lomão, 1 C r 3.21.
na a, Sl 66.11. Torne-se-lhes. . . a ARNOM, hb., Rápido, fragoroso: Rio
prosperidade em a, Sl 69.22. Os so­ que deságua no m ar Morto. Formava
berbos ocultaram a, Sl 140.5. G uar­ o limite entre Moabe e os amorreus,
da inc. . . das a dos que praticam ini­ N m 21.13; depois, entre a tribo de
qüidade, Sl 141.9. Ver Cilada, Laço. Rubem e Moabe, Dt 3,8, 16; Js
13.16. Atravessava-se por vários vaus,
A RM A Dl IRA: As armas ofensivas; ver Is 16.2. Ver mapa 2, D~6; mapa 5, C-2.
A n o , Dardo, Espada, Funda, Lança, ARODI, hb. Asno montes: O sexto
Punhal, Vara. As armas defensivas; filho de Gade, Nm 26.17.
AROER 86 ARQUITETURA

AROER, hb. Ruínas: 1. Cidade dos Antes disto os manuscritos mais an­
amorreus, situada à borda do vale tigos que possuímos datavam do sé­
de Arnom; Dt 2.36. Ver mapa 5, culo X A.D. Agora temos manuscri­
C-2. || 2. Cidade de Gileade, na di­ to^ das Sagradas Escrituras mil anos
visa entre Gade e os amorreus, Js màis velhos. Ver Manuscritos.
13.25. || 3. Cidade de Judá,. 1 Sm ARQUEUS: 1. Habitantes de Arca.
30.28. Ver mapa 2, B-6; mapa 5, B-2. Descendentes de Canaã, Gn 10.17. [|
AROMA: Perfume agradável, essência 2. Uma tribo na fronteira sul da he­
aromática. Aromas: Arbusto orna­ rança de José, Js 16.2.
mental cujas flores servem para per­ ARQUEVITAS: Habitantes de Ereque,
fumaria. || Não aspirarei o vosso a uma das quatro cidades de Ninrode.
agradável, Lv 26.31. O a dos teus Ver Gn 10.10. Ansnapar os transpor­
ungüentos, Ct 1.3; 4.10. Exalam o tou, com outros, para aumentar a
seu a, Ct 2.13; 4.16. A . . . para em- multidão mista em Samaria, Ed 4.9.
balsamá-lo, Mc 16.1. Ao túmulo le­ ARQUIPO, lat. Domador do Cavalo:
vando os a, Lc 24.1. Em lençóis com Um cristão de Colosso, Cl 4.17. É
a, Jo 19.40. Sacrifício a Deus em a provável que Filemom, Áfia e Ar-
suave, Ef 5.2. Como a suave, como quipo fòssem respectivamente, mari­
sacrifício aceitável, Fp 4.18. Ver do, mulher e filho. Ver Fm 2.
Cheiro, Fragância, Perfume. ARQUITA, hb. Tolerância: A desig­
ARÔMATA: Goma, bálsamo, óleo, nação usual de Husai, amigo de Davi,
pau ou erva de grande fragrância. 2 Sm 15.32; 16.16; 17.5, 14. Per­
Caravana de israelitas.. . traziam tencia, provavelmente, à tribo dos
arô m atas... para o Egito, Gn 37.25. arqueus, ou era natural da aldeia de
ARPADE, hb. Lugar de descanso: Arca, ou Ereque, nos limites entre
Cidade da Síria, mencionada junto Efraim e Benjamim.
com Hamate, por Rabsaqué; quando ARQUITETO: O que projeta ou idea­
afrontava a Ezequias, 2 Rs 18.34. liza planos. || Então eu estava com
ARQUELAU, lat. Governante do ele e era seu a, Pv 8.30. A cidade.. .
povo: Filho de Herodes o Grande e da qual Deus é o a, Hb 11.10. Ver
rei da Judéia, Mt 2.22. Construtor.
ARQUEOLOGIA BÍBLICA: Estudo ARQUITETURA: A arte de construir
científico, por meio de escavações e edifícios. Caim, filho de Adão, edifi­
pesquisas, dos restos materiais da cou uma cidade, Gn 4.17. Mas Ja-
vida e costumes dos homens da época bal, descendente de Caim, foi o pai
da Bíblia. Os esforços de arqueologis- dos que habitam em tendas, Gn 4.20.
tas, centenas de engenheiros, agrimen- Há uma descrição detalhada da ar­
sores, químicos, filólogos, ceramistas, quitetura da arca, Gn 6.14-16. Nin­
epigrafistas, paleontologistas, etc. des­ rode, da linhagem de Cão, um dos
de o ano 1824, tem esclarecido gran­ filhos de Noé, edificou Nínive e ou­
demente a vida humana dos tempos tras cidades, Gn 10.11. A torre de
de Abraão, Moisés, Davi, de' Jere­ Babel foi edificada de tijolos e de
mias, etc. Os arqueologistas tem en­ betume, Gn 11.3. Os israelitas, no
contrado ruínas de habitações, objetos início eram pastores e habitavam
feitos por homens, inscrições em ro­ em tendas, porque aguardavam a
cha, pergaminhos e documentos dos cidade que tem fundamentos, Hb
tempos bíblicos, que esclarecem mui­ 11.8-10. Mas depois de entrarem
tas passagens das Escrituras. Entre em Canaã, habitavam em casas,
todos os descobrimentos, não há um Lv 14.34, 35, 45. Parece que eram
de maior vulto do que o dos rolos construídas sem planta, mas o Ta­
encontrados em 1947 em uma ca­ bernáculo foi construído segundo o
verna das margens do mar Morto. modelo, êx 25.9. Davi deu a Sa-
ARRAIAL 87 ARREBATAR

Iomm> a planta para o Templo, 1 Cr rasai-a, até aos fundamentos, SI


2K. 11 - 19. A descrição mais detalhada 137.7. E te arrasarão e aos teus fi­
de construção arquitetural é a do lhos, Lc 19.44. Ver Arruinar, Des­
Templo c do palácio de Salomão, 1 truir.
Rs caps. 6 e 7. No reinado de Salo- ARRASTAR: Levar a força, puxar. !:
inao houve grande progresso na ar­ O ribeiro Quisom os arrastou, Jz
quitetura. Sabemos atualmente muito 5.21. Cordas àquela cidade: e arras-
pouco da glória e do esplendor da tá-la-emos até o ribeiro, 2 Sm 17. 13.
arquitetura dos romanos e dos gregos. Tu o arrastas na torrente, Sl‘ 90.5.
Os reinados dos Herodes foram des­ Com as lisonjas dos seus lábios o
tacados por suas grandes obras ar­ arrastou, Pv 7.21. Não suceda que
quiteturais. Ver Mc 13.1. Os filhos ele te arraste ao juiz, Lc 12.58.
dc Deus sao como pedras vivas, são Saulo. . . arrastando homens e mulhe-
w

cdificados casa espiritual, 1 Pe 2.5. res, encerrava-os, At 8.3. Apedre­


Deus é o Arquiteto e Edificador da jando a Paulo, arrastaram-no, At
cidade que tem fundamentos, Hb 14.19. Coisas pervertidas para ar­
11.10. rastar os discípulos, At 20.30. Não
ARRAIAL: Acampamento de milita­ sao os ricos que. . . vos arrastam,
res. Festa campestre. || Subiram cor- Tg 2.6. Acautelai-vos. . . arrastados
dornizes, e cobriram o a, Êx 16.13. pelo erro, 2 Pe 3.17. Arrasta a terça
Será imundo. . . a sua habitação será parte das estrelas, Ap 12.4. Ver Ras­
fora do a, Lv 13.46. Quando partir tejar.
o a, Nm 4.5. Repousou sobre êles ARRATEL: 1 Rs 10.17. Ver Pesos.
0 Espírito. . . e profetizavam no a, ARRAZOAR: Expor ou defender ale­
Nm 11.26. Grande júbilo é esta no a gando razoes. Raciocinar. || Vinde,
dos hebreus? 1 Sm 4.6. Feriu no arrazoemos, Is 1.18. Por que arra-
a dos assírios a cento e oitenta e zoais. . . em vossos corações, Mc 2.8.
cinco mil, Is 37.36. Saiamos. . . fora Arrazoavam. . . Se dissermos, Lc
do a, Hb 13.13. Ver Acampamento. 20.5.
ARRAIGAR: Enraizar, permanecer. || ARREAR: Aparelhar, baixar. || Arria­
Arraigados e alicerçados em amor, ram os aparelhos e foram ao léu,
Ef 3.17. Arraigados e sobreedifiça­ At 27.17. Teudo arreado o bote
dos nêle, Cl 2.7(A). no mar, At 27.30. Ver Baixar.
ARRANCAR: T irar por força e com ARREBATAMENTO DE SENTIDOS:
violência. || Arrancarás as espigas.. . Êxtase. At 10.10; 11.5(A).
não lhe meterás a foice, D t 23.25. ARREBATAR: Tirar com violência. |j
Arrancará a Israel desta boa terra, Arrebatai dentre elas, cada um sua
1 Rs 14.15. Os ímpios arrancam da mulher, Jz 21.21. Ninguém, como
espada, Sl 37.14. E arranquei os ca­ leão, me arrebate, Sl 7.2. Há de
belos, Ed 9.3. Se o teu o lh o ... ar­ arrebatar-te e arrancar-te da tua ten­
ranca-o, Mt 5.29. Arranquemos o da, Sl 52,5. Serão arrebatados como
joio? Mt 13.29. Tóda planta que por um remoinho, Sl 58.9. A violên­
meu p a i . .. será arrancada, Mt 15.13. cia dos perversos os arrebata, Pv
Sc um dos teus olhos. . . arranca-o, 21.7. Arrebataste-me o coração, Ct
Mt 18.8. Arranca-te e transplanta-te, 4.9. Como um tição arrebatado da
Ix 17.6. Arrancado os vossos pró­ fogueira, Am 4.11. Arrebate o que
prios olhos para mos dar, Gl 4.15. lhes foi semeado, Mt 13.19. Nin­
Ver Arrebatar, Desarraigar. guém as arrebatará da minha mão,
ARRASAR: Demolir, tornar razo. || Jo 10.28. E scribas... o arrebata­
Arrasaram as cidades, 2 Rs 3.25. ram, At 6.12. Senhor arrebatou a
Teu san tu ário ... arrasando-o até ao Felipe, At 8.39. Arrebatado até ao
cliao, Sl 74.7. Diziam: Arrasai, ar­ terceiro céu, 2 Co 12.2. Seremos
ARREBENTAR 88 ARRISCAR

arrebatados juntamente com éles, 1 Desistência de causa feita ou empre­


Ts 4.17. Salvai-os arrebatando-os do endida. || Fruto digno do a, Mt 3.8.
fogo, Jd 23. O seu filho foi arre­ Batizo com água para a, Mt 3.11.
batado para Deus, Ap 12.5. Ver Ar­ Que não necessitam de a, Lc 15.7.
rancar. Pregasse a para remissão de pecados,
ARREBENTAR: Quebrar com violên­ Lc 24.47. Concedido o a para vida,
cia, estourar. || Tumores que se ar­ At 11.18. T estificando... o a para
rebentem em úlceras, ê x 9.9. Odres com Deus, At 20.21. Praticando
novos, prestes a arrebentar-se, Jó obras dignas de a, At 26.20. A bon­
32.19. Ver Quebrar, Romper. dade de Deus é que te conduz ao a,
ARREDAR: Remover para trás, afas­ Rm 2,4. A tristeza segundo Deus
tar. || O cetro não se arredará de produz a, 2 Co 7.10. Não lançando
Judá, Gn 49.10. Disse a Pedro: Ar- de novo a base do a, Hb 6 .1. Reno­
reda! Satanás, Mt 16.23. vá-los para a, Hb 6.6. Não achou
ARREEIRO: Indivíduo que dirige bes­ lugar de a, Hb 12.17. Querendo
tas de aluguel. || Não ouve os mui­ q u e . . . todos cheguem ao a, 2 Pe
tos gritos do arreeiro, Jó 39.7. 3.9. || Arrependimento é o senti­
ARREGIMENTAR: Enfileirar. || Ar mento de pesar por faltas cometidas,
regimentados, subiram os filhos de ou por um ato praticado. Neste últi­
Israel, ê x 13.18. mo sentido se diz que Deus £e ar­
ARREMESSAR: Lançar para longe de rependeu, G n 6.6; 1 Sm 15.11. O
si. || Não me arremesses com os ím­ que o arrependimento é, Is 45.22;
pios, Sl 28.3(A). O que arremessa Mt 6.19-21; At 14.15; 2 Co 5.17;
para longe de si o ganho, Is 3 3 . 15(A). Cl 3.2; 1 Ts 1.9; Hb 12.1, 2. || A
E os seus mortos serão arremessados, chamada ao arrependimento, Jó
Is 3 4 . 3(A). 11.13; Jr 4.14; Ez 14.6; 18.30; J1
ARREMETER: Arrojar-se contra. 2.12; Lc 3.3, 8; At 2.38; 8.22; Rm
Adiantar-se impetuosamente. Doe- 13.11-14; Tg 5.1-6; Ap 2.5; 3 .3 , 19
g u e . . . arremeteu contra os sacerdo­ || Pregado por Jesus Cristo, Mt 4.17
tes, e matou, 1 Sm 22.18. Arremete Mc 6.12; Lc 13.3; 24.47; At 2.38
contra mim como um guerreiro, Jó 3.19; 17.30. || Exemplos de arre­
16.14. Unânimes arremeteram con­ pendimento, os filhos de Jacó, Gn
tra ele, At 7.57. Todos à uma ar­ 42.21, 22; Saul, 1 Sm 24.16-22
remeteram para o teatro, At 19.29. 26.21-25; Davi, 2 Sm 12.13; 24.10
ARREMETIDA: Investida. || Não te­ Nínive, Jn 3.5-8; Pedro, Mt 26.75
mas. . . a arremetida dos perversos, Zaqueu, Lc 19.8; o malfeitor na cruz,
Pv. 3.25. Ver Investida. Lc 23.40, 41; os coríntios, 2 Co 7.9,
ARRENDAR: Dar ou tomar (um pré­ 10. Ver Remorso.
dio) de renda. || E arrendou-a a uns ARREPIAR-SE: Causar calafrios em.
lavradores, Mt 21.33. || Causar horror. || Arrepiar os cabe­
ARREPENDER: Ter pesar de (faltas los do meu corpo, Jó 4.15. Arre-
ou delitos cometidos). || E me ar­ piar-se-me a carne com temor de
rependo no pó e na cinza, Jó 42.6. ti, SI 119.120.
Arrependei-vos. Mt 3.2: 4.17; At ARRIBAÇÃO: Migração de animais
3.19. Increp ar.. . pelo fato de não em busca de lugar propício à postura.
se terem arrependido, M t 11.20. Ar- | Observam o tempo da sua a, Jr
pende-le. . . da tua maldade, At 8.22. 8.7.
Em toda parte se arrependam, At ARRIMO: Amparo, proteção. || Tu
17.30. Não se arrependeram, Ap és o a da minha sorte, Sl 16.5.
9.20; 16.9. ARRISCAR: Pôr em risco, sujeitar-se.
ARREPENDIMENTO: Pesar sincero || Arrisquei a minha vida, Jz 12.3.
de algum ato ou omissão; contrição. Arriscando ele a sua vida, feriu os
ARROGÂNCIA 89 ARTÍFICE

lilislrus, 1 Sm 19.5. Que não se ARRUDA: Planta da família das rutá-


;ui iscasse indo ao teatro, At 19.31. ceas. A escrupulosidade hipócrita dos
AHROGANCIA: Orgulho insolente. fariseus em pagar o dízimo das peque­
Modos altivos e insultantes. || A tua nas plantas dos seus jardins, Lc
a subiu ate aos meus ouvidos, 2 Rs 11.42.
Kle não responde por causa da A RRU IN A R: Causar ruína em; des­
:i, .Io 35.12. A soberba, a a . . . eu truir; estragar; demolir. || Arruinou-
os aborreço, Pv 8.13. A a do homem me de todos os lados, Jó 19.10. A r­
será abatida, Is 2.17. Farei cessar a ruinam a minha vereda, Jó 30.13. O
n dos atrevidos, Is 13.11; Ez 7.24. insensato de lábios vem a arruinar-se,
Ver Orgulho. Pv 10.8. Sobre outro homem, para
ARROGANTE: Altivo, soberbo, inso­ arruiná-lo, Ec 8.9. Jerusalém está
lente. Os a não permanecerão, SI arruinada, Is 3.8. Hoje te consti­
5.5. Hem-aventurado o homem que... tuo . . . para destruíres e arruinares,
mio pende para os a, SI 40.4. Eu Jr 1.10.
invejava os a, Sl 73.3. Abominável ARSA, hb. Terra: Mordomo do rei
c ao Senhor todo a de coração, Pv Elá, 1 Rs 16.9.
16.5. Os homens serão jactanciosos, ARTAXERXES, gr. e lat. O grande
a, 2 Tm 3.2. Jactais das vossas a rei: Um rei, ou mais, da Pérsia
pretensões, Tg 4.16. Atrevidos, a, não mencionados no Antigo Testamento.
temem difamar, 2 Pe 2,10. Ver O r­ Mandou suspender as obras do Tem ­
gulhoso* plo, Ed 4. Permitiu a reedificação
A RROGA NTEM ENTE: Com altivez, dos muros de Jerusalém, Ed 6.14.
orgulho, insolência. || Dos egípcios, A RTE M ÁGICA: A rte de produzir por
quando agiram a contra o povo, ê x meio de certos atos ou palavras efei­
18. lí. Porque se houve a contra o tos contrário às leis naturais. At
Senhor, Jr 50.29. 19.19.
ARROJADO: Destemido. || Para que ARTELHO: Extremidade inferior, sa­
o banido não permaneça a da sua liente e arredondada, dos ossos da
presença, 2 Sm 14.14. perna na sua articulação com o pé.
ARROJAR: Lançar com força e ím­ Tornozelo. || Enfeite dos anéis dos
peto. || Arrojou das mãos as tábuas, a, Is 3.18. Águas que me davam
Px 32.19, Tem arrojado por terra a pelos a, Ez 47.3. Os seus pés e a
minha vida, Sl 143.3. Trinta moedas se firmaram, At 3.7.
de prata, e as arrojei ao oleiro, Zc ÁRTEMAS, gr. Presente de Artemia:
11.13. Os que padeciam. . . se arro­ Um dos companheiros de Paulo, Tt
javam a ele para o tocar, Mc 3.10. 3.12.
Arrojou-se o rio contra aquela casa, ARTEMIS: Deusa grega; chamada D ia­
Lc 6.48. Como grande pedra de na pelos romanos. Ver At 19.24.
moinho, e arrojou-a para dentro do A RTÍFICE: Aquele que exerce uma
mar, Ap 18.21. Ver Atirar, Lançar. arte mecânica. Disse o rabi Jeuda:
ARROLAR: Inscrever em uma lista. || “Aquele que não ensine a seu filho
Prata dos arrolados da congregação, uma profissão, tem muito em co­
fíx 38.25. Primogênitos arrolados nos m um com aquele que o ensine a
céus, Hb 12.23. ser ladrão”. || Tubalcaim e^a a de
ARROMBAR: Abrir à força. || E se todo instrumento cortante, G n 4.22.
chegaram para arrombar a porta, Imagem, obra de à, D t 27.15. Nabu-
(Jn 19.9. Então a cidade foi arrom ­ codonozor transportou a todos os, 2
bada, 2 Rs 25.4; Jr 52.7. Arrombou Rs 24.14. O Vale dos A, 1 Cr 4.14.
as portas de bronze, Sl 107.16. Não Davi deu para toda obra de mão dos
deixaria que fosse arrombada a sua a, 1 Cr 29.5. O hábil entre os a, Is
casa, Mt 24.43. 3.3. A obra dissesse do seu a, Is
ARTIMANHA 90 ASA

29.16. O a anima ao ourives, Is 28.40. Olmeíro, Os 4.13(A), Is


41.7. O a em madeira estende o cor­ 6 0 . 13(R). Palmeira, Sl 92.12. Pi-
del, Is 44.13. Dava muito lucro aos nheiro(A), Is 60.13. Pistácia(R), Gn
a, At 19.24. Nem a algum de qual­ 43.11. PÍátano(R), Ez 31.8. Romei­
quer arte, Ap 18.22. Ver Carpinteiro, ra, D t 8.8. Salgueiro, Sl 137.2. Si-
Curtidor, Escultor, Fabricante de ten­ cômoro, Lc 19.4. Tamargueira(A).
das, Ferreiro, Latoeiro, Oleiro, Ou­ Jr 17.6. Terebinto, Os 4.13. Zam-
rives, Pedreiro. Tecelão, Tijoleiro, bujeiro, Rm 1 1 .17(A). || A árvore
Tintureiro. da vida: Gn 2.9; 3.22; Pv 3.18:
ARTIMANHA: Ardil, astúcia. || Leva­ 11.30; 15.4; Ap 2.7; 22.2, 14. |j
dos .. . pela a dos homens, Ef 4.14. A árvore do conhecimento do bem e
ARUBOTE: Uma das dez regiões que MJd : Gn 2.17; 3.1-19. ]| Leis
forneciam mantimentos a Salomão, acerca das árvores: Lv 19.23; 27.30;
1 Rs 4.10. D t Í6.21; 20.19. || Os justos como
ARUMÁ, hb. Alto: Cidade onde resi­ árvores^ Nm 24.6; Jó 8.16: Sl 1.3;
dia Abimeleque, quando expulso de 92.12; Is 61.3; Jr 17.8; Mt 7.17.
Siquém, Jz 9.41. Ver Lenha.
ARVADE: Ilha perto da costa da Fe­ ASA: Membros empenados das aves.
nícia. Mencionam-se os arvadeus em Expansões membranosas do tórax dos
Gn 10.18. Fornecia marinheiros e insetos. || A á g u ia ... extende as suas
valentes defensores para Tiro, Ez a, D t 32,11. Deus de Israel, sob
27.8, 11. cujas a vieste buscar refúgio, Rt 2.12.
ÁRVORE: E á que davam fruto, Gn Foi visto sobre as a do vento, 2 Sm
1.12. Vendo a mulher que a á era 22.11. À sombra das tuas a, Sl 17.8;
boa, Gn 3.6. As q a ungir para si 57.1. No esconderijo das tuas a, Sl
um rei, Jz 9.8, Há esperança para 61.4. Se tomo as a da alvorada, Sl
a á, pois mesmo cortada, Jó 14.7.
Como á plantada, Sl 1.3. A vigor am- 139.9. A riqueza fará para si a, Pv
se as á do Senhor, Sl 104.16. Caindo 23.5. Cada um tinha seis a, Is 6.2.
a á . .. aí ficará, Ec 11.3. As á do Os que esperam no Senhor. . . sobem
campo baterão palmas, Is 55.12. Eu com a como águias, Is 40.31. Sobre
sou uma á seca, Is 56.3. Saberão a a das abominações virá o assola-
todas as á do campo, Ez 17.24. Ne­ dor, Dn 9.27. Trazendo salvação nas
nhuma á no jardim de Deus, Ez 31.8. suas a, Ml 4.2. Como a galinha.. .
Uma á . . . cuja altura era grande, seus pintinhos debaixo das a, Mt
Dn 4.10. Toda á que não produz 23.37. À mulher as duas a da gran­
bom fruto* Mt 3.10. A á má produz de água, Ap. 12.14.
frutos maus, Mt 7.17. Pelo seu fruto ASA, hb. Médico: 1. O terceiro rei de
se conhece a á, Mt 12.33. || No prin­ Judá, 1 Rs 15.8. Pai do rei Josafá,
cípio criou Deus a relva, as ervas e 1 Rs 15.24. Servia a Deus fielmente
as á, Gn 1.10, 11. Mencionam-se as durante 41 anos, 1 Rs 15.10, 11. Os
seguintes árvores: Alfarrobeúa, Lc primeiros 10 anos a terra esteve em
15.16. Amendoeira, Ec 12.5. Amo­ paz, 2 Cr 14.1. Venceu aos etíopes,
reira, Lc 17.6. Azinheira (B), Is 2 Cr 14.9-15. Avivado por Azarias,
44.14. Balsamaria, 2 Sm 5.23(B). houve grande avivamento entre o
Bruxo, Is 60.13. Carvalho, Gn 35.8. povo, 2 Cr 15.1-7. Repreendido por
Castanheiro(A), Gn 30.37. Cedro, 1 Hanani, 2 Cr 16.7-10. Gravemente
Rs 5.8. Choupo(R), Os 4.13. Ci­ enfermo, não recorreu ao Senhor,
preste, 1 Rs 5.10. Ébano, Ez 27.15. mas confiou nos médicos, 2 0 16.12.
Espinheiro, Jz 9.14. Faia, 2 Sm 6.5. Morreu grandemente honrado, 2 Cr
Figueira, Mc 11.13. Macieira, Ct 2.3. 16.14. || 2. Nome de um levita, )
Nogueira, Ct 6.11. Oliveira, Dt Cr 9.16.
ASÃ 91 ASERÁ

ASÃ, hb. Fumaça: Cidade de Judá, Predita: Sl 68.18 com Ef 4.8; Jo


coube à tribo de Simeão e cedida 6.62; 7.33; 14.28; 20.17. Do monte
aos sacerdotes, Js 15.42; 19.7; 1 das Oliveiras, Lc 24.50, 51; At 1.9,
Cr 6.59. Ver mapa 5, A-2. 12. No céu assentou-se à destra de
ASAEL, hb. Deus o fêz: 1. Sobrinho Deus, cooperando com os discípulos
de Davi, irmão de Joabe e Abisai. na terra, Mc 16.19, 20. Foi preparar-
Os três irmãos foram filhos de Ze- nos lugar, Jo 14.2; enviar-nos o Con­
ruia, irmã de Davi, 2 Sm 2.18. Li­ solador, Jo 16.7; At 2.33; interceder
geiro de pés, como gazela, 2 Sm por nós, Rm 8.34; Hb 6.20; 9.24;
2.18. Morto por Abner, 2 Sm 2.23. conceder dons aos homens, Ef 4.8.
|| 2. Um dos levitas enviados com Depois de ir ao céu, ficam-lhe subor­
0 livro da lei para percorrer todas dinados anjos, e potestades, e pode­
as cidades de Judá, ensinando o povo, res, 1 Pe 3.22. A ascensão tipificada
2 Cr 17.9. || 3. Levita que tinha ao por Enoque e por Elias, Gn 5.24;
seu cargo as ofertas e dízimos, 2 2 Rs 2.11.
Cr 31.13. || 4. Pai de certo Jôna- ASCÉTICO: Dedicado inteiramente a
tas, Ed 10.15. exercícios espirituais, mortificando o
ASAFE, hb. Cobrador: 1. Um dos corpo. || Falsa humildade, e rigor a,
principais músicos de Davi, 1 Cr Cl 2.23.
6.31, 39; vidente, 2 Cr 29.30, es­ ASDODE, hb. Fortaleza: Uma das
critor dos Salmos 50, 73 a 83; seus cinco cidades dos Filisteus. Lugar de
filhos tomaram parte na purifica­ enaquins, Js 11.22. Pertencia a Judá,
ção do Templo, 2 Cr 29.13. || 2. mas não foi possuida, Js 13.3; 15.46.
Cronista de Ezequias, 2 Rs 18.18. || A arca levada sa casa de Dagom em
3. Guarda das matas reais de Arta- Asdode, 1 Sm 5.1, 2. Conquistada
YprYpQ* N p 9 8 por Uzias, 2 Cr 26.6. Judeus haviam
ASAÍAS, hb. Jeová fêz: 1. Um dos casado com mulheres asdoditas, Ne
servos de Josias, enviado a consul­ 13.23. Tomada por Sargom, rei da
tar o Senhor acerca das palavras do Assíria, Is 20.1. No novo Testamen­
livro achado no Templo, 2 Rs 22.12. to chama-se Azôto, At 8.40. Ver
|| 2. Descendente de Simeão, 1 Cr mapa 5, A-l.
4.36. || 3. Levita, 1 Cr 6.30. || 4. ASER, hb. Felicidade: Quando nas­
Silonita, 1 Cr 9.5. ceu, exclamou Lia: “É a minha felici­
ASAREEL, hb. Deus limitou: Descen­ dade! porque as filhas me terão por
dente de Judá, 1 Cr 4.16. venturosa; e lhe chamou Aser”, Gn
ASARELA, hb. Reto com Deus: Um 30.13. O oitavo filho de Jacó, Gn
dos filhos de Asafe separados para 35.26. A bênção profética de Jacó,
profetizar com harpas, alaúdes e cím- quanto a Aser, Gn 49.20; a de Moi­
balos, 1 Cr 25.1, 2. sés, Dt 33.24. O território da heran­
ASBÉIA, hb. Casa de juramento: ça da *tribo de Aser, Js 19.24; Jz
Obreiros em linho em casa de Asbéia, 1.31. Ver mapa 2, B-5. A profetiza
1 Cr 4.21. Ana era da tribo de Aser, Lc 2.36.
ASBEL, hb. Homem de Baal: O se­ A tribo de Aser mencionada em Ap
gundo filho de Benjamim, Nm 26.38. 7.6.
ASCALOM: Uma das cinco cidades ASER: Cidade na fronteira de Manas­
principais dos filisteus, Jz 1.18; 1 sés, Js 17.7.
Sm 6.17. ASERÁ: Uma deusa da Síria e de
ASCALONITA: Jz 14.19. Habitante Canaã, que representava a fertilida­
de Ascalom. de. Aserins é a forma plural. Mencio­
ASCENSÃO: A ascensão de Jesus Cris­ nam-se suas imagens em 1 Rs
to foi o auge de Sua última mani­ 15.13(B); seus profetas em 1 Rs
festação depois da Sua ressurreição. 18.19(B); os utensílios usados nos
ASERINS 92 ASSAR

seus cultos, em 2 Rs 23.4(B). Ver ASPECTO: AparênçiaTsemblWe. || O


Bosque, Poste-ídolo. seu a continuava ruim, Gn 41.21.
ASERINS: Cortareis os seus A, êx Seu a como o Líbano, Ct 5.15. Seu
34.13(B). Ver Aserá. a estava mui desfigurado, Is 52.14.
ASERITAS: Jz 1.32. Descendentes de O a do quarto é semelhante a um,
Aser, o oitavo filho de Jacó. Dn 3.25. Discernir o a do céu, Mt
ÁSIA: Uma das cinco partes do mun­ 16.3. O seu a era como um relâm­
do e o berço de nossa civilização. pago, Mt 28.3. Ver Aparência.
Mas no Novo Testamento a palavra ASPENAZ: Chefe dos eunucos de Na-
se refere à província romana que bucodonozor, Dn 1.3.
abrangia a parte ocidental da penínsu­ ASPERGIR: Borrifar; espalhar líqui­
la da Ásia Menor, da qual Éfeso do cm forma de chuva sobre. || To­
era a capital. Ver At 2.9; 6.9; 16.6; mou. . . sangue e o aspergiu sobre o
19.10; 20.4, 16, 18; 21.27; 24.18; povo, êx 24.8. Aspergirei água pura
1 Co 16.19; 2 Co 1.8; 2 Tm 1.15; sobre vós, Ez 36.25. M oisés... as­
Ap 1.4. Ver também mapa 5. E-2. pergiu não só o próprio livro,
ASIARCA: Magistrado que presidia c o m o ... o povo, Hb 9.19.
aos combates e espetáculos na pro­
víncia romana da Ásia. Os asiarcas ÁSPERO: Severo. j| Para que eu não
de Éfeso eram amigos de Paulo, At seja demasiadamente áspero, 2 Co
19.31. 2.5. Ver Duro.
ASIEL, hb. Deus fêz: Simeonita, avô ASPERSÃO: Ato de espalhar líquido
de Jeú, 1 Cr 4.35. em forma de chuva. || A obediência
ASÍNCRITO, gr. Incomparável: Cris­ e a a do sangue de Jesus Cristo, 1
tão residente em Roma, Rm 16.14. Pe 1.2.
ASMAVETE, hb. A morte é forte: 1. ÁSPIDE: Serpente muito venenosa. Sl
Um dos trinta valentes de Davi, 2 91.13; SI 140.3; Is 11.8; 14.29;
Sm 23.31. || 2. Um descendente de 59.5. Ver Serpente.
Saul, 1 Cr 8.36. || 3. O pai de dois ASPIRAR: Atrair o ar aos pulmões, |
soldados do exército de Davi, 1 Cr Desejar ardentemente. f| O Senhor as­
12.3. || 4. Homem sobre os tesouros pirou o suave cheiro, Gn 8.21. As­
de Davi, 1 Cr 27.25. pirou o cheiro da roupa dele, e o
ASMO: Sem fermento (pão). abençoou, Gn 27.27. E aspiro; por­
4 1| Fêz assar uns pães a, Gn 19.3. A que anelo os teus mandamentos, S!
festa dos pães a, Êx Dt 16.8, 16; 119.131. Neste tabernáculo geme­
Mt 26.17; At 12.3; 20.6. Cozeram mos, aspirando, 2 Co 5.2. Se alguém
bolos a . . . pois não se tinhá leveda­ aspira ao episcopado, 1 Tm 3.1.
do, êx 12.39. Com os a da sinceri­ Aspiram a uma pátria superior, Hb
dade, 1 Co 5.8. Ver Fermento, Le- 11.16. Ver Almejar, Anelar, Desejar.
vedar. ASQUENAZ: 1. Filho de Gômer, Gn
ASNA, hb. Espinheiro: Um dos neti- 10.3. || 2. Lugar perto da Armênia,
nins que voltaram do çativeiro, Ed Jr 51.27. Ver mapa 1, E-3.
2.50. ASRIEL, hb. Promessa de Deus: Um
ASNÁ, hb. Forte: 1. Cidade de Judá, homem de Manassés, Nm 26.31; Js
Js 15.33. || 2. Lugar mais para o 17.2.
sul, Js 15.43. ASSALARIAR: Contratar por salário
ASNAPAR: Ed 4.10. O mesmo, tal­ os serviços de. || Assim é o que
vez, que Assurbanipal, neto de Se- assalaria os insensatos, Pv 26.10. Às-
naqueribe e rei da Assíria. salariar trabalhadores para a sua vi­
ASNO: Dt 22.10(B). Ver Jumento. nha, Mt 20.1. Ver Galardoar.
ASPATA, pers. Cavalo: Um dos dez ASSAR: Cozer-se sob a ação direta
filhos de Hamã, Et 9.7. do fogo. || O preguiçoso não assará
ASSASSINAR 93 ASSÍRIA

a sua caça, Pv 12.27. Assa-a, e far­ Nem se assenta na roda dos, Sl 1.1.
ta-se, Is 44.16. Assenta-te a minha direita, Sl 110.1;
ASSASSINAR: M atar (gente) traiçoei­ Mt 22.44; At 2.34; Hb 1.13. De
ramente. || Aos órfãos assassinam, Babilônia nós nos assentávamos e
Sl 94.6. Caim assassinou a seu irmão, chorávamos, Sl 137.1. Sabes quando
1 Jo 3.12. Ver Ferir, Matar. me assento e quando, Sl 139.2. As­
ASSASSÍNIO: O ato de matar um sentei em Sião uma pedra, Is 28.16.
ser humano traiçoeiramente, com pre- Sete dias assentei-me ali atônito, Ez
meditação. || Arrependeram dos seus 3.15, Assentou-se o tribunal, Dn
a, Ap 9.21. Ver Homicídio. 7.10. Assentar-se-á cada um debaixo
ASSASSINO: Aquele que mata trai™ da sua videira, Mq 4.4. Assentareis
çoeiramente. ]| Exterminou aqueles a, em doze tronos, Mt 19.28. Assentará
Ml 22.7. Agora vos tornastes traido­ no trono da sua glória, Mt 25.31. Fi­
res c a, At 7.52. Não sofra. . . como lho do homem assentado à direita,
a, 1 Pe 4. 15. Que odeia a seu irmão Mt 26.64. Assentado aos pés, Lc
e a, 1 Jo 3.15. Todo a não tem 8.35; 10.39. E nos fêz assentar nos
a vida eterna, 1 Jo 3.15. Q u a n to ... lugares celestiais, Ef 2.6. Onde Cris­
aos a. . . no lago que arde, Ap 21.8. to vive, assentado à direita, Cl 3.1.
Ver Homicida. Assentar-se no santuário de Deus, 2
ASSE: Mt 10.29. Ver Dinheiro. Ts 2.4. Assentou-se à direita, Hb
ASSEDIAR: Molestar com perguntas 1.3; 10.12. Assenta-te aqui em lugar
ou pretensões insistentes. || Do pecado de honra, Tg 2.3.
que tenazmente nos assedia, Hb 12.1. ASSETEAR: Ferir ou m atar com seta.
ASSEGURAR: Garantir. Afirmar com || Nós os asseteamos, Nm 21.30.
certeza. Firmar-se. || O Espírito San­ ASSENTO: Objeto em que a gente
to. . . me assegura que, At 20.23. se senta. || E dos primeiros a nas
Querendo Félix assegurar o apoio dos ceias, Mc 12.39(A). Amais os pri­
judeus, At 24.27. meiros a nas sinagogas, Lc 11.43(A).
ASSEMBLÉIA: Reunião de muitas ASSEVERAÇÃO: Afirmação. || Sobre
pessoas para fim determinado. So­ os quais fazem ousadas a, í Tm
ciedade, corporação. || H a v e r á ... 1.7.
santa a, êx 12.16. Consagrai uma* a ASSEVERAR: Afirmar, assegurar. |j
solene a Baaí, 2 Rs 10.20. Na a dos Asseverado. . , que ele ressuscitou a
santos, Sl 89.7. Exaltem-no na a do Cristo, 1 Co 15.15. Ver Afirmar.
povo, Sl 107.32. Convocai uma a ASSIR, hb. Cativo: Filho de Corá,
solene, J1 1.14. Será decidida em êx 6.24.
a regular, At 19.39. À universal a ASSÍRIA: Império grande e poderoso.
e igreja dos primogênitos, Hb 12.22. N o território do alto Tigre, Gn 2.14.
Ver Congregação, Igreja, Reunião. Sua capital era Nínive, G n 10:11.
ASSEMELHAR: Imitar. Comparar. | Adquiriu, parece, o nome Assíria, da
A que assemelharemos o reino? Mc cidade de Assur, cujas ruínas se en­
4.30. contram nas margens do Tigre, cento
ASSENHOREAR: Tornar-se senhor. e onze quilômetros abaixo de Nínive.
Entrar no domínio de. || Não vos as- E a cidade de Assur recebeu seu
senhoreareis com tirania, Lv 25.46. nome, talvez, de Assur, filho de Sem
Assenhorear-se-ão de vós e fugireis, e neto de Noé (Gn 10.22), a quem a
Lv 26.17. Os inimigos dos judeus idolatria tinha elevado a posição dum
contavam assenhorear-se deles, Et deus. A Assíria era “a terra do deus
9 .1. Ver Dominar. Assur.” As escavações recentes, nas
ASSENTAR: Sentar-se, assegurar, de­ ruínas dos palácios assírios, revelam
terminar. || Conheço o teu assentar, que este povo partilhava em alto grau
c o teu sair, 2 Rs 19.27; Is 37.28. da civilização de Babilônia, de onde
ASSISTÊNCIA 94 ASSOMBRO

havia emigrado. Ver Gn 10.11. Os venham das extremidades da terra


babilônicos eram agricultores, mas os Is 5.26. Assobiará o Senhor às mos­
assírios eram um povo militar e co­ cas, Is 7.18. Eu lhes assobiarei, e os
mercial, simples nos seus costumes, ajuntarei, Zc 10.8. || 2. Exprimir
mas cruéis e ferozes, empalando, e desagrado, apupar. Que por ela passar
queimando vivos os habitantes das pasmará e assobiará, 1 Rs 9.8; Jr 19.8.
cidades conquistadas. Os assiríos eram Qualquer que passar por Babilônia
sempre um povo de receio e de hor­ se espantará, e assobiará, Jr 50.13.
ror para o povo de Israel. Pul in­ ASSOBIO: Apupo, vaia. )| Os entregou
vadiu a Israel no reinado de Manaém, ao terror, ao espanto e aos a, 2 Cr
2 Rs 15.19. Nos dias de Peca, Ti- 29.8. À saída o apupam com a, Jó
glate-Pileser levou para a Assíria, os 27.23.
habitantes de Ijom, Abel-Bete-Maaca, ASSOCIAR: Agregar, ajuntar, tomar
Janoa, Quedes, Hazor, Gileade, G a­ como sócio. || Não associar com o
liléia e Naftali, 2 Rs 15.29. Salma- iracundo, Pv 22.24; os revoltados,
neser subjugou a Oséias rei de Israel, Pv 24.21; com o impuro, ou ava­
e levou o povo para a Assíria, 2 Rs rento, ou idólatra, ou maldizente, ou
17.6, 23. Senaqueribe invadiu a Judá beberrão, ou roubador, 1 Co 5.11;
no reinado de Ezequias, 2 Rs 18.13. com demônios, 1 Co 10.20. Nenhu­
O anjo do Senhor feriu no arraial ma igreja se associou comigo no to­
dos assírios 85 mil durante a noite, cante de dar, Fp 4.15. Não preste
2 Rs 19.35. Faraó-Neco, rei do Egi­ obediência à nossa palavra. . . nem
to, subiu contra o rei da Assíria, 2 vos associeis com ele, 2 Ts 3.14.
Rs 23.29. O Senhor mudou o co­ Associai com a vossa fé a virtude,
ração do Rei da Assíria a favor de 2 Pe 1.5. Ver Ajuntar.
Israel, Ed 6.22. A aflição que sobre^ ASSOLAÇÃO: Devastação. |l O dia do
veio a todo o povo, dos reis da Assí­ Senhor. . . como a, Is 13.6. Eu não
ria, Ne 9.32. Profecia contra a As­ te torne em a e terra não habitada,
síria, Is 10.5; Sf 2.13. A Assíria Jr 6.8. Durar as a de Jerusalém, era
levará os presos do Egito e os exi­ de setenta anos, Dn 9.2. Fêz da mi­
lados da Etiópia, Is 20.4. Deus enviou nha vinha uma a, J1 1.7. Ver Des­
Jonas a Nínive, cidade da Assíria, Jn truição.
1.2. Ver Assur, mapa 1, D-3. ASSOLADOR: Que arrasa, que des-
ASSISTÊNCIA: Auxílio, socorro. || Pe­ troe. || Na prosperidade lhe sobrevêm
d in d o ... participarem da a aos san­ o a, -Jó 15.21. V isã o ... da trans­
tos, 2 Co 8.4. A a a favor dos san­ gressão a, Dn 8.13.
tos, 2 Co 9.1. Desta a não só supre ASSOLAR: Devastar, arruinar, des­
a necessidade, 2 Co 9.12. Ver Auxí­ truir. || Assolarei os vossos santuá­
lio. rios, Lv 26.31. Assolou-a e a semeou
ASSISTENTE: Que ajuda alguém nas de sal, Jz 9.45. Da mortandade que
suas funções. || Tendo fechado o li­ assola ao meio dia, Sl 91.6. Saulo
vro, devolveu-o ao a, Lc 4.20. assolava a igreja, At 8.3.
ASSISTIR: Acompanhar. Estar pre­ ASSOMBRAR: Assustar. Aterrar. Cau­
sente. Ajudar. || O Senhor o assiste sar admiração. || Com visões me as­
no leito da enfermidade, Sl 41.3. sombras, Jó 7.14. Assombrar-se-ão,
Para que assista nos teus átrios, Sl e apoderar-se-ão deles dores, Is 13.8.
65.4. Preso e não te assistimos; Mt Os que me perseguem. . . assombrem-
25.44. Rabi onde assistes? Jo 1.38. se eles, e não me assombre eu, Ir
O Espírito nos assiste em nossa fra­ 17.18. Ver Espantar.
queza, Rm 8.26. Ver Ajudar, Morar. ASSOMBRO: Admiração excessiva. |
ASSOBIAR: 1. Produzir um som agu­ Os a o espantarão, ló 18.11. O casti­
do com a boca. Assobiará para que go de Deus seria para mim um a, Jó
ASSOMBROSAMENTE 95 ASTÚCIA

31.23. E se encheram de admiração Js 9.10. Cidade no lado oriental


e a, At 3.10. Ver Espanto, Terror. do Jordão, em Basã, no reino de
ASSOMBROSAMENTE: Espantosa­ Ogue; assim chamada, talvez, por­
mente. || Por modo a maravilhoso que era sede dos cultos à deusa do
me formaste, Sl 139.14. mesmo nome. Ver mapa 3, C-2.
ASSOPRAR: O mesmo que soprar. || ASTERATITA: 1 Cr 11.44. Habitan­
Assopra no meu jardim, Ct 4.16. te de Asterote, além do Jordão.
Vem. . . ó espírito, e assopra sobre ASTEROTE: Deusa dos sidônios. |
estes mortos, Ez 37.9. Ver Soprar. Ver Astarote.
ASSOPRO: Ação ou efeito de assoprar. ASTEROTE-CARNAIM: O lugar mui­
|| Com o a da sua ira se consomem, to antigo, onde Quedorlaomer feriu
Jó 4.9(A). O Senhor desfará pelo a os refains, Gn 14.5.
da sua boca, 2 Ts 2.8(A). Ver Sopro. ASTRO: Designação comum a todos
ASSÔS: At 20.13. Cidade da Mísia, os corpos celestes. Corpo celeste. ||
não muito distante de Trôade. Ver Os que dissecam os céus e fitam os
mapa 6, D-2. a, Is 47.13, Resplandeceis como a
ASSUERO: 1 No livro de Ester: Rei no mundo, Fp 2.15(A). Ver Astro­
dos persas e esposo de Ester, Et 1.2, nomia, Fstrela, Luzeiros.
19; 2.16, 17. É o mesmo Xerxes dos ASTRÓLOGO; Dn 2.27. Ver Adi­
gregos. || 2. No livro de Esdras (cap. vinhação.
4.6), é, talvez, Xerxes. || 3. No livro AáTROMANCIA: Ver Adivinhação.
de Daniel: outro Assuero, pai de ASJRONOMIA: O estudo dos astros,
Dario e rei dos medos, Dn 9.1. isto é, das estrelas, dos planetas, dos
ASSUMIR: Tomar sobre si ou para cometas, começou muito cedo na his­
si. || Esvasiou, assumindo a forma de tória do mundo. As referências do
servo, Fp 2.7. Antigo Testamento fazem ver que
ASSUNTO: Matéria de que se trata. nesses tempos os corpos celestiais
|| Contigo está quem é senhor do a, causavam espanto e temor. Vieram
Jó 36.4. de Deus, estão sob o seu império
ASSUR: Um dos filhos de Sem, Gn e só Ele as pode contar, Gn 1.16
10.22. Ver Assíria. Ver, também, Jó 9.7; Sl 8.3; 136.9; Jr 31.35
mapa l, D-3. Is 40.26. O escurecer e a confusão
ASSURIM: Um bisneto de Abraão e dos corpos celestes são fenômenos
Quetura, Gn 25.3. associados com calamidades, Is
ASSURITAS: 2 Sm 2.9. Um povo 13.10; Ez 32.7; J1 2,10; 3.15; Mt
pertencente ao reino de Isbosete, fi­ 24.29; At 2.19, 20; Ap 6.12, 13. A
lho de Saul. adoração dos astros era uma das
ASSUSTAR: Encher-se de susto, de formas de idolatria que desviou os
medo, de receio. || Não temas, e hebreus do caminho da Lei, Dt 4.19;
não te assustes, D t 1.21. Não te 2 Rs 17.16; Jr 19.13; At 7.43. Je­
assustarás do terror noturno, Sl 91.5. sus é a Estrela da Manhã, Ap 2.28;
Não te assustes com os seus rostos, 22.16. Há uma referência aos come­
Ez 2.6. Não vos assusteis, porque é tas na expressão “estrelas errantes”,
necessário assim acontecer, Mt 24.6. Jd 13. Ver Estrela.
Ver Assombrar. ASTÜCIA: Sagacidade para enganar.
ASTAROTE: 1. Jz 10.6; 1 Sm 7.4; || Eia, usemos de a . . . para que não
12.10. A principal divindade femini­ se multiplique, êx 1,10. Falsidade
na, como Baal era o principal deus. é a a deles, Sl 119.118. Deus fêz
Era a deusa do poder produtivo, do o homem reto, mas ele se meteu em
amor, e da guerra. O seu culto era muitas a, Ec 7.29. Apanha os sábios
acompanhado de grande licenciosi- na própria a, 1 Co 3.19. N ã o ...
dadc. Ver Abominação. || 2. Dt 1.4; com a, nem adulterando a palavra, 2
ASTUCIOSAMENTE 96 ATEÍSMO

Co 4.2. Enganou a Eva com sua Reinou sobre Ju d á seis anos, 2 Rs


a, 2 Co 11.3. L e v a d o s ... pela a, 11.3. Morta em uma insurreição dos
Ef 4.14. Ver Ardil, Dolo. sacerdotes, em favor de Joás, 2 Rs
ASTUCIOSAMENTE: Com habilida­ 11.4-16.
de para enganar. || Veio teu irmão a, ATÁLIA, Que pertence a Atalo: Uma
Gn 27.35. cidade importante na costa da Pan-
ASTUTAMENTE: Ardilosamente, su- filia, onde Paulo pregou na sua pri­
tilmente. || Tram am a contra o teu meira viagem missionária, At 14.25.
povo, Sl 83.3. Para que tratassem a Ver mapa 6, E-2.
aos seus servos, Sl 105.25(A). ATALIAS: 1. Um benjamita que ha­
ASTUTÍSSIMO: Foi dito que é a, 1 bitava em Jerusalém 1 Cr 8.26. []
Sm 23.22. 2. Chefe de família que voltou de
ASTUTO: Astucioso, ardiloso. || A ser­ Babilônia com Esdras, Ed 8.7.
pente era mais a, Gn 3.1 (A). Frusta ATAR: Apertar com laçada ou nó, ligar,
as maquinações dos a, Jó 5.12. Com prender. || Também as atarás como
vestes de prostituta, e a de coração, sinal na tua mão, 'Dt 6.8. A benigni-
Pv 7.10. Sendo a, vos prendi com dade e a fidelidade; ata-as ao teu pes­
dolo, 2 Co 12.16. Ver Sagaz. coço, Pv 3.3. Mandamentos. . . ata-os
ASUR, hb. Escuridão: Pai de Tecoa, aos teus dedos, Pv 7.3. Atam fardos
1 Cr 2.24. pesados, Mt 23.4. Não atarás a boca
ASVATE: Homem de Aser, da famí­ do boi, 1 Co 9.9; 1 Tm 5.18; Dt 25.4.
lia de Jaflete, 1 Cr 7.33. ATARA, hb. Coroa: Esposa de Jera-
ATACAR: Assaltar, investir, agredir. | meel, 1 Cr 2.26.
Veio apressadamente. .. e os ataca­ ATAROTE, hb. Coroas: 1. Cidade da
ram, Js 11.7. Como ursa, roubada de Transjordânia, Nm 32.3, Ver mapa
seus filhos, eu os atacarei, Os 13.8. 2, D-5; mapa 5; C-l. || 2. Cidade, na
ATACE, hb. Hospedaria: Um a cidade divisa entre Efraim e Benjamim, Js
de Judá, 1 Sm 30.30. 16.5. Atarote-Adar, Js 16.5. Ver
ATADE, hb. Espinheiro: Grande e in­ mapa 4, B-2. || 3. Outra cidade na
tensa lamentação, pranteando Jacó, fronteira de Efraim, Js 16.7.
na eira de Atade, Gn 50.10, 11. ATAVIAR: Adornar, aformosear. ||
Ver Abelmizraim. Ataviem com modéstia e bom senso,
ATADURA: Aquilo com que se ata. 1 Tm 2.9. Cordeiro, cuja esposa a
|| Rompamos as suas a, Sl 2 .3 (A). si mesma já se ataviou, Ap 19.7.
ATAI, hb. Oportuno: 1. Filho de Jará, Ver Adornar.
1 Cr 2.35. || 2. Soldado do exército ATAVIO: Enfeite, adorno. || E ne­
de Davi, 1 Cr 12.11. || 3. Filho de nhum deles vestiu seus a, ê x 33.4.
Roboão, 2 Cr 11.20. Tira, pois, de ti os a, Êx 33.5. T i­
ATAÍAS: Filho de Uzias, Ne 11.4. raram de si os seus a desde o monte
ATALAIA: Sentinela, vigia. || O a es- de Horebe, Êx 33.6. Ver Adereço,
tava na torre de Jezreel, 2 Rs 9.17. Adorno, Enfeite.
Desde as a dos vigias, 2 Rs 17.9. ATÉ: Partícula que designa o termo
Seus a são cegos, Is 56.10. Eu te dei de distância, tempo, ação, etc. | j
por a sobre a casa de Israel, Ez 3.17; Até aqui nos ajudou o Senhor, 1 Sm
33.7. Ver Guarda, Sentinela, Vigia. 7.12. Até que os tempos dos gentios
ATALHO: Caminho para fora da es­ se completem, Lc 21.24.
trada comum para encurtar distân­ ATEAR: Lançar fogo a; avivar fogo.
cia. || Sai pelos caminhos e a e obri­ || Enquanto eu meditava ateou-sc o
ga, Lc 14,23. fogo, Sl 39.3. Ateou-se um fogo
ATALIA, hb. Jeová aflige: Filha de contra o seu grupo, SI 106. 18.
Jezabel, mulher de Jorão, 2 Rs 8.18, ATEÍSMO: Doutrina dos que não crê­
26. Mãe do rei Acazias, 2 Rs 8.26. em na existência de Deus; o contrá­
ATEMORIZAR 97 ATERRAR

rio ao teísmo. || Há várias formas de moso sermão de Paulo no Areópago,


ateísmo, ou melhor, maneiras de usar At 17.22-31. Nas Escrituras, não há
o termo. Os pagãos denominavam os qualquer referência a uma igreja fun­
Cristãos ateus, porque não davam dada por Paulo em Atenas. Mas, se­
crédito aos seus deuses. Os filósofos gundo a tradição, foi fundada igreja
são ateus, não no sentido que dei­ lá, da qual Dionísio, um juiz perten­
xam de crer na causa primordial, a cente à corte do Areópago (At 17 .34),
força que produziu a vida; mas no foi o primeiro bispo. Ver mapa 6, C-2.
sentido que não afirmam que Deus ATENÇÃO: Ação de aplicar o espí­
é uma pessoa, um Ser consciente, o rito a alguma coisa. (Interjeição)j
originador da fòrça. Existiram, em Acautelai-vos. || Se o governador dá
todas as épocas, alguns que afirma­ a a palavras mentirosas, Pv 29.12.
vam dogmaticamente que não existe A! o dia do Senhor é amargo, Sf 1.14.
Deus — geralmente por causa de um ATENDER: Prestar atenção, tomar em
espírito de jactância. Mas o ateísmo consideração. || Dá ouvidos, ó Deus...
mais comum é o de viver como se atende-me, Si 55.1, 2. Atendeu à
não existisse um Deus. Tais “ateus” oração do desamparado, Sl 102.17.
não dizem abertamente que não há Não houve quem atendesse, Pv 1.24.
Deus, mas seguem os seus próprios Filho meu, atende à minha sabedoria,
caminhos (Is 53.6), dizendo nos seus Pv 5.1. O dinheiro atende a tudo,
corações: Não há Deus, Sl 14.1. Ec 10.19. Ô Senhor, atende-nos e
Confiam em carros, porque são mui­ age, Dn 9.19. Deus não atende a
tos, e em cavaleiros, porque sao mui­ pecadores, Jo 9.31. Se alguém teme
to fortes, mas não atentam para o a D e u s ... a este atende,- Jo 9.31.
Santo de Israel, nem buscam ao Se­ ATENIENSE: O natural de Atenas. |[
nhor, Is 31.1. Senhores atenienses! At 17.22.
ATEMORIZAR: Causar temor ou sus­ ATENTAMENTE: Com atenção. || A
to a, intimidar. || Nem vos atemori­ ouvi o movimento de sua voz, Jó
zeis diante deles, Dt 31.6. Não temas, 3 7 .2(A).
não te atemorizes, Js 8.1. A mulher, ATENTAR: Dar atenção, atender. [
atemorizada e tremendo, Mc 5.33. Viu Deus os filhos de Israel, e aten­
V ira m ... e ficaram surpreendidas e tou para a sua condição, êx 2.25.
atemorizadas, Mc 16.5. Não se turbe O S en h o r.. . atenta para os humil­
o vosso coração, nem se atemorize, des, Sl 138.6. O prudente atenta para
Jo 14.27. Não recebestes o espírito os seus passos, Pv 14.15. Não aten­
de escravidão para viverdes. . . ate­ tando nós nas coisas que se vêem,
morizados, Rm 8.15. Ver Amedron­ 2 Co 4.18. Atenta para o minis­
tar, Aterrorizar. tério que recebeste, Cl 4,17. Aten­
ATENAS: A famosa metrópole da an­ tando diligentemente por que nin­
tiga Ática, atualmente uma das mais guém seja faltoso, Hb 12.15.
belas cidades do Oriente, a capital da ATENTO: Que atende. || Os teus
Grécia. Continuou durante séculos ouvidos a à oração, 2 Cr 6.40. Os seus
um dos centros da cultura literária. olhos estão a, Sl 11.4. Para fazeres
Emprega-se seu nome para designar a à sabedoria o teu ouvido, Pv 2.2.
qualquer cidade onde floresce as le­ ATER, hb. Fechado: 1. Chefe de
tras e as artes. Era uma cidade acen- uma família que voltou do exílio,
tuadamente religiosa (At 17.22); em Ed 2.16. || 2. Chefe de família de
tòdas as direções havia grande nú­ porteiros que voltou, Ed 2,42.
mero de templos, altares, e outras ATERRAR: Causar terror. Encher de
construções sagradas. O apóstolo terra. || Com grande estampido sobre
Paulo dissertava na sinagoga e na os filisteus, e os aterrou, 1 Sm 7.10.
praça dessa cidade, At 17.17. O fa­ Aterrai, aterrai, preparai o caminho.
ATERRORIZAR 98 ATOS DOS APÓSTOLOS

Is 57.14. Todo o vale será aterrrado, a de justiça, Ap 19.8. Ver Feito,


Lc 3.5. Ver Apavorar. Obra.
ATERRORIZAR: Causar terror a, apa­ ATOLAR: Meter em lamaçal. j| Ato­
vorar. || Nem vos aterrorizeis diante lado em profundo lamaçai, Sl 69.2.
deles, Dt 20.3. Os sábios s e rã o ... Jeremias se atolou na lama, Jr 38.6.
aterrorizados, Jr 8.9. Ficaram so­ ATÔNITO: Espantado, estupefato. ||
bremodo aterrorizados, Ap 11.13. Ver O uvindo... me assentei a, Ed 9.3.
Amedrontado, Atemorizar. Permaneci a até o sacrifício da tarde,
ATILADAMENTE: Com exatidão. Ed 9.4. Por sete dias assentei-me
Com discrição. || Elogiou. . . o ad­ ali a, Ez 3.15. Daniel. . . esteve a
ministrador infiel porque se houvera por algum tempo, Dn 4.19. Todos
a, Lc 16.8. ficaram a, davam glória a . Deus,
ATILHO: Cordão, barbante ou fita Lc 5.26. Estavam a, e diziam: Não
que serve para atar. || Soltar os a é este o que exterminava, At 9.21.
do Órion? Jó 38.31 (A). Pedro continuava. .. viram-no e fi­
ATINAR: Acertar com. Descobrir pelo caram a, At 12.16.
tino. || Faze-me atinar com o ca­ ATORDOAR: Estontear. || Vinho que
minho, Sl 119.27. Mas não atinaram a, Sl 60.3.
que eu os curava, Os 11.3. Ver ATORMENTADOR: O que atormenta
Acertar. ou tortura. || Seus caminhos são sem­
ATINGIR: Tocar de longe. Alcançar. pre a, Sl 10.5(A). O seu senhor o
|| A mão de Deus me atingiu, Jó entregou aos a, Mt 18.34(A). Ver
19.21. Palavras amargas, p a r a ... Verdugo.
atingirem o íntegro, Sl 64.4. Caiam ATORMENTAR: Torturar, afligir, agi­
m i l ... tu não serás atingido, Sl 91.7. tar. || Um espírito maligno o ator­
É sobremodo elevado, não o posso mentava, 1 Sm 16.14. Vieste aqui
atingir, Sl 139.6. Buscava lei de jus­ atormentar-nos antes de tempo? Mt
tiça não chegou a atingir essa lei, 8.29. E a si mesmos se atormentaram
Rm 9.31. As obras que nela exis­ com muitas dores, 1 Tm 6.10. Que
tem serão atingidas, 2 Pe 3.10. Ver os atormentassem durante cinco me­
Alcançar. ses, Ap 9.5. Será atormentado com
ATIRAR: Lançar. || Como o que fogo e enxofre, Ap 14.10. Serão
atira pedra preciosa num montão de atormentados dia e noite, Ap 20.10.
ruínas, Pv 26.8. Se és Filho de Deus, Ver Torturar.
atira-te abaixo, Mt 4.6. Um espí­ ATOS DOS APÓSTOLOS: O quinto
r i t o ... o atira por terra, Lc 9.39. livro do Novo Testamento. Ê a his­
Seja o primeiro que lhe atire pedra, tória do cristianismo desde a ascensão
Jo 8.7. Atirando poeira para os ares. de Cristo (ano 29) até o início do
At 22.23. Ver Lançar. ministério de Paulo em Roma, no
ATLAI, hb. Jeová afligiu: Um dos ano 63. O escritor, Lucas relata, no
filhos de Bebai que se apartou de Evangelho segundo Lucas, o que “Je­
sua mulher por ordem de Esdras, sus começou a fazer e a ensinar.” No
Ed 10.28. livro de Atos relata o que Jesus con­
ATLETA: Aquele que se exercitava tinua a fazer e a ensinar, como Di­
na luta para combater nos jogos so­ retor sempre vivo no céu, com pre­
lenes. Todo a em tudo se domina, sença pessoal na terra, por inter­
1 Co 9.25. O a não é coroado, 2 médio do Espírito Santo. || Parece
Tm 2.5. que foi escrito logo após a chegada
ATO: Aquilo que se fêz. || Falei aos de Paulo a Roma, talvez no ano 65.
a de justiça do Senhor, Jz 5.11. || Atos é “a Igreja de Deus em ação” .
Castigo que os nossos a merecem, É um livro de atividades missioná­
Lc 23.41. O linho finíssimo são os rias, isto é, de estabelecer igrejas
ATItAlK 99 ÁTRIO

rm rcgiocs não evangelizadas. É um Que corre a do mal, este lhe sobre


livro dns maiores vitórias registradas virá, Pv 11.27. O que corre a de
cm Ioda a história. Atos relata a cousas vãs é falto de senso, Pv 12.11.
nsiciiNíu) de Jesus; a promessa da ATRAVESSAR: Passar para o outro
Siiii volta a terra; a chegada do Es- lado. Passar de lado a lado (com
pírilo Santo no petencoste; como Pe­ espada, etc.)-II Dividiste o mar. .. que
dro, com as chaves do reino de Deus o atravessaram em seco, Ne 9.11.
(Ml 16.19), abriu a porta aos ju­ Até que a flecha lhe atravesse o co­
deus, no dia de pentecoste, e aos gen- ração, Pv 7.23. Em Jericó, atraves­
lios na casa de Cornélio; o início da sava Jesus a cidade, Lc 19.1. Atra­
Igreja de Cristo; a conversão e mi­ vessar a província de Samaria, Jo
nistério de Paulo. Tudo isso é a obra 4.4. Pela fé atravessaram o Mar
do Espírito Santo. Como a presença Vermelho, Hb 11.29.
do Filho, engrandecendo e revelando ATREVER: Ousar. || Ninguém há tão
o Pai, é o fato dos quatro Evangelhos, ousado que se atreva a despertá-lo,
assim a presença do Espírito Santo, Jó 41.10. Ver Ousar.
exaltando e descobrindo o Filho, é o ATREVIDAMENTE: Ousadamente, in­
grande fato do livro de Atos. || O li­ solentemente. || Que fizer alguma
vro divide-se em duas partes. Na cousa a... será eliminada, Nm 15.30.
primeira (caps. 1 a 9), o apóstolo Ver Ousadamente.
Pedro é o vulto principal, Jerusalém ATREVIDO: Insolente, descarado. ||
6 o centro, e o ministério visava Alugou Abimeleque uns homens le­
os judeus. Contudo, às vezes, relata vianos e a, Jz 9.4. Não verás aquele
a obra de todós os apóstolos, cap. povo a, Is 33.19. Atrevidos arrogan­
1.23-26; 2.42; 4.33; 5.12, 29; 6.2; tes, não temem difamar, 2 Pe 2.10.
8.1, 14; 15.6, 23; Na perseguição ATRIBUIR: Imputar. || J ó . . . nem
aos apóstolos e, por fim, no martírio atribuiu a Deus falta alguma, Jó
de Estêvão, os judeus cumpriram a 1.22. A quem Deus atribui justiça,
parábola: “Não queremos que este Rm 4.6; Sl 32.2. Ver Imputar.
reine sóbre nós.” Lc 19.11-27. Na ATRIBULADO: Aflito, magoado. ||
segunda parte dos Atos (caps. 10 a Compadece-te. .. me sinto a, Sl 31.9.
Lavado os pés aos santos, socorrido
28), Paulo está à frente, um novo a a, 1 Tm 5.10. Ver Aflito.
centro está estabelecido em Antioquia
e o ministério é dedicado principal­ ATRIBULAR: Angustiar, atormentar.
|| Destrói todos os que me atribulam
mente aos gentios. Ver Ef 2.12. || a alma,Sl 143.12. Sereis atribulados,
Os eventos registrados nos Atos e vos matarão, Mt 24.9. Somos atri­
abrangem um período de cérca de bulados é para o vosso conforto, 2
33 anos, ou uma geração. Os acon­ Co 1.6. Somos atribulados, por ím,
tecimentos nos levam à maior parte não angustiados, 2 Co 4.8. Atribu­
do Império Romano, começando em lados; lutas por fora, temores por
Jerusalém e findando em Roma. dentro, 2 Co 7.5. Que ele dê em
ATRAIR: Fazer aproximar a si. | paga tribulação aos que vos atribu­
Com amor eterno eu te am ei. .. com lam, 2 Ts 1.6.
benignidade te atraí, Jr 31.3. Atraí- ÁTRIO: Espaço que, nos palácios, vai
os com cordas humanas, com laços desde a entrada principal à escada­
de amor. Os 11.4. Atrairei todos a ria. Pátio. O espaço em redor do
mim mesmo, Jo 12.32. Pela sua pró­ próprio Tabernáculo, chamava-se o
pria cobiça, quando esta o atrai, Tg átrio, ê x 38.9-19. O átrio interior
1.14. do Templo, 1 Rs 6.36. O grande
ATRÁS: Após, detrás. Tornem a átrio, 1 Rs 7.12. Os átrios do Senhor,
c cubram-se de ignomínia, Sl 70.2. Sl 84.2; 100.4; 116.19; 135.2; Is
a tropelar 100 AUZÃO

62.9. O átrio exterior do santuário, quanto ao corpo, contudo em es­


Ap 11.2. Ver Pórtico. pírito estou convosco, Cl 2.5.
ATROPELAR: Calcar, passando por AUTOR: Inventor, criador. |J Ó Deus.
cima. || Uns aos outros se atropela­ A e Conservador de toda vida, Nm
ram, Lc 12.1. 16.22. Matastes o A da vida, Af
VTROTE-BETE-JOABE, hb. Coroas 3.15. Aperfeiçoasse por meio dos
da casa de Joabe: Uma família, tal­ sofrimentos o A da salvação. Hb
vez, de Judá, 1 Cr 2.54. 2.10. Tornou-se o A da salvação,
ATURAR: Suportar, tolerar. || No en­ Hb 5.9. Olhando firmemente para
tanto os aturaste por muitos anos, o A e Consumador da fé, Hb 12.2.
Ne 9.30. AUTORIDADE: Direito ou poder de
AUGUSTO: Lc 2.1 Ver César Au­ mandar. Agente ou delegado do poder
gusto. público. || Ensinava como quem tem
AUMENTAR: Fazer maior, amplifi­ a, Mt 7.29. O Filho do homem tem
car, melhorar. || Aumenta-nos a fé, sobre a terra a, Mt 9.6. Deu-lhes
Lc 17.5. Igrejas eram fortalecidas. . . Jesus a sobre espíritos, Mt 10.1. Com
e aumentavam em número, At 16.5. que a fazes estas cousas? Mt 21.23.
Suprirá e aumentará a vossa semen­ Toda a a foi me dada, Mt 28.18.
teira, 2 Co 9.10. Crescer, e aumentar Dar-te-ei toda esta a, Lc 4.6. Não
no amor, 1 Ts 3.12. Em vós au­ falarás mal de uma a, At 23.5. Es­
mentando, fazem que não sejais. . . teja sujeito às a superiores, Rm 13.1.
infrutuosos, 2 Pe 1.8. Ver Adicionar, Não há a que não proceda de Deus,
Crescer, Rm 13.1. Que se sujeitem ... às a,
AUMENTO: Ação de aumentar. || Tt 3.1. Difamam a superiores, Jd 8.
Efetua o seu próprio a para a edifi- Eu lhe darei a sòbre as nações, Ap
ficação, Ef 4.16. Vai crescendo em a 2.26. Ver Poder.
de Deus, Cl 2.19(A). AUTORIZAÇÃO: Consentimento ex­
ÁUREO: Da cor de ouro. || Do norte presso. || Trouxe a dos principais
vem o a esplendor, Jó 37.22. sacerdotes para prender, At 9.14.
AURICULAR: Testemunha auricular: AUTORIZADO: Que tem autorização.
A que ouviu contra o fato. || Mas a a || Nos lábios do re i. . . decisões a,
falará sem ser contestada, Pv 21.28. Pv 16.10.
AURORA: Claridade que precede o AUXILIADOR: Que auxilia, jj Far-
nascer do sol. || Como o orvalho lhe-ei uma a, Gn 2.18. Cairão por
emergindo da a, Sl 110.3. Como a luz terra tanto o a como o ajudado, Is
da a que vai brilhando mais, Pv 4.18. 31.3. Ver Ajudador.
Ver Álva. AUXILIAR: Que auxilia; dar auxílio
AUSATE, hb. Possessão: Comandante a, socorrer. || João como auxiliar.
do exército de Abimeleque, Gn 26.26. At 13.5. Epafrodito. . . vosso auxi­
AUSÊNCIA: Falta de assistência ou liar, Fp 2.25. Peço que as auxilies.
comparência. || Muito mais agora na Fp 4.3. Ver Acudir, Ajudar, Am­
minha a, Fp 2.12. parar, Socorrer.
AUSENTAR: Afastar, apartar. || Se­ AUXÍLIO: Socorro, ajuda, subsídio,
nhor, não te ausentes de mim, Sl amparo. || Tu és o meu a, Sl 27.9.
35.22. Para onde me ausentarei do Sê tu, Senhor, o meu a, Sl 30.10.
teu Espírito? Sl 139.7. Ausentou-se Presta-nos a na angústia, Sl 60. U;
do país, Mt 21.33; 25.14. 108.12. Consolidado pelo a de toda
AUSENTE: Não presente. || A em pes­ junta, Ef 4.16. O senhor é o meu a,
soa, mas presente em espírito, 1 Co Hb 13.6. Ver Ajuda, Amparo, So­
5.3. Enquanto no corpo, estamos a corro.
do Senhor, 2 Co 5.6. Quando a, AUZÃO, hb. Possessão.: Homem de
ousado para convosco, 2 Co 10.1. A Judá, 1 Cr 4.6.
AVA 101 AVE

AVA: Província da Assíria, cujos ha- não propriamente. . . aos a, 1 Co


bilíinics foram transportados para Sa- 5. 10. Não vos associeis com. . . a, 1
m;u i;i, 2 Rs 17.24. Co 5.11. Nem a . . . herdarão o rei­
AVAIJA(,'AO: Ato de determinar o no, 1 Co 6.10. N e n h u m ... a . . .
v;iloi dc. |! Carneiro. . . conforme a tem herança no reino, Ef 5.5. Ini­
Ili.'» n cm siclos de prata, Lv 5.15. migo de contendas, não a, 1 Tm 3.3.
() resgate... segundo a sua a, 2 Nos últimos dias. . . a, 2 Tm 3.1, 2.
Ks 12.4. AVAREZA: Desejo demasiado e sór­
AVALIAR: Determinar o valor de. dido de adquirir e acumular riquezas.
|| Um ômer pleno de cevada será || Procura. . . homens de verdade,
avaliado por cinqüenta siclos, Lv que aborreçam a a, ê x 18.21. Do
27. 16. coração. . . é que procedem. . . os
AVANÇAR: Andar para frente. |j Es- adultérios, a a, Mc 7.21, 22. Guardai-
quecendo-me das cousas que para vos de toda e qualquer a, Lc 12.15.
trás ficam e avançando, Fp 3.13. Cheios de toda a e maldade, Rm
4

AVANTAJAR: Exceder. íj Avantajava- 1.29. De generosidade, e não de a,


me a muitos da minha idade, sendo 2 Co 9.5. A a que é idolatria, Cl
extremamente zeloso, Gl 1.14. 3.5. Seja a vossa vida sem a, Hb
AVANTE: Para a frente, jj Avante, 13.5. Tendo coração exercitado na
ó minha alma, firme! Jz 5 .2 L Não a, 2 Pe 2.14.
irão avante; porque a sua insensatez, AVARO: Que pratica a avareza.
2 Tm 3.9. Havendo sido avaro, Jó 2 7 .8(A).
AVARENTO: Que não dá, mesqui­ AVE: Animal vertebrado com o corpo
nho. || O a maldiz o seu Senhor, Sl coberto de penas e bico córneo. ||
10.3. Os fariseus, que eram a, o ri- Deus criou as aves, Gn 1.20. 21.
diculizavam, Lc 16.14. R efiro-m e... Entraram na arca, segundo as suas

Jerusalém, Jerusalém! que matas


os profetas e apedrejas os que te íoram
enviados! quantas vezes quis eu reunir
os-teus filhos, como a galinha ajunta
os seus pintinhos debaixo das asas, e
vós nâo o quisestes!

iteí ....

Hoje três vezes me ne~


garás, antes de can tar o

Era, pois, o provimento diário de


Salomão, trinta coros de flor de fari­
nha, e sessenta coros de íarinha;
dez bois cevados, vinte bois de pas­
to e cem carneiros, afora os veados, as
gazelas, os corços, e aves cevadas.
AVES DOMÉSTICAS
AVELEIRA 102 AVIDEZ

espécies, Gn 6.20. j| Classificadas nal traduzida avental, é traduzida


em duas listas pela lei de Moisés, lenço em Lc 19.20; Jo 11.44 e 20.7.
as limpas e as imundas. Da carne AVENTURA: Risco, acaso. |] E se
das imundas foi proibido comer; só tais riquezas se perdem por qualquer
da carne das limpas podiam alimen­ má a, Ec 5.14.
tar-se, Lv 11.13-19; Dt 14.11-20. || AVENTURAR: Arriscar. Dizer ou fa­
Caçavam-se aves silvestres, Sl 91.3; zer ao acaso. || Aventura-se algum de
124.7; Am 3.5. || Jesus as mencio­ vós, 1 Co 6.1.
nou, Mt 6.26; 13.4; 23.37; Lc 9.58; AVERIGUAR: Investigar, informar-se
13.19. || As aves chamadas para de. || E averiguares o meu pecado?
comer carne de reis, de comandantes, Jó 10.6.
etc., Ap 19.17, 18, 21. || Encontra- AVERSÃO: Ódio, repulsão. j| Um es­
se cerca de 350 espécies de aves na pírito de a entre Abimeleque e os
Palestina. Nas Escrituras mencionam- cidadãos, Jz 9.23. Amnom sentiu pór
se: O abutre, Mt 24.28(R). A águia, ela grande a, 2 Sm 13.15. Ver Nojo.
Sl 103.5. A águia marinha(R), Lv AVESTRUZ: A maior das aves e tal­
11.13. O avestruz, Jó 39.13. O bufo vez a mais veloz de todos os corre­
(corujão), Is 34.11. A cegonha, Jr dores. As asas são curtas e impróprias
8.7. O cisne(A), Lv 11.18. A co- para o vôo. Chega a medir 2,5 m de
dorniz, êx 16.13. A coruja(R), Lv altura. Os ovos, que igualam, cada
11.16. O corvo, Gn 8.7. O corvo um, o peso de 24 ovos de galinha,
marinho, Lv 11.17. O cucu(A), Lv são chocados pelo macho. Caça-se
11.16. O falcao(R), Jó 39.26. A gai­ o avestruz perseguindo-o a cavalo.
vota, Lv 11.16. O galo, Mt 26.34. Ave imunda, Lv 11.16. Habita na
A galinha, Mt 23.37. O gavião, Lv
11.16. A garça, Lv 11.19. O grou,
Is 38.14. A íbis, Lv 11.17(R). O mi-
lhano(R), Dt 14.13. O mocho(A),
Lv 11.16. O pardal, Mt 10.29. O
pavão, 1 Rs 10.22. O pelicano, Is
34.11. A pega(A), Dt 14.13. A per­
diz, 1 Sm 26.20. A pomba, Mt 3.16.
A poupa, Lv 11.19. O quebrantosso,
Lv 11.13. A rola, Lc 2.24. O xofran-
go(A), Lv 11.13.
AVELEIRA: Gn 30.37. Gênero de
AVESTRUZ
cupulíveras, arbusto que produz ave-
iâs desolação do deserto, Jó 30.29; Is
ÁVEN, hb. Vaidade: Ez 30.17; Os 13.21; 34.13; 43.20; Jr 50.39. Solta
10.8. Cidade do Egito. O mesmo que triste prantos, Mq 1.8. Cruel, Lm
Om. Ver Gn 41.45. Chamada Áven 4.3. O notório descuido em deixar
pelos profetas para exprimir seu des­ os ovos para um pé pisá-los, Jó 39.14,
prezo da cidade dada à idolatria. 15. Perseguido, ri-se do cavalo e do
AVENTAL: Peça de pano ou de couro cavaleiro, Jó 39.18.
que se põe diante da roupa para AVIDEZ: Desejo veemente. || O Se­
protegê-la. || Adão e Eva fizeram nhor . . . rechaça a a dos perversos,
aventais (cintas, R) para si, Gn 3.7. Pv 10.3. Receberam a palavra com
O avental do sacerdote foi o éfode, toda a a, At 17.11. Com a, come­
ou estola sacerdotal. Lenços ou aven­ teram toda sorte de impureza, Ef
tais foram levados aos enfermos, At 4.19. Ver Cobiça, Concupiscência,
19.12. A mesma palavra do origi­ Ganância.
AVIDO 103 AZEITE

AVIDO: Que deseja ardentemente. !' do Templo, 1 Cr 25.18. ;! 3. Chefe


O leão, á por sua presa, Sl 17.12. da tribo de Da, 1 Cr 27.22. || 4. Um
Á por lucro desonesto, Pv 15.27. dos que tinham mulher estrangeira,
Ver Cobiçoso, Ganancioso, Sequioso. Ed 10.41. ]| 5, Um que morava em
AVILTADO: Desonrado. |‘ Para que... Jerusalém depois do exílio, Ne 11.13.
teu irmão não fique a, Dt 25.3. || 6. Um que tocou trombeta na
AVILTAR: Tornar vil, abjeto; deson­ dedicação dos muros, Ne 12.36.
rar. || Está escrito. . . que sofresse AZARIAS, hb. A quem Jeová ajudou:
muito e fosse aviltado? Mc 9.12. 1. Chamado também Uzias. o dé­
AVINS: Povo que ocupara a terra cimo-primeiro rei de Judá, 2 Rs 15.1.
depois ocupada pelos filisteus, Dt í| 2. Um dos três hebreus lançados
2.23. Ver mapa 1, H-3. na fornalha de fogo, Dn 1.6. Havia
AVISADO: Que recebeu aviso. Ajui­ 25 outras pessoas mencionadas no
zado. || Ouviu o som da trombeta, e Antigo Testamento, chamadas Aza-
não se deu por a, Ez 33.5. Daniel rias.
falou a e prudentemente a Arioque, AZAZ, hb. Forte: Rubenita da linha­
Dn 2.14. gem Joel, 1 Cr 5.8.
AVISAR; Prevenir, admoestar. || Avi- AZAZEL: Deitará sortes sobre os dois
sar-te-ei do que fará este povo, Nm bodes; uma “para Jeová”, e outra
24.14. E tu não falares, para avisar “para Azazel” (B), para o bode emis-
o perverso, Ez 33.8. Como antes vos sário(R), Lv 16.8. Isto é, que serve
avisamos e testificamos, 1 Ts 4.6. para emitir. No dia da Expiação os
AVISO: Notícia, comunicação, anun- filhos de Israel tomavam dois bodes,
cio. || Escritas para a nosso, 1 Co Lv 16.5. Lançavam-se sortes para
lO .ll(A ). determinar qual seria para o Senhor
AVISTAR: Ver ao longe. Ter entre­ e qual o bode emissário. O bode
vista. || Subi a Jerusalém para avis- para o Senhor foi oferecido como
tar-me com Cefas, Gl 1.18. oferta pelo pecado; o outro enviado
AVITE: Cidade real de Hadade, rei vivo ao deserto, levando, simbolica­
de Edom, Gn 36.35. mente, o -pecado do povo.
AVIVAR: Tornar mais vivo; excitar, AZAZIAS, hb. A quem Jeová forta­
despertar; animar, estimular. || Aviva- lece: Um dos músicos do Templo,
me a memória, Is 43.26(B). Aviva 1 Cr 15.21.
a tua obra, ó Senhor, Hc 3.2. Ver AZBUQUE, hb. Perdão: Pai de Nee
Acordar, Animar, Despertar, Estimu­ mias, não o governador do mesmo
lar, Reavivar. nome, Ne 3.16.
AVÔ: A mãe do pai ou da mãe. ! AZECA, hb. Campo cavado: Uma ci­
Tua f é . . . que habitou em tua a, dade de Judá, Js 15.35.
2 Tm 1.5. AZEITE: Óleo extraído da azeitona,
AZA, hb. Forte: Pai de um dos ho­ de outras frutas ou da gordura de
mens apontados para repartirem a certos animais. || Jacó. . . tomou a
terra entre as tribos, Nm 34.26. pedra. . . sóbre cujo topo entornou a,
AZAI: Sacerdote que residia em Jeru- Gn 28.18. Chupar mel da rocha e
zalém, Ne 11.13. a da dura pederneira, Dt 32.13. Ba­
AZA LIAS, hb, Jeová pôs de parte: Pai nhe em a o seu pé, Dt 33.24. Vaso
do escrivão Safã, no reinado de Jo- de a, e Iho derramou sobre a cabeça,
sias, quando acharam o Livro da 1 Sm 10.1. Tomou Samuel o chifre
Lei, 2 Rs 22.3. de a, 1 Sm 16.13. O a da tua botija
AZANIAS, hb. Deus ouviu: Um dos não faltará, 1 Rs 17.1*4. Deita o
que assinaram a aliança, Ne 10.9. teu a em todas aquelas vasilhas, 2 Rs
AZAREI,: 1. Um coraíta do exército 4.4. Ribeiros de a, Jó 29.6; Mq 6.7.
J r D;ivi, 1 ( r 12 6. II 2. Um músico P alavras... mais brandas que o a,
AZEITONA 104 AZUR

AZÔTO: A forma grega de Asdode.


Felipe veio a achar-se em Azôto, At
8.40. Ver Asdode. Ver também, mapa
5, A-l.
AZRICÃO, hb. Auxílio: 1. Um des­
cendente de Salomão, 1 Cr 3.23. -||
2. Um benjamita, 1 Cr 8.38. j| 3.
Um levita em Jerusalém, 1 Cr 9.14.
|| 4. Alto oficial de Acaz, 2 Cr 28.7.
AZRIEL, hb. Auxiliador de Deus: 1.
O cabeça de uma das família levadas
cativas pelo rei da Assíria, 1 Cr 5.24.
| 2. O pai de Jerimote, 1 Cr 27.19. j;
3. O pai de Seraias, um dos oficiais
ertviados para prender leremias, Jr
CORAL. Ver pág. 196 36.26.
AZUBA, hb. Desolado: 1. Uma mu­
SI 55.21. O a que lhe dá brilho ao lher de Calebe, 1 Cr 2.18 ;; 2. A
rosto. Sl 104.15. As néscias... não mãe de Josafá, 1 Rs 22.42.
levaram a, Mt 25.3. Não danifiques AZUL: Da cor do céu sem nuvens. |]
o a, Ap 6.6. Ver Óleo. O véu de estofo a, púrpura e car­
AZEITONA: Fruto da oliveira. Dl mesim, Êx 26.31. Para a porta um
28.40; Is 17.6; Tg 3.12. Ver Oli­ reposteiro de estofo a, Êx 26.36. A
veira.
AZEL, hb. Nobre: 1 . Um descendente estola sacerdotal de estofo a, Êx 28.6.
do rei Saul, 1 Cr 8.37. || 2. Lugar Vestes reais de a, Et 8.15; Jr 10.9;
perto de lerusalém, Zc 14.5. Ez 23.6.
AZENATE: Filha de Potífera, mulher AZUR, hb. Auxiliador: 1. Um dos que
de José e mãe de Manassés e de assinaram £ aliança, Ne 10.17. || 2.
Efraim, Gn 41.45, 50. O pai do falso profeta, Hananías, Jr
AZGADE, hb. Forte: Chefe de uma 28.1. || 3. Pai de Jaazanias, um dos
família de 1.222, que voltou do exí­ cinco homens que aconselhavam per­
lio, Ed 2.12. versamente, Ez 11.1.
AZIEL, hb. Deus é poder: Um dos
músicos do Templo, 1 Cr 15.20
AZINHEIRA: Is 44.14(B). Espécie de
carvalho de dimensões medíocres.
AZIZÁ, hb. Robusto: Um dos que ti­
nham mulher estrangeira, Ed 10.27.
AZMAVETE: Ed 2.24. Uma vila ao
norte de Anatote.
AZMOM, hb. Forte: Na fronteira ao
sudoeste de Israel, Nm 34.4.
AZNOTE-TABOR, hb. Picos.de Ta-
bor: Dois montes na fronteira de
Naftali, Is 19.34.
AZOR, gr. Auxiliador: Um antepas­
sado de José, marido de Maria, da
qual nasceu Jesus Cristo, Mt 1.13.
AZORRAGUE: Chicote. Jo 2.15. Ver Navio a n tig o (D e u m quadro de
Açoite. P om p éia.)
I U M N A S D O T E M P L O D E B A A L E M B A A L B E Q U E , antiga H e l i ó p o l i s , c i d ad e da Turquia
.iMatica na Síria, a 80 k m de D a m a s c o . N a c o n s t r u ç ã o deste t emp í o, seis g e ra ç õ es dc
e scravos t rabalhavam dur ant e dois s éculos .

B
BAAL, hb. Senhor: O supremo deus mente oferecia o primogênito, a ví­
dos cananeus, corespondendo a Bel, tima sendo queimada viva. Baal era
Senhor, dos babilônios. O título por a divindade masculina e Astarote a
extenso, do Baal cananeu, era Baal-Se- feminina entre os fenícios e os ca­
maiin, isto é, Senhor do céu. Baalins naneus. A adoração a Baal, no tem­
(Jz 2.11) é a forma plural; cada po de Moisés, passara para os amo­
luj»ar tinha seu próprio Baal, Se­ nitas e os moabitas, Nm 22.41. Os
nhor divino. Assim havia Baal-Ha- cultos não exigiam a santidade e o
zor. Baal-Hermom, Baal-Peor, etc. povo de Deus se deixou seduzir, es­
Baal era o deus do sol, responsável pecialmente, pela licenciosidade dos
pela germinação e crescimento da la­ seus ritos, entre os moabitas. Nm
voura, o aumento dos rebanhos e a 25.3-18; D t 4.3. No tempo de Acabe
In tnulidade das famílias. Em tem­ e Jezabel, o culto a Baal permeou
pos de scca e de peste, sacrificavam- a maior parte da nação, I Rs 18.22;
Ilic vítimas humanas para apaziguar Rm 11.4. Os altares de Baal foram
a sua ira, 2 Rs 16.3; 21.6; Jr 19.5. derribados, Jz 6.28; 2 Rs 10.28;
Nesses holocaustos, a família geral­ 23.4. Mencionam-se templos de Baal

105
BAAL 106 BAASA

em Israel, 1 Rs 16.32; 2 Rs 11.18. || 2. Um horticultor à serviço do rei


Os 450 profetas de Baal mortos por Davi, 1 Cr 27.28.
Elias, 1 Rs 18.19, 40. Jeú exterminou BAAL-HAZOR, h b .'Senhor de Hazor:
de Israel, o culto a Baal matando Lugar onde Absaião tosquiava, 2 Sm
os seus adoradores reunidos no seu 13.23.
templo, 2 Rs 10.18-28. Jônatas, se­ BAÀL-HERMOM, hb. Senhor do Her-
guindo o costume dos hebreus, deu o mom: Um monte situado ao sudoeste
nome Meribe-Baal, (Deus de Israel) do monte Hermom, 1 Cr 5.23.
a um filho, e Davi chamou um filho BAALINS: 1 Sm 7.4. O plural de
Beeliada (conhecido por Baal, isto é, Baal.
por Deus), 1 Cr 8.34; 14.7. Mas BAALIS: Um rei dos amonitas, Jr
depois de Acabe e Jezabel introduzi­ 40.14.
rem o culto ao deus Baal, esse cos­ BAAL-MEOM, hb. Senhor de Meom:
tume tornou-se desonroso entre os Uma das cidades edificadas pelos ru-
israelitas, Os 2.16. Levantaram al­ benitas, Nm 32.38. Ver mapa 5,
tares a Baal nos terraços das casas, C-l.
nas ruas de Jerusalém e em tòdas BAAL-PEOR, hb. Senhor de Peor: D i­
as cidades de Judá, Jr 7.9; 11.13; vindade moabita adorada no monte
32.29. A resposta divina a Elias, Peor, o último dos três altos ao qual
quando parecia que todo Israel servia Balaque levou Balaão, a fim de amal­
a Baal, foi: Reservei para mim 7 000 diçoar Israel, Nm 23.28; 25.3. Ver
homens, que não dobraram joelhos Peor.
diante de Baal, Rm 1 i . 4. BAAL-PERAZIM, hb. Senhor de Pe-
BAAL: 1. Um descendente de Ruben, razim: Um lugar no vale de Refaim
1 Cr 5.5. || 2. Um filho de Jeiel, onde Davi ganhou vitória insigne so­
fundador de Gibeom, 1 Cr 8.30. || bre os filisteus, 2 Sm 5.20.
3. Aldeia da tribo de Simeão, 1 Cr BAAL-SALISA, hb. Senhor de Salisa:
4.33. Uma aldeia de onde trouxeram a
BAALÁ, hb. Senhora: 1. Quiriate-Jea- Eliseu pães e cevada, 2 Rs 4.42.
rim, Js 15.9. || 2. Uma cidade de BAAL-TAMAR, hb. Senhor de palmas:
Judá, Js 15.29. || 3. Monte Baalá, Um centro de ritos pagãos, Jz 20.33.
BAAL-ZEBUBE, hb. Senhor da mos­
entre Ecrom e Jabneel, Js 15.11. ca: Baal adorado em Ecrom, 2 Rs
BAALATE, hb. Senhora: 1. Uma ci­ 1 . 2.
dade de Dã, Js 19.44. || 2. Uma BAAL-ZEFOM, hb. Senhor de Zefom:
cidade-armazém, de Salomão, 1 Rs Um IuSar onde os filhos de Israel
9.18. acamparam, êx 14.2.
BAALATE-BER, hb. Possuidor de um BAANÁ» hb. Filho de aflição: 1. Ca­
poço: Uma cidade da herança de pitão de exército de Is-Bosete, 2 Sm
Simeão, Js 19.8. 4.2. || 2. Pai de Helebe, um dos va­
BAAL-BER1TE, hb. Senhor de aliança: lentes de Davi, 2 Sm 23.29. || 3 e 4.
Baal era adorado com esse nome, Dois oficiais de Salomão, 1 Rs 4.12,
no seu Templo em Siquém, Jz 8.33. 16. || 5. Um dos que voltaram com
BAAL-GADE, Fortuna (A), hb. Se­ Zorobabel, Ed 2.2. || 6. Filho de Za­
nhor de fortuna: Uma cidade no vale doque, um que trabalhou na recdi-
do Líbano, onde adoravam Baal da ficação dos muros, Ne 3.4.
fortuna, Js 11.17; Is 65.11. BAARA, hb. Estupidez: Uma das mu­
BAAL-HAMOM, hb. Senhor de mul­ lheres de Saaraim, 1 Cr 8.8.
tidão: Um lugar onde Salomão teve BAARUMITA: Habitante de Baurim,
uma vinha, Ct 8.11. 1 Cr 11.33.
BAAL-HANÃ, hb. Senhor de gentile­ BAASA: Filho de Aías, conspirou con­
za: 1. Um rei de Edom, Gn 36.38. tra Nadabe, Rei de Israel, e o ma-
BA ASAI AS 107 BABILÔNIA

Um, I Rs 15.27, 28. Ocupou o trono persado o povo, por toda a superfí-
<lc Israel, fixou sua capital em Tirza, cie da terra, existiu ali depois uma
1 Rs 15.33. A profecia de Jeú con- grande comunidade. Ver Babilônia.
Ira de, 1 Rs 16.1-7. Ver, também, mapa 1, D-3.
HA ASAI AS, hb. Obra de Jeová: Um BABILÔNIA, gr. Porta de Deus: Si-
cantor levita, 1 Cr 6.40. near era o nome antigo, do império
BABKL, hb. Porta de Deus: A pri- de Babilônia. Chamava-se, depois,
meira cidade mencionada depois do Caldéia, Jr 50.10. Babilônia, a ca-
dilúvio, edificada na planície de Si- pitai, ocupava o mesmo local da tor­
near, Gn 11.2-9. Foi a sede do go- re de Babel, Gn 10.10. Essa torre
verno de Ninrode, Gn 10.8-10. Tal- foi edificada vinte e oito séculos an-
vez lembrados do dilúvio, tenciona- tes de Nabucodonozor nascer, mas
vam construir uma torre altíssima e foi destruída pelos assírios em
estabelecer nela centro do império do 689 a.C. Então, sob Nabucodonozor,
mundo, Gn 10,4. O castigo divino reviveu seus dias mais gloriosos. Na
foi a confusão de línguas e o fracasso Babilônia havia muitas maravilhas,
tia obra, Gn 11.7, 8. Babel se torna Não se sabe como foram transporta-
sinônimo de a l g a z a r r a , balbúrdia, con- das as enormes pedras de muitas lé-
fusão; porque ali confundiu o Se- guas de distância para as construções,
nhor a linguagem de toda a terra, nem como foram cortadas tão justas
Gn 11.9. Apesar de ter sido dis- que não se pode meter a folha fina

ki '(NAS Dl. BABILÔNIA. As paredes enfeitadas de figuras de touros, de leões e de


criaturas compostas, símbolos dos deuses da cidade.
BABILÔNIA 108 BACIA

de um canivete entre elas. Os Jar­ mundo. Profecias contra Babilônia:


dins Suspensos eram uma das Sete Is 13.; 14.; 21. 1-10; 47. 1-3; Jr 50.
Maravilhas do Mundo. O templo Aquela que se encontra em Babi­
de Bel (a palavra quer dizer senhor) lônia, 1 Pe 5.13. Um anjo anun­
tinha a altura de duzentos metros. cia a queda de Babilônia, Ap 14.8.
Até hoje no mundo inteiro não há No flagelo da sétima taça, Deus se
catedral tão alta. Era nesse templo lembra da grande Babilônia para
que Nabucodonozor guardava os va­ dar-lhe o cálice do vinho do furor
sos sagrados que levara do templo de da Sua ira, Ap 16.19. A visão de
Jerusalém, Ed 1.7; Dn 1.2. Diz-se Babilônia Mística, Ap 17. A queda
que quarenta e dois reis tinham re­ final de Babilônia, Ap 18. Ver Babel,
ceado reedificar esse templo depois mapa 1, D-3.
de sua destruição, que se deu na BABILÔNICOS: Habitantes, não só
primeira edificação, mas que Nabu­ da cidade de Babilônia, como de todo
codonozor sentia muito orgulho em o país, Ed 4.9.
dizer que o tinha feito sem demora. BABUJAR: Sujar com baba. Lison-
A própria cidade, situada no meio de jear servilmente. || Não babujeis tais
planícies férteis, 80 quilômetros ao cousas, Mq 2.6.
sul da cidade moderna de Basdade, BACBUQUE, hb. Frasco: O chefe de
perto do Golfo Pérsico, foi o centro uma família que voltou do cativeiro,
do comércio do mundo antigo. As Ne 7.53.
suas muralhas tinham mais de cem BACBUQUIAS, hb. Jeová torna va-
metros de altura e a. largura era tal sios: Um levita que habitou em Je­
que dois carros de guerra, cada um rusalém depois do cativeiro, Ne
puxado por dois cavalos, podiam an­ 11.17.
dar lado a lado em cima. Cada lado BACIA: Vaso redondo e largo, onde
da cidade tinha vinte e cinco portas se punha o sangue dos sacrifícios,
de metal. De cada porta partia uma Êx 12.22; para uso em casa, 2 Sm
rua, cuja distância era de seis qui­
lômetros da outra extremidade. Vê-se
a importância de Babilônia na histó­
ria de Israel, pelo fato das Escrituras
mencionarem esse povo mais de 200
vezes. Babilônia famosa pelos produ­
tos manufaturados, Js 7.21. Meroda-
que-Baladã, rei de Babilônia, envia
homens para espiar Jerusalém, 2 Rs
20.12. Nabucodonozor, levou os ju­
deus para o cativeiro em Babilônia,
2 Rs 25.; 2 Cr 36.; Jr 39. A volta
do cativeiro, Ed 1.; Ne 2. Os judeus
se assentam e choram nas margens
dos rios de Babilônia, Sl 137.1. Ba­
bilônia o centro da sabedoria, Dn
2.12; 4 .6. Dario, o medo, apodera-se
do reino, Dn 5.31. Belsazar, rei de
Babilônia, Dn 7.1. Grande centro
comercial, Ez 17.4. Babilônia era
para os profetas do Antigo Testa­ A BACIA DE BRONZE
mento o que Roma era para João no
Apocalipse — o berço da vaidade, 17.28. Bacias de bronze, êx 27.3;
da ostentação e da impiedade do de prata, Nm 7.13; de bronze polido,
BAÇO 109 BALDE

1 Rs 7.45; de ouro finísimo para o Deus abençoou três vezes os israeli­


templo, 1 Rs 7.50; 1 Cr 28.17; Jr tas, em vez de amaldiçoá-los, Nm
52.19. A bacia de bronze, êx 30.18. 24.10. Mas amava o prêmio da in­
Jesus deitou água na bacia e passou justiça, 2 Pe 2.15. Sua jumenta falou,
a lavar os pés aos discípulos, Jo 13.5. refreando a insensatez do profeta,
BAÇO: Sem brilho. || Lia tinha os Nm 22.30; 2 Pe 2.16. Ensinou a
olhos b, Gn 29.17. Balaque armar ciladas diante dos fi­
BACTRIANA: País da Ásia antiga, lhos de Israel, para comerem coisas
onde residiram os iranianos, hoje com­ sacrificadas aos ídolos e a se pros­
preendido no Turquestão e na Pérsia. tituírem com as filhas dos moabitas,
Ver mapa 1, F-3. em Baal-Peor, Ap 2.14; Nm 24.1,
BAGAGEM: Objetos de uso individual 2. Assim, levando os israelitas ao pe­
que geralmente acompanham seu cado, Balaque conseguiu, por fim, a
dono: 1 Sm 10.22. vitória sòbre eles, Nm 31.16. A
BAGO: Cada fruto do cacho de uvas. morte de Balaão. Nm 31.8; Js 13.22.
il Os b caídos da tua vinha, Lv 19.10. BAL ADÃO, hb. Éle deu um filho: O
BAILA: Vir à baila, vir a propósito, pai de Berodaque, ou Merodaque-Ba-
ser citado. |[ O que encobre a trans­ ladã; Rei de Babilônia, 2 Rs 20.12.
gressão. . . mas o que traz o assun­ BALANÇA: Instrumento que determi­
to à b, Pv 17.9. na o peso dos corpos. Constava, an­
BAINHA: Estojo em que se méte a tigamente, de u m a , simples barra a
folha de arma cortante e ponteagu- prumo, tendo no aíto uma travessa,
da. || Mete a espada na b, Jo 18.11. de cujas extremidades pendiam, às
BAIXAR: Descer de luSar alto para vezes em sacos, os pesos e as mer­
outro inferior. Pôr em baixo. || Bai­ cadorias. Os pesos foram, geralmen­
xaram as águas, Gn 8.1. Baixando o te, de pedra e, as vezes, em forma
cântaro do ombro, Gn 24.18. Baixou de um pafo, de um porco, ou de ou­
ele os céus e desceu, Sl 18.9. Baixa­ tro animal. Havia muitos abusos, tal
ram o leito em que jazia, Mc 2.4. como agora, de pesos falsos e de
Como se fosse um grande lençol. . . balanças falsas, isto é, de braços de­
baixado à terra, At 10.11. siguais. Deus ordenou que Seu povo
BAIXEZA: Inferioridade, indignidade, usasse balanças justas e pesos jus­
vileza. || Atentou na b de sua serva, tos, Lv 19.36; Pv 11.1; 16.11; 20.23;
Lc 1.48(A). Am 8.5; Mq 6.11. Às vezes, se usa
BAIXO: Com pouca altura; inferior; a palavra figuradamente como no
vil e grosseiro. || Vós sois cá de b, caso de Jó, cap. 6.2; dos de fina es­
Jo 8.23. tirpe, Sl 62.9; de Belsazar, Dn 5.27.
BAJULAÇÃO: Ação de lisonjear ser­ “As nações são consideradas. . . como
vilmente, || Nunca usamos de lingua­ um grão de pó na balança”, Is 40.15,
gem de b, 1 Ts 2.5. Ver Adular. Li- isto é, são coisas inteiramente, insig­
sonjas. nificantes. A balança em Ap 6.5, 6
BAJULADOR: O' que adula. || Falam fala de um tempo de fome.
com lábios bajuladores, Sl 12.2. Ver BALAQUE, hb. Devastador: O rei de
Lisonjeiro. Moabe que chamou Balaão para
BALÁ: Um lugar na nerança de Si- amaldiçoar Israel, Nm 22 a 24.
meão, Js 19.3. BALDAQUINO: Espécie de cobertura
BALAÃO, hb. Devorador: Um adivi­ ornamental sustentado por colunas. ||
nho, ou profeta* filho de Beor, de Nabucodonosor. . . estenderá o seu
Petor, no rio Eufrates, na Mesopo- b real sòbre elas, Jr 43.10.
íâmia, Dt 23.4; Nm 22.5. Balaque, BALDE: Vaso çie fòlha para tirar
rei de Moabe, o chamou para amal- água de poços, e outros usos domés­
diçnar os israelitas, Nm 22.5. Fiel a ticos. í| Águas manarão de seus bal­
BALEIA 110 BANDEIRA

des, Nm 24.7. As nações como um BALIDÒ: Grito de ovelha ou cordeiro.


pingo que cai dum balde, Is 40.15. || Que b, pois, de ovelhas é este, 1
BALEIA: O maior animal conhecido; Sm 15.14. Ver Mugido.
não raro atinge o comprimento de BALSAMÁRIA: 2 Sm 5.23(B). Árvo­
25 metros e o pêso de 150 000 qui- re da família das terebintháceas. Ver
logramas. Da família dos cetáceos, Amoreira.
que inclue o cachalote, o golfinho, a BÁLSAMO: Resina aromática, que
toninha, etc. São exclusivamente ressuma de certos vegetais. Exportado
de Gileade, Gn 37.25. Presente envia­
do por Jacó a José, Gn 43.11. Usado
na medicina, Jr 8.22; 46.11; 51.8.
Judá o exportava, Ez 27.17. Jesus un­
gido com bálsamo, Mt 26.7; Jo 12.3.
Usado para o embalsamar, Ix 23.56.
Mercadoria importante da Babilônia.
Ap 18.13. Ver pág. 630
BALUARTE: Construção alta, susten­
tada por muralha. Aquilo que serve
de defesa. || O meu b e o meu refú­
gio, 2 Sm 22.3. A força da minha
salvação, o meu b, Sl 18.2. Notai
bem os seus b, Sl 48.13. O Senhor
é o meu b, Sl 94.22. Deus lhe põe a
salvação por muros e b, Is 26.1. Igre­
j a . . . coluna e b da verdade, í Tm
3.15. Ver Fortaleza.
BAMBO: Frouxo. || As pernas do coxo
pendem b, Pv 26.7. Ver Frouxo.
BAMOTE, Bamote-Baal, hb. Luga­
res altos de Baal: Um dos lugares do
acampamento dos israelitas, Nm
21.19. Uma cidade da herança de
BALEIA Rúben, Js 13.17.
BANCO: Estabelecimento de crédito
aquáticos e quase todos habitam o para transações de letras e outros
valores. || Jesus derribou as mesas
mar. Respiram por pulmões e ama- dos cambistas, Mt 21.12. O câmbio
mentam os filhos. Onde aparece ba­ consistia em trocar moedas de um
leia na versão Figueiredo (Jó 7.12; país para outro. A lei de Moisés
Mt 12.40), e na Almeida (Gn 1.21; proibia cobrar juros dos judeus, Êx
Jó 7.12; Mt 12.40), sempre se tra­ 22.25; Lv 25.35, 37; Ne 5.10, 12.
duz monstros marinhos, grande peixe, Cumpria que entregasses o meu di­
grandes animais marinhos, etc. na Bra­ nheiro aos banqueiros, Mt 25.27. Por
sileira e na Almeida Revista. Entre que não puseste o meu dinheiro no
estes monstros marinhos, muitos po­ banco? Lc 19.23.
dem tragar um homem: o tubarão, BANDEIRA: Pano, que preso no alto
de uma haste, serve de distintivo de
o cachalote, etc. Ver Jn 1.17. O uma nação ou corporação. || O Se­
tubarão atinge oito metros de compri­ nhor é minha b, êx 17.15. Formidá­
mento. O cachalote, semelhante à vel como um exército com b, Ct 6.4.
baleia, atinge 25 metros. Ver Mons­ Arvorar a b, is 18.3; 49.22; 62.10;
tro, Peixe. Jr 4.6. Ver Estandarte, Pendão.
BANDO 111 BARBA

BANDO: Ajuntamento de pessoas ou banquetes particulares, Dt 16.11.


de animais. || J a c ó ... dividiu em dois Banqueteavam-se nas ocasiões de sa­
b o povo, Gn 32.7. Os gafanhotos. . . crifícios, Êx 34.15; Jz 16.23; de ani­
em b, Pv 30.27. São um b de trai­ versários, Gn 40.20; Mt 14.6; de
dores, Jr 9.2. casamentos, Jo 2, 2; Ap 19.9. Ver
BANHO: Ação de banhar. Nas Es­ 2 Pe 2.13; Jd 12; 1 Co 11.20-22. De­
crituras encontram-se poucas refe­ ram banquetes: Ló, Gn 19.3. Sansão,
rências ao banho, senão as abluções Jz 14.10. Assuero, Et 1.3. Ester, Et
religiosas. A filha de Faraó banhou- 5.8. Belsazar, Dn 5.1. Levi, Lc 5.29.
se no Nilo, ê x 2.5. Bate-Seba to­ Banqueteiam-se na festa de Purim, Et
mava banho, 2 Sm 11.2. As prosti­ 9.17. A alegria do coração é b con­
tutas banharam-se nas águas, onde tínuo, Pv 15.15. Leva-me à sala do
lavaram o sangue de Acabe, do fundo b, Ct 2.4. Melhor é ir à casa onde
de seu carro, 1 Rs 22.38. Lavavam- há luto do que ir à casa onde há b,
se, freqüentemente, os pés, Gn 18.4; Ec 7.2. Cessarão os festins dos re-
19.2; 24.32; 43.24; Jz 19.21; 1 Sm galos, Am 6.7. Ao dares um b, con­
25.41; 2 Sm 11.8; Ct 5.3; Lc 7.44; vida os pobres, Lc 14.13. A pará­
Jo 13.1-16; 1 Tm 5,10. Banhavam-se, bola da grande ceia. Lc 14.15. Os
ungiam-se e vestiam-se da melhor rou­ primeiros lugares nos b, Lc 14.8-11;
pa para ocasiões especiais e depois 20.46.
de passar aflição ou tristeza, ê x BAR, aram. Filho: Prefixo de nomes
40.12, 13; Rt 3.3; 2 Sm 12.20; Mt de pessoas: Barjesus, Filho da Jesus;
6.17. Ver Abiução, Lavapés. Barjonas, Filho de Jonas; Barnabé,
BANI, hb. Edificado: 1. Um dos trinta Filho da Consolação; Barsabás, Filho
valentes de Davi, 2 Sm 23.36. || 2. de Sabá. Em hebraico, Ben: Ben-Ha-
Um cantor levita, 1 Cr 6.46. || 3. dade, Filho de ‘Hadade. Benjamim,
Um habitante de Jerusalém, que vol­ Filho da mão direita.
tara do cativeiro, 1 Cr 9.4. || 4. Um BARAQUE, hb. Relâmpago: Derrotou
chefe de família que voltou do cati­ Sísera, comandante do exército de Ja-
veiro, Ed 2.10. |1 5. Um dos que bim, rei de Canaã, que oprimia os
tinham mulher estrangeira, Ed 10.29. filhos de Israel, Jz 4.1-24; Hb 11.32.
|| 6. O pai de Reum, que trabalhou
nos muros, Ne 3.17. || 7. Um que BARAQUEL, hb. Abençoado de Deus:
ensinava o povo na lei, Ne 8.7. || 8. Pai de Eliú, ami^o de Jó, Jó 32.2.
Um levita que clamava ao Senhor, BARAQUIAS, Jeová abençoou: Pai de
Ne 9.4. || 9. Levita que assinou a Zacarias, Mt 23.35; Zc 1.7.
aliança, Ne 10.13. | 10. Outro que BARBA: Cabelos do rosto do homem.
assinou a aliança, Ne 10.14. || 11. || Entre os egípcios rapava-se, geral­
Pai do superintendente dos levitas, mente, a barba. Ao contrário os ju­
Nc 11.22. deus deixavam crescer a barba como
BANIR: Desterrar; expulsar da pátria; sinal de varonilidade. A lei proibia
eliminar. || Que o banido não perma­ que se cortasse os cantos da barba, Lv
neça arrojado de sua presença, 2 Sm 19.27; 21.5. Descuidar da barba era
14. 14. Foi banido da terra o prazer, sinal de aflição, 2 Sm 19.24. Hanum
Is 24.11. Ver Desterrar. insultou os servos de Davi, raspan­
BANQUEIRO: O que executa opera­ do-lhes metade da barba, 2 Sm 10.4.
ções bancárias. || Que entregasses o Joabe, para saudar Amasa, pegou-lhe
meu dinheiro aos b, Mt 25.27. a barba para o beijar, 2 Sm 20.9.
BANQUETE: Grande repasto. || Havia Rapar ou arrancar os cabelos da ca­
banquete tanto de natureza religiosa beça e da barba era manifestação de
como social. Nas três grandes festas, luto, Ed 9.3; Is 15.2; Jr 48.37. O
as famílias tinham, também, os seus óleo de unção desceu da cabeça de
BÁRBARO 112 BARRO

Aarão para a barba, Sl 133.2. Ver BARNABÉ, aram. Filho de consola­


Cabelo. Ver pág. 135 ção: Tinha, primeiramente, o nome de
BÁRBARO: Pessoa fora da cultura José, At 4.36. Seu nome Barnabé
grega-romana: Os b trataram-nos com significa, também, exortação, At 4.36.
singular humanidade, At 28.2. Quan­ Era levita, da ilha de Chipre e primo
do os b viram a bicha, At 28.4. Sou de Marcos, At 4.36; Cl 4.10. H o­
devedor tanto a gregos como a b, Rm mem abastado, vendeu um campo,
I.14. Onde não pode haver b, cita, At 4.37. Levou Saulo aos apóstolos,
Cl 3.11. De língua b; ininteligível, At 9.26, 27. Era homem bom, cheio
Is 33.19. Se eu ignorar o sentido da do Espírito Santo e de fé, At 11.24.
voz, serei b, estrangeiro (R), 1 Co Foi a Tarso procurar Saulo, At
14.11. 11.25. Levou, com Saulo, contribui­
BARBATANA: Membro exterior do ções para os flagelados da fome, At
peixe que lhe serve para nadar. ]| 11.30. Separado, com Saulo, para
Comereis.. . todo que tem b, Lv a obra entre os gentios, At 13.2.
II.9 . Acompanhou Paulo na primeira via­
BARBEAR: Rapar os cabelos do ros­ gem missionária, At 13.4 a 14.28.
to. || J o s é ... se barbeou, mudou de Chamado Júpiter, At 14.12. Chama­
roupa, Gn 41.14. Ver Cabelo, Ra­ do apóstolo, At 14.14. Assistiu à
par. reunião em Jerusalém, com Paulo,
e falou, At 15.2, 12. Separação en^
BARBEIRO: O que tem por ofício tre ele e Paulo, At 15.39. Censurado
rapar ou aparar barba e cortar cabe­ por Paulo, Gl 2.13. Esta divergência
los. || A Bíblia fala em navalha de não alterou a mútua amizade, Gl
barbeiro, Ez 5.1. José e Mefibosete 2.1, 9. Como Paulo, não aceitava
barbeavam-se, Gn 41.14; 2 Sm 19.24. sustento daqueles entre os quais ser­
Ver Cabelo. via, 1 Co 9.6. É provável que o
BARCO: Embarcação pequena sem irmão, mencionado em 2 Co 8.18,
coberta. || Como b de junco, Jó 9.26. 19, seja Barnabé.
Deixando o b e seu pai, Mt 4.22. O BARRA: Peça grossa de metal, antes
b. . . açoitado pelas ondas, Mt 14.24. de aplicação a qualquer obra. || Vi
Encheram ambos os b, Lc 5.7. Lan­ entre os despojos... uma b de ouro,
çai a rede a direita do b, Jo 21.6. Js 7.21.
Ver Bote. BARRABÁS, gr. Filho do rabbi: Men­
BARCOS, hb. Pintor: Chefe de uma cionado por todos os quatro Evan­
família que voltou de Babilônia, Ed gelistas: como “um preso muito co­
2.53. nhecido”, Mt 27.16; “preso com
BARGANHA: Troca; transação cavi- amotinadores, os quais em um tu­
losa. || Do lucro de sua b não tirará multo haviam cometido homicídio”,
prazer, Jó 20.1$. Mc 15.7; “no cárcere por causa de
BAR1Á, hb. Fugitivo: Descendente de uma sedição na cidade, e também
Salomão, 1 Cr 3.22. por homicídio”, Lc 23.19; “saltea­
BARJESUS, grr Filho de Jesus: Um dor”, Jo 18.40.
judeu, mágico, falso profeta, que se BARRANCO: Lugar cavado. || Cai­
opôs a Paulo e Barnabé em Pafos, rão ambos no b, Mt 15.14. Ver Bu­
At 13.6. raco.
BARJONAS, gr. Filho de Jonas: Nome BARRAR: Atravessar com barras; im­
patronímico de Simão Pedro, Mt pedir; frustrar. || Contudo Satanás
16.17. Mas em Jo 1.42; 21.15-17 é nos barrou o caminho, 1 Ts 2.18.
chamado filho de João. Ê provável BARRO: Argila. Terra própria para
que seu pai era chamado tanto Jonas o trabalho de olaria. || Eu sou for­
como João. mado de b, Jó 33.6. Se.cou-se o meu
BARSABÁS 113 BASTAR

vigor, como um caco de b, SI 22. 15. no norte; desde o vale do Jordão


Como o oleiro pisa o b, Is 41.25. no oeste até a terra dos gesereus
Não passa de um caco de b, Is 45.9. e dos maacateus ,no leste, Js 12.3-5.
Nós somos o b e tu o nosso oleiro. Habitada por gigantes, Js 13.12.
Is 64.8. Os pés em parte de ferro, Eram proverbiais “os fortes tou­
em parte de b, Dn 2.33. Do mesmo ros de Basã”, Sl 22.12. Famosa
b fazer um vaso, Rm 9.21. Este te­ por seu gado. Fz 39. 18; Am 4.1;
souro em vasos de b, 2 Co 4.7. Re­ por suas ovelhas. Dt 32.14; por seus
duzirá a pedaços como se fossem obje­ carvalhos, ís 2 . 13; Fz 27 .6; Zc 11.2.
tos de b, Ap 2.27. Ogue, rei de Basã, derrotado por
BARSABÁS, aram. Filho de Sabá: 1. Israel, Nm 21.33, 35. Tinha sessenta
Um dos dois, propostos para suceder cidades muralhadas, Dt 3.4: 1 Rs
a Judas no Apostolado, At 1.23. || 4.13. Sua fértil terra coube a meia
2. Um membro da igreja em Jeru­ tribo de Manassés, Js 13.29. Ver mapa
salém, At 15.22. 2, E-2. j! 2. O monte dc Basã, Sl
BARTIMEU, aram. Filho de Timeu: 68.15.
Um cego mendigo a quem Jesus res­ BASE: Tudo que serve de fundamento
taurou a vista, Mc 10.46. ou apoio. Ü Justiça e juízo são a b
BARTOLOMEU, aram. Filho de Tol- do teu trono, Sl 89,14; 97.2(A).
mai: Um dos doze apóstolos, Mt BASEAR: Apoiar-se. j| Baseando-se
10.3. em visões, enfatuado. Cl 2.18. Ver
BARULHO: Ruído, estrondo, motim. Fundamentar.
| Um b de ossos que batiam, Ez BASEMATE, hb. Fragrância: 1. Mu­
37.7. O b que as suas asas faziam lher de Esaú e filha de Elom, heteu.
era como o b de carros, Ap 9.9. Ver Gn 26.34. || 2, Outra mulher de
Alvoroço, Tumulto. Esaú e filha de Ismael, Gn 3,6.3. |i
BARUQUE, hb. Abençoado: 1. Fiel 3. Filha de Salomão e esposa de
amigo de Jeremias, Jr 32.12. Seu Aimaás, 1 Rs 4. 15.
escrevente, Jr 36.4, 32. Seu compa­ BASILISCO: Is 11.8. Serpente vene­
nheiro, Jr 36.10. Levado ao Egito, nosa. Ver Serpente.
Jr 43.6. A mensagem de Jeremias a
Baruque, Jr 45.1. [| 2. Filho de Ze- BASTANTE: Que satisfaz; suficien­
bai, trabalhou na reedificação dos te. || O justo tem o b astan te... mas
muros, Ne 3.20. || 3. Um dos que o estômago dos perversos, Pv 13.25.
assinaram a aliança, Ne 10.6. |j 4. BASTÃO: Pau que serve de arma ou
Filho de Col-Hose, Ne 11.5. insígnia de comando. || O cetro não
BARUQUE: Um livro apócrifo. se arredará de Judá, nem o b, Gn
BARZILAI, hb. Feito de ferro: 1. Um 49.10. Como s e . . . o b levantasse
«ileadita abastado,que forneceu man­ a quem não é pau, Is 10.15. Ver
timentos e outras coisas a Davi, e Bordão, Cajado.
ao povo que estava com ele, quan­ BASTAR: Ser suficiente; satisfazer, j!
do este fugia de Absaião, 2 Sm Basta-vos! pois que toda a congre­
17.27. Davi convida-o a ficar com gação é santa, Nm 16.3. Quatro que
ele em Jerusalém, 2 Sm 19.31. Davi, não dizem: Basta: Pv 30.15. Basta
quando velho, não se esqueceu da ao dia o seu próprio mal, Mt 6.34.
sua benevolência, 1 Rs 2.7. || 2. O Basta ao discípulo ser como o seu
pai de uma família de sacerdotes, Ed mestre, Mt 10.25. Eis aqui duas es­
2.61. || 3. Meolatita, pai de Adriel padas. Respondeu-lhes: Basta. Lc
um genro de Saul, 2 Sm 21.8. 22.38. Não lhes bastariam duzentos
BASÃ, heb. Solo fértil: 1. País fértil denários de pão, Jo 6.7. Mostra-nos
e cheio de interesse, Dt 3.4-11. Es­ o Pai, e isso nos basta, Jo 14.8. A
tendia de Gileade no sul até Hermom minha graça te basta, 2 Co 12.9.
BASTARDO 114 BATISMO

Basta ò tempo decorrido para terdes abrir-se-vos-á, Mt 7.7. Batia no pei­


executado, 1 Pe 4.3. to, dizendo, Lc 18.13. Mulheres que
BASTARDO: Que nasceu fora de ma­ batiam no peito, Lc 23.27. Pedro
trimônio, ou os filhos dos que eram continuava batendo, At 12.16. Eis
casados dentro dos proibidos graus que estou à porta e bato, Ap 3.20.
de parentesco. || Nenhum b entrará BATE-SEBA, hb. A sétima filha, ou
na assembléia, Dt 23.2. Povo b ha­ Filha de juramento: Chamada, tam­
bitará em Asdode, Zc 9.6. Se estais bém, Batsua, Filha de opulência, Fi­
sem correção, logo sois b, e não lha de Eliã e mulher de Urias, o
filhos, Hb 12.8. heteu, 2 Sm 11.3. Davi comete adul­
BATALHA: Peleja entre dois exércitos tério com ela, 2 Sm 11.1-4. Seu
ou armadas; combate qualquer. || A marido, Urias, traiçoeiramente morto
batalha de quatro reis contra cinco, pela ordem de Davi, 2 Sm 11.6-25.
Gn 14.8; de Ogue contra Israel, Nm Davi se casou com a viúva, 2 Sm
21.33; de Seom contra Israel, Dt 11.27. A repreensão de Nata, 2 Sm
2.32; de Amaleque contra Israel, êx 12.1-23. Vê-se a profunda contricção
17.8; do rei de Arade contra Israel, de Davi no Salmo 51. Os quatro fi­
Nm 21.1; dos midianitas contra Israel, lhos de Bate-Seba, fora do primeiro
Nm 31.7. A batalha de Israel contra que morreu, 1 Cr 3.5. Com o auxí­
Jerico, Js 6.20; contra Ai, Js 7.4; lio de Nata, ela frustrou o plano de
contra cinco reis dos amorreus, Js Adonias de usurpar o trono e Salomão
10.5, 7. A batalha de Baraque contra foi constituído rei, 1 Rs 1.
Sísera, Jz 4.14, 15; de Gideão con­ BATE-SUA, hb. Filha de opulência:
tra os midianitas, Jz 7.19-25; de 1. Em Gn 38.2. traduzida filha de
Israel contra os filisteus, 1 Sm 4.1; Sua, mulher de Judá. || 2. Mulher
14.23; 17.52. A batalha de Gilboa, de Salomão e filha de Amiel, 1 Cr
1 Sm 31. Vitórias de Davi, 2 Sm 3.5. Ver Bate-Sebau
8.; contra Absaião, 2 Sm 18. O Se­ BATISMO: Quanto a unidade cor­
nhor poderoso nas batalhas, Sl 24.8. po de Cristo, a Igreja, ha um só,
As armas da nossa milícia não são batismo; todos os membros em Cris­
carnais, 2 Co 10.4. Combate o bom to foram batizados em um corpo,
combate, í Tm 1.18; 6.12; Combati quer judeus, quer gregos quer es­
o bom combate, 2 Tm 4.7. A bata- cravos, quer livres, JSf 4.5; 1 Co
lhardes diligentemente pela fé, Jd 3. 12.13. Contudo, nas Escrituras men­
O segundo selo, guerra e carnifi­ cionam-se: Batismo de sofrimento:
cina, Ap 6.3, 4. A batalha de Ar­ Uma provação muito severa, como
magedom, Ap 16.14; 19.11-21. A quando “mergulhado” em sofrimen­
batalha de Gogue e Magogue, Ap to; “recebereis o batismo com que
20.7-10. Ver Combate, Peleja. eu sou batizado”, Mc 10.38, 39. ||
BATALHAR: Combater, pelejar, |! Batismo no Antigo Testamento: Que
Que batalha contra a lei, Rm 7 . 23(A). os judeus praticavam o batismo em
Exortando-vos a batalhardes, Jd 3. água, antes de Cristo, é claro em
Ver Guerrear. tais passagens como Jo 1.25; não
BATER: Dar pancadas em; agitar for­ perguntaram: “Que novo rito é este?”
temente; vibrar; dar com (o pé, as mas: “Por que o administras tu?”
palmas das mãos, etc.). || Sentiu Davi O batismo de Israel; “todos bati­
bater-lhe o coração, por ter cortado zados, assim na nuvem, como no
a orla, 1 *Sm 24.5. Bate-me excitado mar, com respeito a Moisés”, 1 Co
o coração, Sl 38.10. Batei palmas, 10.2; Êx 14. || Batismo de João: Mt
todos os povos, Sl 47.1. Os rios ba­ 21.25; Lc 7.29; At 18.25; 19.3.
tam palmas, Sl 98.8. Árvores do cam­ João batizava no Jordão, Mt 3.5,
po baterão palmas, Is 55.12. Batei e 6. Batizava em Enom porque havia
IlA IT/-AR 115 BDÉLIO

Mi 111iii 1as águas, Jo 3.23. O batismo Lc 3.16. Ao ser todo o povo batiza­
dc íii i cpcndimento: Mc 1.4; Lc 3.3; do, Lc 3.21. Batizando em Enom. . .
Al 13.24. j| Batismo cristão: Mt ali muitas águas, Jo 3.23. Jesus, fa­
.*8.19, 20; Mc 16.15, 16; Jo 3.5, zia e batizava mais discípulos, Jo
4.1, 2; At 2.38, 41. Jesus mesmo 4.1. João. . . batizou. . . mas vós se­
ikk> balizava, e, sim, os seus discí­ reis batizados com o Espírito, At 1.5.
pulos. Jo 4.2. Batizados na Sua mor- Cada um de vós seja batizado, At
Ir, Km 6.3. Sepultados com Ele 2.38. Batizados, assim homens como
pelo batismo, Rm 6.4; Cl 2.12. Ba- mulheres. At 8.12. Que impede que
I i/ados em nome de Paulo? 1 Co seja eu batizado? At 8.36. Filipe
1.13. Não me enviou Cristo para
balizar, 1 Co 1.17. Todos batizados
cm C risto, revestidos de Cristo, Gl
3.27; Rm 6.4. O ensino de batismos,
Hb 6.2. O batismo, agora vos salva,
1 Pc 3.21. I! Exemplos: Jesus, Mt
1.13-17; Os 3 000 no pentecoste, At
3.41. Samaritanos, At 8.12. Eunuco,
Al 8.38. Saulo, At 9.17, 18; 22.16.
< asa de Cornélio, At 10.47. Lídia, At
16.15. Carcereiro, At 16.33. Doze
homens em Éfeso, At 19.5. || Batis­
Koi a p r o x i m a d a m e n t e neste pont o do rio
mo pelos mortos: 1 Co 15 . 29. Alusão, J o r d ã o que Jesus foi bat i zado.
lalvcz, à prática (nem geral nem per­
manente) de batizar pessoas em lu- batizou o eunuco, At 8.38. Levan­
í»ar daqueles convertidos, que mor­ tou-se e foi batizado, At 9.18. Que
riam antes do batismo. Não há, nas não sejam batizados? At 10.47. O r­
I ■ser it uras, outra menção desse cos­ denou que fossem batizados, At
tume. Muitos costumes, não de Deus, 10.48. Batizada, ela e toda a sua
cnlraram desapercebidos na Igreja casa, At 16.15. Foi ele batizado e
Primitiva. E neste versículo, Paulo todos, At 16.33. Coríntios. . . eram
não dá apoio a essa doutrina, mas, ao batizados, At 18.8. Em que, pois,
contrário, afasta-se da prática, dizen­ fostes batizados? At 19.3. Fomos ba­
do: “Que farão os (não: faremos tizados em Cristo, Rm 6.3. Batizados
nos) que se batisam pelos mortos.” em nome de Paulo? 1 Co 1.13. Não
|| Batismo no Espírito Santo: Prome­ me enviou Cristo para batizar, 1 Co
tido: J1 2,28-32; Mt 3.11; Jo 7.38, 1.17. Todos batizados, assim na nu­
W; 14. 15-17; 16.7; At 1.5, 8; 2.38, vem, 1 Co 10\ 2. Fomos batizados
l‘>; 11.16. Ordenado: Lc 24.49; At em um corpo, 1 Co 12.13. Que se
1.4; l :.f 4.18. Recebestes o Espírito batizam por causa dos mortos, 1 Co
Santo quando crestes? At 19.2. Exem­ 15.29. B a tiz a d o s ... de Cristo vos
plos: No pentecoste, At 2.4, 16. Sa- revestistes, Gl 3.27.
maiitanos, Al 8.17. N a casa de C or­ BATO: Is 5.10, Ez 45.10-14. Medida
ne lio, A( 10.44-46. Em Éfeso, At de capacidade; 36 litros. Ver Medidas
\{> (*. Ver Ablução.
NAT1/.AK: Administrar o batismo. | BAURIM, hb. Vila de Jovens: Lugar
l’ot rir balizados no rio Jordão, Mt no território de Benjamim, na estra­
\ I )im ipulos de tòdas as nações, da de Jerusalém a Jericó, 2 Sm 16.5,
bnh/aiuln os, Mt 28.19. Receber o Ver mapa 5, B-l.
l'.iii mik> t oni que eu sou batizado? BDÉLIO: Não é certo se esta palavra
Mi 10 Oncm crer e for batizado, se refere a uma pedra preciosa ou
M. u> ir. \ < > s balizo com água, mas, a goma resina e aromática da Arabia
BEALIAS 116 BEER

e da índia. Encontravam-se bdélio bais, 1 Co 10.31. Todas as vezes que


e a pedra de ônix na terra de Havilá, ò beberdes, em memória, 1 Co 11.25.
Gn 2.12. A aparência do Maná era Dado a beber de um só Espírito, 1
semelhante à de bdélio, Nm 11.7. Co 12.13. Comamos e bebamos que
BEALIAS, hb. Jeová é Senhor: Um amanhã morreremos, 1 Co 15.32.
homem de guerra que se ajuntou a Ver Embriagar.
Davi em Ziclasue, 1 Cr 12.5. BÊBERA: Figo temporão, grande, pre­
BEALOTE, hb. Senhora: Uma Cidade to e alongado. || Como a b antes
de Judá, Js 15.24. do verão, Is 28.4(A).
BÊBADO: Homem dado ao vício da BEBERAGEM: Bebida desagradável.
embriaguez. || Como galho de espi­ Nem tomará b de uvas, Nm 6.3.
nhos na mão do b, Pv 26.9. A terra BEBERRÃO: O que bebe muito.
cambaleia como um b, Is 24.20. Ai da Este nosso filho é . . . dissoluto e b,
soberba coroa dos b de Efraim, Is 28.1. D t 21.20. O b e o comilão caem em
B estão, mas não de vinho, Is 29.9. pobreza, Pv 23.21. Não vos asso­
Nem b . .. herdarão o reino, 1 Co cieis c o m ... b, 1 Co 5.11. Ver
6.10. Ver Bebedor, Beberrão, Ébrio. Bêbado, Bebedor, Ébrio.
BEBAI, hb. Paí: 1. Voltou a Jerusalém, BEBIDA: Qualquer líquido que se
com Esdras, Ed 8.11. || 2. Um chefe bebe. || Vinho nem b forte, Lv 10.9.
do povo, assinou a aliança. Ne 10.15. Abster-se-á de vinho e de b forte,
BEBEDEIRA: Embriaguez. || Ande­ Nm 6.3. Não bebestes vinho nem
mos honestamente. . . nem em b, Rm b forte, Dt 29.6. Ana respondeu: Não
1 3 .13(A). Ver Bebedice. bebi nem vinho nem b forte, 1 Sm
BEBEDICE: Vício da embriaguez. |] 1.15. Comei carnes gordas, tomai b
Para acrescentar à sède a b, Dt 29.19. doces, Ne 8.10. Misturado com lá­
Ai dos q u e ... seguem a b, Is 5.11. grimas a minha b, Sl 102.9. A b for­
Não em orgias e b, Rm 13.13. Obras te alvoroçadora, Pv 20.1. Andam bus­
da c a r n e ... invejas, b, Gl 5.19, 21. cando b misturada, Pv 23.30. Não
Tendo andado e m . . . b, 1 Pe 4.3. beberá vinho, Lc 1.15. O meu sangue
V pr RphpHpifsi é verdadeira b Jo 6.55. O reino
BEBEDOR: Aquele qu^ hebtr muito. de Deus não é comida nem b, Rm
|| Não estejas entre os b de vinho, 14.17. Ninguém vos julgue por causa
Pv 23.20. Eis aí um glutão e b de de comida e b Cl 2.16. Ver Vinho.
vinho, Mt 11.19. Ver Bêbado, Be­ BECA: Meio siclo,, Éx 38.26. Ver
berrão, Ébrio. Dinheiro, Pesos.
BEBER: Engulir líquidos, especialmen­ BECO: Rua estreita e curta. || Sai
te vinho. || Bebendo do vinho, em­ depressa para as ruas e b, Lc 14.21.
briagou-se, Gn 9.21. Bebe a água dá BECORATE, hb. Primogenitura: Tri­
tua própria cisterna, Pv 5.15; Is savô de saul, 1 Sm 9.1.
36.16. Beberam o vinho, e deram BEDÃ, hb. Filho de Dã: Descendente
louvores aos deuses, Dn 5.4. Ai da­ de Manassés, 1 Cr 7.17.
quele que dá de beber ao seu com­ BEDADE, hb. Sozinho: Pai de Hadade,
panheiro, Hc 2.15. Der a b e b e r... rei de Edom, Gn 36.35.
um copo de água, Mt 10.42. João, BEDIAS, hb. Servo de Jeová: Um dos
que não comia nem bebia, Mt 11.18. que tinham mulher estrangeira, Ed.
Dias anteriores ao dilúvio, comiam 10.35.
e bebiam, Mt 24.38. Que beber da BEELIADA, hb. Conhecido por Baal:
água que eu lhe der, Jo 4.14. Venha Um filho de Davi, 1 Cr 14.7.
a mim e beba, Jo 7.37. Se tiver BEEMOTE (A): Jó 40.15. Ver Hipo­
sede, dá-lhe de beber, Rm 12.20. pótamo.
Beberam da mesma fonte espiritual, BEER, hb. Poço: 1. Lugar onde acam­
1 Co 10.4. Quer comais, quer be- param os filhos de Israel, Nm 21.16.
III I RA 117 BELÉM

?. I .ugar para onde Jotão fugiu, em seguida abri-los com pequeno


.]■/. <>.21. ruído. || O beijo de carinho, Gn
IttftfRA, hb. Poço: Um descendente 27.26, 27; Lc 7.38; de reconcilia­
do Aser, 1 Cr 7.37. ção, Gn 33.4; 2 Sm 14.33; de des­
BKER-EUM, hb. Poço de Elim: Is pedida, Gn 31.28; Rt 1.14; de ho­
15.8. menagem, Sl 2.12; 1 Sm 10.1; de
IH IR Í, hb. Meu poço: 1. Sogro de amor fraterno, Rm 16.16; 1 Co 16.20
Fsaií, Gn 26.34. 2 . Pai do pro- 2 Co 13.12; 1 Ts 5.26; 1 Pe 5.14; de
IV(a Oséias, Os 1.1. traição, 2 Sm 15.5; Mt 26.48; Pv
HEER-LAAI-ROI, hb. Poço daquele 27.6; de idolatria, 1 Rs 19.18; Jó
que me vê: Lugar onde o anjo falou 31.27; Os 13.2. Ver Õsculo.
a I íagar, Gn 16.7-14. Onde Isaque BEIRA: Margem. || Cesto de junco. . .
habitava, Gn 24.62; 25.11. à b do rio, Êx 2.3. Ao semear, uma
HKKROTE, hb. Poços: Uma cidade dos parte caiu à b do caminho, Mt 13.4.
gibeonitas, Js 9.17. Ver Costa, Margem, Praia.
BKEROTE-BENE-JACÃ, hb. Poços BEL, hb. Senhor: Divindade padroei­
ilos filhos de Jacã: Um dos lugares ra de Babilônia, Is 46.1; Jr 51.44.
onde acamparam os filhos de Israel BEL E O DRAGÃO: Suplemento apó­
no deserto, Dt 10.6. crifo ao livro de Daniel.
KEIÇO: I >ábio. || Só se moviam os BELÁ, hb. Destruição: 1. O primeiro
seus b, í Sm 1.13(A). Os b são rei de Edom, Gn 36.32. || 2. Primo­
nossos, Sl 12.4(A). gênito de Benjamim, Gn 46.21. [|
BEIJAR: Dar beijo em; oscular. || 3. Filho de Azaz, 1 Cr 5.8.
A justiça e a paz se beijaram, Sl BELÉM, hb. Casa de pão: 1. Cidade
85.10. Abraçando afetuosamente a na parte montanhosa de Judá, 9 Km.
Paulo, o beijavam, At 20.37. ao sul de Jerusalém. Salma foi o pai
1U IJO : O ato de chegar os lábios fe­ dos belemitas, 1 Cr 2.51. Chamava-
chados a alguém ou a alcuma cousa e se Efrata para distinguí-la de outra

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»n t (M -muIi ii.im eu Jesus () lugar é marcado, conforme a tradiçao, pela tone alta
BELEZA 118 BEM

com igual nome da tribo de Zebulom, 19.22. Filhos de B, para que os ma­
Gn 35.19; 48.7; Rt 4.11; Mq 5.2. temos, Jz 20.13. Não tenhas a tua
Já existia nos tempos de Jacó. Nas serva por filha de B, 1 Sm 1.16. Os
suas vizinhanças deu-se sepultura a filhos de B disseram: Como poderá
Raquel, Gn 35.19; 48.7. Chamada èste homem salvar-nos? 1 Sm 10.27.
Belém de Judá, Jz 17.7; 19.1. O Os filhos de B serão todos lançados
livro de Rute é uma história da vida fora, 2 Sm 23.6. Que harmonia en­
cotidiana de Belém. Servia de resi­ tre Cristo e B? 2 Co 6.15.
dência a Elimeleque e Noemi, a Boaz, BELIDA: Lv 21.20. Mancha esbran­
a Rute, a Obede e a Jessé, Rt 1.1, 2, quiçada na córnea do olho.
19; 4.9-11, 21, 22, 1 Sm 16.1, 4. BELO: Que tem forma agradável e
A cidade de Davi, Lc 2.4, 11; 1 Sm proporções harmônicas. Agradável ao
16.1, 18; 17.12, 15; 20.6, 28. Caiu ouvido. || Saul. . . tão b que entre
por algum tempo em poder dos fi- os filhos de Israel, 1 Sm 9.2. Ruivo,
listeus, 2 Sm 23.14. Suspirou Davi, de b o lh o s ... unge-o, 1 Sm 16.12.
e disse: Quem me dera beber água Que b figura fêz o rei de Israel, 2
do poço de Belém, 2 Sm 23.15. Ro~ Sm 6.20. Ester. . . era jovem b, de
boao fortificou Belém, 2 Cr 11. 6. boa aparência, Et 2.7. Seu santo
Alguns de seus habitantes voltaram monte, b e sobranceiro, Sl 48.2. Tem­
do cativeiro em Babilônia, Ed 2.21; plo. . . ornado de b pedras, Lc 21.5.
Ne 7.26. O lugar onde ia nascer o Ver Formoso.
Messias, Mq 5.2; Mt 2.6. Jesus, como BELOMANCIA: Ver Adivinhação.
Davi, nasceu lá, Mt 2.1; Lc 2.4-7. BELSAZAR, Bel, proteje o rei: O
Herodes mandou matar os meninos último rei de Babilônia, Dn 5.1, 30;
de Belém, Mt 2.16. Cristo veio da 7.1; 8.1.
descendência de Davi e da aldeia de BELTESSAZAR, nome babilônico, Bel,
Belém, donde era Davi, Jo 7.42. Be­ protege a sua vjda: Nome dado a
lém chama-se, atualmente, BeitLahm, Daniel, Dn 1.7; 2.26; 5.12.
isto é em árabe, Casa de pão. É BELZEBU: Satanás, o diabo, maioral
cidade de cerca de 10 mil habitantes, dos demônios, Mt*12.24. Se chama­
cercada de uma profusão de figueiras, ram B ao dono da casa, Mt 10.25.
oliveiras e vinhas. Ver mapa 2, C-5; Se eu expulso os demônios por B,
mapa 5, B-l. || 2. Belém da tribo Mt 12.27.. Ele está possesso de B,
de Zebulom, Js 19.15. Ibsã, que Mc 3.22.
julgou Israèl sete anos, era, talvez, BEM: Tudo o que é bom ou conforme
desta cidade, Jz 12.8-10. é moral; virtude, felicidade. || Á r­
BELEZA: Qualidade do que é belo ou vore do conhecimento do b, Gn
ou muito agradável. || Adorai ao 2.9, 17. Quer longevidade para ver
Senhor na b da sua santidade, 1 Cr o b? Sl 34.12. Quem procura o b
16.29. Para contemplar a b do Se­ alcança favor, Pv 11.27. Ai dos que
nhor, Sl 27.4. Adorai ao Senhor na ao mal chamam b, Is 5.20. Aborre-
b da sua santidade, Sl 96.9. A b dos ceis o b, e amais o mal, Mq 3.2.
velhos são as suas cãs, Pv 20.29. O Os que tiveram feito o b, p a r a . a
Renovo do Senhor será de b e de gló­ ressurreição, Jo 5.29. Por toda parte,
ria, Is 4.2. Nenhuma b havia que nos fazendo o b, At 10.38. A todo aque­
agradasse, Is 53.2. le que pratica o b, Rm 2.10. Não
BELIAL, hb. Indignidade, Perversida­ há quem faça o b, Rm 3.12. Na mi­
de: Filhos de B cercaram a casa, Jz nha carne não habita b, Rm 7.18.
BKM-AVENTURANÇAS 119 BENDIZER

Nao faço o b que prefiro, Rm 7.19., A sua impressão de b os leva à


I odas as cousas cooperam para o b, perdição, Pv 1.32. Ver Prosperidade.
Rm 8.28. Detestai o mal, apegando- BEN, hb. Filho de: Ver Bar.
vos ao b, Rm 12.9. Esforçai-vos BEN-ABINADABE, hb. Filho de Abi-
por fazer o b, Rm 12.17. Vence o nadabe: Um oficial de Salomão, 1
mal com o b, Rm 12.21. Para temor Rs 4.11.
quando se faz o b, Rm 13.3. N ã o . .. BEN-AMI, hb. Filho do meu povo:
vituperado o vosso b, Rm 14.16. Neto de Ló e pai dos amonitas, Gn
Cada um receba segundo o b, 2 Co 19.38.
5. 10. Não nos cansemos de fazer BÊNÇÃO: Favor divino. Meio de fe­
o b, Gl 6.9; 2 Ts 3.3. Que maneja licidade. || Sê tu uma b, Gn 12.2.
b a palavra, 2 Tm 2.15. Inimigos Chuvas de b, Ez 34.26. Perram ar
do b, 2 Tm 3.3. Amigo do b, Tt sòbre vós b sem medida, *M1 3.10.
1.8. Aquele que pratica o b procede Irei na plenitude da b de Cristo,
de Deus, 3 Jo 11. Rm 15.29. Para a b de Abraão che­
BEM-AVENTURANÇAS: «Bem-aven­ gasse aos gentios, Gl 3.14. Toda sor­
turados” quer dizer “felizes” ou “ale­ te de b espiritual nas regiões, Ef 1.3.
gres”, indicando o transcendente alvo Posteriormente, querendo herdar a b,
do reino dos céus; o de chamar os foi rejeitado, Hb 12.17. De uma só
homens para uma vida verdadeira­ bòca procede b e maldição, Tg 3,10.
mente feliz. Não é uma vida de ale­ BÊNÇÃO, Vale de: Entre Hebrom
gria superficial mas de gozo profun­ e Jerusalém, onde Josafá e o povo
do e que perdura. As beatitudes ou se ajuntaram para louvar a Deus,
felicidades, registradas em Mt 5.3-10, depois da vitória completa sobre os
são *oito em número,“ com a última moabitas e amonitas, quando inva­
repetida. Porém há outras: Sl 32.1, diram a Judá, 2 Cr 20.26.
2; 41.1; Mt 11:6; 13.16; 24.46; Jo BEN-DEQUER, hb. Filho de Dequer:
20.29; Rom 4.7, 8; Tg 1.12; Ap Um dos doze intendentes que for­
1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; neciam mantimentos ao rei Salomão
22.7, 14. . . Cristo ensinava, nas bem- e a sua casa, 1 Rs 4.9.
aventuranças, que a felicidade não BENDITO: Abençoado. || Em ti serão
depende do que possuamos, nem do b todas as famílias, Gn 12.3. B seja
que façamos, mas do que somos. Tal o Deus de Sadraque, Dn 3.28. B o
felicidade não é importada de fora que vem em nome do Senhor! Mt
mas nasce na alma de todos os ver­ 21.9; 23.39. Vinde, b de meu Pai!
dadeiros filhos de Deus. Tòdas as Mt 25.34. És tu o Cristo, o Filho do
bem-aventuranças de Cristo são pa­ Deus B, Mc 14.61. B és tu entre
radoxos; tòdas são contrárias à opi­ as mulheres, Lc 1.42. B seja o Deus
nião comum. O conceito dos ho­ e Pai, 2 Co 1.3. Revelada pelo b
mens é que são felizes os ricos, os e único Soberano, 2 Tm 6.15. Ver
honrados no mundo; os que passam M-aventuranças, Bendizer, Ditoso,
sua vida aqui alegres; os que comem Feliz.
gulodices e se vestem bem. Mas o BENDIZER: Glorificar, louvar. || Es­
Senhor veio corrigir esse erro funda­ dras bendisse ao Senhor, Ne 8.6. Ben­
mental; veio para chamar os homens dizei ao Senhor, Sl 103.20; 134.1;
felicidade que é permanente e ver­ 135.19. Bendirei o teu nome para
dadeira. todo o sempre, Sl 145.1. Daniel ben­
IIKM-ESTAK: Estado em que se sente disse o Deus do céu, Dn 2.19. Ben­
Item dn corpo ou do espírito. || Per- dizei aos que vos maldizem, Lc 6.28.
i/tmlon prlo seu b, Gn 43.27. Tendo Quando somos injuriados, bendize­
j»hh madn o h do seu povo, Et 10.3. mos, 1 Co 4.12. Bendizendo, pois
BENE 120 BEN1NU

para isto mesmo fostes chamados, l BENE-ZOETE, hb. Filho de Zoete:


Pe 3.9. Ver Abençoar. Filho de Isi, da tribo de Judá, 1 Cr
BENE, hb. Filho: Um músico do tem­ 4.20.
plo, 1 Cr 15.18. BENFEITOR: O que faz bem. ]| Os
BENE-BERAQUE. hb. Filho de Be- que exercem autoridade são chama­
raque: Uma cidade da herança de Dã, dos b, Lc 22.25.
Js 19.45. Ver mapa 2, B-4; mapa BEN-HADADE, hb. Filho de Hadade:
4, A-2. Hadade era o deus da tempestade,
BENEFICÊNCIA: Ato de fazer bem. na Síria; Ben-Hadade, o título religio­
I! Com a tua b guiaste o povo, Êx so dos reis de Damasco. Ben-Hada­
15.13. As b que eu fiz à casa de de I, 1 Rs 15.18; 2 Rs 8.7-15. Ben-
meu Deus, Ne 13.14. Hadade II, 1 Rs 20.1-43. Ben H ada­
BENEFICIAR: Melhorar. |[ Benefi­ de III, 2 Rs 13.3-25.
ciando-vos lá do céu, At 14.17(A). BEN-HESEDE, hb. Filho de benevo­
BENEFÍCIO: Favor; serviço que se lência: Um intendente de Salomão,
faz gratuitamente. || Não te esqueças 1 Rs 4.10.
de nem um dos seus b, S! 103.2. BEN HUR, hb Filho de Hur: Um dos
Que darei ao Senhor por todos os doze intendentes de Salomão, 1 Rs
seus b, Sl 116.12. B feito a um 4.8.
homem enfermo, At 4.9. Pelo b que BENIGNAMENTE: Com benignidade;
nos foi concedido, 2 Co 1.11. Para benevolamente. || O qual nos recebeu
que tivéssemos um segundo b, 2 Co e hospedou b, At 28.7.
1.15. Ver Favor, Graça, Recompensa. BENIGNIDADE: Qualidade de benig­
BENE-GEDER, hb. Filho de um he­ no. || Pois a sua b dura perpetua­
rói: Um dos doze intendentes de Sa­ mente, 1 Cr 16.34, 41 (A); 2 Cr
lomão, 1 Rs 4.13. 7.3(A). A sua b é para sempre, SI
BENE-HAIL, hb. Filho de força: Um 136.1 a 26(A). A b de Deus te leva
dos príncipes enviados por Josafá para ao arrependimento? Rm 2.4(A). Na
ensinar nas cidades de Judá, 2 Cr 17.7. b, no Espírito, 2 Co 6.6(A). Rogo,
BENE-HANÃ, hb. Filho de graça: pela mansidão e b de Cristo, 2 Co
Descendente de Judá, 1 Cr 4.20. 10.KA). O fruto do Espírito é . . . b,
BENE-JAACÃ, hb. Filhos da inteli­ Gl 5.22. Revesti-vos... de b, Cl
gência: Um dos acampamentos dos 3.12(A). Quando apareceu a b. . .
filhos de Israel, Nm 33.31. de Deus, Tt 3.4(A). Ver Bondade,
BENEPLÁCITO: Aprovação, consen­ Misericórdia.
timento. || Segundo o b da sua von­ BENIGNO: Indulgente, bom, condes-
tade, Ef 1.5, 9. Ver Fp 2.13. cente. || Se te fizeres b para com
BENEVOLÊNCIA: Bondade, disposi­ este povo, 2 Cr 10.7. Para com o b,
ção favorável para com alguém. || b te mostras, SI 18.25. Esqueceu-se
Usar de b e de verdade, Gn 24.49. Deus de ser b? Sl 77.9. O Senhor
B daquele que apareceu na sarça, é . . . longânimo e assaz b, Sl 103.8.-
Dt 33.16. O Senhor use convosco de B e misericordioso é o Senhor, Sl
b, como vós usastes, Rt 1.8. M e­ 145.8. Ele é b até para com os in­
lhor fizeste a tua última b que a pri­ gratos e maus, Lc 6.35. O amor é
meira, Rt 3.10. Ainda não obtive a b paciente, é b, 1 Co 13.4. Sède uns
do Senhor, 1 Sm 13.12. Como escudo, para com os outros b, Ef 4.32. Ver
o cercas da tua b, Sl 5.12 . A sua b Bondoso, Longânimo, Misericordioso,
é como a nuvem que traz chuva, Propício.
Pv 16.15. G que acha uma espo­ BENINU, hb. Nosso filho: Um dos
s a . . . alcançou a b do Senhor, Pv que assinaram a aliança com Ne­
18.22. Ver Bondade, Misericórdia. emias, Ne 1 0 . 13.
IIKNJAMIM 121 BERÉIA

BENJAMIM, hb. Filho da mão di­ viam adquirido, G n 12.5. Eram mui­
reita: 1 . Filho de Jacó, filho mais to os seus b, G n 13.6. Não meteu
novo de Raquel, Gn 35.24. Nasceu mãos nos b do próximo, Êx 22.8.
no caminho de Betei a Efrata, Gn Confiam nos seus b, S1 49.6. Con­
35.16-19. Sua mãe deu-lhe o nome fiava na abundância dos seus próprios
de Benoni, isto é, Filho da minha b, Sl 52.7. Farta de b a tua velhice,
aflição, Gn 35.18. Seu pai lhe cha­ Sl 103.5. Honra ao Senhor com os
mou Benjamim, Gn 35.18. Ficava teus b, Pv 3.9. Os b que facilmente
em casa com seu pai, Gn 42.13. Le­ se ganham, Pv 13.11. Ai daquele
vado ao Egito, Gn 43.15. José o que a j u n t a . .. b mal adquiridos, Hc
reconheceu, Gn 43 . 16; 45 . 14. Sua 2.9. Roubar-lhe os b sem primeiro,
bênção profética proferida por seu Mt 12.29. Que lhe confiará todos
pai, Gn 49.27. A porta de Benjamim, os seus b> Mt 24.47. E lhes confiou
uma das portas de Jerusalém, Jr os seus b, Mt 25.14. Tens em de­
20.2; Zc 14.10. No tempo do Êxodo pósito muitos b, Lc 12.19. Dá-me a
do Egito o número dos homens, ca­ parte que me cabe dos b, Lc 15.12.
pazes de sair à guerra, foi 35.400; Estava a defraudar os seus b, Lc
no segundo censo, foi 45.600, Nm 16.1. Recebeste os teus b em tua
I.37; 26.41. A herança de Benja­ vida, Lc 16.25. Dar aos pobres a
mim. Js 18.11-28. Ver mapa 2, C-5. metade dos meus b, Lc 19.8. Ven­
0 exército de Benjamim foi quase diam as suas propriedades e b, At
exterminado no tempo dos juizes, res­ 2.45. Distribua todos os meus b 1
tando apenas 600 guerreiros, Jz Co 13.3. O espólio dos vossos b,
20.47. Mas durante o reinado de Hb 10.34. Ver Possessão.
Asa, chegou o seu número a 280.000, BEOR, hb. Facho: 1. Pai de Bela, o
todos armados e adestrados, 2 Cr primeiro r.ei de Edom, Gn 36.32. ||
14.8. Famosos como flecheiros, usa­ 2. Pai de Balaão, N m 22.5; 2 Pe
vam tanto da mão direita como da 2.15.
esquerda, 1 Cr 8.40; 12.2; 2 Cr BEQUER, hb. Primogênito: 1. Um
17.17; Jz 20.16. Depois da morte filho de Benjamim, Gn 46.21. || 2.
de Salomão, as duas tribos, Judá e Um filho de Efraim, Nm 26.35.
Benjamim, permaneceram fiéis, e for­ BERA, hb. Dom: Rei de Sodoma, Gn
maram um reino à parte (1 Rs 14.2.
12.21) que simplesmente tinha o BERACA, hb. Bênção: Um dos que
nome de Judá. Ver pás. 201. O rei se ajuntaram a Davi em Ziclague,
Saul e o apóstolo Paulo eram da 1 Cr 12.3.
tribo de Benjamim, 1 Sm 9.1, 2; Rm BERAIAS, hb. Jeová criou: Benjamita
I I . 1 . || 2. Um bisneto de Benjamim, filho de Simei, 1 Cr 8.21.
1 Cr 7.10. || 3. Um dos que tinham BEREDE, hb. Saraiva: 1. Um filho
mulher estrangeira, Ed 10.32. de Sutela, da tribo de Efraim, 1 Cr
BENO, hb. Seu filho: Levita, filho de 7.20. ||. 2. U m lugar no Neguebe,
Jao/,ias, 1 Cr 24.26. Gn 16.14. Ver mapa 2, B-6.
BENONI, hb. Filho de tribulação: BERÉIA: Cidade da Macedônia, 80
Nome que Raquel, quando morrendo, km distante de Tessalônica e o centro
deu ao seu recém-nascido filho. Seu mais populoso da província. Quando
pai, Jacó, chamou-o Benjamim, Gn os inimigos alvoroçaram a cidade de
35. 18. Tessalônica, Paulo e Silas, na segun­
BENQUISTO: Bem aceito. Saía da viagem missionária de Paulo, fugi­
D a v i . . . era ele b de todo o povo, ram a Beréia. Os judeus de Beréia
1 Sm 18.5. eram mais nobres que os de Tessalô­
BENS: Riqueza, propriedades. || Le­ nica, examinando as Escrituras todos
vou Abraão. . . todos os b que ha­ os dias, At 17.11. Ver mapa 6, C-l.
BERENICE 122 BETÁBARA

BERENICE, gr. Vitoriosa: Mulher de cados de bebedouros de pedra para


grande influência política, filha mais uso dos animais. Considerado o. li­
velha de Herodes Agripa I, que m a­ mite meridional, originaram-se as fre­
tou Tiago (At 12) e irmã de Hero­ qüentes frases: “Desde Dã até Berse­
des Agripa II. Mesmo naqueles tem­ ba”, e, “Desde Geba até Berseba” ,
pos de costumes depravados, era 2 Sm 17.11; 2 Rs 23.8. Hagar an­
julgada mulher sem princípios de mo­ dou errante pelo deserto de Berseba.
ralidade. Casou-se com seu tio, go­ Gn 21 . 14. Abraão fêz aliança com
vernador de Caleis. Depois ajuntou-se Abimeleque, em Berseba. Gn 21.
com seu irmão Agripa II, criando 23-32. Deus apareceu a Isaque em
grande escândalo público. Ainda es­ Berseba, Gn 26.23, 24. Partiu Jacó
tava na companhia dele quando Paulo de Berseba, Gn 28.10. Jacó ofereceu
fêz a sua defesa, At 25. 13, 23; 26.30. sacrifício ao Deus de seu pai, em
Era, sucessivamente, amante dos im­ Berseba, Gn 46. I. Uma cidade de
peradores romanos, Vespasiano e Judá. Js 15.28. No início, Berseba
Tito. caiu à sorte de Sirpeão, Js 19.2. Des­
BEREQUIAS, hb. Jeová abençoa: 1. de Dã até Berseba, isto é, desde o
Pai do cantor, Asafe, L C r 6.39. |! 2. norte até o sul da Palestina. Jz 20. 1.
Porteiro da arca, 1 Cr 15.23. Í| 3. Fi­ Os dois filhos de Samuel eram jui­
lho de Zorobabel, 1 Cr 3.20. j| 4. zes em Berseba, 1 Sm 8.2. Elias, para
Filho de Asa, 1 Cr 9.16. || 5. Efrai- salvar a sua vida. foi a Berseba. 1 Rs
mita no reinado de Peca, 2 Cr 28. 12. 19.3. Ver mapa 2, B~6 e pág. 136.
|| 6. Pai do profeta Zacarias, Zc 1.1. BESAI: Chefe de uma família que
voltou do exílio, Ed 2.49.
BERÍ: hb. Homem de um poço: Um
descendente de Aser, 1 Cr 7.36. BESODIAS, hb. Familiar com Jeová:
BERIAS, hb. Dom: Um descendente Pai de um homem que trabalhou na
reedificação dos muros. Ne 3.6.
de Efraim, 1 Cr 7.23.
BESOR, RIBEIRO DE: Riacho que de­
BERILO: Pedra preciosa aparentada ságua no mar Mediterrâneo, ao sul
com a esmeralda, de cór azul, am a­ de Gaza. Davi chegou nesse ribeiro,
rela, rósea ou incolor. || Engastada quando perseguia os amalequitas, 1
no peitoral do sumo sacerdote, êx Sm 30.9.
28.20. Visão de rodas brilhantes como BESTA: Animal irracional. Aplica-ee
o berilo, Ez 1.16; 10.9. Uma das
geralmente aos grandes quadrúpedes.
pedras preciosas do rei de Tiro, Ez || A b que surge do* abismo, Ap 11.7.
28.13. Visão do homem cujo corpo Emergir do mar uma b, Ap 13.1.
era como berilo, Dn 10.6. O oitavo Outra b emergir, Ap 13.11. A marca,
fundamento da Nova Jerusalém, Ap o nome da b, Ap 13.17; 19.20. O
21.20. Turquesa(A). número da b, Ap 13.1 8. A b . . . e o
BERODAQUE-BALADÃ: Ver Mero- falso p r o f e t a . .. lançados vivos den­
daque-Baladã. tro do lago do fogo, Ap 19.20;
BEROTAI, hb. Poços: Cidade de Ha- 2 0 . 10.
dadezer, rei de Zobá, 2 Sm 8.8. Ver BESTIALIDADE: Perversão sexual
mapa 1, H-2. que arrasta qualquer dos dois sexos
BERRAR: Soltar berros (diz-se do para os animais. O castigo era a m or­
boi, da cabra, etc.). || As vacas se te tanto do animal como da pessoa,
encaminharam. . . para Bete-Semes... Êx 22.19; Lv 18.23; 20.15, 16.
berrando, 1 Sm 6.12. BESUNTAR: Untar, esfregando; sujar
BERSEBA, hb. Poço de Juramento: com substância gordurosa. || Besuntais
Antigamente, um lugar de certa im­ a verdade com mentiras, Jó 13.4.
portância, hoje é apenas lugar de BETÁBARA: Jo 1.28(A). (A nota ao
ruínas, com dois imensos poços, cer­ pé da página). Ver Betânia.
b e t An i a 123 BETE-GAPER

BETÂNIA, gr. Casa de tâmaras: 1. BETE-ÁVEN, hb. Casa de vaidade:


Vila cerca de 15 estádios de Jerusa­ Um lugar a leste de Betei e perto
lém, Jo 11.18. Jesus pernoitava em de Ai, Js 7.2.
Betânia, Mt 21. 17; Mc 11.11. A casa BETE-AZMAVETE: Ne 7.28. Ver Az-
de Simão, o leproso em Betânia, Mt mavete.

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HKTÂNIA. As ruínas da casa tradicional de S i mã o , o l eproso, tio hori zont e.

26.6. Na estrada para Jerico, no BETE-BAAL-MEOM: Js 13.17. Ver


Monte das Oliveiras, Mc 11.1; Lc Baal-Meom.
19.29. O lugar da ressurreição de BETE-BARA, hb. Casa do vau: Um
Lázaro, Jo 11.1; da ascensão, Lc lugar à margem do Jordão, Jz 7.24.
24.50, 51. |] 2. Betânia, ou Betábara, BETE-DAGOM: hb. Casa de Dagom:
referência Jo 1.28(A), doutro lado do 1. Uma cidade de Judá, Js 15.41. ||
Jordão, onde João batizava, Jo 1.28. 2. Uma cidade de Aser, Js 19.27.
BETE-AN ATE, hb. Templo de Anate: Ver mapa 2, C-3.
('idade da herança de Naftali, Js BETE-DIBLATAIM, hb Casa da pas­
19.38. Anate era uma deusa dos ca-
ta de figos: Jr 48.22. Uma cidade de
nanciis.
Moabe.
BETE-ÉDEN, hb. Casa de prazer:
BK1T E-ANOTE, hb. Templo de Anate: Que tem o cetro de Bete-Éden, Am
('idade de Judá, Js 15.59. 1.5.
BETE-ARÃ, hb. Lugar alto: Cidade BETE-EMEQUE, hb. Casa do vale:
dos amorreus conquistada pelos ga- Cidade de Zebulom, Js. 19.27. Ver
ditas, Js 13.27. Ver mapa 5, C-l. mapa 3, A-2.
BETE-ARABÁ, hb. Casa do deserto: BETE-EZEL, hb. Casa ao lado: Ci­
I. ('idade de Judá, Js 15.6. || 2. dade ao norte de Judá, Mq 1.11.
( idade de Benjamim, Js 18.22. Ver BETE-GADER, hb. Casa do muro:
mapa S. ('■ 1 . Um descendente de Judá, 1 Cr 2.51.
BETE-GAMUL 124 BETE-PEOR

BETE-GAMUIy, hb. Casa de perfei­ em Dã, 1 Rs 12.29. Por ordem do


ção: Cidade de Moabe, Jr 48.23. Senhor veio de Judá a Betei um
Ver mapa 2, D-5. homem de Deus, 1 Rs 13. Morava
BETE-HAC-CHEREM, hb. Casa da em Betei um profeta velho, l Rs
vinha: Distrito entre Tecoa e Jeru­ 13.11. Hiel, que reedificou Jericó.
salém, Ne 3.14; Jr 6.1. era betelita, 1 Rs 16,34. Elias em
BETE-HOGLA, hb. Casa da perdiz: Betei, 2 Rs 2.2. Os profetas que
Aldeia da tribo de Benjamim, Js estavam em Betei, 2 Rs 2.3. Rapazi­
15.6. Ver mapa 5, C-l. nhos zombam de Eliseu, 2 Rs 2.23
BETE-HOROM, hb. Casa da caverna: Nem com as reformas de Jeú, foram
Bete-Horom de baixo, Js 16.3. Be­ removidos os bezerros de ouro, em
te-Horom de cima, Js 16.5. Duas ci­ Betei e Dã, 2 Rs 10.29. Habitou
dades, que distavam 3 km uma da em Betei e lhes ensinava como de­
outra, na estrada de Gibeom a Aseca. viam temer o Senhor, 2 Rs 17.28.
Na descida de Bete-Horom o Senhor As cinzas dos ídolos queimados fora
fêz cair do céu grandes pedras sobre de Jerusalém, levadas para Betei, 2
os amorreus fugindo de Josué, Js Rs 23.4. Josias destruiu o altar em
10.11. Salomão as fortificou, 2 Cr Betei, feito por Jeroboão, 2 Rs 23.15.
8.5. Ver mapa 2, C-5; mapa 5, B-l. Betei passou para a tribo de Judá.
BETE-JESIMOTE, hb. Casa das de­ 2 Cr 13.19. Um grupo de exilados
vastações: Cidade moabita perto do volta a Betei, Ed 2.28. Como a casa
Mar Morto, Nm 33.49. Ver mapa de Israel se envergonhou de Betei,
2, D-5; mapa 5, C-l. Jr 48.13. Ver mapa 2, C-5; mapa 5,
BETEL, hb. Casa de Deus: Uma ci­ B-L
dade que, depois de Jerusalém, é BETE-LEBAOTE, hb Casa da leoa:
mais mencionada nas Escrituras que Uma cidade na herança de Simeão,
qualquer outra. Situada no centro Js 19.6.
da terra de Canaã, na estrada para BETE-MAACA: 2 Sm 20.15. Ver
Siquém, 30 km ao sul de Silo e 20 Abel-Bete-Maaca.
km ao norte de Jerusalém. Abraão BETE-MARCABOTE, hb. Casa de
armou a sua tenda e edificou o seu carros: Uma cidade dada como he­
primeiro altar, depois de chegar na rança à tribo de Simeão, Js 19.5.
terra de Canaã, em Betei, Gn 12.8; BETE-MILO, hb. A casa de Milo: 1.
13.3. Lugar da visão de Jacó, da Um lugar, ou família, perto de Si­
escada que atingia o céu, Gn quém, Jz 9.6. || 2. Um lugar de Je­
28.10-17. Jacó deu-lhe o nome de rusalém onde Joás foi morto, 2 Rs
Betei, Gn 28.18, 19. Eu sou o Deus 12.20. Ver Milo.
de Betei, Gn 31.13. Disse Deus a BÉTEN, hb. Vale: Cidade de Aser,
Jacó: Levanta-te, sobe a Betei, Gn Js 19.25.
35.1. Levantemo-nos e subamos a BETE-NIMRA, hb. Casa do leopardo:
Betei, Gn 35.3. Débora sepultada em Cidade concedida a tribo de Gade,
Betei, Gn 35.8. Josué vence o rei de Js 13.27. Ver mapa 2, D-5; mapa 5,
Betei, Js 12.16. Cidade de Benjamim, C-l.
Js 18.22. Chamava-se, dantes Luz, Jz BETE-PALETE, hb. Casa da fuga:
1.23; Gn 28.19. Consultava-se a Cidade concedida à tribo de Judá,
Deus em Betei, Jz 20.18, 26. A Js 15.27,
arca da aliança estava ali, Jz 20.27. BETE-PAZES, hb. Casa de dispersão:
Samuel julgava a Israel em Betei, Cidade da herança de Issacar, Js
Gilgal e Mispa, 1 Sm 7.16. Três ho­ 19.21.
mens subindo a Deus a Betei, I Sm BETE-PEOR, hb. Casa de (Baal) Peor:
10.3. Jeroboão fêz dois bezerros de Cidade que caiu em sortp à tribo de
ouro: pôs um em Betei, e o outro Rúben, Js 13.20. Foi no vale de­
BETE-REOBE 125 BEZEQUE

fronte de Bete-Peor que Moisés pro­ BETONIM, hb. Nozes de pistácia: Uma
feriu os discursos registrados em Deu­ aldeia ao lado leste do Jordão, no
teronômio. Dt 3.29. Moisés sepul­ território de Gade, Js 13.26,
tado defronte de Bete-Peor, Dt 34.6. BETSAIDA, gr. do hb. Casa de pesca:
Ver mapa 2, D-5. Uma cidade construída por Felipe, o
BETE-REOBE, hb. Casa de uma rua: tetrarca, à beira do Mar da Galiléia,
Pequeno reino da Síria, perto de no vale do .alto Jordão, no território
Laís, Jz 18.28. Seus habitantes as­ da tribo de Zebulom. O povo de
salariados pelos amonitas para com­ Betsaida ficou impenitente, não obs­
bater contra Israel, 2 Sm 10.6-8. tante os muitos milagres que Jesus
BETESDA, hb. Casa de misericórdia: operou ali, Mt 11.21. Jesus, ao sa­
Um tanque em Jerusalém, junto à ber do martírio de João Batista, re­
porta das ovelhas, Jo 5.2. tirou-se à parte, levando os apóstolos
BETE-SEÃ, hb. Casa de sossego: Ci­ consigo, para Betsaida, Lc 9.10. Em
dade de Issacar, que caiu por sorte Betsaida nasceram Pedro, André e
a Manassés, da qual os cananeus não Felipe. Jo 1.44. Ver mapa 3, B-2.
foram expulsos, Js 17.11, 16. Os BETUEL, hb. Homem de Deus: 1.
corpos do rei Saul e seus filhos afi­ Filho de Naor e Milca, pai de La-
xados no muro de Bete-Seã, 1 Sm bão e Rebeca, Gn 22.23; 24.15;
31.10; 2 Sm 21.12. A casa de Sa­ 25.20; 28.2, 5. || 2, Uma cidade de
lomão abastecida por Bete-Seã, 1 Simeão, 1 Cr 4.30.
Rs 4.12. Ver mapa 2, C-4. BETUME: Substância inflamável, lí­
BETE-SEMES, hb. Casa do sol: 1. quida e amarelada ou sólida e ne­
Cidade de Judá, dada aos levitas, Js gra. Encontra-se em grandes massas
21.16. A arca devolvida, pelos fi­ no seio da terra. Há grandes jazigos
listeus, ficou em Bete-Semes, 1 Sm nas duas Américas e no Mar Morto,
6.9-19. A casa de Salomão abaste­ também chamado, Lago Asfaltite, na
cida por Bete-Semes, 1 Rs 4.9. A Judéia. A arca calafetada com be­
batalha entre Jeoás, rei de Israel, e tume por dentro e por fora, Gn 6.14.
Amazias, rei de Judá, em Bete-Semes, Usado como argamassa na constru­
2 Rs 14.11. Tomada pelos filisteus, ção da torre de Babel, Gn 11.3. O
2 Cr 28.18. Ver mapa 2, B-5; mapa cesto em que meteram o menino
5, B-l. || 2. Cidade nos limites de Is­ Moisés, calafetado de betume, ê x 2.3.
sacar, Js 19.22. || 3. Bete-Semes de BEULA (A), hb. Casado: Is 62.4. À
Naftali, Js 19.38. || 4. Cidade do tua terra: Desposada (R).
Fgito, chamada On e Heliópolis, Jr BEZAI, hb. Espada: 1. Chefe de uma
43.13. família que voltou do exílio, Ed
BETF-SEMITA: Habitante de Bete-Se­ 2.17. || 2. Um dos que assinaram
mes, 1 Sm 6.14, 18. a aliança com Neemias, Ne 10.18.
BETE-SITA, hb. Casa da acácia: Lu- BEZALEL, hb. Na sombra de Deus:
gar na linha da fuga dos midianitas, 1. Filho de Uri, filho de Hur, da
quando Gideão os desbaratou, Jz 7.22. tribo de Judá, cheio do Espírito de
BETE-TAPUA, hb. Casa de maçãs: Deus, de habilidade, de inteligência,
Aldeia na parte montanhosa de Judá, e de conhecimento, em todo artifício.
Js 15.53. Ver mapa 5, B-l. Deus lhe deu por companheiro Aolia-
BKTE-ZUR, hb. Casa de pedra: Uma be. Os dois, sob Moisés, eram os ar­
cidade de Judá, fortificada por Reo- tífices da obra do tabernáculo, ê x
boão, Js 15.58. Ver mapa 5, B-l. 31.1-11. || 2. Um dos que tinham
BETFAGÉ, gr. Casa de figos verdes: mulher estrangeira, Ed 10.30.
Uma aldeia no caminho de Jerusalém BEZEQUE, hb. Relâmpago: 1. Cidade
a Jerico, perto do Monte das Oíivei- de Judá, Jz 1.4. Ver mapa 4, B-l.
i as, Mt 21.1. || 2. Lugar onde Saul contou seus
BEZER 126 BÍBLIA

soldados antes de socorrer Jabes-Gi- A divisão da Bíblia em capítulos


leade, 1 Sm 11.8. atribue-se ao cardeal Hugo, falecido
BEZER, hb. Fortaleza: 1. Uma cidade em 1263, ou a Stephen Langton, fa­
de refúgio, Js 20.8. Ver mapa 2, lecido em 1228. A divisão em ver­
D-5. || 2. Filho de Zofa, da tribo sículos é obra de Robert Stevens,
de Aser, 1 Cr 7.37. em 1551. || A Bíblia foi o primeiro
BEZERRO; Vitelo. || O bezerro de livro impresso, em 1535. É o livro
ouro, êx 32. B para oferta pelo pe­ mais traduzido; aparece, inteira ou
cado, Lv 9.2. Jeroboão fêz dois b em parte, em mais de mil e duzen-
de ouro, 1 Rs 12.28. O b e o leão tas línguas. A primeira tradução por-

BIBLIA
novo andarão juntos, Is 11.6. Efraim
era uma b domada, Os 10.11. Salta-
reis como b, Ml 4.2. Ver Boi, No­
vilho.
BÍBLIA, gr. biblion, livro, isto é, LI­
VRO POR EXCELÊNCIA: Chama-
se: As Escrituras, Jo 5.39; At 17.11;
2 Tm 3.16; Os Oráculos de Deus, Rm
3.2; Hb 5.12; 1 Pe 4.11; A Palavra
de Deus, Ef 6.17; 1 Pe 1.25; Hb
4.12. Os Testamentos ou As alian­
ças, Rm 9.4; GI 4.24; A Lei, 1
Co 14.21; G1 3.10. Mas crê-se que Ver pagina
a palavra bíblia foi aplicada às Es­
crituras cerca do ano 400, por Crisós­ tuguesa é a do Novo Testamento por
tomo. || As Sagradas Escrituras com­ João Ferreira de Almeida, em 1681.
põem-se de duas partes: o Antigo É a obra de maior circulação; a
Testamento, escrito antes de Cristo primeira tiragem da The New En-
e o Novo Testamento, depois da Sua glish Bible, em 1961, foi de 1 275 000
morte. O Antigo Testamento consiste exemplares.
em 39 livros, o Nòvo Testamento Todos os 66 livros da Bíblia juntos
em 27. || Certo homem trabalhou contém a revelação de Deus aos ho­
trPs anos para completar a seguinte mens. Foram escritos por, ao me­
estatística, em 1718, acerca da Bí­ nos, 36 homens, durante um período
blia, outro, um inglês em Amster- de 1 500 anos. Entre esses homens
dão, concluiu a mesma avaliação nu­ havia reis, agricultores, pastores,
mérica, depois de três anos, em 1772: advogados, pescadores, um médico,
Novo
Antigo Testamento Testamento A Bíblia Inteira
Número de livros 39 27 66
Número de capítulos 929 260 1 189
Número de versículos 23 214 7 959 31 173
Número de palavras 592 439+ 181 253 + 773 692*
Número de letras 2 728 100+ 838 380+ 3 566 480*
O livro do meio Pv 2 Ts Mq e Na
O capítulo do meio Jó 29 Rm 13 e 14 SI 117
O livro mínimo Ob 3 Jo 3 Jo
O Versículo mínimo Êx 20.13 e Dt 5.17 Jo 11.35 Êx 20.13 e Dt 5.17

* O número em Português não pode ser o mesmo.


BIBLIOTECA 127 BICHINHO

um cobrador de impostos. Contudo várias bibliotecas, com grandes co­


èsses livros perfazem um só livro, leções, não de livros, mas de obras
porque são a obra de um só Autor, gravadas em tábuas de argila. Moisés
sobre um só alvo e propósito divino, foi educado em toda a ciência dos
a redenção dos homens. O próprio egípcios, At 7.22. Opina-se que ele
livro é tão grande milagre como guardava na arca do testemunho,
qualquer relato nas suas páginas. Dis­ junto com as tábuas da Aliança e
se certo estadista de renome: um exemplar do livro da lei, todos
“O mundo declara que a Bíblia não os oráculos proferidos, e o registro
é nada mais que a obra de homens, das viagens, dia após dia. Depois da
que foi escrita sob as limitações do separação das tribos do norte das do
raciocínio humano. Segue, portanto, sul, esses livros foram ou copiados
conforme esse modo de pensar, que ou separados e, por fim, nestes tem­
os homens, se não degeneraram em pos angustiosos, ficaram/ talvez, mui­
habilidade e não decairam em sa­ to gastos, até o livro de Deuteronô-
bedoria, podem atualmente produzir mio aparecer na biblioteca do templo,
um livro igual à Bíblia. Por que não 2 Rs 22.8. Havia bibliotecas em toda
o fazem? Por que não escolhem um a Síria e Palestina no tempo de Jo­
grupo entre os melhores diplomados sué conquistar Canaã. Todas as
das suas universidades, para viajar nações circunvizinhas, os moabitas,
em todo o mundo; para consultar as os edumeus, os amorreus, etc. eram
melhores bibliotecas; para respigar os nações cultas, com arquivos públicos.
campos da teologia, da botânica, da Que havia bibliotecas em Israel no
astronomia, da biologia e da zoolo­ tempo de Samuel, Saul, Davi e D a­
gia; para fazer pesquisas em todos niel vê-se em 1 Sm 10.25; 1 Cr
os ramos da ciência; para empregar 27.24; 29.29; etc. Sabemos que a
os meios ao dispor da civilização biblioteca em Jerusalém forneceu có­
moderna? E depois de esgotar toda a pias de seus livros para a biblioteca
fonte, por que não engloba a melhor em Alexandria, nos tempos de fazer
parte em um livro e o oferece ao a tradução dos Setenta. Os crentes
mundo, como um substituto por nossa primitivos realizavam seus cultos nas
Bíblia?” sinagogas, e essas tinham suas bi­
Não o fazem porque não podem. bliotecas. Não se sabe se os primei­
A Bíblia é o que ela mesma afirma ros templos dos cristãos tinham bi­
centenas de vézes, A PALAVRA DE bliotecas, mas é certo que tinham
DEUS. Ao tomar a Bíblia na mão quase desde o início. Não se sabe,
convem-nos lembrar que é o livro também, se a rica biblioteca aò qual
que tem Deus. que tem vida. o historiador Josefo tinha acesso, era
BIBLIOTECA: Coleção de livros, ma­ particular ou pública. Mas os roma­
nuscritos, etc., guardados para es­ nos, dessa época, fundavam bibliote­
tudar ou ler. N a realidade uma bi­ cas públicas em todas as suas pro­
blioteca pode consistir de um só li­ víncias. No templo, onde Cristo en­
vro. A Bíblia em si mesma é uma sinou o povo, havia quartos reserva­
biblioteca. Na Idade Média ela se dos para livros. Tanto o apóstolo
chamava: A Biblioteca Divina. Pas­ Paulo, como muitos dos cristãos pri­
sou depois a chamar-se, simplesmen­ mitivos, eram homens cultos que ti­
te, A Biblioteca, como, atualmente, nham suas coleções de livros. Ver
é conhecida como O Livro. No tempo 2 Tm 4.13.
cm que Abraão saiu de Ur dos Cal- BICHINHO: Animal pequeno; trata­
dcus, a maior parte das cidades ti­ mento familiar carinhoso. || Os b
nham coleções de livros. As escava- debaixo de ti estenderão, Is 14.11 (A).
c<Vs dos arqueólogos têm descoberto Não temos, ó b de Jacó, Is 4 1 . 14(A).
BICHO 128 BLASTO

BICHO: Ver Verme. BISPADO: Ofício ou dignidade de


BICO: Extremidade córnea da boca bispo. || E tome outro o seu b, At
das aves e de outros animais. || No 1 .20(A).
b uma folha nova de oliveira, Gn BISPO, lat. episcopus, gr. episkopos,
8 . 11. um vigilante: Os presbíteros da igre­
BICRI, hb. Jovem: Um homem de ja de Éfeso constituídos bispos, pelo
Benjamim que se rebelou contra Davi, Espírito Santo, para pastorearem a
2 Sm 20.1. igreja, At 20.28. A todos santos, in­
BIDCAR: Capitão no serviço de Jeú, clusive bispos e diáconos, Fp 1.1.
2 Rs 9.25. Se alguém aspira ao episcopado, isto
BIGTÁ, hb. Jardineiro: Um dos sete é, aspira servir de bispo, 1 Tm 3.1.
camareiros de Assuero, Et 1.10. Qualificações dum bispo, 1 Tm 3.2-7;
BIGTÃ: Um dos dois camareiros que Tt 1.7-9. Cristo, o Pastor e Bispo
tramaram atentado contra Assuero, Et das vossas almas, 1 Pe 2.25. Ver
2 . 21. Diácono, Presbítero.
BIGVAI, hb. Jardineiro: 1. Chefe de BITÍNIA: Província romana da Ásia
uma família que voltou do exílio, Ed Menor. Paulo desejou ir lá na sua
2.2. || 2. Um dos que assinaram a segunda viagem missionária, At 16.7.
aliança, Ne 10.16. Acha-se nas províncias, às quais Pe­
BILA, hb. Modéstia: 1. Escrava que dro enviou a sua primeira epístola,
Labão deu a Raquel, Gn 29.29. Ra­ 1 Pe 1.1. Ver mapa 6, E-l.
quel a deu a Jacó para ter filhos por BIZIOTIÁ, hb. Desprezo de Jeová:
intermédio dela, Gn 30.3, 4. Mae Cidade de Judá, perto de Berseba,
de Dã e de Naftali, Gn 30.6, 8. Js 15.28.
Cometeu adultério com Rúben, Gn BIZTA: Um dos sete eunucos que
35.22. || 2. Cidade de Simeão, 1 Cr serviam a Assuero, Et 1.10.
4.29. BLASFEMADOR: Aquele que blas­
BILÃ, h b ..Modéstia: 1. Filho de Eser, fema. Os homens serão. . . arrogan­
príncipe dos hebreus, Gn 36.27. || tes, b, 2 Tm 3.2.
2. Um descendente de Benjamim, 1 BLASFEMAR: Proferir palavras insul­
Cr 7.10. tando a divindade, ê x 22.28; Sl
BILDADE, hb. Bel amou: Um dos 74.18; Is 52.5; Rm 2.24; Ap 13.1,
amigos de Jó, Jó 2.11. Seus discursos, 6; 16.9, 11, 21. Ultrajar, insultar,
Jó 8.; 18.; 25. At 13.45; 1 Rs 21.10. Acusado, fal­
BILEÃ: Uma cidade de Manassés que samente, de ter blasfemado, Nabote,
passou para os levitas, 1 Cr 6.70. 1 Rs 21.13; Estêvão, At 6.11, 13;
BILGA, hb Regozijo: Um sacerdote Jesus, Mt 9.3; 26.65; Jo 10.33.
que voltou do exílio, 1 Cr 24.14. Exemplos: o rei da Assíria, 2 Rs
BILHA: 1 Sm 26.11. Vaso bojudo e 18.34; 19.6; os judeus, Lc 22.65;
de gargalo estreito. At 18.6; Paulo, 1 Tm 1.13. Ver
BILSÃ: Chefe de uma família que Ultrajar.
voltou de Babilônia, Ed 2.2. BLASFÊMIA: Palavras que ofendem
BIMAL: Descendente de Aser, 1 Cr a divindade. || Blasfêmia contra o Es­
7.3 3% pírito Santo, Mt 12.31, 32; Lc 12.10;
BINEÁ: Descendente de Benjamim, 1 1 Jo 5.16. A lei punia a blasfêmia
Cr 8 37 com a morte, Lv 24.14, 23. Ver
BINUI, hb. Edifício: Um levita, Ed Ultraje.
8.33. BLASFEMO: Que blasfema. [| A mim
BIRSA, hb. Filho de perversidade: que noutro tempo era b e perseguidor,
Um rei de Gomorra, Gn 14.2. 1 Tm 1.13.
BIRZAVITE: Neto de Berias, filho BLASTO, gr. Rebento: Camarista do
de Aser, 1 Cr 7.31. rei, Herodes Agripa I, At 12.20.
BOÃ 129 BODE

BOÃ, hb. Polegar: Filho de Rúben, o coração, Lc 6.45. Darei b e sabe­


Js 15.6. doria, Lc 21.15. A b . .. cheia de
BOANERGES, Filhos do trovão: maldição, Rm 3.14. Que se cale toda
Nome que Jesus deu a Tiago e João, a b, Rm 3.19. A palavra e s tá ...
por causa da sua impetuosidade, quan­ na tua b e no teu coração, Rm 10.8.
do os designou para serem apóstolos, Não saia da vossa b, Ef 4.29. Fe­
Mc 3.17. charam b de leões, Hb 11.33. De
BOA-NOVA: A levar as b à casa dos uma só b procede bênção e, Tg 3.10.
seus ídolos, 1 Sm 31.9. Este dia é || Boca de Deus, Dt 8.3; Mt 4.4. ||
dia de b, e nós nos calamos,, 2 Rs Boca do justo, Sl 37.30; Pv 10.31;
7.9. Ó Sião, que anuncias b, Is 40.9. Ec 10.12. || Boca de crianças, Sl
Os pés do que anuncia as b, Is 52.7. 8.2; Mt 21.16. || Boca do ímpio, Sl
Para pregar b aos quebrantados, Is 107.42; 109.2; 144.8; Pv 4.24; 6.12;
61.1. Enviado para falar-te e trazer- 19.28; Rm 3.14; Ap 13.5. Ver Lá­
te estas b novas, Lc 1.19. Eis que bio, Língua.
vos trago b nova de grande alegria, BOCADO: Porção de alimento que se
Lc 2.10. A nós foram anunciadas as leva duma vez a boca. || Trarei um b
b novas, Hb 4.2. Traduzido evange­ de pão, Gn 18.5. Melhor é um b
lho, Lc 8.1; At 13.32; etc.; cousas seco, e tranqüilidade, Pv 17.1. Após
boas, Rm 10*15. Ver Evangelho. o b, imediatamente entrou nele Sa­
BOA OBRA: Vejam as vossas b o tanás, Jo 13.27.
e glorifiquem, Mt 5.16. Ela fêz-me BOCRU, hb. Primogênito: Um des­
b o, Mc 14.6(A). Superabundeis em cendente de Saul, 1 Cr 8.38.
toda a b o, 2 Co 9.8. Criados em BODA: Celebração de casamento. [|
Cristo Jesus para b o, E f 2.10. Fru- Se nos sete dias das b mo declarar-
tificando em toda b o, Cl 1.10. As des, Jz 14.12. Um rei que celebrou
b o antecipadamente se evidenciam, as b de seu filho, Mt 22.2. Chegou
1 Tm 5.25. Sejam ricos de b o, 1 o noivo. . . entraram com ele para
Tm 6.18. Preparado para toda b o, as b, Mt 25.10. Ceia das b do Cor­
2 Tm 2.21; Tt 3.1. Observando-vos deiro, Ap 19,-7.
em vossas b o, glorifiquem, 1 Pe BODE: Macho da cabra. ]| Servia para
2 .12. os sacrifícios, Lv 4^24; Hb 9.12. O
BOAZ, hb. Forçai: 1. Homem de Be­ sangue de bodes e de touros, Hb
lém, abastecido, parente de Noemi e 9.12, 13, ,|.9; 10.4. Bode emissário,
esposo de Rute, Rt 2.1; 4.13. Seu
nome na genealogia de Jesus Cristo,
Mt 1.5; Lc 3.32. || 2. Uma das duas
colunas de bronze, levantadas no pór­
tico do Templo de Salomão, 1 Rs
7.21.
BOCA: A terra cuja b, Gn 4.11. Sou
pesado de b, Êx 4.10. Quem fêz a
b do homem? Êx 4.11. A sua b
sobre a b dele, 2 Rs 4.34. Ponho a
mão na minha b, Jó 40.4. A sua
b eca mais macia que a manteiga, BODE DA SÍRÍA, criado nos tempos de
Sl 55.21. Têfn b, e não falam, SÍ Abraão.
115.5. Põe vigia, Senhor, à minha
b, SI 141.3. O que guarda a b, Pv Lv 16.8. A visão sobre um carneiro
13.3; 21.23. A b do insensato, e um b, Dn 8. Ê impossível que san­
Pv 18.7. Com a sua b me honra, Is gue d e . . . b remova pecados, Hb
?‘> 13. A b fala do que está cheio 10.4.
BODE EMISSÁRIO 130 BOM

BODE EMISSÁRIO: Lv 16.8. Ver 6.7; 2 Sm 6.6. Proibido lavrar com


Azazel. junta de boi e jumento, Dt 22.10.
BOFETADA: Pancada com a mão, no Proibido amordaçá-lo quando debulha-
rosto. || Deu uma b em Micaías, 2 va, 1 Co 9.9; 1 Tm 5.18. Ver Be­
Cr 18.23. Os guardas o tomaram a zerro.
b, Mc 14.65. Deu uma b em Jesus, BOIEIRO: Guardador ou condutor de
dizendo, Jo 18.22. Salve, rei dos bois. || Sou b e colhedor de sicô-
Judeus! e davam-lhe b, Jo 19.3. moros, Am 7.14. Ver Pastor.
BOI: Macho, da família dos bovídeos. BOLO: Massa de farinha, talvez redon­
A palavra, contudo, pode significar da e cozida. || Bolos asmos, êx 12.39;
qualquer um dos sexos, êx 20.17. Lv 2.4; Jz 6.19. E de sabor como b
No plural significa, às vezes, gado, de mel, êx 16.31. Faze dele para
Gn 12.16; 21.27; Os antigos egípcios mim um b pequeno, 1 Rs 17.13.
consideravam o Boi Ápis, como a BOLOTA: Fruto do carvalho e do
expressão mais completa da divinda­
de. Diziam que foi gerado por um
raio do sol que caiu sobre uma vaca,
este bezerro tinha uma malha na for­
ma de um triângulo, na fronte, e outra
malha na forma de crescente, no
dorso. Tinha seus sacerdotes desde o

BOLOTA

O BOI APIS azinheiro. |í Mais propriamente alfar-


robas em Lc 15.16<R).
ano 2 700 a.C. A múmia deste boi BOLSA: Saquinho de trazer dinheiro.
ficou como objeto de culto. Os is­ || Na tua b não terás pesos diver­
raelitas foram corrompidos pelo mes­ sos, D t 25.13. Não leveis b, Lc
mo culto, como se vê no episódio 10.4. B que não desgastem, Lc 12.33.
do bezerro de ouro, êz 32.1-8. O Quem tem b, tome-a, Lc 22.36.
povo de Deus alimentava-se da carne Judas era quem trazia a b, Jo 13.29.
de boi, Dt 14.4; 1 Rs 1.25; Mt Ver Alforje, Saco, Saquitel.
22.4. O boi oferecido em sacrifí­ BOM: De qualidade adequada, satisfa­
cio, Gn 15.9; 2 Cr 29.33; 1 Rs 8.63. tória. Misericordioso, caritativo. || Viu
Empregavam-se bois para lavrar a ter- Deus tudo. . . eis que era muito b,
ra, Dt 22.10. Eliseu lavrou com 12 -Gn 1.31. N e n h u m a ... falhou de to­
juntas de bois, 1 Rs 19.19. Usava-se das as b palavras, Js 21.45; 23.14.
para debulhar o trigo, Dt 25.4; Os Oh! provai, e vède que o Senhor é b,
10.11. Animal de carga, 1 Cr 12.40. Sl 34.8. B é render graças, SI 92.1.
Para puxar o carro, Nm 7.3; 1 Sm Como é b . . . unidos os irmãos, Sl
BONANÇA 131 BOSQUE

IH I IViKdntai. . . qual é o b ca- BOQUIM, hb. Pranteadores: Um lugar


miuhn, li 6.16. Dará b cousas aos perto de Gilgal, onde o povo de Israel,
qur lhe pedirem? Mt 7.11. Árvore ao ser repreendido pelo anjo, se ar­
b pmdnz b frutos, Mt 7.17. Homem rependeu, chorou e sacrificou ao Se­
h 1iiii do tesouro b cousas, Mt 12.35. nhor, Jz 2.1-5.
Iluvriíi b tempo, Mt 16.2. Acerca BORDÃO: Cajado grosso. || PÕe o
<lo <pic c* b? B, só existe um, Mt meu b sobre o rosto do menino, 2
r> 1/ Servo b e fiel, Mt 25.21. Sou Rs 4.29. Egito, esse b de cana es­
0 b pastor, Jo 10.11. Homens de b magada* 2 Rs 18.21. Um b de cana
1rpiiliiyno, At 6.3. Era homem para a casa de Israel, Ez 29.6. Nem
I», *heio, At 11.24. Qual seja a b, de sandálias, nem de b, Mt 10.10.
miadrivcl e perfeita vontade, Rm J a c ó ... apoiado sobre a extremidade
I .*. C'orrompem os b costumes, 1 do seu b, Hb 11.21. Ver Bastão,
< o 15.33. Combate o b combate, 1 Cajado.
Ti» 6.12. Combati o b combate, 2 BORDEJAR: Navegar, mudando de
1in 4.7. Toda b dádiva, Tg 1.17. rumo freqüentemente, quando o ven­
Ver Boa Obra. to não favorece. || Donde, bordejan-
BONANÇA: Bom tempo no mar. || do, chegamos a Régio, At 28.13.
Repreendeu... e fêz-se grande b, Mt BORLA: Nm 15.38, 39; Dt 22.12.
H. 26. Ornamento de passamaneira, com­
BONDADE: Qualidade do que é bom. posto geralmente, de um pé ou botão
|| Não serviste ao Senhor. .. com donde pende um feixe de fios de
alegria e b de coração, Dt 28.47. seda, algodão, lã, ouro ou prata.
Para que use eu de b para com ele, BORRACHEIRA: Palavras ou modos
2 Sm 9.1. Tardio em irar-te, e gran­ de bêbedo; grosseria; disparate. || Ten­
de em b, Ne 9.17. Mostra as mara­ do andado em. . . b, 1 Pe 4.3.
vilhas da tua b, Sl 17.7. B e miseri­ BORRALHO: Lage em que se acende
córdia certamente me seguirão, Sl fogo. || Pão assado ao b, Gn 18.6.
23.6. Creio que verei a b do Senhor Como o carvão é para o b, Pv
na terra dos viventes, Sl 27.13. A 26.21 (A).
terra está cheia da b do Senhor, Sl BORRIFAR: Salpicar; molhar com pe­
33.5; 119.64. O que segue a justiça queninas gotas. || Assim borrifará
e a b, Pv 21.21. A b de Deus é muitas nações, Is 52.15(A).
que te conduz ao arrependimento, BOSQUE: Grande arvoredo. Mata, flo­
Km 2.4. A b e a severidade de Deus, resta. || Um b onde havia mel no
Km 11.22. Estais possuídos de b, chão, 1 Sm 14.25. Davi saiu. . . para
Rm 15.14. Na b, do Espírito Santo, o b de Herete, 1 Sm 22.5. A batalha
2 Co 6.6. O fruto do Espírito é. . . no b de Efraim, 2 Sm 18.6. Salo­
b, Cil 5.22. A suprema riqueza da mão .. . edificou a casa do B do Lí­
sua graça, em b, Ef 2.7. O fruto da bano, 1 Rs 7.2. Duas ursas saíram
luz consiste em toda a b, Ef 5.9. Re­ do b, 2 Rs 2 .24. São meus todos
vesti-vos... de b, Cl 3.12. Ver Be- os animais do b, Sl 50.10. Como o
iiigniriadc, Misericórdia. fogo devora um b, Sl 83.14. Retum-
BONDOSO: Que tem bondade. Bené­ bai com júbilo, vós montes, vós b,
volo. || O homem b faz bem a si Is 44.23. Como o pau da videira
mesmo, Pv 11.17. As palavras b lhe entre as árvores do b, Ez 15.6. Vede
(a Deus) são aprazíveis, Pv 15.26. quão grande b um pequeno fogo
Tendes a experiência de que o Senhor incendeia, Tg 3.5(A).
é b, 1 Pe 2.3. Ver Benigno, Cle- BOSQUE: A palavra é traduzida Aserá
íiiente, Misericordioso. na Versão Brasileira e Posíe-ídolo na
BONS PORTOS: Um porto de Creta, Edição Revista. Que não era um
Al 77.8. Ver mapa 6, D-3. bosque é evidente em Jz 6.25 e 2
BOTE 132 BRANCO

Rs 23.6. Era mais propriamente um 52.10. A quem foi revelado o b do


tronco de árvore que servia como Senhor? Is 53.1; Jo 12.38.
imagem da deusa Aserá. Ver Aserá. BRADAR: Dizer em brados, gritar. ||
BOTE: At 27.16, 30. Ver Barco. Do céu lhe bradou. . . Abraão! Gn
BOTIJA: Vasilha cilíndrica, de bar­ 22.11. Do céu bradou pela segunda
ro, de boca estreita, gargalo, curto vez, Gn 22.15. E s a ú ... bradou com
e uma pequena asa. || B de mel, 1 profundo amargor, Gn 27.34. Bradou
Rs 14.3. B de água, 1 Rs 19.6. B de em grande voz, como ruge um leão,
barro, Jr 19.1, 10. Ver Vaso. Ap 10.3. Ver Clamar, Gritar.
BOZCATE, hb. Pedregoso: Terra na­ BRADO: Grito. Reclamação em voz
tal de Jedida, mae do rei Josias, 2 alta. || Vindo a arca. . . rompeu todo
Rs 22.1. Israel em grandes b,,lS m 4.5. Ver
BOZEZ, hb. Brilhante: Penha íngre­ Clamor, Grito.
me no lado norte do desfiladeiro de BRAMAR: Berrar (diz-se dos veados
Micmás, 1 Sm 14.4, 5. e por extensão de outros animais).
BOZRA, hb. Aprisco: 1. Cidade mui­ Gritar, vociferar. || Leão novo, bra-
to antiga, a capital de Edom, Gn mando, lhe saiu, Jz 14.5. Os teus
36.33. Notável pela abundância de adversários bramam, Sl 74.4. Bra-
seus rebanhos, Mq 2.12. Profecias mam contra eles naquele dia, Is 5.30*
contra, Jr 49.13; Am 1.12. Ver mapa Que bramem as suas ondas, Is 51.15.
2, D-7. || 2. Cidade de Moabe, Jr Bramamos como ursos, Is 59.11. O
48.24. O mesmo, talvez como Bezer. S e n h o r... bramará como leão, Os
BRAÇA: Cerca de 2 metros. At 27.28. 11.10. O Senhor brama de Sião, JI
Ver Medidas de comprimento. 3.16. Ver Rugir, Trovejar.
BRACELETE: Pulseira, argola de BRAMIDO: Grande estrondo, rugido,
adorno, que ambos os sexos usavam grito de cólera. || Levantam os rios
no braço, 2 Sm 1.10; Is 3.19; Ez o seu b, SI 93.3. O b do leão, Pv
16.11; 23.42. 19.12. O b do mar, Is 5.30; Lc
BRAÇO: Cada um dos membros supe­ 21.25. Ai do b dos grandes povos, Is
riores ligados ao ombro no corpo hu­ 17.12. Ver Rugido.
mano. || Eles trarão os teus filhos BRAMIDOR: O que brama. || Como
nos b, Is 49.22. Tomando-as nos b, leão b, Pv 2 8 . 15(A).
as abençoava, Mc 10.16. Significando BRAMIR: Dar gritos de cólera, rugir
poder, influência: A minha força e (falando de feras); rugir, fazer gran­
o poder do meu b, Dt 8.17. Cortarei de estranho (falando do mar). || O
o teu b, 1 Sm 2.31. Os b dos ór­ Senhor desde o alto bramirá, Jr
fãos foram quebrados, Jó 22.9. Que- 25.30(A). Bramirá o leão no bosque,
branta o b do perverso Sl 10.15. Am 3.4(A).
Nem foi o seu b que lhes deu vi­ BRANCO: Que tem a cor da neve,
tória, SI 44.3. O PODER DE DEUS: da cal, etc. || A mão estava leprosa,
B estendido, ê x 6.6; Dt 4.34. Pela b como a neve, Êx 4.6. Inchação b,
grandeza do teu b emudecem como é lepra, Lv 13.10. Miriã achou-se
pedra, ê x 15.16. Descansará nos seus leprosa, b como a neve, Nm 12.10.
b Dt 33.12. Por baixo de ti estende Cavalgais jumentas b, Jz 5.10. Geazi
os b eternos, Dt 33.27. Tens b, saiu leproso, b como a neve, 2 Rs
como Deus? Jó 40.9. Com o teu 5.27. Lava-me, e ficarei mais alvo
b remiste o teu povo, Si 77.15. O que a neve, Sl 51.7. Pecados. . . se
teu b é armado de poder, Sl 89.13. tornarão b como a neve, Is 1.18.
Sê tu o nosso b manha após manhã, Sua veste era b como a neve, Dn
Is 33.2. O seu b dominará, Is 40.10. 7.9. Cavalos b, Zc 1.8; 6.3. Não
Os meus b dominarão o povo, Is podes tornar um cabelo b, Mt 5.36.
51.5. Desnudou o seu santo b, Is Vestes tornaram-se b como a luz,
BRANDAMENTE 133 BRINCAR

Ml I S u a veste alva como a BRAVO: Silvestre. || Mas deu uvas b,


nrvr, Ml 28.3. Campos já branque- Is 5.2. Tu sendo oliveira b, Rm
Iíuii |»ni;i a ceifa, Jo 4.35. Dois va- 11.17. Por natureza, era oliveira b,
veslidos de b, At 1.10. Cabelos Rm 11.24.
rmtii b como alva lã, Ap 1.14. Uma BRECHA: Rotura ou fenda larga fei­
|u <li inlin b, Ap 2.17. Andarão de b ta em uma vedação qualquer. || B
111111o comigo, Ap 3.4. O vencedor nas tribos de Israel, Jz 21.15. Tinha
Ncui vestido de vestiduras b, Ap 3.5. edificado o muro, e que nele já não
Um cavalo b, Ap 6.2; 19.11. Ves- havia b nenhuma, Ne 6.1. Serás cha­
íiduias b com palmas, Ap 7.9. Um mado reparador de b, Is 58.12. Quan­
Hrandu trono b, Ap 20,11. do se fêz a b na cidade, Jr 39.2.
BRANDAMENTE: De modo brando. Um homem que. . . se colocasse na
|| As águas de Siloé que correm b, b, Ez 22.30. Repararei as suas b,
Is 8.6. Am 9.11.
BRANDIR: Agitar com a mão, antes BRENHA: Mata espessa e emaranha­
dc atirar ou descarregar. || Brandir da. || A voz do Senhor. . . desnuda
lança, Jó 41.29; machado, SI 74,5; as b, Sl 29.9(A).
espada, Ez 32.10. BREVE: De pouca duração. || Nasci­
BRANDO: Meigo, manso. || Suas pa­ do de mulher, vive b tempo, Jó 14.1.
lavras eram mais b que o azeite, Sl O júbilo dos perversos é b, Jó 20.5.
55.21. A resposta b desvia o furor, Como é b a minha existência! SI
Pv 15.1. A língua b esmaga ossos. 89.47. Orfanados por b tempo, 1 Ts
Pv 25.15. Fomos b entre vós, como 2.17.
a ama, 1 Ts 2.7(A). Deve ser b BRIGAR: Lutar, combater braço a
para com todos, 2 Tm 2.24. Ver braço. || Dois hebreus estavam bri­
Suave. gando, Êx 2.13. Se dois brigarem,
BRANDURA: Mansidão, moderação. ferindo, Êx 21.18. Ver Contenda.
|| Tratai com b o jovem Absaião, 2 BRILHANTE: Que brilha. || Vestirei
Sm 18.5. Corrigi-o, com o espírito de preto todos os b luminares, Ez
da b, Gl 6.1. 32.8. R io ... b como cristal, Ap
BRANQUEADO: Tornado branco, 22.1. A b estrela da manhã, Ap
caiado. || Deus há de ferir-te, parede 22.16. Ver Radiante, Resplandecente.
b, At 23.3. Ver Caiar. BRILHAR: Ter luz viva, luzir, || Tor­
BRANQUEAR: Tornar branco, ou naram a brilhar seus olhos, 1 Sm
mais branco. || E os branquearam no 14.27. Que vai brilhando mais e
sangue, Ap 7.14(A). mais até ser perfeito, Pv 4.18. Bri­
BRASA: Carvão incandescente. || Cho­ lhe também a vossa luz, Mt 5.16. A
ver sobre os perversos b de fogo, Sl glória do Senhor brilhou ao redor,
11.6. Sobre êles b vivas, Sl 140.10. Lc 2.9. Luz do céu brilhou ao seu
Andará alguém sobre b, Pv 6.28. B redor, At 9.3. A palavra profética. . .
vivas sobre a sua cabeça, Pv 25.22. como a uma candeia que brilha em
Como o carvão é para a b, Pv 26.21. lugar tenebroso, 2 Pe 1.19. A ver­
As suas b são b de fogo, Ct 8.6. dadeira luz já brilha, 1 Jo 2.8. O
Com b tocou a minha boca, Is 6.7. seu rosto brilhava como o sol na sua
Umas b e em cima peixes, Jo 21.9. B força, Ap 1.16. Sua terça parte não
vivas sobre a sua cabeça, Rm 12.20; brilhasse, Ap 8.12. O Senhor Deus
Pv 25.22. brilhará sòbre eles, Ap 22.5. Ver
BRASEIRO: Vaso para brasas, foga- Resplandecer.
reiro. || E diante dele estava um b BRINCADEIRA: Divertimento, grace­
aceso, Jr 36.22. \ jo. || E diz: Fiz isso por b, Pv 26.19.
BKASUME: Cirande ardor. || O b da BRINCAR: Divertir-se infantilmente.
ii.i dn nosso Deus, Fd 10.14. II Brincarás com ele? Jó 41.5. A
BRITÃNIA 134 BUSCAR

c ria n ç a ... brincará sóbre a toca da BRUNIDO: Brilhante, polido. || N a­


áspide, Is 11.8. As p ra ç a s ... se ção de homens altos e de pele b,
encherão de meninos. . . nelas brin­ Is 18.2.
carão, Zc 8.5. BRUTAL: Rude, grosseiro, selvagem.
BRITÃNIA: Antigo nome da Ingla­ || O homem b nada sabe, Sl 9 2 .6 (A).
terra. Ver mapa 1, A-2. Atendei, ó b dentre o povo, Sl
BROCHA: Correia que liga a canga 9 4 .8(A).
ao pescoço do boi. || Faze b e can- BRUTO, O animal irracional: Como
zis, e põe-nos no teu pescoço, Jr 27.2. b irracionais, 2 Pe 2.12; Jd 10. Ver
BRONZE: Liga de cobre e estanho. Às Inepto.
vezes traduzido latão, isto é, metal BUFÃO: Fanfarrão, truao, bobo. ||
amarelo. Os homens conheciam-no Como vis b em festins, Sl 35.16.
quase desde o início; Tubalcaim ar­ BUFO: Sópro forte. |] O b é como a
tífice de instrumentos cortantes de tempestade, Is 25.4.
bronze e de ferro, Gn 4.22. Usado BUFO: Is 34.11. Corujão.
na construção do Tabernáculo, êx BUGIO: Mono, espécie de macaco.
25.3; 26.11. Os utensílios do T a ­ Não nativo da Palestina, mas im­
bernáculo feitos de bronze, êx 38.3, portado para a córte de Salomão, 1
8. Os utensílios do Templo, 1 Rs Rs 10.22.
7.45. A serpente de bronze, Nm BUL: O oitavo mês do ano. 1 Rs 6.38.
21.9. Aos que não dão ouvidos à Ver Ano.
voz de Deus, os céus serão de bronze BUNA, hb. Prudência: Um filho de
e a terra de ferro, D t 28.23. Sansão Jerameel, 1 Cr 2.25.
amarrado com cadeias de bronze Jz BUNI, hb. Edificado: Um levita, Ne
16.21. Armadura de Golias de bron­ 11.15.
ze, 1 Sm 17.5. Hirão fêz toda obra BUQUI, hb. Jeová justifica. 1. Um
de bronze, 1 Rs 7.14. O sonho da príncipe da tribo de Dã, Nm 34.22.
grande estátua que tinha o ventre || 2. Filho de Abisua da tribo de
e os quadris de bronze, Dn 2.32, 39. Levi, 1 Cr 6.5.
Mòntes de bronze, Zc 6.1. Como o BUQUIAS, hb. Provado por Jeová:
bronze que soa, 1 Co 13.1. Seus Um filho de Hemã, 1 Cr 25.4.
pés semelhantes ao bronze polido, Ap BURACO: Orifício; pequena abertura;
1.15. Uma das mercadorias da gran­ cóva. || Esconderam-se pelas caver­
de Babilônia, Ap 18.12. Ver Cobre. nas, e pelos b, 1 Sm 13.6. Saindo
BROTAR: Produzir, lançar, nascer, dos b em que se tinham escondido,
aparecer. || Nenhuma erva. . . havia 1 Sm 14.11. Fêz na tampa um b,
brotado, Gn 2.5. Eis que a vara de e a pôs ao pé do altar, 2 Rs 12.9.
A r ã o ... brotara, Nm 17.8. Da ter­ Os homens se m eterão... nos b da
ra brota a verdade, Sl 85.11. Os terra, Is 2.19. Havia um b na pa­
ímpios brotam como a erva, Sl 92.7. rede, Ez 8.7. Abre um b na parede,
Com ela brote a justiça, Is 45.8. A Ez 12.5. Ver Barranco.
tua cura brotará sem detença, Is BURIL: Instrumento de aço para gra­
58.8. Farei brotar a Davi um Re­ var, para lavrar pedras. || Com b,
novo, Jr 33.15. As folhas brotam, e fêz dele um bezerro, êx 32.4.
sabeis que está próximo, Mt 24.32. BURRO: O mesmo que muar. Ver
Raiz de amargura que, brotando, Hb Mulo.
12.15. Ver Germinar. BUSCAR: Tratar de descobrir, de
BRUÇOS: Com o ventre e o rosto adquirir. || Todo aquele que buscava
voltados para baixo, no chão. || Cai- ao Senhor saía a tenda, êx 33.7. De
ram de b, Mt 17.6. lá buscarás ao Senhor teu Deus, e o
BRUGO: J1 1.4(B). Qualquer inseto acharás, Dt 4.29. Senhor. . . sob cujas
ou lagarta, prejudicial às plantações. asas vieste buscar refúgio, Rt 2 .Í Z
III ISCAR 135 BUZINA

Ao contrário, os Judeus e outros


Kntrc os egípcios rapava-se, ge deixavam crescer a barba com o
ralm ente, a barba. sin a l de varonílidade.

o óleo de u n çáo desceu da cabeça de Arão para a barba. Ver Barba, p á g in a 111

líuseai o Senhor e o seu poder, 1 Cr buscam o que é seu próprio, Fp 2.21.


16.11. Orar e me buscar. . . eu ouvi­ Jamais andamos buscando glória de
rei, 2 Cr 7.14. Começou a buscar o homens. 1 Ts 2.6. Cidade permanen­
Deus de Davi, 2 Cr 34.3. Busquei o te, mas buscamos a que há de vir,
Senhor c ele me acolheu, Sl 34.4. Hb 13.14. Busque a paz, 1 Pe 3.11.
Aos que buscam o Senhor bem ne­ Buscarão a morte e não a acharão,
nhum lhes faltará, Sl 34.10. Buscai Ap 9.6. Ver Procurar.
0 Senhor enquanto se' pode achar, BUXO: Árvore semelhante à murta.
Is 55.6. Buscai, pois, em primeiro Madeira, muito dura, de cor amarela,
luj;ai\ o seu reino, Mt 6.33. Buscai., empregada em obras de torneiro.
e achareis, Mt 7.7. O Filho do ho­ Is 60.13; 41.19.
mem veio buscar e salvar, Lc 19.10. BUZ, hb. Desprezo: 1. Um filho de
Buscai entre os mortos ao que vive? Naor, Gn 22.21. [[ 2. Um descen­
1 í ?A . S. Para que os demais homens dente de Gade, 1 Cr 5.14.
l>iiM]uein o Senhor, At 15.17. Para BUZINA: Trombeta de corno ou de
l'M\iaiem a D e u s... tateando, At metal retorcido. || Quando soar lon­
I ' ' / Nao ha quem busque a Deus, gamente a b, Êx 19.13.
BERSEBA... onde ônibus e camelo se encontram. . . e o deserto começa.

Berseba, cinco quilômetros distante das ruínas da


antiga cidade, é a capital atual do sul. Outrora um mero
posto de comércio, cresceu agora até ficar uma cidade flo­
rescente de 60 mil habitantes. Ê uma cidade de cientistas
e de construtores, de professores e de comerciantes, dedi­
cados à obra sensacional de desbravar um novo mundo
árido, o Neguebe. Ver Berseba, Neguebe.
CEGO LENDO A BÍBLIA. “Eu era cego e agora vejo", Jo 9.25.

CÁ: Neste lugar, aqui. [[ Vai, chama Pv 25.22. Tendo a c coberta, 1 Co


leu marido e vem cá, Jo 4.16. 11.4. Ele é a c do corpo, da igreja,
CABALMENTE: Completamente, per­ Cl 1.18. Dragão com sete c, Ap
feitamente, rigorosamente. || Somos 12.3. As sete c são sete montes, Ap
c conhecidos por Deus, 2 Co 5.11. 17.9.
Cumpre c o teu ministério, 2 Tm 4.5. CABEÇA: Chefe. Homens capa-
zes... constituiu por c sobre o povo,
CABANA: Pequena casa rústica, cho­ êx 18.25. Os c do povo, 'Nm 25.4.
ça. || Habitassem em c, durante a Cristo é o c de todo o homem, 1
festa, Ne 8.14. Co 11.3; da Igreja, Mt 21.42; 28.19;
CABEÇA: Parte superior do corpo dos Ef 1.22; 4.15; 5.23; Cl 1.18; 2.10.
animais bípedes, e anterior dos outros O marido é o c da mulher, Ef 5.23.
animais, que contém os órgãos dos Ver Chefe, Guia.
sentidos e a boca. || Este ferirá a c, CABECEIRA: Almofada, lugar onde
Cín 3.15. Cortaram a cabeça a Orebe descansa a cabeça (na cama). || E
e a Zeebe. Jz 7.25; a Golias, 1 Sm a pôs por sua c, e deitou-se, Gn
17.51; a Saul, 1 Sm 31.9; a Is-Bosete, 28.11 (A).
2 Sm 4.7; a Seba, 2 Sm 20.22; aos CABELEIRA: Cabelos compridos que
setenta filhos de Acabe, 2 Rs 10.7; nascem na cabeça. || O n azireu .. .
a João Batista, Mt 14.8. Sobre cuja rapará a c, Nm 6.18. Nao com c fri­
c não passará navalha, Jz 13.5. Ai! sada, 1 Tm 2.9.
a minha c, 2 Rs 4.19. Unges-me a CABELO: Pélos que crescem na ca­
c com óleo, Sl 23.5. Levantai, ó
portas, a vossa c, Sl 24.7. Do pé até beça humana. || As sete tranças da
a c não há nele coisa sã, Is 1.6. Tu minha cabeça, Jz 16.13. O c . . .
és a c de ouro, Dn 2.38. Nem jures começou a crescer, Jz 16.22. Atira­
pela tua c, Mt 5.36. Não tem onde vam com a funda uma pedra num
reclinar a c,Mt 8.20. Também as c, Jz 20.16. Não há de c a i r ... um
maos c a c. Jo 13.9. Amontoarás só dos c, 2 Sm 14.11; 1 Rs 1.52;
bi usas vivas sobre a sua c, Rm 12.20; At 27.34. Quando cortava o c , ..

137
CABELUDO 138 CABRA MONTÊS

peso era de 200 siclos, 2 Sm 14.26. beriam os livros, Jo 21.25. Que vos
E lhes arranquei os c, Ne 13.25. cabe da herança dos santos, Cl 1.12.
Arrepiar os c do meu corpo, Jó 4.15. CABO: Extremidade por onde se pega
Mais que os c, Sl 40.12; 69.4. Os num objeto; corda grossa de navio;
teus c são como o rebanho, Ct 4.1. término; fim. || Resolvi dar c de toda
Em lugar de c, calvície, Is 3.24. Os carne, Gn 6.13. O ferro saltar do c,
c como as penas da águia, Dn 4.33. Dt 19.5. Entrou também o c com a
Tornar um c branco, Mt 5.36. Os c lâmina, Jz 3.22. Deus, desses c do
todos da cabeça estao contados, Mt perverso, Sl 139,19. Contou Deus o
10.30. Enxugava com os próprios c. teu reino, e deu c dele, Dn 5.26.
Lc 7.38; Jo 11.2; 12.3. Não se per­ Cortaram os c do bote, At 27.32.
derá um só fio de c, Lc 21.18. O Ver Corda, Fim.
homem usar c compridos, 1 Co 11.34. CABO: 2 Rs 6.25 (A). Uma medida de
O c lhe foi dado em lugar de man- 2 litros.
tilha, 1 Co 11.15. Como frisado de Ver Medidas de capacidade.
c, 1 Pe 3.3. C . eram brancos, Ap CABOM, hb. Atadtira: Uma vila de
1.14. Como c de mulheres, Ap 9.8. Judá, Js 15.40.
|| Sabemos que era o costume dos CABOUQUEIRO: Cavador; o que tra­
egípcios raparem a cabeça, e que os balha em minas ou pedreiras. || Aos
assírios, ao contrário, deixavam os pedreiros e aos c, 2 Rs 12.12.
cabelos crescer até caírem sobre os CABRA: Mamífero ruminante, fêmea
ombros. Os israelitas cortavam os do bode. || Servia para os sacrifícios,
cabelos para impedir demasiado cres­ Nm 15.27. A carne e o leite serviam
cimento, Nm 6.5; 2 Sm 14.26. Havia de alimento, Dt 14.4; Pv 27.27. Te­
barbeiros para esse serviço, Ez 5.1. cidos feitos de pelos de cabra, Êx
Os homens entre os cristãos não 25.4; 26.7. A pele servia de vestimen­
ta, Hb 11,37. Cabras monteses,
usavam cabelo comprido, 1 Co 11.14. 1 Sm 24.2. Jacó era rico em ovelhas e
Mas as mulheres hebréias o usavam cabras, Gn 30.33, 43; 31.1; 32.14.
Ct 7.5; 1 Co 11.15; Ap 9.8. O Nabal possuía mil cabras, 1 Sm 25.2.
cabelo preto era considerado o rnais Os árabes pagaram a Josafá 7.700
belo, Ct 5.11. Um dos sinais da bodes, 2 Cr 17.11.
lepra era uma mudança na cor do CABRA MONTÊS: Mamífero de pro­
cabelo; por isso se mandava que porções medianas, da família dos vea-
fosse cortado, como sendo a sede da
doença, Lv 13.5,10. Rapar ou arran­
car os cabelos da cabeça e da barba
era manifestação de luto, de grande
aflição, Ed 9.3; Jó 1.20; Is 15.2;
Jr 7.29; 41.5; 48.37. Como se vê
em Rt 3.3; Sl 23.5; Ec 9.8; Mt
6.17, usavam-se óleo e ungüentos
perfumados. Os Apóstolos, contudo,
censuravam a excessiva atenção que
era prestada ao adorno do cabelo
pelas mulheres, 1 Tm 2.9; 1 Pe 3.3.
Ver Barba, Barbear, Rapar, Raspar.
CABELUDO: Que tem muito cabelo.
|| Esaú... homem c, Gn 27.11. CABRA MONTÊS
CABER: Poder estar dentro, pertencer dos. || Animal limpo, Dt 14.5. Foi
em particular. || Coube-lhe por sorte, esta caça, talvez, que Isaque mandou
Lc 1.8. Nem no mundo inteiro ca­ que seu filho lhe alcançasse por meio
CABRESTO 139 CADÁVER

«fa aljava c do arco, Gn 27.3. Habita considerados caçadores de fama, Gn


nus penhas, 1 Sm 24.2; Sl 104.18. Jó 10.9; 25.27. Os caçadores usavam
a mencionou, Jó 39.1. Tem pé firme, arco e flecha, Gn 27.3; Is 7.24; a
hnhilnndo os penhascos onde outros armadilha, Jó 18.10; Jr 5.26,27;
animais não se atrevam andar. as redes, Is 51.20; fossos ou cister­
< AIIRESTO: Cabeçada, sem freio, de nas, 2 Sm 23.20.
cuvalo. || Com freios e c são domi­ CAÇADOR: Que caça. | Ninrode, po­
nados, Sl 32.9. deroso c diante do Senhor, Gn 10.9.
<’Ali RITO: Pequeno bode. Servia para Ver Gn 21.20. Esaú saiu perito c,
os sacrifícios, Êx 12.5. Sua carne Gn 25.27. Livra-te como a gazela da
muito apreciada, Jz 6.19; 13.19; Lc mão do c, Pv 6.5. Enviarei muitos c,
15.29. O pastor separa dos cabritos Jr 16.16.
as ovelhas, Mt 25.32. CAÇAR: Perseguir ou apanhar (aves
CABUL, hb. Sujo: 1. Uma cidade de ou outros animais). || Tu me caças
Aser, Js 19.27. Ver mapa 2, C-3. || como a um leão feroz, Jó 10.16.
2. Região de 20 cidades, dada por A adúltera anda a caça de vida
Salomão a Hirao, rei de Tiro 1 Rs preciosa, Pv 6.26. Os quais os caça­
9.13. Ver mapa 3, A—2. rão de sobre todos os montes, Jr
___ 1

CABZEEL, hb. Deus traz junto: Uma 16.16. Para caçarem almas! Ez 13.18.
cidade da herança de Judá, Js 15.21. CACETE: Pau curto e grosso. || Saís-
CAÇA: Animais que se caçam; perse­ tes com espadas e c? Mt 26.55.
guição; investigação. || Isaque... sa­ CACHO: Conjunto de flores ou fru­
boreava de sua c, Gn 25.28. Apanha tos, pedunculados e dispostos em roda
para mim alguma c, Gn 27.3. Àndas de um pedúnculo comum. || C de
a c da minha vida, 1 Sm 24.11. An- uvas, o qual trouxeram numa vara,
darás à c de palavras? Jó 18.2. O Nm 13.23. Acha vinho num c de
preguiçoso não assará a sua c, Pv uvas, Is 65.8. Ajunta os c da videira
12.27. A caçada, além de constituir da terra, Ap 14.18.
um passatempo favorito, tinha por fim CACHO: Anel ou canudo de cabelos.
particular exterminar as feras (Ver || E me tomou pelos c da cabeça; o
P.x 23.29; Jz 14.5; 1 Sm 17.34; Espírito, Ez 8.3. Isto é, tomou-o pe­
1 Rs 13.24) e prover meios de ali- las madeixas de cabelo.
CACHORRINHO: Cachorro pequeno.
|| O pão dos filhos e lançá-lo aos c,
Mt 15.26. Ver Cão.
CACHORRO: Cão novo e pequeno;
cria de leão, onça, etc. || Entre os
leõezinhos criou os seus c, Ez 19.2.
CACO: Pedaço de louça quebrada. ||
Jó sentado em cinza, tomou um c,
IJKÀO. O rei da Assíria, Ashurnasipal, Jó 2 .8 .
cr roa de 900 a .C ., gabava-se de ter matado CAÇOAR: Escarnecer, zombar de. ||
4.S0 grandes leões, e de ter tomado vivos 0 filho de Hagar... caçoava de Isa­
mais dc 20. O desenho, copiado das ruínas
do seu palácio, mostra a maneira de os que, Gn 21.9. Ver Escarnecer, Zom­
reis caçarem . leões. bar.
mentação, Gn 27.3, 4. Refere-se, tal­ CADÁVER: O corpo inanimado de
vez, à caça, na menção de veados, de homem ou animal. || Seu c não per­
gazelas, de corços e de aves para o manecerá no madeiro, Dt 21.23. O
provimento diário de Salomão, 1 Rs jumento e o leão parados junto ao c,
4.23. A vida patriarcal éra mais a 1 Rs 13.24. Dos assírios a 185 mil c,
<lo possuidor de rebanhos, do que a 2 Rs 19.35. Deram os c de Jerusa­
<lo caçador, mas Ninrode e Esaú são lém às aves, Sl 79.2. Os seus c são
CADEIA 140 CAIM

como monturo, Is 5.25. Verão os c CADUCO: Que vai cair, que perdeu
dos homens que prevaricaram contra forças. || Ai da soberba coroa... da
mim, Is 66.24. Os c deste povo servi­ flor c, Is 28.1.
rão de pasto às aves, Jr 7.33. Onde CAFARNAUM, Aldeia de Naum ou
estiver o c, Mt 24.28. Cujos c caíram de Consolação: Cidade na praia no­
no deserto, Hb 3.17. C ficarão esti- roeste do mar da Galiléia. Centro do
rados na praça, Ap 11.8. ministério de Cristo, Mt 4.13; Jo
CADEIA: Corrente de anéis de metal; 2.12. Chamada ‘‘a Sua própria cida­
algemas; cárcere. || De ouro, 1 Rs de”, Mt 9.1. Onde pregou, Mt 4.17;
6.21; Dn 5 .7 . De prata, Is 40.19. De Mc 1.21. Onde operava milagres, Mt
bronze, Jz 16.21. E lhes despedaçou 8.5; 17.24; Jo 4.46; 6.17. Pedro e
as c, Sl 107.14. Quebraste as minhas André eram de Cafarnaump Mc 1.29.
c, SI 116. Í6. Nem com c podia pren­ As parábolas proferidas lá, Mt 13.
dê-lo, Mc 5 .3 . Acorrentado com duas Repreendida severamente, Mt 11.23.
c, At 12.6; 21.33. Que me esperam Ver mapa 3, B— 2.
e, At 20.23. Qual eu sou exceto es­ CAFTOR: Uma ilha da costa do Me­
tas e, At 26.29. Estou preso com diterrâneo, onde originaram os filis-
esta c, At 28.20. Sou embaixador teus, Jr 47.4; Am 9.7. Ver mapa 1,
em c, Ef 6.20. Minhas c em Cristo, C-3.
Fp 1.13. Ver Algema, Grilhão. CAFTORIM: Tribo descendente dos
CADEIRA: Assento com costas para egípcios, Gn 10.14. Antigos habitan­
uma pessoa; funções de professor. || tes de Caftor, Dt 2.23. Ver mapa 1,
Sobre a c de Deus me assento, Ez
28.2. Derribou... as c dos que vendiam CÁGADO: Espécie de tartaruga de
C " 3 '

pombas, Mt 21.12. As primeiras c água doce. Animal imundo, Lv 11.


nas sinagogas, Mt 23.6. Ver Trono. 29(A).
CADES-BARNÉIA, hb. Cons;^rado: CAIADURA: Mão de cal. || Uns de­
Uma região no deserto ao sul da Pa­ dos... escreviam... na e, Dn 5.5.
lestina, onde Quedorlaomer derrotou CAIAR: Branquear com cal, diluída em
os chefes dos amorreus, Gn 14/7. água. || Edifica uma parede e os pro­
Onde o anjo se encontrou com Ha- fetas a caiam, Ez 13.10-15. Seme­
gar, Gn 16.14. De onde Moisés en­ lhantes aos sepulcros caiados, Mt
viou os doze espias, Nm 13.3. Onde 23.27.
morreu Miriã e onde foi sepultada, CAÍBRA: Contração espasmódica e
Nm 20.1. Onde o povo murmurou, dolorosa dos músculos. || Pois me sin­
Nm 20.3. Onde Moisés feriu a rocha, to vencido de c, 2 Sm 1.9.
Nm 20.11. No limite meridional de CAIFÁS: Sumo sacerdote no tempo
Canaã, Js 15.3; Ez 47.19. Onde os de João Batista, Lc 3.2. Presidiu a
israelitas acamparam muitos dias, Dt sessão do sinédrio em que ficou re­
1 .46. solvida a morte de Cristo, Mt 26.3,
CADMIEL, hb. Deus é desde todo o 4. Interrogou Jesus e o acusou de
principio: Chefe de uma família que blasfemar, Mt 26.57-65. Profetizou
voltou de Babilônia, Ed 2.40. que Jesus devia morrer, Jo, 11.49-53;
CADMONEU, hb. Orientais: Gn 15. 18.14.
19. “Os filhos do oriente”, conheci­ CAIM: 1. Primogênito de Adão e
dos por sua sabedoria, 1 Rs 4.30. Eva, Gn 4.1. Era lavrador, Gn 4.2.
Ver mapa 1, H—2. Pela fé Abel ofereceu a Deus mais
CADO: Antigo vaso de barro para excelente sacrifício do que Caim, Gn
guardar bebidas. || Respondeu ele: 4.2-5; Hb 11.4. O primeiro homi­
Cem c de azeite, Lc 16.6. cídio, Gn 4.8. O caminho de Caim,
CADUCIDADE: Decrepitude, velhice. Jd .11. Caim era do maligno e assas­
|| F não na c da letra, Rm 7.6. sinou seu irmão, 1 Jo 3.12. Retirou-
CAINÃ 141 CAIXÃO

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AS RUÍNAS DE CAFARNAUM

se tia presença do Senhor, e habi­ daços, Mt 21.44, Caiu o Espírito San­


tou na terra de Node, onde edificou to, At 10.44. Caiu do terceiro andar,
unia cidade, a qual chamou Enoque, At 20.9. Para o seu próprio senhor
Gn 4.16, 17. Descendentes de Caim, está em pé ou cai, Rm 14.4. Que
Gn 4.17-24. || 2. Uma cidade de pensa estar em pé, veja que não caia,
Judá, Js 15.57. 1 Co 10.12. Os que querem ficar
CAINÃ hb. Possuidor; 1. Filho de ricos caem em tentação, 1 Tm 6.9.
Knos. Morreu tendo 910 anos, Gn Ninguém caia, segundo o mesmo, Hb
5 . (>-14. || 2. Filho de Arfaxade, Lc 4.11. E caíram, sim, é impossível ou­
3.36. tra vez, Hb 6 .6 . A erva seca, e a sua
CAIR: Ir ao chão; ser lançado para flor cai, Tg 1.11. Caí sobre nós, e
baixo; sucumbir; decair, ser enganado. escondei-nos, Ap 6.16. Caiu, caiu a
| Deus fez cair pesado sono sobre grande Babilônia, Ap 14.8; 18.2.
o homem, Gn 2.21. Nem uma só Caíram as cidades das nações, Ap
promessa caiu de todas, Js 23.14. 16. 19. Ver Ruir.
( 'aiam mil ao teu lado, Sl 91.7. Sete CAIXA: Arca, móvel quadrilongo,
vezes cairá o justo, Pv 24.16. Quando para guardar ou transportar mercado­
cair o teu inimigo, Pv 24.17. Como rias, etc. [| Joiada tomou uma c e lhe
caístc do céu, ó estrela, Is 14.12. Não fêz na tampa um buraco, 2 Rs 12.9.
caiu, porque fora edificada, Mt 7.25. CAIXÃO: Caixa para encerrar e con­
( aÍj ;io ambos no barranco, Mt 15.14. duzir defuntos. Morreu José... e o
( .mi soIhv esta pedra ficará em pe­ puseram num c no Egito, Gn 50.26.
CAJADO 142 CALCOL

CAJADO: Bordão de pastor, com a CALAR: Cessar de falar, impor silên­


extremidade superior arqueada. || cio. || Calebe fêz calar o povo, Nm
Com apenas o meu c atravessei, Gn 13.30. Este é dia de boas novas, e
32.10. Comereis... sandálias nos pés nós nos calamos, 2 Rs 7.9. O homem
e c na mão, ê x 12.11. Tomou o seu prudente, este se cala, Pv 11.12. Até
c... cinco pedras lisas, 1 Sm 17.40. o estulto, quando se cala, Pv 17.28.
Matou um egípcio... o atacou com Por amor de Sião me não calarei, Is
um c, 2 Sm 23.21. A tua vara e o 62.1. Fizera calar os saduceus, Mt
teu c me consolam, Sl 23.4. Ver 22.34. Se éles se calarem, as próprias
Bastão, Bordão. pedras clamarão, Lc 19.40. Não te­
CAL: Óxido de cálcio obtido pela cal- mas... fala e não te cales, At 18.9.
cinação de pedras calcáreas. || Os Para que se cale toda boca, Rm 3.19.
povos serão queimados como se quei­ Fique calado na igreja, 1 Co 14.28.
ma a c, Is 33.12. Queimou os ossos Mulheres caladas nas igrejas, 1 Co
do rei de Edom, até os reduzir a c, 14.34. É preciso fazê-los calar, Tt
Am 2.1. 1.11. Ver Emudecer,
CALÁ, hb. Firmeza: Uma das mais CALÇADO: Vestuário que serve para
antigas cidades da Assíria. Edificada cobrir exteriormente os pés. || Con­
por Ninrode, Gn 10.11, 12. Os obje­ firmar qualquer negócio, tirava o c,
tos assíricos, que se acham no Mu­ Rt 4.7, Ver Sandália.
seu Britânico, são pela maior parte CALCANHAR: A parte posterior do
proveniente da antiga cidade de Calá. pé. || E tu lhe ferirás o c, Gn 3.15.
CALABOUÇO: Prisão subterrânea. || Segurava com a mão o c de Esaú,
Jeremias... c ali ficou muitos dias, Jr Gn 25.26; Os 12.3. Levantou contra
37.16. mim seu c, Jo 13.18; Sl 41.9.
CALAFATE: Ez 27.9, 27. Aquele que CALÇÃO: Calças curtas que descem
tapa com estopa, ou outra substância, até os joelhos. || O sacerdote vesti­
as junturas ou buracos de uma em- rá... os c, Lv 6.10.
bareação CALCAR: Pisar com os pés, desprezar.
CALAFETAR: Vedar com estopa al­ || Ele mesmo calca aos pés os nossos
catroada (as juntas dos navios). || E adversários, Sl 60.12. Calcarás aos
a calafetarás com betume, Gn 6,14. pés o leãozinho, Sl 91.13. Boa me­
Tomou um cesto de junco, calafe- dida, recalcada, Lc 6.38. Na tua ira
tou-o, êx 2 .3 . calcas aos pés as nações, Hc 3.12.
CALAFRIO: Contração rápida da pele Que calcou aos pés o Filho de Deus.
e das fibras musculares superficiais, Hb 10.29. Calcarão aos pés a cidade
com sensação de frio. || Um c se
apodera de toda, Jó 21.6. santa, Ap 11.2. Ver Pisar.
CALAMIDADE: Grande desgraça. || CALÇAR: Introduzir (os pés) em bo­
O dia da sua c está próximo, Dt 32, tas, sapatos, chinelos ou meias. ||
35. Os maus são poupados no dia da Calçados de sandálias, Mc 6.9. Cal­
c? Jó 21.30. À sombra das tuas çai os pés com, Ef 6.15.
a s a s ... passem as c, Sl 57.1. Os CALCEDÔNIA: Pedra preciosa. Uma
perversos são derrubados pela c, Pv das variedades de ágata, de uma
24.16. Grande como o mar é a tua cor branca leitosa, levemente azula­
c, Lm 2.13. da. O terceiro fundamento da Nova
CÁLAMO AROMÁTICO: Especiaria Jerusalém, Ap 21.19.
usada na composição do óleo sagrado CALCOL, hb. Sustentáculo: Um dos
para a unção, êx 30.23. A planta quatro sábios, a quem Salomão exce­
exala doce cheiro, Ct 4.14. Vinha de dia em sabedoria, 1 Rs 4.31. Prova­
terras longínquas, Jr 6.20; da Ará­ velmente é o mesmo que Calcol, fi­
bia ou da índia, Ez 27.19. lho de Zerá, 1 Cr 2.6.
CALCULAR 143 CALUNIADOR

CALCULAR: Determinar por meio de CÁLICE: Copinho com pé. || O meu c


cálculos, prever. || Calculareis quan­ transborda, Sl 23.5. Na mão do Se­
tos bastem para o cordeiro, ê x 12.4. nhor há um c, Sl 75.8. Tomarei o c
Primeiro para calcular a despesa, Lc da salvação, Sl 116.13. Da sua ira,
14.28. Is 51.17; Jr 25.15. De atordoamento,
CALDÉIA: A princípio designava-se Is 51.22. De espanto, Ez 23.33. De
por este nome apenas o pequeno gru­ tontear, Zc 12.2. Beber o c que eu
po das cidades caldaicas estabelecidas estou para beber, Mt 20.22. Tomou
ao longo do curso inferior do Tigre um c, Mt 26.27; 1 Co 11.25. Se
e do Eufrates; em seguida, a série possível, passe de mim este c, Mt
de reinos caídeus estabelecidos nas 26.39. Não beberei o c que o Pai me
duas margens do rio, sendo o princi­ deu, Jo 18.11. O c de bênção que
pal o de Babilônia; finalmente todo abençoamos, 1 Co 10.16. O c do Se­
o vasto território compreendido entre nhor e o ç dos demônios, 1 Co 10.21.
o Tigre e o Eufrates. Heródoto, o O c do vinho do furor, Ap 16.19.
Pai da História, declarou que os ce­ No c em que ela misturou, Ap 18.6.
reais produziam, na Caldéia, a du­ CALMA: Ausência de ventos. j| Não
zentos e a trezentos por um. Mas esse terão fome . . . a c nem o sol os afli­
território, outrora fertilíssinto, é atual­ girá, Is 49.10.
mente um deserto. Ninguém mora CALNÉ: Uma das quatro cidades do
hoje em toda essa região famosa por
suas numerosas e populosas cidades. reino de Ninrode, Gn 10.10.
A terra do nascimento de Abraão, CALNO: Is 10.9. O mesmo, talvez,
Gn 11.28. Os caldeus sitiaram a Je­ que Calné.
rusalém, 2 Rs 24.2; 25.4; Jr 37.9. CALOR: Elevação de temperatura,
Afligiram a Jó, Jó 1.17. Doutos em produzida pelo sol. || Sementeira e
ciência, Dn 4.7; 5.7, 11. Profecias ceifa, frio e c, Gn 8.22. Assentado. . .
acerca dos caídeus: Is 23.13; 43.14; tenda, no maior c. Gn 18.1. De dia
47. 1; 48.14; Hc 1.6. consumido pelo c, Gn 31.40. Nada
CALDEIRA, CALDEIRÃO: 1 Sm 2. refoge ao seu c, Sl 19.6. A fadiga e
14; Mq 3.3. Grande vaso metálico o c do dia, Mt 20.12. Soprar o vento
pai a aquecer água e coser alimentos. sul, dizeis que haverá c, Lc 12.55.
CALDEU: Um habitante da Caldéia. O sol se levanta com seu ardente e,
Tg 1.11. Os homens se queimaram
CALDO: Água nutriente em que se com o intenso e, Ap 16.9.
cozeu carne ou outra substância ali­
mentícia. || E o c numa panela, Jz CALIJNIA: Difamação por meio de
6, 19. E c de coisas abomináveis, Is acusações conscientemente falsas. || Às
6 5 .4(A). ocultas c o próximo, Sl 101.5. Todo
CALEltE: 1. Filho de Jefoné. Um amigo anda c, Jr 9.4. Orai pelos que
tios 12 enviados para espiar Canaã, vos c, Lc 6.28. Sendo difamadores,
Nm 13.6. Sua fé, Nm 13.30; 14.6. c, aborrecidos de Deus, Rm 1.30. Al­
IVi milido-lhe entrar em Canaã, Nm guns c afirmam, Rm 3.8. Quando c,
26.65; 32.12; Dt 1.36. Josué dá He- procuramos conciliação, 1 Co 4.13.
brom a Calebe, Js 14.6-15. Conquis­ Nos últimos d ia s ... c, 2 Tm 3.3.
ta Hebrom, Js 15.13-19. || 2. Filho Que sejam sérias em seu proceder,
de Hezrom, 1 Cr 2.18. não c, Tt 2.3. Ver Difamação.
< ALEBE-EFRATA: Lugar onde Hez­ CALUNIADOR: Aquele que calunia.
rom morreu, 1 Cr 2.24. |[ C, aborrecidos de Deus, Rm 1.30.
CAI.EDÔNIA: Antigo nome da Escc Implacáveis, c, 2 Tm 3 .3 .. Sejam sé­
na. Ver mapa 1, A-2. * rias em seu proceder, não c, Tt 2.3.
< Al I NDÁRIO: Ver Ano. Ver Difamador, Maldizente.
CALUNIAR 144 CAMBISTA

CALUNIAR: Imputar o mal. || Não 3.11; de marfim, Am 6.4; de ouro,


calunies o servo, Pv 30.10. Orai pe­ Et 1.6. O quarto de dormir preparado
los que vos caluniam, Lc 6.28. para Eliseu, tinha uma cama, uma
CALVA: Parte da cabeça donde caiu mesa, uma cadeira e um candeeiro,
o cabelo. || Não farão c, Lv 21.5. 2 Rs 4.10. Israel inclinou-se sobre a
Nem sobre a testa fareis c, Dt 14.1. cabeceira da c, Gn 47.31. Recolheu
Haverá vergônha e c, Ez 7.18. Porei os pés na c e expirou, Gn 49.33.
pano de saco. . . e c, Am 8.10. Faze- Não descerás da c a que subiste.
te c . . . alarga a tua c cómo a águia, 2 Rs 1.4, 6. Faço nadar o meu leito,
Mq 1.16. de minhas lágrimas, Sl 6.6. O Se­
CALVÁRIO: O lugar da crucificação nhor o assiste no leito da enfermida­
de Cristo, Lc 23.33. A palavra deri­ de; na doença tu lhe afofas a c, Sl
va-se do latim, caivaria, que quer di­ 41.3. Se faço a minha c no mais
zer caveira, correspondente ao grego profundo abismo, Sl 139.8. A c será
Gólgota, Mt 27.33. Calvário era, evi­ tão curta, Is 28.20. Sobes ao leito e
dentemente, apenas uma pequena ele­ o alargas para os adúlteros, Is 57.8.
vação e não um monte. Não se sabe Levanta-te, toma o teu leito, Mt 9 .6 .
se adquiriu o nome Calvário pelas Para ser posta debaixo da c? Mc
caveiras insepultas, ou por ter a ro­ 4.21. Dois estarão numa c, Lc 17.34.
cha a aparência de uma caveira. Nem Oito anos jazia de c, At 9.33. Leito
se sabe com certeza o local, sem mácula, Hb 13.4. Ver Leito.
mas era um ponto movimentado, Mc CAMALEÃO: Gênero de répteis sáu-
15.40; Lc 23.49, à beira de uma rios. || Animal imundo, Lv 11.30.
estrada, Mt 27.39, “fora da porta” , CÂMARA: Compartimento duma casa.
Hb 13.12, e onde “havia um jar­ || José. . . entrou na c e chorou, Gn
dim”, Jo 19.41. 43.30. Ç do templo, 1 Rs 6.5. Pelo
CALVÍCIE: Estado daquele que é cal­ conhecimento se encherão as c, Pv
vo. || Entre o povo da terra os que 24.4.
pranteavam os mortos ou qualquer CAMARISTA: Fidalgo ao serviço de
calamidade, faziam calvas suas cabe­ pessoas rêais. || Blasto, c do rei, At
ças, Is 15.2; 22.12; Am 8<10; Mq 12.20.
1.16. Proibido pela lei de Deus, Lv
21.5; Dt 14.1. Isso é, -talvez porque CAMBALEAR: Oscilar andando. ||
não deviam entristecer-se como os Cambalear como ébrios, Jó 12.25;
demais que não têm esperança, 1 Ts Sl 107.27; Is 24.20. O meu coração
4.13. Usado cômo epíteto injurioso, cambaleia, Is 21.4.
2 Rs 2.23. Em lugar de encrespadu- CAMBIAOOR: Cambista. || E derribou
ra de cabelos, calvície, Is 3.24. Paulo as mesas dos c, Mc 11.15 (A).
raspou a cabeça, At 18.18. Quatro CAMBISES: Rei da Pérsia, 529 a 522
homens rasparam a cabeça, At 21.24. A.D. Filho e sucessor de Ciro o gran­
CALVO: Que não tem cabelos na ca­ de. Não se menciona na Bíblia.
beça ou em parte dela. || Sobe c, CAMBISTA: Indivíduo que troca, per-
2 Rs 2.23, Todas as cabeças se tor­ muta. || Quando se fazia o recensea-
nam c, Is 15.2. mento do povo, todo o israelita rico
CAMA: Móvel onde a pessoa se deita ou pobre que havia chegado a idade
para dormir ou descansar. || Os po­ de vinte anos, -devia contribuir com
bres e os viajantes dormiam no chão melo siclo ^para o tesouro do Senhor,
nos seus mantos, Gn 28.11; Dt 24.13. como resgate de si próprio, Êx 30.12-
Dormiam também num tapete, numa 16. Tanto oferta do meio siclo como
esteira ou num colchão, enrolados todas as contribuições deviam ser fei­
para guardar durante o dia, Mt 9.6. tas em moeda do pâís. O câmbio foi
Havia, também, cama de ferro, Dt necessário mas não dentro do Tem-
CAMELO 145 CAMELO

pio, e duas vezes Jesus expulsou, os to usado, Gn 32.15. João Batista e


cambistas, Jo 2.15 e Mt 21.12. os profetas usavam vestes de pelos
CAMELO: Mamífero ruminante. Com­ de camelo, Mt 3,4; 2 Rs 1.8; Zc
preende duas espécies: a de duas cor­ 13.4. Utilizavam a pele de camelo

O camelo de duas corcovas é mais resistente do que o de uma só corcova, mas


anda muito mais «devagar.

covas e a do dromedário, de só uma para fazer tendas, escudos e baús.


corcova, conhecido na Terra Santa. Entre os que usavam camelo men-
Os árabes comiam sua came, mas cionam:se ,Abraão e Jacó, Gn 12.16;
para os israelitas era animal Imundo, 30.43; os egípcios, êx 9.3; os midia-
Lv 11.4. Era animal cargueiro, 2 Rs nitas, Jz 6.5; 8.21, 26; os árabes, Jr
8.9; Is 21.7. O grande valor do ca­ 49.29; Davi, 1 Cr 27.30; a rainha de
melo está em ele poder andar alguns Sabá, 1 Rs 10.2. Rebeca deu água
dias sem beber nem comer. O pri­ aos camelos xlo servo dç Abraão, Gn
meiro estômago é guarnecido de uma 24.19. Os midianitas *e os amalequi-
série* de bolsas que lhe servem Como tas possuíam camelos em multidão
reservatórios de água. A sua corcòva inumerável, Jz 7 .1 2 . As tribos trans-
é composta de gordurosas células que jordânicas tomaram na guerra 50.000
lhe servem como reserva de alimento. camelos, carregados. de tudo
Quando bem tratado' aumenta-se o que era bom, 2 Rs 8 .9 . Cristo
volume da corcova; enruga-se quan­ falou em parábola, duas vèzes
do tem trabalho pesado e má alimen­ acerca do camelo: “Ê mais fácil pas­
tação. Carregado com 200 kg pode
percorrer csrca de 50 km por dia, sar um camelo pelo fundo de uma
lixistem, como do cavalo, várias ra- águlha”, Mt 19.24* “Que coais o
ços. Serviam, também, para viagens mosquito e engulis o camelo”, Mt
nfípirius, 1 Sm 30 .17. Seu leite é mui- 23.24.
CAMINHADA 146 CAMPO

CAMINHADA: Grande extensão de seus c, Rm 11.33. Não conheceram


caminho percorrido. || São estas as c os meus c, Hb 3.10. Pelo novo e
dos filhos de Israel, Nm 33.1. vivo c, Hb 10.20. Fazei c retos para
CAMINHANTE: Viajante. || Os c, até os vossos pés, Hb 12.13. Inconstante
mesmo os loucos, não errarão, Is em todos os seus c, Tg 1.8. Pelo c
3 5 .8(A). de Caim, Jd 11. Verdadeiros são os
CAMINHAR: Percorrer andando; per­ teus c, Ap 15.3. Para que se prepa­
correr andando a pé. || A fim de que rasse o c dos reis, Ap 16.12. Ver
caminhassem de dia e de noite, ê x Vereda.
13.21. Caminhou quarenta dias e CAMINHO DE UM DIA: Gn 30 36;
quarenta noites, 1 Rs 19.8. Cami­ Nm 10.33; 11.31; Lc 2.44. Apro­
nham e não se fatigam, Is 40.31. ximadamente 40 km, a distância que
Ensinando e caminhando, Lc 13.22. um animal de carga, anda num dia.
Ver Andar. CAMISA: Vestuário masculino, com
CAMINHO: Estrada; trilho; vereda. || mangas, que vai desde o pescoço até
Faze-lhes saber o c em que devem a altura dos quadris. || Dar-vos-ei
andar, ê x 18.20. O teu c é perverso trinta c, Jz 14.12. As c finíssimas,
diante de mim, Nm 22.32. Ensinarei Is 3.23.
o c bom e direito, 1 Sm 12.23. O CAMOM, hb Lugar permanente: Ci­
c do Senhor é perfeito, 2 Sm 22,31; dade de Gileade, onde o juiz Jair foi
Sl 18.30. Seguirei o c de onde não enterrado, Jz 10.5. Ver mapa 4,
tornarei, Jó 16.22. Ensina-me, Se­ B-l.
nhor, o teu c, Sl .27.11; 86.11. En­ CAMOS: O deus nacional dos moabi-
trega o teu c ao Senhor, Sl 37.5. Luz tas, semelhante a Moloque e adorado
para os meus c, Sl 119.105. São c de­ com o sacrifício de crianças, Nm
liciosos, Pv 3.17. Afasta o teu c da 21.29; Jr 48.46. Seu culto foi intro­
mulher adúltera, Pv 5.8. Considera duzido em Judá por Salomão, e abo­
os seus c e sê sábio, Pv 6.6. O c lido por Josias, 1 Rs 11.7; 7 Rs
do Senhor, Pv 10.29. O c dos pérfi­ 23.13. Profecia a respeito dt ca^uos,
dos, Pv 13.15. Há c que ao homem Jr 48.7. Ver Abomin^çao.
parece direito, Pv 14.12; 16.25. O c CAMPAINHAS: Pequenas sinetas usa­
do preguiçoso, Pv 15.19. C de morte, das na sobrepeliz do sumo sacerdote
Pv 16.25. Ali haverá bom c, c que Êx 28.33, 34.
se chamará o c Santo, Is 35.8. Cada CAMPEÃO: Cavaleiro que combatia
um se desviava pelo c, Is 53.6. Deixe em campo fechado, em honra ou de­
o perverso o seu c, Is 55 7. Nem os fesa de outrem. || Vendo. . . que o
vossos c os meus c, Is 5 5.8. Mais seu c era morto, fugiram, 1 Sm
altos que os vossos c, Is 55.9. Desco­ 17.51 (A).
nhecem o c da paz, Is 59.8. Pergun­ CAMPINA: Campo extenso e sem ár­
tai qual é o bom c, Jr 6.16. Os c vore; planície. || Ló escolheu. . . a c
de Deus são eternos, Hc 3.6. Prepa­ do Jordão, Gn 13.11. E o alcançou
rai o c do Senhor, Mt 3.3. Espaçoso o nas c de Jericó, 2 Rs 25.5. Ver
c, Mt 7.13. Ensinas o c de Deus, Mt Campo.
22.16. Sai pejos c . e atalhos, Lc CAMPO: Terreno sem mata. || Nenhu­
14.23. Sabeis o c para onde eu vou, ma erva do c, Gn 2.5. Sião será la­
Jo 14.4. Eu sou o c, Jo 14.6. Achasse vrada como um c, Mq 3.12. O c é o
alguns que eram do c, At 9.2. Ex­ mundo, Mt 13.38. Um tesouro oculto
puseram o c de Deus, At 18.26. F a­ no c, Mt 13.44. Não se importa­
lando mal do c, At 19.9. Alvoroço r a m . . . um para o seu c, Mt 22.5.
acerca do c, At 19.23. Persegui èste Estiver no c nao volte atrás, Mt
c, At 22.4. Desconheceram o c da 24.18. Dois estarão no c, Mt 24.40.
paz, Rm 3.17. Quão inescrutáveis os Aquele c . . . C de Sangue, Mt 27.8.
<'AM 1*0 1)0 OLEIRO 147 CANAÃ

1’ir.ioirs que viviam nos c, Lc 2.8. C-2. || 2. Um rio que era o limite
< i<i11jmci iim c, Lc 14.18. Vede os c, entre Efraim e Manassés, Js 16.8.
jtni-. ju luanquejam, Jo 4.35. Como Ver mapa 2, C-4.
h\i 11ni c, vendeu-o, At 4.37. A CANÁ, hb. Lugar de juncos: 1. Povoa-
) im de anunciar o evangelho... ção perto de Cafarnaum. Chamada
.< ni realizadas em c alheio, 2 Co Caná da Galiléia para distingui-la de
l(> 1<> Ver Campina. outra Caná na Coelesísia, isto é, a
c A i \ i r o 1)0 OLEIRO: Mt 27.7. Os parte da Síria entre o Líbano e o
I*111u ipais sacerdotes usaram as 30 Anti-Líbano. Onde se operou o pri-

CANA DA GALILÉIA, onde Jesus tornou a água em vinho. Essa água foi tirada desta
íonte, que fornecia a cidade.

mordas de prata, rejeitadas por Judas, meiro milagre de Cristo, Jo 2.1-11.


paia comprar este terreno e conver­ Curou lá, também, o filho de um
te Io rm um cemitério para judeus oficial do rei, Jo 4.46-54. A terra
<11ir uao pertenciam à cidade de Jeru­ natal de Natanael, Jo 2 1 .2 . Ver ma­
salém. Ver Aceldama. pa 3, A-2. || 2. Um ribeiro na fron­
CANA: Caule dc várias plantas. Qual- teira entre Efraim e Manassés. Js
<11K-i ohjeio cilíndrico e alongado. || 16.8. Ver mapa 3, A -l. || 3. Uma
i 1111.i e dc medir, Ez 40.3. Não es- cidade da herança de Aser, Js 19.18.
map.ua a c quebrada, Mt 12.20. Ver mapa 3, A - l .
I imn t e mede o templo, Ap CANAÃ. hb. Baixo, plano: 1. A terra
II l( A ) Ver Caniço. de, ê x 23.31; Js 1.4; Sf 2.5; Mt
C A N A : I U m a cidade de Aser, perto 15.22. Recebeu seu nome em honra
.!< (no, i\ ilistíuicia de 16 km do do filho de Noé, ê x 15.15. Prometi­
M-^hir 11 iineo, Js 19.28. Ver mapa 2, da a Abraão, Gn 12.5-7; 13.14, 15;
CANAL 148 CANHOTO

17.8. A impiedade dos habitantes, deles corrói como c, 2 Tm 2.17(R).


Gn 13.12, 13; 19. Israel admoestado Gangrena(A).
a não fazer segundo as suas obras, CANDACE: At 8.27. O título real
Lv 18.3, 24. As filhas de Canaã, que usavam as rainhas da Etiópia.
Gn 28.1, 6, 8. A língua de Canaã, Faraó, César, Candace, etc., não são
Is 19.18. Os reinos de Canaã, Sl nomes de indivíduos, mas sim títu­
135.11. As guerras de Canaã, Jz 3.1. los.
Habitavam em Canaã: Abraão, Gn CANDEEIRO: V a so destinado a dar
13.12; Isaque , Gn 28; Jacó, Gn luz, alimentada por óleo. O candeeiro
37.1; Esaú, Gn 36; Josué, Gn 37, do tabernáculo, Hb 9.2. Os candeei­
Homens enviados para espiarem Ca­ ros do Templo levados a Babilônia,
naã. Nm 13.2. Canaã a herança dos Jr 52.19. Sete candeeiros de ouro,
israelitas, Js 14. Moisés, do cume de Ap 1.12, 13, 20; 2.1. Removerei o
Pisga, contempla esta terra, Nm teu candeeiro, Ap 2.5. Os dois can­
27.12; Dt 3.27; 3 4.1. Ver mapa 1, deeiros que se acham .em pé diante
D-3. | 2. O quarto filho de Cão e do Senhor, Ap 11.4. Ver Candeia,
neto de Noé, Gn 10.6. Noé pronun­ Candelabro, Lâmpada. Ver pág. 793.
cia maldição sobre Canaã, Gn 9.18, CANDEIA: Vaso em que se deita óleo,
25. que alimenta a luz na torcida, que
CANAL: Escavação que leva águas. sai por um bico do mesmo vaso. |
Leito ou curso de rio . || Sobre os rios, Acende uma c para colocá-la debai­
sobre os c e sobre as lagoas, ê x 8 . 5 . xo, Mt 5.15; Mc 4.21; Lc 8.16. Ace­
Contra os Eufrates. . . dividi-lo-á em sas as vossas c, Lc 12.35. Acende a
c, varre a casa, Lc 15.8. A palavra
C A N A N E U s/G n 13.7; Js 17.12; Jz profética, como a uma c, 2 Pe 1.19.
1.1, 9, 27. Os habitantes da terra de Jamais em ti brilhará luz de c, Ap
Canaã. Ver mapa 1, H-2. 18.23. Nem precisam de luz de c,
CANANITA: Um membro de um par­ Ap 22 .5. Ver Candeeiro.
tido patriótico da Judéia. Em grego, CANDELABRO: Grande castiçal, com
Zelote. O apóstolo Simão charnado ramificações, cada uma das quais cor­
Simão Cananita (A) para distingui-lo responde a uma luz. || O candelabro
de Simão Pedro, Mt. 10.4. de sete lâmpadas para o tabernáculo,
CANAVIAL: Lugar onde crescem ca­ ê x 25.31-40. Eis um candelabro todo

nas. II No esconderijo dos c, Jó 40.21. de ouro, Zc 4.2. Ver Candeeiro.


CANÇÃO: Composição poética, des­ CÂNDIDO: Alvo, (fig.) sincero, puro.
tinada geralmente a ser cantada. || || O meu amado é c, Ct 5.10(A).
Canção de motejo, Jó 30.9; de lou­ CANE: Ez 27.23. O mesmo, talvez.
vor durante a noite, Jó 35.10; de que Calné.
Sião, Sl 137.3; junto ao coração CANELA: Ap 18.13. Ver Cinamomo.
aflito, Pv 25.20; do insensato, Ec CANELEIRA: Peça de armadura, que
7.5; de amor, Ez 33.32. Objeto da cobria a canela da perna. || C de
sua canção, Lm 3.14, 63. Ver Cân­ bronze. 1 Sm 17.6.
tico, Canto, Hino, Salmo. CANHOTO: Que se serve, de prefe­
CANCELAR: Inutilizar com traços em rência, da mão esquerda. Eúde, que
cruz (uma escrita). || Convertei-vos libertou Israel da opressão dos moa-
para serem cancelados os vossos pe­ bitas, era homem canhoto, Jz 3.15.
cados, At 3.19. Se os da l e i .. . can- Setecentos homens escolhidos, canho­
cèla-se a promessa, Rm 4.14. Tendo tos, os quais atiravam com a funda
cancelado o escrito de dívida, Cl uma pedra num cabelo, Jz 20.16.
2.14. Valentes. . . usavam tanto da mão
CÂNCER: Tumor que corrói as partes direita como da esquerda em arre-
cm que se desenvolve. || A linguagem meter pedras, 1 Cr 12.2.
CANINO 149 CANTARES DE SALOMÃO

CANIÇO: Cana delgada. || Um c agi­ fazer o bem, 2 Ts 3.13. Ver Afadi-


tado pelo vento? Mt 11.7. Na mão gar, Fatigar.
direita um c, Mt 27.29. Um c. . . e CANSEIRA: Fadiga geral causada por
mede o santuário, Ap 11.1. Ver excesso de trabalho, exercício ou
Cana. doença. || Não partilham das c dos
CANIVETE: Navalhinha, para agu­ mortais, Sl 73 .5. A oitenta. . . . o me­
çar lápis, cortar unhas, etc. || Cor­ lhor deles é c e enfado, Sl 90.10.
tou-o o rei com um c de escrivão, Todas as cousas são c, Ec 1.8. E
Jr 36.23. Ver Faca. dizeis ainda: Que c! Ml 1.13. Ver
CÀNON: Catálogo dos livros reco­ Fadiga.
nhecidos como inspirados. A palavra CANTAR: Formar com a voz sons
significa uma regra, ou medida, ou ritmados e musicais. || Cantai-lhe sal­
varinha direita. Assim este catálogo mos, 1 Cr 16.9; Sl 105.2. Cantai
dc livros é nossa regra da fé, regra ao Senhor, todas, 1 Cr 16.23. Can­
da Igreja, regra da verdade. (Ver G1 tavam alternadamente, Ed 3.11. Can­
6.16.) Os livros da Bíblia não se tai de júbilo, Sl 81.1; 90.14. A lín­
tornaram canônicos por decretos dum gua dos mudos cantará. Is 35.6, Can­
concilio; este apenas aprovou os li­ ta alegremente ó estéril, Is 54.1. Can­
vros como sendo realmente de auto­ ta e exulta, Zc 2.10. Tendo cantado
ridade divina. A palavra “Escritura” um hino, saíram, Mt 26.30. Antes. . .
cm 2 Tm 3.16 refere-se aos livros galo cante, Mt 26.34. Paulo e Silas
canônicos: “E que desde a infância oravam e cantavam, At 16.25. Can­
sabes as sagradas letras que podem tarei com o espírito, 1 Co 14.15.
tornar-te sábio para a salvação pela Cantar-te-ei. . . no meio da congre­
fé em Cristo Jesus. Toda Escritura gação, Hb 2.12. Alguém alegre? Can­
á inspirada por Deus e útil para o te louvores, Tg 5 .1 3 . Compare Ef
ensino, para repreensão, para a cor­ 5.19.
reção, para a educação na justiça; a CANTAR DO GALO: Mt 26 34. Ver
fim de que o homem de Deus seja Vigília.
perfeito e perfeitamente habilitado CANTARES DE SALOMÃO: Último
para toda boa obra.” Ver pagina 795 dos cinco livros poéticos. Considera­
do, por aqueles versados na poesia
CANSADO: Fatigado, aborrecido. || hebraica, uma obra magnífica. Diz-
Os trezentos hom ens.., c, mas ainda se em 1 Rs 4.32 que Salomão com­
perseguindo, Jz 8.4. Ali repousam pôs 1.005 cânticos; e este, em he­
os c, Jó 3.17. As vossas solenidades... braico, é chamado O Cântico dos
estou c de as sofrer, Is 1.14. Não há Cânticos, isto é, o melhor de todos
entre eles c, Is 5.27. Vinde. . . todos eles. A autoria: Salomão, cap. 1.1.
os que estais c, Mt 11.28. C da via- A chave: Amado, cap. 6.3. A glorifi­
Kcm, assentara-se Jesus, Jo 4 .6 . Ver cação do amor conjugal. O livro é
Fatigado. uma alegoria do amor do Esposo.
CANSAR: Sentir fadiga ou cansaço. Cristo, para com a esposa, a Igreja.
Empenhar-se. Esmerar-se. || Até lhe Ver SI 45; Is 54.5, 6; 62.5; Jr 2.2;
cansai- a mão e ficar pegada à espada, Mt 9.15; 25.1-13; Jo 3.29; 2 Co
Sm 23.10. O C ria d o r... nem se 11.2; Ef 5.23-27; Ap 19.7-9; 21.2,
cansit nem se fatiga? Is 40.28. Os 9; 22.17. Que o amor do Esposo di­
que esperam no S en h o r... correm vino se harmonize com tódas as ana­
<■ mio sc cansam, Is 40.31. Mas de logias das relações conjugais, parece
miiii te cansaste, ó Israel, Is 43.22. mau sòmente aos ascetas que consi­
<'itiiMiiii sc de praticar a iniqüidade, deram o próprio matrimônio perverso.
li ‘> s N;io nos cansemos de fazer Os mais piedosos, homens e mulheres,
bem. <>l (> (> Não vos canseis de através dos séculos, achavam neste
CÂNTARO 150 CÃO

livro uma fonte de delícia rara e pura. 21.9; da terra, Ez 7.2; da rua, Mt
Os judeus liam este livro no oitavo 6.5; da terra, Ap 7.1; 20.8 Isto não
dia da páscoa como alegoria, referin- foi feito a um canto, At 26.26(A).
do-se ao êxodo e ilustrando o amor O canto na casa do Senhor, 1 Cr
de um grande rei para com uma don­ 6 31; 25.6. Canto de louvores, 2 Cr
zela humilde. As divisões: A transi­ 23.13; Ne 12.27; de livramento, Sl
ção repentina da pessoa que fala, a 32.7; novo, Sl 33.3; Ap 14.3; har­
outra, e de um lugar a outro, torna monioso, Sl 47.7; nupcial, Sl 78.63;
o livro muito difícil a compreender com júbilo, Sl 105.43; 107.22. O
para os leitores que não se servem canto do Senhor em terra estranha?
de uma edição da Bíblia em que es­ Sl 137.4. Ver Canção, Cântico.
sas mudanças sejam indicadas. CANTOR: Aquele que canta. || Davi
CÂNTARO: Grande vaso de barro, tinha sua companhia “de cantores e
bojudo e de gargalo. || R eb eca... um cantoras” em Jerusalém (2 Sm 19.35)
c ao ombro, Gn 24.15. C vazios com e Salomão em número ainda maior,
tochas neles. Jz 7.16. Enchei de água 2 Cr 5.12-14. Asafe, Hemã e Etã
quatro c, 1 Rs 18.34. E se quebre eram três dos cantores-mores de Davi,
o c junto a fonte, Ec 12.6. Voltam mencionados na ocasião de subir a
com os seus c vazios, Jr 14.3. Um arca de Deus para Jerusalém, 1 Cr
homem trazendo um c de água, Mc 15.16-19. Asafe. Hemã, Jedütum e
14.13. À mulher, deixou o seu c, foi os filhos e irmãos deles tocaram e
à cidade, Jo 4.28. cantaram na dedicação do Templo,
CÂNTICO: Canto religioso. Hino em 2 Cr 5.12, 13. Mencionam-se os fi­
ação de graças. || C ao poço, Nm lhos de Asafe em Ed 2.41; Ne 7.44.
21.17; ao arco, 2 Sm 1.18. Foram Havia duas câmaras dos cantores, na
os seus c mil e cinco, 1 Rs 4.32. visão do templo, Ez 40.44. O salmo
Diante dèle com c, Sl 100.2. Cantarei magnífico de louvor e oração, de
o c do meu amado, Is 5.1. Virão a Habacuque, ficou ao cargo do can-
Sião com c, Is 35.10. Com hinos e c tor-mor, Hc 3.19(A).
espirituais, Ef 5.19; Cl 3.16. De CANTORA: Aquela que canta. H Pro­
Moisés, Êx 15.; Dt 32.; pela água, vi-me. . . de c, Ec 2.8.
Nm 21.17; de Débora. Jz 5 .; de CANZIL: Pau que segura a canga.
Ana, 1 Sm 2 .; de Davi 2 Sm 22; de Faze. . . c, e põe-nos ao teu pescoço,
Maria, Lc 1.46; de Zacarias, Lc 1.68; Jr 27.2.
dos anjos, Lc 2.13; de Simeão, Lc CÃO, hb. Quente: Um dos filhos de
2.29; dos redimidos, Ap 5.9; 19.; de Noé, talvez o segundo, Gn 5.32;
Moisés e o Cordeiro, Ap 15.3. Ver 6.10; 7.13; 9.18, 22. Nome poético
Canção, Canto, Hino, (Salino. do Egito: “a terra de Cão”; Sl 105.23.
CÂNTICOS DOS TRÊS MANCEBOS: Os povos da Arábia, de Canaã, do
Acréscimo apócrifo ao capítulo 3 de Egito e da Etiópia são, em grande
Daniel. parte, descendentes de Cão. Ver Gn
CANTIGA: Poesia cantada em qual­ 10.6-14. A língua dos egípcios é uma
quer ária. História com aparência de das chamadas camíticas. Ver mapa 1,
verdade, contada com intuito de en­ C -4.
ganar. || Sou motivo para c de be- CÃO: Mamífero carnívoro menciona­
berrões, Sl 69.12. do repetidamente na Bíblia. Usavam-
CANTO: Ângulo formado pelo encon­ no para guardar a casa, Is 56.10. Os
tro de duas linhas, de dois planos. Sé­ cachorrinhos comiam das migalhas
rie de sons musicais, formados pela que caíam da mesa, Mt 15.26, 27. Na
yoz. || Os cantos da barba, Lv 19.27; guarda dò rebanho, Jó 3 0 .1 . Ban­
do campo, Lv 23.22, do eirado, Pv dos de cães uivavam nas ruas, comen-
CAOS 151 CARÁTER

do tmluvrics e lixo, Sl 59.6; 1 Rs Traze a c que deixei em Trôade, 2


I I 11. :} \ . 14>, 23. Reunidos em mati- Tm 4.13. Ver Manto.
Um**, nlncavam viajantes Sl 22.16, 20. CAPACETE: Armadura, de copa oval,
I nmhrinm o sangue de Nabote e de para a cabeça. Usado geralmente pe­
los reis, generais, etc. Por Golias, 1
Sm 17.5. Todo o exército de Uzias,
2 Cr 26.14. Os soldados de Tiro. Ez
27,10. O c de salvação, Ef 6.17; Is
59.17. Como c, a esperança da sal­
vação, 1 Ts 5.8,
CAPACIDADE: Aptidão, habilidade. ||
A cada um segundo a sua própria c,
«Mt 25.15. A outro, c para interpre­
tá-las, 1 Co 12.10.
CAPADÓCIA: At 2.9; 1 Pe 1.1. A
maior das províncias da Ásia Menor.
Sua metrópole romana era Cesaréia.
( A<). Os dois animais da Bíblia que desa- Ver mapa 6, F-2.
i,i iulavam mais ao povo, eram o porco e o
i m linno. Bramou Golias, ao encontrar-se CAPATAZ: Chefe de um grupo de
íimi Davi: “Sou eu algum cão, para vires trabalhadores. || Os c dos filhos de
a mim com paus?”
Israel e clamaram, ê x 5.15.
CAPAZ: Que tem capacidade. || H a­
Acabe, 1 Rs 21.19; 22.38. Lambiam ver entre éles homens c, Gn 47.6.
as úlceras de Lázaro, Lc 16.21. De Jeroboão era homem valente e c,
voraram o corpo de Jezabel, 2 Rs 1 Rs 11.28. Quem seria c de lhe edi-
‘>.35, 36. Comparar uma pessoa a ficar a casa, 2 Cr 2.6. Sejamos c de
mu cão era grande insulto, 1 Sm pensar, 2 Co 3.5. Ver Apto, Hábil.
17.<13; 24.14; 2 Sm 9.8; 2 Rs 8.13. CAPIM: 2 Rs 19.26. Nome de várias
Símile dos que são incapazes de apre­ plantas gramíneas, na maior parte for-
ciar o que é santo e elevado, Mt 7.6; raginosas. Ver Relva.
dos que introduzem falsas doutrinas, CAPITÃO: Chefe. Chefe militar. ||
I p 3.2; Ap 22.15. Como o cão volta Levantemos a um para nosso c, Nm
ao seu próprio vômito, assim o peca­ 14.4. C dos milhares e c das cente­
dor volta ao que antes renunciara, nas, Nm 31.14. Os c dos carros, 2
Pv 26.11; 2 Pe 2.22. Rs 8.21. Os principais sacerdotes e
CAOS: Confusão de todos os elemen­ os c, Lc 22.4. O c do templo, At 4.1.
tos antes de se formar o mundo. CAPITEL: Coroamento de uma pilas-
Grande desordem. || Que formou a tra, dum balaústre. || Fêz dois c de
ferra... não a fêz para ser um c, Is fundição, 1 Rs 7.16. Fere os c, Am
45 . 18. 9.1.
CAOTICO: Confuso. || Demolida está CARA: Rosto, semblante. || Vede que
a cidade c, Is 24.10. não minto na vossa c, Jó 6.28. De c
CAPA: Vestuário largo e sem mangas, impudente lhe diz, Pv 7.13. Ver Ros­
que se usa pendente dos ombros, só- to, Semblante.
hre oulra roupa. || Vi entre os des- CARACOL: Molusco com concha em
pojos uma boa c babilônica, Js 7.21. espiral. Escada em espiral. || E por
Ahis rnsKou a c em doze pedaços, 1 Rs c se subia ao segundo, e deste ao ter­
I I 10. Ao que tirar-te a túnica, dei- ceiro, 1 Rs 6.8.
kii llic lambein a c, Mt 5.40. Não CARÁTER: índole, firmeza, feitio mo­
volir paia buscar a sua c, Mc 13.16. ral. || Conheceis o seu c provado,
Ai i o|undo de si as suas c, At 22.23. Fp 2.22.
CARAVANA 152 CARMELO

CARAVANA: Multidão de pessoas que CARÊNCIA: Privação. || Para suprir


se juntam, para atravesar os desertos a vossa c de socorro, Fp 2.30. Ver
com segurança. || Uma c de ismaeli- Fa!ta.
tas, Gn 37.25. Cessaram as c, Jz 5 .6 . CARGA: Aquilo que, é ou pode ser
CARBÚNCULO: Rubi grande, de bela transportado. || Levarão a c contigo,
água e de grande brilho. No peitoral ê x 18.22. Puseste sobre mim a c de
do sumo sacerdote, ê x 28.17; Sião todo este povo, Nm 11.11. A areia
vai ter portas de carbúnculos, Is é uma c; mas a ira, Pv 27.3. Os
54.12. Uma das pedras preciosas do ídolos sobre as bestas; as c, Is 4 6.1.
rei de Tiro, Ez 28.13. Lançavam ao mar a c, Jn 1.5. Levai
CARCA, hb. Andar: Um lugar nó li­ as c uns dos outros, G1 6.2, Outra,
mite sul de Judá, Js 15.4. c não jogarei sobre vós, Ap 2 .24.
CARCÁS, pers. Águia: Um dos 7 ca­ Ver Fardo. Péso.
mareiros que serviam na presença CARGO: Responsabilidade. || O co­
do rei Assuero, Et. 1.10. mandante da guarda pô-los a c de
CÁRCERE: Lugar em que alguém está José, Gn 40.4. A seu c na tenda,
preso ou que é destinado a prisão. || Nm 3.25. Alguns dos c sacerdotais,
O senhor de José. . . o lançou no c, 1 Sm 2.36. Ver Encargo.
Gn 39.20. Virava um moinho no c, CARIDADE: Traduzido amor na Edi­
Jz 16.21. A s a ... contra o vidente, ção Revista.
e o lançou no c, 2 Cr 16.10. Metei CÁRIO: Indivíduo natural de Cária,
este hom em . . . c, e angustiai-o, 2 Cr um país da Ásia Menor. 2 Rs 11.4,
18.26. E atado a João. o metera no 19.
c, Mt 14.3. Entregando-vos às sina­ CARMELITA: Um morador ou na­
gogas e aos c, Lc 21.12. S a u lo ... tural da cidade de Carmelo, na Ju-
encerrava-o^ no c, At 8.3. P e d ro ... déia. Nabal, Abigail e Hezrai, um
no c, At 12.5. Levou-os para o c .. . valente de Davi, eram carmelitas, 1
no tronco, At 16.24. Ver Calabouço, Sm 30.5; 1 Cr 3.1; 2 Sm 23.35.
Masmorra, Prisão, Tronco. CARMELO, Heb., Jardim: 1. Cidade
CARCEREIRO: Guarda do cárcere. || na parte montanhosa de Judá, Js
E lhe deu mercê perante o c, Gn 15.55. Onde Saul levantou para si
39.21. O c . . . prostrou-se diante de um monumento, para comemorar a
Paulo, At 16.29. vitória sobre os amalequitas, 1 Sm
CARCOR, hb. Fundamento: Lugar 15.12. A residência de Nabal, 1 Sm
onde Gideão surpreendeu e derrotou
os chefes dos midianitas, Zeba e Sal-
muna, Jz 8.10.
CARDO: Planta espinhosa da família
das compostas. || Produzirá também
c, Gn 3.18. O c que está no Líbano,
mandou, 2 Rs 14.9. Nos seus palá­
cios crescerão... c. Is 34.13. Ver
Abrolho, Espinho.
CAREÁ, hb. Calvo: O pai do capitão
Joanã que foi ter com Gedalias, 2 Rs
25.23. CARMELO. “Deu-se-lhes a glória do líba-
no, o esplendor do Carmelo” , Is 35.2.
CARECER: Necessitar, precisar. || To­
dos pecaram e carecem da glória,
Rm 3.23. Estiverem carecidos de rou­ 25.2. Terra natal da esposa predi­
pas, Tg 2.15. Ver Necessitar, Preci­ leta de Davi. Abigail, 1 Sm 27,3;
sar. também, de um dos seus trinta va-
< /VKMINIIVI 153 CARNE

lt nh'»), Sm 24.35. Ver mapa 2, Absterdes das paixões c que fazem


< ft, mnpa 5, B-2. || 2. Cordilheira guerra contra a alma, 1 Pe 2.11.
ijur e\!ende 21 km, de Samaria até o CARNE: Tecido muscular dos ani­
lh oiMuiiloi io no Mediterrâneo, com mais. Natureza humana. || Carne da
iihuiii de 108 metros, junto ao porto minha c, Gn 2.23; Mt 19.5; Ef 5.31;
niMilrino dc- llaifa, na baía de Acre. 1 Co 6.16. Uma só c, Gn 2.24.
\ n h <16.18. O ponto mais elevado Corrompida tóda a c, Gn 6.12.
• i|<- ^ IH metros em relação ao nível Quem nos dará c a comer, Nm 11.4.
dn niiu () Carmelo ainda se reveste Com ele está o braço de c, mas
dr veidura; sua fertilidade então era conosco o Senhor, 2 Cr 32.8. Em
l i i ’vnIhíiI, O 7.5; Is 33.9; 35.2; Jr minha c verei a Deus, Jó 19.26. Lem­
*»<i l‘>; Am 1.2. Existia no Carmelo bra-se de que eles são c, Sl 78.39.
um aliar antigo do Senhor, 1 Rs O meu coração e a minha c exultam
IH 10, O lugar da contenda entre pelo Deus vivo, Sl 84.2. Toda c
I Ims e os profetas de Baal, quando louve o seu santo nome, Sl 145.21.
I Ims fé/, descer fogo do céu, í Rs Maldito o que faz da c mortal o
IN .17-40. No mesmo ponto Elias seu braço, Jr 17.5. Tirarei da sua
miiii e Deus enviou chuva depois de c o coração de pedra, Ez 11.19;
uma seca que durara três e meio 36.26. Não foi c e sangue, Mt 1 6 .17;
anos. I Rs 18.41-46. Existe lá, atual­ 0 espírito está pronto, mas a c é
mente, um convento dos frades de­ fraca, Mt 26.41. Um espírito não
nominados carmelitas. Foi, talvez, no tem c nem ossos, Lc 24.39. O Verbo
monte Carmelo, que Elias fêz descer se fêz c, Jo 1.14. O que é nascido
1‘otfo do céu, que consumiu por duas da carne é c, Jo 3.6. A minha c,
vezes os cinqüenta soldados com o Jo 6.51-56. A c para nada aproveita,
seu capitão, 2 Rs 1.9-16. Depois de Jo 6.63. Na minha c não habita bem,
Elias subir ao céu, Fliseu foi ao Car­ Rm 7.18. Os que se inclinam para
melo, 2 Rs 4.25. Ver mapa 2. C-3: a c, Rm 8.5. O pendor da c, Rm
mapa, 3, A-2. Ver pág 312 8.6,7. Não estás na c, mas no Espí­
CARMESIM: Cor vermelha muito rito, Rm 8 .9 . Devedores, nao à c,
viva. |[ Cortinas de estofo azul, púr- Rm 8.12. Uma é a c dos homens,
pniii e carmesim, Êx 26.1. O véu 1 Co 15 .39. C e sangue não podem
<le estofo azul, púrpura e carmesim, herdar, 1 Co 15.50. Não consultei
<'x 26.1; 2 Cr 3.14. Estofo, carme- c e sangue, Gl 1.16. E stejais... vos
si..i e hissopo, Lv 14.4,49; 19.6. aperfeiçoando na c, Gl 3.3. Para dar
Ainda que são vermelhos como o ocasião à c, Gl 5.13. A c milita
i\ Is 1.18. Ver Escarlate. contra o espírito, Gl 5.17. Crucifi­
CARMI, hb. Vinhateiro: 1. Um filho caram a c com as suas paixões, Gl
5.24. O que semeia para a sua pró­
do kúben, Gn 46.9. || 2. Pai de Acã, pria c, Gl 6.8. Luta não é contra o
J s 7 .1 . || 3. Um filho de Judá, 1 Cr sangue e a c, Ef 6.12. Toda a c é
4. í. como erva, 1 Pe 1.24; Is 40.6. Se­
CARNAL: Da carne, oposto ao espi­ guindo a c, andam em imundas pai­
ritual. || A lei é espiritual; eu c, Rm xões, 2 Pe 2.10. A concupiscência da
7.14. Não vos pude falar como a c, 1 Jo 2.16. Nao só contaminam a
espirituais; c sim como a c, 1 Co c, como rejeitam, Jd 8. A roupa con­
L I. Não é assim que sois c, 1 Co taminada pela c, Jd 23. C de reis, c
V I. As armas de nossa milícia não de comandantes, c de poderosos, Ap
sao c, 2 Co 10.4. Enfatuada na sua 19.18. || Pode-se comer carne: Gn
mente c, Cl 2.18. Conforme a lei 9.3. || A carne contra o espírito, Rm
de mandamento c, H b 7.16, Não 2.28,29; 7.5,6; 8.1; Gl 3.3; 5.17-25;
passam de ordenanças da c, H b 9.10. 1 Pe 3.18. | A Concupiscência da
CARNEAR 154 CARRO DE GUERRA

carne: 2 Co 7.1; G1 5.16; Cl 2.11; CARREGAR: Pôr carga em; levar ou


1 Pe 4.2; 1 Jo 2.16. || Cristo veio conduzir (carga). || Carregaram o
em carne: Jo 1.14; Ef 2.15; Cl 1.22; cereal sobre os seus jumentos, Gn
1 Tm 3.16; 1 Pe 4.1; 1 Jo 4.2, 3; 42.26. Até às cãs eu vos carregarei,
2 Jo 7. Is 46.4. Carregou com as nossas doen­
CARNEAR: Abater gado. Carneou ças, Mt 8.17. S im ã o ... a carregar-
os seus animais, Pv 9.2. lhe a cruz, Mt 27.32. Nao te é lícito
CARNEIRO: Macho da ovelha. carregar o leito, Jo 5.10. Ele próprio
Abraão ofereceu um carneiro em carregando a sua cruz, Jo 19.17.
holocausto, Gn 22.13. Servia de ali­ Preciso que os soldados o carregas­
mento, Gn 31.38. A coberta do ta­ sem, At 21.35.
bernáculo feita de peles de carneiro CARREIRA: O decurso da vida.
tintas de vermelho, ê x 36.19. Trom- Cada um corre a sua c como um
beta de carneiro, Js 6.5. A visão cavalo, Jr 8.6. Ao completar João
sobre um carneiro, e um bode, Dn 8. a sua c, At 13.25. Que complete a
CARPIDEIRA: Jr 9.17. Mulher a minha c e o ministério, At 20.24.
quem se pagava, para ir prantear os Completei a c, 2 Tm 4.7. Corramos
mortos. com perseverança a c, Hb 12.1.
CARPINTEIRO: Artífice, que traba­ CARRETA: Pequeno carro de duas
lha em construções de madeira ou rodas. || E strondo... das c, Ez 26.10.
que lavra e aparelha a madeira para CARRIÇAL. Moita de cana brava. ||
qualquer obra. Usava-se madeira Um c e sto ... largou-se no c, ê x 2.3.
para construir a arca, Gn 6.14; fa­ CARRO: Veículo, puxado por bois. ||
bricar móveis, Êrt 25.10,23; Ap José mandou carros a fim de con­
18.12; fazer vasos, ê x 7.19; Lv duzir seu pai e família, com os bens
11.32; lavrar imagens, Dt 29.17; Is da casa, para o Egito, Gn 45.19. As
37.19; fabricar carros, 1 Sm 6.14; ofertas dos príncipes, na dedicação
Ct 3.9; utensílios, 2 Tm 2.20; ins­ do Tabernáculo, foram levadas em
trumentos de trilhar, 2 Sm 24.22; seis carros, Nm 7.3. A arca trans­
construir navios, Ez 27.5; edificar o portada em um carro, 1 Sm 6.11.
Templo, a casa de Davi e a casa Usavam-se para triturar os cereais,
de Salomão, 2 Sm 5.11; 1 Rs 5.18; Is 28.27,28, para transportar feixes,
1 Rs 6.9,10,15,16. José, esposo de Am 2.13.
Maria era carpinteiro, e mesmo o CARRO DE GUERRA: Usados, tam­
próprio Jesus, Mt 13.55; Mc 6.3. bém, como veículos cerimoniais e
reais, Gn 41.43; 50.9; 2 Rs 5.9; At
CARPO, gr. Fruto ou pulso: Um resi­
dente em Trôade, em cuja casa Paulo
deixara a sua capa, os seus livros e
os seus pergaminhos, 2 Tm 4,13.
CARQUEMIS: Antiga capital dos he-
teus, situada no rio Eufrates, no norte
da Síria. Tomada por Sargom II, 717
A.C. Ver Is 10.9. Nabucodonozor
derrotou Neco, rei do Egito, em Car-
quemis, em 605 A.C., 2 Cr 35.20; CARRO DE GUERRA. “T om ou... todos
Jr 46.2. os carros do Egito”, Êx 14.7.
CARREGADO: Acumulado. Carrega­
do de grilhões, 2 Sm 3.34; de culpa, 8.28. Os carros dos Egípcios destruí­
Pv 21.8; do sangue de outrem, Pv dos no màr Vermelho, Ex 14.17. Os
28.17; de iniqüidade, Is 1.4. Ver cananeus tinham carros armados de
Sobrecarregado* ferro, Js 17.16. Jz 1.19. Jabim tinha
CARNICNA 155 ÇASA

*>00 u m o s dc ferro, Jz 4 .3 . Sísera cortados para fazer lenha, que atin­


i (invocou os seus 900 carros de ferro, gem grandes medidas. O carvalhç. de
1/ 4 I Davi introduziu carros de Moré. Gn 12.6. Abraão habitava nos
mimmim cm Israel, os quais tomara carvalhais dè Manre, Gn 13.18. O
nuN ruins conquistas, 2 Sm 8.4. Salo- carvalho de Siquém, Gn 35.4. Rebe-
Miüo tinha grande número de carros, ca sepultada debaixo do carvalho que
I !<•< 4.26; 9.19. Os carros do sol se chamava Alom-Bacute, Gn 35.8.
«l»ir induziram o povo a idolatria Josué erigiu uma grande pedra de­
l l«»f?i imlo foram queimados pelo rei baixo de certo carvalho, Js 24.26.
foMUN. 2 Rs 23.11. Três homens an- O Anjo do Senhor assentou-se debaixo
diivjun (mu cada carro; um para con- do carvalho que estava em Ofra, Jz
ihi/ir o carro, outro guerreava com 6.11,19. Absalão ficou preso pela
<-\|»mlu c lança e o terceiro servia cabeça nos ramos dum carvalho, 2
i-nino escudeiro. O carro símbolo de Sm 18.9. Faziam, às vezes, ídolos
poder: Um carro de fogo, 2 Rs 2.11; de carvalho, Is 44.14. Queimava-se
o monte cheio de cavalos e carros incenso debaixo do carvalho, Ez 6.13.
de fogo, 2 Rs 6.17; carros de Israel, Os amorreus altos como o cedro e
<■ seus cavaleiros, 2 Rs 13.14; con­ forte cbmo o carvalho, Am 2.9.
fiam em carros, Sl 20.7; os carros CARVÃO: Substância que resulta da
dc Deus são vinte mil, Sl 68.17; combustão de vegetais, minerais ou
tomas as nuvens por teu carro, Sl animais. || Como o c é para a brasa,
104.3; os seus carros como tempes­ Pv 26.21.
tade, Jr 4.13; nos teus carros de CÃS: Cabelos brancos. || Fareis descer
vitória, Hc 3.8. A visão dos quatro minhas c com tristeza à sepultura,
carros, Zc 6.1-8. Aproxima-se dêsse Gn 42.38. Diante das c te levantará,
carro, At 8.29. O barulho de carros, Lv 19.32. Já envelheci e estou cheio
quando correm à peleja, Ap 9.9. de c, 1 Sm 12.2. Coroa de honra são
CARSENA: Um dos sete príncipes as c, Pv 16.31. A beleza dos velhos
mais chegados ao rei Assuero, Et as suas c, Pv 20.29.
1.14. CASA: Edifício para habitação, mora­
CARTA: Manuscrito fechado, com dia. Família. || Entra na arca, tu e
endereço. Designação de diversos tí- toda a tua c, Gn 7.1. Ordene a seus
íulos ou documentos oficiais. || Davi filhos e a sua c, Gn 18.19. É a c
escreveu uma c, 2 Sm 1.14. Tendo de Deus, Gn 28.17. Eu e a minha c
Ezcquias recebido a c, 2 Rs 19.14. serviremos ao Senhor, Js 24.15. Põe
C de divórcio, Mc 10.4; D t 24.1. C em ordem a tua c, 2 Rs 20.1. Quei­
dc recomendação, 2 Co 3.1. Vós sois mou a c do Senhor e a c do rei,
a nossa c, 2 Co 3.2. C, escrita não 2 Rs 25.9. A glória encheu a c de
com tinta, 2 Co 3.3. Contristado Deus, 2 Cr 5.14; 7.1. Eu amo a
com a c, 2 Co 7.8. As c são graves habitação da tua c, Sl 26.8. É que
e fortes, 2 Co 10.10. Ver Epístola. as suas c serão perpétuas, Sl 49.11.
CARTA, hb. Duas cidades: 1. Uma Vamos à c do Senhor, Sl 122.1. Se
cidade de Zebulom, dada aos levitas, o Senhor não edificar a c, Sl 127.1.
Js 21.34. || 2. Uma cidade de Naftali, A sua c inclina para a morte, Pv
dada aos levitas, Js 21.32. 2.18. A sabedoria edificou a sua c,
CARVALHO: Gênero de dicotiledô- Pv 9.1. A c e os bens vêçn como
neas ctipulíveras. Há cerca de 300 herança, Pv 19.14. Freqüente na c
espécies de carvalho. Ocupa primeiro do teu próximo, Pv 25.17. Ir à c
lii^ar entre as árvores, pela sua lon- onde há luto, Ec 7.2. Goteja a c,
Kcvidadc, as suas grandes dimensões e Ec 10.18. Vais a c eterna, Ec 12.5.
as qualidades da sua madeira. Há na Subamos à c do Deus de Jacó, Is
l\de\tin:i, carvalhos solitários, não 2.3. C de marfim perecerão, Am
CASA 156 CASAMENTO

3.15. C sobre a rocha, Mt 7.24. Os CASA DE INVERNO: Am 3.15. Nes­


inimigos serão os da sua própria c, ta época de luxo, os reis e os abas­
Mt 10.36. Toda a c dividida, Mt tados tinham residências para o tem­
12.25. Minha c será chamada c de po de calor e outras para o tempo
oração, Mt 21.13. Devorais as c das de frio. Compare Jz 3.20.
viúvas, Mt 23.14. A vossa c vos
ficará deserta, Mt 23.38. Cumpria CASADO: Que está ligado por casa­
estar na c de meu Pai? Lc 2.49. mento. || Mais são os filhos da m u­
Fique cheia a minha c, Lc 14.23. lher solitária, do que. . . da c, Is
Hoje houve salvação nesta c, Lc 54.1. || Os c sejam como se o não
19.9. A minha c será c de oração, fossem, 1 Co 7.29.
Lc 19.46. O zelo da tua c me con­ CASAMENTO: União legítima entre
sumirá, Jo 2.17. Creu ele e toda a homem e mulher. || O casamento
sua c, Jo 4.53. Na c de meu Pai, instituído. Gn 2.18,24; Mt 19.5. Ca­
Jo 14.2. Partiram pão de c em c, samentos com os pagãos, proibidos,
At 2.46. De c em c não cessavam de Êx 34.16; D t 7.3; Js 23.12; 1 Rs
ensinar, At 5.42. Nao habita o Altís­ 11.2; Mc 10.30; 13.23-30. Casamen­
simo em c feita. At 7.48. Temente tos ilícitos, Lv 18.1-18. Digno de
a Deus com toda a sua c, At 10.2. honra, Sl 128.; 1 Tm 3.2; Hb 13.4.
Batizada, ela e a sua c, At 16.15. O dever do casamento, Mt 19.5; Rm
Serás salvo tu e a tua c, At 16.31. 7.2; 1 Co 7.10; Ef 5.31. Não ha­
Crispo creu com toda a c, At 18.8. verá casamento no mundo vindouro,
Publicamente e também de c em c, Mt 22.30. Cristo assistiu a um casa­
At 20 20. Igreja que se reúne na c mento, Jo 2.1-11. O parecer de Paulo,

“Casar com que quizer, mas somente NO “Não vos ponhais em jugo desigual com os
SENHOR”, 1 Co 7.39. incrédulos” , 2 Co 6.14.

deles, Rm 16.5. Tendes c onde co­ 1 Co 7.7-9, 25-29; 1 Tm 5.14. Ilus­


mer? 1 Co 11.22. Ponha de parte, trativo, Is 54.5; 62,4,5; Jr 3.14; Os
em c 1 Co 16.2. Governe bem a 2.19,20; Mt 22.2; 25.10; Ef 5.30-32;
sua própria c, 1 Tm 3.4. Dos da sua Ap 19.7. Exemplos de casamentos
própria c, tem negado a fé, 1 Tm irreligiosos e idólatras: os filhos de
5.8. Pervertendo c inteiras, Tt 1.11. Deus, Gn 6.2-5; Ésaú, Gn 26.34;
Cristo sòbre sua c; a qual c, Hb 3.6. israelitas, Jz 3.6-8; Sansão, Jz 14.1-
Arca para a salvação de sua c, Hb 16; Salomão, 1 Rs 3.1; 11.1-4; Aca­
11.7. Começar o juízo pela c de be, 1 Rs 16.31; judeus, Ed 9.1-12;
Deus, 1 Pe 4.17. 10. Ver Boda, Matrimônio.
CASAR 157 CASTO

CASAR: Unir por casamento. || Ló. . . CASTA: Raça, qualidade. || Esta c


que estavam para casar com suas não se expele senão, Mt 17.21.
filhas, Gn 19.14. E casou com uma CASTANHEIRO (A): Gn 30.37; Ez
descendente de Levi, êx 2.1. Tomar 3 1 .8 . Deve ser traduzido plátano.
uma mulher e se casar com ela, Dt CASTELO: Residência real ou senho-
24.1. Judeus haviam casado com mu­ riíjl fortificada. || Zinri foi-se ao c e
lheres asdoditas, Ne 13.23. Aquele o queimou sobre si, 1 Rs 16.18.
que casar com a repudiada. Mt 5.32. Abomino a soberba de Jacó, e odeio
E casar com outra, comete adultério, os seus c, Am 6.8. Ver Baluarte,
Mt Í9.9. Se essa é a c o n d iç ã o ... Fortaleza.
não convém casar, Mt 19.10. Na CASTIÇAL: Utensílio em que se colo­
ressurreição nem casam, Mt 22.30. ca uma vela para iluminar. || Os c
Comiam e bebiam, casavam, Mt de ouro finíssimo, cinco à direita e
^4.38. C asei-m e... nao posso ir, Lc cinco à esquerda, no Templo, 1 Rs
14.20. Não se dominem, que se ca­ 7.49.
sem, 1 Co 7.9. Melhor casar do que
viver abrasado, 1 Co 7.9. Quem não CASTIGAR: Punir, corrigir. || Casti­
é casado cuida, 1 Co 7.32. Não peca; gar-vos sete vezes mais, Lv 26.18,28.
que se casem, 1 Co 7.36. Quem Castigá-lo-ei com varas, 2 Sm 7.14.
não a casa faz melhor, 1 Co 7.38. Eu vos castigarei com escorpiões, 1
Livre para casar com quem quiser, Rs 12.11. Nem me castigues no teu
1 Co 7.39. Tornam levianas contra furor, Sl 6.1; 38.1. Castiga a teu
Cristo, querem casar-se, 1 Tm 5.11. filho, Pv 19.18. Tua malícia te casti­
Que as viúvas mais novas se casem, gará, Jr 2.19. Castiga-Io-á. . . com
I Tm 5.14. Ver Desposar, Esposar. os hipócritas, Mt 24.51. Castiga-lo-á,
CASCA: Invólucro exterior de plantas, lançando-lhe a sorte com os infiéis,
ovos, etc. || Tomou então Jacó va­
ras. . . lhes removeu a c, em riscas, Lc 12.46. Após castigá-lo, soltá-lo-ei,
Gn 30.37. Que se faz da vinha, "Lc 23.16. Vingador, para castigar o
desde as sementes até às c, Nm 6.4. que pratica o mal, Rm 13.4. Como
CASCO: Unha de paquiderme. || Tem castigados, porém não mortos, 2 Co
unhas fendidas, e o casco divide em 6.9. Ver Fustigar, Punir.
dois, Lv 11.3. CASTIGO: Sofrimento aplicado a de­
CASLUIM, hb. Fortificado: Um povo, linqüente. || Disse Caim: Ê tamanho
descendente de Mizraim, Gn 10.14. o meu c, Gn 4.13. O Senhor me c
Ver mapa 1, D - 3 . ' severamente, Sl 118.18. O c que nos
CASO: Acontecimento, fato, circuns­ traz a paz, Is 5 3 .5 . Irão estes para o
tância, importância. || Que vos enga­ c eterno, Mt 25.46. Recebemos o c
naram no c de Peor, Nm 25.18. que os nossos atos merecem, Lc 23.41.
Ksle e o c tocante ao homicida, Dt Toda transgressão recebeu justo c,
l ‘>.4. K dele não fizemos c, Is 53.3. Hb 2.2. Quanto mais severo c . . .
leslo expós ao rei o c de Paulo, At aquele que calcou aos pés, Hb 10.29.
75.14. Não fazendo c da ignomínia, Autoridade. . . para c dos malfeito­
líb 12.2. res, 1 Pe 2.14. Reservar, sob c, os
CÁSSIA: Casca aromática semelhante injustos, 2 Pe 2.9. Ver Punição,
a canela, empregada em medicina.
Tormento.
Um dos ingredientes do óleo sagrado CASTIGO ETERNO: Ver Inferno.
l>ai a a imção, Êx 30.24. Vestes recen­ CASTO: Que se abstém de relações
dem a min a, aloés e c, Sl 45.8. Vinha sexuais imorais; puro; inocente. || A
d.i A ia h ia ou da índia, Ez 27.19. serem c, Tt 2 . 5 (A). Considerando a
CASTOR E POLUX 158 CAUTELOSO

vossa vida c, 1 Pe 3 . 2(A). São c, Ap povo sob a direção de Sesbazar, Zo-


14.4. Ver Puro. robabel, Esdras e Neemias.
CASTOR E POLUX: At 2 8 .1 1(A). As listas dos que voltaram do cativeiro
Ver Dióscuros (R). em Babilônia, Ed 2; Ne 7. Levaste ca­
tivo o c, Sl 68.18; Ef 4.8. O que é
CASUAL: Acidental. || Saberemos para o c, para o c, Jr 15.2. Os teus
q u e ... foi c, 1 Sm 6.9. amantes irão para o c, Jr 22.22.
CATACUMBAS: Ver Roma. Livrar deste c em dia de sábado, Lc
CATADUPA: Sl 42.7. Queda de gran­ 13.16. A própria criação será redi­
de porção de água corrente. mida do c da corrupção, Rm 8.21.
CATADURA: Expressão do semblan­ Se alguém leva para o c, para o c
te. || Um rei de feroz c, Dn 8.23. vai, Ap 13.10. Ver Escravidão.
CATAPLASMA: Is 38.21 (A). Papas CATIVO: Prisioneiros de guerra, se­
medicamentosas, que se aplicam so­ duzido. || Todos os seus meninos e
bre a pele diretamente ou entre dois as suas mulheres, levaram c, Gn
panos. Ver Emplastro. 34.29. O primogênito do c na enxo-
CATATE, hb. Pequeno: Uma cidade via, ê x 12.29. Da terra de Israel
da herança de Zebulom, Js 19.15. levaram c uma menina, 2 Rs 5.2.
CATIVAR: Tornar cativo, seduzir. | Levaste c o cativeiro, Sl 68.18; Ef
Cativarão aqueles que os cativaram, 4.8. Aqueles que nos levaram c nos
Is 14.2. Cativar mulherinhas sobre­ pediam canções, Sl 137.3. Ó c filha
carregadas de pecados, 2 Tm 3.6. de Sião, Is 52.2. Proclamar liberta­
Ver Prender. ção aos c, Is 61.1; Lc 4.18. Tendo
CATIVEIRO: Estado de quem é ca­ sido feitos c pelo diabo, 2 Tm 2.26.
tivo. Lugar onde alguém está cativo. C mulherinhas, 2 Tm 3.6. Ver Preso.
O cativeiro do Reino do Norte: A CAUDA: Apêndice postçrior do corpo
sujeição das dez tribos foi a obra de alguns animais. || Pegou-lhe pela
da Assíria, grande nação cuja capital c . .. se tornou em vara, ê x 4.4. Do
era Nínive, no rio Tigre. O rei de sacrifício. . . a c toda, Lv 3.9. A
Israel, Menaém, pagou tributo a Pu!, cauda dos carneiros da Síria pesava
rei da Assíria, 2 Rs 15.19. Tiglate- até 10 kg e era a parte mais gostosa
-Pilneser, rei da Assíria, levou os da sua carne. O Senhor te porá por
rubenitas, os gaditas e a meia tribo cabeça, e não por c, Dt 28.13. Virou
de* Manassés, 2 Rs 15.29. Salma- c com c, e lhes atou um facho, Jz
neser invadiu Israel duas vezes, no 15.4. Corta de Israel a cabeça e a
tempo do rei Oséias, e transportou c, Is 9.14. C como escorpiões, Ap
a Israel para a Assíria, 2 Rs 17.3-6. 9.10. A sua c arrasta a terça parte,
“E nada mais ficou senão só a tribò Ap 12.4.
de Judá” , 2 Rs 17.18. CAUSA: Pleito judicial, princípio, ori­
O cativeiro de Judá: Diz-se que Sena- gem, razão. || A c que vos for dema­
queribe transportou de Judá para a siadamente difícil, D t 1.17. Ele de­
Assíria 200 mil habitantes. Ver 2 fenderá a sua c em juízo, Sl 112.5.
Rs 18.13. Nabucodonozor invadiu a O Senhor manterá a c do oprimido,
Judá repetidas vézes antes de trans­ Sl 140.12. Nas algemas que carrego
portar o povo para Babilônia, aão por c do evangelho, Fm 13. Ver
como escravos, mas como colonos. Motivo*
Este cativeiro começou depois do sí­ CÁUSTICO: Uma substância corro­
tio de Jerusalém e a destruição do siva. E purifique as mãos com c,
Templo por Nebuzaradã (2 Rs 24; 2 Jó 9.30. Ver Potassa, Salitre.
Cr 36), e findou 70 anos depois (Jr CAUTELOSO: Que procede com cau­
25.12; Dn 9.2) com o decreto de Ci­ tela; prudente. || O sábio é c e desvia-
ro (Ed 1) e a volta de uma parte do se do mal, Pv 14.16. Ver Cuidadoso.
CAUTERIZAR 159 CAVERNA

CAUTERIZAR: Aplicar cautério ou cavalos, 2 Sm 8.4. Salomão os im­


cáustico a. || Têm cauterizado a pró­ portava e exportava em grande esca­
pria consciência, 1 Tm 4.2. la, 2 Cr 1.16,17; 9.28. Foi tão bem
CAVACO: Estilha ou lasca de m a­ sucedido na criação de cavalos que
deira. || Apanhei dois c, e vou pre- chegou a ter 40 000 cavalos e 12.000
pará-Io, 1 Rs 17.12. cavaleiros, 1 Rs 4.26. Cavalos foram
CAVALARIA: Multidão de gente a
cavalo. || Tende de p ro n tid ão ... de
c, At 23.23.
CAVALARIANO: Soldado de cavala­
ria. 1| Os cavalos e carros de Faraó,
e os seus c, ê x 14.9. .
CAVALEIRO: Homem montado a ca­
valo. || Faz cair o seu c por detrás.
Gn 49.17. Serei glorificado em F a­
raó. , . e nos seus c, ê x 14.17. Lan­
çou no m a r . . . o seu c, ê x 15.1.
Carros de Israel, e seus c. 2 Rs 2.12;
13.14.
CAVALGADURA; Besta cavalar,
muar ou asinha que se pode caval­ “Os seus cavalos são mais ligeiros do que
gar. || Sobre a sua c, levou-o para, as águias”, Jr 4.13.
Lc 1 0 .34(A).
CAVALGAR: Montar sobre; passar, vistos, freqüentemente, em visão, 2
saltar por cima de; montar a cava­ Rs 6.17; Zc 1.7,8; etc. Elias foi
lo. || Toda sela, em que cavalgar. levado ao céu por um carro de fogo,
Lv 15.9. Ele o fêz cavalgar sobre com cavalos, 2 Rs 2.11. Uns con­
os altos, De 32.13. Cavalga sobre fiam em carros, outros em cavalos
os céus para a tua ajuda. Dt 33.26. . . . Sl 20.7. Ver Sl 33.17. O cava­
Os que cavalgais jumentas brancas, lo branco, fala de conquista, Ap 6.2;
Jz 5 .1 0 . Nessa majestade cavalga 19.11,14, comp. Zc 1.8; 6.36,6. O
prosperamente, Sl 45.4. Fizeste que cavalo vermelho representa a guer­
os homens cavalgassem sobre, Sl ra, Ap 6.4; comp. Zc 6.2. O cavalo
66.12. Exaltai ao que cavalga sobre preto, símbolo da fome, Ap 6.5,6;
as nuvens, Sl 68.4. comp. Zc 6.2,6. O cavalo amarelo,
CAVALO: Quadrúpede doméstico, so- significa a morte, Ap 6.8. Ver G a­
lípede. Por estranho que pareça, ranhão.
menciona-se o cavalo nas Escritu­ CAVAR: Revolver (a terra) com pá,
ras somente para a guerra, a não enxada, etc. Fazer escavações. |
scr, talvez, em Is 28.28. A descri­ Respondeu Abraão: . . .eu cavei este
ção vivida de Jó 39.19-25 é unica­ poço, Gn 21.30. Cavou, abriu pro­
mente de cavalo de guerra. Os ca- funda vala, Lc 6.48. Ver Escavar,
nancus tinham cavalos, Js 17.16; Minar.
Jz 4.15; 5.22. O Egito era terra de CAVERNA: Cavidade subterrânea,
muitos cavalos, ê x 14.9; 2 Cr 1.16. gruta. || Ló habitou numa caverna,
Mas os israelitas, sendo povo de Gn 19.30. Sara, Abraão, Isaque, Re-
gado, não necessitavam de cavalos. beca, Lia e Jacó, sepultados na ca­
Viajavam de mulas ou de camelos. verna de Macpela, Gn 23.19; 25.9;
Foi-lhes proibido multiplicar cava­ 49. 29-32; 50.13. Davi se refugiou
los, Dt 17.16. Ver Is 31.1. Contu­ na caverna de Adulão, 1 Sm 22.1;
do Davi tomou de Hadadezer, e 2 Sm 23.13. O Senhor te pôs em
reservou para si, grande número de minhas mãos nesta caverna, 1 Sm
CAVIDADE 160 CEGO

24.10. Elias entrou numa caverna, lácios dessa preciosa madeira, Jr


1 Rs 19.9. Então os homens se me­ 22.14, 15. O Líbano fornecia cedro
terão nas cavernas, Is 2.19. Errantes para templos em Éfeso, Utica, etc.
pelos desertos e cavernas da terra, durante muitos séculos. A árvore é
Hb 11.38. Todo escravo e todo livre tipo do filho de Deus: sempre verde,
se esconderam nas cavernas, Ap. 6.15. um enfeite, aromático, largo, cresci­
Ver Covil, mento firme e contínuo, de longa
CAVIDADE: Cova, buraco. || Fendeu vida e de diversas utilidades. Ver
a c que estava em Lei, Jz 15.19. Ver SI 92.12.
Cova. CEDROM, hb. Escuro: Ribeiro entre
CEAR: Comer a ceia. || Depois de o muro do leste da cidade de Jeru­
cear, tomou o cálice, Lc 22.19; 1 Co salém e o monte das Oliveiras. Davi
11.25. Entrarei em sua casa e cea­ o atravessou quando fugiu de Absa­
rei com ele. Ap 3.20. Ver Jantar. ião, e Jesus o passou em caminho
CEBOLA: Planta bulbosa, hortense e para Getsêmanj, 2 Sm 15.23; Jo
cultivada desde tempos imemoriais. 18.1. O vale de Cedrom, desde o
Os israelitas no deserto suspiravam século IV A. D., chama-se O vale
pelos pepinos, melões, alhos, porros de Jeosafá. Néle se lançavam ídolos
e cebolas do Egito, Nm 11.5. e outras impureza^, 2 Rs 23.4,6,12;
2 Cr 29.16; 30.14; Jr 31.40. Ver
CEDER: Deixar (a outrem). || Cedeu mapa 2, C-5.
o corpo a José. Mc 15.45.
CÉDULA: Confissão de dívida, escri­
CEDO: Antes da ocasião propícia. De ta, mas não legalizada. || Riscado a
madrugada. || Por que viestes hoje c que era-contra nós, Cl 2.14{A).
mais c? 2.18. Muito c, no pri­
meiro dia da semana, Mc 16.2. CEFAS, aramaico, Rocha ou Pedra:
O mesmo que Pedro Jo 1.42; 1 Co
CEDRO: Árvore conífera. O cedro 1.12; 9.5; 15.5; Gl 2.9. Ver Pedro.
do Líbano atinge 40 metros de altu­ CEFIRA, hb. Vila: Uma das cidades
ra e um perímetro de 11 metros.
Símbolo da força e magestade, Is dos gibeonitas, Js 9.17. Pertencia à
tribo de Benjamim, Js 18.26. Habi­
2.13; 14.8; Ez 17.22,23; 31.3-18; tada depois da volta do cativeiro,
Am 2.9; Zc 11.1,2. Usado na con­ Ed 2.25; Ne 7.29 (Qiíefira).
fecção de cofres, imagens, instrumen­
tos de música, mastros de navios, CEGÁR: Tornar cego, tirar a vista a;
etc.. Ez 27.24(A); Is 44.14, 15; Ez fascinar, iludir, enganar. || O subor­
27.5. O contrato do rei de Tiro for­ no cega até o perspicaz, ê x 23.8. O
necer cedro a Davi, e depois a Sa­ suborno cega os olhos dos sábios,
lomão, 2 Sm 5.11; 1 Rs 5.8. Os D t 16.19. O deus deste século cegou
cedros cortados no líbano, conduzi­ os entendimentos, 2 Co 4 .4 . Porque
dos em jangadas pelo Mediterrâneo as trevas lhe cegaram os olhos, 1
até Jope, e transportados os 40 qui­ Jo 2 .11.
lômetros até Jerusalém, 1 Rs 5.9. CEGO: Privado de vista; homem que
Salomão edificou seus palácios reais não vê. || Nem porás tropeço diante
de cedro e de pedras de valor, 1 Rs do c, Lv 19.14. Quando trazeis ani­
7.1-14. Dentro do Templo, tudo era mal c, para o sacrificardes, Ml 1.8.
cedro, pedra nenhuma se via, 1 Rs São c, guias de c. Ora, se um c.
6.18. Õ cedro tornou-se tão comum guiar outro c, cairão ambos, Mt
em Jerusalém como a inferior ma­ 15.14. Os coxos andavam e os c,
deira de sicômoro, 1 Rs 10.27. Ce­ viam, Mt 15.31. Restauração da
dro do Líbano para a construção do vista aos c, Lc 4.18. Ao dares um
Templo de Zorobabel, Ed 3.7. Os banquete, convida... os c, Lc 14.13.
reis de outras terras edificavam pa­ Persuadido.de que és guia dos c, Rm
CEGONHA 161 CEGUEIRA

2.19 . Ta es pobre, nu, sais u m a o outro. D a í talvez, seu


Ap 3 17. nome. D o seu costu m e de construir
CEGONHA, hb. Afetuoso: Gênero seus n in h o s e m c i m a d a s c a s a s e de
de aves pernaltas de arribação. É cuidar dos filhos por longo tempo,
surgiu, provavelm ente, a tradição
q u e a c e g o n h a e n t r e g a as c r i a n ç a s
r e c é m - n a s c id a s nos lares. A n in h a - s e ,
também, nos altos ciprestes, Sl
í 04 17. P r o i b i d o c o m e r s u a c a rn e ,
Lv 1 1 . 1 9 . C o n h e c e as estações, J r
S .7. P a s s a m o t e m p o d o f r i o na
Á f r i c a ; v o l t a m a £ , u r o p a n o f i m de
março. A lgun s casais d e m o ra m na
P a l e s t i n a p a r a se a l i m e n t a r e m . As
p e n a s d a s a s a s s ã o d e u m p r e t o br i -
ihante e m uni belo c o n t r a s t e c o m a
restante p lu m a g e m que é alvíssim a.
A tinge a altura de m ais que um me-
tro. À s asas são g ra n d e s e fortes c o m
e n v e r g a d u r a de 2 , 3 0 m. É c e n a linda
CEGONHA e i m p r e s s i o n a n t e v e r a c e g o n h a le-
van tar vôo. A visão de d u as m ulhe-
proverbial o desvelo da cegonha res c o m a s a s de c e g o n h a , Z c 5 .9.
pelos seus filhos c a a f e iç ã o dos ca- C E G U E I R A : N fio u m a d o e n ç a , c o m o

r 1,1 r| 11 i i hu ;tn/ol nu (eu n a n / ” , 2 Rs 1 9 . 2K. “ A o s f i l ho s d e Z e d e q u i a s mataram à s ua


pj o p r i a vi sta, e a e l e l he v a z a r a m o s o l h o s ” , 2 R s 2 5 . 7 .
CEIA 162 CEIFEIRO

a oftalmia, a catarata, etc., mas o deiro, Ap 19.9. A grande c de Deus,


resultado de doenças dos olhos. || para que comais carnes de reis, Ap
Tornava qualquer homem inábil para 19.17. Ver Banquete, Festa.
o sacerdócio, Lv 21.18. Forma cruel CEIA DO SENHOR: Ver Senhor.
de vingança ou castigo. Jz 16.21; 1 CEIFA: O ato de cortar, segar, colher.
Sm 11.2; 2 Rs 25.7. Feridos de ce­ Não deixará de haver sementeira
gueira: os homens de Sodoma, Gn e c, Gn 8.22. Como a chuva na c,
19.11; o exército dos siros, 2 Rs 6.18; Pv 26.1. Como se alegram na c, Is

CEIFA NA PALESTINA

Zedequias, Jr 39.7; Saulo de Tarso, 9.3. A c é a consumação do século,


At 9.8; Elimas, At 13.11. Curados Mt 13.39. É chegada a c, Mc 4.29.
da cegueira por Cristo: dois cegos, Ainda há quatro meses até à c, Jo
Mt 9.27; um cego e mudo, Mt 12.22; 4.35. A visão da c, Ap 14.14. Ver
dois cegos de Jericó, Mt 20.30; o Colheita, Messe, Sega.
cego de Betsaida, Mc 8.22; muitos CEIFAR: Cortar, segar, colher. || Com
cegos, Lc 7.21; Mt 21.14; o cego júbilo ceifarão, Sl 126.5. O que la­
de nascença, Jo 9. Cegueira espiri­ vra segue logo ao que ceifa, Am
tual; Is 6.9-11; 56.10; Jr 5.21; Mt 9.13. Ceifas onde não semeaste, Mt
6.23; 23.16,24; 1 Co 2.9,14; 2 Co 25.24. Corvos não ceifam, Lc 12.24.
4.4; 2 Pe 1.9; Ap 3.17. Cristo a Ceifas o que não semeaste, Lc 19.21.
tirará: Is 29.18; 35.5; Lc 4.18; 1 Semeia pouco, pouco ceifará, 2 Co
Pe 2.9. 9.6. Isso também ceifará, Gl 6.7.
CEIA: Refeição que se toma à noite. A seu tempo ceifaremos, Gl 6.9. Os
|| Quando deres um jantar ou uma trabalhadores que ceifaram, Tg 5.4.
c, Lc. 14.12. A parábola da grande Toma a tua foice e ceifa, Ap 14.15.
c, Lc 14.15-24. Prepara-me a c, cin- Chegou a hora de ceifar, Ap 14.15.
ge-te, a serve-me, Lc 17.8. Deram-lhe A terra foi ceifada, Ap 14.16. Ver
uma c; Marta servia, Jo 12.2. Du­ Colher, Segar.
rante a c . . . o diabo pósto no cora­ CEIFEIRO: Homem que ceifa. || Mas
ção de Judas, Jo 13.2. A' c do Senhor, poucos os c, Mt 9.37(A). Mande c
1 Co 11.20. A c das bodas do Cor- para a sua seara, Mt 9.38(A). Direi
( MIM 163 CÊNTUPLO

ik*‘í v: Ml 13.30. Os c são os anjos, 18.21; Dt 1.15; 2 Cr 1.2. Obadias


Ml H . V). () c recebe desde já, Jo tomou c profetas, 1 Rs 18.4. C açoi­
I W>. Ver Scgador. tes no insensato, Pv 17.10. Morrer
< I I I II,: Mt 10.29(A). Uma moeda aos c anos é morrer ainda jovem,
qur valia a décima parte de um Is 65.20. Deu fruto: a c, Mt 13.8.
iIr itii i io, Ver Dinheiro. C ovelhas, Mt 18.12; Lc 15.4. Em
< I I I IIKAR: Realizar com solenida- turmas de c, Mc 6.40.
ile. comemorar, festejar. || Onde eu CEMITÉRIO: Terreno em que se
Ir/er celebrar a memória do meu enterram ou guardam defuntos. || O
nome, virei a ti, Êx 20.24. Celebra­ campo do oleiro, para c Mt 27.7.
remos com júbilo a tua vitória, Sl CENÁCULO: Antiga designação da
20.5. Celebrai o Senhor com harpa, sala em que se comia a ceia ou o
Sl 33.2. Um rei que celebrou as jantar. Refeitório. O cenáculo, em
bodas de seu filho, Mt 22.2. Cele­ que Cristo teve a última ceia com
bremos a festa, não com o velho Seus discípulos, era espaçoso e mo­
fermento, 1 Co 5.8. Pela fé cele­ bilado, Mc 14.15; em cima, At 1.13.
brou a festa, Hb 11.28. Ver Festejar. Depois da morte de Dorcas, em Jope,
CELEIRO: Depósito de provisões. || puseram-na no cenáculo, At 9.37.
Ahriu José todos os c, Gn 41.56. O cenáculo em Trôade, de onde caiu
Transbordem os nossos c, atulhados Êutico, estava no terceiro andar, At
ile toda a sorte de provisões, Sl 20.8,9. Refere-se aos cenáculos do
144.13. Encherão fartamente os teus Templo em 1 Cr 28.11 e 2 Cr 3.9.
t*? Pv 3.10, Não havendo bois, o c CENCRÉIA: At 18.18; Rm 16.1. O
fica limpo, Pv 14.4. Recolherá o porto oriental de Corinto. Ver mapa
seu trigo no c3 Mt 3.12. As aves não 6, C -2.
ajuntam em c, Mt 6.26. O trigo, re- CENSO: Alistamento geral da popu­
eolhei-o no meu c, Mt 13.30. Des- lação. || Levantai o c de toda a, Nm
lmirei os meus c, Lc 12.18. Ver 1.2; 26.2. Levante o c do povo, 2
Depósito. Sm 24.2.
CELESTE: Do céu, relativo ao céu. CENSURA: Repreensão. || Quem usa
|| Vosso Pai c vos perdoará, Mt 6.14. de c contenderá com o Todo-podero-
Vosso Pai c as sustenta, Mt 6.26. so? Jó 40.2. Ver Repreensão.
Vosso Pai c sabe que necessitas, CENSURAR: Repreender. Criticar. ||
Mt 6.32. O que censura o perverso. Pv 9.7.
CELESTIAL: Celeste. [| Que meu Pai Censurou-lhes a incredulidade, Mc
v não plantou, Mt 15.13. Multidão 16.14. Que o ministério não seja
da milícia c, Lc 2.13. Não fui de­ censurado, 2 Co 6.3. Ver Repreen­
sobediente à visão c, At 26.19. Há der, Vituperar.
corpos c, 1 Co 15.40. Bênção espi­ CENTAVO: A moeda menor, de co­
ritual nas regiões c, Ef 1.3. Nos fêz bre, entre os judeus. Lc 12.59(R).
assentar nos lugares c, Ef 2.6. Po- Ver Dinheiro.
leslades nos lugares c, Ef 3.10. For­ CENTEIO: Planta gramínea e cerea-
ças espirituais do mal nas regiões c, lífera. Precioso, porque substitue o
I I 6.12. Que participais da vocação trigo onde os climas rigorosos não
e, llb 3.1. Provaram o dom espiri­ permitem a cultura deste, ê x 9.32;
tual. Hh 6.4. Cousas c com sacrifí- Is 28.25 (A). Mais propriamente
run, llb 9.23. Aspiram a uma pá- espelta.
iiiu v, llb 11.16. A Jerusalém c, CENTENA: Quantidade de cem. ||
lll> \ Dos milhares e capitães das c, Nm
CEM: De/, ve/.es dez. || Tinha Abraão 31.14. Chefes de c, 1 Sm 22.7.
i- a n o s . q u a n d o lhe nasceu Isaque, CÊNTUPLO: Que vale cem vezes.
<-li ? I V km 4.19. Chefes de c, Êx Receba . . . o c de casas, Mc 10.30.
CENTURIÃO 164 CÉSAR

CENTURIÃO: Chefe de cem homens 4 1 .4 9 . Oferta de c, êx 40.29. Ver


na milícia romana. || A cura do cria­ Trigo, Cevada.
do de um e, Mt 8,5-13. O c e os CERRAR: Fechar. || Insensíveis cer­
que com ele guardavam a Jesus, Mt ram o coração, Sl 17.10. O que
27.54. Cornélio, c At 10.1. Disse cerra os lábios por entendido, Pv
Paulo ao c, At 22.25. Entregaram 17.28.
Paulo a um c, At 27.1. O c queren­ CERTAMENTE: Com certeza. || Su­
do salvar a Paulo, At 27,43. bamos . . . porque c prevaleceremos,
CEPA: Parte inferior do tronco de
i
N m 13.30. Se eu expulso . . . c é
árvore, que está dentro da terra, uni­ chegado o reino, Lc 11.20.
da às raízes. || A cepa com as raí­ CERTEZA: Conhecimento exato, con­
zes deixai na terra, Dn 4.15,23. vicção. || Para que tenhas plena c,
CERA: Substância que as abelhas pro­ Lc 1.4. Deu c a todos, ressuscitan­
duzem e com que fazem os favos. do-o, At 17.31(A). A mesma dili­
Substância vegetal semelhante à cera gência para a plena c% Hb 6.11. Apro-
das abelhas. || Meu coração fêz-se ximemo-nos . . . em plena c, Hb
como c, Sl 22.14. Como se derrete 10.22. A fé é a c das cousas que
a c . . . assim à presença de Deus, se esperam, Hb 11.1. Ver Segurança.
Sl 68.2. Derretem-se como c os m on­ Compare Rm 8.16; Cl 2.1-10; 2
tes, Sí 97.5. Os montes . . . como a Tm 1.12; 1 Jo 2.5; 1 Jo 3 .4; 1
c diante do fogo, Mq 1.4. Jo 5.13.
CERAMISTA: Que se ocupa* da arte CERTIFICAR: Atestar, tornar ciente.
de fabricar vasos e outros objetos de || Por sua vez certifica que Deus é
barro ou de outra substância con­ verdadeiro, Jo 3.33. Certificar-se dos
gênere. Ver Oleiro. motivos . . . acusado pelos judeus,
At 22.30. Ver Averiguar, Verificar.
CERCA: Obra com que circunda e CERTO: Convencido, que tem con­
fecha um terreno. || Derrubaste as
vicção. || Esteja absolutamente c . , .
c, de sorte que, Sl 80.12. Ver Sebe. que a este Jesus, At 2.36. Estou bem
CERCADO: Que tem cerca. || O ca­ c de que nem morte, Rm 8.38.
minho do preguiçoso é como que c Estou . . . c de que aquele que co­
de espinhos, Pv 15.19. meçou, Fp 1.6. Estou c de que ele
CERCAR: Apertar, perseguir, rodear, é poderoso para guardar, 2 Tm 1.12.
sitiar. || Quando o seu inimigo o Estamos c de que obtemos os pedi­
cercar em qualquer das suas cida­ dos, 1 Jo 5.15.
des, 1 Rs 8.37. Acaso não o cer- CERVIZ: A parte posterior do pesco­
caste com sebe, Jó 1.10. A quem ço; nuca. || De dura cerviz: teimoso,
Deus cercou de todos os lados? Jó obstinado. || Sacudirás o seu jugo da
3.23. Cercaram-me de todos os la­ tua c, Gn 27.40. Tua mão estará
dos; mas em nome do Senhor, Sl sobre a c de teus inimigos, G n 49.8.
Í18.11. Contra Jerusalém, e a cer­ De dura c. Êx 32.9; 33.3; D t 9.13;
caram, Jr 39.1. Cercou-a de uma At 7.51. Repreendido endurece a c,
sebe, Mt 21.33. Cercar-se-ão de mes­ Pv 29.1. A tua c é um tendão de
tres, 2 Tm 4.3. Ver Sitiar. ferro, Is 48.4. Pondo sobre a c dos
CERCO: Operações militares em re­ discípulos um jugo, At 15.10.
dor de um lugar fortificado. || Cada CERVO: Veado. || Os coxos saltarão
um comerá a carne do seu próximo, como cervos, Is 35.6. Ver Corça.
no c, Jr 19.9. O cerco simbólico de CÉSAR: Título de doze ditadores ro­
Jerusalém, Ez 4. manos, dos quais quatro são mencio­
CEREAL: Nome genérico das gramí- nados no Novo Testamento: Augus­
neas cujos grãos servem para alimen­ to, Lc 2 .1 ; Tibério, Lc 3.1; Mc
to. [| Ajuntou José muitísimò c, Gn 12.14; Cláudio, At 11.28; Nero, At
( 'ÉS AR, A ( ASA D E 165 CÉU

^ V l l . || f, lícito pagar tributo a casa de Filipe, o evangelista, em Ce­


( 'cMii, Ml 22.17. Jesus acusado de saréia, At 21,8.16. Paulo, preso,
pmihir pagar tributo a César, Lc enviado a Cesaréia, At 23.23,33. O
i. Sc soltas a este, nao és amigo apóstolo fêz a sua defesa lá, perante
dc ( csar, Jo 19.12. Procedem con- Festo e Agripa, At 25.1,4,6,13. Lá
11 ii os decretos de César, afirmando passou dois anos encarcerado, ver
Jesus ser outro rei, At 17.7. Apelo At 24.27. De lá partiu, algemado,
paia César, At 25.11; 28.19. Paulo, para Roma, ver At 27.1. Ver Cesaréia
não lemas; é preciso que compare­ de Felipe.
-as perante César, At 2 7 .2 4 . Os da CESSAR: Parar, deixar, desistir. |[
casa de César, Fp 4.22. Cessar a praga, Nm 16.18; de cia-
CÉSAR, A CASA DE: Fp 4.22. Todo mar, 1 Sm 7.8; a malícia dos ímpios,
0 pessoal, inclusive numerosos escra­ Sl 7. 9; a tormenta, Si 107.29; as de­
vos e libertos, no palácio do impe­ mandas, Pv 22.10; a contenda, Pv
rador, situado no Palatino em Rorna. 26.20; os teus moedores, Ec 12.3;
CÉSAR AUGUSTO: O primeiro impe­ a transgressão, Dn 9.24; o mar da
rador romano. Reinava quando Jesus sua fúria, Jn 1.15; o vento, Mt 14.32;
('risío nasceu, Lc 2.1. Augusto quer de admoestar, At 20.31; línguas, 1
di/er venerado, majestoso. Co 13.8; de dar gr/áças, Ef 1.16; de
orar, Cl 1.9; Orai^sem cessar, 1 Ts
( I S A R É I A DE FILIPE: Uma cida­ 5 .17. Ver Acabar, J^ncerrar, Findar,
de gentil ica, situada no sopé do mon­ Terminar.
te Itermom, no Anti-Líbano, na ca­ CESTO: Cesta pequena sem asa. j| Três
beceira principal do rio Jordão, 32 c de pão alvo me estavam sobre a
km ao norte do mar da Galiléia. Foi cabeça. Gn 40.16. Pães asmos em c,
ampliada e embelezada pelo tetrarca, Êx 29.3, Bendito o teu c e a tua
Filipe, que lhe deu o nome de C e­ amassadeira, Dt 28.5. Tinha um c
saréia, em honra de Tibério César. de figos muito bons, Jr 24.2. U m c
Fra chamada Cesaréia de Filipe, para de frutos de verão, Am" 8. 1. Reco­
distingui-la da Cesaréia da Palestina. lheram do2e c, Mt 14.20. Recolheram
Foi ali que o apóstolo Pedro fêz a sete c, Mt 15.37. Colocando-o num
sua memorável confissão, Mt 16.13. c, desceram-no pela muralha, At 9.25;
Ver mapa 3, B -l. 2 Co 11.33.
( I SARÉIA DA PALESTINA: Uma CETRO: Bastão de comando que anti­
magnífica cidade romana, situada na gamente designava autoridade real,
costa do Mediterrâneo, 37 km. ao Gn 49.10; Nm 24.17; Is 9.4. Cetro
sul do monte Carmelo e 100 km. ao de ouro, Et 4. 11; de ferro (figurado),
noroeste de Jerusalém, construída por Sl 2.9; Ap 2.27; 12.5; 19.15.
1lerodes o Grande e dada o nome CÉU: O espaço indefinido em que se
dc Cesaréia em honra de César movem todos os astros. O ar, a atmos­
Augusto. Ver mapa 4, A -l, mapa 6, fera. Região habitada por Deus e
1 3 . Filipe, o evangelista, levou o os anjos. j| Criou, Deus os c, Gn 1.1.
Fvangelho a esta cidade, At 8.40. Pau­ Torre cujo tope chegue até aos c, Gn
lo, recém-convcrtido, levado até lá a 11.4. É a casa de Deus, a porta dos
lim dc escapar das mãos dos judeus, c, Gn 28.17. Os c e os c dos c, Dt
At <>.30. Onde morava o centurião, 10.14; 1 Rs 8.27; 2 Cr 2.6, Elias
( ornclio, At 10.1,24; 11.11. Pedro
• í te subiu ao c. 2 Rs 2,11. O exército
pata escapar da mão de Herodes, fu- dos c? 2 Rs 21.3; 2 Cr 33.3. Nos c
r.ni paia Cesaréia, At 12.1^9. Paulo, no tem o Senhor seu trono, Sl 11.4.
I mi da secunda viagem missionária, Os c proclamam, Sl 19.1. Os c anun­
dcsmihaicnu lá, At 18.22. Paulo e ciam, Sl 50.6. Estendes os c como
.•.nr. i ompanheiros hospedaram-se na uma cortina, Sl 104.2; Is 40.22. Está
CÉU 166 CEVADA

firmada a tua palavra no c, Sl 119.89. Habitação de Deus, 1 Rs 8.27; Sl


Se subo aos c, lá estás, Sl 139.8. 2.4; 80.14; 115.3; 123.1; Is 6.1;
Caíste do c, ó estreia, Is 14.12. Os 66.1; Mt 6.9; Hb 8.1; Ap 4. || O
c se enrolarão, Is 34.4. Os c desa­ reino dos céus, Mt 18.1-4; 2 Pe 1.11.
parecerão, Is 51.6. Como os c são Jesus veio dos céus, Jo 3.13,31
mais altos, Is 55.9. Se fendesses os 6.38; 8.23; 1 Co 15.47; Hb 12.25
c e descesses, Is 64.1. Crio novos || Jesus voltou aos céus, Lc 24.51
c, Is 65.17. O c é o meu trono, Is At 1.9; 3.21; Ef 4.10; 1 Ts 1.10
66.1. C retêm o seu orvalho, Ag 4.16; 1 Tm 3.16; Hb 4.14; 1 Pe
1.10. Não vos abrir as janelas do 3.22. || Jesus voltará dos céus, Mt
c? Ml 3.10. Eis que se lhe abriram 24.30; Jo 14.3; At 1.11; 1 Ts 1.10;
os c, Mt 3.16. É grande o vosso ga­ 4.16. |) Felicidade dos homens nos
lardão nos c, Mt 5.12. Até que o céus, Is 49.10; Dn 12.3; Mt 13.43
c e a terra passem, Mt 5.18. Jura- Jo 14.2; 1 Co 2.9; 13.12; Ef 5.27
reis nem pelo c, Mt 5.34. Pai nosso 1 Pe 1.4; 5.10; 1 Jo 4.17; Ap 14.13
que está no c, Mt 6.9. Ajuntai para 22.3. || Quem pode entrar no céu,
vós tesouros no c, Mt 6.20. Ele- Mt 25.34; Jo 14,2,3; Rm 8.17; 1 Co
var-te-ás. . . até o c, Mt 11.23 . O 6.9,10; 2 Co 5.1; Hb 11.10; 12.23;
c está avermelhado, Mt 16.2. Ligado Ap 7 .9 .1 4 . || Quem não entrará, Mt
no c, Mt 16.19; 18.18. Terás um 25.41; Lc 13.27; 1 Co 6.9; Gl
tesouro no c, Mt 19.21. Poderes do 5.11-21; Ef 5.5; Ap 21.8; 22.15.
c serão abalados, Mt 24.29. No c o Ver Firmamento.
sinal do Filho. Mt 24.30. Passará o CEVA: O pai dos sete exorcistas que,
e, Mt 24.35. Autoridade me foi dada na segunda visita de Paulo .a Éfeso,
no c, Mt 28.18. Foi recebido no c, tentaram expulsar espíritos malignos
Mc 16.19. Nomes estão arrolados em nome de Jesus, At 19.13.
nos c, Lc 10.20. Haverá maior júbi­ CEVADA: Planta gramínea e cerea-
lo no c, Lc 15.7. Mais fácil passar lífera. Os grãos dessa planta. Um dos
o c, do que cair um til, Lc 16.17. produtos mais importantes do Egito,
Vereis os c abertos, Jo 1.51. Ninguém Êx 9.31; e da Palestina, Lv 27.16.
subiu ao c, senão, Jo 3.31. Luz do Um dos cereais mais resistentes, e
c, At 9 .3 . Casa não feita por mãos, comida dos pobres. Os que moravam
eterna, nos c, 2 Co 5.1. Arrebatado nas cidades preferiam pão de trigo.
até ao terceiro c, 2 Co 12.2. Toda Seria uma das riquezas da Terra da
família, tanto no c. Ef 3.15. Subiu Pr omissão, D t 8.8. Um dos prin­
acima de todos os c, Ef 4.10. Nossa cipais alimentos, 2 Sm 17.28; 2 Rs
pátria está nos c, Fp 3.20. O Se­ 7.1,16,18; 2 Cr 2.10,15. Sonho dum
nhor. .. descerá dos c, 1 Ts 4.16. pão de cevada rodando contra os mi­
Do c se manifestar o Senhor, 2 Ts dianitas, Jz 7.13 Absaião mandou
1.7. Igreja dos primogênitos arrola­ meter fogo no campo de cevada de
dos nos c, Hb 12.23. Os c passarão, Joabe, 2 Sm 14.30. A palha de ce­
2 Pe 3 . 10. Esperamos novos c, 2 Pe vada excelente alimento para o gado,
3.13. Uma porta aberta nos c, Ap 1 Rs 4.28. A sega das cevadas, Rt
4.1. O c reçolheu-se como um per­ 1.22; 2.23; 2 Sm 21.9,10, realiza-se
gaminho, Ap 6.14. Grande sinal no em março e abril. Sempre precede
c, Ap 12.1. Vi novo c, Ap 21.1. | a sega do trigo oito a dez dias. Assim
Os céus, a obra de Deus, Gn 1.1; a cevada foi completamente destruí­
Êx 20.11; Sl 8.3; 19.1; At 4.24; da no Egito, na praga de saraiva,
Hb 1.10; Ap 14.7. || Passarão, Sl Êx 9.31. Vinte pães de cevada sa­
102.25,26; Is 51.6; Mt 24.35; 2 Pe tisfazem a 100 homens, 2 Rs 4.42-44,
3.10-12; Ap 6.14. || O novo céu. Is Cinco pães e dois peixinhos satisfazer/
51.16; 66.22; 2 Pe 3.13; Ap 21.1. | 5 mil homens, Jo 6.9,13. Tempo de
CEVADO 167 CHAMAR

fome c carestia; três medidas de ce- Senhor numa c de fogo do meio


vmlii por um denário, Ap 6.6. Ver duma sarça, ê x 3.2. O Anjo do Se­
Orwal, TriRO. nhor subiu na c, que saiu do altar,
CEVADO: Gordo, bem nutrido. || O Jz 13.20. Da sua boca sai c, Jó 41.21.
Icfto novo c o animal c, Is 11.6. Os Sua repreensão em c de fogo, Is
iiumin bois e c já foram abatidos, Mt 66.15: As c do fogo mataram os
4. Matei o novilho c, Lc 15.23. homens, Dn 3.22. O seu trono era
CEVA DOURO: Lugar em que se ce­ c de fogo, Dn 7.9. Atormentado nes­
vam animais. || Como os bezerros ta c, Lc 16.24. Em c de fogo, to­
dn c, Ml 4.2(A). mando vingança, 2 Ts 1.8. Seus mi­
CIOVAR: Engordar. || Cevastes os vos­ nistros labareda de fogo, Hb 1.7
sos corações, Tg 5.5(A). Olhos como c de fogo, Ap 1.14
CHACAL: Quadrúpede carniceiro do 2.18; 19.12. Grande montanha arden
gênero cão. Tem o aspecto da raposa do em c, Ap 8.8. Ver Fogo, Laba
c do cão e a cabeça parecida com a reda.
do lobo. Os chacais sao animais no- CHAMADO: Apontado, escolhido. ||
Judas . .. aos c, amados em Deus,
Jd 1.
CHAMAMENTO: Ato de chamar. ||
A Noé, Gn 6.13; a Abraão; Gn
12.1-3; a Jacó, Gn 28.12; a Moisés,
Êx 3.7-10; a Josué, Nm 27.18-23;
a Gideão, Jz 6.11; a Samuel, 1 Sm
3; a Saul, 1 Sm 10.1; a Davi, 1 Sm
16.13; a Eliseu, 1 Rs 19.19; a Isaías,
Is 6.8.9; a Jeremias, Jr 1.5; a Eze­
quiel, Ez 2.1-8; a Oséias, Os 1.2; a
Amós, Am 7.15; a Jonas, Jn 1.2;
aos apóstolos, Mt 4.18; a Paulo, At
S£3 9. || A chamada ao arrependimento:
Sl 49; Pv 1.20; Is 45.20; Jr 35.15;
CHACAL
Mt 11.28; Jo 7.37; Rm 8.28; 2 Co
5.20; Ap 2.5; 22.17. || Perigo de
turnos que andam em bandos nas desprezar a chamada, Sl 50.17; Pv
proximidades de lugares habitados, 29.1; Is 66.4; Jr 26.4; Mt 22.3;
alimentando-se de cadáveres. Jó 30.29; Jo 12.48; At 28.24; Rm 11.8; Hb
SI 63.10; Jr 9.11; Mq 1.8. 2.1; 12.25; Ap 2.5. Ver Vocação.
CHAGA: Ferida aberta. || Conhecen­ CHAMAR: Dizer em alta voz o nome
do cada um a c do seu coração, 1 de (alguém) para que venha, invocar,
Rs 8.38. Infectas e purulentas as apelidar, dar nome de. || Todos os
minhas c, Sl 38.5. Desde a planta animais .. . como este lhes chama­
do pc . . . c inflamadas, Is 1.6. Ê ria, Gn 2.19. Chamou a Moisés para
incurável, a tua c é dolorosa, Jr o cimo, ê x 19.20. E lhe chamará
30.12. Lázaro, coberto de c, Lc 16.20. Emanuel, Is 7,14. Será chamado pelo
Por suas c fostes sarados, 1 Pe 2.24. nome de Emanuel, Mt 1.23. Ele
Ver Ferida, Úlcera. chama pelos nomes, Jo 10.3. Quan­
("VIALE: Cobertura que as mulheres tos o Senhor nosso Deus chamar, At
usam como adorno e agasalho dos 2.39. Serão chamados filhos do Deus
ombros e do tronco. || Os vestidos vivo. Rm 9.26. Fostes chamados à
dc frala . . . os c, Is 3.22. liberdade, Gl 5.13. Que vos chama
rilA M A : Porção de luz que se eleva para o seu reino, 1 Ts 2.12. Deus
<f< muicriüs incendiadas. || Anjo do não nos chamou para a impureza, 1
CHAPÉU 168 CHEIRAR

Ts 4.7. Ele não se envergonha de povo que lhe é c, Sl 148.14. Há ami-


lhes chamar irmãos, Hb 2.11. Que go. mais c do que um irmão, Pv
vos chamou das trevas, 1 Pe 2.9. Vos 18.24. Ver Conchegado, Perto.
chamou à sua eterna glória, 1 Pe CHEGAR: Vir; atingir certo lugar. ||
5.10. Chamados filhos de Deus, 1 Cujo tope chegue até aos céus, Gn
Jo 3.1. Chamados à ceia, Ap 19.9. 11.4. Partiram para a terra de Ca­
A chamada de: Noé, Gn 6.13; naã, e lá chegaram, Gn 12.5. Co­
Abrão, Gn 12.1-3; Jacó, Gn 28.12; rneis mas não chega para fartar-vos,
Moisés, ê x 3.7-10; Josué, Nm Ag 1.6. Vai alta a noite e vem che­
27.18-23; Samuel, 1 Sm 3; Saul, 1 gando o dia, Rm 13.12. Até que
Sm 10.1; Davi, 1 Sm 16.13; Eliseu, todos cheguemos à unidade da fé, Ef
1 Rs 19.19; Isaías, Is 6.8,9; Jere­ 4.13. Aprendem sempre e jamais po­
mias, Jr 1.5; Ezequiel, Ez 2.1-8; dem chegar ao conhecimento, 2 Tm
Amós, Am 7.15; Jonas, Jn 1.2; os 3.7. Esperança superior, pela qual
apóstolos, Mt 4.18; Paulo, At 9; Rm nos chegamos a Deus, Hb 7.19. Os
I.1 ; Gl 1.1,11. que por ele se chegam a Deus, Hb
'HAPÉU: Cobertura para a cabeça do 7.25. Chegai-vos a Deus e ele se
homem. || Suas túnicas e chapéus, . . . chegará a vós, Tg 4.8. Chegando-vos
e foram lançados na fornalha, Dn para ele, a pedra que vive, 1 Pe 2.4.
3.21. Chegou o grande dia da ira, Ap 6.17;
CHASQUEAR: Zombar, escarnecer. || a hora do seu juízo, Ap 14.7; a hora
De quem chasqueais? Is 57.4. Ver de ceifar, Ap 14.15; as bodas do Cor­
Zombar. deiro, Ap 19.7.
CHAVE: Uma peça de madeira for­ CHEIO: Que contém quanto pode ca­
necida de arames ou pregos, peque­ ber, completoi || C as vasilhas, 2 Rs
nos em número, para corresponder 4.6. Serão c de seiva e de verdor,
a pequenos orifícios dentro da fe­ Sl 92,14. A terra . . . está c da tua
chadura. || Tomaram da c e a abri­ bondade, Sl 119.64. Fala de que
ram; e eis seu senhor, Jz 3.25. Insíg­ está c o coração, Mt 12.34. Fique c
nia de posse ou de autoridade. Dar- a minha oasa, Lc 14.23. C de graça
-te-ei as c do reino, Mt 16.19. As e verdade, Jo 1.14. Cheios do Espí­
c da morte e do inferno, Ap 1.18. rito Santo, todos, At 2.4; Pedro, 4.8;
A c de Davi, Ap 3.7. A c do poço todos, 4.31; homens, 6.3; Estêvão,
do abismo, Ap 9.1. A c do abismo, 6.5; 7.55; Saulo, 9.17; Barnabé,
Ap 20.1. Aquilo que facilita ou ex­ 11.24; João Batista, Lc 1.15; Zaca­
plica. Tomastes a c da ciência, Lc rias, 1.67; Jesus, 4.1. C de graça e
II.5 2 . poder, At 6.8; de todo o engano, At
CHEFE: O principal entre outros; o 13.10; de toda injustiça, Rm 1.29;
dirigente. || C de mil, êx 18.21 de maldição, Rm 3.14; de todo o
Jefté .. * sê nosso c, Jz 11.6. Rebe­ conhecimento, Rm 15.14; do fruto
lião levantaram um c, Ne 9.17. Não de justiça, Fp 1.11; de glória, 1 Pe
tendo ela c, Pv 6.7. Um c . . . dis­ 1.8; de adultério, 2 Pe 2.14; de
se: Minha filha, Mt 9.18. Jairo . . . olhos, Ap 4.6,8; de incenso, 5 .8 ; da
c da sinagoga, Lc 8.41. A este Moi­ cólera de Deus, 15.7; dos últimos
sés . . . enviou Deus como c, At sete flagelos, 21.9.
7.35. Ver Cabeça, Gula. CHEIRAR: Sentir o cheiro de; exalar
CHEGADA: Ato de chegar. || Deus cheiro. || O rio cheirou mal, êx
. . . nos consolou com a c de Tito, 2 7.21. A terra cheirou mal, Êx 8.14.
Cor 7.6. Ver Vinda. Maná . . . deu bichos e cheirava mal,
CHEGADO: Ligado, próximo. || Que Êx 16.20. Nem comem, nem cheiram,
tenha deuses tão c a si como o Se­ Dt 4.28. Os teus vestidos cheiram a
nhor, Dt 4.7. Dos filhos de Israel, mirra, Sl 45.8(A). Tem nariz, e não
CHEIRO 169 CHOVER

cheiram, Sl 115.6. Já cheira mal, CHOCARRICE: Gracejo grosseiro e


Jo 11.39. atrevido, escárnio, || Nem .. . c, cou­
<11 FIRO: Aroma, perfume. Impressão sas essas inconvenientes, Ef 5.4.
produzida no sentido de olfato pelas CHORAR: Derramar lágrimas. || Cho­
partículas odoríferas. || O Senhor rou: Hagar, Gn 21.16; Esaú, Gn
aspirou o suave c, Gn 8.21. Aspirou 27.38; Jacó, Gn 37.35; José, Gn
0 c, da roupa, Gn 27.27. O ungüen- 43.30; 46.29; Benjamim, Gn 45.14;
t o . . . exalar mau c, Ec 10.1. Mau o menino Moisés, êx 2.6; todos os
c de vossos arraiais, Am 4.10. C de filhos de Israel, Jz 2.4; Ana 1 Sm
morte para morte, 2 Co 2.16. Ver 1.8; Saul, 1 Sm 24.16; Davi. 1 Sm
Aroma, Fragrância, Perfume. 30.4; 2 Sm 15.30; 19.1; Eliseu, 2
CHEOL: Esta palavra hebraica quer Rs 8.11; Jeoás, 2 Rs 13,14; Eze-
dizer o mundo dos mortos, como se quias, 2 Rs 20.3; o povo, Ne 8.9;
fosse um retiro subterrâneo, com quem sai andando, Sl 126.6; o povo
seus acessórios e moradores. É tra­ às margens dos rios de Babilônia, Sí
duzida sepultura (Gn 37.35; 1 Sm 137.1; Raquel, Jr 31.15; Mt 2.18;
2.6; Sl 6.5; etc.), cova (Is 14.11; Pedro, Mt 26.75; mulher, pecadora,
ctc.) e inferno (ver Inferno). na casa de Simão, Lc 7.38; na casa
CHIBOLETE: Jz 12.56. Ver Sibolete. de Jairo, Lc 8.52; Jesus, Lc 19.41;
CHIFRAR: Ferir com os chifres. || Jo 11.35; Maria, Jo 20.11; as viú­
Sc algum boi chifrar homem, ê x vas, At 9.39; os companheiros de
21.28. Ver Escomear. Paulo. At 21.13. Bem-aventurados
CHIFRE: Chavelho, corno. || Carnei­ os que choram, Mt 5.4. Entoamos
ro preso pelos c, Gn 22.13. C do lamentações e não chorastes, Lc 7.32.
altar, Êx 29.12; 1 Rs 1.50; 2.28; Chorai com os que choram,, Rm
Sl 1J 8.27. Sete trombetas de c, Js 12.15. Os que choram, como se não
6.4. Enche um c de azeite, 1 Sm chorassem, 1 Co 7.30. Eu venha a
16.1. C de ferro, 1 Rs 22.11. Dez chorar por muitos, 2 Co 12.21. Afli­
c, Dn 7.7; Ap 5.6; 13.1; 17.3,12. gi-vos, lamentai e chorai, Tg 4.9.
Dois c, Dn 8.3. C notável, Dn 8.5. Ricos, chorai lamentando, Tg 5.1.
Quatro c, Zc 1.18. Eu chorava muito, Ap 5.4. Chorarão
CIIILREAR: Pipilar, gorgear, soltar e lamentarão sóbre ela, Ap 18.9.
vozes inarticuladas. Is 8.19; 38.14. Chorando e pranteando, gritavam,
CHIPRE: Ilha do Mediterrâneo, ao sul Ap 18.19. Ver Lamentar, Prantear.
</a Ásia Menor. Mencionada em Is CHORO: Derramamento de lágrimas.
iM. 1,12; Jr 2.10. Terra natal de Bar- || Não se podiam discernir as vozes
iinhr, At 4.36. Evangelizada pelos de alegria das vozes do c, Ed 3.13.
«ii.st ipulos dispersos de Jerusalém, At Ao anoitecer pode vir o c, Sl 30.5.
1 I l‘> Mandou evangelistas, At 21.16. Convertei-vos. . . com c, J1 2.12. Ali
Visitada por Paulo e Barnabé na haverá c e ranger de dentes, Mt 8.12;
Mia primeira viagem missionária, At 13.42; 22.13. Ver Pranto.
II 1 I f. llarnabé visitou-a novamen­ CHOUPO (R), ÁLAMO (A): O chou-
te, At 15.3*). Paulo, na sua terceira po é gênero de árvores grandes de
via/u-ciii missionária, e quando ia a que se conhecem cerca de vinte espé­
Roma, passou perto da ilha, At 21.3; cies. Os 4 .13.
. ' I A Atualmente a ilha tem uma po- CHOVER: Cair água em gotas da
Hilnvao de aproximadamente 400 000 atmosfera. || Não fizera chover so­
lahitanlcs. Ver mapa 6, F-3. bre a terra, Gn 2.5. Farei chover
( ‘IIOÇA: ( asa rústica. || Sião. . . como do céu pão, ê x 16.4. Chover sòbre
« tia vmlia. Is 1.8. Removida como a os perversos brasas de fogo, Sl 11.6.
< l\ ?0(A). Tomo c de pastor, Is Fêz chover maná, Sl 78.24. Nuvens
tu I A » Vei Cabana. chovam justiça, Is 45.8; Os 10.12.
CHUMBO 170 CIÊNCIA

Fiz chover sobre uma cidade, e sobre 147.8; At 14.17; Tg 5.18. || Ver
a outra não, Am 4.7. Choveu do Aguaceiro, Chuvisco.
céu fogo, Lc 17,29. Que não cho­ CHUVEIRO: Chuva abundante mas
vesse. .. por três anos e seis meses passageira. || Como os c que umede-
não choveu, Tg 5.17. Que não chova, cem a terra, Sl 72.6(A). O S enhor...
Ap 11.6. dará c, Zc 10.1(A).
CHUMBO: Metal azulado, flexível e CHUVISCO: Chuva em gotas miúdas.
muito pesado. Conhecido desde a || Como c sobre a relva, Dt 32.2;
mais alta antigüidade. Faraó e seu Mq 5.7. Tu a amoleces com c, Sl
exército afundarám-se como chumbo, 65.10. Ver Chuva.
no Mar Vermelho, êx 15.10. Um CIBO: Comida, alimento (em especial
dos metais do despojo tirado dos mi­ das aves), Sl 79.2.
dianitas. Nm 31.22. Em Jó 19.24 CICIO: Rumor brando, como o da
refere-se, talvez, ao costume de encher viração nos ramos das árvores. ||
as letras gravadas na pedra com Depois do fogo um c tranqüilo, 1
chumbo derretido. Refinado no fogo, Rs 19.12(R). Ver Vento.
Jr 6.29; Ez 22.18,20. Empregava-se CIDADÃO: Indivíduo no gozo dos
para fazer pesos, Zc 5.8. Vinha de direitos civis e políticos dum Esta­
Társis, Ez 27.12. do. || E se agregou a um dos c da­
CHUPAR: Sugar. || Chupar mel da quela terra, Lc 15.15. Este título
rocha, Dt 32.13. Chuparão a abun­ de c, At 22.28.
dância, Dt 33.19. CIDADE: Povoação de categoria su­
CHUVA: Água que cai da atmosfera perior à da vila. || C da antigüidade,
por efeito da condensação de vapo­ Gn 4.17; 10.10-12. C reais, Js 10.2;
res. || Darei as vossas c, Lv 26.4. 1 Sm 27.5; 1 Cr 11.7. C armazéns,
Goteja a minha doutrina como c, Dt Gn 41.48; 1 Rs 9.19; 2 Cr 16.4.
32.2. Êle d i z .. . à c. .. Sede fortes, C para os carros de guerra, 2 Cr
Jó 37.6. De bênçãos o cobre a pri­ 1.14; 8.6; 9.25. C de mercadores,
meira c, Sl 84.6. O gotejar contínuo Ez 17.4; 27.3; Ap 18.3. C de refú­
no dia de grande c, Pv 27.15. Vir c gio, Nm 35.6-34; D t 19.2-13; Js 20.
sobre justos e injustos, Mt 5 .45. Se o Senhor não guardar a c, Sl
Caiu a c, transbordaram os rios, 127.1. Do que o que toma uma c,
MV 7.25. Do céu c e esta­ Pv 16.32. A c de Deus, Sl 46.4;
ções frutíferas, At 14.17. Acolhe­ 48.1; Hb 12.22. C santa, Is 52.1;
ram-nos . . . por causa da c, At 28.2. Ap 21.2. A c edificada sobre um
Terra que absorve a c. Hb 6.7. || monte, Mt 5.14, A c que tem funda­
Chuva, no dilúvio: Gn 7; no Egito, mentos, Hb 11.10. Porquanto lhes
ê x 9.34; na sega, 1 Sm 12.17. || preparou uma c Hb 11.16. Ver
Chuvas temporãs, ou primeiras; chu­ Aldcja.
vas serôdias, ou últimas, Dt 11.14; CIDADELA: Castelo forte, que defen­
Jr 5.24; Os 6.3; J1 2.23. || Chuva de uma cidade. || A c de Susã, Ne
de pedras: Água no estado sólido, 1.1; Et 1.2; Dn 8.2. A minha c, 2
que cai como chuva; granizo, sarai­ Sm 22.2; Sl 18.2. Ver Baluarte,
va. Êx 9.23(R); Js 10.11(R); Sl Fortaleza.
78.47(R); Ap 8.7. Ver Saraiva. || CIÊNCIA: Conhecimento, saber que
Chuva prometida: Dt 11,11,14; 1 Rs se adquire pela leitura e pela
18.1; Ez 34.26; J1 2.23; Zc 10.1. meditação. || Encantadores. . . com
|| Chuva retida em julgamento: Dt as suas c ocultas, Êx 7.11. Palavra
11.17; 28.24; 1 Rs 8.35; 2 Cr 7.13; daquele q u e ... sabe a c do Altíssi­
Am 4.7; Zc 14.17; Tg 5.17. || Chu­ mo, Nm 24.16. Hirão era cheio d e . . .
va enviada em compaixão: Lv 26.4; c para fazer toda obra, 1 Rs 7.14.
Dt 28.12; 1 Rs 18.45; Sl 65.9,10; Alguém ensinará c a Deus? Jó 21.22.
CIÊNCIAS OCULTAS 171 CINGIR

Aumenta c, aumenta tristeza, Ec CIMA: A parte mais elevada. || Eu


1.18. Doutos em c, Dn 1.4. Tomas- sou lá de c, Jo 8.23. A Jerusalém lá
tes a chave da c, Lc 11.52. Educado de c, Gl 4.26.
em toda a c dos egípcios, At 7.22. CIMBALO: Antigo instrumento, com­
C o n h eça... toda a c, 1 Co 13,2. posto de dois meios globos de metal.
Havendo c passará, 1 Co 13.8. Ver || Louvai-o com c sonoros, Sl 150.5.
Conhecimento. O vocábulo ciência, Serei como . . . o c que retine, 1 Co
nas Escrituras, refere-se simplesmen­ 13.1. Ver Música.
te a conhecimento, e não a conjunto CIMBROS; Antigo povo germânico.
dos conhecimentos coordenados e Ver mapa 1, B-2.
relativos a um objeto determinado ou CIMO; Cume, cima. j| Chamou a Moi­
aos fenômenos de uma ordem ou sés para o c do monte, ê x 19.20. Um
classe. Há em 1 Tm 6.20 (A), uma título e o colocou no c da cruz
referência à especulação teosófica.
Jo 19.19.
Ver Conhecimento.
CINAMOMO: Gênero de lauráceas
CIÊNCIAS OCULTAS: A nigroman- aromáticas, que compreende a cân­
cia. a astrologia, a cabala, etc. Êx fora, a caneleira, etc. Substância aro­
7.1*1,22; 8.7. Ver Adivinhação, M á­ mática, que alguns supõem ter sido
gica. t
a canela, outras a mirra. Um dos
CIENTE: Que tem conhecimento de ingredientes do óleo sagrado para a
alguma cousa. || Estando c de teu unçao, ê x 30.23. Perfume para o
amor, Fm 5. leito, Pv 7.17. Uma árvore do jar­
CILADA: Traição, armadilha, embus­ dim, Ct 4.14. Uma das mercadorias
te. || Até quando nos será por c da grande Babilônia, Ap 18.13 (Ca­
este homem? ê x 10.7. Isso te será nela de cheiro (R).
c, ê x 23.33; D t 7.16. Armar c, Sl CINCO: Três mais dois. || Cinco pães,
64.5; Jr 9.8. Provações que pelas c Mt 14.19; néscias, Mt 25.2; talentos,
dos judeus, At 20.19. Armando eles Mt 25.15; meses, Lc 1.24; irmãos,
c, para o matarem, At 25.3. Firmes Lc 16.28; minas, Lc 19.18; cidades,
contra as c do diabo, Ef 6.11. Ficar Lc 19.19; maridos. Jo 4.18; alpen­
ricos caem e m . . . c, 1 Tm 6.9. dres, Jo 5.2; palavras, 1 Co 14.19.
Ensinava a Balaque a armar c, Ap CINGIR: Pôr à cintura, apertar, ligar.
2.14. Ver Armadilha, : Escândalo, || Punhal. . . e cingiu-o debaixo das
Laço. suas vestes, Jz 3.16. Cadeias infernais
CILÍCIA: Uma das províncias roma­ me cingiram, Sl 18.5. De força me
nas do sudoeste da Ásia Menor. cingiste para o combate, 2 Sm 22.40.
Judeus da Cilícia discutiram com Não se gabe quem se cinge como
r.stêvão, At 6.9. A cidade principal aquele que vitorioso se descinge, 1
era Tarso, pátria do apóstolo Paulo, Rs 20.11. Cinge a espada no teu
At 21.39; 22.3; 23.34. O apóstolo, flanco, Sl 45.3. Cingidos estejam os
logo depois da sua conversão visitou vossos corpos, Lc 12.35. Ele há de
a Cilícia, At 9.30; Gl 1.21. Dirigiu-se cingir-se, dar-lhes lugar à mesa, Lc
ali outra vez por ocasião da segun­ 12.37. Cinge~te e serve-me, Lc 17.8.
da viagem missionária, At 15.41. Na Tomando uma toalha, cingiu-se com
sua viagem a Roma atravessou o mar ela, Jo 13.4. Pedro. .. cingiu-se com
ao longo da Cilícia, At 27.5. Ver sua veste, Jo 21.7. Outro te cingirá,
mapa, 6, F-2. x Jo 21.18. Cingindo-vos com a ver­
C I llO O : Estofo de pelos de cabras dade, Ef 6.14. Cingindo o vosso
da ( iíícia. || Sol tornou-se negro entendimento, 1 Pe 1.13. Cingi-vos
<o m o n ;k o de c, Ap 6 . 12(A). Ver todos de humildade, 1 Pe 5.5. Ver
l':u io dr saco. Lombo.
CINTA 172 CIRO

CINTA: Faixa para apertar na cintu­ CIRCUITO: Volta, rodeio. || O vento


ra. || Coseram folhas de figueira . .. . . . retorna aos seus c, Ec 1.6.
c para si, Gn 3.7. Com c de ouro, CIRCUNCISÃO: Cerimonia religiosa
Ap 15.6. dos Judeus e muçulmanos, que con­
CINTO: Correia ou tira que cerca a siste em cortar o prepúcio dos neó-
cintura com uma só volta. || Uma fitos. Moisés vos deu a c, Jo 7.22.
túnica bordada, mitra e c, êx 28.4. Cristo foi constituído ministro da c
»

A justiça será o c dos seus lombos, Rm 15.8. A c em si não é nada, 1


Is 11.5. A noiva do seu c? Jr 2.32. Co 7.19. Nem a c tem qualquer va­
Um c de linho, Jr 13.1. Um c de lor, Gl 5.6. Nós é que somos a c,
couro, Mt 3.4. O c de Paulo, At Fp 3.3. C não por intermédio de
2 1 .11. mãos, Cl 2.11. C nem incircuncisão,
CINZA: Pó, resíduos da combustão Cl 3.11. || A Aliança da Circuncisão,
de certas substâncias. |] Disse Abraão: Gn 17.10, 23-25; Jo 7.22; At 7.8.
Senhor, sou pó e c, Gn 18.27. C do || A maneira de executar a circunci­
forno se tornou em tumores, ê x 9 . 1 0 . são, Gn 17.12, 12.23; Êx 4.25; Js
C de novilha, Nm 19.9; Hb 9.13. 5.3; Lc 1.58-61; Jo 7.22,23. | A
Tamar tomou c sóbre a cabeça, 2 primeira vez que se praticou esta
Sm 13.19. O altar se fendeu, e a c cerimônia, Gn 17.24-27. || Os sique-
se derramou, 1 Rs 13.5. Josias quei­ mitas se submetem a este rito, Gn
mou os utensílios de Baal e levou as 34.24. || Renovada por Josué, Js 5.2.
c para Betei, 2 Rs 23.4. Tornei-me ||A circuncisão de Isaque, Gn 21.4;
semelhante ao pó e à c, Jó 30.19. de João, Lc 1.59; de Jesus, Lc 2.21;
Arrependo-me no pó e na c, Jó 42.6. de Timóteo, At 16.3; de Paulo, Fp
Cobriram-se de pano de saco, e de 3.5. || Posto de lado no Evangelho,
e: Mordecai, Et 4.1; muitos judeus, At 15; Gl 5.2. || A circuncisão do
Et 4.3; o que aflige sua alma, Is coração, Lv 26.41; Dt 10.16; Jr 4.4;
58.5; Daniel, Dn 9.3, O rei de Ní­ Rm 2.29; Fp 3.3; Cl 2.11.
nive, Jn 3.6; Corazim e Betsaida CIRCUNVALAR: Cercar de fossos ou
teriam. Mt 11.21. Jó sentado em c, barreiras. || Circunvalou-me, Lm
Jó 2.8. Máximas como provérbios de 3.7(A).
c, Jó 13.12. Por pão tenho comido c, CIRENE: Uma cidade da Líbia, ao
Sl 102.9. Apascenta-se de c. Is norte da África. || Simão, um cire-
44.20. Uma coroa em vez de c, Is neu carregou a cruz, Mt 27.32. Das
61.3. Revolver-se em c, Jr 6.26; regiões da Líbia nas imediações de
25.34; Ez 27.30, Cobriu-me de c, Cirene, At 2.10. Da sinagoga chama­
Lm 3.16. Os perversos se farão c da dos Cireneus, At 6.9. Alguns, que
debaixo das plantas de vossos pés, eram de Chipre e de Cirene, At 11.20.
Ml 4.3. Reduzindo a c as cidades de Havia na igreja de Antioquia profe­
Sodoma e Gomorra, 2 Pe 2.6. tas e Mestres: Barnabé, Lucio de Ci­
CINZÉLAR: Lavrar a cinzel. [| Cin- rene, At 13.1. Ver mapa 6, C-3.
zelando na rocha a tua própria mo­ CIRO, Filho de Cambises I e funda­
rada? Is 22.16. dor do Império Persa. Venceu Creso
CIPRESTE: Árvore conífera, sempre de Lídia, tomou Babilônia e ficou
verde e resinosa. A madeira usada senhor de toda a Ásia ocidental. Res­
na construção da arca, do templo e peitava a religião dos vencidos e, em
para fazer ídolos, Gn 6.14(R); 1 Rs lugar de procurar fundir numa única
5.10; Is 44.14. nação todas as raças heterogêneas
CIRANDAR: Passar pela ciranda, pe­ que tinha subjugado, só lhes pedia
neirar. || Cirandei-os com a pá, Jr obediência e tributo. O decreto de
15.7. Para vos cirandar como trigo, Ciro, no primeiro ano do seu reina­
Lc 22.31 (A). Ver Coar, Peneirar. do, Ed 1. Segundo a permissão que
c is c o 173 CLAMAR, CLAMOR

lhes tinha dado Ciro, Ed 3.7. Como pluviais. || José preso em uma c, Gn
nos ordenou Ciro, Ed 4.3. Porém 37.22. Rabsaqué tentou o povo de
Ciro, rei de Babilônia, no seu pri­ Judá, prometendo-lhe uma c para
meiro ano, Ed 5.13. Ciro baixou cada homem, 2 Rs 18.31. Bebe a
um decreto com respeito à casa em água da tua própria c, Pv 5.15. Dei­
Jerusalém, Ed 6.3. Ciro, ele é meu xaram o manancial de águas vivas, e
pastor, Is 44.28. Assim diz o Senhor cavaram c, c rotas, Jr 2,13. Jeremias
ao seu ungido, a Ciro, Is 45.1. D a­ preso na ç de Malquias, Jr 38.6. Ver
niel continuou até ao primeiro ano Cova, Manancial, Poço,
de Ciro, Dn 1.21. Daniel prosperou CITA: Um habitante da Cítia, país
no reinado de Dario, e no reinado que se estendia desde o mar Negro
de Ciro, Dn 6.28. No terceiro ano através da Ásia Central. Mas o ter­
de Ciro, rei da Pérsia, Dn 10.1. mo cita é usado para designar as tri­
CISCO: Lixo. || Como c e refugo nos bos nômades nao civilizadas, que er­
puseste, Lm 3.45. ravam pelas vastas planícies limitadas
CISNE: Gênero de aves palmípedes, pelo mar Cáspio e o mar Negro. O
migradoras ou domesticadas, de pes­ nome cita adquiriu a significação de
coço muito comprido, bico largo e povo rude e bárbaro, Cl 3.11. Ver
grandes asas, cuja espécie "comum Citía.
tem a plumagem de uma alvura sem CITAR: Intimar para comparecer em
mácula. São grandes, voam bem, mas juízo ou cumprir qualquer ordem ju­
dicial. (| Se de justiça: Quem me ci­
tará? Jó 9.19.
CÍTARA: Instrumento de cordas, se­
melhante à lira. || Instrumentos inani­
mados, como a flauta, ou a c, 1 Co
14.7. Ver Música.
CÍTIA: Região da Europa, habitada ou-
trora pelos citas, ao norte do Mar
Cáspio. Vér mapa 1, E-2.
CIÚME: Receio de perder alguma coi­
sa: Temos ciúme do que é nosso, in­
veja do que o próximo possue. || O
c de Raquel, Gn 30.1; dos irmãos de
José, Gn 37.11. O espírito de c, Nm
5.14. Moisés lhe disse: Tens tu c por
mim? Nm 11,29. O c excita o furor
do marido, Pv 6.34. É duro como a
sepultura, o c, Ct 8.6. A imagem
dos c que provoca o c, Ez 8.3. Eu
vos porei em c, Rm 10.19. A salva­
CISNE
ção aos gentios, pará po-los em c,
Rm 11.11. Não em contendas e c,
nadam melhor. Sustentam-se de ani­ Rm 13.13. C e contendas, não é as­
mais aquáticos. Estão na lista das sim que sois carnais, 1 Co 3.3. O
aves imundas, Lv 11.18(A). Os cis­ amor não arde em c, 1 Co 13.4. As
nes migradores atravessam a Europa obras da carne c, G l 5.20. É com
r vão passar o tempo do frio na Áfri­ c que por nós anseia o Espírito, Tg
ca e na índia. Os cisnes negros sao 4.5- Ver Invcjâ*
originários da Austrália. CLAMAR, CLAMOR: Proferir, implo­
CISTERNA: Reservatório, abaixo do rar em altas vozes, bradar. || O san­
mvrl da terra, para conservar águas gue de teu irmão clama, Gn 4.10.
CLANGOR 174 CLOPAS (R) CLÉOPAS (A)

Clamor de Sodoma, Gn 18.20. Cla­ A lua não dará a sua c, Mt 24.29.


maram, e o seu clamor subiu a Deus, Nem da lua para lhe darem c, Ap
ê x 2.23. Clamarem a mim, eu lhes 21.23.
ouvirei o clamor, Êx 22.23. O lepro­ CLARIM: Espécie de pequena trom­
so clamará: Imundo, Lv 13.45. Cla­ beta, de som agudo e estridente. 2 Cr
mai em altas vozes, 1 Rs 18.27. 15.14.
Clamou este aflito, Sl 34.6. Estou CLARO: Luminoso, límpido, que com­
cansado de clamar, Sl 69.3. Dia e preende bem. || A tua vida será mais
noite clamo, Sl 88. L Na sua angús­ c que o meio-dia, Jó 11.17.
tia clamaram ao Senhor, Sl 107.6. ClyASSE: Categoria, grupo. || Os ho­
Das profundezas clamo, Sl 13f). i. mens de c baixa. Sl 62.9(A).
Porqüe clamei e vos recusastes, Pv CLAUDA: At 27.16. Uma pequena
1.24. Não clama a sabedoria, Pv 8.1. ilha a sudoeste de Creta. Ver mapa
Tapa o ouvido ao clamor do pobre, 6, C-3.
Pv 21.13. Voz que clama no deserto, CLÁUDIA: Uma cristã que envia sau­
Is 40.3; Mt 3.3. Não clamará nem dações a Timóteo, 2 Tm 4.21.
gritará, nem fará ouvir a sua voz, CLAUDICANTE: Que claudica. || En­
Is 42.2. Clama a plenos pulmões, Is tre eles cansado, nem c, Is 5 .2 7 (A).
58.1. Antes que clamem eu respon­ CLAUDICAR: Coxear. || Claudicareis
derei, Is 65.24. Clamarão, porém para duas partes? 1 Rs 18.21(B).
não os ouvirei, Jr 11.11. Um clamor CLÁUDIO: O quarto imperador roma­
em Ramá, Jr 31.15; Mt 2.18. Níni- no, governando desde o ano 41 a 54
ve, e clama contra ela, Jn 1.2. Cla­ A.D. Grande fome nos seus dias, At
marão fortemente a Deus, Jn 3.8. A 11.28. Decretou que todos os judeus
pedra clamará da parede, Hc 2.11. se retirassem de Roma, At 18.2. Ver
Clamando: Hosana, Mt 21.15. Cla­ Césâr»
mou Jesus: Eli, Mt 27.46. Jesus cla­ CLÁUDIO LÍSIAS: Um tribuno mili­
mando com grande voz, entregou, Mt tar em Jerusalém, At 21.31, 37;
27.50. Escolhidos que a ele clamam, 23.26.
Lc 18.7. As próprias pedras clama­ CLEMÊNCIA: Disposição para per­
rão, Lc 19.40. E o seu clamor preva­ doar. || Tardio em irar-se, e de gran­
leceu, Lc 23.23. Clamamos: Aba, Pai, de c, Sl 145.8. De conformidade com
Rm 8.15; G l 4.6. Oferecido, com a tua c, nos atendas, At 24.4. Ver
forte clamor e lágrimas, orações, Hb Bondade.
5.7. O salário retido com fraude, está CLEMENTE: Bondoso. || Deus c e
clamando; e os clamores dos ceifei­ misericordioso, Ne 9.17, 31; Jn 4.2.
ros. Tg 5.4. Clamavam em grande Ver Bondoso.
voz, Ap 7.10. Ver Bradar, Gritar. CLEMENTE, Benigno: Um colabora­
CLANGOR: Som rijo (de trombeta). || dor de Paulo em Filipos. Fp 4.3.
T rovões.. . e mui forte c de trombeta, CLÉOPAS: Um dos dois discípulos a
ê x 19.16. quem Jesus apareceu no caminho de
CLARA: Albumina que envolve a gema Emaús, Lc 24.18. O nome é uma
do ovo. || Sabor na c do ovo? Jó 6.6. abreviação de Cleópatro e não o mes­
CLARAMENTE: Com clareza. || Le- mo de Clopas, Jo 19.25.
ram no Livro. . . c, dando explica­ CLOE: Unia mulher mencionada em
ções, Ne 8.8. Falarei c a respeito 1 Co 1.11.
do Pai, Jo 16.25. Os atributos de CLOPAS (R) CLÉOPAS (A): Esposo
D eus. . . c se reconhecem, Rm 1.20. duma das mulheres que estavam jun­
CLAREAR: Tornar claro. || Até que to a cruz de Cristo, Jo 19.25. Se­
o dia clareie, 2 Pe 1.19. Ver Aclarar. gundo algjins eruditos, Clopas foi o
CLARIDADE: Brilho luminoso. || Pa­ mesmo que Alfeu, pai de Tiago, o
recia com o céu na sua c, ê x 24.10. menor, Mt 10.3; Mc 15.40. Segundo
< NIDO 175 COBRE

a tradição Clopas foi um irmão de e não a c , Sl 119.36. Não teria eu


José, esposo de Maria. conhecido a c, Rm 7.7. É tentado
CNIDO, gr. Urtiga: Um porto da Ásia pela sua própria c , Tg 1.14. Ver Avi­
Menor, At 27.7. Ver mapa 6, D-2. dez, Concupiscência, Ganância.
CÔA, hb. Garanhão: Lugar mencionado COBIÇAR: Apetecer com veemência,
com Pecode e Soa em Ez 23.23. ambicionar \\ Não cobiçarás, ê x
COALHADA: Leite coalhado. || To­ 20.17; Rm 7.7; 13.9. Quando v i . . .
mou também c e leite, Gn 18.8. Mel, cobicei-os e tomei-os, Js 7.21. O Rei
c, . . . e os trouxeram a Davi, 2 Sm cobiçará a tua formosura, Sl 45.11.
17.29. Ver Leite. O cobiçoso cobiça todo o dia, mas. . .
COÀLHAR: Coagular, solidificar. || Os Pv 21.26. Cobiçam campos e os ar­
vagalhões coalharam-se no coração do rebatam, Mq 2.2. De ninguém cobicei
mar, êx 15.8. Não me coalhaste como prata, At 20.33. Não cobicemos cou­
queijo? Jó 10.10. sas más, como eles cobiçaram, 1 Co
COAR: Fazer passar (um líquido) atra­ 10.6.
vés de filtro. || Que coais o mosquito, COBIÇOSO: Cheio de cobiça. || O c
Mt 23.24. Ver Penerar. levanta contendas, Pv 2*f. 25.
COATE, hb. Assembléia: O segundo fi­ COBRA: Nome geral dos ofídios. O
lho de Levi, Gn 46.11. Avô de Aarão mesmo que serpente. || Ela virou c,
e Moisés, Êx 6.16-20. ê x 4.3. O caminho da c nà penha, Pv
COATITÀS: Descendentes de Coate, 30.19. Quem rompe um muro, mor-
que constituíram uma das três divi­
sões do corpo levítico, Nm 3.27-32.
Tinham ao seu cargo a arca, a mesa,
o candelabro, os altares, etc., Nm
3.31. Os sacerdotes, entre os coati-
tas, receberam treze cidades, nas tri­
bos dc Judá, de Simeão e de Benja­
mim. Os não sacerdotes receberam
terras na meia tribo de Manassés. em
Efraim, e em Dã, Js 21.4, 5. Mais
tarde tomaram uma parte diretiva no
serviço do templo, 2 Cr 20.19.
COBERTA: Objeto ou estofo que ser­ COBRA
ve para cobrir. || De p e le s... uma c
para a tenda, ê x 26.14. Faz para si c,
Pv 31.22. dê-Io-á uma c, Ec 10.8. Se a c mor­
COBERTO: Tapado, resguardado, pro­ der antes de estar encantada, Ec
tegido. || Os montes foram c, Gn 10.11. Lhe dará uma c, Mt 7.10. Ver
7.20. Serpente.
COBERTOR: Peça encorpada e felpu­ COBRANÇA: Ação de cobrar ou re­
da com que se agasalha o corpo no ceber quaisquer dívidas ou donativos.
leito. || Tomou um c, m olhou-o... '| E de tóda e qualquer c, Ne 10.31.
sobre o rosto do rei até que morreu, COBRAR: Fazer ser pago. Refazer-se
2 Rs 8.15. O c tão estreito que nin­ ou restaurar-se (de ânimo). || A sa. . .
guém, Is 28.20. Ver Colcha. cobrou ânimo, 2 Cr 15.8. Os que
COBERTURA: Aquilo que cobre. || cobravam o imposto das duas drac­
Saco por sua c, Is 50.3. Liberdade mas, Mt 17.24. Não cobreis mais do
por e dc malícia, 1 Pe 2.J6(A). que o estipulado, Lc 3.13. Todos co­
COIII(/A: Desejo imoderado ou ambi- braram ânimo, At 27.36.
çao di* honras ou riquezas. || Inclina- COBRE: O primeiro metal utilizado
MU o coração aos teus testemunhos, pelo homem. De cor avermelhado-
COBRIR 176 CO-HERDEIRO

escura. Existe na natureza em estado fortes que perdizes. Atravessam o Me­


nativo. A liga de cobre e zinco cha­ diterrâneo num só vôo. Israel pediu
ma-se latão; de cobre e estanho, bron­ <no deserto e Deus saciou-o com co-
ze. Cavaram cobre dos montes, Dt dórnizes, Sl 105.40; ê x 16.13: Nm
8.9. Da pedra se funde o cobre, Jó 11.31, 32. “Cerca de dois côvados so­
28.2; Ez 22.20. Para o crocodilo o bre a terra”, quer dizer, talvez, que
ferro é palha e o cobre pau podre, Jó as codornizes voavam na altura de
41.27. Usava-se cobre no fabrico de dois côvados. “Estenderam para si ao
moedas, Mt 10.9. ídolos de cobre, redor do arraial”, para secar; como é
Ap 9.20. Ver Bronze. costume tratar esta ave. Ver Sl 78.26-
COBRIR: Ocultar ou resguardar, pon­ 31.
do alguma cousa em cima, diante ou COELHO: Mamífero roedor do gêne­
em redor. || Mas o amor cobre todas ro Lepus. Remói mas nao tem a unha
as transgressões, Pv 10.12. Como as fendida, Dt 14.7(A). Ver Animais.
águas cobrem o mar, Is 11.9. Porque
me cobriu de vestes de salvação. Is
61.10. E aos outeiros: cobri-nos, Lc
23.30. E cujos pecados são cobertos,
Rm 4.7. E cobrirá multidão de peca­
dos, Tg 5.20. O amor cobre multidão
de pecados, 1 Pe 4.8.
COCEIRA: Grande comichão; sensa­
ção na pele, que obriga a coçar. ||
Como que sentindo c nos ouvidos, COELHO
2 Tm 4.3.
COCHICHO: Voz baixa. || Como a de
um fantasma, como um c. Is 29.4. COENTRO: Planta hortense e aromá­
tica. || O maná como semente de
coentro, ê x 16.31.
COERENTE: Que tem nexo; lógico. ]|
Os depoimentos não eram c, Mc
14.56.
COFRE: Caixa em que se guarda obje-
ios de valor. || Metei num c as figu­
ras de ouro, 1 Sm 6.8. Fizeram um
c e o puseram de lado de fora, 2 Cr
24.8. Não é lícito deitá-las no c, Mt
27.6.
COGITAÇÃO: Pensar muito; reflexão.
|| Que não há Deus, são todas as suas
c, SI 10.4. Ver Indagação.
COGITAR: Pensar muito. || Cogito nos
teus prodígios, Sl 77.12. Por que cógí-
tais o mal? Mt 9.4. Porque não cogi­
tas das cousas de Deus, Mt 16.23. Os
que se inclinam para a carne cogitam
das cousas da carne, Rm 8.5. Ver
CODORNIZ Indagar.
CO-HERDEIRO: O que herda com ou­
CODORNIZ: Gênero de aves galiná- tro ou outros. || Co-herdeiros com
ceas. Ave imigradora na Palestina. Cristo, Rm 8.17. Gentios são co-her­
Vivem em bandos inumeráveis. Mais deiros, Ef 3.6. Ver Herdeiro.
i
COICE 177 COLOSSENSES

COICE: Pancada com o calcanhar, com 2.15. Colhestes a perversidade, Os


o pé ou com a pata para trás. || En­ 10.13. As a v e s ... não colhem, Mt
gordando-se o meu amado deu c, Dt 6.26. Colhem-se, . . . uvas dos espi-
32.15. nheiros? Mt 7.16. Com fome entra­
COITO: Refúgio, asilo. || E c de todo ram a colher espigas, Mt 12.1. O que
o espírito imundo, Ap 18 .2(A). muito colheu, não teve demais, e o
COLAÍ AS, hb. Voz de Jeová: 1. Um que pouco, não teve falta, 2 Co 8.15;
benjamita, filho de Maaséias, Ne ê x 16.18. Ver Ceifar, Segar.
11.7. || — 2. Pai de Aabe, que pro­ COL-HOSÉ: Pai de Salum, Ne 3.15.
fetizou falsamente, Jr 29.21. COLINÁ: Pequeno monte; outeiro. [|
COLAR: Ornato para o pescoço. |] Pós As c como cordeiros do rebanho, Sl
ao pescoço um c de ouro, Gn 41.42. 114.4, 6. Como c de ervas aromáti­
Uma oferta ao S en h o r.. . arrecadadas cas, Ct 5.13. Ver Monte, Outeiro.
e c, Nm 31.50. A soberba que os COLÍRIO: Remédio que se aplica nos
cinge como um c, Sl 73.6. O teu olhos. || E c para ungires os teus
pescoço como os c, Ct 1.10. olhos. Ap 3.18.
COLCHA: Coberta enfeitada de cama. COLISEU: O maior anfiteatro' roma­
|| Já cobri de c a minha cama, Pv no. II Ver Roma.
7.16. . .. * ................................. ... / ............... .... v : :• ' ^ . v

CÓLERA: Impulso violento contra o v .'.

que nos ofende. || Longe de vós toda


a amargura e c, Ef 4.31. A c de Deus,
Ap 14,10; 15.1; 16.1. Ver Furor,
Ira.
COLÉRICO: Propenso ou acostumado
a encolerizar-se. || Não te associes. ..
com o homem c, Pv 22.24.
COLETA: Contribuição, oferta. || Le­
vantar uma c em benefício dos po­
bres, Rm 15.26. Ver At 11.27-30.
Quanto à c, 1 Co 16.1, 2.
COLETORIA: Repartidão pública onde
se pagam os impostos. j| Um homem, COLISEU
chamado Mateus, sentado na c, Mt
9.9. COLO: Regaço. || Leva-o ao teu c,
COLHEDOR: O que colhe. || Mas boi- como a ama, Nm 11.12.
eiro e c de sicômoros, Am 7.14. COLOCAR: Empregar. Pôr. || Sòbre
COLHEITA: O que se colhe. || Ajun- o muito te colocarei, Mt 25.21, 23.
tem toda a c dos bons anos que virão, COLOCÍNTIDA: Espécie de pepino
Gn 41.35. A festa da c, Êx 23.16. Da amargo e purgativo. || O cedro do
c do ano sétimo, Ne 10:31. Tiveram Templo era lavrado de c, 1 Rs 6.18.
fartas c, Sl 107.37. Deixai-os crescer Uma trepadeira silvestre... de c, 2
junto até a ceifa, Mt 13.30. Tempo Rs 4.39.
da ceifa enviou os seus servos, Mt COLÔNIA: Conjunto de romanos es­
21.34. Ver Ceifa, Sega. tabelecidos em países conquistados
COLHEITA, FESTA DA: Êx 23 .16. por Roma. At 16.12.
Ver Tabernáculos, Festa dos. COLORIR: Dar cor ou cores a. || Co-
COLHER: Tirar da haste (flores, fru­ loriste os olhos, Ez 23.40.
tos, folhas). || Nem colherás os bagos COLOSSENSES, EPÍSTOLA DE PAU­
caídos da tua vinha, Lv 19 .10^ Po­ LO AOS: Uma das epístolas escritas
rém colherás pouco. Dt 28.38. Até da prisão, talvez, em Roma. As ou­
cntrc as gavelas deixai-a colher, Rt tras três são: Filipenses, Filemom e
COLOSSOS 178 COMEÇAR

Efésios. Paulo, aparentemente, nunca mo. Cl 4.9; Fm 10 a 12. Ver mapa


visitara Colossos, Cl 2.1. As três ci­ 6, E-2.
dades Laodicéia, Hierápolis e Colos­ COLUNA: Pilar cilíndrico. Consta, ge­
sos distavam, uma da outra cerca de ralmente de base, fuste e capitel. ■!
20 km. formando um único campo 1. Colunas comemorativas: de Jacó
de trabalho missionário para Epafras, em Betei, Gn 28.18, 22; 31.13; 35.14;
habitante de Colossos, Cl 4,12, 13. É de Jacó em Galeede, Gn 31.45; na
muito notável a semelhança entre co­ sepultura de Raquel, Gn 35.20; de
lossenses e Efésios, as duas epístolas Absaião, 2 Sm 18.18; do Senhor na
sendo escritas pelo mesmo tempo. As fronteira do Egito, Is 19.19. || 2. Co­
duas, lidas juntas, servem como co­ lunas idólatras: ê x 23.24; Dt 7.5; 1
mentário uma a outra. O escritor: O Rs 14.23. Uma c de nuvem, e c de
apóstolo Paulo, Cl 1 .1 .. A chave: fogo, ê x 13.21; Nm 14.14. A c de
“Cristo é tudo em todos” , 3.11. Epa­ nuvem punha-se à porta, Êx 33.9. As
fras tinha informado Paulo do estado c do te m p lo ... Ja q u im ... Boaz, 1
espiritual da igreja em Colossos, Cl Rs 7.21. As c dá terra, Jó 9.6; Sl
1.7, 8. O propósito da epístola foi 75.3. As c do céu, Jó 26.11. Tiago,
prevenir os Colossenses contra o es­ Cefas e João. . . reputados c, Gl 2.9.
pírito de uma mistura de judaísmo e Igrejas... c e baluarte, 1 Tm 3.15.
filosofia pagã que se infiltrava na igre­ Fá-lo-ei c no santuário, Ap 3.12. Per­
ja. Como na Epístola aos Efésios, nas como c de fogo, Ap 10.1.
aparece aqui, também, o seu termo COMANDANTE: Que comanda. || Po-
favorito, riquezas: “A riqueza da gló­ tifar. . . c da guarda, Gn 37.36. Meu
ria deste ministério”, 1.27: “toda ri­ coração se inclina para os c de Israel,
queza da forte convicção do entendi­ Jz 5.9. Queijos leva-os ao c, 1 Sm
mento”. 2.2. As divisões: I. Saudações 17.18. O c e os guardas, . . prende­
c ações de graças, 1.1-8. II. Oração ram a Jesus, Jo 18.12.
pelos Colossenses, 1.9-12. III. A ex­ COMBATE: Batalha; luta. J( F-1** ades­
celência da pessoa e da obra de Cris­ trou as minhas mãos para o c, 2 Sm
to, 1.13-23. IV. Os próprios trabalhos 22.35. Pois tendes o mesmo c, Fp
e sofrimentos de Paulo. 1.24 a 2.7. 1.30. O bom c, 1 Tm 1.18; 6.12; 2
V. Advertência contra falsos ensinos, Tm 4.7. Ver Batalha, Luta, Peleja.
2.8 a 3.4. VI. Os vícios devem ser COMBATER: Bater-se com; sustentar
abandonados, 3.5-11. VII. As virtu­ combate contra; pelejar, lutar contra;
des devem ser cultivadas, 3.12-17. atacar. || Talvez poderei combatê-lo
VIII. Breves indicações para o cum­ e lançá-lo fora, Nm 22.11. Rei que,
primento dos deveres domésticos, indo para combater outro rei? Lc
3 . ] 8 a 4.6. IX. Conclusão: Saudações, 14.31. Ver Batalhar, Lutar, Militar,
4.7-18. Pelejar.
COLOSSOS: Grande cidade da Frigia, COMBINAR: Ajustar; concordar. ||
na Ásia Menor, situada 150 km ao Combinaram em lhe dar dinheiro. Lc
leste de Éfeso, sobre o rio Licos, 22.5.
afluente do Meandro. Dominava a COMEÇAR: Principiar. || Daí se co- •
estrada de comércio entre Éfeso e o meçou a invocar, Gn 4.26. Ao come­
çarem estas cousas a suceder, exultai,
vale do Eufrates. Parece que a popu­ Lc 21.28. A todas as nações, come­
lação poliglota de Colossos tornou o çando de Jerusalém, Lc 24.47. Insen­
problema da convivência das raças satos que, tendo começado no Espíri­
em uma questão local e viva, Cl 3.11. to. . .? Gl 3.3. Aquele que começou
Paulo dirigiu uma das suas epístolas boa obra em vós, Fp 1.6. Começar
a ~ Cl 1.2. Ai re­ o juízo pela casa de Deus. . .9 1 Pe
sidia Filemon e o seu escravo Onési- 4.17.
< OMI l>OK 179 COMPACTO

< OMMíOH: O que come. jj Do c saiu vir seu irmão cometer um pecado, 1
■niiihlu 1/ 14,14. Ver Comilão. Jo 5.16.
( OM I MORAÇÃO: Ato de trazer a COMICHÃO: Sensação na pele, que
mi iiuM ia, I] Faz c dos pecados, Hb obriga a coçar. |j Tendo c nos ouvi-
l<> WA) dos, 2 Tm 4.3(A).
C O M E N T A R : Falar meditando sobre COMIDA: Aquilo que se come. || En­
.... lalo. i, Comentavam entre si, di­ viou-lhe ele c a fartar, Sl 78.25. Re­
zendo I C 4,36. parta com quem não tem, e que tiver
<OMI .K: Tomar por alimento. j| De c, faça o mesmo, Lc 3.11. A minha
ioda arvore. . . comerás livremente, c consiste em fazer, Jo 4.34. Não
<m , 1(>. No dia em que dele comer- pela c que perece, Jo 6.27. A minha
d rs, Cfii 3.5. Nenhum estrangeiro c o ­ carne é verdadeira c, Jo 6.55. Por
mum a dela, ê x 12.43. Para que os po­
causa da tua c não faças perecer, Rm
bres. . . achem que comer, ê x 23.11. 14.15. O reino de Deus nao é c, Rm
( onieu, pois, Mefibosete, à mesa de
14.17. Tocante a c sacrificada, 1 Co
Davi, 2 Sm 9.11. Dá teu filho 8.4. Se a c serve para escândalo, 1 Co
para , , o comamos, 2 Rs 6.28. Co- 8.13. Ninguém, pois, vos julgue por
rnru cada qual o pão dos anjos, Sl
causa de c, Cl 2.16. Roupagens c de
/K.25. Não coma eu das suas igua­ traça, Tg 5 .2. Ver Alimento.
rias, Sl 141.4. Comerão do fruto do COMIGO: Na minha companhia. || O
seu procedimento, Pv 1.31. Quanto Senhor está comigo: não temerei, Sl
ao que haveis de comer, Mt 6.25. Os 118.6.
rachorrinhos comem das migalhas, COMILÃO: Que come muito. || O be­
Mt 15.27. Tomai, comei; isto é o berrão e o c caem em pobreza, Pv
meu corpo, Mt 26,26. Descansa, come 23.21. Ver Comedor, Glutao.
e bebe, I x 12.19. Comiam, bebiam, COMINHO: Planta umbelífera, de se­
casavam, Fc 17.27. Éle comeu na mentes muito empregadas como tem-
presença deles, Lc 24.43. Juramos. . . peiro. Cultivado na Palestina, Is 28.25,
nao comer cousa alguma, At 23.14. 27. Os escribas e fariseus pagavam es­
Inimigo tiver fome, dá-lhe de comer, crupulosamente o dízimo desta peque­
Km 12.20. Quem come não despreze na erva, Mt 23.23.
ao que não come, Rm 14.3. Com COMITIVA: Gente que acompanha. ||
esse tal nem ainda comais, 1 Co 5.11. Chegou a Jerusalém com muito gran­
Nunca mais comerei carne, 1 Co 8.13. de c, 1 Rs 10.2. Voltou ao homem
( omeram de um ,só manjar, 1 Co de Deus. ele e toda a sua c, 2 Rs
10. í. Quer comais, quer bebais, 1 Co 5.15.
10 . 31. Tem fome, coma em casa, 1 COMO: Da mesma forma que. || Quem
( o II .34. Comamos e bebamos, que é c tu entre os deuses? êx 15.11.
amanhã, 1 Co 15.32. Nao quer tra­ Quem é c tu? povo salvo, Dt
balhar, também, não coma, 2 Ts 3.10. 33.29. A rocha deles não é c a nossa,
i Im altar do qual não têm direito de Dt 32.31. Não há Deus c tu, 1 Rs
eomei, Hb 13.10. Para que comais 8.23.
i ames de reis, Ap 19.18. COMOVER: Enternecer-se. || Toda a
COMflRCIO: Permutação de produtos. cidade se comoveu por causa delas,
11 No Iru v aumentaste as tuas rique- Rt 1.19. O rei, profundamente como­
/iiN. 1 / 2K.5. Farão c de vós, com vido. .. chorou, 2 Sm 18.33. Quan­
palavras fictícias, 2 Pe 2.3. d o . . . as entranhas se me comoveram.
C O M E T E R : Praticar; fazer. || Disse Sl 73.21.
Mmsrs : Vós cometestes grande pe- COMPACTO: Denso, espesso. || Jeru­
<.ulo, fx lodo o que comete salém . .. construída como cidade
i>r» ,mI<* <■ i-st iavo. Jo 8 .34. Se alguém compacta, Sl 122.3.
COMPADECER 180 COMPASSAR

COMPADECER: Tér compaixão de. || insensatos se tornará mau, Pv 13.20.


E me compadecerei de quem eu me O c de libertinos envergonha a seu
compadecer, Êx 33.19. Compadece- pai, Pv 28.7. Porque se caírem, um
te de mim, Sl 41.4; 51.1; 86.3. As­ levanta o c, Ec 4.10. Daniel e seus c
sim o Senhor se compadece dos que Dn 2.13. Ai daquele que dá de be­
o temem, Sl 103.13. Ditoso o homem ber ao seu c, Hc 2.15. Gritam aos
que se compadece e empresta, Sl seus c, Mt 11.16. C de viagem, Lc
112.5. Que se compadece dos pobres, 2.44; At 9.7. C de prisão, Rm 16.7;
Pv 14.21; 19.17. De sorte que não se Cl 4.10; Fm 23. Fiel c de jugo, Fp
compadeça do filho, Is 40.15. Ven­ 4.3. C de lutas, Fm 2. C na tribula-
do éle as multidões, compadeceu-se, ção, Ap 1.9. Compare Companhias
Mt 9.36. Compadeceu-se dela e curou (B), conversações (A), 1 Co 15.33.
os seus enfermos, Mt 14.14. Compa- COMPANHIA: Reunião de pessoas
decer-me-ei de quem me aprouver, Rm para um fim comum; convivência. ||
9.15. Não temos sumo sacerdote que Em três c, Jz 7.16; 1 Sm 11.11. Dos
não possa compadecer-se, Hb 4.15. que habitavam em Jope foram na sua
Compadecestes dos encarcerados; Hb c, At 10.23. Desfrutado um pouco
10.34. Compadecei-vos de alguns, Jd a vossa c, Rm 15.24.
22. COMPARAR: Igualar, || Sabedoria, . .
COMPADECIDO: Que tem compaixão. tudo o que se deseja nada se pode
|| Jesus, profundamente c, estendeu a comparar, Pv 8.11. Com quem com-
mão, Mc 1.41. E, c dele, correndo, o parareis a Deus? Is 40.18. Será com­
abraçou, Lc 15.20. Sède todos . . .c, parado a um homem prudente, Mt
fraternalmente amigos, 1 Pe 3.8. 7.24. A quem hei de comparar esta
COMPAIXÃO: Sentimento de pesar geração? Mt 11.16. Os sofrim entos...
que em nós desperta o mal de outrem. não são para comparar com a glória,
|j O menino chorava. Teve c, êx 2.6.
Rm 8.18. Comparar-nos com alguns
Não terá c no dia da vingança, Pv q u e. .. comparando-se consigo mes­
21.10. Não hei de ter c . .. de Níni­ mos, 2 Co 10.12. Ver Conferir, Igua­
ve, Jn 4.11. Tem c de nós, Mt 9.27; lar.
20.30. Tem c de mim, Mt 15.22. De COMPARAÇÃO: Confronto. || Quan­
quem me aprouver ter c, Rm 9.15. do não vos falarei por meio de c,
|| A compaixão de Cristo: Mt 15.32; Jo 16.25.
20.34; Lc 7.13, 21; Hb 2.17; 5.2. ||
Exortação a ter compaixão: Mt 18.24- COMPARÁVEL: Semelhante. | Quem
35; Rm 12.15; Cl 3.12; Hb 13.3; nos céus é c ao Senhor? Sl 89.6.
Tg 1.27; 1 Pe 3.8. || Exemplos de Tudo o que podes desejar não é c a
mostrar compaixão: A filha de F a­ ela, Pv 3.15.
raó, ê x 2.6; Elias 1 Rs 17.18-21; COMPARECER: Apresentar-se (em lo­
Neemias Ne 1.4; os amigos de Jó, cal determinado). |j Comparecer à
Jó 2.11; Davi, Sl 35.13, 14; Ebede- presença de governadores, Mc 13.9.
meleque, Jr 38.7; Jesus, Mt 9.36; Compareceremos perante o tribunal,
Jo 11.33; o bom samaritano, Lc Rm 14.10; 2 Co 5.10. C ris to ...
10.36; Paulo, X Co 9.22. Ver Afeto, comparecer, por nós, diante de Deus,
Amor, Misericórdia. Hb 9.24. Onde vai comparecer o
COMPANHEIRO: Aquele que acom­ ímpio? 1 Pe 4.18. Ver Aparecer.
panha, colega. || C afastam-se da mi­ COMPARTILHAR: Participar de, qui-
nha praga, Sl 38.11. Com o óleo de nhoar. || Compartilhai as necessida­
alegria como a nenhum dos teus c, des dos santos, Rm 12.13.
Sl 45.7; Hb 1.9. Meu c e meu íntimo COMPASSAR: Medir a compasso. ||
amigo, Sl 55.13. C sou de todos os Quando compassava. . . a face d
que te temem, Sl 119.63. O c dos abismo, Pv 8.27(A).
< o m p a ssiv o 181 COMPREENDER

COMPASSIVO: Que tem ou revela COMPRAR: Adquirir por dinheiro. |j


*ompiiixiio. || Deus c, Êx 34.6; 2 Cr Escravos. .. todos comprados por seu
10 <>; Sl 86.5, 15; 103.8; 116.5; Ji dinheiro, Gn 17.23. O campo que
.* I I 5.11. Sede uns para com os Abraão comprara, Gn 25.10. Com­
o i i i t c , I I 4.32. Ver Benigno, Bon- pra a verdade, e nao a vendas, Pv
d»No, Misericordioso. 23.23. Vinde e comprai, sem dinhei­
COMPASSO: Instrumento de dois bra- ro, Is 55.1. Vende tu d o .. . e compra
i <> ou pernas para traçar circunfe- aquele campo, Mt 13.44. Achado
u ‘m ius ou tirar medidas. || O artífice uma pérola. . . e a comprou, Mt
rm m adeira... marca com o c, Is 13.46. Compraram com elas o cam­
H I !. po, Mt 27.7. Comprei um campo.
i OMPKL1R: Obrigar, constranger. | Lc 14.18. Nos dias de Ló. . . com­
( ompcliu Jesus os discípulos a em­ pravam, Lc 17.28. Igreja. . . comprou
barcar, Mt 14.22. com o seu próprio sangue, At 20.28.
Fostes comprados por preço, 1 Co
COMPETENTE: Apto; idôneo. j| Fos­ 6.20. Com o teu sangue compraste,
sem c para assistirem no palácio, Dn Ap 5.9. Porque já ninguém compra
I .4. Contas àquele que é c para jul- a sua mercadoria, Ap. 18.11. Ver
K.ai vivos, 1 Pe 4.5. Adquirir, Possuir.
COMPETIR: Pretender uma cousa si­
multaneamente com outrem. || Disse COMPRAZER: Fazer o gosto, a von­
Raquel: Com grandes lutas tenho tade; ser agradável; deleitar-se. || Eis
competido com minha irmã, Gn 30.8. que te comprazes na verdade no ín­
( orno poderás competir com os que timo, Sl 51.6. Não te comprazes em
vi'io a cavalo? Jr 12.5. sacrifício, Sl 51.16. Filho amado,
em quem me comprazo, Mt 3.17; 17.5;
COMPLETAR: Inteirar; concluir. | 2 Pe 1.17. Amado, em quem a minha
Até que os tempos dos gentios se alma se compraz, Mt 12.18. Se retro­
completem, Lc 21.24. Contanto que ceder, nele não se compraz a minha
complete a minha carreira, At 20.24. alma, Hb 10.38. Com tais sacrifícios
( omeçou boa o b ra. . . completá-la Deus se compraz. Hb 13.16. Ver
ate ao dia de Cristo, Fp 1.6. Com­ Aprazer.
pletai a minha alegria, Fp 2.2. Com­ COMPREENDER: Entender; abranger;
pletei a carreira, 2 Tm 4.7. Até se incluir. || D eus. . . faz grandes cou­
completarem os mil anos, Ap 20.3, sas, que nós não compreendemos, Jó
\ 7. 37.5. São pastores que nada compre­
COMPLETO: A que não falta nada endem, Is 56.11. Ouvem a p a la v ra ...
do que pode ou deve ter. |j E o vosso não a compreendem, Mt 13.19. Não
k o /. o seja c, Jo 15.11. Para que a compreendeis que tudo o que entra
vossa alegria seja c, Jo 16.24. A per­ pela boca, Mt 15.17. Abriu o enten­
severança deve ter ação c, Tg 1.4. dimento para compreenderem as Es­
Pelo conhecimento c daquele que nos crituras, Lc 24,45. És m estre.. . não
chamou, 2 Pe 1.3. Para que a nossa compreendes.. . ? Jo 3,10. Nao o sa­
idearia seja c, 1 Jo 1.4. Ver Inteiro. bes agora, compreendê-lo-ás depois,
<'OMPOR: Produzir, inventar. || Tua Jo 13.7. Não tinham compreendido
língua compõe o engano, Sl 50.19(AV a Escritura, Jo 20.9. Compreendes o
COMPOSTURA: Composição; contex- que vens lendo? At 8.30. E compre­
lurn || Nem da graça da sua c, Jó endê-lo os que nada tinham ouvido,
II 12. Rm 15.21. Quando lerdes, podeis
COMPRADOR: Aquele que compra. | compreender, Èf 3.4. A fim de po-
Smtno tio poder do c no jubileu, Lv derdes compreender. . . qual é a lar­
^ H. Nml.i vale, nadà vale diz o gura, Ef 3.18. Procurai compreender
«. IV 20 M qual a vontade do Senhor, Ef 5.17.
COMPREENSÃO 182 CONCAVIDADE

Para compreenderem plenamente o Ou que c da luz com as trevas, 2 Co


mistério, Cl 2.2. Não compreenden­ 6.14. A c do Espírito Santo, 2 Co
do, contudo, nem o que dizem, 1 Tm 13.13. As destras de c, Gl 2.9. Algu­
! .7. Tudo o que compreendem por ma c do Espírito. Fp 2.1. A c dos
instinto natural, Jd 10. Ver Entender. seus sofrimentos, Fp 3.10. A c da
COMPREENSÃO: Faculdade de per­ tua Fé, Fm 6. Mantenhais c conosco,
ceber. || O Senhor te dará c em to­ 1 Jo 1.3. Nossa c é com o Pai, 1
das as coisas, 2 Tm 2.7. Jo 1.3. Se dissermos que temos c
COMPREENSÍVEL: Que se pode com­ com ele, 1 Jo 1.6. || Exemplos de
preender. || Nao disserdes palavra c, comunhão com Deus: Enoque, Gn
I Co 14.9. 5.24; Noé, Gn 6.9; Abraão, Gn
COMPREENSIVO: Que tem a faculda­ 18.17-33; Jacó, Gn 32.24-29; Moi­
de de entender. || D á . . . coração c sés, Êx 33.11-23; Calebe, Js 14.8;
para julgar a teu povo, 1 Rs 3.9. Davi, Sl 23.6; Ezequias, 2 Rs 18.6;
COMPRIMENTO: Extensão de um ob­ Daniel, Dn 9.3; João, 1 Jo 1.3; Pau­
jeto, de uma a outra extremidade. || lo, Fp 1.23; || Exemplos de comu­
De trezentos côvados será o c, Gn nhão entre os santos: Moisés e Jetro,
6.15. Poderdes compreender. .. qual Êx 18.8; Jônatas, 1 Sm 23. 16; Davi,
é . . . o c, Ef 3.18. A cidade.. de c Sl 66.16; 119.63; Daniel, Dn 2.17,
e largura iguais, Ap 21.16. 18; discípulos, Lc 24.14; Jesus e seus
COMPRIMIR: Sujeitar a compressão. discípulos, Jo 18.2; Apóstolos, At
E comprimiu contra este o pé de 1.14; a Igreja primitiva, At 2.42;
Balaão, Nm 22.25. Um barquinho... 4.23; 12.12; Paulo, At 20.36-38. |
a fim de não o comprimirem, Mc Comunhão com demônios, 1 Co
3.9. Multidão o seguia, comprimin­ 10.20; Lv 19.31; 1 Cr 10.13.
do-o, Mc 5.24. COMUNICAÇÃO: Ação, efeito ou
COMPROMETER: Obrigar-se por pa­ meio de comunicar. || E à c de suas
lavra ou por escrito. || Que se com­ aflições, Fp 3 . 10(A). E c, porque com
prometeu a desposá-la, ê x 2 1 . 8 . O tais sacrifícios, Hb 13.16(A).
homem falto de entendimento com­ COMUNICAR: Participar; transmitir.
promete-se, Pv 17.18. II Para vos comunicar algum dom,
COMPUNGIDO: Pesaroso de haver Rm 1.11 (A). Comunicai com os san­
cometido pecado ou ação má. || Cora­ tos, Rm 12.13(A). Não comuniqueis
ção c e contrito não o desprezarás, com as obras infrutuosas, Ef 5.11 (A).
SI 51.17. Ver Contrito. Nenhuma igreja comunicou comigo,
COMPUNGIR: Pungir, picar moral­ Fp 4.15(A). Comunicar-vos, não so­
mente; arrepender-se. || Compungiu- mente o evangelho, 1 Ts 2.8(A).
se-lhes o coração, At 2.37. COMUNICÁVEL: Que se pode comu­
COMUM: De todos ou de muitos, nicar; franco. |[ E sejam c, 1 Tm
habitual. || E o sirvam de c acordo, 6.18(A). Ver Repartir.
Sf 3.9. Tinham tudo em c, At 2.44.
Tudo. . . lhes era c, At 4.32. Jamais COMUNIDADE: Sociedade. || Os doze
comi coisa alguma c e imunda, At convocaram a c dos discípulos, At
10 .14. A nenhum homem considerar- 6.2. Separados da c de Israel, Ef
se c ou imundo, At 10.28. Nossa c 2.12. Ver Congregação.
salvação, Jd 3. CONANIAS, hb. Jeoví* estabeleceu: ||
COMUNHÃO: Participação em comum 1. Um levita do tempo de Ezequias,
em crenças ou idéias. || Perseveravam 2 Cr 31.12, 13. || 2. Um levita no
na doutrina dos apóstolos e na c, tempo de Josias, 2 Cr 35.9.
At 2.42. Chamados à c de Seu Filho, CONCAVIDADE: Depressão do ter­
1 Co 1.9. Cálice da bênção, não é a reno. || Os homens se meterão nas
c do sangue de Cristo, 1 Co 10.16. c das rochas, Is 2 . 19(A).
c o n < eber 183 CONCORRER

< ONCEBER: Gerar. 11 Sara concebeu. da concha. || Na c de sua mão me­


Cru 21.2. E R eb eca... concebeu, Gn diu as águas, Is 40.12.
25 21. Concebi. . . todo este povo, CONCHEGADO: Muito chegado; pos­
Nm 11.12. Concebem a malícia, Jó to cm contato; confortado. || Ali es­
15.35. Fm pecado me concebeu mi­ tava c a Jesus, um dos seus discípu­
nha mãe, Sl 51.5. Eis que a virgem los, Jo 13.23.
conceberá. Is 7.14; Mt 1.23. Conce- CONCIDADÃO: Indivíduo que, em
bcstes palha. Is 33.11. Concebem o relação a outro ou outros, é da mesma
m a l . Is 59.4. Isab e l... concebeu, Lc cidade ou do mesmo país. jj Mas os
1.36. Bem-aventurada aquela que te seus c o odiavam, Lc 14. 14. Não sois
concebeu, Lc 11.27. C o b iç a ... con­ estrangeiros. . . mas c dos santos, Ef
cebido, dá à luz, Tg 1.15. Ver Con­ 2.19.
cepção, CONCIÊNCIA: Rm 2. 15; 1 Tm 1.5(A).
CONCEDER: Dar; permitir. || Quanto Ver Consciência.
m e concederes. . . darei o dízimo, Gn CONCILIAÇÃO: H armonização de li­
28.22, Não me compete concedê-lo, tigantes ou pessoas divergentes. || Ca­
Ml 20.23. Tudo quanto pedirdes. . . luniados, procuramos c, 1 Co 4.13.
eie vo-lo conceda, Jo 15.16. E con­ Ver Reconciliação.
cede aos teus servos que anunciem. CONCILIAR: Harmonizar; pôr de
At 4.29. A sua graça, que me foi acordo. !| O pai procurava conciliá-
concedida, 1 Co 15.10. Que vos con­ lo, Lc 15.28. Ver Apaziguar, Recon­
cede o Espírito, Gl 3.5. Graça, que ciliar.
ele nos concedeu gratuitamente, Ef CONCILIO: Assembléia magna para
I . 6. Vos conceda que sejais fortale­ deliberar sobre aspectos de doutrina
cidos, F.f 3.16. Concedeu dons aos ou de costumes da vida crista. ||
homens, Ef 4.8. Conceda o Senhor Porque vos entregarão aos c, Mc
misericórdia, 2 Tm 1.18. Deus lhes 13 . 9(A).
conceda não só o arrependimento, 2 CONCLUIR: Terminar; deduzir, infe­
Tm 2.25. rir. I! Verificar se tem os meios para a
CONCEITO: Boa reputação; conside­ concluir, Lc 14.28. Concluindo que
ração. l\ Namã. . . de muito c, 2 Rs Deus nos havia chamado, At 16.10.
s. I. Concluimos que o homem é justifica­
CONCEPÇÃO: Ato de ser concebido, do pela fé, Rm 3.28.
de ser gerado. || Desviam-se os ím­ CONCORDAR: Ter a mesma opinião
pios desde a sua c, Sl 58.3. Ver Con­ sóbre. || Não concordarás com éle,
ceber, Imaculada Conceição. Dt 13.8. Concordarem a respeito de
CONCERNENTE: Relativo. || Nas qualquer cousa. . . ser-lhes-á conce­
cousas c a Deus, Hb 5,1. dida, Mt 18.19. Não tinha concorda­
CONC ERNIR: Dizer respeito; ter re­ d o . . . natural de Arimatéia, Lc 23 .51.
lação. || O que a mim me concerne Não concorda com as sãs palavras,
0 Senhor levará, Sl 138.8. 1 Tm 6.3. Ver Consentir.
CONCERTAR: Pactuar, ajustar. || Con- CONCORDEMENTE: De comum acor­
cerlasles para tentar o Espírito, At do. || Reunidos c, At 15.25(A).
V ‘>(A). CONCÓRDIA: Harmonia de vontade.
( ONCERTO: Pacto, ajuste, acordo. || || Que c há entre Cristo e Belial?
1 i\ o meu c contigo, Gn 17.4(A). 2 Co 6 . 15(A).
Wt Aliança. CONCORRÊNCIA: Afluência simul­
CONCESSÃO: Ação ou efeito de con- tânea de várias pessoas. || Não po­
11 -det; permissão. || Digo como c e diam aproximar-se por causa da c do
u.io poi mandamento, 1 Co 7.6. povo, Lc 8.19.
C O N C H A : Invólucro duro de certos CONCORRER: Cooperar; ir com ou­
moluscos; objeto de feitio análogo ao trem. ü Estranham que não concor-
CONCRETIZAÇÃO 184 CONDUZIR

rais com eles no mesmo excesso, 1 Pe si mesmo está condenado, Tt 3.11.


4 .4. Ver Competir. Noé condenou o mundo, Hb 11.7. Se
CONCRETIZAÇÃO: Ato de tornar 0 nosso coração não nos condena, 1
real, material. || A c da promessa, Jo 3.21 (A). Ver Acusar, Julgar.
Hb 11.39. CONDENÁVEL: Reprovável. || C por
CONCUBINA: Mulher secundária na anularem o seu primeiro compromis­
idade patriarcal. Era em geral uma so, 1 Tm 5. 12.
escrava ou uma cativa. Ver ê x 21.7- CONDESCENDER: Ceder voluntaria­
11; Dt 21.10-14. A concubina de mente. J! Condescendei com o que
Betuel, Gn 22.24; de Abraão, Gn é humilde, Rm 12.16.
25.6; de Jacó, Gn 29.24, 29; 35.22; CONDIÇÃO: Obrigação que se impõe
de Gideao. Jz 8 .3 1 ;'de certo levita, ou que se aceita; estado. || Sob a c de
Jz 19.1; de Saul, 2 Sm 3.7; de Davi, vos serem vazados os olhos direitos,
2 Sm 15.16; de Salomão, 1 Rs 11.3; 1 Sm 11.2. Se essa é a c do homem
de Assuero, Et 2.14; de Belsazar, relativamente à sua mulher, Mt 19.10.
Dn 5.2. Uma embaixada, pedindo c de paz,
CONCUPISCÊNCIA: Apetite carnal Lc 14.32. De c humilde glorie-se na
desordenado. || Abrasais na c, Is 57.5. sua dignidade, Tg 1.9.
Despertou em mim toda sorte de c, CONDIGNAMENTE: De modo con­
Rm 7.8. Nada disponhais para a car­ digno. J! Desejando em todas as cou-
ne, no tocante às suas c, Rm 13.14. sas viver c, Hb 13.18.
Andai no Espírito, e jamais satisfa- CONDIGNO: Devido, merecido. '
reis à c, Gl 5 . 1‘6. Crucificaram a car­ Mostre em mansidão de sabedoria,
ne, com as suas c, Gl 5.24. Segundo mediante c proceder. Tg 3.13.
as c do engano. Ef 4.22. Caem em CONDIZER: Estar em proporção. ■!
muitas c, 1 Tm 6.9. Tudo que há no 0 remendo não condiz com o velho,
mundo, a c da carne, a c dos olhos, Lc 5 . 36(A).
1 Jo 2.16. O mundo passa, bem como CONDOER: Compadecer-se. || Combi­
a sua c, 1 Jo 2.17. Ver Avidez, Cobi­ naram ir juntamente condoer-se déle,
ça, Ganância. Jó 2.11. Vieram a éle to d o s .. . e se
CONDENAÇÃO: Sentença condenató- condoeram dele, Jó 42.11. E capaz
ria. || Como escaparei da c do infer­ de condoer-se dos ignorantes, Hb 5.2.
no? Mt 23.33. A c dèstes é justa, CONDOÍDO: Que toma parte na dor
Rm 3.8. Nenhuma c há, Rm 8.1. de outrem. || C Jesus, tocou-lhe os
Trarão sòbre si mesma a c, Rm 13.2 olhos, Mt 20.34. Olhando-os.,.; c
Se o ministério da c foi glória, 2 Co com a dureza dos seus corações, Mc
3 .9. Ver Acusação. 3.5.
CONDENAR: Declarar culpado. Pro­ CONDUTORES: Aquele que conduz;
ferir sentença condenatória contra. j| guia. || Ai de vós, c cegos! Mt 23.16
Condenam o sangue inocente, SI (A).
94.21. Quem há que me condene? Is CONDUZIR: Levar ou trazer, dirigin­
50.9. Pelas tuas palavras serás con­ do. || Que te conduziu por aquele
denado, Mt 12.37. Se levantarão no grande e terrível deserto, Dt 8.15.
juízo e a condenarão, Mt 12.41. Eles Davi. . . se conduzia com prudência.
o condenarão à morte, Mt 20.18. 1 Sm 18.5. Tu me conduzirás e me
Quem não crer será condenado, Mc guiarás, Sl 31.3. Resplandecerão...
16.16. Tua própria boca te condena­ os que a muitos conduzirem à justi­
rei, Lc 19.22. Nem eu tão pouco te ça, Dn 12.3. O caminho que conduz
condeno, Jo 8.11. Condenou Deus, para a perdição, Mt 7.13. Chama. . .
na carne, o pecado, Rm 8.3. Quem e as conduz para fora, Jo 10.3. A
te condenará, Rm 8.34. Quem tem bondade de Deus é que te conduz,
dúvida é condenado, Rm 14.23. Por Rm 2.4. O a m o r ... não se conduz
CONFERIR 185 CONFIAR

inconvenientemente, 1 Co 13.4, 5. A 7.20; Daniel, Dn 9.4, 20; Pedro, Lc


lei. . . para nos conduzir a Cristo, Gl 5.8; o malfeitor na cruz, Lc 23.41.
3.24. O Senhor conduza os vossos CONFIADAMENTE: Com confiança,
corações ao amor, 2 Ts 3.5. Conduzi­ sem medo. || Acheguemo-nos. . . c,
das de várias paixões, 2 Tm 3.6. junto ao trono, Hb 4,16.
Para conduzir-vos a Deus, 1 Pe 3.18. CONFIADO; Que tem confiança; que
CONFERIR: Comparar, confrontar; se confiou. || Um povo em paz e c,
dar, conceder. || Nada lhe foi confe­ Jz 18.27.
rido, Et 6.3. Conferindo cousas espi­ CONFIANÇA: Segurança íntima de
procedimento. Crédito. || Jô n atas.. .
rituais com espirituais, ! Co 2.13. foi para D avi, . , e lhe fortaleceu a c
Ver Comparar. em Deus, 1 Sm 23.16. Que c é essa
CONFESSAR: Declarar a verdade, a cm que te estribas? 2 Rs 18.19. Bem-
realidade de (açáo, erro, culpa). || aventurado o homem que poe no Se­
Mas se confessarem a sua iniqüidade, nhor a sua c, Sl 40.4. Neste Deus
Lv 26.40. Confessei-te o meu pecado, ponho a minha c e nada temerei, Sl
Sl 32.25. Mas o que as confessa e dei­ 56.4, 11. Tu é s . . . a minha c desde
xa, alcançará misericórdia, Pv 28.13. a minha mocidade, Sl 71.5. É por in­
Orei ao Senhor, confessei e disse, Dn termédio de Cristo que temos tal c,
‘>,4. Batizados no rio Jordão, confes­ 2 Co 3.4. Temos ousadia e acesso
sando, Mt 3.6. Que me confessar com c, Ef 3.12. Temos c em vós no
diante dos homens, Mt 1Q. 32. Confes­ Senhor, 2 Ts 3.4. Guardamos firme
sou: Eu não sou o Cristo, Jo 1.20. até ao fim a c que desde o princípio
Que se alguém confessasse ser Jesus o tivemos, Hb 3.14. Não abandoneis,
Cristo. Jo 9.22. Não o confessavam, portanto, a vossa c, Hb 10.35. Se
para não serem, Jo 12.42. Confes­ éle se manifestar, tenhamos c, 1 Jo
sando e denunciando publicamente, 2.28. Esta é a c . .. se pedirmos al­
At 19.18. Com a bóca se confessa, guma cousa, 1 Jo 5.14. Ver Fé.
Rm 10.10. Toda língua confesse que CONFIANTE: Que confia. || O seu
Jesus, Fp 2.11. Confessando que eram coração é firme, c no Senhor, Sl
estrangeiros, Hb 11.13. Confessai os 112.7.
vossos pecados, Tg 5.16. Se confes­ CONFIANTEMENTE: Com confiança,
sarmos os nossos pecados, 1 Jç> 1.9. sem medo. || Esperai c pelo Senhor,
Aquele que confessa o Filho, 1 Jo Sl 40.1. Afirmemos c: O Senhor, Hb
2.23. Que confessa que Jesus, 1 Jo 13.6.
4 ,2, 15. Não confessam Jesus Cristo CONFIAR: Ter confiança. Ter fé. ||
vindo em carne, 2 Jo 7. Confessarei Viu Is ra e l... e confiaram no Senhor
0 seu nome diante de meu Pai, Ap e em Moisés, êx 14.31. A rocha em
3 .5. || Exemplos de confessar Cristo: quem confiavam? Dt 32.37. Uns con­
Natanael, Jo 1.49; Pedro, Jo 6.68, fiam em carros, Sl 20.7. Deus rtieu,
69; o cego de nascença, Jo 9.25, 38; em ti confio, Sl 25.2. Não confio no
Marta, Jo 11.27; Apóstolos, At 5.29- meu arco, Sl 44.6. ó Senhor dos
32; Estêvão, At 7.52, 59; Paulo. At Exércitos, feliz o homem que em ti
9.29; Timóteo, 1 Tm 6.12; João, Ap confia, Sl 84.12. Não confieis em
1.9. || Confissão: Fazei confissão ao príncipes, Sl 146.3. Confia no Senhor
Senhor, Ed 10.11. Fizeste a boa con­ de todo o teu coração, Pv 3.5. Quem
fissão, I Tm 6.12. Sumo sacerdote confia nas suas riquezas cairá, Pv
da nossa confissão, Hb 3.1. Conser­ 11.28. O que confia no seu próprio
vemos firmes a nossa confissão, Hb coração é insensato, Pv 28.26. Mas
4. 14; 10.23. || A confissão de pecado: o que confia no Senhor está seguro,
1 v 12.11; Saul, 1 Sm 15.24; Davi, Pv 2S).25. Ai dos q u e . . . confiam em
2 Sm 24 10; Esdras, Ed 9.6; Jó, Jó carros, ís 31.1. Chamou os seus ser-
CONFINS 186 CONFUSÃO

vos e lhes confiou os seus bens, Mt a nossa c, Hb 4.14, Guardemos fir­


25.14. Confiou em Deus; pois venha me a c, Hb 10.23. Ver confessar.
livrá-lo, Mt 27.43. Vos confiará a CONFORMAR: Tornar conforme,
verdadeira riqueza, Lc 16.11. Esta ajustar-se. || Não vos conformeis com
parábola a alguns que confiavam em este século, Rm 12.2. Conformando-
si mesmos, Lc 18.9. Como meu pai me com ele na sua morte, Fp 3.10.
me confiou um reino, eu vo-lo con­ CONFORME: Idêntico. || Mas os tes­
fio, Lc 22.29. Mas o próprio Jesus temunhos não eram c, Mc 14.56(A).
nao se confiava a eles, Jo 2.24. Ten­ Serem c à imagem de seu Filho, Rm
de bom ânimo; pois eu confio em 8.29. Sendo feito c a sua morte, Fp
Deus, At 27.25. Aos judeus foram 3.10(A). Para ser c o seu corpo, Fp
confiados os oráculos, Rm 3.2. A 3.21 (A).
responsabilidade de despenseiro que CONFORTADO: Fortalecido, anima­
me está confiada, 1 Co 9.17. Já em do. || Sinto-me grandemente c, 2 Co
nós. . . de morte, para que nao con­ 7.4, 13. Ver Consolar.
fiemos em nós, 2 Co 1.9. Se qual­ CONFORTAR: Dar forças a, conso­
quer outfo pensa que pode confiar lar. || Conforta-me novamente, Sl
na carne, eu ainda mais, Fp 3.4. 71.21. Um anjo do céu que o con­
Guarda o que te foi confiado, 2 Tm fortava, Lc 22.43. Vendo os irmãos,
6.20. Ver Crer, Fiar. os confortaram, At 16.40. É ele que
CONFINS: Fronteiras. || As suas pala- nos conforta, 2 Co 1.4. Deus que
vras até aos c do mundo, Sl 19.4. conforta os abatidos, 2 Co 7.6. Para
Todos os c da terra o temerão, Sl que os seus corações sejam conforta­
67.7. Dos c da terra para ouvir a dos, Cl 2.2. Ver Consolar.
sabedoria, Mt 12.42. Até os c da CONFORTO: Consolação, agasalho. ||
terra, At 1.8. Para salvação até aos > No c do Espírito, At 9.31. Se ale­
c da terra, At 13.47. As suas pala­ graram, pélo c recebido, At 15.31.
vras até aos c do mundo. Rm 10.18. Tive grande alegria e c no teu amor,
CONFIRMAR: Tornar firme, certifi­ Fm 7. Ver Consolação.
car, corroborar. || O coração, 1 Ts CONFRONTAR: Comparar. || Que
3.13; 2 Ts 2.17; Hb 13.9. Os discí­ cousa semelhante confrontareis com
pulos, At 18.23; Cl 2.7; 2 Pe 1.12. ele? Is 40.18.
A fidelidade, Sl 89.2. As igrejas, At CONFUNDIR: Misturar desordenada­
15.41. O juramento, Gn 26.3; Sl mente, humilhar, abater. || Confun-
119.106; A lei, Rm 3.31. O ne­ damos ali a sua linguagem, Gn 11.7.
gócio, Rt 4.7. Confirmar-nos, 2 Co Enviarei o meu terror confundindo
1 .21. As obras, Sl 90.17. A palavra, a todo o povo, êx 23.27. No seu
2 Sm 7.25; Is 44.26; Mc 16.20; At furor os confundirá, Sl 2.5. Sejam
14.3; 2 Pe 1.19. A promessa, Sl envergonhados e confundidos perpe­
119.38; Rm 15.8. O testamento, Hb tuamente, Sl 83.17. Sejam confundi­
9. 17. O trono, 1 Rs 9.5. Vocação, 2 dos todos os que servem imagens, Sl
Pe 1.10. Confirmar-vos, Rm 16.25; 97.7. Bel está confundido, Jr 50.2.
1 Co 1.8; 1 Ts 3.2. Procurando confundi-lo a respeito de
CONFISSÃO: Ato de confessar. || E muitos assuntos, Lc 11.53. Saulo con­
faze c perante ele, Js 7.19(A). Fazei fundia os judeus, At 9.22. A espe­
c ao Senhor, Ed 10.11. Fizeram c rança não confunde, Rm 5.5. Que
dos seus pecados, Ne 9.2. Faz c para nela crê não será confundido, Rm
a salvação, Rm 10.10(A). Fizeste a 9.33; 10.11. Ver Envergonhar.
boa c, perante muitas, 1 Tm 6.12. CONFUSÃO: Falta de ordem ou de
Diante de Pôncio Pilatos, fêz a boa método. Tumulto, revolta, barulho.
c, 1 Tm 6.13. Sumo Sacerdote da Falta de clareza. I| Para virem atacar
nossa c, Hb 3.1. Conservemos firmes Jerusalém, e suscitar c ali. Ne 4.8. A
CONFUSO 187 CONHECIMENTO

cidade tomada de c, At 19.29. Gri­ Mas o mundo não o conheceu, Jo


lavam. . . porque a assembléia caíra 1.10. Se conheceres o dom de Deus,
cm c, At 19.32. Deus não é de c, 1 Jo 4.10. Adorais o que não conhe-
Co 14 33. Onde há in v e ja... aí há ceis, Jo 4.22. Conhecereis a verdade,
c, Tg 3. Í6. Ver Tumulto. Jo 8.32. Conheço as minhas ovelhas,
CONFUSO: Confundido. || Meu Deus! Jo 10. 14. Conhecerão todos que sois
Iístou c Ed 9.6. meus discípulos, Jo 13.35. Vida eter­
CONGRATULAR: Dirigir felicitações, na é esta: que te conheçam, Jo 17.3.
parabéns. || Para saudar e congratu- Deus que conhece os corações, At
ar-se, 1 Cr 18.10. 15.8. Não teria conhecido o pecado.
CONGREGAÇÃO: Assembléia, reu­ Rm 7.7. De antemão conheceu, Rm
nião. || Mas se toda a c de Israel 8.29; 11.2. O mundo não o conhe­
pccar, Lv 4.13. Até quando sofrerei ceu por sua própria sabedoria, 1 Co
esta má c, Nm 14.27. Concordou 1.21. Nenhum dos poderosos... co-
toda a c em celebrar outros sete dias, nheceu. . . se a tivesse conhecido, ja­
2 Cr 30,23. Louvores no meio da c, mais teriam crucificado, 1 Co 2.8.
Sl 22,22. A convocação das c, Is Ninguém as conhece, senão o Espíri­
1.(3. Moisés quem esteve na c no to, 1 Co 2.11. O Senhor conhece os
deserto, At 7.38. Não abandonemos pensamentos dos sábios, 1 Co 3,20.
a nossa própria c, Hb 10.25. Ver As­ Ainda que e u .. . conheça todos os
sembléia, Igreja, Tenda da congrega­ mistérios, 1 Co 13.2. Em parte co­
ção. nhecemos, 1 Co 13.9. Conhecer o
CONGREGAR: Juntar, reunir. || Con­ amor de Cristo, Ef 3.19. Conhece ao
gregou Salomão os anciãos, 1 Rs Senhor; porque todos me conhecerão,
H. 1. Congregai os meus santos, Sl Hb 8.11. M e lh o r... nunca tivessem
50.5. Eis que eu os congregarei de conhecido o caminho, 2 Pe 2.21. Sa­
todas as terras, Jr 32.37. E vos con­ bemos que o temos conhecido por, 1
gregarei de todos os países, Ez 36.24. Jo 2.3. O mundo não nos conhece,
Ver Agregar, Reunir. porquanto nao o conheceu, 1 Jo 3.1.
CONHECEDOR: Entendedor. || Tu, Nisto conhecemos o amor, 1 Jo 3.16.
Senhor, c dos corações, At 1 .24(A). Nisto conheceremos que somos da
CONHECER: Ter noção ou informa­ verdade, 1 Jo 3.19. Nisto conhece­
ção de. || José se deu a conhecer a mos que ele permanece em nós, 1 Jo
seus irmãos, Gn 45.1. Conheço-te 3.24. Todo aquele que a m a . .. co­
pelo teu nome, Êx 33.12. O Senhor nhece a Deus, 1 Jo 4.7. Conheço as
conhece o caminho dos justos, Sl 1.6. tuas obras, Ap 2.2, 19; 3.1, 8, 15.
Ele que conhece os segredos dos cora­ Conheço a tua tribulação, Ap 2.9.
ções? Sl 44.21. Eu conheço as mi­ Conheço o lugar em que habitas, Ap
nhas transgressões, Sl 51.3. Ele co­ 2.13.
nhece a nossa estrutura, Sl 103.14. CONHECIDO: Que muitos conhecem;
Conheces todos os meus caminhos, SI ilustre pelas suas obras. || Os meus c
139.3. Enganoso é o coração. . . se esqueceram de mim, Jó 19.14.
quem o conhecerá? Jr 17.9. Pelos T ornei-m e.. . horror para os meus c,
frutos os conhecereis, Mt 7.16. Nun­ Sl 31.11. Apartaste de mim os meus
ca vos conheci, Mt 7.23. Oculto, que c, Sl 88.8. Fazei c, entre os povos,
não venha a ser conhecido, Mt 10.26. os seus feitos, SI 105.1. Procurá-lo
Ninguém conhece o Filho senão o Pai, entre o s . . . c, Lc 2.44. Todos os c
Mt 11.27. Dado conhecer os mis­ de Je su s.. . a contemplar, Lc 23.49.
térios, Mt 13.11. Errais nao conhe­ Fazer c o mistério, Ef 6.19.
cendo as Escrituras, Mt 22.29. Nao CONHECIMENTO: Ato ou efeito de
vos conheço, Mt 25.12. Negou, di­ conhecer. || Deus dá: êx 31.3; 2 Cr
zendo: Não o conheço, Mc 14.68 1.12; Sl 94.10; Pv 1.4; 2.6; Dn
CONJUGAL 188 CONSELHEIRO

I. 17; Mt 11.25; 13.11; 1 Co 1.5; 1.19-28. A imagem, Dn 3.2. Israel,


2.10-13; 1 Jo 2.20. O valor do: Pv Jr 2.3. Jeremias, Jr 1.5. Objetos, 2
3.13; 10.14; 13.16; Tg 3.13; 2 Pe Sm 8.11. O primogênito, ê x 13.2;
2.20. Em resposta a oração: Ef 1.17; Dt 15.19; Lc 2.23. Consagrar-se, ê x
Cl 1.9; 2 Pe 1.2. Divino: At 1.24; 32.29; Lv 8.33; 11.44; Nm 6.2; 2
2 Tm 2.19; 1 Jo 3.20. A árvore do Cr 29.31; At 6.4; 1 Co 7.35. O Ta­
conhecimento do bem e do mal, Gn bernáculo, Lv 8.10. O Templo, 2 Cr
2.9. O conhecimento será agradável 2.4; 7.6.
à tua alma, Pv 2.10. O coração do CONSCIÊNCIA: Voz secreta da alma,
entendido adquire o conhecimento, Pv que aprova ou reprova os nossos atos.
18.15. Ó profundidade... do conhe­ A palavra não se acha no Antigo
cimento de Deus, Rm 11.33. A ciên­ Testamento, mas sim a idéia, logo no
cia passará, 1 Co 13.8. A iluminação início. Adão e Eva, depois de peca­
do conhecimento, 2 Co 4.6. Uma das rem, ouviram a voz do Senhor, que
graças cristãs 2 Pe 1.5. Nem infru- andava no jardim, Gn 3.8. No segun­
tuosos no pleno conhecimento de do acontecimento, na história dos ho­
nosso Senhor Jesus Cristo, 2 Pe 1.8. mens, a voz do sangue de Abel clama
Crescer na graça e no conhecimento, da terra, Gn 4.10. A palavra aparece
2 Pe 3.18. Ver Ciência, Dons do repetidamente no Novo Testamento.
Espírito. Acusados pela própria e, foram-se re­
CONJUGAL: Relativo ao casamento. | tirando, Jo 8.9. Tenho andado diante
Da lei c , Rm 7 .2. de Deus com toda boa c, At 23.1.
CONJUNTURA: Encontro de aconte­ Ter c pura diante de Deus, At 24.16.
cimentos; acontecimento, oportunida­ Testemunhando-lhes a c, Rm 2.15.
de. |! Quem sabe se para tal c como Testemunhando comigo, no Espírito
esta é que foste elevada, Et 4.14. Santo, a minha própria c, Rm 9.1.
CONJURAR: Jurar ou fazer prometer Por dever de c, Rm 13.5. De nada
por juramento. || Saulo conjurou o me argui a c , 1 Co 4.4. A c destes
povo, 1 Sm 14.24. Josué fêz o povo por ser fraca, 1 Co 8.7. Golpeando-
jurar, Js 6.26. O sumo sacerdote que­ lhes a c , 1 Co 8.12. Sem nada per-
ria fazer Jesus jurar, Mt 26.63. Aca­ guntardes por motivo de c, 1 Co
be conjurou a Mecaías, parece no 10.25. Julgada a minha liberdade
sentido de dar ordem imperativa, sem pela c alheia, 1 Co 10.29. Amor que
fazê-lo jurar, 1 Rs 22.16 Conjura-te procede de c boa, 1 Tm 1.5. Man­
perante Deus, 1 Tm 5.21; 2 Tm 4.1. tendo fé e boa c, 1 Tm 1.19. Têm
Ver Ct 2.7; 5.8, 9; 1 Ts 5.27. cauterizado a própria c, 1 Tm 4.2.
CONOSCO: Em nossa companhia. | Tanto a mente como a c deles estão
Deus c, Mt 1.23. Fica c, Lc 24.29. corrompidas, Tt 1.15. No tocante a
CONQUISTAR: Adquirir, subjugar pe­ c sejam ineficazes, Hb 9.9. Purificará
la força; vencer. || O irmão ofendido a nossa c de obras mortas, Hb 9.14.
é mais difícil de conquistar, Pv 18.19 Sofrendo injustamente por motivo de
(A). Prossigo para conquistar aquilo sua c, 1 Pe 2.19. Indagação de uma
para o que também fui conquistado, boa c, 1 Pe 3.21.
Fp 3.12. Ver Tomar. CONSEGUIR: Obter, entrar na posse
CONSAGRAR: Dedicar ao serviço de de. || Saber que negócio cada um teria
Deus. || Aarão e a seus filhos, ê x conseguido, Lc 19.15. Saiba conseguir
29.9. O altar, ê x 29.37; Nm 7.10; esposa, 1 Ts 4.4. Ver Alcançar.
2 Cr 7.9. Assembléia solene, 2 Rs CONSELHEIRO: Aquele que dá seu
10.20. O caminho, Hb 10.20. O car­ parecer, opinião sobre o que convém
neiro, Lv 8.22. A casa do Senhor, fazer. || Os teus testemunhos são. . .
1 Rs 8.63. O despojo, Js 6.19. O dia, os meus c, Sl 119.24. Na multidão
Ne 8.10. O filho, Jz 17.5; 1 Sm de c há segurança, Pv 11.14. Resti-
CONSELHO 189 CONSISTIR

tuir-te-ei. . . os teus c, como no prin­ toda vida, Nm 16.22. Compare Autor


cípio, Is 1.26. Seu nome será: Mara­ c Consumador da fé, Hb 12.2.
vilhoso, c, Is 9.6. Quem guiou o Es­ CONSERVAR: Preservar; guardar com
pírito. . . como seu c o ensinou? Is cuidado. || Na arca, para os conserva-
40.13. Quem foi o seu c, Rm 11.34. res vivos, Gn 6.19. Ele conserva a
Ver Aconselhar. sua integridade embora me incitasse,
CONSELHO: Parecer sobre o que con- Jó 2.3. Ainda conservas a tua inte­
vúm fazer. || Onde não há c fracas­ gridade? Jó 2.9. Nem conserva para
sam os projetos, Pv 15.22. Repousa­ sempre a sua ira, Sl 103.9. Conserva
rá sobre ele o Espírito de c, Is 11.2. o caminho dos seus santos, Pv 2.8.
|| Conselho (A), ver Sinédrio. !i Conse­ Conservarás em perfeita paz aquele
lho bom: Como maçãs de o u r o ... cujo propósito, Is 26.3. Para que vos
assim é a palavra dita a seu tempo, conserveis perfeitos, Cl 4.12. Espírito,
Pv 25. U. As palavras dos sábios são alma e corpo, sejam conservados ín­
como aguilhões, Ec 12.11. A palavra tegros, 1 Ts 5.23. Conservando o
da sabedoria, 1 Co 12.8. Se algum mistério da fé, 1 Tm 3.9. Conserve­
de vós precisa de sabedoria, Tg 1.5. mos firmes a nossa confissão, Hb
|| Conselho mau: Que não anda no c 4. 14. Conserva. . . para que ninguém
dos ímpios, Sl 1.1. Se os pecadores toma a tua coroa, Ap 3 .11. Ver Man­
querem seduzir-te, não o consintas, ter, Preservar.
Pv 1.10. Os c do perverso são en­ CONSERVO: Aquele que é servo jun­
gano, Pv 12.5. || Exemplos de conse­ tamente com outrem. || Encontrou
lho mau: Balaão, Nm 31.16; Aitofel, um dos seus c, Mt 18.28. Epafras,
2 Sm 17.1; os jovens, 1 Rs 12.10; nosso amado c, Cl 1.7. Sou c teu,
Hamã, Et 3.8; contra Jeremias, cap Ap 19.10; 22.9. Ver Servo.
38.4; contra Daniel cap. 6.7 dos CONSIDERAÇÃO: Ato de considerar,
principais sacerdotes, Mt 28.13. importância que se dá a alguém. ||
CONSENSO: Consentimento. |( Que c Os vivos que o tomem em c, Ec 7.2.
tem o templo de Deus com, 2 Co 6.16 Que os tenhais com amor em m á­
(A). xima c, 1 Ts 5.13. Tendo c para com
CONSENTIMENTO: Acordo, permis­ a vossa mulher, 1 Pe 3.7.
são. || Salvo talvez por mútuo c, 1 Co CONSIDERAR: Dar atenção a, reputar
7.5. Nada, porém, quis fazer sem o julgar. || Considerai. . . vós que vos
teu c, Fm 14. esqueceis de Deus, Sl 50.22. Consi­
CONSENTIR: Permitir; concordar dere as misericórdias do Senhor, Sl
com. II Se os pecadores q u erem ... 107.43. Considerar em todos os teus
não o consintas, Pv 1.10. Saulo con­ mandamentos, Sl 119.6. O reto con­
sentia na sua morte, At 8.1. O san­ sidera o seu caminho, Pv 21.29. Con­
gue de E stêvão... consentia, At siderai como crescem os lírios, Mt
22.20. Consinto com a lei, que é 6.28. Considerai-vos mortos para o
boa, Ro 7.16. Mulher incrédula... pecado, Rm 6.11. Consideremo-nos
consente em morar, 1 Co 7.12. Ver também uns aos outros, Hb 10.24.
Concordar. Considerai aquele que suportou, Hb
CONSERTAR: Reparar, emendar. || 12.3. Considerando atentamente o
Consertando as redes, Mt 4.21. Ver fim da sua vida, imitai, Hb 13.7. Ver
Reparar. Contemplar, Meditar, Observar.
CONSERVAÇÃO: Ato ou efeito de CONSISTIR: Resumir-se; compor-se
conservar. || Para c da vida, Deus de. || A vida. . . não consiste na
me enviou. Gn 45 . 5. abundância, Lc 12.15. Reino de Deus
CONSERVADOR: Aquele que guarda consiste. . . em poder, 1 Co 4.20. O
com cuidado. || Deus, Autor é C de fruto da luz consiste em toda a bon­
CONSOLAÇÃO 190 CONSTRANGER

dade, Ef 5.9. Nisto consiste o amor... D e u s ... e a consolidaram, 2 Cr


cm que, 1 Jo 4.10. 24.13. Todo o corpo, bem ajustado
CONSOLAÇÃO: Ato ou efeito de e consolidado, Ef 4.16. Sê vigilante,
consolar. || Beber do copo de c, Jr e consolida o resto, Ap 3.2. Ver Fun­
16.7. Oferecem c vazias, Zc 10.2. damentar.
Esperava a c de Israel, Lc 2.25. Os CONSPIRAÇÃO: Maquinação, trama.
ricos! porque tendes a vossa c, Lc || Contra José, Gn 37.18; de Absa­
6.24. Pela c das Escrituras, Rm 15.4. ião, 2 Sm 15; contra o rei Joás, 2 Rs
O Deus de paciência e c, Rm 15.5. 12.20; contra o rei Amazias, 2 Rs
Deus de toda c, 2 Co 1.3. A nossa 14.19; contra o rei Peca, 2 Rs 15.30;
c transborda, 2 Co 1.5. Se há algu­ do rei Oséias. 2 Rs 17.4; contra o
ma c de amor, Fp 2.1. Que nos amou Senhor e contra o seu Ungido, Sl
e nos deu eterna c, 2 Ts 2.16. Ver 2.2; contra Cristo, Jo 11.47-57; con­
conforto. tra Paulo, At 23.12. Ver Rebelião,
CONSOLADOR: O que consola. || Traição.
Davi te haver mandado c, 2 Sm CONSPIRAR: Ato de conspirar. ||
10.3. Sois c molestos, Jó 16.2. Es­ Conspiraram. . . para o matar, Gn
perei por c e nao os achei, SI 69.20. 37.18. Todos tenhais conspirados con­
Ele vos dará outro C, Jo 14.6. O C, tra mim, 1 Sm 22.8. Os fariseus
0 Espírito Santo. .. esse vos ensina­ conspiravam contra éle, Mt 12.14,
rá, Jo 14.26. Quando vier o C, Jo CONSPIRATA: O mesmo que conspi­
15.26. Se çu não for, o C não virá, ração. || A c . . . que tomava o par­
Jo 16,7. tido de Absaião, 2 Sm 15.12. Mais
CONSOLAR: Aliviar (pena, dor). || de quarenta. . . nesta c, At 23.13.
Este nos consolará dos nossos traba­ CONSTÂNCIA: Perseverança, persis­
lhos, Gn 5.29. Para o consolarem;
ele recusou Ser consolado, Gn 37.35. tência, coragem. [| Gloriamos. .. à
vista da vossa c e fé, 2 Ts 1.4. Cora­
Três amigos de J ó . . . condoer-se
dele, e consolá-lo, Jó 2.11. Como ções ao amor de Deus e à c de Cristo,
2 Ts 3.5. S egue... o amor, a c,
pois, me consolais em vão, Jó 21.34. 1 Tm 6.11. Sadios na fé, no amor e
A tua vara e o teu cajado me con­ na c, Tt 2.2. Ver Perseverança, Per­
solam, Sl 23.4. Consolai, consolai, o sistência.
meu povo, Is 40.1. Como alguém a
quem sua mãe consola, Is 66.13. Os CONSTANTE: Inalterável, incessante.
que choram, porque serão consolados/ || Seja c o amor fraternal, Hb 13.1.
Mt 5.4. Lázaro aqui está consolado, CONSTANTEMENTE: Com constân­
Lc 16.25. Ter com Marta e Maria cia. || Para os meus louvores c, Sl
para as consolar, Jo 11.19. Para to­ 71.6.
dos aprenderem e serem consolados, CONSTITUIR: Organizar, estabelecer,
1 Co 14.31. Para podermos consolar nomear, eleger. || Modo o constituiu
aos. que estiverem em qualquer an­ sòbre toda a terra do Egito, Gn
gústia, 2 Co 1.4. Nos consolou com 41.43. Constituído por Deus Juiz de
a chegada de Tito, 2 Co 7.6. Aper­ vivos, At 10.42. Espírito Santo vos
feiçoai-vos, consolai-vos, 2 Co 13.11. constituiu bispos, At 20.28. Para
Ele console os vossos corações, Ef q u e ... constituísses presbíteros, Tt
6.22. Exortamos, consolamos e ad­ 1.5. A quem constituiu herdeiro de
moestamos, 1 Ts 2.12. Consolai-vos, todas, Hb 1.2.
1 Ts 4.18; 5.11. Consoleis os desani­ CONSTRANGER: Compelir, obrigar
mados, 1 Ts 5.14. Console os vossos por fõrça. || Eles o constrangeram ...
corações, 2 Ts 2.17. é tarde e o dia já declina, Lc 24.29.
CONSOLIDAR: Tornar sólido, seguro, O amor de Cristo nos constrange, 2
estável. Restauraram a casa de Co 5.14. Tenho-me tornado insensa-
CONSTRANGIDO 191 CONTADO

lo: a isto me constrar.gestes, 2 Co CONSUMIDOR: Q ue consome. j| Gló­


! 2. l l . Ver Obrigar. ria do Senhor era como um fogo c,
CONSTRANGIDO: Foiçado C em Êx 24. 17. Deus é fogo c, Hb 12.29.
meu espírito, vou, At 20.22. De um Compare Deus é fogo que consome,
e outro lado estou c, Fp 1.23. Pas­ Dt 4.24.
to r e a i... não por c. 1 Pe 5.2. Ver CONSUMIR: Gastar, devorar, des­
Obrigado. truir. , A sarça não se consumia, Êx
CONSTRUÇÃO: Edifício. Que pedras, 3.2. O meu furor, e eu os consuma,
que construções! Mc 13. 1. Ver Edi­ Êx 32. 10. Saindo fogo . . . consumiu
fício. o holocausto, Lv 9.24. Saiu fogo . . .
CONSTRUIR: Edificar. " Construiu c os consumiu, Lv 10.2. Apartai-
nela um lagar, Mt 21.33. Destruirei vos . . . c os consumirei num m o­
este s a n tu á rio ... em três ‘dias cons- mento, Nm 16.21. Deus é fogo que
l rui rei outro, Mc 14.58. Começou a consome, Dt 4.24. Consumirá a espa­
construir e não pôde acabar, Lc da para sempre? 2 Sm 2.26. Desça
14.30. M o isés... para construir o fogo . . . te consuma . . . desceu . . .
lahemáculo, Hb 8.5. Ver Edificar, e o consumiu, 2 Rs 1.10. Fogo de
KrjíiitT. Deus . . . e os consumiu, Jó 1.16.
CONSTRUTOR: Aquele que constrói. Embora me incitasses . . . para o
Os edificadores de Salomão, 1 Rs consumir, Jó 2.3. Consumidos pela
V 18. A pedra que os construtores tua ira, Sl 90.7. Mandemos descer
rejeitaram, Sl 118.22; Mt 21.42; At fogo . . . para os consumir? Lc 9.54.
•1. í 1; 1 Pe 2.7. Lancei o fundamento Nem a traça consome, Lc 12.33.
como prudente construtor, 1 Co 3.10. Consumido tudo sobreveio . . . gran­
Ha qual Deus é o arquiteto e edifica­ de f o m e ,'L c 15,14. O zelo da tua
dor, Hb 11.10 casa me consumirá, Jo 2.17. Consu­
CONSULTAR: Pedir conselho, instru­ mido por excessiva tristeza, 2 Co 2.7.
ção, parecer a. jl Consultou Davi ao Viúva não sou . . . será consumido
Senhor, I Sm 23.2. Ide, e consultai no fogo, Ap 18.7,8. Fogo do céu e
a Baal-Zebube, 2 Rs 1.2. Consultou os consumiu, Ap 20.9.
Davi os capitães, 1 Cr 13.1. Ide, e
consultai o Senhor por mim, 2 Cr CONTA: Ato ou efeito de contar;
<4.21. Acaso viestes consultar-me?... cálculo, operação aritmética; atri­
nao me consultarei, Ez 20.3. Os fa- buições, justificação. || A mesma c
i iseus. consultaram entre si, Mt 22.15. de tijolos, ê x 5,8. Não têm c os
Nao consultei carne e sangue, Gl males que me cercam, Sl 40.12. O
1.16. mar . . , movem seres sem c, Sl
CONSUMAÇÃO: Ato de terminar. || 104.25. Darão c no dia de juízo, Mt
A v do século, Mt 13,39; 24.3; 28.20. 12.36. Ajustar c com os seus servos,
CONSIJMADOR: Aquele que acaba ou Mt 18.23. E ajustou c com eles, Mt
aperfeiçoa. || O Autor e C da fé, Hb 25. 19. Desta geração se peçam c do
12. 2. Compare Deus, Autor e Conser­ sangue, Lc 11.50. Presta c da tua
vador, Nm 16.22. administração, Lc 16.2. Tua c assen:
CONSUMAR: Terminar; levar ao ta-te depressa, Lc 16.6. Dará c de
maior auge. |[ Quanto aos inimigos, si mesmo, Rm 14/12. Nao lhes seja
rstao consumados, Sl 9.6. Eu te glo- posto em c, 2 Tm 4.16. Lança tudo
uf itjuei na terra, consumando a obra, em minha c, Fm 18. Vossos guias . . .
In 17.4. Vendo Jesus que tudo já* deve prestar c, Hb 13.17. Prestar c
i ■,i«iv;i consumado, Jo 19.28. Jesus. . . àquele que é competente, 1 Pe 4.5.
dr. , t I st a consumado! Jo 19.30. Foi CONTADO: Enumerado. || Os c dos
| h4. i-. oluas que a fé se consumou, filhos de Israel, N m 26.51. Estrelas,
i' V Yn Acabar. todas bem c, Is 40.26.
CONTAMINAR 192 CONTER

CONTAMINAR: Manchar, viciar, cor­ c, Pv 26.21. Se alguém quer ser c,


romper. II As nações, Lv 18.24. A l Co 11.16. Não c, não avarento, 1
terra, Nm 35 .34. O profeta, Jr 23.11. Tm 3.3(A). Nem sejam c, Tt 3.2(A).
O sacerdote Jr 23.11; Ne 13.29. O CONTENDA: Debate, disputa, contro­
tabernáculo, Nm 19.13. O templo, vérsia, luta. ’’ Em havendo c, Dt 25.1.
2 Cr 36.14. O santuário, Ez 23.38. Anda semeando c, Pv 6. 14. Semeia c
Com ídolos, Ez 22.3; At 15.20. A entre irmãos, Pv 6.19. A casa farta
mulher do próximo, Ez 33.26. As de carne e c, Pv 17.1. Jejuais para
mãos. Is 59.3. De sangue, Is 59.3. c\ Js 58.4. O Senhor tem c, Jr 25.31.
Com iguarias, Dn 1.8. O que sai da Possuídos... de c, Rm 1.29. Fazei
boca, Mt 15.11,17. Entrar no pre- tudo sem murmurações nem c, Fp
tório, Jo 18.28. A consciência, 1 Co 2.14. A causa das contendas: Pv
8.7. A língua contamina o corpo, Tg 10.12; 13.10; 15.18; 2 Tm 2.23
3.6. Por meio de alguma raiz de Tg 4.1. O fruto das contendas: Lv
amargura, Hb 12.15. Do mundo, 2 24.10, 11; Hc 1.3, 4; Gl 5.15;
Pe 2.20. A carne, Jd 8. As vestidu- Tg 3.17. Contendas reprovadas: ]
ras, Ap 3.4. Com mulheres, Ap 14.4. Co 1.11, 12; 3.3; 11.17, 18. Exem­
Nela nunca jamais penetrará cousa plos de contenda: Pastores de gado,
alguma contaminada, Ap 21.27. Gn 13.7. Labão e Jacó, Gn 31.36.
CONTAR: Determinar o número de; Dois hebreus, êx 2.13. Paulo e Bar­
narrar. |' Se alguém puder contar o nabé, At 15.39. Fariseus e saduceus,
pó, Gn 13.16. Conta as estrelas, At 23.7. Os coríntios, 1 Co 1.11;
se . . . podes, Gn 15.5. Até conta- 6.6. Miguel com o diabo, Jd 9. Ver
rias os meus passos, Jó 14.16. Ensi­ Rixã
na-nos a contar os nossos dias, Sl CONTENDER: Disputar, altercar, li-
90.12. Contou Deus o teu reino, Dn tigiar. Não contenderá o meu Espí­
5.26. Até os cabelos todos . . . con­ rito, Gn 6.3(A). Não contendas com
tados, Mt 10.30. Onde for prega­ alguém sem razão, Pv 3.30(A). Não
do . . . contado o que ela fêz, Mt contenderá, nem gritará, Mt 12.19. O
26.13. Com malfeitores foi conta­ servo do Senhor não viva a conten­
do, Mc 15.28. Contavam quantos si­ der, 2 Tm 2.24.
nais e prodígios, At 15.12. Contou CONTENTAMENTO: Satisfação, ale­
minuciosamente o que Deus fizera, gria. ;i A oração dos retos é o seu
At 21.19. Ver Narrar, Recensear. c. Pv 15.8. Grande fonte de lucro é
CONTEMPLAR: Considerar com admi­ a piedade com o c, 1 Tm 6.6. Ver
ração ou com amor. || Contempla Satisfação.
com os teus próprios olhos, Dt 3.27. CONTENTAR: Contentai-vos com as
E contemplei os muros de Jerusa­ cousas que tendes, Hb 13.5. || Ver
lém . . . assolados, Ne 2.13. Quando Sutisfâzcr
contemplo os teus céus, Sl 8.3. Para CONTENTE: Satisfeito, alegre. || Vi­
contemplar a beleza do Senhor, Sl ver c em toda e qualquer, Fp 4.11.
27.4. Contemplai-o e sereis ilumina­ E com que vestir, estejamos conten­
dos, Sl 34.5. Vinde, contemplai as tes, 1 Tm 6.8. Ver Satisfeito.
obras do Senhor, Sl 46.8. Do que os CONTER: Conservar -se, dominar-se;
tesouros do Egito, porque contem­ ter em si; compreender. || A terra é
plava o galardão, Hb 11.26. Con­ bastante espaçosa para contê-los, Gn
templa num espelho, Tg 1.23. O que 34.21. José não se podendo conter,
contemplamos e as nossas mãos, 1 Gn 45.1. O céu dos céus, não te
Jo 1.1. Ver Considerai, Meditar, Ver. podem conter, 1 Rs 8.27. Ao Se­
CONTENCIOSO: Em que se demanda nhor . . . e tudo o que nela se con­
o direito; litigioso; sujeito a dúvidas tém, Sl 24.1. Contê-la seria conter
e reclamações. || Assim é o homem o vento, Pv 27.16.
CONTIGO 193 CONTRITO

CONTIGO: Resolvido por ti; na tua At 13.45. Convencer os que contra­


companhia.. || Que nos importa? Isso dizem, Tt 1.9.
é c, Mt 27.4. Pronto a ir c. tanto CONTRAFAZER: Disfarçar. j| Que se
para a prisão, como, Lc 22.33. contrafez .. . fingia doido, 1 Sm
CONTINUAMENTE: Sem interrup­ 21.13.
ção. || Que haja lâmpada acesa c, CONTRARIAR: Causar descontenta­
Êx 27.20. O fogo arderá c sòbre o mento a. j' Jamais seu pai o con­
altar, Lv 6.13. O Senhor te guiará c. trariou, 1 Rs 1.6. Éle . . . c com
Is 58.11. Dura a minha dor c, Jr esta palavra, Mc 10.22. Ver Contra­
15.18. Deus. a quem tu c serves, Dn dizer, Opor.
6.20. Epafras . . . c, por vós, nas CONTRÁRIO: Oposto, desfavorável. |
orações, Cl 4.12. Sucedeu o c, pois os judeus é que se
CONTINUAR: Prosseguir, prolongar, assenhorearam, Et 9.1. O vento era
preservar. |! Continua a tua benigni­ c, Mt 14.24. Adorar . . . c à lei,
dade, Sl 36. 10. Continua para sem­ At 18.13. Ver Oposto.
pre sacerdote, Hb 7.24. CONTRATAR: Fazer contrato de,
CONTINUO: Em que não há inter­ ajustar, assalariar. Contrataram pe­
rupção. ii Holocausto c, ê x 29.42; dreiros e carpinteiros, 2 Cr 24.12.
Nm 28.3,6. Observarei de c a tua Porque ninguém nos contratou, Mt
lei, S! 119.44. C sacrifício, Dn 8.11 20.7.
(A). Ver Perpétuo. CONTRATO: Acordo pelo qual uma
CONTO: Narração falada ou escrita; ou mais pessoas se obrigam para com
historieta. || Como um c ligeiro, Sl outras a dar, a fazer ou a não fazer
9 0 .9(A). alguma cousa. || Infiéis nos c, Rm
CONTORCER: Torcer, dobrar. [[ Con­ 1.3Í(A).
torcer em dores, Jr 4.19; 51.29. CONTRIBUIR: Concorrer com outrem
f

CONTRA: Em oposição a. || Quem nos meios para a realização de algu­


não é por mim, é contra, Mt 12.30. ma cousa. Pagar como contribuinte.
Quem nao é contra nós. é por nós, || O que contribui, com liberalidade,
Mc 9.40. Se Deus é por nós, quem Rm 12.8. Contribua segundo tiver
será c, Rm 8.31. E c a natureza proposto no coração, 2 Co 9.7. Pela
enxertado, Rm 11.24. Nada podemos liberalidade com que contribuís, 2
c a verdade, 2 Co 13.8. O Senhor, Co 9.13.
c todas estas cousas . .. é o vinga­ CONTRISTADO: Penalizado. || Quan­
dor, 1 Ts 4.6. Naquilo em que fa­ do jejuardes, nao vos mostreis c, Mt
lam c . . . fiquem envergonhados, 1 6.16. Ver Triste.
Pe 3.16. CONTRISTAR: Entristecer, penalizar.
CONTRADIÇÃO: Incoerência entre ;! O povo se contristou muito, Nm
afirmações atuais e anteriores. || As 14.39. Foram rebeldes, e contrista-
e do saber, como falsamente lhe cha­ ram o seu Espírito Santo, Is 63.10.
mam, 1 Tm 6.20. Muitíssimo c .. . perguntar-lhe: Por­
CONTRADITAR: Contestar, impugnar. ventura sou eu? Mt 26.22. Fostes c
|| Não podendo isto ser contradita­ para arrependirfiento, 2 Co 7.9. Ne­
do, At 19.36(A). cessário, sejais c por várias prova­
CONTRADIZENTE: Impugnativo, con­ ções, 1 Pe 1.6. Ver Entristecer.
tra. || A um povo rebelde e c, Rm CONTRITO: Pesaroso, arrependido. ||
10.21. Coração compungido e c não o des*
CONTRADIZER: Fazer oposição, prezarás. Sl 51.17. Habito também
contestar. || A que não poderão re­ com o c e abatido de espírito, Is
sistir nem contradizer, Lc 21.15. 57.15. Ver Arrependido, Compun­
( onli adi/iam o que Paulo falava, gido.
CONTUMAZ 194 CONVIDAR

CONTUMAZ: T eimoso, ahncado ao F. se converter dos seus pecados, 1


seu parecer. || Um filho c e rebelde, Rs 8.35,47. Se vós vos converterdes,
Dt 21.18. Este povo é de coração 2 Cr 30.9: Ne 1.9. A éle se con­
rebelde e c, Jr 5.23. Ver Obstinado. verterão os confins da terra, Sl 22.27.
CONTURBAR: Perturbar; confundir; Os pecadores se converterão, Sl
alterar, amotinar, jj O Senhor os con­ 51.13. Converteu a rocha em len­
turbou diante de Israel, Js 10.10. Ver çol de água, Sl 114.8. Converterão
Perturbar. as suas espadas, Is 2.4. Para que
CONTUSÃO: Pisadura; lesão produ­ não . . . se converta e seja salvo, <Is
zida por pancada em tecidos vivos. || 6.10. Convertei-vos cada um do seu
Desde a planta do pé . . . senão feri­ mau caminho, Jr 35.15. Convertei-
das, c e chagas, Is 1.6. -vos e desviai-vos, E z ’18.30. Que o
CONVENCER: Obrigar com razões a perverso se converta, Ez 33.11. Para
reconhecer alguma cousa, ficar per­ não suceder que. . , se convertam, Mt
suadido de uma cousa de que se 13.15; Jo 12.40; At 28.27. Se não
duvidava. || Dentre vós me convence vos converterdes, Mt 18.3. Conver­
de pecado? Jo 8.46. Convencerá o terá muitos dos filhos, Lc 1 .16.
mundo de pecado, Jo 16.8. Com Quando te converteres. Lc 22.32.
grande poder convencia, At 18.28. Convertei-vos, At 3.19. Convertê-los
É ele por todos convencido, 1 Co das trevas, At 26.18. Aquéie que
14.24. Convencer os que contradizem. converte o pecador, Tg 5.20. Con-
Tt 1.9. Ver Persuadir. vertestes ao Pastor, I Pe 2.25.
CONVENIENTE: Vantajoso. |i Ser c CONVICÇÃO: Certeza, obtida por
morrer um homem pelo povo, Jo fatos ou razões, que não deixam
18.14. dúvida. Fm plena c, 1 Ts 1.5. A
CONVERSAÇÃO: Troca de frases em e de fatos que se não vêem, Hb 11. I.
prática íntima. ][ As más c corrom­ C de pecado: SI 31.10; Is 6.5; Lc
pem os bons costumes, 1 Co 15.33. 5.8; At 2.37; 16.29,30; Rm 2.15;
Nem c torpe, Ef 5.4. Ap 1.17. Exemplos de: Adão e Eva,
CONVERSÃO: Mudança de forma ou Gn 3.8-10; Caim, Gn 4.13; os irmãos
de natureza; mudança de mau para de José, Gn 44.16; 45.3; Davi, 2
bom procedimento. || Dos gentios, Sm 6.9; Belsazar, Dn 5.6; Herodes,
predita, Is 2.2; 11.10; 60.5; 66.12. Mt 14.2; Judas, Mt 27.3; Félix, At
Dos gentios, cumprida, At 8.37; 24.25.
10.; 15.3; Rm 10; 11; Ef 2; 3; 1 Ts CONVICTO: Convencido. !i Plenamen­
I. Dos judeus, At 2.41; 4.32; 6.7. te c de que éle era poderoso para,
j| Exemplos de conversão: no pen­ Rm 4.21. Plenamente c em toda a
tecoste, At 2.; dos samaritanos, At vontade de Deus, Cl 4.12. Para fazer
8.4-8; do eunuco, At 8.26-40; de c todos os ímpios, Jd 15.
Paulo, At 9.1-22; de Cornélio, At CONVIDADO: O que recebeu convi­
10.: de Lídia, At 16.13-15; do car­ te. || Estar tristes os c para o casa­
cereiro, At 16.27-34. ]| Conversão mento? Mt 9.15. A sala . . . ficou
ordenada, Is 1.16; Mt 3.2; 4.17; repleta de c, Mt 22.10. Jejuar os
At 2.38; Tg 4.8. c . . . enquanto o noivo está? Mc
CONVERSAR: Palestrar. || Enquanto 2. 19.
conversavam . . . o próprio Jesus se CONVIDAR: Solicitar (para algum
aproximou, Lc 24.15. Que Paulo lhe ato). || Convidou-o um dos fariseus,
desse dinheiro . . . conversava com Lc 7.36. Convidado . . . não pro­
éle, At 24.26. cures o primeiro lugar, Lc 14.8.
CONVERTER: Mudar, transformar Convida os pobres, os aleijados, Lc
uma cousa em outra, mudar par­ 14.13. Deu uma grande ceia e con­
tido, de sentimento, de opimão. | vidou a muitos, Lc 14.16. Jesus . . .
CONVIR 195 CÕR

fui convidado, Jo 2.2. Incrédulos vos COORDENAR: Organizar, arranjar. ||


i imvlilm . .. comei de tudo, 1 Co Deus coordenou o corpo, 1 Co 12.24.
10 ) ‘J COORTE: A décima parte de uma
CONVIR; Servir, ser decoroso, con- legião, entre os romanos; corpo de
lominr nc. || Convém a Israel, Sl tropas que contava aproximadamen­
\?7 >4. Ao insensato não convém a te 600 homens. Coorte Imperial (R),
vida regalada, Pv 19.10. A honra Coorte Augusta (A): Coorte de sol­
uno convém ao insensato, Pv 26.1. dados romanos, destacada, talvez, em
Awtim nos convém cumprir toda a Cesaréia. At 27.1. Coorte, chamada
jimliça, Mt 3.15. Convém que se a italiana: Coorte constituída de ro­
pcrca um dos teus membros, M t 5.29. manos que nasceram na Itália e des­
Sc . . . não convém casar, Mt 19.10. tacados em Cesaréia, At 10.1.
( onvém que morra um só homem, COPA: A parte superior e convexa da
Io 11.50. Convém-vos que eu vá, ramagem duma árvore. || Estrondo
In 16.7. Não convém que éle viva, de marcha pelas c das amoreiras, 2
Al 22.22. Não pense de si mesmo, Sm 5.24.
iilcm do que convém, Rm 12.3. Mas CO-PARTICIPANTE: Que participa
nem lôdas convêm, 1 Co 6.12; 10.23. juntamente com outrem. || Ós gen­
Submissas . . . como convém ao Se­ tios são . . . c da promessa em Cris­
nhor, Cl 3.18. Para te ordenar o to, Ef 3.6. Tornando-vos c com
que convém, Fm 8. aqueles, Hb 10.33. Alegrai-vos na
CONVITE: Ato de convidar. || Fize- medida em que sois c dos sofrimen­
réu c, chama os pobres, Lc 14.13(A). tos, 1 Pe 4.13. E ainda c da glória,
CONVOCAÇÃO: Ato de convocar, 1 Pe 5.1. Para que por elas vos
convite. || Santa c, Lv 23.3; Nm torneis c da natureza divina, 2 Pe 1.4.
2H. 26. COPEIRO: Aquele que prepara doces
CONVOCAR: Chamar, convidar para ou licores. Criado que serve a mesa.
uma reunião. || Convocado toda a De Faraó, Gn 40.1; de Salomão, 1
congregação, êx 35.1. Tendo Jesus Rs 10.5; de Artaxerxes, Ne 1.11.
convocado os doze, Lc 9.1. Os doze CÓPIA: Reprodução gráfica, traslado.
convocaram a comunidade, At 6.2. || Escreveu ali em pedras uma c da
( 'nnvocou os principais dos judeus, lei, Js 8.32. Ver Traslado.
At 28.17. COPIOSAMENTE: Abundantemente. ||
CONVOSCO: Em vossa companhia. Derramarei c . . . o meu espírito,
I Istou c todos os diás, Mt 28.20. Paz Pv 1.23.
Ncju- c, Jo 20.19. COPIOSO: Abundante. || Houve c
i i ÍOPERAÇAO: Ato de cooperar. || chuva, Gn 7.12. Pois no Senhor .. .
Pela vossa c no evangelho, Fp 1.5. c redenção, Sl 130.7.
A mútua c; pois com tais sacrifícios COPO: Vaso para beber. || C de Fa­
Deus sc compraz, Hb 13.16. raó, Gn 40.11. C de prata, Gn 44.2.
COOPERADOR: O que coopera. || C por meio do qual faz adivinhações,
Priscila e Áqüila, meus c em Cristo, Gn 44.5. Despedace o c de ouro, Ec
Um 16.3. De Deus somos c, 1 Co 12.6. Der a beber ainda que seja
i Na qualidade de c com ele, 2 um c, Mt 10.42. Limpais o exterior
C o u. I. Tilo, é meu companheiro e do c, Mt 23.25. Como a lavagem de
<*. ’ Co K.23. Com Clemente e com c, jarros, Mc 7.4.
in demais c meus, Fp 4.3. Tomar- COR: Impressão que os diferentes
mo?* v <la verdade, 3 Jo 8. raios luminosos, refletidos pelos cor­
COOPERAR: Trabalhar em comum, pos, produzem nos olhos. || Pedras
«oinlioiai || Cooperando com èles o de várias cores, 1 Cr 29.2. Colchas
Srnhoi Mc 16.20. Todas as cousas de várias cores, Pv 7.16. Ave de
lonpuiun para o bem, Rm 8.28. várias cores, Jr 12.9. Adornos de
CORAÇÃO 196 CORDATO

várias cores, Ez 16.16. Ver Alvo, CORAGEM: Firmeza, energia diante


Amarelo, Azul, Branco, Carmesim, do perigo, jj O Senhor . . . disse: C!
Escarlate, Negro, Preto, Púrpura, Ver­ At 23.11.
de, Vermelho. CORAÍTAS: Êx 6.24. Descendentes de
CORAÇÃO: Órgão principal da cir­ Coré, 1 Cr 2.43.
culação do sangue. Fig. Sentimento CORAJOSO: Em que há firmeza,
moral; consciência, memória. Afei­ energia diante do perigo. || Sede co­
ção, amor. || Acusar, 1 Jo 3.20. Aí rajosos, Dt 31.6; Js 1.6; 10.25; Sl
estará o teu coração, Mt 6.21. Ale­ 31.24. Ver Forte.
gre, Pv 15.13; 17.22. Amai-vos de, CORAL: Produção calcárea, ramosa e
I Pe 1.22. Amor derramado no co­ geralmente vermelha, formada pelos
ração, Rm 5.5. Arder, Lc 24.32. pólípos, em certos mares. Muito
De carne, Ez 11.19; 36.26. Carta empregada cm joalheria, Jó 28.18;
escrita em 2 Co 3.2. Circuncisão do
* Ez 27.16. y er pág. 1U4. ;
coração, Rm 2.29. Compungido, Sl CORAZ1M: Uma das cidades impeni-
51.17; At 2.37. Contrito, Sl 51.17. tentes, perto de Cafarnaum, Mt 11.21.
Duro, Zc 7.12; Mt 19.8; Ef 4.18. Ver mapa 3, B-2.
Crê com o, Rm 10.10. Deus esqua­ CORBÃ: Qualquer coisa levada a
drinha o, 1 Cr 28.9; Sl 44.21; Jr Deus como oferenda, portanto não
20.12; Ap 2.23. Endurecer, Sl 95.8. para usar para outros fins, Lv 1.2; Ne
Endurecido, Mt 13.15; At 28.27; 10.34; etc. Abuso dessa dedicação,
Hb 3.8; 4.7. Enfermo, Is 1.5; Jr Mc 7.11-13.
17.9. Enfurecer, At 7.54. Espírito CORÇA: Espécie de antílope, menor
enviado ao, Gl 4.6. Fechar-lhe o, 1 que a cerva. Animal limpo, Dt 14.5.
Jo 3.17. Fogo ardente no, Jr 20.9. Veloz, 2 Sm 22.34. Sua carne na mesa
Guarda o teu, Pv 4.23. Guardado, de Salomão, 1 Rs 4.23. Suspira pelas
Fp 4.7. Habite Cristo em, Ef 3.17. correntes das águas, Sl 42.1. Corça de
Homem interior do, 1 Pe 3.4. Impe- amores, Pv 5.19. Ver Cervo.
nitente. Rm 2.5. Insensato, SI 53.1. CORCEL: Cavalo que corre muito. |
Insensível, Is 6.10. Leis no, Hb Ata os c ao carro, Mq 1.13.
10.16. Limpai o, Tg 4.8. Limpo, CORCOVADO: Lv 21.20. O que se
Mt 5.8. Longe, Is 29.13; Mt 15.8.
Mau, Gn 6.5; 8.21; Pv 19.21; Ec curva para a terra, fazendo arco nas
8.11; Jr 17.9; Mt 12.34; Lc 6.45; costas.
Rm 2.5. Novo coração prometido: CORDA: Peça de fios unidos e tor­
Dt 30.6; Jr 24.7; 31.33; 32.39; Ez cidos uns sobre os outros. || Descer
11.19; 36.26; 2 Co 3.3; Hb 8.10. por uma c pela janela, Js 2.15.
Olhos do, Ef 1.18. Palavra no, Sl Amarram-no com duas c, Jz 15.13;
119.11; Rm 10.8. De pedra, Ez com c novas, Jz 16.11. Senhor cor­
11.19. Puro, Sl 24.4; 51.10; 2 Tm tou' as c dos ímpios, Sl 129.4. Com
2.22; Hb 10.22. Quebrantado, Sl as c do seu pecado, Pv 5.22. Alonga
34.18; 147.3; Is 61.1. Rasgai, J1 as tuas c, Is 54.2. Puxaram a Jere­
2.13. Resplandeceu em, 2 Co 4.6. mias com as c, Jr 38.13. Atraí-os
Sábio, Sl 90.12. Segredos dos, SI com c humanas, Os 11.4. Uma azor-
44.21. Singeleza de, At 2.46; Cl rague de c, Jo 2.15.
3.22. Sincero, Ef 6.5; Hb 10.22. CORDÃO: Corda delgada. || Pe­
Sonda, Pv 21.2; Ap 2.23. Tesouro n h o r ... teu c, Gn 38.18. Este c de
do, Lc 6.45. Todo o coração, Dt fio de escarlata à janela, Js 2.18. O
4.29; 6.5; 11.13; Jr 29.13; Mt c de três dobras não se rebenta, Ec
22.37; At 8.37; Cl 3.23. Turbe, Jo 4.12.
14.1. Um o coração, At 4.32. Véu CORDATO: Prudente. || Que tem bom
sobre o, 2 Co 3.15. Ver Alma, Mente. senso. O bispo. .. c, inimigo de con-
i n l i l M lHO 197 CORÍNTIOS

IímhIhn, I 1111 3.2,3. Nem sejam CORÉ hb. CALVÍCIE: 1. Um prín­


iillm tMlorrn, mas c, Tt 3.2. Não so- cipe edomita, o terceiro filho de
meulr mm bons e c, 1 Pe 2.18. Ver Esaú, Gn 36.5. || 2, Outro príncipe,
PiiHlviitis SonKiito. neto de Esaú, Gn 36.16. || 3. Um
i OHIM IKO: Filho de ovelha, ainda levita que se revoltou, com Datã e
h»ivo r Ir mo. || Ofereciam, diaria- Abirã, contra Moisés e Arão, Nm
im nlr sobre o altar dois c, Êx 29.38; 16.; Jd 11. |t 4. Um filho de Hebrom,
ilrftJj'iimlitnienle era oferecido no sá- 1 Cr 2.43. || 5. Pai de Meselemias,
hiiil«t Nm 28.9. Eram uma grande porteiro no tempo de Davi, 1 Cr
26.1. || 6. Um filho de Imna, um le­
vita que administrava as ofertas, no
tempo de Ezequias, 2 Cr 31.14.
COREÍTÁS: Nm 26.58. Descenden­
tes de Coré, bisneto de Levi, Nm
16.1.
CORÍNTIOS, PRIMEIRA EPÍSTOLA
DE PAULO AOS: O sétimo livro do
Nòvo Testamento. Embora esta epísto­
la seja denominada a primeira aos
Coríntios, evidentemente outra a pre­
cedeu, que não foi conservada, 1 Co
5.9. Corinto, a capital da província
romana da Acaia, era notável não
apenas por suas riquezas e luxo, pois
era uma fortaleza de licenciosidade
C ORDEIRO e depravação, alimentadas pelo cul­
to à deusa Venus. A igreja em Co­
patle dos sacrifícios, Nm 28.11; rinto foi fundada pelo próprio após­
.M>, 1,2; etc. Em vez do c pascal po­ tolo Paulo, na sua segunda viagem
dia sc oferecer um cabrito, ê x 12.5. missionária, 1 Co 3.6; At 18.1-11. O
<) pobre que não tinha còisa nenhu­ autor: Paulo, 1 Co 1.1. Foi escrita de
ma, senão uma c que dormia em Éfeso, não muito depois do apóstolo
seus braços, 2 Sm 12.3. O c habi­ sair de Corinto, 1 Co 16.8, por causa
tai â com o lobo, Is 11.6; 65.25. de: 1) Notícias que lhe inspiravam
Ke c o lh e r á os c, Is 40.11. Como c cuidado, levadas aí pelos da casa de
paia o meio de lóbos, Lc 10.3. Apas­ Cloe, 1 Co 1.11. 2) Uma carta de
centa os meus c, Jo 21.15. O cor­ Corinto, 1 Co 7.1; 8.1-13. A chave:
d eiro para o sacrifício devia ser sem O comportamento do crente. Até
defeito, Lv 22.19,20; porque simbo­ mesmo as maravilhosas revelações do
lizava ('risto, que era como cordeiro capítulo 15, quanto ressurreição
■•em defeito e sem mácula, 1 Pe 1.19. resumem nesse mesmo tema, 1 Co
Ir sus chamado o Cordeiro, Jo 1.29,36; 15.58. As divisões: — I. Paulo re­
preende a desordèm social, Caps. 1
Ap V(>; 6. 1 16; 7.9; 12.11; 13.8,11; a 8. 1) O prólogo, 1.1-9. 2) Parti­
H. l ; 15.3; 17.14; 19.7,9; 21.14; dos na igreja, 1.10-17. 3) A sabe­
n . I, 3. doria dos homens e a sabedoria de
COKDEI/. Corda muito delgada. || Deus, 1.18 a 2.16. 4) A responsa­
tlm v de medir, 2 Sm 8.2; Jr 31.39; bilidade dos que ensinam, 3.1 a 4.21.
I / 10 l; 47.3; Am 7.17; Zc 1.16; 5) Necessário corrigir a impureza na
.VI igreja de Corinto, cap. 5. 6) O lití­
< o K ltlA l MENTE: Afetuosamente. || gio entre os crentes, 6:1-8. 7) A sen­
\ muii vos « mis aos outros, Rm 12.10. sualidade é condenada, 6.9-20. 8) O
CORÍNTIOS. 198 COROA

matrimônio, cap. 7. 9) Coisas sacri­ CORINTO: As quatro cidades mais


ficadas a ídolos, cap. 8. II Paulo importantes do Império Romano fo­
defende sua autoridade apostólica, ram: Roma, Corinto, Éfeso e Antio­
cap. 9. III. Desordem nos cultos, quia. A cidade de Corinto foi a maior,
Caps. 10 a 14. 1) O perigo de cair a mais opulenta e a mais impor­
da graça, 10.1-13. 2) A liberdade tante cidade da Grécia. Situada no
crista e a idolatria, 10.14-33. 3) A istmo deste país, orgulhava-se dos
conduta das mulheres nas assembléias, seus dois portos, pelos quais passava
II.1-16. 4) Desordem durante a ce­ o comércio do mundo. Foi terra de
lebração da Ceia do Senhor, 11.17-34. grande luxo e licenciosidade, o lugar
5) Os dons espirituais, Cap. 12. 6) O do culto à deusa Vênus, acompanha­
espírito que deve regular o uso desses do de ritos vergonhosos. Paulo pas­
dons, Cap. 13. 7) Desordens nos sou dezoito meses evangelizando em
cultos, Cap. 14. IV. A ressurreição, Corinto, no fim da sua segunda via­
Cap. 15. V. Conclusão: Sobre as gem missionária, At 18.1-18. Fundou
coletas; saudações, Cap. Í6. aí a importante igreja, a qual escre­
CORÍNTIOS, SEGUNDA EPÍSTOLA veu as duas epístolas, uma de Éfeso,
DE PAULO AOS: As duas epístolas a outra da Macedônia. Foi desta
de Paulo aos Coríntios nos revelam cidade que escreveu a sua Epístola
o coração, os sentimentos mais ínti­ aos Romanos e as duas aos Tessalo-
mos e os motivos mais profundos nicenses. Ver mapa 6, C-2.
dèste apóstolo. Revelam, também, a CORNÉLIO, lat. Piedoso: Um cen­
vida íntima de uma grande assem­ turião romano, At 10.1. Sua oração
bléia, no tempo dos apóstolos. O respondida, At 10.3. Manda chamar
escritor: Não muito depois de Paulo Pedro, At 10.9. Batizado, At 10.48.
escrever 1 Coríntios, houve o grande A cojiversão da casa dê Cornélio foi
tumulto em Éfeso no qual Paulo qua­ o início da obra do Evangelho entre
se perdeu a sua vida, At 19.30. Logo os gentios. Ver At 11.
após disso Paulo partiu para a Trôa-
de, esperando encontrar Tito, e sa­ CORO: Ez 45.14. Uma medida para
ber do estado da igreja em Corinto, líquidos, de 360 litros. Ver Medidas
2 Co 2.12,13. Mas não o achan­ de capacidade.
do ali, dirigiu-se para a Macedônia, COROA: Diadema, insígnia de sobe­
At. 20.1. Foi lá que se encontrou com rania, recompensa, glória, honra. ||
Tito e soube que sua primeira epísto­ Tomei-lhe a c e o bracelete e os
la levara a maioria ao arrependimen­ trouxe aqui ao meu senhor, 2 Sm
to. E de lá Paulo escreveu a sua se­ 1.1.0. Uma c de glória te entregará,
gunda epístola aos Coríntios. A chave: Pv 4.9. C de honra são as cãs, Pv
A epístola foi escrita para: 1) Con­ 16.31. C dos velhos sao os filhos
dos filhos, Pv 17.6. Ai da soberba c
solar os membros arrependidos, co­ dos bêbados, Is 28.1. Serás uma c
mo resultado da primeira epístola. de glória na mão do Senhor, Is 62.3.
2) Admoestar a maioria rebelde. 3) Minha alegria e c, Fp 4.1. Quem é
Previnir contra os mestres falsos. 4) a nossa esperança, ou c em que exul­
Defender a sua própria autoridade tamos? 1 Ts 2.19. Receberá a c da
apostólica. As divisões: I. Introdu­ vida. Tg 1.12. Dar-te-ei a coroa da
ção, 1.1-11. H. Paulo relata o cará­ vida, Ap 2.10. Para que ninguém
ter dos seus trabalhos 1.12 a 7.16. tome a tua c, Ap 3.11. A c sagrada
III. A oferta para os pobres da Ju- na. mitra do sacerdote, êx 29.6. C .
déia, Caps. 8 e 9. IV. Paulo defende real, 2 Sm 1.10; 2 Rs 11.12. C de
a sua autoridade apostólica, 10.1 a rainha, Et 1.11; 2.17. C de espi­
13.10. V. Conclusão, 13.11-13. nhos, Mt 27.29; da vida, Tg 1.12;
<ONOAH 199 CORRENTE

Ap da justiça, 2 Tm 4.8;' de 3.21. O corpo de Cristo, Lc 2.35; Jo


mIoiíii, i Pr 5.4; incorruptível, 1 Co 19.34; Mt 27.60; Mc 15.46; Lc
I p 4.1. Ver Diadema. 23.53; Jo 19.42. Ver Carne.
< OIInAlt: pflr coroa em, premiar, re- CORPO ESPIRITUAL: Semeia se cor
««Mii^riutar dando uma coroa. || De po natural, ressuscita corpo espiritual,
m!<»i in r dc honra o coroaste, Sl 8.5. 1 Co 15.44. Transformará o nosso
I ir tiiro» dc graça e misericórdia, corpo de humilhação, para ser igual
M I (M. '1. Os prudentes se coroam ao corpo da sua glória, Fp 3.21.
«Ir conhecimento, Pv 14.18. O atleta Compare 1 Jo 3 .2. Depois da ressur­
iiiiu c coroado. se, 2 Tm 2.5. De gló- reição de Cristo, Ele comeu, Lc
■iíi r dc honra o coroaste, Hb 2.7. 24.42,43; respirou, Jo 20.22; pos­
Icmin, por causa do sofrimento da suía carne e ossos Lc 24.39; portas
morlc, foi coroado de glória, Hb 2.9. trancadas nem grandes distâncias não
< OH 1*0: Porção distinta de matéria. Lhe eram barreiras, Jo 20.19-29; Lc
'>uh-,lfincia conformada do homem e 24.31-36.
<lc rada animal. || Os olhos a lâmpa­
da do c, Mt 6.22. Não andeis ansio­ CORPORAL: Do corpo. || O exercício
sos pelo vosso c, Mt 6.25. Não te­ c para pouco aproveita, 1 Tm 4 . 8(A).
mais os que matam o c, Mt 10.28. CORPORALMENTE: Em corpo. ||
Isfo c o meu c, Mt 26,26. Para de­ Nele habita c tóda a plenitude, Cl
sonrarem os seus c, Rm 1.24. Quem 2.9.
mc livrará do c desta morte, Rm CORPÓREO: Que tem corpo; mate­
/ ,M. Vivificará vossos c mortais, Rm rial. || O Espírito Santo . . . em for­
K II. Aguardando a redenção de nos- ma c, Lc 3.22.
‘.os c, Um 8.23. Apresenteis os vossos
t por sacrifício, Rm 12.1. Somos um CORREÇÃO: Ato de corrigir. || Vin­
nó c, Rm 12.5. Vosso c é santuário, do sòbre eles a tua c, derramam as
I Co 6,19. Glorificai a Deus no suas orações, Is 26.16. Toda Escri­
vosso e, 1 Co 6.20. Não tem poder tura é útil para a repreensão, para
sobre o seu c, 1 Co 7.4. Assim como a c, 2 Tm 3.16. Não menosprezes a
0 c ê um, 1 Co 12.12. Vós sois c c que vem do Senhor, Hb 12.5. Se
dc ( risto, 1 Co 12.27. Entregue o estais sem c, sois bastardos, Hb 12.8.
meu c para ser queimado, 1 Co 13.3. Ver Disciplina, Instrução.
Mortos, em que c vêm? 1 Co 15.35. CORREIA: Tira de couro. |j Nada to­
Ilá v celestiais e c terrestres, 1 Co marei . .. nem uma c de sandália,
1.S 40. Semeia-se o c na corrupção, Gn 14.23. Desatar-lhe as c das san­
I Co 15.42. No c ou fora do c, não dálias, Mc 1.7.
sei, 2 Co 12.3. Reconciliasse ambos CORREIO: Pessoa, geralmente esco­
cm um só c, Ef 2.16. Há somente lhida da guarda do rei (ver 1 Sm
iim corpo, Ef 4.4. De quem todo o 22.17), expressamente encarregada
c bem ajustado, Ef 4.16. Somos mem­ de levar despachos, correspondência,
bros do seu c, Ef 5.30. Cristo en­ etc., 2 Cr 30.6,10; Et 3.13,15; 8.10;
grandecido no meu c, Fp 1.20. Trans­ Jr 51.31.
formará o nosso c, Fp 3.21. E c se­
jam conservados íntegros, 1 Ts 5.23. CORRENTE: Curso de água. Cadeia
I avado o c com água, Hb 10.22. O de metal. || As c paravam em mon­
c sem espírito é morto, Tg 2.26. Re- tão, êx 15.8. C de ouro, ê x 28.14.
hcar lodo o seu c, Tg 3.2. O corpo Junto a c de águas, Sl 1.3. Suspira
iirvr svr puro, Rm 12.1; 1 Co 6.13. a corça pelas c das águas, Sl 42.1.
I simf iiiirio do Espírito Santo, 1 Co Um rios cujas c alegram a cidade,
i l<». f. I(>; 2 Co 6.16. Será ressus- Sl 46.4. Uma grande c, Ap 20.1
<iiii<io mi M)\ 1 Co 15.12; Fp Ver Algema, Cadeia, Grilhão.
CORRER 200 CORROMPER

CORREIO DO ORIENTE

CORRER: Caminhar em grande velo­ CORRETAMENTE: De modo exato,


cidade. Escoar-se, passar. || Cinqüen­ digno, íntegro. || Respondeste c; fa-
ta homens que corressem, 2 Sm 15.1; ze isto, Lc 10.28. Não procediam c
1 Rs 1.5. Elias correu adiante de segundo a^verdade, Gl 2.14.
Acabe, 1 Rs 18.46. Os seus pés CORRIGIR: Repreender, castigar. ||
correm para o mal, Pv 1.16; Is 59.7. Corrige o teu filho, e te dará des­
Correr atrás do vento, Ec 1.14; canso, Pv 29.17. Corrigirá muitas
2.11,26; 6.9. Correm e não se can­ nações, Is 2.4. Corrigi-o com espí­
sam, Is 40.31. Rios dágua viva cor­ rito de brandura, Gl 6.1. Corrige . . .
rerão do seu ventre, Jo 7.38(A). com toda a longanimidade. 2 Tm
Ambos corriam juntos, Jo 20.4. Não 4.2. O Senhor corrige a quem ama,
depende de quem corre, Rm 9.16. Hb 12.6. Pais .. . que nos corri­
Os que correm no estádio, 1 Co 9.24. giam, Hb 12.9. Ver Disciplinar,
Correm, mas um só leva o prêmio, Emendar, 'Retificar.
1 Co 9.24. Correi de tal maneira CORROBORAR: Confirmar, fortale­
que o alcanceis. 1 Co 9.24. Não cor­ cer. || Sejâis corroborados com poder,
rer em vão, Gl 2.2. Vós corríeis Ef 3.16(AV Corroborados em toda
bem, Gl 5.7. Não corri em vão, Fp a fortaleza, Cl 1.11 (A).
2.16. Já çorremos para o refúgio, CORROER: Consumir pouco a pouco;
Hb 6.18. Corramos com perseve­ gastar. || Onde traça nem ferrugem
rança, Hb 12.1. corrói, Mt 6.20. A linguagem déles
CORRESPONDER: Estar em relação corrói como câncer, 2 Tm 2,17. Ver
mútua entre pessoas ou cousas. || Na Gastar.
água o rosto corresponde ao rosto, CORROMPER: Perverter física ou mo­
Pv 27.19. E corresponde à Jerusalém, ralmente. || A terra estava corrom­
Gl 4.25. pida, Gn 6.11. O povo se corrom­
CORRUPÇÃO 201 CORVO

peu, Ex 32.7; Dt 9.12. Para que lavra . . . mais c que qualquer espa­
nfio vos corrompais, Dt 4.16. Todos da, Hb 4.12.
nc extraviaram e juntamente se cor­ CORTAR: Dividir com instrumento de
romperam, Sl 14.3. Não havendo gume; separar de todo com instru­
profecia o povo se corrompe, Pv mento cortante; fazer incisão ou gol­
29.18. O suborno corrompe o cora­ pe em; derrubar pelo corte; fazer eli­
ção, Ec 7.7. Más conversações cor­ minação ou diminuição. || As águas
rompem os bons costumes, 1 Co do Jordão foram cortadas diante da
15.33. O nosso homem exterior se arca, Js 4.7. Davi . .. cortou a orla
corrompa, 2 Co 4.16. A ninguém do manto de Saul, 1 Sm 24.4. E
corrompemos, 2 Co 7.2. Corrompi­ lhes cortou metade das vestes, 1
das as vossas mentes, 2 Co 11.3. Ve­ Cr 19.4. Foi cortado da terra dos
lho homem, que se corrompe, Ef viventes, Is 53.8. Que nao produz
4.22. Meretriz que corrompia a ter­ bom fruto, é cortada, Mt 3.10; 7.19.
ra, Ap 19.2. Ver Perverter. Mão direita . . . corta-a, Mt 5.30. O
CORRUPÇÃO: Devassidão, deprava- teu pé te faz tropeçar, corta-o, Mt
ção, desmoralização. || Pelas abomi- 18.8. Cortou-lhe a orelha, Mt 26.51.
nações com que, na sua c, a enche- Não der fruto, elé o corta, Jo 15.2.
ram, Ed 9,11. E a livraste da cova Cortaram os cabos do botè, A t 27.32.
da c, Is 38.17. Nem permitirás que Também tu serás cortado, Rm 11.22.
o teu Santo veja c, At 2.27; 13.35; Cortar ocasião àqueles que a buscam,
Sl 16.10. Criação será redimida do 2 Co 11.12,
cativeiro da c, Rm 8.21. Semeia-se CORTE: Gume de instrumento cor­
0 corpo na c, 1 Co 15.42. Da carne tante. || E não se lhe afia o c, é pre­
colherá c, Gl 6.8. Livrando-vos da ciso redobrar, Ec 10.10.
e das paixões, 2 Pe 1.4. São escra­ CORTE: O soberano e seus ministros,
vos da c, 2 Pe 2.19. e a nobreza que o acompanha. || D a­
CORRUPTÍVEL: Sujeito a putrefação, niel . . . permaneceu na c do rei,
depravação, desmoralização. || Da Dn 2.49.
imagem de homem c, Rm 1.23. Para CORTEJO: Procissão, acompanhamen­
alcançar uma coroa c, 1 Co 9.25. to. ■; Viu-se, ó Deus, o teu c, o c de
Quando este corpo c se revestir, 1 meu Deus, Sl 68.24.
Co 15.54. Nao foi mediante cousas
v . . . que fostes resgatados, 1 Pe 1.18. CORTESIA: Civilidade; maneiras deli­
Regenerados, não de semente c, 1 cadas. || De tóda c, para com todos,
Pc 1.23. Tt 3.2.
CORRUPTO: Corrompido, podre, de­ CORTINA: Peça de pano que, suspen­
pravado, pervertido. |f Como . . . ma­ sa, resguarda, enfeita, ou encobre
nancial c\ assim é o justo que cede, alguma cousa. || Tabernáculo terá dez
Pv 25 .26. Enganoso é o coração . . . c, êx 26.1. Estendes o céu como uma
e desesperadamente c, Jr 17.9. No c, Sl 104.2; Is 4 0 .22% Ver Véu.
meio de uma geração pervertida e c, CORUJA: Ave de rapina noturna, que
1 p ) 15. As vossas riquezas estão não é bufo nem mócho. Lv 11.16.
«\ T k V2. Ver Mocho.
CORRUPTOR: Que corrompe. || Ai CORVO: Ave carnívora, de asas lar­
dr*ilti naçíio . . . filhos c, Is 1.4. Sao gas. De plumagem preta, Ct 5.11. A
lodo?» r, h 6,28. primeira ave mencionada, por seu
(O IM A N IT : Que tem gume. || Artí- nome, na Bíblia, Gn 8.7. Proibido
ln r d< lodo instrumentó c, Gn 4.22. comer sua carne, Lv 11.15. Propen­
I m n dr li um trilho c, Is 41.15. Pa­ so a arrancar os olhos, Pv 30.17.
CORVO MARINHO 202 COUSA

Aninha-se em lugares ermos, Is COSTELA: Cada um dos ossos chatos,


34.11. Levaram alimento ao profeta alongados e curvados, que formam a
Elias, 1 Rs 17.4,6. Citado para ilus­ caixa torácica. || A c . . . transfor-
trar a providência de Deus; apesar mou-a numa mulher, Gn 2.22. Na
de viver nos lugares solitários, sem­ boca . . . trazia três c, Dn 7.5.
pre tem seu sustento, Jó 38.41; Sl COSTUMADO: Habitual, usual. || O
147.9; Lc 12.24. sacrifício c, Dn 8.11; 11.31; 12.11.
COSTUME: Uso; prática geralmente
observada. || Não praticando nenhum
dos c abomináveis, Lv 18.30. Segun­
do o c das nações, 2 Rs 17.33. Os
c dos povos são vaidade, Jr 10.3. Se­
gundo o c da festa, Lc 2.42. Segun­
do o seu c, e levantou-se, Lc 4.16.
Paulo, segundo o seu c, At 17.2. És
versado em todos os c. At 26.3. Não
temos tal c, 1 Co 11.16. Corrompem
os bons c, 1 Co 15.33, A nossa pró­
pria congregação, como é c, Hb 10.25.
COSTURA: Uniao de duas peças de
pano por meio de pontos. || A túni­
“N o é ... soltou um corvo... depois uma ca .. . era sem c, Jo 19.23.
pomba”, Gn 8. COSTURAR: O mesmo que coser. 11
Ninguém costura remendo de pano
CORVO MARINHO: Ave mergulha- novo em veste velha. Mc 2.21.
dora, grande e voraz que se alimen­ COTIDIANO: De todos os dias. 11 O
ta de peixe. Os chineses empregam- pão nosso c dá-nos, Lc 11.3. Neces­
-no, ensinado para a pesca. Lv 11.17. sitados do alimento c, Tg 2.15. Ver
CÓS: Uma ilha no mar Egeu, perto Diário.
da costa da Ásia Menor, onde Paulo COUDELARIA: Estabelecimento para
passou uma noite, na sua terceira criação de cavalos de sela. || Gine-
viagem missionária, At 21 1. Ver tes criados na c do rei, Et 8.10.
mapa 6. D-2. COURAÇA: Armadura de aço para
COSBI, Mentiroso, embusteiro: Mulher as costas e o peito. || Vestia cou­
midianita que atraiu Zimri, um prín­ raça: Golias, 1 Sm 17.5; Davi, 1 Sm
cipe da tribo de Simeão, e foi morta 17.38; os soldados de Uzias, 2 Cr
por Finéias, Nm 25.15. 26.14; os moços na construção dos
COSER: Unir por meio de pontos da­ muros de Jerusalém, Ne 4.16. A c
dos com linha ou fio enfiado em da justiça, Is 59.17; Ef 6.14. A c
agulha. || Percebendo . . . coseram da fé, 1 Ts 5.8. Tinham c, como c
fôlhas de figueira, Gn 3.7. Cosi sobre de ferro, Ap 9.9. C, cór de fogo,
a minha pele o cilício, Jó 16.15. Ap 9.17
COSTA: Parte posterior do tronco COURO: Pele espessa e dura de cer­
humano; região à beira mar. || Farei tos animais. || Um cinto de c, 2 Rs
que todos os teus inimigos te vol­ 1.8; Mt 3.4.
tem as c, Êx 32.27. Tu me verás COUSA: Objeto inanimado; realidade,
pelas c, Éx 33.23. Virão das c de ato, negócio; pl. betts. || O Senhor
Quitim em suas naus, Nm 24.24. À prometeu boas c a Israel, Nm 10.29.
vara é para as c do, Pv 10.13; 26.3 Guardava todas estas c no coração,
Ofereci a$ c aos que me feriam, 1$ Lc 2.51. As c de Deus ninguém as
50.6. Ver Beira, Margem. conhece. 1 Co 2.11. Se alguém julga
COVA 20 3 CRAVO

Niibcr alguma c, I Co 8.2. Se alguém Congregarei os que coxeiam, Mq 4.6.


jiilpa scr alguma c, Gl 6.3. A lín- Salvarei os que coxeiam, Sf 3.19. Ver
Mim . . . se gaba de grandes c, Tg Manquejar.
1.5. COXO: Que coxeia. || Inábil para o
COVA: Abertura na terra, escavação, sacerdócio, Lv 21.18, Não se podia
i; Deixar aberta uma c, Êx 21.33. sacrificar ao Senhor animal c, Dt
Cinco reis. .. esconderam numa c, 15.21; Ml 1.8,13. Mefibosetc alei­
Is 10.16. Por causa dos midianitair, jado, 2 Sm 4.4; 9.13. Muitos cegos
«n c\ Jz 6.2. Numa c e nela matou e c na antiga Jerusalém, 2 Sm 5.6, 8.
um leão, 2 Sm 23.20. Cinqüenta em Jó fazia-se de olhos para o cego, e
<ínqiicnta e os escondeu numa c. 1 de pés para o c, Jó 29.15. As per­
Kh 18.4. Fazei neste vale c e c, 2 nas do c pendem frouxas, Pv 26.7.
Ks 3. 16. Guardar a sua alma da c, Os c saltarão como cervos, Is 35.6.
íó 33.18. Abre e profunda uma c, Os cegos vêem, os c andam, Mt 11.5;
Sl 7. 15. Vivos desçam a c, Sl 55.15. 15.30; 21.14. Convida os pobres, os
C profunda é a boca da mulher, Pv aleijados, os c e os cegos, Lc 14.13,21.
14. C profunda é a prostituta, Pv Multidão de enfermos, cegos, c, para­
Quem abre uma c, nela cairá, líticos, em Betesda, Jo 5.3. C de nas­
Pv 26.27. A c aumentou o seu ape- cença, curado, At 3.2. Muitos para­
iitc, Is 5.14. Abriram uma c para a líticos e c em Samaria curados, At
minha alma, Jr 18.20. Os que des- 8.7. Para que não se extravie o que
<em à c, Ez 32.18. Na c dos leoes, é manco* Hb 12.13. Ver Aleijado,
Dn 6.16,24. Abriu uma c e escon­ Manco.
deu o dinheiro, Mt 25.18. Pelos mon­ CÔZ, hb. ESPINHO: Um descendente
tes, pelas c, pelos antros, Hb 11.38. dc Judá, 1 Cr 4.8.
Ver Caverna, Cavidade, Sepulcro, COZER: Preparar (alimentos) pela
Túmulo. ação do fogo. || E cozeram bolos
CAVADO: Gn 6.15. 44,4 centímetros, asmos. Êx 12,39. Cozer no forno . . .
Ver Medidas de comprimento. cozei-o em água, Êx 16.23. Dez m u­
COVARDE: Medroso; traiçoeiro, jj lheres cozerão o vosso pão, Lv 26.26.
Aos c, . . . a parte que lhes cabe será Não cozerás o cabrito no leite, Dt
iio lago, Ap 21.8. 14.21. Cozeram seus próprios filhos,
COVARDIA: Timidez. || Deus não Lm 4.10.
nos lem dado espírito de c, 2 Tm 1.7. COZINHADO: Comida preparada ao
COVIL: Cova de feras; refugo de sal­ lume. || Tinha Jacó feito um c, Gn
teadores. || As raposas têm seus c, 25.29. Faze um c para os discípulos,
Mt 8.20. A minha casa . . . em c 2 Rs 4.38.
de salteadores, Mt 21.13. COZINHEIRO: Quem cozinha, To-
COXA: Parte superior da perna, desde mará as vossas filhas para * *c, 1
*

o joelho até a virilha. || Pôs. . . a mão Sm 8,13. Disse Samuel ao c, 1 Sm


poi baixo da c de A b ra ã o .. . e jurou, 9.23.
<.n M «>, Deslocou-se a junta da c de CRÂNIO: Caixa óssea que encerra e
imo. <in 32.25. Descair a c e inchar protege o cérebro, o cerebelo e a
0 veniie, Nm 5.21. B.ater na c, sinal protuberância anular. || Sobre a ca­
dr iu i ependimento ou de terror, Jr beça de Abimeleque, e lhe quebrou
H i ‘J(A); Ez 21.12. As suas c de o c, Jz 9.53.
. olm\ l)n 7.32(A). Na sua c, um CRAVAR: Fazer penetrar £ fòrça e
nome 11iM'rito, Ap 19.16. Ver Perna. profundamente. || Cravam-se em mim
< OX l<',AII: A ml ar inclinando-se para as tuas setas, Sl 38.2. Ver Encravar.
........ Io-, lados, por defeito ou doença CRAVO: Prego com que se fixavam
iiiiiii p( ou numa perna. || Até quan- na cruz os pés e as mãos dos supli-
1..... . enlrc dois? 1 Rs 18.21. ciados. II O sinal dos c, Jo 20.25.
CREDENCIAL 204 CRESCER

CREDENCIAL: Ações ou títulos que Tudo é possível ao que crê, Mc 9.23.


abonam um indivíduo. || As c do Em oração pedirdes, crede que rece-
apostolado foram apresentadas, 2 Co bestes, e será, Mc 11.24. Quem crer
12 . 12. e fõr batizado, Mc 16.16. Ó nés­
CRÉDITO: Confiança que inspira a cios . . . para crer tudo, Lc 24.25.
veracidade de alguém. Boa reputação. Feitos filhos de Deus .. . aos que
|| O simples dá c a toda palavra, Pv crêem, Jo 1.12. Todo o que nele
14.15. Quando, porém, deram c a crê não pereça, Jo 3.16. O que não
Filipe . . . a respeito do reino, At crê já está julgado, Jo 3.18. Crê
8.12. A fim de serem julgados todos no Filho tem a vida eterna, Jo 3.36.
quantos não deram c a verdade, 2 Ts Creu ele e toda a sua casa, Jo 4.53.
2.12. Não deis c a qualquer espírito, 0 que crê em mim, jamais terá sède,
1 Jo 4.1. Ver Confiança, Fé. Jo 6.35. Quem crer em mim, como
CREDOR: Indivíduo a quem se deve diz a Escritura, Jo 7.38. Quem crê
dinheiro. || C que impõe juros, Êx em mim, ainda que morra, viverá,
22.25. Todo c que emprestou, Dt Jo 11.25. Credes em Deus, crede
15.2. É chegado o c para levar, 2 também em mim, Jo 14.1. Aquele
Rs 4.1. Sucederá . . . ao c como ao que crê em mim, fará também as
devedor, Is 24.2. Certo c tinha dois obras, Jo 14.12. Todos os que cre-
devedores, Lc 7.41. ram estavam juntos, At 2.44. Crê no
CREMAÇÃO: Ato de destruir pelo Senhor Jesus, e serás salvo, At 16.31.
fogo, especialmente cadáveres huma­ Para a salvação de todo aquele que
nos. Era costume entre os antigos crê, Rm 1.16. Abraão creu em
gregos queimar os cadáveres dos que Deus. . . imputado para justiça, Rm
morressem. Há alusões a esse costu­ 4.3; Gl 3.6; Tg 2.23. O pai de todos
me nas Escrituras (Js 7.15; 1 Co 13.3) os que crêem, Rm 4.11. Que nele
mas não entre o povo de Deus nem crê não será confundido, Rm 10.11.
no Antigo e nem no Novo Testa­ Sei em quem tenho crido, 2 Tm 1.12.
mento. Que se aproxima de Deus creia, Hb
CRENTE: Que acredita, convencido, 11.6. Crês . . . Até os demônios
persuadido. || Não seja incrédulo, mas crêem, Tg 2.19. Não vendo . . . mas
c, Jo 20.27. Crescia mais e mais a crendo exultais, 1 Pe 1.8. Que crê .. .
rhultidão de c, At 5.14. Timóteo, fi­ é nascido de Deus, 1 Jo 5.1. Ver
lho de uma judia c, At 16.1. De Acreditar, Confiar.
esposa c, como fazem os demais, 1 CRESCENTE: Que cresce: Um assis­
Co 9.5. Que união do c com o incré­ tente de Paulo, 2 Tm 4.10. Confor­
dulo? 2 Co 6.15. Os da fé são aben­ me a tradição, era um dos setenta.
çoados com o c Abraão, Gl 3.9. CRESCER: Aumentar em volume. 0

CREPÚSCULO: Claridade frouxa, que extensão, altura, intensidade ou gran­


persiste algum tempo depois do oca- deza. || Cresceram as águas e levan­
so do sol. | Feriu-os Davi, desde o c, taram a arca, Gn 7.17. O cabelo . ..
1 Sm 30.17. Aguardam o c os olhos começou a crescer de novo, Jz 16.22.
do adúltero, Jó 24.15. À esquina da Crescia Samuel, e o Senhor . . ., 1
m u lh e r.. . no c, Pv 7.8, 9. Sm 3.19. Davi crescendo em poder,
CRER: Ter confiança, fé; dar crédito; 1 Cr 11.9. Ouça o sábio e cresça
fiar-se. || Mas eis que me não crerão, em prudência, Pv 1.5. Dexai-os cres­
Êx 4.1. E o povo creu, Êx 4.31. Re­ cer juntos, M t 13.30. Crescia Jesus
beldes fostes. . . e não o crestes, Dt em sabedoria, Lc 2.52. Que ele cres­
9*23. Pedirdes em oração, crendo, re- ça e que eu diminua, Jo 3.30. Cres- *
cebereis, Mt 21.22. Arrependei-vos e cia a palavra, At 6.7; 12,24; 19.20.
crede no evangelho, Mc 1.15. Não te­ A ig re ja ... crescia em número. At
mas, crê somente, Mc 5.36; Lc 8.50. 9.31. Crescendo a vossa fé, ? Co
CRESCIMENTO 205 CRIAÇÃO

10.15. Cresce para santuário dedi­ conseguirá dar outra resposta satis­
cado, Ef 2.21. Cresçamos em tudo fatória a esses três pontos. || Publica­
naquele que é, Ef 4.15. Crescen­ rei cousas ocultas desde a c do mun­
do em ações de graça, Cl 2.7. Cres­ do, Mt 13.35. Desde o princípio da
ce o crescimento que procede de c . Deus os fêz homem e mulher, Mc
Deus, Cl 2.19. Senhor vos faça cres­ 10.6. A própria c será redimida, Rjx\
cer, 1 Ts 3.12. Crescei na graça e, 8.21. Toda a c geme, Rm 8.22. O
2 Pe 3.18. Ver B r o t a r , G e r m i n a r . primogênito de toda a c , Cl 1.15.
CRESCIMENTO: Aumento. || O c Tabernáculo não desta c , Hb 9.11.
veio de Deus, 1 Co 3.6. Cresce o c Permanecem como desde a c do mun­
que procede de Deus. Cl 2.19. Vos do, 2 Pe 3.4. Diz o Amém, o prin­
seja dado c para salvação, 1 Pe 2.2. cípio da c , Ap 3.14. || A história,
CRESTADO: Gn 41.6. 'Queimado freqüentemente repetida, de Sir Isaac
pelo sol. Newton, ilustre matemático, físico,
astrônomo e filósofo, e seu amigo
CRETA: At 27.12. Uma ilha do Medi­ íntimo, igualmente cientista ilustre
terrâneo, 96 km ao sul da Grécia. mas céptico, merece um lugar aqui
Atualmente chamada Cândia. Ver nesta obra: Newton mandou um me­
mapa 6, D-3. cânico hábil e engenhoso, fazer-lhe
CRETENSES: At 2.11; Tt 1.12. Os uma reprodução exata do sistema so­
habitantes de Creta. lar, em miniatura. No centro havia
CRIA: Animal de mama. j| Trinta ca­ uma bola dourada representando o
melas . . . com suas c , G n 32.15. sol. Em redor dessa havia outras bo­
Duas vacas com c , 1 Sm 6.7. A voz las fixas nas pontas de braços de
do Senhor faz dar c às corças, Sl vários comprimentos, representando
29.9. A vaca e a u r s a . . . suas c Mercúrio, Júpiter, Saturno, Urano e

Quem fêz o mundo?

juntas, Is 11.7. O teu Rei . . . c de Netuno. Posto em movimento por


animal de carga. Mt 21.5. uma manivela, essas bolas giravam em
CRIAÇÃO: Ação de tirar do nada. redor do “sol” em harmonia perfei­
Emprega-se a palavra c r i a r três ve­ ta, Certo dia, quando Newton se
zes no primeiro capítulo do Gênesis: achava assentado lendo na sua sala
1, quanto a origem da matéria, v. 1; de trabalho, entrou seu amigo céptico.
2, acerca do começo da vida, v. 21; Grande cientista que era, reconheceu
3, sobre o início da alma do homem, num relance o propósito da máquina
v 27. A salxtlona do mundo nunca colocada sobre uma mesa. Pondo o
CRIADO 206 i
CRIAR

mecanismo em movimento, ficou de­ CRIANÇA: Ser humano que se começa


veras admirado, percebendo as bolas a criar. || Vivendo ainda a c, jejuei,
movendo e girando cada uma na sua 2 Sm 12.22; Não passo de uma c,
própria órbita e na sua relativa ve­ 1 Rs 3 .7. D a bòca de pequeninos e
locidade. Afastando-se um pouco para c de peitOp Sl 8.2; Mt 21.16. Ensina
a admirar, exclamou: “Mas, que m a­ 2 Sm 12.22. Não passo de uma c,
ravilha! Quem a fêz?” Newton, sem está ligada ao coração da c, Pv 22.15.
levantar os olhos do livro, respondeu: Não retires da c a disciplina, Pv
“Ninguém!” O céptico, vir ando-se 23.13. A c entregue a si mesmo, Pv
para Newton, retrucou: “Você não 29.15. C governarão sobre des, éles,
entendeu. Perguntei quem a fêz” Le­ Is 3.4. Não passo de uma c, Jr 1.6.
vantando os olhos, Newton assegu­ Chamando uma c, colocou-a, Mt
rou-o solenemente que ninguém a fi­ 18.2. Não vos tornardes como c,
Mt 18.3. Humilhar como esta c, Mt
zera, que o conjunto da matéria, tão 18.4. Encontrareis uma c envolta, Lc
admirado, assumira por acaso a for­
2.12. Traziam-lhe as c, Lc 18.15.
ma em que estava. O céptico, estupe­ Receber o reino de Deus como uma
fato e visivelmente irritado, respon­
c, Lc 18.17. Como a carnais, como
deu: “Tu achas que eu sou um doi­ a c, 1 Co 3.1. N a malícia sede c, 1
do? Por certo alguém a fêz, alguém
Cp 14.20, Inexperiente na palavra da
dotado de alto pôder intelectual, e
quero conhecê-lo.” Newton, pondo o Justiça, porque é c, Hb 5.13. Desejai
ardentemente, como c, 1 Pe 2.2. Ver
livro a um lado, levantou-se e, colo­ Menino.
cando a mão % sobre o ombro de »seu
amigo, disse: “Essa máquina é uma CRIANCINHA: Criança pequena, ||
fraca imitação de um sistema infini­ A c saltou no seu ventre, Lc 1.41 (A).
tamente superior, cujas leis tu conhe­ As revelaste às c, Lc 10.21(A).
ces, e não consigo convencer-te de
que e$se brinquedo não tem inventor CRIAR: Dar existência a, tirar do
nem fabricante! Ora, dize-me pela nada. || Cfiou Deus os céus e a ter­
qual sorte de raciocínio chegas a uma ra, Gn 1.1. Criou Deus todos os se­
conclusão tão discordante.” Não é res viventes, G n 1.21. Criou Deus o
necessário acrescentar que o céptico homem à sua imagem, Gn 1.27. Que
ficou convicto da verdade e tornou-se sirva de ama, e te crie a criança, êx
crente firme no Deus que criou os 2.7. Cria em mim, ó Deus um cora­
céus e a terra. ção limpo, Sl 51.10. Um povo que
CRIADO: Empregado. || Meu c jaz há de ser criado, Sl 102.18; 104.30;
em casa, Mt 8.6. Pedro assentado . . . 148.5. O que oprime o pobre insulta
uma c lhe disse, Mt 26.69. Visto por aquele que o criou. Pv 14.31. O
outra c, Mt 26.71. Uma criada, cha­ Santo de Israel o criou, Is 41.20. Se­
mada Rode, At 12.13. Ver Servo. nhor que criou os céus, Is 42.5. Eu
CRIADOR: O que cria, o que tira do formo a luz, e crio as trevas, Is
nada. || O homem puro diante do seu 45.7. O Senhor criou cousa nova, Jr
Cp Jó 4.17. O Salmo de louvor ao C, 31.22. Não nos criou o mesmo Deus,
Sl 104. Regozije-se Israel no seu C, Ml 2.10. Atributos invisíveis de Deus
Sl 149.2. Lembra-te do teu C, Ec percebidos por meio das cousas que
12.1. O eterno Deus, o Senhor, o C, foram criadas, Rm 1.20. Homem não
Is 40.28. O C de Israel, Is 43.15. foi criado por causa da mulher, 1 Co
Adorando a criatura, em lugar do 11.9. Somos feitura déle, criados em
C, Rm 1.25. Encomendem as suas Cristo Jesus para boas obras, Ef 2.10.
almas ao fiel C, 1 Pe 4.19. Para que dos dois criasse em si mes­
CRIATURA 207 CRITERIOSO

mo novo homem, Ef 2.15. O novo CRISÓPRASO: Variedade de ágata


homem criado segundo Deus, Ef verde-clara com veios amarelos. || O
4.24. Nele foram criadas todas as décimo fundamento da muralha da
cousas, Cl 1.16. Tudo que Deus Nova Jerusalém, Ap 21.20.
criou é bom, 1 Tm 4.4. Tòdas as CRISPO: lat. Crespo no cabelo. || Prin­
cousas tu criaste, Ap 4.11. Que criou cipal da sinagoga em Corinto, At
o céu, a terra e o mar, Ap 10.6. 18.8. Batizado por Paulo, 1 Co 1. 14.
CRIATURA: Cada um dos séres cria­ CRISTAL: Variedade .de quartzo. || O
dos. i| Pregai o Evangelho a toda c, ouro não se iguala a sabedoria, nem o
Mc 16.15. A d o ra n d o ... a c em lu­ c, Jó 28.17. Visão de algo como c
gar do Criador, Rm 1.25. Nem qual­ brilhante, Ez 1.22. Mar de vidro, se­
quer outra c poderá separar-nos do melhante ao c, Ap 4.6. O rio da água
da vida, brilhante como c, Ap 22.1.
amor de Deus, Rm 8.39. Está em
Cristo, é nova c, 2 Co 5.17. Mas o CRISTALINO: Relativo a cristal. ;|
As tuas janelas farei c« Is 54.12(A).
ser nova c, Gl 6.15. E vangelho...
que foi pregado a toda c, Cl 1.23. CRISTÃO: Um seguidor de Cristo. ||
Fôssemos como que primícias das Em Antioquia foram os discípulos
suas c, Tg 1.18. Quatro c viventes pela primeira vez chamados c, At
(B), Ap 4 .6 ; Ez 1.5. Toda c que há 11.26. Por pouco me persuades a me
fazer c, At 26.28. Mas se sofrer como
no céu e sobre a terra, Ap 5.13. c, nao se envergonhe disso, 1 Pe
CRIME: Ato que a lei declara punível. 4.16. Os c chamados, também: Os do
|| Qualquer violação muito grave da caminho, At 9.2; irmãos, At 15.1,
lei moral, religiosa ou civil, punida 23; 1 Co 7.12; discípulos, At 9.26;
pelas leis. || Seria isso um c hediondo, 11.29; crentes, At 5.14; Santos, Rm
Jó 31.11. Em cujas mãos há c, Sl 8.27; 15.25. Ver Crente.
26.10. Livra-me dos c de sangue, Sl CRISTO, gr. Ungido, hb. Messias: O
51.14. A terra está cheia de c de Cristo, quer dizer, o Ungido: Tu és
sangue. Ez 7.23. Não vejo neste ho­ 0 Cristo,* -o Filho do Deus vivo * Mt
mem c algum, Lc 23.4; Jo 19.4. Nao 16.16; Que a ninguém disserem ser
haver em mim nenhum c passível de éle o Cristo, Mt 16.20; A respeito de
morte, At 28.18. Ver Adivinhação, João, sé não seria ele o próprio Cris­
Adultério, Assassínio, Bestialidade, to, Lc 3.15; Crê que Jesus é o Cristo,
Blasfêmia, Calúnia, Difamação, D í­ 1 Jo 5.1; Isto é, Crê que Jesus é o
vida, Enganar, Falso, Fraude, Furto, Ungido. Compare Ungido: Sl 2.2;
Homicídio, Incesto, Mentira, Meretrí­ Dn 9.25. Ver Jesus.
cio, Mexeriqueiro, Prostituição, Que­ CRISTOS, FALSOS: Mt 24.4, 5, 24;
bra de aliança, Quebra de ritual, Rap­ Mc 13.21, 22; Lc 21.8; Jo 5.43. Ver
to, Roubo, Sedução, Sodomia, Subor­ 1 Tm 4.1-7; 2 Pe 2.; Jd 4-19. Entre
no, Suicídio. inúmeros embusteiros e pseudo-cris-
CRINA: Pelos compridos no pescoço tos, que ofereciam libertação a Israel,
e cauda de certos animais. || O sol as Escrituras mencionam Teudas, e
como saco de c, Ap 6 12. Judas, o galileu, At 5.36, 37.
CRISOL: Vaso de fundir metais. || O CRITÉRIO: O que serve de norma
c prova a prata, e o fornp o ouro, Pv para julgar. || Com o c com que jul-
17.3; 27.21. gardes, Mt 7.2.
CRISÓLITO: Pedra preciosa de cor de CRITERIOSO: Ajuizado, judicioso.
ouro. || O sétimo fundamento da m u­ Isto é, que revela juízo claro e segu­
ralha da Nova Jerusalém, Ap 21.20. ro. Tt 2 . 6(R); 1 Pe 4.7(R).
CROCODILO 208 CRONOLOGIA

CROCODILO: Réptil hidrossauro. Os sar da grande similaridade entre As


crocodilos, caimões e jacarés têm, Crônicas e Os Reis, há grande, dife­
muitas vêzes, 6 a 8 m de comprimen­ rença. Os Reis destacam o troiio dos
to. A palavra traduzida levlatã na reis terrestres; As Crônicas, o trono
terrestre (o Templo) do Rei celestial.
Os Reis relatam a história de Judá e
de Israel; As Crônicas tratam de Judá,
mencionando Israel apenas inciden-
talmente. Os Reis é um livro político
e régio; As Crônicas, eclesiástico e
sacerdotal. As divisões: I. As genea­
logias oficiais de Israel, 1 Cr 1 a 9.
II. Da morte de Saul a elevação de
Davi ao trono, 1 Cr 10 a 12. III. O
reinado de Davi, 1 Cr 13 a 29. IV. O
CROCODILO DO NILO reinado de Salomão, 2 Cr 1 a 9. V.
A história do reino de Judá até o
Almeida, é traduzida, às vézes, cro­ cativeiro em Babilônia, 2 Cr 10 a 36.
codilo, na Revisão, Jó 41.1-34; Sl Fora das genealogias (1 Cr 1 a 9), os
74.14; Ez 29.3; 32.2. dois livros das Crônicas abrangem um
CRÔNICAS, O PRIMEIRO E O SE­ período de quase 500 anos.
GUNDO LIVRO DAS: No Canon CRONOLOGIA: O tratado das datas
Judaico èstes dpis foram um só livro, históricas da Bíblia está envolvido na
intitulado: “Os eventos de tempos pas­ maior confusão. As nações da anti­
sados5’. Na Septuaginta este é divi­ guidade não tinham um sistema uni­
dido em dois livros, intitulados Para- forme de contar o tempo. Não tinham
leipomena. N a tradução de Figueiredo, uma época que servisse de ponto fixo,
conservam-se os títulos: O Primeiro e de referência a que se ligassem os
o Segundo Livro dos Paralipômenos, fatos posteriores. Costumavam datar
a palavra significando coisas omitidas. os documentos em relação ao ano do
Assim Paralipômenos é considerado domínio do monarca que reinava. Os
um suplemento aos livros dos Reis. hebreus, durante alguns anos, data­
Na Vulgata chama-se O Primeiro e o vam os eventos começando com a sua
Segundo Livro das Crônicas, isto é: saída do Egito, ê x 16.1; Nm 9.1. Os
dos Anais, ou história ano por ano. romanos datavam tudo, começando a
Não se deve confundir a obra O Pri­ contagem com a fundação da cidade
meiro e O Segundo Livro das Crôni­ de Roma. Mas iniciaram esse costume
cas com os registros públicos, chama­ somente alguns séculos depois. Os
dos repetidamente As Crônicas dos gregos usavam o sistema das olim­
fteis de Judá, e de Israel, nos livros píadas. Uma olimpíada correspondia
O Primeiro e o Segundo Livros dos a quatro anos. O Ponto de partida
Reis. Os primeiros 9 capítulos de 1 desse sistema, que foi empregado até
Crônicas dão as genealogias, com o ao século IV de nossa era, foi o ano
alvo de ajudar o povo em colonizar 776 A.C., marcado pela vitória do
novamente a terra, cada família tendo atleta Coroebus. Os maometanos co­
direito às terras ocupadas anteriormen­ meçaram sua era com o Hégira, isto
te ao cativeiro. A autoria: As Crônicas é, a fuga de Maomé de Meca, em 16
são uma compilação de obras dos pro­ de julho de 622 A.C. Os judeus em­
fetas. Muitas das suas passagens sao pregavam uma era datando da cria­
idênticas a outras dos livros dos Reis. ção. As nações cristãs adotaram o sis­
Conforme o Tal mude essa compila­ tema do nascimento de Cristo. Porém
ção foi feita por Esdras. A chave: Ape­ adotaram só no ano 526 A.D., ba-
CROSTA 209 CRUZ

ceando o sistema sobre o cálculo do seu Senhor foi crucificado, Ap. 11.8.
abade romano, Dionysius Exiguus. Ver Cruz.
Mas agora sabemos que o abade er­ CRUEL: Desumano, despiedoso. || Tu
rou cerca de quatro anos no seu cál­ foste c contra mim, Jó 30.21. È me
culo. Assim, conforme o sistema que abominam com ódio c, Sl 25.19. Os
usamos, Jesus Cristo nasceu 4 anos que respiram crueldade, Sl 27.12.
A,C. || Algumas Bíblias começaram, Garras do homem injusto e c, Sl
em 1701, a trazer datas marginais, 71.4. Nem os teus anos a c, Pv 5.9.
segundo os cálculos do arcebispo Us- O c a si mesmo se fere, Pv 1 1 .1 7 .0
sher. Não se usa, atualmente, esse coração do perverso é c, Pv 12.10. C
sistema, depois de 250 anos de ser­ é o furor, Pv 27.4. O dia do Senhor,
viço útil, porque foram descobertos dia c, Is 13.9. Nos últimos dias. . . c,
alguns casos de inexatidão. Alguns di­ 2 Tm 3 .1-3. || Exemplos de crueldade:
cionários bíblicos mais recentes não Simeão e Levi, Gn 34.25. Faraó, ê x
mais trazem tábuas cronológicas. Con­ 1.16. Abimeleque, Jz 9.5. Manas­
tudo, algumas datas são fixas e al­ sés, 2 Rs 21.16. Nabucodonozor, Dn
guns períodos determinados com abso­ 3.19. Herodes, Mt 2.16. Ver Per­
luta certeza cronológica. A maior verso.
parte das datas nas páginas de algu­ CRUELDADE: Desumanidade, feroci­
mas versões da Bíblia, são certas. São dade. || Os que respiram c, SI 27.12.
sempre, muito úteis para determinar Ver Perversidade.
com exatidão a sucessão dos eventos. CRUZ: Instrumento de suplício, usado
CROSTA: Casca. || Minha carne está pelos assírios, persas, fenícios, egíp­
v estid a.. . de c terrosas, Jó 7.5. cios, gregos e romanos. Era formada,
CRU: Ainda nao cozido. || Não come- geralmente, de duas peças de madeira,
reis déle nada c, Êx 12.9. Não acei­ atravessadas uma sobre a outra, e ao
tará de ti carne cozida, senão c, 1 Sm qual se prendiam, ou em que se pre­
2.15. gavam, os criminosos. Usavam-se para
as execuções do primeiro século, duas
CRUCIFICADO: Pessoa que padeceu ou três formas de cruzes: a cruz la­
o suplício da cruz. || Pregamos a Cris­ tina, a que tinha o ramo inferior mais
to c, 1 Co 1.23. Nada s a b e r... senão comprido do que os outros; a cruz
a Jesus Cristo, e este c, 1 Co 2.2. de S. Antônio era na forma da letra
Estou c com Cristo, Gl 2.19. Foi T, a cruz de S. André era na forma
Jesus Cristo exposto como c? Gl 3.1. de um X. O fato de haver sua acusa­
O mundo está c para mim, Gl 6.14. ção por cima na cruz (Mc 15.26) in­
CRUCIFICAR: Pregar na cruz. || En­ dica que Cristo foi crucificado numa
tregarão aos gentios para ser. . . cru­ cruz latina. || Toma a sua c, M t 10.38;
cificado, Mt 20.19. A uns. . . crucif i- 16.24. Simão, a quem obrigaram a
careis, Mt 23.34. Clamavam: Cruci­ carregar-lhe a c, Mt 27.32. Salva-te
fica-o! Mc 15.13. Ali o crucificaram, a ti mesmo, e desce da c, M t 27.40.
bem como aos malfeitores, Lc 23.33. Não com sabedoria de palavra, para
A este Jesus que vós crucif icastes, At que se não anule a c de Cristo, í Co
2.36; 4.10. Foi crucificado còm ele 1.17, A palavra da c é loucura para
o nosso velho homem, Rm 6 .6. Foi os que, 1 Co 1.18. Reconciliasse am­
Paulo crucificado, 1 Co 1.13. Se a bos em um só corpo, por intermédio
tivesse conhecido, jamais teriam cru­ da c, Ef 2.16. São inimigos da c de
cificado, 1 Co 2.8. Foi crucificado Cristo, Fp 3.18. Feito a paz pelo
env fraqueza, contudo vive pelo poder, sangue da c, Cl 1.20. Removeu-o,
2 Co 13 .4. Crucificaram a carne, com encravando-o na c, Cl 2.14. Suportou
as, Gl 5 .24. De novo estao crucifican­ a c, Hb 12.2. || A morte de Cristo na
do para si, Hb 6.6. Onde também o c, Mt 27.32-42: F1 2,8: Hh 17 o o
CRUZAR 210 CÜMPLICE

poder da c, Jo 12.32; 1 Co 1.18, do Senhor. 1 Co 11.27(A). Torna c


24. Símbolo de abnegação, Mt 10.38; de todos, Tg 2.10.
16.24; Mc 10.21; Lc 9.23. Gloriar-se CULPAR: Lançar culpa sobre. Incri­
na c, Gl 3.1, 6, 12-14. O escândalo minar. || Somos culpados, no tocante
da c, Gl 5.11; Fp 3.18. A ignomínia a nosso irmão, Gn 42.21. Perdoa a
da c, Hb 12.2. Perseguição por cau­ iniqüidade. .. ainda que não inocenta
sa da c, Gl 6.12. o culpado, êx 34.7. Ainda que o não
CRUZAR: Dispor em forma de cruz. soubesse, contudo será culpado, Lv
|| O tolo cruza os braços, e come, 5 .17. O Senhor é tardio em irar-se,
Ec 4.5. m a s ... jamais inocenta o culpado,
CUCU: Ave trepadora e insetívora. Na 1.3. Eram mais culpados que to­
Lv 11.16(A). Traduzido, com razão, dos. . .? Lc 13.4. Culpado do corpo
Gaivota, na Revisão. e do sangue, 1 Co 11.27(A). Mas
CUIDADO: Precaução, cautela, dili­ tropeça em um só ponto, se torna
gência, desvelo. j| Confia os teus c culpado de todos/ Tg 2.10. Ver
ao Senhor e ele te susterá, Sl 55.22. Acusar, Condenar, Julgar, Réu.
Os c sufocam a palavra, Mt 13.22. CULTIVADOR: Aquele que cultiva. ||
Não porque tivesse c dos pobres, Jo Boieiro, e c de sicômoros, Am 7.14
12.6. Igual c, em favor uns dos ou­ (A).
tros, 1 Co 12.25. Renovaste a meu CULTIVAR: Exercer a agricultura. F a­
favor o vosso c, Fp 4.10. C que nin­ zer que nasça e se desenvolva (as
guém vos venha a enredar, Cl 2.8. produções da terra). || Jardim do
Se alguém nao tem c dos seus, 1 Tm Éden para o cultivar, Gn 2.15. No
5.8. Porque ele tem c de vós, 1 Pe sétimo a n o . . . não a cultivarás, Êx
5.7. 23.11. Cultivarás muitas vinhas, Dt
CUIDADOSO: Diligente, solícito, ze­ 28.39. Ver Arar, Lavrar.
loso. || Mostrando-se mais c, 2 Co CULTO: Homenagem à divindade, ado­
8.17. ração. || Nem lhes darás f :: 20.5.
CUIDAR: Meditar, julgar, supor, inte­ Rendiam c a seus deuses, Jz 3.6; Sl
ressar-se por. || Cuidarem do taber­ 106.36. Só a ele darás c, Mt 4.10.
náculo, Nm 1.50. O Senhor cuida de Julgará com isso tributar c a Deus, Jo
mim, Sl 40.17. Não cuideis em como. 16.2. Ao c da milícia celestial, At
ou o que haveis de falar, Mt 10.19. 7.42. Observando os objetos de vos­
À hora em que não cuidais, o Filho, so c, At 17.23. Humildade e c dos
Mt 24.44. Quem não é casado cuida anjos, Cl 2.18. Com c de si mesmo,
das cousas, 1 Co 7.32. Que sincera­ Cl 2.23. Ver Devoção.
mente cuide dos vossos interesses, Fp CUM: Uma das cidades de Hadarezer,
2.20. Como cyidará da igreja de rei da Síria, 1 Cr 18.8.
Deus? 1 Tm 3.5.
% CUME: O ponto mais alto de um mon­
CULPA: Ato repreensível ou crimino­ te. || Apareceram os c dos montes,
so. Conseqüência de se ter feito o Gn 8.5. Será estabelecido no c dos
que se não devia fazer. || Oferta pela montes, Is 2.2; Mq 4.1. E o levaram
c, Lv 5.6. A nossa c já é grande, 2 até ao c do monte, Lc 4.29. Ver
Cr 28.13. A nossa c,cresceu até o Topo.
céu, Ed 9.6. Nao puderam achá-la, CÚMPLICE: Pessoa que tomou parte
nem c alguma, Dn 6.4. Violam o sá­ num delito ou crime. || Seus c no
bado e ficam sem c, Mt 12.5. Ver sangue dos profetas, Mt 23.30. Não
Iniqüidade, Pecado. sejais c nas obras infrutíferas, Ef
CULPADO: Que tem culpa ou culpas. 5.11. Não te tornes c de pecados de
|| Somos c, no tocante a nosso irmão, outrem, 1 Tm 5.22. D á boas-vindas
Gn 42.21. Eram mais c que todos os faz-se c das suas obras, 2 Jo 11. Não
outros, Lc 13.4. Será c do corpo. . . serdes c em seus pecados, Ap 18.4.
CUMPRIDOR 211 CURA DIVINA

CUMPRIDOR: Executor. || Séde c da de Sua mão para curar, At 4.30. Não


palavra, Tg 1 .22(A). cura Seu povo quando endurecem o
CUMPRIMENTO: Completa execução. coração, fecham os olhos e não ou­
O c da lei é o amor, Rm 13.10. Dar vem, At 28.27. Levantará o enfer­
pleno c à palavra de Deus, Cl 1.25. mo, Tg 5.15. Tudo foi feito na cruz,
CUMPRIR: Satisfazer, executar, sujei­ tanto a cura de nossas enfermidades,
tar-se. || V o to . .. não tardarás em como a salvação de nossos pecados;
cumpri-lo, Dt 23.21. Assim nos con­ pelas Suas feridas fomos sarados, 1
vém cumprir toda a justiça, Mt 3.15. Pe 2.24; Is 53.4, 5; Mt 8.16, 17. ||
Não vim para revogar, vim para cum­ Curados: Abimeleque, sua mulher e
prir, Mt 5.17. Não jurarás falso, mas suas servas sarados em resposta a
cumprirás, Mt 5.33. Comerei, até que oração de Abraão, Gn 20.17. Miriã
ela se cumpra no reino de Deus, Lc da lepra, em resposta a oração de
22.16. Importava se cumprisse tudo, Moisés, Nm 12.10-16. Os israelitas
Lc 24.44. Incircunciso por natureza, ipordidos pelas serpentes abrasadoras
cumpre a lei, Rm 2.27. Poderoso para curados em resposta a oração de Moi­
cumprir o que prometera, Rm 4.21. O sés, Nm 21.7. O rei Jeroboão, da
preceito da lei se cumprisse, Rm 8.4. mão ressequida, curado em resposta
Quem ama ao próximo, tem cumprido a oração do profeta de Judá, 1 Rs
a lei, Rm 13.8. A lei se cumpre em 13.6. O filho da viúva de Sarepta,
um só preceito, Gl 5.14. Assim çum-
prireis a lei de Cristo, Gl 6.2. Atenta
para o ministério. . . para o cumpri-
res, Cl 4.17. O r a r . .. para q u e . ..
cumpra com poder, 2 Ts 1.11. Cum-
prir-se-á o mistério de Deus, Ap 10.7.
Ver Obedecer.
CUMULAR: Aumentar. O homem fiel
será cumulado de bênçãos, Pv 28.20.
CUNHA: Uma c de ouro, Js 7.21(A).
Ver Barra.
CUNHADA: A mulher de teu irmão,
Lv 18.16.
CUNHADO: O marido, em relação à
irmã ou irmão de sua esposa. O irmão
dè um dos cônjuges, em relação ao
CURA DIVINA
outro. || A obrigação de c, D t 25.7.
Tua c voltou, Rt 1.15.
CURA DIVINA: Deus livra da doença ressuscitado em resposta a oração de
e restabelece a saúde, ê x 15.26. Afas­ Elias, 1 Rs 17.22. Naamã, da lepra
ta de Seus filhos toda a enfermidade, consoante a palavra de Eliseu, 2 Rs
ê x 23.25; Dt 7.15. Os que habitam 5.14. Ezequias, no leito de morte,
no esconderijo do Altíssimo são segu­ curado em resposta à sua própria ora­
ros da peste, do terror, dos acidentes, ção, 2 Rs 20.5. Davi, debilitado até
das enfermidades, Sl 91. Tira do Seu sentir seus ossos abalados, curado em
povo as suas iniqüidades e cura tòdas resposta à sua própria oração, Sl 6.2,
as suas enfermidades, Sl 103.3. En­ 9. Jesus curou: Tóda sorte de doenças
tre as suas tribos não houve um só e enfermidades, Mt 4.23, 24; 8.16.
enfermo, Sl 105.37. Envia a Sua Pa­ 17; 15.30; 9.35; Mc 3.10; um le­
lavra e os sara, Sl 107.20; Mt 8.16. proso, Mt 8.1-4; o criado de um
Verdadeiramente Ele tomou sôbre si centurião, Mt 8.5-13; a sogra de Pe­
as nossas enfermidades, Is 53.4. Esten­ dro, Mt 8.14, 15:
CURA DIVINA 212 CUSAIAS

dos. Mt 8.28-34; um paralítico em ainda se compadece dos enfermos,


Cafarnaum, Mt 9.1-8; a mulher pa­ Hb 4.15; 13.8. A cura do corpo tan­
decendo de hemorragia, Mt 9.19-22; to uma parte do Evangelho como a
a filha de Jairo, Mt 9.23-25; dois salvação da alma, Is 53.4; Mt 8.17.
cegos, Mt 9.27-30; o mudo endemo- || A cura se efetua por meio de: Ora­
ninhado, Mt 9.32, 33; o homem da ção, Gn 20.17: Nm 12.10-15; 21.7;
mão ressequida, Mt 12.10-13; o en- 1 Rs 13.6; 17.22; 2 Rs 20.5; 2 Cr
demoninhado cego e mudo, Mt 12.22; 6.28, 29. Está alguém entre vós so­
um jovem possesso, Mt 17.13-21; um frendo? Faça oração, Tg 5,13. A ora­
endemoninhado em Cafarnaum. Mc ção da fé salvará o doente, Tg 5.15.
1.21-28; um surdo e gago, Mc 7.32- Confessando os pecados uns aos ou­
35; o cego de Betsaida, Mc 8.22-25; tros e orando, Tg 5.16. Pela imposi­
ressuscitou o filho da viúvâ de Naim, ção de mãos, Mc 5.23; 6.5; 8.23,
Lc 7.11-17; a mulher encurvada, Lc 25; 16.18; Lc 4.40; 13.13; At 28.8.
13.11-13; um hidrópico, Lc 14.2-4; Unção com óleo, Mc 6.13; Tg 5,14.
os dez leprosos, Lc 17.12-19; a ore­ Lenços e aventais, At 19.12. Os en­
lha de Malco, Lc 22.51; Jo 18.10; o fermos levados às ruas e às praças,
filho de um oficial do rei, Jo 4.46- sobre leitos e macas, Mc 6.55, 56;
54; o paralítico de Betesda, Jo 5 .; o At 5.15. Chamando os presbíteros,
cego de nascença, Jo 9.; ressuscitou a Tg 5.14. Ver Doença,
Lázaro, Jo 11.; cegos e coxos, a últi­ CURADOR: Administrador dos bens
ma vez no Templo, Mt 21.14. Pedro de um menor. Gl 4.2.
curou o coxo na porta do Templo, At CURIOSO: Indiscreto. || Mas também
3.1-10; curou Enéias, o paralítico. At paroleiras e c , 1 Tm 5 .1 3 (A).
9 .3 2 ”35; ressuscitou a Dorcas, At CURRAL: Lugar onde se junta e reco­
9 .3 6 -4 L Os apóstolos curavam mui­ lhe o gado. || Edificaremos c, Nm
tos, At 5.12-16. Felipe curou muitos 32.16. C para os rebanhos, Sf 2.6.
endemoninhados, paralíticos e coxos, Ver Aprisco, Redil.
At 8.6, 7. Ananias curou a Saulo, At CURSO: Carreira; movimento rápido;
9.17. Paulo curou o homem, paralíti­ caminho. || O seu c até à outra ex­
co desde seu nascimento, At 14.8-10; tremidade, Sl 19.6(A). A palavra do
o pai de Públio e os demais da ilha Senhor tenha livre c, 2 Ts 3.1 (A). E
de Malta, At 28.8. || O ministério du­ inflama o c da natureza, Tg 3.6(A).
plo de Jesus; ensinava e curava, Mt CURTIDOR: Operário que tem ofício
4.23; 9.35; At 10.38. A última vez de curtir peles ou couros. || Era ofí­
que ensinou no templo, curou, tam­ cio indesejável entre os judeus. Refe-
bém, cegos e coxos, Mt 21.14. En­ re-se somente a um curtidor chamado
viou os doze a pregar o reino e curar Simão, At 9.43; 10.6, 32. A coberta
os enfermos, Lc 9.2. Efetuaram curas do Tabernáculo era de peles de car­
por toda parte, Lc 9.6. Enviou os se­ neiros e de peles de animais, ê x 26.14.
tenta a anunciar o reino e a curar os Elias e João Batista usavam cintos de
enfermos, Lc 10.9. Os próprios de­ couro, 2 Rs 1.8; Mt 3.4.
mônios se submeteram a eles, Lc CURTO: Que tem pouco comprimento;
10.17. Ao despedir-se deste mundo, falta de compreensão. || Passamos
enviou Seus discípulos a pregar o por c de inteligência, Jó 18.3. A
Evangelho e a curar enfermos, Mc cama será tão c, Js 28.20.
16.15-18. Os discípulos tinham o mes­ CURVAR: Inclinar para diante ou
mo ministério duplo, At 3.6, 7; 4.30; para baixo. || Que se curva para ver,
5.12* 15, 16; 6.8; 8 .6 , 7; 9.17, 18; Sl 113.6(A). Sobre os telhados se
9.34, 40; 19.11, 12; 28.8, 9; Rm curvam ao, Sf 1 .5 (A).
15.19; 1 Co 1.7; 12.28. Jesus Cristo, CUSAIAS: Um levita, da família de
o mesmo ontem, hoje e eternamente, Merari, 1 Cr 15.17.
< USÀ-RISATAIM 213 CÜZA

i 1JSA-RISATAIM: Rei da Mesopotâ-


mia, Jz 3.8.
CIJSI: 1 Bisavô de Jeudi, Jr 36,14. ||
2. Pai de Sofonias, o profeta, Sf 1.1.
CUSITA: Falaram Miriã e Arão con­
tra Moisés, por causa da mulher cusi-
ta que tomara, Nm 12.1. Talvez uma
mulher da Etiópia, ou do misto de
gente ( ê x 12.38), que Moisés tomara
depois da morte de Zípora.
CUSPIR: Lançar da boca cuspe ou
outra substância líquida. || Pai lhe
cuspira no rosto, Nm 12.14, E lhe
cuspirá no rosto, Dt 25.9. Que me
afrontaram e me cuspiam, Is 50.6.
Cuspiram-lhe no rosto, Mt 26.67.
Cuspindo nele. Mt 27.30. C u sp iu ...
e, tendo feito Jodo, Jo 9.6.
CUSTA: Despesa que se faz. j| Come­ TÁBUA DE ARGILA. Ver Biblioteca
mos à c do rei, 2 Sm 19.42. Vai à Um empréstimo de Belsazai-, datado no décimo
primeiro ano de Nabonldos. Atualmente no
guerra à sua própria c? 1 Co 9.7. Brltlsh Museum.
Para não vivermos à c de nenhum.
1 Ts 2.9.
CUSTAR: Ser adquirido pelo preço de.
!l Holocaustos que não me custem
nada. 2 Sm 24.24.
CUSTO: Quantia por que se adquiriu
/alguma cousa. || Não ofereça holo­
causto sem c, 1 Cr 21.24(A).
CUSTÓDIA: Lugar onde se guarda al­
guém ou alguma cousa com segurança.
!| Paulo apelado para que ficasse em
c, At 25 .21.
CUTA: Uma das cidades, das quais o
rei da Assíria trouxe gente para habi­
tar em Samaria, em lugar dos filhos
de Israel, 2 Rs 17.24.
CUTELO: Instrumento cortante, semi­
circular, com o gume na parte con­
vexa. ü Tomou o c para imolar o fi­
lho, Gn 22.10. Tomou de um c, Jz
19.29. Ver Faca, Canivete.
CUXE: 1. Um filho de Cão e pai de
Ninrode, Gn 10.6-8. Ver mapa 1,
D-4. || 2. A terra circundada pelo rio
Gion, Gn 2.13. || 3. Um benjamita,
adversário de Davi, mencionado no
título do Salmo 7.
CUZA: Procurador de Herodes Anti­
POUPA. Ver pág. 609. pas. Sua esposa, Suzana, era uma da­
quelas que prestavam assistência a Je­
sus com os seus bens, Lc 8.3.
A Porta de Damasco em Jerusalém

Monte Calvário, o lugar da Crucificação, es ca fora da antiga Jerusalém, perto da


Porta de Damasco.
DILÚVIO

D
DÃ: 1. O quinto filho de Jacó, c o água do mundo, o início do rio Jor­
primeiro de Bila, serva de Raquel, Gn dão. Jeroboão I colocou um dos be­
30,6. A palavra dã quer dizer Juiz, zerros de ouro em Dã, 1 Rs 12.29.
Gn 30.6. Menciona-se, nas Escrituras, Ver mapa 2, D-2; mapa 3, B-l.
apenas um filho de Dã, Gn 46.23. II DABERATE, hb. Pasto: Um a cidade
2. Uma das doze tribos, Gn 49.16; de Issacar dada aos levitas, Js 21.28.
Nm 1.38; 26,42; Dt 33,22; Js 19.40- Ver mapa 2, C-3.
46; Jz 5,17; 13.2; 18.1-30. No censo DÁB£SETE, hb. Corcova de camelo:
no deserto, havia apenas uma tribo Uma cidade de Isacar, Js 19.11.
mais numerosa do que a de Dã, a de DÁDIVA: Presente, donativo. || Dia
Tudá, Nm 26.42, 43; 26.22. No tem­ de mandarem d aos pobres, Et 9.22.
po de Davi, os danitas continuavam Que sois maus, sabeis dar boas d, Mt
a ocupar seu lugar çntre as tribos, 1 7.11. Para levarem as vossas d a Je-
«

Cr 12.35. Menciona-se Da em 1 Cr rusalém, 1 Co 16.3. Preparassem de


27.22, mas não Aser. Desde então antemão a vossa d> 2 Co 9.5. TÒda
o nome, aplicado a tribo, quase de­ boa d e todo dom perfeito, Tg 1.17.
sapareceu. Não é incluído na lista Ver Donativo, Oferta, Presente,
das tribos, em Ap 7.5-8. Ver mapa DAGOM: O deus nacional dos filisteus,
2, B-5. || 3. Uma cidade no extremo representado com a cabeça e os bra­
norte da Palestina; daí a expressão ços de homem e a parte inferior do
“desde Da até Berseba”, Jz 20.1; 2 corpo por um peixe. Havía templos
Sm 3.10; 17.11; 24.2; 1 Rs 4.25; 1 consagrados a Dagom em 'G aza, As-
Cr 21.2; 2 Cr 30 .5. Chamava-se, ori­ dode e em todos os lugares onde tòte
ginalmente. Lesém, Js 19.47. Há nes- povo erguera cidades. Seu nome foi
té lugar uma das maiores fontes de incorporado no nome do lugar, como

215
DÃ-JAÀ 216 DANÇA

em Bete-Dagom, Js 15.41. A morte DALMANUTA: Mc 8.10. Ver Maga-


de Sansão no templo de Dagom em dã.
Gaza, Jz 16.21-30. A arca de Deus DAMA: Nome dado às senhoras em
no íemplo de Dagom em Asdode, 1 geral. || As mais sábias das suas d,
Jz 5.29. Ver Senhora.
DÂMARIS, gr. Esposa: Uma mulher
convertida em Atenas com a pregação
de Paulo, At 17,34.
DAMASCO: Capital da Síria. Situada
no rio Barad, antigamente chamada
Abana. Vista de Jerusalém 215 km,
atualmente de 300 mil habitantes, é
a mais antiga cidade do mundo, habi­
tada continuamente. Foi fundada, se­
gunda a tradição, por Uz, um neto de
Sem e bisneto de Noé, Gn 6.10;
10.23. Mencionada, pela primeira vez
nas Escrituras, no tempo de Abraão,
Gn 14.15. Terra natal do mordomo
de Abraão, Gn 15.2. Conquistada por
Davi, 2 Sm 8.5, 6. Não são Abana
e Farfar, rios de Damasco, melhores?
2 Rs 5.12. Veio Eliseu a Damasco,
2 Rs 8.7. Acaz ofereceu sacrifícios
aos deuses de Damasco, 2 Cr 28.23.
Sentença contra Damasco, Is 17.1.
Damasco um centro comercial, Ez
27.18. Lugar da conversão do após­
tolo Paulo, At 9. A expressão: Es­
trada, Caminho de Damasco é muitas
vezes empregada para caracterizar
uma transformação imprevista e rápi­
DAGOM da nas nossas idéias, sentimentos, opi­
niões, originada por súbita ilumina­
ção interior. Em Damasco, o gover­
Sm 5.1-5. A cabeça de Saul afixada nador preposto do rei Aretas, montou
na casa de Dagom, 1 Cr 10.10. guarda, para me prender, 2 Co 11.32.
DÃ-JAÃ: Lugar entre Gileade e Si- Voltei outra vez para Damasco, G1
dom, 2 Sm 24.6. 1.17. Ver mapa 3, C-l.
DALÉM: Combinação da preposição DANÁ, hb. Terra baixa: Um a cidade
de com o advérbio além. || Quem pas­
sará por nós d do mar, Dt 30.13(A). na região montanhosa, de Judá, Js
DALFOM: Um dos dez filhos de 15.49.
Hamã, Et 9.7; DANÇA, DANÇAR: Cadência de pas­
DALILA, hb. Delicada: Uma filistéia, sos ou saltos, ordinariamente ao som
mulher de Sansão, e que o levou a de música. || Como divertimento so­
sua ruína, Jz 16.4-18. cial, Ec 3.4; Jr 31.4, 13; M t 11.17;
DALMÁCIA: Uma região romana, na 14.6; Lc 15.25. De regozijo público:
costa oriental do mar Adriático. Pau­ Jz 11.34; 1 Sm 18.6; 21.11; 29.5.
lo escreveu do cárcere: Crescente foi Ato de adoração: ê x 15.20; 32.19;
para a Galácia, Tito para a Dalmácia, Jz 21.21; 1 Rs 18.26; 2 Sm 6.14, 16;
2 Tm 4.10. Ver mapa 6, B-l. Sl 150.4.
DANIEL 217 DAR

DANIEL, hb. Deus é meu Juiz: 1. Um co, caps. 7 a 12. 1) Os quatro ani­
fiího de Davi, 1 Cr 3.1. || 2. Um le- mais, cap. 7. 2) Um carneiro e um
vita, Ed 8.2. || 3. O último dos qua­ bode, cap. 8. 3) As sete semanas, cap.
tro profetas chamados “maiores”. Le­ 9. 4) Última visão, caps. 10 a 12. As
vado a Babilônia, Dn 1.3-6. Contem­ profecias de Daniel abrangem um pe­
porâneo de Jeremias, de Ezequiel ríodo de 73 anos — de todo o cati­
(14.20), de Josué, sumo-sacerdote da veiro. ,
restauração, de Esdras e de Zoroba- DANIFICAR: Causar dano. [| E não
bel. Da linhagem rieal, Dn 1.3. Educa­ danifiques o azeite, Ap 6.6.
do na corte real, Dn 1.4-7. Firme no DANO: Prejuízo. j| Sofri o d, Gn
seu coração, Dn 1,8-16. Entendido 31.39. Jura com d próprio, não se re­
em visões e sonhos, Dn 1.17. Enter- trata, Sl 15.4. Homem de grande ira
pretou o sonho da grande estátua, Dn tem de sofrer o d, Pv 19.19. Não se
2. Enterpretou o sonho da grande ár­ fará, . . d algum em todo o meu san­
vore, Dn 4. Traduziu o escrito na to monte, Is 11.9. Leões, para que
parede, Dn 5.26-28. O primeiro dos nao me fizessem d, Dn 6.22. Nada
três presidentes da Pérsia* Dn 6.1. absolutamente vos causará d, Lc 10.19.
Guardado dos leões, Dn 6.10-24. A viagem vai se r. . . com d, At 27,10.
Suas visões, Dn 7.; 8.; 9.; 10. Sua Se a o b ra . . . se queimar, sofrerá ele
oração, Dn 9. Sua devoção, Ez 14.14, d, 1 Co 3.15. Por que não sofreis
20; sabedoria, Ez 28.3. Servia fiel­ antes o d? 1 Co 6.7. Contristados
mente aos três reis mundiais: Nabuco- segundo Deus, para q u e . .. nenhum
donozor, Ciro e Dario, morrendo com d sofrêsseis, 2 Co 7.9. Se algum d
mais ou menos 88 anos de idade. Men­ te fêz, Fm 18. Fora dado fazer d à
ciona-se em Mt 24.15; Mc 13.14; terra e ao mar, Ap 7.2. Não cau­
Hb 11.33. sassem d à erva, Ap 9.4. Se alguém
DANIEL, O LIVRO DE: Os livros dos pretender causar-lhes d, Ap 11.5. Ver
quatro “grandçs” profetas são, em or­ Prejuízo.
dem, Isaías, Jeremias, Ezequiel e D a­ DANOSO: Que causa dano. || Aquela
niel. O autor, Daniel, Quando muito cidade foi rebelde e d aos reis, Ed
jovem foi levado a Babilônia, no ter­ 4.15.
ceiro ano do rei Jeoaquim, Dn 1.1.
Isso aconteceu oito anos antes de Eze­ DANTES: Antigamente, outrora. || C
quiel, que foi levado no tempo do rei que d fora cego, Jo 9.13. Tudo que
Joaquim, 2 Rs 24.12-15. Daniel e Eze­ d foi escrito, Rm 15.4(A).
quiel eram profetas do cativeiro, mi­ DAR: Fazer doação de: ceder gratuita­
nistrando em Babilônia. A chave: mente, fazer presente de. || Darei o
Deus revela o profundo e o escondido, dízimo, Gn 28.22. Dá-me força só
Dn 2.22. O livro de Daniel nos ser­ esta vez, Jz 16.28. Um filho varão, ao
ve de introdução indispensável à pro­ Senhor o darei, 1 Sm 1.11. O Senhor
fecia do Novo Testamento, especial­ o deu, e o Senhor o tomou, Jó 1.21.
mente à manifestação do Anticristo, Tudo quanto o homem tem dará pela
à grande tribulação, à vinda do Se­ sua vida, Jó 2.4. Dá-me entendimen­
nhor, à ressurreição e ■aos juízos. É to, Sl 119.34. O Senhor dá a sabedo­
“O Apocalipse do Antigo Testamen­ ria, Pv 2.6. O justo dá e nada re­
to”. As divisões: 1. Histórica, caps. 1 tém, Pv 21.26. O que dá ao pobre,
a 6. 1) Educado no palácio do rei, cap. Pv 28.27. Duas filhas a saber: Dá,
1. 2) O sonho da estátua, cap. 2. Dá, Pv 30.15. D á a quem te pede,
3) Os três hebreus na fornalha, cap. Mt 5.42. Pedi, e dar-se-vos-á, Mt 7.7.
3. 4) O sonho da árvore, cap. 4. 5) O Vosso Pai dará boas cousas, M t 7.11.
banquete de Belsazar, cap. 5. 6) Na Recebestes, de graça dai, Mt 10.8.
cova dos leões, cap. 6. II. Proféti­ V e n d e ... dá aos pobres, Mt 19.21.
DAR À LUZ 218 DAVI

Para servir e dar a sua vida, Mt DARICO: 1 Cr 29.7. Antiga moeda


20.28. Dai a César, Mt 22.21. Dais persa, que também teve curso entre
o dízimo da hortelã, Mt 23.23. Fome os hebreus. Ver Dinheiro.
e me destes de comer, Mt 25.35. Dai, DARIO: Nome de três ou quatro reis
e dar-se-vós-á, Lc 6.38. Viúva deu d a Antigo Testamento: 1) Dario o
mais do que todos, Lc 21.3. Deus deu medo, Dn 5.31; 6.1; 11.1. Filho de
o seu Filho unigênito, Jo 3.16. Dá- Assuero, Dn 9.1. 2) Dario, rei da
me de beber, Jo 4.7. O bom pastor Pérsia, depois de Ciro, Ed 4 .5 ; Ag
dá a sua vida, Jo 10.11. Eu lhes dou 1.1; Zc 1.1. 3) Um persa, talvez
a vida eterna, Jo 10.28. O que tenho Dario II, Ne 12.22.
isso te dou, At 3.6. Mais bem-aven­ DATÃ: Rubenita, Nm 26.7-9. A re­
turado é d a r q u e ; receber, At 20.35. belião de Coré, Datã e Abirã, Nm 16.
Não nos dará com ele todas. Rm DAVI, hb. Amado: O segundo e o mais
8.32. Deram-se a si mesmos primei­ ilustre dos reis de Israel, conhecido
ro ao Senhor, 2 Co 8.5. Deus ama como o homem segundo o coração de
a quem dá com alegria, 2 Co 9.7. Deus, At 13.22. O caçula, dos oito
Distribuiu, deu aos pobres, 2 Co 9.9. filhos de Jessê, o belemita, 1 Sm
No tocante a dar e receber, Fp 4.15. 16 .1, 10, 11, 13. Não se menciona o
Sejam generosos em dar, 1 Tm 6.18. nome de sua mãe. Sua genealogia, Rt
Necessita de sab ed o ria.. . Deus a 4.18-22; 1 Cr 2; Mt 1. Ungido por
todos dá liberalmente, Tg 1.5. Dá Samuel em Belém, 1 Sm 16.13. Es­
graça aos humildes, Tg 4.6. Sobre o cudeiro de Saul, 1 Sm 16.21. Tangia
Dar: Lv 27.30; Nm 18.21; Pv 3.9; harpa perante Saul, 1 Sm 16.23. Era
Ml 3.10; Mt 6.1; 10.8; Lc 6.38; pastor valente de ovelhas, 1 Sm 17.34-
Rm 12.8; 2 Co 8.12; 9.7; Gn 28.22; 37. Seu zelo e fé, 1 Sm 17.26, 34,
Dt 16.17. Ver Oferecer. Matou Golias de Gate, 1 Sm 17.49.
As mulheres cantavam; Saul feriu os
DAR À LUZ: Parir. || De dores darás seus milhares, Davi os seus dez. mi­
à 1 filhos, Gn 3.16. Deu à I a Caim, lhares, 1 Sm 18.7. Saul, invejoso,
Gn 4.1. Concebeu a malícia, dá à í procurava matá-lo, 1 Sm 18.8-12.
a mentirá, Sl 7.14. Não sabes o que Amado por Jônatas, 1 Sm 18.1; 19.2;
trará à 1, Pv 27.. 1. A virgem concebe» 20.; 23.16; e por Mical, 1 Sm 18.28;
rá e dará à 1, Mt 1.23. Para dar à 1 19.11. Matou duzentos filisteus, 1
tem tristeza, Jo 16.21. Ó estéril, que Sm 18.27. Fugiu a Ramá, 1 Sm
não dás à 1, G1 4.27. Como vem a 19.18. Faz pacto com Jônatas, 1 Sm
dor. .. para dar à 1, 1 Ts 5.3. Cobi­ 20.42. Comeu os pães da proposição,
ça. . . dá à 1 o pecado, Tg 1.15. So­ 1 Sm 21.; Sl 52.; Mt 12.4. Fugiu a
frendo tormentos para dar à 1, Ap Gate e fingiu-se amalucado, 1 Sm
12 .2 . 21.10, 13. Morou na caverna de Adu-
DARCOM, hb. Espalhador: Os filhos lão, 1 Sm 22.; Sl 63.; 142. Poupou,
de Darcom achavam-se entre os servos duas vezes, a vida de Saul, 1 Sm
de Salomão que voltaram do Exílio, 24.4; 26.5. A história de Nabal e
Ed 2.56. Abgail, 1 Sm 25. Morou em Zicla-
gue, 1 Sm 27. Derrotou os amalequi-
DARDA, Hb. Pérola de sabedoria: Um tas, 1 Sm 30.16. Seu lamento pela
dos sábios a quem se compara a morte de Saul e Jônatas, 2 Sm 1.17.
Salomão, 1 Rs 4.31. Rei sobre Judá, 2 Sm 2.1-7. Fêz
DARDO: Arma de arremessão. || Joa- aliança com Abner, 2 Sm 3.13. La­
be transpassou, com três dardos, o mentou a morte de Abner, 2 Sm 3.31.
coração de Absalão, 2 Sm 18.14. Ordenou a morte dos que assassina­
Trazem arco e d, Jr 6.23. Os d infla­ ram Is-Bosete, 2 Sm 4.12. Rei sobre
mados do inimigo, Ef 6.16. todo Israel, 2 Sm 5.3. Tomou Sião
DEAYITAS 219 DECAPITADO

dos jebuseus, 2 Sm 5.8, Derrotou os DEBATE: Discussão. [| Havendo gran­


filisteus, 2 Sm 5.17. Trouxe a arca do de d, Pedro tomou a palavra, At 15.7.
Senhor para Jerusalém, 2 Sm 6. Seus Ver Discussão.
salmos de ações de graças, 2 Sm DÉBIL: Fraco, insignificante. || Os d
22.; 1 Cr 16.7; Sl 18.; 103.; 105. cingidos de força, 1 Sm 2.4. Acolhei
Aliança de Deus com Davi, 2 Sm 7. ao que é d na fé, Rm 14.1. Ver
Estendeu seu reino, 2 Sm 8. Sua bon­ Fracó.
dade para com o filho de Jônatas, 2 DEBILIDADE: Enfraquecimento.
Sm 9. Davi e Bate-Seba, 2 Sm 11. Devemos suportar as d dos fracos,
Repreendido por Natã, 2 Sm 12. Seu Rm 15.1. Ver Fraqueza.
arrependimento, 2 Sm 12.13; Sl 51. DEBILITADO: Enfraquecido. || Israel
A revolta de Absalão, 2 Sm 15. Amal­ ficou muito d, Jz 6.6. Tem compai­
diçoado por Simei, 2 Siri 16.5. A xão . . . eu me sinto d ,. Sl 6.2. Ver
lealdade de Barzilai, 17.27-29. Cho­ Fraco.
rou amargamente a morte de Absa- DEBILITAR: Tirar forças a. || Como
lão, 2 Sm 18.33; 19.1. Voltou a Je­ caíste. . . tu que debilitavas as na­
rusalém, 2 Sm 19.15. Perdoou Si­ ções! Is 14.12. Ver Enfraquecer.
mei, 2 Sm 19.23. A sedição de Seba DEBIR: 1. Um rei de Eglom, morto
contra Davi, 2 Sm 20. Vingou os gi- por Josué, Js 10.3, 26. || 2. Cidade da
parte montanhosa de Judá, Js 15.49.
beonitas, 2 Sm 21. Seus valentes, 2 Ver mapa 2, B-6; mapa 5P B-2. ||
Sm 23. Tentado por Satanás, mandou 3. Cidade nos limites de Judá, Js
levantar censo do povo, 2 Sm 24. 15.7. II 4. Lugar perto de Maanaim,
Apontou Salomão para ser seu su­ Js 13.26.
cessor, 1 Rs 1.30. Suas últimas pala­ DÉBORA, hb. Abelha: 1. Ama de
vras, 2 Sm 23. Sua morte, 1 Rs 2.10. Rebeca, Gn 35.8. || 2. Profetisa e o
Profecias acerca de Davi, Sl 89; 132.; quarto dos juizes, Jz 4.4. Seus dons
Is 9.7; 22.22; 55.; Jr 30.9. Cidade de proféticos, Jz 4 .6 , 14; 5.7. Seu cân­
Davi, Belém, Lc 2,4. Cristo o filho de tico, Jz 5. Não houve outra mulher,
Davi, Mt 1.1; 9.27; 21.9. Davi pelo senão Atalia (2 Rs 11), que governas­
Espírito, chama-lhe Senhor, Mt 22.43. se o povo de Israel.
O trono de Davi, Sl 89.3, 4; Lc 1.32. DEBULHA: Separação do grão da es­
A torre de Davi, Ct 4.4. O taber­ piga. || A d se estenderá até à vindi-
náculo de Davi, At 15.16. De San­ ma, Lv 26.5. Povo meu! Debulhado
são, de Jefté, de Davi, Hb 11.32. A e batido, Is 21.10.
chave de Davi, Ap 3.7. A Raiz de DEBULHAR: Separar os grãos do com­
Davi, Ap 5.5. A raiz e a geração de petente invólucro. || Debulhou o que
Davi, Ap 22.16. apanhara, Rt 2.17. Ornã estava de-
DEAVTTAS: Uma das tribos que As- balhando trigo, 1 Cr 21.20. Debu-
napar transportou a Samaria, Ed 4.9, lhando-as com as mãos, Lc 6.1. A
10. boca ao boi que debulha, 1 Co 9.9;
1 Tm 5 . 18(A). O que debulha, na es­
DEBAIXO: Em situação inferior. perança de receber, 1 Co 9.10. Ver
Só estarás em cima, e nao d, Dt Padejar, Trilhar.
28.13. Inimigos d dos teus pés, Sl DECAIR: Cair a uma situação infe­
110.1. As frases debaixo do sol e rior. || Da graça decaístes, G1 5.4.
debaixo do céu, aparecem 32 vezes DECÁLOGO: Os dez mandamentos
em Eclesiastes. da lei dada a Moisés no alto do Sinai,
DEBALDE: Inutilmente. || D se gas­ ê x 20. Ver Dez Mandamentos.
tará a vossa força, Lv 26.20. Jó d DECAPITADO: Degolado. || Vi ainda
teme a Deus? Jó 1.9. Acendêsseis as almas dos d, Ap 20.4. Ver Desnu-
d o fogo do meu altar, Ml 1.10. cado.
DECAPITAR 220 DEDO

DECAPITAR: Cortar a cabeça de. || DECORO: Decência, dignidade. || Tra­


E decapitou a João no cárcere, Mt ta sem decoro a sua filha, 1 Co 7.36.
14.10. DECOROSO: Digriõl decente. || Para
DECÁPOLIS, gr. Dez cidades: Mt o que é d, 1 Co 7.35. Não são d,
4.25; Mc 5.20; 7.31. Confederação revistimos de especial honra, 1 Co
de 10 cidades gregas, de ambos os 12.23.
lados do Jordão e ao sul do mar da DECORRER: Passar o tempo; suceder.
Galiléia. || Decorridos muitos d ia s .. . tirar-lhe
DECÊNCIA: Decoro que se deve guar­ a vida, At 9.23. Não decorreu da fé,
dar na maneira de vestir, falar, escre­ e, . . . d a s obras, Rm 9.32.
ver, ou proceder. || Seja feito com DECRETAR: Ordenar por escrito; de­
d e ordem, 1 Co 14.40. terminar. || Por intermédio da sabedo­
DECENTE: Honesto, decoroso. || Em ria, os príncipes decretam justiça, Pv
traje d, 1 Tm 2.9. 8.15. Ai dos que decretam leis injus­
DECENTEMENTE: Com decência. || tas, Is 10.1. Ver .Mandar.
Tudo d e com ordem, 1 Co 14.40(A). DECRETO: Determinação escrita de
DECIDIR; Determinar, resolver. || De­ autoridade superior. |) Proclamarei o
cidirem toda demanda, Dt 21.5. De­ d do Senhor, Sl 2.7. Confirmou a
cidirá com eqüidade, Is 11.4. Será Jacó por d, Sl 105.10. Meditarei nos
decidida em assembléia, At 19.39. teus d, Sl 119.48. Saiu o d, Dn 2.13.
Decidi nada saber. . . e este crucifi­ Este é o d 'do Altíssimo, Dn 4.24.
cado, 1 Co 2.2. Por boca de duas. .. Um d de César Augusto, Lc 2.1.
toda questão será decidida, 2 Co Contra os d de César, At 17.7. Ver
13.1. Ver Resolver. Lei.
DECIFRAR: Interpretar, compreender DEDÃ: Uma tribo árabe, descendente
(o que é obscuro). || Um enigma a de Cuxe, Gn 10.7; relacionado com
decifrar, Jz 14.12. Abraão por Quetura, Gn 25.3; dado
DÉCIMO: Que está entre o nono e o ao comércio, Ez 27.15, 20; 38.13;
undécimo. || Se ainda ficar a d parte suas caravanas, Is 21.13. Esse povo
dela, Is 6.13. Ruiu a d parte da cida­ habitava uma região vizinha aos edo-
de, Ap 11.13. mitas, e perto de Tema. Ver mapa 1.
DECISÃO: Resolução; sentença. || Nos E-4.
lábios do rei se acham d autorizadas, DEDICAÇÃO: Inauguração, consagra­
Pv 16.10. Do Senhor procede toda d, ção. || A dedicação de pessoa, 1 Sm
Pv 16.33. Multidões no vale da d, 1.11; do tabernáculo, Nm 7; de casa,
J1 3.14. Observassem as d tomadas Lv 27.14; dinheiro, Jz 17.3; prata,
pelos apóstolos, At 16.4. D para que ouro e utensílios, 1 Rs 7.51; do tem­
se abstenham, At 21.25. plo de Salomão, 1 Rs 8; do Segundo
DECLARAÇÃO; Aquilo que se decla­ templo, Ed 6.16, 17; dos muros de
ra. || Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas Jerusalém, Ne 12.27. Para vos de-
d, Hc 3.2. Ver Pregação. dicardes à oração, 1 Co 7.5. Santuá­
DECLARAR: Publicar; anunciar sole­ rio dedicado ao Senhor, Ef 2.21.
nemente. || Declaramos as tuas m a­ DEDICAÇÃO, A FESTA DA: Jo
ravilhas, Sl 75.1. Davi declara bem- 10.22. Festa anual dos judeus, come­
aventurado o homem a quem, Rm çava no dia 25 de chisleu (dezembro)
4.6. A meus irmãos declararei o teu e durava oito dias, errl comemoração
nome, Hb 2.12. Ver Anunciar, Mani­ da purificação do templo, três anos
festar, Proclamar. depois de profanado por Antíoco Epi-
DECLINANTE: Que declina. || Pelo fanes.
sol d no relógio de Acaz, 2 Rs 20.11. DEDO: Cada um dos prolongamentos
DECLINAR: Desviar-se. ]| Não decli­ articulados que terminam os pés e as
nes nem para a direita, Pv 4.27. mãos. || Tábua de pedra escritas pelo
DEFEITO 221 DEIXAR

d de Delüs, ê x 31.18. Sacerdote mo­ DEFINIDO: Determinado, fixo. || Te­


lhando o d nc sangue, Lv 4.6. lhe nha opinião bem d , Rm 14.5.
cortaram os polegares, Jz 1.6. Em DEFORMADO: Que tem forma irre­
cada mão em cada pé, seis d , 2 Sm gular e desagradável. || É geração
21.20. Meu d mínimo é mais grosso, perversa e d , Dt 32.5.
1 Rs 12.10. D, em parte de barro, DEFORMIDADE: Vício. || Quais nó­
Dn 2.41. Apareceram uns d de mão doas e d , eles se regalam, 2 Pe 2.13.
de homem, Dn 5.5. Nem com um DEFRAUDAR: Privar, iludindo ou
d querem movê-los, Mt 23.4. Mo­ usando de subterfúgio. || A quem de-
lhe em água a ponta do d , Lc 16.24. fraudei? 1 Sm 12.3. Contra os que
Jesus escrevia na terra com o seu defraudam o salário do jornaleiro,
d , Jo 8.6. Ali não puser o meu Ml 3.5. Não defraudarás ninguém,
d , Jo 20.25. Sinônimo de poder e Mc 10.19. Se nalguma cousa tenho
onipotência; ê x 8.19; Dt 9.10; Sl defraudado, Lc 19.8. Ninguém ofen­
8.3; Lc 11.20. Medida de cumpri­ da nem defraude a seu irmão, 1 Ts
mento, aproximadamente 2,3 centíme­ 4.6.
tros. Êx 37.12?-2 Cr 4.5; Jr 52.21. DEFRONTAR: Pôr-se defronte de. ||
DEFEITO: Imperfeição, deformidade, Levanta-te, Senhor, defronta-os, Sl
mancha. || Oferta sem defeito, Êx 17.13.
12.5; Lv 3.10; 5.15; Dt 17.1. Sa­ DEFUNTO: Que faleceu. || Jesus, d,
cerdotes sem defeito, Lv 21.17. Absa- que Paulo afirmava viver, At 25.19
lã o . . . não havia nele defeito algum, (A).
2 ,Sm 14,25. Jovens sem nenhum de­ DEGENERADO: Que se alterou para
feito, Dn 1.4. Igreja de Cristo sem o mal. || Planta d , como de vide bra­
defeito, Ef 5.27; 1 Pe 1.19. va, Jr 2.21.
DEFENDER: Proteger, preservar, re­ DEGOLAR: Cortar o pescoço ou a
sistir a um ataque. || O Senhor defen­ cabeça a. [| Mandou degolar João, Mt
derá a causa deles, Pv 22.23. Embora 14.10(A). Foram degolados pelo tes­
pareça demorado em defendê-los? Lc temunho, Ap 20.4(A).
18.7. P a u lo ... passou a defender-se. DEITADO: Estendido ao comprido. ||
At 26.1. Mutuamente acusando-se ou Eis que Saul estava deitado, dormin­
defendendo-se, Rm 2.15. Ver Prote­ do, 1 Sm 26.7. Filhos comigo tam ­
ger. bém já estão deitados, Lc 11.7.
DEFENSOR: O que defende ou prote­ DEITAR: Pôr ou dispor mais ou me­
ge. |! O d do órfão, Sl 10.14. nos horizontalmente. || Deitareis abai­
DEFERÊNCIA: Atenção, consideração. xo todos os seus altares, Nm 33.52.
|| Tratardes com d o que tem os tra­ Deita por terra a casa dos soberbos,
jes de luxo, Tg 2.3. Pv 15.25. O leopardo se deitará jun­
DEFESA: Sustentação do que é im­ to ao cabrito, Is 11.6. Enfaixouro e
pugnado ou contestado. || Resistência o deitou numa manjedoura, Lc 2.7.
a um ataque. || Tomou-lhe a d e vin­ DEIXAR: Largar, soltar, pôr de parte,
gou o oprimido, At 7.24. Ouvi agora omitir. || Então eles deixaram . . . as
a minha d , At 22.1. Seja na d e con­ redes, Mt 4.20. Deixa perante o
firmação do evangelho, Fp 1.7. Es­ altar, Mt 5.24. Deixará o homem pai
tou incumbido da d do evangelho, Fp e mãe, Mt 19.5. Tudo deixamos e
1.16. Na minha primeira d ninguém, te seguimos, Mt 19.27. Que tiver
2 Tm 4.16. deixado casas, Mt 19.29. Dèixando-o,
DEFINHAR: Enfraquecer -se gradual­ fugiram, Mt 26.56. Não deixa. . . as
mente. || Definhar a vida; e semeareis noventa e nove, Lc 15.4. Não vos
debalde, Lv 26.16. Rilha os dentes e deixarei órfãos, Jo 14.18. Jamais dei­
vai definhando Mc 9.18. xando de vos anunciar, At 20.20. Vi-
DELAÍAS 222 DEMAS

ver com ela, não deixe, 1 Co 7.13. DELICIAR: Deleitar. II O y Senhor se


Deixará o homem a seu pai e, Ef delicia em ti, Is 62.4.
5.31. De maneira alguma te deixarei, DELICIOSAMENTE: Com delícia. ||
Hb 13.5. Ver Abandonar. D vivestes sobre a terra, Tg 5 .5(A).
DELAÍAS hb. Deus planeou: 1. Um DELICIOSO: Que causa prazer inten­
descendente de Davi, 1 Cr 3.24. so. D Os seus caminhos são cami­
2. Um sacerdote, 1 Cr 24.18. 3. Che­ nhos d, Pv 3.17. Dirá o Senhor:
fe de uma filha que voltou do exí­ Cantai a vinha d, Is 27.2. Ver Delei-
lio, Ed 2.60. 4. Pai de Semaías, Ne toso, Saboroso.
6.10. 5. Um dos príncipes que insis­ DELINQUIR: Cometer delito. || Pafa
tiram com o rei que nao queimasse não delinquir com a minha língua,
o rolo, Jr 36.25. Sl 3 9 . 1(A).
DELEITAR: Sentir grande prazer. || DELIRAR: Ter delírio; tresvariar. Fig.
Os mansos . . . se deleitarão na abun­ Não caber em si de contente. || As
dância de paz, Sl 37.11. Nao te de- muitas letras te fazem delirar, At
leitaste com holocaustos, Hb 10.6. 26.24.
Ver Alegrar.
DELÍRIO: Perturbação mental produ­
DELEITE: Prazer íntimo, delícia. || zida por doença. Fig. Exaltação da
Sufocados com os . . . d da vida, Lc alma, provocada pelas paixões. || Tais
8.14. Ver Gozo, Prazer. palavras lhes pareciam um como d,
DELEITOSO: Que é muito agradável. Lc 24.11. Ver Exultar.
|| Se chamares ao sábado d, Is 58.13. DELITO: Infração de preceito ou re­
Ver Delicioso, Saboroso. gra estabelecida. || Mortos nos vossos
DELIBERAÇÃO: Resolução; decisão. d e pecados, Ef 2.1. Mortos em nos­
|| Tomaram d para matar, Jo sos d, Ef 2.5. Perdoando todos os
1 2 .10(A). nossos d. d 2.13. Ver Falta, Ini­
DELIBERADAMENTE: Resolutamen­ qüidade, Pecado.
te. || Se vivermos d em pecado, Hb DEMAIS: Em excesso. Os restantes. ||
10.26. Porque d esquecem que, de Que os d homens busquem o Senhor,
longo tempo, 2 Pe 3.5. At 15.17. Filhos da ira, como tam ­
DELIBERAR: Tomar decisão, consul­ bém os d, Ef 2.3.
tando consigo ou com outros. || D e­ DEMANDA: Ação judicial, por pro­
libera agora, e vê que resposta, 2 Sm cesso civil. Litígio. || Que tiveram a
24.13. Deliberaram prender Jesus, Mt d, se apresentarão perante o Senhor,
26.4. Tendo deliberado, compraram, D t 19.17. Decidirem tòda d e todo
Mt 27.7. Ver Resolver. caso de violência, D t 21.5. Existir d
DELICADAMENTE: De inodo ele­ já é completa derrota, 1 Co 6.7. Ver
gante e fino. || Cria d o seu servo, Pv Pleito.
29.21 (A). DEMANDAR: Reclamar, pedir, exi­
DELICADO: Mimoso, esmerado; agra­ gir. Intentar ação judicial contra
dável a um paladar educado. || O (alguém) para obter alguma cousa. ||
mais d do teu meio, D t 28.54,56. Os O seu sangue demandarei do atalaia,
seus d manjares, Pv 23.3. Para ti se Ez 33.6. Déles demandarei as mi­
extinguiu tudo o que é d, Ap 18.14. nhas ovelhas, Ez 34.10. Quer de­
DELfCIA: Deleite, encanto. || Acaba­ mandar contigo e tirar-te a túnica,
rão . . . seus anos em d, Jó 36.11. Na Mt 5.40. Ver Pleitear.
tua destra d perpetuamente, Sl 16.11. DEMAS: A palavra é provavelmente,
Côrrige o teu filho. . . dará d a tua uma abreviatura de Demétrio. Um
alma, Pv 29.17. P ro v i-m e... das d companheiro de Paulo, Cl 4.14; Fm
dos filhos dos homens, Ec 2.8. Ver 24. Amando o presente século, aban­
Alegria, Gozo, Júbilo, Prazer. donou Paulo, 2 Tm 4.10.
DEMASIADAMENTE 22 3 DENTE

DEMASIADAMENTE: Excessivamen­ DEMONSTRAÇÃO: Prova. \\ Em d


te. || Para que eu não seja d áspero, do Espírito, 1 Co 2 .4 .
2 Co 2 .5 . DEMONSTRAR: Provar de modo evi­
DEMÉTRIO gr. Que pertence à deusa, dente. || Demonstrando que Jesus é
Demeter: 1. Um ourives. Fazia de 0 Cristo, A t 9.22. Demonstrando
prata nichos de Diana. At 19.24. Ex­ ter sido necessário que o Cristo, At
cita um grande tumulto, At í 9.23-29. 17.3. E foi poderosamente demons­
2. Um cristão, 3 Jo 12. trado Filho, Rm 1.4. Temos demons­
DEMONÍACO: Diabólico; satânico. || trado que . . . estão debaixo do pe­
É terrena, animal, e demoníaca, Tg cado, Rm 3 . 9 . 0 dia a demonstrará,
3 .1 5 . Ver Endemoninhado. 1 Co 3.13. Ver Mostrar.
DEMÔNIO, gr. Divindade: As divin­ DEMORA: Detença. Paragem. || Entra
dades das nações eram defnônios, Dt em acordo sem d com o teu adver­
32.17; Sl 106.37; 1 Co 10.20; Ap sário, Mt 5.25. Jurou . . . já não
9.20. Os endemoninhados estão pos- haverá d, Ap 10.6, Certamente ve­
sessos de demônios, não apenas enfer­ nho sem d, Ap 22.20.
mos; os demônios falam, Mc 1.23,24; DEMORAR: Permanecer, ficar. T ar­
3.11; 5.7; e, no caso do geraseno, dar. || Como, porém, se demorasse*
passaram do endemoninhado para a pegaram-no .. . pela mão* Gn 19.16.
manada de porcos» Mc 5.13. Há Não será demorado . . . prontamen­
muitos demônios, ou espíritos imun­ te lho retribuirá, D t 7.10. Os que
dos, Mt 12.43-45; Lc 8.29, 30; mas se demoram em beber vinho. Pv
um só Satanás, ou espírito supremo do 23.30. Meu Senhor demora-se, Mt
mal, 10.17-18. Compare o diabo e 24.48. Sqube que Lázaro estava doen­
seus anjos. M t 25.41. Expelir demô­ te, ainda se demorou dois dias, Jo
nios, M t 7.22; 9.34; 10.8; 12.24; Mc 11.6. E agora por que te demoras?
9.38; 16.17. Jesus repreendeu o de­ At 22.16. Ver Adiar.
mônio, Mt 17.18. Maria da qual ex­
pelira sete demônios, Mc 16.9. De DEMOVER: Renunciar a uma pre­
muitos saíam demônios, gritando, Lc tensão; dissuadir-se. || Que não vos
4.41. Um homem possesso de de­ demovais, 2 Ts 2.2.
mônios, Lc 8 .2 7 . Autoridade sobre DENÁRIO: Moeda romana. O salá­
todos os demônios, Lc 9 .1 . O demô­ rio de um dia de trabalho, Mt 20.2.
nio atirou no chão, Lc 9.42. Certo Ver Dinheiro.
homem que em teu nome expelia DENEGRIR: Enegrecer. || O Se­
demônios, Lc 9.49. Um demônio que nhor . . . para denegrir a soberba.
era mudo, Lc 11.14. Expulso os de­ Is 23.9.
mônios pelo dedo de Deus, Lc 11.20.
És samaritano e tens demônio, Jo DENSO: Espesso; cerrado. || Nas mais
8 .48. É a demônios que as sacrificam, d trevas, Pv 20.20.
1 Co 10.20. Ensinos de demônios, DENTE: Cada uma das concreções
1 Tm 4 .1 . Até os demônios crêem e que guarnecem as maxilas do homem
tremem, Tg 2 .1 9 . Adorar os demô­ e dos animais. || Aos ímpios quebras
nios e os ídolos, Ap 9.20. Espíritos os d, Sl 3.7. E os d dos filhos é que
de demônios, operadores de sinais, Ap se embotaram, Jr 31.29; Ez 18.2.
16.14. Babilônia se tornou morada Cujos d eram de ferro, Dn 7.19. Seus
de demônios, Ap 18.2. || Dois exem­ d são d de leão, J1 1.6. Deixei de d
plos de pessoas dominadas por espí­ limpos, Am 4.6. Ólho por olho, d por
ritos malignos, depois de pecarem: 1. d, Mt 5.38; Êx 21.24. Choro e ran­
O rei Saul, Compare 1 Sm 16.14 ger de d, Mt 8.12; 13.42; 24.51;
com 13.8-14 e 15.10-31. 2. Judas Is- 25.30. Seus d, como d de leões,
T ^ 'i v > r F lif lh o S a ta n á s, Ad 9.8.
DENTRO 224 DERRIBAR

DENTRO: Do lado interior. || Escri­ DEPRESSA: Sem demora, rapidamen­


to por d e por fora, Ez 2.10; Ap te. || Livra-me d, Sl 31.2. Assenta-te
5.1. Lutas por fora, temores por d, d e escreve, Lc 16.6. Ela . . . levan­
2 Co 7.5. tou-se d, Jo 11.29. O outro discípulo
DENÚNCIA: Acusação secreta. j| Não correu mais d, Jo 20.4.
deis d falsa, Lc 3.14. Não aceites DEPURAR: Tornar puro. || Depurada
d contra presbítero, 1 Tm 5.19. sete vezes, Sl 12.6.
DENUNCIAR: Acusar secretamente. DERBE: Uma cidade da província ro­
Revelar-se (à justiça). |[ E te seja mana da Galácia. Evangelizada pelo
denunciado, Dt 17.4. Denunciai, e o apóstolo Paulo, na sua primeira via­
denunciaremos! Jr 20.10. O teu mo­ gem missionária, At 14.20. Na sua
do de falar o denuncia, Mt 26.73. segunda viagem missionária, encon­
Este lhe foi denunciado como quem, trou ali Timóteo, At 16.1. Gaio, um
Lc 16.1. Ver Censurar, Culpar. dos companheiros de Paulo, era na­
tural de Derbe, At 20.4. Ver mapa
DEPARAR: Fazer aparecer de repen­ 6 F-2
te. || A arca da aliança . . . ia adian­ DERRADEIRO: Último. || Muitos d
te . . . para lhes deparar lugar de serão os primeiros, Mt 19.30(A).
descanso, Nm 10.33. Ver Achar, Quero dar a este d tanto, Mt
Encontrar. 20.14(A). Os d serão primeiros, e
DEPENDER: Estar sujeito a. || De os primeiros d, Mt 20.16(A).
Deus depende a minha salvação, Sl DERRAMAMENTO: O ato dè derra­
62.7. Dois mandamentos dependem mar. || Sem d de sangue não há re­
toda a lei, Mat 22.40. Quanto depen­ missão, Hb 9.22. Pela fé celebrou a
der de vós, tendehpaz, Rm 12.18. páscoa e o d do sangue, Hb 11.28.
DEPENDURAR: O mesmo que pen­ DERRAMAR: Fazer correr (líquido);
durar. || Dependurem em forca os verter. || Água, 2 Sm 23.16; alma, 1
dez filhos de Hamã, Et 9.13. Sm 1.15; Jó 30.16; Is 53.12; amor,
DEPOIMENTO: As declarações de Rm 5..5; bálsamo, Mt 26.7; bênção,
uma testemunha. || Mas os d nao Ml 3.10; cólera, Na 1.6; coração, Sl
eram coerentes, Mc 14.56. 62.8; dinheiro, Jo 2.15"; espírito, Pv
DEPOIS: Posteriormente; em seguida. 1.23; Is 32.15; 44.3; Ez 39.29; J1
|| Compreendê-lo-ás d, Jo 13.7. D 2.28; At 2.17; 10.45; Tt 3.6; espí­
os que são de Cristo, 1 Co 15.23 (Á). rito de graça, Zc 12.10; furor, Jr
Ao d . . . produz fruto, Hb 12.11. 7.20; Ez 7 .8 ; 20.8; graça, Ef 1.8;
Hão de acontecer d destas, Ap 1.19. indignação, Jr 10.25; luz, 2 Sm 22.29;
oração, Is 26.16; sangue, Gn 9.6;
DEPÓSITO: Aquilo que se depositou. Mt 26.28; Rm 3.15; as sete taças,
|| Nos d da neve, Jó 38.22. D de ' Ap 16. Ver Despejar.
trigo, Jr 41.8. Tira do seu d cousas DERRETER: Tornar-se líquido. Enter­
novas, Mt 13.52. Tens em d muitos necer profundamente. || Em vindo o
bens, Lc 12.19. Poderoso para guar­ calor, se derretia, ê x 16.21. Fizeram
dar o meu d, 2 Tm 1.12. Guarda o com que se derretesse o nosso cora­
bom d,'mediante o Espírito Santo, 2 ção, Dt 1.28. Derretem-se como cera
Tm 1.14. Ver 1 Tm 6.20. Ver Arma­ os montes, Sl 97.5. Manda a sua pa­
zém, Celeiro. lavra e o derrete, Sl 147:18. O cora­
DEPRAVADO: Malvado, perverso. | ção de todos os homens se derrete­
0 homem d cava o mal, Pv 16.27. rá, Is 13.7.
Ver Corrompido, Perverso. DERRIBAR: Deitar abaixo, demolir,
DEPRECAÇAO: Súplica de perdão; aniquilar. || O Senhor derribou os
rogativa. || Que se façam d, orações, eg íp cio s no meio do mar, ê x 14.27.
1 Tm 2.1 (A). Derribas os que se levantam, ê x 15.7.
DERROTA 225 DESARRAIGAR

Chamado Jerubaal . . . pois èle der- DESAMPARADO: Abandonado, falto


ribou o seu altar, Jz 6.32. Hoje te de auxílio ou de socorro. |l A ti se
constituo . . . para arrancares e der- entrega o d, Sl 10.14. Jamais vi o
ribares, Jr 1.10. Ver Derrubar. justo d, Sl 37.25. Atendeu à oração
DERROTA: Fuga em desordem de tro­ do d, Sl 102.17. Nunca mais te cha­
pas vencidas. Desgraça. || Grande d marão: D, Is 62.4.
com a perda de vinte mil, 2 Sm 18.7. DESAMPARAR: Deixar de amparar;
Entre vós demandas já é completa faltar com o auxílio. || Porque te não
d, 1 Co 6.7. desampararei, Gn 28.15. Nao desam­
DERROTAR: Destroçar, desbaratar. |! pares o levita, Dt 12.19. Se meu pai
0 Senhor derrotou a Sísera, Jz 4.15. e minha mãe me desampararem, Sl
Os quais o derrotaram, .. . em cati­ 27.10. Não desampara os seus san­
veiro, 2 Cr 28.5. tos, Sl 37.28. Não te desamparem a
DERRUBAR: O mesmo que derribar. benignidade e a fidelidade, Pv 3.3.
11 Derrubareis os seus altares, ê x Por que me desamparaste? Mt 27.46.
• *

34.13. Derrubaram os muros de Je­ Perseguidos, porém não desampara­


rusalém, 2 Cr 36.19. Derrubou as dos, 2 Co 4.9. Ver Abandonar.
mesas dos cambistas, Mt 21.12. Não DESAMPARO: Abandono. || Seja gran­
ficará pedra .. . que não seja derru­ de o d, Is 6 . 12(A).
bada, Mt 24.2. Tendo derrubado a DESANIMAR: Perder o ânimo. Fazer
parede de separação, Ef 2.14. Ver perder o ânimo. || Pois, desanimais o
Derribar. coração dos filhos de Israel, Nm
DESABAR: Arruinar-se; desencader- 32.7. Perplexos, porém não desani­
se. || Pela muita preguiça desaba o mados, 2 Co 4.8. Por isso não desa­
tecto, Ec 10.18. Arrojando-se o rio nimamos, 2 Co 4.16. Ver Abater.
coritra ela, logo desabou, Lc 6.49. DESAPARECER: Deixar de ser visto.
Sobre os quais desabou a tõrre, Lc |j Farei desaparecer da face da ter­
13.4. ra o homem, Gn 6.7. Desapareçam
da terra os pecadores, Sl 104.35. Os
DESAFEIÇOADO: Que não é afei­ céus desaparecerão como o fumo, Is
çoado. Adverso, inimigo. || Os homens 51.6. Os deuses .. . desaparecerão
serão . . . d, implacáveis, 2 Tm da terra, Jr 10.11. Ele desapareceu
3.2,3. da presença dèles, Lc 24.31.
DESAFIAR: Afrontar, provocar. || DESAPERCEBIDO: Descautelado, des­
Hoje desafio as companhias de Israel, provido. || E vos encontrem d, 2 Co
1 Sm 17'. 10(A). Desafiou o Todo- 9.4. Ver Apercebido.
-poderoso, Jó 15.25.
DESAPOSSAR: Privar da posse. || De-
DESAFOGAR: Tirar ou libertar do sapossareis . . todos os moradores,
que afoga, sufoca ou oprime. || Que Nm 33.52. O Senhor desapossará tò-
eu fale para desafogar-me, Jó 32.20. dás estas nações, D t 11.23. Desápos-
DESAGRADAR: Descontentar, des­ saste as nações, Sl 44.2. Ver Deser­
gostar. || Estas palavras lhe desa­ dar, Despojar.
gradaram em extremo, 1 Sm 18.8. DESAPROVAR: Reprovar. || Mas se
Tudo isto desagradou a Deus, 1 Cr o pai. . . o desaprovar, Nm 30.5. O
21.7. Senhor . . . desaprovou o não haver
DESAGRADÁVEL: Que desagrada. || justiça, Is 59.15.
A mão direita sobre .. . Efraim, foi DESARRAIGADO: Arrancado pela
-lhe isto d. Gn 48.17. raiz ou com raízes. || Árvores .. . du­
DESALENTADO: Cansado, desanima­ plamente mortas, d, Jd 12.
do. |[ Dizei aos d de coração: Sede DESARRAIGAR: Destruir radicalmen­
toríes. Is 35.4. te, extirpar, extinguir. || Os aleivosos
DESASSOMBRO 226 DESCENDENTE

serão dela desarraigados, Pv 2.22. podia usar calçado quando andava


Para nos desarraigar deste mundo, na área de Templo. Atualmente mui­
G1 1.4. Ver Arrancar, Tirar. tos judeus andam descalços no dia
DESASSOMBRO: Falta de assombro. de expiação e no dia nove do mês
Ousadia, desembaraço. || Ousam fa­ de Abibe,
lar com mais d a palavra, Fp 1.14. DESCANSAR: Livrar de fadiga ou
DESASTRE: Acidente funesto. || Não aflição; tranqüilizar. || Deus termi­
lhe suceda . . . algum d, Gn 42.4; nado no dia sétimo.. . descansou, Gn
44.29. Ver Calamidade, Desgraça. 2.2. No sétimo dia descansarás, Êx
DESATAR: Desprender, desligar. | 23.12. Descansa no Senhor e espera
Não sou digno de . . . desatar-lhe as nele, Sl 37.7. Descansa à sombra
correias, Mc 1.7. Ordenou Jesus: De- do Onipotente, Sl 91.1. Pois des­
satai-o, Jo 11.44. De abrir o livro cansarás, e, ao fim dos dias, Dn
e de lhe desatar os selos? Ap 5.2. 12.13. Dormis agora e descansais,
DESATINAR: Fazer perder o tino ou Mc 14.41. Descansa, come e bebe,
a razão a. || E os faz d como ébrios, Lc 12.19. Descansou Deus no séti­
Jó 12.25 (A). mo dia, Hb 4.4. Ele mesmo descan­
DESATINO: Falta de tino; loucura. || sou de suas obras, Hb 4.10. Que des­
Siquém praticara um d em Israel, cansem das suas fadigas, Ap 14.13.
Gn 34.7. DESCANSO: Repouso do movimento,
DESAVENÇA: Quebra de boas rela­ do trabalho, da fadiga. ]| A minha
ções. Contenda. || Tal d que vieram presença irá contigo, e eu te darei
a separar-se, At 15.39. Ver Contenda. d, êx 33.14. E vos dará d de todos
DESBARATAR: Derrotar. || Josué os vossos inimigos, D t 12.10. Junto
desbaratou a Amaleque, êx 17.13. as águas de d, SI 23.2. Não entra­
Pois contigo desbarato exércitos, Sl rão no meu d, Sl 95.11. Corrige o
18.29. Arremessa as tuas flechas, e teu filho e te dará d, Pv 29.17. Este
desbarata-os, Sl 144.6. Ver Derrotar. é o d, dai d ao cansado, Is 28.12.
DESBOCAR: Tomar o freio nos den­ E achareis d para as vossas almas,
tes. Usar de linguagem indecorosa, Mt 11.29. Não entrarão no meu d,
dissoluta. || Se desboca em menti­ Hb 3.11. N ó s ... entramos no d, Hb
ras, Pv 14.5,25. 4.3. Fsforcemo-nos por entrar na­
DÉSCAIDO: Abatido. || Restabelecei quele d, Hb 4.11. Não tem d nem de
as mão d, Hb 12.12. dia, Ap 4 .8 ; 14.11. Ver Consolo.
DESCAIR: Deixar cair, pender. || DESCENDÊNCIA: Série de pessoas
Caim, e descaiu-lhe o semblante, Gn que procedem dum mesmo tronco. ||
4.5. Fazendo-te o Senhor descair a Porei inimizade entre . . . a tua d e
coxa, Nm 5.21. Arrastados pelo erro o seu descendente, Gn 3. Í5. Darei
desses insubordinados, descaiais, 2 à tua d esta terra, Gn 12.7. Multi­
Pe 3.17. plicarei a tua d, Gn 22.17. Nem a
DESCALÇAR: Tirar (aquilo que ves­ sua d a mendigar o pão, Sl 37.25.
tia a perna, o pé ou a mão). || Des­ Suscitará d ao falecido, Mt 22.24.
calça as sandálias, Js 5.15. Na tua d serão abençoadas todas, At
DESCALÇO: Que tem os pés nus. || 3.25. Mas socorre a d de Abraão, Hb
Foi ordenado a Moisés, e a Josué, a 2.16. Em Isaque será chamada a
descalçarem, quando pisavam “terra tua d, Hb 11.18.
santa”, êx 3.5; Js 5.15. Davi, fu­ DESCENDENTE: Pessoa que descen­
gindo de Absalão, em sinal da sua de de outra ou de uma raça. || Entre
tristeza, andou descalço, 2 Sm 15.30. a tua descendência e o seu d, Gn
Isaías andou descalço pòr sinal e pro­ 3.15. Derramarei o meu Espírito so­
dígio contra o Egito, Is 20.3. Nao se bre. .. os teus d, Is 44.3. Nao diz:
DESCER 227 DESEJO

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1
aos d . . . de um só: E ao teu DESCORAR: Empalidecer; perder a
d, G1 3.16. Lembra-te de Jesus Cris- cor. || Nem agora se descorará a sua
to . . d de Davi, 2 Tm 2 .8. Ver Filho, face, Is 29.22(A).
DESCER: Mover-se de cima para bai­ DESCRENTE: Que perdeu a crença;
xo. || Desceu o Senhor para ver a incrédulo. || Há d entre vós, Jo 6.64.
cidade, Gn 11.5. Os anjos de Deus Tem negado a fé, e é pior do que
subiam e desciam, Gn 28.12. Ten­ o d, 1 Tm 5.8. Para . . . os que cre­
do o Senhor descido na nuvem, Êx des, é a preciosidade, mas para os
34.5. Um santo que descia do céu, d, 1 Pe 2.7.
Dn 4.13. O Espírito de Deus des­ DESCREVER: Expor, contar minucio­
cendo como pomba, M t 3,16. Um samente. || Quem lhe poderá descre­
anjo do Senhor desceu do céu, Mt ver a geração? At 8.33.
28.2. Os anjos de Deus subindo e DESCULPA: Motivo que atenua ou
descendo, Jo 1.51. Um anjo descia destrói a culpa. || Mas agora não têm
em certo tempo, Jo 5.4. Descendo d do seu pecado, Jo 15.22.
um objeto como se fosse um gran­ DESCULPAR: Atenuar ou destruir a
de lençol, At 10.11. Quem descerá culpa de. || Pensais que nos esta­
ao abismo? Rm 10.7. Àquele que mos desculpando, 2 Co 12.19. Ver
desceu é também o mesmo que su­ Inocentar.
biu, Ef 4.10. O Senhor mesmo . . . DESDENHADO: Desprezado. || Sob
descerá dos céus, 1 Ts 4.16. A nova a mulher d quando se casa, Pv 30.23.
Jerusalém, que descia do céu, Ap Ver Desprezado.
21 . 2. DESDENHAR: Desprezar como infe­
DESCINGIR: Tirar ou desapertar (cou- rior ao próprio mérito. || Cujos pais
sa que cinge). || Aquele que vitorioso eu teria desdenhado, Jó 30.1. Não
lhe desdenhou as preces, Sl 102.17.
se descinge, 1 Rs 20.11. Ver Desprezar.
DESCOBRIR: Tirar aquilo que cobria. DESEJAR: Ter vontade de. || Não de-
Pôr à vista. Achar. || Descobrir a sejarás a casa do teu próximo, Dt
nudez. Lv 18.6-19. Nunca terieis des­ 5.21. Tudo o que podes desejar não
coberto o meu enigma, Jz 14.18. Que é comparável à sabedoria, Pv 3.15.
bela figura fêz . .. descobrindo-se O preguiçoso deseja e nada tem, Pv
hoje aos olhos das servas, 2 Sm 6.20. 13.4. O preguiçoso morre desejan­
Não descubras o segredo de outrem, do, Pv 21.25. Desejaram ver o que
Pv 25.9. Descobriram o eirado, Mc vedes, Mt 13.17. Tenho desejado
2.4. Descobertas . .. aos olhos da­ ansiosamente comer convosco, Lc
quele, Hb 4.13. Ver Desnudar, Des 22.15. Desejaria ser anátema, Rm
vendar. 9.3. Desejais dons espirituais, 1 Co
DESCONHECER: Não conhecer, igno­ 14.12. Desejai ardentemente . . . o
rar. || Desconhecer o caminho da genuíno leite, 1 Pe 2.2. Ver Almejar,
paz, Is 59.8; Rm 3.17; a justiça de Anelar.
Deus, Rm 10.3. Ver Ignorar. DESEJÁVEL: Que é digno de se de­
DESCONHECIDO: Que não é conhe­ sejar. || Árvore d para dar entendi­
cido. || Ao Deus d, A t 17.23. Como mento, Gn 3.6. São mais d do que
ouro, Sl 19.10. Ele é totalmente d,
d e entretanto bem conhecidos, 2 Ct 5.16. Suas cousas mais d são de
Co 6.9. nenhum, Is 44.9(A). Manjar d não
DESCONJUNTADO: Separado, desu­ comi, Dn 10.3.
nido. || E os joelhos d, Hb 12.12(A). DESEJO: Vontade de possuir ou de
DESCONJUNTAR: Tirar das junturas. gozar. || O teu d será para o teu
|! Todos os meus ossos se desconjun- marido, Gn 3.16. O d dos humildes,
taram, Sl 22 14. Sl 10.17. Satisfizeste-lhe ao d do co­
DESEMBARAÇADAMENTE 228 DESFALECER
#

ração, Sl 21.2. O d dos perversos no d , 1 Co 10.5. Provocação no dia da


perecerá, Sl 112.10. O d dos justos tentação no d , Hb 3.8. Errantes pelos,
tende somente para o bem, Pv 11.23. d , Hb 11.38. A um d , e vi uma mu­
O d cumprido é árvore de vida, Pv lher montada, Ap 17.3. || O r a ç ã o n o
13.12. D de partir e estar com Cris­ d e s e r t o : Moisés, Êx 33.7; Jesus, Lc
to, Fp 1.23. Fazei morrer a vossa 5.16; Lídia, At 16.13; Paulo (pare­
natureza terrena, desejo maligno, Cl ce), G1 1.17. || O d e s e r t o de Sinai,
3.5. ê x 19.2; De Moabe, D t 2.8; de
DESEMBARAÇADAMENTE: Com Judá, Jz 1.16; de Zife, 1 Sm 23.15;
desembaraço. || E falava d , Mc 7.35. de En-Gedi, 1 Sm 24.1; de Damasco,
DESEMBARAÇAR: Remover o emba­ 1 Rs 19.15; de Gaza, A t 8.26. i| N o
raço. || Desembaraçando-nos de todo d e s e r t o : Hagar, Gn 16.7; Ismael, Gn

peso, Hb 12.1. Ver Desimpedir. 21.20; Móisés, Ê x 3.1; Israel, ê x


DESENCAMINHAR: Tirar do cami­ 14; Davi, 1 Sm 23.14; Elias, 1 Rs
nho. || Nascem e já se desencami- 19-4; João Batista, Lc 1.80; Jesus,
nham, Sl 58.3. Ver Enganar, Desviar. Mt 4.1; Igreja, At 7.38; A mulher,
Ap 12.6. Ver A r a b á , E r m o .
DESENFREAMENTO: Ato ou efeito
de desenfrear. || Estranho . . . no DESERTOR: Aquèle que muda de par­
mesmo d de dissolução, 1 Pe 4.4(A). tido. || Os d que se entregaram ao rei
DESENROLAR: Estender aquilo que de Babilônia, Jr 52.15.
estava enrolado. || Estende os céus. . . DESESPERADAMENTE: De modo
e os desenrola como tenda, Is 40.22. desesperado. || Enganoso é o cora­
ção . . . e d corrupto, Jr 17.9.
DESENVOLVER: Exercer, aplicar. ||
Desenvolvei a vossa salvação, Fp 2.12. DESESPERADO: Que perdeu a espe­
rança. || Palavras, ditas por um d ao
DESERDAR: Privar de bens conce­ vento? Jó 6.26.
didos a outros. || E o deserdarei: e
farei de ti povo maior, N m 14.12. DESESPERAR: Desanimar. Deixar de
Ver Desapossar. esperar. || Mas meus irmãos . . . de­
DESERTO: A palavra indica: um lugar sesperaram o povo, Js 14.8. A ponto
ermo, vasio, Mt 3.1; Lc 15.4; pla­ de desesperarmos até da própria vida,
nície inculta, às vézes, de pastagens, 2 Co 1.8.
ê x 3.1; região árida, Is 35.1; 51.3; DESESPERO: Falta ou perda de espe­
lugar vasto e desolado, Sl 78.40; lu­ rança. || Então se rirá do d do ino­
gar devastado, Sl 102.6. Murmurou cente, Jó 9.23.
contra Moisés no deserto, ê x 14 .11; DESFALECENTE: Que desfalece. ||
16.2. Neste d cairão os cadáveres, Os joelhos d fortificaste, Jó 4.4(A).
Nm 14.29. Grande e terrível d , Dt DESFALECER: Perder pouco a pouco
1.19. Quarenta anos vos conduzi pelo as forças; desmaiar. || Desfaleceu-
d , Dt 29.5. Fique d a sua morada, -lhes o coração, Gn 42.28. Desfa­
Sl 69.25. Como o dia de Massá no lecerão de saudades, D t 28.32. Davi
1, Sl 95.8. Converteu rios em d , Sl disse a Saul: Não desfaleça o cora­
107.33. Terra frutífera, em d salga­ ção de ninguém, 1 Sm 17.32. Des­
do, Sl 107.34. O d e a terra se ale­ falece pelos átrios do Senhor, Sl 84.2.
grarão, Is 35.1. Águas arrebentarão Para que não desfaleçam pelo cami­
no d , Is 35.6. Fará o seu d como o nho, Mt 15.32. Para que a tu? fé
Éden, Is 51.3. Voz do que clama não desfaleça, Lc 22.32. Tendo este
no d , M t 3.3; Is 40.3. Jesus levado ministério . . . não desfalecemos, 2
. . . ao d , Mt 4.1. Que saistes a ver no Co 4.1. Ceifaremos se não desfale­
d ? Mt 11.7. Neste d tantos pães? Mt cermos, G1 6.9. Não desfaleçais nas
15.33. Moisés levantou a serpente minhas tribulações, Ef 3.13. Ver
no d, Jo 3.14. Ficaram prostrados E sm o recer, D e s m a ia r .
DESFAZER 229 DESLEAL

DESFAZER: Converter-se ou trans­ Jonas extremamente, Jn 4 .1 . A mim


formar-se noutra cousa. || Suas amar- não m e . desgosta, Fp 3.1.
raduras se desfizeram das suas mãos, DESGOSTO: Ausência de gosto ou pra­
Jz 15.14. Meus olhos se desfazem zer. Pesar. || Senti d, porque não
em lágrimas, Jó 16.20. Se a nossa guardam, Sl 119.158. Bênção do Se­
casa terrestre . . . se desfizer, 2 Co nhor . . . nao traz d, Pv 10.22. Afas­
5.1. De forma que venha a desfazer ta . . . do teu coração o d, Ec 11.10.
a promessa, G1 3.17. Está desfeito o Contudo não me revelastes . . . d, Gl
escândalo da cruz, Gl 5.11. Os ele­ 4.14.
mentos se desfarão abrasados. 2 Pe
3.10. Visto que . . . ser assim desfei­ DESGOSTOSO: Penalizado, descon­
tente. || Foi-se o rei de Israel . . . d,
tas, 2 Pe 3.11.
1 Rs 20.43. Acabe veio d e indigna­
DESFERIR: Soltar, brandir, atirar. || do, 1 Rs 21.4.
Deus desfere contra eles uma seta,
Sl 64.7. Luto, não como desferindo DESGRAÇA: Infelicidade, calamida­
golpes no ar, 1 Co 9.26. de'. || Reter a sua compaixão por cau­
DESFIGURAR: Alterar a figura ou sa da d de Israel, Jz 10.16. Filho
0 aspecto de. |[ O seu aspecto estava insensato é a d do pai, Pv 19.13.
mui desfigurado, Is 52.14. Desfigu­ DESGRAÇADO: Infeliz; desditoso. ||
ram o rosto, Mt 6.16. Não sabes que és um d, Ap 3.17(A).
DESFILADEIRO: Garganta ou pas­ DESIGNAR: Marcar, assinalar, no­
sagem estreita entre m ontanhas.. || mear. || Designou doze, Mc 3.14*
D de Micmás, 1 Sm 13.23. Entre os Designou outros setenta, Lc 10.1. Vos
d pelos quais Jônatas procurava pas­ designei para que vades e deis, Jo
sar, 1 Sm 14.4. 15.16. Cristo, que já vos foi designa­
DESFILHAR: Tirar os filhos a. || Por do, At 3.20. Fui designado prega­
que seria eu desfilhada . . . num mes­ dor e apóstolo, 1 Tm 2.7. Ver De­
mo dia? Gn 27.45(A). As f e r a s . . . terminar, Nomear.
vos desfilharão, Lv 26.22. DESÍGNIO: Plano, projeto, intenção,
DESFRUTAR: Gozar, obter os frutos propósito. || Os d que hoje estão for­
de. || Plantou uma vinha e ainda mulando, D t 31.21. Penetra todos
não a desfrutou? Dt 20.6. Os meus os d do pensamento, 1 Cr 28.9. O
eleitos desfrutarão de todo, Is 65.22. Senhor frusta os d das nações, Sl
DESGARRADO: Extraviado, desenca- 33.10. O d do Senhor permanecerá,
minhado. || Como ovelha d, Sl Pv 19.21. Do coração procedem
119.176; Is 53.6; Ez 34.6; 1 Pe maus d, Mt 15.19. "Rejeitaram . . . o
2.25. Cordeiro d é Israel. Jr 50.17. d de Deus, Lc 7.30, Este entregue
A d tornarei a trazer, Ez 34.1 6. pelo determinado d . . . de Deus, At
Éramos néscios, desobedientes, d, Tt 2.23. Anunciar todo o d de Deus,
3.3. Ver Errante. At 20.27. Manifestará os d dos co­
DESGARRAR: Desviar-se do rumo. | rações, 1 Co 4.5. S a ta n á s... pois
Desgarrados pelo deserto, Sl 107.4, 40 não lhe ignoramos os d, 2 Co 2.11.
(A). Como ovelha desgarrada, Sl Ver Imaginação, Plano.
119.176. Andávamos desgarrados
como ovelhas, Is 53.6. As minhas DESIGUAL: Diferente, diverso. || Não
ovelhas andam desgarradas, Ez 34.6. vos ponhais em jugo d, 2 Co 6.14.
DESGOSTADO: Descontente. || Qua­ Compare Lv 19.19.
renta anos estive d com essa gera­ DESIMPEDIR: Tirar o impedimento.
ção, Sl 95 .10. || E se desimpedirão os ouvidos dos
DESGOSTAR: Causar desgosto. || Des- surdos, Is 35.5. Ver Desembaraçar.
1oníentar-se; desagradar-se. || Desgos­ DESLEAL: Pv 25.19; Ml 2.10. Pér­
tou sc Davi, 2 Sm 6.8. Desgostou-se fido, infiel.
DESLEALMENTE 230 DESONRAR

DESLEALMENTE: De modo desleal; DESOBEDECER: Não se submeter,


com perfídia. || Hão d contigo, Jr transgredir. |j Desobedecem à ver­
12.6(A). dade, e obedecem à injustiça, Rm 2.8.
DESLIGAR: Desunir, separar. || Des- DESOBEDIÊNCIA: Falta de obediên­
ligares na terra, terá sido desligado cia. | Como pela d de um só, Rm
nos céus, M t 16.19. Desligardes na 5.19. Deus a todos encerrou na d,
terra, terá sido desligado no céu, Mt Rm 11.32. Espírito que agora atua
18.18. De Cristo vos desligastes . . . nos filhos da d, E f 2.2. A ira de
justificar-vos na lei, Gl 5.4. Deus sobre os filhos da d, Ef 5.6.
DESLOCADO: Deèarticulado. || Co­ Tóda transgressão e d recebeu justo
mo . . . pé d, Pv 2 5 . 19(A). castigo, Hb 2.2. Por causa da d, não
DESMAIAR: Desanimar, esmorecer. entraram. Hb 4.6. Segundo o mesmo
|| Todos os moradores da terra estão exemplo de d, Hb 4.11.
desmaiados, Js 2.9. Desmaiando em DESOBEDIENTE: Que desobedece.
vossas almas, Hb 12.3. Nem des­ Não fui d a visão, At 26.19. D aos
maies quando por ele és reprovado, pais, Rm 1.30; 2 Tm 3.2. Outrora,
Hb. 12.5. Ver Esmorecer, Desfa­ éramos néscios, d, Tt 3.3. Noutro
lecer. tempo foram d, 1 Pe 3.20.
DESMAIO: Desfalecimento; abatimen­ DESOBRIGAR: Isentar da obrigação.
to de espírito. || Olhos mortiços e d II Ficarás d do teu juramento, Gn
24.8. Morrer d ficará da lei conju­
de alma, D t 28.65. gal, Rm 7.2.
DESMAMADO: Que perdeu o hábito DESOCUPADO: Que não tem ocupa­
de mamar. || Como a criança d se ção. || N a praça, outros que esta-
aquieta nos braços de sua mãe, Sl vam d, M t 20.3.
131.2. A quem se daria a enten­ DESOCUPAR: Deixar, sair de (lugar
der . . . aos d? Is 28.9. que ocupava). || Mas o lugar de Davi
DESMAMAR: Fazer perder o hábito estava desocupado, 1 Sm 20.25. Ver
de mamar. || Nesse dia em que o Vazio.
menino foi d deu Abraão um grande DESOLAÇÃO: Ruína completa. || E
banquete, Gn 21.8. Quando for o dia de alvoroço e d, Sf 1.15. Virdes
menino d, 1 Sm 1.22. o abominável da d, M t 24.15. Ver
DESMERECER: Deixar de merecer. Assolação.
|| Os que desprezam, serão desme­ DESOLADO: Solitário, triste. || A tua
recidos, 1 Sm 2.30. terra se denominará jamais: D, Is
DESNECESSÁRIO: Que não é neces­ 62.4. Deixarei d por causa dos teus
sário. || É d escrever-vos, 2 Co 9.1. pecados, Mq 6.13.
DESOLADOR: O que desola. || A
DESNUCADO: Desarticuladas (as vér­ abominação d, Dn 11.31.
tebras do pescoço). || A novilha d no DESOLAR: Devastar, arruinar. || Até
vale, D t 21.6. que sejam desoladas as cidades, Is
DESNUDAR: Pôr a descoberto. || A 6.11. Ver Assolar.
voz do Senhor. . . desnuda os bosques, DESONRA: Falta de honra. || Vindo
Sl 29.9. Desnuda as pernas, Is 47.2. a soberba, sobrevem a d, Pv 11.2.
Senhor desnudou o seu santo braço, Um vaso para honra e outro para d?
Is 52.10. Ver Descobrir, Despir. Rm 9.21. Semeia-se em d, 1 Co
DESNUDO: Despido. || B a la ã o ... su: 15.42. Por honra e por d, 2 Co 6.8.
biu a um morro d, Nm 23.3. O além Alguns para honra, outros para d,
está d perante ele, Jó 26.6. Largan­ 2 Tm 2.20. Ver Desrespeito.
do o lençol, fugiu d, Mc 14.52. Pre­ DESONRAR: Causar desonra; desmo­
valeceu contra eles, que d e feridos, ralizar, infamar. || Filho é que enver­
fugiram, At 19.16. Ver Despido, No. gonha e desonra, Pv 19.26. Vós me
DESONROSO 231 DESPIDO

desonrais, Jo 8.49. Desonrarem os DESPENDER: Gastar. || Tendo des­


seus corpos, Rm 1.24. Desonras- a pendido tudo quanto possuía, Mc
Deus pela transgressão, Rm 2.23. De-, 5.26.
sonra a sua própria cabeça, 1 Co DESPENHADEIRO: Precipício. || A
11.4. Ver Profanar. manada se precipitou, d abaixo, Mt
DESONROSO: Em que há desonra. || 8.23.
Ensina a própria natureza ser d, i DESPENSA: Casa ou armário onde
Co 11.14. se guarda comestíveis. || Nem têm
d nem celeiro, Lc 12.24(A).
DESORDEIRO: Que, ou aquele que DESPENSEIRO: Aquele que distribui
promove desordens. || Que admoes­ os dons da munificência alheia. || E
teis os d, 1 Ts 5.14(A). d dos mistérios de Deus, 1 Co 4.1.
DESORDENADAMENTE: Em desor­ O que se requer dos d, 1 Co 4.2.
dem, em confusão. || Aparteis de todo Irrepreensível como d de Deus, Tt
irmão que ande d, 2 Ts 3.6. 1.7. Bons d da multiforme graça, 1
DESORDENADO: Desregrado, des­ Pe 4.10.
vairado. || Porque há muitos d, Tt DESPERDIÇADOR: Aquele que des­
1 . 10(A). perdiça. || Já é irmão do d, Pv 18.9.
DESORIENTADO: Que perdeu a sua DESPERDIÇAR: Gastar sem provei­
direção. || Faraó dirá . . . Estão d, to; esbanjar. || Mas o homem insen­
êx 14.3. Sob o péso . . . estou d, sato os desperdiça, Pv 21.20. Teu
Sl 88.15. filho, que desperdiçou os teus bens,
DESPEDAÇAR: Fazer em pedaços. || Lc 15.30. Ver Esbanjar.
Certamente José foi despedaçado, Gn DESPERDÍCIO: Gasto inútil. || Para
37.33. Tua destra . . . despedaça o que éste d? Mt 26.8.
inimigo, êx 15.6. Duas ursas . . . des­ DESPERTAR: Acordar, tirar do sono.
pedaçaram quarenta e dois, 2 Rs || Despertado Jacó do seu sono, Gn
2.24. Despedaçarás como um vaso 28.16. Despertou Salomão; e eis que
de oleiro, SI 2.9. Compare Ap 2.27. era sonho, 1 Rs 3.15. Despertou o
E lhes despedaçou as cadeias, Sl Senhor o espírito de Ciro, 2 Cr
107.14. E se despedace o copo de 36.22. Desperta, ó minha alma! Des­
ouro, Ec 12.6. E os grilhões despe­ pertai, lira e harpa, Sl 57.8. Desper­
daçados, Mc 5.4. Temendo o co­ tai, saltério e harpa! Sl 108.2. Ele
mandante que fosse Paulo espedaça- me desperta tôdas as manhãs, des-
do, At 23.10. Ver Dilacerar. perta-me o ouvido, Is 50.4. Ébrios,
despertai-vos, JI 1.5. Despertaram-no
DESPEDIR: Mandar sair de casa ou dizendo: Mestre, Mestre, estamos pe­
de serviço. || Ir dizer adeus, antes de recendo, Lc 8.24. Já é hora de vos
partir. || Despede, pois, as multidões, despertardes, Rm 13.11. Desperta, ó
Mt 14.15. Despede-a, pois vem cla­ tu que dormes, Ef 5.14. Que des­
mando, Mt 15.23. Agora, Senhor, pertes o dom de,D eus que existe em
despedes em paz o teu servo, Lc ti, 2 Tm 1 .6(A). Despertar-vos com
2.29. Deixa-me primeiro despedir-me essas lembranças. 2 Pe 1.13. Ver
dos de casa, Lc 9.61. Impondo sobre Acordar, Animar, Avivar, Estimular,
eles as mãos, os despediram, At 13.3. Reavivar.
Ajoelhados na praia, oramos. E, des­ DESPESA: Qualquer gasto. || A d se
pedindo-nos, At 21.5,6. fará da casa do rei, Ed 6.4. Primei­
DESPEJAR: Desocupar. || Despejan­ ro para calcular a d, Lc 14.28.
do eles os seus sacos, Gn 42.35. DESPIDO: Sem vestuário. || Indo d e
Despejarão as suas vasilhas, e des­ descalço, Is 20.2. Para que eu nao
pedaçarão os seus jarros, Jr 48.12. a deixe d, Os 2.3. Pedro. .. se havia
Vci Derramar, d, Jo 21.7. Ver Desnudo, Nu.
DESPIOLHAR 232 DESPROVIDO

DESPIOLHAR: Tirar piolhos de. | DESPREOCUPADAMENTE: Sem pre­


Despiolhará a terra do Egito como ocupação. II Mulheres que viveis d,
0 pastor despiolha, Jr 43.12. Is 32.9.
DESPIR: Tirar do corpo (o vestido, DESPREOCUPADO: Que não tem
a roupa, as armas). |[ Despiram-no preocupação. || Morre . . . d e tran­
da túnica, Gn 37.23. A r ã o ... des­ qüilo, Jó 21.23.
pirá as vestes de linho, Lv 16.23. DESPREZADO: Desconsiderado. ||
Despiu a sua túnica e profetizou, 1 Mas eu sou verme . . . d do povo,
Sm 19.24. Como quem se despe num SI 22.6. Pequeno sou e d, contudo,
dia de frio, Pv 25.20. Despi-vos e Sl 119.141. Deus escolheu as cou­
ponde-vos desnudas, Is 32.11. Não sas . . . d, 1 Co 1.28. Ver Desde­
por querermos ser despidos, 2 Co nhado.
5.4. Que vos despistes do velho DESPREZADOR: O que despreza. ||
homem, Cl 3.9. Ver Desnudar. Vede, ó d, At 13.41.
DESPOJAR: Espoliar, desapossar. Pri­ DESPREZAR: Ter, sentir, testemu­
var, roubar, saquear. || E despoja­ nhar desprezo por. Não fazer caso
ram os egípcios, ê x 12.36. A despo­ de. || Assim desprezou Esaú o seu
jar os mortos, acharam a Saul, 1 Sm direito, Gn 25.34. Mical . . . o des­
31.8. A fim de despojarem as viúvas, prezou no seu coração, 2 Sm 6.16.
Is 10.2. Despojei outras igrejas, 2 Os loucos desprezam a sabedoria, Pv
Co 11.8. Vos despojeis do velho 1.7. O insensato despreza a instru­
homem, Ef 4.22. Despojando os prin­ ção, Pv 15.5. A virgem, filha de
cipados, Cl 2.15. Despojando-vos de* Sião, te despreza, Is 37.22. E ra des­
toda impureza, Tg 1.21. Despojan­ prezado, e o mais rejeitado, Is 53.3.
do-vos, portanto, de tóda maldade, Ou se devotará a um e desprezará
1 Pe 2.1. ao outro, Mt 6.24. Não desprezeis
DESPÔJO: Aquilo que se tomou ao a qualquer destes pequeninos, Mt
18.10. Considerarem justos, e des­
inimigo. || Quando vi entre os d uma prezavam os outros, Lc 18.9. D es­
boa capa, Js 7.21. Três dias saquea­ prezas a riqueza da sua bondade, Rm
ram o d, 2 Cr 20.25. Pagou o dízi­ 2.4. Não despreze ao que não come,
mo, tirado dos melhores d, Hb 7.4. Rm 14.3. Não desprezeis profecias,
Ver Espólio, Roubo. 1 Ts 5.20. Ninguém despreze a tua
DESPOSAR: Ajustar casamento com mocidade, 1 Tm 4.12. Ninguém te
alguém. || Desposar-te-ás com uma despreze, Tt 2.15. Ver Desdenhar.
mulher Dt 28,30. O contrato de ca­ DESPREZÍVEL: Digno de desprezo;
samento usado por Oséias como sím­ vil. || Toda cousa vil e d destruíram, 1
bolo do penhor de Jeová do Seu amor Sm 15.9. Vós nobres e nós d, 1 Co
e favor a Israel penitente, Os 2.19,20. 4.10. A p re s e n ç a .... a palavra d,
Chamará à tua terra: Desposada (R), 2 Co 10.10.
Is 62.4. Maria . . . desposada com DESPREZO: sentimento pelo qual se
José, Mt 1.18. O segundo desposou julga uma pessoa ou uma cousa
a viuva, Mc 12.21. Uma virgem des­ indigna de estima ou de atenção. ||
posada com, Lc 1.27. Ver Casar, Es­ Tira de sobre mim o opróbrio e o
posar. d, Sl 119.22. Vindo a perversidade,
DESPOSÓRIO: Contrato de casamen­ vem também o d, Pv 18.3. A minha
to. || No dia do seu d, Ct 3.11. Amor enfermidade . . . não me revelastes
dos teus d, Jr 2.2(A). d, Gl 4.14.
DESPRENDER: Soltar o que estava DESPROVIDO: Privado de recursos
preso. || Desprendei-a e trazei-mos, ou de cousas necessárias. || Destes
Mt 21.2. d, duplamente mortas, Id 12.
DESQUALIFICAR 233 DESTRUIR

DESQUALIFICAR: Declarar indigno, Está a d de Deus, ficando-lhe subor­


por violação das leis de honra. ■ || dinados anjos, 1 Pe 3.22.
Nâo venha eu mesmo a ser desqua­ DESTREZA: Aptidão, habilidade, sa­
lificado, 1 Co 9.27. gacidade. || Esqueça-se a minha des­
DESRESPEITO: Falta de respeito. | tra da sua d, Sl 137.5(A). Feito com
Não os tratem com d, 1 Tm 6.2. Ver sabedoria, ciência e d, Ec 2.21.
Desonra. DESTROÇO: Restos de uma cousa
DESSEDENTAR: Matar a séde. || que foi destroçada, destruída. || Outros
Dessendenlou a alma sequiosa, Sl em d do navio* At 27.44.
107.9. Quem .dá a beber será desse- DESTRUIÇÃO: Ato ou efeito de
dentado, Pv 11.25. arruinar, demolir, derribar. || Sua
DESTERRADO: Exilado, que foi ba­ d virá repentinamente, Pv 6.15. A
nido da pátria- ;i Ajuntará os d de boca do insensato é a sua própria
Israel. Is 11.12. Esconde os d. Is d. Pv 18.7. Com a vassoura da d,
16.3. Habitem entre ti os d, Ts Í6.4. ís 14.23. Entregue a Satanás para
Ver Exilado. a d da carne, 1 Co 5.5. Sobrevirá
DESTERRAR: Fazer sair ou expulsar repentina d, 1 Ts 5.3; 2 Pe 2.1. So­
da terra, de residência, ou da pátria. frerão penalidades de eterna d, 2 Ts
2 Sm 15.19; Is 11.12; 16.3; Am I.9. A sua d não dorme, 2 Pe 2.3.
5.27; Mt 1.17. Ver Cativeiro, Exila­ Na sua d hão de ser d, 2 Pe 2.12. A
do, Exíiio. besta caminha para a d, Ap 17.8.
DESTILAR: Condensar os vapores de Ver Assolação.
(o líquido que se faz evaporar pelo DESTRUIDOR: Aquele que destrói.
calor). Cair ou sair em pequenas go­ Não permitirá ao d que entre, ê x
tas. [l Destile a minha palavra, Dt 12.23. Disse ao anjo d, 1 Cr 21.15.
32.2. Os seus céus destilarão orva­ O d anda destruindo, Is 21.2, com
lho, Dt 33.28. O destilar dos favos, as suas armas d, Ez 9.1. O gafanhoto
Sl 19.10. Teus lábios . . . destilam d, J1 1.4. Pereceram pelo d, 1 Co
mel! Ct 4.11. Destilai . . . nuvens 10.10. O d dos primogênitos, Hb
chovam justiça, Is 45.8. Os montes I I .28. Ver Assolador.
destilarão mosto, J1 3.18; Am 9.13. DESTRUIR: Arruinar, demolir, derri­
DESTINAR: Escolher o destino de. || bar. || Foram destruídas todas as
Os que haviam sido destinados, At criaturas, Gn 7.23. Saí deste lugar,
13.48. Por meio de um varão que porque o Senhor há de destruir a
destinou, At 17.31. Deus não nos cidade, Gn 19.14. Não adorarás os
destinou para a ira, 1 Ts 5.9. seus ídolos; antes os destruirás, ê x
DESTINO: Lugar para onde se dirige _ 23.24. Destruirás tódas as suas pe­
alguém ou alguma cousa. [( O d déles dras com figura, Nm 33,52. Des­
c a perdição, Fp 3.19. truirás por completo todos os luga­
DESTITUIR: Privar de autoridade, res onde as nações serviram os . seus
dignidade ou emprego. |[ E d estão deuses, Dt 12.2. O anjo a sua mão
da glória de Deus, Rm 3 . 23(A). sobre Jerusalém, para a destruir, 2
DESTRA: A mão direita. || A tua Sm 24.16. Procurou Hamã destruir
d . . . é gloriosa em poder, ê x 15.6. todos os judeus, Et 3.6. Os ídolos
A d do Senhor faz proezas, Sl 118.15. serão de todos destruídos, Is 2.18.
Tua mão e a tua d me susterá, Sl Deus destruiu a Sodoma e a Go-
139.10. Assentou-se à d de Deus, morra, Jr 50.40. Reino que não será
Mc 16.19; Hb 10.12. Exaltado, pois, destruído, Dn 2.44. Veio o dilúvio
à d de Deus. At 2.33. V e jo ... o e destruiu a todos, Lc 17.27. Destruí
1 ilho do homem em pé à d de Deus, este santuário, Jo 2.19. Destruirei
Aí 7.56. Estenderam, a mim e a a sabedoria dos sábios, 1 Co 1.19.
liarnabé, a d de comunhão, Gl 2.9. Se alguém destruir o santuário, 1 Co
DESVAIRAR 23 4 DEUS

3.17. Quando houver destruído todo Desviar da verdade, e alguém o con­


principado, 1 Co 15.24. Podero­ verter, Tg 5.19. Ver Desencaminhar,
sas. . . para destruir fortalezas, 2 Desgarrar.
Co 10.4. Destruindo por ela a ini­ DETER: Impedir de avançar. Parar.
mizade, Ef 2.16. Jesus o matará com !| O sol se deteve, Js 10.13. Não se
o sopro de sua boca, e o destruirá, detém no caminho, Sl 1.1. Respon­
2 Ts 2.8. Jesus nao só destruiu a deu-lhe Jesus: Não me detenhas, Jo
morte 2 Tm 1.10. Destruísse aquele 20.17. Sabeis o que o detém, 2 Ts
que tem o podpr da morte, Hb 2.14. 2,6. Seja afastado aquele que agora
Na sua destruição hão de ser des­ o detém, 2 Ts 2.7.
truídos, 2 Pe 2.12. Para destruir as DETERMINADO: Decidido, resolvi
obras do diabo, 1 Jo 3.8. Destruiu do. || Tudo tem o seu tempo d, Ec
os que não creram, Jd 5.- Para des- 3.1. Ao tempo d do fim, Dn 8.19.
truíres os que destroem, Ap 11.18. Pelo d desígnio e presciência de Deus,
DESVAIRAR: Fazér enlouquecer, per­ At 2.23.
der a cabeça. || E aos juizes faz des­ DETERMINAR: Marcar termo a;
vairar, Jó 12.17. fixar; indicar com precisão. || Se­
DESVALIDO: Desprotegido, desampa­ tenta semanas estão determinadas, Dn
rado. || Ele acode . . . ao d, Sl 72.12. 9.24. Determinou-lhes que não se
Ergue do pó o d, Sl 113.7. ausentassem, At 1.4. De nóvo de­
DESVANECENTE: Que se vai pas­ termina certo dia, Hoje, Hb 4.7. Ver
sando. || Glória do seu rosto, ainda Designar.
que d, 2 Co 3.7. DETESTAR: Ter aversão, odiar. || De
DESVARIO: Desacerto, desatino. || todo a detestará, Dt 7.26. Pois não
Nele há d enquanto vivem, Ec 9.3. faço o que prefiro, e, sim, o que
DESVENDADO: Descoberto || Rosto detesto, Rm 7.15. Detestai o mal,
d, contemplando . . . a glória, 2 Co Rm 12.9. Ver Abominar, Aborrecer,
3.18. Odiar.
DESVENDAR: Tirar a venda de, Re­ DETESTÁVEL: Que merece detesta-
velar. || Desvenda os meus olhos . . . ção; abominável. \[ ídolos d, Jr 16.18;
contemple as maravilhas, Sl 119.18. Ez 11.18. Esconderijo . . . ave imun­
Ver Descobrir, Revelar. da e d, Ap 18.2. Ver Vil.
DESVENTURA: Desgraça, infortúnio. DETRAÇÃO: Maledicência, murmura-
II Eu me rirei na vossa d, Pv 1.26. ção, depreciação, menosprezo. || Entre
Chorai. . . d que vos sobrevirão, Tg vós contendas . . . d, 2 Co 12.20.
5.1. Ver Desgraça. DETRATOR: Aquele que detrai, aque­
DESVENTURADO: Infeliz. || D le que difama. || Sendo murmurado-
homem que sou! Rm 7.24. res, d, Rm 1 .30(A).
DESVIAR: Mudar a direção. Desen­ DETRIMENTO: Dano, perda, prejuí­
caminhar. || O teu povo . . . se cor­ zo. || Se a obra . . . se queimar, so­
rompeu, e depressa se desviou, ê x frerá d, 1 Co 3 . 15(A).
32.7,8. Não te desviarás, nem para DETURPAR: Manchar, desfigurar. |!
a direita, D t 17.11. Resposta bran­ Que os ignorantes e instáveis detur­
da desvia o furor, Pv 15.1. Quando pam, como também deturpam as, 2
for velho não se desviará, Pv 22.6. Pe 3.16.
Cada um se desviava pelo caminho, DEUS: Ser existente por si mesmo,
Is 53.6. Desviaram da fé, 1 Tm infinito, supremo, criador e conser­
6.10,21. Desviaram da verdade, asse­ vador do universo. || Seus nomes:
verando que, 2 Tm 2.18. Para que Elohim, hb. plural de Eloah, Deus,
delas jamais nos desviemos, Hb 2.1. Gn 1.1. etc. Jehovah, hb. Senhor
DEI IS 235 DEUS

Deus, Gn 2.4; etc. El, hb. Deus, Gn 1 Jo 2.22; Ap 2.18. j Deus, Espí­
16.13. Eloahh, hb. Deus, Dt 32.15. rito Santo: Mt 28.19; Jo 15.26; At
Elahh, caldaico. Deus, Ed 7.12. Jah, I.2 ; 2 Co 3.17; 1 Tm 3.16; Ap
hb. Senhor, Sl 77.11. Theos, gr Deus, 3 .1. ü Deus, Quanto Aos Seus Atri­
Mt 1.23. Kurios, gr. Senhor, At 19.20. butos, É: Amor, 1 Jo 4.8; Altíssi­
'iDeus Criador: Gn 1.; Jó 33.4; mo, Sl 9.2; 21.7; Dn 5.18; Mc 5.7;
38.; Sl 8.; 19.1; 33.6; 94.9; 104.; At 7.48; Espírito, Jo 4.24; Rm 1.20;
Cl 1.15; 3.17; 1 Tm 1.17; 6.15,16;
...... f..
Eterno, Gn 21.33; Êx 3.15; Dt
^ímmmsÊmhz 32.40; 33.27; Jó 36.26; Sl 90.2
92.8; 102.12; 104.31; 145.13
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ÉSS-íSL 2 Pe 3.8; Ap 1.8; 4.9; 22.13; Fogo


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Ef 1.4; Hb 1.12; 6.17; 13.8; Tg


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í . 17; Invisível, Êx 33.20; Jo 1.18;


g3B*í .xraS
4.24; 5.37; Cl 1.15; 1 Tm 1.17:
6.16; Hb 11.27; 1 Jo 4.12; Juiz,
Gn 18.25; Jz 11.27; Sl 7.11; 9.7;
94.2; Is 2.4; At 10.42; Rm 2.16;
2 Tm 4.8; Hb 12.23; Ap 19.11;
Libertador, Sl 18.2; 144.2; Rm
£^ Y
;•"r: -■
’•■■«.
::> -‘Co II.2 6 ; Onipotente, Gn 1.3; Êx
m lM n n i | l|^ ; ^ | .•;. V .-0? •, ■. & g .;
"““‘a-""r-::.$;-.3 |P" 15.11, 12; Dt 32.39; 1 Cr 29.11, 12;
Jó 42.2; Dn 4.35; Mt 19.26; Lc
1.37; Ap 19.6; Onipresente, 1 Rs
8.27; Jó 23.8, 9; Sl 139.7-10; Pv 15.3;
Is 66.1; At 17.27; Onisciente, 1 Sm
16.7; 2 Cr 16.9; Si 139.1-16; Mt
10.29; At 1.24; Pastor, Sl 23.1 ;
Perfeito, Jó 37.16; Mt 5.48; Refú­
7*ÍÉV::V*
• ' i *.... >:*;*:*:. **;; *^
gio, 2 Sm 22.2,3; Sl 40.17; Rei, Sl
•?í--::!í':'
V&fe;;*=•*: 24.8; Is 33.22; Rei dos reis, Ap
19.16; Salvador, SI 106.21; Lc 1.47;
Senhor dos senhores, Ap 17.14; Su­
premo, Dn 4.25; Rm 9.5; 11.36; 1
Tm 6.15; Ap 4.11; Todo-poderoso,
ELIAS NO MONTE CARMELO. “Então Gn 17.1; Êx 6.3; Mt 26.64; Ap 1.8;
caiu f o g o ... e disseram: O Senhor é Deus!
O Senhor é Deus” , 1 Rs 18.38, 39. 21.22; Único, Dt 6.4; Mc 12.29;
Jd 25. || Deus, Quanto ao Caráter,
136.; Ec 12.1; Is 40.28; 45.8; Jo É: Bom, Sl 25; 8; Lc 18.19; Com­
1.3; At 17.24; Rm 1.25; 1 Pe 4.19; passivo Sl 86.15; 116.5; Rm 9.15;
Ap 4.11. || Deus, Pai: Mt 11.25; Fiel, f Co 10.13; 1 Pe 4.19; Glo­
28.19; Jo 1.14; At 1.4; 2.33; Rm rioso, Êx 15.11; Sl 145.5; Grande,
6.4; 1 Co 8.6; 15.24; 2 Co 1.3; 2 Cr 2.5; Sl 86.10; Justo, Dt 32.4;
6.18; Ef 1.17; Fp 2.11; Hb 12.9; Is 45.21; Longânimo, Nm 14.18; 1
Tg 1.27; 1 Pe 1.17; 2 Jo 3. || Deus, Pe 3.20; 2 Pe 3.9; Luz, Is 60.20:
Filho: Mt 11.27; Mc 13.32; Lc 1.32; Jo 1.7; 1 Jo 1.5; Misericordioso,
Jo 1.18; At 8.37; Rm 1.4; 2 Co Sl 78.38; 117.2; Lc 6.36; Reto, Sl
. 19; Gl 2.20; Èf 4.13; Hb 4.14; 25.8; 119.137; Santo, Is 6.3; 1 Pe
DEUS 236 DEVEDOR

1.16; Sábio; Rm 16.27; Vivo, Jr é como a última palavra de um pai


10.10; Mt 16.16; Zeloso, Êx 20.5; à vigília de morte, cheio de fervor
34.14; Js 24.19; Sl 78.58; 1 Co e amor, aos seus filhos indisciplina­
10.22. dos, prestes a entrarem na Terra da
DEUS: Pessoa ou coisa, a que se pre­ Promissão. Estes discursos de Moi­
za ou se venera acima de tudo: (O sés a nação de Israel, são considera­
dinheiro é o deus dos avarentos). O dos como obras-primas que nem De-
deus deste século cegou os enten­ móstenes conseguiu atingir — discur­
dimentos, 2 Co 4.4. O deus déles sos “culminando em cântico que ne­
é o ventre, Fp 3.19. || ídolo, divin­ nhum outro orador jamais sobrepu­
dade pagã: Em mitologia havia doze jou.” “Tinha Moisés a idade de cen­
grandes deuses: Júpiter, Neptuno. to e vinte anos. . . não se lhe escure­
Marte, Mercúrio, Vulcano, Apoio, ceram os olhos, nem se lhe abateu o
Vesta, Junio, Ceres, Diana, Vênus e vigor,” cap. 34.7. E esses discursos
Minerva. Mencionam-se Jiípiter e mostram que a mente, tanto como o
Mercúrio em At 14.12. Furtaste os físico, retinha seu pleno vigor. O
meus deuses, Gn 31.30. Sòbre todos autor: Moisés. Ver Pentateuco. A
os deuses do Egito, êx 12.12. Deuses Chave: Obediência. Cap. 10.12-22.
que te tiraram da terra do Egito, A divisão: I. O primeiro discurso de
êx 32.4. Não terás outros deuses, êx Moisés, Retrospecto da peregrinação
20.3. Não farás deuses fundidos, no deserto, caps. 1 a 4. II. O segun­
êx 34.17. Vamos após outros deuses, do discurso de Moisés, Recapitulação
Dt 13.2. Pregador de estranhos deu­ das leis, Caps. 5 a 28. III. O tercei­
ses, At 17.18. Não serem deuses os ro discurso de Moisés, Profecia do
que são feitos. At 19.26. Diziam ser futuro de Israel, Caps. 29 a 34. Os
éle um deus, At 28.6. Como há mui­ discursos de Deuteronômio foram
tos deuses, 1 Co 8.5. proferidos por Moisés durante os dois
meses que Israel passou acampado
DEUSA: Cada uma das divindades fe­ nas planícies de Moabe, em 1451
mininas. Entre os gregos havia: Mi­ A.C. O retrospecto de Moisés encer­
nerva, deusa da ciência; Aurora, deu­ ra um período de mais ou menos
sa da manhã; Vênus, deusa da for­ 40 anos.
mosura; Vesta, deusa do fogo; etc. DEVASSIDÃO: Qualidade daquele ou
Astarote era deusa dos sidônios, 1 daquilo que é devasso, desregrado,
Rs 11.5. Entrarem nos jardins após contrário a decência. || Poluíste a
a deusa, Is 66.17. Diana era deusa terra com as suas d, Jr 3.2. Ao
dos efésios, At 19.27,28. Ver Rainha mesmo excesso de d, 1 Pe 4.4. Ver ,
dos céus, Jr 7.18. Lascívia, Libertinagem, Luxúria.
DEUTERONÔMIO: O quinto livro DEVASSO: Homem libertino, licencio-
da Bíblia e o último do Pentateuco. so. || Não erreis; nem os d, 1 Co
O título é do grego e quer dizer: 6 . 10(A).
Segunda Lei, ou melhor: Repetição
da Lei. No Êxodo, Levitico e Núme­ DEVASTAR: Assolar, danificar, des­
ros, as leis foram dadas conforme a truir, tornar deserto. || Os montes e
necessidade da ocasião, a um povo outeiros devastarei, Is 42.15. Eu a
encampado no deserto. No Deute- igreja de Deus e a devastava, Gl 1.13.
ronômio essas leis foram repetidas a Em uma só hora . .. devastada, Ap
uma nova geração que ia, brevemen­ 18.17,19.
te. morar em casas, vilas e cidades. DEVEDOR: O que deve. || Gomo nós
Moisés cumprira sua missão. Con­ temos perdoado aos nossos d, Mt
duzira Israel do Egito às fronteiras 6.12. Certo credor tinha dois d, Lc
de Canaã. O Deuteronômio inteiro 7.41. Tendo chamado cada um dos
DEVER 237 DIA

d. Lc 16.5. Sou d tanto a gregos, Chefes de d, Êx 18.21. Os d m an­


Rm 1.14. Somos d, nao à carne, Rm damentos, D t 4.13. Retrocedeu o
8.12. E mesmo lhes são d, Rm 15.27. sol os d graus, Is 38.8. Os d, indig­
DEVER: Obrigação resultante dos pre­ naram-se, Mt 20.24. Semelhante a
ceitos da honra. Ter que pagar. Ter d virgens, Mt 25.1. Mulher que, ten­
de. i| Isto é o dever de todo homem, do d dracmas, Lc 15 .8. Chamou d
Ec 12.13. Um que lhe devia dez mil servos seus, confiou-lhes d minas, Lc
talentos, Mt 18.24. Devemos ou não 19.13. Os d chifres que viste são
devemos pagar? Mc 12.14. Um que d reis, Ap 17.12. Ver Número.
lhe devia quinhentos denários, Lc DEZ MANDAMENTOS: Os Dez
7.41. Quanto deves ao meu patrão? Mandamentos aparecem em duas
Lc 16.5. Fizemos apenas o que de­ formas: a forma original como em
víamos, Lc 17.10. Deve alguma cou­ Êx 20; a citação livre de Moisés, em
sa, lança tudo em minha conta, Dt 5.6-2Í. São chamados o Decálo-
Fm 18. go, isto é, as Dez Palavras, ê x 34.28;
DEVIDO: Que se deve. || Pagai a to­ os Dez Mandamentos, D t 4.13;
dos o que lhes é d, Rm 13.7. Con­ 10.4; a Aliança, 2 Cr 6.11; o Tes­
ceda à esposa o que lhe é d, 1 Co 7.3. temunho, ê x 25.16,21; Os Manda­
DEVOÇÃO: Afeição, dedicação. || Di- mentos, Mt 19.17; Ef 6.2. O Decá-
minuis a d a ele devida, Jó 15.4. logo é uma aliança ou liga de amor
Ver Culto, Dedicação. entre duas pessoas. Uma aliança entre
DEVOLVER: Mandar ou dar de volta. o povo oriental é, e sempre foi, um
„ Devolverá o fruto do seu traba­ acòrdo sagrado, ligando duas pessoas
lho, Jó 20.18. num entendimento de amor. Os Dez
DEVORADORr; Que devora. Insaciá­ Mandamentos foram pronunciados
vel. || Fogo d da sua boca, Sl 18.8. por Deus e escritos por Êle em duas
Amas todas as palavras d, Sl 52.4. táboas de Pedra, ê x 31.18. Foram
O gafanhoto d, J1 1.4. Repreenderei escritos de ambas as bandas, ê x
o d, Ml 3.11. 32.15. Não se deve pensar que não
DEVORAR: Comer dilacerando com existia nada destes mandamentos,
os dentes (falando-se de animais fe­ antes de Moisés. Foram escritos nas
rozes). Comer com sofreguidão. || mentes e nas consciências dos homens
Espigas mirradas devoravam, Gn desde o princípio. Nao há pecado que
41.7. A vara de Arão devorou as não é condenado por um dos Dez
varas, ê x 7.12. Devorados pela fe­ Mandamentos. A súmula do Decálo-
bre e peste, D t 32.24. A espada de­ go é o dever para com Deus e o
vora, 2 Sm 11.25. Que devoram o dever para com o próximo; melhor,
meu povo, Sl 14.4; 53.4. Bòca dos é o amor para com Deus e o amor
perversos devora, Pv 19.28. Devorais para com o próximo.
as casas das viuvas, Mt 23.14. Tole­ DIA: Entre os hebreus, o dia era do
rais quem . . . vos devore, 2 Co 11.20. por do sol de um. dia até o por do
Mordeis e devorais uns aos outros, sol do dia após, Lv 23.32; ê x 12.18.
Gl 5.15. Há de devorar, como fogo, Em vez de designar as horas do dia,
Tg 5.3. Ruge procurando alguém como fizeram depois, dividiram o
para devorar, 1 Pe 5.8. O livrinho. . . dia em manhã, meio dia e tarde, Sl
e o devorei, Ap 10.10. 55.17. Era manhã até cerca das 10
DEVOTAR: Dedicar. || Ou se devo­ horas; o calor do dia (Gn 18.1). até
tará a um e desprezará ao outro, cerca das 2 horas da tarde; a viração
Mt 6.24. do dia (Gn 3.8). até cerca das 6
DEZ: Diz-se do número cardinal for­ horas da tarde. Nosso dia de 24
mado de duas vezes cinco. || Não a horas divididas em 60 minutos, e
destruirei por amor dos d, Gn 18.32. esses em 60 segundos, originou com
DIA 238 DIABO

o sistema sexagesimal dos sumeria- DIA DA PREPARAÇÃO: A véspera


nos, que habitavam o vale do Eufra­ do sábado, Mt 27.62; Mc 15.42; Lc
tes, antes dos semitas amorreus. Mas 23.54; Jo 19.14, 31, 42. Ver Êx 16.23.
encontra-se em Dn 3.6,15; 4.19; DIA NATALÍCIO: Dia de aniversá­
5 .5 (A), a primeira menção da divisão rio do nascimento: de Faraó, Gn
do dia em horas. Foi depois do exí­ 40.20; dos filhos de Jó, cap. 1.4; de
lio que os judeus dividiram o dia em Herodes, Mt 14.6. Nos dias antigos
doze horas, desde o nascer até o da Igreja Cristã eram celebrados,
por do sol, Mt 20.1-12; Jo 11.9. A como se fossem aniversários natalí-
terceira hora era às 9 horas da m a­ cios, os dias que tinham sido mar-
nhã; a hora sexta, meio dia; a hora tirizados os discípulos de Cristo, co­
nona, às 3 horas da tarde; a hora memorando-se assim a sua entrada
duodécima, às 6 horas d & tarde. || na vida eterna.
Os nomes dos dias da semana: Os DIABO, gr. Caluniador. Convém ob­
caídeus deram nomes aos dias da servar a distinção, do original grego,
semana, em honra ao sol, à lua, e entre um demônio, isto é um espírito
a vários dos planetas. Mas os hebreus imundo (Mt 12.43), e o diabo, o es­
designaram os dias da semana, por pírito supremo do mal e da injustiça,
números, exceto o sétimo, a qual chamado, também, Abadom e Apo-
chamavam sábado. || Dia quer dizer, liom, Ap 9.11; Belzebu, M t 12.24;
também, ocasião oportuna, própria. Belial. 2 Co 6.15(A); o Maligno, 2
No dia da adversidade, Ec 7.14. Co 6.15(R); Satanás, Lc 10.18; Ap
Aquele dia, Mt 24.36; 2 Tm 1.12. 20.2. || O diabo é, o adversário, 1 Pe
O dia de Cristo, Fp 1.6. O dia, Ml 5.8; Ap 12.7-17; 20.2; a antiga ser­
4.1; Hb 10.25. O dia da expiação, pente, Ap 12.9; 20.2; o acusador
Lv 25.9. O dia da ira, Pv 11.4; Rm dos filhos de Deus, Ap 12, 10; o deus
2.5; Ap 6.17. O dia mau, Ef 5.16; deste mundo (século), Jo 14.30; 2
Co 4.4; o enganador, Gn 3.4, 13; 2
6.13. O dia da morte, Ec 7.1. N a­
quele dia, Is 19.16. No dia da pros­ Co 11.3,13,14; 2 Tm 2.26; a fon­
te de todo mal, Mt 13.38; 1 Jo
peridade, Ec 7.14. O dia do Senhor, 3.8, 10; homicida desde o princí­
Is 2.12; Jr 46.10; Ez 30.3; J1 1.25; pio, Jo 8.44; 1 Jo 3.12; o maio-
2.11,31; Am 5.18; Zc 14.1; At ral dos demônios, Mt 12.24; o prín­
2.20; 1 Ts 5.2; 2 Pe 3.10; Ap 1.10. cipe da potestade do ar, Ef 2.2; o
O último dia, Jo 6.39; 11.24. Últi­ pai da mentira, Jo 8.44; sagaz, astu­
mos dias, Dn 10.14; 2 Tm 3.1. O dia to, Gn 3.1; 2 Co 2,11; 11.3; o se­
da vingança, Pv 6.34. Os meus dias dutor de todo mundo, Ap 12.9; ten­
são mais velozes, Jó 7.6. Um dia tador, Gn 3.1; Jó 2.7; Mc 1.13; Jo
nos teus átrios, Sl 84.10. Erisina-nos 13.2; At 5.3; 1 Co 7.5; Ef 6.11;
a contar os nossos dias, Sl 90.12. 1 Tm 3.6; 1 Jo 3.8; Ap 20.10. || A
No teu livro todos os meus dias, SI obra do diabo, autor de apostasia, 2
139.16. Não te glories no dia de Ts 2.9; 1 Tm 4.1; os crentes devem
amanhã, Pv 2 7 . 1. O Ancião de dias resistí-lo, Rm 16.20; 2 Co 11.3; 2
se assentou, Dn 7.9. Estabeleceu um Tm 2.26; 1 Pe 5.9; 1 Jo 2.13; Ap
dia em que há de julgar, At 17.31. 12.11; Ef 6.16; impede o Evangelho,
Um faz diferença entre dia e dia, Mc 4.15; Jo 13.2; At 5 .2 , 3; 1 Co
Rm 14.5. No primeiro dia da se­ 7.5; 2 Co 12.7; 1 Ts 2.18; 2 Tm
mana, 1 Co 16.2. Guardareis dias 2.26; Ap 20.7; muda as Escrituras
e meses, Gl 4.10. Até o dia clareie para o mal, Mt 4.6; Lc 4.10, 11;
e a estrela, 2 Pe 1.19. Um dia é opera grandes sinais e prodígios, Mt
como mil anos, 2 Pe 3.8. Ver Ano, 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 16.14; 19.20;
Época, Mês, Tempo. subjugado por Cristo, Mt 4.11; 8.31;
DIABÓLICO 239 DIFAMAÇÃO

10.1; 12.28; 29; Cl 2.15; 1 Jo 3,8; dras preciosas do rei de Tiro, Ez


transforma-se em anjo de luz, 2 Co 28.13. Fizeram os seus corações du­
11.14. || O d i a b o c o m p a r a d o , a um ros como diamante, Zc 7.12.
passarinheiro, Sl 91.3; às aves, Mt DIANA: Diana é o nome latino da
13.4; a um semeador de joio, Mt deusa grega, Artemis, cuja sede de cul­
13.25; a um lobo, Jo 10.12; a um to era o templo em Éfeso, capital da
leão que ruge, 1 Pe 5.8; a uma ser­ província romana, Ásia. Seu grandio­
pente, Ap 12.9; 20.2; a um dragão, so templo era uma das sete maravi­
Ap 16.13. || O diabo tentou; Cristo, lhas do mundo. A imagem de Diana,
Mt 4.3; Eva, Gn 3.1; Davi, 1 Cr segundo a crença do povo, havia caído
21.1; Jó, 2.7; Judas Iscariotes, Lc do céu, At 19.35.
22.3; Jo 13.2; Ananias, At 5.3. Ver DIANTE; Na frente. || Eram justos d
Satanás. de Deus, Lc 1.6. Gabriel, que assisto
DIABÓLICO; Próprio do diabo. || d de Deus, Lc 1.19. Há júbilo d dos
mas é terrena, animal e d, Tg 3.15 anjos, Lc 15.10. Agora, por nós, d
(A). de Deus, Hb 9.24. Para vos apresen­
DIACONISA: Mulher que a Igreja t a r . . . d da sua glória, Jd 24. Ver
investe em funções análogas às dos Pcrsntc
diáconos. || Rm 16.1, 2 indica que DIARIAMENTE: Todos os dias. || D
havia uma ordem de diaconisas na perseveravam unânimes no templo, At
igreja primitiva, 1 Tm 3,11^ indica, 2.46. Discorrer d na escola de Tira­
também, que o diaconato incluía tanto no, At 19.9.
homens como mulheres. Ver Rm 16.3, DIÁRIO: Que se faz todos os dias. ||
12, 9, 10. A ração d, Dn 1.5. Esquecidas na
DIÁCONO: A palavra no grego quer distribuição d, At 6.1. Ver Cotidiano.
dizer servo, assistente, servente. || T ra­ DIBLAIM: Sogro de Oséias, Os 1.3.
duzido serva em Mt 23 .11; Mc 10.44; DIBOM: 1. Uma cidade de Moabe, Nm
Jo 12.26; 1 Co 3.5; ministro, 1 Ts 21.30. Ver mapa 2, D-6; mapa 5, C -l.
3.2. || Os sete escolhidos para servir II 2. Uma vila de Judá, Ne 11.25.
às mesas, geralmente considerados diá­ DIBRI: Uma mulher da tribo de Da,
conos, At 6.1 -6. Diáconos que vivem cuja filha tinha casado com um egíp­
em Filipos, Fp 1.1. O diaconato, 1 cio, e cujo filho foi apedrejado por
Tm 3.10. Diáconos apontados, At 6.3, haver blasfemado, Lv 24.11.
5 6. As qualificações de diáconos, At DICLA, hb. Palmeira: Um dos filhos
6.3; 1 Tm 3.8-13. Ver Bispo, Pres­ de Joctã, Gn 20.27.
bítero. DÍDIMO, gr. Gêmeo: O sobrenome de
DIADEMA: Pv 1.9; Is 28.5; 62.3; Ez Tomé. Jo 11.16; 20.24; 21.2.
21.26; Ap 12.3; 13.1; 19.12. Faixa DIDRACMA: Dracma dupla. || O vos­
ornamental, de metal ou de estofo, so Mestre não paga as d? Mt 17.24
com que os soberanos cingem a cabe­ (A). Ver Dracma.
ça. Ver Coroa. DIFAMAÇÃO: Ato ou defeito de di­
DIAMANTE: Pedra preciosa. Carbono famar. || O que não difama com sua
puro cristalizado; o mais brilhante, o língua, Sl 15 .3. Difamas o filho de tua
mais duro, o mais límpido dos mine­ mãe, Sl 50.20. O que difama é insensa­
rais. Risca todos os corpos sólidos, to, Pv 10.18. O difamador separa os
não podendo ser por seu turno risca­ maiores amigos, Pv 16.28. Cheios de
do por nenhum deles. Umà das doze toda injustiça.. . sendo difamadores,
pedras preciosas no peitoral do sumo Rm 1.29. Para que a palavra de Deus
sacerdote, ê x 28.18. Pecado gravado, não seja difamada, Tt 2.5. Não difa­
com diamante, no coração, Jr 17.1. mem ninguém, Tt 3.2. Irmãos, não
Como o diamante, mais duro que faleis mal uns dos outros, Tg 4.11.
a pederneira, Ez 3.9. Uma das pe­ Fiquem envergonhados os que difa­
DIFAMÁDOR 240 DILATAR

mam o vosso bom procedimento, 1 Pe 5.11. Cousas d de entender, 2 Pe


3.16. Difamando-vos, estranham que 3.16.
não concorrais com eles, 1 Pe 4.4. DIFICILMENTE: Com dificuldade. ||
Não temem difamar autoridades, 2 Pe Um rico d entrará no reino, Mt
2.10. Difamam autoridades, Jd 8. Sa­ 19.23. D alguém morreria por um
tanás o grande difamador, Jó 1.9-11; justo, Rm 5.7.
Zc 3.1; Ap 12.10. Ver Calúnia. DIFICULDADE: Aperto, circunstância
DIFAMADOR: Que, ou aquéle q-ae crítica. || Em d a remar, Mc 6.48.
tira a boa fama ou crédito a. H O d Com d que impediram. . . Oferecer
separa os maiores amigos, Pv 16.28, sacrifícios, At 14.18. É com d que o
DIFAMAR: Desacreditar publicamente; justo é salvo, 1 Pe 4.18. Ver Impe­
dimento, Obstáculo.
caluniar. || O que não difama com sua
língua, Sl 15.3. O que difama é in­ DIFUNDIR: Irradiar. || Para onde se
sensato, Pv 10.18. difunde a luz, Jó 38.24. A luz difun­
de-se para o justo, SI 97.11. Ver
DIFERENÇA: Falta de semelhança. Divulgar.
Fazer diferença, quer dizer: fazer di- DIGNAMENTE: Honradamente. || An­
tinçao. || Para fazerdes d entre o santo demos d, como em pleno dia, Rm
e o profano, Lv 10.10. Entre o santo 13.13.
e o profano, não fazem d, Ez 22.26. DIGNIDADE: Modo de proceder, que
Vereis. .. a d entre o justo e o per­ se impõe ao respeito público. || A for­
verso, Ml 3.18. Um faz d entre dia ça e a d são os seus vestidos, Pv
c dia, Rm 14.5. 31.25. Porteis com d para com os de
DIFERENÇAR: Fazer diferença ou dis­ fora, 1 Ts 4.12.
tinção entre; distinguir. || Sabeis dife­ DIGNO: Merecedor. || Homens d de
rençar a face do céu, Mt 16.3(A). morte, 2 Sm 19.28. E muito d de
Porque, quem te diferença? 1 Co 4*7 ser louvado, Sl 96.4. Cujas sandá­
(A). lias não eo|i d, M t 3.11. Não sou d
DIFERENTE: Que se distingue; que de que entres em minha casa, Mt
não é semelhante. || E ra d de todos os 8.8. Porqjie d é o trabalhador, Mt
animais, Dn 7.7. Porém, d dons se­ 10.10. Mais do que a mim, não é d
gundo a graça, Rm 12.6. Espírito d de mim, Mt 10.37. Frutos d do ar­
que não tendes recebido, ou evange­ rependimento, Lc 3.8. Não sou d de
lho d, 2 Co 11.4. ser chamado teu filho, Lc 15.19.
DIFERIR: Ser diferente. || Uma estré­ Considerados d de sofrer, At 5.41.
ia difere em glória, 1 Co 15.41(A). Obras d de arrependimento, At
Herdeiro é menor em nada difere de 26.20. Modo d da vocação, Ef 4.1.
escravo, Gl 4.1. De modo d do Senhor, Cl 1.10. £ d
DIFÍCIL: Que não é fácil. Laborioso, do seu salário, 1 Tm 5.18. Junto
arriscado, perigoso. || Para Deus há comigo, pois são d, Ap 3.4.
cousa demasiadamente d? Gn 18.14. DILACERAR: Rasgar em pedaços;
A causa que vos for demasiadamente despedaçar com violência. || Carne
d, Dt 1.17. Este mandamento... não é dilacerada no campo, ê x 22.31. Di­
demasiado d, D t 30.11. Prová-lo com laceraram-me sem tréguas, Sl 35.15.
perguntas d, 1 Rs 10.1. Alguma cou­ Voltando-se, vos dilacerem, Mt 7.6.
sa d acaso não a farias? 2 Rs 5.13. Ver Despedaçar.
A cousa que o rei exige, é d, Dn DILATAR: Aumentar o volume de
2.11. Nenhum mistério te é d, D n 4.9. (um corpo) pelo afastamento das m o­
solução de casos d, Dn 5.12. Quão léculas. Fig. Estender, ampliar, divul­
d é entrar no reino, Mc 10.24. So­ gar. || O teu c o ra ç ã o ... se dilatará
brevirão tempos d, 2 Tm 3.1. D de de júbilo, Is 60.5. Dilatai-vos tam ­
explicar, porquanto vos tendes, Hb bém vós, 2 Co 6.13.
DILEÃ 241 DINHEIRO

DILEÃ: Uma cidade de Judá, Js DIMÍNUIÇÃO: Ato ou efeito de di­


15.38. minuir. || A sua d a riqueza dos gen­
DILIGÊNCIA: Cuidado ativo ou ur­ tios, Rm 11.12(A).
gência em fazer alguma cousa; zelo. DIMINUÍDO: Reduzido. | E não se­
Com d perguntarás, D t 13.14. O rão d, Jr 3 0 . 19(A).
que preside, com d, Rm 12.8. A mes­ DIMINUIR: Tornar menor, Nada
ma d para a plena certeza, Hb 6.11. acrescentareis à p a la v ra ... nem di-
Toda vossa d, associai com a vossa fé, minuireis, Dt 4.2. Ele cresça e que
2 Pe 1.5. Com d cada vez maior, 2 eu diminua, Jo 3.30. Ver Reduzir.
Pe 1.10. Empregava toda dt em es- DIMNA: Uma cidade dos levitas, Js
crever-vos, Jd 3. Ver Empenho. 21.35.
DILIGENCIAR: Esforçar-se. j| Dili­ DINÁ, hb. Julgada: Filha de Jacó e
genciava para ouvir, At 13.7. Dili­ Lia, Gn 30.21. Violada por Siquém,
genciamos, com grande desejo, 1 Ts Gn 34.
2.17. Diligenciardes por viver tran­ DINABÁ: <?ie\ade real de Bela, filho
qüilamente, 1 Ts 4.11. Ver Esforçar. de Beor, rei de Edom, Gn 36.32.
DINHEIRO: Toda a espécie de moe­
DILIGENTE: Cuidadoso, zeloso. || A da. || A primeira menção de rique­
mão dos d vem a enriquecer-se, Pv zas é a de Abraão, que “era muito
10.4. A mão d dominará, Pv 12.24. rico, possuía gado, prata e ouro”.,
O bem precioso do homem é ser ele Gn 13.2. As mais antigas referências
d, Pv 12.27. A alma dos d se farta, a dinheiro compreendem certos pesos
Pv 13.4. Os planos do d tendem à de ouro e de prata, em forma de bar­
abundância Pv 21.5. Sê d, para que ras, argolas, etc. Ver 2 Sm 18.12;
o teu progresso, 1 Tm 4.15. Is 33.18; Jr 32.9, 10. Diz-se que as
DILIGENTEMENTE: Com diligência, primeiras moedas foram feitas pelo
ü D guardarás os mandamentos, Dt rei Creso da Lídia, 550 A.C. Os 400
6.17. Esforçando-vos d por preservar, ciclos de prata que Abraão pagou pe­
Ef 4.3. Batalhardes d pela fé, Jd 3. lo campo de Efrom, foram por peso,
DILÚVIO: Inundação extraordinária, Gn 23.16. Pesavam-se jóias de ouro,
Sl 29.10; Na 1.8; Mt 7.25. Figura- às vezes, em vez de negociar-se com
damente: Invasão tumultuosa de uma moedas. Ver Gn 24.22. Permuta-
multidão, Dn 9.26 .|| Inundação uni­ vam-se mercadorias no tempo de Sa­
versal segundo as Escrituras, confor­ lomão, 1 Rs 5 .11. José ordenou res­
me as tradições de vários povos, e à tituir o dinheiro de seus irmãos nos
luz de descobrimentos geológicos. Di­ seus sacos, Gn 42.25. Ele arrecadou
lúvio sobre a terra para consumir todo o dinheiro do Egito, Gn 47.14.
toda carne, Gn 6.17. Prevaleceram Dinheiro com juros, Lv 25.37; Dt
as -águas excessivamente sóbre a ter­ 23.19; Ne 5.7; Sl 15.5. De resgate
ra, e cobriram todos os altos montes, de si próprio, Nm 3.48. Saquitel de,
Gn 7.19. Foram exterminados todos Pv 7.20. Comprar sem dinheiro, Is
os seres, ficou somente Noé, e os 55.1. Gastar naquilo que não é pão,
que com ele estavam na arca, Gn Is 55.2. De tributo, Mt 17.24; 22.19.
7.23. Aparecer o arco, então lem­ Escondeu-o de seu senhor, M t 25.18.
brarei da minha aliança, e as águas Lançado no gazofilácio, 2 Rs 12.9;
não mais se tornarão em d para des­ Mc 12.41. Prometido a Judas, Mc
truir toda carne, Gn 9.15. Como nos 14.11. Depositado aos pés dos após­
dias anteriores ao d, comiam. . Mt tolos, At 4.37. O amor do dinheiro
24:38. E veio o d e destruiu a todos, é raiz de todos os males, 1 Tm 6.10;
Lc 17.27. Preservou a Noé e mais os fariseus, Lc 16.14; Ananias e Sa­
seíe pessoas, quando fêz vir o df 2 fira, At 5.1-11; Simão o mago, At
Pe 2.5. 8.20; Félix, At 24.26. Tabela de va­
DINHEIRO 242 4
DIÓTREFES

lores entre os hebreus: 20 geras = 1 bilônios, fenícios, etc. O forte e co­


siclo. 60 siclos = 1 arratel. 60 arra- mum, de prata, pesava 14,4 gramas;
téis = talento. Asse, Ceitil (A): Re­ o fraco e padrão, 7,2 gramas. Abi-
fere-se a uma moeda que valia a me leque deu mil siclos de prata a
décima parte de um denário. Não se Abraão, Gn 20,16. Abraão comprou
vendem dois pardais por um asse, o campo de Efrom por 400 siclos de
Mt 10.29. Ceitil: Ver Centavo, e prata, Gn 23.15, 16. Acã furtou 200
Asse. Centavo, Ceitil (A): A moeda siclos de prata, Js 7.21. A metade de
menor, de cobre, entre os judeus. um siclo foi a oferta ao Senhor, ê x
Não sair ás dali, enquanto não paga- 30.13. O siclo foi de 20 geras, Lv
res o último centavo, Lc 12.59. Da- 27.25. O moço com Saul tinha um
ricò: 1 Cr 29.7(A). Antiga moeda quarto de siclo de prata, 1 Sm 9.8.
persa, que também teve curso entre Um alqueire de flor de farinha por
os hebreus. Denário: Moeda romana um siclo, 2 Rs 7.1. O siclo de ouro
e a mais usada nos tempos do Novo foi igual a 15 siclos de prata. O for­
Testamento, valia quase o mesmo da te pesava 16 gramas; o fraco, 8 gra­
dracma, moeda grega. O salário de mas. Oferta voluntária de 16.750 si­
um dia de trabalho, Mt 20.2. Um clos de ouro, Nm 31.52. De o u r o . ..
dos seus conservos que lhe devia 100 600 siclos. . . para cada pavez, 1 Rs
denários, Mt 18.28. Moeda do tri­ 10.16. Talento: Um píèso e uma uni­
buto, Mt 22.19. O bom samaritano dade monetária, igual a 60 minas, de
tirou 2 denários, Lc 10.35. Felipe 60 ou 50 siclos cada. O forte talento
calculou que seriam precisos 200 de­ de prata pesava 43.642 gramas; o
nários para comprar o pão neces­ fraco, 21.821 gramas. Pagarás um
sário a 5 000 Pessoas, Jo 6.7. Uma talento de prata, 1 Rs 20.39. Um
medida de trigo por um denário, Ap que devia 10 mil talentos, Mt 18.24.
6.6. Dracma: Um peso e uma unida­ A parábola dos talentos, Mt 25.14.
de de valor da Pérsia. Ver Ed 8.27; 0 talento de ouro pesava, ç 'oxte,
Ne 7.72. Uma moeda grega, de pra­ 39.118 gramas; o fraco 24.559 gra­
ta. que pesava um dracma e do mes­ mas. Oferta de 29 talentos de ouro,
mo valor, aproximadamente, do de­ êx 38.24; de 5 mil talentos de ouro,
nário, moeda romana. A dupla drac­ 1 Cr 29.7.
ma, a didracma, foi a mesma coisa DIONÍSIO, gr. Pertencente a Dionu-
que a metade dum siclo, dois dos sus, deus das vinhas: O areopagita,
quais formavam o estáter, Mt 17.27. um dos convertidos em Atenas, At
imposto das duas dracmas, Mt 17.24. 17.34. Diz-se que veio a ser o pri­
A parábola da dracma perdida, Lc meiro bispo de Atenas.
15.8 Estáter: Uma unidade monetá­
ria, tanto de ouro como de prata, na DIÓSCUROS (R), Castor e Polux (A):
Grécia. A moeda tirada da boca do O emblema do navio em que Paulo
peixe (Mt 17.27) pesava cerca de 15 viajou da ilha de Malta a Régio, At
gramas. Mina: Um peso e uma uni­ 28.11. Dióscuros, isto é, os filhos
dade monetária, igual a 50 siclos. A de Zeus, é o nome atribuído aos gê­
forte pesava 727 gramas; a fraca, 364 meos Castor e Polux. A constelação
gramas. A párabola das 10 minas, Lc dos Gêmeos se compõe de duas es­
19.13-27. A mina de ouro pesava, a trelas denominadas Castor e Polux,
forte 820 gramas, a fraca 410 gra- em honra desses dois irmãos. Eram
mas. Quadrante: O centavo de Lc consideradas pelos marinheiros como
12.59 era a metade de um quadrante seus protetores.
(Mc 12.42) e a moeda de menor valor DIÓTREFES, gr. Nutrido por Zeus:
em circulação. Siclo: Um peso e uma Um discípulo que exercia a primazia
unidade monetária dos hebreus, ba­ na igreja, 3 Jo 9.
DIREÇÃO 243 DISCÍPULO 4

DIREÇÃO: Governo. || Não havendo alegria, Ed 3.13. Discernir as pró­


sábia d cai o povo, Pv 11.14. prias faltas, Sl 19.12. Não sabem dis­
DIREITA: A mão direita; o lado di­ cernir entre a mão direita, Jn 4.11.
reito. || C a ia m ... dez mil à tua d, Discernir os sinais dos tempos, Mt
Sl 91.7. Assenta-te à minha d, Sl 16.3. Não sabeis discernir esta épo­
110.1. Ignore a tua esquerda o que ca? Lc 12.56. Nao pode entendê-las
faz a tua d, Mt 6.3. O Filho do ho­ porque elas se discernem espiritual­
mem assentado à d do Todo-poderoso, mente, 1 Co 2.14. Come e bebe sem
Mc 14.62. Dois ladrões, um à sua discernir, 1 Co 11.29. O meu discer­
d, Mc 15.27. Assenta-te à minha d, nimento no mistério de Cristo, Ef
Lc 20.42. Está a minha d para que 3.4. Apta para discernir os pensa­
eu não seja abalado, At 2.25. Rua mentos, Hb 4.12. Suas faculdades
que se chama D, At 9.11. Fazendo-O exercitadas para discernir, Hb 5.14.
sentar à sua d nos lugares celestiais, DISCIPLINA: Conjunto de leis e re­
Ef 1.20. Cristo assentado à d de gulamentos, por que se governam
Deus, Cl 3.1. Assentou-se à d da certas entidades coletivas. || Submis­
Majestade, Hb 1,3. Assenta-te à mi­ são voluntária ou imposta a um re­
nha d, Hb 1.13. Ver Destra, Esquer­ gulamento. || Este dia é dia de angús­
da. tia, de d, 2 Rs 19.3. Não desprezes a
DIREITO: Reto, justo. || O que é reto. d do Todo-Poderoso, Jó 5.17. Não
Diz-se do lado oposto ao esquerdo. rejeites a d do Senhor, Pv 3.11. Quem
Conjunto de leis e de costumes que ama a d ama o conhecimento, Pv
regem cada povo. || Privilégio. || Im ­ 12.1. O que rejeita a d menospreza a
posto. j| O d da primogenitura, Dt sua alma, Pv 15.32. Não retires da
21.17. Não pagarão os d, os impos­ criança a d, Pv 23.13, A vara e a d
tos, Ed 4.13. O d do necessitado, Sl dão sabedoria, Pv 29.15. Criai-os na
140.12. Há caminho q u e .. . parece d do Senhor, Ef 6.4. Criando os fi­
d, Pv 14.12; 16.25. O caminho do Se­ lhos sob d, 1 Tm 3.4. Ver Correção.
nhor não é d . . . Não é o meu cami­
nho d? Ez 18.25. Que te ferir na DISCIPLINAR: Corrigir, castigar. j|
face d, Mt 5.39. Oleiro d sobre Como um homem disciplina a seu fi­
a massa, Rm 9.21. O d à árvore da lho, assim te disciplina o Senhor, Dt
vida, Ap 22.14. Ver Lei, Preceito, 8.5. Disciplinados pelo Senhor, 1 Co
Tributo. 11,32. Disciplinando com mansidão,
DIRETAMENTE: Sem paragens nem 2 Tm 2.25. Deus nos disciplina a fim
desvios. [| As vacas se encaminharam de sermos, Hb 12.10. Ver Corrigir.
d, 1 Sm 6.12. Descem d para a cova, DISCÍPULO: O que recebe disciplina
Sl 49.14. As tuas pálpebras d diante ou instrução; que segue os conselhos,
de ti, Pv 4.25. ou imita os exemplos, de outrem. |j
DIRIGIR: Encaminhar, administrar. || Uma designação aos doze apóstolos,
Dos que dirigiam a obra, 2 Rs 12.11. Mt 10.1; 20.17; aos cristãos, At
Mas o Senhor lhe dirige os passos, Pv 9.26; 14.22; 21.4; aos seguidores de
16.9. Dirigir os nossos pés, Lc 1.79. João, Mt 9.14. ||Os discípulos de
Aquele que dirige seja como o que Cristo; a missão dos setenta, Lc
serve, Lc 22.26. Dirijam-nos o cami­ 10.1-20; inspirados pelo Espírito San­
nho até vós, 1 Ts 3.11. to, Mt 10.19, 20; não são do mundo,
DISÃ, hb. Gazela: Um filho de Seir Jo 17.14-16; os privilégios dos dis­
e um príncipe dos horeus, G n 36.21. cípulos, Mt 11.25; 13.11; Jo 14.26;
DISCERNIR: Diferençar, discriminar, 1 Co 2.10-14; 2 Co 1.21, 22; 1 Jo
distinguir. || Como um anjo, assim é 2.20, 27; seus nomes escritos no
o rei para discernir, 2 Sm 14.17. céu, Lc 10.20; três mil acrescentados
Nao se podiam discernir as vozes de à igreja, At 2.41; chamados cristãos
DISCÓRDIA 244 DISPENSAÇÃO

em Antioquia, At 11.26. || Os discí­ de disenteria e ardendo em febre,


pulos de João: jejuavam, Mt 9.14; curado pela imposição das mãos de
em Éfeso, At 18.25; 19.3. Paulo, At 28.8.
DISCÓRDIA: Desinteligência entre vá­ DISFARÇADO: Fingido, simulado. ||
rias pessoas. || As obras da carne.. . D com uma venda sobre os olhos, 1
d, Gl 5.20. Pregam a Cristo por d, Rs 20.38. D em ovelhas, Mt 7.15.
Fp 1.17. Ver Dissensão. DISFARÇAR: v estir de modo que
DISCORRER: Pensar, raciocinar. |i não se conheça. || Saul disfarçou-se.
Por que discorreis. . . homens de pe­ 1 Sm 28.8. D isfarça-te... mulher de
quena fé? Mt 16.8. D isco rriam ... Jeroboão. 1 Rs 14.2. Disfarçarei, e
Se dissermos, Mt 21.25. Discorrer entrarei na peleja, 2 Cr 18.29. Jo-
diariamente na escola de Tirano, At sias. . . se disfarçou, para pelejar, 2
19.9. Ver Dissertar. Cr 35.22.
DISCRIÇÃO: Discerniménto, sensatez, DISPARAR: Atirar, arremessar, AS
modéstia. || Rei Davi um filho sábio, ocultas, dispararem contra os retos.
dotado de d, 2 Cr 2.12. Para que Sl 21.2. O íntegro; contra ele dispa­
conserves a d, Pv 5.2. Mulher for­ ram repentinamente, Sl 64.4,
mosa que nao tem d, Pv 11.22. A DISPARATAR: Falar ou fazer insen-
d do homem o torna longânimo, Pv satamente, inconsideradamente. II Na-
19.11. b a l. . . disparatou com eles, 1 Sm
DISCURSAR: Expor metodicamente. 25.14.
I! Um dia discursa a outro dia, Sl DISPENSAÇÃO: Concessão. || N a d
19.2. da plenitude dos tempos, Ef 1.10. A
DISCURSO: Exposição de idéias, de d da graça de Deus, Ef 3.2. A d do
viva voz ou por escrito. || Jó em seu mistério oculto em Deus, Ef 3.9. A
d, Jó 27.1. Prolongou o d até à d da parte de Deus, Cl 1.25. || Uma
meia-noite, At 20.7. dispensação é o período de tempo dü-
DISCUSSÃO: Investigação da verdade rante o qual os homens são provados
pelo exame das razões e provas que a respeito*da obediência a certa reve­
se oferecem pró e contra. ]| Entre. . . lação da vontade de Deus. 1. A dis­
Ruben houve grande d, Jz 5.15. Uma pensação edênica, da inocência; des­
d sobre qual deles seria o maior, Lc de a criação do homem até ser ex­
9.46. Paulo e B arnabé. . . não pe­ pulso do Éden, Gn 2.7; 3.24. O ho­
quena d com eles, At 15.2. Antes mem inocente, num âmbito perfeito,
promovem d do que o serviço, 1 Tm avisado do perigo da desobediência
1.4. Evita d insensatas, Tt 3.9. Ver caiu e foi expulso do paraíso. 2. A
Altercação, Debate. dispensação antediluviana, da cons­
DISCUTIR: Defender ou impugnar ciência; desde a queda até o dilúvio,
(um assunto controvertido). || Dis­ cerca de 1 656 anos. Os homens ex­
cutiam com Estêvão, At 6.9. Dis­ pulsos do Éden, conhecedores do bem
cutia com os helenistas, At 9.29. e do mal, podiam seguir a direção do
Não me acharam no templo discutin­ próprio coração. Mas corromperam-
do, At 24.12. N ã o . . . para discutir se a tal ponto (Gn 6.5, 12, 13) que a
opiniões, Rm 14.1. Ver AUercar, Ar­ dispensação findou com o dilúvio.
gumentar. 3. A dispensação pós-diluviana, do
DISENTERIA: Doença infecciosa, com governo humano; desde o dilúvio até
úlceras intestinais e diarréia doloro­ depois da dispersão, Gn 11.9. 4. A
sa e sanguinolenta. A doença, apa­ dispensação patriarcal, da família;
rentemente, de que morreu Jeorão, desde a chamada de Abraão (Gn
2 Cr 21.15. O pai de Públio, homem 12.1) até aò êxodo do Egito, êx 13.
principal da ilha de Malta, enfermo Satanás tinha feito fracassar quatro
DISPERSÃO 245 DISSERTAR

vc/.cs o plano de Deus acerca dos rapidamente. Tiago dirigia sua epís­
homens: a) pela queda no Éden; b) tola “às doze tribos que se encon­
pelo dilúvio; c) pela dispersão em tram na Dispersão, Tg 1.1. Pedro
Babel: d) pelo cativeiro no Egito. escreve “aos eleitos que são forastei­
5. A dispensação, da lei: desde Sinai ros da Dispersão, no Ponto, Galácia,
até ao Calvário. Cl 2.14. 6. Á dis­ Capadócia, Ásia e Bitínia”, 1 Pe 1.1.
pensação da Igreja, da graça; Jo 1.17; DISPERSAR: Espalhar por várias par­
desde a crucificação até a apostasia tes, afastar-se para longe. |( Ó Deus...
da Igreja, e a segunda vinda de Cris­ e nos dispersaste, Sl 60,1. Quando eu
to. Mt 24.37-39. 7. A dispensação os dispersar entre as nações, Ez
do Reino, da plenitude dos tempos, 12, 15. Espalhar-te-ei entre as nações,
Ef 1.10. O Reino prometido a Davi, e te dispersarei, Ez 22,15. Teudas. ..
2 Sm 7.8-17; Lc 1.31-33; 1 Co to d o s ... se dispersaram, At 5.36.
15.24. Dispersos iam por toda parte pregan­
DISPERSÃO: Debandada, ,‘ j Nas Es- do, At 8,4. Ver Dissipar, Espalhar.
criaturas a palavra se refere ao corpo DISPERSO: Espalhado. j| Vi todo o
de israelitas morando fora da Pales­ Israel d, 1 Rs 22.17. As o v e lh a s...
tina, A dispersão foi um dos castigos ficarão d, Mt 26.31. Os filhos de
da desobediência, Lv 26.33; Dt 4.27. Deus, que andam d, Jo 11.52. Sereis
Uma colônia israelita existia em D a­ d, cada um para sua casa, Jo 16.32.
masco, no tempo de Acabe, 1 Rs DISPOR: Preparar. || Dispõe-te, agora,
20.34. Houve uma dispersão em gran­ e disfarça-te, 1 Rs 14.2. Dispõe-me o
de escala, quando as dez tribos do coração para só temer, Sl 86.11. E
Reino do Norte foram transportadas se dispôs a dar a própria vida, Fp
para a Assíria e a s ' duas tribos do 2.30.
Reino do Sul, para Babilônia. Alguns DISPOSIÇÃO: Tendência, inclinação.
israelitas das dez tribos voltaram e '! Entregou a uma d mental reprová­
misturaram-se com os judeus, Lc vel, Rm 1.28. Unidos, na mesma d
2.36; At 26.7; etc. Outros permane­ mental, 1 Co 1.10.
ceram em Samaria entre os samarita- DISPOSTO: Inclinado, determinado. ||
nos, Ed 6.21; Jo 4.12. Mas muitos Está d, hoje, a trazer ofertas, 1 Cr
ficaram na Assíria, formando uma 29.5.
parte da Dispersão. Ver at 2.9-11; DISPUTAR: Discutir, / contender. ||
26.7. Muitas das famílias mais notá­ Disputavam, pois, os judeus, Jo 6.52.
veis não voltaram do cativeiro em M ig u el... disputava a respeito do
Babilônia, mas, sob Ezequiel e Es- corpo, Jd 9. Ver Discutir.
dras, estabeleceram as doutrinas de DISSEMINADO: Semeado ou espa­
seus pais. A sua fé foi proclamada lhado por muitas partes. || Destes
em toda parte até penetrar, por fim, foram d as nações na terra, Gn 10.32.
(odo o império Romano. Os judeus DISSENSÃO: Divergência de opiniões,
perguntavam acerca de Jesus: “Irá, disputas, desavenças, (| Houve d en­
porventura, para a Dispersão entre os tre eles, Jo 9. 16. Rompeu nova d
gregos?” Io 7.35. Diz-se que, no pri­ entre os judeus, Jo 10.19. Grande d
meiro século, havia m^is judeus mo­ entre fariseus e saduceus, At 23.7.
rando fora da Palestina do que m o­ As obras da carne. . . d, Gl 5.19, 20.
rava dentro do país. Estabeleceram Ver Discórdia.
suas sinagogas em muitas cidades, DISSERTAR: Discursar, escrever ou
pagavam o imposto de duas dracmas, falar a respeito. |j Três semanas dis-
para o Templo e faziam as peregri­ sertou entre eles. At 17.2. Disserta-
nações anuais para as festas em Je­ va na sinagoga, At 17.17. Dissertan-
rusalém, Mt 17.24; At 2.9-11. Foi do ele acerca da justiça, At 24.25.
issim que o cristianismo se espalhou Ver Discorrer.
DISSIMULAÇÃO 246 DITADO

DISSIMULAÇÃO: Falsa aparência. || Sl 103 .12. Dista daquela cidade tan­


Barnabé ter-se deixado levar pela d, to como a jornada, At 1.12.
Gl 2.13. Certos indivíduos se intro­ DISTINÇÃO: Diferença. || O Senhor
duziram com d, Jd 4. fêz d entre os egípcios e, Êx 11.7. D
DISSIMULADAMENTE: Fingidamen- a lg u m a ... purificando-lhes, At 15.9.
te. jj Introduzirão d heresias, 2 Pe Porque não há d, Rm 3.22. Não há
2 . 1. d entre judeus e grego, Rm 10.12.
DISSIMULAR: Obrar dissimulada­ Não fizestes d entre vós mesmos, Tg
mente; nao dar a perceber. || Aquele 2.4. Ver Diferença.
que aborrece dissimula com os lábios, DISTINGUIR: Discernir, diferençar.
Pv 26.24. Judeus dissimularam com Tornar-se notável. || O Senhor dis­
ele, Gl 2.13. tingue para si o piedoso, Sl 4.3. O
DISSIPAR: Fazer desaparecer. || E mais distinguido entre dez mil, Ct
dissipados sejam os teus inimigos, Nm 5. 10. Daniel se distinguiu destes pre­
10.35. Que fosse dissipado o bom sidentes, Dn 6.3. Os quais nos dis-
conselho de Aitofel, 2 Sm 17.14. tinguiram com muitas honrarias, At
Como se dissipa a fumaça, assim tu 28.10. Distingue entre dia e dia, Rm
os dispersas, Sl 68.2. Lá dissipou to­ 14.6.
dos os seus bens, Lc 15.13. Como DISTINTAMENTE: De um modo dis­
n e b lin a... logo se dissipa, Tg 4.14. tinto. II Mui d as palavras todas des­
As trevas se vão dissipando, 1 Jo ta lei, Dt 27.8. A língua dos gagos
2.8. Ver Dispersar, Esbanjar. falará pronta e d, Is 32.4. Olhos d
DISSOLUÇÃO: Corrução, depravação vêem o retorno do Senhor a Sião, Is
de costumes, devassidão. || Os 52.8.
quais. . . se entregaram à d, Ef 4.19. DISTINTO: Claro, que se não confun­
Vinho, no qual há d Ef 5.18. Tendo de com outro. || Eminente, notável. !
andado em d, 1 Pe 4.3. Ver Devas­ Persuadidos... e muitas d mulhe­
sidão. res, At 17.4. Sons, se não os derem
DISSOLUTAMENTE: De maneira li- bem d? 1 Co 14.7.
cenciosa. || Todos os seus bens, vi­ DISTRAÍDO: Entretido; ocupado.
vendo d, Lc 15.13. M arta. . . d em muitos serviços, Lc
DISSOLUTO: Libertino, devasso. |'
10.40(A).
Nosso filho. .. é d e beberrão, Dt
21.20. Ver Lascivo, Libertino. DISTRIBUIÇÃO: Repartição. h Esque-
DISSOLVER: Separar, dispersar. || To­ cidas na d diária, At 6.1. Por d do
do o exército dos céus se dissolverá, Espírito Santo, Hb 2.4.
Is 34.4. Dissolveu a assembléia, At DISTRIBUIR: Entregar a uns e a ou­
19.40. tros. i| Com fidelidade distribuírem
DISSUADIR: Fazer mudar de opinião. as porções, 2 Cr 31.15. Tendo dado
|| Dissuadia, dizendo: Eu é que pre­ graças, distribuiu-os, Jo 6.11. Ven­
ciso, M t 3.14. diam .. . distribuindo o produto en­
DISTÂNCIA: Espaço entre duas cou­ tre todos, At 2.45. D istrib u ía... à
sas ou pessoas. || R aquel. .. peque­ medida que alguém tinha necessida­
na d para chegar a Efrata, Gn 48.7. de At 4.35. Segundo o Senhor lhe
DISTANCIAR: Pôr distante, afastar. tçm distribuído, 1 Co 7.17. Ainda
|| Não te distancies de mim, Sl 22.11. que eu distribua todos os meus bens,
Ver Afastar. 1 Co 13.3. Distribuiu, deu aos po­
DISTANTE: Que está longe, remoto. || bres, 2 Co 9.9.
Partiu para uma terra d, Lc 15.13; DITADO: Anexim, provérbio, adágio.
19.12. Ver Longe, Remoto. || Por d entre as nações, alvo de me-
DISTAR: Ser ou estar distante. || neios de cabeça, Sl 44.14. Ver Àdá-
Quanto dista o Oriente do Ocidente, gio, Dito, Provérbio.
i> n o 247 DIVÓRCIO

DITO: Expressão, frase, palavra. dividido? 1 Co 1.13. Agradar a espo­


Então se tornou corrente.. , o d de sa, e assim está dividido, 1 Co 7.34.
que aquele discípulo- não morreria, Dividir alma e espírito, Hb 4.12. Ver
10 21.23. Ver Ditado. Separar.
DITOSO: Feliz. || Abraão morreu em DIVINDADE: Essência, natureza di­
d velhice, Gn 25.8. D eu p a r ti... vina. Deus. PI. Deuses e deusas do
voltar pobre, Rt 1.21. D o homem paganismo. || Não devemos pensar
que se compadece, Sl 112.5. Seus fi­ que a d é semelhante ao ouro, At
lhos e lhe chamam d, Pv 31.28. Ver 17.29. A sua própria d, claramente
Feliz, Bem-aventurado, Bendito. se reconhecem, Rm 1.20. Nele habi­
DIVERGÊNCIA: Discordância, desa­ ta corporalmente toda a plenitude da
cordo. || Séria d entre Herpdes e, At D, Cl 2.9. Ver Deus, ídolo.
12.20. DIVINO: Pertencente ou relativo a
DIVERSIDADE: Variedade, diferença. Deus. || Pelo seu d poder, 2 Pe 1.3.
11 D nos serviços. . . d nas realizações, Co-participantes da natureza d, 2 Pe
1 Co 12.5, 6. I.4 .
DIVERSO: Diferente. || Não terás pe­ DIVISÃO: Ato ou efeito de dividir, j!
sos d, D t 25.13. Os dons são d, mas Vim causar d, Mt 10.35. Que pro­
o Espírito, 1 Co 12.4. vocam d, Rm 16.17; Jd 19. Que não
DIVERTIMENTO: O que diverte ou haja entre vós d, 1 Co 1.10. Haver
distrai. || Para o insensato praticar a d entre vós quando vos reunis, 1 Co
maldade é d, Pv 10.23. Ver Folguedo. II.1 8 . Não haja d no corpo. 1 Co
12.25. Ver Separação.
DIVERTIR: Distrair, recrear, alegrar.
|| Mandai vir Sansão, para que nos DIVÓRCIO: Dissolução do casamento.
divirta, Jz 16,25. Enquanto Sansão || A lei sobre o divórcio no Antigo
os divertia, Jz 16.27. O p o v o ... le­ Testamento, Dt 24.1-4. No Nóvo
vantou-se para divertir-se, 1 Co 10.7. Testamento: “Eu, porém, vos digo:
Ver Folgar. Qualquer que repudiar sua mulher,
exceto em caso de infidelidade (for-
DÍVIDA: Aquilo que se deve; obri­ nicação, Vers. Fig. Gr, porneia) a ex­
gação, dever moral. || Vende o azeite põe a tornar-se adúltera; e aquele que
e paga a tua d, 2 Rs 4.7. Ficam por casar com a repudiada, incide em
fiadores de d, Pv 22.26. Perdoa-nos adultério”, Mt 5.32. O matrimônio
as nossas d, Mt 6.12. Compadecen­ nao é uma conveniência social in­
do-se, .. .perdooü-lhe a d, Mt 18.27. ventada pela humanidade para preen­
O salário não é considerado como cher uma necessidade ou condição
favor, e, sim, como d, Rm 4.4. Can­ temporárias, e, portanto, para ser re­
celado o escrito de d, Cl 2.14. visado ou abandonado conforme os
DIVIDIR: Partir ou distinguir em di­ caprichos de qualquer homem, ou
versas partes; pôr em discórdia. || grupo de homens. O matrimônio foi
Dividi ern^ duas partes o menino, 1 instituído por Deus Altíssimo e a sua
Rs 3.25. Á g u a .. . se dividiram, 1 Rs relação para com a raça humana é tal
2.8, 14. Dividiste o mar, Ne 9.11; que não se pode modificar, nem a
SI 74.13. Nunca m ais.. se dividirão parte considerada mais insignificante,
cm dois reinos Ez 37.20. Dividido foi sem graves conseqüências. “Não ten­
o teu reino, Dn 5.28. Todo reino di­ des lido que o Criador desde o prin­
vidido contra si, Mt 12.25. Divididos cípio os fez homem e mulher, e que
numa casa: três contra dois, Lc 12.52. disse: Por esta causa deixará o homem
Mas dividiu-se o povo da cidade, At pai e mãe, e se unirá a sua mulher,
14 4. Dissensão. . . e a multidão se tornando-se os dois uma só carne?
dividiu, At 23.7. Acaso Cristo está De modo que não são mais dois, po­
DIVÓRCIO 248 DI-ZÀABE

rém uma só carne. Portanto, o que Lv 20.10. Note-se: a fornicação é o


D eu s a ju n to u não o sep a re o h o­ pecado de pessoas não casadas, com
m em ”, Mt 19.3-6. Não se julgue que pessoas casadas ou não. O adultério
a legislação humana pode dissolver é o pecado de pessoas casadas com
uma união feita por Deus. Cristo dis­ outras que não são seus próprios
se mais: “Moisés, pela dureza de cônjuges. Se um pai maltratar um
vossos corações, vos permitiu repu­ filho, a lei deve abolir a relação pa­
diar a vossas mulheres, mas ao princí­ ternal, ou castigar o pai? Se ele aban­
pio nao foi assim. Eu pois vos declaro donar seus filhos, a lei deve ajudá-lo
que todo aquele que repudiar sua m u­ em criar outros filhos, os quais ele
lher, se não é por causa de f o r a i c a - pode, também, abandonar. Não deve,
ção, e casar com outra, comete a d u l ­ antes, puni-lo? O que a lei pode fa­
t é r i o ” , Mt 19.8, 9. Vers. Fig. A ver­ zer no caso de pai e filho, pode.
são de Figueiredo é mais precisa, igualmente, fazer no caso de dois
usando a palavra “fornicação”, des­ cônjuges. As leis civis, sobre o divór­
fazendo a suposição de muitos cren­ cio, nunca podem substituir ou inva­
tes, de que um dos cônjuges tem di­ lidar os devéres dos crentes diante de
reito de repudiar o outro somente seu Deus. Mesmo no caso de um dos
por causa de i n f i d e l i d a d e . Para com­ dois cônjuges descobrir que o outro
preender isto devemos notar como as foi infiel, seria melhor perdoá-lo do
Escrituras distinguem entre a f o r n i - que repudiá-lo, M t 6.14, 15; 18.15-
c a ç ã o e o a d u l t é r i o . “Porque do cora­ 20. O amor conjugal, entre os cren­
ção é que saem os maus pensamen­ tes sinceros, é um mandamento divi­
tos, os homicídios, os a d u l t é r i o s (gr. no (Ef 5.22-33; 1 Pe 3.1-9),não um
moicheia), as f o r n t e a ç õ e s (gr. por- capricho como entre os mundanos.
neia)”, Mt 15.19, Fig. “Mas as obras A questão do divórcio, quando um
da carne estão patentes; como são a dos cônjuges não é crente, é ventilada
f o r n i c a ç ã o (gr. porneia), a impureza em 1 Co 7.10-17. Se aquele que não é
( a d u l t é r i o , gr. moicheia)” , Gl 5.19, crente exigir a separação, o crente
Fig. “Nem os f o r a i c á r i o s (gr. por- pode cederá Mas a atitude do crente
nos), nem os idólatras, nem os a d ú l ­ deve ser sempre a de ganhar seu
t e r o s (gr. m oichos)... hão de possuir
companheiro para Cristo; nunca pode
o reino de Deus”, 1 Co 6.9, 10. tomar a iniciativa na separação. No
“Porque Deus julgará aos f o r a i c á r i o s caso de se separarem, porém, a Pala­
(gr. pornos) e aos adúlteros (gr. moi­ vra é clara, que o crente não tem di­
chos)”, Hb 13.4, Fig. Cristo não disse reito de casar-se com outrem: “Que
que a lei de Moisés concedia o direi­ não se case”, 1 Co 7.11. Ver A d u l ­
to de divórcio, por causa de a d u l t é ­ té r io , F o r n ic a ç ã o .
r i o (gr. moicheia). Ele disse: “Quem
repudiar sua mulher, não sendo por DIVULGAR; Tornar público. || Con­
causa de fornicação (gr. porneia) e tra ela divulgar má fama, Dt 22.14.
casar com outra, comete adultério Esta versão divulgou-se entre os ju­
(gr. moichao)”, Mt 19.9. Se o ho­ deus, Mt 28.15. Divulgava-se a pala­
mem, depois de casar-se, achasse que vra do Senhor, At 13.49. Em todo o
a mulher não era virgem, podia re- mundo é divulgada a vossa fé, Rm
pudiá-la. Compare-se M t 5.32; 19.9 1.8. Até ao Ilírico, tenho divulgado
com Dt 24.1. Mas se ela era vir­ o evangelho, Rm 15.19. Por toda
gem, não podia repudiá-la enquanto parte se divulgou a vossa fé, 1 Ts
vivesse, D t 22.19. A lei de Moisés 1 .8. Ver D i f u n d i r .
concedia o direito de divórcio no caso D I - Z A A B E , hb. A b u n d a n t e e m ou ro:
de f o r n i c a ç ã o mas não de a d u l t é r i o ; Lugar na planície do Jordão, perto ào
os adúlteros morreram apedrejados local onde Moisés proferiu seu pri
DIZER 249 DOCE

meiro discurso de despedida a Israel, da hortelã, de endro e do cominho,


Dt 1.1. negligenciando os preceitos mais im­
DIZER: Exprimir por palavra. j| O portantes, Mt 23.23; davam dízimos
que vos digo às escuras, dizei-o a de tudo quanto ganhavam, Lc 18.12.
plena luz, Mt 10.27. I d e . . . dizei aos Abraão pagou ó dízimo, tirando dos
seus discípulos, Mt 28.7. O Espíri­ melhores despojos, Hb 7.4. O povo
t o . . . dirá tudo o que tiver ouvido, de Deus, no tempo do Novo Testa­
Jo 16.13. Dize estas cousas; exorta. mento, pagava dízimos, Hb 7.8.
Tt 2.15. Ver Falar. DOBRADIÇA: Peça formada de duas
DÍZIMA: Contribuição equivalente à chapas, unidas por um eixo comum,
décima parte de um rendimento. || e sobre a qual gira a porta ou janela.
Tòdas as dízimas da terra, Lv 27.30. 1 Rs 7.50. Ver Gonzo.
DIZIMAR: Lançar o imposto da dízi­ DOBRADO: Multiplicado por dois. ||
ma cobre. || As vossas vinhas dizima­ Porção d do teu espírito, 2 Rs 2.9.
rá. .. dizimará o vosso rebanho, 1 Com d destruição, Jr 17.18. De d
Sm 8.15-17. honra os presbíteros, 1 Tm 5.17.
DÍZIMO: A décima parte. Abraão deu Ver Duplo.
o dízimo “de tudo” a Melquisedeque, DOBRAR: Vergar, curvar. |j Resta. . .
G n 14.20. J acó, depois do Senhor dobrar-vos entre os prisioneiros, Is
lhe aparecer em Betei, fêz voto de 10.4. Sete m i l . .. que não dobraram
lhe dar o dízimo, Gn 28.13, 22. A joelhos, Rm 11.4. Diante de mim se
lei sobre as dizimas da terra, do gado dobrará todo joelho, Rm 14.11. Ao
e do rebanho, Lv 27.30-33. Os dízi­ nome de Jesus se dobre todo, Fp
mos dos filhos de Israel foram dados 2.10.
por herança aos levitas, Nm 18.24.
Os levitas davam ao Senhor o dízimo DOBRE: Fingido, traiçoeiro; que ilude
dos dízimos recebidos do povo, Lv as duas partes. || Língua d, Pv 17.20.
18,26. Deviam apresentar seus dízi­ Ânimo d, Tg 1.8; 4.8.
mos no lugar escolhido por Deus, Dt DOBRO: O duplo. || Pagará o d, Êx
12.11; compare Am 4.4. No tempo 22.4. Quando este orava. . . deu-lhe
dos reis, um dízimo adicional era co­ o d, Jó 42.10. Recebeu em d da
brado com fins seculares, 1 Sm 8.15, mão do Senhor, Is 40.2. N a vossa
17. Ezequias, e também Neemias, res- terra possuireis o d, Is 61.7. Pagarei
em d a sua iniqüidade, Jr 16.18.
Pagai-lhe em d, Ap 18.6.
DOCE: Que tem sabor semelhante ao
de açúcar. || Diz-se das águas que
não contém sal. Que exerce nos sen­
tidos impressão agradável. || As águas
amargas tornam-se d, ê x 15.23-25.
Que cousa há mais d do que o mel?
Jz 14.18. O mal lhe seja d na boca,
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro” Jó 20.12. Mais d do que o mel e o
MI 3.10. destilar, Sl 19.10. Quão d são as tuas
palavras, Sl 119.103. As águas rouba­
tabeleceram o sistema do dízimo das são d, Pv 9.17. Mas à alma fa­
caído em desuso, 2 Cr 31.5; Ne minta todo amargo é d, Pv 27.7. D
12.44. Em que te roubamos? Nos é o sono do trabalhador, Ec 5.12.
d e nas ofertas, Ml 3.8. Trazei todos Põem o amargo por d, e o d por
os d à casa do tesouro. . . e derrama­ amargo! Is 5.20. Fonte jo rra r. . . d
rei sóbre vós bênção, Ml 3.10. Os e o que é amargo? Tg 3.11. N a tua
escribas e fariseus davam dízimos até boca, d como mel, Ap 10.9.
DÓCIL 250 DOLO

DÓCIL: Que se submete ao ensino. || doente em Mileto, 2 Tm 4.2p. || En­


Tornamos d entre vós, 1 Ts 2.7. fermidades mencionadas nas Escritu­
DOÇURA: Qualidade do que é doce. ras: Alcoolismo, Pv 23.30-35. Atrofia
Suavidade, brandura, ternura. || Do muscular, Mt 12.10. Cegueira, Mt
forte saiu d, Jz 14.14. A d no falar 9.27. Coxo. Lv 21.18; At 3.2. De­
aumenta o saber, Pv 16.21. O amigo mência, Mt 17.15. Disenteria, At
encontra d no conselho cordial, Pv 28.8. Epilepsia, Mt 17.15 (B). Febre,
27.9. Lc 4.38. Gota ou doença dos pés, 2
DODANIM: Um bisneto de Noé, Gn Cr 16.12. Hemorragia, Mt 9.20. He-
10.4. Ver mapa 1, C-3. morróidas, 1 Sm 5.6(A). Hidropisia,
Lc 14.2. Impigem, Lv 21.20. Insola­
DODAVA, hb. Amado por Jeová: Pai ção, 2 Rs 4.18-20. Lepra, Lc 17.12.
de Eliezer, um profeta no tempo de Mudez, Mt 9.33. Paralisia, Mc 2.3;
íosafá, 2 Cr 20.37. At 14.8. Sarna, Lv 21.20. Tuberculo­
DODÓ, hb. Amante: 1. Avô de Tola, se pulmonar, tísica, D t 28.22. Tumor.
um dos juizes de Israel, Jz 10.1. || Êx 9.9. Úlcera, Ap 16.2. Vermes,
2. Pai de Eleazar, um dos valentes de At 12.23. Ver Cura divina.
Davi, 2 Sm 23.9. || 3. Pai de El- DOENTE: Quem tem qualquer altera­
Hanã, outro valente de Davi, 2 Sm ção na saúde. || Entre vós muitos
23.24. fracos e d, 1 Co 11.30. E stá alguém
DOEGUE, hb. Tímido: Idumeu e o entre vós d? Tg 5.14.
maioral dos pastores de Saul, que des­ DOER: Causar pena, dor, dó. || Ne­
truiu os sacerdotes de Nobe, com nhum . .. que se doa por mim, 1 Sm
suas famílias, em número de oitenta 22.8. A minha ferida me dói, Jr
e cinco pessoas, e também tòdas as 15.18.
suas propriedades, 1 Sm 21.7; 22.9. DOFKA: Um dos acampamentos dos
18, 22. israelitas no deserto, Nm 33.12.
DOENÇA E ENFERMIDADE: Alte­ DOIDICE: Palavras ou atos próprios
ração na satide. || Se ouvires atento de doido. |[ Toda boca profere d,
a voz do Senhor, nenhuma enfermi­ Is 9.17.
dade vira sobre ti, das que enviei so­ DOIDO: Que não tem juízo, que
bre os egípcios, ê x 15.26; Dt 7.15. perdeu o uso da razão. || Davi fin-
Ver Praga. || Caíram enfermos: Jacó, gía-se d, 1 Sm 21.13, Falas como
Gn 48.1; o filho de Davi e Bate- qualquer d, Jó 2.10. Ver Louco.
seba, 2 Sm 12.15; Abias, filho de Je-
roboão, 1 Rs 14.1-18; o filho da DOIS: Diz -se do número cardinal,,
viúva de Zarefate, 1 Rs 17.17-24; formado de um mais um. || D de
Acazias caiu pelas grades e adoeceu, cada espécie, Gn 6.19. Dividi em d
2 Rs 1.2; o filho da sunamita, 2 Rs partes o menino vivo, 1 Rs 3.25.
4.18-20; Bene-Hadade, rei da Síria, 2 Melhor é serem d do que um, Ec
Rs 8.7-15; Eliseu, de que havia de 4.9. Contra um, os d resistirão, Ec
morrer, 2 Rs 13.14; Ezequias, de uma 4.12. Andarão d juntos, se não hou­
enfermidade mortal, 2 Rs 20.1; Asa, ver entre êles acordo? Am 3.3.
dos pés, 2 Cr 16.12; Jeroboão, saíram- Então d estarão no campo, Mt
lhe as entranhas, 2 Cr 21.19; Joás, 24.40. Depositou d pequenas moe­
gravemente enfermo, 2 Cr 24.25; D a­ das, Mc 12.42. Serão os d uma só
niel alguns dias, Dn 8. 27; a sogra de carne, 1 Co 6.16. Ver Número.
Pedro, Mt 8.14-17; Lázaro de Betâ- DOLO: Fraude, artifício ou sugestão,
nia, Jo 11.1; Dorcas adoeceu e veio para induzir em erro. || Responde­
a morrer, At 9.36, 37; o pai de Pú- ram com d, Gn 34.13. Em cujo
blio, At 28.8; Apafrodito adoeceu espírito não há d, Sl 32.2. Os teus
mortalmente, Fp 2.26, 27; Trófimo lábios de falarem d, Sl 34.13. D
DOLOROSO 251 DOMÍNIO

algum se achou em sua boca, Is crentes primitivos sabiam quando,


53.9; Do coração é que procedem onde e como vinha o Espírito San­
maus desígnios, d, Mc 7.22. Ver­ to: At 2.4; 8.17; 9.17; 10.44; 19.6;
dadeiro israelita em que nao há d, Gl 3.2; Ef. 1.13.
Jo 1..47. Possuídos de contenda, d, DOMAR: Amansar, domesticar. ||
Rm 1.29. Sendo astuto, vos prendi Como novilho ainda não domado,
com d, 2 Co 12.16. Nossa exorta­ Jr 31.18. A língua . . . é capaz de
ção não se baseia em d, 1 Ts 2.3. domar, Tg 3.8.
Despojando-vos de tóda maldade e DOMÉSTICO: Diz-se do animal cria­
d, 1 Pe 2.1. Ver Astúcia. do em casa. || Os animais d, confor­
DOLOROSO: Que produz dor. || A me a sua espécie, Gn 1.25. Animais
tua chaga é d, Jr 30.12. d que com ele estavam, Gn 8.1.
DOLOSAMENTE: Com dolo. || Nem DOMICÍLIO: Habitação. || Abando­
jura d, Sl 24.4. Os teus lábios de naram o seu próprio d, Jd 6,
falarem d, Sl 34.13; 1 Pe 3.10. DOMINAÇÃO: Autoridade exercida
DOM: Presente, dádiva, donativo; soberanamente. || Rejeitam a d. Jd
faculdade, privilégio adquirido por 8(A).
um modo sobrenatural. || É d de DOMINADOR: Que exerce autorida­
Deus, Ec 3.13; 5.19; E f 2.8. Se de ou poder sobre. || De Jacó sairá
conheceres o d de Deus, Jo 4.10. o d, N m 24.19. Contra os d deste
Recebereis o d do Espírito, At 2.38. mundo, E f 6.12. Aos presbíteros. . .
Julgaste adquirir . . . o d de Deus, nem como d, 1 Pe 5.1-3.
At 8.20. Derramado o d do Espíri­ DOMINAR: Exercer autoridade; ter
to, At 10.45. Se Deus lhes conce­ a primazia. || Dominarás sóbre mui­
deu o mesmo d, At 11.17. Repartir tas nações, D t 15.6. N ão domina­
convosco algum d, Rm 1.11. O d rei sóbre vós, o Senhor vos domi­
gratuito, Rm 5.15; 6.23. Os d . . . nará, Jz 8.23. Domina com justiça,
são irrevogáveis, Rm 11.29. Dife­ domina no temor de Deus, 2 Sm
rentes d segundo a graça, Rm 12.6. 23.3. Donjinava Salomão sobre todos
Não vos falte nenhum d, 1 Co 1.7. os reinos desde o Eufrates até a ter­
Cada um tem . . . seu próprio d, 1 ra dos filisteus, 1 Rs 4.21. Que a
Co 7 .7 . Os d sáo diversos, l Co soberba não me domine, Sl 19.13.
12.4. D de curar, 1 Co 12.9, 30. Pro­ Domine ele de m ar a mar, Sl 72.8.
curai . . . os melhores d, 1 Co Dominas a fúria do mar, Sl 89.9.
12.31. Eu tenha o d de profetizar, O seu reino dominará sóbre tudo,
1 Co 13.2. Procurai . . . os d espi­ Sl 103.19. Não me domine iniqüi­
rituais, 1 Co 14.1. Desejais d espi­ dade alguma, Sl 119.133. O rico
rituais, 1 Co 14.12. Pelo seu d domina sobre o pobre, Pv 22.7. Os
inefável, 2 Co 9.15. Concedeu d aos governadores dos povos os domi­
homens, Ef 4 .8 . Negligente para nam, Mt 20.25. Todo o povo ficava
com o d que há em ti, 1 Tm 4.14. dominado por éle, Lc 19.48.
Reavives o d de Deus, que há em DOMÍNIO: Poder, autoridade. || D
ti, 2 Tm 1.6. Provaram o d celes­ sóbre os peixes, as aves, os animais,
tial, Hb 6.4. Oferecer assim d como toda a terra, Gn 1.26-28; Sl 8.6.
sacrifícios, Hb 8.3. Conforme o d Compare 1 Co 15.27; Hb 2.8. A
que recebeu, 1 Pe 4.10. Ver Dádi­ Deus pertence o d, Jó 25.2. O teu
va, Presente. d subsiste por tódas as gerações,
DOM DO ESPÍRITO: Recebereis o Sl 145.13. O qual terá d sobre tôda
dom do Espírito Santo, At 2.38. a terra, Dn 2.39. O seu d é de gera­
Isto é o batismo no Espírito Santo, ção em geração, D n 4 .3 . O Altíssi­
compare At 2.33; 10.45; 11.17. Os mo tem d sobre o reino dos homens,
DOMÍNIO 252 DORCAS

Dn 4.25. Altíssimo, cujo d é sempi- Rm 12.7; 14. E x o r t a r , Rm 12.8. I!


terno, Dn 4.34. O seu d não terá A respeito dos dons espirituais, o
fim, Dn 6.26. Foi-lhe dado d , Dn Espírito Santo não quer que sejamos
7.14. O d dos reinos debaixo de ignorantes, 1 Co 12.1. Exorta a
todo o céu, Dn 7.27. Seu d se esten­ procurá-las com zelo, 1 Co 12.31;
derá de mar a mar, Zc 9 .10. A m or­ 14.1, 12, 39. Paulo queria repar­
te já não tem d sobre ele, Rm 6.9. ti-los aos Romanos, Rm 1.11. São
0 pecado não terá d sobre vos. Rm irrevogáveis. Rm 11.29; ver Hb
6.14. A lei tem d sobre o homem, 13.8. Acompanhavam os crentes pri­
Rm 7.1. Não que tenhamos d sóbre mitivos, Mc 16.20; acompanhá-
a vossa fé, 2 Co 1.24. Acima de -los-ão até ao fim do mundo, Mt
todo principado e d , Ef 1.21. A ele 28.20. Cessarão quando vier o que
seja o d pelos séculos, l* P e 5.11. é perfeito, 1 Co 13.8-12.
D O M ÍN IO P R Ó P R IO : T em perança
D O N Z E L A : Mulher virgem. || D com
na Almeida. || Uma das graças cris­ adufes, Sl 68.25. O caminho do
tãs, Pv 25.38; At 24.25; Gl 5.23; homem com uma d , Pv 30.19. Por
Tt 1.8; 2 Pe 1.6. Ver 1 Co 7.9; isso as d te amam, Ct 1.3. Como o
9.25. jovem esposa a d , Is 62.5. Ver M o ç a ,
D O N A T I V O : Dádiva, presente. || A V ir g e m .
ti virá a filha de Tiro trazendo d , D O R : Sofrimento físico ou moral.
Sl 45.12. N ã o é que eu procure o || Em meio de d darás à luz, Gn
d, Fp 4.17. Ver D á d i v a , O f e r t a , 3.16. Minha d está sempre perante
P r e se n te .
mim, Sl 38.17. Homem de d , Is 53.3.
D O N IN H A : Pequeno mamífero car­ As nossas d levou sóbre si, Is 53.4.
niceiro. || Animal i m u n d o , Lv 11.29. Antes que lhe viessem as dores, deu
D O N O : Chefe (de uma casa). || Não
à luz, Is 66.8. Tua d é incurável,
sabeis quando virá o d , Mc 13.35. Jr 30.15. Se há, d , igual a minha,
Quando o d da casa. .. fechado a Lm 1.12. É o princípio das d , Mt
porta, Lc 13.25. Sejam boas d de 24.8. A criação.. . conv d de parto,
casa, 1 Tm 5.14; Tt 2.5. Ver Pos­ Rm 8 . 22(A). T enho. .. incessante d
s u id o r .
no coração, Rm 9.2. Meus filhos,
D O N S D E C U R A R : 1 Co 12.9, 28. por quem de novo sofro d de parto,
Ver C ura d iv in a .
Gl 4.19. Como vem as d de parto,
D O N S D O E S P ÍR IT O : São diversos, 1 Ts 5.3. Nessa c o b iç a ... se ator­
1 Co 12.4. 1. A p a l a v r a d a s a b e ­ mentaram com muitas d , 1 Tm 6.10.
d o r i a , 1 Co 12.8; Lc 12.12; 21.15;
Grávida, grita com as d de parto,
Cl 2.3; 2. A p a l a v r a d o c o n h e c i ­ Ap 12.2. Remordiam as línguas por
m e n t o , 1 Co 12.8; 13.8; Ef 1.18.
causa da d , Ap 16.10. Nem pranto
3. Fé, 1 Co 12.9; Mt 17.20; At nem d , Ap 21.4. Ver S o f r i m e n t o .
3.16; 4. D o n s d e c u r a r , 1 Co 12.9;
D O R , hb. H a b i t a ç ã o : Cidade real de
At 8.7; 5. O p e r a ç õ e s d e m i l a g r e s ,
1 Co 12.10; Jo 14.12; At 19.11; 6 Canaã, 23 km para o sul do monte
P r o fe c ia , 1 Co 12.10; 13.2, 8; Carmelo. O rei Dor ajuntou-se, com
14.1, 3, 4, 24, 31, 39; Rm 12.6; 1 outros reis, contra Israel. Js 11.2.
Tm 4.14; 7. D i s c e r n i m e n t o d e e s p í r i ­ Situada na tribo de Aser, veio a per­
t o s , 1 Co 12.10; 13.2; 8. L í n g u a s , tencer a Manassés, Js 17.11; 19.26.
1 Co 12.10; 13.1, 8; 14.2, 4, 14, 21, Onde Salomão instalou uma das re­
22, 26, 27, 39; 9. I n t e r p r e t a ç ã o de partições fiscais, 1 Rs 4.10. Ver
línguas, 1 Co 12.10; 14.13, 26, 27, mapa 4, A -l.
28; 10. S o c o r r o s , 1 Co 12.28; 13.3; D O R C A S : É uma palavra grega que
Rm 12.8; 11. G o v e r n o s , 1 Co 12.28; significa g a z e l a , em aramaico é T a -
12. M i n i s t é r i o , Rm 12.7; 13. E n s i n a r , b ita , significando também, g a z e l a ,
DORIDO 253 DOXOLOGIA

animal conhecido por sua beleza. tidade de dinheiro ao pai da noiva,


Dorcas foi uma discípula muito ama- não para comprá-la mas para remu­
Ja em Jope, levantada dentre os nerar o pai pela falta da filha. Visto
mortos por Pedro, At 9.36-42. como Jacó não tinha dinheiro para
DORIDO: Magoado. || O meu cora­ dar ao pai da noiva, teve de servir
ção está d, Sl 55.4(A). Labão por um determinado número
DORMENTE: Que dorme. Que de anos, Gn 29.18.
tens, d? Jn 1.6(A). DOUTO: Muito instruído, sábio. |
DORMIR: Descansar no sono, ji Pois Dez vezes mais doutos, Dn 1.20.
já era sol pOsto . . . ali mesmo para DOUTOR: Homem douto, mestre dis-
dormir, Gn 28,11. Ele é deus; pode tinto. S | Assentado no meio dos d,
ser que esteja . . . a dormir, 1 Rs Lc 2.46(A). Gamaliel, d da lei, At
18.27. Que eu não durma o sono 5 . 34(A). Deu uns para pastores e
da morte, Sl 13.3. Por que dormes d, Ef 4.11 (A). Amontoarão d, 2
Senhor? Sl 44.23. Que dormem no Tm 4.3(A). Ver Mestre.
pó da terra. Dn 12.2. J o n a s ... dor­ DOUTRINA: Tudo o que é objeto de
mia profundamente, Jn 1.5. Nao está ensino; disciplina. || Goteje a minha
morta . .. mas dorme, Mt 9.24. d como a chuva, Dt 32.2. A minha
Enquanto . . , dormiam veio o ini­ d é pura, Jó 11.4. Maravilhadas da
migo, Mt 13.25. De santos, que dor­ sua d, Mt 7.28. D que são preceitos,
miam, ressuscitaram, Mt 27.52. E o Mt 15.9. Acautelassem do fermento
roubaram, enquanto dormíamos, Mt da d dos fariseus, Mt 16.12. Uma
28.13. E não poucos que dormem, nova d, Mc 1.27. D que são precei­
1 Co 11.30. As primícias dos que tos de homens, Mc 7.7. Perseveravam
dormem, 1 Co 15.20. Nem todos na d dos apóstolos, At 2.42. Enchestes
dormiremos, 1 Co 15.51. Desperta, Jerusalém de vossa d, At 5.28. Obe­
ó tu que dormes, Ef 5.14. Respeito decer de coração a forma de d, Rm
aos que dormem, 1 Ts 4.13. Jesus, 6.17. Se vos falar por meio de revela­
trará . . . os que dormem, 1 Ts 4.14. ção, ou de..d, 1 Co 14.6. Um tem sal­
Não durmamos como os demais. 1 mo, outro tem d, 1 Co 14,26. Levados
Ts 5.6. Quer vigiemos, quer durma­ ao redor por todo vento de d, Ef 4.14.
mos, 1 Ts 5.10. A sua destruição Segundo os preceitos e d dos homens,
não dorme, 2 Pe 2.3. Ver Dormitar. Cl 2.22. A fim de que não ensinem
DORMITAR: Dormir levemente. Ca­ outra d, 1 Tm 1.3. A sã d, 1 Tm
becear, cochilar. || Não dormitará 1.10; 2 Tm 4.3; Tt 2.1. Alimenta­
aquéle que te guarda, Sl 121.3. Não do da boa d, 1 Tm 4.6. Tem cuida­
dormita nem dorme o guarda de do de ti mesmo e da d, 1 Tm 4.16.
Israel, Sl 121.4. Ver Dormir. Se alguém ensina outra d, 1 Tm 6.3.
DOTÃ, hb. Dois poços: Cidade próxi­ Ornarem a d de Deus, Tt 2.10. Pon­
ma a Siquém, onde venderam José do de parte os princípios elementa­
aos ismaelitas. Gn 37.17. Ver mapa 2, res da d. Hb 6.1. Envolver por d
C-4. várias e estranhas, Hb 13.9. U ltra­
DOTAR: Dar dote. Dar em doação, passa a d de Cristo, 2 Jo 9.
ü Faraó . . . com ela dotara a sua DOXOLOGIA: Hino de louvor a
filha, 1 Rs 9.16. Para dotar de bens Deus. |i Vocábulo usado para de­
os que me amam, Pv 8.21. signar as últimas palavras da Ora­
DOTE: No tempo do Antigo Testa­ ção Dominical: “Teu é o reino, o
mento, o chefe de família escolhia poder e a glória para sempre.
a noiva para seu filho. Ver Gn 24.38; Amém”. Mt 6.13. Compare 1 Cr
28.1. O noivo, ou seu pai, ofere­ 29.11. Ver, também, Sl 41.13; 72.18,
cia um dote, isto é„ uma certa quan­ 19; 89.52; Rm 16.27: Ef 2.20; 1
DOZE 254 DURO

Tm 1.17; Jd 25; Ap 5.13, 14; DUMÁ, hb. Silêncio: 1. Um dos fi­


19.1-3. A Maior Doxología é tirada lhos de Ismael, Gn 25.14. || 2. Uma
de Lc 2.14. cidade de Judá, Js 15.52. Ver mapa
DOZE: Diz-se do número cardinal 2, B-6; mapa 5, B-2. 151, B-6; 302,
formado de dez mais dois. || As pe­ B-2. || 3. Nome simbólico designando
dras serão conforme os n o m e s... d, Edom, Is 21.11. ^
ê x 28.21. Os nomes dos d apóstolos, DUPLAMENTE: Em dobro. || D m or­
Mt 10.2. Em d tronos para julgar tas, desarraigadas, Jd 12.
as d tribos, Mt 19.28. Mais de d DÚPLICE: Duplicado. || O sonho . . .
legiões de anjos, Mt 26.53. Quando d, porque a cousa é estabelecida, Gn
ele atingiu os d anos, Lc 2.42. E 41.32.
deste os d patriarcas, At 7 .8 . E, de­ DUPLICIDADE: DÓbrez, má fé. |j
pois, aos d, 1 Co 15 .5. Ê junto às Aborreço a d, Sl 119.113. Ver Fal­
portas d anjos, Ap 21.12. As d por­ sidade.
tas são de pérolas, A p '21.21. Que DUPLO: Dobrado. || Em mgar da
produz d frutos, Ap 22.2. Ver Nu­ vossa vergonha tereis d honra, Is
mero. 61.7. Ver Dobrado.
DRACMA: Uma moeda grega, de DURA, hb. Círculo: Um campo na
prata, que pesava um dracma, e do província de Babilônia onde Nabuco-
mesmo valor, aproximadamente, do donozor levantou uma imagem de
denário, moeda romana. || A parábo­ ouro, Dn 3.1.
la da dracma perdida, Lc 15.8. Ver DURAÇÃO: Qualidade daquilo que
Dinheiro. dura. || Não tem raiz . . . de pouca
DRAGA: Qualquer instrumento, rede, d. Mc 4.17.
arpão, para tirar algum objeto do DURAR: Permanecer. Continuar a
fundo da água. || Queima incenso existir. Conservar-se no mesmo esta-
à sua d, Hc 1.16(A). do. || A sua misericórdia dura para
sempre, 1 Cr 16.34; Ed 3.11; Sl
DRAGÃO: Monstro fantástico que ge­ 106.1; 107.1; 118.1; 136.1-26;
ralmente se representa com garras 138.8. O conselho do Senhor dura
de leão, asas de águia ou de morce­ para sempre, Sl 33.11. As riquezas
go, e cauda de serpente. || Veneno não duram para sempre, Pv 27.24.
de dragões de serpentes. Dt 32,33(A) DURÁVEL: Que dura muito. || Estão
Personificação de Faraó, Ez 29.3(A). comigo, bens d e justiça, Pv 8.18.
de Satanás, Ap 12.9; 20.2. Em Is Possuirdes vós mesmos patrimônio
51.9 e Ez 29.3 refere-se, talvez, ao superior e d, Hb 10.34.
crocodilo. A palavra traduzida dra­
gão (F) é, muitas vezes chacal nas DUREZA: Qualidade daquilo que é
outras versões. duro. Ação dura, cruel. || A d deste
povo, Dt 9.27. Trata com d os seus
DROMEDÁRIO: Camelo de só uma filhos, Jó 39.16. D de coração, Jr
corcova. Is 60.6; 66.20; Jr 2.23. 23.17; Mt 19.8; Mc 3.5; 16.14;
Ver Camelo. Ef 4.18. Segundo a tua d e coraçãto
DRUSILA: Uma judia, a mais nova impenitente, Rm 2.5.
das três filhas de Herodes Agripa, DURO: Insensível, duro, cruel. || A
que largou seu marido, Aziz, rei da sua ira, pois era d, Gn 49.7. D cer~
Amesa, para casar-se com Cláudio viz, D t 9.13; 31.27; 2 Rs 17.14;
Félix, governador da Judéia. Quando At 7.51. Nabal era d e maligno, 1
Paulo falava a Drusila e a Félix, Sm 25.3. De te dizer d novas, 1 Rs
sobre a justiça, o domínio próprio 14.6. A palavra d suscita a ira, Pv
e o juízo vindouro, Félix ficou ame­ 15.1. D como a sepultura o ciúme,
drontado, At 24.24, 25. Ct 8.6. De d semblante, Ez 2.4.
D ú v id a 255 DUVIDAR

l‘ronte mais d do que a pederneira, DUVIDAR: Ter dúvida, nao saber.


Fz 3.9. D coisa é recalcitrares, At II Homem de pequena fé, por que
26.14. Ver Penoso. duvidaste? Mt 14.31. Se tiverdes fé
DÚVIDA: Incerteza, vaciJaçao, irreso- e não duvidardes, Mt 21.21. Adora­
lução. || Tem d, é condenado, se co- ram; mas alguns duvidaram, Mt
,mer, Rm 14.23. É fora de qualquer 28.17. E não duvidar no seu cora­
d, que o inferior, Hb 7.7. Compa­ ção, Mc 11.23. Não duvidou da pro­
decei-vos de alguns que estão na d, messa, Rm 4.20. Com fé, em nada
Jd 22. duvidando, Tg 1.6.

A RESSURREIÇÃO DO IDIOMA
HEBRAICO

A ressurreição do idioma hebrai­ do essa ressurreição para algum


co, que por mais de dezoito séculos futuro distante.
não era falado como língua diária,
é tão notável como o reavivamento Assim, pois, Deus levantou esse
do próprio Israel. De fato, é im­ homem, nasfcido perto de Vilna, em
portantíssimo fator aglutinador dos 1858, para devolver aos judeus seu
judeus como nação unida. idioma comum. O povo estava es­
palhado entre as nações; falavam
Há cem anos, o hebraico era con­ os idiomas dos povos entre os quais
siderado um idioma morto. Porém, habitavam. Muitos judeus da euro-
os judeus nunca o consideraram pa falavam o iídiche, idioma com
como tal. Era o idioma bíblico e no bases no alemão medieval, Outros
qual proferiam suas orações; e em­ falavam o ladino, alicerçado no es­
bora não o usassem em sua vida panhol medieval. Na primavera de
secular, sempre sentiram que algum 1879, Ben Yehuda (anteriormente
dia voltariam a Sião e falariam o de nome Perlman) publicou um ar­
hebraico. Caberia a Eliezer Ben- tigo no qual propunha que fósse
-Yehuda, um judeu europeu, de­ fundado um estado judaico na Pa­
monstrar que chegara o momento de lestina, e que o idioma desse es­
reviver o hehraico, não postergan­ tado fosse o hebraico. Os judeus
A RESSURREIÇÃO DO IDIOMA HEBRAICO

mais piedosos ficaram chocados ante cial do governo do idioma hebraico.


a sugestão: para èles era um sacri­ Sua principal obra, porém, foi a de
légio usar o idioma da Bíblia na coligir material para um dicionário
linguagem diária. Alguns deles fa­ hebraico em dezessete volumes,
lavam o hebraico, mas apenas aos atualmente em extenso uso.
sábados. Ben-Yehuda, porém, esta­ Para reviver o idioma hebraico
va resolvido, convicto de que a foi mister criar muitas palavras no­
idéia era boa. vas para consumo moderno, parti­
Impelido por uma força sobrena­ cularmente nas áreas industrial,
tural (embora sem dúvida incons­ tecnológica e profissional. O vo­
ciente do fato) o jovem abandonou cabulário hebraico da Bíblia conta
seus estudos de medicina na Sor- com apenas 7.704 vocábulos diferen­
bonne, em Paris, e, para consterna­ tes. Esse vocabulário se tem mul­
ção de seus parentes e amigos, tiplicado por diversas vezes. A
partiu com todos os seus pertences Academia do Idioma Hebraico tem
para Jerusalém. Em 1880, a cami­ registrado o uso de cèrca de trinta
nho da Palestina, escreveu: “Hoje mil palavras.
falamos idiomas estrangeiros, ama­ A tarefa de ensinar o idioma aos
nhã todos falaremos o hebraico”. imigrantes judeus tem sido gigan­
tesca; os israelenses, porém, com
Conseguiu estabelecer a primeira vigor e recursos característicos, têm
família de fala hebraica na Pales­ criado métodos rápidos de aprendi­
tina, após um lapso de dezoito zagem. Por meio desses métodos
séculos. Em breve, outras famílias modernos, os imigrantes são capa­
recém-chegadas seguiam o exem­ zes de aprender o idioma em cinco
plo. Pouco a pouco o hebraico se meses. Entre os dezessete jornais
foi tornando idioma da conversação diários de Israel, publicados em
diária em vários centros judaicos, hebraico, há um que usa hebraico
até que seu uso se tornou genera­ simplificado, com vogais, para be­
lizado. Por volta de 1918, cerca de nefício dos imigrantes que ainda
quarenta por cento dos judeus da não podem ler o hebraico regular,
Palestina falava o hebraico . Em em que a maioria das vogais é omi­
cerca de 1948, essa porcentagem tida . Também lições em hebraico
havia aumentado para oitenta por e boletins de noticias, em hebraico
cento. Atualmente ca^ula-se que simples são lançadas ao ar pe'a
noventa e cinco por cento da popu­ rádio nacional.
lação pode comunicar-se em hebrai­ Todo o judeu em Israel é exorta­
co em suas atividades diárias, em­ do a aprender o hebraico sendo
bora muitos ainda falem outros esse o idioma em que se ministram
idiomas em seus lares e possam ler as au’as em todas as escolas judai­
publicações diárias em idiomas es­ cas ainda que o árabe seja usado
trangeiros . por professores nas escolas onde S2
Eliezer Ben-Yehuda criou a pri­ ensina o árabe. Os cidadãos árabes
meira escola não-religiosa onde em Israel não são forçados a apren­
todas as matérias eram ensinadas der o hebraico. Há plena liberda­
em hebraico. Também fundou e de para cada raça manter a sua
operou quatro jornais em hebraico, própria cultura e tradição. Selos,
e foi o instrumento que estabeleceu moedas e papel-moeda exibem ins­
o conselho do idioma hebraico que, crições tanto em hebraico como em
em 1954, tornou-se a academia ofi­ árabe.
SIS®

ÉFESO: E m prim eiro p la n o o s restos d o teatro o n d e “ t o d o s a u m a v o z gritaram por


e s p a ç o de q u a s e d uas horas: G r a n d e é a D i a n a d o s e f é s i o s ” , A t 1 9 . 3 4 .

EBAL: O monte Ebal está situado enquanto os no monte Ebal anun­


52 km ao norte de Jerusalém e 10 ciavam maldições contra os que a
km ao sudeste da cidade de Sama- violassem, Dt 11.29; 27.11-26; Js
ria. Israel levantou no monte Ebal 8.33-35. Ver mapa 2, C-4; mapa
o primeiro altar, depois de entrar na 4,B-1.
Terra da Promissao, Dt 27.2-8; Js ÉBANO: Árvore da família das eba-
8.30-32. O monte Ebal, com uma náceas. A madeira é dura, preta e
altura de 915 metros, fica no lado pesada, muito usada na marcenaria.
norte e o monte Gerizim, com 855 Importada da índia, Ez 27 15. Pau
metros de altura, no lado sul do preto (A)" Ver pág. 630
vale fértil onde está situada Nablus, EBEDE, hb. Escravo: 1. Pai de Gaal,
a antiga Siquém. Os dois montes, que se revoltou contra Abimeleque,
Ebal e Gerizim, estão tão pertos um Jz 9.28. || 2. Um dos que voltaram
do outro, que o povo pode ouvir, com Esdras, Ne 8.6.
de um monte ao outro, a leitura da EBEDE-MELEQUE, hb. Servo do rei:
lei. Moisés ordenou que o povo de O etíope que salvou Jeremias da cis­
Israel ficasse, uma metade no monte terna, Jr 38.7.
Ebal e a outra no monte Gerizim. EBENÉZER, hb. Pedra de auxílio: 1.
Os que estavam no monte Gerizim Onde os filisteus venceram Israel, 1
deviam proferir bênçãos sòbre os Sm 4 .1 . Ver mapa 4,A-2, || 2. To­
que observassem fielmente a lei, mou Samuel uma pedra, e lhe cha-

257
ÉBER 258 ÉDEN

mou Ebenézer, e disse: Até aqui nos templada da sua velhice. Depois de
ajudou o Senhor, 1 Sm 7.12. se entregar ao egoísmo e à sensuali­
ÉBER, hb. Região além: 1. Um bis­ dade e sofrer a penalidade em fas-
neto de Sem, Gn 10.21. O vccábulo tio e aborrecimento de vida, Salo­
quer dizer o povo, ou tribo, que mão apresenta neste livro a lição
veio do outro lado do rio, o Eufra- que Deus o ensinou. As divisões:
tes. 2. Um gadita, 1 Cr 5.13. “Vaidade de vaidades! Tudo é vai­
3 Dois benjamitas, 1 Cr 8.12,22. dade” é a sua primeira lição; a últi­
4. Um sacerdote, cabeça de fa­ ma é: “De tudo o que se tem ouvi­
mília que voltou de Babilônia, Ne do, a suma é: Teme a Deus e guarda
12 .20 . os Seus mandamentos; porque isto
EBES, hb. Brancura: Uma das cidades é o dever de todo h o m e m .. Caps.
de Issacar, Js 19.20. 1.2; 12.13,14.
EBIASAFE, hb. Pai de ajuntamento: ECLESIÁSTICO: Este livro apócrifo
Um coatita, 1 Cr 6.37. é uma coletânea de máximas extraí­
ÉBRIO: Transtornado pelas bebidas. das da prática, das virtudes e da
|| Cambalear como é, Jó 12.25. A direção da vida. Foi declarado ca­
comer e beber com é, Mt 24.49. nônico pelo concilio de Trerito.
ECCE HOMO: Latim, “Eis o homem!” ECROM, hb. Extirpação: A mais se­
tentrional das cinco cidades perten­
Jo 19.5. As palavras de Pilatos, ao centes aos príncipes dos filisteus, Js
apresentar Cristo, coroado de espi­ 13.3. Destinada a Judá, Js 15.11,
nhos e vestido de púrpura. 45, 46. A arca de Deus enviada a
ECLESIASTES, O LIVRO DO: Isto Ecrom, 1 Sm 5.10. Os israelitas, de­
é, O Livro do Pregador. Em grego, pois de Davi matar a Golias, perse­
ekklesiastes, aquele que fala à assem­ guiram os filisteus até Ecrom, 1 Sm
bléia, o pregador, o grande orador. 17.52. Lugar santo para culto de
Intitulava-se este livro assim, talvez, Baal-Zebube, 2 Rs 1.2. Sua destrui­
porque Salomão, depois do tempo ção predita, Am 1.8; Sf 2.4. Ver
que passou afastado de Deus, ensi­ mapa 2,B-5; mapa 5,A-1.
nava publicamente as lições apren­ ÉDEN, hb. Deleite: 1. O primeiro
didas de suas experiências. Eclesias­ habitat do homem; no Setuaginto, ò
tes, como O Livro De Jó, é uma co­ Paraíso. Terra fértil e vicejante, Gn
leção de pensamentos filosóficos. Jó 2.9; onde a figueira era indígena,
era um homem que passou por so­ Gn 3.7; e onde havia toda sorte de
frimentos terríveis para um triunfo animais e aves, Gn 2.19. Onde o
glorioso, ao passo que Eclesiastes, o Senhor Deus plantou um jardim, Gn
pregador (Salomão), passou de luxo 2.8. Da banda do Oriente, Gn 2.8.
e glória para as profundezas de Do Éden saía um rio repartindo-se
tristeza c desespero. A autoria: É em quatro braços: o Pisom, o Giom,
de Salomão, 1.1.16; 2.7,9; 12.9; o Tigre e o Eufrates, Gn 2.10-14.
Comp. 1 Rs 4.29-34. A chave: Vai­ O lugar exato é desconhecido atual­
dade, 2.11. A palavra aparece so­ mente. O homem lançado fora do
mente uma vez no capítulo 3 e no 5, jardim do Éden, Gn 3.23. O Senhor
mas repetidamente nos demais. Quer fará o deserto de Sião como o Éden,
dizer coisas vãs, fúteis. Cantares per­ Is 51.3. Esta terra desolada ficou
tence ao tempo da mocidade de Salo­ como Jardim do Éden, Ez 36.35. A
mão, Provérbios representa a* sabedo­ terra é como jardim do Éden, J1
ria da sua vida madura, e Eclesiastes 2.3. || 2. Um levita no tempo de
registra os sentimentos da vida con­ Ezequias, 2 Cr 29.12. Ver Jardim.
iniR 259 EFA

KDER, hb. Rebanho: 1. Lugar entre a igreja, 1 Co 14.4. Edificados sobre


Itclém e Hebrom, Gn 35.19,21. || 0 fundamento dos apóstolos. Ef 2.20.
2. Uma cidade no extremo sul de Edificados para habitação de Deus,
Judá, Js 15.21. || 3. Um benjamita, Ef 2.22, Nele radicados e edificados,
I Gr 8.15. || 4. Um Ievita, filho de Cl 2.7. Edificai-vos reciprocamente,
Musi, 1 Cr 23.23. 1 Ts 5.11. Sois edificados casa espi­
EDIFICAÇÃO: Ato ou efeito de edi- ritual, 1 Pe 2.5. Edificando-vos na
íicar, de construir. Palavra usada vossa fé santíssima, Jd 20. Ver Cons­
tanto literal como figuradamente. || truir, Erguer.
Seguimos as coisas da paz e também EDIFÍCIO: Construção destinada a
da e, Rm 14.19. Agrade ao próximo habitação, ao alojamento de reparti­
no que é bom para e, Rm 15.2. ções, etc. || E de Deus sois vós, 1
Para a e da igreja, 1 Co 14.12. Co 3.9. Temos da parte de Deus
vScja tudo feito para e. 1 Co 14.26. um e, 2 Co 5.1. Todo e bem ajusta­
Autoridade, a qual o Senhor nos do cresce. Ef 2.21.
conferiu para e, 2 Co 10.8; 13.10, EDOM, hb. Vermelho: 1. Nome dado
Tudo, ó amados, para vossa e, 2 Co a Esaú, Gn 25.30. || 2. Região com
12.19. Concedeu u n s . . . para a e 160 km de comprimento por 30 km
do corpo de Cristo, Ef 4.11,12. Uni­ de largura. Estendia-se desde o mar
camente a que for boa para e, Ef Morto até ao mar Vermelho. Ver
4.29. mapa 5, B-2. Ocupada pelos des­
EDIFICADOR: Que edifica. || Os e cendentes de Esaú, Gn 36.6-9. Pri­
de Salomão, 1 Rs 5.18. Os e do tem­ mitivamente chamada o monte de
plo, Ed 3.10. Deus é o arquiteto c Seir, e habitado pelos horeus, Gn 14.
e, Hb 11.10. A pedra que os e re­ 6; D t 2.12. No Novo Testamento co­
provaram, 1 Pe 2.7(A). Ver Arqui­ nhecido pelo nome de Iduméia, Mc
teto, Construtor. 3.8. Recusou deixar Israel passar por
EDIFICAR: Construir, instituir, ins­ seu território. Nm 20.18. Os edomi-
truir. || Edifiquemos para nós uma tas subjugados por Davi, 2 Sm 8.14.
cidade, Gn 11.4. Edificar-lhe-ei uma Profecias contra Edom, Is 34.; Jr
casa estável. 1 Sm 2.35. Edificar- 49.7-22; Ez 25.12-14; Am 1.11.
me-ás tu casa para minha habitação, Quem é este que vem de Edom?
2 Sm 7.5. Assim edificávamos o Is 63.1. Ver mapa 2* D-7.
muro, Ne 4 .6 . O Senhor edificou a EDREI, hb. Fortaleza: 1. Uma das
Sião Sl 102.16. Se o Senhor não cidades de Ogue, rei de Basã, perto
edificar a casa, Sl 127.1. Edifiquei de Astarote, Js 12.4. Ver mapa 3,
para mim casas, Ec 2.4. Tempo de C-2. || 2. Lugar não identificado,
edificar, Ec 3.3. Edificou a sua casa perto de Guedes, Js 19.37.
sobre a rocha, Mt 7.24. Edificando EDUCAÇÃO: Ato de educar. || Escri­
uma casa, cavou, Lc 6.48. Começou tura . . . para e na justiça, 2 Tm
a construir e não pôde acabar, Lc 3.16. Ver Instrução.
14.30. Graça, que tem poder para EDUCAR: Desenvolver as faculdades
vos edificar, At 20.32. Para não físicas, intelectuais e morais. || Moisés
edificar sobre fundamento alheio, Rm foi educado em toda, At 7.22. Edu­
15.20. Se o que alguém edifica so­ cando-nos para que . . . vivamos, Tt
bre fundamento, 1 Co 3.12,, Lan­ 2.12. Ver Instruir.
c e i . . . outro edifica, 1 Co 3.10. Veja EFA: O efa (aproximadamente 35 li­
como edifica, 1 Co 3.10. O amor tros) era a unidade das medidas para
edifica, 1 Co 8.1. Fala aos homens secos, e igual ao bato, a unidade
edificando, 1 Co 14.3. Em outra das medidas para líquidos, Ez 45.11.
língua, a si mesmo se edifica, 1 Tereis balanças justas, efa justo e
Co 14.4. O que profetiza edifica bato justo, Ez 45.10. A visão da
EFÁ 260 ÉFESO

mulher e o efa, Zc 5.5-11. Ver M e­ carta circular, escrita para todas as


didas de capacidade. igrejas da Ásia. Éfeso, sendo a cidade
EFÁ, hb. Trevas: 1. Um dos descen­ principal, seu nome, por fim entrou
dentes de Abraão e Quetura, Gn permanentemente na sua saudação.
25.4. Mencionado em Is 60.6. || 2. Alguns opinam, também, que é a
Uma concubina de Calebe, 1 Cr 2.46. epístola aos de Laodicéia, Cl 4.16.
|| 3. Um dos descendentes de Judá, A chave: Cinco vezes ocorre nesta
1 Cr 2.47, epístola a frase “As regiões celes­
EFAI, hb. Fatigado: Um netofatita tiais,” 1.3,20; 2.6; 3.10; 6.12. Esta
cujos filhos permaneceram com Ge- é chamada: “A epístola do terceiro
dalias e foram mortos por Ismael, céu de Paulo,” “Os Alpes do Novo
Jr 40.8. Testamento.” A palavra “graça” apa­
EFATÁ: Vocábulo aramaico, que quer rece doze vezes; a epístola é real­
dizer: Abre-te, Mc 7.34. mente “O Evangelho da Graça de
EFEITO: Realização, resultado. Com Deus.” A palavra “riqueza” é igual­
efeito, quer dizer, realmente. . || O mente repetida muitas vezes: “a ri­
e da justiça será paz, Is 32.17. Co­ queza da Sua graça,” 1.7; 2.7. “A
nhecido, com c, antes da fundação, riqueza da Sua glória,” 1.18; 3.16;
1 Pe 1.20. “insondáveis riquezas de Cristo.” 3.8.
EFER, hb. Uma corça nova: 1. Um As divisões: I . Saudação, 1.1,2. II.
descendente de Abraão e Quetura, Doutrina: A posição do crente “em
Gn 25.4. || 2. O terceiro filho de Cristo” e nas regiões celestiais” pela
Ezra, 1 Cr 4.17. || 3. Um guerreiro, graça, 1.3 a 3.21. III. Prática: O
homem famoso e cabeça de sua famí­ andar e o combate do crente cheio
lia na tribo de Manassés, 1 Cr 5.23, de Espírito, 4.1 a 6.20. IV. Tíquico,
24. || 4. Um dos valentes de* Davi, o portador da epístola, 6.21,22. V.
1 Cr 11.36. A conclusão, 6.23,24.
EFES-DAMIM: Um lugar entre Socó ÉFESO: Capital da província romana,
e Azeca, onde os filisteus se acampa­ Ásia, e com Antioquia da Síria e
vam na ocasião de Davi matar G o­ Alexandria do Egito, uma das três
lias, 1 Sm 17.1. maiores cidades do litoral leste do
EFÉSIO: Pessoa natural ou residente mar Mediterrâneo. Seu teatro com­
da cidade de Éfeso, At 19.28,34; portava 24 mil pessoas assentadas.
21.29. Era a cidade da deusa Diana, cujo
EFÉSIOS, EPÍSTOLA DE PAULO templo era uma das sete maravilhas
AOS: Uma das três escritas da sua do mundo. Seus cultos eram “impuros
prisão em Roma, ver At 28.16; e vergonhosos.” Paulo visitou a Éfe­
Ef 3.1; 4.1; 6.20. Há, registradas so, At 18.19. Apoio em Éfeso, At
nas Escrituras, três mensagens diri­ 18.24. Paulo permaneceu lá dois
gidas aos efésios: 1) De Paulo aos anos, At 19.10. Diana deusa dos efé­
presbíteros da igreja de Éfeso, At sios. At 19.28. Demétrio excitou um
20.18-35. 2) A epístola do mesmo grande tumulto em Éfeso, At 19.23.
apóstolo. 3) A carta de Cristo, Ap Discurso de Paulo aos presbíteros de
2.1-7. O autor: O apóstolo Paulo, Ef Éfeso, At 20.18-35. Paulo lutou com
1.1. Apesar de Paulo trabalhar mais feras em Éfeso, 1 Co 15.32. Trófimo
de dois anos em Éfeso, não há nesta o efésio, At 21.29. Paulo aprovei­
epístola qualquer saudação aos seus tava as grandes multidões que afluiam
muitos amigos. Ainda mais as pa- de toda parte, para lhes proclamar
iávras “em Éfeso” açarecem em so­ a Cristo. Deus abençoou com mila­
mente um dos três manuscritos mais gres extraordinários; o prestígio de
antigos. Alguns comentadores acham Diana começou a diminuir. Os que
que esta epístola servia como uma praticavam artes mágicas queimaram
efetuar 261 EGITO

seus livros até os seus preços mon- Efraim, 2 Sm 18.6. Uma floresta ao
liirein a 50 mil denários. Éfeso se oriente do Jordão, perto de Jabes-
tornou mais e mais o centro do mun­ Gileade. Tornou-se memorável pela
do cristão. A igreja em Éfeso era batalha que se travou entre Davi e
uma das sete da Ásia, Ap 1.11. A o rebelde exército de Absalão. 11 5.
carta à igreja em Eféso, Ap 2.1-7. Montanhas de Efraim, Js 17.15(A).
Ver mapa 6, D-2; também pag 756 Montanha de Efraim, Js 19.50;
EFETUAR: Realizar. |[ Poder . . . para 20.7(A). A região montanhosa que
efetuarem curas, Lc 9.1. Não, porém, se estende de norte a sul pelas terras
o efetuá-lo, Rm 7.18. Efetua em vós de Efraim. Era fértil o solo tanto
lanto o querer, Fp 2.13. Ver Rea­ das rampas orientais como das oci­
lizar. dentais. Ver mapa 2, C-4.
EFICÁCIA: Qualidade daquilo que é EFRAIM . PORTA DE: Uma das por­
eficaz. || Segundo a e do poder que, tas de Jerusalém, 2 Rs 14.13; Ne
Fp 3.21. A sua e que o p e r a ... em 8.16, Ocupava, talvez, o mesmo lugar
mim, Cl 1.29. Por sua e, a $úplica da atual Porta de Damasco.
do justo, Tg 5.16. EFRATA, hb. Terra frutífera: 1. O
EFICAZ: Que produz muito. || O vosso antigo nome de Belém de Judá, Rt
conforto . . . se torna e, 2 Co 1.6. 4.11. Onde faleceu Raquel, Gn 35 .16,
EFICAZMENTE: De modo eficaz. || 19; 48.7. E tu, Belém Efrata, Mq
Aquele que operou e em Pedro, Gl 5.2; Mt 2.6. Ver mapa 1, H-3. ü
2 . 8. 2. Mulher de Calebe, 1 Cr 2.19.
EFÍGIE: Mt 22.20, A cabeça de uma EFRATEU: Habitante de Belém, Rt
grande personagem estampada numa 1.2; 1 Sm 17.12.
moeda. Ver Imagem. EFROM, hb. Pertencente ao corço: 1 .
ÉFODE: O pai de Haniel, um príncipe 0 heteu a quem Abraão comprou o
de Manassés, Nm 34.23. campo e a caverna de Macpela para
EFODE(A): Ver Estola sacerdotal. sepultar a Sara, Gn 23.17, 18. | 2.
EFRAIM, hb. Fértil: 1. O segundo Uma das cidades tomadas de Jero-
fiího de José e Azenate, filha de Po- boao rei de Israel por Abias, rei de
tífera, sacerdote de Om, Gn 41.50-52, Judá, 2 Cr 13.19.
Efraim e seu irmão, Manassés, foram EGÍPCIO: Indivíduo natural do Egito.
adotados por Jacó e considerados seus || Uma serva e, por nome Hagar, Gn
filhos, cada um se tornando cabeça 16.1. As hebréias não são como as
de uma das tribos de Israel. Gn 48.5. e, ê x 1.19. Certo e espancava um
Efraim e Manassés abençoados por hebreu, ê x 2.11. Um e nos livrou,
Jacó, Gn 48,13-20. || 2. A tribo ê x 2.19. Nem aborrecerás o e, Dt
de Efraim, Nm 2.18. O censo no 23.7. Não és tu o e, At 21.38. Os
deserto, Nm 1.33; 26.37. Abençoa­ e foram tragados de todo, Hb 11.29.
da por Moisés. Dt 33.17. Á herança EGITO, gr. Aegyptus, a terra do Nilo:
de Efraim, Js 16. Ver mapa 2, C-4. Chamado em hebraico, Mizraim (ver
Depois da revolta das dez tribos 1 Cr 1.8); pelos próprios egípcios,
os nomes Israel e Efraim tornaram- Kam-t; pelos cananeus, Misru e, às
se sinônimos, a tribo de Efraim fa­ vêzes a terra de Cão, Sl 105.23,27;
zendo parte preeminente das dez. 106.22, O Egito é um país ao su­
Ver Is 7.2, 9, 17; Os 9.3-17. Entre doeste da Palestina e da Síria. A
as tribos restauradas, Ez 48.5. || 3. divisa entre o Egito e a Palestina
Uma cidade na vizinhança da herda­ não é uma alta cordilheira nem um
de de Absalão, 2 Sm 13.23. É, tal­ grande rio, mas apenas um arroio
vez, a mesma cidade para onde Jesus que se chama o ribeiro (ou o rio) do
se retirou no tempo de grande per­ Egito, Nm 34.5; Js 15.4,47. O país
seguição, Jo 11.54. || 4. Bosque de é um vale relativamente estreito, do-
EGITO 262 EL

minado pelas cordilheiras arábicas e EGLÁ, hb. Novilha: Mulher de Davi


líbica e pelo meio do qual corre o e mãe de Itreão. 2 Sm 3.5.
Nilo, que o fecunda com as suas EGLAIM: Is 15.8. Uma cidade moa-
inundações regulares, depois de o ter bita.
formado com as suas aluvioes. A sua EGLOM, hb. Vitela: 1. Rei dos moa-
civilização, uma das mais antigas, bitas que oprimiu Israel durante 18
atingiu, nos tempos dos faraós, um
alto grau de perfeição nas artes, nas anos. Foi morto por Eúde, Jz 3.12-30.
ciências e nas letras. Algumas cida- || 2. Uma cidade real de Canaã,
V
destruída por Josué, Js 10.3-35;
des e lugares do Egito, mencionados
12.12. Ver mapa 2, B-5; mapa 5, A -l.
nas Escrituras, são: Alexandria, At
EGOÍSTA: Pessoa que trata exclusi­
27.6. Áven, Ez 30.17. Baal-Zefom.
vamente de si e dos seus interesses.
ê x 14.2. Gósen, Gn 45.10. Mênfis,
Os homens serão e, avarentos, 2 Tm
Os 9.6. Nô, ou Tebas, Na 3.8. Om, 3.2. Ver Interesselro.
Gn 41.45. Patros, Is 11.11. Pitom, *

EIA (A): Interj. Para estimular, exci­


êx 1.11. Ramessés, ê x 1.11. Sim,
tar. Exprime também espanto irônico.
Ez 30.15. Sucote, Êx 12.37. Tafnes,
II Jó 39.25(A); Tg 5.1(A).
Ez 30.18. Zoã. Nm 13.22. Fauna:
EIRA: Porção de terreno liso e duro,
chacais, hienas, rapôsas. hipopótamos,
ou lage, em que se secam, debulham
crocodilos, búfalos, camelos^ drome­
e limpam cereais e legumes. || O
dários, burros e cavalos. Agricultura:
pranto na e de Atade, Gn 50.11.
Cultivavam-se trigo, cevada, lentilhas,
Porei uma porção de lã na e, Jz
tâmaras, azeitonas, romãs, figos, ce­
6.37. Esta itòite alimpará a cevada
bolas, alhos, pepinos, melões, linho.
na e, Rt 3.2. Saqueiam as e, 1 Sm
|| Abraão no Egito, Gn 12.10. José
23.1. Altar na e de Araúna, 2 Sm
no Egito, Gn 37.28. Israel no Egito,
24.18. Babilônia é como a e, Jr
Gn 47.27. A opressão dos filhos de
51.33. Como a palha das e, Dn
Tsrael no Egito, ê x 1.11. As pragas,
2.35. Limpará completamente a sua
ê x 7. a 12. O êxodo, ê x 12.37.
e, M t 3.12 Ver pág. 381.
Os filhos de Israel querem voltar ao
EIRADO: Espaço descoberto sobre
Egito, Nm 14. Salomão aparentou-se
uma casa. |j Subir ao e, e os escon­
com o rei do Egito, 1 Rs 3.1. Jero-
dera, Js 2.6. Melhor é morar no
boão fugiu para o Egito, 1 Rs 11.40.
canto do e, Pv 21.9. Proclamai-o
Sisaque, rei do Egito, subiu contra
dos e, M t 10.27. Sobre o e não
Jerusalém, 1 Rs 14.25. O rei do Egi­
desça, Mt 24.17. Descobriram o e . ..
to matou o rei Josias, 2 Rs 23.29.
baixaram o leito, Mc 2.4. Subiu
Os cavalos de Salomão vinham do
Egito. 2 Cr 1.16. Profecia contra o Pedro ao e, A t 10.9.
EIS: Aqui está; vède. || Eis-me aqui,
Egito, Is 19. Judeus moradores do
Gn 22.11; 46.2; Êx 3.4; Is 6.8.
Egito, Jr 44.1. Toma o menino e
Ei-lo aqui! . . . Não vades, Lc 17.23.
sua mãe, foge para o Egito, Mt 2.13.
Do Egito chamei o meu Filho, Mt Disse-lhes Pilatos: Eis o homem!
Jo 19.5. Eis aqui o vosso rei, Jo
2.15. Judeus de todas as n a ç õ e s...
do Egito, A t 2.10. Maiores riquezas 19.14. Ei& aí o teu filho . . . Eis aí
do que os tesouros do Egito, Hb tua mãe, Jo 19.26,27.
11.26. Pela fé Moisés abandonou o EIXO: Peça sobre qual gira alguma
Egito, Hb 11.27. Cidade que, espi­ cousa. || Lança era como o e do
ritualmente, se chama Sodoma e tecelão, 1 Sm 17.7.
Egito, Ap 11.8. Ver mapa 6, E-4. EL: Ver Deus, os nomes de.
ELÁ 263 ELEAZAR

ELÁ, hb. Carvalho: 1. Um príncipe 1 Cr 6.26. || 5. Ainda outro levita,


de Edom, Gn 36.41. |] 2. Um ofi­ 1 Cr 9.16. |1 6. Um dos valentes
cial de Salomão, 1 Rs 4.18. || 3. de Davi, 1 Cr 12.6. || 7. Outro levita,
Um filho de Calebe, 1 Cr 4.15. || 1. Cr 15.23. || 8. Um valente “o
4. Um benjamita, 1 Cr 9.8. || 5. segundo depois do rei” Acaz, 2 Cr
O pai de Oséias, último rei de Israel, 28.7.
2 Rs 15.30. || 6. O quarto rei de ELCOSITA: Naum o elcosita, Na 1.1.
Israel, 1 Rs 16.6-14. Há, na Síria, uma cidade chamada
ELÁ, O VALE DE: Um vale de Alkus, onde, conforme a tradição,
Judá onde Davi matou Golias, 1 Sm nasceu e foi enterrado o profeta
17.2. Ver mapa 2, B-5; mapa 5, B-l. Naum.
ELAMITAS: Ed 4 .9 ; At 2.9. Habi­ ELDA, hb. Deus chamou: Um dos fi­
tantes de um país ao sul da Assíria lhos de Midiã. Gn 25.4.
h ao leste da Pérsia. Era um dos ELDADE, hb. Deus ama: Um dos
principais países antes de Babilônia. setenta que, com Medade, profetizou
Gn 14.1,9; Is 11.11; 21.2. Ver no arraial, Nm 11.26.
Elão. ELEADA: Um descendente de Efraim,
ELANÃ, hb. Deus é clemente: 1. Um 1 Cr 7.20.
valente de Davi, filho de Dodó, 1 ELEADE: Um efraimita morto pelos
Cr 11.26. || 2. Um soldado valente homens de Gate, 1 Cr 7.21.
de Davi. que feriu o gigante Lami, ELEAL: Uma cidade edificada pelos
irmão de Golias, 1 Cr 20.5. rubenitas, Nm 32.37. Ver mapa 2,
ELÃO, hb. Alto: 1. O filho primo­ D-5; mapa 5, C-l.
gênito de Sem,* Gn 10.22. O território ELEASÁ: ^
1. Um descendente de
ocupado por seus descendentes era Judá, 1 Cr 2.40. || 2. Um descen­
conhecido como Elão. Ver Elamitas. dente de Saul 1 Cr 8.37.
II 2. Um Benjamita, 1 Cr 8.24. || ELEAZAR, hb. Deus ajudou: 1. Um
3. Um porteiro do Templo, 1 Cr filho de Arão e Eliseba, ê x 6.23.
26.3. || 4. Chefes de famílias que Pai de Finéias, ê x 6.25. Escolhido,
voltaram de Babilônia, Ed 2.7,31. || com Arão e seus três irmãos, para
5. Um chefe do povo, Ne 10.14. oficiar como sacerdote, ê x 28.1. Su­
6. Um sacerdote, Ne 12.42. Ver cessor de Arão. como sumo sacerdote,
mapa 1, E-3. Nm 20.25. Ajudou Moisés em le­
ELASA, hb. Deus fêz: 1. Um dos que vantar o censo, Nm 26.1. Depois
tinham mulher estrangeira, Ed 10.22. de Israel entrar na terra de Canaã,
|| 2. Um filho de Safã, Jr 29.3. tomou parte na repartição das terras,
ELASAR: Uma cidade nos domínios Js 14.1. Sepultado em Gibeá, Js
de Arioque e outros reis de Babilô­ 24.33. || 2. Um filho de Abinadabe
nia, Gn 14.1. consagrado para guardar a arca do
ELATE: D t 2.8. Um porto de Edom, Senhor, enquanto permanecia na casa
no mar vermelho. de seu pai, em Quiriate-Jearim, 1 Sm
EL-BETEL, hb. Deus de Betei: O 7.1. || 3. Um filho de Dodó e um
nome que Jacó deu ao lugar onde dos três valentes de Davi, 2 Sm 23.9.
tivera a visão em Luz. Gn 35.7. 4. Um dos filhos de Merari, 1 Cr
ELCANA, hb. Possessão de Deus: 1. 23.21. || 5. Um sacerdote que acom­
Um filho de Corá, ê x 6.24. || 2. panhou Esdras na volta de Babilônia,
O pai de Samuel, 1 Sm 1 . 1. |[ 3. Um Ed 8.33. || 6. Um sacerdote que
Icvita, 1 Cr 6.23. | 4. Outro levita, tomou parte na dedicação dos muros
ELEFANTE 264 ELEVAR

de Jerusalém* Ne 12.42. || 7. Ante­ eles, At 15.22. Eleito pelas igrejas,


passado na genealogia de Jesus Cris­ 2 Co 8.19. Ver Escolher, Predestinar.
to, Mt 1.15. ELEIÇÃO: Escolha, preferência. || O
ELEFANTE: Gênero de mamíferos propósito de Deus, quanto à e. Rm
proboscídeos, e herbívoros, com duas 9.11. Um remanescente segundo a
espécies, uma da África e a outra e da graça, Rm 11.5. Mas a e o
da índia. A da África atinge cinco alcançou, Rm 11.7. Quanto à e, ama­
dos, Rm 11.28. Reconhecendo, ama­
:.£?■".? . ■'..... . dos de Deus, a nossa e, 1 Ts 1.4.
«'■ ........ . Confirmar a vossa vocação e e, 2 Pe
<..xs .: . - í :ss V. v•S>\ s .•>'
. v~ •'.........
1.10. Ver Predestinação, Presciência.
ELEITO: Escolhido. || Saul, o e do
Senhor, 2 Sm 21.6. Enganar, se pos­
sível, os próprios e, Mt 24.24. Por
causa dos e que ele escolheu, abre­
viou, Mc 13.20. Acusação contra os
e de Deus, Rm 8.33. Revesti-vos
como e de Deus, Cl 3.12. Os anjos
e, 1 Tm 5.21. Tudo suporto por
causa dos e, 2 Tm 2.10. A fé que
é dos e de Deus, Tt 1.1. E se­
gundo a presciência de Deus, 1 Pe
1.2. P e d r a ... para com Deus e e
preciosa, 1 Pe 2.4,6. Sois raça e,
1 Pe 2.9. O presbítero à senhora e, 2
Jo 1. Filhos da tua irmã e, 2 Jo 13.
Os chamados, e e fiéis que se acham
com ele, Ap 17.14. Ver Escolhido.
IL-ELOHE-ISRAEL (B): Deus o Deus
de Israel (R). nome que Jacó deu a
um altar que levantara no campo
que comprara dos filhos de Hamor,
Gn 33.20.
ELEMENTO: Corpo simples, formado
de uma única substância, considerada J '

ELEFANTE indecomponível, como o ouro, a


prata, o cobre, o oxigênio, etc. || Os
metros de altura. As defesas dos ele­ e se desfarão abrasados, 2 Pe 3.10.
fantes fornecem o marfim. Mas não ELEVAÇÃO: Ação ou efeito de elevar.
se encontra a palavra elefante nas || Para queda e e de muitos, Lc
Escrituras. Ver Marfim. 2.34(A).
ELEFE, hb. Boi: Uma cidade de Ben­ ELEVADO: Sublime, nobre. || O mais
jamim. Js 18.28. c entre os reis, Sl 89.27. Sobremodo
ELEGANTE: Que tem graça, nobreza, e acima de todos os deus, Sl 97.9.
distinção. || Há três que têm passo e, Tal conhecimento é . . . sobremodo e,
Pv 30.29. Sl 139.6. Ver Alto.
ELEGER: Escolher, preferir. || Ele- ELEVAR: Fazer subir, levantar. |] A
geste a Abrão, Ne 9.7. Elegera a ti, Senhor, elevo a minha alma, Sl
Israel, Is 14.1. Jacó, a quem elegi, 25.1. Elevo os olhos para os montes,
Is 41.8. Duas famílias, que o Senhor Sl 121.1. O monte da casa do Se­
elegeu, Jr 33.24. Elegeram Estêvão, nhor . . . se elevará sobre, Is 2.2.
At 6.5. Tendo elegido homens dentre Cafarnaum. elevar-te-ás, Mt 11.23.
ELI 265 ELIASIBE

Que é elevado entre os homens, é || 4. Neto de Zorobabel, na geneo-


abominação, Lc 16.15. Sendo elevado logia de Jesus, Mt 1.13. 5. Filho
para o céu, Lc 24.51. Elevado às de Meleá, na genealogia de Jesus,
alturas, At 1.9. Lc 3.30.
ELI, hb. Meu Deus: EH, Eli, lemá sa- ELIAS, hb. Cujo Deus é Jeová: t . O
bactâni, que quer dizer: Deus meu, profeta, tesbita, morador de Gileade,
Deus meu, por que me desamparaste. 1 Rs 17.1. Predisse ao rei Acabe,
Uma das sete expressões enunciadas uma grande seca, 1 Rs 17.1. Escon-
na cruz, Mt 27.46. Compare Mc deu~se junto à torrente de Querite,
15.34; Sl 22.1. Ver EIoí. 1 Rs 17.5. Corvos o sustentaram
ELI: Sumo sacerdote, 1 Sm 1.9. Era, milagrosamente, 1 Rs 17.6. Alimen­
também, o décimo quarto juiz; julgou tado pela viúva dc Sarepta, 1 Rs
a Israel quarenta anos, 1 Sm 4.18. 17.9. Ressuscitou o filho dessa viú­
Abençoou Ana na casa do Senhor, va, 1 Rs 17.21. Enfrentou os profe­
1 Sm 1.17. O menino, Samuel, com tas de Baal no monte Carmelo, 1
e!e no Templo, 1 Sm 2.11; 3.1. Não Rs 18.20. Matou esses profetas, 1
repreendia seus filhos, 1 Sm 2.17; Rs 18.40. Orou para que chovesse,
3.13. A profecia contra sua casa, 1 1 Rs 18.41-46; Tg 5.18. Ameaçado
Sm 2.31. Seus filhos, Hofni e Finéias, por Jezabel, fugiu a Horebe, 1 Rs 19.
mortos, 1 Sm 4.11. Sua morte, 1 Sm 8. Ouviu um murmúrio tranqüilo e
4.18. suave, 1 Rs 19.12. Ungiu Hazael, Jeú
ELIÃ, hb. Deus é nosso parente: 1. e Eliseu, 1 Rs 19.15-19. Repreendeu
Pai de Bate-Seba, 2 Sm 11.3. || 2. Acabe, 1 Rs 21.19. Vestia-se de pélos,
Um dos 30 valentes de Davi, 2 Sm com os lombos cingidos dum cinto
23.34. de couro, 2 Rs 1.8. Mandou que
ELIABA, hb. Deus escondeu: Um dos descesse fogo do céu para consumir
30 valentes de Davi, 2 Sm 23.32. os soldados do rei Acazias, 2 Rs
ELIABE, hb. Deus é pai: 1. Chefe da 1.9-12. Dividiu as águas do Jordão,
tribo de Zebulom no êxodo, Nm 1.9. 2 Rs 2.8. Subiu ao céu, 2 Rs 2.11.
|| 2. Um rubenita, pai de Data e Na transfiguração de Cristo, Mt 17.3.
Abira, Nm 16.12. || 3. O irmão 0 espírito de Elias repousa sobre
mais velho de Davi, 1 Sm 16.6. || Eliseu, 2 Rs 2.15. Eu vos enviarei o
4. Um levita, antepassado de Samuel, profeta Elias, antes que venha o gran­
1 Cr 6.27. || 5. Um valente, ga- de e terrível dia do Senhor, Ml 4.5.
dita, de Davi, 1 Cr 12.9. || 6. Um João é o mesmo Elias, que estava
músico da tribo de Levi„ 1 Cr para vir, Mt 11.14. Uns dizem: Elias,
15.18,20. Mt 16.14. Elias já veio. Mt 17.12.
ELIADA, hb. Deus conhece: 1. Um Diziam: Ele chama por Elias, Mt
filho de Davi. 2 Sm 5.16. || 2. O 27.47. No espírito e poder de Elias,
pai de Rezom, adversário de Salo­ Lc 1.17. És tu Elias? Ele disse: Não
mão, 1 Rs 11.23. || 3. Um benja­ sou, Jo 1.21. Elias, como insta pe­
mita, capitão de 200 mil soldados, de rante Deus, Rm 11.2. Elias era
Josafá, 2 Cr 17.17. homem semelhante a nós, Tg 5.17.
ELIAQUIM, hb. Deus estabeleceu: 1. II 2. Um benjamita, filho de Jeorão,
Filho de Hilquis, mordomo de Eze- 1 Cr 8.27.
quias, Is 22.20; 2 Rs 18.18^26,37. ELIASAFE, hb. Deus acrescentou: 1.
Enviado, coberto de pano de saco, Chefe da tribo de Gade, Nm 1.14.
ao profeta Isaías, 2 Rs 19.2. || 2. || 2. Chefe da casa dos gersonitas,
O nome original de Jeoaquim, rei Nm 3.24.
dc Judá, 2 Rs 23.34. |] 3. Um dos ELIASIBE, hb. Deus restaura: 1. Des­
sacerdotes que assistiram à dedicação cendente de Salomão, 1 Cr 3.24. ||
tios muros de Jerusalém, Ne 12.41. 2. Chefe do urtdécimo turno de sa­
ELIATA 266 ELISEU

cerdotes, 1 Cr 24.12. || 3. Um sumo também, Barjesus, que significa filho


sacerdote, Ne 3.1. j| 4. Três outros de Jesus, At 13.6.
homens com este nome, Ed 10.24 ELIEMELEQUE, hb. Meu Deus é rei:
27, 36. 0 marido de Noemi, sogra de Rute,
ELIATA, hb. Deus veio: Um músico no tempo dos Juizes, Rt 1.2,3.
do Templo, 1 Cr 25.4. ELIMINAR: Excluir, suprimir, matar.
ELICA: Um dos trinta valentes de || Sejais eliminados da boa terra, Dt
Davi, 2 Sm 23.25. 11.17. Eliminarei Jerusalém, como
ELIEL, hb. Meu Deus é Deus: 1, 2 e quem elimina a sujeira, 2 Rs 21.13.
3. Valentes de Davi, 1 Cr 11.46, 47; Perversos serão eliminados da terra,
12.11. || 4. Um cabeça de família Pv 2.22. Procuravam eliminá-lo, Lc
na tribo de Manassés, 1 Cr 5.24. |] 5, 19.47.
6. Dois descendentes dè Benjamim, ELIOENAI, hb. Meus olhos estão em
1 Cr 8.20. 22. || 7. Um filho de Jeová: 1. Um porteiro do Templo.
Hebrom, 1 Cr 15.9. |] 8. Um levita, 1 Cr 26.3. || 2. Um chefe de família
I Cr 6.34. que voltou de Babilônia, Ed 8.4.
ELIENAI: Chefe de uma família ben­ ELIOREFE: Um cronista de Salomão,
jamita, 1 Cr 8.20. 1 Rs 4.3.
ELIÉZER, hb. Deus é auxílio: 1. Um ELISÁ: 1. Um neto de Noé, Gn
homem de Damasco, mordomo de 10.4. || 2. Ilhas que exportavam
Abraão, Gn 15.2. O mais antigo azul e púrpura, perto, talvez, da
servo de Abraão, que governava tudo Grécia, Ez 27.7.
o que este possuía, era, talvez, Elié- ELISAFÃ, hb. Deus nos protegeu: 1 .
zer, Gn 24.2. i! 2. O segundo filho Um príncipe dos coatitas, Nm 3.30.
de Moisés e Zípora, êx 18.4. || 3. || 2. Um príncipe da tribo de Zebu-
Um neto de Benjamim, 1 Cr 7.8. lom, Nm 34.25.
II 4. Um sacerdote que ajudou a ELISAFATE, hb. Deus é juiz: Um
levar a arca para Jerusalém, 1 Cr daqueles que figuravam na campanha
15.24. || 5. Filho de Zicri, chefe para pôr Joás no trono usurpado por
sobre os rubenitas, 1 Cr 27.16. ||. Atalia, 2 Cr 23.1.
6. Filho de Dodava, que profetizou ELISAMA, hb. Deus ouviu: 1. Avô
contra Josafá, 2 Cr 20.37. || 7. Um de Josué e chefe da tribo de Efraim,
no deserto, Nm 1.10; 7.48. || 2.
dos mensageiros que Esdras enviou Um filho de Davi, 2 Sm 5.16. || 3.
a Ido, Ed 8.16. || 8, 9 e 10. Outros Outro filho de Davi. que vem com
com o nome de Eliézer, Ed 10.18, o nome de Elisua noutras listas, 1 Cr
23, 31. || 11. Na genealogia de Jesus 3.6. || 4. Um da família real, e
Cristo, Lc 3 .29. avô de Ismael, que matou a Gedalias,
ELIFAL, hb. Deus é o nosso juiz: Um 2 Rs 25.25. || 5. Um homem da
dos valentes de Davi, 1 Cr 11.35. tribo de Judá, 1 Cr 2.41. || 6. Um
ELIFAZ, hb. Deus é sua força: 1. Um dos homens apontados por Josafá,
dos filhos de Esaú, Gn 36.4. || 2. para ensinarem a lei, 2 Cr 17.8. ||
O primeiro dos três amigos de Jó, 7. Um escrivão no reinado de Jeoa-
que chegaram para consolá-lo, Jó quim, Jr 36.12.
2 . 11. ELISEBA, hb. Deus da promessa:
ELIFELEU: Um dos músicos do Tem­ Esposa de Aarao e mãe de Nadabe,
plo, 1 Cr 15.21. Abiú, Eleazar e Itamar, ê x 6.23.
ELIM, hb. Terebintos: O segundo acam­ ELISEU, hb. Deus é Salvação: Servo
pamento dos israelitas, Êx 15.27. e sucessor de Elias, 2 Rs 2.15; 3.11.
ELIMAS, hb. Sábio: O mágico que Sua chamada, 1 Rs 19.19. Dividiu
procurou afastar o proconsul. em as águas do Jordão, 2 Rs 2.14. Tor­
Chipre, da fép At 13.8. Chamava-se, nou saudáveis as águas de Jericó, 2
KLIÜ 267 EMAGRECER

Rs 2.19. Duas ursas despedaçaram Um dos- príncipes que rogaram ao


42 meninos que zombavam de Eliseu, rei que não queimasse o rolo, Jr
2 Rs 2.24. Aumentou o azeite da 36.25. Este é, talvez, o mesmo do
viúva, 2 Rs 4.4. Reviveu o filho da ntf 1. || Outros do mesmo nome, Ed
8.16.
ELOGIAR: Louvar. || Elogiou o se­
nhor o administrador infiel, Lc 16.8.
ELOHIM: Ver, Deus, os nomes de.
ELOÍ: Mc 15.34. Eli em hebraico;
Eloí em aramaico. Ver Deus, os no­
mes de; Eli.
ELOM, hb. Terebinto: 1. Um heteu e
sogro de Esaú, Gn 26.34. || 2. Um
dos filhos de Zebulom, Gn 46.14.
|| 3. O décimo primeiro Juiz de
Israel, julgou dez anos, Jz 12.11. ||
4. Um a cidade da tribo de Dã, Js
Um bananal peito dc Jeiicó, reyado pelas
águas que Eliseu tornou saudáveis. Estas 19.43.
águas permanecem saudáveis e a terra fértil ELONITAS: Descendentes de Elom,
até hoje. um dos filhos de Zebulom, Nm
26.26; G n 46.14.
sunamita, 2 Rs 4.34. Purificou o co­ ELOQÜENTE: Que tem talento de
zinhado, 2 Rs 4.38. Multiplicou os convencer, exaltar ou comover. ||
pães, 2 Rs 4.42. Curou Naama da Moisés disse: Eu nunca fui e, êx
lepra, 2 Rs 5.10. Fêz flutuar um 4.10. Apoio, homem e, At 18.24.
machado, 2 Rs 6.6. Feriu o exército ELPAAL, hb. Deus operando mara­
dos siros, de cegueira, 2 Rs 6.18. vilhas: Um descendente de Benjamim,
Suas profecias, 2 Rs 7 .1 ; 8.10; 13.17. 1 Cr 8.11.
Sua morte, 2 Rs 13.20. Um cadáver ELPELETE: Um dos filhos de Davi,
que tocou os ossos de Eliseu, reviveu, 1 Cr 14.5.
2 Rs 13.21. Havia muitos leprosos ELTECOM, hb. Deus é firmeza: Uma
nos dias de Eliseu, Lc 4.27. cidade de Judá, Js 15.59.
ELIÜ, hb. Ele é Deus: 1. Bisavô de ELTEQUE, hb. Deus é um terror: Um
Samuèl, 1 Sm 1.1. || 2. Um dos lugar na herança de Dã, Js 19.44.
que se uniram a Davi em Ziclague, Ver mapa 5, A -l.
1 Cr 12.20. || 3. Um porteiro, 1 Cr ELTOLADE, hb. Raça: Uma cidade
26.7. || 4. Um dos irmãos de Davi, de Judá, Js 15.30.
1 Cr 27.18. |! 5. Um dos amigos ELUCIDAÇÃO: Esclarecimento, ex­
de Jó, Jó 32.2. plicação. || Nenhuma profecia . . . de
ELIÚDE, hb. Dèus meu louvor: N a particular e, 2 Pe 1.20.
genealogia de Jesus Cristo, Mt 1.14. ELUL: Ne 6.15. O sexto mês do ano.
ELIZUR, hb. Deus é uma rocha: Um Ver Ano.
príncipe da tribo de Rúben, Nm ELUZAI, hb. Deus é a minha força:
1.5; 2.10. Um dos valentes de Davi, 1 Cr 12.5.
ELMADÃ: Um homem na genealogia ELZABADE, hb. Deus deu: 1. O
de Jesus Cristo, Lc 3.28. nono dos heróis gaditas de Davi, 1
ELMO: Espécie de capacete. || Apre­ Cr 12.12. || 2. Um dos porteiros do
sentai-vos com e, Jr 46.4. Templo, 1 Cr 26.7.
ELNAÃO, hb. Deus é alegria: O pai EMAGRECER: Tornar magro. || A
de dois valentes de Davi, l_Cr 11.46. minha carne emagrece, Sl 109.24(A).
ELNATÃ, hb. Deus deu: 1* Avô ma­ Emagreço, emagreço, ai de mim! Is
terno de Joaquim, 2 Rs 24.8. || 2. 2 4 . 16(A).
EMANUEL 268 EMENDAR

EMANUEL, hb. Deus conosco: Is EMBOSCADA: Lugar em que alguém


7.14; 8.8; Mt 1.23. se esconde para assaltar outrem. ||
EMARANHADO: Embaraçado. || Ela Josué usou este ardil na conquista
se ateará no e da floresta, Is 9 . 18(A). de Ai, Js 8. Abimeleque os pôs de
EMAÚS, hb. Águas quentes: Uma e, Jz 9.43. Israel pôs e em redor
aldeia distante de Jerusalém 60 es­ de Gibeá, Jz 20.29. Jeroboão ordenou
tádios, ou 12 km, Lc 24.13. aos que estavam de e, 2 Cr 13.13.
EMBAIXADA: Deputação a um so­ Pôs o Senhor e, 2 Cr 20.22. Reforçai
berano. || Envia-lhe uma e, pedindo a guarda, colocai- sentinelas, preparai
condições de paz, Lc 14.32. Envia­ e, Jr 51.12.
ram após ele uma c, dizendo: Não EMBOTAR: Tirar o gume a; perder
queremos que este reine sobre nós» 0 fio, o gume. || Comer uvas verdes
Lc 19.14. os dentes se embotarão, Jr 31.30.
EMBAIXADOR: O título mais eleva­ EMBRANQUECER: Tornar branco. ||
do de representante diplomático de Para serem provados, purificados, e
um soberano ou de um estado junto embranquecidos, Dn 11.35; 12.10.
a outro soberano ou estado. || Os EMBRAVECER: Enfurecer-se. || Con­
gibeonitas, fingindo-se c, foram ter tra o Todo-poderoso se embraveccu,
com Josué, Js 9.4. E de Babilônia Jó 15.25 (A).
enviados a Ezequias. 2 Cr 32.31. EMBRIAGAR: Tornar ébrio, || A
Neco enviou e (mensageiros) a Jo- minha espada se embriagou, Is 34.5.
sias, 2 Cr 35.21. O c fiel é medicina, Zombando, diziam: Estão embriaga­
Pv 13.17. Que envia’e por mar em dos, At 2.13. Não vos embriagueis
navios de papiro, Is 18.2. Os e já com vinho. Ef 5.18. É de noite que
chegaram a Hanes, Is 30.4. No Novo se embriagam, 1 Ts 5,7. A mulher
Testamento, figuradamente: Somos e embriagada com o sangue, Ap 17.6.
cm nome de Cristo, 2 Co 5.20. Sou EMBRIAGUEZ: Condenada, Pv 20 1;
e em cadeias, Ef 6.20. 23.21, 29-35; Is 5.11, 22; 28.1-7; J1
EMBALSAMAR: Introd uzir num ca­ 1.5; Am 6.6; Lc 21.34; Rm 13.13;
dáver substâncias balsâmicas, para que 1 Co 5.11; Gl 5.21; Ef 5.18; 1 Pe
se nao corrompa. || Jacó e José foram 4.3. || O que a bededice produz,
embalsamados, Gn 50.2,26. Com­ Pv 21.17; 23.21, 29, 30; Is 28.7; Os
praram aromas para embalsamar o 7.5; Rm 13.13. || O castigo pela
corpo de Cristo, Mc 16.1. Guardas bebedice, Dt 21.20, 21; Mt 24.40-51;
isto para o dia em que me embal­ Lc 12.45. 46; 1 Co 6.10; Gi 5.21.
samarem, Jo 12.7. Ver 2 Cr 16.14; || Exemplos de embriaguez: Noé, Gn
Jo 19.40. 9.21; Ló, Gn 19.33; Nabal, 1 Sm
EMBARAÇAR: Estorvar, impedir, di­ 25.36; Urias, 2 Sm 11.13; Elá, 1
ficultar. | Os pequeninos, não os Rs 16.9; Ben-Hadade, 1 Rs 20.16;
embaraceis, Mc 10.14. Belsazar, Dn 5.4; os coríntios, 1 Co
EMBARAÇO: Impedimento. || Deixe­ 11.21. Ver Bebedice.
mos todo o e, Hb 12.1 (A). EMBRUTECIDO: Tornado bruto, bru­
EMBEBEDAR: Tornar-se bêbedo. | tal, estúpido. || Eu estava e. . . como
Davi . . . o embebedou, 2 Sm 11.13. um irracional, Sl 73.22.
Que o embebeda para lhe contem­ EMBUSTE: Mentira artificiosa. Ardil.
plar, Hc 2.15. Que se embebedaram || Será o último e pior que o primeiro,
os que habitam, Ap 17.2. Ver Em ­ Mt 27.64.
briagar, EMENDAR: Corrigir, reformar. || O
EMBEBER: Fazer penetrar por um lí­ servo não se emendará com palavras,
quido. || Uma esponja e, tendo-a Pv 29.19. Emendai os vossos cami­
embebido, Mt 27.48. nhos, Jr 7.3; 26.13. Ver Corrigir,
EMBOÇO: Ver Argamassa. Retificar.
EMEQUE-QUEZIZ 269 ENAQUINS

EMEQUE-QUEZIZ, hb. Vale de Que- EMPREGAR: Fazer uso de. || Todo o


ziz: Uma cidade da tribo de Benja­ homem emprega força para entrar,
mim, Js 18.21. Lc 1 6 .16(A).
EMERGIR: Sair de onde estava mer­ EMPRESTAR: Confiar por certo tem­
gulhado. || Besta . . . emergir do po o uso de (alguma cousa) com a
abismo, Ap 17.8. obrigação de ser restituído. || Se
EMINÊNCIA, Superioridade, excelên­ emprestares d in h eiro .. . ao pobre. .
cia, elevação moral. || Por todos os nao impõe juros, Êx 22.25. Assim
que estão em e, 1 Tm 2.2(A). emprestarás a muitas nações, mas não
EMINS: D t 2.9,10. Um povo de ele­ tomarás empréstimos, Dt 15.6. Al­
vada estatura. Ver Gigantes. Ver gum pobre... lhe abrirás de todo a
também mapa 1, H-3. tua mão e lhe emprestarás, Dt 15.8.
EMISSÁRIO; Que serve de emissão oit Vai pede emprestadas vasilhas, 2 Rs
escoamento. Mensageiro. || O bode e, 4.3. Ditoso o homem que se compa­
Lv 16.8. Ver Azazel. Observando-o dece e empresta, Sl 112.5. Quem se
. . . subornaram e, Lc 20.20, Raabe, compadece do pobre ao Senhor em­
quando acolheu os e, Tg 2.25 presta, Pv 19.17. O que toma empres­
EMOR. hb. Jumento: O sepulcro que tado é servo do que empresta, gv
Abraão comprara aos filhos de Emor, 22.7. Não voltes as costas ao qtie
At 7.16. Ver Hamor. deseja que lhe emprestes, Mt 5.42. Se
EMPALIDECER: Tornar-se pálido. || emprestas àqueles de quem esperais
Todos os rostos empalidecem, J1 2.6. receber, Lc 6.34. Amigo, cmpresta-
EMPEDERNIDO: Endurecido, || Al­ me três pães, Lc 11.5.
guns deles se mostravam e, At 19.9. EMPROADO: Altivo. || Andam de
EMPENHAR: Fazer toda a diligência. pescoço e, Is 3.16.
|| Os meus ministros se empenhariam EMPURRÃO: Ato de empurrar. || Um
por mim, Jo 18.36. Enpenhai-vos por e para aquele cujos pés, Jó 12.5.
ser achados . . . em paz, 2 Pe 3.14. EMPURRAR: Impelir com violência.
EMPENHO: Desejo. || Com grande e || Empurrar a outrem com ódio, Nm
estou zelando por Jerusalém, Zc 1. 14. 35.20. Empurram-me violentamente
Ver Diligência. para me fazer cair Sl 118.13.
EMPERRAR: Endurecer, encravar. EMUDECER: Deixar de se fazer ouvir.
Emperrou-lhes as rodas dos carros, || Pela grandeza do teu braço emude­
Êx 14.25. cem como pedra, Êx 15.16. Disse ao
EMPLASTRO: Medicamento sólido e mar:... emudece! Mc 4.39. Seus com­
consistente que amolece com o calor panheiros . . . pararam emudecidos,
e adere à parte doente. || Como e At 9.7. Façais emudecer a ignorân­
sobre a úlcera, Is 38.21. cia, 1 Pe 2 .15.
EMPOBRECER: Tornar pobre. || Se EMULAÇÃO: Sentimento que incita a
teu irmão empobrecer, Lv 25.25. O imitar ou a exceder outrem. || Inci­
Senhor empobrece e enriquece, 1 Sm tar à e os do meu povo, Rm 11.14.
2.7. O que trabalha com mão remis- ENÃ, hb. Que tem olhos: Um príncipe
sa empobrece, Pv 10.4. Nao ames o de Naftali, Nm 1.15.
sono, para que não empobreças, Pv ENAIM, hb. Duas fontes: Uma cidade
20.13. Quem ama os prazeres empo­ entre Adulã e Timna, Gn 38.14.
brecerá, Pv 21.17. ENAMORAR: Apaixonar-se. |) Amnom
EMPOBRECIDO: E, não venha a fur­ . . . se enamorou dela, 2 Sm 13.1.
tar. Pv 30.9. Ver Pobre. ENAQUE, hb. O pescoço comprido: O
EMPOLADO: Encapelado, enfurecido pai dos enaquins, Nm 13.33.
(o mar). || Quebrarão as tuas ondas ENAQUINS: Nm 13.33; Dt 1.28. Ver
Jó 38.11 (A). Gigantes.
ENCALHAR 270 ENCOBERTO

ENCALHAR: Fazer dar cm seco (o ENCARQUILHADO: Rugoso, enruga­


navio). || Encalhar ali o navio. At do, ressequido. || Já me tornaste e,
27.39. Jó 16.8.
ENCAMINHAR: Pôr a caminho; di- ENCARREGAR: Dar (cargo, emprego
rigir-se a algum lugar. || As nações ou ocupação). | O Senhor .. . me
se encaminham para a tua luz, Is encarregou de lhe edificar, Ed 1.2.
60.3. Encaminhai-o em paz, 1 Co Aos quais encarregaremos deste ser­
16.11. viço, At 6.3. O evangelho . . . do
ENCANECIDO: Que tem cãs; grisa­ qual fui encarregado, 1 Tm 1.11.
lho. || Há entre nós e e idosos, Jó ENCERRAR:^ Fechar dentro de algu­
15.10. ma cousa. Pôr limite a. || Encerradas
ENCANTADOR: Que faz encantamen­ e seladas até o tempo do fim, Dn
tos. || Faraó mandou vir os sábios e 12.9. Eu encerrava em prisão, At
e, êx 7.11. Vossos adivinhos, aos 22.19; 26.10. Deus a todos encerrou
vossos sonhadores, aos vossos agou- na desobediência, Rm 11.32. Encer­
reiros e aos vossos e, Jr 27.9. Man­ rou tudo sob o pecado, Gl 3.22. Sob
dou chamar os magos, os e, os feiticei­ a tutela da lei, e nela encerrados, Gl
ros, Dn 2.2. Ver Advinhaçao, Feiti­ 3.23. Ver Findar, Terminar.
ceiro, Mágico, Necromante. ENCHENTE: Aumento considerável
ENCANTAMENTO: Ação de encantar, da massa de água de uma corrente
por artes mágicas. Levando consigo fluvial. || Vindo a e, arrojou-se o rio
o preço dos e, Nm 22.7. Contra Jacó contra aquela casa, Lc 6.48.
não vale e, Nm 23.23. Da abundân­ ENCHER: Tornar cheio. || A glória do
cia dos teus e, Is 47.9. Áspides contra Senhor encheu o tabernáculo, Êx
quais não há e, Jr 8.17. Ver Adivi­ 40.34. A glória do Senhor encheu a
nhação. casa, 2 Cr 5.14. Não encho eu os
ENCARCERADO: Aquele que está céus e a terra? Jr 23.24. A glória
preso, metido em cárcere. || O Senhor do Senhor enchia o templo, Ez 43.5.
liberta os e, Sl 146.7. Nem do seu A terra se encherá do conhecimento
e que sou eu, 2 Tm 1.8. Compade- da glória do Senhor; Hc 2.14. Enchei
cestes dos e, Hb 10.34. Lembrai-vos vós. . . a medida de vossos pais, Mt
dos e, Hb 13.3. Ver Preso. 23.32. Estava de encher-se de água,
ENCARCERAR: Encerrar em cárcere; Mc 4.37. Encheu de bens os famintos,
pôr em prisão. || João ainda não tinha Lc 1.53. Encheram-se de medo, Lc
sido encarcerado, Jo 3.24. Ver Cati­ 9.34. Enchei dágua as talhas, Jo 2.7.
var, Prender. Pedro cheio do Espírito, At 4.8.
ENCARGO: Obrigação. || Tome outro Enchestes Jerusalém de vossa doutri­
o seu e, At 1.20. Maior e além des­ na A t 5.28. Deus . . . vos encha de
tas cousas essenciais, At 15.28. Ver todo o gózo, Rm 15.13. A tudo enche
Cargo. em todas as cousas, Ef 1.23. Para
ENCARNAÇÃO: Ato em que Deus encher todas as cousas, Ef 4.10.
se fez homem, unindo a natureza di­ Enchei-vos do Espírito, Ef 5.18.
vina à humana. || O Verbo era Enchendo sempre a medida de seus
D e u s ... O Verbo se fez carne, Jo pecados, 1 Ts 2.16.
1.1 e 14. Ele, subsistindo em forma ENCOBERTO: Que se não deixa ver.
de D eus. . . se esvasiou, Fp 2.5-9. || As cousas e pertencem ao Senhor,
Deus enviou Seu Filho, nascido de D t 29.29. Repreensão franca do que
mulher, Gl 4.4. o amor e Pv, 27 .5. Nada há e, que
ENCARNADO: Vermelho, còr de não venha, Mt 10.26. Evangelho . . .
carne viva. || Atou um fio e, Gn e, é para os que se perdem que está
38.28. Ver Escarlate. Vermelho. e. 2 Co 4.3.
ENCOBRIR 271 EN-EGLAIM

ENCOBRIR: Esconder, ocultar. || Pe- ENCRUZILHADA: Ponto em que se


ço-te que mo não encubras, 1 Sm cruzam caminhos. || Para as e*
3.17. Encobrir a transgressão adqui­ convidai, M t 22.9.
re amor. Pv 17.9. O sentido . . . era- E N C U R T A R : Tornar curto. || Ter-se-ia
lhes encoberto, Lc 18.34. encurtado a mão do Senhor? Nm
ENCOLERIZAR: Zangar-se, encher-se 11.23.
de cólera. || O insensato encoleriza-se, ENCURVAR: T ornar curvo. Fig.
Pv 14.16. Ver Enfurecer, Irritar. 'Humilhar. || Debaixo dele se encur-
ENCOLHER: Encurtar, diminuir. ^ vam os auxiliadores, Jó 9.13.
Acaso se encolheu tanto a minha mão. ENDEM ONINHADO: Uma pessoa
Is 50.2. A mão do Senhor nao está possessa e dominada por um dem ô­
encolhida, Is 59.1. nio. || Trouxeram-lhe e, Mt 4.24;
ENCOMENDAR: Pedir proteção para. 8.16; 9.32. Minha filha está horri­
|| Depois de orar com jejuns, os enco­ velmente e, Mt 35.22. Dois e gadare-
mendaram ao Senhor, At 14.23. P a r­ nos, M t 8,28. Um mudo e, Mt 9.32.
tiu encomendado pelos irmãos à gra­ U m e cego, M t 12.22. Um e em Ca-
ça, At 15.40. Encomendo-vos ao Se­ farnaum, Mc 1.23.
nhor, At 20.32. Encomendem as suas ENDIREITAR: Tornar direito. || R e­
almas ao fiel Criador, 1 Pe 4.19. conhece-o . . . e eíe endireitará as
ENCONTRAR: Topar com, ir de tuas veredas, Pv 3. 6. Endireitai as
encontro a, deparar casualmente. || suas veredas, Mt 3.3. Ela imediata­
Um leão o encontrou no caminho, 1 mente se endireitou, Lc 13,13.
Rs 13.24. Encontraram-se a graça e ENDIVIDADO: Que tem dívidas. ||
a verdade, Sl 85.10. Melhor é encon- Ajuntaram-se a ele . . . todo homem
trar-se uma ursa roubada dos filhos, e, 1 Sm 22.2.
Pv 17.12. O rico e o pobre se encon­ EN-DOR, hb. Fonte da dor: Uma vila
tram, Pv 22.2. Prepara-te, ó Israel, a 6 km ao sueste de Nazaré, na heran­
para te encontrares com o teu Deus, ça de Manassés, Js 17.11. Onde
Am 4.12. Sairam a encontrar-se com morava a médium que o rei Saul
o noivo, Mt 25.1. Encontrareis uma consultou, 1 Sa 28.7. Onde pereceram
criança envolta, Lc 2.12. Seja encon­ os soldados de Sísera, fugindo depois
trado fiel. 1 Co 4.2. Ver Achar, da derrota em Quisom, Sl 83.10. Ver
Deparar, Obter. mapa 2, C-3; mapa 4, B-l.
ENCONTRO: Ato de encontrar. || O ENDRO: Os hipócritas pagavam escru­
e do Senhor nos ares, 1 Ts 4.17, pulosamente o dízimo desta planta de
Melquizedeque . . . que saiu ao e de sementes aromáticas, Mt 23.23.
Abraão, Hb 7.1. ENDURECER: T ornar duro. || O cora­
ENCOSTAR: Apoiar, firmar. || As co­ ção, Êx 4.21; 7 .3 ; 10.1,27; 11.10;
lunas . . . para que me encoste a Sl 95,8; Pv 28.14; Mt 13.15; Jo
elas, Jz 16.26. Encostando a mão à 12.40; H b 3.8. A cerviz, Pv 29.1;
parede, fosse mordido, Am 5.19. Jr 7.26. Os ouvidos, Is 6.10. Endu­
Advinham . . . e ainda se encostam rece a quem lhe apraz, Rm 9.18. Os
ao Senhor, Mq 3.11. demais foram endurecidos, Rm 11.7.
ENCRAVAR: Fazer penetrar à força Endurecido pelo engano do pecado,
c profundamente. Segurar com cravo Hb 3.13.
ou prego. |! A pedra encravou-se-lhe ENDURECIMENTO: Ato ou efeito de
na testa. 1 Sm 17.49. Encravá-lo com endurecer. || Do Senhor vinha o e
a lança, ao chão, 1 Sm 26.8. Encra­ dos seus corações, Js 11.20. E em
vando-o na cruz, Cl 2.14. parte a Israel, Rm 11.25.
ENCRUZAR: Pôr em form a de cruz. EN-EGLAIM, hb. Fonte de bezerros:
II Um pouco para encruzar os braços, Um lugar perto do mar Morto, não
Pv 6.10: 24.33. longe de En-Gedi, Ez 47.10.
ENEGRECER 272 ENGANAR
*
ENEGRECER: Tornar negro. || Os 40.22; o rei de Ai, Js 8.29; os sete
céus, 1 Rs 18.45; Jr 4.28. O dia, Jó filhos de Saul, 2 Sm 21.9; Hamã, Et
3 .5; Mq 3 .6. Ver Negridão, Negrume. 7.10. É provável que a palavra tra­
ENÉIAS, lat. Curado: Paralítico cura­ duzida forca, quer dizer pau agudo
do em Lida, At 9.34. em que o condenado era espetado. A
ENFADAR: Produzir aborrecimento, vítima era empalada no chão e levan
nojo, enfado a. || Nao sejas freqüen­ tada depois perante o povo que
te na casa do teu próximo, para que assistia.
não se enfade, Pv* 25.17. Enfadais o ENFRAQUECER: Tornar-se fraco;
Senhor com vossas palavras, Ml 2.17. perder a força. || Então me enfra­
ENFADO: Ato ou efeito de enfadar. quecerei, e serei como qualquer outro
Aborrecimento. || Nasce para o e homem, Jz 16.7. O mundo enfraque­
como as faíscas, Jó 5.7. Na muita ce e se murcha, Is 24.4. Sem enfra­
sabedoria há muito e, Ec 1.18. O quecer na fé . . . seu corpo amorteci­
muito estudar é e%Ec 12.12. do, Rm 4.19. Quem enfraquece, que
ENFAIXAR: Cingir ou envolver com também eu não enfraqueça 2 Co
tira. || Enfaixou-o e o deitou numa 11.29. Ver Debilitar.
manjedoura, Lc 2.7. ENFREAR: Pôr freio a; domar; do­
ENFASTIAR: Aborrecer-se; enfadar- minar. || Enfrearei a minha boca,
se. || A sua alma se enfastiou dos Sl 39.1 (A).
meus estatutos, Lv 26.43(A). ENFRENTAR: Encarar. Defrontar. |
ENFATUADO: Cheio de si, vaidoso. || Eu não poderia enfrentar a sua ma­
E sem motivo algum na sua mente, jestade. Jó 31.23.
Cl 2.18. É e, nada entende, 1 Tm ENFURECER: Tornar furioso. I| Por
6.4. E, antes amigos dos prazeres, 2 que se enfurecem os gentios, SI 2.1;
Tm 3 .4. At 4.25. Enfureceram e queriam m a­
ENFEITAR: Adornar; encher de ata­ tá-los, At 5.33. Enfureciam-se nos
vios. || Como noiva que se enfeita, seus corações, At 7.54. As nações se
Is 61.10. enfureceram, Ap 11.18. E, demasia­
ENFEITE: Ornamento. || E de ouro damente enfurecido contra eles, At
te faremos, Ct 1.11. Tirará o Senhor 26. 11. Ver Encolerizar, Irritar.
o e dos anéis, Is 3 .18. Ver Adereço, ENGANADOR: Que induz ao erro. I]
Adorno. Língua e, St 120.2,3. Guias e, Is 9.16.
ENFERMAR: Cair doente. || Ao Se­ Balanças e, Am 8.5. Sonhos e, Zc
nhor agradou moê-lo. fazendo-o enfer­ 10.2. Como e, e sendo verdadeiros, 2
mar, Is 53.10. Ver Adoecer. Co 6.8. Obedecerem espíritos e, 1
ENFERMIDADE: Ver Doença. Tm 4.1. Existem muitos e, Tt 1.10.
ENFERMO: Doente: débil. II Não Assim é o e e o anticristo, 2 Jo 7.
houve um só e, Sl 105.37(A). Quando ENGANAR. Induzir ao erro. 11 A ser­
ofereceis o coxo ou o e, Ml 1 .8(A). pente me enganou, Gn 3.13. Vos
Está e aquele a quem amas. Jo 11.3. enganaram no caso de Peor, Nm
No que estava e pela carne, Rm 8.3. 25.18. Não suceda que o vosso cora­
Que está e na fé, Rm 14.1(A). ção se engane, Dt 11.16. Por que
ENFERRUJAR: Encher-se de ferru­ nos enganastes, Js 9.22. Quem enga­
gem; cair em desuso. II Ouro . . . e nará a Acabe? 1 Rs 22.20. Se o
prata se enferrujaram, Tg 5 . 3(A). meu coração se deixou enganar. Jó
ENFIM: Finalmente. || Para que 31.27. Nao vos engane Ezequias, Is
enfim não volte, Lc 18.5(AV 36.18. Enganando o meu povo, di­
ENFORCAR: Suspender pelo pescoço zendo: Paz, Ez 13.10. Vede que
para estrangular. || Enforcou-se: Aito- ninguém vos engane, Mt 24.4. Eu
fel, 2 Sm 17.23; Judas, Mt 27.5. sou o Cristo e enganarão muitos,
Enforcado: O padeiro chefe, Gn Mt 24.5. Para enganar, se for possí­
EN-GANIM 273 EN-HACORÉ

vel, os próprios eleitos, Mt 24.24. O mar Morto, Js 15.62; Ez 47.10. O


pecado, pelo mesmo mandamento me mesmo que Hazazom-Tamar, 2 Cr
enganou e me matou, Rm 7.11. Com 20.2; Gn 14,7, Nesta região há
suaves palavras enganam os incautos, inumeráveis cavernas, nas quais Davi
Rm 16.18. Ninguém se engana a si e seus companheiros se refugiaram, 1
mesmo, 1 Co 3,18. Não vos enga­ Sm 23.29; 24.1. As fontes de abun­
neis, nem impuros, 1 Co 6.9. Não dante água quente deram origem a um
vos enganeis: as más conversações oásis notável por suas palmeiras e
corrompem, 1 Co 15.33. Como a vinhas. Ver Ct 1.14. Ver mapa 2,
serpente enganou a Eva, 2 Co 11.3. C-6; Mapa 5, B-2.
Nao vos enganeis, de Deus não se ENGENDRAR: Produzir, inventar. I!
zomba, Gl 6.7. Ninguém vos engane Engendram males contra mim, Sl
com palavras vãs, Ef 5.6; com ra­ 41.7.
ciocínios falazes, Cl 2.4. Não vos ENGENHOSAMENTE: Com grande
enganeis, meus amados, Tg 1.16. Não habilidade. || Fábulas e inventadas, 2
somente ouvintes, enganando-vos a Pe 1.16.
vós mesmos, Tg 1.22. A nós mesmos ENGODAR: Atrair. || Engodando almas
nos enganamos, I Jo 1.8. Nao vos inconstantes, 2 Pe 2.14.
deixais enganar, 1 Jo 3.7. Para que ENGORDAR: Tornar gordo, enrique­
não mais enganasse as nações, Ap cer. || Tendes engordado os vossos
20.3. Ver Defraudar, Iludir. corações, Tg 5,5.
EN-GANIM, hb. Fontes dos jardins: ENGRANDECER: Tornar maior; fa­
1. Uma cidade de Judá, Js 15.34. ![ zer crescer em dignidade. II Engran­
2. Uma cidade de Issacar, Js 19.21. decei o nosso Deus, Dt 32.3. Disse
Ver mapa 2, C-4; mapa 4, B-l. o Senhor a Josué: Hoje começarei a
ENGANO: Artifício empregado para engrandecer-te, Js 3.7. O Senhor
induzir em erro. il Eles vos afligiram engrandeceu sobremaneira a Salo­
com os seus e, Nm 25.18. A boca mão, 1 Cr 29.25. Engrandecei o Se­
cheia de maldição, e, Sl 10.7. T ra­ nhor comigo, Sl 34.3 O rei engran­
mam e, Sl 35.20. Cheio de todo o e, deceu a Daniel, Dn 2.48. Engran­
At 13.10. Com a língua urdçm e, Rm decerá sobre todo deus, Dn 11.36. A
3.13, O velho homem, que se cor­ minha alma engrandece ao Senhor,
rompe segundo as concupiscências do Lc 1.46. Falando em línguas e en­
c, Ef 4.22. Nossa exortação não pro­ grandecendo a Deus, At 10.46. O
cede de e, 1 Ts 2.3. Nenhum de vós nome do Senhor Jesus era engrande­
seja enduercido pelo e do pecado, Hb cido, At 19.17. Seremos sobremanei­
3.13. Ver Erro, Fraude. ra engrandecidos entre vós, 2^ Co
ENGANOSAMENTE: Com engano, 10.15. Cristo engrandecido no meu
fraudulentamente. || Nem iura c, Sl corpo, Fp 1.20. Ver Enriquecer, Exal­
24.4(A). E os teus lábios de falarem tar, Magnificar.
e, Sl 34.13(A). ENGROSSAR: Tornar grosso, espesso.
ENGANOSO: Em que há engano. || || Engordou-se, engrossou-se .. . aban­
Balança e, Pv 11.1; Os 12.7. Beijos donou a Deus, Dt 32.15.
e, Pv 27.6. A graça, Pv 31.30. O ENGULIR: Fazer passar da boca para
coração, Jr 17.9. Língua, Sf 3.13. o estômago. || Engoliu riquezas, Jó
Ver Fraudulento. 20.15. E nos teriam engulido vivos,
ENGASTE: Guarnição de metal que SI 124.3. Coais o mosquito e engulis
segura pedras raras nas jóias. || E de o camelo, Mt 23.24. Ver Tragar.
ouro, Êx 28.13. Pedras de e, 1 Cr EN-HACORÉ, hb. Fonte do que clama:
29.2. Lugar em Lei, onde o Senhor fendeu
F.N-GEDI, hb. Fonte de cabrito: Uma a cavidade e dela saiu água para
cidade de Judá, no lado ocidental do Sansão beber, Jz 15.19.
EN-HADÁ 274 ENSINAR
>

EN-HADÁ, hb. Fonte de veemência: O pai de Metusalém, Gn 5.21. O sé­


Uma cidade de Issacar, Js 19.21. Ver timo depois de Adão, Jd 14. N a
mapa 4, B-l. linha de Sete, Gn 5.1-24, Sete era o
EN-HAZOR, hb. Fonte do recinto: filho de Adão, que Deus lhe deu em
Uma cidade de Naftali, Js 19.37. lugar de Abel, Gn 4.25. Enoque
ENIGMA: A palavra, nas Escrituras, andou com Deus* isto é, em íntima co­
significa uma expressão que se enten­ munhão com Deus, Gn 5.24. Ver Gn
de só a custa de muito esforço m e a 6.9. Enoque, pela fé, foi transladado,
tal. || Com o meu servo Moisés, falo Hb 11.5. || 3. Cidade edificada por
claramente, e não por e, Nm 12.8. Caim e chamada Enoque, o nome de
Disse-lhes Sansão: Dar-vos-ei um e, seu filho, Gn 4.17. || 4. Um neto
Jz 14.12. Publicarei e de tempos de Abraão e Quetura, Gn 25.4. || 5.
antigos, Sl 78.2. Para entender pro­ O primogênito de Rúben, Gn 46.9.
vérbios e parábolas, as palavras e e ENOS, hb. Mortal: Um filho de Sete
dos sábios, Pv 1.6. Propõe um e, e usa e neto de Adão, Gn 4.26; Lc 3.38.
duma parábola, Ez 17.2. Declaração ENREDAR: Colher na rede; embara­
de e e solução de casos difíceis, Dn çar. || Não que eu—pretenda enredar-
5.12. Vemos por espelho em e, í Co vos, 1 Co 7.35. A enredar com sua
1 3 .12(A). Ver 1 Rs 10.1. filosofia e vãs sutilezas, Cl 2.8. Se
ENJEITADO: Abandonado, exposto. |( deixam enredar de novo . . . tornou-se
Pois te chamam a e, Jr 30.17(A). o seu último estado, 2 Pe 2.20.
ENLAÇAR: Prender com laços. || As EN-RIMON: Ne 11 29. Ver Rimon.
imagens . .. para que te não enlaces Ver mapa 5, A-2.
neles. Dt 7.25. Enlaçado está o ímpio ENRIQUECER: Tornar rico. || O Se­
nas obras de suas próprias mãos, Sl nhor empobrece e enriquece, 1 Sm
9.16. 2.7. Tu a enriqueces copiosamente,
ENLANGUESCER: Tornar-se lângui­ Sl 65.9. O que se apressa a erríque-
do, debilitado; enfraquecer. || Enlan- cer, Pv 28.20. Em tudo fostes enri­
guescem os mais altos do povo, Is quecidos nele, 1 Co 1.5. Enuís teidos,
24.4. mas sempre alegres, 2 Co 6.10. Enri­
ENLEAR: Atar com liames, com la­ quecendo-vos em tudo para toda a
ços. || Laços de perversos me enleiam, generosidade, 2 Co 9.11. Enriquece­
Sl 119.61. ram à custa da sua luxúria, Ap 18.3.
Ver Engrandecer.
ENLOUQUECER: Tornar louco. || E ENROLAR: Dobrar fazendo rolo ou
te enlouquecerás pelo "que vires com espiral. || Os céus se enrolarão como
os teus olhos, Dt 28.34. Diziam: Èle um pergaminho, Is 34.4. O céu .. .
tem demônio e enlouqueceu, Jo 10.20. pergaminho quando se enrola, Ap
Se enlouquecemos, é para Deus, 2 Co 6.14.
5.13. ENRUGAR: Fazer rugas em. || Já me
ENLUTADO: Vestido de luto, conster­ fizeste enrugado, Jó 16.8(A).
nado. || Cortada está . . . a oferta . . . ENSEADA: Curvatura da costa marí­
os sacerdotes . . . estão e, J1 1.9. tima. || Avistaram uma e, At 27.39.
ENOJAR: Enfadar -se. || Nem te enojes ENSEJO: Ocasião asada, oportuna. ||
da sua repreensão, Pv 3.11 (A). Damo-vos e de vos gloriardes, 2 Co
ENOM, gr. Fontes: Lugar no lado oci­ 5 . 12.
dental do Jordão, onde João batizava, EN-SÈMES, hb. Fonte do sol: Um
Jo 3.23. Sabemos que foi no lado oci­ marco divisório entre Judá e Benja­
dental do Jordão, porque antes João mim, Js 15.7. Ê o que se chama
batizava no lado oriental. Ver Jo 1. atualmente ‘A fonte dos apóstolos”,
28; 3.26; 10.40. Ver mapa 4, B-l. no caminho Jerico.
ENOQUE, hb. Iniciado: 1. O filho ENSINAR: Instruir, doutrinar. || Toda
mais velho de Caim, Gn 4.17. II 2. a Galiléia ensinando, Mt 4.23. E
ENSINO 275 ENTENEBRECER

assim ensinar aos homens, Mt 5.19. entender, D t 29.4. De nenhum modo


Ensinando doutrinas que são precei­ entendereis, Mt 13.14. Entendam com
tos, Mt 15.9. Ensinando-os a guar­ o coração, Mt 13.15. No lugar san­
dar, Mt 28.20. Ensina-nos a orar, Lc to (quem lê, entenda), Mt 24.15. Nao
11.1. O Espírito Santo vos ensinará há quem entenda, Rm 3.11. Não
Lc 12.12. O C o n so lad o r... ensinará pode entendê-las . . . elas se discer­
todas, Jo 14.26. Não cessavam de nem espiritualmente, 1 Co 2.14. Como
ensinar, At 5.42. Ensinava com pre­ se entenderá o que dizeis? 1 ^Ço 14.9.
cisão, At 18.25. Ensinas a outrem Pela fé entendemos cjue foi o univer­
nao te ensinas a ti mesmo? Rm 2.21. so, Hb 11.3. Suas epístolas, nas quais
Que ensina, esmere-se, Rm 12.7. Pa­ há certas cousas difíceis de entender,
lavras ensinadas pela sabedoria huma­ 2 Pe 3.16, Ver Compreender, Per­
na, mas ensinadas pelo Espírito, 1 Co ceber.
2.13. As tradições que vos foram ENTENDIDO: Entendedor, sabedor
ensinadas, 2 Ts 2.15. Não permito inteligente. || Zacarias . . . e nas vi­
que a mulher ensine, 1 Tm 2.12. O sões, 2 Cr 26.5. Nos lábios do e se
bispo seja . . . apto para ensinar, 1 acha a sabedoria, Pv 10.13. O cora­
Tm 3.2. Ensinando o que não devem, ção e procura o conhecimento, Pv
por torpe, Tt 1.11. Que vos ensine 15.14. Ocultaste . . . aos sábios e e,
de novo . . . os princípios, Hb 5.12. Mt 11.25. Aniquilarei a inteligência
Nao ensinará jamais cada um ao seu dos e, 1 Co 1.19. Quem entre vós é
próximo, Hb 8.11. Unçao vos ensi­ sábio e e? Tg 3.13.
na, 1 Jo 2.27. Ver Educar, Instruir. ENTENDIMENTO: Compreensag; per­
LNSINO: Instrução, ensinamento, edu­ cepção. || Árvore desejável para dar
cação. || Ouve o e de teu pai, Pv 1.8. e, Gn 3*. 6. Neles não há c, Dt 32.28.
Aplica o teu coração ao e, Pv 23.12. Como o cavalo ou a mula, sem e,
O meu e não é meu, Jo 7.16. Para Sl 32.9. Dá-me e, Sl 119.34, 125,
0 nosso e foi escrito, Rm 15.4. Nos 169. Inclinares o teu coração ao
últimos tempos. , . e de demônios, 1 e, Pv 2.2, Não te estribes no teu
Tm 4.1. A plica-te... à exortação, próprio e, Pv 3.5. O longânimo é
ao e, 1 Tm 4.13. Tens seguido de grande em e, Pv 14.29. O insensato
perto o meu e, 2 Tm 3.10. No e não tem prazer no e, Pv 18.2. O que
mostra integridade, Tt 2.7. O e de adquire e ama a sua alma, Pv 19.8.
batismos, Hb 6.2. Ver Doutrina,
Instrução. O v in h o ... tira o e, Os 4.11. De
ENSOBERBECER: Tornar soberbo, todo o teu e, Mt 22.37. Então lhes
orgulhoso. | Alguns se ensoberbece- abriu o e para compreenderem as
ram, 1 Co 4.18. Andais vós ensober- Escrituras, Lc 24.45. Zelo por Deus,
becidos, 1 Co 5.2. O saber ensober- porém não com e, Rm 10.2. Cinco
bece, mas o amor edifica, 1 Co 8.1. palavras com o meu e, 1 Co 14.19.
Para não suceder que se ensoberbeça, Deus deste século cegou os e, 2 Ço
1 Tm 3.6. 4.4. Amor de Cristo que excede todo
ENTALHADO: Esculpido, cinzelado. |[ e, Ef 3.19. Obscurescidos de e, Ef
Obra e quebram com machados, Sl 4.18. Paz de Deus, que excede todo
7 4 .6(A). e, Fp 4.7. Toda a sabedoria e e
EN-TAPUA, hb Fonte da maçã: A espiritual, Cl 1.9. Toda riqueza da
terra de Tapua pertencia a Manassés, forte convicção do e, Cl 2.2. Cingin-
Js 17.7. Contudo Tapua era dos fi­ do o vosso e, 1 Pe 1.13. O Filho. ..
lhos de Efraim, Js 17.8. nos deu e, 1 Jo 5.20. Ver Compreen­
ENTENDER: Compreender, saber per­ são, Mente.
feitamente, julgar, inferir. || Para que E N T E N E B R E C E R : C o b r ir d e t r e v a s .||
um não entenda a linguagem de outro, Entenebrecerei a terra em dia claro.
Gn 11.7. Não vos deu coração para Am 8 0
ENTERNECER 276 ENTRETECER

ENTERNECER: Abrandar, mover a portas está gritando, Pv 8.3. U m a


compaixão. || 0 teu coração enter­ grande pedra para a e, Mt 27.60.
neceu, 2 Rs 22.19. Amplamente suprida a e, 2 Pe 1.11.
ENTERRAMENTO: Enterro; funeral. ENTRANHAS: O conjunto dos órgãos
|| Preparando-me para o meu e, Mt que estão contidos nas cavidades do
2 6 . 12(A). corpo. || Toda a sua carne . . . as
ENTERRAR: Sepultar. ]| Rogo-te que e, Lv 4.11. As suas e se derramaram,
me não enterres no Egito, G n 47.29. At 1.18.
Ver Sepultar. ENTRANHÁVEL: Que penetra nas
ENTERRO: Funeral. Cortejo fúnebre. entranhas; íntimo. || O, seu e afeto,
|| Os costumes, G n 23.4-15; 25.9; 2 Co 7 . 15(A).
49.31; Dt 34.6; 1 Rs 13.31; Mt ENTRAR: Introduzir-se; passar por
27.7; Mc 14.8; Lc 23.56; Jo 11.38; eníre. j| Justiça não exceder . . . ja­
12.7; At 8.2. || Sem enterro: Dt mais entrareis, Mt 5.20. Quando ora-
28.26; SI 79.2; Ec 6 .3 ; Is 14. 19; Ir res, entra, Mt 6.6. Entrai pela porta
7.33; 16.4. || O entêrro de Sara, Gn estreita, Mt 7.13. Nem todo . . .
23.19; de Abraão, Gn 25.9; de Isa- entrará no reino, M t 7 .2 1 . Se não
que G n 35.29, de Jacó, Gn 50.; de vos convertedes . . . de modo algum
Abner, 2 Sm 3.31, 32; de Cristo, Mt entrareis, Mt 18.3. Se queres . . .
entrar na vida, Mt 19.17. Entrar um
27.57; Lc 23.50; de Estêvão, At 8.2. rico no reino, Mt 19.24. Não entrais,
|| Saía o enterro do filho único de nem deixais entrar, Mt 23.13, Não
uma viúva, Lc 7.12. Ver Scpulta- entra pela porta, Jo 10.1. Entrará e
mento. sairá e achará pastagem, Jo 10.9.
ENTESAR: Tornar teso ou tenso. |! Através de muitas tribulações . . .
Entesou o seu arco, 2 Rs 9.24; 2 entrará no reino, At 14.22. E ntran­
Cr 18.33. do a plenitude dos gentios, Rm 11.25.
ENTESOURAR: Guardar, ajuntar-se Não entrarão no meu descanso, Hb.
em tesouro, acumular. || Israel . . . 3.11. Esforcemo-pos, pois, por entrar,
entesoura nos seus castelos a violên­ Hb 4.11. Abrir a"porta, entrarei, Ap
cia, Am 3.10. Entesouras ira, Rm 3.20. Entrem na cidade pelas portas,
2.5(A). Entesoura para si mesmo e Ap 22.14.
não, Lc 12.21. Estesourados para ENTREGAR: Passar às mãos de; dar;
fogo, 2 Pe 3.7. confiar. || Porque vos entregarão aos
ENTOAR: Fazer ouvir, cantando. || tribunais, Mt 10.17. Tudo me foi
Entoou Moisés . . . este cântico, Êx entregue por meu Pai, Mt 11.27.
15.1. Entoai-lhe cânticosí N m 21.17. Clamando . . . entregou o espírito,
Entoai-nos . . . cânticos de Sião, SI Mt 27.50. Foi entregue por causa
137.3. Entoando e louvando de cora­ das nossas transgressões, Rm 4.25.
ção, Ef 5.19. Entoavam novo cânti­ Não poupou a seu próprio Filho,
co, Ap 5.9; 14.3. Entoavam o cânti­ antes, por todos nós o entregou, Rm
co de Moisés, Ap 15.3. 8.32. Entregue a Satanás para a des­
ENTORNAR: Derramar, verter, des­ truição, 1 Co 5.5. Ainda que entre­
perdiçar. || Entornar-se-á o vinho e os gue o meu próprio corpo, 1 Co 13.3.
odres, Lc 5.37. Somos sempre entregues à morte, 2
ENTORPECIMENTO: Torpor, falta Co 4.11. Fé que uma vez por todas
de ação. |] Deus lhe deu espírito de foi entregue, Jd 3.
e, Rm 11.8. ENTREMETER: Tom ar parte; inter­
ENTRADA: Ato ou efeito de entrar; vir. || Não vos entremetais com eles,
lügar por onde se entra. || Sodoma, D t 2.5.
a cuja e estava Ló, Gn 19.1. Senhor ENTRETECER: Tecer, entremeando;
guardará a tua saída e a tua e, Sl entrelaçar. || Fui formado, e entrete-
121.8. À e da cidade, à entrada das cido como nas profundezas, Sl 139 15
ENTRETER 277 ENXÔFRE

ENTRETER: Demorar, deter. || Jun- dos os que difamam o vosso bom


los nos entretínhamos, e íamos com procedimento, 1 Pe 3.16. Sofrer como
a multidão, Sl 55.14. cristão, 1 Pe 4.16. Não nos afastemos
ENTRINCHEIRAR: Fortificar com envergonhados na sua vinda, 1 Jo
trincheiras. || O meu caminho ele 2.28. Ver Confundir.
entrincheirou Jó 19.8(A). ENVIADO: O que desempenha uma
ENTRISTECER: Tornar triste; afligir, missão. || Como enviados de Cristo,
penalizar. ]| Não vos entristeçais, por­ exigir, 1 Ts 2.7(R). Ver Mensageiro.
que a alegria, Ne 8.10. Pedro entris­ ENVIAR: Mandar alguém ou alguma
teceu-se por ele lhe ter dito, pela cousa. || Quem me recebe, recebe
terceira vez, Jo 21.17. Se por causa aquele que me enviou, Mt 10.40.
de comida o teu irmão se entristece, Assim como o Pai me enviou, eu
Rm 14.15, Entristecidos, rrias sempre também vos envio, Jo 20.21. Envia­
alegres, 2 Co 6.10. Nao entristeçais dos pelo Espírito Santo, At 13.4.
o Espírito, Ef 4.30. Como pregarão se não forem envia­
ENUMERAR: Contar um a um. || dos, Rm 10.15. Plenitude do tempo,
Quem . .. enumerou a quarta parte Deus enviou seu Filho, (Ü 4.4. En­
dc Israel? Nm 23.10. viou Deus aos nossos corações o
ENVELHECER: Tornar-se velho. |] Espírito, Gl 4.6. Ver Mandar.
Nunca envelheceu a tua veste, Dt ENVILECER: Tornar vil e desprezível.
8.4. Todos eles envelhecerão qual || Ainda mais do que isto me envile-
vestido, Hb 1.11. cerei, 2 Sm 6.22(A). F. envilcccr os
mais nobres, ls 23 .9.
ENVERGONHAR: Causar vergonha a. ENVIUVAR: I ornar viúvo. || Israel e
Confundir. || Nus, e não se envergo­ Judá não enviuvaram Jr 51 .5.
nharam, Gn 2.25. Não seria enver­ ENVOLVEDOURO: Faixa em que se
gonhado por sete dias? Nm 12.14. envolvem as crianças recém-nascidas.
Estavam sobremaneira envergonha­ || A escuridão por c, Jó 38.9(A).
dos, 1 Cr 1*9.5. Estou confuso e ENVOLVER: Cobrir, enrolando; abran­
envergonhado, Ed 9.6. Não seja eu ger. || Uma nuvem luminosa os envol­
jamais envergonhado, Sl 71.1. Meus veu, Mt 17.5. Não te envolvas com
servos se alegrarão, mas vós vos esse justo, Mt 27. 19. José . . . envol­
envergonhareis, Is 65.13. O meu povo veu-o num pano, Mt 27.59. O poder
jamais será envergonhado, J1 2.27. do Altíssimo te envolverá, Lc 1.35.
Qualquer que se envergonhar de mim, Nenhum soldado cm serviço se envol­
Mc 8.38. Todos os seus adversários ve em negócios, 2 Tm 2.4.
se envergonharam, Lc 13.17. Irás, ENXAME: Grupo de abelhas que
envergonhado, ocupar o último lugar, abandona um cortiço para formar
Lc 14.9. Não me envergonho do nova colônia, || Um e de abelhas com
evangelho, Rm 1.16. Para envergo­ mel, Jz 14.8.
nhar os sábios, 1 Co 1.27. Não vos ENXÁRCIA: O conjunto dos cabos
escrevo. . . para vos envergonhar, 1 que seguram os mastros do navio. ||
Co 4.14. Não fiquemos nós enver­ As tuas e estão frouxas, Is 33.23.
gonhados, 2 Co 9.4. Esperança de ENXERGAR: Ver distintamente, avis­
que em nada serei envergonhado, Fp tar. || O que formou os olhos. . . não
1.20. Não te envergonhes do teste­ enxerga? Sl 94.9. Ver Fitar, Ver.
munho, 2 Tm 1.8. Não me envergo­ ENXERTAR: Rm 11.17. Inserir numa
nho. . . sei em quem tenho crido, 2 planta uma parte de outra planta, a
Tm 1.12. Obreiro que não tem de fim de que a primeira produza as
que se envergonhar, 2 Tm 2.15. Não flores e os frutos da segunda.
se envergonha de lhes chamar irmãos, ENXOFRE: Corpo simples, sólido,
Hb 2.11. Deus não se envergonha amarelo^ insípido e inodoro, que arde,
deles, Hb. 11.16. Fiquem envergonha­ produzindo um gás de cheiro especial
ENXUGADOURO 278 EPÍSTOLA

e irritante. || Fez o Senhor chover numerosos livros e ensinou, na sua


e e fogo sobre Sodoma, Gn 19.24, escola em Atenas, durante 36 anos,
Lc 17.29. Toda a sua terra abrasada até a sua morte. Ensinava que o pra­
com e . . . como foi a destruição de zer é o sumo bem dos homens, que
Sodoma, D t 29.23. F a rá chover sobre devemos buscar os prazeres e evitar
os perversos brasas de fogo e e, Sl os sofrimentos. Mas esses prazeres
11.6. Será atormentado com fogo e não incluem apenas a gratificação* das
e, Ap 14.10. Lançados vivos dentro paixões sensuais, mas também os deri­
do lago que arde com e, Ap 19.20. vados das faculdades morais. Ver
ENXUGADOURO: Lugar onde se Estóicos.
enxugam roupas ou outros objetos. |j EPIDEMIA: Lc 21.11 (R). Doença
Virás a ser um e de redes, Ez 26.14. que ataca ao mesmo tempo e no mes­
ENXUGAR: Secar. || Enxugou os pés mo lugar um grande número de pes­
com os seus cabelos, Jo 11.2; 12.3. soas. Ver Praga.
Enxugar-lhos com a toalha, Jo 13.5. EPÍGRAFE: Inscrição em lugar alto.
Enxugar lágrimas; Is 25.8; Ap 7 .1 7 ; ]| Sobre ele estava esta e, Lc 23.38.
21.4. Ver Título.
ENXÜNDIA: Gordura. || Criou e nas EPILÉPTICO (B): O acesso epiléptico
ilhargas, Jó 15.27. começa bruscamente por um grito
ENXUTO: Séco ou pouco húmido. || rouco, em seguida o doente empali­
Eis que o solo estava e, G n 8.13. A dece, cai e perde o conhecimento. Su­
pé e pelo meio do mar, Êx 14.29. cedem-se contrações dos músculos da
A pé e, atravessando o Jordão, Js face e dos membros e os lábios co­
3.17. brem-se de espuma. Jesus os curou,
EPAFRAS: F o rm a abreviada de Epa- Mt 4.24; 17.15. Ver Lunático.
frodito. || Companheiro de Paulo e EPISCOPADO: Encargo de bispo. ]|
fiel ministro de Cristo, Cl 1.7. Esfor­ Se alguém aspira ao episcopado, 1
çava-se pelos colossenses e pelos lao- Tm 3.1. Ver Presbitério.
dicenses, Cl 4.12,13. Prisioneiro com EPÍSTOLA: Chamam-se epístolas, 21
o apóstolo Paulo em Roma, F m 23. dos 27 livros do Novo Testamento.
EPAFRODITO, gr. Amável: Ministro São cartas escritas por apóstolos. Tre­
e mensageiro da igreja de Filipos, ze são paulinas, isto é, escritas pelo
enviado para levar socorros ao apósto­ apóstolo Paulo: Romanos, 1 e 2
lo Paulo, na prisão, Fp 2.25; 4.18. Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses,
Chegou às portas da morte para su­ Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1
prir o que faltava de socorro para o e 2 Timóteo, Tito e Filemon. Havendo
apóstolo, Fp 2.30. ainda a Epístola aos Hebreus que m ui­
EPÊNETO, gr Digno de louvor: Um tos supõem ser também do apóstolo
crente em Roma, um dos primeiros Paulo. As três epístolas pastorais, na
convertidos na província da Ásia, a ordem em que foram escritas, são: 1
quem o apóstolo envia saudações, Rm Timóteo, Tito e 2 Timóteo. Não são
16.5. dirigidas a uma igreja mas a pastores.
EPICUREUS: U m a seita filosófica gre­ Cinco das epístolas, Tiago, 1 e 2 Pe­
ga, da qual alguns partidários, junta­ dro, 1 João e Judas, são católicas,
mente com os estóicos, discutiram isto é, gerais ou universais, porque
com Paulo em Atenas, A t 17.18. foram dirigidas à Igreja em geral. A
Ambas estas escolas mostraram-se to­ Igreja Primitiva contava sete epístolas
lerantes, levando Paulo ao Areópago católicas, incluindo 2 e 3 João. Essas,
para ouví-lo e examinar as suas dou­ contudo, são epístolas pessoais diri­
trinas. A seita dos epicureus tirava gidas a indivíduos. || Urna vez lida
seu nome de Epicuro. Este filósofo, esta e perante vós. . . que seja lida
de poderosa mentalidade, escreveu na igreja dos laodieenses, Cl 4.16.
EPÍSTOLAS PASTORAIS 279 ÊRMO

Om* esta c seja lida a todos os irmãos, EQÜIDADE: Justiça igual por todos.
1 Ts 5.27. Seja por palavra, seja || Como manto e turbante era a mi­
por o nossa, 2 Ts 2.15. Obediência nha e, Jó 29.14. Cetro de c é o cetro
a nossa palavra dada por esta e, 2 do teu reino, Sl 45.6 ; Hb 1.8. Jul­
Ts 3.14. De próprio punho: Paulo, gará. . . os povos com e, Sl 98.9. Tu
r.síc c o sinal em cada e, 2 Ts 3 .Í7 . firmas a e, Sl 99.4. A justiça, o juízo
Esta c a segunda e, 2 Pe 3.1. E, e a e, Pv 1.3; 2.9. E a favor dos
nas quais há certas coisas difíceis, mansos, Ts 11.4. Tratai aos servos
2 Pe 3.16. Ver Carta. com justiça e com e, Cl 4.1. Ver
EPÍSTOLAS PASTORAIS: Ver Timó- Retidão.
íeo, Primeira Epístola de Paulo a. EQUILÍBRIO: Estado de um corpo,
EPOCA: P e r í o d o d e t e m p o a s s i n a l a d o solicitado por forças opostas, que se
por um fato im portante. " Conhecer anulam sobre um ponto de resistên­
cia. || Notícia do e das nuvens, Jó
37.16.
ER, hb. Vigia: 1. Filho de Judá e Sua,
uma cananéia, G n 38.3. E ra perverso
perante o Senhor, pelo que o Senhor
o fez morrer, Gn 38.7. || 2. U m
filho de Selá e pai de Leca, 1 Cr
4.21. || 3. Antecessor de Jesus, na
genealogia de Lucas, Lc 3.28. >
ERÃ, hb. Vigilante: O chefe da família
dos eranitas, N m 26.36.
ERASTO, gr. Amado: U m que minis­
trou a Paulo, At 19.22. Pode ser o
mesmo mencionado em Rm 16.23 e
2 Tm 4.20.
EREQUE: A segunda das quatro cida­
des fundadas por Ninrode, um bisneto
de Noé, na terra de Sinear, G n 10.10.
Permanecem as ruínas muito ao sul
de Babilônia, ao oriente do Eufrates,
na planície de Sinear. Existem atual­
mente, entre as ruínas, partes da
imponente torre de Eana, construída
2300 A . C .
ERETO: Direito, aprumado. || E vos
fiz andar e, Lv 26.13. O galo que
anda e, Pv 30.3 l.
ERGUER: Levantar. || Ele ergue do
pó o desvalido, Sl 113.7. Ergue-te e
lança-te no mar, Mt 21.21. Erguendo
“ R e la tiv a m e n t e aos t e m p o s e às ép ocas, n ã o as mãos, os abençoou, Lc 24.50. Ver
liii n ec essid a d e de q u e eu vo s e s c r e v a ” , Construir, Edificar.
1 Ts 5 . 1 .
ERI, hb. Vigilante: O quinto dos sete
filhos de Gade, Gn 46.16; Nm. 26.16.
c, At^ 1 . 7 . R e l a t i v a m e n t e a o s t e m p o s ERMO: Despovoado; lugar sem habi­
e à s é, 1 T s 5 . 1. V e r Dia, Tempo. tantes. || Andaram errantes . . . por
I QUER: Um dos filh o s de R ã o , 1 Cr e caminhos, Sl 107.4. O e exultará e
.\2 7 . florescerá, Is 35.1. Águas arrebenta-
ERÓTICO 280 ESAÚ
f

rão no deserto e ribeiros no e, Is ne é como a e .. . seca-se a e, 1 Pe


35.6. 1.24. Ver Relva*
ERÓTICO: Que revela tendências amo­ ERVILHACA(A): Is 28.25.27. Planta
rosas. Fig. Lascivo, sensual, lúbrico. leguminosa que danifica as searas,
|| Pões os teus símbolos e, Is 57.8. mas que serve para forragens. Geral­
ERRANTE: Que anda sem destino mente trepadeira .
certo. || Fugitivo e e pela terra, Gn ESÃ: Uma cidade de Judá, Js 15.52.
4.12. Deus me fez andar e da casa ESAR-HADOM, assírio, Assur deu um
de meu pai, Gn 20.13. Fê-los andar irmão: Um dos filhos de Senaqueribe.
e pelo deserto, Nm 32.13. Ando e Quando seus dois irmãos, Adramele-
como ovelha desgarrada, Sl 119.176. que e Sarezer, assassinaram seu pai
Gostam de andar e, Jr 14.10. Anda­ (2 Rs 19.37), Esar-Hadom derrotou
rão e entre as nações, Os 9-. 17. Estre­ as forças rebeldes e subiu ao trono
las e, Jd 13. Ver Desgarrado. da Assíria, no ano 680 A .C . Foi um
ERRAR: Pecar, enganar-se. )| Quando dos mais célebres reis da Assíria,
errardes, Nm 15.22. Manassés de tal homem sábio e conciliador. Mencio­
modo os fez errar, que fizeram pior nado em Ed 4.2. Reedificou a cida­
do que as nações, 2 Rs 21.9. Acaso de de Babilônia, fazendo-a uma ca­
não erram os que maquinam o mal, pital do seu reino, e a segunda cidade
Pv 14.22. Por causa do vinho erram de então, em importância, do mundo.
na visão, Is 28.7. Quem quer que Levou Manassés para Babilônia, 2
por ele caminhe não errará, Is 35.8. Cr 33.11.
Com as suas mentiras e leviandades ESAÚ, hb. Peludo: O filho primogê­
fazem errar o meu povo, Jr 23.32. nito de Isaque e Rebeca e o irmão
Profetas que fazem errar o meu povo, gêmeo de Jacó. Gn 25.24-26. Era
Mq 3.5. Errais não conhecendo as todo revestido de pêlo; por isso lhe
Escrituras, Mt 22.29. Estes sempre chamaram Esaú, Gn 25.25. Vendeu
erram no coração, Hb 3.10. Condoer- sua primogenitura, Gn 25.31-34. D e­
se dos ignorantes e dos que erram, pois de desprezar o seu direito de
Hb 5.2. O pecador do seu caminho primogenitura, não achou lugar de
errado, Tg 5.20. arrependimento, embora, com lágri­
ERRO: Afastamento da justiça. Dou­ mas, o tivesse buscado, Hb 12.17.
trina errada. || Quem pode discernir Veio-lhe o nome de Edom (Verme­
os seus é? Sl 19.12(B). Não se acha­ lho), do cosinhado vermelho, preço
va nele nenhum e nem culpa, Dn 6.4. da venda do seu direito de primoge­
A merecida punição do seu e, Rm nitura, Gn 25.30. Casou-se com mu­
1.27. Astúcia com que induzem ao lheres hetéias, Gn 26.34. Perdeu a
e, Ef 4.14. Deus lhe manda a ope­ bênção de Isaque, G n 27.30-40. Pas­
ração do è, 2 Ts 2.11. Arrastados sou a odiar a Jacó, Gn 27.41. Ca-
pelo e desses insubordinados, 2 Pe sou-se com Maalate, filha de Ismael,
3.17. O espírito da verdade e o Gn 28.9. Reconciliou-se com Jacó,
espírito do e, 1 Jo 4.6. O e de Ba- Gn 33.1-15. A reconciliação dos dois
laão, Jd 11. Ver Engano, Fraude. irmãos perdurou, os dois juntos sepul­
ERUDITO: Que revela muito saber. || tando seu pai, Gn 35.29. Habitava
Deus me deu língua de e, Is 50.4. em Seir, Gn 33.16. Seus descenden­
Ver Entendido, Sábio. tes, Gn 36.1-30; chamados edomitas
ERVA: Planta mole, cujas partes ou idumeus), Gn 36.43; Dt 23.7; 2
aéreas, incluindo o caule, morrem to­ Cr 25.14. Aborreci a Esaú; e fiz dos
dos os anos depois da frutificação. || seus montes, uma assolação, Mt 1.3.
Produza a terra e, Gn 1.11. Se Deus Amei a Jacó, porém me aborreci de
veste assim a e, Mt 6.30. Passará Esaú, Rm 9.13. Nem haja algum
como a flor da e, Tg 1.10. Toda car­ impuro, ou profano, como foi Esaú,
ESBÃ 281 ESCARLATE

0 qual, por um repasto, vendeu o seu fileiras de suas e, Jó 41.15, Caíram


direito de primogenitura, Hb 12.16. dos olhos como e, At 9.18.
ESltA, hb. Razão: U m príncipe dos ESCANCARAR-SE: Abrir-se de par
horeus, Gn 36.26. em par. || O arrogante, cuja ganancio­
ESBAFORIDO: Que respira ofegando. sa boca se escancara, Hc 2.5.
|| Ao mesmo tempo ofegarei e esta­ ESCANDALIZAR: Ofender-se sentir-
m

rei e. Is 42.14. se, melindrar-se. || Chegando a angús­


ESBANJAR: Consumir à toa. || Para tia. , . logo se escandaliza, Mt 13.21.
esbanjardes em vossos prazeres, Tg Escandalizavam-se nele, Mt 13.57.
4.3. Ver Dissipar. Muitos hão de se escandalizar, Mt
ESBOFETEAR: Dar pancada no rosto 24. 10. Esta noite todos vós vos escan-
com a mão aberta; insultar. || Com dalizareis, Mt 26.31. Isto vos escan­
desprezo me esbofeteiam, Jó 16.10. daliza? Jo 6.61. Não venha a escan­
E lhe davam murros e outros o esbo- dalizá-lo, 1 Co 8.13. Quem se escan­
feteavam, Mt 26.67. Somos esbofetea- daliza, que eu não me inflame, 2 Co
dos, 1 Co 4.11. Mensageiro de Sa­ 11. 29. Ver Tropeçar.
tanás para me esbofetear, 2 Co 12.7. ESCÂNDALO: Pessoa ou cousa que
Que glória há, se pecando e sendo escandaliza. Ofensa, injúria. || Ajun-
esbofeteados, 1 Pe 2.20. tarão do seu reino todos os e, Mt
ESBOM: 1. Um filho de Gade, Gn 13.41. Ai do mundo por causa dos
46.16. || 2, Um neto de Benjamim, e, Mt 18.7. É inevitável que venham
1 Cr 7.7. e, Mt 18.7. Rocha dc e, Rm 9.33.
ESBORDOAR: Bater com bordão em. É mau para o homem o comer com
|| O esbordoaram na cabeça, Mc 12.4. e, Rm 14.20. Que provocam divisões
ESBOROAR: Reduzir a pó; estorroar. e e, Rm 16.17. Cristo crucificado,
|| O monte que se esboroa, Jó 14. 18. e, 1 Co 1.23. Se a comida serve de e,
ESBRASEAR: Afoguear, inflamar. || 1 Co 8.13. Não dando nós nenhum
Esbraseou-se-me no peito o coração, motivo de e, 2 Co 6.3. O e da cruz,
Sl 39.3. Gl 5.11. Ver Cilada, Laço.
ESBRAVEJAR: Tornar-se bravo. || Ao ESCANDINAVOS: Os suecos, norue­
seu redor esbraveja grande tormenta, gueses e dinamarqueses. Ver mapa
SI 50.3. 1, B-l.
ESBULHAR: Despojar. || Do fruto do ESCAPAR: Salvar-se, livrar-se de
seu trabalho esbulham-no, SI 109.11. algum perigo. || Escaparás entre todos
os judeus, Et 4. 13. Só eu escapei,
ESCABELO: Estradjnho para descansar para trazer, Jó 1.15. Com o Senhor,
os pés. || Teus inimigos por e, Mt está o escaparmos da morte, Sl 68.20.
22.44; At 2.35; Hb 1.13; 10.13(A). Como escapareis da condenação, Mt
ESCABROSO: Áspero, pedregoso. || 23.33. Escapar de todas estas cousas
Caminhos . . . e, apíanados, Lc 3.5. e estar em pé, Lc 21.36. De nenhum
ESCADA: Série de degraus para subir modo escaparão, 1 Ts 5.3. Como
e descer. || Uma e, cujo topo atingia escaparemos nós, Hb 2.3. Escaparam
o céu, G n 28.12. Paulo, em pé na ao fio da espada, Hb 11.34. Não
e, At 21.40. escaparam aqueles que recusaram, Hb
ESCALAR: Assaltar, subindo por esca­ 12.25. Depois de terem escapado das
da. || O sábio escala a cidade dos va­ contaminações, 2 Pe 2.20. Ver Fugir.
lentes, Pv 21.22. Ver Galgar, Subir, ESCARLATE: Cor vermelha muito
Trepar. viva. Tecido daquela cor. || Cordão
ESCAMA: Lâmina que cobre em gran­ de fio de e à janela, Js 2.18,21. Que
de número a pele de muitos peixes, vos vestia de rica e, 2 Sm 1.24. Ves­
de vários répteis e de alguns m am í­ tidos de lã e, Pv 31.21. Lábios são
feros. || Barbatanas e e, Lv 11.9. As como um fio de e, Ct 4.3 , Ainda
ESCARMENTO 282 ESCOLHER

que os vossos pecados são como ESCASSO: Pouco, raro. || Os homens


a e, Is 1.18. E te vestes de e, Jr sejam mais e do que o ouro puro,
4.3 0. Cobriram-no com um manto Is 13.12.
e, Mt 27.28. Lã tinta de e e hissopo, ESCATOLOGIA: Doutrina das coisas
Hb 9.19. Mulher montada num a besta que deverão acontecer no fim do
e, Ap 17.3. A mulher vestida de púr- mundo. Trata da vinda de Cristo,
pura e de e, Ap 17.4. Mercadoria dos eventos que precederão a Sua
de e, Ap 18.12. Cidade vestida de e, vinda, da conversão de Israel, da vin­
Ap 18.16. Ver Carmesim, Encarna­ da do Anticristo, da morte, da ressur­
do, Vermelho. reição, do milênio, do juízo, do esta­
ESCARMENTO: Repreensão. || Objeto do dos homens depois.
de opróbrio e ludibrio, de e e espan­ ESCAVAR: Cavar superficialmente. |]
to, Ez 5.15. Até que eu escave ao redor, Lc 13.8.
ESCARNECEDOR: O que escarnece. ESCLARECER: Tornar claro. || A re­
|| Nem se assenta na roda dos e, Sl velação das tuas palavras esclarece,
1.2. Até q u a n d o . . . vós e, Pv 1.22. Sl 119.130.
Não repreendas o e, Pv 9 .8 . Mas o ESCOAR: Fazer correr (um líquido)
e nao atende, Pv 13.1. O e procura lentamente; esvaziar-se; fugir secreta­
a sabedoria e não a encontra, Pv mente. !| Como o povo . . . se escoa
J4.6. O e não ama àquele que o re ­ quando foge, 2 Sm 19.3(A). Se os
preende, Pv 15.12. O e é abominável montes se escoassem, Is 64.1 (A).
aos homens, Pv 24.9. Os homens e ESCOL, hb. Cacho de uvas: 1 . O
alvoroçam a cidade, Pv 29.8. Virão irmão de Manre e Aner. Gn 14. 13.24
e com os seus escárnios, 2 Pe 3.3.
No último tempo haverá e, Jd 18.
Ver Zombador.
ESCARNECER: Mofar, zombar.
Disse S a u l. . . me traspassem e escar-
neçam de mim. 1 Sm 31.4. Ele
escarnece dos escarnecedores, Pv 3 . 34.
Escarnece do pobre insulta ao que
o criou, Pv 17.5. Ser escarnecido,
açoitado e crucificado, Mt 20.19.
Escarneciam, dizendo: Salve, Mt 27.29
Os escribas e anciãos, escarnecendo, ESCOL.
Mt 27.41. Falar de re ssu rre iç ã o ...
uns escarneciam, At 17.32. Ver Ca­
çoar, Zombar. || 2. Um vale muito fértil„ perto a
ESCÁRNIO: Zombaria, mofa, desaca­ Hebrom, Nm 13.23. Até hoje é lugar
to. || Tu nos fa z e s .. . e aos que nos de vinhas, romãs e figos.
rodeiam, Sl 44. 13. E me tornei obje­ ESCOLA: Casa em que se ensina. || A
discorrer diariamente na e de Tirano,
to de e, Sl 69.11. Sirvo de e todo o
At 19.9. Ver Sinagoga.
dia, Jr 20.7. Objeto de e para todo ESCOLHER: Proferir; fazer seleção de.
o meu povo, Lm 3.14. Prova de e || Ló escolheu para si toda a campi­
e açoites. Hb 11.36. Ver Ludibrio, na, Gn 13.11. A vara do homem que
Zombaria. eu escolher, N m 17.5. Escolhei hoje
ESCARVAR: Cavar superficialmente. a quem sirvais, Js 24.15. Três cousas
|| Escarva a terra, Jó 39.21(A). te ofereço; escolhe uma, 2 Sm 24.12.
ESCASSEZ: Falta. [| Angustiai-o, com Quando saber desprezar, o mal e
e de pão. 2 Cr 18.26. Tanto sei escolher o bem, ís 7. 15. Mas poucos
estar . . . de abundância, como de e, escolhidos. Mt 22.14. Os eleitos que
Fp 4 . 1 2 . ele escolheu, Mc 13.20. Maria . . .
ESCOLHIDO 28 3 ESCORPIÃO

escolheu a boa parte, Lc 10.42. Os gênero de ave imunda, Ap 18.2. Ver


convidados escolhiam os primeiros, Refúgio.
Lc 14.7. Escolhei dentre vós sete ESCONDIDO: Que se escondeu, oculto.
homens, At 6.3. Deus escolheu as || Cinco reis e numa cova, Js 10.17.
cousas fracas, 1 Co 1.27. Como nos Se buscares a sabedoria como. .. a
escolheu nele antes da fundação. Ef tesouros e, Pv 2.4. Deus há de trazer
1.4. Já não sei o que hei de escolher, a juízo todas as obras. . . e, Ec 12.14.
Fp 1.22. Deus nos escolheu desde o Nada se faz e senão para ser revela­
princípio, 2 Ts 2.13. Não escolheu do, Mc 4.22. Ver Oculto.
Deus os . . . pobres, Tg 2.5. Ver ESCONJURAR: Fazer jurar. (| Exor­
Eleger, Preferir. cistas . . . Esconjuro-vos por Jesus,
ESCOLHIDO: Que se escolheu. || Por At 19 13. Ver Conjurar.
causa dos e tais dias serão abreviados, ESCORCHADO: Estropiado. || Assim
Mt 24.22. Reunirão os seus e, dos e, pôs ele em frente do’ rebanho, Gn
quatro ventos, Mt 24.31. Não fará 30.38.
ESCÓRIA: Matéria que se separa dos
Deus justiça aos seus e? Lc 18.7. Ver metais durante a fusão, quando estes
Eleito. se purificam. Fig.: o que é vil e sem
ESCOLTA: Força armada que acompa­ valor. || Sorvem-no até às e, Sl 75.8.
nha para proteger. |] Aí tendes uma Rejeitas, como e, todos os ímpios,
e, ide, Mt 27,65. Judas recebido a e, Sl 119.119. Tira da prata a e, Pv
Jo 18.3. 25.4. A tua prata se tornou em e,
ESCONDER: Ocultar, encobrir, guar­ Is 1.22. Israel se tornou para mim
dar. || Esconderam-se da presença do em e, Ez 22.18. Considerados lixo do
Senhor, Gn 3.8; Vendo que era for­ mundo, e de todos, 1 Co 4.13. Ver
moso escondeu-o por três meses, ê x Excremento, Fezes.
2.2. Moisés escondeu o rosto, porque ESCORNEAR: Ferir com os chifres.
temeu, ê x 3.6. Esconde-te junto a || Escornearás os siros, 1 Rs 22.11.
torrente, 1 Rs 17.3. Cem profetas e Ver Chifrar.
os escondeu numa cova, 1 Rs 18.4. ESCORPIÃO, Animal terrestre e no­
Fscondi no meu íntimo as palavras, turno, que vive de insetos. Da clas­
Jó 23.12. No recôndito da tua pre­ se das aranhas e dos ácaros. O mesmo
sença tu os esconderás, Sl 31.20.
Fsconda-me da conspiração dos mal­
feitores, Sl 64.2. O prudente vê o
mal, e esconde-se, Pv 27.12. Escondo
de vós os meus olhos. Is 1.15. Entra
nas rochas e esconde-te no pó, Is
2.10. E sconde-te... até que passe a
ira, ís 26.20. Não se pode esconder
a cidade, Mt 5.14. Escondeu o dinhei-
do do seu senhor. Mt 25.18. Caí so­
bre nós, e escondei-nos, Ap 6.16. Ver
Ocultar.
ESCONDERIJO: Lugar em que se
esconde alguém ou alguma cousa. ||
As alimárias entram nos seus e, Jó
ESCORPIÃO
37.8. Num esconderijo os ocultarás,
Sl 31.20. Tu és o meu e, Sl 32.7. No
c das tuas asas. St 61.4. O que habi­ que lacrau. Sua picada é dolorosa c
ta no e do Altíssimo, S! 91.1. E con­ pode ser mortal quando se trata das
tra a tempestade, Is 32.2. E de todo grandes espécies. Atinge o compri-
ESCORRAÇAR 284 ESCRAVO

mento de 15 centímetros. Abundante geiras tinham direito de habitar na


no deserto de Sinai, Dt 8.15. É evi­ terra, no lugar que mais lhes agra­
dente que, às vezes, a palavra se refe­ dasse, D t 23.15,16. Os filhos de
re a um instrumento de suplício, 1 Rs escravos permaneciam escravos; eram
12.11,14. Em sentido figurado, Ez “nascidos em casa,” Gn 14.14; 17.12;
2.6. Autoridade para pisar serpentes Ec 2.7. Nao consta que houvesse
e e, Lc 10.19. “Se lhe pedir um ovo mercado de escravos na terra de
lhe dará um e?” Lc 11.12. Gafanho­ Israel. As medidas de Neemias contra
tos com poder de e, Ap 9.3, 5, 10. a usura e a escravidão, Ne 5. O Novo
ESCORRAÇAR: Afugentar batendo. || Testamento não aconselha conflitos
Filhos de doidos . . . da terra são com as leis do país estabelecidas
escorraçados, Jó 30.8. acerca da escravidão, 1 Co 7.21. Os
ESCORREGADIO: Onde se escorrega romanos recrutavam os escravos entre
facilmente. || Torne-se-lhes o caminho os prisioneiros de guerra e os povos
tenebroso e e, Sl 35.6. Tu certamen­ vencidos até o número em Roma
te os pões em lugares e, Sl 73.18. exceder a cifra da população livre.
ESCRAVA: Rejeita essa e, Gn 21.10. Recomenda-se nas Escrituras què o
Abraão te v e .. . um da mulher e, Gl escravo seja obediente a seu senhor,
4.22. O da e nasceu segundo a carne, Ef 6.5-8; Cl 3. 22-25; 1 Tm 6.1, 2;
Gl 4.23. Ver Lv 19.20; 25.44. 1 Pe 2.18-21. O escravo fugido deve
ESCRAVIDÃO: Estado, condição de voltar ao seu senhor, Fm 10-16. Os
escravo. || Tua posteridade será redu­ senhores, entre os romanos, tinham
zida à e, Gn 15.13; At 7.6. Por direito de vida e de morte sobre os
causa da ânsia de espírito e da dura escravos. Mas os senhores crentes de­
e, êx 6.9. Algumas de nossas filhas vem tratar aos escravos com justiça
já estão reduzidas à e, Ne 5.5. Não e eqüidade e não os ameaçar, Cl
recebestes o espírito de e, Rm 8.15. 4.1; Ef 6.9. Paulo não condenou a
Esmurro o meu corpo, e o reduzo * 4

escravatura, mas o que ele ensinou


à e, 1 Co 9.27. Estavamos servilmen­ foi um golpe mortal à raiz deste mal.
te sujeitos aos rudimentos do mun­ A escravatura foi abolida na Rússia
do, Gl 4.3. Sinai, que gera para e, em 1861, na índia inglesa em 1833,
Gl 4.24. Nao vos submetais de novo nas colônias francesas em 1848, nas
a jugo de e, Gl 5.1. Livrasse a todos colônias portuguesas em 1856, nos
que estavam sujeitos à e por toda a Estados Unidos em 1865 e no Brasil
vida, Hb 2.15. Ver Cativeiro, Ser-
• 11^
vidao. em 1888. || O e prudente dominará
ESCRAVO: Cativo que está debaixo sobre o filho que causa vergonha, Pv
do poder absoluto do seu Senhor* por 17.2. Jamais fomos e de alguém, Jo
compra, herança ou guerra. A escra­ 8.33. Não vos torneis e de homens,
vatura remonta aos primeiros tempos 1 Co 7.23. Sendo livre de todos, fiz-
do governo humano. José, moço de me e de todos, 1 Co 9.19. Quer ju­
17 anos, foi vendido por 20 siclos deus, quer gregos, quer e, 1 Co 12.13.
de prata, Gn 37.28. Um escravo ava­ Não pode haver judeu nem grego;
liado em 30 siclos de prata. Êx 21.32. nem e nem liberto, Gl 3.28. O tempo
O escravo hebreu, ao sétimo ano, em que o herdeiro é menor, em nada
sairia forro, de graça, ê x 21.2. difere de e, Gl 4.1. Abraão teve dois
Alguns escravos preferiam continuar filhos, um da mulher e, Gl 4.22,30.
a servir seus senhores, D t 15.16. A Prometendo-lhes liberdade, quando
lèi da escravidão das filhas vendidas eles mesmos são e, 2 Pe 2.19. Todo
por seu pai, ê x 21.7-11. As leis a e e todo livre se esconderam nas
favor dos escravos, Lv 25.39-55. Os cavernas, Ap 6.15. De carros, de e,
escravos que fugissem de terras estran­ e até almas humanas, Ap 18.13.
ESCREVER 285 ESCULPIR

ESCREVER: Representar graficamente E, Mt 22.29. Quando nos expunha


por meio de letras as palavras. |] Moi­ as E, Lc 24.32. Examinais as E, Jo
sés escreveu todas as palavras do 5.39. A E não pode falhar, Jo 10.35.
Senhor, êx 24.4. Escreve-as na tábua Examinando as E todos os dias, At
do teu coração, Pv 3.3. O pecado . . . 17,11. Eloqüente e poderoso nas E,
escrito com um ponteiro de ferro, Jr At 18.24. Provando por meio das
17.1. Dedos . . . escreviam, defronte E, At 18.28. Que diz a E? Rm 4.3.
do candeeiro. Dn 5.5. Jesus . . . res­ Toda E . . . é útil para o ensino, 2
pondeu: Está escrito, Mt 4.4. Pilatos: Tm 3.16. Nenhuma profecia da E
O que escrevi, Jo 19.22. Escrita . . . provem de particular elucidação, 2
pelo Espírito, 2 Co 3.3. No rolo do Pe 1.20. || As Escrituras dadas por
livro está escrito, Hb 10.7. Escreve, inspiração, At 1.16; 2 Tm 3.16; Hb
Ap 1.19; 14.13; 21.5. 3.7; 10.15; 2 Pe 1.20,21. || A expo­
ESCRIBAS: Os copistas e mestres das sição, por Cristo, das Escrituras, Mt
Escrituras. As várias passagens no 4.4; 21.42; 26.54; Lc 24.27,32; Jo
Antigo Testamento, que se referem 7.42; 10.35; pelos apóstolos e dis­
a um secretário do rei, emprega-se a cípulos At 2.16-31; 3 .22-24; 8 .28-35:
palavra escrivão, na Edição Revista. 17.2; 26.22; 28.23; Rm 3.10-20; 1
II Esdras era escriba versado na lei Co 15.3,4; Gl 4.21-31. |l As Escri­
de Deus, Ed 7.6. A falsa pena dos turas nos tornam sábios, Jo 20.31; Rm
escribas, Jr 8.8. Chamados, também, 1.2; Tg 1.21; 2 Pe 1.19. || Ordena­
doutores da lei (A), intérpretes da lei do que examinemos as Escrituras,
(R) em Mt 22.35; Lc 7.30; 10.25; Dt 17.19; Js 1.8; Jo 5.39; At 17.11.
H .4 5 , 46, 52; 14.3; Tt 3.13. Adver­ || Ê proibido alterar as Escrituras, Dt
sários de Cristo, Mt 21.15; Jo 8.3. 4.2; Pv 30.6; 2 Tm 1.13; Ap 22.18.
Denunciados por Cristo, Mt 15.3; || As Escrituras dadas por intermédio
23.2-29; Mc 2.16,17; 3.22; Lc 11.15, dos profetas, Lc 16.31; Rm 3.2. Hb
53; 20.1,46. Perseguiram os discípu: 1.1; por Jesus Cristo, Hb 1.2.
los, At 4.5; 6.12. Onde está o escri­ ESCRIVÃO: Oficial público, encarrega­
ba, 1 Co 1.20. do de escrever os documentos legais.
ESCRITA: Aquilo que se escreveu. [| [| O e da cidade, At 19.35.
Mencionasse a escrita, pela primeira ESCUDEIRO: Criado que acompanha­
vez nas Escrituras, em êx 17.14. va o cavaleiro, levando-lhe o escudo,
Mas os egípcios gravaram inscrições até o momento do combate. Defen­
sóbre pedras e escreviam em papiro, dia, também, o guerreiro durante a ba­
muito antes da peregrinação dos israe­ talha. || Escudeiro de Abimeleque, Jz
litas no Egito. Á arte de escrever 9.54; de Jônatas, 1 Sm 14.7; de Go­
estava em uso entre os babilônios lias, 1 Sm 17.7; de Saul, 1 Sm 31.4.
séculos antes da saída de Abraão de ESCUDO: Peça oblonga ou quadran-
Ur dos caídeus. Os israelitas escre­ gular de armadura antiga, que res­
viam documentos históricos, Nm 33.2; guardava o corpo do guerreiro, con­
escreviam as leis sobre pedras caia­ tra os golpes da lança ou da espada,
das, D t 27.8; e escreviam sóbre pe­ 2 Sm 1.21; 1 Rs 10.17; Is 22.6; Ez
dras preciosas e sóbre lâminas de 39,9; Na 2.3. || Figuradamente: O
metal, êx 39.30. Senhor, E de Abraão, Gn 15.1; de
ESCRITO: Bilhete, missiva. || Tendo Israel, Dt 33.29; Sl 115.9; nosso, Sl
cancelado o e de dívida, Cl 2.14. 33.20; é Sol e E, Sl 119.114; E para
ESCRITURA: Representação do pen­ os que nEle confiam, Pv 30.5. || O
samento em carcteres convencionais. e da fé, Ef 6.16.
Conjunto dos livros do Antigo e do ESCULPIR: Lavrar (figuras ou orna­
Movo Testamento. || Assinei a e, Jr mentos) em pedra, madeira ou nou­
32.10. A e. . . Mene. Mene, Tequel, tra matéria dura. || Para sempre
I>n 5.25. Errais, não conhecendo as fossem esculpidas na rocha! Jó 19.24.
ESCULTOR 286 ESDRAS, O LIVRO DE

Envergonhado pela imagem que éle sacerdote e um dos grandes vultos no


esculpiu, Jr 10.14- avivamento no tempo do bom rei,
ESCULTOR: Artista que lavra com Josias, 2 Rs 22.8; Ed 7.1. Ardente
escopro em pedra, madeira, ou noutra em seu zelo, Ed 7.10; 8.21-23. Os
matéria dura. Havia dois querubins Judeus exilados prosperavam em ne­
esculpidos de madeira de oliveira no gociar. Mas Esdras ajuntou uma com­
Templo, 1 Rs 6.23. Contudo o povo panhia de 1 800 homens israelitas,
judaico nunca se desenvolveu na arte com o apoio de Artaxerxes, rei da
da escultura por causa da proibição Pérsia, e os levou a Jerusalém para
da lei, ê x 20.4. fortalecer as mãos do povo que já
ESCULTURA: Arte de esculpir. || estava lá. E ra homem de profunda
Provocaram à ira com as suas ima­ humildade, Ed 9.10-15; “escriba ver­
gens de e, Jr 8.19. Eliminarei as sado na lei,” Ed 7.6. Revisou e edi­
tuas imagens de e, Mq 5.13. tou as Sagradas Escrituras, depois de
ESCURAS (ÀS): Sem luz, na escuri­ voltar do cativeiro. A tradição dos
dão. d Digo às escuras, dizei-o a judeus atribue-lhe cinco grandes obras:
plena luz, Mt 10.27. 1) A fundação da “Grande Sinagoga.
ESCURECER: Tornar-se escuro. || 2) A determinação do Cânon das
Gafanhotos . . . de modo que a ter­ Escrituras, com a divisão em Lei,
ra se escureceu, ê x 10.14.15. Escure­ Profetas e Hagiógrafos. 3) A substi­
cer-se o sol: J1 3.15; Mt 24.29; Ap tuição dos quadros caracteres caldai-
9.2. Esçureçam-se-lhes os olhos, Rm cos pelos antigos hebraicos e samari-
11.10. tanos. 4) A compilação das Crônicas,
ESCURIDADE: Ausência de luz; tre­ sendo adicionados o livro de Neemias
vas. || A nuvem era e para aqueles, e o seu. 5) O estabelecimento das
Êx 14.20. Que fazem da e luz, e sinagogas, dando ênfase a leitura e
da luz e, Is 5.20 exposição da Palavra de Deus. Con­
ESCURIDÃO: Trevas; falta de luz. || forme a tradição morreu com a ida­
O caminho dos perversos é como a de de 120 anos. Os judeus dizem
e, Pv 4.19. Dia de e e densas trevas, que, se a lei não tivesse sido dada
J1 2.2. Não tendes chegado . . . à por Moisés, Esdras mereceria a honra
e, e às trevas, Hb 12.18. Ver Trevas. de ser o legislador dos hebreus. ||
ESCURO: Obscuro, nao claro, falta de 2. Um sacerdote que voltou de Babi­
luz. || À nuvem e, onde Deus estava, lônia, Ne 12.1. || 3. Um descendente
ê x 20.21. As próprias trevas não te de Judá, 1 Cr 4.17.
serão e, Sl ,139.12. No primeiro dia ESDRAS, O LIVRO DE: Era, primi­
. . . ainda e, Jo 20.1. Ver Tenebroso. tivamente, com o livro de Neemias.
ESCUSADO: .Dispensado. || Que me um só livro no cânon dos judeus. Os
tenhas por e, Lc 14.19. quatro livros, O primeiro das Crôni­
ESCUSAR-SE: Desculpar-se; justificar- cas, O segundo das Crônicas, Esdras
se. I| Todos a uma começaram a e Neemias, formam uma só narrativa.
escusar-se, Lc 14.18. Ver Desculpar, Esdras é uma narração contínua das
Inocentar. Crônicas, os primeiros dois ver­
ESCUTAR: Tornar-se atento para sículos sendo uma repetição dos últi­
ouvir. || Clamam os justos, e o Senhor mos dois das Crônicas. Os profetas
os escuta, Sl 34.17. Companheiros de Ageu e Zacarias profetizaram no tem'
prisão escutavam, A t 16.25. Ver po de Esdras, cap. 5.1. A autoria é
Ouvir, de Esdras. Observe-se como escreve
ESDRAS, heb. Auxílio: 1. Sacerdote, na primeira pessoa, caps. 7 e 9. A
escriba e o escritor do livro de seu chave: Restauração, Ed 1.5. Narra-se
nome. Era um dos cativos de Babi­ nos livros dos Reis e das Crônicas a
lônia, onde, provavelmente, nasceu, triste história da corrupção de Israel
Era nm bisneto de Hílauias. sumo e da destruição do Templo. Mas em
ESDRAS, LIVROS DE 287 ESLI

Esdras relata-se como o povo volta salém, Ne 3.19. || 6. Um dos músi­


para Deus e reedifica o Templo. As cos que participaram da dedicação
divisões: I. A volta dos exilados e dos muros de Jerusalém, Ne 12.42.
a reedificaçao do Templo, Ed 1 a 6. ESFERA: Extensão de autoridade, de
II. O ministério de Esdras, Ed 7 a talento, etc. || O limite da e de ação
ÍO. Os eventos narrados em Esdras que Deus, 2 Co 10.13.
abrangem um período de 79 anos, ESFINGE: Monstro fabuloso, com
durante os reinados, na Pérsia, de corpo de cão ou de leão, e cabeça
Ciro, Cambises, Smerdes. Dario, His- humana, que propunha enigmas ao
taspis, Xerxes e Artaxerxes. viandante e devorava quem os não
ESDRAS, LIVROS DE: Ver Apócrifo.
ESDRELOM: Este vocábulo grego não
aparece nas Escrituras. Em hebraico nmui
é Jezreel. A linda e fertilíssima pla­
nície de Esdrelom estende-se desde
o monte Tabor, perto de Nazaré, até
ao monte Carmelo. Ver mapa 2, C-3.
Maria e José, com Jesus, atravessa­
ram esta planície, indo de Nazaré a
Jerusalém. Esdrelom é conhecido,
desde tempos remotos, como campo
de batalha das nações*, Muito antes
de Israel enfrentar os reis de Canaã
que, em Esdrelom, tinham carros de
ferro (Js 17.16), foi o teatro de
inúmeras guerras. Nos tempos dos ESFINGE ASSÍRIA
israelitas, houve a peleja de: Débora %

e Baraque contra Jabim, rei de Ca­


naã, Jz 4 .; 5 .; de Gideao contra os adivinhasse. || Estátua desse monstro.
midianitas, Jz 7; de Saul contra os || A palavra nao sc encontra na
filisteus, 1 Sm caps. 28 a 31; de Bíblia. Ver pág. 526
Elias contra os profetas de Baal, 1 Rs ESFORÇAR: Empregar esforços, fazer
18.40; de Ben-Hadade, rei da Síria diligência por. || Esforçai-vos por
contra Israel, 1 Rs 20.; de Josias, rei entrar. Lc 13.24. Esforçai-vos por
de Judá, contra Earaó-Neco, 2 Rs fazer o bem, Rm 12.17. Esforçan­
23.29,30. Esdrelom foi o ponto estra­ do-me deste modo por pregar, Rm
tégico da conquista do muçulmano, 15.20. Esforçando-vos diligentemente
Saladino, em 1186; de Napoleão, em por preservar a unidade, Ef 4.3.
1799 e do general Allenby, em 1917. Esforçando-me o mais possível, Cl
Ver Armagedom, Jezreel. 1.29. E nos esforçamos sobremodo,
ESEQUE, hb. Luta: Um poço que os 1 Tm 4.10. Ver Diligenciar.
servos de Isaque cavaram,, e que foi ESFORÇO: Ação enérgica do corpo
causa de contenda entre os pastores ou do espírito. || O reino dos céus
de Gerar e os pastores de Isaque, Gn é tomado por e, Mt 11.12. Ver Vigor.
26.20. ESFREGAR: Friccionar. || Nem esfre­
ESER: 1. Um príncipe dos horeus, gada com sal, nem envolta em faixas,
Gn 36.21. || 2. Üm descendente de Ez 16.4.
Judá, 1 Cr 4.4. II 3. Um efraimita ESFRIAR: Perder o calor. |( O amor
íorto peloí
morto pelos homens de Gate, 1 Cr se esfriará de quase todos, Mt 24.12.
7.21. |j 4. Um dos que vieram a ESGOTAR: Tirar até a última gota
Davi, quando fugitivo de Saul, 1 Cr de; vazar completamente. Farei que
12 || 5. Um dos que trabalharam se esgote o seu manancial, Jr 51.36.
n:i icodificação dos muros de Jeru- ESLI: Um antecessor de Jesus. Lc 3.25.
ESMAGADO 288 ESMOLA

ESMAGADO: Calcado, machucado. || bela baía, sendo agora, como era nos
Grão e, Lv 2.16. Egito, esse bordão tempos do Novo Testamento, um
de cana e, 2 Rs 18.21. centro de comércio dos países orien­
ESMAGAR: Esmigalhar, pisando, ma­ tais. Era a sede de uma das sete
chucando, comprimindo. Oprimir, ven­ cidades da Ásia, às quais foram diri­
cer, abater. || Esmaguei-os, e como gidas as cartas apocalípticas, Ap 1.11;
a lama . . . os amassei, 2 Sm 22.43. 2.8. Policarpo, um dos seus primei­
Que fosse do agrado de Deus esma­ ros bispos, sofreu o martírio pelo
gar-me, Jó 6.9. Esmagarei . . . os fogo, perto do stadium no ano 169
seus .adversários, Sl 89.23. Teus filhos A .C . Atualmente, Esmirna, a cidade
e esmagá-los contra a pedra, Sl 137.9. principal da Turquia, com população
Nao esmagará a cana quebrada, Mt de aproximadamente 630 000, cha­
12.20. Ver Esmiuçar. ma-se Izmir. Ver mapa 6, D-2.
ESMERALDA: Pedra preciosa, de uma ESMIUÇAR: Fazer em partes muito
bela cor verde. Engastada no peito­ pequenas; reduzir a pó. || O quarto
ral do sumo sacerdote, ê x 28.18. reino .. . esmiuçará, Dn 2.40. Esmiu-
Tiro importava-a da Síria, Ez 27.16. çarás a muitos povos, Mq 4.13. Ver
Uma das pedras preciosas do rei de Esmagar.
Tiro, Ez 28.13. Um arco-íris seme­ ESMOLA: O que se dá por caridade
lhante no aspecto de esmeralda, Ap aos necessitados. A palavra não se
4.3. O terceiro fundamento da Nova encontra no Antigo Testamento. A
Jerusalém, Ap 21.19. lei. contudo, exigia que o povo abris­
ESMIRNA, lat. Mirra: Uma antiga e se a mão para o necessitado, para
fluorescente cidade na costa ociden­ o pobre na terra, Dt 15.11. Jesus
tal da Ásia Menor, à entrada de uma ordenou que se dessem esmolas, Lc

HSMIRNA
ESMORECER 289 ESPANHA

11.41; 12.33. Não se deve dar esmo­ Jz 7.20. A e de Golias, 1 Sm 17.51;


la com ostentação, Mt 6.2-4. O coxo, 21.9. As suas p a l a v r a s ... eram e
na porta do templo, pedia esmola, desembainhadas, Sl 55.21. E afiada,
At 3.2. Cornélio, piedoso e temente a sua língua, Sl 57.4. Nas suas mãoí
a Deus, fazia muitas esmolas ao povo; e de dois gumes, Sl 149.6. Conver
suas orações e suas esmolas subiram terão suas e em relhas, Is 2.4. Minha
para memória diante de Deus, At boca como e aguda, Is 49.2. O que
10.2.4. Paulo deixou o exemplo de é para a c, Jr 15.2. Uma e afiada,
trabalhar e socorrer aos necessitados, como navalha, Ez 5.1. Fora está a
At 20.35; Gl 2.10. Levou esmolas à e, dentro a peste, Ez 7.15. Forjai e
sua nação, At 24.17. Compare At das relhas, J1 3.10. Converterão as
11.29,30; Rm 15.25-27; 1 Cor suas e em relhas, Mq 4.3 . Grande
16 1-4. Um dos deveres das viúvas turba com e, Mt 26.47. Lançam mão
foi o de distribuir esmolas, 1 Tm da e, à e perecerão, Mt 26.52. Sa­
5. 10. cando da e, feriu o servo, Mc 14.47.
ESMORECER: Desanimar-se. || Esm o­ Também uma e transpassará a tua
recido, veio do campo Esaú, Gn própria alma, Lc 2.35. Eis aqui duas
25.29. Esmorecem todos os habitan­ e, Lc 22.38. Ao fio da e a Tiago.
tes de Canaã, Êx 15.15. Dentro em At 12.2. Ou nudez, ou perigo, ou
mim me esmorece o espírito, Sl 142.3; e, Rm 8.35. Tomai a e do Espírito.
143.4. Orar sempre e nunca esmo­ Ef 6.17. Mais cortante que qualquer
recer, Lc 18.1. Ver Desfalecer* e, Hb 4.12. Escaparam ao fio da e,
ESM URRAR: Dar pancadas com a Hb 11.34. Mortos ao fio da e, Hb
mão fechada. || Esmurro o meu cor­ 11.37. Da boca saia-lhe uma afiada
po, 1 Co 9.27. c, Ap 1.16; 19.15. Se alguém matar
ESPAÇOSO: Amplo, largo, jj Firmaste à e, que seja morta à e, Ap 13. 10. A
os meus pés em lugar e, Sl 31.8. L ar­ e do Senhor: Dt 32.41; 1 Cr 21.12;
ga é a porta e c o caminho, Mt 7.13. Sl 17.13; Is 34.5,6; Jr 12.12; Ez
Ver Largo. 30.24; Sf 2.12; Zc 13.7.
ESPADANA: Planta vivaz da família
ESPADA: * A rm a ofensiva, mais ou das irídeas, cujas folhas se asseme­
menos longa e ponteaguda, que ordi­ lham às de uma espada. II Ou cresce
nariamente se traz suspensa na esquer­ a e sem água? Jó 8.11(A).
da da cintura. Usada tanto para ESPALHAFATOSO: Que dá nas vistas
traspassar como para cortar. Levada
pelo seu exagero. || Apelidarão a
numa bainha, 1 Sm 17.51. Desem- Faraó . . . de E, Jr 46.17.
bainhá-la era sinal de guerra, Ez ESPALHAR: Lançar para diferentes
21.3. A espada significa guerra com partes. || Espalhar-vos-ei por entre as
ioda a calamidade que a acompanha, nações. Lv 26.33. Quem comigo não
Jr 50. 35-37; Ez 21.28. A espada ajunta, espalha, Mt 12.30. Ver Dis­
consome, devora, 2 Sm 18.8; Jr persar.
12.12. A espada se embriaga, está ESPANCADOR: Valent ão: brigão. :I
cheia de sangue, Ts 34.5,6. A espada Não dado ao vinho, não e, 1 Tm
oprime, Jr 46.16. A espada executa 3.3; Tt 1 . 7(A).
os juízos de Deus. Jr 47.6; Ez 21 .9, ESPANCAR: Dar pancadas cm. |! C er­
10. A espada é flamejante, N a 3.3. to egípcio espancava um hebreu. ê x
Espada que se revolvia* para guardar 2.11. Que me espancaste três vezes?
o caminho da árvore da vida, Gn Nm 22.28. Passar a espancar os seus
3.24. S e n h o r . . . espada que te dá companheiros, Mt 24.49. Ver Esbo-
alteza, Dt 33.29. Eis um homem que f CÍC3JT*
trazia na mão uma espada nua, Js ESPANHA: Rm 15.24,28. O país ao
V 13. Isso não com a tua e, Js 24. 12: sudoeste da Europa, que permanece
Sl «M . L E pelo Senhor e por Gideão! com o mesmo nome. Não há prova
ESPANTAR 290 ESPERANÇA

que Paulo realizou seu desejo de visi­ ESPELHO: Superfície polida e espe-
tar a Espanha. cialmente vidro polido e estanhado,
ESPANTAR: Fazer fugir com medo. que reflete a imagem dos objetos. Os
Causar espanto ou admiração. || Não espelhos metálicos foram preferidos
haverá quem vos espante, Lv 26.6. até ao século XIX, porque não se
Não vos espanteis, D t 1.29; 7.21. sabia ainda depor, com perfeição, uma
Ouvindo . . . palavras do filisteu, camada brilhante sobre a face do
espantaram-se, 1 Sm 17.11. Os espelho de vidro. || Dos e das m u­
homens se meterão * .. quando ele lheres, êx 38.8. Como e fundido, Jó
se levantar para espantar a terra, Is 37.18. Os e, as camisas finíssimas. Is
2.19. Não te espantes diante deles, 3.23. Vemos como em e, 1 Co 13.12.
Jr 1 . 17.> Espantai-vos disto, ó céus, e Como por e, a glória do Senhor, 2
horrorizai-vos! Jr 2.12. Nabucodono- Co 3.18. Contempla num e o seu
zor se espantou . . . não lançamos. . . ? rosto, Tg 1.23.
Dn 3.24. Espantava-me coni a Viâãú, ESPELTA: Espécie de trigo de infe­
Dn 8.27. Nao haverá quem os espan­ rior qualidade, de grãos fortemente
te, Mq 4 .4 ; Sf 3.13. Ver Assombrar. aderentes ao invólucro. Acomoda-
ESPANTO: Susto, terror, medo exces­ se às terras magras e às regiões de
sivo. Admiração. Surpresa. || Sobre invernos rigorosos, êx 9 . 32(B); Is
eles cai e e pavor, êx 15.16. Houve 28.25.
grande e no arraial . . . e em todo ESPERANÇA: Expectação de um bem,
o povo, 1 Sm 14.15. Seja ele o vosso que se deseja. || Tu és a minha e, SI
e, Is 8.13. O e se apoderou de mim, 39.7. Não permitas que a minha e
Jr 8.21. Babilônia objeto de e, Jr me envergonhe, Sl 119.116. A e que
50.23. Samaria é copo de e e de se adia faz adoecer o coração, Pv
desolação, Ez 23.33. Admirei-me com 13.12. O justo, ainda morrendo, tem
grande e, Ap 17.6. Ver Assombro, e, Pv 14.32. Maior e há no insensato,
T error. Pv 26.12; 29.20. Bendito o homem...
ESPANTOSO: Que causa espanto; cuja e é o Senhor,Jr 17.7. A minha...
assombroso; maravilhoso. || Cousa e carne repousará em e At 2.26. Ê pela
e horrenda se anda, Jr 5.30. e de Israel que estou. At 28.20. Na
ESPARGIR: Espalhar em gotas, em e fomos salvos, Rm 8.24. E que se
borrifos. || Esparge a geada como vê não é e, Rm 8.24. Regozijai-vos
cinza. Sl 147.16(A). Ver Aspergir. na e, Rm 12.12. Permanecem, a fé,
ESPAVORIDO: Cheio de pavor. Ater­ a e, 1 Co 13.13. Se a nossa e em
rado. || Os estrangeiros . . . sairam Cristo se limita apenas a esta vida. 1
e, 2 Sm 22.46. Co 15.19. Saberdes qual é a e do seu
ESPECIAL: Peculiar, particular. || Um chamamento, Ef 1.18. Não tendo e e
povo seu e, Tt 2.14 (A). Exclusiva­ sem Deus, Ef 2.12. Cristo em vós, a
mente seu, na Edição Revista. e da glória, Cl 1.27. Como os demais
ESPECIARIA: Qualquer droga aromá­ que não têm e, 1 Ts 4.13. Como ca­
tica com que se adubam iguarias. | pacete, a e da salvação, 1 Ts 5.8. Nos
Camelos carregados de e, 2 Cr 9.1. deu eterna consolação e boa e 2 Ts
ESPÉCIE: Sorte, qualidade. || Não s > 2.16. A nossa e no Deus vivo,l Tm
mearás a tua vinha com duas e, Dt 4.10. Herdeiros, segundo a e, Tt
22.9. 3.7. Da e . . . qual temos como ân­
ESPECULAR: Fazer teoria pura; ra­ cora, Hb 6.18. Guardamos firmes
ciocinar. || E especularíeis com o vos­ a confissão da e, Hb 10.23. Nos
so amigo? Jó 6.27. regenerou para uma viva e, 1 Pe
ESPEDAÇAR: O mesmo que despeda­ 1.3. Preparados para resp o n d er...
çar. || Temendo . . . que fosse Paulo razão da e, 1 Pe 3.15. Purifica, que
espedaçado, At 23 .10. nele tem esta e, 1 Jo 3.3. || Uma
ESPERAR 291 ESPINHO

bon esperança: Sl 16.9; 22.9; 31.24; espia, 2 Sm 10.3. Entraram a espiar


At 24.15; 28.20; Rm 1 5 .1 3 .J I A a nossa liberdade, Gl 2.4(A).
esperança do ímpio perecerá, J ó ESPIGA: Parte das gramíneas que
H. 13; 11.20; 2 7 . 8, '! A consolação contém os grãos. || De um a só haste
da esperança: Jó 11.18; Sl 146.5; saíam sete espigas, Gn 41.5. Com a
Pv 10.28: 14.32; Jr 17.7; At 24.15; mão arrancarás as espigas. Dt 23.25.
Km 12.12; 15.4; 1 Co 13.13; Ef Deixa-me rebuscar espigas, Rt 2.7.
1 . 18; 4 .4; Cl 1 .5; Hb 3.6. ü Dada Com fome . . . colher espigas, Mt
por Deus: Gl 5 .5; 2 Ts 2.16; T t 12 . 1.
I.2; 1 Pe 1.3. ESPINHAL: Lugar onde crescem espi-
ESPERAR: Ter esperança em; contar nheiros. || Pior do que o e, Mq
com. || Vós todos que esperais no 7 . 4(A).
Senhor, Sl 31.24. Espera em Deus, ESPINHEIRO: Planta espinhosa. || Jz
Sl 42.5; 43.5. Quanto a mim, espe­
9.14; Is 5.6; 55.13; Lc 6.44. Ver
rarei sempre. Sl 71.14. Se esperar­ Espinho.
ESPINHO: Excrescência dura e aguda
mos o que não vemos, Rm 8.25. A
que nasce do lenho de certos vege­
fé é a certeza de cousas que se espe­ tais. Há, conforme o prof. Post, que
ram, Hb 11.1. Esperai inteiramente fez um estudo esmerado, durante m ui­
na graça, I Pe 1.13. Esperamos no­ tos anos, da flora da Palestina, mais
vos céus, 2 Pe 3.13. Ver Aguardar. que 200 espécies e 50 gêneros de
ESPESSO: Cerrado, denso, grosso. || plantas desse país que têm espinhos,
Houve trevas e sobre toda a terra, Há cerca de 20 palavras na Bíblia
Êx 10.22. O Senhor . . . habitaria hebraica que indicam arbustos espi­
em trevas e, 1 Rs 8.12. nhosos. Essas palavras sao traduzidas,
ESPETÁCULO: Tudo quanto atrai a as vezes espinhos, outras vezes abro­
atenção. || F te porei por e, N a 3.6. lhos, outras vezes cardos, e ainda
Tornamos e ao mundo, 1 Co 4.9. outras vezes urtigas. É impossível iden­
Lembrai-vos . . . expostos como c, tificar, com certeza, as espécies m en­
Hb 10.33. De tal modo era horrível cionadas na Bíblia com as espécies
o e, que Moisés, Hb 12.21. atuais. Cardos e abrolhos foram uma
ESPEVITADEIRA: Êx 25 38 Tesou­ parte da maldição de Adao, G n 3.18.
ra para aparar o morrão de can­ Fmpregavam-se espinhos e abrolhos
deeiro. como meio de castigo terrível, Jz
ESPEZINHAR: Calcar com os pés. 8.7-16. Os espinhos sufocavam a la­
humilhar. São espezinhados às por­ voura: Pv 24.31; Is 5.6; 7.19-25;
tas, Jó 5.4. Espezinhe no chão a 32.13: 34.13: Jr 12.13; Mt 7.16;
minha vida, Sl 7.5. 13.22. Contudo espinhos e abrolhos
foram de grande valor, a sanguissor-
ESPIA: Pessoa que observa ou espreita ba espinhosa, que crescia abundante­
as ações de alguém. | Enviou Jo­ mente nos montes escalvados de toda
sué. . . como e, Js 2.1. Os e, e tira­ a Palestina, servia de pasto para ca­
ram Raabe. Js 6.23. Pela f é . . . aco­ melos e caprinos. Usavam esses espi­
lheu com paz aos e, Hb 11.31. nhos como combustível: ê x 22.6; Sl
ESPIÃO: Agente secreto que se mis­ 58.9; 118.12; Fc 7.6; Is 9.18; 10. 17;
tura ao inimigo para espiá-lo. | 27.4; 33.12. Plantavam-se espinhos
J o s é . . . disse: Vós sois e, Gn 42.9. para cercar campos, Pv 15.19; 22.5;
ESPIAR: Observar secretamente. || Os 2.6. Espinhos foram símbolos de
Envia homens que espiem a terra de tormento: Nm 33.55; Js 23.13; Hz
Canaã, Nm 13.2. Espiaram a Ai, Js 2.6. Os que tomaram parte nas cru­
7 . 2. A espiar Betei, Jz 1.23. E sp ia r. . . zadas achavam que a coroa de Cristo
a região montanhosa de Efraim, Jz (Mt 27.29) foi tecida de espinhos da
18 2. Para reconhecerem a cidade, spina~christi, muito comum na P ak s-
ESPIRITISMO 292 ESPÍRITO SANTO

tina. Outros pensam que foi da caly- lho, Is 11.2; Cristo. Rm 8.9: 1 Pe
cotome villosa ou da rbamniis punc- I.11; Deus, Grt 1.2: ê x 31.3: Nm
tata. 24.2; 1 Sm 10.10; 2 Cr 15.1; Mt
ESPIRITISMO: Doutrina dos que su­ 3.16; 12.18; Rm 8.9; 1 Jo 4.2:
põem estar ou poder estar em comu­ entendimento, Is 11.2; fortaleza. Is
nicação com os espíritos dos mortos. I I .2 ; glória, 1 Pe 4.14: graça. Zc
Ver Adivinhação - 5. Necromancia. 12.10; Hb 10.29; justiça. Is 4.4; po­
ESPIRITO: Substância incorpórea. der, 2 Tm 1.7; promessa. Ef 1.13:
Alma. Ente imaginário. Aptidão para. purificador. Is 4.4; sabedoria. Is 11.2;
Tendência, disposição. j| ’ Nele ouve santidade, Rm 1.4; Senhor, Is 11.2:
outro e, Nm 14.24. Domina o seu Lc 4.18; temor do Senhor, Is 11.2;
e, Pv 16.32. O sereno de e, Pv 17.27. verdade, Jo 14.17; 16,13; 1 Jo 4.6.
0 e . . . está pronto. Mt 26.41. E Meu Espírito, Gn 6.3: Pv 1.23: Is
imundo, Lc 4.36; 6.18; 9.42; 11. 30.1; Ez 36.27; Zc 4.6. Símbolos
24; At 8.7. Acreditavam estarem do Espírito Santo: Água, purificado-
vendo um e, Lc 24.37. Em c e em ra, Ez 16.9; 36.25; Ef 5.26; Hb
verdade, Jo 4.23. Deus é e, Jo 4.24. 10.22; de graça, Is 55. J: Ap 22.17:
Recebe o meu c, At 7.59. Saduceus viva, Jo 4.11-14; Ap 22.17; font?
declaram . . . nem e, At 23.8. Servi­ perene, Is 58.11; refrescante. Is
mos em novidade de c , Rm 7.4. Mas 41.17; 44.3, 4; renovadora. Jo 3.5.
presente no e, 1 Co 5.3. O c seja Assopro (ou vento), Ez 37.5, 9, 10;
salvo, 1 Co 5.5. Discernimento de c, Jo 20.22. Chuva (ou orvalho), refres­
1 Co 12.10. O e vivifica, 2 Co 3.6. cante, Sl 72.6; copiosa, Sl 68.9; se-
Aceitais e diferente, 2 Co 11.4. E rôdia, Os 6.3; de bênçãos, Ez 34.26;
que agora atua, Ef 2.2. Vosso c. . . Ml 3.10; de justiça, Os 10.12. Fogo,
sejam conservados, 1 Ts 5.23. O cor­ iluminando, êx 13.21; Sl 78.14; refi­
po sem o e é morto. Tg 2.26. Aos nando, Ml 3.2, 3; purificando, Mt
c em prisão, 1 Pe 3.19. Credito a 3.11; línguas de, At 2.3, 6-11. Guia,
qualquer c, 1 Jo 4.1. Provai os e, Jo 16.13. Óleo, Êx 29.7: Is 61.1, 3;
1 Jo 4.1. O e da verdade. 1 Jo 4.6. Ez 16.9; 2 Co 1.21; 1 Jo 2.20, 27;
Os sete e, Ap 4.5; 5.6: 16.13. Ap 3.18. Orvalho (ou chuva), Sl
ESPIRITO SANTO: A terceira Pessoa 133.3; Is 18.4; Os 14.5, (ver Pv
da Trindade. || Pôs nele o seu Espí­ 19.12); penhor, 2 Co 1.22; 5.5:
rito Santo, Is 63.11. Batizando-os em Ef 1.14. Pomba, Mt 3.16; Jo 1.32;
nome do Pai e do Filho e do Espírito (Ver Mt 10.16; Gl 5.22; Tg 3.17).
Santo, Mt 28.19. Aquele que blasfe­ Rio, Sl 1.3; 46.4; Is 41.18; Jo 7.38.
mar contra o Espírito Santo, Mc 39; Selo, Jo 6.27; 2 Co 1.22; Ef
3.29. Quanto mais o Pai celestial dará 1.13, 14; 4.30; Ap 7.2. Vento (ou
o Espírito Santo, Lc 11.13. Sereis sopro), misterioso, Jo 5.3; poderoso,
batizados com o Espírito Santo, At At 2.2; refrescante, Ct 4.16; revivi-
1.5. Recebiam estes o Espírito San­ ficante, Ez 37.9; soberano, Jo 20.22;
to, At 8.17. Vós sempre resistis ao forte, 1 Rs 19.11; opera como Deus
Espírito Santo, At 7.51. Em um só apraz, 1 Co 12.11: Hb 2.4. Voz do
Espírito fomos batizados, 1 Co 12.13. Senhor, Is 6.8; a Palavra. Is 30.21:
Não apagueis o Espírito, 1 Ts 5.19. anunciando Cristo, Mt 10.20; Mc
Outros nomes do Espírito Santo: Bom 1.11; 9.7; Lc 3.22; inspirando o sal-
Espírito, Ne 9.20; Sl 143.10. Conso­ mista, Hb 3.7; 11.15. Ofício e Obra
lador, Jo 14.16; 16.7. O Espírito. do Espírito Santo: Autor da vida, Jo
Ef 5.18. O Santo, 1 Jo 2.20. Pará- 3.5-8. Abre-nos os céus, Mt 3.16.
dito, Jo 1 4 .16(B); 16.7(B). O Espí­ Consolador, Jo 14.16, 17; Rm 8.26.
rito de: adoção, Rm 8.15; amor, 2 Tm Convence, Jo 16.8; 1 Co 6.19; 1
1.7; conhecimento, Is 11.2; conse­ Jo 2.1, 27. Dá acesso ao Pai. Ef
ESPIRITUAL 293 ESPONTANEAMENTE

?, 18. Dá fruto, Gl 5.22, 23. Dá ousa­ as cousas c 1 Co 9.11. Um só m an­


dia cm testificar, At 4.31. Dá vida jar c, 1 Co 10.3. Dons et 1 Co 12.1;
nos nossos corpos, Rm 8.11. Derrama 14.1,12. Se alguém se considera . . .
0 amor de Deus em nossos corações. e, l Co 14.37. Ressuscita corpo e,
Km 5.5. Ensina, Jo 14.26; 1 Co 2. 13. 1 Co 15.44. Não é primeiro o e . . .
1 luc de nosso coração, Jo 7.38, 39. depois o c, 1 Co 15.46. Sois e, cor-
Expulsa demônios, Mt 12.28, Guia, rigi-o, Gl 6.1. Que nos tem abençoa­
Ec 4 .1 ; At 8.29; 16.7; Inspira, 2 do com toda sorte de bênção e, Ff
Tin 3.16. Intercede, Rm 8.26, 27. 1.3. Cânticos e, Ff 5.19; Cl 3.16.
Habita em nós, Jo 14.17; 1 Co 3.16; Contra as forças e do mal. Ff 6.12.
<>.19; 14.25. Justifica, 1 Co 6.11. Em toda a sabedoria e entendimento
Perscruta, 1 Co 2.10. Prediz, 1 Trr e, Cl 1.9. O genuíno leite e, 1 Pe
-1.1. Revela, Ef 3.5. Santifica. 2 Ts 2.2. Sois edificados casa e, l Pe 2.5.
2.13; 1 Pe 1.2. Testifica, Jo 15.26; Sacrifícios e, 1 Pe 2.5.
Rm 8.16. A Pessoa do Espírito San- ESPIRITUALMENTE: De modo espi­
<o e Seus Atributos: Criador, Gn 1.2. ritual. || Elas se discernem e, 1 Co
Dá justiça, paz e alegria, Rm 14.17. 2.14. Cidade que se chama, e, Sodo­
Entristece-se, Is 63.10; Ef 4.30. Habi­ ma, Ap 11.8.
ta conosco. Jo 14.17. Mantém comu­ ESPIRRAR: Dar saída violenta e estre-
nhão com o povo de Deus, 2 Co pitosa do ar pela boca e pelo nariz.
13.13. Opera milagres, 1 Co 12.9-1 L j| Espirrou sete vezes, e abriu os olhos.
Onipotente, Lc 1.35; Rm 8.11; 15.19. 2 Rs 4.35.
Onipresente, Sl 139.7. Onisciente, 1 ESPIRRO: Expiração violenta e estre-
Co 2.10,11. || A vinda do Espírito San» pitosa. !| Cada um de seus e faz res-
to: Enviado pelo Pai, Jo 14.16,17,26. plandescer luz, Jó 41.18.
Pela intercessão de Cristo, Jo 14.16; ESPLENDIDAMENTE: Luxuosamen­
14.26; 15.26; At 2.33. Para ensinar te. |! Todos os dias se regalava e, Lc
todas as coisas, Jo 14.26. Para dar 16.19.
testemunho de Cristo, Jo 14.26; ESPLÊNDIDO: Magnificente. suntuo­
15.27. Conhecido pelo povo de Deus, so. || Extinguiu tudo o que é delicado
Jo 14.17. || Casos ilustrativos da Sua e e, Ap 18.14.
vinda: Bezalel, Êx 31.3. Moisés e os ESPLENDOR: Brilho intenso, fama
setenta anciãos, Nm 11.25. Josué, Dt gloriosa. | De e e majestade o sobre-
14.9. Otniel, Jz 3.9, Í0. Gideão, Jz vestiste, Sl 21.5.
6.34. Jefté, Jz 11.29. Sansão, Jz 14.6, ESPOLIAÇÃO: Ato de privar de algu­
19; 15.14; 16.28. Davi, 1 Sm 16.13; ma cousa por fraude ou violência.
Sl 51.12, 13. Elias e Eliseu, 2 Rs || Permitistes a e dos vossos bens,
2.15. Ezequiel, Ez 2.2. Miquéias, Mq Hb 1 0 .34(A).
3.8. Jesus, Mt 3.16; At 10.38. João ESPÓLIO: O Ato de desapossar com
Batista, Lc 1.15. Maria, Lc 1.35. violência ou fraude. !! Com alegria
Isabel, Lc 1.41. Zacarias, Lc 1.67. o e dos vossos bens, Hb 10.34.
Simeão, Lc 2.25. Paulo, Rm 15.19; ESPONJA: Mt 27.48. Gênero de ani­
1 Co 2.4. mais aquáticos. Substância porosa e
ESPIRITUAL: Incorpóreo; que é da leve, que constitue o esqueleto desses
natureza, do espírito. Dotado dos animais. As pescarias de esponjas do
atributos de espírito. || Algum dom Mediterrâneo continuam as mais im­
t\ Rm 1.11. A lei é e, Rm 7.14. P ar­ portantes do mundo. As esponjas são
ticipantes dos valores e dos judeus. espalhadas para morrer e apodrecer;
Km 15.27. Conferindo cousas e com depois são levadas até restarem ape­
v, 1 Co 2.13. O homem e julga todas nas os esqueletos.
;»s cousas, 1 Co 2.15. Não vos pude ESPONTANEAMENTE: Voluntaria­
lalar tom o a e, 1 Co 3.1. Semeamos mente. Pastoreai . . . não por cons-
ESPONTÂNEO 294 ESQUECER

trangidos, mas e, 1 Pe 5.2. Ver Vo­ teador, se põe a espreitar, Pv 23.28.


luntariamente. Todos espreitam para derramarem
ESPONTÂNEO: De livre vontade. || sangue, Mq 7.2. Espreitar a nossa
A e oferenda dos meus lábios, SI liberdade, Gl 2.4.
119.108. Ver Voluntário. ESPREMER: Apertar para estrair o
ESPOSA: A mulher casada em relação suco, ou líquido. || Do orvalho dela
ao marido. | E . .. como a videira espremeu uma taça, Jz 6.38.
frutífera, Sl 128.3. O que acha uma ESPUMAR: Fazer espuma; deitar es­
e acha o bem, Pv 18.22. Um gotejar puma, Mc 9,18. Ondâs do mar que
contínuo as contendas da e, Pv 19.13. espumam, Jd 13.
Do Senhor, a e prudente, Pv 19.14. ESQUADRÃO: Seção dum regimento
Cada um tenha a sua própria e, 1 Co de cavalaria. || Contigo passo pelo
7.2. Acompanhar de e crente, 1 Co meio dum e, 2 Sm 22.30(A). Ajun-
9.5. A e respeite a seu marido, Ef ta-te em e, ó filha de e, Mq 5.1(A).
5.33. E, sede submissas, Cl 3.18. Sai­ ESQtfADRINHAÇÃO: Ato de esqua­
ba conseguir e, 1 Ts 4 .4 . E de um drinhar. || Não há e do seu entendi­
só marido, 1 Tm 5.9. Cuja e a si mento, Is 40.28(A).
mesma já se ataviou, Ap 19.7. Mos- ESQUADRINHAR: Examinar atenta,e
trar-te-ei a noiva a e do Cordeiro, miüdamente. || O Senhor esquadrinha
Ap 21.9. || Leis sobre esposas: ê x todos os corações, 1 Cr 28.9. Esqua­
21.3, 22; 22.16; Nm 5.12; Mt 19.3. drinhas o meu andar, Sl 139.3. Se­
]| Boas esposas: Pv 12.4; 18.22; nhor . . . . esquadrinha todo o mais
31.10. || Deveres para com seus ma­ íntimo, Pv 20.27, Não se pode esqua­
ridos: Gn 3.16; Rm 7.2; 1 Co 7.3; drinhar o seu entendimento, Is 40.28.
Ef 5.22,33; Tt 2.4; 1 Pe 3.1. Ver Esquadrinho o coração, Jr 17.10.
Mulher. Muitos o esquadrinharão, Dn 12.4.
ESPOSAR: Tomar por esposo ou espo­ Esquadrinhei a Jerusalém, Sf 1.12.
sa. || Como o jovem esposa a donze­ Ver Estudar, Examinar, Provar,
la, assim teus filhos te esposarão a Sondar.
ti, Is 62.5. Ver Desposar. ESQUECER: Perder a lembrança de.
ESPOSO: Marido. || Tu és para mim Não fazer caso de. || O copeiro-che-
e sanguinário, Êx 4.25. Apresentar f e . .. de José se esqueceu, Gn 40.23.
como virgem pura a um só e, que é Guarda-te, para que não esqueças o
Cristo, 2 Co 11.2. O bispo. . . e de Senhor, D t 6.12. Os perversos serão
uma só mulher, 1 Tm 3.2. Como noi­ lançados no inferno, e todas as na­
va adornada para o seu e, Ap 21.2. ções que se esquecem de Deus, Sl
Ver Marido. 9.17. Vós que vos esqueceis de Deus,
ESPREGUIÇAR: Tirar a preguiça a. Sl 50.22. Não te esqueças de nem
|| Espreguiçais sobre os vossos leitos, um só de seus benefícios, Sl 103.2.
Am 6.4. Esqueceram-se de Deus, seu Salva­
ESPREITADOR: O que espreita. || Ó dor, Sl 106.21. Nunca me esquecerei
È dos homens? Jó 7.20. dos teus preceitos, Sl 119.93. Se eu
ESPREITAR: Observar ocultamente (os de ti me esquecer, ó Jerusalém, Sl
atos de alguém, os movimentos de 137.5. Filho meu, não te esqueças
um animal, etc.) || Espreitam o desam­ dos meus ensinos, Pv 3.1. Uma mu­
parado, Sl 10.8. O leãozinho que lher esquecer-se do filho que ainda
espreita de emboscada, Sl 17.12. Ensi- mama, Is 49.15. Que te esqueces do
na:m e . . . por causa dos que me es­ Senhor que te criou, que estendeu os
preitam, Sl 27.11. O perverso esprei­ céus, Is 51.13. Esquecendo-me das
ta ao justo, Sl 37.32, Espreitemos . . . coisas que para trás ficam, Fp 3.13.
o inocente, Pv 1.11. As suas próprias Deus não é injusto para ficar esque
vidas espreitam, Pv 1.18. Como sal­ cido do vosso trabalho, Hb 6.10.
ESQUECIMENTO 295 ESTANDARTE

I sIíhs esquecidos da exortação, Hb será estabelecida, 2 Sm 7.26. Monte


I.L5. Logo se esquece de como era da casa do Senhor será estabelecido,
;i sua aparência, Tg 1.24. Esquecido ls 2.2. Desconhecendo a justiça . . .
da purificação dos seus pecados, 2 procurando estabelecer a sua, Rm
IV 1.9. Deliberadamente esquecem 10.3. Para estabelecer o segundo. Hb
que, de longo tempo, 2 Pe 3.5. 10.9.
ESQUECIMENTO: Falta de memória, ESTABELECIMENTO: Ato ou efeito
de lembrança, jj A tua justiça na de estabelecer. || Quanto . . . ao e
lerra do e, Sl 88.12. Pardais . . . ne- da casa de Deus, 2 Cr 24.27(A).
nenhum deles está em e, Lc 12.6. ESTABILIDADE": Firmeza, segurança.
ESQUENTAR: Causar calor a; enfu­ Para dar-nos c no seu santo lugar,
recer, !i Até que o vinho os esquenta, Fd 9.8.
1s 5.11. E^STACA: Pau aguçado que se crava
ESQUERDA: O lado esquerdo de pes­ na terra. || E lhe cravou a e n a . . .
soa ou cousa. Se fores para a e, terra, Jz 4.21. Fincá-lo-ei como e
irei para a direita. Gn 13.9. Ou para em lugar firme. Is 22.23. Jerusa­
a direita, ou para a e, Gn 24.49. lém .. . cujas e nunca serão arran­
Muro à sua direita e à sua e, Êx cadas, Is 33.20. Firma bem as tuas
14.22. Um a lua direita, e o outro e, ls 54.2.
à tua e, Mt 20.21. Ovelhas à sua ESTAÇÃO: Cada uma das quatro par­
direita, mas os cabritos à e, Mt 25.33. tes do ano: primavera, verão, outono,
Armas da justiça, à direita e à e, 2 inverno. Época de certa cultura ou
Co 6.7(A). À esquerda em Gn 14. 15; colheita. || Haja lu ze iro s... para e,
Js 19.27; Ez 16.46, At 21.3, quer para dias e noites, Gn 1.14. Nao dei­
dizer ao norte. Ver Direita. xará de haver, Gn 8.22. (Ver Dt
ESQUIEE, FÉRETRO: Caixão funerá­ 11.14). Dando-vos... e frutíferas, At
rio. ], Davi ia seguindo o féretro de 14.17. Ver Inverno, Verão.
Abner, 2 Sm 3.31. Jesus tocou o ESTADO: Modo de ser ou estar. || A
esquife do filho da viuva de Naim, mim me fez tornar ao meu e, Gn
Ec 7.14. Ver Caixão. 41.13(A). O teu primeiro e, Jó 8.7.
ESQUINA: Canto exterior, j Pedra de Abençoou o Senhor o último e de
cf Jó 38.6; Is 28.16; At 4.11; 1 Pe Jó, Jó 42.12. O último e daquele
2 . 6,7(A). homem, Lc 11.26. O seu último e
ESQUIVAR: Evitar, fugir de (pessoa pior que o primeiro, 2 Pe 2.20.
ou cousa que nos ameaça ou desa­ ESTALAGEM: Pousada, albergaria.
grada). || Ocultamente, e te esquivaste Gn 42.27; Jr 9.2. Ver Hospedaria.
de mim, Gn 31.27(A). ESTAMPIDO: Grande estrondo. || Com
ESROM: A forma grega de Hezrom, grande e sobre os filisteus, 1 Sm
Mt 1.3; Lc 3.33. 7.10.
ESSENCIAL: Absolutamente necessá­ ESTANCAR: Pôr fim a. || Logo lhe
rio, indispensável. || Não .. . encargo estancou a hemorragia, Mc 5.29.
além destas cousas e, At 15.28. O ESTANDARTE: Insígnia ou bandeira
e das cousas que temos dito, Hb 8.1. distintiva de uma corporação ou co­
ESSfcNIOS: Não mencionados nas Es­ munidade religiosa. |f Os filhos de
crituras. Contudo, os fariseus, os sa- Israel se acamparão .. . junto ao seu
duceus e os essênios eram as três c, Nm 1.52. O seu e sobre mim é o
seitas principais entre os judeus. Suas . amor, Ct 2.4. Ele arvorará o e para
doutrinas tinham grande analogia com as nações, Is 5.26. À raiz de Jessé . . .
as dos primeiros cristãos. e dos povos, Is 11.10. Levantará um
ESTABELECER: Tornar estável, #fir­ e para as nações, Is 11.12. Alçai um
me; instituir. || Estabeleço a minha e sobre o monte escalvado, Is 13.2.
aliança, Gn 9.9. A casa de Davi . . . Ver Bandeira, Pendão.
ESTANHO 296 ESTER, O LIVRO DE

ESTANHO: Metal branco, muito bri­ Êx 12.14. Desde . . . vos desviastes


lhante» dúctil e maleável, mas pouco dos meus e, Ml 3.7.
tenaz. É mais duro que o chumbo e ESTÁVEL: Firme, sólido. E são eles
o mais fusível entre os metais. Um para todo o sempre. Sl 111.8. Ver
dos metais do despojo tirado dos Firme.
midianitas, Nm 31.22. Conhecido, ESTE: Pronome e adjetivo que designa
também, entre os hebreus que o liga­ o indivíduo ou objeto próximo a pes­
vam com outros metais, Ez 22.18, 20. soa que fala. !! Outro Deus que possa
Ligavam, especialmente, estanho com livrar como e, Dn 3.29. E também
cobre para fazer bronze. Estanho estava com Jesus, Mt 26.71.
vinha de Társis, Ez 27.12. ESTÉFANAS, gr. Coroado: Um crente
ESTÁDIO: 1. Medida de 177,6 me­ em Corinto. Um dos poucos que Paulo
tros. Emaús, distante de Jerusalém batizou em Corinto, 1 Co 1,16. Sua
sessenta e, Lc 24.13. Ver Medidas de casa era a primeira ganha para Cristo
cumprimento. || 2. Campo de jogos na Acaia, 1 Co 16.15. Junto com For-
desportivos, que comporta grande tunato ministraram a Paulo e esta-
número de espectadores. Os que cor­ vam com ele quando ele escreveu a
rem no e, 1 Co 9.24. Primeira Epístola aos Coríntios, 1 Co
ESTAOL, hb. Petição: Uma cidade de 16.17, 18.
Judá. Js 15.33. Perto do lugar onde ESTEIO: Amparo, proteção. O Se­
o Espírito do Senhor passou a incitar nhor se fèz o meu e, 2 Sm 22.19(A).
Sansão, e onde foi sepultado. Jz ESTEMOA, hb. Obediência: Uma cida­
13.25: 16.31. Ver mapa 5, B-L de dos levitas, à doze km ao sul de
ESTÁQUIS, gr. Espiga: Cristão resi­ Hebrom, Js 15.50; 1 Sm 30.28. Ver
dente em Roma, Rm 16.9. mapa 2, C-6; mapa 5, B-2.
ESTAR: Ser num dado momento. II ESTENDER: Desdobrar, desenrolar; es-
Pensa estar em pé, 1 Co 10.12. O tirar. j; Estende a tua mão, Mt 12.13.
juiz está às portas, Tg 5.9. Eis que Estendeu as suas vestes pelo caminho,
estou à porta, Ap 3.20. Mt 21.8.
ESTATELAR: Atirar ao chão; tornar ESTER, hb. Estrela: Seu nome persa,
atônito, imóvel. || Estatelai-vos, e Hadassa (Et 2.7^, quer dizer, Murta.
ficai estatelados, Is 29.9. Uma jovem judaica bela, de boa apa­
ESTÁTER: Mt 17.27. Moeda que pe­ rência e formosura, órfã, prima de
sava cerca de 15 gramas. Ver Di­ Mardoqueu que a criou, Et 2.7. Es­
nheiro. colhida como rainha, em vez da rai­
ESTÁTUA: Figura inteira, em pleno nha Vasti. Et 2.17. Salva seu povo
relevo, representando um homem, uma de extermínio total, evento comemora­
mulher, uma divindade, um animal. do anualmente, pelos judeus, na festa
|l Converteu-se numa estátua de sal, de purim, Et 4.14; 9.23-28.
Gn 19.26. Uma grande estátua, Dn ESTER, O LIVRO DE: Um dos cinco
2.31. Ver Coluna. livros, escritos em cinco rolos e lidos
ESTATURA: Altura , ou grandeza de solene e anualmente nas sinagogas, na
um ser animado. || Homens de grande festa de purim. Os outros quatro são:
e, Nm 13.32; Is 45.14. Um homem Rute, Eclesiastes, Cantares e Lamen­
de grande e, 1 Cr 20.6. Acrescentar tações. A autoria: Não se sabe quem
um côvado à sua e, Mt 6.27(A). Cres­ o escreveu mas devia ter sido uma
cia Jesus em sabedoria, c, Lc 2.52. pessoa na Pérsia que conhecia intima­
Ver 1 Sm 2.26. A medida da e da mente os eventos narrados. A histó­
plenitude de Cristo, Ef 4.13. ria desce livro focaliza a origem da
ESTATUTO: Regulamento, decreto, grande festa nacional de purim, obser­
que determina a regra do que se deve vada anualmente até hoje. A chave:
fazer. || Celebrareis por e perpétuo, Providência, Et 4.14. Isto é, a sabedo­
KSTERCAR 297 ESTÓICOS

ria suprema, com que Deus cuida dc der, fazia prodígios e grandes sinais.
Seu povo. Uma peculiaridade que diV At 6 .5 . 8. Um dos sete diáconos, At
tingue o livro de Ester de qualquer 6.3-5. Sua defesa perante o sinédrio,
outro livro da Bíblia é a ausência do At 7.2-53. Sua morte, At 7.54-60.
nome de Deus. Isto é, provavelmente, A perseguição então principiada trouxe
porque foi transcrito de narrativa per­ notáveis resultados para a Igreja. At
sa. Mas não existe história em que 8.1,4; 11.19; 22.20.
o nome de Deus seja mais evidente, ESTILO: Feição peculiar de um gêne­
.Somente um remanescente do povo ro, de uma época. || Escreve nele em e
de Deus voltara a Jerusalém, A gran­ de homem, Is 8. 1(A).
de maioria preferia os confortos e a ESTIMA: Apreço; afeição; avaliação. 1
vida lucrativa dos persas. Mas Deus Em e diante dc minha mãe. Pv 4 . 3( A).
nao tinha abandonado Seu povo. E Aos que estavam em e, Gl 2.2(AV
Sua providência de então não era mais Que os tenhais em grande c e amor,
certa do que é para nós hoje. As divi­ 1 Ts 5.13(A).
sões: I. A festa real e Vasti divorcia­ ESTIMADO: Apreciado, querido. “
da, Et 1. II. Ester elevada ao trono Um homem dc Deus, e é muito e,
da Pérsia. Et 2. III. Hamã conspira 1 Sm 9.6.
contra todos os judeus. Et 3. IV. Es ESTIMAR: Calcul ar o valor de; ter es­
ler consegue o livramento de seu tima, afeto, amizade, amor a. Que
povo, Et 4 a 7. V. Á vingança, Et é o h o m e m ... para o que estimes?
8.1 a 9.15. VI. A festa de purim. Sl 144.3. Estima-a, e ela te exaltará,
Et 9.16-32. VIL Mordecai exaltado, Pv 4 .8 . Preço em que foi estimado
Ht 10. aquele, Mt 27.9. Ver Avaliar, Cal­
ESTERCAR: Estrumar. || Até que cu cular.
a escave e a esterque, Lc 13.8(A). ESTIMULAR: Excitar, incitar, pungir.
KSTERCO: Excrementos de animais. II • í
|| O vosso zelo tem estimulado a mui­
Dei-te e de vacas, em lugar de e hu­ tíssimos, 2 Co 9.2. Irmãos, estimula­
mano, Ez 4.15. E as considero como dos no Senhor por minhas algemas,
e, Fp 3.8(A). Fp 1.14. Para nos estimularmos ao
ESTÉRIL: Que nao dá fruto. Que não amor e às boas obras, Hb 10.24. Ver
produz filhos. || Mulheres e: Sarai, Acordar, Animar, Avivar, Despertar.
(Jn 11.30; Rebeca, Gn 25.21; Ra­ Reavivar.
quel, Gn 29.31; mulher de Manoá, ESTIO: O mesmo que verão. O
Jz 13.2; Isabel, Lc 1.7. ;| Na tua ter­ meu vigor se tornou em sequidão de
ra não haverá mulher e, êx 23.26. c, Sl 32.4. No e prepara o seu pão,
Não haverá entre ti nem homem nem Pv 6.8. Como a palha das eiras no
mulher e, Dt 7.14. Até o e tem sete e, Dn 2.35. Ver Seca.
filhos, 1 Sm 2.5. A terra é e, 2 Rs ESTOFO: Tecido de lã, seda, algodão,
2.19. Faz que a mulher e, viva em estopa, etc. || Fizeram. . . de e azu l. . .
família, Sl 113.9. A madre e nunca vestes finamente tecidas, ê x 39.1.
diz basta, Pv 3 0 . 16. Canta alegre­ Para Sísera e de várias cores, Jz 5.30.
mente, ó e, Is 54.1. Bem-aventuradas ESTÓICOS: Os filósofos epicureus e
as c, Lc 23.29. Alegra-te, ó e, Gl estóicos contendiam com Paulo em
'1.27. Nem infrutuosos no pleno co­ Atenas, At 17.18. Os epicureus ensi­
nhecimento, 2 Pe 1.8. navam que o prazer é o sumo bem
KNTKRROAR: Desfazer os torrões a. !! % • dos homens. Os estóicos, ao contrá­
'lodo dia sulca a sua terra e a ester- rio, ensinavam que o prazer nunca
ioa? Is 28.24. deve ser o motivo de nossos atos. Ze-
ESTÉVÂO; gr. Coroa: O primeiro már- nao, o fundador dessa seita, aconse­
tn cristão, At 6.5 a 7.59. Cheio de lhava os seus discípulos a dominarem
*i . d<> Espírito Santo, de graça e po­ os seus sentimentos, para resistirem
ESTOLA 298 ESTRANHAR

o mais possível todas as influências ESTORVAR: Dificultar; impedir. I!


externas. O estoicismo alcançava um Nao há quem possa estorvar a sua
grau de insensibilidade que se asseme­ mão, Dn 4 .3 5 (A).
lhava muitas vezes à dureza. Os prin­ ESTRADA: Caminho público. i| Ire­
cipais estóicos foram Cleanto e Cri- mos pela e real, Nm 20.17. Haverá
sipo, fundadores da escola com Zenão; e do Egito até à Assíria, Is 19.23.
Ariston de Cio; Hérilo de Cartago; Ver Caminho, Rua.
Diógenes de Selêucia; Sêneca, Epíc- ESTRADO: Sobrado, um pouco le­
teto e Marco Aurélio. Ver Epicureus. vantado acima do chão ou de um
ESTOLA SACERDOTAL, ÊFODE (A): pavimento. O estrado do trono de
Uma das seis distintivas vestes do sa­ Salomão, 2 Cr 9.18. Assenta-te aqui
cerdote oficiante, descritas em êx abaixo do estrado dos meus pés, Tg
28.3-43. Enfeitada com duas pedras 2.3. || A palavra usada figuradamen-
de ônix gravadas com os nomes dos te: A terra o estrado dos meus pés,
filhos de Israel, ê x 25.7; 28.9-12. A Is 66.1; Mt 5.35; At 7.49. A arca
estola sacerdotal de Gideao se tornou . . . o estrado dós pés de nosso Deus,
objeto de idolatria, Jz 8.27. Mica veio 1 Cr 28.2. O templo, Sl 99.5; 132.7;
a ter uma casa de deuses e fez uma Lm 2.1; comp. Is 60.13. Os inimi­
estola sacerdotal, Jz 17.5; 18.14-30. gos sujeitos ao Rei dos reis, Sl 110.1;
0 menino Samuel vestia-se de uma Mt 22.44; At 2.35; Hb 1.13; 10.13.
estola sacerdotal, 1 Sm 2.18. A estola ESTRAGAR: Arruinar, destruir. II
sacerdotal de Eli, 1 Sm 2.28. O sacer­ Que o oleiro fazia de barro, se lhe
dote do Senhor em Silo, trazia a esto­ estragou, Jr 18.4. E os odres se
la sacerdotal, com Saul, 1 Sm 14.3. estragarão. Lc 5.37.
A espada de Golias, envolta num ESTRANGEIRICE: Cousa feita ou
pano, guardada detrás da estola sa­ dita ao gosto ou costume de estran­
cerdotal em Nobe, 1 Sm 21.9. Oiten­ geiros. |l Limpei-os, pois, de toda e,
ta e cinco homens que vestiam estola Ne 13.30.
sacerdotal mortos por ordem de Saul, ESTRANGEIRO: Pessoa que não é
1 Sm 22.18. Abiatar, fugindo para natural do país onde está. !! Só ele
Davi, levava a estola sacerdotal na é e, veio morar entre nós, Gn 19.9.
mão, 1 Sm 23.6. Davi usou, 1 Sm Sou e e morador entre vós, Gn 23.4.
23.9; 30.7; 2 Sm 6.14. Os filhos de Deixá-los-ás ao pobre e ao e, Lv
Israel ficarão muitos dias sem estola 19.10. Amai, pois. o e, porque fos-
sacerdotal, Os 3.4. tes e, D t 10.19. Separai-vos... das
ESTOM. hb. Excessivamente temo: Um mulheres e, Ed 10.11. Matam a
descendente de Calebe, 1 Cr 4.12. viúva e o e, Sl 94.6. Não oprimirás
ESTÔMAGO: órgão principal da di­ ao e, Jr 22.3. Serei e para aquele que
gestão. II Alimentos são para o e, 1 fala, 1 Co 14.11. Já não sois e e
Co 6.13. Vinho, por causa do teu e» peregrinos, Ef 2.19. Confessando que
1 Tm 5.23. Será amargo ao teu e, eram e e peregrinos, Hb 11.13. Pu­
Ap 10.9. seram em fuga exércitos de e, Hb
ESTONTEAR: Tornar >tonto; aturdir, 11.34. Ver Estranho, Forasteiro.
perturbar, atordoar. II O Senhor der­ ESTRANGULAÇÃO: Ato ou efeito
ramou .. . um espírito estonteante, de apertar o pescoço, dificultando a
Ts 19.14. respiração. || A minha alma escolhe­
ESTOPA: A parte grosseira do linho. ria antes a e, Jó 7.15(A).
|| O forte se tornará em e, Ts 1.31. ESTRANGULAR: Matar, apertando o
ESTORAQUE: Planta que fornece o pescoço a. || A minha alma escolhe­
benjoim e certas resinas odoríferas. ria antes ser estrangulada, Jó 7.15.
Um ingrediente que entrava na com­ ESTRANHAR: Achar estranho, dife­
posição do incenso sagrado, ê x 30.34. rente daquilo a que se estava acos-
ESTRANHO 299 ESTREMECER

tumado. || É de estranhar que vós Hb 11.12. A e da alva nasça em


nao saibais, Jo 9.30. Estranham que vossos corações, 2 Pe 1.19. E erran­
nao concorrais, 1 Pe 4.4. Não estra­ tes, Jd 13. Sete e, Ap 1.16. As e
nheis o fogo ardente, 1 Pe 4.12. do céu caíram, Ap 6.13. Nome da
ESTRANHO: Desconhecido, fora do e é Absinto, Ap 8.11. Uma e caída
comum. |i Incenso e, ê x 30.9. Fogo do céu, Ap 9.1. A terça parte das e,
e, Lv 10.1. Povo de e falar, Ez 3.5. Ap 12.4. Ver Astro, Astronomia,
Jerusalém será santa; e não passarão, Exército dos céus.
J1 3.17. De modo nenhum segui­ ESTRELA DA ALVA: O planeta Vê­
rão e, Jo 10.5. E e às alianças da nus, que aparece no horizonte do
promessa, Ef 2.12. Doutrinas várias e lado do nascente, pouco antes de
c, Hb 13.9. Ver Alheio, Estrangeiro. amanhecer. Opinam alguns que 2 Pe
ESTRATAGEMA: Ardil empregado 1.19. se refere aos sinais que hão
na guerra para enganar o inimigo;
astúcia, ardil. || Usaram de e . . .
fingiram embaixadores, Js 9.4.
ESTREBARIA: Lugar em que se reco­
lhem bestas. || Salomão quatro mil
cavalos em e, 2 Cr 9.25. Teve Eze-
quias , . . e para toda espécie de ! '•■Kl

animais, 2 Cr 32.28. Como bezerros ■' < '"!' i': ^ ^

soltos da e, Ml 4.2.
ESTREITAR: Tornar estreito ou aper­ .. *>...

tado. || Não estais estreitados em <<|J «w.

nós; mas, 2 Co 6.12(A).


listreIa tios magos
ESTREITO: Que tem pouca largura;
apertado. || Lugar e, onde não havia
lugar para se desviar, Nm 22,26. de preceder a segunda vinda de Cristo.
O lugar em que habitamos é e de­ Outros julgam que representa a ilu­
mais, 2 Rs 6.1. O coberto tão e, minação do Espírito Santo nos co­
Is 28.20. Mui e é para mim este rações do povo dc Deus.
lugar, Is 49.20. Entrai pela porta e, ESTRELA DA MANHÃ: Ap 2.28;
Mt 7.13. 22.16. Julga-se, geralmente, que “A
ESTRELA: Corpo celeste que é fixo brilhante estrela da m anhã”, é uma
c tem luz própriai Qualquer astro. designação a pessoa de Jesus Cristo,
|| Fez também as e, Gn 1.16. Conta como o arauto de Seu povo, no dia
as e, Gn 15.5. Descendência como eterno,
as e, Gn 22.17. Onze e se inclina­ ESTRELA DOS MAGOS: M t 2.2. A
vam, Gn 37.9. Pelejaram as e contra teoria de que isto se refere a conjun­
Sísera, Jz 5.20. As e da alva juntas, ção de Júpiter com Saturno, ou de
Jó 38.7. As e . . . não darão a sua quaisquer outros planetas, não tem
luz, Is 13.10. Como caiste do céu, base. Que foi um fenômeno pura­
ó c da manhã, Is 14.12. Das e lançou mente sobrenatural, se vê em Mt
por terra, Dn 8.10. Resplandecerão 2.9: ‘Eis que a estrela que viram
. . . como as e sempre e eternamente, no Oriente os precedia, até que, che­
Dn 12.3. Vimos a sua e no oriente, gando, parou sobre onde estava o
Mt 2.2. As e cairão do firmamento, menino.”
Mt 24.29. A e do deus Renfã, At ESTREMECER: Causar tremor a, sa­
7 43. Entre e e e há diferença, 1 Co cudir. || A terra estremeceu; os céus
IV41. Posteridade . . . como as e, gotejaram, Jz 5.4. Todos os meus
ESTREMECIMENTO 300 ETERNAMENTE

ossos estremeceram, Jó 4.14. Estre­ ESTULTO: Em que não há discerni­


mece, ó terra, na presença do Senhor, mento ou bom senso. || O e não
SI 114.7. Farei estremecer os céus. percebe isto, S! 92.6. Os c, por causa
Is 13.13. Ver Abalar. do seu caminho de transgressão, Sl
ESTREMECIMENTO: Tremura repen­ 107.17. Até o e, quando se cala. c
tina e passageira proveniente de me­ tido por sábio, Pv 17.28. O e multi­
do, surpresa, etc. || Beberás com e plica as palavras, Ec 10.14. Faça-se
e com receio, Ez 12.18(A). e para se tornar sábio, 1 Co 3.18.
ESTREPITOSO: Que produz estrondo, Ver Estúpido, Ignorante.
agitação, tumulto. || Tu, cidade. . . ESTUPEFATO: Entorpecido; (fig.).
cheia, de aclamações, cidade e, Is Pasmado, atônito. || Espantai-vos dis­
22 . 2 . to ó céus . . . ficãi c, Jr 2.12. Os
ESTRIBAR: Firmar, segurar, apoiar. sacerdotes ficarão pasmados e os pro­
Que confiança é essa em que te fetas e, Jr 4.9.
estribas? 2 Rs 18.19. Nao te estribes ESTÚPIDO; Que tem inteligência es­
no teu próprio entendimento, Pv 3.5. cassa, ou pouco juízo. || Atendei, ó
ESTRONDO: Grande ruído, estampi­ e, Sl 94.8. O que aborrece a repreen­
do. || Um e de marcha pelas copas, são é e, Pv 12.1. Todos se tornaram
1 Cr 14.15. Vem o castigo com tro­ e e loucos, Jr 10.8. Ver Estulto,
vões . . . grande e, Is 29.6. Ao e das Ignorante.
suas rodas, Jr 47.3. A v o z .. . como ESVAECER: Desfazer, dissipar. || O
o e de muita gente, Dn 10.6. Os espírito . . . se esvaecerá dentro néles,
céus passarão com estrepitoso e, 2 Is 19.3.
Pe 3.10. Ver Alvoroço, Barulho, ESVAZIAR: Tornar vazio, despejar,
Estampido, Ruído, Som, Sonido. esgotar. || Antes a si mesmo se esva­
ESTRUTURA: Disposição especial das ziou, Fp 2.7.
partes de um todo, consideradas nas ETÃ: hb. Firme, Fortaleza: 1. A rocha
suas relações recíprocas. || Conhece de Etã, onde Sansão habitou, depois
a nossa e, e sabe que somos pó, SI de ferir os filisteus», Jz 15.8, 11. ||
103.14. 2. Acampamento do povo de Israel,
ESTUCADO: Com parede e tetos perto de Sucote, à entrada do deserto,
cobertos com estuque, com reboco. | êx 13.20. || 3. Um sábio, a quem
Tempo de habitardes nas vossas ca se comparava Salomão, 1 Rs 4.31.
sas e? Ag 1.4(A). Chamado Etã, ezraíta, no título do
ESTUDAR: Aplicar a inteligência a, Salmo 89. || 4. Uma aldeia da tribo
para aprender. || O muito estudar é de Simeão, 1 Cr 4.32. || 5. Um levita,
enfado, Ec 12.12. Como sabe este descendente de Asafe, 1 Cr 6.42. li
letras, sem ter estudado? Jo 7.15. 6. Um Cantor levita, 1 Cr 6.44. ||
Ver Examinar. 7. Uma cidade fortificada de Roboão,
ESTULTÍCIA: Qualidade daquele ou 2 Cr 11.6. Ver mapa 5, B-L
daquilo que é estulto. || Tal proceder ETANIM: 1 Rs 8.2. O sétimo mês do
é e, SI 49.13. Ó Deus, bem conheces ano judáico. Ver Ano.
a minha e, Sl 69.5. Os simples her­ ETBAAL, hb. Com Baal: Pai de Je-
dam a e, Pv 14.18. A e é alegria zabel e rei dos sidônios, 1 Rs 16.31.
para que o que carece de entendi- ETER: hb. Abundância: Uma cidade
mento, Pv 15.21. Melhor é encon­ de Judá, Js 15.42. Transferida a
trar-se uma ursa, do que o insensato Simeão, Js 19.7.
na sua e, Pv 17.12. Não respondas ETERNAMENTE: Para sempre. || És
ao insensato segundo a sua e, Pv o Altíssimo e, Sl 92.8. Se alguém
26.4. dele comer, viverá e, Jo 6.51.
ETERNIDADE 301 EUFRATES

ETERNIDADE: Duração, sem princí­ 36; 5.24,39; 6.27,40,47,54,68; 10.28;


pio nem fim. || Bendito seja o Senhor 12.25.50; 17.2,3; At 13.48; Rm 2.
desde a e até a e, 1 Cr 16.36; Ne 7; 5.21; 6.22; Gl 6.8; 1 Tm 6.12;
9.5; Sl 41.13; 106.48. De e a e tu Tt 1.2; 1 Jo 1.2; 2,25; ,3.15; 5.11,
13,20; Jd 21.
ETÍOPE: Indivíduo natural da Etiópia.
|| Inumerável, líbips, suquitas e etío-
pes, 2 Cr 12.3. O Senhor feriu os
etíopes diante de Asa, 2 Cr 14.12.
Pode acaso o etíope mudar a sua pele,
Jr 13.23. Ebede-Meleque, etíope, sal­
vou Jeremias da cisterna, Jr 38.1-
13. Os líbios e os etíopes o seguirão,
Dn 11.43. Um etíope, eunuco, At
8.27.
ETIÓPIA, gr. Sol abrasador: País ao
sul do Egito, atualmente chamado
Abissínia. No hebraico chamava-se
Cuxe, porque fundado por Cuxe, um
dos filnos de Cão, Gn 10.6-8. Tiraca
rei da Etiópia, 2 Rs 19.9. Assuero
reinou desde a índia até à Etiópia,
Et 1.1; 8.9. Profecia contra a Etió­
Onde passarás a eternidade? pia, Is 18.; Sf 2.12.
ETNÃ, hb. Dádiva: Um descendente
de Judá, 1 Cr 4.7.
és Deus Sl 90.2; 93.2. A misericór­ ETNI, hb. Liberal: Um cantor levita,
dia do Senhor é de e a e, Sl 103.17. 1 Cr 6 .4 L
Deus Forte, Pai da E, Ts 9.6. Subli­ ÉUBULO, hb. Prudente: Um cristão
me que habita a e, Is 57.15. da igreja da cidade de Roma, 2 Tm
ETERNO: Que nao tem princípio nem 4.21.
terá fim. || Alegria eterna, Is 35.10. EUCARISTIA, gr. Ação dc graça: O
Algemas Jd 6. Aliança, Jr 50.5; Hb vocábulo não se encontra nas Escri­
13.20. Amor, Jr 31.3. Braços, Dt turas. Ver Ceia do Senhor.
33.27. Caminho, §1 139.24; Hc 3.6. EÚDE, hb. União, Forte: 1. O segundo
Casa, 2 Co 5.1. Chamas, Is 33.14. juiz ou libertador dos israelitas, Jz
Destruição, 2 Ts 1.9. Deus, Dt 33 .27; 3.15. Era canhoto, e foi com a mão
Is 40.28, Dia, 2 Pe 3.18. Evangelho, esquerda que vibrou o fatal golpe
Ap 14.6. Fogo, Mt 18.8; 25.41; Jd contra Eglom, rei dos moabitas. |!
7. Glória, 1 Pe 5.10. Herança, Hb 2. Um descendente de Benjamim, 1
9.15. Horror, Dn 12.2. Juízo, Hb Cr 7.10.
6.2. Justiça, Sl 119.142, Memorial, EUFRATES: Um dos grandes rios da
Is 55.13. Misericórdia, Is 54.8. Nome, Ásia $ do mundo, com curso de
Is 63.12. Pecado, Mc 3.29. Peso, 2 2.165 km. Nasce nas montanhas da
Co 4.17. Poder, Rm 1.20. Portais, Armênia, formando dois ramos: o E u­
Sl 24.7. Propósito, Ef 3.11. Reden­ frates do Leste e o Eufrates do Oeste.
ção, Hb 9.12. Rei, Jr 10.10; 1 Tm Os dois se reunem ao Tigre para
1.17. Reino, Dn 7.27; 2 Pe 1.11. formar o Chatt-el-Arab. No vale do
Rocha, Is 26.4. Salvação, Is 45.17; Eufrates estavam situadas as cidades
Hb 5.9. Vergonha, Jr 23.40; Dn antigas de Babilônia, Carquemis,
12.2. Vida, Dn 12.2; Mt 19.16; 25. Acade. Ereque, Ur e várias outras
M k Mc 10.30; Jo 3.15,16,36; 4.14, Um dos quatro rios do Éden, Gn
EUNICE 302 EYANGELHOS

2.14. Chamado “o rio”, D t 11.24; todos os seres humanos, Gn 3.20.


“o grande rio”, Gn 15.18; D t 1.7; Teve três filhos Caim, Abel e Sete,
Js 1.4; Ap 9.14. Formava o limite Gn 4.1,2,25. Depois teve filhos e
oriental da terra prometida a descen­ filhas, Gn 5.4. A serpente a enga­
dência de Abraão, Gn 15.18; Servia nou, 2 Co 11.3; 1 Tm 2.13; Gn 3.6.
de fronteira entre o Egito e a Babi­ EVANGELHO, gr. Boas novas, ou
lônia, 2 Rs 24.7. Salomão dominava Boa mensagem: De Cristo, Mt 4.23;
até o Eufrates, 1 Rs. 4.24. O sexto Mc 1.14; Lc 2.10; At 13.26; Rm
anjo derramou a sua taça sobre o 1.1,9,16; 1 Co 2.13; 2 Co 5.19; Ef
rio Eufrates, Ap 16.12. Ver mapa 3.2; 6.15; Fp 2.16; Cl 3.16; 1 Ts
1, D-3. 1.5; 1 Tm 6.3; Hb 4.2; 1 Pe 4.17. ]|
EUNICE,' gr. Vencendo gloriosamente: Pára ser proclamado a todo o mun­
Uma judia crente, mãe de Timóteo, do, Mt 24.14; Mc 16.15; Lc 24/47;
At 16.1; 2 Tm 1.5. At 2.39; Rm 10.18; Cl 1.23. |
EUNUCO: Homem privado de sua Proçlamado aos pobres, Mt 11.5;
virilidade. Compare Dt. 23.1. Em ­ Lc 4.18; 6.20; Tg 2.5. || Poder de
pregavam-se tais homens no ofício de Deus, Rm 1.16; 1 Co 1.18, 21; 4.
guardas dos aposentos íntimos e dos 20; 15.2. || Não se deve pregar outro,
haréns. Assim o vocábulo passou a 2 Co 11.4; Gl 1.7,8; Ap 22.18,19.
significar um camareiro. Dois ou três || Encoberto aos que se perdem, 2
cunucos olharam para ele, 2 Rs 9.32. Co 4.3. || O Evangelho da Graça,
Os sete eunucos que serviam ao rei At 20.24; || do Reino, Mt 4.23; ||
Assuero, Et 1.10. Nem diga o eunuco: da vossa salvação, Ef 1.13. || da
Eis que eu sou uma árvore seca, Is glória de Cristo, 2 Co 4.4; [| eterno,
56.3. Ebede-Meleque, o etíope, eu­ Ap 14.6,
nuco, Jr 38.7. Aspenaz, chefe dos EVANGELHOS, OS QUATRO: M a­
eunucos, Dn 1.3. Há eunucos de teus, Marcos, Lucas e João. Regis­
nascença Mt 19.12. A si fizeram tram a existência eterna, a linhagem
eunucos (isto é, talvez, que vivem humana, o nascimento, certos aconte­
no celibato), Mt 19.12. Um etíope, cimentos da vida, a morte, a ressurrei­
eunuco, At 8.27. ção e a ascensão de Jesus Cristo.
EURO-AQUILÃO, gr. Vento nordes­ São Quatro os Evangelhos para: 1)
te: O nome do vento tempestuoso apresentar quatro testemunhas, inde­
que impeliu o navio de Paulo ao nau­ pendentes uma da outra, da verdade;
frágio na ilha de Malta, At 27.14. 2) apresentar a vida do Senhor de
EUROPA: Ver mapa 1, C-2. quatro pontos de vista, perfazendo
EU SOU: EU SOU o que S O U ... um retrato composto, de uma só
me enviou, ê x 3 *14. Conforme al­ Pessoa, Em Ap 4 .7 na descrição dos
guns exegetas, este termo, EU SOU, quatro querubins, ou seres viventes,
quer dizer: “Existente por Si Mesmo”. o primeiro era semelhante a leão (o
Mas outros, com mais razão, opinam rei dos animais); o segundo, o novi­
que o significado é “Eu serei o que lho (ou boi, que serve aos homens
serei”, isto ép Eu serei tudo que for com grande paciênciaV, o terceiro
necessário, conforme a ocasião. tinha o rosto como de homem; e o
ÊUTICO, gr. Afortunado: Um jovem quarto era semelhante a águia quando
que adormeceu durante a pregação voa. Os crentes primitivos compara­
( e Paulo e caiu do terceiro andar vam, com razão, esses símbolos aos
abaixo; foi levantado morto e foi-lhe quatro Evangelhos. O livro de Mateus
restituída a vida pelo apóstolo,. At é O Evangelho do Rei. O livro de
20.9. Marcos é O Evangelho do grande
EVA, hb. Vida: O nome que Adão deu Servo de Deus. O livro de Lucas é
à sua mulher, Gn 3.20. A mãe de O Evangelho do Filho do homem. O
e v a n g e l is t a 303 EVOLUÇÃO

livro de João é O Evangelho do Filho dum ministério que domina e absorve


de Deus. toda a vida. || Chamam-se, atualmen­
No livro de Mateus, O Evangelho te, os escritores dos quatro Evange­
do Rei, vê-se nos primeiros capítulos lhos, evangelistas. Ver Evangelizar.
o Rei dos judeus e por fim o Rei EVANGELIZAR: Proclamar o Evan­
soberano nos céus e na terra, envian­ gelho. || O Espírito me ungiu para
do Seus embaixadores às nações para evangelizar, Lc 4.18. Evangelizavam
exigir sua sujeição e homenagem. muitas aldeias, At 8.25. Evangelizava
No livro de Marcos, O Evangelho todas as cidades, At 8.40. Evangelizou
do grande Servo de Deus, enfatizam- paz a vós outros que estáveis longe,
se os atos de Cristo, não as Suas Ef 2.17. Esta é a palavra que vos foi
palavras. Enquanto Mateus relata os evangelizada, 1 Pe 1.25.
grandes discursos de Cristo, Marcos EVIDÊNCIA: Certeza manifesta. || E
conta da lida incansável do Servo de do primeiro sinal, talvez crerão na e
Jeová. do segundo, Êx 4.8.
No livro de Lucas, O Evangelho EVIDENCIAR: Tornar evidente. j|. As
do Filho do homem, mostra-se o boas obras antecipadamente se eviden­
coração de Jesus em uma série de ciam, 1 Tm 5.25.
manifestações de Sua compaixão, ter­ EVIDENTE: Que não oferece dúvidas/
nura e amor. Primeiro revela-o como claro, manifesto. II É e que não fica­
Criança de colo e, por fim, no pas­ rá impune, Pv 16.5. Observai o que
seio a Emáus, mostra* que Seu co­ está e, 2 Co 10.7. É e que pela lei
ração humano nao se mudara na ninguém é justificado, Gl 3.11. Sinal
morte e nem na ressurreição; Êle e do reto juízo, 2 Ts 1.5. É ainda
continua Filho do homem. mais e, Hb 7.15.
N o livro de João, O Evangelho do EVIDENTEMENTE: Certamente. || E,
Filho de Deus, vê-se como Jesus asse­ grande é o mistério da piedade, 1 Tm
melha-se à natureza da águia que voa 3.16.
e nos leva às alturas da Sua divindade EVIL-MERODAQUE, Homem do deus
eterna. É o livro que nos revela o Merodaque: Filho e sucessor de Na-
mistério de Ele ser um com o Pai. bucodonozor, rei de Babilônia. Depois
Nenhum dos quatro Evangelistas, de um mau reinado de dois anos, foi
contudo, pretende dar uma biografia morto por seu cunhado, Nergal-Sare-
completa de Jesus Cristo. Ao con­ zer, que se apossou do trono. Mencio­
trário, vede, por exemplo, João 21. nado em 2 Rs 25.27-30.
25. Os quatro Evangelhos juntos apre­ EVITAR: Resviar-se de; fugir a. || Evi-
sentam, nao uma biografia, mas uma tanto os falatórios inúteis, 1 Tm
Personalidade. 6.20; 2 Tm 2.16. Evitem contendas
EVANGELISTA, gr. Mensageiro de de palavras, 2 Tm 2.14. Evita o ho­
boas novas: O evangelista desempe­ mem faccioso, Tt 3.9.
nha a obra de um missionário, levan­ EVÓDIA, gr. Viagem próspera: Uma
do o Evangelho a lugares, onde é ain­ mulher crente de Filipos, em desa­
da desconhecido. Filipe, um dos sete cordo com Síntique, Fp 4.2. Essas
diáconos (At 6.5.), tornou-se evange­ duas se esforçaram com Paulo na
lista At 21.8. Uma ordem de ministé­ evangelização, Fp 4.3.
rio distinto e bem caracterizado, se­ EVOLUÇÃO: Uma teoria científica e
parada da dos apóstolos, profetas, pas­ filosófica designada para explicar a
tores e mestres, Ef 4.11. O apóstolo origem e progresso de tudo do uni­
Paulo exortou a Timóteo: Faze o tra­ verso. Darwin foi quem primeiro (em
balho de evangelista, 2 Tm 4.5. No 1858) opinou o princípio da seleção
evangelista a paixão pelas almas atin­ natural, indicou a necessidade da luta
ge o ápice e consumação na forma pela existência (struggle for life), anun-
EVOLUÇÃO 304 EVOLUÇÃO

ciou a lei da persistência do mais apto te um período de 60 milhões de anos.


e a da hereditariedade dos caracteres Então deviam aparecer 2 mil espé­
adquiridos. Se este conhecimento es­ cies novas durante o tempo da histó­
peculativo, a evolução, tivesse fatos ria do mundo. E quantas apareceram?
para substanciá-lo, então segue, como Nenhuma! O próprio Darwin afirmou:
disse certo erudito, que “Se algo evol- “Apesar de todos os esforços de ob­
veu do nada, e se dèsse algo que evol- servadores preparados para descobrir
vera do nada, evolveu um pedacinho taist, nenhum caso de uma espécie
de vida, uma ameba, e se dessa ameba aparecer de outra, está registrado.”
evolveu uma larva, e dessa larva evol­ HÁ, NÃO APENAS UM, MAS SIM
veu um peixe, e do peixe evolveu um MUITOS ABISMOS, dos quais os
anfíbio, e do anfíbio evolveu um rép­ que querem passar, não podem. En­
til, e do réptil evolveu uma ave, e da tre eles estão os seguintes: 1. Entre
ave evolveu um mamífero, e desse a matéria morta e a vida. 2. Entre
animal evolveu um homem . . . se do as plantas e a forma mais rudimentar
início da vacuidade e do vasio e do da vida animal. 3. Entre os inverte-

nada emergiu o homem, que é você, brados e os vertebrados. 4. Entre a


se é feko por evolução, então não há vida marinha e os anfíbios. 5. Entre
lugar para Deus, não, de forma algu­ os anfíbios e os répteis. 6. Entre os
ma, e você habita um mundo material répteis e os mamíferos. 7. Entre os
e mecânico.”!}NÃO HÁ GERAÇÃO animais irracionais e os homens. Se
ESPONTÂNEA. “Também disse Deus: a evolução é a verdade, então aconte­
Façamos o homem à nossa imagem, ceu que um casal de animais irracio-
conforme a nossa semelhança; tenha nais não tinha alma, mas seus filhos
ele domínio sobre os peixes do mar, a tinham! Segue que a evolução acre­
sobre as aves dos céus, sobre os ani­ dita em milagres — não em milagres
mais domésticos, soDre tóda a terra e feitos por Deus, mas em milagres do
sóbre todos os répteis que rastejam acaso cego! A IMPOSSIBILIDADE
pela terra”, Gn 1.26. Pasteur decla­ MATEMÁTICA DA EVOLUÇÃO.
rou: “Não se conhece, até hoje, uma Calcula-se que a população do mun­
circunstância que justifique a asser­ do se dobra em número de habi­
ção de que organismos microscópicos tantes uma vez em cada período de
entram no mundo sem germes ou sem 168 anos. Segue, portanto, que se
pais semelhantes a si mesmos. Aqué- a raça humana já existisse há 100
les que mantêm o contrário têm sido mil anos, e o número de habitantes
vítimas de ilusões e de experimentos tivesse dobrado em cada período de
mal executados, contaminados de en­ 160 anos, o número de pessoas no
gano, que eles não sabiam evitar.” mundo hoje seria de 450 quinti-
NAO APARECEU UMA ESPÉCIE Ihões (450 000 000 000 000 000 000).
NOVA DURANTE TODA A HISTÓ­ No mundo inteiro não caberia tão
RIA DO MUNDO. “Disse também grande número* em pé. O aumento da
Deus: Produza a terra seres viventes, população do mundo indica um perío­
conforme a sua espécie: animais do­ do de muito menos do que 6 mil anos.
mésticos, répteis e animais selváticos, Antes indica um período de cerca de
segundo a sua espécie. E assim se 4 500 anos, justamente o tempo de­
fez.” Deus fez o homem, os animais corrido desde o dilúvio. O EMBUSTE
domésticos e todas as criaturas “se­ DO “HQMEM PILTDOWN”. Este
gundo a sua espécie.” Isto é, não fez enredo pelos inimigos da Bíblia, serve
uma espécie, e por processos evolucio- só para descreditar esses próprios em­
nários, outras espécies. Conforme al­ busteiros. O “Homem Piltdown” foi
guns cientistas há 3 milhões de espé­ descoberto por certo fossilista, por
cies no mundo, que evolveram duran­ nome de Charles Dawson. Afirmou
EVOLUÇÃO 305 EXÁLTÁR

que achou os restos de um “homem” mano pareciam gastos de uma ma­


em um areeiro perto de Piltdown, na neira que não podia acontecer a um
Inglaterra. Os fósseis, agora no Mu­ macaco. Podia sér que alguém delibe­
seu Britânico, foram aclamados por radamente tivesse tirado uma grande
paleontologistas, que afirmavam que parte dos dentes com a lima. Com
os fósseis datavam da origem do ho­ outro cientista foi ao Museu Britânico.
mem, há meio milhão de anos. O Descobriram, por um microscópio,
Homem Piltdown foi honrado de pu- que, de fato alguém tirara grande
blicidade extraordinária. Das relíquias parte dos dentes com a lima. Por
sem valor de um embuste, foi re­ meio de um Medidor Geiger e outros
construído um ser monstruoso e sub- meios, não conhecidos no tempo de
humano. Gravuras deíe enfeitavam os Charles Dawson “descobrir” o “fós*
sil”, verificaram que os fósseis data­
vam de 50 anos em vez de 500 mil, e
que eram de um macaco e nao de um
ser humano! Dawson, o embusteiro,
então morto, colara astutamente o
maxilar. Assim os evolucionistas se
tornaram vítimas do mais infame em­
buste de todos os tempos. Se os evo­
lucionistas calcularam a idade de um
osso em 500 mil anos, enquanto tinha
apenas 50 anos, como podemos con­
fiar nos seus outros cálculos? y. P. 801
EXALAR: Lançar de si (cheiros, etc.). ü
Faz o ungüento. . . exalar mau chei­
ro, Ec 10.1. As vides. . . exalam o seu
aroma, Ct 2.13. As mandrágoras exa­
lam o seu perfume, Ct 7.13.
EXALÇAR: O mesmo que exaltar. ||
Louvo, exalço e glorifico ao Rei do
céu, Dn 4.37.
EXALTAÇÃO: Engrandecimento. || A
nossa e na presença de Tito, 2 Co
Desenho da reconstrução do Homem Piltdown, 7.14.
como aparece no ' Museu Americano da EXALTAR: Tornar alto. Levantar, en­
História Natural.
grandecer, glorificar. || Ê o Deus de
meu pai, por isso o exaltarei, ê x 15.2.
livros escolares, e mesmo das escolas Te exaltar em louvor, renome e gló­
superiores. O “fóssil” Piltdown foi ria, sobre todas as nações, Dt 26.19.
aceito pelos evolucionistas como au­ A minha força está exaltada no Se­
têntico, e ostentado diante dos que nhor, 1 Sm 2.1. Adonias se exaltou,
amam a Bíblia. Era a prova final, 1 Rs 1.5. A vileza é exaltada, Sl 12.8.
diziam eles, de que a raça humana Todos à uma exaltemos o nome, Sl
originou-se por evolução. Mas, a his­ 34.3. Sê exaltado, ó Deus, acima dos
tória completa do GRANDE EM ­ céus, Sl 57.5; 108.5. Exaltai ao Se­
BUSTE DE PILTDOWN, apareceu nhor nosso Deus. Sl 99.5. Exaltem-no
em Reader’s Digest, no número de ou­ também na assembléia, Sl 107.32. Es­
tubro de 1956. Um certo Dr. Weiner, tima a sabedoria e ela te exaltará, Pv
de Oxford, notou algumas circuns­ 4.8. A justiça exalta as nações, Pv
tâncias estranhas acerca do Homem 14.34. O Senhor dos Exércitos é exal­
Piltdown. Os dentes deste ser hu- tado em juízo. Is 5.16. Exaltar-te-ei
II
EXAMINAR 306 EXCOGITAR

a ti, Is 25.1. O meu Servo será exal­ se acharam neste Daniel, Dn 5.12.
tado, Is 52.13. Quem a si mesmo se Nele havia um espírito e, Dn 6.3. Um
exaltar será humilhado, e quem a si caminho sobremodo e, 1 Co 12.31.
mesmo se humilhar será exaltado, Mt Para aprovardes as cousas e, Fp 1.10.
23.12. Derrubou os poderosos e exal­ Herdou mais e nome do que eles, Hb
tou os humildes, Lc 1.52. Deus o 1.4. Obteve Jesus ministério tanto
exaltou a Príncipe, At 5.31. Deus o mais e, Hb 8.6. Abel ofereceu a Deus
exaltou sobremaneira, Fp 2.9. Hu­ mais e sacrifício, Hb 11.4. Ver Es­
milhai-vos . . . e èle vos exaltará, Tg plêndido.
4.10. Humilhai-vos sob a poderosa EXCELSO: Sublime, maravilhoso. || O
mão de D e u s ... vos exalte, 1 Pe 5.6. Senhor é e, Sl 138.6. Só o seu nome
Ver Engrandecer, Magnificar. é e, Sl 148.13. Ver Altíssimo.
EXAMINAR: Analisar atenta e minu­ EXCEPCIONAL: Que é fora do usual.
ciosamente. || As Escrituras, Ed 4.15, || Meu irmão Jô n a tas.. . e era o teu
19; Jo 5.39; 7.52; At 17.11; 1 Pe amor, 2 Sm 1.26.
I.1 1 ; o homem a si mesmo, 1 Co EXCESSIVAMENTE: Com excesso. ||
I I.28. Examina-me, Senhor, e prova- 0 pecado se fizesse e maligno, Rm
me, Sl 26.2. Ver Esquadrinhar, Estu­ 7 . 13(A).
dar, Provar, Sondar. EXCESSIVO: Demasiado. || Mas a
EXASPERAR: Irritar muito. || Não se pressa e, à pobreza, Pv 21.5.
exaspera, nao se ressente do mal, 1 EXCESSO: Grau elevado. || Ao mes­
Co 13.5. Ver Irritar. mo e de devassidão, 1 Pe 4.4.
EXATAMENTE: Sem diferença nem EXCETO: Salvo, menos, com exclusão
para mais nem para menos. || Segun­ de. || Qual eu sou, e estas cadeias, At
do o mandado do Deus do céu, e se 26.29.
faça, Ed 7.23. EXCETUAR: Fazer exceção de. j| Que
EXATIDÃO: Precisão. || Com mais e, se excetua aquele que lhe sujeitou,
lhe expuseram o caminho, At 18 .26. 1 Co 15.27(AV
EXATO: Correto, certo. || Tal testé- EXCITAÇÃO: Estado de exaltação, de
unho é e, Tt 1.13. irritação, de cólera. || Eu íui amar*
EXATOR: Superintendente de traba­ gurado na e do meu espírito, Ez 3.14,
lhadores. || Seu clamor por causa dos EXCITAR; Ativar a ação de. || O ódio
seus e, Êx 3.7. Justiça os seus e, Is excita contendas, Pv 10.12. Ver Agi­
60.17. Fará passar um e pela terra, tar, Estimular, Incitar.
Dn 11.20. EXCLAMAR: Proferir em voz alta,
EXAUSTO: Esgotado. J| As multidões em tom exclamativo. || Exclamaram:
. . . estavam aflitas e e, Mt 9.36! É um fantasma! Mt 14.26. Exclamou:
EXCEDER: Ultrapassar, ser superior Se alguém tem sede, Jo 7.37.
a. || Salomão excedeu a todos os reis, EXCLUIR: Pôr fora de. || Estou ex­
1 Rs 10.23. Vossa justiça não exce­ cluído da tua presença, Sl 31.22. Jac-
der em muito, M t 5.20. O amor de tância? Foi de todo excluída, Rm
Cristo que excede todo entendimento, 3.27.
E f 3.19. A paz de Deus, que excede EXCLUSIVAMENTE: Unicamente. ||
todo entendimento, Fp 4.7. Ver So­ Povo e seu, Tt 2.14 (R) Ver Exclu­
brepujar. ► sivo, Próprio.
EXCELÊNCIA: Sumo grau de bonda­ EXCLUSIVO: Que pertence por privi­
de ou perfeição. || Desde Sião, e de légio especial a alguém. || Povo de
formosura, Sl 50.2. Para que a e do propriedade e de Deus, 1 Pe 2.9. Ver
poder seja de Deus, 2 Co 4.7. Ver Exclusivamente, Próprio.
Mí&jcstsdc* EXCOGITAR: Inventar, imaginar. |
EXCELENTE: Que é de qualidade su­ Projetam iniqüidade. . . tudo o que se
perior. j] Espírito e, conhecimento. . . pode excogitar, Sl 64,6.
EXCOMUNGAR 307 EXÉRCITO

EXCOMUNGAR: Separar da comu­ EXERCÍCIO: Movimentos a que se


nhão dos fiéis. || Êx 12.19; Lv 13.46; submetem os músculos do corpo. ||
17.4; Nm 12.14; Mt 18.15-18; Jo 0 e físico para pouco é proveitoso,
9.22; 12.42; 16.2; 1 Co 5.11; 2 Ts 1 Tm 4.8.
3.14; Tt 3.10. EXERCITAR: Adestrar-se por meio de
EXCREMENTO: Matéria evacuada do estudo ou de exercícios. || Exercita-te
corpo pelas vias naturais. || Comam na piedade, 1 Tm 4.7. Exercitado
. . . seu próprio e, 2 Rs 18.27. Atira­ hospitalidade, 1 Tm 5.10. Suas fa­
rei e aos vossos rostos, Ml 2.3. Ver culdades exercitadas para discernir,
Fezes. Hb 5.14,
EXECRAÇÃO: Grande aversão; ódio EXÉRCITO: Conjunto das tropas re-
sem limites. || Sereis uma maldição gulares de uma nação. A primeira
. .. e uma e, Jr 4 2 . 18(A). Serão uma guerra registrada é a de quatro reis
e, e um espanto, Jr 44.12(A). ’ contra cinco, Grn 14. Depois de Is­
EXECRÁVEL: Abominável detestável, rael sair do Egito, todo o homem, de
sacrílego. || Seus filhos se fizeram e, idade de 20 anos para cima, era sol­
1 Sm 3.13. dado, Nm 1.3. Isentos os sacerdotes
EXECUTAR: Pôr em prática o que e os levitas, Nm 2.33. Alguns dispen­
havia sido concebido, projetado ou sados em determinados casos, Dt
resolvido. Supliciar, justiçar. j| Exe­ 20.5-8. Cada tribo formava um re­
cutarei juízo sóbre todos os deuses gimento com a sua própria bandeira
do Egito, êx 12.12. Executou a jus­ e o seu próprio chefe, Nm 2.2; 10.14.
tiça do Senhor, Dt 33.21. Faz-se co­ Depois o e era dividido em milhares
nhecido o Senhor, pela justiça que e em centenas, sob o comando dos
executou, Sl 9.16. Nao quiseram que seus respectivos capitães, Nm 31.14;
eu reinasse, trazei-os e executai-os, 1 Sm 8.12. Os combatentes chamados
Lc 19.27. Seu pensamento, o exe­ por trombetas, por mensageiros, por
cutem à uma, Ap 17.17. significativo sinal, ou por arvorar a
EXECUTOR: Algoz, carrasco, verdu- bandeira, Jz 3.27; 6.35; 1 Sm 11.7;
go. || Enviando o e . .. a cabeça de Is 18.3. Saul o primeiro rei de Israel
João, Mc 6.27. organizou seu exército. Davi aumen­
EXEMPLAR: Modelo original que se tou grandemente o exército, e Salo­
deve imitar ou copiar. || Servem de e mão aumentou-o ainda mais. O Anjo
e sombra das cousas, Hb 8 . 5(A). de Deus, que ia adiante do exército,
EXEMPLO: Aquilo que pode servir de Êx 14.19. Sou príncipe do e do Se­
modelo. Pessoa, que se toma ou se nhor, Js 5.14. Vou contra ti em nome
pode tomar como modélo. || Estas do Senhor dos E, 1 Sm 17.45. Se
coisas se tornaram e para nós, 1 Co prostrou diante de todo o e dos céus,
10.6. Segundo o mesmo e de desobe­ 2 Rs 21.3. Porque o Senhor dos e
diência, Hb 4.11. || O exemplo de era com Ele, 1 Cr 11.9. Um grande
Cristo, Mt 11.29; Jo 13.15; Rm e, como ê de Deus, 1 Cr 12.22. O
15.3; Fp 2.5; 1 Pe 2.21; dos pasto­ Senhor dos e é o Deus de Israel, 1
res aos rebanhos, 2 Ts 3.9;. 1 Tm Cr 17.24. Tive vergonha de pedir ao
4.12; Tt 2.7; 1 Pe 5.3; dos profe­ rei, e, Ed 8.22. Acaso tem número
tas, Hb 6.12; Tg 5.10; dos apóstolos, os seus e? Jó 25.3. Não sais com os
1 Co 4.16; 11.1; Fp 3.17; 1 T i nossos e, Sl 44.9. Bendizei ao Senhor
1.6. Ver Modélo, Padrão, Procedi­ todos os seus e, Sl 103.21. Santo é o
mento. Senhor dos e, Is 6.3. Porque eu sou
EXERCER: Pôr em ação. || Seu po­ convosco, diz o Senhor dos E, Ag
der . . . exerceu ele em Cristo, Ef 1.20. 2.4. Jerusalém sitiada de e, Lc 21.20.
1’xercer juízo contra todos, Jd 15. Por meio da fé, puseram em fuga e,
I xercer toda a autoridade, Áp 13,12. Hb 11.33, 34. Seguiam-no os e que
EXÊFCITO 308 EXORCISTA

há no céu, Ap 19.14. Ver Arma, Ba­ e a Dispensação da Lei começou com


talha, Flecheiro, Fundibulário, Guerra, o Êxodo.
Lanceiiro, Soldado. ÊXODO, O Livro do: O nome dado
EXÉRCITO DOS CÉUS: 1. As estre­ pelos Setenta ao segundo livro do
las,, D t 4.19; 17.3; 2 Rs 17.16; 21.3, Pentateuco. A palavra êxodo quer di­
5; Jr 8.2. || 2. Os anjos, 1 Rs 22.19; zer a emigração de um povo inteiro.
Ne 9.6. O Gênesis trata da escolha divina de
EXIGIR: Intimar, ordenar. || Muito uma família entre tódas as famílias
lhe será exigido, Lc 12.48. Exigem do mundo, para ficar separada de
abstinência de alimentos, 1 Tm 4.3. todas as nações. O Êxodo continua
EXILADO: Expulso da pátria: Et 2.6; a narrativa de como Deus transfor­
Is 20.4; 51.14; Jr 24.5; Ap 1.9. mou essa família em uma nação. Os
EXÍLIO: Expatriação voluntária ou acontecimentos da grande emigração
forçada. || Todo o Judá foi levado de Israel são os mais relembrados de
para o e, Jr 13.19. Tornarei a tra­ toda a história desta nação, que ja­
zer-vos ao lugar donde vos mandei mais se esquece de sua libertação da
para o e, Jr 29.14. Judá foi levada a dura escravidão, a travessia do mar
e, Lrri 1.3. Fui a Tel-Abibe, aos do Vermelho, os milagres do deserto, as
e, Ez 3.15. Com quem vai para o e, maravilhas e as leis do monte Sinai.
Ez 12. 4. Por causa da sua iniqüidade Nos 400 anos que Israel peregrinou no
foram levados para o e, Ez 39.23. Egito, este se tornou um poder mun­
y er CãtÍY£Íro dial. Com o êxodo de Israel, o Egito
EXISTÊNCIA: Vida. || Como é breve decaiu para nunca mais gozar desta
a minha e! Sl 89.47. glória. Autor: Moisés. Ver Pentateuco.
EXISTIR: Ser, viver. || E tudo passou Chave: “Redenção”, ê x 3.7, 8. Êxodo
a existir, Sl 33.9. O escarnecedor já é a história de um povo salvo pelo san­
nao existe, Is 29.20. Nele vivemos.. . gue, amparado pelo sangue, e gozan­
e existimos, At 17.28. do acesso a Deus pelo sangue. Ver
ÊXITO: Resultado feliz. || O Deus dos 12.12, 13. Israel, oprimido no Egito,
céus. . . dará bom ê, Ne 2.20. Me­ necessitava de libertação. Deus o li­
diante os conselhos têm bom c, Pv bertou. A nação libertada, precisava
20.18. de uma revelação divina para guiá-lo
ÊXODO, gr. Saída: O vocábulo quer em conduto e adoração. O Senhor lhe
dizer, a emigração de um povo intei­ deu a lei. À luz da lei sentiram a fal­
ro. O livro do Êxodo relata a saída ta de purificação. Deus supriu sacri­
dos hebreus do Egido. Pela fé José, fícios. Depois de uma revelação divi­
próximo do seu fim, fez menção do na, o povo reconheceu o valor de
êxodo dos filhos de Israel, Hb 11.22. cultos. Deus lhes deu o tabernáculo e
O Faraó que oprimia o povo de Deus estabeleceu um sacerdócio. Divisão:
foi Ramsés II. Os descendentes de I. A opressão: Israel 400 anos no
Jacó de tal maneira se tinham multi­ Egito, 1.1 a 12.36. I I . A libertação:
plicado (êx 1.7.) que excitaram os a saída (o êxodo) do Egito, 12.37 a
receios de Faraó. Para evitar o au­ 19.2. III. A dádiva dá lei; a aliança
mento dos israelitas, sujeitou-os a de Deus com Israel 19.3 a 40.38.
uma dura e cruel escravidão, êx 1.8- Os eventos narrados no livro de Êxo­
14. Esforçou-se, também, para exter­ do encerram um período de 216 anos
minar todos os filhos que nascessem — da morte de José até a armação
aos hebreus, êx 1.22. Deus, para li­ do tabernaculo no deserto.
bertar Seu povo dessa dura servidão, EXORCISTA: Aquele que expele de­
levantou Moisés, no tempo de Me- mônios ou espíritos pronunciando pa­
neptah, filho e sucessor de Ramsés lavras rituais. [| Judeus, e ambulantes,
II. A Dispensação Patriarcal findou, tentaram, At 19.13.
IOXORTAÇÂO 309 EXPIAR

EXORTAÇÃO: Admoestaçao, adver­ EXPERIÊNCIA: Conhecimento deriva­


tência, conselho. || Com muitas outras do da observação e prática. || A per­
e anunciava o evangelho, Lc 3,18. severança, e; a e, esperança, Rm 5.4.
Se tendes alguma palavra de c, At Já tenho e, tanto de fartura, como,
13.15. Fortalecendo-os com muitas Fp 4.12. A e de que o Senhor é bon­
c, At 20.2. Se há alguma e em Cristo doso, 1 Pe 2.3.
Fp 2.1. Aplica-te à e, ao ensino, 1 EXPERIMENTADO: Que foi submeti­
Tm 4.13. É como a filhos, Hb 12,5. do a prova. || Expomos sabedoria en­
Suporteis a presente palavra de e, tre os e, 1 Co 2.6.
Hb 13.22. Ver Admoestaçao. EXPERIMENTAR: Pôr a prova. || Al­
EXORTAR: Animar, incitar, advertir, guns fariseus, e o experimentaram,
aconselhar, pesuadir. Animar por Mt 19.3. Por que me experimentais,
meio de palavras. || Povo meu quero hipócritas? Mt 22.18. Intérprete da
exortar-te, Sl 81.8. Deu testemunho lei, experimentando-o, Mt 22.35. Para
c exortava-os, At 2.40. Exortava a 0 experimentar; porque ele bem sa­
todos a que, com firmeza, At 11.23. bia, Jo 6.6. Experimenteis qual seja
Exortando-os a permanecer, At 14.22. a boa, agradável, Rm 12.2. Sejam
O que exorta, faça-o com dedicação, estes primeiramente experimentados,
Rm 12,8. Edificando, exortando e 1 Tm 3.10.
consolando, 1 Co 14.3. Como se EXPIAÇÂO: Reconciliação, pela qual
Deus exortasse por nós, 2 Co 5 .20. os homens voltam para gozarem ple­
Exortamos a que não recebais em na comunhão com Deus. || Por in­
vão, 2 Cp 6.1. Exortamos, consola­ termédio de Jesus Cristo recebemos
mos e admoestamos, 1 Ts 2.12. Exor­ a reconciliação, Rm 5.11. Ver Rm
tamos que comam o seu próprio pão, 3.24; 2 Co 5.18; 1 Ts 1.10; 1 Tm
2 Ts 3.12. Exorto que se use a prá­ 2.5, 6; Tt 2.14; Hb 2.9; 1 Pe 2.24.
tica de súplicas, 1 Tm 2.1. Exorta-o [| A expiaçao no Antigo Testamento:
como a pai, 1 Tm 5.1. Exorta aos ri­ Lv 1.9; Nm 16.46-48. || A expiaçao
cos, 1 Tm 6.17. Exorta com toda a predita: Is 53.4-6, 8-12; Dn 9.24-27;
longanimidade, 2 Tm 4.2. Exorta e Zc 13.1, 7; Jo 11.50, 51. || Expiaçao,
repreende, Tt 2.15. Exorto-vos como o dia da: O mais solene de todas as
peregrinos, 1 Pe 2.11. Exortando e festas, o grande dia de humilhação na­
testificando 1 Pe 5.12. Exortando-vos cional, entre os filhos de Israel, Lv
a batalhardes diligentemente pela fé, 16.1-10. Observado no dia dez do
Jd 3. Ver Admoestar. sétimo mês, Lv 23.27; Nm 29.7. Era
EXPANDIR: Alargar, estender. || O sòmente no dia da expiação que o
insensato expande toda a sua ira, Pv sumo-sacerdote podia entrar no Santo
29.11. dos Santos, Êx 30.10; Hb 9.7. Os dois
EXPECTAÇÃO: Esperança, baseaiia bodes: O bode que era para o Senhor
em supostos direitos, probabilidades era oferecido por oferta pelo pecado.
ou promessas; || A e dos perversos, O outro, o bode emissário, era envia­
Pv 10.28; 11.23. E horrível de juízo, do ao deserto, levando tipicamente,
Hb 10.27. os pecados do povo. Releia Lv 16.8-
EXPECTATIVA: Estado de quem es­ 10. Em At 27.9, refere-se a esta
pera observando. || Estando o povo festa.
na e, Lc 3.15. A ardente e da cria­ EXPIAR: Purificar-se de crimes ou pe­
ção aguarda, Rm 8.19. Segundo a cados. Purificar (lugar ou templo pro­
minha ardente e, Fp 1.20. fanado). || Jurei à casa de Eli que
EXPELIR: Lançar fora com violência. nunca jamais lhe será expiada, 1 Sm
I! Expelir demônios: Mt 9.34; 10.1; 3.14. Expiarão o altar, Ez 43.26.
12.24; 17.21; Mc 9.38; 16.17. Ver Expiareis o templo, Ez 45.20. Para
Expulsar. expiar a iniqüidade, Dn 9.24.
EXPIRAR 310 EXTORSÃO

EXPIRAR: Expelir (ar) dos pulmões. pois, de entre vós o malfeitor, 1 Co


Soltar o último alento, morrer. || Ex­ 5.13. E foi expulso o grande dragão,
pirou: Abraão, Gn 25.8; Jesus, Mc Ap 12.9. Ver? E x p e lir.!
15.37; Ananias e Safira, At 5.5, 10. EXPULSO: Posto fora. || Do meio dos
EXPLICAR: Desenvolver, para fazer homens são e, Jó 30.5.
compreender. || Moisés de explicar EXPURGAR: Purgar completamente;
esta lei, dizendo: D t 1.5. Explica-nos limpar; corrigir. || Expurga-me tu dos
a parábola, Mt 13.36. Entender, se que me são ocultos, Sl 19.12(A).
alguém não me explicar? At 8.31. E ÊXTASE: Arrebatamento da àlma, que
difíceis de explicar, Hb 5.11. se acha como transportado', fora do
EXPLORAÇÃO: Ato ou efeito de ex­ corpo. || Exemplos: Balaão, $ m 24'4,
plorar. || Com furor contra a e que 16; Pedro, At 10.10; 11.5; Paulo,
praticaste, Ez 22.13. At 22.17; João, Ap 1.10.
EXPLORAR: Ir a descoberta de. Abu­ EXTASIADO: Arrebatado, absorto,
sar a boa fé ou ignorância de alguém pasmado. || Observando e os sinais
para mau fim. || Enviaram . . . a es­ e grandes milagres, At 8.13.
piar e explorar, Jz 18.2. Porventura EXTERIOR: O que se vê pela parte de
vos explorei? 2 Co 12.17. Tito vos fora. O que está por fora. || O homem
explorou? 2 Co 12.18. Ver Defrau- vê o e, 1 Sm 16.7. Homem e se cor­
dar. rompa, 2 Co 4.16.
EXPOR: Colocar em perigo; apresen­ EXTERIORMENTE: Da parte de fora.
tar; explicar. || Quando nos expunha Aparentemente. || Não é judeu quem
as Escrituras? Lc 24.32. Homens que o é apenas e, Rm 2.28,
têm exposto a vida, At 15.26. Expon­ EXTERMINAR: Destruir com mor­
do e demonstrando ter sido necessá­ tandade. || Os que me odiaram eu os
rio, At 17.3. Cristo exposto como cru­ exterminei, 2 Sm 22.41. Jeú extermi­
cificado? Gl 3.1. Expondo estas cou­ nou de Israel a Baal, 2 Rs 10.28. Os
sas, 1 Tm 4.6. malfeitores serão exterminados, Sl
EXPOSIÇÃO: Explicação. || Fazer-lhes 37.9. Os ímpios serão exterminados,
uma e por ordem, At 11.4. Uma e Sl 145.20. Exterminou aqueles as­
em testemunho do reino de Deus, At sassinos, Mt 22.7. Exterminará aque­
28 23 les lavradores, Mc 12.9. Que não ou­
EXPRESSAMENTE: Propositadamen­ vir a esse profeta, será exterminada,
te. || Veio ,e a palavra do Senhor, Ez At 3.23, E xterm inava... aos que in­
1.3. vocavam o nome de Jesus, At 9.21.
EXPRESSÃO: Manifestação. || A e EXTINGUIR: Apagar (fogo, incêndio V
exata do seu Ser, Hb 1.3. || Não estingais o Espírito, 1 Ts 5.19
EXPRESSAR: Enunciar por palavras (A). Extinguiram a violência do fogo,
ou gestos. || Expressava-se por ace­ Hb 11.34. Ver Apagar, Eliminar, Ex­
nos, Lc 1.22. terminar.
EXPRESSO: Claro; explícito; conclu­ EXTINTO: Que dei*ou de existir. ||
dente. || E a e imagem da sua pes­ Estão e, como um pavio, Is 4 3 . 17(A).
soa, Hb 1.3 (A). EXTORQUIDOR: O que tira à fòrça.
EXPRIMIR: Enunciar. || Dizia Sibole- || Livras. . . o necessitado dos seus
te, não podendo exprimir bem a pa­ e, Sl 35.10.
lavra, Jz 12.6. EXTORQUIR: Obter por violência ou
EXPULSAR: Fazer sair, por castigo ameaças.: || Não confieis naquilo que
ou com violência. |] E, expulso o ho­ extorquis, Sl 62.10. U s u r a .. . tomas-
mem, Gn 3.24. Expulsaste as nações, te, extorquindo-o, Ez 22.12.
e a plantaste, Sl 80.8. Não pudemos EXTORSÃO: Ato de extorquir. || Usa­
nós expulsá-lo? Mt 17 .19. Expulsou do de e para com o seu próximo, Lv
a todos do templo, Jo 2.15. Expulsai* 6 .2 .
EXTRAORDINÁRIO 311 EZEQUIEL

EXTRAORDINÁRIO: Que não é or­ maiores e mais virtuosos reis de Judá,


dinário. || D e u s .. . fazia milagres e, 2 Rs 18.5. A maior celebração da
At 19.11. Como se alguma cousa e páscoa desde os dias de Salomão, 2
vos estivesse acontecendo, 1 Pe 4.12. Cr 30.26, Fez em pedaços a serpen­
EXTRAVIAR: Perder-se no caminho. te de bronze que Moisés fizera, 2 Rs
|| Extraviaram-se as jumentas, 1 Sm 18.4. Israel foi levado ao cativeiro
‘>.3. Todos se extraviaram e junta­ no ano sexto do reinado de Ezequias,
mente, Sl 14.3. Uma delas se extra­ 2 Rs 18.10. No ano décimo quarto,
viar, Mt 18.12, Abandonando o reto Senaqueribe invadiu Judá, 2 Rs 18.13.
caminho, se extraviaram, 2 Pe 2.15. A destruição do exército dos assírios;
EXTREMIDADE: Fim, limite. || E as 1,85 mil feridos, durante a noite, pelo
e da terra por tua possessão, Sl 2.8. anjo do Senhor, 2 Rs 19.35. A en­
Para seres a minha salvação até à e fermidade mortal de Ezequias e a sua
da terra, Is 49.6. Reunirá os seus es­ cura, 2 Rs 20.1. Quinze anos acres­
colhidos, .. da e da terra, Mc 13,27. centados à sua vida, 2 Rs 20.6. Isaías
Vef Confins. clamou e o Senhor fez retroceder o
EXTREMO: Que está no último grau. sol, 2 Rs 20.11. Fez o açude e o
|| No tempo da e maldade, Ez 21.25, aqueduto que trouxe água para den­
29(A). No tempo da e iniqüidade, Ez tro de Jerusalém, 2 Rs 20,20. Mos­
35.5 (A), trou aos mensageiros do rei de Babi­
lônia todos os seus tesouros, e foi
EXUBERÂNCIA: Superabundância. |[ reprovado por Isaías, 2 Rs 20.12-19.
Deus te d ê , .. da e da terra, Gn Reinou 29 anos em Jerusalém e foi
27.28. sepultado na subida para os sepulcros
EXULTAR: Sentir e demonstrar grande dos filhos de Davi, 2 Rs 18.2; 2 Cr
júbilo ou alvoroço. [| Exultem as fi­ 32.33. Um dos antepassados na ge­
lhas de Judá, Sl 48.11. Exultem os nealogia de Jesus Cristo, Mt 1.9. Ver
ossos que esmagaste, Sl 51.8. O ermo Reis. || 2. Um dos descendentes de
exultará, Is 35.1. Exultai ó ruínas de Salomão, 1 Cr 3.23. || 3. Um na
Jerusalém, Is 52.9. Canta e exulta, lista dos exilados que voltaram de
Zc 2.10. Exultou Jesus no Espírito Babilônia, Ed 2.16. || 4. Um ante­
Santo, Lc 10.21. Exultai e erguei as passado de Sofonias, Sf 1.1.
vossas cabeças, Lc 21.28. A minha EZEQUIEL, hb. Deus fortalece: Um
língua exultou, At 2.26. Nisso exul- dos quatro grandes profetas. Criou-se
tais, 1 Pe 1.6. Exultais com alegria em Jerusalém,. sendo, provavelmente,
indizível, 1 Pe 1.8. Na revelação de um discípulo de Jeremias. Fez parte
sua glória vos alegreis exultando, 1 da grande leva de 10 mil cativos (2
Pe 4.13. Exultemos e demos-lhe a Rs 24.11-16) que Nabucodonosor
glória, Ap 19.7. mandou para Babilônia, dez anos an­
EZBAI, hb. Brilhando: Um valente de tes da destruição de Jerusalém. D a­
Davi, 1 Cr 11.37. niel passara cerca de 9 anos em Ba­
EZEL, hb. Partida: Uma pedra onde bilônia antes dè Ezequiel chegar lá.
Davi se escondeu, 1 Sm 20.19. Os dois eram mais ou menos da mes­
EZÉM, hb. Osso: Uma cidade no extre­ ma idade. Ezequiel era o profeta do
mo sul de Judá, designada a Simão, cativeiro, profetizando em Babilônia
Js 15.29; 19.3. todos os 22 anos do seu ministério.
EZEQUE hb. Violência: Um descen­ Como Jeremias éle, também, era sa­
dente de Jônatas, filho de Saul, 1 Cr cerdote, Ez 1.3. Começou a profeti­
8.39. zar no quinto ano do seu cativeiro, Ez
EZEQUIAS, hb. Fortalecido por Deus: 1.2. Vivia em uma colônia de exila­
1. Um filho'de Acaz e rei de Judá, dos em Tel-Abib, no “rio Quebar” ,
Filho do rei Acaz, 2 Rs 18.1. Pai do talvez um canal de irrigação, das
í ri M anassés, 2 Rs 20.21. Um dos águas do Eufrates, Ez 3.15. Enviado
EZÉQUIEL 312 EZRI

por Deus aos filhos de Israel, Ez próxima destruição de Judá e Jeru­


2.3; 33.7. Tinha uma casa no exílio, salém, 3.22 a 7. I I I . Visões das abo-
Ez 3.24; 8.1. Feito mudo e curado, minações de Jerusalém, das brazas de
Ez 3.26; 24.27; 33.22. Tinha grande fogo, de quatro rodas, 8 a 11. IV. Re­
influência entre o povo, como se vê preensões e avisos, 12 a 23. V. Predi­
pelo fato dos anciãos irem ter com çÕes proferidas no próprio dia que co­
ele para o consultar, Ez 8.1; 14.1; meçou o cerco de Jerusalém, 24. VI.
20.1; etc. Ora a Deus por Israel, Ez Profecias contra sete nações, 25 a 32.
9.8; 11.13. Suas parábolas, Ez 15.; VII. A restauração de Jerusalém, 33
16.; 17.; 19.; 23.; 24. Perde a es­ a 48.
posa, Ez 24.18. A tradição diz que A cidade, de que Ezequiel vira
foi morto por um dos seus compa­ sair a glória de Deus e pousar sobre
nheiros de exílio, que ele repreendera 0 monte das Oliveiras (11.22, 23) e
por sua idolatria. que foi destruída, tornará a ter nova­
EZEQUIEL, O LIVRO DE: O tercei­ mente a glória de Deus, 43.2-5; 44.4.
ro dos quatro profetas chamados EZIOM-GEBER, hb. Espinha dorsal de
“maiores”. Ao contrário dos profetas gigante: Um dos lugares onde os is­
antes do exílio que foram enviados a raelitas se acamparam, Nm 33.35;
Judá em primeiro lugar, ou às dez Dt 2.8. Onde o rei Salomão féz naus,
tribos, Ezequiel foi enviado aos filhos 1 Rs 9.26. Onde os navios de Josafá
de Israel, a toda a casa de Israel, se quebraram, 1 Rs 22.49.
Ez 2.3; 37.11; 39.25; 45.6. Autor: EZRAÍTA: O nome da família de Etã
Ezequiel A chave: Visões, Ez 1.1. Ê e Hemã. Salomão era mais sábio do
um livro de visões que lembram das que Eta, ezraíta, 1 Rs 4.31. O Salmo
quatro criaturas viventes, Gog e Ma- 88 é de Hemã, ezraíta; o Salmo 89,
gog, a Nova Jerusalém, o Rio da água de Etã, ezraíta. Ver os títulos desses
da vida, etc., do Apocalipse: Ez 8.; Salmos.
9.; 10.; 11.; 37.; 40. As divisões: I. EZRI, hb. Deus é meu auxílio: Um
Ezequiel chamado ao ministério pro­ dos administradores de Davi, 1' Cr
fético, 1.1. £ 3.21. II. PrediçÕes da 27.26.

TECNION Instituto de Tecnologia, no Monte Carmelo.

Ver Carmelo - pág. 152


FAMÍLIA. “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” , Js 24.15

FABRICANTE DE TENDAS: A pro­ FACCIOSO: Dominado pela paixão


fissão do apóstolo Paulo, e também partidária. |[ Ira e indignação aos f,
de Áqüila e Priscila, era a de fabri­ Rm 2.8. Evita o homem f, Tt 3.10.
car tendas, At 18.1-3, Em tempos Sentimento f, nem vos glorieis disso,
remotos as tendas eram feitas de pêlos Tg 3.14. Ver Parcial.
de cabras, ou de peles de animais, mas FACE: Semblante, rosto; cada uma
no tempo de Paulo, eram feitas, tal­ das partes laterais da cara. || Trevas
vez, de pano fabricado na Cilícia. Ver sobre a f do abismo, Gn 1.2. Vi a
Tendam Deus f a f, Gn 32.30. Falava o Se­
FÁBULA: Uma narração, na qual nhor a Moisés f a f, ê x 33.11. Ne­
seres irracionais, e mesmo objetos nhum mortal verá a minha f, ê x
inanimados, são representados como 33.20. Que f a f, ó Senhor, lhes
apareces, Nm 14.14. F a f falou o
agindo e falando, para ensinar lições Senhor conosco Dt 5.4. Profeta al­
morais. Há apenas duas na Bíblia: gum como Moisés, com quem o
1) As Árvores Ungem um Rei, Jz Senhor houvesse tratado f a f, Dt
9.7-15. 2) O Cardo e o Cedro, 2 34.10. Blasfema contra ti na tua f,
Rs 14.9. As fábulas de falsos mestres, Jó 1.11; 2.5. Contemplarei a tua f,
mencionadas em 1 Tm 1.4; 4.7; 2 Sl 17.15. Não me escondas, Senhor,
Tm 4.4; Tt 1.14 e 2 Pe 1.16, pare­ a tua f, SI 27.9; 69.17; 102.2; 143.7.
cem diferentes das que conhecemos Para onde fugirei da tua f? Sl 139.7.
como fábulas. Ver Parábola. Formosas são as tuas f, Ct 1.10.
FACA: Instrumento cortante, formado Qualquer que te ferir na f, Mt 5.39.
Anjos nos céus vêem a f de meu Pai,
de uma lâmina e de um cabo. |J Fez Mt 18.10. Então veremos f a f, 1 Co
. . . f de pederneira, e circuncidou, Js 13.12. Moisés punha véu sobre a f,
5.3. Mete uma f à tua garganta, Pv 2 Co 3.13. Glória de Deus na f de
23.2. Cujos queixais são f, Pv 30.14. Cristo 2 Co 4.6. Cefas veio, resisti-
E se'retalhavam com f, 1 Rs 18.28. lhe f a f, Gl 2.11. Banidos da f do
Vinte e nove f, Ed 1.9. Ver Canivete, Senhor, 2 Ts 1.9. Contemplarão a
Cutelo. sua f, Ap 22.4. Ver Cara, Rosto,
FACÇÃO: Bando ou partido sedicioso Semblante.
ou divergente. || As obras da carne FACHO: Archote. || E como um f
. . . dissençoes, f, Gl 5.19,20. entre gavelas, Zc 12.6(A).

313
i
FACIL 314 FALSAMENTE

FÁCIL: Que se faz sem trabalho ou está cheio o coração, Mt 12.34. Nao
sem custo. || Qual é mais £ dizer: podemos deixar de f a la r .. . que vimos,
Mt 9.5. É mais f passar um camelo, At 4.20. Não falassem em o nome
Mt 19.24. de Jesus, At 5.40. Não temas; pelo
FACILMENTE: De modo fácil. || Os contrário, fala, A t 18.9. Falando
bens que f se ganham, Pv 13.11. entre vós com salmos, Ef 5.19. De­
FACULDADES: Poder físico ou mo­ pois de morto, ainda fala, Hb 11.4.
ral, que torna um ente capaz de ação. Tardio para falar, Tg 1.19. Se al­
|| Têm as suas f exercitadas para dis­ guém não tropeça no falar, Tg 3.2.
cernir, Hb 5.14. Não faleis mal uns dos outros. Aquele
FADIGA: Cansaço resultante de tra­ gue fala mal . . . fala mal da lei, Tg
balho Intenso. || Este nos consolará 4.11. Se alguém fala, fale de acordo
. . . das f de nossas mãos* Gn 5.29. com os oráculos, 1 Pe 4.11.
Bebam. . . e de suas f não se lem­ FALATÓRIO: Murmuração de muitas
brem mais, Pv 31.7. Igualaste a nós pessoas que falam ao mesmo tempo.
que suportamos a f, Mt 20.12. Em || Os f inúteis e profanos, 1 Tm
trabalhos e f, 2 Co 11.27. Recordais 6.20; 2 Tm 2.16.
. . . do nosso labor e f, 1 Ts 2.9. Em FALAZ: Ardiloso, fraudulento. || En­
labor e f, de noite e de dia, traba­ gane com raciocínios f, Cl 2.4.
lhamos, 2 Ts 3.8. Os m o rto s ... des­ FALCÃO: Dt 14.13; Jó 39.26. Gênero
cansem das suas f, Ap 14.13. Ver de aves de rapina, de bico curto e
Canscira. adunco, que se adestravam outrora
FAIA: Gênero de cupulíferas, que
compreende grandes árvores de tronco
direito e liso, de madeira branca,
tenaz e flexível. Empregava-se pau de
faia para fazer instrumentos de mú­
sica, 2 Sm 6.5.
FAÍSCA: Partícula luminosa que re­
sulta de um corpo incandescente. ||
Nasce para o enfado com as f das
brasas, Jó 5.7. O forte se tornará em
estopa, e a sua obra em f, Is 1.31.
FAIXA: Tira de tecido própria para
cingfc a cintura. || Envolto em f, Ez FA LCÃ O
16.4; Lc 2.12.
FALA: Voz articulada; a expressão para a caça. São os mais velozes
do pensamento pela palavra. || Sem voadores e os mais perfeitos rapaces.
f, ouvem-se as suas vozes, Sl 19.3 FALECER: Morrer, expirar. || Se fa­
(A). A tua f te denuncia, Mt 26.73 lecer o marido, 1 Co 7.39. Ver Ex­
(AV Ver Língua, Linguagem. pirar, Morrer.
FALADOR: Aquele que fala muito. FALHAR: Não produzir o efeito de­
|| O homem f será justificado? Jó sejado. || E não falhará; se tardar,
11.2(A). Há muitos desordenados, f, espera-o, Hc 2.3. E a Escritura não
Tt 1.10(A). pode falhar, Jo 10,35. Que a palavra
FALANGE: Multidão. || Grande é a f de Deus haja falhado, Rm 9.6.
das mensageiras das boas novas, Sl FALSAMENTEv^Com falsidade. || E
6 8 . 11. tiver testem urinado f, Dt 19.18. Pro­
FALAR: Exprimir por meio de pala­ fetizam f, Jr 5.31; 29.9. Testemu­
vras. || Em toda a terra . . . uma só nhavam í contra Jesus, Mc 14.56.
maneira dc falar, G n 11.1. Falou o Do saber, como f lhe chamam, 1 Tm
niiulo, Mt 9.33. A boca fala do que 6 . 20 .
FALSIDADE 315 FANTASMA

FALSIDADE: Hipocrisia, fraude, al­ FALTOSO: Falto, falho. || Ninguém


teração da verdade. || Desvia de ti a seja f, separando-se da graça, Hb
f da boca, Pv 4.24. Seguindo o vento 12.15.
da f, Mq 2.11. Ver Duplicidade. FAMA: Reputação; opinião pública. |
FALSIFICADOR: O que falsifica. | A f de Josué corria por toda a terra,
F da palavra, 2 Co 2.17(A). Js 6.27. Correu a f de Salomão por
todas as nações, 1 Rs 4.31. Tendo a
FALSIFICAR: Imitar ou alterar com rainha de Sabá ouvido a f de Salo­
fraude. || Nem falsificando a palavra, mão, 1 Rs 10.1. Ouvimos com os
2 Co 4 . 2(A). nossos ouvidos a sua f, Jó 28.22.
FALSO: Oposto a verdade, ou a rea­ Melhor é a boa £ do que o ungüento
lidade. |[ Acusação, ê x 23.7. Após­ precioso, Ec 7.1. Sua f correu por
tolos, 2 Co 11.13. Coração, Os 10.2. toda a Síria, Mt 4.24. A f deste acon­
Cristos, Mt 24.24. Irmãos, 2 Co 11. tecimento correu por toda aquela
26; Gl 2.4. Juramento, Lv 19.12; terra, Mt 9.26. Divulgaram-lhe a f
Zc 8.17. Língua, Pv 21.6. Mestres, por toda aquela terra, Mt 9.31. Ouviu
2 Pe 2.1. Notícia, ê x 23.1. Palavras, Herodes a £ de Jesus, Mt 14.1. Por
infâmia e por boa f, 2 Co 6.8. Tudo
Jó 36.4. Profeta, Mt 7.15; 24.11,24; 0 que é de boa f, Fp 4.8. Ver Nome,
1 Jo 4.1; Ap 19.20. Testemunha, Renome.
Sl 27.12; Pv 6.19; 12.17; 19.5; 21. FAMÍLIA: Pessoas do mesmo sangue.
28; At 6.13; 1 Co 15.15. Testemu­ || Segundo as suas f, Gn 10.5. Em
nho, ê x 20.16; D t 5'.20; 19.16; Pv ti serão benditas todas as f, Gn 12.3;
25.18; Mt 19.18; 26.59. Visão, Jr 28.14. Cordeiros segundo as vossas
14.14; Lm 2.14; Ez 12.24; 13.6. f, Êx 12.21. A minha f a menor de
FALTA: Pecado, culpa; ato ou efeito todas, 1 Sm 9.21. Qual é a f de
de faltar. || Quem há que possa dis­ meu pai, vir a ser eu genro do rei,
cernir as próprias f, Sl 19.12. O que 1 Sm 18.18. Faz que o solitário
dá ao pobre não terá £, Pv 28.27. more em f, Sl 68.6. Pranteará, cada
f à parte, Zc 12.12. Principalmente
Pesado foste. . . e achado em f, Dn aos da £ de Deüs, Gl 6.10. Sois da £
5.27. Colheu pouco não teve f, 2 de Deus, Ef 2.19. De quem toma o
Co 8.15. Surpreendido nalguma f, nome toda f, Ef 3.15. Ver Casa,
Gl 6.1. Ver Carência. Geração, Tribo.
FALTAR: Deixar de haver; não exis­ FAMILIARIDADE: Intimidade, con­
tir; haver carência de. || Nem faltava vivência. || Por efeito da f até agora
ao que colhera pouco, Êx 16.18. com o ídolo, 1 Co 8.7.
Nada te faltará, Dt 8.9. O azeite da FAMINTO: Que tem muita fome;
tua botija não faltará, 1 Rs 17.14. ávido. || Fartou de bens a alma f,
Nada me faltará, Sl 23.1. Nada falta Sl 107.9. Mas à alma i todo amargo
aos que o temem, Sl 34.9. Bem ne­ é doce, Pv 27.7. Como o £ que
nhum lhes faltará, Sl 34.10. Que me sonha que está a comer, Is 29.8.
falta ainda? Mt 19.20. Para que não Encheu de bens os f, Lc 1.53.
falte, Mt 25.9. Na minha falta de FAMOSO: Que tem grande reputação,
fé, Mc 9.24. Só uma coisa te falta, boa ou má; muito conhecido. || Moi­
Mc 10.21. Faltou-vos alguma coisa? sés era mui £ na terra do Egito, êx
Lc 22.35. Supriram o que me fal­ 11.3. Ver Afamado, Notório, Memo-
tava, 2 Co 11.9. rávd
FALTO: Que carece de alguma cousa. FANTASIA: Coisa imaginária. || Do
|| Falto de conselhos, Dt 32.28; de coração brotam-lhes f, Sl 73.7.
senso, Pv 9.4; 11.12; de entendi­ FANTASMA: Suposta aparição de
mento, Pv 24.30; de inteligência, Pv defunto. || Exclamaram: É um f! Mt
28.16; no falar, 2 Co 11.6. 14.26.
FANUEL 316 FARISEUS

FANUEL, A face de Deus: Pai de FARDO: Cousa ou conjunto de cousas


Ana, profetisa, Lc 2.36. que se destinam a transportar. || O
FARAÓ, A grande casa: O título dos Senhor que, dia a dia, leva o nosso
soberanos do Egito. Muitos Faraós f, Sl 68.19. O meu f é leve, Mt 11.30.
foram sepultados nas pirâmides. Ne­ F pesados sóbre os ombros dos ho­
nhum Faraó das Escrituras pode com mens, Mt 23.4. Sobrecarregais os
certeza ser identificado, à exceção do homens com f, Lc 11.46. Cada um
Faraó-Neco e do Faraó-Hofra, 2 Rs levará o seu próprio f, Gl 6.5. Ver
23.29; Jr 44.30. O Faraó da opres­
são era, talvez, Ramsés II; o do êxo- FARFAR, heb., Rápido: Um rio de
Damasco, 2 Rs 5.12. Talvez o Awaj.
Ver mapa 3, C-l.
FARINHA: Pó a que se reduzem os
m m , .....
cereais moídos. || Oferta será de flor
de f, Lv 2.1. Somente um punhado
de f, 1 Rs 17.12. Um alqueire de
flor de f por um siclo, 2 Rs 7.1.
FARISEUS: Uma das principais sei­
tas dos judeus, muito mais nume­
rosa do que a dos saduceus, e de
mais influência entre o povo. Insis­
tiam no cumprimento rigoroso da lei
e das tradições. Chamados fariseus;
isso é, separados, porque não somen-
te se separavam dos outros povos,
mas também dos outros israelitas.
Observavam práticas minuciosas, mas
se esqueciam do espírito da lei, como
se vê na maneira em que se lava­
vam antes de comer, na lavagem de
copos, jarros, etc. Mc 7.3,4; em pa­
gar escrupulosamente o dízimo, Mt
23.23; na observância tão minuciosa
•y ' '■« do sábado que este dia, em vez de
ser de descanso, se tornou um peso,
Mt 12.1-14; Lc 13.10-17. A litera­
RAMSÉS II tura talmúdica é unicamente obra dos
fariseus. João Batista os denunciou
como raça de víboras, Mt 3.7. De­
do, Meneptá II. || Faraó tomou a nunciados abertamente por Cristo,
mulher de Abraão, Gn 12.15. O pa­ Mt 5.20; 15.7,8; 23.2-36. Acusaram
trão de José, Gn 40. Teve um sonho, a Jesus de expulsar demônios pelo
Gn 41. Israel apresentado a Faraó, maioral dos démônios, Mt 9.34. Ridi-
Gn 47. Afligiu os israelitas, Êx 1.10. culizavam a Crísto, Lc 16.14. Expe­
Permitiu o Êxodo, cap. 12.31. Per­ rimentaram apanhar a Jesus em uma
seguiu Israel e morreu afogado, ê x palavra, M t 22.15,34. Hospedaram
14. O sogro de Salomão, 1 Rs 3.1. a Jesus, Lc 7.36; 11.37. Criam na
Auxiliou Hadade, 1, Rs 11.19. Pre­ ressurreição, At 23.8. Parábola do
cipitou no Mar Vermelho a Faraó, publicano e do fariseu, Lc 18.10.
Sl 136.15. A Escritura diz a Faraó, Cristãos fariseus, At 15.5. O nome
Rm 9.17. Recusou ser chamado fi­ fariseu já adquiriu o sentido de hipó­
lho da filha de Faraó, Hb 11.24. crita* Não se deve, contudo, supor
FARMASTA 317 FAVOR

que os fariseus eram ricos vivendo meia com f, 2 Co 9.6. Já tenho ex­
em luxo, ou que tinham caído em periência, tanto da f, como de fome,
muitos vícios. Josefo nos informa que Fp 4.12. Ver Abastança.
viviam moderados, evitando todo o FASCINAÇÃO: Encanto; atração irre­
luxo. Havia entre eles muitos indiví­ sistível. || A f das riquezas sufocam
duos piedosos e de grande influência a palavra, Mt 13.22.
entre o povo. Ver At 26.5. Alguns FASCINAR: Encantar, seduzir. || Quem
fariseus de renome: -Simãò, Lc 7.36. vos fascinou, Gl 3,1.
Nicodemos, Jo 3.1. Gamaliel, At FASQUIA: Tira de madeira. Janelas
5.34. Saulo de Tarso, At 23.6; Fp de f fixas, 1 Rs 6.4.
3.5. FASTIO: Falta de apetite. || Nossa
FARMASTA: Um dos dez filhos de alma tem f deste pão, Nm 21.5.
Hama, Et 9.9. FATIGADO: Çansado. || Pelejaram
FARTAMENTE: Com fartura. || En­ contra os filisteus, ficando Davi mui
cherão f os teus celeiros, Pv 3.10. f, 2 Sm 21.15.
FARTAR: Saciar a fome ou a sede FATIGAR: Causar fadiga, cansaço a.
de. Encher. Cansar. || Fartareis de || Não te fatigues para seres rico, Pv
pão, ê x 16,12. Comereis até vos 23.4. Não vos basta fatigardes os
fartar, Lv 25.19. Porém não vos far­ homens mais ainda fatigais também
tareis, Lv 26.26. De gordura farta- ao meu Deus? Is 7.13. Os que espe­
-se-á minha alma, Sl 63.5. Fartà de ram no Senhor.. . caminham e não
bens a tua velhice, Sl 103.5. De pão se fatigam, Is 40.31. Para que não
fartarei os seus pobres, Sl 132.15. vos fatigueis, desmaiando em vossas
Dos seus conselhos se fartarão, Pv almas, Hb 12.3. Ver Cansar.
1.31. A alma dos diligentes se farta, FATO (de): Realmente. || Não amemos
Pv 13.4. Dos seus próprios cami­ de p a la v ra .., mas de f e de verdade,
nhos se farta, Pv 14.14. O inferno 1 Jo 3.18.
nunca se farta, Pv 27.20. Três coisas FAUCE: Grande abertura era forma
que nunca se fartam, Pv 30.15. Co­ de boca. || Procura tirar-te das f da
merão mas não se fartarão, Os 4.10. angústia, Jó 36.16.
Porque serão fartos, Mt 5.6. Co­ FAUNA: Ver Animai, Ave, Inseto,
mestes dos pães e vos fartastes, Jo Réptil.
6.26. Aquecei-vos e fartai-vos, Tg FAVA: Planta hortense da família das
2.16. Todas as aves se fartaram das leguminosas. A vagem é a semente
suas carnes, Ap 19.21. Ver Satisfazer. desta planta. 2 Sm 17.28; Ez 4.9.
FARTO: Saciado, cheio, cansado. || FAVO: Conjunto de alvéolos (células)
O que lavra será f de pão, Pv 12.11. em que as abelhas depositam o mel.
A alma f pisa o favo de mel, Pv Sl 19.10; Pv 5.3. Ver Mel.
27.7. Para não suceder que, estando FAVOR: Graça, proteção, benevolên­
eu f, te negue, Pv 30.9. Estou f dos cia. || Por que não achei f aos teus
holocaustos, Is 1.11. Eis que vos olhos? Nm 11.11. Samuel crescia...
envio o cereal, e o vinho, e o óleo, no f do Senhor, 1 Sm 2.26. A
e deles sereis f, J1 2.19. Já estais f, m oça. . . alcançou f, Et 2.9. Ester
já estais ricos, 1 Co 4.8. Ver Cheio, alcançou f de todos, Et 2.15. Alcan­
Satisfeito. çou ela f perante ele, Et 5.2. O seu
FARTURA: Abundância. || Deus te f dura a Vida inteira, Sl 30.5. Mostra-
dê f de trigo, Gn 27.28. Sete anos de me um sinal do teu f, Sl 86.17. O
f, Gn 41.34. As tuas pegadas desti­ que me (sabedoria).. . alcança f do
lam f, Sl 65.11. A f do rico não o Senhor, Pv 8.35. Quem procura o
deixa dormir, Ec 5.12. De meu pai bem alcança f, Pv 11.27. A boa inte­
lêm f, Lc 15.17. Enchendo os vossos ligência consegue f, Pv 13.15. Ao
corações de f, At 14.17. O que se­ que trabalha, o salário não é con­
FAVORÁVEL 318 FÉ

siderado como f, Rm 4.4. Procuro eu I.2 3 ; 1 Tm 1,19; 6.11; Tt 1,13;


agora o f dos homens? Gl 1.10. Na Jd 3. || A fé é fonte: de alegria, 1
minha primeira defesa ninguém foi a Pe 1.8; de esperança, 1 Pe 1.21; de
meu f, 2 Tm 4.16. Vér Benefício, pureza, At 15.9; santidade, At. 26.18.
Graça, Recompensa. || (Traz ao que crê: remissão de pe­
FAVORÁVEL: Benévolo, propício. || cados, At 10.43; paz, Rm 15.13;
Deus se tornou f, 2 Sm 21.14; 24.25. descanso, Hb 4.3; esperança, Gl 5.5;
Um dia f em que Herodes, Mc 6.21. confiança, Ef 3.12; filiação, Gl 3.26;
Ver Propício. vida eterna, Jo 3.36; 11.26; todas
FAVORECER: Apoiar, proteger. | as coisas, Mt 21.22; Mc 9.23. ||
Nem favorecendo o pobre. .. com Habilita o que crê: a ficar firme,
justiça julgarás, Lv 19.15. Como é 2 Co 1.24; a viver, Rm 1.17; a
que me favoreces, Rt 2.10. andar, 2 Co 5.7; a combater, 1 Tm
FAZENDA: Bens, haveres. || Enguliu 6.12; a vencer, 1 Jo 5.4; a obter
f, mas vomita-las-á, Jó 20.15(A). bom testemunho, Hb 11.39; a tor­
Confiam na sua f 9 Sl 49.6(A). E ali nar-se filho de Deus, Jo 1.12. ||
desperdiçou a sua f, Lc 15.13(A). Exemplos de fé: Calebe, Nm 13.30;
FAZER: Dar existência ou forma a. Sadraque, Mesaque e Abede-^Nego, Dn
Realizar. || Façamos o homem, Gn 3.17; Barnabé, At 11.24; Paulo, 2
1.26. Viu tudo que fizer a* Gn 1.31. Tm 4.7; Estêvão, At 6.5; aqueles
Em seis dias fez o Senhor, Êx 20.11. mencionados em Hb 11. || Pequena
Ele falou e tudo se fêz, Sl 33.9. Faze- fé, Mt 6.30; Lc 12.28. || Tanta fé,
me ouvir júbilo e alegria, 51.8. Gran­ Mt 8.10; Lc 7.9. Grande fé, Mt
des coisas fez o Senhor, Sl 126.3. 15.28. || Vendo-lhes a fé, Mt 9.2.
Quereis que os homens vos façam, || A tua fé te salvou, Mt 9.22. || Con­
Lc 6.31. Que farei para herdar a forme a vossa fé, Mt 9.29. || Fé
vida, Lc 18.18. Fazei tudo quanto como um grão de mostarda, Mt 17.
ele vos disser, Jo 2.5. Sem mim nada 20. || A justiça, a misericórdia e a
podeis fazer, Jo 15.5. Que devo fa­ fé, Mt 23.23. || Onde está a vossa
zer para que seja salvo, At 16.30. fé, Lc 8.25. J| Achará fé na terra?
Perseverando em fazer o bem, Rm Lc 18.8. || Fé em o nome de Jesus,
2.7. Fazei tudo para glória de Deus, At 3.16. || Homem cheio de fé, At 6.5:
1 Co 10.31. Não cansemos de fazer II.2 4 . || Permanecer firmes na fé,
0 bem, Gl 6.9; 2 Ts 3.13. At 14.22. || Abrira a porta da fé.
FÉ: Confiança na lealdade, no saber, At 14.27. || Purificando-lhes pela fé
na veracidade de alguém. Nas pala- os corações, At 15.9. || Fortalecidas
vras da Bíblia: “A certeza de coisas na fé, At 16.5. || Santificados pela
que se esperam, a convicção de fatos fé, At 26.18. || Justificado pela fé,
que se nao vêem,” Hb 11.1. || Orde­ Rm 3.28; 5.1; Gl 2.16; 3.24. || Fé
nada, Mc 11.22; 1 Jo 3.23. Sem fé é atribuída como justiça, Rm 4.5. ||
impossível agradar a Deus. Hb 11.6. I| Provém da fé, para que seja segunda
Dada pelo Espírito, 1 Co 2.4,5; 12,9. a graça, Rm 4.16. || Acesso pela fé,
|| Produz amor, Gl 5.6; 1 Tm 1.5. j Rm 5.2. || A palavra da fé que pre­
A unidade da fé, Ef 4.5,13; Jd 3. || gamos, Rm 10.8. || A fé veçn pela
Milagres mediante a fé, Mt 9.22; Lc pregação, Rm 10.17. || Débil na fé,
8.50; At 3,16. || O poder da fé, Mt Rm 14.1. || O que não provém da
17.20; Mc 9.23; Lc 17.6. |j A pro­ fé é pecado, Rm 14.23. || Fé não
vação da nossa fé, Hb 11.17; Tg 1.3; se apoiasse em sabedoria, 1 Co 2.5.
1 Pe 1.7. || Combate na fé, 1 Co Dada no Espírito, fé, 1 Co 12.9.
9.26; 1 Tm 1.18; 2 Tm 4.7. || Exor­ Ainda que eu tenha tamanha fé,
tação a permanecer firme na fé, 1 1 Co 13.2. | Permanecem a f é . . 1
Co 16.13; 2 Co 13.5; Ef 6.16; Cl Co 13.13. | Se Cristo não ressusci­
FÉ 319 FEITIÇARIA

tou é vã a vossa fé, 1 Co 15.14. || Jd 20. || Não negaste a minha fé,


Permanecei firmes na fé, 1 Co 16,13. Ap 2.13. || Conheço a tua fé, Ap
|| Domínio sobre a vossa fé, 2 Co 2.19. || Os que guardam a fé em
1.24. || Andamos por fé, 2 Co 5.7. Jesus, Ap 14.12. Ver Confiança.
|| Vivo pela fé, Gl 2,20. || Pregação FEBE, Puro, brilhante: Paulo a des­
da fé, Gl 3.2. || Fruto do Espírito crevia como: 1. “Nossa irmã”. 2.
é fé (fidelidade), Gl 5.22. || A famí­ “Que está servindo a igreja em Cen-
lia da fé, Gl 6.10. || Sois salvos me­ créia.” 3. “Tem sido protetora de
diante a fé, Ef 2.8. ||v Ousadia e muitos”, Rm 16.1,2. Esses versículos
acesso mediante a fé, Ef 3.12. || indicam que foi ela mesma que ser­
Habite Cristo rtós corações pela fé, via de portadora da Epístola de
Ef 3.17. ||*-Üm só Senhor, uma só Paulo aos Romanos. Opina-se que
fé, Ef 4\'5. || A unidade da fé, Ef era diaconisa da Igreja Primitiva.
4.13. || Embraçando o escudo da FEBRE: Perturbação na economia
fé, Ef 6.16. || Obra de fé, 1 Ts 1.3; animal caracterizada pela freqüência
2 Ts 1.11. || Revestindo-nos da coura­ do pulso e aumento de calor. || O
ça da fé. 1 Ts 5.8. || A fé não é de Senhor ferirá com a tísica e com a
todos, 2 Ts 3.2. || Filho na fé, 1 Tm febre ardente, Dt 28.22(A). Jesus
1.2. || Fé sem hipocrisia», 1 Tm 1.5; 2 curou a sogra de Simão de febre mui­
Tm 1.5. || Vieram a naufragar na fé, to alta, Lc 4.38, 39. Jesus curou o
1 Tm 1.19. || Torna-se p a d rã o ... na filho de um oficial do rei, que estava
fé, 1 Tm 4.12. || Tem negado a fé, para morrer de uma febre, Jo 4.46-
1 Tm 5.8. || Desviaram-se da fé, 54. Paulo curou o pai de Públio, que
1 Tm 6.10,21. || Combate o bom enfermo de desinteria, ardia em febre,
combate da fé, 1 Tm 6.12. || Guardei At 28.8.
a fé, 2 Tm 4.7. | f Palavra não acom­ FECHAR: Cerrar, tapar uma abertura.
panhada pela fé, Hb 4.2. || Não lan­ || Fecharam-se as fontes do abismo,
çando de novo a b a s e ... da fé, Hb Gn 8.2. Nem fecharás as tuas mãos
6.1. || Aqueles que, pela fé, herdam, a teu irmão pobre, Dt 15.7. E fecha­
Hb 6.12. || Em plena certeza de fé, ram os seus olhos, Mt 13.15. Fechou-
Hb 10.22. || A fé é a certeza de se a porta, Mt 25.10. Quando o céu
coisas que se esperam, Hb 11.1. || se fechou por três anos, Lc 4.25.
Pela fé Abel, etc., Hb 11.4,5,7, etc. Num abrir e fechar dolhos, 1 Co
|| Sem fé é impossível agradar a 15.52. E fechar-lhe o seu coração,
Deus, Hb 11.6. || O Autor e Con- 1 Jo 3.17. Que abre e ninguém fe­
sumador da fé, Hb 12.2. A pro- chará, Ap 3.7. Lançou-se no abismo,
vação da vossa fé, Tg 1.3. Peça-a, fechou-o, Ap 20.3.
porém, com fé, Tg 1.6. || P o b re s ... FECUNDO: Produtivo, fértil. || Sede
ricos na fé, Tg 2.5. || Que tem fé, f, multiplicai-vos, Gn 1.22; 9.1. Far-
mas não tiver obras, Tg 2.14. || A te-ei f extraordinariamente, Gn 17.6.
fé sem as obras é inoperante, Tg E vos farei f e vos multiplicarei, Lv
2,20. || A fé operava com as suas 26.9. Ver Fértil, Frutífero,
obras, Tg 2.22. || A oração da fé FEDOR: Mau cheiro. || Em lugar de
salvará o enfermo, Tg 5.15. || G uar­ cheiro suave haverá f, Is 3 . 24(A).
dados mediante a fé, 1 Pe 1.5. FEIRA: Mercado. || Ela era a f das
Resisti-lhe firmes na fé, 1 Pe 5.9. nações, Is 23.3(A).
Obtiveram fé igualmente preciosa, 2 FEITIÇARIA: Encantamento, Sortilé­
Pc 1 . 1 . |j Associai com a vossa fé gio. || A rebelião é como o pecado
a virtude, 2 Pe 1.5. || A vitória que de f, 1 Sm 15.23 Jezabel e as suas
vencc, a nossa fé, 1 Jo 5.4. || A fé muitas f, 2 Rs 9.22. A multidão das
uma vez por todas entregue, Jd 3. tuas f, Is 47.9. Eliminarei as f, Mq
Fdi ficando-vos na vossa fé santíssima, 5.12. A mestra de f, N a 3.4. Idola­
FEITICEIRO 320 FENÍCIOS

tria, f, Gl 5.20. Nem das suas f, como rei com toda sorte de cruelda­
Ap 9.21. Seduzidas pela tua f, Ap de e lascívia e com o temperamento
18.23. Ver Adivinhação, Encanta­ dum escravo.” O processo e julga­
mento. mento do apóstolo Paulo perante
FEITICEIRO: Aquele que faz feiti­ Félix, At 24.1-27. Ver Drusila.
ços; bruxo„ mágico. || A f não dei- FELIZ: Ditoso, afortunado, próspero.
xarás viver, êx 22.18. F serão mor­ || F és tu, ó Israel! Quem é como
tos, Lv 20.27. Tratava com médiuns tu? Dt 33.29. F é a nação cujo Deus
e f, 2 Rs 21.6. Então o rei mandou é o Senhor, Sl 33.12. F o homem
chamar os f, Dn 2.2. Os caídeus e que acha sabedoria, Pv 3.13. Ver
os f, Dn 5.7. Testemunhas veloz contra Bem>a venturanças.
os f, Ml 3.5. Quanto aos f, Ap 21.8. FENDA: Abertura longa e éstreita. ||
Fora ficam os cães, os f, Ap 22,15. Eu te porei numa f da penha, ê x 33.
Ver Adivinhação. 22. Meter-se-ão pelas £ das rochas,
FEITO: Ato, fato, obra, sucesso. || Is 2.21.
O Senhor. . . pesa todos os f na ba­ FENDER: Fazer fendas em; abrir-se
lança, 1 Sm 2.3. S en h o r... os seus em fendas. || A terra debaixo deles
f, 1 Cr 16.8; Sl 9.11; 77.11; 103.7; se fendeu.. Nm 16.31. Forte vento
105.1; 106.2; 143.5; 150.2. Mortifi- fendia os montes, 1 Rs 19.11. Oh!
cardes os f do corpo, Rm 8.13. Ver se fendesse os céus, Is 64,1.
Ato, Obra. FENDIDO: Dividido. || Todo que tem
FEITOR: Fabricante. |J Repousam e unhas f, Lv 11.3; Dt 14.7.
não ouvem a voz do f, Jó 3*18. FENECER: Findar, morrer. ]| Não
FEITURA: Obra. || Somos f dele, Ef fenecerá a sua fólha, Ez 47 .12.
2 . 10. FENICE: gr. Terra das palmeiras: Uma
FEIXE: Braçado, molho. || Atávamos cidade e porto na costa sueste de Cre-
f . . . o meu f se levantou, Gn 37.7. ta, At 27. 12. Ver mapa 6, D-3.
Esqueceres um f . . . não voltarás a FENÍCIA, gr. Terra das tamareiras;
tomá-lo, Dt 24.19. Tua vida será Mencionada em At 11.19; 15 .3; 21.2.
atada no f dos que vivem com o Esta terra é designada no Novo Tes­
Senhor, 1 Sm 25.29. Voltará com tamento como “os lados de Tiro e
júbilo, trazendo os seus f, Sl 126.6. Sidom”, “as terras de Tiro” , “o lito­
O joio, atai-o em f para ser quei­ ral de Tiro e de Sidom”, Mt 15.21;
mado, Mt 13.30. Um f de gravetos, Mc 7.24; Lc 6.17. No Antigo Tes­
uma víbora, At 28.3. Ver Gavela. tamento, é designada como “o limite
FEL: Bilis. (Fig.) ódio, rancor. || Deram dos cananeus desde Sidom” , “o termo
a Jesus a beber vinho com fel, Mt se estendia até Sidom”, “à grande Si­
27.34; Sl 69.21. Os romanos davam dom”, ‘que pertencia a Sidom”, Gn
vinho misturado com “mirra” a fim 10.19; 49.13; Js 11.8; 1 Rs 17.9.
de produzir estupefação nos supli- Era a faixa de terra da costa medi­
ciados. Em f de amargura e laço de terrânea de 32 km de largura que se
iniqüidade, At 8.23. estendia por uns 192 km do Monte
FELICIDADE: Bem estar, contenta­ Carmelo para o norte. Ver mapa 2,
mento. || Como nuvem passou a mi­ C-2.
nha f, Jó 30.15. FENÍCIOS: Eram comerciantes e ha­
FÉLIX, latim Feliz: Antônio Félix e viam estabelecido uma colônia em
seu irmão, Palas, eram escravos na Cartago, que veio a ser um sério obs­
casa de Agripina, mãe de Cláudio, o táculo ao progresso de Roma nas suas
imperador mencionado em At 18.2. conquistas. A sua língua era semítica,
Este enviou Félix para governar uma cognata do hebreu e aramaico, a lín­
província. O historiador Tácito escre­ gua vulgar da Palestina no tempo de
veu que o ex-escravo “dominava Cristo. A Invenção do alfabeto é atri­
FENO 321 FEROZ

buída aos fenícios. Concordam os es­ 13.7; 34.30; 15.20; Êx 3.8; D t 7.1;
critores gregos e romanos que as le­ Js 9.1; Jz 1.4. Casaram-se com os fi­
tras foram primeiramente ensinadas lhos de Israel, Jz 3.5, 6. Salomão os
aos gregos por eles. N o tempo de Sa­ fez trabalhadores forçados, 1 Rs 9.20,
lomão os judeus e os fenícios nego­ 21. Ver mapa 1, H-3.
ciavam juntos no exterior do país, FERIDA: Chaga; agravo, ofensa. || A
1 Rs 10.22. A religião dos fenícios minha f é incurável, Jó 34.6. Para
era um sistema politeísta, em que as quem as f sem causa? Pv 23.29. Leais
forças da Natureza e os princípios da são as f feitas pelo que ama, Pv 27.6.
reprodução (macho e fêmea) tinham Desde a planta do p é . . . senão f, Is
o seu lugar. O sol, a lua, e os plane­ 1.6. Curam superficialmente a f do
tas eram adorados como poderes in­ meu povo, Jr 6.14; 8.11. As suas f
teligentes, fiscalizando os destinos hu­ são incuráveis, Mq 1.9. Essa f mor­
manos. Eram seus deuses, entre ou­ tal foi curada, Ap 13.3. Ver Chaga.
tros, Baal, Astarote, e, talvez, Aserá. FERIDO: Que tem ferida; ofendido. ||
O culto a Baal, entre os fenícios, era Gravemente f, 2 Cr 18.33. Desnudos
acompanhado do horrível sacrifício e f, fugiram, At 19.16.
dos filhos, que os pais faziam pas­ FERIMENTO: Ferida. || F por f, golpe
sar pelo. fogo. por golpe, Êx 21.25. Pensou-lhe os
FENO: Erva que se ceifa e seca, para f, aplicando-lhes óleo, Lc 10.34.
alimento do gado. || Comeu t como FERIR: Golpear, bater em, matar. ||
boi, Dn 4.33(B). Este te ferirá a cabeça, e tu lhe feri-
FERA: Animal bravio e carniceiro. || rás o calcanhar, Gn 3.15. Ferir a
As f do campo não se multipliquem, outro de modo que este morra, Êx
êx 23.29. Sóbre vós a fome e bestas- 21.12. M o isés... feriu a rocha duas
vezes, Nm 20.11. Elias tomou o seu
m a n to .. . feriu as águas, 2 Rs 2.8. E
feriu no arraial dos assírios, 2 Rs
19.35. E nós o reputávam os... feri­
do de Deus, Is 53.4. Por causa da
transgressão... foi ele ferido, Is 53 .8.
Feriu a estátua nos pés, Dn 2.34. Que
te ferir na face direita, Mt 5.39. Fe­
rirei o pastor, e as ovelhas, Mt 26.31.
Feriu o servo do sumo sacerdote, Lc
22.50. Um anjo do Senhor o feriu, At
12.23. Ver Matar.
FERMENTO: O fermento dos hebreus
LEAO constava de uma porção de massa
velha em alto grau de fermentação,
-feras, Ez 5.17. Lutei em Éfeso com introduzida na massa fresca. || Ti-
f, 1 Co 15.32. Cretenses . . . f terrí­ rareis o f das vossas casa, Êx 12.15,
veis, Tt 1.12. Toda espécie de f . . . Nenhuma oferta de manjares. . . se
se doma, Tg 3.7. Ver Animal, Besta. fará com f, Lv 2.11. O reino. . . é se­
FÉRETRO, ESQUIFE: Caixão funerá­ melhante ao f, Mt 13.33. O f dos fa^
rio. |[ Davi ia seguindo o féretro de riseus e saduceus, Mt 16.6. F de He-
Abner, 2 Sm 3.31. Jesus tocou o es- rodes, Mc 8.15. Pouco de f leveda a
quife do filho da viúva de Naim, Lc massa toda? 1 Co 5.6; Gl 5.9. Lan­
7.14. çai fora o velho f, 1 Co 5.7. O f da
FEREZEUS, hb. Aldeões: Uma das maldade, 1 Co 5.8.
sete nações que habitavam Canaã, FEROZ: Que tem natureza de fera. [|
antes da conquista pelos israelitas, Gn levantará contra t i . .. nação f de
FERRAMENTA 322 FESTA

rosto, Dt 28.49, 50. E um rei f os Carros armados com ferro. Js 17.16.


dominará, Is 19.4. Um rei de f cata- Símbolo da força, Jó 40.18; de afli­
dura, Dn 8.23. ção, Sl 107.10. Armas de guerra, 1
FERRAMENTA: Instrumento de um Sm 17.7; Ap 9.9. Contribuídos para
trabalhador; conjunto de instrumen­ a casa de Deus 100 000 talentos de
tos ou utensílios de uma arte ou ofí­ ferro, 1 Cr 29.7. Davi preparou fer­
cio. || A ferramenta usada na Pales­ ro em abundância para o Templo, 1
tina, no tempo do Antigo Tèstamento, Cr 22.3. Refinado no fogo, Ez 22.18,
era a mesma de outros países. Nas 20. Portão de ferro, At 12.10. Ver
Escrituras mencionam-se a aguilhada, Aço.
1 Sm 13.21; o compasso, Is 44.13; a FERROLHO: Tranqueta de ferro cor-
enxada, 1 Sm 13.20; a foice, 1 Sm rediça. || Sejam de ferro e de bronze
13.20; a lima, 1 Sm 13.21 (A); o m a­ os teus f, Dt 33.25.
chado, 1 Rs 6.7; o martelo, Is 44.12; FERRUGEM: Doença parasitária: Dt
a picareta, 2 Sm 12.3KB); a plaina, 28.22; 1 Rs 8.37; 2 Cr 6.28; Am
Is 44.13; o prumo, Am 7 .7 ; o sacho, 4.9; Ag 2.17. || Óxido de ferro: Pa­
1 Sm 13.21(A); a serra, 1 Rs 7.9; a nela cheia de f, Ez 24.6. A traça e
sovela, Êx 21.6. a f corroem, Mt 6.19. Sua f há de ser
FERRÃO: Órgão próprio do lacrau, por testemunho contra vós, Tg 5.3.
abelha, vespa, etc. || Caudas como es­ FÉRTIL: Que produz muito. || Ao seu
corpiões, e f, Ap 9.10. denso e f pomar, 2 Rs 19.23. Nos
FERREIRO: Aquele que trabalha em campos f. . . amigo da agricultura, 2
obras de ferro. || Tubalcaim, artífice Cr 26.10. T o m a ra m ... terra f, Ne
de todo instrumento cortante, de bron­ 9.25. Introduzi numa terra f, Jr 2.7.
ze e de fer.ro, Gn 4.22. Em toda a Ver Fecundo.
terra de Israel nem um f se achava, FERTILÍSSIMO: Muito fértil. || Uma
1 Sm 13.19. O f faz o machado, Is vinha num outeiro f, Is 5.1.
44.12; serrá, picareta, 2 Sm 12.31; FERVER: Cozer com água ou outros
martelo, 1 Rs 6.7. O f que produz a líquidos em ebulição. || As profunde­
arma, Is 54.16. Nabucodonozor le­ zas faz ferver, como uma panela, Jó
vou os f, J r !24.1; 29.2; 2 Rs 24, 14, 41.31. Faze-a ferver bem. , . os ossos,
16. O Senhpr me mostrou quatro f: Ez 24.5.
Zc 1.20. Ver Ferro. FERVOROSO: Que tem fervor. Que é
FERRO: Metal duro, cinzento azulado diligente, dedicado, zeloso. || Apoio...
e maleável, mas privado de toda elas­ f de espírito, At 18.25. Sede f de es­
ticidade. O trabalho em ferro data da pírito, Rm 12.11. Oramos com inten­
mais alta antiguidade. Tubalcaim era so fervor, 1 Ts 3 . 10(B). Muito pode
forjador de instrumentos cortantes de a súplica f do justo, Tg 5.16(B) Pe­
cobre e de ferro, Gn 4.22. Outros diu com fervor, Tg 5.17(B). Ver A r­
instrumentos de ferro, Nm 35.16; Dt dente.
19.5; 27 .5. Ogue, rei de Basa, tinha FESTA: Solenidade em comemoração
leito de ferro, D t 3.11. Escravidão de um fato importante. || Para que me
no Egito comparado a uma fornalha celebre uma f no deserto, Êx 5.1.
de ferro, D t 4.20. Permanecem até Aborreço, desprezo as vossas f, Am
hoje as minas velhas e ruínas de fun­ 5.21. A f dos tabernáculos estava pró­
dição de cobre e de ferro em toda a xima, Jo 7.2. No último dia, o gran­
região do Arabá até o Mar Vermelho. de dia da f, Jo 7.37. Celebremos a
Ver D t 8.9. O ferro conhecido por f, não com o velho fermento, 1 Co
sua grande dureza, Lv 26.19; Dt 5.8. Ninguém vos julgue por causa
28.23, 48. Entre os metais do despojo de £, ou lua nova, Cl 2.16, Vossas
tirado dos midianitas, Nm 31.22. V a­ f de fraternidade, Jd 12. [| Há três di­
sos de ferro, Js 6.19, 24; Ez 4.3. visões na classificação das festas: 1)
I KSTEJAR 323 FIEL

As do sábado: a) O próprio sábado, FIAR: Reduzir a fio (matérias fila-


l.v 23.3. b) A lua nova, Nm 28.11-15. mentosas). |i Suas próprias mãos ti­
c) A sétima lua nova, a festa de nham fiado, ê x 35.25. Os lírio s ...
liombetas, Lv 23.24. d) O ano sa- nem fiam, Mt 6.28.
luítico, Lv 25.3-7. e) O ano de Jubi­ FICAR: Nao sair; permanecer. || Não
leu, Lv 25.8-18. 2) As três grandes ficará pedra sobre pedra, Lc 21.6.
lestas: a) A páscoa, dos pães asmos, Os que ficarmos até à vinda do Se­
I.v 23.4-8. b) A festa das primícias, nhor, 1 Ts 4.15. Tu, fica ali em pé,
ou do pentecoste, Lv 23.15-25. d) A Tg 2.3. Ver Permanecer.
festa dos tabernáculos, Lv 23.9-14. 3) FICOL, hb. Grande: Comandante do
() dia de expiação, Lv 23.26-32. D e­ exército de Abimeleque, Gn 21.22.
pois do exílio se observava a festa FICTÍCIO: Imaginário, simulado. [|
de purim. Et 9.20-28; e da dedicação, Farão comércio de vós, com palavras
Jo 10.22. A Ceia do Senhor também f, 2 Pe 2.3.
se chama festa, 1 Co 5.8 Ver banque­ FIDEDIGNO: Merecedor de crédito. ||
tes, Ceias. O homem f quem o achará? Pv 20.6.
FESTEJAR: Celebrar, aplaudir. || Fes­ FIDELIDADE: Observância da fé de­
tejai, ó céus, Ap 12.12. vida. || Procediam com f, 2 Rs 12.15.
FESTIVAL: Grande festa. || Dar-se- Até às nuvens a tua f, Sl 36.5. Des­
vos-el tr in ta ... vestes f, Jz 14.12. fazer a f de Deus, Rm 3.3. Fruto
I ESTIVIDADE: Regozijo. || Alegria, e do Espírito é amor, f , Gl 5.22. A
f solenes, Zc 8.19. perseverança e a f dos santos, Ap
FESTO, latim Festivo, Alegre: Pórcio 13.10. || Fidelidade a Deus: 2 Rs
Festo foi apontado, por Nero, para 12.15; Dn 3.17, 18; 6.10; Mt 24.45-
suceder Félix, como governador da -47; 25.21; At 20.26, 27; 2 Co 2.17;
Judéia, At 24.27. Quando Festo que­ 4.2; 3 Jo 5. || Fidelidade para com os
ria assegurar o apoio dos judeus, homens: Dt 1.16; Pv 11.13; 20.6;
Paulo tinha de apelar a César, At 28.20; Lc 16.10; Tt 2.10. || Exemplos
25. Festo assistiu à memorável defesa de fidelidade: Abraão Gn 22.; Gl
de Paulo perante o rei Agripa, At 3.9. José, Gn 39.4, 22,23. Moisés,
26. Festo morreu dois anos depois, Nm 12.7; Hb 3.5. Davi, 1 Sm 22.14.
em 62 A.D., enquanto desempenhava Daniel, Dn 6.4. Paulo, At 20.20, 27.
seu ofício de governador. Timóteo, 1 Co 4.17. Tíquico, Ef 6.21.
FEZES: Borra, sedimento. || Tem re­ Onésimo, Cl 4.9. Ver Lealdade.
pousado nas f do seu vinho, Jr 48.11. FIEIRA: Aparelho para reduzir a fio
Ver Escória, Excremento. os metais. || Correntes de ouro puro;
FIADOR: Pessoa que assegura o cum­ obra de f, ê x 28.14.
primento dos deveres de outro. || Se FIEL: Que cumpre aquilo a que se
ficasse por f .. . Estás enredado, Pv obrigou. || Moisés, que é f em toda a
6.1, 2. Quem fica por f . . . sofrerá minha casa, Nm 12.7. É Deus, o Deus
males, Pv 11.15. Jesus . . . f de su­ f, D t 7.9. Os meus olhos procurarão
perior aliança, Hb 7.22. os f da terra, Sl 101.6. Mas o f de
FIANÇA: Caução, penhor, garantia ou espírito o encobre, Pv 11.13. O ho­
segurança dada por um indivíduo ao mem f será cumulado de bênçãos, Pv
cumprimento da obrigação de outro. || 28.20. Servo f e prudente a quem o
O que aborrece a f estará seguro, Pv Senhor, Mt 24.45. Servo bom e f,
I I . 15(A). Mt 25.21. Quem é f no pouco, Lc
MAR: Confiar à fé de alguém. || Quan­ 16.10. Despenseiros é que c a d a ...
do te falar suavemente, não te fies seja encontrado f, 1 Co 4.2. F é o
nele, Pv 26.25, De irmão nenhum que vos chama, 1 Ts 5.24. F é a
vos fieis, Jr 9.4. Nao te fies deles, Jr palavra, 1 Tm 1.15. É necessário que
12.6. Ver Confiar, Crer. sejam . . . f em tudo, 1 Tm 3.11. Se
FIELMENTE 324 FILADÉLFIA

somos infiéis, ele permanece f, 2 Tm poreis pedra com f, Lv 26.1. F. que


2.13. Ele é f e justo para nos per­ fizestes para as adorar? A t 7.43. Em
doar, 1 Jo 1.9. Sé f até amorte, Ap f e sombra das cousas celestes, Hb
2.10. Estas palavras são f, Ap 21.5. 8.5. F das cousas que se acham nos
Ver Honesto, Leal. céus, Hb 9.23. Santuário feito por
FIELMENTE; De modo fiel. || F pro- mãos, f do verdadeiro, Hb 9 .24. Ver
cedeste e nós perversamente, Ne 9.33. Imagem.
Procedes f naquilo que praticas, 3 FIGURADAM ENTE: De modo figu­
Jo 5. rado ou alegórico. || Apliquei-as f
FÍGADO: Víscera situada na parte su­ a mim mesmo e a Apoio, 1 Co 4.6.
perior do abdômem, à direita, que FIGURAR: Representar alefeòricamen-
segrega bílis e é a mais volumosa de te. || A qual, figurando o batismo, 1
todas as glândulas. || O redenho so­ Pe 3.21.
bre o f, Lv 3.4. Consultar os orá­ FILACTÉRIO, Amuleto: Com o fim de
culos. .. examina o f, Ez 21.21. serem vistos. . . alargam os seus f ,
FIGELO, gr. Fugitivo: Um dos da pro­ Mt 23.5. O filactério era uma tira
víncia da Ásia que abandonaram Pau­ estreita de pele ou pergaminho, que
lo por ocasião da última prisão do tinha escrito uma passagem da Escri-
apóstolo, 2 Tm 1.15.
FIGO: Fruto da figueira. || Uma pasta
de f, 2 Rs 20.7. Vi dois cestos de
f, Jr 24.1. Ou f de abrolhos? Mt 7.16.
FIGUEIRA: Árvore ou arbusto dos
países quentes. Algumas espécies atin­
gem a altura de nove metros. || Adão
e Eva se vestiram de folhas de figuei­
ra, Gn 3.7. Abundante na Terra da
Promissao, Dt 8.8, Nm 13.23. Cada
um debaixo da sua videira e debaixo
da sua figueira, símbolo da paz e pros­
peridade, 1 Rs 4.25; Mq 4 .4 ; Zc
3.10. Outras vezes a figueira e a vi­
deira mencionadas juntas: Jz 9.10-13;
Sl 105.33; Jr 5.17; J1 1.12. Pasta de
figos, 1 Sm 25.18; 30.12. Isaias man­
da Ezequiel pôr uma pasta de figos
sobre a úlcera, 2 Rs 20.7. A figueira
FRGNTAL ou FILACTÉRIO
passa o tempo de frio sem folhas, ii

brotando, na Palestina, em fevereiro


ou março, Mt 24.32. O vento der­ tura e que os judeus traziam enrolada
ruba a maior parte dos figos; os que no braço ou na cabeça. O uso de
amadurecem são “os figos temporãos, tais distintivos vem desde o terceiro
“Mq 7.1; N a 3.12. A grande colheita ou quarto século antes de Cristo. A
vem depois, em agosto ou setembro,” exjplicaçao deste costume encontra-se,
os figos serôdios.” A figueira sem sem dúvida, em D t 6.6-8.
fruto representava Israel infrutífero, FILADÉLFIA, gr. Amor fraternal:
Mc 11.12-14, 20. Natanael orava, tal­ Uma cidade da Lídia, distante 45 km
_ “ i

vez, debaixo duma figueira Jp 1.48. de Sardis. Chama-se atualmente Ala-


A f quando abalada por vento forte, sehir, um porto importante da T ur­
Ap 6.13. quia. A carta à igreja em Filadélfia
FIGURA: Forma exterior de um cor­ era a sexta em ordem das enviadas
po. || Imagem de e sc u ltu ra... nem as sete Igrejas da Ásia, Ap 3.7-13.
HIIIKAS 325 FILHO

Ver mapa 6, E-2. |] 2. Metrópole e ção; o coração determina a conduta


fortíssima fortaleza dos amonitas, si­ do homem. Onésimo não voltou com
tuada 30 km para sueste de Ramote espírito amargurado, nem Filemom
rm Gileade. Chamava-se Raba, Js o recebeu de novo como escravo; re­
13.25. Foi embelezada por Ptolomeu ceberam um ao outro como irmãos
Filadelfo (285-247 A.C.) e recebeu o caríssimos, v. 16.
nome de Filadélfia. Atualmente se As divisões: I. Saudação, vs. 1 a 3.
chama Ama, que é uma abreviatura II. O amor e a abnegação de File­
de Rabá Amom. mom, vs. 4 a 7. III. Paulo intercede
IILKIRAS: Série em cousas, pessoas no favor de Onésimo, vs. 8 a 21. IV.
ou animais em linha reta. |! Seis em As últimas saudações e a bênção, vs.
cada f sobre a mesa, Lv 24.6. Eu 22 a 25.
sou o que saí das f, 1 Sm 4.16. Ver FILETO, gr. Amado: Ensinava, jitnta-
Kxcrcito, Hoste, Milícia. juntamente com Himeneu. que a
FILEMOM, gr. Amável: Um conver­ ressurreição já se realizou, 2 Tm 2. 17.
tido, provavelmente, de Paulo, Fm FILHA: Pessoa do sexo feminino, em
10. Residia em Colossos (Cl 4.9), em relação aos seus pais. || As f dos
cuja casa se realizavam os cultos, homens, Gn 6.2. Aborrecida estou
Fm 2. Paulo escreveu a Filemom, da vida por causa das f de Hete, Gn
I ’m 1. 27.46. A lei acerca dos direitos de
FILEMOM, EPÍSTOLA DE PAULO herdeiras, Nm 27. Cordeirinha que
A: As quatro epístolas escritas da tinha como f, 2 Sm 12.3. F de reis
prisão em Roma, são, na ordem cro­ se encontram entre as tuas damas,
nológica, Éfesios, Colossenses, File­ Sl 45.9. Nossas f como pedras angu­
mom e Filipenses. lares, Sl 144.12. A sanguessuga tem
O autor: Paulo, prisioneiro de duas f, Pv 30.15. Entre a f e sua
(Visto Jesus, 1.1. mãe, Mt 10.35. Esta f de Abraão, a
A chave: O grande poder do Evan­ quem Satanás, Lc 13.16. Vossas f
gelho em resolver os problemas so­ profetizarão, At 2.17. Tinha quatro
ciais: Filemom foi um crente abasta­ f que profetizavam, At 21.9. Trata
do. Onésimo, um escravo que perten­ sem decòro a sua f, 1 Co 7.36. Da
cia a Filemom, furtou, provavelmente qual vós vos tornastes f, 1 Pe 3.6.
dinheiro e fugiu para Roma. Aí en- FILHINHA: Diminutivo de filha. |
controu-se com Paulo e se converteu. Minha f está à morte, Mc 5.23.
O apóstolo desejava que o seu recém- FILHINHO: F, ainda por um pouco
nascido e querido filho na fé, ficasse estou convosco, Jo 13.33. F meus,
consigo, v. 13. Foi, naturalmente, estas cousas vos escrevo, 1 Jo 2 .1. F
ainda mais difícil para o escravo não amemos de palavra, 1 Jo 3.18.
voltar ao seu senhor. Mas o verda­ F guardai-vos dos ídolos, 1 Jo 5.21.
deiro arrependimento é para com FILHO: Indivíduo do sexo masculino
Deus, o qual constrange à restituição, em relação aos pais. || Os f de Deus
At 20.21; 26.20. E o escravo Oné­ que as filhas dos homens, Gn 6.2.
simo, voltou para o seu senhor, File­ Ordene a seus f, Gn 18.19. Israel
mom. Não há coisa mais repugnante é meu f, meu primogênito, ê x 4.22.
do que a escravatura. Contudo a Visito a iniqüidade dos pais nos f
verdadeira reforma social é fruto do até, ê x 20.5. Tu as inculcarás a teus
Espírito. Sem revolução, nem alvo­ f, Dt 6.7. O f sábio alegra a seu
roço, nem suscitar qualquer atrito pai, mas o f insensato é a tristeza.
entre o escravo e o seu Senhor, o Pv 10.1. Coroa dos velhos são os £
cristianismo, em todo o lugar onde dos f, Pv 17.6. Eis que a virgem. . .
entra, acaba com a escravatura. O dará a luz um f, Is 7.14. O coração
verdadeiro cristianismo rege o cora­ dos pais aos f, Ml 4.6. Destas pedras
FILHO 326 FILIPENSES

Deus pode suscitar f, M t 3.9. D ar Jerusalém e faz grande obra na ci­


boas dádivas aos vossos f, M t 7.11. dade de Samaria, Atos 8. Batiza o
Quem ama seu f ou sua filha, Mt eunuco, At 8.38. Em Azoto e Ce-
10.37. F da luz, Jo 12.36; Ef 5.8; saréia, At 8.40. Em Cesaréia hos­
1 Ts 5.5. Vossos f profetizarão, At peda Paulo, outrora seu grande per­
2.17. Adoção de f, Gl 4 .5 ; E f 1.5. seguidor, At 21.8. Tinha quatro filhas
Sois f da promessa, Gl 4.28. Por que profetizavam, At 21.9. || Filipe,
natureza f da ira, Ef 2.3. N ão pro­ Pai de Alexandre o Grande e rei da
voqueis vossos £ à ira, Ef 6.4. Re­ Macedônia. || 4. Filipe, filho de Hero-
cusou ser chamado f da filha, Hb des o Grande e Cleópatra de Jerusa­
11.24. Açoita a todos f a quem re­ lém. Tetrarca de Ituréia L c 3 . 1 . ||
cebe, Hb 12.6. Manifestos os f de 5. Filipe, filho de Herodes o Grande
Deus e os f do diabo, 1 Jo 3.10. e Mariane, cuja mulher, Herodias, se
Que amamos os f de Deus, 1 Jo 5.2. tornou mulher de Herodes Antipas,
Eu lhe serei Deus e ele me será f, Mt 14.3.
Ap 21.7. Filhos de Deus, Gn 6.4; FILIPE, CESARÉIA DE: Mc 8 27.
Jó 1.6; Jo 1.12; Rm 8.14; 2 Co Ver Cesaréia de Felipe.
6.18; Hb 12.5; (Tg 1.18); 1 Jo 3.1. FILIPE, O EVANGELHO DE: Uma
FILHO DO HOMEM: F do b, põe- obra Apócrifa.
te em pé, Ez 2.1. O F do h não FILIPENSES, EPÍSTOLA DE PAU­
tem onde reclinar, M t 8.20. O F do LO AOS: A décima, na ordem cro­
h tem sobre a terra autoridade, Mt nológica e a sexta na ordem da
9.6. Até que venha o F do h, Mt Bíblia, das epístolas de Paulo. Paulo,
10.23. O F do h é senhor do sábado, muito distante de Filipos e em pri­
Mt 12.8. Alguma palavra contra o são, não foi esquecido pelos irmãos
F do h, Mt 12.32. O F do h estará em Filipos. Enviaram uma oferta
três dias, Mt 12.40. O que semeia. . . para o apóstolo; a Epístolas-de Paulo
é o F do h, Mt 13.37. Quem diz o é sua resposta aos filipenses, por
povo ser o F do h? Mt 16.13. Assim
mão de Epafrodito, 4 .1 8 . É uma
há de ser a vinda do F do h, Mt carta simples e sincera, um derra­
24.27. Aparecerá no céu o sinal do
mamento afetuoso e espontâneo de
F do h, Mt 24.30. Em que não um coração que podia exprimir-se
cuidais, o F do h virá, Mt 24.44. sem reserva a uma igreja amadís-
Quando vier o F do homem, Mt 25.
31. Vejo o F do h em pé à destra, sima.
At 7.56. É significativo que entre os santos
em Roma que enviaram saudações
FILHOTE: Cria de animal. || N i­
nho . . . não tomaras a mãe com os aos santos de Filipos, mencionam-se,
f, D t 22'. 6. A águia. .. voeja sobre especialmente, “os da casa de César,”
os seus f, D t 32.11. A n d o rin h a ... 4 .2 2 . A casa de César incluiu escra­
acolha os seus f, Sl 84.3. C o r u ja ... vos, subordinados e mesmo altos
abrigará os seus f, Is 34.15. funcionários a serviço do imperador
FILIPE, gr. Amador de Cavalos: 1. Nero. As cadeias de Paulo contri­
Felipe, o apóstolo, M t 10.3. De buíram para o progresso do Evange­
Betsaida, no mar da Galiléia, Jo 1.44. lho, até em toda a guarda pretoriana,
Torna-se discípulo de Cristo, Jo 1.43. 1.13. Este foi um corpo dc 10 mil
Mencionado, também, em Jo 6.5; soldados do quartel general do im­
12.21 e 14.8. Um dos fiéis que ora­ perador, alguns dos quais revesavam
vam no cenáculo depois da ascensão em guardar Paulo algemado.
de Cristo, At 1.12-14. || 2. Filipe, Leia a história do começo da obra
um dos sete diáconos, At 6.5. T am ­ em Filipos, na segunda viagem mis-
bém evangelista, At 21.8. Foge de sionária de Paulo, At 16.12-40.
HIIPOS 327 FIM

() autor: O apóstolo Paulo, 1.1. várias vezes, Js 13.3; Jz 3.3; 1 Sm


Fspcrando uma sentença ou de vida 6.18; 7.7; etc. Dominavam os israe­
ou de morte, desejava a sua liberta- litas, Jz 13.1; 15.11; 1 Sm 13.19.
ção. Foi absolvido e visitou nova­ Derrotados pelos israelitas, 1 Sm
mente os queridos irmãos em Filipos. 14.1-17; 17. Mataram Saul e Jô­
Mais tarde foi preso novamente, le­ natas, 1 Sm 31. Ezequias os sub­
vado a Roma e decapitado. jugou, 2 Rs 18.8. Ver Filístia. Ver
A chave: “Alegrai-vos sempre no também, mapa 1, G-3.
Senhor, 4.4. Esta epístola, cheia de FILÍSTIA: Sl 60.8; 87.4; Is 14.29.
alegria e gratidão, das profundezas Um país a beira do mar Mediterrâ­
da prisão (1.7,13,14,17), e na som­ neo, de 80 km de comprimento e
bra do cepo do decapitador, lembra de 25 km de largura, que estendia
os cânticos de louvor por volta de de iope até o sul de Gaza. Cham a­
meia noite no cárcere de Filipos, va-se, também, a Terra dos filisteuS,
At 16, 25. Gn 21.32,34; as Regiões dos filis­
As divisões: I. Saudação, ações de teus, Js 13.2. Ver mapa 2, B-5. As
graça e súplicas em favor dos fili­ cidades principais eram: Gaza, As-
penses, 1.1-11. II. O que aconteceu dode, Ascalom, Gate, Ecrom. Ver
a Paulo contribuiu para o progresso Filisteus.
do Evangelho, 1.12-30. III Acon­ FILÓLOGO, gr. Amigo das letras:
selha os filipenses a serem fortes Um cristão residente em Roma, Rm
pela sua união, 2.1-18. IV. Promete 16.15.
mandar-lhes Timóteo, 2.19-30. V. Avi­ FILOSOFIA: Literalmente a palavra
so contra falsos mestres, cap. 3. VI. quer dizer amor da ciência. A filo­
l inda com várias exortações, sauda­ sofia é a ciência geral dos seres,
ções e uma bênção, cap. 4. dos princípios e das causas. A pa­
FILIPOS: Capital da Macedônia, si- lavra refere-se, também, a doutrina
tnada na importante estrada entre ou sistema particular de um filósofo
Roma e a Ásia. Ver mapa 6, D -l. célebre, de uma escola ou uma épo­
Seu nome deriva-se de Filipe, rei da ca. É provável que a palavra em
Macedônia, pai de Alexandre o G ran­ Cl 2.8, nao se refere à filosofia
de, que a reedificou e embelezou. Foi grega, mas sim àquele especial sis­
em Filipos que, pela primeira vez, se tema de pensamento e prática dos
pregou o Evangelho na Europa, por falsos mestres de colossos, qualquer
ocasião da segunda viagem missio­ que èle fosse.
nária de Paulo. Ver At 16.9-40. A FILÓSOFO: Os filósofos epicureus e
família de Lídia e a do carcereiro estóicos contendiam com Paulo (At
foram os primeiros convertidos. Aí 17.18), eram pensadores gregos, re­
Paulo estabeleceu uma das igrejas presentantes do que ainda se chama­
mais fiéis. Não sabemos de outra va filosofia. Filosofar é argumentar,
igreja que contribuiu com dinheiro discutir ou disputar usando de sub­
para a obra missionária de Paulo. tilezas.
Ver Fp 4. 15,16. FIM: Termo, conclusão, limite, re­
FILISTEUS: O povo incircunciso, que mate. Morte. || O meu f seja como o
migrara de Caftor, isto é, a ilha de dêle, Nm 23.10. Dá-me a conhecer,
( reta (Am 9.7), e habitava a Filís- Senhor, o meu f, Sl 39.4. Entrei no
lia. Rram descendentes de Cão, Gn santuário e atinei com o f deles, Sl
10. 14. Adoravam dois deuses dos 73.17. O tempo do f, Dn 8.17. Que
babilônios: Dagom e Astarote, 1 Sm perseverar até ao f, Mt 10.22. Ainda
31.10. As 5 cidades principaisnão é o f, Mt 24.6. Então virá o f,
bH am governadas pelos “cinco prín- Mt 24.14. O seu reinado não terá
[[><*. dos filisteus,” mencionados f, Lc 1.33. Amou-os até ao f, Jo
FINADO 328 FIRMEZA

13.1. Por f a vida eterna, Rm 6.22. FINO: Miúdo; precioso pela qualida­
0 f da lei é Cristo, Rm 10.4. Os f de; excelente. || Cousa ff . . . f como
dos séculos têm chegado, 1 Co 10 .11. a geada, êx 16.14. De ff estirpe, Sl
Então virá o f, 1 Co 15.24. Nem f 62.9. Linho ff, Pv 7.16; 31.22; Ez
de existência, Hb 7.3. Considerando 27.7; Ap 19.8. F ouro, Dn 2.32.
atentamente o f da sua vida, Hb Homem vestido de roupas ff? Mt
13.7. O ff da vossa fé, a salvação 11 . 8.
das vossas almas, 1 .Pe 1:9. O f de FIO: Gume dos instrumentos cortan­
todas as coisas está próximo, 1 Pe tes. || Fibra comprida e delgada de
4.7. Eu sou o princípio e o f, Ap matérias têxteis. || Antes que se rompa
21.6; 22.13. Ver Afinal. 0 f de prata, Ec 12.6. Cairão ao f
FINADO: Indivíduo que faleceu. || da espada, Lc 21.24. Nem mesmo
Os f levantarão para te louvar? Sl um f de cabelo, At 27.34. Escapa­
88.10. ram ao f da espada, Hb 11.34.
FINAL: Último. || No tempo do seu Mortos ao f da espada, Hb 11.37.
castigo f, Ez 21.25. Ver Gume.
FINCAR: Cravar, enraizar. || Fincá- FIRMADO: Fixo, sólido. || Combate,
lo-ei como estaca, Is 22.23. f nelas, 1 Tm 1.18.
FINDAR: Pôr fim a; terminar. || FIRMAMENTO: A abóbada celeste;
Passou a sega, findou o verão, Jr céu. || Haja f no meio das águas*
8.20. No findar do sábado, M t 28.1. Gn 1.6. Ou estendeste com ele o
Ver Acabar, Cessar, Encerrar, Ter< f? Jó 37.18. O f anuncia as obras,
minar. Sl 19.1. Louvai-o no f, Sl 150.1.
FINÉIAS: 1. Filho de Eleazar e neto As estrelas cairão do ff, Mt 24.29.
de Arão, Êx 6.25. Mostrou grande FIRMAR: Tornar firme. || O Senhor
zelo na supressão da licenciosa ido­ firma os passos do homem, Sl 37.23.
latria, em Baal-Peor, Nm 25.7. Firmou o mundo, Sl 93.1; 96.10.
Chefe de uma deputação, enviada Firmai os joelhos vacilantes, Is 35.3.
com o fim de admoestar as tribos Firma bem as tuas estacas, Is 54.2.
de além do Jordão por causa do Pela fé já estais firmados, 2 Co 1.24.
levantamento dum altar, Js 22.13. Se é que estais firmados no Senhor,
Ministrava perante a arca da aliança 1 Ts 3.8.
durante a batalha contra Gibeá, Jz FIRME: Fixo, estável. || F está o meu
20.28. || 2. O filho mais nóvo de coração, Sl 57.7. Mediante a fé estás
Eli, 1 Sm 1.3. || 3. Um levita e pai f, Rm 11.20! Sede f, inabaláveis,
de certo Eleazar, Ed 8.33. 1 Co 15.58. Permanecei Jf na fé, 1
FINGIDO: Falso, imitativo. ü Lábios Co 16.13. Estais ff em um só espí­
bajuladores e coração f, Sl 12.2. A rito, Fp 1.27. Se aguardamos ff até
língua f, Pv 25.23. Amor não f, 2 ao fim, Hb 3.6. Â ncora. . . segura
Co 6.6; 1 Pe 1.22. e f, Hb 6.19. Resisti-lhe f na fé. 1
FINGIMENTO: Ato ou efeito de fin­ Pe 5.9. Nela estai f, 1 Pe 5.12. Ver
gir. || Tua fé sem f, 2 Tm 1.5. De Estável, Seguro.
bons frutos, imparcial, sem ff, Tg FIRM EM ENTE: De modo firme, li
3.17. Ver Hipocrisia. Olhassem ff para o fim daquilo, 2
FINGIR: Inventar, simular. Querer Co 3.13(A). Se retivermos f o prin­
passar por (o que não é). || E se cípio, Hb 3 . 14(Ay
fingiram embaixadores, Js 9.4. Davi... FIRMEZA: Segurança, constância. ||
se fingia doido, 1 Sm 21.13. Mulher A ff da vossa fé, Cl 2.5. Da f da
de Jeroboão, por que finges assim, vossa esperança, 1 Ts 1.3. Descaiais
1 Rs 14.6. Emissários que se fingiam da vossa própria firmeza, 2 Pe 3.17.
justos, Lc 20.20. Ver Estabilidade.
FISGA 329 FOGO

FISGA: Arpão. || Vos levarão. . . com homens valentes, flecheiros, 1 Cr 8.


f de pesca, Am 4.2. 40. O rei Josias gravemente ferido
FÍSICO: Que é material. ]| Exercício por flecheiros, 2 Cr 35.23. Cercam-
f para pouco é proveitoso, 1 Tm 4.8. me as suas flechas, Jó 16.13. Fez-me
FITAR: Pregar os olhos em. || Tanto como uma flecha pòlida, Is 49.2.
lhe fitou os olhos que este. . . cho­ O arco de guerra será destruído, Zc
rou, 2 Rs 8.11. Em ti estão fitos os 9.10. Ver Frecheiro. Ver pág. 720.
meus olhos, Sl 141.8. Jesus fitando- FLEGONTE, gr. Ardente: Um cris­
o, o amou, Mc 10.21. Tinham os tão em Roma, Rm 16.14.
olhos fitos nele, Lc 4.20. Fitando a FLOR: Parte de um vegetal que con­
todos em redor, Lc 6.10. Fitando-o, tém um dos órgãos reprodutores ou
disse: O lh a ... At 3.4. Fitando os ambos. A parte mais fina e melhor.
olhos em Estêvão, At 6.15. Estêvão || A vara de Aarão produzira f, Nm
fitou os olhos no céu, At 7.55. Fi­ 17.8. As f do candelabro, Êx 25.31;
tando Paulo os olhos no Sinédrio, a f do Líbano* Na 1.4; de lírios, (1
At 23.1. N ao poderem fitar a face Rs 7.26; do campo, SI 103.15; da
de Moisés, 2 Co 3.7. Ver Contem­ idade, 1 Sm 2.33; 1 Co 7.36; da
plar, Enxergar, Olhar, Ver. erva, Is 40.6; Tg 1.10; 1 Pe 1.24.
FIXAR: Tornar fixo, segurar. || Fixou FLORA: Para uma lista das plantas
a medida das águas, Jó 28.25. Fixou mencionadas nas Escrituras, ver
os olhos em Pedro, Lc 22.61. H a­ Planta.
vendo fixado os tempos, At 17.26. FLORESCER: Produzir flores; pros­
FIXO: Que não se move. 0 As festas perar, frutificar. || A vara de Arão
f, Lv 23.2. floresce, Nm 17. Floresça em seus
FLAGELO: Calamidade pública, cas­ dias o justo, Sl 72.7. O justo flo­
tigo, tortura. || Sentiu no corpo estar rescerá como a palmeira, Sl 92.12.
curada do seu f, Mc 5.29. Ferir a O erm o .. . florescerá como o nar­
terra com toda sorte de f, Ap 11.6. ciso, Is 35.1. Ainda que a figueira
Os sete f, Ap 15. R etirai-vos... para não floresce, Hc 3.17.
não participardes dos seus f, A d FLORESTA: Grande porção de ter­
18.4. Deus lhe acrescentará os f, reno coberta de arvoredo silvestre e
Ap 22.18. espesso. || Como a f que não tem
FLAUTA: Instrumento musical de água, Is 1.30. Ver Bosque, Mato.
sopro, sem palheta, cilíndrico, com FLUENTEM ENTE: Espontaneamente.
buracos e chaves. || Louvai-o. .. com II A r ã o ... fala f, ê x 4.14.
flautas, Sl 150.4. Ver Música. FLUIR: Correr em estado líquido. ||
FLAVO: Cor de ouro. || Penas maio­ Do seu interior fluirão rios, Jo 7.38.
res têm o brilho f de ouro, Sl 68.13. FLUTUAR: Sustentar-se à superfície
FLECHA: Frecha, seta. || Atirarei três ou em equilíbrio em um gás. || Eliseu
f, 1 Sm 20.20. F da vitória do Se­ fez flutuar um machado, 2 Rs 6.1-7.
nhor, f, 2 Rs 13.17. Espada e f FLUXO: Escoamento passageiro de
aguda é o homem que levanta falso, um líquido para fora. |[ Será imundo
Pv 25.18. Ver Dardo, Seta. por causa do f , Lv 15.2.
FLECHEERO: Soldado ou caçador que FOGO: Desenvolvimento simultâneo
atirava flechas. || A arte de usar arco de calor e luz produzido pela com­
e flecha, na guerra e na caça, data bustão. || Eis uma tocha de f , Gn
de tempos pre-históricos, Ismael, fi­ 15.17. Abraão levava o f e o cutelo,
lho de Abraão e Hagar, habitou no Gn 22.6. A sarça ardia no f, ê x 3.2.
deserto e se tornou flecheiro, Gn Coluna de f , Ex 13.21; Ne 9.12.
21.20. Esaú caçava com arco, Gn O Senhor descera em f, ê x 19.18.
27 3. Saul ferido pelos flecheiros, Não acendereis f no dia do sábado,
1 Sm 31.3. Os filhos de Ulão foram ê x 35.3. Saiu f de diante do Senhor
FOGUEIRA 330 FOLHELHO

e consumiu a Nadabe e a Abiú, Lv FOICE: Instrumento curvo para cor­


10.2. F devorador da sua boca, 2 tar erva. || D t 16.9; Jl 3.13; Mc
Sm 22.9. O deus que responder por 4.29; Ap 14.14,17.
f, l Rs 18.24. Depois do terremoto FÔLEGO: Movimento de aspiração e
um f, mas o Senhor não estava no de expiração do ar. || Soproij nas
f, 1 Rs 19.12. F desceu do céu e narinas o f da vida, Gn 2.7. Con­
consumiu os capitães com os seus sumir toda carne em que há f de
cinqüenta, 2 Rs 1.14. Um carro de vida, Gn 6.17; 7.22. Todos têm o
f, com cavalos de f, 2 Rs 2.11. mesmo f de vida, Ec 3.19. Que
Enquanto eu meditava ateou-se o f, dá f de vida, Is 42.5. E lhe foi dado
Sl 39.3. Passamos pelo f e pela água, comunicar f, Ap 13.15. Ver Dn '5.23;
Sl 66.12. F e saraiva, neve e, vapor, At 9.1; 17.25. Ver Hálito.
SI 148.8. Tomará alguém f no seu FOLGAR: Ter prazer, alegrar-se. |J
seio? Pv 6.27. Sem lenha o f se Os animais do campo folgam, Jó
apaga, Pv 26.20. O f que nunca diz 40.20. Folguem de júbilo para sem­
basta, Pv 30.16. Quando passares pre, Sl 5.11. Os ju s to s ... folgam de
pelo f, Is 43.2. No coração como f alegria, Sl 68.3. Folgando perante
ardente, Jr 20.9. Não é a minha ele, Pv 8.30. Folgareis e exultareis
palavra f? Jr 23.29. Quatro homens perpetuamente, Is 65.18. Ver Divertir.
que andam dentro do f, Dn 3.25. Um FOLGUEDO: Ato de folgar. || Con-
rio de f manava, Dn 7.10. Um muro verteste o meu pranto em f, Sl
de f em redor, Zc 2.5. Batizará com 30.11. Farei cessar. . . a voz de f,
f, Mt 3.11. Chamar: Tolo, ao infer­ Jr 7.34; 25.10, Ver Divertimento.
no de f, Mt 5.22. Joio lançado ao FOLHA: Órgãos membranosos, chatos
f, Mt 13.40. F eterno, Mt 18.8; 25. e geralmente verdes, que se desenvol­
41. Nem o f se apaga, Mc 9.44. vem no caule e nos ramos das plan­
Pedro aquentando-se ao f, Mc 14. tas. || Batente de porta. || 1. De ár­
54. Sodoma, choveu do céu f, Lc vore: Coseram f de figueira, Gn 3.7.
17.29; Gn 19.24. Sangue, f e vapor No bico uma f, Gn 8.11. O ruído
de fumo, At 2.19; Jl 2.30. Manifesta duma f movida os perseguirá, Lv
se tornará a obra, revelada pelo f, 1 26.36. Uma f arrebatada pelo vento,
Co 3.13. Em chama de f, tomando Jó 13.25. Como cai a f da vide, Is
vingança, 2 Ts 1.8. A seus ministros 34.4. Quando as f brotam, Mt 24.
32. || Figuradamente, de bênção es­
labareda de f, Hb 1.7; Sl 104.4. piritual: Sua f de remédio, Ez 47.12.
Juízo e f vingador prestes a consu­
mir, Hb 10.27. Extinguiram a vio­ F da árvore são para cura, Ap 22.2.
lência do f, Hb 11.34. Não tendes || De prosperidade: Cujos f não caem,
Sl 1.3. || De corrupção moral: M ur­
chegado ao f palpável, Hb 12.18. chamos como a f, Is 64.6. || De
Deus é f consumidor, Hb 12.29. A profissão vã: Achado senão f, Mt
língua é f, Tg 3.6. Ouro perecível, 21.19. || 2. Folhas de porta: San­
mesmo apurado por f, 1 Pe 1.7. são . .. pegou ambas as f da porta,
Entesourados para f, 2 Pe 3.7. So­ Jz 16.3. Duas f eram de cipreste,
frendo a pena do f eterno, Jd 7. 1 Rs 6.34. || 3. Folhas de livro:
Arrebatando-os do f, Jd 23. Com­ Lido três ou quatro f do livro, cor­
pres ouro refinado pelo f, Ap 3.18. tou-o, Jr 36.23.
Lago do f, Ap 20.10, 14; 21.8. Ver FOLHAGEM: Folhas de uma planta.
Chama, Labareda. j| Cuja f não murcha, SI 1.3. Os
FOGUEIRA:: Monte de combustível justos reverdecerão como a f, Pv
rm chamas. || H á muito está prepa- 11.28.
\ m \a íi f, ls 30.33. Acendendo uma FOLHELHO: Película que reveste a
I. .n olhei adi nos, At 28 .2. espiga do milho, o bago da uva,
FOME 331 FÔRÇA

legumes, etc. || Como f, Is 41.15; de f, Dt 8.7. F superiores e as f


Os 13. 3(A). inferiores, Js 15.19; Jz 1.15. Cravou
FOME: Grande apetite de comer. a estaca na f, Jz 4.21. As f das
Falta, escassez de alimentos. || Ma- águas fora da cidade, 2 Cr 32.3. A
tares de f toda esta multidão, ê x porta da f, Ne 2.14. Rebentar f no
16.3. Queres que sete anos de f? vale, Sl 104.10. F da vida, Pv 4.23;
2 Sm 24.13. Quando houver f na 13.14; 14.27; 16.22. Quebre o cân­
terra, 1 Rs 8.37. Saciarás a f dos taro junto à f, Ec 12.6. F da sal­
leõezinhos, Jó 38,39. Se eu tivesse vação, Is 12.3. Os meus olhos em
f não to diria, Sl 50.12. O Senhor f de lágrimas, Jr 9.1. O Senhor, f
não deixa ter f o justo, Pv 10.3. O de águas, Jr 17.13. Sairá uma f da
ocioso vem a padecer f, Pv 19.15. casa do Senhor, Jl 3.18. Uma f
Se o que te aborrece tiver f, Pv aberta para a casa de Davi, Zc 13.1.
25.21. O que é para a f, para a f, A f de Jacó, Jo 4 .6 . F a jorrar para
Jr 15.2. Bem-aventurados os que a vida eterna, Jo 4.14. Beberam da
têm f, Mt 5.6. Quando saíram de mesma f, 1 Co 10.4. Supondo que
Betânia, teve f, Mc 11.12. Em vá­ a piedade é f de lucro, 1 Tm 6.5.
rios lugares f, Mc 13.8. Grande f Pode a f jorrar do mesmo lugar, Tg
em toda a terra, Lc 4,25. Fartos! 3.11. Como f sem água, 2 Pe 2.17.
porque vireis a ter f, Lc 6.25. So­ Guiará para as f da água da vida,
breveio uma grande f, Lc 15.14. Ap 7.17. Darei de graça da f da
Grandes terremotos, epidemias e f, água da vida, Ap 21.6. Ver M anan­
Lc 21.11. O que vem a mim, jamais cial.
terá f, Jo 6.35. Estando com f quis FORA: Lançar fo ra, lançar a alguma
comer, At 10.10. Será tribulação.. distância. Fora de si, desvairado,
ou f? Rm 8.35. Se o teu inimigo exaltado, com a cabeça perdida. ([
tiver f, Rm 12.20. Sofremos f, 1 Co E tiver lançado f muitas nações, Dt
4.11. A sua própria ceia; e há quem 7.1. Parentes de J e s u s ... diziam:
tenha f, 1 Co 11.21. Tem fome, Está fora de si, Mc 3.21. Falo como
coma em casa 1 Co 11.34. Muitas f de mim, 2 Co 11.23. Lança f a
vezes em f e sede, 2 Co 11.27. escrava, Gl 4.30.
Tenho experiência, tanto da fartura, FORASTEIRO: Pessoa estranha à
como de f, Fp 4.12. Para matar à terra onde se acha de passagem. (|
espada, pela f, Ap 6.8. Jamais terão Não oprimirás o f, Êx 22.21; 23.9.
f, Ap 7.16. ]| F no tempo de Abraão, Sou f à tua presença, Sl 39.12. Era
Gn 12.10; de Isaque, Gn 26.1; de f e me hospedastes, Mt 25.35. Ce­
José Gn 41; dos Juizes, Rt 1; de mitério de f, Mt 27.7. Exorto-vos
Davi, 2 Sm 21.1; de Elias, 1 Rs como peregrinos e f, 1 Pe 2.11. Ver
17; 1 Rs 28.2; de Eliseu, 2 Rs 4.38; Peregrino.
no sítio de Samaria, 2 Rs 6 .2 5 ; .no FORCA: Aparelho que serve para o
cerco de Jerusalém, 2 Rs 25.3; de suplício da estrangulação. || Forca
Cláudio, At 11.28; do quarto selo, de cinqüenta côvados, Et 5.14.
Ap 6.8. FORÇA: Robustez, poder. || O Senhor
FONTE: Nascente de água. As nascen­ é a minha f, Êx 15.2; Sl 28.7. Vai
tes de água e os mananciais eram nessa tua f, Jz 6.14. Em que con­
de muita importância nas terras se­ siste a sua grande f, Jz 16.5. Dá-me
cas da Judéia. || Causa donde pro­ f só esta vez, Jz 16.28. Ó Senhor,
vêm efeitos tanto físicos como m o­ f da minha salvação, Sl 140.7. O
rais. || Cada um dos lados da cabeça ornato dos jovens é a sua f, Pv
que formam a região temporal. || 20.29. Não se g lo rie ... o forte na
As f do grande abismo, Gr. 7.11; sua f, Jr 9.23. Não por f nem por
N 2. Doze f de água, Êx 15 .27. Terra poder, Zc 4.6. Nele operam f mira­
FORÇADO 332 FORMOSO

culosas, Mc 6.14. A m a rá s ... de a lua e as estrelas, Sl 8.3; o coração,


toda a tuà f, Mc 12.30. Por f de
* /
Sl 33.15; a terra, Sl 90.2; os olhos,
sinais e prodígios, Rm 15.19. Que SI 94.9; o meu interior, Sl 139.13;
sejais tentados além das vossas f, por modo assombrosamente maravi­
1 Co 10.13. A f do pecado é a lei, lhoso, Sl 139.14; a luz, Is 45.7; a
1 Co 15.56. T ribulaçao.. . acima das Jeremias, no ventre materno, Jr 1.5;
nossas f, 2 Co 1.8. Segundo a efi­ os montes, Am 4.13; Adão, 1 Tm
cácia da f do seu poder, Ef 1.19. 2.13; corpo, Hb 10.5; universo, Hb
Fortalecidos no Senhor e na f do 11.3. Forma um ídolo a martelo,
seu poder, Ef 6.10. Contra as f Is 44.12. Até ser Cristo formado em
espirituais do mal, Ef 6.12. Fortale­ vós, Gl 4.19.
cidos. .. segundo a f da sua glória, FORMIDÁVEL: Que produz terror.
Cl 1.11; O Senhor m e . . . revestiu || F como um exército, Ct 6.4.
de f, 2 Tm 4.17. D a fraqueza tira­ FORMIGA: As formigas são insetos
ram f, Hb 11.34. Faça-o na f que que vivem em sociedade. O maior
Deus supre, 1 Pe 4.11. Tens pouca número é de fêmeas estéreis, as obrei­
f, entretanto guardaste, Ap 3.8. E ras cjiamadas neutras. As outras são
o poder, e a £ sejam ao nosso Deus, os machos e as fêmeas. Os machos
Ap 7.12. vivem apenas o tempo necessário
FORÇADO: Obrigado, compelido. ||
Sujeitos a trabalhos f, Jz 1.30; i
Rs 9.21; Pv 12.24; Lm 1.1.
FORÇAR: Obrigar pela força; vio­
lentar. || Forçaram a parar com a
obra, Ed 4.23. Forçaram as mulhe­
res em Sião, Lm 5.11.
FORÇOSO: Inevitável. || Era-lhe f
soltar-lhes um detento, Lc 23.17. FORMIGA
FORJAR: Dar, por meio do fogo e
do martelo, forma a. || Têm forjado para reproduzir a espécie. As fêmeas
mentiras contra mim, Sl 119.69. depois de terem voado durante al­
Forjemos projetos contra Jeremias, gumas horas voltam ao formigueiro
Jr 18.18. Forjai espadas das vossas onde se conservam para a postura.
relhas, Jl 3.10. As obreiras constroem o ninho, cui­
FORJE: Fossa, armadilha para apa­ dam das larvas, defendem- e alimen­
nhar càça grossa. || E andará na tam a colônia. Sua habilidade e sabe­
boca de f, Jó 18.8. doria são proverbiais, Pv 6.6; 30.25.
FORMA: Configuração exterior dos FORMOSA: Nome de uma porta do
corpos. Maneira como as cousas se templo, At 3.2. Brilhava como ouro,
manifestam. || A t e r r a ... sem f e sendo feita de metal. As outras por­
vazia, Gn 1.2. Ele vê a f do Senhor, tas eram cobertas de ouro e de pra­
Nm 12.8. Manifestou-se em outra ta. Chamada, também, a Porta de
f, Mc 16.12. Em f corpórea como Nicanor, porque era dada por Nica-
pomba, Lc 3.22. Nem visto a sua nor, um judeu rico, de Alexandria. Co­
f, Jo 5.37. A f da sabedoria, Rm nhecida, igualmente, como A Porta
2.20. Subsistindo em f de Deus, Fp Coríntia, porque foi feita de metal de
2.6. Assumindo a f de servo, Fp 2.7. Corinto. Era a porta principal do
Tendo f de piedade, negando-lhe... templo, medindo 50 côvados de al­
o poder, 2 Tm 3.5. tura e 40 de largura.
FOKMAR: Dar forma a. || Formou FORMOSO: Belo, muito bonito. ||
i )<!»•. ;u> homem, Gn 2.7; Jó, no Eram formosos: as filhas dos homens*
v< ntn lo \\ IV barro, Jó 33.6; Gn 6.2; Sarai Gn 12.14; Raquel, Gn
FORMOSURA 333 FORTALEZA

29.17; Jósé, Gn 39,6; Moisés, êx 2.2; mitas, 1 Tm 1 . 10(A). E ninguém


Abigail, 1 Sm 25.3; Bate-Seba, 2 Sm seja f, Hb 12.16(A). E aos f .. . a
11.2; Tamar, 2 Sm 13.1; Vasti, Ft sua parte será no lago, Ap 21.8(A).
1.11; Ester, Et 2.7; As filhas de Jo, FORNO: Construção para cozer pão,
Jó 42.15. ò mais f entre as mulhe­ louça, telha, fundir metais, etc. |!
res, Ct 1.8. Quão f são os pés dos R ã s . .. nos teus f, Êx 8.3. Como o
que anunciam as boas novas, Is 52.7; crisol prova a prata, e o f o ouro,
Rm 10.15. Ver Belo, Lindo. Pv 27.21. Cobre, estanho, ferro e
FORMOSURA: Qualidade daquele ou chumbo no meio do f, Ez 22.18. E
daquilo que é formoso. || Força e f amanhã é lançada no f, Mt 6.30. Ver
no seu santuário, 1 Cr 16.27; SI Fornalha.
96.6. Não cobices no teu coração a FORRAR: Cobrir de papel, estofo, lâ­
f da mulher alheia, Pv 6.25. É vã minas, etc. || Fez forrar. . , de ci­
a f, Pv 31.30. Os teus olhos verão o preste a casa grande, 2 Cr 3.5. For­
rei na sua f, Is 33.17. Nao tinha rada de roupa dobrada, Pv 31.2KAV
aparência nem f, Is 53.2. Desaparece Forra-a de cedros, Jr 22.14.
a f do seu aspecto, Tg 1.11. Ver FÔRRO: Liberto, livre. || Mas ao séti­
Beleza. mo sairá f, ê x 21.2.
FORNALHA: Grande forno. || Sodo­ FORTALECER: Tornar forte. || Davi
ma e G om orra. . . como a fumarada se ia fortalecendo, 2 Sm 3.1. F orta­
de uma f, Gn 19.28. Tirou da f de lece-me segundo a tua palavra, Si
ferro do Egito, D t 4.20. Tu os tor- 119.28. Fortalecei as mãos frouxas,
narás como em f ardente, Sl 21.9. Is 35.3. E me fortaleceu, Dn 10.18.
Provei-te na f de aflição, Is 48.10. E Fortalece os teus irmãos, Lc 22.32.
os lançassem na f de fogo ardente, Um anjo do céu, que o fortalecia,
Dn 3.20. O dia arde como f, Ml 4.1. Lc 22.43(B). Nome fortaleceu a este
E os lançarão na f acesa, Mt 13,42. homem, At 3,16. Fortalecendo as al­
Como fumaça de grande f, Ap 9,2. mas dos discípulos, At 14.22. Com
Ver Forno.
muitos conselhos e os fortaleceram,
FORNECER: Prestar o necessário a,
ministrar; abastecer. || Liberalmente At 15.32. As igrejas eram fortaleci­
lhe fornecerás do teu rebanho, Dt das, At 16.5. Portai-vos varonilmen­
15.14. Forneciam mantimento ao rei te, fortalecei-vos, 1 Co 16.13. Sejais
e à sua casa, 1 Rs 4.7. Fornecer car­ fortalecidos com poder, Ef 3.16. Sede
ne para o seu povo? Sl 78.20. fortalecidos no Senhor, Ef 6.10. N a­
FORNICAÇÃO: Relação sexual de quele que me fortalece, Fp 4 . 13.
pessoa não casada, com pessoa casada Sendo fortalecidos com todo o poder,
ou não. O adultério é o pecado de Cl 1.11. Aquele que me fortaleceu,
pessoas casadas com outras que não 1 Tm 1.12! Ver Fortificar.
são seus próprios cônjuges. Ver Êx FORTALEZA: Fortificação, forte. |i
22.16; Nm 25(B); Pv 2.16-19; 1 Co Se em arraiais, se em f, Nm 13.19.
6.9.1 Do coração p ro ced em ... adul­ Davi tomou a f de Sião, 1 Cr 11.5.
térios, f, Mt 1 5 .19(B). Que abste- O Senhor é a f da minha vida, Sl
n h a m ... da f, At 15.20(B). As obras 27.1. Deus é nosso refúgio e f, Sl
da carne s ã o . . . a f, Gl 5.19(B). 46.1. O homem que não fazia de Deus
Quanto ao s.. f . . no lago que arde a sua f, Sl 52.7. F minha, meu alto
com fogo, Ap 21.8(B). Ver Adulté­ refúgio, Sl 144.2. O irmão ofendido
rio, Divórcio, Meretrício, Prostitui­ resiste mais que uma f, Pv 18.19.
ção. O sábio derriba a f, Pv 21.22. A f do
FORNICÁRIO: O que comete forni- pobre, e a f do necessitado, Is 25.4.
ração. || Nenhum f . . . tem herança, Reveste-te da tua f Is 52.1. Força
I I 5.5(A). Para os f, para os sodo- minha e f minha, Jr 16.19. Paulo
FORTE 334 FRASE

fosse recolhido à f, At 21.34; 22.24. minar-se, 1 Co 8.7. Tropeço para os


Ver Baluarte, Castelo. f, 1 Co 8.9. Fiz-me f para com os f,
FORTE: Que tem força ou robustez. || com o fim de ganhar os f, l Co 9.22.
Um povo será mais f que o outro, Gn Entre vós muitos f e doentes, 1 Co
25.23. Povo mais f do que nós, Nm 11.30. Os membros .. . que parecem
14.12. Do f saiu doçura, Jz 14.14. ser mais f, 1 Co 12.22. Presença pes­
Deus a minha f rocha, Sl 62.7. T or­ soal dele é f, 2 Co 10.10. Quando sou
re f é o Senhor, Pv 18.10. O leão o f, então é que sou forte, 2 Co 12.10.
mais f, Pv 30.30. O amor é f como Voltando outra vez aos rudimentos f,
a morte, Ct 8.6. Nós que somos f, Gl 4.9. Ver Débil, Debilitado.
Rm 15.1. A fraqueza de Deus é mais FRÁGIL: Pouco resistente. || O reino
f, 1 Co 1.25. Para envergonhar os . . . por outra será f, Dn 2.42. M u­
f, I Co 1.27. Quando sou fraco, sou lher como parte mais f, 1 Pc 3.7.
f, 2 Co 12.10. Um anjo f, Ap 5.2. FRAGILIDADE: Instabilidade. || Que
Sê f, Js 1.6; Ed 9.12; Is 35.4; Ef eu reconheça a minha f, Sl 39.4.
6.10. Ver Corajoso, Poderoso, Ro­ FRAGOR: Estampido, ruído forte. |j
busto. O f da tempestade, Jó 36.33. Ao f
FORTEMENTE: Esforçadamente. || das tuas catadupas, Sl 42.7. Ver
Contenderam com ele f, Jz 8.1. Ver Bramido, Ruído, Som.
Poderosamente. FRAGRÂNCIA: Aroma, perfume. ||
FORTIFICAÇÃO: Forte, fortaleza. || Manifesta em todo lugar a sua f, 2
Das suas f saíram, espavoridos, Sl Co 2.14. Ver Perfume.
18.45.
FRANCAMENTE: De modo franco. |!
FORTIFICADO: Que tem fortificações. Se tu és o Cristo, dize-o f, Jo 10.24.
|| Cidades eram f com altos muros,
Dt 3.5. Quem me conduzirá à cida­ FRANJA: Mt 23.5. Tecido, de que
de f? Sl 60.9; 108.10. pendem fios, torcidos ou não, para
FORTIFICAR: Fortalecer; guarnecer guarnecer peças de vestuário, móveis
de fortes ou fortalezas. || O Senhor estofados, etc.
.. . fortificará os teus ossos, Is 58.11. FRANQUEZA: Sinceridade, lealdade.
Filho meu, fortifica-te na graça, 2 I1 Grande é a minha f para convosco,
Tm 2.1. Aperfeiçoar, firmar, forti­ 2 Co 7.4.
ficar, 1 Pe 5.10. Ver Fortalecer. FRAQUEZA: Falta de força, de
FORTUNA: Para a deusa Fortuna, Is energia. || Espírito. . . nos assiste em
65.11. Ver Baal-Gade. nossa f, Rm 8.26. A f de Deus é mais
FORTUNATO, latim, Afortunado: forte, 1 Co 1.25. Foi em f . . . eu
|| Enviado, com Estéfanas e Acaico, estive entre vós, 1 Co 2.3. Semeia-se
pela igreja em corinto, reanimaram o em f, 1 Co 15.43. Gloriar-me. . . m i­
espírito do apóstolo Paulo, 1 Co nha f, 2 Co 11.30; 12.5. O poder se
16.17. aperfeiçoa na f, 2 Co 12.9. Sinto
FOSSO: Cova; barranco. || Assim me prazer nas f, 2 Co 12.10. Foi cruci­
submergirás no f, Jó 9.31 (A). ficado em f, 2 Co 13.4. Sacerdote. . .
FRACASSAR: Falhar. || Onde não há Compadecer-se das nossas f, Hb 4.15.
conselho fracassam os projetos, Pv Ele mesmo está rodeado de f, Hb
15.22. 5.2. Da f tiraram força, Hb 11.34.
FRACO: Sem vigor. || Diga o f: Eu Ver Debilidade.
sou forte, Jl 3.10. Mas a carne é f, FRAQUÍSSIMO: Muito fraco. || Que-
Mc 14.38. Suportar as debilidades brantaram o coração, e estou f, Sl
dos f, Rm 15.1. Escolheu as cousas 6 9 .20(A).
f do mundo, 1 Co 1.27. Nós f e vós FRASE: Grupo de palavras que forma
lortcs, 1 Co 4.10; 2 Co 13.9. A sentido completo. || Amontoando £
4onn-iPnci» fraca, vem a conta­ de ignorante, Jó 35.16.
FRATERNAL 335 FRONTE

FRATERNAL: Afetuoso. || O amor 2 Sm 11.15. Deus está conosco, à


f, Rm 12.10; 1 Ts 4.9; Hb 13.1. nossa f, 2 Cr 13.12.
FRATERNALMENTE: De modo fra­ FREQÜENTE: Continuando, repetido.
ternal. || Compadecidos, f amigos, 1 || Não sejas f na casa do teu próxi­
Pc 3.8. mo, Pv 25.17.
FRATERNIDADE (R), AMOR FR A ­ FRESCO: Verde jante, recente, que nao
TERNAL (A): 2 Pe 1.7; Jd 12. União está estragado. || Comerá uvas f,
ou convivência como de irmãos. Nm 6.3. Se me amarrarem com sete
FRATURA: Ruptura violenta de um tendões f, Jz 16.7.
osso ou de uma cartilagem dura. | FRIEZA: Qualidade daquele ou daqui­
F por f, olho por olho, Lv 24.20. lo que é frio. || Como ff de neve no
FRAUDE: Dolo, engano. |! Não de- tempo da sega, Pv 25.13(A).
fraudarás o jornaleiro, D t 24.14. A FRIGIA: Região do centro da Ásia
quem defraudei? 1 Sm 12.3. Lábios Menor, ao sul da Bitínia. Laodicéia,
fraudulentos, Sl 17.1; 109.2. Não há Hierápolis, Colossos e Antioquia (da
ele ficar em minha casa o que usa de Pisídia) eram cidades da Frigia. Alguns
fraude, Sl 101.7. Há fraude no cora­ judeus da Frigia se achavam em Je­
ção dos que maquinam mal, Pv 12.20. rusalém no dia de Pentecostes e as­
Suave é ao homem o pão ganho por sistiram a descida do Espírito San­
fraude, mas depois* Pv 20.17. Suas tos, At 2.10. O apóstolo Paulo per­
casas cheias de fraude, Jr 5.27. De- correu a Frigia na segunda viagem
fraudam o salário do jornaleiro, Ml missionária, At 16.6. N a sua tercei­
3.5. Não defraudarás, Mc 10.19. Se ra viagem atravessou-a novamente,
nalguma cousa tenho defraudado al­ At 18.23. Ver mapa 6, E-2.
guém, Lc 19.8. Obreiros fraudulen­ FRIO: Ausência de calor. || Não deixa­
tos, 2 Co 11.13. Ninguém ofenda rá de haver f e calor, Gn 8.22. Quem
nem defraude a seu irmão, 1 Ts 4.6. se despe num dia de f, Pv 25.20.
O salário .. . por vós recebido com Como água f para o sedento, Pv
fraude, Tg 5.4. Ver Engano. 25.25. Ainda que seja um copo de
FRAUDULENTO: Propenso a fraude. água f, Mt 10.42. Acolheram-nos por
II O Senhor abomina . . . ao f, Sl causa do f, At 28.2. Em f e nudez,
5.6. 2 Co 11.27. Nem és f nem quente,
FRAUDULOSO: Efetuado por meio Ap 3.15.
de dolo ou má fé. || Em todo negó­ FRISADO: Encrespado artificialmen­
cio f, êx 22.9. te. || Não com cabeleira f, 1 Tm 2.9.
FRAUTEIRO: Flautista. || Não se ou­ Como f de cabelos, 1 Pe 3.3. Cabe­
virá m a is ... e de f, Ap 18.22(A). los entrançados, 1 Pe 3.3(B).
FRECHA: O mesmo que flecha. || FRÍVOLO: Leviano. || Perderam-se em
Corre a buscar as f, 1 Sm 20.36(A). loquacidade f, 1 Tm 1.6. Palradores
Vpr f, Tt 1.10. Ver Leviano.
FRECHAR:’ Ferir com flecha. || Será FRONTAL: Êx 13.16; D t 6.8. Com­
apedrejado ou frechado, êx 19.13. pare Êx 13.9. Faixa usada em volta
FRECHEIRO: O mesmo que flecheiro. da cabeça.
íl Os f lhe dão amargura, Gn 49.23. FRONTE: Parte superior do rosto hu­
FREJJO: Peça de metal que se mete mano. || F i z . .. dura a tua f contra a
na boca das cavalgaduras para as go­ sua f, Ez 3,8. Selarmos em suas f
vernar. || Porei . . . o meu f na tua os servos, Ap 7.3. Selo de Deus sô-
boca, 2 Rs 19.28. O f para o jumen­ bre as suas f, Ap 9.4. Cento e qua­
to, Pv 26.3. Pomos f na boca dos renta e quatro mil tendo nas f escrito,
cavalos, Tg 3.3. Ap 14.1. Sua marca na f, Ap 14.9.
I'RENTE: Vanguarda. À frente, na Sua f. . . Babilônia, Ap 17.5. Não
dianteira. |' Urias na f . . . da peleja, receberam a marca na f, Ap 20.4.
FROTA 336 FRUTO

Nas suas f está o nome dele, Ap f da terra, Tg 5 .7. Que produz doze
22.4. f, Ap 22.2.
FROTA: Porção de navios de um país. FRUTO DO ESPÍRITO: O fruto do
II Uma f de Társis 1 Rs 10.22. Espírito é o que resulta da vida de
FROUXIDÃO: Falta de energia, de plena comunhão com Cristo. “Quem
atividade. !l Pela f das mãos goteja a permanece em mim, e eu nele, esse
casa, Ec 10.18. dá muito fruto”, Jo 15.5. ‘Cheios do
FROUXO: Mole, sem energia, fraco. fruto de justiça, o qual é mediante
1! Fortalecei as mãos f, Is 35.3. Cristo Jesus”, Fp 1.11. Enquanto se
FRUSTRAR: Fazer falhar. || Aluga­ encontram nove dons, que são con­
cedidos pela generosidade do Espírito
ram .. . Dara frustrarem o seu plano, Santo, na lista de 1 Co 12.8-11, há
Ed 4.5. O Senhor frustra os desígnios nove frutos, que o Espírito Santo faz
das nações, Sl 33.10.
aparecerem em nossa vida, na lista de
FRUTÍFERO: Que dá frutos. II Terra Gl 5.22, 23: 1) Amor, Gl 5.22; 1 Co
f em deserto salgado, Sl 107.34. Do 13; Mt 5.46, 47. Ver Lc 23.34; At
céu chuvas e estações f At 14.17. 7.60, Rm 5.7, 8; 1 Ts 2.8; Cl 3.14.
FRUTIFICAR: Produzir frutos. || A 2^ Alegria, Gl 5.22. Não alegria na­
terra por si mesma frutifica, Mc 4.28. tural, mas sobrenatural, do Espírito:
Frutifiquemos para Deus, Rm 7.4. Ver Mt 13.46; At 8.39; 16.34; Fp
Frutificando em toda boa obra, Cl 4.4. Na presença de Deus há plenitu­
1.10. de de alegria, Sl 16.11. Ela é eterna,
FRUTO: Produção dos vegetais, que Is 35.10. “Entristecidos mas sempre
sucede a flor e contém as sementes. alegres” , 2 Co 6.10. Alegria na sa­
Produto da terra para sustento e be­ bedoria de Deus, Lc 10.20. Em achar
nefício do homem. ]| Árvores frutí­ “ovelhas perdidas”, Lc 15.5. 3) Paz,
feras que dêem f, Gn 1.11. F digno Gl 5.22. O Deus de paz, Rm 16,20;
do arrependimento, Mt 3.8. Pelos 2 Co 13.11. A paz de Deus, Fp 4.7.
seus f os conhecereis, Mt 7.16. Toda Cristo nos deixou, Jo 14.27. O Senhor
árvore boa produz bons f, Mt 7.17. conserva em paz aqüéle cujo propósi­
Ou fazer a árvore boa e o seu f, to é firme, porque confia nele, Is
Mt 12.33. Deu f: a cem, Mt 13.8. 26.3. Justificados, mediante a fé, te­
Deste f da videira, Mt 26.29. Bendi­ mos paz com Deus, Rm 5.1. Paz da
to o f do teu ventre, Tc 1.42. En**- parte de Deus, Ef 1.2. 4) Longanimi-
soura o seu f para vida eterna, Jo dade, Gl 5.22. Longanimidade é pa­
4.36. Se morrer, produz muito f, Jo ciência para suportar ofensas. O amor
12.24. Todo ramo . . . não der f, Jo é paciente, é Iongânimo, 1 Co 13.4.
15.2. Esse dá muito f, Jo 15.5. Que É de Deus, I m 2.4; 1 *Jni 1.16: 1
deis muito f, Jo 15.8. Vades e deis Pe 3.20. Prega a Palavra com toda
f, Jo 15.16. Conseguir .. . entre vós a longanimidade, 2 Tm 4.2. 5) Be-
algum f, Rm 1.13. Tendes o vosso f nignidade, Gl 5.22. De Deus, Lc
para a santificação, Rm 6.22. Mul­ 6.35; 2 Co 10.1; Is 42.3; 1 Ts 2.7.
tiplicará os f da vossa justiça, 2 Co 6) Bondade, Gl 5.22. A qualidade
9.10. O f do Espírito é: Ámor, Gl de que é bom. A grande influência
5.22. Cheios do f da justiça, Fp 1.11. de um crente bom, Mt 5.13; 1 Pe
O f que aumente o vosso crédito, Fp 2.12. A bondade não é somente pas­
4.17. O la v ra d o r... o primeiro a siva, mas também, é ativa; “O ho­
participar dos f, 2 Tm 2.6. Discipli­ mem bom tira do tesouro bom cousas
na . . . produz f pacífico, Hb 12.11. boas”, Mt 12.35; 5.16; Cl 1.10; Tt
O f de lábios que confessam, Hb 3.8. Possuídos de bondade, Rm 15.14.
13.15. Que se semeia o f da justiça, Barnabé era “homem bom„ cheio do
Tg 3.18. O lavrador . . . o precioso Espírito Santo” , At 11.24. 7) Fideli­
FUGA 337 FUMEGANTE

dade, Gl 5.22. Não fé, como em al­ Fogem os perversos, stm que nin­
gumas versões; fé é um dos dons do guém os persiga, Pv 28.1. Deles fu­
Espírito Santo, ao passo que a fideli­ girão a dor e o gemido, Is 51.11.
dade é um de Seus dons, 1 Co 12.9. Fugi do meio de Babilônia. Jr. 51.6.
A fidelidade de Deus, Rm 3.3; 1 Co Jonas. .. fugir da presença do Senhor,
1.9; 2 Tm 2.12, 13. Exemplos de Jn 1.3. Fugireis como fugistes do ter­
fidelidade: Os sete mil, 1 Rs 19.18. remoto Zc 14.5. Toma o menino e
O servo bom e fiel, -na parábola dos sua mãe, foge para o Egito. Mt 2.13.
talentos, Mt 25.21; o escravo. Oné­ A fugir da ira, Mt 3.7. Fugiram os
simo, Cl 4 .9 ; Cristo, Hb 2.17; Moi­ porqueiros, Mt 8.33. Numa cidade,
sés, Hb, 3.2. Quem é fiel no pouco, fuei para outra, Mt 10.23. Na Ju-
tam b ém 'é fiel no muito, Lc 16.10; déia fujam para os montes, Mt 24.16.
Requer-se de dispenseiros que se­ Todos deixando-o, fugiram, Mt 26.56.
jam encontrados fiéis, 1 Co 4.2. Fugiram do sepulcro, Mc 16.8. Fuei-
Sê fiel até a morte, Ap 2.10. Vence­ rão dele porque nao conhecem, Jo
rão os chamados, eleitos e fiéis, Ap 10.5. O mercenário foge, Jo 10.13.
17.14. O seu cavaleiro se chama Fiei, Desnudos e feridos, fugiram, At 19.16.
Ap 19.11. 8) Mansidão, Gl 5.23. A Fugi da impureza, 1 Co 6.18. Fugi
mansidão de Deus, Is 40.11. De Moi­ da idolatria, 1 Co 10.14. Foge des­
sés, Nm 12.3. Os mansos herdarão tas coisas, 1 Tm 6.11. Foge das pai'
a terra, Mt 5.5. Com amor e espírito xõesp 2 Tm 2.22. Negando o poder.
de mansidão, 1 Co 4.21; Gl 6.1. Dis­ Foge destes, 2 Tm 3.5. Diabo, e este
ciplinando com mansidão, 2 Tm 2.25. fugirá, Tg 4.7. A morte foge deles,
Acolhei com mansidão a Palavra, Tg Ap 9.6. A mulher fugiu para o de­
I.21. Mostre em mansidão de sabe­ serto, Ao 12.6. Toda ilha fugiu, Ap
doria, Tg 3.13. De grande valor dian­ 16.20. Fugiram o céu e a terra, Ap
te de Deus, 1 Pe 3.4. 9) Domínio pró­ 20,11. Ver Escapar.
prio (temperança), Gl 5.23. Exem­ FUGITIVO: Que foge ou fusiu. H Se­
plificado em Daniel, Dn 1.8. Paulo rás f e errante pela, Gn 4.12. F sois
perante Félix disserta do domínio de Efraim. Jz 12.4. Cujos f vão até
próprio, At 24.25. Todo o atleta se Zoar, Is 15.5.
domina, 1 Co 9.25. Um a das gra­
ças cristãs, 2 Pe 1.6. FUMAÇA: Grande porção de fumo, II
olhou para Sodoma . . . da terra su­
FUGA: Ato ou efeito de fugir. II Pu-
seste em f os meus inimigos, 2 Sm biu f, Gn 19.28. Sinai fnm egava...
22.41. Orai para que a vossa f, Mt sua f subiu com f de uma fornalha,
24.20. Puseram em f exércitos, Hb Êx 19.18. Das suas narinas subiu f,
II.3 4 . 2 Sm 22.9. Os inimigos . . . se des­
FUGIR: Desviar-se rapidamente para farão em f, Sl 37.20. Como se dissi­
escapar. || Os reis de Sodoma e Go- pa a f, Sl 68.2. Já me assemelho a
morra fugiram, Gn 14.10. Cidade um odre na f, Sl 119.83. A casa se
para a qual eu posso fugir, Gn 19.20. encheu de f, Is 6.4. Subirá oara sem­
Moisés fugiu da presença de Faraó, pre a sua f, Is 34.10. Subiu f do poço,
ê x 2.15. Fugireis sem ninguém vos Ap 9.2. A f do seu tormento sobe
perseguir, Lv 26.17, 36. A correr, e pelos séculos, Ap 14.11. Ver Fumo.
a gritar e a fugir, Jz 7.21. Então FUMACEIRA: Grande fumaca. II La­
fugiu Davi, 1 Sm 19.10. Homem mentarão . . . virem a f, Ap 18.9.
nascido de m ulher. . . foge como a FUMARÁDA: O mesmo que fumaca.
sombra, Jó 14.2. De sua presença II Como a f de uma fornalha, Gn
fogem os que o aborrecem, Sl 68.1. 19.28.
O mar viu isso e fugiu, Sí 114. 3. Para FUMEGANTE: Que fumega. || Eis
onde fugirei da tua presença, Sl 139.7. um fogareiro f, Gn 15.17.
FUMEGAR 338 FÚRIA

FUMEGAR: Lançar fumo. ]| Fume- mento de pedras de valor, 1 Rs 7.10.


gará a ira, Dt 29.20. Toca as monta­ Lançou os fundamentos, morreu-lhe
nhas, e elas fumegam, SI 104.32; seu primogênito, 1 Rs 16.34. Sesba-
144.5. Torcida que fumega, Is 42.3; zar lançou os fundamentos da casa
Mt 12.20. de Deus, Ed 5.16. Fundamentos da
FUMO: Mistura de gás, vapor de água terra, Jó 38.4; SI 82.5; 102.25; 104.5;
e partículas tênues, que se eíeva dos Is 24.18; Mq 6.2; Hb 11.10. Arra­
corpos em combustão. || Nuvem de sai-a, até os fundamentos, SI 137.7.
f, Jz 20.38. Meus dias com f se des­ O justo tem perpétuo fundamento
vanecem, Sl 102.3. Como . . . f para como prudente construtor, 1 Co 3.10.
os olhos, Pv 10.26. Colunas de f Ninguém pode lançar outro funda­
Ct 3.6, Jl 2.30. No meu nariz mento, 1 Co 3.11. Sobre o funda­
como f, Is 65.5. Sangue, fogo e vapor mento dos apóstolos, Ef 2.20. Sóli­
de f, At 2.19. O f do incenso, com do fundamento para o futuro, 1 Tm
as orações, Ap 8.4. Sentido figurado: 6.19. O firme fundamento de Deus
de zelos divinos (Dt 29.20) e ira (Sl permanece* 2 Tm 2.19. A cidade que
74.1): simbólico da glória da santi­ tem os fundamentos, Hb 11.10. Mu­
dade divina, Is 4.5; 6.4; Ap 15.8. ralha da cidade tinha doze funda­
Ver Fumaça. mentos, Ap 21.14. Fundamentos da
FUNÇÃO: Exercício, emprego, uso. || muralha da cidade, Ap 21.19. Ver
Nem todos os membros têm a mesma Alicerce, Base.
f, Rm 12.4. FUNDAR: Assentar os alicerces. Es­
FUNDA: Instrumento feito de um pe­ tabelecer, instituir. || Fundou-a ele
daço de couro e de duas cordas, com sobre os mares, Sl 24.2.
que se lançam pedras ou balas. || FUNDEIRO ou FUNDIBULÁRIO:
Usada por Davi para matar Golias, 1 Aquele que combate com a funda, j|
Sm 17. 40, 50. Os que atiravam com Os que atiravam com fundas perten­
fundas pertenciam tanto a infantaria ciam tanto a infantaria cor^c t s fle­
como os arqueiros, 2 Rs 3.25. Usa­ cheiros, 2 Rs 3.25(A). Ver Jz 20.16;
vam tanto da mão direita como da 2 Cr 26.14.
esquerda em arremeter pedras com
FUNDIR: Tornar líquido. || Como se
f, 1 Cr 12.2. Setecentos benjamitas funde a prata . . . assim sereis fundi­
que atiravam com a funda num cabelo dos, Ez 22.22.
e não erravam, Jz 20.16. A vida de
teus inimigos este a arrojará como se FUNDO: Parte sólida sobre a qual se
a atirasse da cavidade de uma funda, acha grande massa de água. A extre­
1 Sm 25.29. Compare Jr 10.18. midade da agulha oposta a ponta. ]
FUNDAÇÃO: Ação ou efeito de fun­ O que fez o caminho no f do mar,
dar. || Conhecido .. . antes da f do Is 51.10. Passar um camelo pelo f de
mundo, 1 Pe 1.20. Escritos . . . des­ uma agulha, Mt 19.24.
de a f do mundo, Ap 13.8. FURADO: Que tem aberto algum bu­
FUNDADO: Estabelecido. || F por raco ou furo. || Para pô-lo num sa-
êle sobre os montes santos, Sl 87.1. quitel f, Am 1.6.
FUNDAMENTAR: Aperfeiçoar, fir­ FURAR: Abrir furo em. || O seu se­
mar, fortificar e fundamentar, 1 Pe nhor lhe furará a orelha, Êx 21.6.
5.10. Ver Consolidar. Furou e traspassou-Ihe as fontes, Jz
FUNDAMENTO: Alicerce ou base. || 5.26.
Com a perda do seu primogênito lhe FÚRIA: Acesso violento de furor. ||
porá os fundamentos, Js 6.26. Vacila­ Contra a f dos meus adversários, Sl
ram os fundamentos dos céus, 2 Sm 7.6. Dominas a f do mar, Sl 89.9.
22.8. E se descobriram os fundamen­ Repreendeu . . . a f da água, Lc
tos do mundo, 2 Sm 22.16. Funda­ 8.24.
IURIOSAMENTE 339 FUTURO

MODOS DE SAUDAR. Ver pág. 688.

SICÔMORO

FURIOSAMENTE: De modo furioso. Não furtarás, Êx 20.15; Dt 5.19.


|| Parece .. . Jeú . . . porque guia f, Absalão furtava o coração, 2 Sm 15 .6.
2 Rs 9 20 Não furtarás, Mt 19.18; Mc 10.19;
FURIOSO: Possuído de fúria. || Na- Rm 13.9. Que pregas que não deve
bucodonosor, irado e f, mandou cha­ furtar, furtas? Rm 2.21. Aquele que
mar, Dn 3.13. Contra ele com todo furtava, não furte mais, Ef 4.28. Ver
o seu f poder, Dn 8.6. A tal ponto Esbulhar, Roubar.
f, que ninguém, Mt 8.28. FURTO: Ato ou efeito de furtar. ||
FUROR: Ira exaltada, fúria. || O Se­ Será vendido por seu f, ê x 22.3. Do
nhor os arrancou com grande f, Dt coração procedem f, falsos testemu­
29.28. Hamã encheu-se de f, Et 3.5. nhos* Mt 15.19. Nem ainda se arre­
Nem me castigues no teu f, Sl 6.1; penderam de seus f, Ap 9.21. Ver
38.1. A resposta branda desvia o f, Roubo.
Pv 15.1. Cruel é o f e impetuosa a FUSO: Instrumento roliço sobre que
a ira, Pv 27.4. Pisei as uvas na mi­ se forma a maçaroca ao fiar. || Esten­
nha ira; no meu furor, Is 63.3. Apar­ de as mãos ao f, Pv 31.19.
te-se o teu f da tua cidade de Jerusa­ FUSTIGAR: Bater com vara. || Tu a
lém, Dn 9.16. Eles se encheram de f, fustigará* com a vara, Pv 23.14. Fui
I jc 6.11; At 19.28. Vinho do f da três vezes fustigado com varas, 2
sua ira, Ap 16.19; 19.15. Ver Cólera, Co 11. 25. Ver Castigar, Punir.
FÜTIL: Vão; que não tem valor. ||
FURTADO: Escondido. || E negro en­ Resgatados do vosso f procedimento,
tre as ovelhas, esse . . . será tido por 1 Pe 1.18. Ver Vão.
f, Gn 30.33. FUTURO: Tempo que há de vir; des­
FURTAR: Apoderar-se de (cousa tino. || Sejam as cousas presentes, se­
alheia) contra a vontade do dono. || jam as f, 1 Co 3.22. Sólido funda­
R a q u e l f u r t o u o s ídolos, Gn 31.19. mento para o f, 1 Tm 6.19.
zy/s.

Monte Tabor, visto de Nazaré


GETSÊMANE, onde Jesus foi preso. As oliveiras, atualmente, nesse bem tratado
jardim, não existiam no tempo de Jesus, pois, na destruição de Jerusalém todas as
árvores foram derrubadas. Mas as que estão aí hoje, têm muitos séculos de idade.

G
GÀÃ: Um dos filhos de Naor, irmão língua se gaba de grandes cousas, Tg
de Abraão, Gn 22.24. 3.5. Ver Ufanar.
GAAL: Um filho de Ebede. Fracassou GÁBATA, hb. Pavimento: Jo 19.13.
na sua revolta contra Abimeleque, fi­ Um espaço aberto, talvez fronteiro
lho de Gideão, Jz 9.26-45. ao palácio de Herodes, e calçado com
GAAR: Chefe de uma família que vol­ pedras, em obra de mosaico.
tou do cativeiro, Ed 2.47. GABINETE: Escritório; camarim. ||
GAÁS: Um outeiro de Efraim, ao sul Falastes ao ouvido no g, Lc 12.3(A).
do Timnate-Sera, Js 24.30. GABRIEL, hb. Homem de Deus: Um
GABAI: Um dos príncipes dos benja- anjo de alta categoria, mab não cha­
mitas em Jerusalém, que voltou de mado arcanjo nas Escrituras. Envia­
do para explicar a visão de um car­
Babilônia, Ne 11.8. neiro e um bode, a Daniel, Dn 8.16.
GABAR: Elogiar, lisonjear. || Não se
Enviado para explicar a profecia das
gabe quem se cinge como aquele que setenta semanas, Dn 9.21. Enviado a
vitorioso se descinge, 1 Rs 20.11. Zacarias e a Maria, Lc 1.19, 26. Ver
Antes da ruína gaba-se o coração, Pv Anjo.
18.12. Assim é o homem que se gaba GADARA: Uma cidade a 10 km para
de dádivas que não fez, Pv 25.14. A o suleste do m ar da Galiléia. Era a

341
GADARENOS 342 GAIO

cidade principal da região chamada Avaliava-se a grandeza dos patriar­


‘‘a terra dos gadarenos” , Mt 8.28. cas pela quantidade de gado que pos­
Era chamada, “a terra dos gerase- suíam. Jó “possuía 7 000 ovelhas,
nos” (Mc 5.1) por causa, talvez, da 3 000 camelos, 500 juntas de bois, e
cidade local e menor chamada Gera- 500 jumentas; era também muito
sa. Ver mapa 4, B-l. numeroso o pessoal ao seu serviço,
GADARENOS: Habitantes de Gada- de maneira que este homem era o
ra, cidade opulenta e rica de Decá- maior de todos os do Oriente”, Jó
polis. A cura de dois endemoninhados 1.3. A terra não podia sustentar
gadarenos, Mt 8.28-34. Em Mc 5.1- Abraão e Ló, por causa do gado que
20. e em Lc 8.26-39, gerasenos. possuíam, Gn 13.1-6. Isaque era ri­
GADE, hb. Boa fortuna: 1. O sétimo quíssimo; possuía ovelhas e bois, Gn
filho de Jacó e o primeiro de Zilpa, 26.13, 14. Os rubenitas e os gaditas
serva de Lia„ Gn 30.9-11; 35.26. possuíam gado em muitíssima quanti­
Teve Gade sete filhos Gn 46.16. dade, Nm 32.1. Os gados sobre milha­
Abençoado por Jacó, Gn 49.19. || 2. res de outeiros, Sl 50.10(B). Mencio­
Uma das doze tribos de Israel, Nm na-se gado duas vezes no Novo Testa­
2.14. No censo no deserto, Nm 1.25; mento, Lc 17.7; Jo 4.12.
26.18. Uma das tribos da Transjor- GAETÃ: Um príncipe dos edomitas,
dânia, Nm 32; 34.14,15; Js 18.7. neto de Esaú, Gn 36.11,16.
Ver mapa 2, D-4. Abençoada por GAFANHOTO: Inseto saltador. Ali­
Moisés, Dt 33.20. A herança
menta-sedos exclusivamente de vegtais.
gaditas, Js 13.24-28. Haverá lugar Onde pousa uma nuvem de gafanho­
para os gaditas entre as tribos restau­ tos tudo é devastado em poucas ho­
radas, Ez 48.27. Da tribo de Gade, ras. Não proibido comê-los, Lv 11.22.
doze mil selados, Ap 7.5. || 3. Pro­ Éramos aos nossos olhos como gafa­
feta. Por intermédio de Gade, Deus nhotos, Nm 13.33. Os midianitas
falou a Davi mais que uma vez, 1 como gafanhotos em tanta multidão,
Sm 22.5; 2 Sm 24.11-14. Colaborou Jz 6.5; 7.12. A oitava praga no
no arranjo coral do Templo, 2 Cr Egito: gafanhotos, ê x 10.1-19; Sl
29.25. Escreveu as crônicas do rei­ 105.34. Inseto muito destrutivo, 2
nado de Davi, 1 Cr 29.29. Cr 6.28; 7.13. Quando o gafanhoto
GADI, hb. Afortunado: 1. Um dos te for um pêso, Ec 12.5. Não têm
espias enviados para espiarem a ter­ rei, Pv 30.27, Os moradores da terra
ra de Canaã, Nm 13.11. || 2. Pai de como g, Is 40.22. O que deixou o
Nenaém, rei de Israel, 2 Rs 15, 17. g afan h o to ... Jl 1.4; 2.25. A comi­
GADIEL, Hb. Deus é a minha fortu­ da de João Batista, Mt 3.4. Dá fu­
na: Um dos doze homens enviados maça saíram gafanhotos, Ap 9.3.
para espiarem a terra de Canaã, Nm GAGO: Que fala pronunciando pala­
13.10.
vras repetindo as sílabas com inter­
GADO: Animais criados para os tra­ valos. || A língua dos g falará pronta,
balhos agrícolas, consumo doméstico
ou para fins comerciais, tais como o Is 32.4. Trouxeram um surdo e g,
cavalo, o macho, o boi* o porco, o Mc 7.32.
carneiro, a cabra. Os animais domés- GAGUEJANTE: Que gagueja. || Por
íiros (R), gado (A), em contraste com lábios g . . . falará o Senhor, Is 28.11.
«>■. Ultimais sciváticos (R), Gn 2.20. GAIO: 1. Macedônio, companheiro de
<>\ pi imo^cnitos de todo gado perten- Paulo, At 19.29. || 2. Homem de
> iam ao S r n h o i , Êx 34 .19; l.v 1.2. Derbe e um dos companheiros de Pau-
GAIOLA 343 GALILÉIA

Io, At 20.4. II 3. Hospedeiro de Pau­ serão galardoados, Pv 13.21. Ver


lo em Corinto, Rm 16.23. || 4. Ho­ Recompensar.
mem que Paulo batizou em Corinto, GÁLATAS, EPÍSTOLA DE PAULO
1 Co 1.14. O mesmo talvez, como AOS: Carta dirigida “as igrejas da
o n<? 3. || 5. Aquele a quem a epísto­ Galácia”* 1.2. Essas igrejas são, pro­
la de 3 João é dirigida, 3 Jo 1. vavelmente, as de Antioquia, Icônio,
GAIOLA: Pequena clausura de cana, Listra e Derbe. Narra-se o início des­
sas igrejas em At 13.13 a 14.24. O
verga, junco ou arame, para encerro autor: O apóstolo Paulo, 1.1. A cha­
dc aves. || Como a g cheia de pás­ ve: A liberdade em Cristo Jesus, 2.4;
saros, são as suascasas cheias de .5.1. O apóstolo foi bem recebido, no
fraude;'Jr 5.27. início, pelos gálatas, estabelecendo
GAITA: Instrumento musical. Ver M ú­ uma igreja ali, 1.6; 4.14. Mas na
sica. s u a ausência entraram crentes conver­
GAIVOTA: Ave marinha. Nada, voa tidos do judaísmo e ensinaram que era
e anda em todas as costas. || Ave necessário entrarem pela porta do
imunda, Lv 11.16. judaísmo para serem realmente salvos.
GALÁCIA: Antiga região da Ásia Me­ O apóstolo escreve esta epístola para
nor, ocupada pelos gaulezes em 270 corrigir este êrro e salvar a Igreja de
ser apenas uma seita dos judeus. As
A.C. e reduzida a província romana divisões: I. O apóstolo da liberdade
cm 26 A.C. || Paulo percorreu a região em Cristo Jesus; Paulo afirma e pro­
da Galácia, At 16.6; 18.23. As igre­ va a sua chamada divina, e a sua au­
jas da Galácia, 1 Co 16.1; Gl 1.2. toridade como apóstolo de Jesus Cris­
Crescente foi para a Galácia, 2 Tm to Caps. 1 e 2. II. A doutrina dessa
4.10. Forasteiros da Dispersão na liberdade; A nossa justificação é in­
Galácia, 1 Pe 1.1. Ver mapa 6, F-2. teiramente pela fé, e não pelas obras
GALAL: Dois levitas, 1 Cr 9.15, 16. da lei, Caps 3 e 4. III. Cristo nos
GALARDÃO: Recompensa. || Sou o libertou para uma vida de liberdade;
teu escudo, e teu g, Gn 15.1. O fruto conclui com certos conselhos e dire­
do ventre seu g, Sl 127.3. O seu g ções práticas, Caps. 5 e 6.
está com ele, Is 40.10. Grande é o GÁLBANO: Resina extraída da plan­
ta do mesmo nome. Um ingrediente
vosso g nos céus, Mt 5.12. Doutra que entrava na composição do in­
sorte não tereis g, Mt 6.1. Receberá censo sagrado; êx 30.34.
o g de profeta. . . o g de justo, Mt GALEEDE, hb. O montão do testemu­
10.41. De modo algum perderá o seu nho: O montão de pedras levantado
g, Mt 10.42. Cada um receberá o por Labão e Jacq, para selar a sua
seu g, 1 Co 3.8. Se permanecer a aliança, Gn 31.47.
obra. . . receberá g, 1 Co 3.14. A vos­ GALGAR: Transpor correndo. || Gal­
sa confiança. . . tem grande g, Hb gando os montes, Ct 2.8. Ver Subir.
10.35. Porque contemplava o g, Hb GALHO: Ramo de árvore. || Como g
11.26. Para receberdes completo g, de espinhos na mão do bêbado, Pv
2 Jo 8. Comigo está o g, Ap 22.12. 26.9. Ver Ramo.
Ver Paga, Recompensa, Retribuição, GÁLIA: País antigo, que constituía,
Salário. mais ou menos, a região ocupada
GALARDOADOR: O que galardoa. || atualmente pela França. Ver mapa 1,
Que se torna g dos que o buscam, B-2.
Hb 11.6. GALILÉIA, hb. Circuito: Uma provín­
GALARDOAR: Dar galardão a; pre­ cia que compreendia toda a parte do
miar. || O que teme o mandamento norte da Palestina, repartida pelas
será galardoado, Pv 13.13. Os justos tribos de Issacar, Zebulom, Aser e
G A U LEU 344 GANHO

Naftali. Ver mapa 6, F-3. Original­ GAMO: Mamífero ruminante. Carac­


mente o nome Galiléia era dado a terizado pelos galhos achatados e a
um pequeno “circuito” de território, pele mosqueada. Animal limpo, Dt
no qual estavam as vinte cidades aue 14.5. Gracioso e ligeiro, Ct 2.9, 17;
o rei Hirao deu a Salomão, 1 Rs 9.11, 8.14. Os gamos, os antílopes, as ca­
Galiléia dos gentios (Is 9.1; Mt 4.15),
região habitada em grande parte por bras monteses, as corças; e as gaze­
elemento estrangeiro? José, com Cris­ las são todos da mesma famíli* dos
to e Maria, retirou-se para as regiões cervos, ou veados.
da Galiléia„ Mt 2.22. Percorria Jesus GANA: Desejo de fazer mal a alguém.
toda a Galiléia, Mt 4.23. Depois da II Tendes g contra o necessitado, Am
8.4.
minha ressurreição, irei adiante de vós
para Galiléia, Mt 26.32: 28.7, 16. GANÂNCIA: Ganho ilícito. || O que
Herodes, tetrarca da Galiléia, Lc 3.1. aumenta os seus bens com juros e g,
Jesus, «no poder do Espírito, regressou Pv 28.8. Cada um se dá à g, Jr 6.13;
para a Galiléia, Lc 4.14. Da Galiléia 8.10. Nao cobiçoso de torpe g, 1 Tm
não se levanta profeta, Jo 7.52. A 3.8(A). Bispo... cobiçoso de torpe
igreja tinha paz por toda a Judéia, g, Tt 1.7. Ensinando... por torpe
Galiléia, At 9.31. g, Tt 1.11. Pastoreai... nem por sór­
GALILEU: Um habitante da Galiléia. dida g, 1 Pe 5.2. Movidos de g, se
I! Estavas com Jesus, o g, Mt 26.69. precipitaram no erro de Balaão, Jd
Esses g eram mais pecadores? Lc 11.
13.2. Perguntou se era g, Lc 23.6. GANANCIOSO: Que só tem em vista
Os g o receberam, Jo 4.45. Varões 0 lucro. || A sorte de todo g, Pv 1.19.
g por que estais olhando, At 1.11. Cuja g boca se escancara como o se­
Não são g todos esses, At 2.7. Le­ pulcro, Hc 2.5. Nem de intuitos g,
vantou-se Judas, o g, At 5.37. 1 Ts 2.5. Ver Ávido.
GALIM, hb. Fontes: Uma cidade perto GANCHO: Peça curva, aguçada numa
de Jerusalém, Is 10.30. das suas extremidades; anzol. || Le­
GALINHA: Fêmea do galo. II Men- vado com g para o Egito, Ez 19.4.
ciona-se em Mt 23.37. O galo, só é Ver Anzol.
mencionado na ocasião em que Pedro GANGRENA: Destruição completa da
negou a Cristo, Mt 26, Mc 14, Lc vida orgânica çm uma parte do corpo.
22, Jo 18. || A palavra desses roerá como gan­
GÁLIO: Junius Annaeus Gallio; pro- grena, 2 Tm 2.17(A). Câncer (R).
cônsul romano da Acaia, e irmão do GANHAR: Adquirir; recuperar. || O
filósofo Lucius Annaeus Sêneca. Atos que ganha almas é sábio, Pv 11.30.
18.12-1 <v não dá a entender que Gá- Se ganhar o mundo inteiro e perder
lio era indiferente à religião, mas an­ a sua alma? Mt 16.26. Se ele te
tes, que não queria meter-se nas ques­ ouvir, ganhaste a teu irmão, Mt 18.15.
tões religiosas dos judeus. Recebera cinco . . . ganhou outros
GALO: Ave do gênero dos galinácios. cinco, Mt 25.16. Ê na vossa perse­
II Na ocasião em que Pedro negou a verança que ganhareis as vossas al­
Cristo, Mt 26.34, 74, 75. mas, Lc 21.19. A fim de ganhar o
GAMALIEL, gr. Recompensa de Deus: maior número, 1 Co 9.19. A fim de
1. Um dos escolhidos para levantar ganhar os judeus, 1 Co 9.20. Consi­
o censo no deserto, Nm 1.10. || dero como refugo, para ganhar a
2. Um fariseu, membro do Sinédrio Cristo, Fp 3.8.
c doutor da lei judaica, At 5.34. Mes- GANHO: Lucro. || Não receberás dèle
ire do apóstolo Paulo, At 22.3. juros nem g, Lv 25.36. Percebe que
GARANHÃO 345 GAVELA

o seu g é bom, Pv 31.18. O que des­ GARGANTA: Parte interior do pes­


preza o g de opressão, Is 33.15. Se­ coço, por onde os alimentos passam
jam g, sem a palavra, 1 Pe 3.1. Ver da boca ao estômago. || Secou-se-me
Lucro. a g, Sl 69.3. Mete uma faca à tua
GARANHÃO: Cavalo destinado à pa- g, Pv 23.2.. A g deles é sepulcro
dreação. Jr 8.16. aberto, Rm 3.13.
GARANTIA: Aquilo que assegura a GARGANTILHA: Afogador para or-
execução ou a posse. (] O juramento, nato de pescoço. || C om o. . . g de
servindo de g, Hb 6.16. ouro fino, Pv 25.12(A).
GARANTIR: Responsabilizar-se por. || GARRA: Unha aguçada de certos ani­
O cavalo não garante vitória, Sl mais carnívoros*, ou de ave de rapina.
33.17. Livrou das g do leãQp 1 Sm 17.37.
GARÇA: Lv 11.19. Ave pernalta que GARRAFA: Vaso de vidro, de cristal
atinge um metro de altura. ou de louça, de gargalo estreito. ||
Desde as taças até as g, Is 22.24.
GASTAR: Diminuir pelo atrito o vo­
lume de; esgotar, despender. || De-
balde se gastará a vossa força, Lv
26 20. Como as águas gastam as
pedras, Jó 14.19. Gastais o dinheiro
naquilo que não é pão, Is 55.2. Se
alguma cousa gastares a mais, Lc
10.35. Deixarei gastar em prol das
vossas almas, 2 Co 12.15. Foram
gastos de ferrugem, Tg 5 .3.
GASTO: Despesa. || Primeiro a fazer
as contas dos g, Lc 14.28(A). Os g
para que rapem a cabeça, At 21.24
(A).
GATE, hb. Lagar: Um a das cincc
cidades principais dos filisteus* Js 13.
3; 1 Sm 6.17. A arca levada até
Gate, 1 Sm 5.8. Cidade natal de
Golias, e de outros gigantes, 1 Sir
17.4; 21.10-15. Davi refugiou-se err
Gate duas vezes, 1 Sm 21.10; 27.2
Conquistada por Davi, 1 Cr 18.1
Uzias quebrou o muro de Gate, S
Cr 26.6. Destruída, Am 6.2. Nãc
o anuncieis em Gate, Mq 1.10. Vei
mapa 5, A -l.
GATE-HEFER, hb. Lagar da cova
Uma cidade na divisa de Zebulom
GARÇA Js 19.13. Terra natal do profets
Jonas, 2 Rs 14.25. Ver mapa 3, A-2
GAREBE: Um dos valentes de Davi, GATE-RIMOM, hb. Lagar de Rimom
2 Sm 23.38. 1. Um a cidade de Dã, perto de Jopç
GARFO: Utensílio usado no altar do Js 19.45. || 2. Uma cidade de Ma
holocausto. || Feito de bronze, êx nassés, Js 21.25.
27.3; de ouro 1 Cr 28.17; de bron­ GAVELA: Feixe de espigas. || Rebus
ze purificado, 2 Cr 4.16; de três den­ car espigas. . . entre as g, Rt 2.7. Vei
tes, 1 Sm 2.13. Feixe.
GAVIÃO 346 GEDALIAS

GAVIÃO: Ave de rapina do gênero ciosa, Pv 5.19; Ct 4.5. Caçada nas


falcão. || Lv 11.16; Jó 39.26(A). Ver matas, Pv 6.5.
Falcão. GAZEZ: 1. Um filho de Calebe, 1 Cr
2.46. || 2. Um neto de Calebe, 1
Cr 2.46.
GAZOFILÁCIO: Lugar em que, no
templo, se guardavam os vasos sa­
grados e se recolhiam as oferendas.
|| Lançarem suas ofertas no g, Lc
21.1. Estas palavras no lugar do g,
Jo 8.20.
GEADA: Orvalho congelado. || De
noite pela g, Gn 31.40. Fina como
a g, Êx 16.14. Quem dá a luz a g
do céu? Jó 38.29. Espalha a g como
cinza, Sl 147.16.
GEAZI, hb. Vale da visão: o servo
confidente de Eliseu, 2 Rs 4.12, 31;
5.20-27; 8.4,5.
GEBA: Uma cidade dada aos levitas,
Js 21.17. Ver mapa 2, C-5.
GAVIÃO GEBAL, hb. Confim: Cidade na costa
da Fenícia e que não foi conquistada
GAZA, hb. Forte: Uma das cinco pelos israelitas, Js 13.5. Os seus ha­
cidades principais dos filisteus, Js bitantes, os gibleus, eram afamados
13.3; 1 Sm 6.17. Menciona-se em como pedreiros e construtores de na­
Gn 10.19. Um dos lugares dos ena­ vios, 1 Rs 5.18; Ez 27.9, Hoje cha­
quins, raça de gigantes, Js 11.22. ma-se Jebeil, e as suas ruínas ainda
Conquistada por Judá, Jz 1.18. San­ indicam a sua primitiva grandeza e
são levou as folhas da porta da magnificência. É duvidoso se este lu­
cidade, Jz 16.3. Sansão virava um gar de Gebal é aquele a que se refere
moinho no cárcere em Gaza, Jz 16. o Salmo 83 (v. 7), ou se é outro ao
21. O caminho que desce de Jerusa­ sul do Mar Morto. Ver mapa 1,
lém a Gaza, At 8.26. Ver mapa H-l.
5, A-l. GEBER; Um oficial de Salomão, 1
GAZÃO: Chefe de uma família que Rs 4.19.
voltou do exílio, Ed 2.48. GEBIM: Uma vila ao nordeste de
GAZELA: Gênero de antílopes, de Jerusalém, Is 10.31.
olhos grandes. || Animal limpo, Dt GECO: Réptil sáurio, de grande cabeça
e de dedos aderentes que lhe per­
mitem correr ao longo das paredes
ou tetos. Na lista de “criaturas que
povoam a terra” e consideradas imun­
das, Lv 11.30. O geco. . . contudo
está nos palácios, Pv 30.28.
GEDALIAS, hb. Deus é grande: 1.
Um filho de Aieão, nomeado por
GAZELA Nabucodonozor, governador sobre
Judá, 2 Rs 25.22-25. || 2. Um músico
14.5. Muito ligeiro, Gn 49.21; 2 Sm nomeado por Davi, 1 Cr 25.3. || 3.
7 18; 1 C'r 12 .8; Ct 8.14. Sua carne Um sacerdote que tinha mulher es­
r niniin apreciada, 1 Rs 4.23. G ra­ trangeira, Ed 10.18. [| 4. Filho de
GEDER 347 GENEALOGIA

Pasur, Jr 38.1. || 5. Avô do profeta GÊMEO: Diz-se de dois ou mais .ir­


Sofonias, So 1. i . mãos, nascidos do mesmo parto. |)
GEDER: Uma cidade real conquis­ Eram gêmeos: Esaú e Jacó, Gn 25
tada por Josué, Js 12.13. 24; Rm 9.11; Perez e Zerá, Gn 38.
GEDERA: Uma cidade de Judá, Js 27. Das quais todas produzem g,
15.36. Ct 4.2.
GEDEROTAIM: Uma cidade de Judá, GEMER: Soltar gemidos. || Os filhos
Js 15.36. de Israel gemiam sob a servidão,
GEDEROTE: Um a cidade na parte Êx 2.23. O Senhor se compadecia
baixa de Judá, Js 15.41. deles ante os seus gemidos, Jz 2.18.
GEDOR: 1. Uma cidade na parte ser­ Estou cansado de tanto gemer, Sl
rana de Judá, Js 15.58. Ver mapa 2, 6.6. Gemas no fim da tua vida, Pv
5.11. A terra geme e desfalece, Is
C-5; mapa 5, B-l. || 2. Um a cidade 33.9. Geme em silêncio, não faças
no território de Simeão, 1 Cr 4.39. lamentação, Ez 24.17. F a r a ó ... ge­
|| 3. Um descendente de Judá, 1 Cr
4.4. || 4. Um antecessor de Saul, merá como geme o traspassado, Ez
I Cr 8.31. 30.24. Como geme o gado! Jl 1.18.
Toda a criação geme, Rm 8.22. Ge­
mEDRÓSIA: Região do Irão antigo,
memos em nosso íntimo, aguardando,
chamada atualmente Mekran. Ver Rm 8.23. Neste tabernáculo geme­
mapa 1, F-4. mos, 2 Co 5.2,4. Façam isto com
GEHENNA (B) INFERNO (R): Em alegria e não gemendo* Hb 13.17.
hebraico Gehinnom, isto é, o vale Ver Lamentar.
de Hinom» onde se sacrificavam seus GEMIDO: Lamento doloroso, inar-
filhos em holocausto a Moloque, 2 ticulado. || Ouvindo Deus o seu g,
Cr 28.3; 33.6. Este vale, depois de êx 2.24. Acode ao meu g, Sl 5.1.
profanado pelo rei Josias, tornou-se O g dos necessitados, Sl 12.5. Gasta-
símbolo de pecado e aflição, e por se os meus anos em g, Sl 31.10.
fim, designação do suplício eterno, Pelos meus constantes g todos os
Mt 18.8*9. Isso é devido, talvez, ao dias, Sl 32.3. Chegue à tua presen­
fogo que neste vale ardia continua­ ça o g do cativo, SI 79.11. Para
mente para destruir o lixo da cidade ouvir o g dos cativos, Sl 102.20. Os
de Jerusalém. Vale de Hinom, ou meus g são muitos, Lm 1.22.
Vale do filho de Hinom: A divisa GENEALOGIA: Série de antepassa­
entre Judá e Benjamim, Js 15.8; dos de alguém. Nenhuma nação foi
18.16. Ver Inferno. mais cuidadosa em conservar as suas
GELILOTE: Lugar na divisa entre genealogias do que os judeus. Prova­
Judá e Benjamim, Js 18.17. vam pelas genealogias os direitos que
GELO: Água congelada. Gelo na Pales­ tinham as diferentes famílias às res­
tina, existe somente nos montes mais pectivas heranças, e se fornecia a
altos. || De que ventre procede o prova da descendência do Messias.
g? Jó 38.29. Ele arroja o seu g em Timóteo foi aconselhado a admoestar
migalhas, Sl 147.17. Não haverá luz, os que se ocupassem com fábulas
mas frio e g, Zc 14.6. e genealogias sem fim, 1 Tm 1.4.
GEMALI: Pai de um dos 12 escolhi­ Melquizedeque era sem pai, sem
dos para espiarem a terra de Canaã, mãe, sem genealogia, Hb 7.3. Aque­
Nm 13.12. le cuja genealogia não se inclui en­
GEMARIAS: 1. Embaixador do rei tre eles, Hb 7.6. || A genealogia de
Jecomias ao rei Nabucodonozor, Jr Adão, Gn 5 .; 1 Cr 1.; Lc 3.23-38; de
29.3. || 2. Um príncipe de Judá, em Noé, Gn 10; 1 Cr 1.1-4; de Sem,
cuja câmara leu Baruque a assus­ Gn 11.10-32; de Cão, 1 Cr 1.8-16;
tadora profecia de Jeremias, Jr 36.10. de Terá, Gn 11.27; de Abraão, Gn
GENEALOGIA 348 GENEALOGIA

25; 1 Cr 1.28; de Ismael, Gn 25.12- de Jesus. Notemos alguns pontos que


16; 1 Cr 1.29-31; de Esaú, Gn 36; dão grande valor a tal suposição:
1 Cr 1.35-54; de Jacó, Gn 46.; Êx (a) É certo que Maria foi da linha­
1.2; 6.14-25; Nm 26.; 1 Cr 2 ., das gem de Davi. Rm 1.3; At 2.30; etc.
tribos, 1 Cr 2 .; 4 .; 6 e 7 .; de Davi, Foi em ordem, portanto, que Lucas
1 Cr 3.; de Cristo, Mt 1.; Lc 3.23-38. apresentasse a linhagem, mostrando
Há somente duas genealogias no que o Senhor foi realmente da des­
Nòvo Testamento (Mt 1 e Lc 3); as cendência de Davi. (b) Lucas, para
duas são de uma só pessoa, de nosso acentuar a humanidade de Cristo,
Salvador. Não foram escritas para relata detalhadamente muitos dos
satisfazer a vangloria de qualquer eventos na vida de Sua mãe, do Seu
pessoa, como a maior parte das tá- nascimento, de Sua meninice. É
boas genealógicas, mas para salientar natural, portanto, supor que Lucas*
o fato insigne de Jesus Cristo ser da para cumprir seu propósito de acen­
linhagem de Abraão e de Davi. Ma­ tuar a humanidade de Jesus, desse a
teus dá a linha ancestral de Jesus* Sua genealogia segundo a carne, (c)
começando por Abraão, por Davi, por O nome de Maria não aparece na
Salomão, e pelos reis, em ordem, até genealogia de Lucas porque, con­
Jeconias, o último rei. Depois dá forme o costume dos judeus de não
os nomes dos herdeiros ao trono, até incluir os nomes de mulheres nas
Jesus Cristo. Lucas, na sua genea­ genealogias, foi necessário usar o
logia, começa com Jesus Cristo, tra­ nome de seu marido, em vez do
çando a linha ancestral para trás, por nome dela. Apesar de Lucas dizer
Natã (irmão de Salomão) até Davi; que Jose “foi o filho de Heli” (Lc 3.
e de Davi, por Abraão, até Adão. 23), tal tèrmo realmente significava
As duas táboas são idênticas de que José foi o “genro de Heli”. Tòdas
Abraão a Davi, mas de Davi a José essas idéias parecem muito plausíveis,
são diferentes. A explicação da gran­ contudo nenhuma está fora de dú­
de divergência entre as duas tem vida. Não podemos ter a certeza de
sido um verdadeiro quebra-cabeça que em Lucas 3.23 “o filho de Heli”
entre os comentadores da Bíblia. quer dizer “o genro de Heli.” O
Antes de tudo, há uma coisa certís­ que parece a verdadeira solução é
sima: as duas listas dos antepassa­ que as duas genealogias são, como
dos de Jesus nunca foram contesta­ consta, realmente de José; a descen­
das^ apesar dos inumeráveis inimigos dência de Jesus, tanto em Lucas,
que se esforçavam para não conce­ como em Mateus, é considerada se­
der a Jesus o direito ao trono de gundo o Seu estado legal na família
Davi. O mundo tem de aceitar as de José. Pois a lei judaica não reco­
táboas de Mateus e de Lucas como nhecia Jesus como da carne e do
autênticas. Mas como se explica a sangue de Davi, somente porque
grande diferença entre as duas? Maria o foi. De fato, os judeus nem
Algumas soluções sugeridas: 1. admitiam que Jesus nascesse de vir­
Uma das linhagens é do avô paterno gem. A genealogia de Maria* por­
dc José, a outra do avô materno. tanto, não servia. O estado judicial
Tal sugestão nao passa de uma su­ de Jesus, como Filho de Davi, pe­
posição; é somente conjectura, sem rante o mundo, dependia da Sua
qualquer base. || 2. Foi sugerido, genealogia como “filho de José.”
la primeira vez no século XV, que Então por que há duas genealogias
ateus dá a lista dos antepassados de José? A resposta é fácil. O único
de Jesus como Filho adotivo de José. alvo de Mateus é o de demonstrar o
enquanto Lucas apresenta a sua lista direito legal de Jesus ao trono, en­
tios antepassados de Maria, a mãe quanto o propósito de Lucas é o de
GENEALOGIA 349 GÊNESIS

citar a própria linha da qual José GÊNERO: Conjunto de seres, que


nascera. Inserimos o seguinte sobre entre si têm semelhança importantes
o assunto, escrito por Lord Hervey, e constantes. || Na sua m ã o ... o
reconhecido como uma das maiores espírito de todo o g humano, Jó
autoridades sobre genealogia: “Ao 12.10. Que g de morte Pedro havia,
examinar a genealogia de Mateus, Jo 21.19.
para ver quando se rompeu a linha GENEROSIDADE: Liberalidade, mag­
real de Judá, é claro que foi em nanimidade. || Salomão deu a rai­
Jcconias. Note-se, também, como o nha. .. afora tudo o que lhe deu por
Senhor, pela boca de Jeremias, or­ sua g real, 1 Rs 10.13. A profunda
denou que esse rei fosse privado de pobreza déles superabundou em gran­
filhos e que ninguém da sua semente de riqueza da sua g, 2 Co 8.2. Enri­
se assentasse no trono de Davi, nem quecendo-vos em tudo para toda a
reinasse mais em Judá (Jr 22,30): g, 2 Co 9.11. Ver Liberalidade.
Os homens depois de Jeconias, des­ GENEROSO: Que tem sentimentos
providos de filhos, são os herdeiros magnânimos; franco, liberal. || Minha
mais próximos, como também os são a lm a ... o Senhor tem sido g para
em 1 Cr 3.17. Olhando novamente contigo, Sl 116.7, Sê g para com o
para as listas em Mateus e Lucas teu servo, Sl 119.17. A alma g pros­
ficamos certos desta conclusão. Os perará, Pv 11.25. O g será abençoado,
dois nomes que seguem o de Jeco­ porque dá do seu pão, Pv 22.9. Sejam
nias, Salatiel e Zorobabel estão real­ ric o s ... g em dar, 1 Tm 6.18.
mente transferidos da outra genea­ GENESARÉ: Mt 14.34; Mc 6.53.
logia (de Lucas), na qual consta que Nome derivado de Quinerete, o an­
o pai de Salatiel foi realmente Neri, tigo nome de uma cidade (Js 19.35)
da família de Natã. Torna-se certo, e de uma planície fértil adjacente ao
portanto, que Salatiel, da família de mar da Galiléia, do lado ocidental.
Natã, irmão de Salomão, se tornou O lago de Genesaré, o mar da G a­
herdeiro ao trono de Davv quando liléia, Lc 5.1.
falhou a linha de Salomão, na pessoa GÊNESE: A geração; sucessão dos
de Jeconias. Assim Salatiel e seus seres. || A gênese dos céus e da terra,
descendentes foram transferidos, como Gn 2.4.
“filhos de Jeconias” para a táboa GÊNESIS: O primeiro livro sagrado é
genealógica real, segundo a lei ju­ o Gênesis, o primeiro livro do Pen­
daica. Vfcde Nm 17.8-11. Depois as tateuco. Chama-se em hebraico Be-
reshith, que é a palavra inicial do
duas genealogias coincidem por duas, livro, significando no princípio. Os
ou melhor, quatro gerações. Então Setenta deram-lhe o nome, em grego,
aparecem seis nomes* em Mateus, de Gênesis, que significa origem. É
que não se encontram em Lucas. A por excelência, o livro de introdução
seguir as duas listas concordam no maravilhosa à toda a Bíblia. Trata
nome de Matã. (Mt 1.15; Lc 3.24) do começo de todas as coisas — dos
a quem são atribuídos dois filhos céus e da terra, das plantas e dos
diferentes, Jacó e Heli; mas somente animais, do gênero humano e de
um e o mesmo neto e herdeiro, José todas as instituições e relações hu­
marido de Maria, o reputado pai de manas. É, tipicamente, a “sementeira”
"Jesus, que se chama o Cristo”. A de toda a Bíblia, pois encontra-se
súmula do assunto, então, é que Lu­ nele todos os “germes” de todas as
cas dá a táboa genealógica de Jesus grandes doutrinas referentes a Deus,
Cristo, como filho legal de José, ao homem, ao pecado e à salvação.
segundo Seu nascimento. Mas Mateus Há mais que sessenta citações do
díí a lista dos herdeiros ao trono.” Gênesis no Novo Testamento. Se que-
GÊNESIS 350 GENTIOÍ

remos entender verdadeiramente a re­ GENRO: Designação do marido, en


velação de Deus, temos de iniciar relação aos pais de çua mulher.
nosso estudo no primeiro livro da Genro de Ló, Gn 19.14; do timnití
Bíblia. (Sansão), Jz 15.6; do rei, 1’ Sn
O autor: Moisés. Ver Js 1.7,8; 2 18.18; 22.14; da casa de Acabe, 2
Cr 25.4; Mt 19.8; Jo 5.45,46; etc. Rs 8.27; de Secanias, Ne 6.18; ài
A chave: “Princípio,” Gn 1.1. Sambalá, Ne 13.28.
Divisão: O livro de “origens” pode GENTE: Pessoas em geral; nação
dividir-se em duas partes: — I . A povo de um país. || Israel g únicí
origem do mundo e do gênero hu­ na terra? 2 Sm 7.23; 1 Cr 17.21
mano, caps. 1 a 11. — II. Os Patriar­ Tenho compaixão desta g, Mt 15.32
cas, caps. 12 a 50. O escritor inspi­ Muita g se uniu ao Senhor, At 11.
rado dividiu a sua obra em dez 24. Ver Povo, Turba*
secçÕes, iniciando uma pelo título: GENTIOS: Nome dado pelos hebreu;
“O Livro das Gerações”, ou por a todos os povos fora do grêmio dí
palavras equivalentes: Israel. || Porque se enfurecem os g
T. A ORIGEM DO MUNDO E Sl 2.1; At 4.25. Luz para os g, Ií
DO GÊNERO HUMANO, caps. 1 42.6; 49.6. Os g é que procurarr
a 11. 1) O Livro das gerações dos todas estas coisas, Mt 6.32. Nãc
céus e da terra (2.4), que une tomeis o caminho dos g, Mt 10.5
as duas narrativas da criação. || 2) Anunciará juízo aos g, Mt 12,18
O livro das gerações de Sete (5 . 1) No seu nome esperarão os g, Mi
até a renovação em Noé. || 3) O livro 12.21. Considera-o como g e pu
das gerações de Noé (6.9); seus fi­ blicano, Mt 18.17. E o entregarãc
lhos são os progenitores da nova aos g, Mt 20.19. Até que os tempoí
dos g se completem, Lc 21.24. Esco
raça. || 4) O livro dos filhos de Noé Ihido para levar o meu nome perante
(10.): primitivas tribos e domínios. os g, At 9.15. Sobre os g foi derra
I1 5) O livro das gerações de Sem mado, At 10.45, Aos g foi conce­
(11.10): o primeiro passo na escolha dido o arrependimento, At 11.18
dum povo. || 6) O livro das gerações Volvemos para os g, At 13 .46. Abrira
de Terá (11.27); o segundo passo, aos g a porta da fé, At 14.27. Nar
0 nascimento de Abraão. rando a conversão dos g, At 15.3
II. OS PATRIARCAS, caps. 12 a Expôs como Deus primeiro visitou
50. 7) O livro das gerações de Ismael os g, At 15.14. Desde agora vot
(25.12): a linha rejeitada, os árabes. para os g, At 18.6. Eu te enviare
|| 8) O livro das gerações de Isaque para longe aos g, At 22.21. Obe
(25.19): a descendência escolhida. || diência por fé, entre todos os g, Rm
9) O livro das gerações de Esaú I.5. Veio a salvação aos g, Rm 11.
(36.1 e 9); a segunda linha rejeitada, II. Sou apóstolo dos g, Rin 11.13.
os edomitas. t| 10) O livro das gera~ A plenitude dos g, Rm 11.25. Come
ções de Jacó (37.2), Israel: dora­ nem mesmo entre os g, 1 Co 5.1
vante o povo de Deus. Outrora, quando éreis g, 1 Co 12 .2
O livro de Gênesis narra eventos Em perigos entre g, 2 Co 11.26. A
que abrangem um período de 2369 fim de que nós fôssemos para os £
anos: Da criação ao dilúvio, 1656 e eles para a circunscisão, Gl 2.9
anos. Do dilúvio à chamada de Deus justificaria pela fé os g, Gl 3.8
Abraão, 428 anos. O resto da vida A bênção de Abraão chegasse aos
de Abraão, 100 anos. Da morte de g, Gl 3.14. Outrora vós, g na carne
Abraão à de Isaque, 105 anos. Da chamados incircuncisão, Ef 2.11. Os
iiumIi* <lr Isaque à de Jacó, 27 anos. g são co-herdeiros, Ef 3.6. Foi dada
1>,i mm ir tlr Jaró à de José, 54 anos. esta graça de pregar aos g, Ef 3.8
GENUBATE 351 GÉRSON

Não mais andeis como os g, Ef 4.17. querer ele nos gerou, Tg 1.18. Que
Fui designado pregador e apóstolo, ama ao que gerou, 1 Jo 5.1.
mestre dos g, 1 Tm 2.7. O vosso GERAR, hb. Cântaro: Uma cidade
procedimento no meio dos g, 1 Pe antiga ao sul de Gaza, Gn 10.19.
2.12. O átrio e x te rio r... foi ele Abraão morou em Gerar, Gn 20.1.
dado aos g, Ap 11.2. Foi Isaque a Gerar, Gn 26.1. Des­
GENUBATE, hb. Ladrão: Filho de truída por Asa, 2 Cr 14.13,14. Ver
Hadade, edomeu. Foi educado como mapa 1, G-3; mapa 2, A-6.
um dos filhos de Faraó, 1 Rs 11.19, GERASA: Ver mapa 2, D-4. Ver,
20 . também, Gadara.
C»ENUlNO: Puro, sem mistura nem GERASENOS: Mc 5,1. Ver Gada­
alteração. || O g leite espiritual, 1 renos.
Pe 2.2. GERIZIM, hb. Terra estéril: Monte
GERA, hb. Cereal: 1. Um filho de Gerizim e monte Ebal estavam si­
Benjamim, Gn 46.21. || 2. Pai de tuados um de um lado da cidade de
Eude* um dos juizes, Jz 3.15. || 3. Siquém e o outro do outro lado. O
Pai de Simei, que amaldiçoou a povo de Israel se ajuntou, uma parte
Davi, 2 Sm 16.5. || 4. A vigésima no monte Gerizim, a outra no monte
parte de um siclo, Êx 30.13. Ver Ebal, enquanto os levitas, com a arca
Pesos. ficavam no vale entre os dois mon­
GERAÇÃO: Função, pela qual se tes. Os no monte Gerizim respon­
reproduzem os seres organizados. Li­ diam as bênçãos, os no monte Ebal,
nhagem, genealogia. Os indivíduos de as maldições enunciadas pelos levi­
uma época. Duração média da vida tas. De um ponto no cume de Monte
de um homem. || As g dos filhos de Gerizim, Jotão proferiu seu apólogo
Noé, Gn 10.1. As g de Sem, Gn provocante ao povo de Siquém, Jz
11.10. Nas vossas g o celebrareis, 9.7. Os samaritanos consideravam
êx 12.14. Falar-se-á do Senhor à Gerizim seu monte sagrado, assim
g vindoura, Sl 22.30. G obstinada como os judeus olhavam para o
e rebelde, Sl 78.8. Nosso refúgio de monte Sião como seu santuário. Nesse
g em g, Sl 90.1. Uma g louvará mesmo monte estava o templo sa-
a outra g, Sl 145.4. G vai e g vem, maritano e ainda hoje é lugar de
Ec 1.4. Domínio de g em g, Dn culto. Assim a mulher de Samaria
4.3. A quem hei de comparar esta perguntou a Jesus: “Nossos pais ado­
g, Mt 11.16. Uma g má e adúltera
pede, Mt 12.39. Não passará esta g ravam neste monte; vós, entretanto,
sem, Mt 24.34. Todas as g me con­ dizeis que em Jerusalém é o lugar
siderarão bem-aventurada, Lc 1.48. onde se deve adorar,” Jo 4.20. Ver
Quèm lhe poderá descrever a g, At Ebal. Ver, também, mapa 2, C-4;
8.33. Déle somos g, At 17.2B. Em mapa 4, B-2.
outras g não foi dado a conhecer, GERMÂNIA: Vasta região da Europa
Ef 3.5. A ele seja a glória, por antiga, atualmente Alemanha. Ver
todas as g, Ef 3.21. Inculpáveis no mapa 1, B-2.
meio de uma g pervertida, Fp 2.15. GERMINAR: Começar a desenvol­
Eu sou a raiz e a g de Davi, Ap ver-se (sementes, bolbos, etc.) || A
22.16. Ver Casa, Família, Raça, semente germinasse e crescesse, Mc
Tempo, Tribo. 4.27. Ver Brotar, Crescer.
GERAR: Dar o ser a. || Neía foi GÉRSON, hb. Banimento: 1. O filho
gerado é do Espírito, Mt 1.20. Tu primogênito de Moisés e Zípora, ê x
és meu Filho, eu hoje te gerei, At 2.21,22. || 2. Um filho de Levi, Êx
13.33; Hb 1.5; 5.5. Pelo evangelho 6.16. || 3. Um filho do sacerdote
v o s gerei, 1 Co 4.15. Segundo o seu Finéias, Ed 8.2.
GERSONITAS 352 GIGANTES

GERSONITAS: Os descendentes de circuncidou os filhos de Israel, Js


Gérson, que constituíram uma das 5.3.
três divisões do corpo levítico, Nm GIBEOM ou GIBEÃO, hb. Que per­
3.17-26. Asafe foi um dos mais
j tence a um monte: Uma cidade de
distintos dos gersonitas, 1 Cr 6.39- Benjamim, dada aos levitas^ Js 18.25;
43. Tinham ao seu cuidado o taber­ 21.17. Era cidade real, dos hebreus,
náculo,, a tenda, sua coberta, as maior que Ai, Js 10.2; 9.17. Os gi-
cortinas, o altar, etc., Nm 3.25,26. beonitas feitos escravos, Js 9.23.
Foram-lhes dadas treze cidades, nas Josué os socorre, Js 10.6-11. O ta­
tribos do norte, Js 21.27. bernáculo em Gibeom, 1 Cr 16.39.
GESÉM, hb. Chuva: Um"* árabe, alia­ Em Gibeom apareceu o Senhor a
do de Sambalá e Tobias, grandes Salomão, 1 Rs 3.5. Ver mapa 2,
adversários dos judeus, Ne 2.19; C-5; mapa 5, B-l.
6 .1. GIBEONITAS: Os habitantes de Gi­
GESUR, hb. Ponte: D t 3.14; Js 13.11; beom. Enganaram a Josué, Js 9.
2 Sm 13.37; 15.8. Um pequeno Enforcaram sete homens dos filhos
reino arameu. Ver mapa 2, D-2. de Saul, vingando-se dos seus patrí­
GESURITAS: Habitantes de Gezer, cios que esse matara, 2 Sm 21.
1 Sm 27.8. GIBETOM, hb. Altura: Uma cidade
GETSÊMANE, gr. Lagar de azeite: de Dã, Js 19.44. Dada aos levitas
Jardim situado ao nascente de Jeru­ da família de Coate, Js 21.23, Caiu
salém, logo ao atravessar o Cedron, nas mãos dos filisteus e Baasa feriu
no sopé do monte das Oliveiras. Nadabe ali,. 1 Rs 15.27. Onri cons­
Lugar para onde Jesus tinha costume tituído rei sobre Israel, em Gibetom,
de se retirar, Lc 22.39; Jo 18.2. 1 Rs 16.15, 17. Ver mapa 5, A-l.
O jardim onde ocorreu a cena da GIBLEUS: Habitantes da cidade e do
Sua agonia, Mt 26.36, reino de Gebal, Js 13.5; 1 Rs 5,18.
GEZER, hb. Lugar separado: Impor­ Ver Gebal.
tante cidade dos cananeus, na estra­ GIDALTI, hb. Eu engrandeci; Um
da de Jope a Jerusalém, perto de dos cantores do templo, 1 Cr 25 .4.
Laquis, Js 10.33. Conquistada por GIDEÃO, hb. Cortador: O quinto dos
Josué, Js 12.12. Seus habitantes não juizes de Israel, Jz 6. O Senhor o
foram expulsos, Js 16.10. Davi tra­ chamou, Jz 6.11. Chamado Jerubaal
vou várias batalhas perto de Gezer, porque derribou o altar de Baal, Jz
2 Sm 5.25. Farao queimou-a a 6.32. Provou a chamada de Deus
fogo, 1 Rs 9.16. Salomão a reedi- por meio dum velo, ou uma por­
ficou, 1 Rs 9.17. Ver mapa 2, B-5; ção de lã, Jz 6.37. Com 300 ho­
mapa 5, B-l. mens venceu os midianitas, Jz 7.19.
GIA, hb. Fonte: Uma aldeia entre O pecado de Gideão, Jz 8.27. Sua
Gibeão e um vau do Jordão^ perto morte, Jz 8.32.
de Jaboque, 2 Sm 2.24. GIDEL, hb. Ele engrandeceu: O nome
GERAR* hb. Valente: Um dos que de dois dos que vieram de Babilônia
vieram de Babilônia com Zorobabel, com Zorobabel, Ed 2.47.
Ed 2.20. GIDEONI, hb. Cortado: Pai de Abidã,
GIBEÁ, hb. Monte: 1. Uma cidade de um príncipe de Benjamim, Nm 1.11.
Judá, Js 15.57. || 2. Uma cidade de GIGANTES: Homem de estatura des­
Benjamim, Js 18.28; 2 Sm 23.29. comunal. Homens valentes, de reno­
Sua destruição, Jz 20. Terra natal de me, Gn 6.4. De grande estatura, Nm
Saul, 1 Sm 10.26; 11.4; Is 10.29. 13.33. O leito de Ogue, rei de Basã,
Ver mapa 2, C-4; mapa 5, B-l. um dos refainsv era de 9 côvados
GIBKATF-ARALOTE: Lugar entre de comprimento, Dt 3.11. Golias era
Jitíc6 c o rio Jordão, onde Josué de altura de seis côvados c um pai-
GILBOA 353 GILGAL

mo, 1 Sm 17.4. Um egípcio da metros sobre o nível do mar. Mencio­


estatura de 5 côvados, 1 Cr 11.23. na-se nas Escrituras somente acerca
O bronze da lança de Isbi-Benobe da derrota e morte de Saul e de Jô­
pesava 300 siclos, 2 Sm 21.16. Men­ natas pelos filisteus, 1 Sm 28.4; 31.1;
cionam-se as seguintes raças de gi­ 2 Sm 1.6,21; 21.12. Ver mapa
gantes: I, H-2; mapa 2, C-4; mapa 4, B-l.
Anaque, Anaquins, Enaque, Ena­ GILEADE, hb. Escabroso: 1 . Um dos
quins (R): “Enaque” é nome coletivo netos de Manassés^, N m 26.29. || 2.
dos enaquins, e não de indivíduo. O pai de Jefté, um dos juizes, Jz 11.1.
Raça de gigantes, Dt 2.10,11. Des­ || 3. Um gadita, 1 Cr 5.14. || 4.
cendentes, talvez, de Arba, Js 15.13. Uma cidade iníqua, Os 6.8. || 5. T er­
Habitavam a região montanhosa de ritório montanhoso do oriente do Jor­
Judá, no sul de Canaã, Js 21.11. dão, ocupado por Gade, Rubem, e a
Sua cidade principal, Hebrom, Js 15. meia tribo de Manassés, Js 13.24-31.
13. Havia três famílias dos enaquins Era rico de florestas, com ricas pas­
em Hebrom, os filhos de Sesai, de tagens (Nm 32.1) e produzia espe­
Aimã e de Talmai, Nm 13.22; Js 15. ciarias e gomas aromáticas, G n 37.25;
14. Infundiram terror em dez dos doze Jr 8.22. A despedida tocante de Jacó,
espias, N m 13.28,33; Dt 9.2. Con­ em Gileade, de seu sogro Labão, Gn
siderados refains, Dt 2.11. Josué, um 31.45-55. Ismaelitas vindo de Gileade
dos doze espias, os eliminou, Js 11. levaram José ao Egito, Gn 37.25.
21,22. Restaram alguns em Gaza, Is-Bosete reinou sobre Gileade, 2 Sm
Gate e Asdode, cidades dos filisteus, 2.9. Israel e Absalão» na revolta con­
Js H .2 2 . É provável que Golias de tra Davi, acamparam-se em Gileade,
Gate (1 Sm 17.4-7) fosse um dos 2 Sm 17.26. Elias era de Gileade, 1
enaquins. Calebe, um outro dos es­ Rs 17.1. Ver mapa 4,B-l.
pias, os expulsou de Hebrom, esta GILGAL, heb. Círculo: 1. O primeiro
cidade se tornando sua possessão, Js acampamento de Israel depois de pasj
15.14; Jz 1.20. sar o Jordão, Js 4.19. Onde Josué
Emfns: Raça de gigantes, Dt 2.9. circuncidou a todos os homens que
10. Feridos por Quedorlaomer. Gn nasceram durante os 40 anos no de­
14.5. serto, Js 5.1-9. Onde Israel celebrou a
Nefilim: A palavra hebraica “ne- páscoa e onde cessou o maná, Js
philim” é traduzida “gigantes” em 5.10-12. Onde a arca pernoitou todos
duas passagens das Escrituras: Em os dias depois de rodear a cidade de
Nm 13.33, “Os filhos de Enaque Jericó, Js 6.11. O quartel general de
são descendentes de nefilim.” Em Gn Israel estava em Gilgal, depois da ba­
6.4, “Havia nefilim na terra.” talha com os amorreus, Js 10.15.
Refaim: Quer dizer “um gigante” Ainda permanecia lá depois da gran­
como em 1 Cr 2 0 . 4. Raça antiga de batalha nas águas de Mcrom, Js
de gigantes, ao oriente do Jordão, I I . 5 ; 14.6. Depois de terminar a
em Asterote-Carnaim, Gn 14.5. Ver conquista, o centro foi transferido a
mapa 1, H~2. Silo, nos altos a oeste de Gilgal, Js
Zanzumins: Raça de gigantes, os 18.1. Gilgal era um dos três lugares
refains, Dt 2.20. Ver mapa 1, H-3. onde Samuel julgava a Israel, 1 Sm
Zuzins: Raça aborígine, destruído 7.16. Um lugar para sacrificar holo-
por Quedorlaomer, Gn 14.5. Os mes­ caustos, 1 Sm 10.8; 13.8; 15.21.
mos, talvez, que os Zanzumins, ou Onde Saul foi proclamado rei„ 1 Sm
refains, Dt 2.20. Ver mapa 1, H-3. 11.15. Onde Samuel despedaçou a
GILBOA, heb., Fonte, Cordilheira em Agague, 1 Sm 15.33. Aí se ajuntou o
íssacar, elevando-se, ao lado da ci­ povo para receber Davi, quando vol­
dade de Jezreel, até à altura de 647 tou depois da rebelião de Absalão, 2
GILO 354 GLÓRIA

Sm 19.15. Tornou-se em um centro de náculo, Êx 40.34. Icabode . . . Foi-se


idolatria, Os 9.15; Am 4.4; 5.5. a g de Israel, 1 Sm 4.21. A g de Deus
Ver mapa 2,C-5; mapa 5,B-1. enchera a casa, 1 Rs 8.11. De g e de
[! 2. Gilgal das nações Js 12.23. Uma honra o coroaste, Sl 8.5. Os céus
cidade real, distante de Antipatris proclamam a g de Deus, Sl 19.1. Para
10 km. Ver mapa 2, B-4. 3. Uma q u e entre o Rei da G, Sl 24.7. A
aldeia situada num alto perto de Be­ g dos filhos são os pais, Pv 17.6.
tei, talvez o centro da escola dos Babilônia . . . g dos caídeus, Is 13.19.
profetas no tempo de Elias e Eliseu, A g do Líbano, Is 35.2. A aparência
2 Rs 2.1-4; 4.38. Ver mapa 2,C-4. da g do Senhor„ Ez 1.28. Foi-lhe
GILO, hb. Exílio: Uma cidade da re­ dado domínio e g, Dn 7.14. Mos­
gião montanhosa de Judá, Js 15.51. trou-lhe . . . reinos . . . e a g, Mt
Terra natal de Aitofel, 2 Sm 15.12; 4.8. O Filho do homem há de vir
23.34. Ver mapa 5, B-l. na g, Mt 16.27. O Filho do homem
GILONITA: Habitante de Gílo. se assentará no trono da sua g, Mt
GIN ATE, hb Jardim: O pai de Tibni, 19.28. Sobre as nuvens do céu com
rival de Onri,rei de Israel, 1 Rs poder e muita g, Mt 24.30. G a
16.21. Deus nas maiores alturas, Lc 2.14.
GINETE: Cavalo de boa raça. 1 Rs Quem voltasse para dar g a Deus, Lc
4.28; Et 8.10; Ez 27.14. 17.18. Cristo . . . entrasse na sua g,
GINETOI:, hb. Jardineiro: Um dos Lc 24.26. Vimos a sua g, g como do
sacerdotes que vieram de Babilônia unigênito, Jo 1.14. Manifestou a sua
com Zorobabel, Ne 12.4. g, Jo 2.11. Não aceito g que vem
GINZO, hb. Abundante em Sicômoros: dos homens, Jo 5.41. Não procurai a
Uma cidade de Judá na divisa da Fi- g que vem do Deus, Jo 5.44. Pro­
listéia. Tomada pelos filisteus, 2 Cr curando a sua própria g, Jo 7.18.
28.18. Amaram mais a g dos homens, Jo
GIOM, hb. Rio, Corrente: Um dos 12.43. A g que eu tive junto de ti,
quatros rios do Éden, Gn 2.13. Jo 17.5. Eu lhes tenho transmitido
GIRGASEUS, hb. Que ocupa terreno a g, Jo 17.22. Por ele não haver
argiloso: Uma das sete nações que dado g a Deus, At 12.23. Mudaram a
habitavam Canaã antes da conquista g do Deus incorruptível, Rm 1.23.
pelos israelitas, Gn 10.16; 15.21; Dt Pecaram e carecem da g de Deus, Rm
7.1; Js 3*. 10; 1 Cr 1.14; Ne 9.8. 3 .23. Riqueza da sua g em vasos,
Ver mapa l,H-2. Rm 9.23. Fazei tudo para a g de
GISPA hb. Carícia: Um dos servido­ Deus, 1 Co 10.31. Por ser eíe ima­
res do templo depois do exrlio, Ne gem e g de Deus, 1 Co 11.7. Uma
11 . 21 . é g dos celestiais, 1 Co 15.40. Res­
GITAIM, hb. Dois lugares: Aldeia de suscita em g, 1 Co 15.42. Por causa
Benjamim onde se refugiaram os be- da g do seu rosto, 2 Co 3.7. Mais
%
erotitas, 2 Sm 4.3. g tem o que é permanente, 2 Co
GLOBO: Corpo redondo ou quase es­ 3.11. Contemplando. . . a g do Se­
férico; qualquer astro, especialmente nhor 2 Co 3.18. Eterno peso de g,
o planeta em que habitamos. || Está 2 Co 4.17. A ele seja a g, na igreja,
assentado sobre o g da terra, Is Ef 3.21. A g deles está na sua in­
40.22.(A). fâmia, Fp 3.19. Igual ao corpo de
GLÓRIA: Honra, fama adquirida por sua e, Fp 3.21. Qual seja a riqueza
obras, virtudes, etc. || Vereis a g do da g, C l 1.27. Sereis manifestados
Senhor, Êx 16.7. Eis que a g do com ele, em g, C l 3.4. Jamais anda­
Senhor apareceu na nuvem, Êx 16.10. mos buscando g de homens, 1 Ts 2.6.
Rogo-te que me mostres a tua g, ê x Vós sois a nossa g, 1 Ts 2.20. Crido
u 18 A r do Senhor encheu o taber­ no mundo, recebido na g, 1 Tm 3.16.
(.lOKIAR 355 GOGUE

Aguardando a manifestação da g do 11.4. Pai, glorifica o teu nome, Jo


nosso grande Deus e Salvador Cristo 12.28. A fim de que o Pai seja glo­
Jesus, Tt 2.13. Conduzindo muitos rificado no Filho, Jo 14.13. Glorifica
filhos à g, Hb 2.10. J e s u s . . . maior a teu Filho, para que o Filho te
g do que Moisés, Hb 3.3. Alegria glorifique, Jo 17.1. Eu te glorifiquei
indizível e cheia de g, 1 Pe 1.8. Tòda na terra, Jo 17.4. Nao o glorificaram
i\ sua g como a flor* 1 Pe 1.24. Que como Deus, Rm 1.21. Aos que justi­
g há, se, pecando, 1 Pe 2.20. Na ficou, a esses também glorificou, Rm
revelação de sua g, 1 Pe 4.13, Co-par- 8.30. Concordemente e a uma voz
ticipante da g que há, 1 Pe 5.1. glorifiqueis a Deus, Rm 15.6. Gíori-
Irnarcescível coroa da g, 1 Pe 5.4. ficai a Deus no vosso corpo, 1 Co
Para a sua própria g e virtude, 2 Pe 6.20. Quando vier para ser glorifica­
1.3. Ele recebeu honra e g, 2 Pe 1.17. do nos seus santos, 2 Ts 1.10. Jesus
Imaculados diante da sua g, Jd 24. seja glorificado em vós, 2 Ts 1.12.
Tu és digno de receber a g, Ap 4.11. Para que a palavra do Senhor seja
O louvor, e a g, e a sabedoria, Ap glorificadap 2 Ts 3.1. Observando-
7.12. Temei a Deus e dai-lhe g, Ap -vos em vossas boas obras, glorifi­
14 .7. Demos-lhe a g porque são che­ quem a Deus, 1 Pe 2.12. Para que em
gadas as bodas do Cordeiro, Ap 19.7. todas as coisas seja Deus glorificado,
A g de Deus a iluminou*, Ap 21.23. 1 Pe 4.11. Glorifique a Deus com
Os reis da terra lhe trazem a sua g, esse nome, 1 Pe 4.16. Quem não
Ap 21.24. Ver SHEK IN AH . temerá e glorificará o teu nome? Ap
15.4.
GLORIAR: Cobrir-se de glória. ||
Gloriar-se-á no Senhor a minha al­ GLORIOSO: Cheio de glória. || Para
ma, Sl 34.2. Por que te glorias na temeres èste nome g e terrível, D t
maldade? Sl 52.1. Não te glories do 28.58. Bendito para sempre o seu g
dia de amanhã, Pv 27.1. Gloriar - nome, Sl#7 2 . 19. G coisas se têm dito
-se-á o machado contra o que corta? de ti, Sl 87.3. Farei g o lugar dos
Is 10. 15. Tu que te glorias na lei, Rm meus pés, Is 60.13. O nosso templo
2.23. Gloriemo-nos na esperança^ Rm santo e g foi queimado, Is 64.11. O
5 .2. Também nos gloriemos nas pró­ povo se alegrava por todos os g
prias tribulações, Rm 5.3. Não te feitos que Jesus realizava, Lc 13.17.
glories contra os ramos, Rm 11.18. Igreja g, sem mácula, Ef 5.27.
Aquele que se gloria^ glorie-se no Se­ G LU TÃ O : Que come muito e com
nhor, 1 Co 1.31; 2 Co 10.17. N in­ avidez. || Se és homem g, Pv 23.2.
guém se glorie nos homes, 1 Co 3.21. Eis um g e bebedor, Mt 11.19.
Mais me gloriarei nas franquezas, 2 G LU T O N A R IA : Qualidade ou vício
Co 12.9. Gloriar-me senão na cruz, de glutão. || Invejas, bebedices, g,
G l 6.14. Não de obras para que nin­ Gl 5.21.
guém se glorie, Ef 2.9. De condição GOA, hb. Mugido: Jr 31.39. Lugar
humilde glorie-se na sua dignidade, perto de Jerusalém.
Tg 1.9. GOBE, hb. Cisterna: Teatro do con­
GLORIFICAR: Honrar, dar glória. || flito entre as forças de Davi e as
Serei glorificado em Faraó, Êx 14.17. dos filisteus, 2 Sm 21.18,19.
Glorificarei para sempre o teu no­ G O FER: A arca construída da m a­
me, Sl 86.12. Porque este te glo- deira de Gofer, G n 6.14(A). De
rificou, Is 55.5. Vejam as vossas boas cipreste, Vers. Revisada.
obras e glorifiquem a vosso Pai, Mt G O G U E : 1. U m rubenita, 1 Cr 5.4.
5.16. Possuídas de temor glorificaram || 2. Ez 38.2,14,16,18; 39.1. Chefe
a Deus, Mt 9.8. Sendo glorificado por de povos inimigos ao norte de Israel.
todos^ Lc 4.15. A fim de que o Filho Inimigo agressivo contra o reino de
de Deus seja por ela glorificado, Jo Deus, e aliado com Magogue, Ap
GOLA GÓSEN

20.3. Magogue era um filho de Jafé>. GOM ORRA: Sodoma e Gomorra


t í n 10.2. eram duas das cinco cidades da planí­
rOLÃ, hb. Emílio: Cidade e região cie cujos reis foram derrotados por
de Basã, território que foi cedido Quedorlaomer, G n 10.19; 14.2. So­
à meia tribo oriental de Manassés. doma e G omorra destruídas com enxo­
Passou Golã para os gersonitas, e foi fre e fogo, G n 19.24. Era proverbial
designada como cidade de refúgio, a sua maldade, G n 18.20; D t 32.32;
Dt 4.43 ; Js 20 .8; 21.27. Ver mapa Is 1.9,10; Jr 23.14; 49.18; Rm 9.29;
2, D 3; m apa 3, B-2. Ap 11.8. A destruição dessas cidades
GOLFO PÉRSICO: Ver mapa 1, E-4. foi um aviso contra o pecado, Dt
GÓLGOTA: N om e grego do lugar 29.23; Mt 10.15; Lc 17.29; 2 Pe
da crucificação de Cristo. Mt 27.33. 2.6; Jd 7. Nela foi visto um pre­
Em aramaico é gulgalta, em hebrai­ cedente para a destruição de Babi­
co é gulgoleth e quer dizer, caveira. lônia, de Edom, de Moabe e de Is­
y er Çsjlvário® rael, Is 13.19; Jr 50.40; Sf 2.9;
GOLIAS hb. Exílio: 1. Um gigante Am 4.11. Opinava-se outrora que
de Gate e campeão do exército dos essas cinco cidades estavam situadas
filisteus, 1 Sm 17.; 21.9; 22.10. no vale do Jordão, perto da extremi­
E ra s talvez, de uma raça de gigan­ dade norte do mar Morto. Mas é
tes, os enaquins, morando entre os mais provável que estavam na parte
filisteus. Sua altura foi de 6 côvados da planície coberta habitualmente
e um palmo. Se um côvado era de pelas águas da parte sul do mar M o r­
46 cm„ sua altura era mais de 2 m e to. Todas as cinco foram envolvidas
75 cm. Se o cúbito era de 53 cm, na terrível catástrofe, à exceção de
sua altura era mais de 3 m e 20 cm. Zoar. Foi tal a ruína que não se
É provável que se incluísse o capacete encontra qualquer vestígio delas.
na medida de sua altura. Em qual­ GONZO Pv 26.14. Ver Dobradiça.
quer caso, seria o mais alto de todos GORDO: Que tem muita gordura. ||
os homens cuja estatura está mencio­ Vacas m a g r a s .. . comiam as. . . g,
nada na história do mundo. || 2. Outro Gn 41.20. Era Eglom homem gordo,
gigante de Gate, chamado Golias, fe­ Jz 3.17.
rido por Elanã, um valente de Davi, GORDURA: Substância untuosa que
2 Sm 21.19. Era, talvez, irmão do se encontra no corpo humaho e dos
outro do mesmo nome. animais. || Abel trouxe da g do seu
GOLPE, G O LPEA R : Pancada, feri­ rebanho, Gn 4.4. A lei de Moisés
mento, corte, por instrumento cortan­ proibia que o povo comesse tanto a
te ou contundente. || Golpe por golpe, g que se encontra nas vísceras dos
ê x 21.25; Sl 140.11; Jr 4 .2 0 . Não animais como o sangue. Devia ser
vos dareis golpes, D t 14.1. Encravá- oferecida em sacrifício sobre/o altar^
lo com a lança, ao chão, de um só Lv 3.16,17; 7.23. O atender é melhor
golpe, 1 Sm 26.8. Golpeando o servo, do que a g de carneiros, 1 Sm 15.22.
cortou-lhe a orelha, Mt 26.51. Golpe­ Os olhos saltam-lhes da g, Sl 73.7.
ando* lhes a consciência, 1 Co 8.12. Estou farto da g de animais, Is 1.11.
Não como desferindo golpes ao ar, GÓSEN: 1. Fértil território na parte
1 Co 9.26. U m a de suas cabeças oriental do Baixo-Egito, onde Jacó
como golpeada de morte, Ap 13.3. e seus filhos habitaram no Egito,
ÍÍJÔMER, hb. Completo: 1. U m dos Gn 45.10; 47.11. Chamado, também,
filhos de Jafé, Gn 10.2. Mencionam- o campo (planície pastoril) de Zoa,
se seus descendentes, Gômer, uma Sl 78.12,43. Fazia parte da terra de
nação ao norte, em Ez 38.6. Ver Ramessés, Gn 47.11. Os israelitas
mapa 1) 2. || 2. Mulher do profeta habitavam ali até o tempo de sua
)s(í*ias Os 1.3; 3.1 -4. libertação, êx 8.22. || 2. Tètra ao
GOSTAR 357 1
GEAÇA

sul de Judá, Js 10.41. || 3. Uma sobre os seus ombros, Is 9.6. Estabe­


cidade da região montanhosa de Judá, leceu Deus na igreja. . . g5 1 Co
Js 15.51. 12.28. Menosprezam qualquer g9 2
GOSTAR: Sentir prazer em. II Gos­ Pe 2.10. Rejeitam g, Jd 8.
tam de orar em pé> M t 6.5. Gostam GOZÀ: Chamado hoje Tel Halaf, lu­
dc andar com vestes talares, Lc 20.46. gar para onde foram levados os is­
Gosta de exercer a primazia, 3 Jo 9. raelitas de Samaria, 2 Rs 17.6. Men­
GOSTOSAMENTE: De bom grado. cionado por Senaqucribe, na sua car­
|| Bebe g o teu vinho, Ec 9.7. ta a Ezequias» 2 Rs 19.12.
GOTA: Pequena parte esférica que se GOZAR: Ter, possuir (cousa útil ou
separa de um líquido. || Quem gera agradável). || As tendas dos tiranos
as g do orvalho, Jó 38.28. Das g gozam paz, Jó 12.6. Gozemos amo­
da noite, Ct 5.2. Como a g dum res, Pv 7.18. Goza pois a felicidade,
balde, Is 40.15(AV Suor se tornou Ec 2.1. Que a sua alma goze o bem
como g de sangue, Lc 22.44. do seu trabalho, Ec 2.24. Gozar do
GOTEJAR: Cair em gotas. || Goteja seu trabalho, Ec 5.19. No dia da
a minha doutrina, Dt 32.2. As nuvens prosperidade goza do bem, Ec 7.14.
gotejaram águas, Jz 5.4. Os céus go­ GOZO: Ato de gozar. || E o enefoeste
tejaram à presença de Deus, Sl 68.8. de g com a tua presença, Sl 21.6. CS
Um gotejar contínuo as contenções da e alegria alcançarão, Is 35.10. Entra
esposa, Pv 19.13; 27.15. Pela frou­ no g do teu Senhor, Mt 25.21
xidão das mãos goteja a casa, Ec que o meu g esteja em vós, Jo
10.18. Que eles tenham o meu g completo
GOVERNADOR: Indivíduo a quem Jo 17.13. D e u s . . . vos ene Q
se confia o governo de alguma praça, todo g e paz no vosso crer, Rm 15.13.
colônia, distrito, etc. |l José g do Ver Deleite, Prazer.
Egito, G n 42.6; 45.26. Neemias GRAÇA: Favor, que se dispensa ou
nomeado g, Ne 5.14. Assentareis para se recebe. Favor que os homens nao
comer com um g, Pv 23.1. Eu o dei merecem*, mas que Deus livremente
por testemunho . . . e g dos povos, Is lhes concede. Elegância de forma. ||
55.4. O rei de Babilônia nomeara g Noé achou g diante do Senhor, Gn
a Gedalias, Jr. 40.7. Nabucodonozor 6.8. Encontraram-se a g e a verdade,
mandou ajuntar os g, Dn 3.2. Sereis Sl 85.10. G e verdade te precedem,
levados à presença de g, Mt 10.18. Sl 89.14. Serão diadema de g» Pv
Os g dos povos os dominam Mt 1.9. Enganosa é a g e vã a form o­
20.25. Chegue ao conhecimento do g sura, Pv 31.30. Duas varas: a uma
Mt 28.14. Perguntou o g de que chamei G, Zc 11.7. Derramarei o
província ele era, A t 23«34. Apresen­ espírito de g e de súplicas, Zc 12.10.
taram ao g libelo contra Paulo, At De g recebeste, de g dai, Mt 10.8.
24.1. Ver Chefe, Juiz, Magistrado, O V e rb o .. . cheio de g, Jo 1.14. Da
Príncipe, Rei, Sátrapa. sua plenitude, g sobre g, Jo 1.16. A g
GOVERNAR: Reger; regular a m ar­ e a verdade vieram por rneio de Je­
cha, o andamento de. || Para governar sus Cristo, Jo 1.17. Perssverar nà g
o d i a . . . governar a noite,, G n 1.16. de Deus, At 13.43. Superabundou a
0 teu marido, e ele te governará, g, Rm 5.20. Não debaixo da lei,, e,
Gn 3.16. Um rei. . . que nos governe, sim da g, Rm 6.14. Se é pela g» já
1 Sm 8.5. Para governar os gentios, não é pelas obras, Rm 11.6. E^ons
Rm 15.12. Governe bem a sua pró­ segundo a g, Rm 12.6. Pela g de
pria casa, 1 Tm 3.4. Governe bem Deus, sou o que sou, 1 Co 15.10. A
seus filhos, 1 Tm 3.12. Ver Reinar. g de nosso Senhor Jesus seja, 1 Co
GOVERNO: Autoridade, dominação, 16.23; 2 Co 13.14. Para que a g,
administração superior. || O g está multiplicando-se, 2 Co 4.15. Não
GRÁFICO 358 GRANJEAR

recebais em vão a g, 2 Co 6.1. A g GRAL: Vaso* em que se pisam qual­


de nosso Senhor Jesus Cristo, 2 Co quer substâncias. || O m a n á . . . num
8.9. Fazer-vos abundar em g, 2 Co g o pisava, Nm 11.8. Ainda que pi­
9.8. A minha g te basta 2 Co 12.9. ses o insensato com mão de gral,
Não anulo a g, G l 2.21. D a g decaís­ Pv 27.22.
tes, G l 5.4. Riqueza da Sua g, Ef GRANDE: Que tem dimensões mais
2.7. Pela g sois salvos, Ef 2.8. A g que ordinárias. Excepcional pelo ta­
foi dada a cada um„ Ef 4.7. Todos lento, pelo caráter, pelas virtudes. ||
sois participantes da g, Fp 1.7 A g De ti farei uma g nação, Gn 12.2.
de Deus se manifestou, Tt 2.11. G pranto é este dos egípcios, Gn
Justificados por sua g, Tt 3.7. Ao 50.11. O Deus g, Dt 10.17; Ne
trono da g, Hb 10.29. Mas dá g aos 9.32; Sl 48.1; 77.13. Quão g, Se­
humildes, Tg 4.6. Esperai inteira­ nhor, são as tuas obras. Sl 92.5. G
mente na g, 1 Pe 1.13. Herdeiros da é o Senhor, Sl 96.4; 48.1. G coisas
mesma g, 1 Pe 3.7. Da multiforme g fez o Senhor por nós, Sl 126.3. G é o
de Deus, 1 Pe 4.10. A genuína g dia do Senhor, Jl 2.11; Sf 1.14. Será
de Deus, 1 Pe 5.12. Crescei na g de g no reino, Mt 5.19. A seara na
Deust 2 Pe 3.18. Transformam em verdade é g, Mt 9.37. U m a pérola
libertinagem a g de nosso Deus, Jd de g vaiorp Mt 13.46. G é a tua
4. Quem quiser receba de g a água. fé, Mt 15.28. Quem quiser tornar-se
Ap 22.17. || A SALVAÇÃO PELA g, Mt 20.26. O g mandamento, Mt
GRAÇA: At 15.11; Rm 3.24; Ef 22.36. Êle será g diante do Senhor,
2.5; 2 Ts 2. 16; 2J Tm 1.9; Tt Lc 1.15. G é Diana, At 19.28. Uma
2.11-14; 3.7; 1 Pe 1.10. A Graça, porta g e oportuna, 1 Co 16.9. G e
Oferecida Gratuitamente a Todos: admiráveis são as tuas obras, Ap
Is 55.1; Mt 10.8; Ef 6.24; Tg 4.6; 15.3.
■ Ap 21.6; 22.17. Pedida em Oração: GRANDE MAR: Js 9.1. Ver Mar
Rm 16.20; 1 Tm 1.2; Hb 4.16. Ver Mediterrâneo.
Ação de graças, Favor, Mercê. GRANDEMENTE: Muito, Porque
GRACEJAR: Exprimir por graça ou g te honrarei, N m 22.17.
pilhéria. || Acharam que éle graceja­ GRANDEZA: Magnificência, opulên­
va, Gn 19.14. cia, abundância, sublimidade. || Con­
GRACIOSAMENTE: G ratuitam ente. siderai a g do Senhor, Dt 11.2. Sua g
Com graça, suavidade. || Dará g com é insondável, SI 145.3. Contarei a
ele todas as cousas? Rm 8. 3*2. lua g, SI 145.6. A tua g cresceu,
GRACIOSO: Amável; elegante, gen­ Dn 4.22. A mim se me ajuntou extra­
til. !| Seja Deus g para conosco, Sl ordinária g, Dn 4.36. Que não me
67. 1. E gazela g, Pv 5.19. A mulher ensoberbecesse com a g das revela­
g alcança honra, Pv 11.16. ções, 2 Co 12.7. A suprema g do
GRADAR: Aplanar ou esterroar com seu poder, Ef 1.19.
grade (terreno lavrado). || Gradará GRANDIOSAMENTE: De modo
éle os vales após ti? Jó 39.10. grandioso. !i Boca que falava g, Dn
GRADE: Armação de peças encru- 7 . 8,20(A).
zadas com intervalos e destinadas a GRANDIOSO: Imponente pela vas­
resguardar ou vedar um lugar. !' tidão ou pela magnificência. || G és,
Caiu Acazias pelas grades, 2 Rs 1.2. ó Senhor. 2 Sm 7.22(A). Ele faz cou­
Por minhas g olhando eu, Pv 7.6. sas tão g, Jó 5.9(A). Porque fez cou­
GRADO: Vontade. || De bom g tra­ sas g, Is 12.5.
b a l h a com as mãos, Pv 31.13. GRANDÍSSIMO: Muito grande. || G
<. I<A FICO: Traçado ou registro. és, ó Senhor, 2 Sm 7.22.
< "ii.nii ,i t <i i ;i c façam dela um g, GRANJEAR: Adquirir, obter com
r. ik .i muito trabalho e esforço. ! O pão
grão 35 9 GREGOS

que penosamente granjeaste, Sl 127.2. das que estiverem g, Mt 24.19.


Granjeai amigos com as riquezas, Lc Achando-se g, Ap 12.2.
16.9(A). GRAVIDEZ: Estado da mulher du­
GRÃO: Semente de cereais. Do rante a gestação. |1 Os sofrimentos da
mosto e do grão, as suas primícias, tua g, Gn 3.16.
Nm 18.12. Um g de mostarda, Mt GRAVÍSSIMO: Muito grave. |i A
13.31; 17.20. O g cheio, na espiga, fome persistia g na terra, Gn 41.31.
Mc 4.28. Se o g der trigo, caindo na GRÉCIA: A Grécia é uma penínsu­
terra, Jo 12.24. O simples g, como de la montanhosa da Europa oriental
trigo, 1 Co 15.37. Não amordaces o que forma a extremidade meridional
boi, quando pisa o g, 1 Tm 5.18. da península dos Balcãs. £ banhada
GRATIDÃO: Agradecimento. || Cân­ ao leste pelo mar Egeu ou do Arqui­
ticos espirituais, com g, em vossos pélago. ao sul pelo Mediterrâneo e
corações, Cl 3 .16. ao oeste pelo mar Jônio. Ver mapa
GRATO: Agradável, agradecido. 6,C~2. Chamada, no Novo Testa­
Fazê-lo é g diante do Senhor, Cl 3 .20. mento, geralmente, Acaia. A cultura
Sou g para aquele que me fortaleceu, grega tinha influência profunda sobre
I Tm 1.12. E o suportais com pa­ a Palestina na grande era helenísti-
ciência, isto é g a Deus, 1 Pe 2.20. ca, da conquista de Alexandre à con­
GRATUITAMENTE: De graça. || quista romana, de 333 a 63 A.C. !| O
Justificados g, por sua graça, Rm bode peludo é o rei da Grécia, Dn
3.24. O que por Deus nos foi dado 8.21. Eis que virá o príncipe da G ré­
g, 1 Co 2.12. G vos anunciei o cia. Dn 10.20. O q u a r t o . . . empre­
Evangelho, 2 Co 11.7. Que ele nos gará tudo contra o reino da Grécia,
concedeu g, Ef 1.6. Dn 11.2. Suscitarei a teus filhos, ó
GRATUITO: Concedido ou feito de Sião. contra os teus filhos, 6 Grécia,
graça, expontaneamente. || Não é Zc 9.13. Foi o centro de trabalhos
assim o dom g como a ofensa, Rm evangélicos realizados por apóstolos
5.15. e evangelistas^ At 20.2. Ver Acaia,
GRAU: Cada uma das divisões da Atenas, Corinto.
escala de alguns instrumentos. \\* Fez GREGO: Id ioma falado pelos gregos,
retroceder dez g à sombra lançada os judeus do Novo Testamento (At
pelo sol, 2 Rs 20.11. 21.37) e todo o mundo mediterrâneo.
0 Antigo Testamento foi traduzido
GRAVAR: Esculpir, entalhar. || Pe­ para o grego, pelos Setenta. O Novo
dras de ônix, e gravarás nelas, Êx Testamento foi escrito em grego. Esse
28.9. Uma lâmina de ouro* e nelas idioma servia como um grande veí­
gravarás, êx 28.36. Nas palmas das culo para a propagação do Evangelho,
minhas mãos te gravei, Is 49.16. por Paulo e os crentes primitivos. O
Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, grego permaneceu a língua da Igreja
Hc 2.2. Ministério da morte, gravado Cristã até os meados do segundo sé­
com letras em pedras, 2 Co 3.7. culo.
GRAVE: Ponderoso, sério. ]| As car­ GREGOS: Este termo no Novo Tes­
tas. . . são g e fortes, 2 Co 10.10. tamento denota ou os naturais da
GRAVEMENTE: Perigosamente. j Grécia, ou, mais geralmente, os gen­
Estou g ferido* 2 Cr 18.33. tios, os que não eram judeus, Rm
GRAVETO: Lenha miúda. || À fo­ 1 . 14,16; 1 Co 1.24; etc. Os helenistas
gueira um feixe de g, At 28.3. (At 6.1) eram judeus que falavam
GRÁVIDA: Que se acha em estado grego. || Vendestes os filhos de Jeru­
de gravidez. || Ferirem mulher g, ê x salém aos filhos dos gregos, Jl 3.6.
21.22. Como a mulher g, Is 26.17. Hra grega de origem siro-fenícia, Mc
Achou se g pelo Fspírito, Mt 1.18. Ai 7.26. Irá a Dispersão entre os gre­
GRILHÃO 360 GUARDAR

gos? Jo 7.35. Durante a festa, havia sas praças, Sl 144.14. À meia-noite,


alguns gregos, Jo 12.20. Falavam tam­ ouviu-se um g, M t 25.6. Ver Brado,
bém aos gregos, At 11.20. Veio a Clamor.
erer. . . tanto de judeus como de gre­ GROSSEIRO: Ordinário, de má qua­
gos,, At 14.1. Timóteo, filho de uma lidade. || O pano g de profeta, Is 20.2.
judia crente, mas de pai grego, At GROSSO: Que tem grande grossura
16.1. Numerosa multidão de gregos, ou espessura. || Meu dedo mínimo é
At 17.4, Sou devedor tanto a gregos mais g do que os lombos, 1 Rs 12.10.
como a bárbaros, Rm 1.14. Ao ju­ GROU: Ave pernalta,, de bico forte
deu primeiro, e também ao grego, Rm e aguçado e de grandes patas. Tem
2.10; 1.16. Os gregos buscam sabedo­ envergadura de dois metros e meio e
ria, 1 Co 1.22. Batizados em um cor­ altura de mais de um metro. Sua voz
po, quer judeus, quer gregos, 1 Co é estridente, melancólica e rouquenha.
12.13. Nem T i t o . . . sendo grego, Quando imigram assumem longas fi­
foi constrangido a circuncidar-se, Gl las em forma de cunha, saindo da
2.3. Não pode haver judeu nem Palestina, para o Egito. Alimenta-se
grego, Gl 3.28; Cl 3.11. de sementes, insetos e pequenos qua­
GRILHÃO: Cadeia grossa com que drúpedes. Is 38.14; Jr 8.7.
se prendiam as pernas dos condena­ GRUPO: Certo número de pessoas
dos. || Os teus pés carregados de g, reunidas. || Encontrarás um g de pro­
2 Sm 3.34. Mulher cujas mãos são g, fetas, 1 Sm 10.5. Assentassem em g
Ec 7.26. G de bronze* Lm 3.7. sobre a relva, Mc 6.39.
Preso com g e cadeias, Mc 5.4. Ver GRUTA: Caverna natural ou artifi­
Algema, Cadeia. cial. || Túmulo; era este uma g, Jo*
GRINALDA: Festão de flores. || O 11.38.
sacerdote de Júpiter. . . trazendo GUARDA: Conjunto de soldados,
touros e grinaldas, At 14.13. que ocupam um posto. Vigia. || O
GRITA; Gritaria. || Com grande g: comandante da g, G n 40.4. Pusemos
o muro da cidade cairá, Js 6.5. g contra eles, de dia e de noite, Ne
GRITAR: Pedir socorro bradando. 4.9. Não dormita o g de Israel, Sl
Falar muito alto. || A voz do povo que 121.4. Mais do que os g pelo rom ­
gritava, êx 32.17. Eu vos digo; Gritai. per do dia, Sl 130.6. G, a que hora
Então gritareis, Js 6.10. Grita na estamos da noite? Is 21.11. Sobre os
rua a sabedoria, Pv 1.20. Uivai e gri­ teus muros, ó Jerusalém, pus g, Is
tai, Jr 48.20. Meninos. . . nas praças, 62.6. Reforçai a g, Jr 51.12. Os g
gritam, Mt 11.16. Não contenderá, tremeram, Mt 28.4. Enviaram g para
nem gritará, Mt 12.19. Ele cada vez o prenderem, Jo 7.32. Aretas m on­
gritava mais: Filho de Davi, Mc tou g para me prender, 2 Co 11.32.
10.48. Gritaram por espaço de quase Ver Atalaia, Sentinela, Vigia.
duas horas, At 19.34. Gritavam de GUARDADO: G em Jesus Cristo,
um modo, outros de outro* At 21.34. Jd 1; 24. Ver Jo 10.28.
Grita com as dores do parto, Ap 12.2. GUARDADOR: Que guarda. || Sou
Ver Bradar, Clamar. eu g do meu irmão? Gn 4.9(A).
GRITARIA: Muitos gritos. || Longe GUARDAR: Vigiar, protegendo ou
de vós toda a amargura. . . e g, Ef defendendo. || Guarda-me, Sl 16.1;
4.31. 17.8; 25.20. Senhor te guarda, Sl
GRITO: Voz emitida com esforço, de 121.5,7. Tempo de guardar, Ec 3.6.
modo que possa ouvir-se ao longe. || Guardai-vos, Mc 8.15; 12.38; Lc
O povo rompeu em g, exclamando: 12.15; Jd 21. Sois guardados pelo
Viva o rei! 1 Sm 10.24. Levanta- poder, 1 Pe 1.5. Poderoso para vos
j ant as vo/.es com g de alegria, Ed guardar, Jd 24. |l Guardar^ o amor.
'.12. Não haja g de lamento em nos­ Os 12.6; anjos, Jd 6; aliança, Gn
GUARNIÇÃO 361 GUIAR

17.9; D t 7 .9 ; 1 Rs 11.11; Sl 78.10; confins do mundo, Sl 46.9- Porém


121.7; alma, Sl 97.10; 121.7; Pv no coração havia guerra, Sl 55.21.
21.23; boca, Pv 13.3; 21.23; cami­ Dispersa os povos que se compra-
nho, G n 18.19; 2 Sm 22.22; Sl 119.9; zem na guerra, Sl 68.30. Melhor é o
cidade, SI 127.7; coisas, Mt 28.20; longânimo do que o herói da guerra,
Mc 7 .8; Lc 2.19; Ap 1.3; conselhos*, Pv 16,32. Nem aprenderão mais a
1 Tm 5.21; confissaot, Hb 10.23; con­ guerra, Is 2.4; Mq 4.3. Guerra con­
fiança, Hb 3.14; coração, Pv 4.23; tra os santos, Dn 7.21. Ouvireis fa­
Fp 4 .7; coroa, 2 Tm 4 .8 ; depósito, lar de guerras e rumores, Mt 24.6.
2 Tm 1.12,14; dias, Gl 4.10; fé, 2 Guerreando contra a lei da minha
Tm 4 .7 ; fidelidade, Is 26.2; dos ído­ mente, Rm 7.23. Não militamos se­
los, 1 Jo 5.21; jardim, Gn 2.15; lá­ gundo a carne, 2 Co 10.3. Com ba­
bios, Sl 141.3; lei, Pv 29.18; Tg 2.10; t e . . . o bom combate, 1 Tm 1.18.
mandamentos* ê x 20.6; D t 5.10; Fizeram-se poderosos em guerra,. Hb
6.17; Sl 119.11; Ec 1 2 .1 3 ;M t 19.17; 11.34. De onde procedem as guer­
Jo 14.15; 14.21; 15.10; 1 Jo 2.3; ras? Tg 4 .1. Paixões carnais que fa­
mina, Lc 19.20. da mulher alheia, zem guerra contra a alma, 1 Pe 2. 11.
Pv 7 .5 ; obras, Ap 2.26; órfãos, Jr Houve peleja no céu, Ap 12.7. Pe­
49.11; palavra, Sl 119,11; Lc 2.19; leja do grande dia do Deus Todo-
11.28; Jo 12.47; 17.6; Ap 3.10; -poderoso, Ap 16.14. Pelejarão con­
22.7; pés, 1 Sm 2 .9; Ec 5.1; porcos, tra o Cordeiro e o Cordeiro os ven­
Lc 15.15; preceitos, Sl 105.45; sá­ cerá, Ap 17.14. Ver Exércifo, Batalha.
bados, ê x 31.13; sepulcro, M t 27.64; GUERREIRO: Aquele que tem entra­
testemunhos, Sl 119.146; tradições^, do em guerra, portando-se com va­
Mc 7 .8 ; veredas, Pv 2.8. Ver Con­ lentia. || Homem g, cujo nome era
servar, Reservar, Vigiar. Golias, i Sm 17.4.
GUARNIÇÃO: O conjunto das tro­ GUIA: Indivíduo que guia outros. |j
pas necessárias' para guarnecer uma N o deserto; e nos servirás de g, Nm
praça. || A g dos filisteus, 1 Sm 10.31. Deus. . . será nosso g até a
10.5; 13.3; 14.1; 2 S m 23.14. Davi morte, Sl 48.14. O justo serve de g,
pôs g na Síria de Damasco, 2 Sm 8.6. Pv 12.26. Belém. . . de ti sairá o G,
GUDGODÁ: Lugar de acampamento Mt 2.6. Cegos, g de cegos,, Mt 15.14.
dos israelitas no deserto, Dt 10.7. O
U m só é vosso G, Mt 23.10. Ai de
mesmo talvez, que Hor-Gidgade, N m
33.32. vós g cegos, Mt 23. 16, G cegos! que
GtJEL: U m dos doze espias, da tribo coais, Mt 23.24. Persuadido de que
de Gade, N m 13.15. és g de cegos, Rm 2.19. Lembrai-vos
GUERRA, GUERREAR: Luta com dos vossos g, Hb 13.7. Obedecei aos
armas entre nações ou partidos. || vossos g, Hb 13.17. Ver Cabeça,
O Senhor é homem de guerra, ê x Chefe.
15.3. Alarido de guerra, ê x 32.17. GUIAR: Dirigir, orientar, aconse­
Homem recém-casado não sairá à lhar. || O Senhor me guiou, Gn 24.27.
guerra, D t 24.5. A terra repousou da Coluna de nuvem, para os guiar, Êx
guerra, Js 11.23. Não com espada, 13.21. Teu Deus te guiou no deserto,
nem com lança,, porque do Senhor é Dt 8.2. Jeú. . . guia furiosamente, 2
a guerra, 1 Sm 17.47. Guerreia as Rs 9.20.. Guia-me na tua justiça* Sl
guerras do Senhor, 1 Sm 18.17. Quan­ 5.8. Guia-me na tua verdade, SI 25.5.
do o teu povo sair à guerra; e ora­ Guia os humildes na justiça, Sl 25.9.
rem voltados para esta casa, 1 Rs Lá me haverá de guiar a tua mão,
8.44. Fizeste grandes guerras, não Sl 139.10. Guia-me pelo caminho
edificarás casa ao meu nome, 1 Cr eterno, Sl 139.24. A integridade dos
22.8. Ele põe termo à guerra até os retos os guiará, Pv 11.3. Um peque­
GUISADO 362 GUSANO
nino os guiará, Is 11.6. O Senhor te Pv 5.4; Hb 4.12; Ap 1.16. Ver
guiara continuamente, Is 58.11. Cego Corte.
guiar outro cego, Mt 15. W. Guiado GUNI, hb. Pintado de várias cores:
pelo mesmo Espírito, Lc : í. Guiará Um filho de Naftali, Gn 46.24.
a toda a verdade, Jo 16.13. Guian­ Fundador de uma família tribal, Nm
do-o pela mão, At 9.8. Guiados pelo 26.48.
Espirito, Rm 8.14; Gl 5.18. O Cor- GUR, hb. Residência: Uma subida
• • os guiará, Ap 7.17. junto a Jibleão, onde Jeú feriu Aca-
GUISADO: Iguaria com refogado. j| zias, rei de Judá, 2 Rs 9.27.
um g saboroso, Gn 27.4(AV GUR-BAAL: Um lugar habitado
GULOSO: Que gosta muito de qual­ pelos árabes atacados por Uzias, 2
quer cousa. || Tais cães são g, nunca Cr 26.7.
se fartam* Is 56.11. GUSANO: Gênero de vermes que se
GUME: O lado afiado de instrumen­ criam nas substâncias em decompo­
to de corte. || De dois g, SI 149.6; sição. Jó 25:6; Is 14.11. Ver Verme.

Uma rua em Nazaré


HIPOPÓTAMO

H
HÃ: Uma cidade, no lado leste do que parece, mas pela Palavra de Deus.
Jordão, cujos habitantes, os zuzins, As divisões: I. Prediz a invasão pelos
foram feridos por Quedorlaomer, no caldeus, Hc 1. II. Prediz a sentença
tempo de Abraão, Gn 14.5. Ver dos caldeus, Hc 2, III. Um salmo
niapa 4„C-1. magnífico de louvor e oração Hc 3.
HABACUQUE, hb, O que abraça: HABAIAS, hb. Jeová ocultou: Uma
Profeta, Hc 1.1. Provavelmente um família sacerdotal que perdeu seu
levita e cantor no Templo, Hc 3.1,19. registro genealógico, Ed 2.61.
Vivia, provavelmente, durante os rei­ HABAZINIAS: Avô de Jazanias, che­
nados de Josias, Jeocaz e Jeoaquim, fe dos recabitas, Jr 35.3.
reis de Judá. Assim era contemporâ­ HÁBIL: Destro. || Homens, h a quem
neo de Jeremias. enchi do espírito, êx 28.3. O h
HABACUQUE, LIVRO DE: O oitavo entre os artífices, Is 3.3. Deste mun­
dos profetas menores. do são h, Lc 16.8 Ver Apto, Capaz.
O autor: Habacuque, Hc 1.1; 3.1. HABILIDADE: Capacidade, inteli­
A chave: “O justo viverá pela sua gência. || O entendido adquire h,
fé,” Hc 2.4. O livro apresenta o Pv 1.5. Ver Capacidade.
problema da prosperidade dos iníquos. HABILITADO: Apto, competente. |J
Quando Deus responde e os castiga Perfeitamente h para toda boa obra»
surge outro problema: Por que Deus 2 Tm 3.17.
se utiliza dos caldeus* um povo mais HABILITAR: Tornar hábil. || Habi­
iníquo do que os judeus, para os cas­ litar para o Senhor um povo, Lc 1.17.
tigar. A resposta divina resolve em Nos habilitou para sermos ministros,
uma só declaração, “O justo viverá 2 Co 3.6. Ver Adestrar.
pela sua fé.” Isto é, seja qual fòr o HABITAÇÃO: Lugar, Casa em que
desespero, ou seja qual fòr o triunfo, se habita. || Olha desde a tua santa
o filho de Deus nao deve julgar pelo h, Dt 26.15. O Deus eterno é a tua

363
HABITANTE 364 HAGARENOS

h, Dt 33.27. O monte que Deus es­ HADADE, hb. Inclemência: 1. Um dos


colheu para sua h, Sl 68.16. Olha doze filhos de Ismael, Gn 25.15. |
da tua santa e gloriosa h, Is 63.15. 2. Um rei de Edom, Gn 36.35 || 3.
Revestidos da nossa h celestial, 2 Co Outro rei de Edom, 1 Cr 1.50. Hadar
5 . 2. Edificados para h de Deus, Ef em Gn 36.39. || 4. Idumeu, adversário
2.22. Ver Morada. que o Senhor levantou contra Salo­
HABITANTE: Que reside habitual­ mão, 1 Rs 11.14. || 5. O deus su­
mente num lugar. || Até que. . . fi­ premo da Síriap cujo nome entra na
quem Sem h, Is 6.11. Jubila, ó h de formação de nomes próprios, tais
Sião, Is 12.6. Ver Morador, Popula­ como: Ben-Hadade, Hadadezer, etc.
ção. HADADEZER, HADAREZER hb. H a­
HABITAR: Ocupar como morada. I| dade é auxílio: Rei de Zobá, 2 Sm 8.3.
Habita nela, e serei contigo, Gn 26.3. HADADRIMOM: Hadade e Rimom,
Para habitar nesta terra, Gn 47.4. duas divindades assírias. |l Lugar de
Habitará Deus com os homens na grande pranto, no .vale de Megido, Zc
terra, 2 Cr 6.18. Quem habitará no 12 . 11.
teu tabernáculo? Sl 15.1. Habitarei HADAR: Ver Hadade.
na casa do Senhor, Sl 23.6. O Se­ HADASSA: O mesmo que Ester, Et
nhor Deus habite no meio deles, Sl 2.7.
68.18. Bem -aventurados... os que HADES: Lugar dos mortos. At 2.27,
habitam em tua casa, Sl 84.4. O que 31. (A). Traduzido inferno em Mt
habita no esconderijo, Sl 91.1. Eu, 11.23; 16.18; Lc 10.15; Lc 16.23;
a sabedoria, habito com a prudência, Ap 1.18; 6.8; 20.13,14. Ver Inferno.
Pv 8.12. Jerusalém será habitadap Zc HADLAI, hb. Descansando: Pai de
2.4; 12.6. Sete espíritos. . . entrando,
habitam ali, Mt 12.45; Lc 11.26. O Amasa, chefe de uma das famílias de
Verbo habitou entre nós, Jo 1.14. O Efrainii, no tempo de Peca, 2 Cr
E spírito.. . habita convosco, Jo 14.17. 28.12.
Não habita o Altíssimo em casas, At HADORÃO: 1. Um filho de Joctã, o
7.48. O pecado que habita em mim, sexto na genealogia de Noé, Gn
Rm 7.17. O Espírito de Deus habita 10.27. || 2. Filho de Toú, rei de
em vós, Rm 8.9; 1 Co 3.16. Deixar o Hamate, 1 Cr 18.10. || 3. Superin­
corpo e habitar com o Senhor, 2 Co tendente do trabalho forçado, ape­
5.8. Habitarei e andarei entre eles, 2 drejado pelo povo das dez tribos, no
Co 6.16. Habite Cristo nos vossos tempo da revolta, 2 Cr 10.18. Adorão
corações, Ef 3.17. Nele habita toda a é a forma abreviada de Hadorao.
plenitude, Cl 2.9. Habite ricamente HADRAQUE: Cidade na fronteira
em vós a palavra, Cl 3.16. Habita norte, da Síria, Zc 9.1.
em luz inacessível, 1 Tm 6.16. Os HAFARAIM, hb. Lugar de dois po­
que habitam sobre a terra* Ap 11.10; ços: Uma cidade de Issacar, Js 19.19.
13.8; 17.2. Deus habitará com eles, Ver mapa 4, B-l.
Ap 21.3. Ver Morar, Residir, Viver. HAGABA, hb. Gafanhoto: Chefe de
HABITÁVEL: Que pode ser habita­ uma família que voltou do exílio,
do. || Sê tu para mim uma rocha h, Ed 2.45.
Sl 71.3. HAGAR, hb. Fuga: Agarp Gl 4.24.
HABOR: Um rio na Mesopotâmia, Ver Agar.
que banhava o território para onde HAGARENOS, HAGARITAS: Ismae-
os israelitas foram levados pelos assí­ litas, descendentes de Hagar. || Der­
rios, 2 Rs 17.6; 18.11. rotados pelos rubenitas no tempo de
IVAC*ALI AS, hb. Esperar por Jeová: Saul, 1 Cr 5.10,20. Eram nômades,
Pai dc Neem ias, N e 1. 1. morando em tendas, Sl 83.6. Jaziz,
I1AGI 365 HAMÃ

o hagaríta, era administrador da fa­ HALAQUE, hb. Monte Calvo: Um


zenda dc i*ei Davi, 1 Cr 27.31. monte que marcou o limite sul das
IIAGI, hb. Festivo: Um neto de Jacó, conquistas de Josué, Js 11.17.
(Jn 46.16. HALI, hb. Colar: Uma cidade da he­
II AGI AS, hb. Festa de Jeová: Um rança de Aser, Js 19.25.
descendente de Levi, 1 Cr 6.30. HÁLITO: Ar que sai dos pulmões
IIAGIÓGRAFO, gr. Escritos Sagrados: durante a expiração. || O seu h faz
Título da parte do Antigo Testamento incender os carvões, Jó 41.21. Seca-
■que se compõe dos livros: Salmos* se a e r v a .., o h do Senhor, Is 40.7.
Provérbios, Jó, Cantares, Rute, La­ Ver Fôlego.
mentações, Eclesiastes, Ester, Daniel, HALUL, hb. Abertura: Uma cidade na
Ksdras, Neemias, I e II Crônicas. região montanhosa de Judá, Js 15.58.
Foram designados “Escritos Sagra­ HAMÃ: Um agagita, inimigo de Mor-
dos” porque nao foram dados de decai, exaltado por Xerxes, ou Assue­
viva voz como foi a lei de Moisés. ro, acima de todos os príncipes, Et
Mas os judeus aceitavam éstes livros 3.1. Mordecai, sendo judeu, não po­
como dados pela inspiração divina. dia prostar-se nem se inclinar perante
IIAGITE, hb. Festivo: Mulher de Davi Hamã, incitando assim a inimizade
e mãe de Adonias, 2 Sm 3.4. dèste. Hamã era agagita, isto é de
HAIFA: Cidade atual de Israel, junto Agague, um território junto ao da
do monte Carmelo e na baía de Acre. Média. A suposição de que era des-

: cc>:^

Porto de Haifa
População 125 000. O seu pòrto é cendente de Agague, rei dos amale­
o melhor da costa. Planícies férteis quitas, não tem razão. Dá a enten­
nos arredores. Ver mapa 3, A-2. der em 1 Sm 15.33, que Agague foi
HALA: Um dos lugares para onde o o último desta linhagem. Se hòuvesse
rei da Assíria transportou os israe­ descendentes de Agague, seriam ama­
litas exilados, 2 Rs 17.6. lequitas e não agagitas.
HAMATE 366 HANANIAS

HAMATE, hb. Fortaleza: Cidade da dos reis Jeocaz e Zedequias, 2 Rs


Síria, no vale de Orontes. Os hama- 23.31.
teus eram filhos de Canaã, Gn 10. HANÃ, hb. Gracioso: 1. Chefe de
18. Mencionada em Nm 34.8. Js uma família dos benjamitas, 1 Cr
13.5; Ez 47.16. Toí, rei de Hamate 8.23. !| 2. Um descendente do rei
mandou saudar a Davi, 2 Sm 8.9,10. Saul, 1 Cr 8.38. || 3. Um dos valen­
Salomão edificou cidades-armazéns tes de Davi, 1 Cr 11.43. || 4. .Um
na terra de Hamate, 2 Cr 8.4. Jero­ dos chefes de famílias de netinins
boão a reconquistou, 2 Rs 14.28. que voltaram do exílio, Ed 2.46. |
Senaqueribe a conquistou, 2 Rs 18. 5. Um dos que ajudaram Esdras em
34; 19.13. j| 2. Cidade fortificada de ensinar o povo na lei^, Ne 8.7. || 6.
Naftali, Js 19.35. j! 3. Pai da casa e 7. Dois dos que selaram a aliança,
de Recabe, 1 Cr 2.55. Ne 10.22,26. jj 8. Um dos tesoureiros
HAMATE-DOR: Cidade destinada aos que Neemias apontou para guardar
levitas, Js 21.32. os dízimos recebidos do povo, Ne
HAMATE-ZOBÁ, hb. Fortaleza de 13.13. !' 9. Filho de Jigdalias, Jr
Zoba: Um lugar tomado por Salo­ 35.4. ■
mão, 2 Cr 8.3. HANAMEEL, hb. Deus se apiedou:
HAMEDATA, hb. Dobrado: O pai Filho do tio de Jeremias, Jr 32.7.
de Hamã, Et 3.1. HANANEL, A TORRE DE: Ne 3.1;
HAMELEQUE, hb. O rei: Jr 36 26. A 12.39; Zc 14, 10. Uma torre, sobre a
mesma palavra é traduzida “o rei” muralha de Jerusalém, entre a porta
em Jr 38.6.
do gado e a porta do peixe. Recebeu
HAMOLEQUETE, hb. Rainha: Uma
irmã de Gileade de quem descende­ o nome do homem que a edificou.
ram diversas famílias tribais de Ma­ HANANI, hb. Gracioso: 1. O pai de
nassés, 1 Cr 7.18. Jéu, 1 Rs 16.1. || 2. Um dos canto­
HAMOM, hb. Banho quente: 1. Lugar res encarregados deste ministério no
perto de Tiro, Js 19.28. Ver mapa templo, 1 Cr 25.4. || 3. Um dos que
2, C-2; mapa 3, A-l. || 2. Uma ci­ tinham mulher estrangeira, Ed 10.
dade de Naftali, 1 Cr 6.76. 20. i! 4. Um parente de Neemias,
HAMOR, hb. Asno: Um heveu e apontado guarda em Jerusalém, Ne
príncipe da cidade dé Siquém* Gn 1.2; 7.2. || 5. Um dos sacerdotes
34.2; Jz 9.28. Jacó comprou um encarregados da música na dedica-
campo dos filhos de Hamor, Gn 33. çãô dos muros de Jerusalém, Ne
19. Simeão e Levi mataram Hamor e 12.36.
Siquém a espada por ter Hamor se­ HANANIAS, hb. Jeová é clemente:
duzido sua irmã, Diná, Gn 34.26. I. Um filho de Zorobabel, 1 Cr 3.
Os ossos de José foram enterrados 19, !! 2. Um descendente de Ben­
no campo comprado aos filhos de jamim, 1 Cr 8.24. || 3. Um dos
Hamor, Js 24.32. No Novo Testa­ chefes dos cantores no templo, 1 Cr
mento, Emor. 25.4. || 4. Um capitão no exército
HAMUL: Um neto de Judá e chefe da de Uzias, 2 Cr 26.11. || 5. Um
família dos hamulitas, Gn 46.12; Nm dos que casaram com mulheres es­
26.21. trangeiras, Ed 10.28. || 6. Um dos
HAMUTAL, hb. Da natureza de or­ que trabalharam na reedificação dos
valho: Uma filha de Jeremias, de muros de Jerusalém, Ne 3.8. ||
I ibna mulher do rei Josias e mãe 7. Um outro que trabalhou nos mu­
IIANATOM 367 HAROSETE

i os de Jerusalém, Ne 3.30. j| 8. HARADA, hb. Terror: Um dos acam­


Um guarda estabelecido por Neemias, pamentos dos israelitas no deserto,
sobre toda a Jerusalém, Ne 7.2. || Nm 33.24.
9. Um dos que assinaram a aliança HARADE: Cidade real dos cananeus,
com Neemias, Ne 10.23. J| 10. Um Js 12.14.
sacerdote que assistiu a dedicação dos
muros, Ne 12.12. || 11. Um falso HARAIAS: Um ourives, cujo filho
trabalhou na reedificação dos muros
profeta, Jr 28. |] 12. Pai de um dos
de Jerusalém, Ne 3.8.
príncipes no reinado de Jeoaquim,
Jr 36.12. || 13. Avô do capitão que HARARITA, hb. Serrano: Habitante
prendeu Jeremias, Jr 37.13. jj 14. da região montanhosa de Judá. || 1,
Um dos companheiros de Daniel, Dn Samá, filho de Agé, o hararita, um
1.7. dos valentes de Davi, 2 Sm 23.11.
. -| 2. Aião, filho de Sarar, ararita,
HANATOM, hb. Benigno: Uma cidade 2 Sm 23.33.
na fronteira norte de Zebulom, Js
19.14. Ver mapa 2, C-3. HARÁS: Avô de Salum, marido da
profetiza Hulda, 2 Rs 22.14.
HANES: Um lugar, talvez, no Egito,
Is 30.4. HARBONA, hb. O que guia um ju­
mento: O terceiro dos sete eunucos a
HANIEL, hb. Graça de Deus: 1 Um serviço de Assuero, Et 1.10. Sugeriu
príncipe de Manassés,* Nm 34 23. que Hamã fosse enforcado na mes­
2. Um príncipe de Aser, 1 Cr 7.39. ma forca, que preparava para Mor-
HANUM, hb. Favorecido: 1. Filho e decai, Et 7.9.
sucessor do rei de Amom, 2 Sm HAREFE: Um filho de Calebe, 1 Cr
10.1. || 2. Um dos que trabalharam 2.51.
em reedificar os muros de Jerusalém^
HARIFE: Um dos que voltaram do
Ne 3.13. || 3. Um dos filhos de exílio, Ne 7.24.
Zalafe que trabalhou em reparar os
HARIM, hb. Consagrado: 1. Um dos
muros de Jerusalém, Ne 3,30.
que vieram de Babilônia com Zoro-
HAPIZEZ: Um sacerdote a quem saiu babel, Ed 2.32. |j 2. Outro dos que
a décima oitava sorte de serviço no vieram de Babilônia com Zorobabel,
templo, 1 Cr 24.15. Ed 2.39.
HAQUILÁ, hb. Escuro: Um outeiro HARMONIA: Acordo perfeito entre
no deserto de Judá, 1 Sm 23.19. as partes de um todo; simetria; entre
HARA, hb. Região montanhosa: Um pessoas. Que h entre Cristo e o
dos lugares para onde Tilgate-Pil- Maligno? 2 Co 6.15.
neser transportou os rubenitas, os ga-
ditas e a meia tribo de Manassés, HARODE, FONTE DE: Onde Gideão
1 Cr 5.26. . e seu exército acamparam antes de
atacarem os midianitas, Jz 7. 1. Ver
HARÃ: 1. Um irmão de Abraão e mapa 4, B-l.
pai de Ló, Gn 11.27. || 2. Cidade
onde Terá habitou depois de sair de HARODITA: 2 Sm 23.25. Um habi­
Ur dos Caldeus (Gn 11.31), e de tante de Harode.
onde Abraão partiu, pela fé, para HAROSETE, hb. Escultor: Lugar para
a terra de Canaã, Gn 12.5. Ver onde Sísera se retirou depois de ser
mapa 1, D-3. || 3. Um levita, filho derrotado por Baraque, Jz 4.16. Ver
de Simei, 1 Cr 23.9. mapa 2, C-3.
HARPA 368 HAZAEL

família que voltou de Babilônia com


Zorobabel, Ed 2.43.
HASUM, hb. Opulento: 1. Um dos
que vieram de Babilônia com Zoro­
babel, Ed 2.19. || 2. Um. dos que
estavam em pé ao lado de Esdras.
enquanto lia do livro da lei, Ne 8.4.
HATAQUE (A), HATÁ (R), hb. Ver­
dade: Um camarista da rainha Ester,
Et 4.5.
HATATE, hb. Terror: Fiiho de Otniel,
I Cr 4.13.
HATIFA, hb. Cativo: Chefe de uma
família que voltou de Babilônia, Ed
2.54.
HATIL, hb. Vacilante: Chefe de uma
H ARPA família que voltou do exüio em Ba­
bilônia, Ed 2.57.
HARPA: Gn 4.21. Ver Música. HATITA, ^ hb. Gravador: Chefe^ de
HARPISTA: Pessoa que toca ou en­ uma família que voltou de Babilônia,
sina a tocar harpa. || Como de h Ed 2.42.
quando tangem, Ap 14.2. E voz de HATUS, hb. Congregado: 1. Descen­
h, Ap 18.22. dente de Zorobabel, 1 Cr 3.22. Vol­
HARSA, hb. Encantador: Chefe de uma tou do exílio, Ed 8.2. || 2. Filho de
das famílias de netinins, Ed 2.52. Hasabnéias, trabalhou na reedificação
HARUR, hb. Febre: Um dos que vol­ dos muros de Jerusalém, Ne 3.10.
taram de Babilônia com Zorobabel, HAURÃ, hb. Terra de cavernas: Ez
Ed 2.51. 47.16,18; Uma região ao sul de
HÀRUZ: Um avô de Amom, rei ds Damasco, nos limites de Gileade. Ver
Judá, 2 Rs 21.19. mapa 2, E-3; mapa 3, C-2.
HASABIAS, hb. O Senhor o estimou: HAVER: Ter; possuir; existir; suceder.
Há dez, ou mais, homens deste nome, II Havidos por dignos de alcançar,
I Cr 6.45; 9.14; 25.3; 26.30; 27. Lc 20.35.
17; 2 Cr 35.9; Ed 8.19, 24; Ne 3.17; HAVILÁ, hb. Arenoso: 1. Um neto de
II 15 22- 12 21 Noé, Gn 10.7. || 2. Um filho de
Joctã, descendente de Sem, Gn 10.
HASADIAS: Um filho de Zorobabel. 29. | 3. Território rico em ouro,
1 Çr 3.20. bdélio e pedra de ônix, e banhado
HASMONA, hb. Lugar fértil: Um dos pelo rio Pisom, Gn 2.11. Um dos
acampamentos dos israelitas no de­ limites do território dos ismaelitas, Gn
serto, Nm 33.29. 25.18; e do território dos amalequi­
HASSUBE, hb. Atencioso: O nome tas, 1 Sm 15.7. Havilá de Cuxe, ver
de quatro pessoas diferentes* Ne 3. mapa 1, D-5; da Arábia,, mapa 1, D-4.
11,23; 10.23; 11.15. HAVOTE-JAIR, hb. Aldeias de Jair:
HASTE: Pau ou ferro direito, delgado Nm 32.41; Dt 3.14; Js 13.30; Jz
e comprido, em que se encrava qual­ 10.4. Ver mapa 2, E-3.
quer cousa. Parte do vegetal que HAZAEL, hb. Deus vê: Alto funcio­
serve de suporte aos ramos. || Uma nário no serviço de Ben-Hadade, rei
só h saíam sete espigas, Gn 41.5. da Síria, 2 Rs 8.8. Matou a Ben-
Serpente abrasadora. .. sobre uma h, Hadade e reinou em seu lugar, 2
Nm 21.8. Lança tinha a h como Rs 8.15. Pelejou contra Jorão, filho de
eixo de tecelão, 1 Cr 20.5. Acabe, 2 Rs 8.28. Assolou a terra de
HASUFA, hb. Despido: Um chefe de Gileade; os gaditas, os rubenitas e os
HAZAR-ADAR 369 HEBREU

manassitas, 2 Rs 10.32. Por isso mete­ primogênito de Noé. O Antigo Tes­


rei fogo à casa de Hazael, Am 1.3, 4. tamento, a não ser Dn 2 .4 a 7.28;
H A Z A R - A D A R , hb. A l d e i a d e A d a r : Ed 4 .8 a 6.18, Ed 7.12-26 e Jr
Lugar na divisa sul de Judá, N m 34.4. 10.11, foi escrito em hebraico. É
H A Z A R - E N Ã , hb. A l d e i a d e f o n t e s : uma das mais antigas línguas; alguns
Aldeia na fronteira norte da Pales­ eruditos acham que é o idioma ori­
tina, N m 34.9. ginal dos homens. || Este título. . . es­
H A Z A R -G A D A , hb. A ld e ia da fo r ­ tava escrito em hebraico, Js 19.20.
tu n a : Aldeia no extremo sul de Judá, P a u lo .. . falou em língua hebraica,
Js 15.27. At 21.40. Uma voz que me falava
H A Z A R M A V É : Um filho de Joctã, em língua hebraica, At 26.14.
Gn 10.26.
H A Z A R - S U A L , hb. A l d e i a d a r a p o s a : O hebraico é novamente língua
Uma cidade do extremo sul de Judá, vernácula da Terra Santa procla­
Js 15.28. mando o poder de Deus e cSua fide­
H A Z A R - S U S A , hb. A l d e i a d o c a v a l o : lidade em cumprir Suas promessas.
Um lugar no território de Simeão, No processo de aprender um$ língua
Js 19.5. comum, a toda a nação de Israel, o
H A Z A Z O M -T A M A R : Gn 14.7. O judeu experimentou uma mudança
mesmo que En-Gedi, 2 Cr 20.2. revolucionária. Pondo ao lado o
H A Z E R -H A T IC O M , hb. A l d e i a d o manto de 2 mil anos de exílio, apo­
m e io : Aldeia junto ao termo de
Haurã, Ez 47.16. derou-se de outro aspecto e de outro
H A Z E R O T E : Um dos acampamentos
ponto de vista. Fala-se de novo o
dos israelitas no deserto, Nm 33 .17. hebraico, a língua de Abrão, Isaque
H A Z I E L , hb. D e u s v ê : U m levita n o e Jacó nos montes e nas cidades da
tempo de Davi, 1 Cr 23.9. pátria antiga, que extendeu os bra­
H A Z O : Um dos filhos de Naor, irmão
ços para receber seus filhos de vol­
de Abraão, Gn 22.22. ta, dos quatro cantos da terra.
H A Z O R , hb. C e r c a : 1. Cidade real de
Ver A Ressurreição da Língua
Jabim, Js Í 1 .1. Destruída por Josué,
Js 11.11. Restaurada, Jz 4.2. Con­ Hebraica^ página 255.
quistada por Débora e Baraque, Jz
4.23. Na herança de Naftali, Js 19. H E B R E U : O nome peio qual as na­
36. Ver mapa 2, C-2; mapa 3„ B-2. ções designavam os filhos de Israel.
|| 2. Uma cidade de Judá, Js 15.23. || O próprio nome deriva-se, provavel­
3. Uma outra cidade de Judá, Js 15. mente, de É b e r , isto é, H o m e m v i n d o
25. || 4. Uma cidade de Benjamim, Ne d o o u t r o l a d o . “Abrão, o hebreu” (Gn
11.33. || 5. Uma cidade da Arábia, fe­ 14.13), assim chamado porque atra­
rida por Nabucodonozor, Jr 49.28,33. vessou o rio, vindo da outra banda,
H E B E R , hb. U n i ã o , s o c i e d a d e : 1. Um o que aconteceu quando emigrou da
neto de Aser, Gn 46.17. || 2. O Mesopotâmia. Ver Js 24.2.
esposo de Jael, que matou Sísera, Há distinção entre H e b r e u , i s r a e ­
cravando-lhe uma estaca na fronte, l i t a e j u d e u . Os israelitas eram ape­
Jz 4.17. || 3. O fundador de Socó, nas uma parte do grupo maior,
1 Cr 4.18. || 4. Um benjamita, 1 Cr chamado h e b r e u s , descendentes de
8.17. Não confunda H e b e r com E b e r . Éber, Gn 10.24. O nome I s r a e l usa-
H E B R A I C O : A língua que os hebreus,, se para enfatizar o aspecto religioso
ou israelitas, falavam durante o tem­ do povo. Os judeus eram os habi­
po da sua independência. Chamado tantes de Judá.
o judaico em 2 Rs 18.26,28; Ne Os judeus que falavam aramaico são
13.24. É uma das línguas semíticas, chamados h e b r e u s , para distingui-los
isto é, dos descendentes de Sem, o dos que falavam grego. Estes são de­
HEBREUS 370 HEBROM

signados como helenistas, At 6.1. A chave: A superioridade de Cris­


“Hebreu de hebreus” , inteiramente to, 1.4; 6.9; 7.7,19,22; 8.6; 9.23;
judeus, Fp 3.5. Ver 2 Co 11.22. 10.34; 11.16,35,40; 12.24.
HEBREUS, EPÍSTOLA AOS: Assim Os crentes judaicos, um grupo in­
chamada porque se dirigia aos judeus significante em contraste ao grande
que abraçaram o Evangelho. É uma número de seus patrícios e que sofriam
das cinco epístolas cristão-judaicas; grandes perseguições, estavam tenta­
as outras são: Tiago, 1 Pedro, 2 dos a abandonar sua fé e voltar aos
Pedro e Judas. É certo que Hebreus ritos da lei de Moisés. Para fortalecer
foi escrita antes da destruição do a sua fé, a epístola chama atenção à
Templo, 70 A.D., porque não cessa­ superioridade da Nova Aliança sobre
ram, ainda, os sacrifícios. V, cs. 10/11. a Antiga^ à preeminência do sacerdó­
cio de Cristo sòbre o de Arao, a
Esta epístola liga o Velho e o superioridade do tabernáculo.
Novo Testamento em uma maneira As divisões: I. A primazia de Jesus
que convence e ilumina mais que Cristo; superior aos anjos, a Moisés,
qualquer outra epístola. a Josué, ao sumo-sacerdote levítico;
O autor: O título em muitas ver­ o Autor da salvação eterna; da or­
sões, é: Epístola de Paulo aos He­ dem de Melquizedeque, 1.1 a 8.6.
breus. O livro é anônimo, contudo II. A superioridade da Nova Aliança
muitos comentadores baseiam-se na sobre a Antiga, 8.7 a 10.39. III. A
idéia de que Paulo foi o escritor, so­ fé exemplificada pelos heróis antigos,
bre 2 Pe 3.15 e Hb 13.23. Outros atri­ Cap. II. IV. Outras exortações prá­
buíam sua autoria a Barnabé, ainda ticas, Caps. 12 e 13.
outros, a Lucas, e ainda outros a HEBROM, hb. União: 1. Uma das
Apoio. mais antigas cidades, primeiramente
«**-

HEBROM
IIIIIK 371 HERANÇA

chamada Quiriate-Arba, na região HELDAI, hb. Sonho durável: 1. Um


montanhosa de Judá, Js 15.54. Edifi­ capitão do turno de serviço no tem­
cada sete anos antes de Zoa no Egito, plo, para o duodécimo mês, 1 Cr
Nm 13.22. Onde habitaram Abraão, 27. 15. || 2. Um capitão de um
Isaque e Jacó, Gn 13.18; 35.27; grupo de judeus que trouxe ofertas
de ouro e de prata, de Babilônia, para
M . 14. Onde morreu Sara, e onde es os exilados, Zc 6.10.
lava a sepultura da família, Gn 23.2; HELEFE, hb. Pcrinuta: Um lugar na
25.9; 49.29-31. Conquistada por Jo­ fronteira sul dc Naftali, Js 19.33.
sué, Js 10.3, 23, 39. Uma das cidades HELÉM, hb. Força: Um bisneto de
de refúgio, Js 20.7. Davi aclamado A ser 1 C t 7
rei em Hebrom, 2 Sm 2.1; onde lhe HELENISTAS: At 6.1; 9.29. Judeus
nasceram vários filhos, 2 Sm 3.2-5; que falavam a língua grega.
e onde reinou sobre Judá sete anos HELEQUE, hb. Porção: Um filho de
e seis meses, 2 Sm 5.5. Abner foi se­ Gileade, Nm 26.30.
pultado lá, 2 Sm 3.32. O centro da HELEZ, hb. Forte: 1. Um dos valen­
revolta de Absaião, 2 Sm 15.7. Os ju­ tes de Davi, 2 Sm 23.26. || 2. Um
deus, quando voltaram do cativeiro, homem de Judá, 1 Cr 2.39.
HELI, forma grega de Eli, Elevação:
reedificaram e ocuparam a cidade, Ne Nome na genealogia de Jesus Cristo,
11.25. Ver mapa 2, C-5; mapa 5, Lc 3.23.
B-l. :! 2. Chefe de uma família le­ HELIÓPOLIS: Ver Om.
vita, ê x 6.18. j| 3. Um descendente HELOM, hb. Forte: Pai de Eliabe, prín­
de Calebe, 1 Cr 2.42. cipe da tribo de Zebulom, Nm 1.9.
HEFER, hb. Poço: 1. Uma cabeça de HEMÃ, hb. Fiel: 1. Um cantor levita,
família de Manassés, Nm 26.32. I neto do profeta Samuel, 1 Cr 6.33.
2. Uma cidade Canaã, Js 12. 17. |! Era de grande influência espiritual, vi­
3. Um distrito junto a Soco, 1 Rs dente do rei, 1 Cr 25.5, || 2. Um
4.10. || 4. Um descendente de Judá, dos três célebres sábios do tempo de
I Cr 4.6. Salomão, 1 Rs 4.31.
HEFZIBÁ, hb. O meu prazer está HEMORRAGIA: Perda de sangue. ||
nela: 1. A mãe de Manassés, 2 Rs Mulher. . . padecendo de uma h, Mt
21.1. || 2. Novo nome de Sião, 9.20.
Is 6 2 .4(A). HEMORRÓIDA (A); TUMOR (R): 1
HEGAI: Um guarda das mulheres, Sm 5 .6; 6.4. '
Et 2.3. HENA: Planta originária da Arábia,
HELA, hb. Escuma: Uma das duas cujas folhas secas e pulverizadas, for­
mulheres de Asur, 1 Cr 4.5. necem um pó, utilizado para tingir de
HELÃ: Lugar ao oriente do Jordão, vermelho ou de amarelo os cabelos,
onde Davi derrotou Hadadezer, 2 Sm os lábios, as pálpebras e os dedos. De
10. 16. flores odoríferas, Ct 1.14; 4.13.
HELBA, hb. Fartura: Lugar no terri­ HENADADE, hb. Favor de Hadade:
tório de Aser, Jz 1.31. Um dos que trabalharam na reedifi-
HELBOM, hb. Fértil: Uma cidade da caçâo dos muros de Jerusalém, Ne
Síria, da qual Tiro recebia vinho, 3.18.
pelo mercado de Damasco, Ez 27.18. HENDÃ, hb. Desejável: Um descen­
HELCAI, hb. A minha porção é o Se­ dente de Seir, Gn 36.26.
nhor: Chefe de uma família de sacer­ HEPATOSCOPIA: Ver Adivinhação.
dotes que veio para Jerusalém, Ne HERANÇA: Legado. Aquilo que se
12. 15. herda. || Para dar-te por h esta terra,
HELCATE, hb. Possessão: Lugar do Gn 15.7. Há a in d a ... h na casa de
território de Aser, Js 19,25. nosso pai? Gn 31 . 14. Até que te . . .
HERDADE 372 HERMON

possuas a terra por h, ê x 23.30. Eu ser h do mundo, Rm 4.13. Somos


sou a tua porção e a tua h, Nm 18.20. h, h de Deus, Rm 8.17. Sois descen­
A h não passará duma tribo, Nm dentes e h, Gl 3.29. O tempo em que
36.9. São eles o teu povo e a tua h, 0 h é menor em nada difere de escra­
Dt 9.29. O Senhor é a porção da mi­ vo,, Gl 4.1. Sendo filho também, h
nha h, Sl 16.5. Deus é a minha h, Sl por Deus, Gl 4.7. De modo algum o
73.26. H do Senhor são os filhos, filho da escrava será h, Gl 4.30. Tor­
Sl 127.3. O homem de bem deixa h nemos seus h, Tt 3.7. H da»promessa,
aos filhos, Pv 13.22. Matemo-lo^ e a Hb 6.17. Noé se tornou h da justiça,
h será nossa, Mc 12.7. Que reparta Hb 11.7. Ricos em fé e h do reino,
tomigo a h, Lc 12.13. H entre os que Tg 2.5. H da mesma graça* 1 Pe
são santificados, At 20.32; 26.18. Se 3.7. Ver Co-herdeiro.
a h provém da lei, Gl 3.18. No qual HEREDITÁRIO: Que se transmite por
fomos feitos h, Ef 1.11. O penhor da herança. || Sejais por povo h, Dt
nossa h, Ef 1.14. A riqueza da gló­ 4.20ÍA).
ria da sua h, Ef 1.18. Nenhum idóla­ HEREJEÍA): Tt 3.10. Aquele que pro­
tra tem h no reino, Ef 5.5. A parte fessa doutrina contrária aos ensina­
que vos cabe da h dos santos, Cl 1 . 12 . mentos divinos.
Recebereis do Senhor a recompensa HERES, hb. Sol: Em grego, Heliópolis.
da h, Cl 3.24. A promessa da eterna As montanhas de Heres estavam perto
h, Hb 9.15. Abraão. . . para um lugar de Aijalom, nos confins de Judá e
que devia receber por h, Hb 11.8. Da, Jz 1.35. A subida de Heres, Jz
Para uma h incorruptível, 1 Pe 1.4. 8.13. Nome, também, de um levita,
A fim de receberdes bênção por h, 1 Cr 9.15.
1 Pe 3.9. Nem como tendo domínio HERESIA: Doutrina oposta aos ensi­
sobre a h de Deus, 1 Pe 5.3(A). namentos divinos e que tende a pro­
HERDADE: Propriedade. Herança. | mover facções. || A palavra equivalen­
A h de Nabote, 2 Rs 9.25. Como es­ te a heresia é traduzida seita em At
terco sobre o campo da h de Jezreel, 5.17; 15.5; 24.5, 14; 26.5; 28.22.
2 Rs 9.37. E lhe repartires as h asse» Heresias se qualificam de partidos
ladas. Is 49.8. Os da casa de Jacó (R), heresias (A), de facções, 1 Co
possuirão as suas h, Ob 17. 11.19; Gl 5.20; 2 Pe 2.1.
HERDAR: Receber como herança. || HERMAS: Um cristão em Roma, Rm
Repartir-se-á a herança deles entre 16.14.
as tribos, Nm 26.56. Herdarás a terra HERMES, gr. Mercúrio: Outro cristão
por sortes, Nm 33.54. Os sábios her­ residente em Roma, Rm 16.14.
darão honra, Pv 3.35. Os simples her­ HERMÓGENES, gr. Gerado por H er­
dam a estultícia, Pv 14.18. Herdarão mes: Um dos que se apartaram do
a terra, Mt 5.5; Sl 37.11, 29; Is 57.13; apóstolo Paulo, 2 Tm 1.15.
60.21; 65.9. Farei para herdar a vida, HERMON, hb. Montanha sagrada: A
Mc 10.17. Carne e sangue não po­ majestosa montanha que está no tér­
dem herdar o reino de Deus, 1 Co mino sul da cordilheira Anti-Líbano,
15.50. Não herdarão o reino de Deus, na fronteira norte da Palestina, Dt
Gl 5.21. Hão de herdar a salvação, 3.8; Js 12.1; ao lado do planalto de
Hb 1.14. O vencedor herdará estas Basã, 1 Cr 5.23. Ê a mais destacada
còusas, Ap 21.7. Ver Co-herdeiro. e a mais linda montanha da Palestina
HERDEIRO: O que recebe uma heran­ ou da Síria. Com altura de 3 000 me­
ça. || Um servo. . . será o meu h, tros acima do nível do mar, Seu
Gn 15.3. O filho dessa escrava não cume está coberto de neve, enquan­
será h, Gn 21.10. Destruamos tam­ to a terra em redor fica queimando
bém ao h, 2 Sm 14.7. Este é o h . . . pelo sol do verão. Nas águas do mar
matemo-lo, Mt 21.38. Promessa de da Galiléia vê-se o reflexo do cume
III,RODES AGRIPA I 373 HETE

(oucado de neve. Chamava-se, tam- nastia de Herodes, que reedificara o


I cm, Baal-Hermon, Jz 3 .3; 1 Cr 5.23. Templo. Favoreciam um império ju­
Sm nome aparece na poesia hebrai­ daico independente, governado por
ca, Sl 89. 12; 133.3; Ct 4.8. É, tal- Herodes, sob o governo romano.
viv., o “alto monte” de Mt 17.1; Mc Eram judeus de nascimento e de cren­
. 2 e Lc 9 .2 8 / o monte da transfi­ ça paga. Juntaram-se com os fariseus
g u r a ç ã o . Ver mapa 2, D-2; mapa, 3, para que apanhassem a Jesus em uma
IM. palavra, Mt 22^ 16; Mc 12.13. Outra
IIKRODES AGRIPA I: Neto de Hero­ vez, juntamente) com os fariseus, cons­
des Magno. Reinou de 37 a 44 A.D. piraram contra! a vida de Jesus, Mc
Matou Tiago, irmão de João, à espa­ 3.6. Ver Mc 81. 15.
da, At 12.2. Morreu comido de ver­ HERODIÃO, gr. De Herodes: Cristão,
mes, At 12.23. parente de Paulo e residente em
HERODES AGRIPA II: Filho de He­ Roma, Rm 16.11.
rodes Agripa I e bisneto de Herodes HERODIAS: Uma neta de - Herodes
Magno. Julgou o apóstolo Paulo, At Magno. Casou-se com seu tio, Filipe,
26. Assistiu do lado dos romanos, à havendo deste casamento uma filha,
tomada de Jerusalém por Tito, 70 Salomé. Abandonando seu marido, Fi­
A.D. Era o último dos Herodes. Acer­ lipe, casou-se com seu cunhado He­
ca de outros membros da família rodes Antipas, tetrarca da Galiléia.
herodiana, ver Arquelau, Berenice, Pelo fato de João Batista ter censu­
Drusila, Herodias, Herodes Agripa I, rado este incestuoso casamento, orde­
Salomé. nou Antipas que ele fosse preso, e
HERODES ANTIPAS: Filho de Hero­ mais tarde mandou degolá-lo, Mt
des o Grande. Tetrarca da Galiléia, 14.3, 4.
Mt 14.1; Lc 3.1. Uniu-se a Herodias, HERÓI: Aquele que se distingue pelo
mulher de seu irmão, Mt 14.3. De­ valor ou magnanimidade. || Em so­
golou a João Batista, Mt 14.10. Jul­ corro do Senhor e seus h, Jz 5.23.
gou Cristo, que Pilatos lhe mandara Vendo os filisteus que era morto o
para esse fim, Lc 23.8. Foi tetrarca seu h, 1 Sm 17.51. Todo Israel sabe
da Galiléia, de 4 A .C . a 39 A .D . que teu pai é h, 2 Sm 17.10. Regozi­
HERODES ARQUELAU: Mt 2.22. Fi­ ja como h, Sl 19.5. Cinje a espada
lho primogênito de Herodes Magno. no teu flanco, h, Sl 45.3. Melhor é o
HERODES MAGNO: Rei da Judéia longânimo do que o h, Pv 16.32. Os
de 39 a 4 A .C . Ver Lc 1.5. Recons­ seus h pranteiam, Is 33.7. Ver Va­
truiu o templo de Jerusalém. Era o lente.
pai de Herodes Antipas, que degolou HESBOM, hb. Razão: A cidade real
João Batista, e avô de Herodes Agri­ de Seom, rei dos amorreus, Nm 21.26.
pa I, que matou Tiago à espada. N a fronteira sul de Gade, Js 13.26.
Além de degolar todos os meninos Uma das cidades que couberam aos
de Belém, de dois anos para baixo
(Mt 2.16), matou, num ataque de levitas, Js 21.39. Depois pertencia
ciúme, a Mariane, sua mulher pre­ a Moabe, Jr 48.2. Ver mapa 2, D-5;
dileta e três de seus filhos. Depois mapa 5, C-l.
de matar seu filho Antiparp morreu, HESITAR: Estar incerto ou perplexo
comido de vermes, em maneira seme­ sobre o que se há de fazer. || Que
lhante a seu neto, Herodes Agripa I. eu fosse com eles, sem hesitar, At
Ver At 12.23. 11.12.
HERODIANOS: Não eram uma seita HESMOM, hb. Solo fértil: Uma cidade
religiosa, como os saduceus, nem uma na extremidade sul de Judá* Js 15.27.
ordem social, como os fariseus, mas HETE, hb. Medo: Neto de Cão, bis­
um partido político, apoiando a di­ neto de Noé, Gn 10.15. Ver Heteus.
I

HETEUS 374 fflERÁPOLIS

HETEUS: Descendentes de Hete neto HIDROMANCIA: Ver Adivinhação.


de Cão, um dos três filhos de Noé, HIDROPISIA: Acumulação de líqui­
Gn 10.15. Uma das principais nações dos no tecido celular ou numa cavi­
que habitavam Canaã, ê x 3.8, 17; dade do corpo. A cura de um hidró-
Dt 7.1; Js 3.10; 2 Cr 8.7; Ne 9.8. pico, Lc 14.1-4.
Ver mapa 1, H-2. Sua terra prome­ HIEL, hb. Deus vive: O betelita que
tida a Abraão, Gn 15.18-21. Abraão reedificou Jerico, e, em cumprimento
compra a caverna de Macpela dos da maldição pronunciada por Josué,
filhos de Hete, Gn 23. As duas mu­ perdeu seus dois filhos, Js 6.26; 1
lheres de Esaú, hetéias» se tornaram Rs 16.34.
amargura de espírito para Isaque e HIENA: Mamífero carnívoro, de gar­
Rebeca, Gn 26.34, 35. Os espias en­ ras poderosas, mas de natureza me­
contraram os hetev^s habitando na drosa. Vive principalmente,, da carne
montanha, Nm 13.29. O homem que putrefata dos cadáveres que desenter­
traiu a cidade de Luz, edificou uma ra. Ronda em torno dos lugares ha­
segunda Luz na terra dos heteus, Jz bitados e passa o dia nas cavernas.
I.26. Aimeleque, um dos fiéis com­
panheiros de Davi, era heteu, 1 Sm
26.6. Urias, marido de Bate-Seba, era
Heteu, 2 Sm 11.3. Os heteus não
eram uma pequena raça de pouca im­
portância, 2 Rs 7.6. Teu pai era
amorreu, e tua mãe hetéia, Ez 16.3.
HETLOM, hb. Esconderijo: Um lugar
ao norte da Palestina, Ez 47.15.
HEVEUS: Descendentes dos cananeus,
Gn 10.17. Uma das sete nações que
habitavam Canaã, antes da conquista
pelos israelitas, Dt 7 .1 ; ê x 3.8p 17.
Vespas diante de Israel que lanças­
sem fora os heveus, ê x 23.28. Uma
das nações na costa do Grande Mar,
defronte do Líbano, Js 9.1. Os he­
veus, moradores de Gibeom, Js 9.7;
II.1 9 . Ao pé de Hermom, Js 11.3.
Salomão os fez trabalhadores força­ 1 t «V vO *

dos, 1 Rs 9.20, 21. Ver mapa 1, H-2.


* * * "

HEXATEUCO, gr. Seis volumes: O HIENA


nome dado por alguns exegetas mo­
dernos aos seis primeiros livros da
bíblia. É entre os animais o que o abutre é
HEZROM, hb. Preso, sitiado; 1. Um entre as aves — o limpador do de­
dos filhos de Rúben, Gn 46.9. Chefe serto,, das matas e das praias. A hie­
dos hezronitas, Nm 26.6. 2. Um na rajada, senão o chacal, é mais co­
neto de Judá, Gn 46.12. 3. Lu- mum na Palestina que qualquer outro
gar entre Cades-Barnéia e Adar, Js animal. O vale de Zeboim, 1 Sm
15.4. Ver mapa 2, B-7. 13.18, quer dizer, o vale das hienas.
HIBÉRNIOS: Antigos habitantes da HEERÁPOLIS, gr. Cidade sagrada: Cl
Irlanda. Ver mapa 1, A-2. 4.13. Cidade que distava 10 km de
HIDEQUEL (A e B): Gn 2.14. Ver Laodicéia, na estrada de Sardis a
Tigre. Apamea.
HU RÓGLII O 375 HIPOPÓTAMO

IIIKKÓGLIFO: Espécie de caracteres cos espirituais, Ef 5.19; Cl 3.16. Ver


<mi letras usadas pelos antigos egípcios, Canção, Cântico, Canto, Salmo.
r cjue imitavam objetos. Usava-se a HINOM: Js 15.8; 18.16. Vale de dois
e meio km ao ocidente e ao sul de
Jerusalém. Teatro do culto idólatra,
que comprendia o sacrifício de crian­
ças, conformo os ritos de Moloque, 1
Rs 11.7; 2 Rs 16.3. Finalmente foi o
lugar para queimar o lixo da cidade,
tornando-se símbolo do lugar reser­
HIERÓGLIFO vado para o castigo eterno.
HIPOCRISIA: Falsidade, fingimento. |
Estais cheios de h, Mt 23.28. Jesus,
águia como um de seus símbolos. percebendo-lhes a h, Mc 12.15. Fer­
Usava-se esse duas vezes em escrever mento dos fariseus, que é h, Lc 12.1.
a palavra Cleópatra. O amor seja sem h, Rm 12.9. Fé sem
IIIGAIOM; Sl 9.16. Vocábulo musi­ h, 1 Tm 1.5. H dos que falam men­
cal de significação incerta. A mesma tiras, 1 Tm 4.2. Despojando-vos. . .
palavra é traduzida “som solene” em de h e invejas, 1 Pe 2.1. Ver Fingi­
Sl 92.3, e “meditação” em SI 19.14. mento.
Ver Selá. HIPÓCRITA: Pessoa que finge quali­
HILEL, hb Louvou a Deus: Pai de dades ou sentimentos bons, que real­
Abdom, um dos juizes de Israel, Jz mente não tem. || Como fazem os h,
12.13. Mt 6.2, 5, 16. H tira primeiro, Mt
HILQUIAS, hb. Jeová é a minha por­ 7.5. H! bem profetizou Isaías, Mt
ção: 1 . Pai de Eliaquim, mordomo de 15.7. Por que me experimentais, h,
Ezequias* 2 Rs 18.18. || 2. Sumo Mt 22.18. Ai de vós escribas. . . h,
sacerdote no reinado de Josias, rei de Mt 23.13, 23, 25, 27, 29. H sabeis
Judá, 2 Rs 22.4. Achou o Livro da interpretar, Lc 12.56. H cada um de
Lei, 2 Rs 22.8. || 3. Um levita, 1 Cr vós nao desprende, Lc 13.15.
6.45. || 4. Outro levita, 1 Cr 26.11.
I! 5. Um sacerdote contemporâneo HIPOPÓTAMO, gr. Hippos, cavalo e
de Esdras, Ne 8.4. || 6. Pai de Jere­ potamos, rio: Mamífero pesado, que
mias, Jr 1-. L || 7. Pai de Gemarias, atinge 4 m de comprimento, de cabe-
Jr 29.3.
HIM: ê x 29.40. Medida para líquidos,
de 6 litros. Ver Medidas de capaci­
dade.
HIMENEU, gr. Cântico nupcial: Um
crente que naufragou na fé, 1 T m ’
.1.20. “Entreguei a Satanás” , 1 Tm
1.20. Comp. 1 Co 5.5; At 13.11.
Ensinou que a ressurreição já se rea­
lizara, 2 Tm 2.18.
HINO: Cântico em honra da Divinda­
de. Os Salmos eram a grande coleção
HIPOPÓTAMO
dos h nos tempos do Antigo Testa­
mento. Este livro servia como o hiná-
rio do povo depois do exílio. || Cele­ ça enorme, de couro espesso e sem
brarem com h o Senhor* 1 Cr 16.7. pêlo. Menciona-se só em Jó 4 0 . 1 5 /
Um h de louvor, Sl 40.3. Cantado Traduzido behomoth (B), beemote
um h, saíram, Mt 26 30. H e cânti­ (AV
II
HIPOTECAR
»
376 HOMA

HIPOTECAR: Penhorar. As nossas ca­ uma família da tribo de Manassés, 1


sas hipotecamos, Ne 5.3. Cr 5.24. || 3. Um benjamita, 1
HIPÓTESE: Suposição que se faz de Cr 9.7. || 4. Chefe de uma famí­
uma cousa possível ou impossível e lia que voltou de Babilônia, Ed 2.40.
da qual se tira uma conseqüência. || HODE, hb. Esplendor: Um filho de
Na h de faltarem cinco, Gn 18.28. Zofa, descendente de Aser, 1 Cr 7.37.
HIRA, hb. Nobreza: Um adulamita, HODES, hb. Lua nova: Uma das mu­
amigo de Judá, Gn 38.1. lheres de Saaraim, 1 Cr 8.9.
HIRÃO, hb. Consagração: 1. Rei de HODIAS, hb. Esplendor de Jeová: 1 .
Tiro, amigo tanto de Salomão como Üm cunhado de Naã, 1 Cr 4.19. |
de Davi. Mandou trabalhadores e ma­ 2. Um dos levitas que ensinavam o
teriais a Davi para lhe construírem povo na lei, Ne 8.7. || 3. Um che­
um palácio, 2 Sm 5.11. Salomão fez fe do povo que assinou a aliança^ com
aliança com éle p a ra ‘construir o tem­ Neemias, Ne 10.18.
plo, 2 Cr 2.3. Salomão lhe deu 20 HOFNI, hb. Pugilista: Filho de Eli, o
cidades, 1 Rs 9.11. Salomão e Hirão sumo sacerdote, 1 Sm 1.3. Ele e seu
possuíam juntos uma frota comer­ irmão Finéias, chamados filhos de
cial no Mediterrâneo, 1 Rs 9.26-28. || Belial, 1 Sm 2.12. Mortos em uma
2. Um artífice, filho duma mulher batalha com os filisteus, 1 Sm 4.17.
viúva, da tribo de Naftali, e fora seu HOGLA, hb. Perdiz: A terceira das
pai um homem de Tiro. Enviado para cinco filhas de Zelofeade, Nm 26.33;
executar obras em bronze, na cons­ 27.1; 36.11; Js 17.3.
trução do templo, 1 Rs 7.13. HOJE: No dia em que se está. || Oxalá
HISPÃNIA: Nome antigo da penín­ ouvísseis h a sua voz! Sl 95.7. O 1

sula formada péla Espanha e Portu­ p ã o . .. dá-nos h, Mt 6.11. H estarás


gal. Ver mapa 1, A-3. comigo no paraíso, Lc 23.43. H se
HISSOPO: Planta aromática. || Um ouvirdes a sua voz, Hb 3.7; 4.7. Exor­
molho de h molhado no sangue do tai-vos. .. durante o tempo que se
cordeiro, Êx 12,22. O h que brota chama H, Hb 3.13. Jesus Cristo on­
do muro, 2 Rs 4.33. Purifica-me com tem e h é o mesmo, Hb 13.8. Dizeis:
h, Sl 5 I . 7 . Com h aspergiu não só o H, ou amanhã 0 iremos, Tg 4.13.
próprio livro comop também, todo o HOLOCAUSTO: Sacrifício em que se
povo, Hb 9.19. Ver Lv 14.4, 6, 49, ueimavam inteiramente as vítimas.
51, 52; Nm 19.6, 18. Usaram um í Esta é a lei do h, Lv 6.9. Tem o
caniço de h para chegar à boca de S en h o r... prazer em h? 1 Sm 15.22.
Jesus na cruz, uma esponja embebida A m a r .. . excede todos os h, Mc
de vinagre, Jo 19.29. 12.33. Não te deleitaste com h, Hb
HIZQUI, hb. Deus é minha força: Um 10.6. || Exemplos de oferecer holo-
benjamita, filho de Elpaal, 1 Cr 8.17. caustos: Noé, Gn 8.20; Abraão, Gn
HOBÁ, hb. Esconderijo: Cidade ao 22.13; Jetro, ê x 18.12; Balaão, Nm
norte de Damasco. O ponto extremo 23.2; Josué, Js 8.31; Gideão, Jz
até onde Abraão perseguiu Quedorlao- 6.26-28; Samuel, 1 Sm 7.9; Saul, 1
mer e seus aliados, por éle derrotados, Sm 13.9, 10; Davi, 2 Sm 24.25; Sa­
Gn 14.15. lomão, 1 Rs 3.15; EliaSp 1 Rs 18.33-
HOBABE, hb. Querido: Não é certo 38; Jó, Jó 1.5. Ver Libação, Oferta,
em Nm 10.29„ se o sogro de Moisés Sacrifício.
era Hobabe ou se era Reuel. Em Jz HOLOM, hb. Arenoso: 1. Uma cidade
4.11, diz que seu sogro era Hobabe; na região montanhosa de Judá, Js
em ê x 2.18, Reuel. 15.51. Ver mapa 5, B-l. || 2. Uma
I IODAVIAS, hb. Louvai a Jeová: 1. cidade de Moabe, Jr 48.21.
I iin descendente da casa real de Davi, HOMÃ, hb. Destruição: Um descen­
J ( 1 3 . 24. || 2. Um cabeça de dente de Esaú, 1 Cr 1.39.
IIOMEM 377 HONRA

IIOMEM: Ser humano do sexo masculi­ fazer o h? Hb 13.6. Eis o tabernáculo


no. Em geral a humanidade. || Faça­ de Deus com os h, Ap 21.3. Ver
mos o b, Gn 1.26. Criou Deus o b, Adão.
Gn 1.27. H do pó da terra, Gn 2.7. HOMICIDA: Que causa a morte de
Tu és o h, 2 Sm 12.7. Coragem, pois, outra pessoa. | A retidão, mas agora
c se h, 1 Rs 2.2. O h nasce para o h, Is 1.21. Foi h desde o princípio,
enfado, Jó 5.7. Como pode o h ser Jo 8.44. Pedistes que vos concedes­
justo, Jó 9.2. O h » como um sopro, sem um h, At 3, 14. Padeça como h,
Sl 144.4. Deus fez o h reto, Ec 7.29. 1 Pe 4, 15(A). Que aborrece a seu ir­
Maldito o h que confia no h, Jr 17.5. mão é h, 1 Jo 3,15(A). Nenhum h
Nao só de pão viverá o b, Dt 8.3; tem. . . vida eterna, 1 Jo 3 . 15(A). Fi­
Mt 4.4. Pescadores de h, Mt 4.19. carão de fora. . . os h, Ap 2 2 . 15(A).
Quanto mais vale um b, Mt 12.12. Ver Assassino.
É impossível aos h, Mt 19.26. Os h HOMICÍDIO: Ação de matar um ser
amaram mais as trevas, Jo 3.19. Eis humano. || O h voluntário toma o
0 h, Jo 19.5. Obra vem de b, perece­ nome de assassínio. O h proibido: ê x
rá,, At 5.38. H, segundo o meu cora­ 20.13; Lv 24.17; Dt 21.9; Jr 2.34;
ção, At 13.22. Deuses em forma de Ez 16.38; Mt 19. 18; Rm 1.29; Gl
h, At 14.11. Torpeza, h com h, Rm 5.21; 1 Tm 1.9; 1 Pe 4.15. A pena­
1.27. Por um só h entrou o pecado, lidade do h: Gn 4.12; 9.6; ê x 21.14;
Rm 5.12. Crucificado com Ele o nosso Nm 35.30; Gl 5.21; Ap 22.15. Eram
velho h, Rm 6 . 6. Porque, no tocante assassinos: Caim, Gn 4.8. Abifnale-
ao h interior, Rm 7.22. A locura de que, Jz 9.5; Joabe, 2 Sm 3.27; Davi,
Deus é mais sábia do que os h, 1 2 Sm 12.9; Absaião, 2 Sm 13.29;
Co 1.25. Qual dos h sabe as coisas Zinri, 1 Rs 16.10; Jezabel, í Rs 21.10;
dos h? 1 Co 2.11. O h natural não Acabe, 1 Rs 21.19; os Herodes, Mt
aceita as coisas do Espírito, 1 Co 2.16; 14.10; At 12.2; Judas, Mt
2.14. O h espiritual julga, 1 Co 2.15. 27.4; Barrabás, Mc 15.7. Ver Assas­
Carnais e andais segundo o h, 1 Co sínio.
3.3. Ninguém se glorie nos h, 1 Co HONESTAMENTE: De modo hones­
3.21. H o cabeça da mulher, 1 Co to. || Andemos h, Rm 13.13(A). Que
11.3. O b não foi feito da mulher, 1 andeis h, 1 Ts 4. 12(A). Em tudo que­
Co 11.8. Quando cheguei a ser h, rem portar-se b, Hb 13.18(A).
desisti das coisas próprias de menino, HONESTIDADE: Qualidade daquele
1 Co 13.11. A morte veio por um ou daquilo que é honesto. || Em toda
h, 1 Co 15.21. O primeiro ta, Adão, a piedade e b, 1 Tm 2.2(A).
1 Co 15.45. O nosso h exterior se HONESTO: Casto, ’ pudico; probo;
corrompa, 2 Co 4.16. Agradar a ta,
Gl 1.10; Cl 3.22; 1 Ts 2.4. Não honrado; conveniente, próprio. || So­
pode haver. . . h nem mulher, Gl mos homens h, Gn 42.11. Reto o
3.28. Dos dois criasse em si mesmo proceder do b, Pv 21.8. Sensatas, b,
novo b, Ef 2.15. O seu Espírito no boas donas de casa„ Tt 2.5. Obser­
h interior, Ef 3.16. Despojeis do ve­ varem o vosso h comportamento, 1
lho b, Ef 4.22; Cl 3.9. Revistais do Pe 3.2. Ver Sincero.
HONRA: Glória, estima, apreço pelas
novo b, criado segundo Deus, Ef 4.24. virtudes, atos ou talento de alguém.
Tornando-se em semelhança dos h, || Eu dissera que te cumularia de h,
Fp 2.7. Um só Mediador entre Deus e Nm 24.11. Todas as mulheres darão
os h, 1 Tm 2.5. Os h perversos irão h a seus maridos, Et 1.20. De glória
de mal a pior, 2 Tm 3.13. O h de e de b o coroaste, Sl 8.5. Riquezas e
Deus seja perfeito, 2 Tm 3.17. Aos h, Pv 3.16; 8.18; 22.4. Coroa de h
h está ordenado morrerem, Hb 9.27. são as cãs, Pv 16.31. Se eu sou pai,
O Senhor é o m eu . . . que me pode onde está a minha h, Ml 1.6. Não há
HONRAR 378 HORRÍVEL

profeta sem h senão, Mt 13.57. Aos ção, Ap 3.10. Chegou a h de ceifar,


que procuram glória, h e incorruptibi­ Ap 14.15. || Terceira Hora, do Dia:
lidade, Rm 2.7. Um vazo para h, Rm Mt 20.3; Mc 15.25; At 2.15; 23.23.
9.21. Preferindo-os em h uns aos ou- . II Hora Sexta, do Dia: Mt 27.45; Jo
tros,, Rm 12.10. A quem h, h, Rm 4.6; At 10.9. Hora Nona: At 3.1;
13.7. A estes damos muito maior h, 10.3, 30. || É Chegada, vem a Hora:
1 Co 12.23. Por h e por desonra, 2 Mt 26.45; Jo 4.21; 5.25; 12.23;
Co 6 . 8. Utensílio para h, 2 Tm 2.21. 13.1; 16.21; 17.1. || Naquela mesma
Ninguém toma esta h para si, Hb Hora: Mt 8.13; 9.22; 10.19; 15.28;
5 .4. Tratai a todos com h, 1 Pe 2.17. 17.18; Lc 12.12; Jo 4.53; At 16.18,
E lhe trarão a glória e a h das na­ 33; 22.13; 1 Co 4.11. || Hora nin­
ções, Ap 21.26. || Honra a Deus: guém sabe, Mt 24.36,42; 25.13. Ver
Sl 29.2; 145.5; Pv 3.9; Ml 1.6; 1 Ano, Dia, Época, Tempo.
Tm 1.17; 6.16; Ap 4.11. || Dádiva HORÃO, hb. Elevação: Rei de Hebrom
de Deus: 2 Cr 1 .1 1 ; ‘Pv 3.16; Dn e um dos cinco reis dos amorreus que
5.18; Jo 12.26. || Honra aos pais: sitiaram Gibeom, e foram derrotados
ê x 20.12; Mt 15.4. || Honra aos ido­ por Josué, Js 10.3. || 2. Rei de Ge-
sos: Lv 19.32; 1 Tm 5.1. || Honra ao zer, Js 10.33.
rei: 1 Pe 2 .17. || Honra aos presbíte­ HOREBE, heb., Seco: O mesmo que
ros: 1 Tm 5.17. Sinai, Êx 3.1; 17.6.
HONRAR: Venerar, respeitar, conferir HORÉM, hb. Consagrado: Uma das ci­
honras. || Aos que me honram* hon­ dades fortificadas da herança de Naf­
rarei, 1 Sm 2.30. Honra aos que te­ tali, Js 19.38. Ver mapa 2, C-2.
mem o Senhor, Si 15.4. Se a abraça- HOREUS: Os habitantes de Edom, an­
res, ela te honrará, Pv 4.8. Este povo tes dos edomitas desapossarem-nos,
honra-me com os seus lábios, Mt 15.8; Dt 2.12. Derrotados por Quedorlao-
Is 29.13. Honra a teu pai e a tua mer„ Gn 14.6. Seir, o horeu, Gn
mãe* Mc 7.10; Êx 20.12; Ef 6.2. 36.20.
Tanto sei estar humilhado, como tam­ HOR-GIDGADE, hb. Montanha de
bém ser honrado, Fp 4 .12. Honra as Galaade: Lugar de um dos acampa­
viúvas, 1 Tm 5.3. mentos de Israel no deserto, Nm
HONROSO: Que enobrece; digno. 1 33.32.
H é para o homem o desviar-se, Pv HORI, hb. Habitante de caverna: 1 .
20.3. Um filho de Lotão, um horeu, Gn
HOR, hb. A montanha: Situado “na 36.22. || 2. Pai de Safate, um dos
fronteira da terra de Edom”, Nm doze espias, Nm 13.5.
20.22; 33.37. Onde Arão morreu, HORMÁ, hb. Lugar devastado: Cidade
Nm 20.28; 33.39; Dt 32.50. real dos cananeus, conquistada por
HORA: Vigésima quarta parte do dia. Josué, Nm 21.3.
Ocasião, oportunidade. O homem HORONAIM, hb. Cidade de duas ca­
não sabe a sua h, Ec 9.12. Naquela vernas: Um lugar ao sul de Moabe,
h vos será concedido, Mt 10.19. A Is 15.5.
que h viria o ladrão, Mt 24.43. A HORONITA: Sambalá, o horonita, Ne
h em que não cuidais, o Filho do 2 . 10. Um moabita, da cidade de Ho-
homem virá, Mt 24.44. Não sabeis o ronaim. Ver Is 15.5.
dia nem a h, Mt 25.13. Nem uma h HORRENDO: Que causa horror. ||
pudestes vigiar? Mt 26.40. Esta é a Cousa horrenda. Os 6 . 10 ; Jr 5.30;
vossa h, Lc 22.53. Não é chegada 18.13; 23.14. Ver Horrível, Tremen­
a minha h, Jo 2.4. Pai salva-me des­ do.
ta h, Jo 12.27. Já é h de vos des­ HORRÍVEL: Que causa horror. || En­
pei tardes, Rm 13.11. É a última h, louqueceram por estas cousas h, Jr
I Jo 2 .18. Guardarei da h da prova­ 50.38. H cousa é cair nas mãos do
IIORROR 379 HOSPEDAR

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HOREBE

Deus vivo, Hb 10.31. H o espetáculo, ro culinário. A escrupulosidade hipó­


que Moisés disse, Hb 12.21. Ver crita dos escribas e fariseus em pagar
Horrendo. o dízimo das pequenas plantas dos
HORROR: Sentimento de terror e re­ seus jardins, Mt 23.23.
pulsão. II O sonido dos h está nos HORTO: Pequena horta; jardim. !
seus ouvidos, Jó 15.21. O h se apo­ Onde havia um h, Jo 18. 1(A). Havia
dera de mim, Sl 55.5. Outros para !'tn h naquele lugar, Jo 19.41 (A).
vergonha e h eterno, Dn 12.2. Ver HOSA, hb. Salva agora: Uma cidade
Medo, Pavor. na fronteira de Aser, perto de Tiro.
HORRORIZAR: Encher de horror, de Js 19.29.
pavor. (| E horrorizai-vos! Jr 2.12. HOSAÍAS, hb. Deus ajuda: Um prín­
HORTA: Terreno plantado de legumes cipe de Judá que tomou parte na ce­
ou hortaliças. }i Regáveis como a rimônia da dedicação dos muros de
uma h, Dt 11.10. Fiz para mim h Jerusalém. Ne 12.32.
e jardins, Ec 2.5(A). Grão de mos­ HOSAMA, hb. Deus ouve: Um dos fi­
tarda . . . na sua h, Lc 13.19. lhos de Jeconias, rei de Judá, 1 Cr
HORTALIÇA: Nome genérico das 3. 18.
plantas leguminosas comestíveis. |1 HOSANA: Mt 21.9, 15; Mc 11.9, 10;
Melhor é um prato de h, onde há Jo 12.13. Quer dizer: “Salva-nos„ te
amor, Pv 15. í 7. É maior do que as pedimos.” Aclamação de louvor, tira­
h;v Mt 13.32. Dais o dízimo . . . de da do Salmo 118.25.
tóçjas as h, Lc 11.42. Ver Legume. HOSPEDAR: Acolher em casa parti­
HORTELÃ: Planta da família das la- cular ou em hospedaria. |! Indo às
biadas odoríferas, usada como tempei- aldeias e campos . . . se hospedem.
HOSPEDARIA 380 HUMILDE

Lc 9.12. Marta hospedou-o, Lc 10.38. HUCOQUE: Cidade de Naftali, Js


Hospedara com um homem pecador, 19.34. Ver mapa 2, C-3.
Lc 19.7. Hospedado com Simão, o HUFÃ: Um filho de Benjamim e fun­
curtidor, At 10.6. Com quem nos dador de uma família tribal, Nm
deveríamos ho&pedar, At 21.16. Pú- 26.39.
blio. . . nos recebeu e hospedou, At HUL, hb. Círculo: Um dos descenden­
28.7. Não o sabendo, hospedaram tes de Noé, Gn 10.23.
anjos, Hb 13.2(A). Ver Acolher. HULDA, hb. Doninha: Mulher de Sa-
HOSPEDARIA: Casa em que se ad­ lum e profetisa em Jerusalém, 2 Rs
mitem hóspedes, mediante retribui­ 22.14. O rei, o sumo sacerdote, etc.
ção. || Não havia lugár para eles na consultaram-na ao invés de irem a
h, Lc 2.7. Levou-o paia uma h, Lc J jjji jjs
10.34. HUMANAMENTE: De modo huma­
HÓSPEDE: Aquele que *se aloja tem­ no. || Tratando Paulo h, At 27.3(A).
porariamente em casa alheia. || ■Para HUMANIDADE: Bondade. || Júlio
ser h de um homem pecador, Lc tratando Paulo com h, At 27.3. Tra­
19.7(A). taram-nos com singular h, At 28.2.
HOSPEDEIRO: Que hospeda. || Tirou HUMANO: Relativo ou pertencente
dois denários e os entregou ao b, Lc ao homem. || De um só fez toda raça
10.35. Gaio, meu h, Rm 16.23. Ver h, Àt 17.26. Ensinadas pela sabedo­
Hospitaleiro. i ria h, 1 Co 2.13. Julgado por vós,
HOSPITALEIRO: Que acolhe com sa­ ou por tribunal h, 1 Co 4.3. Nao vos
tisfação (os hóspedes). || O bispo seja sobreveio tentação que não fosse h,
. . . h, 1 Tm 3.2; Tt 1.8. Sede mu­ 1 Co 10.13. Tem sido domada pelo
tuamente h, 1 Pe 4.9. Ver Hospe­ gênero h, Tg 3.7. Sujeitai-vos a toda
deiro. i instituição h, 1 Pe 2.13.
HOSPITALIDADE: Qualidade de hos­ HUMILDADE: Virtude com que ma­
pitaleiro. || Praticai a h, Rm 12.13. nifestamos o sentimento da nossa
V iú v a ... exercitado h, 1 Tm 5.10. fraqueza ou dp nosso pouco ou ne­
Não negligencieis a h, Hb 13.2. nhum mérito. || A h precede a honra,
Exemplos de h: Abraão, Gn 18. Ló, Pv 15.33; 18.12. Servindo ao Senhor
Gn 19. Samuel, 1 Sm 9.22. Davi, 2 com tòda a h, At 20.19. Toda h e
Sm 6.19. A sunamita, 2 Rs 4.8. Ma- mansidão^ Ef 4.2. Por h, consideran­
teuSp Lc 5.29. Zaqueu, Lc 19.6. Lí­ do cada um os superiores a si mes­
dia, At 16.15. mo, Fp 2.3. H e culto dos anjos, Cl
2.18. Falsa h, Cl 2.23. Cingi-vos
HOSTE: Tropa, exército. || E farei todos de h, 1 Pe 5.5. A HUMIL­
sair as minhas h, ê x 7.4. Contra as DADE ORDENADA: Rm 12.3; Mt
h espirituais, Ef 6.12(A). Incontáveis 20.25; Lc 22.24; Ef 4.2. DEUS
h de anjos^, Hb 12.22. Ver Exército ATENTA PARA OS HUMILDES:
Legião, Milícia, Tropa. Sl 138.6; Pv 3.34; Lc 1.52; Lc 18.
HOSTILIZAR: Combater. || E furio­ 14; Tg 4.6; 1 Pe 5.5. EXEMPLOS
samente me hostilizam, Sl 55.3. DE HUMILDADE: Jacó, Gn 32.10.
HOTÃ, hb. Selo: Descendente de Aser, Moisés, Êx 3.11; 4.10. Josué, Js 7.6.
e filho de Heber, 1 Cr 7.32. Davi, 1 Cr 29.14. Josias, 2 Cr 34.27.
HOTÃO: O pai de dois dos valentes Isaías, Is 6.5. Jeremias, Jr 1.6. A
de Davi, 1 Cr 11.44. mulher cananéia, Mt 15.27. Isabel,
HOTIR: Um dos cantores apontado Lc 1.43. Paulo, At 20.19. Ver M o­
por Davi, 1 Cr 25.4. déstia.
HO/AI, hb. Vidente: Um historiador HUMILDE: Que tem ou aparenta hu­
dos frilos do rei Manassés, 2 Cr 33. mildade. || D avi. . . homem h, 1 Sm
18.23. O desejo dos h, Sl 10.17,
HUMILDEMENTE 381 HUSIM

Guia os h na justça, Sl 25.9. Os h Humilhado, mas não abriu a boca.


o ouvirão, Sl 34.2. De salvação ador­ Is 53.7. A si mesmo se exaltar, será
na os h, Sl 149.4. Com os h está, a humilhado, Mt 23.12. Deus me hu­
sabedoria, Pv 11.2. O h de espírito milhe. . . eu venha a chorar, 2 Co
obterá honra, Pv 29.23. Bem-aventu­ 12.21. A si mesmo se humilhou,
rados os h, Mt 5.3. Sou manso e h, tornando-se obediente, Fp 2.8. Sei
Mt 11.29. Aquele que se humilhar estar hum ilhado.. . ser honrado, Fp
como esta criança, Mt 18.4. Vem o 4.12. Humilhai-vos, Tg 4.10; 1 Pe
teu Rei, h, Mt 21.5. Deus escolheu 5.6.
as cousas h, 1 Co 1.28. O irmão de HUMOR: Umidade. || O meu h se
condição h, Tg 1.9. Dá graça aos tornou em sequidão, Sl 32.4(A).
h, Tg 4.6. Misericordiosos, h, 1 Pe HUNTA, hb. Lugar dos lagartos: Uma
3 . 8. Aos h concede a sua graça, 1 cidade de Judá, Js 15.54.
Pe 5.5. Ver Manso, Modesto. HUPA, hb. Coberta: O sacerdote so­
HUMILDEMENTE: Com humildade. bre o décimo terceiro turno no tem­
|| O Senhor pede de ti, senão q u e .. . po de Davi, 1 Cr 24.13.
andes h, Mq 6 . 8. Viver h, para que HUR, hb. Esplendor: 1 . Um homem
fosseis vós exaltados, 2 Co 11.7. da casa de Calebe, 1 Cr 2.19. Susten­
HUMILHAÇÃO: Ato ou efeito de tou, juntamente com Arão, os bra­
humilhar-se. |l Da minha h, com as ços de Moisés durante a batalha con­
vestes e o manto já rasgados, Ed tra os amalequitas, êx 17.12. Encar­
9.5. Na sua h lhe negaram justiça, regado, juntamente com Arão, da di­
At 8.33. Transformará o nosso cor­ reção do povo, enquanto Moisés se
po de h, Fp 3.21. conservava no monte Sinai, êx 24.
14. Segundo a tradição judaica, era
ele o marido de Miriã. || 2. Avô de
Bezalel, chefe dos artífices na cons­
trução do templo, êx 31.2. Ele é o
mesmo, talvez, do n 9 1. || 3. Um
dos cinco reis dos midianitas mortos,
junto com Balaão, Nm 31.8. || 4.
Pai de um dos doze intendentes, que
forneciam mantimentos ao rei Salo­
mão, 1 Rs 4.8. || 5. Pai de Refaías,
um que trabalhou na reedificação dos
muros de Jerusalém,, Ne 3.9.
HURAI, hb. Tecelão: Um dos valen­
tes de Davi, 1 Cr 11.32.
HURÃO, hb. Nobre: Um neto de Ben­
jamim, 1 Cr 8.5.
HURI, hb. Tecelão: Um gadita, 1 Cr
5.14.
HUSAI, hb. Apressando-se: Um dos
EIRA. Ve r pag 262
amigos de Davi, 2 Sm 15.32. Auxi­
liou Davi contra os conselhos de
Aitofel, 2 Sm 17.7.
HUSÃO, hb. Colérico: Um rei de
HUMILHAR: Tornar humilde. || Se Edom, Gn 36.34.
o meu p o v o ... se humilhar, orar. HUSIM, hb. Rico de filhos: 1. Um
2 Cr 7.14. E te humilhaste. . . eu te dos filhos de Dã, Gn 46.23. | 2. Um
ouvi, 2 Cr 34.27. Um je ju m ... filho de Aer, 1 Cr 7.12. || 3. Uma
para nos humilharmos, Ed 8.21. das mulheres de Saaraim, 1 Cr 8 . 8.
A praia d© Telavive
ISRAEL. A florescente Telavive, sua cidade maior, foi fundada em 1909
como um subúrbio de Jafa antiga (Jo p e ).

I: Nona letra do alfabeto português. || Jz 12.8. Nasceu e foi sepultado em


Nem um i ou um til jamais passará* Belém, Jz 12.10. Julgou a Israel sete
Mt 5.18. anos, Jz 12.9.
IBAR, hb. Ele (Deus) escolha: Um IBSÃO, hb. Flagrante: Um filho de
dos filhos de Davi, 1 Cr 3.6. Tola, 1 Cr 7.2.
ÍBIS: Ave pernalta da família dos ICABODE, hb. Foi-se a glória: Filho
longirrostros. || Na lista das aves de ftnéias, neto de Eli, o sumo sa­
imundas, Lv 11.17(R). Ver Ave. cerdote. Sua mãe, na ocasião do seu
IBLEÃ, hb. O povo falha: Uma cidade nascimento, deu-lhe este nome, ao
de Manassés* Js 17.11. Essa tribo não saber da perda da arca, da morte de
conseguiu expulsar os habitantes de seu sogro, e também da morte de seu
Ibleã, Jz 1.27. Ver mapa 4, B-l. marido, no combate com os filisteus.
IBNÉIAS, hb. Jeová edifica: Um filho 1 Sm 4.19-22. Mencionado depois
de Jeroão, 1 Cr 9.8. em 1 Sm 14.3.
IBNIJAS, hb. Jeová edifica: Pai de ICÔNIO: Capital da Licaônia, um dis­
Reuel, 1 Cr 9.8. trito da Ásia Menor. Visitada pelo
IBRI, hb. Hebreu: Um filho de Merari, apóstolo Paulo na sua primeira e se­
1 Cr 24.27. gunda viagens missionárias, At 14.1;
IBSÃ, hb. Ilustre: O décimo Juiz. de 16.2. Seus sofrimentos lá, 2 Tm 3.11.
Israel. Tinha 30 filhos e 30 filhas, Ver mapa 6,F-2.
IDADE 384 IGNORANTE

IDADE: Tempo decorrido desde o 25.33. || A Vaidade dos ídolos: Sl


nascimento. || Abraão e Sara . . . 96.5; 135.15-18; Is 2 .8; 1 Co 10.
avançados em i, Gn 18.11. Perguntai 19. Ver Deus, Divindade, Imagem.
a êlel( i tem, Jo 9.21. Avàntajava-me IDÔNEO: Apto, capaz. |l Uma auxi­
a muitos da minha i, Gl 1.14. liadora que lhe seja i, Gn 2.18. Ao
IDALA: Uma cidade de Zebulom, Js Pai que vos fez i, Cl 1.12.
19.15. IDOSO: Que tem muita idade. || Não
IDBAS, hb. Mel: Um descendente de repreendas ao homerri i, 1 Tm 5.1.
Judá, 1 Cr 4.3. Quanto aos homens i, que sejam tem-
IDÉIA: Maneira de ver. [| Tens I perantes, Tt 2.2.
nítida da largura da terra? Jó 38.18. IDUMÉIA: Mc 3.8. A forma grega
IDO: 1. Pai de Ainadabe, um oficial de Edom, país que se estendia desde
de Salomão, 1 Rs 4.14. || 2. Filho 0 mar Morto até ao mar Vermelho.
de Joá, 1 Cr 6,21. || 3. Filho de Ver mapa 5, B-2; mapa 6, F-4.
Zacarias e chefe sobre a meia tribo IFDÉIAS, hb. Jeová livra: Um descen­
de Manassés, 1 Cr 27.21. || 4. Um dente de Benjamim, 1 Cr 8.25.
vidente e profeta, 2 Cr 9.29; 13.22. IFTÁ, hb. Ele abre, liberta: Cidade de
|| 5. Chefe em Casifia, Ed 8.17. | Judá, Js 15.43.
6. Um dos jsacerdotes que vieram a IFTÁ-EL, hb. Deus abre ou liberta:
Jerusalém de Babilônia, Ne 12.4. | Vale da fronteira norte de Zebulom,
7. Avô de Zacarias, Zc 1.1. Js 19.14.
IDÓLATRA: Que adora os ídolos. || IGAL, hb. Ele vingará: 1. Um dos
0 sacerdote i escolhe madeira, Is valentes de Davi, 2 Sm 23.36. ||
40.20. Nem í . .. herdarão o reino 2. Descendente de Zorobabel, 1 Cr
de Deus, 1 Co 6.9,10. Não vos façais 3.22.
i, 1 Co 10.7. Avarento, que é i, IGNOMÍNIA: Grande desonra. || A
tem herança, Ef 5.5. Quanto, . . . aos minha I está sempre diante de mim,
1 a parte que lhe cabe será no lago, Sl 44.15. Os loucos tomam sobre si
Ap 21.8. a i, Pv 3.35. E expondo-o à i, Hb
IDOLATRIA: Adoração dos ídolos. | 6.6. Suportou a cruz, não fazendo
A obstinação é como a i e culto a caso a i, Hb 12.2.
ídolos, 1 Sm 15.23. Revoltava, em IGNORÂNCIA: Falta de saber. || Pe­
face da i dominante, At 17.16. Fugi car por i, Lv 4.2,22; Lc 23.34; At
da i, 1 Co 10.14. Obras da carne . . . 3.17; 1 T m 1.13. N ão levou Deus
i, Gl 5.20. A avareza, que é i, Cl em conta os tèmpos da i, At 17.30.
3.5. Tendo a n d a d o ... em detestá­ Alheios à vida de Deus por causa
veis i, 1 Pe 4.3. da i em que vivem, Ef 4.18. Paixões
ÍDOLO: Figura que representa uma que tínheis na vossa i, 1 Pe 1.14.
divindade ou qualquer ser ou cousa Façais emudecer a i dos insensatos,
e é objeto de culto. || Raquel furtou 1 Pe 2.15.
os í, Gn 31.19. Não vos virareis IGNORANTE: Que tem pouco ou
para os í, Lv 19.4. Mical tomou um nenhuma instrução. || Eu estava em-
í, 1 Sm 19.13. Mica. . . fez. . . í do brutecido e i, Sl 73.22. Devedor tan­
lar, Jz 17.5. Os deuses dos povos são to a sábios como a i, Rm 1.14. A
í, 1 Cr 16.26; Sl 96.5. Prata e ouro respeito dos dons espirituais, n ã o . . .
são os í deles, Sl 115.4; 135.15. Con­ sejais i, 1 Co 12.1. I com respeito
taminação dos í, At 15.20. Cousas aos que dormem, 1 Ts 4. 13. Con-
sacrificadas a í, At 21.25. Deixando doer-se dos i e dos que erram, Hb
os \y vos convertestes, 1 Ts 1.9. 5.2. Falando mal daquilo em que
Guardai-vos dos í, 1 Jo 5.21. || são i, 2 Pe 2.12. Que os i e instávéis
Comida sacrificada aos ídolos: At deturpam, 2 Pe 3.16. Ver Estulto,
15.20; Rm 14.15-21; 1 Co 8 .; 10. Estúpido, Iletrado. /
IGNORANTEMENTE 385 ILAI

IGNORANTEMENTE: Com ignorân­ 1 Pe 2.9; família de Deus, Ef 3.15;


cia. || Porque o fiz i, 1 Tm 1.13(A). habitação de Deus, Ef 2.22; habi­
IGNORAR: Não saber. ||, Ignorando tação de Sião, Is 12.6; imagem de
que a bondade de Deus é que te Seu Filho, Rm 8.29; irmãos, Rm
conduz, Rm 2.4. Ignorais que todos 8.29; ísrael de Deus, Gl 6.16; Jeru­
os que fomos, Rm 6.3. Ignorais, pois salém celestial, Hb 12.22; Jerusalém
falo aos que conhecem a lei, Rm lá de cima, Gl 4.26; lavoura de
7.1. Não quero Cfue ignores este Deus, 1 Co 3.9; membros de Cristo,
mistério, Rm 11.25. Não quero que Ef 5.30; monte Sião„ Hb 12.22; na­
ignores que nossos pais, 1 Co 10.1. ção santa, 1 Pe 2.9; noiva, Ap 21.2;
Se alguém o ignorar, será ignorado, particular tesouro, MI 3.17; povo de
1 Co 14.38. S atan ás... pois não lhe propriedade exclusiva de Deus, 1 Pe
ignoramos os desígnios, 2 Co 2.11. 2.9; primícias, Tg 1.18; primogêni­
Ver Desconhecer, tos, Hb 12.23: ramos, Jo 15.5; raça
IGREJA: A comunidade, nas Escritu­ eleita, 1 Pe 2.9; rebanho, Jo 10.16;
ras, que reconhece o Senhor Jesus At 20.28; reino dos céus, Mt 13.38;
Cristo como Supremo Legislador. i| santa cidade Jerusalém, Ap 21.10;
Conjunto dos fiéis ligados pela mes­ santuário de Deus, 1 Co 3.16; Sião,
ma fé e sujeitos aos mesmos chefes Sl 69.35.
espirituais. || Edificarei a minha i, Mt IGUAL: Que é da mesma condição.
16.18. Se éle não os atender, dize-o " Mas és tu, homem meu i, Sl 55.13.
à i, Mt 18.17. Sobreveio . . . temor São i aos anjos,, Lc 20.36. Fazendo-
a toda a i, At 5.11. Assolava a i, se i a Deus, Jo 5.18. Julga i todos
At 8.3. Oração . . . por parte da i, os dias. Rm 14.5. Como usurpação
At 12.5. As i eram fortalecidas, At o ser i a Deus, Fp 2.6. Ver Seme­
16.5. Pastoreardes a i, At 20.28. Or­ lhante.
deno em todas as i, 1 Co 7.17. As IGUALAR: Tornar ou fazer igual. j|
mulheres caladas nas 1, 1 Co 14 .34. Ninguém há que se possa igualar
A i está sujeita a Cristo, Ef 5.24. contigo, Sl 40.5. Igualaste a nós que
Ele é a cabeça do corpo, da i, Cí suportamos, Mt 20.12. Ver Com­
1.18. As sete i, Ap 1.4,11,20; 2.1,8, parar.
12,18; 3.1,7,14. Ver Assembléia, Con­ IGUALDADE: Uniformidade. IS Haja
gregação. i, 2 Co 8 . 13,14.
O princípio da Igreja, Mt 16.18; IGUALMENTE: Com igualdade. ||
At 2.37-41; Cl 1.18. Tudo sucede i a todos, Ec 9 .2.
A organização geral da Igreja, Mt IGUARIA: Manjar delicado, apetitoso.
18.17; At 14.23; 1 Co 4.17; 5.4; As i da tua mesa, Jó 36.16. Não
12.28; 1 Tm 2 .; 5.1-21; Tt 2.1-10. coma eu das i, Sl 141.4. Contaminar-
Perseguição à Igreja, At 8.3; 12.1; se com as finas i do rei, Dn 1.8.
26 .10,í l ; Gl 1.13; Fp 3.6. Ver Manjar.
A Igreja classificada como: adora­ IIM, hb. Ruínas: Uma cidade de Judá,
dores, Hb 10.2; amigos de Deus, Tg Js 15.29.
2.23; aprisco, Jo 10.16; assembléia IJE-ABARIM, hb. Ruínas de Abari II
dos santos, Sl 149.1; Hb 10.25; co­ Um lugar no termo de Moabe, Nm
luna e baluarte da verdade, 1 Tm 33.44. Ver mapa 5, C-2.
3.15; candeeiro, Ap 1.20; casa de IJOM, hb. Ruína: Uma cidade de
Deus, 1 Tm 3.15; cidade de Deus, Naftali. Conquistada por Ben-Hadade,
Hb 1 2 . 22 ; concidadãos, Ef 2.19; cor­ rei da Síria, 1 Rs 15.20. Tiglate-
po de Cristo, Ef 1.23; cristãos* 1 -Pileser levoq os seus habitantes. Ver
Pe 4.16; crentes, At 5.14; edifício mapa 2, D-2.
de Deus, 1 Co 3.9; esposa do Cor­ ILAI, hb. Supremo: Um dos valentes
deiro, Ap 21.9; exclusiva de Deus, de Davi, í Cr 11.29.
1LETRADO 386 IMAGINAR

ILETRADO: Ignorante ím literatura, IMACULADA CONCEIÇÃO: Não se


íj Sabendo que eram homens i e refere ao nascimento de Cristo da
incultos, At 4.13. Quer dizer, talvez* Virgem, mas da concepção da Vir­
que não eram instruídos nas tradi­ gem Maria, isenta de pecado original.
ções dos rabis. Compare Jo 7.15; 2 O dogma da Imaculada Conceição
Tm 2.23. Ver Indouto. de Maria foi promulgado pelo papa,
ILHA: Espaço de terra, cercado de Pio IX, em 1854. Essa doutrina não
água por todos os lados. || As i, das tem base nas Escrituras e é contra a
nações, Gn 10.5. Alegrem-se as roui- tradição dos primeiros 13 séculos da
tais i, Sl 9 7 . 1 . As i são como pó fino, Igreja Católica Romana — a tradição
Is 40.15. Atravessado toda i, At 13.6. que somente Cristo foi concebido sem
I chamada Malta, At 28.1. I cha­ pecado.
mada Patmos, Ap 1.9. Montes e i IMACULADO: Que não tem mancha
foram movidos, Ap 6.14. Toda i ou mácula. || Pomba minha, i minha,
fugiu, Ap 16.20. A ilha de: Chipre, Ct 5.2; 6.9. Guardes o mandato i,
At 13.4; Creta, At 27.7; Samos, At irrepreensível, 1 Tm 6.14. Ver Má­
20.15. cula.
ILHOTA: Pequena ilha. || Uma i cha­ IMAGEM: Representação de alguma
mada Clauda, At 27.16. cousa por desenho, pintura, escultu­
ILIMITADO: Que não tem limites. ra, etc. || O homem à i de Deus* Gn
II O teu mandamento é i, Sl 119.96. 1.26; 9.6; 1 Co 11.7; 15.49; 2 Co
1LÍRICO: Rm 15.19. Província ro­ 3.18; Cl 3.10; Tg 3.9. I de escultu­
mana, situada na costa oriental do ra, Êx 20.4; Jz 17.3; Sl 97.7; Jr
mar Adriático, separando a Grécia 8.19. I fundida, Dt 4.16; Is 48.5. I
da Itália. Ver mapa 6, C-l. esculpida, Dt 4.16, A i em casa de
ILUDIR: Enganar, lograr. || Vendo-se Mica, Jz 17.4. O incitaram com suas
iludido pelos magos, Mt 2.16. Pra­ i, SI 78.58. Os artífices de i, Is 44.9,
ticava a mágica, iludindo o povo* At A i dos ciúmes, Ez 8.3. Nabucodono­
8.9. Adão não foi iludido, 5 Tm zor fez uma i de ouro, Dn 3.1. I
2.14. Ver Enganar, Seduzir. que caiu de Júpiter, At 19.35. Glória
ILUMINAR: Derramar luz sobre. de Deus incorruptível em. . . i do ho­
Esclarecer, tornar claro. || E o ilu­ mem, Rm 1.23. Conformes à í de seu
minar com a luz dos valentes, Jó filho, Rm 8.29. Cristo à i de Deus, 2
33.30. Ilumina-me os olhos, Sl 13.3; Co 4.4; Cl 1.15; Hb 1.3. I da besta,
19.8; Ef 1.18. Contemplai-o e se­ Ap 13,14; 13.15; 14.9; 15.2; 16.2;
reis iluminados, Sl 34.5. Cristo te 19.20; 20.4. Ver Deus, Efígie, Figu­
iluminará, Ef 5.14. Foram ilumina­ ra, ídolo.
dos e provaram, Hb 6.4. Dos dias IMAGEM DO BOSQUE (A): Ver Pos-
anteriores em que, depois de ilumi­ tc -íd o lo .
nados, Hb 10.32. Glória de Deus a IMAGINAÇÃO: Faculdade de inven­
iluminou, Ap 21.23. Ver Alumiar. tar, de criar. ]| Toda a i dos pensa­
ILUSÃO: Erro dos sentidos ou da inte­ mentos de seu coração, Gn 6.5(A);
ligência que faz tomar a aparência 8 .21 (A). D ivindade... trabalhados
pela realidade. || Profetizai-nos i, Is pela arte e i do homem, At 17.29. Ver
30.10. Os outeiros não passam de Desígnio.
i, Jr 3.23. IMAGINAR: Representar alguma cou­
ILUSTRE: Famoso, nobre. || Jabez sa no espírito. |j Os bens do rico. . .
mais i do que seus irmãos^ 1 Cr segundo imagina, uma alta mura­
4.9. Trataste como se eu fosse ho­ lha. Pv 18.11. Como imagina em
mem i, 1 Cr 17.17. De Arimatéia, sua alma, assim ele é, Pv 23.7. Nos
i membro do Sinédrio, Mc 15.43. seus leitos imaginam a iniqüidade.
IMARCESCIVEL 387 IMPIAMENTE

Mq 2.1. Os povos imaginam cousas IMPACIÊNCIA: Sentimento de inquie-


vãs, At 4.25; Sl 2.1. taçao. || Apoderou-se da alma dele
IMARCESCIVEL: Que não pode ex- uma i de matar, Jz 16.16.
linguir-se. || Herança i, 1 Pe 1.4. Re- IMPACIENTAR: Perder a paciência.
ccbereis a i coroa da glória, 1 Pe II Nao te impacientes, Sl 37.8.
5.4. IMPACIENTE: Que deseja coin in­
IMEDIATAMENTE: Em seguida, logo. quietação. || O povo se tornou i no
II Parecer que o reino. . . manifestar- caminho, Nm 21.4.
se i, Lc 19.11. IMPARCIAL: Que não sacrifica a ver­
IMENSO: Que é quase sem limites. dade e a justiça a considerações par­
Estátua. . . i e de extraordinário es­ ticulares. || A sabedoria . . . i, sem
plendor, Dn 2. 31. fingimento, Tg 3.17.
IM E R : hb. Loquaz: 1 . Um sacerdote IMPEDIMENTO: Obstáculo. || Para o
no tempo de Davi, 1 Cr 24.14. Senhor nenhum i há, 1 Sm 14.6.
2. Um sacerdote no tempo de Je­ Pregando . , . sem i algum, At 28.31.
Ver Dificuldade.
remias, Jr 20. 1. || 3. Um dos que IMPEDIR: Opor-se a. || Não entras-
vieram de Babilônia com Zorobabel, tes e impedistes os que estavam, Lc
Ed 2.37. 11.52. Impedidos pelo Espírito Santo
IMITADOR: Que é inclinado a imitar. de pregar, At 16.6. De nos impedi­
|| Que sejais meus i, 1 Co 4 . 16. Sede rem de falar aos gentios, 1 Ts 2.16.
meus i, 1 Co 11.1. Sede, pois, i de IMPELIR: Dirigir com força para al­
Deus, Ef 5.1. Sede i meus, Fp 3. 17. gum lugar. || Com força me impelis-
Tornastes í nossos, 1 Ts 1.6. Tornas- te, Sl 118.13(A). Aqueles que a isso
tes i das igrejas, 1 Ts 2.14. Mas i da­ são impelidos, Pv 21.6(A).
queles que, pela fé, Hb 6.12. IMPENITENTE: Que persevera no err.o
IMITAR: Tomar como modelo. || Não ou no crime. || Segundo a tua dureza
os imiteis nas suas obras, Mt 23.3. e coração i, Rm 2.5. Ver Incrédulo.
Imitai a fé que tiveram, Hb 13.7. IMPERADOR: Soberano de um impé­
IMNA, hb. Felicidade: 1. Filho primo­ rio. || Tendo ele apelado para o i,
gênito de Aserp Gn 46.17. || 2 . At 25.25.
Descendente de Aser, 1 Cr 7.35. |t IMPERFEIÇÃO: Defeito. || Não sacri­
3. Um levita, pai de Coré, 2 Cr ficará . . . em que haja i, Dt 17.1.
31.14. IMPÉRIO: Mando, autoridade. Poder
IMNAÍTAS: Descendentes de Imna, soberano. Estado que tem por sobera­
Nm 26.44. no um imperador. || Toda a popula­
IMOLAR: Sacrificar matando. || Cutelo ção do i para recensear-se, Lc 2.1.
para imolar seu filho, Gn 22.10. Libertou do i das trevas, Cl 1.13. Ao
Imolaram seus filhos, Sl 106.37. Nos­ único Deus . . . majestade, i e sobe­
so Cordeiro pascal foi imolado, 1 Co rania,, Jd 25.
5.7. Ver Sacrificar. 1 ÍMPETO: Impulso violento e rápido. ||
IMORALIDADE: Prática de atos imo­ Demos com i contra a banda do sul,
rais. || Ouve que há entre vós i, 1 1 Sm 30.14. Deram com i contra
Co 5.1, Ver Devassidão. aquela casa, Mt 7.25. Assjm, com i,
IMORTAL: 1 Tm 1.17. Que não está será arrojada Babilônia, Ap 18.21.
sujeito à morte. IMPETUOSO: Que se move com movi­
IMORTALIDADE: Vida perpétua |) mento rápido e violento. || I como a
1 Co 15.53, 54; 1 Tm 6.16; 2 Tm água, Gn 49.4. Cruel é o furor e i a
1.10. Ver Vida. ira, Pv 27.4. S e n h o r... virá como
IMÓVEL: Firme. || A proa encravou-se torrente i, Is 59.19.
e ficou i, At 27.41. Ver Estável, Fir­ IMPIAMENTE: De modo ímpio: ||
me. Obras ímpias que i praticaram, Jd 15.
IMPIEDADE 388 IMPRECAÇÃO

IMPIEDADE: Desprezo pelas cousas Pv 6.3. Nem me importunes, porque


sagradas. || A ira . . . do céu contra eu não te ouvirei, Jr 7.16. Não me
toda i, Rm 1.18. Apartará de Jacó as importunes: a porta já está fechada,
i, Rm 11.26. Passarão à i ainda maior, Lc 11.7. Esta viúva me importuna,
2 Tm 2.16. Renegadas a i e as pai­ Lc 18.5.
xões, Tt 2.12. IMPOSIÇÃO DE MÃOS: Nm 8 10;
IMPIGEM: Erupção cutânea. Lv 21.20. Mt 19.13; Mc 6.5; 16.18; At 6 . 6;
ÍMPIO: Que não tem religião. || Des­ 8 . 18; 9. 17; 13.3; 19.6; 1 Tm 4. 14;
truirás o justo com o í? Gn 18.23. 2 Tm 1.6; Hb 6.2.
Que nao anda no conselho dos í, Sl IMPOSSÍVEL: Que se não pode reali­
1.1. Os í nao são assim, Sl 1.4. O zar. || Nada vos será i, Mt 17.20. Isto
caminho dos í perecerá,, Sl 1 . 6. Os í é i aos homens, Mt 19.26. Para Deus
brotam como a erva, e florescem, Sl não haverá i em todas as suas pro­
92.7. Crê naquele que justifica ao í, messas, Lc. 1.37. É i outra vez reno­
Rm 4.5. C ris to ... m o rre u ... pelos vá-los, Hb 6 . 6. É i que Deus minta,
í, Rm 5 . 6. Onde vai comparecer o í, Hb 6.18. É i que sangue de touros,
1 Pe 4,18. Destruição dos homens í, Hb 10.4. Sem fé é i agradar a Deus,
2 Pe 3.7. Homens í, que transfor­ Hb 11.6.
mam . . . Jd 4. Fazer convictos todos IMPOSTO: Tributo, contribuição. [
os í, Jd 15. Acerca de todas as obras Cada israelitap de vinte anos para
í, Jd 15. Ver Perverso. cima, tinha de pagar um imposto de
IMPLACÁVEL: Cuja violência se não “um siclo, segundo o siclo do san­
abranda. || Desafeiçoados, i, calunia­ tuário”, ê x 30.11-16. Ver “o imposto
dores, 2 Tm 3 .3 .. das duas dracmas”, Mt 17.24. Sus-
IMPLANTAR: Introduzir, fixar. || A tentavam-se os sacerdotes e o taber­
palavra em vós implantada, Tg 1.21. náculo, no tempo dos juizes, de dízi­
IMPLORAR: Pedir humildemente. || mos, de ofertas, e de terras à disposi­
Implorei graça ao Senhor, Dt 3.23. ção permanente dos levitas. Depois do
Com lágrimas lhe implorou, Et 8.3. estabelecimento do reino, os exércitos,
A ti é que imploro^ Sl 5.2. Imploro a manutenção da corte, etc. manti­
de todo o coração a tua graça, Sl nham-se das rendas públicas, na for­
119.58. Não temos implorado o fa­ ma de impostos sobre os produtos dos
vor do Senhor, Dn 9.13. Um cen- campos e dos rebanhos, 1 Rs 4.7-28;
turião implorando, Mt 8.5. Ver Invo­ na forma de ofertas, 1 Sm 10.27;
car, Orar, Pedir, Rogar, Suplicar. 16.20; de tributos que pagavam os po­
IMPORTANTE: Que merece conside­ vos vencidos* 2 Sm 8 . 6, 14; de servi­
ração. || Os preceitos mais i da lei, ços manuais dos cananeus que per­
Mt 23.23. maneciam no meio de Israel, 1 Rs
IMPORTAR: Ligar importância, fazer 9.20, 21. O povo sentia-se oprimido
caso. !| Eles, porém, n£o se importa­ pelos impostos, durante o reinado de
ram, Mt 22.5. Não te importa que Salomão, até o ponto de causar a di­
pereçamos! Mc 4.38. Senhor, não te visão do reino, 1 Rs 12.4-20. Os cris­
importas de que minha irmã, Lc tãos pagam “o que lhes é devido: a
10.40. Que te importa? Quanto a ti, quem tributo, tributo; a quem impos­
segue-me,, Jo 21.22. to, imposto”, Rm 13.7. Ver Dinheiro,
IMPORTUNAÇÃO: Ato de importu­ Tributo.
nar. || Todavia o fará por causa da IMPOSTOR: Embusteiro. || Perversos
i, Lc 11.8. e i irão de mal a pior, 2 Tm 3.13.
IMPORTUNAR: Enfadar com súplicas Ver Enganador.
repetidas, jl Impor^inando-o ela (Da- IMPRECAÇÃO: Maldição. || Que ten­
lila) todos os dias, Jz 16.16. Prostra- do ouvido a voz da i, Lv 5.1. Pedin­
te e importuna o teu companheiro. do com i a s u p morte, Jó 31.30
IMPRESSÃO 389 INACESSÍVEL

IMPRESSÃO: Idéia recsbida. || Aos


^ I
13.4. Aos i, aos feiticeiros . . . no
loucos a sua i de bem-estar os leva lago, Ap 21.8. Fora ficam . . . os i,
à perdição, Pv 1.32. Ap 22. 15. Ver Imundo.
IMPRIMIR: Fixar (marca, sinal) por IMPUTAR: Declarar como pertencente
meio de pressão. ]| Nas suas mentes a alguém a responsabilidade de (qual­
imprimirei as minhas leis, Hb 8.10. quer ato). || A quem o Senhor jamais
IMPROPERAR: Lançar em rosto; cen­ imputará pecado, Rm 4 . 8. Imputado
surar. || Deus .. . nada lhes impro- para justiça, Rm 4.22; Tg 2.23. Não
pera, Tg 1.5. imputando aos homens as suas trans­
IMPROVISO: Repentino, súbito. || Vin­ gressões, 2 Co 5.19. Ver L v '7 .1 8 ;
do de i, não vos ache dormindo, Mc Sl 32.2.
13.36(A). IMUNDÍCIA: Lixo. Impureza. || Terra
IMPRUDENTEMENTE: De modo im imunda pela i dos seus povos, pelas
prudente. || Falou i com seus lábios, abominações, Ed 9.11. Lavar a i
Sl 106.33(AV . . . e limpar Jerusalém*, Is 4.4. Todas
IMPUDENTE: Descarado. || De cara as nossas justiças como trapo da i,
i lhe diz, Pv 7. 13. As filhas de Sião Is 64.6. De todas as vossas i, Ez
. . . de olhares », Is 3.16. 36.25. Sepulcros. . . cheios de tòda i,
IMPUDICtCIA: Vício contrário à cas­ Mt 23.27. Deus entregou à i, Rm
tidade. || Mas a i e toda sorte de im­ 1 .24. Não sendo a remoção da i da
purezas, Ef 5.3. carne, 1 Pe 3.21. Com as i da sua
IMPULSIONAR: Estimular, incitar. | prostituição, Ap 17.4. Ver Impureza.
Paulo impulsionado pela palavra, At IMUNDO: Na Antiga Aliança certos
18.5 (A). atos e condições acarretavam uma
IMPUNE: Que ficou sem castigo. !| determinada impureza, tornando-se de­
É evidente que não ficará i, Pv 16.5. pois necessária uma purificação ceri­
0 que se alegra da calamidade não fi­ monial ou sacrifício próprio. O estar
cará i, Pv 17.5. E ficarás . . . i? Não, imundo podia provir do parto, Lv
não ficarás i, Jr 25.29. 12.; da lepra, Lv 13. e 14.; de cer­
IMPUREZA: Mácula moral. || Sepa- tas emissões, Lv 15.; de contato com
rareis os filhos de Israel das suas i, os mortos, Nm 19.11-22; ou com o
Lv 15.31. Fonte .. . para remover o corpo de um animal limpo, que mor­
pecado e a i, Zc 13.1. Fugi da impu­ resse de alguma doença, Lv 11.39,
reza! 1 Co 6.18. As obras da carne 40; e de certos atos no sacrifício da
. . . i, lascívia, Gl 5.19. Toda sorte novilha vermelha, Nm 19.1-10. Ver
de i, Ef 5.3. Fazei, pois; morrer . . . Impuro. !| Espírito imundo: Mt 10. 1;
prostituição, i, Cl 3 .5. Deus não nos 12.43; At 5.16; Ap 16.13. '
chamou para a i, í Ts 4.7. Despo­
jando-vos de toda i, Tg 1.21. Ver IMUTABILIDADE: Hb 6 17 Quali
Imundícia. dade do que não está sujeito a mu­
IMPURO: Sujo, sórdido, imundo; imo­ dar.
ral, obsceno. || Sou homem de lábios IMUTÁVEL: Imudável. Hb 6 . 18; 7.24.
i, Is 6.5. Comiam o pão com as Ver Ml 3.6; Hb 13 . 8.
mãos i, Mc 7.2. Nenhuma cousa é INABALÁVEL: Que não pode ser aba­
de si mesma i, Rm 14.14. Não vos lado. !| Renova . . . um espírito i, SI
associásseis com os i, 1 Co 5.9. Nem 51.10. Sede firmes e i, 1 Co 15.58.
1 . . . herdarão o reino, 1 Co 6.9. Depois . . . permanecer i, Ef 6.13.
Nenhum . . . i . . . tem herança, Recebendo nós um reino i, Hb 12.28.
Ef 5.5. I, sodomitas, raptores, 1 Tm Ver Firme.
1.10. Para os i . . . nada é puro, Tt INACESSÍVEL: Que não oferece con­
1.15. Nem haja algum i, ou profano, dições de lá se chegar ou entrar. 1
Hb 12.16. Deus julgará os i, Hb Que habita em luz i, 1 Tm 6.16.
IN ADVERTÊNCIA 390 INCIRCUNCISO

IN ADVERTÊNCIA: Ato cometido por em incensários, Lv 2.1,2; 16.12,13.


falta de atenção. || Nem digas. . . Posto sobre os pães nà mesa do Se­
que foi í, Ec 5.6. nhor, Lv 24.7, 8. Os ingredientes do
INATIVO: Que não está em atividade. incenso sagrado: estoraque, onicha e
|| Fazem com que não sejais nem i, gálbano„ ê x 30.34. Importado de
2 Pe 1.8. Ver Ocioso. Sabá, Is 60.6; Jr 6.20. Oferecido ao
INAUDITO: Tão extraordinário que menino Jesus, pelos sábios, Mt 2.11.
nunca se ouviu falar de cousa seme­ Competia somente aos sacerdotes quei­
lhante. || Se o Senhor criar alguma mar incenso perante o Senhor, 2 Cr
cousa i, Nm 16.30. Para executar . . . 26.18. Josias derrubou todos os al­
o seu ato i, Is 28.21. tares de incenso, 2 Cr 34.7. Oração
INCAUTO: Desprevenido. || Enganam sobe como incenso, Sl 141.2. Perfu­
os corações dos i, Rm 16.18. mado de mirra e incenso, Ct 3.6. In­
INCENDIADO: Que está ardendo. || censo torna-se abominaçao, Is 1.13.
Os céus i serão desfeitos, 2 Pe 3.12. Zacarias queimava incenso, Lc 1.9.
INCÊNDIO: Fogo que lavra com in­ Taças de ouro cheias de incenso, Ap
tensidade. || Um tiçao arrebatado do 5 . 8. Muito incenso oferecido sobre o
i, Am 4 . 1 1(A). altar diante do trono de Deus, Ap
INCENSÁRIO: Vaso destinado a quei­ 8.3, 4.
mar incenso, Nm 16.6. Os incensá- INCERTO: Que não está fixado, deter­
rios de Nadabe e Abiú, Lv 10.1. Os minado. || Se a trombeta der som i, 1
250 incensários na rebelião de Coré, Co 14.8.
Datã e Abirã, Nm 16.17;, 37. Os in­ INCESSANTE: Contínuo. || Oração i
censários do Tabernáculo, de bronze, a Deus, At 12.5. Tristeza e i dor no
Êx 27.3. Os do Templo, de ouro, 2 coração,, Rm 9.2.
Cr 4.22. Incensário de ouro, Ap 8.3. INCESSANTEMENTE: Sem cessar. ||
INCENSO: Resina aromática que se Como i faço menção de vós, Rm
queimava na antiga dispensação. || O 1.9.
altar do incenso, Êx 30.1-10. Proibido INCESTO: União ilícita entre parentes
próximos. || Ver Gn 19.33; 35.22;
Lv 18.17; 20.14; 2 Sm 13.14; 16.22;
Mt 14.3; 1 Co 5.1.
INCHAR: Dilatar, aumentar o volume
de. Fig. Tornar vaidoso. || O ventre,
Nm 5.21; os pés, Dt 8.4; Ne 9.21. A
inchar, ou a cair morto, At 28.6. A
ciência incha, mas o amor edifica, 1
Co 8.1 (A). Ver Ensoberbecer.
INCIRCUNCISÃO: Que não é da fé
dos judeus. || Tua circuncisão já se
tornou i, Rm 2.25. Se a i observa os
preceitos, Rm 2.26. A i também nada
é, 1 Co 7.19. O evangelho da i me
fora confiado, Gl 2.7. Nem a i, tem
qualquer valor, Gl 5.6: 6.15. Vós . . .
chamados i, Ef 2.11. Mortos. .. pela
i da vossa carne, Cl 2.13. Não pode
haver grego . . . circuncisão nem i,
Cl 3 .1 L
oferecer incenso estranho., Êx 30.9. INCIRCUNCISO: Que não foi circun-
I )s;ido em cultos idólatras, 2 Cr cidado. Que não é judeu. || Nenhum
M li 11.12; 48.35. Queimado i comerá dela, ê x 12.48. Filisteus,
INCITAR 391 INCRÉDULO

daqueles I, Jz 14.3. De dur.\ cerviz e INCONTÁVEL: Que se não pode con­


i de coração, At 7.51. Ertraste em tar. || Tornarei i a descendência de
casa de homem i, At 11.3. Justificará Davi, Jr 33.22.
. . . mediante a fé, o i, Rm 3.30. INCONTESTÁVEL: Indiscutível. ||
Vem est^ bem-aventurança . . . sobre Com muitas provas i, At 1.3.
os i? Rm 4 .9 . Sinal . .. quando ain­ INCONTIDO: Que rião é refreado nem
da i, Rm 4.11. reprimido. || A língua . . . é mal i,
INCITAR: Instigar, mover, impelir. j| Tg 3.8.
Se . . . te incitar em segredo, dizendo: INCONTINÊNCIA: Falta de castida­
Dt 13.6. O Espírito ., . passou a de. !! Ver At 15.20; 1 Co 7.5; 2 Tm
incitá-lo, Jz 13.25. Se é o Senhor que 3.3(A). Ver Devassidão, Lascívia, Lu-
te incita contra mim, 1 Sm 26.19. xúria.
Estes incitaram a multidão, Mc 15.11. INCONTINENTE: Que não é casto. ||
Judeus incrédulos incitaram, At 14.2. Nenhum incontinente tem herança nc
Ver Estimular, Excitar. reino, Ef 5.5.
INCLINAÇÃO: Tendência, propensão INCONVENIENTE: Impróprio. ||
natural para alguma cousa. || Segun­ Praticarem coisas i, Rm 1.28. Ou
do as i da nossa carne, Ef 2.3. chocarrices, cousas essas i, Ef 5.4.
INCONVENIENTEMENTE: Com in-
INCLINAR: Baixar, fazer pender. i| civilidade. || Não se conduz i, 1 Co
Então se inclinou o homem e adorou, 13.5.
Gn 24.26. Feixes se incfinavam, Gn
37.7. Inclinar-nos perante ti, Gn 37. INCORRUPÇÃO: Qualidade ou estado
10. Inclinar-se diante dele para obter incorruptível, de que se não pode
uma moeda, 1 Sm 2.36. Chegava para deteriorar. 1 Co 15.42, 50.
inclinar-se diante dele, 2 Sm 15.5. INCORRUPTIBILIDADE: Qualidade
Disse Ziba: Eu me inclino, 2 Sm daquilo que se não pode corromper. ||
16.4. Inclin^-lhe o coração, 1 Cr Rm 2.7; 1 Co 15.53, 54.
29.18. Ele se inclinou para mim e me INCORRUPTÍVEL: Que não é corru-
ouviu, Sl 40.1. Deus. .. que se incli­ tível. || Deus i, Rm 1.23. Coroa i,
na para ver, Sl 113.6. Inclinou para 1 Co 9.25. Os mortos ressuscitarão
mim os seus ouvidos, Sl 116.2. Incli­ i, 1 Co 15.52. Herança i, 1 Pe 1.4.
na-me o coração, Sl 119.36. Jesus, De semente i, 1 Pe 1.23. Vestuário
inclinando-se escrevia no chão, Jo i 1 Pe 3.4.
8 . 6. Paulo' inclinou-se sobre êle, At INCREDULIDADE: Falta de fé. ||
20.10. Ver Prostrar. Não . .. muitos milagres, por causa
INCOMODAR: Molestar. || Senhor, da I deles, Mt 13.58. Admirou-se da
nao te incomodes, porque não sou i deles, Mc 6 . 6. Censurou-lhes a i,
digno, Lc 7.6. Já está morta, não Mc 6.14. A I deles virá desfazer a
incomodes mais o Mestre, Lc 8.49. fidelidade de Deus, Rm 3.3. Não
duvidou . . . por i; mas pela fé, Rm
INCONSOLÁVEL: Que não pode ser 4.20. Pela sua 1 foram quebrados,
consolada. || Raquel chorando por Rm 1 1 .20. Pois o fiz na ignorância,
seus filhos e i, Mt 2.18. na i, 1 Tm 1.13. Perverso coração de
INCONSTANTE: Instável, incerto, va­ i que vos afaste do Deus vivo, Hb
riável. || Geração de coração I, Sl 3. 12.
78.8. Homem . . . i em todos os seus INCRÉDULO: Que não tem fé. || Ó
caminhos, Tg 1.8. geração f, Mt 17.17; Mc 9.19; Lc
INCONTÀMINADO: Puro. || G uar­ 9.41. Não sejas i, mas crente, Jo
dar-se 1 do mundcv Tg 1.27. 20.27. Judeus I, At 14.2. E isto pe­
INCONTAMINÁVEL: Que se não rante i, 1 Co 6 . 6. Se algum entre os
pode contaminar. || Uma herança in­ i, 1 Co 10.27. Entrarem indoutos ou
corruptível, i, 1 Pe 1 .4(A). i, 1 Co 14.23, 24. Cegou os entendi­
INCREMENTO 392 INDIZÍVEL

mentos dos i, 2 Co 4.4. Jugo desi­ INDESCULPÁVEL: Que não merece


gual com os i, 2 Co 6.14. Quanto aos desculpa. || São por isso i, Rm 1.20.
covardes, aos i, Ap 21.8. Ver Des­ É i quando julgas, Rm 2.1.
crente, Impenitente. ÍNDIA A terra mencionada como
INCREMENTO: Aumento. || Do i des­ marcando a fronteira oriental do rei
te principado. Is 9.7(A), Assuero, Et 1.1; 8.9. Não se refere
INCREPAR: Repreender asperamente. a toda a índia, como é conhecida
|| tfncrepaste os soberbos, Sl 119.21. hoje, mas apenas ao vale do rio Indo.
Passou. . . a increpar as cidades, Mt Fornecia, para a Palestina, marfim,
11.20. Ver Censurar, Repreender. ébano, cássia, cálamo, etc., Ez 27.15,
INCRÍVEL: Que se não pode acredi­ 19. Ver mapa 1, G-4.
tar. || Julga i . . . que Deus ressus­ INDICAR: Dar a conhecer. || Circuns­
cite os mortos, At 26.8. tâncias oportunas, indicadas pelo Es­
INCULCAR: Fazer penetrar (uma pírito, 1 Pe 1.11.
cousa) no espírito. || Tu as inculcarás INDÍCIO: Sinal. || É i de perdição, Fp
a teus filhos, Dt 6.7. Inculcando-se 1. 28(A).
por sábios, tornaram-se loucos, Rm INDIGENTE: Muito pobre. || Salva a
1 . 22 . alma aos i, Sl 72.13. Ver Mendigo,
INCULPÁVEL: Que se não pode cul­ Necessitado, Pobre.
par; inocente. )| Fui i para com ele, INDIGNAÇÃO: Sentimento de cóle­
2 Sm 22.24. Sinceros e i para o dia ra ou de desprezo provocado por um
de Cristo, Fp 1.10. Filhos de Deus i, ultrage ou por uma injustiça. || A i
Fp 2.15. Apresentar-vos perante ele de Deus, Nm 16.46; Sl 69.24; Is
santos, i e irrepreensíveis, Cl 1.22. 34.2. É dia de i, Sf 1.15. Ira e i aos
Convinha um sumo sacerdote.. . san­ facciosos, Rm 2.8. Que defesa, que
to i, Hb 7.26. Ver Irrepreensível. i, 2 Co 7.11. Ver Furor, Ira, Ódio.
INCULTO: Que não tem cultura mo­ INDIGNAMENTE: De modo indig­
ral ou intelectual. || Homens iletrados no. [| Beber o cálice do Senhor, i,
e i, At 4.13. Ver Indouto. será réu, 1 Co 11.27.
INCURÁVEL: Que se não pode curar. INDIGNAR: Excitar a indignação.
|| Com enfermidade i, 2 Cr 21.18. A Moisés se indignou, ê x 16.20. O Se­
minha ferida é i, Jó 34.6. Teu mal nhor indignou-se muito, Dt 3 .26. Naa-
é i, Jr 30.12. As suas feridas são i, mã muito se indignou, 2 Rs 5.11.
Mq 1.9. A tua chaga é i, Na 3.19. Não te indignes por causa, Sl 37.1.
INDAGAÇÃO: Pesquisa, investigação. Jesus indignou-se, Mc 10.14. Por isso
|| A i de uma boa consciência, 1 Pe me indignei contra essa geração, Hb
3.21. 3.10.
INDAGAR: Procurar saber. || Não in- INDIGNIDADE: Afronta, ultrage.
dagues acerca dos seus deuses, Dt Por causa da i da sua cobiça eu me
12.30. Os juizes indagarão bem, Dt indignei, Is 57.17. Ver Injúria, Ofen­
19.18. De noite indaga o meu íntimo, sa.
Sl 7 7 . 6. Indagava deles onde o Cristo, INDIGNO: Que não merece. Inábil,
Mt 2.4. Começaram a indagar entre incompetente. || Sou i de todas as mi­
si, Lc 22.23. Desta salvação que os sericórdias, Gn 32.10. Sois acaso i
profetas indagaram, 1 Pe 1.10. Ver de julgar as cousas mínimas? 1 Co
Interrogar, Perguntar. 6 . 2.
INDENIZAR: Dar compensação ou re­ INDISPENSÁVEL: Absolutamente ne­
paração a, por perda ou dano sofri» cessário. || É i que o bispo seja irre­
d o s . H Será obrigado a indenizar, ê x preensível, T t 1.7.
.M ?.?. Eu to indenizarei quando vol- INDIZÍVEL: Que se não pode expri­
l.n Ii 10 VS. mir por palavras. [| Exultais com
INDO 393 INFERNO

alegria i e cheia de glória, 1 Pe 1.8. INEXTLNGU1VEL: Que se não pode


Ver Inefável. extinguir ou apagar. || Queimará a
INDO: Rio da índia. |j Ver mapa 1, palha em fogo i, Mt 3.12. Ver Mt
F-4. 5.22; 13.40,42,50; 25.41; 2 Ts 1.8;
INDOLENTE: Negligente, desleixado. 2 Pe 3.7; Jd 7; 21.8. Ver, também;
II Não vos torneis i mas imitadores, Is 1.31; 34.10; 66.24; Jr 4.4; Ez
Hb 6.12. Ver Indolente, Ocioso, 20.47,48.
Preguiçoso, Remisso. INFALÍVEL: Que não falha. |] Com
INDOUTO; Que tem pouco saber. || muitas c i provas, At 1 .3(A).
Como dirá o i o amém, 1 Co 14.16. INFAMAR: Tornar infame; desonrar.
No caso de entrarem i, 1 Co 14.23. II Infamaram a terra, que haviam
Ver Iletrado. espiado, Nm 13.32. José . . . não a
INDULGÊNCIA: Clemência, brandu- querendo infamar, Mt 1.19.
ra, bondade. || Paulo detido, tratan­ INFAMATÓRIO: Que infama. || Não
do-o com i, At 24.23. se atreveu a proferir juízo i, Jd 9.
INDÚSTRIA: Ofício. || Na sepultura INFAME: Abjeto, vil. || São . . . raça
i, Jó 30.8. Disso os entregou Deus a
. . . nem i, Ec 9 .1 0(A). paixões i, Rm 1.26.
INDUZIR: Arrastar, fazer cair em. INFÂMIA: Ação infame, vergonhosa,
Causar. || Raça de víboras, quem vos indigna. || Por i e por boa fama, 2 Co
induziu a fugir, Mt 3.7. A consciên­ 6 . 8. A glória deles está na sua i,
cia do que é fraco induzido a par­ Fp 3.19.
ticipar, 1 Co 8 .10.
INEFÁVEL: Que se não pode expri­ INFÂNCIA: O primeiro período da
mir por meio de palavras. ]| Graças vida humana, até aos sete anos mais
a Deus pelo dom i, 2 Co 9.15. Arre­ ou menos. |[ Desde a i sabes as sagra­
batado . .. e ouviu palavras i, 2 Co das letras, 2 Tm 3.15.
12.4. Ver Indizível. INFECTO: Que exala cheiro pesti-
INEFICAZ: Que não produz efeito. || lencial. ]| Tornam-se i e purulentas
Sacrifícios . . . I para aperfeiçoar, as minhas chagas, Sl 38.5.
Hb 9.9. INFELIZ: Desditoso, desgraçado. ||
INEPTO, BRUTAL (A): Incapaz, se* Se . . . somos os mais i de todos, 1
melhante ao anmal irracional. || Pa­ Co 15.19. Nem sabes que tu és i,
recer assim o estulto como o i, Sl Ap 3.17.
49.10. O í não compreende, Sl 92.6. INFERIOR: Que está abaixo. Que tem
Ver Bruto. categoria subordinada a outra. ||
Vinho . . . i, Jo 2.10. Em que .. . i
1NESCRUTÁVEL: Que não pode ser às demais igrejas? 2 Co 12.13. Des­
pesquisado ou investigado. || Ele faz cido até às regiões i da terra? Ef
cousas grandes e i, Jó 5.9. Ver Inson- 4.9. O i é abençoado pelo superior,
dável. Hb 7.7.
INESCUSÁVEL: Indesculpável. || Para INFERNO: Lugar destinado ao suplí­
que eles fiquem i, Rm 1.20(Áy És cio das almas dos perdidos. Há qua­
i quando julgas, Rm 2.1 (A). tro palavras traduzidas inferno, na
INEVITÁVEL: Que se não pode evi­ Edição Revista e Atualizada: Sheol,
tar. || É i que venham escândalos, Lc Hades, Gehenna e Tartaroo.
17.1. 1. Sheol, hb. o mundo dos mortos.
INEXPERIENTE: Que não tem prá­ || Arderá até o mais profundo do 1,
tica bastante. || Que se alimenta de Dt 32.22. Cadeias infernais me cin-
leite,, é i na palavra, Hb 5.13. giram, 2 Sm 22.6; Sl 18.5. Os per­
INEXPRIMÍVEL: Que não se pode versos serão lançados no i, Sl 9.17.
exprimir. || Intercede .. . com gemi­ Angústias do i se apoderaram de
dos i, Rm 8.26. mim, Sl 116.3. Os seus passos con­
INFIDELIDADE 394 INIMIGO

duzem na ao i, Pv 5.5. Os seus con­ INFIEL: Que comete abusos de con­


vidados estão nas profundezas do i, fiança. || O i de coração, Pv 14.14.
Pv 9.18. Livrarás a sua alma do I, A sorte com os 1, Lc 12.46. Elogiou
Pv 23.14. O i e o abismo nunca se 0 administrador i, Lc 16.8. Se somos
fartam, Pv 27.20. Eu os remirei do i, ele permanece fiel, 2 Tm 2.13. I
poder do i, Os 13.14. não compreendeis, Tg 4.4. Ver Des­
2. Hades, gr. corresponde a Sheol, leal.
hb. O lugar das almas que partiram INFINITAMEN TE: De modo infinito.
deste mundo. || Descerás até ao i, || Poderoso para fazer i, Ef 3.20.
Mt 11.23; Lc 10.15. As portas do INFINITO: Que não tem limites. |1
1 não prevalecerão contra ela, Mt Ver Sl 147.5; Na 3.9. Ver Hb 4.13.
16.18. Nd i, estando em tormentos, INFLAMADO: Aceso em chama. ||
Lc 16.23. Tenho as chaves da morte Apagar todos os dardos i do maligno,
e do i, Ap 1.18. O i o estava seguin­ Ef 6.16.
do, Ap 6 . 8. A morte e o i foram INFLAMAR: Fazer arder. || Os ho­
lançados, Ap 20.14. mens. . . se inflamaram mutuamente,
3. Gehenna, gr. Vale de Hinom, Rm 1.27. Quem se escandaliza, que
um vale de Jerusalém, termo usado eu não me inflame? 2 Co 11.29.
p a ra . designar um lugar de suplício INFLEXÍVEL: Que não cede. || Te
eterno. Inferno. || Estará sujeito ao i mostras; com o perverso, inflexível^
de fogo, Mt 5.22. Todo o seu corpo Sl 18.26.
lançado no i, Mt 5.29,30. Perecer INFLUÊNCIÀ: Autoridade moral.
no i tanto a alma como o corpo, Mt Pareciam de maior i, Gl 2.2,6.
10.28. Seres lançado no i de fogo, INFORMAR: Noticiar; tomar conhe­
Mt 18.9. Uma vez feito o tornais cimento de alguma cousa. || Ide infor­
filho do i, Mt 23.15. Como escapa» mar-vos cuidadosamente, Mt 2.8.
reis da condenação do i? Mt 23.33. Estou informado haver divisões, 1
Tem autoridade para lançar no i, Lc Co I I . 18.
12.5. Posta ela em chamas pelo I, INFORME: Sem forma ou feitio. ||
Tg 3.6. Viram a substância ainda i, Sl 139.16.
4. Tartaroo, gr. Derivado de tar» INFORTÚNIO: Acontecimento funes­
taros, o mais profundo abismo do to. || O i para os que praticam a
hades. Tartaroo quer dizer, encarce­ maldade? Jó 31.3. O i matará o
rar no suplício eterno; precipitar ao ímpio, Sl 34.21.
inferno. || Precipitando-os no i, 2 Pe INFRUTÍFERO: Que não dá fruto. ||
2 .4. Ver, também, vergonha e horror Sufocam a palavra, e fica i, Mt 13.22.
eterno, Dn 12.2; fornalha acesa, Mt Minha mente fica i, 1 Co, 14.14. Cúm­
13.42; o fogo eterno, Mt 25.41; o plices nas obras i, Ef 5 .11. Para não
castigo eterno, Mt 25.46; eterna des­ se tornarem i, Tt 3.14. Ver Estéril.
truição, 2 Ts 1.9; o juízo eterno, Hb INFRUTUOSO: Infrutífero, inútil. II
6 . 2 ; o seu fim é ser queimado, Hb Nem i no pleno conhecimento, 2 Pe
6 . 8; em algemas eternas, Jd 6; fogo 1 . 8.
eterno, Jd 7; fogo e enxofre, Ap 14. INGRATO: Que não corresponde aos
10; 20.10; 21.8; a fumaça do seu benefícios recebidos. || Ele é benigno
tormento sobe pelos séculos dos sé­ até para com os i, Lc 6.35. Os ho­
culos, Ap 14.11; lago de fogo, Ap mens serão . . . i, irreverentes, 2 Tm
19.20; 20.14,15; a segunda morte, 3.2.
Ap 20.14. ÍNGREME: Que tem granae declive.
INFIDELIDADE: Ação infiel, desleal. || Uma penha í, 1 Sm 14.4.
II I que cometeram contra mim, Lv INIMIGO: Que lhe deseja mal. || Serei
26 .40. Que i é esta que cometestes. 1 dos teus i, Êx 23.22. Os vossos i
Js 22.16. Ver Adultério. cairão à espada, Lv 26.8. Dissipados
INIMIZADE 395 INJURIAR

sejam os teus i, Nm 10.35. Os pró­ Perdoa a minha i, Sl 25.11. Cuja i


prios i o atestam, Dt 32.31. Por três é perdoada, Sl 32.1. A quem o Se­
meses fujas diante de teus i, 2 Sm nhor não atribui i* Sl 32.2. Amas
24.13. Os i do homem são os da a justiça e odeias a i, Sl 45.7. Lava-
sua própria casa, Mq 7.6; Mt 10.36. me completamente da minha i, Sl
Amai os vossos i, Mt 5.44. Enquanto 51.2. Eu nasci na i, Sl 51.5. Apaga
dormiam veio o i, Mt 13.25. Os todas as minhas i, Sl 51.9. Não
teus i debaixo dos teus pés, Mt 22.44; recordes contra nós as i, Sl 79.8.
At 2.35; 1 Co 15.25; Hb 1.13. I Perdoa todas as tuas i, Sl 103.3.
de toda a justiça, At 13.10. Se nós, Nao praticam i, Sl 119.3. A tua i
quando i fomos reconciliados, Rm foi tirada, e perdoada, Is 6.7. E me
5.10. Quanto ao evangelho, são eles cansaste com as tuas i, Is 43.24.
i, Rm 11.28. O último i a ser des­ Moído pelas nossas i, Is 53.5. Fez
truído, 1 Co 15.26. Tornei-me, por­ cair sobre ele as i, Is 53.6. As i
ventura, vosso i, Gl 4.16. São i da deles levará sobre si, Is 53.11. Vos­
cruz, Fp 3.18. Outrora eras i no sas i fazem separação, Is 59.2. Cada
entendimento, Cl 1.21. Não o consi- um será morto pela sua i, Jr 31.30.
dereis por i, mas adverti-o, 2 Ts 3.15. Morrerá na sua i, mas o seu sangue,
I de contendas, 1 Tm 3.3. Cruéis, i Ez 3.18. Nos seus leitos imaginam i,
do bem, 2 Tm 3.3. A amizade do Mq 2.1. Apartai-vos . . . que prati-
mundo é i de Deus, Tg 4.4. Os seus cais a i, Mt 7.23. Por se multiplicar
i as contemplaram, Ap 11.12. | a i, Mt 24.12. Adquiriu um campo
Dever para com os nossos i: ê x 23 .4; com o preço da i, At 1.18. Fel de
1 Sm 24.10; Jó 31.29,30; SI 35.13- amargura e laço de i, At 8.23. Cujas
15; Pv 24.17; 25.21,22; Mt 5.44; i são perdoadas, Rm 4.7. Menv
Lc 6.27,35; Rm 12.20. || Deus liber­ bros. . . Como instrumentos de i, Rm
ta-nos de nossos i, 1 Sm 12.11; Ed 6.13. Que sociedade... entre a jus­
8.31; Sl 18.48; 61.3. || Amizade tiça e a i? 2 Co 6.14. Revelado o
fingida de i, 2 Sm 20.9,10; Pv 26.26; homem da i, 2 Ts 2.3. O mistério
27.6; Mt 26.48,49. || Punição aos i da i, 2 Ts 2.7. Remir-nos de toda i,
de Deus, ê x 15.6; Jz 5.31; Sl 68.1; Tt 2.14. Amaste a justiça e odiaste
Is 1.24; 2 Ts 1.8; Ap 21.8. || O a i, Hb 1.9. Para com as suas i usa­
exemplo de Davi e Saul, 1 Sm 24.10; rei de misericórdia, Hb 8.12. Mundo
26.9. Ver Adversário. de i, a língua, Tg 3.6. Ver Culpa,
INIMIZADE: Aversão, malquerença. Pecaido, Transgressão.
|| Porei i entre ti e a mulher, Gn INÍQUO: Que nao observa a eqüidade,
3.15. Por i o ferir, Nm 35.21. Carne a justiça natural. || À presença de
é i contra Deus, Rm 8.7. Obras da Deus perecem os i, Sl 68.2. Deixe o
carne. .. i, porfias, Gl 5.20. A parede i os seus pensamentos, Is 55.7. A
da separação^ a i, Ef 2.14. A ami­ parábola do juiz i, Lc 18.6. Crucifi­
zade do mundo, Tg 4.4. cando-o por mãos de i, At 2.23.
INIMIZADO: Andando em inimizade Será revelado o i, 2 Ts 2.8. Deus se
um com o outro. II Herodes e Pilatos lembrou dos atos i, Ap 18.5.
viviam i, Lc 23.12. INJÚRIA: Ofensa, insulto. || As i dos
INIQÜIDADE: Perversidade. Ato que que te ultrajam caem sobre mim, Sl
não observa a eqüidade. || Não se 69.9. Glória é perdoar as i, Pv 19.11.
encheu ainda a medida da i dos Sinto prazer nas fraquezas, nas i, 2
amorreus, Gn 15.16. Visito a i dos Co 12 .10. Não pagando .. . i por i,
pais nos filhos, ê x 20.5. Aquele le­ 1 Pe 3.9. Ver Acusação, Indignidade,
vará sobre si todas as i, Lv 16.22. Ofensa.
Não viu i em Jacó, Nm 23.21. Que INJURIAR: Difamar, desonrar. O
bebe a i como a água, Jó 15.16. que censura o perverso, a si mesmo
INJUSTAMENTE 396 INSCREVER

se injuria, Pv 9.7. Bem-aventurados centa o culpado, Na 1.3. Ver Des­


sois quando . . . vos injuriarem, Mt culpar, Escusar-se.
5.11. O injuriaram e lhe disseram, INOCENTE: Que não é culpado. I|
Jo 9.28. Quando somos injuriados, O Senhor não terá por i o que tomar
bendizemos, 1 Co 4.12. Se> pelo nome o seu nome em vão, ê x 20.7; Dt
de Cristo, sois injuriados, 1 Pe 4.14. 5.11. Sangue i, Sl 106.38; Pv 6.17;
Ver Acusar, Insultar, Ofender. Jr 2.34; Mt 27.4,24. I sou eu. . . do
INJUSTAMENTE: De modo injusto. sangue de Abner, 2 Sm 3.28. Já
|| Até quando julgareis i, Sl 82.2. pereceu algum \? Jó 4.7. Não terfeis
INJUSTIÇA: Ato contrário à justiça condenado a i, Mt 12.7. Em tudo
ou ao direito. || O que semeia a i destes prova de estardes i neste as­
segará males, Pv 22.8. Que nunca sunto» 2 Co 7.11.
fez i, nem dolo, Is 53.9. Que i INOPERANTE: Que não opera. Ij A
acharam vossos pais, Jr 2.5. Por que fé sem as obras é i, Tg 2.20.
não sofreis antes a i ? 1 Co 6.7. Não INQUÉRITO: Interrogatório de teste­
se agrega com a i, 1 Co 13.6. munhas. || Submetendo as sentinelas
Quem faz i, receberá em troco a i a i, At 12.19.
feita, Cl 3.25. Deleitaram-se com INQUIETAR: Por em agitação. Tirar
a i, 2 Ts 2.12. Aparte-se da i todo o sossego a. || Por que mé inquie-
aquele que professa, 2 Tm 2.19. taste, fazendo-me subir? 1 Sm 28.15.
Recebendo i por salário da i, 2 Pe Desanimaram . . . inquietando-o no
2.13. E nos purificar de toda i, 1 edificar, Ed 4.4. O homem como
Jo 1.9. Toda i é pecado, 1 Jo 5.17. uma sombra; em vão se inquieta, Sl
Continue o injusto fazendo i, Ap 39.6. A fim de que ninguém se
2 2 . 11. inquiete, 1 Ts 3,3. Ver Perturbar.
INJUSTO: Que nao observa a justiça. INQUIETO: Que não está quieto. ;l
|| E vir chuvas sobre justos e i, Mt É apaixonada e », cujos pés não
5.45. Quem é I no pouco, também param em casa, Pv 7.11. Bois estão
é i no muito, Ix 16.10. Não sou sobremodo i, porque não têm pasto,
como os demais . . . i e adúlteros, Jl 1.18. Marta! andas i, Lc 10.41. Ver
Lc 18.11. Ressurreição, tanto de jus­ Agitado.
tos como d e i , At 24.15. A juízo INQUIRIÇÃO: Inquérito; averiguação.
perante o i, 1 Co 6.1. Os i não her­ !| Feita i aos guardas, At 12.19(A).
darão o reino, 1 Co 6.9. Deus não INQUIRIR: Procurar informações so­
é i para ficar esquecido do vosso, bre. || Secretamente os magos, in­
Hb 6.10. Cristo morreu . . . o justo quiriu deles, Mt 2.7. Os profetas
pelos i, 1 Pe 3.18. Reservar, sob indagaram e inquiriram, 1 Pe 1.10.
castigo, os i, 2 Pe 2.9. INRA, hb. Teimoso: Um descendente
INLÁ, hb. Deus enche: Pai do profeta de Aser, 1 Cr 7.36.
Micaías, 1 Rs 22.8. INRI, hb. Eloqüente: Um habitante de
INOCÊNCIA: Carência de culpabili- Jerusalém depois do cativeiro. 1 Cr
lidade. || Na minha i foi que eu fiz 9.4.
isso, Gn 20.5. Lavo as mãos na i, INSACIÁVEL: Que se não farta, jj
Sl 26.6. Fechou a boca aos leões. . . Porquanto eras i, Ez 16.28. E i no
porque foi achada em mim i, Dn pecado, 2 Pe 2.14. Ver Pv 30.15,16.
6 .22. INSCREVER: Escrever, esculpir, en­
INOCENTAR: Considerar inocente. || talhar, gravar. || No coração lhas
Não inocenta o culpado, Êx 34.7. De inscreverei, Jr 31.33. Inscrito: A Ú
todo não te inocentarei, Jr 30.11. DEUS DESCONHECIDO, At 17 23.
Pixlcrci eu inocentar balanças falsas? Sobre as suas mentes as inscreverei.
Mi| f> I í O S en h o r... jamais ino­ Hb 10.16.
INSCRIÇÃO 397 INSOLENTEMENTE

INSCRIÇÃO: Letras ou palavras gra­ 0 mosquito, Mt 23.24. O piolho, Êx


vadas numa lápide, numa placa, etc. 8.16. Pulga, 1 Sm 24.14. A traça,
|| De quem é esta efígie e i? Mt Mt 6.19. O vespão, Js 24.12. A
22,20. Na cruz, Mt 27.37. Num altar aranha (Is 59.5) e o escorpião (Lc
em Atenas, At 17.23. 1 1 . 12 ) não são propriamente insetos.
INSENSATEZ: Loucura. || Que jamais INSÍGNIA: Emblema. || Israel se
caiam em i, Sl 85.8. Conhecer que acamparão . . . segundo as i, Nm
a perversidade é I, Ec 7.25. Compa­ 2.2. Por i Castor e Polux, At 28. 11
rando-se consigo mesmos, revelam i, (A).
2 Co 10.12. Nao irão avante: por­ INSIGNIFICÂNCIA: Bagatela, ninha­
que a sua i, 2 Tm 3.9. Um mudo ria, cousa de pouco valor. || E o rico
animal .. . refreou a i do profeta, na sua i, Tg 1. 10.
2 Pe 2.16. Ver Loucura. INSIGNIFICANTE: Sem importância.
INSENSATO: Que perdeu o senso ou h: Cidade não i da Cilícia, At 21.39.
0 juízo. || Diz o i: Não há Deus, INSINCERAMENTE: De modo insin-
Sl 14.1; 53.1. Filho i é a tristeza sero. [| Pregam a Cristo . . . i, Fp
de sua mãe, Pv 10.1. O caminho do 1 17. Ver Sinceramente.
1 aos seus próprios olhos, Pv 12.15. INSINUAR: Introduzir sutilmente, des­
0 i encoleriza-se> Pv 14.16. O i tramente. [| Teudas, insinuando ser
despreza a instrução de seu pai, Pv ele alguma cousa, At 5.36.
15.5. O filho i é tristeza para o pai, INSÍPIDO: Que nao tem sabor, j!
Pv 17.25. O filho i é a desgraça do Comer-se-á sem sal o que é i, Jó
pai, Pv 19.13. Todo o i se mete em 6 . 6. Se o sal vier a ser i, Mt 5.13.
rixas, Pv 24.7. Não respondas ao i INSIPIÊNCIA: Qualidade de insipien­
segundo a sua estultícia, Pv 26.4. te. || Bem conhece a minha i, Sl
Pises o 1 com mão de gral, Pv 27 . 22. 6 9 .5(A).
Confia no seu próprio coração é i, INSISTIR: Perseverar no que se per­
Pv 28.26. I, que edificou a sua casa, gunta ou diz. || Insistiam, porém,
Mt 7.26. I e cegos! Mt 23.17. Obs- cada vez mais, Lc 23.5. Como insis­
curecendo-se-lhes o coração i, Rm tissem na pergunta, Jesus, Jo 8.7.
1.21. I, pérfidos, Rm 1.31. Com gen­ INSOLAÇÃO: Doença provocada pela
te i eu vos provocarei, Rm 10.19. exposição direta da cabeça a um
Ó gálatas i! Gl 3.1. Não vos torneis sol ardente. || 2 Rs 4.19. Jonas (cap.
i, Ef 5.17. Ricos caem em muitas 4 . 8) caiu em síncope, perdeu mo­
concupiscências, 1 Tm 6.9. Questões mentânea a sensibilidade, por causa
1 e absurdas, 2 Tm 2.3. Discussões do calor do sol. Deus protege seus
i, Tt 3.9. Façais emudecer a igno­ filhos do calor do soI„ SI 121.6; Is
rância dos I, 1 Pe 2.15. Ver Igno­ 49. 10. Julgava-se, antigamente, que
rante, Louco, Néscio. o lunatismo foi causada pela influen­
INSENSÍVEL: Que não tem faculdade cia da lua; assim originou o nome
de experimentar sensações. || Tornou- “lunático” . Ver Sl 121.6; Mt 4.24.
se-lhes o coração i, Sl 119.70. Torna INSOLÊNCIA: Desaforo, atrevimento
i o coração déste povo, Is 6 . 10 . ofensivo. |] Nen faleis com i contra
Tendo-se tornado i, se entregaram, a Rocha, Sl 75.5.
Ef 4.19. INSOLENTE: Desaforado, atrevido.
INSETO: Pequeno animal articulado, II Contra mim se levantam os i, Sl
de seis patas* que respira por tra- 54.3. Era . . . perseguidor e i, 1 Tm
quéias, passa por metamorphoses. 1.13. Palavras i que ímpios peca­
Nomeam-se nas Escrituras, entre ou­ dores, Jd 15. Ver Atrevido.
tros, os seguintes: A formiga, Pv INSOLENTEMENTE: De modo in
6 . 6. O gafanhoto, Jl 1.4. A mosca, solente. || Que falam i contra o justo,
Ec 10.1. A mutuca (R), Jr 46.20 Sl 31.18.
INSONDÁVEL 398 INSTRUIR

INSONDÁVEL: Inexplicável. || A i caiu sôbre ele névoa, At 13.11. Ver


Sua grandeza é i, Sl 145.3. Assim Momento.
0 coração dos reis é i, Pv 25.3. INSTAR: Solicitar com instância. |
Quão I são os seus juízos, Rm Instou com ele, até que o aceitou,
11.33. Das i riquezas de Cristo, Gn 33.11. Não me instes para que te
Ef 3.8. Ver Inescrutável. deixe, Rt 1.16. Elias, como insta
INSPETOR: O que exerce inspeção perante Deus, Rm 11.2. Prega a
sobre alpuma cousa. Farei paz os palavra, insta, quer seja„ 2 Tm 4.2.
teus i, Is. 60.17. INSTÁVEL: Que não é estável; que
INSPIRAÇÃO DIVINA DAS ESCRI­ não está firme. j| Que os ignorantes
TURAS: Lc 1.70; 2 Tm 3.16; 2 e i deturpam, 2 Pe 3.16.
Pe 1.21. O testemunho da própria INSTIGAR: Incitar, animar, estimular,
Bíblia: 1. Os escritores afirmam, || Meu filho contra mim instigou a
quando tocam no ponto, que falam meu servo, 1 Sm 22.8. Quem é. . .
por direta autoridade divina„ êx o instigou a fazer assim? Et 7.5. Ela,
20.1; 24.3; etc. 2. Testificam que instigada por sua mãe, Mt 14.8. Os
as palavras, e não meramente as judeus instigaram as mulheres piedo­
idéias, são inspiradas, êx 4.15, êx sas, At 13.50.
19.6; Dt 29.29; Is 59.21; 1 Co 2.7- INSTITUIÇÃO: (Pl.) As leis fundamen­
15; etc. 3. As palavras de Cristo, tais de uma nação. || Sujeitai-vos a
confirmam a verdade « a origem di­ toda i humana, 1 Pe 2.13.
vina do Antigo Testamento, Mt 4.4; INSTITUIR: Fundar, estabelecer, criar.
5.18; Lc 24.25; etc. 4. O Senhor || E instituiu uma lei em Israel, Sl
prometeu mais revelações depois da 78.5. As autoridades . . . foram por
descida do Espírito Santo, Jo 16.13; êle instituídas, Rm 13.1.
At 1.8; etc. 5. Os escritores do Novo INSTRUÇÃO: Lição» preceito instru­
Testamento aceitavam o Antigo Tes­ tivo. || Não deixes a i de tua mãe,
tamento como autorizado e inspirado, Pv 1.8; 6.20. Ouvi, filhos, a i do
1 Co 2.12-14; 2 Pe 1.19; etc. 6. A pai, Pv 4.1. Dá i ao sábio, e ele se
admoestação é tanto a não acrescen­ fará, Pv 9.9. Ver Educação, Ensino.
tar às Escrituras como a não tirar INSTRUIDOR: Instrutor. || I dos nés­
delas, Dt 4.2; 12.32; Ap 22.18,19. cios, Rm 2.20(A).
Ver Fidelidade na copia, pág. 796. INSTRUIR: Ensinar; transmitir conhe­
INSPIRADO: Que manifesta inspira­ cimentos a. || Quando o sábio é
ção. || Escritura é i, 2 Tm 3.16. Fa­ instruído, Pv 21.11. Foi instruído por
laram I pelo Espírito, 2 Pe 1.21 (A). um santo anjo, At 10.22. Instruído
INSPIRAR: Fazer penetrar no ânimo. no caminho .. . conhecendo apenas
|| O terror que inspiravam caiu sobre o batismo, At 18.25. Fui instruído
todos, Et 9.2. Inspira canções de aos pés de Gamaliel, At 22.3. Sendo
louvor, Jó 35.10. Toda Escritura é instruído na lei, Rm 2.18. Quem co­
inspirada por Deus, 2 Tm 3.16. nheceu a mente do Senhor, que o
INSTABILIDADE: Falta de perma­ possa instruir? 1 Co 2.16. Com o
nência. || Esperança na i da riqueza, meu entendimento, para instruir ou­
1 Tm 6.17: tros* 1 Co 14.19. Sendo instruído na
INSTÂNCIA: Solicitação urgente e palavra, Gl 6 . 6. E nele fostes ins­
reiterada. || Orou com i, Tg 5.17. truídos, Ef 4.21. Instruí-vos .. . èm
INSTANTE: Momento muito breve. || toda a sabedoria, Cl 3.16. Estais por
De repente, num i, Is 29.5. No mes­ Deus instruídos que, 1 Ts 4.9. Idô­
mo i lhe desapareceu a lepra, Mc neos para instruir a outros, 2 Tm
1.42. No mesmo i, tomando o leito, 2.2. O servo do Senhor .. . apto
Mc 2 .12. No mesmo i um anjo do para instruir, 2 Tm 2.24. A fim de
Senhor o feriu, At 12.23. No mesmo instruírem as jovens, Tt 2.4. Foi

\
INSTRUMENTO 399 INTENSAMENTE

Moisés divinamente instruído, Hb 8.5. retos os guia, Pv 11.3. Mas os que


Noé, divinamente instruído, Hb 11.7. andam em i são o seu prazer, Pv 11.
INSTRUMENTO: Qualquer utensílio, 20. O pobre que anda na sua I, Pv
ferramenta, máquina que serve para 19.1; 28.18. No ensino, mostra i,
produzir um certo trabalho. || Artífice Tt 2.7. Ver Retidão.
de todo i cortante, Gn 4.22: Suas INTEGRO: Reto, incorrupto. || Noé
espadas são i de violência, Gn 49.5. era um homem justo e í, Gn 6.9.
I de morte, Sl 7.13. O Senhor é os Serve-o de coração í, 1 Cr 28.9.
i da sua indignação. Is 13.5. Como Homem í e reto, Jó 1.1. Com o í,
Davi í músicos, Am 6.5. É para mim também í, Sl 18 .25. O Senhor conhe­
um i escolhido, At 9.15. Vossos ce os dias dos í, Sl 37.18. Com o í,
membros a Deus como i, Rm 6.13. herdarão o bem, Pv 28.10. Sejam
INSTRUTOR: Que tem a seu cargo conservados í, 1 Ts 5.23. Nao tenho
instruir alguém. || I de ignorantes, Rm achado í as tuas obras, Ap 3.2. Ver
2.20. Ver Rabi, Mestre. Irrepreensível, Reto.
INSUBMISSO: Não disposto à obe­ INTEIRAMENTE: Completamente. ||
diência. || Que admoesteis os i, 1 Ts Sejais i unidos, 1 Co 1.10.
5.14. INTEIRAR: Tornar inteiro ou com­
INSUBORDINADO: Que recusa estar pleto. || Permanece naquilo . . . de
sob as ordens ou dependência de que foste inteirado, 2 Tm 3.14.
outrem. || Nem são i, Tt 1.6. Existem INTEIRO: Completo. || Andam per­
muitos i, Tt 3.10. Ló, afligido pelo vertendo casas i, Tt 1.11. Ver Com­
.. . daqueles i, 2 Pe 2.7. Arrastados pleto, Integral.
pelo erro desses i, 2 Pe 3.17.
INSULSO: Que não tem sal; insosso; INTELIGÊNCIA: Faculdade de co­
insípido. || Sal se tornar i, Mc 9.50 nhecer, de compreender. || Deu Deus
(A). a Salomão. . . larga i, 1 Rs 4.29. Dá-
INSULTAR: ' Ofender, ultrajar, por me a i deles, Sl 119.144. Se clamares
atos ou palavras. || O que oprime ao por i, Pv 2.3. A i te conservará, Pv
pobre insulta aquele que o criou, Pv 2 . 1 1 . O sereno de espírito é homem
14.31; 17.5. Eles o esbordoaram . . . de i, Pv 17.27, A estes quatro jo­
e o insultaram, Mc 12.4. Com ele vens Deus d e u ... a i, Dn 1.17.
foram crucificados o insultavam, Mc Muito se admiravam da sua i, Lc
15.32. Ver Injuriar, Ofender. 2.47. Aniquilarei a i dos entendidos,
INSULTO: Ofensa por atos ou pala­ 1 Co 1.19. Ver Razão.
vras. || Quem proferir um i a seu
irmão, Mt 5.22. Ver Injúria, Ofensa. INTELIGENTE: Que compreende fa­
INSURGIR: Levantar, sublevar, revo­ cilmente. || Sérgio Paulo, que era
lucionar. || E insurge-se contra a ver­ homem i, At 13.7.
dadeira sabedoria, Pv 18.1. Ver Re­ INTELIGÍVEL: Que se compreende
belar. « bem. |l Escreve nela de maneira i,
INTEGRAL: Inteiro, completo. || Terás Is 8 . 1 .
peso i e justo, efa i, Dt 25.15. Ver INTEMPERANÇA: Excesso de qual­
Inteiro. quer natureza. | Dentro estão cheios
INTEGRIDADE: Virtude, estado de de rapina e i, Mt 23.25.
uma pessoa íntegra. || Servi-o com i, INTENÇÃO: Propósito deliberado de
Js 24.14. Como andou Davi teu pai, executar alguma cousa. Pensamento
com i, 1 Rs 9.4. A i de Jó, Jó 2.3, secreto e reservado. || Oferecendo-o
9; 27.5; 31.6. Segundo a i que há com i maligna! Pv 21.27.JÊara uma
em mim, Sl 7.8. Tenho andado na mulher com i impura, Mt 5.28.
minha i, Sl 26.1,11. Quem anda em INTENSAMENTE: Com intensidade.
i anda seguro, Pv 10.9. A i dos !' Orava mais i, Lc 22.44.
INTENSO 400 INTERROGAR

INTENSO: I;orte, vivo. jj Oramos com i e, sim, o de outrem, 1 Co 10.


i fervor, 1 Ts 3.10.(B). Tende amor 24. Não buscando o meu próprio i,
i, I Pe 4.8. Ver Ardente. mas o de muitos, 1 Co 10.33. Não
INTENTAR: Tentar, planear, projetar, procura os seus i, 1 Co 13.5.
tencionar. |] Intentastes o mal contra INTERESSEIRO: Que atende só ao
mim, Gn 50.20. Quem intentará próprio interesse. || Aduladores . . .
acusação contra os eleitos, Rm 8.33. por motivos i, Jd 16. Ver Egoísta.
INTENTO: Tenção. || O Senhor . . . INTERIOR: A parte de dentro. O
anula os i dos povos, Sl 33.10. ânimo, a índole, a disposição da alma.
INTERCEDER:* Intervir a favor de 1 Pôs os querubins no mais i, 1 Rs
alguém. || Intercederá por ti, e vi­ 6.27. No santuário mais i, 2 Cr 5.7.
verá^, Gn 20.7. Pecando contra o Formaste o meu i, SI 139.13. No
Senhor, quem intercederá por ele, tocantç ao homem i, tenho prazer
1 Sm 2.25. Pelos transgressores in­ na lei, Rm 7.22. Homem i se renova,
tercedeu, Is 53.12. Nao intercedas 2 Co 4.16. Fortalecidos... no ho­
por este povo, Jr 7.16. O mesmo mem i, Ef 3. 16. Seja o homem i do
Espírito intercede por nós, Rm 8.26. coração, 1 Pe 3.4. Ver fntimo.
Cristo. . . intercede por nós, Rm 8 .34. INTERIORMENTE: No interior. |l
Vivendo sempre para interceder por I estão cheios de ossos, Mt 23.27.
eles, Hb 7 .25. Ver Orar, Suplicar. Judeu é aquele que o é i, Rm 2.29.
INTERCESSÃO: Ato de interceder. |! INTERMINÁVEL: Que não pode ter­
I em favor de todos, os homens, 1 minar. || A genealogias i, 1 Tm 1.4
Tm 2.1. || Intercessão de Cristo: Lc (A).
23.34; Jo 17.20; Rm 8.34; Hb 7. INTERPOR: Pôr entre. || Se Moisés
25. || Intercessão do Espírito Santo: . . . nao se houvesse interposto. Sl
Rm 8.26,27. || Intercessão do povo 106.23.
de Deus: Ne 1.4-11; Sl 122.6,7; Jr INTERPRETAÇÃO: Ato, efeito ou
14.7-9; Ef 1.16,17; 1 Ts 1.2; Tg 5. modo de interpretar. || I de sonhos,
16. I! Intercessão por todos os ho» Gn 40.9-23; Dn 2 .; 4.18; das cou­
mens: Ef 6.18; 1 Tm 2.1. Inter- sas, Ec 8.1; da escritura na parede,
cessão por reis: 1 Tm 2.2. Inter- Dn 5.; de línguas, 1 Co 12.10; 14.
cessão por aqueles que estão acima 26.
de nós: Ed 6.10; 2 Co 1.11; Fp 1. INTERPRETAR: Traduzir de uma
19; Cl 4.3. || Intercessão solicitada: língua para outra. Explicar o sentido. !!
Dn 2.18; Rm 15.30; 1 Tm 5.25; 2 Como José havia interpretado, Gn
Ts 3,1; Hb 13 18. || Exemplos de 40.22. Capacidade para interpretá-
intercessão: Gn 18.23-33; ê x 17.11; las, 1 Co 12.10. Interpretam-nas to­
Nm 14.13-19; Dt 9.18-20; 2 Sm 1 2 . dos, 1 Co 12.30. Ore para que a
16-22; 2 Rs 19.14-19; 2 Cr 6.19-42; possa interpretar, 1 Co 14.13. Pri­
Jó 42.8; Is 37.14-36. Ver Oração, meiramente se interpreta rei de Jus­
Súplica. tiça, Hh 7.2.
INTERCESSOR: O que intercede. • INTÉRPRETE: Pessoa que explica o
Maravilhou-se de que não houvesse i, sentido mais ou menos claro de. I!
Is 59.16. I da lei experimentou-o, Mt 22.35.
INTERDITO: Proibição. || Ó rei, san­ Os fariseus e os i da lei rejeitaram,
ciona o i, e assina, Dn 6 . 8. Lc 7.30. Ai de vós, i da lei, Lc 1 1 .
INTERESSAR: Tomar interesse j>or. 46,52. Jesus dirigindo-se aos i da
|| O que realmente me interessa é o lei, Lc 14.3.
fruto, Fp 4.17. INTERROGAR: Fazer perguntas a. |j
INTERttSSE: Lucro, proveito, vanta- Acaso permitirei que eles me inter­
r.em || Ditfo isto em favor dos vos- roguem? Ez 14.3. O rei. . . interroga
.<*•. piopnos i, 1 ( 'o 7 35. Seu próprio os ídolos. Ez 21.21. No te m p lo ...
INTERROMPER 40 1 INVEJA

interrogando-os, Lc 2.46. Sob açoite, INTRIGA: Enredo oculto para chegar


fosse interrogado, At 22.24. Interro­ a um certo fim. || Mestre de i, Pv
guem, em casa, a seus próprios m a­ 24.8. Maquina i para arruinar, Is
ridos, 1 Co 14.35. Ver Indagar, Per­ 32.7. Tom ará o reino com i, Dn
guntar. 11.21. Ver Conspiração, Traição.
INTERROMPER: Romper a continui­ INTRIGANTE: Enredador. || O i abo­
dade de alguma cousa. || Para que canha os seus bens, Jó 5.5. Taga-
não se interrompam as vossas ora­ relas e i, 1 Tm 5.13.
ções, 1 Pe 3.7. INTRODUZIR: Entráj*, penetrar. ||
INTERVIR: Interpor a sua autoridade. Certos indivíduos i sê introduziram
|| Já é tempo, Senhor, para inter­ com, Jd 4.
vires, Sl 119.126. INTROMETER: Tomar parte. || _A n­
tes se intrometem na vida alheia, 2
INTIMAR: Notificar com autoridade. Ts 3.11. Quem se intromete em ne­
|| Intima os céus lá em ciixia, Sl 50.4.
gócio de outrem, 1 Pe 4.15.
INTIMIDADE: Relações íntimas. |j INTUITO: Intento, plano. || Vir com
A i do Senhor é para os que o te­ 0 i de arrebatá-lo, Jo 6.15. Nem de
mem, Sl 25.14. 1 gananciosos, 1 Ts 2.5.
INTIMIDAR: Causar temorp apreen­ INUMERÁVEL: Que se não pode nu­
são, timidez a. |[ Intimidar-vos por merar ou contar. || E i como a areia,
meio de cartas, 2 Co 10.9. Em nada Hb 11.12.
estais intimidados pelos adversários, INÚTIL: Que não tem proveito ou
Fp 1.28. Ver Ameaçar, Assustar. préstimo. [| I vos será levantar de
INTIMO: Interior e profundo. || Jo­ madrugada, Sl 127.2. E o servo i
sé. . . procurou onde chorar. . . por­ lançai-o para fora, Mt 25.30. Dizei:
que se movera no seu í, Gn 43.30. Somos servos i, Lc 17.10. Á uma fi­
De noite indago o meu í, Sl 77.6. zeram i, Rm 3.12. Os falatório i,
Esquadrinha todo o mais i do corpo, 1 Tm 6.20; 2 Tm 2.16. Ele, antes te
Pv 20.27. A ira se abriga no í dos foi i, Fm 11.
insensatos, Pv 7.9. Se do í não per- INUTILIDADE: Falta de utilidade. ||
doardes, Mt 18.35. Ver Interior. Ordenança . . . sua fraqueza e i, Hb
INTRANSITÁVEL: Por onde dificil­ 7.18.
mente se passa. || Mas o caminho INUTILMENTE: Sem utilidade. || Eu
dos pérfidos é i, Pv 13.15. me glorie de que . . . nem me esfor­
INTREPIDEZ: Falta de temor; cora­ cei i, Fp 2.16.
gem, ousadia. || Ao verem a i de Pe­ INVADIR: Entrar violentamente em. |
dro, At 4.13. Anunciam com toda a i Apressa-te . . . os filisteus invadiram,
a tua palavra, At 4.29. Com i anun­ í Sm 23.27. Moabitas costumavam
ciavam a palavra, At 4.31. Coin toda invadir, 2 Rs 13.20.
a i ensinava, At 28.31. Muita i na INVALIDAR: Tornar nulo. || Poder-
fé0 1 Tm 3.13. I para entrar no Santo se-á também invalidar a minha alian­
dos Santos, Hb 10.19. || Exortação ça
^ com Davi,} Jr 33.21. Invalidastes
à intrepidez: Js 1.7; 2 Cr 19.11; Jr a palavra . . . por causa da vossa
1.8; Ez 3.9. || Exemplos: Moisés, tradição, Mt 15.6. Ver Anular.
Êx 10.9-26; José, Mc 15.43; Pedro INVÁLIDO: Aquele que se acha inu­
e João, At 4.13; 5.29; Estêvão, At tilizado para o trabalho. || Entre as
7.51; Paulo, At 9.27; 16.37; 20.24; suas tribos não havia um só i, Sl
25.10; Gl 2.11; Apoio, At 18.26. 105.37.
Ver Coragem, Ousadia. INVEJA: Misto de desgosto e ódio
INTRÉPIDO: Q ue não receia o perigo. provocado pela prosperidade ou a ale­
II O justo é i como o leão. Pv 28.1. gria de outrem. Temos ciúme do que
Ver Ousado. é nosso, inveja do que o .próximo
INVEJAR 402 IRA

possui. || Nem tenhas i dos que pra­ passar o i ali, Tt 3.12. Ver Estação.
ticam a iniqüidade, Sl 37.1. Não INVESTIGAÇÃO: Indagação minu­
tenhas i do homem violento, Pv 3.31. ciosa. || A i da própria glória, Pv
A i é a podridão dos ossos, Pv 14.30. 25.27(A).
Não tenha o teu coração i dos pecado­ INVESTIGAR: Indagar, inquirir, pes­
res, Pv 23.17; dos homens malignos, quisar. || Para investigar mais acura­
Pv 24.1; dos perversos, Pv 24.19. damente, At 23.15.
Quem pode resistir à i, Pv 27.4. Toda INVISÍVEL: Que não pode ser visto.
destreza em obras provém da i, Ec || Os atributos i de Deus . . . sendo
4.4. Sabia que por i o tinham entre­ percebidos por, Rm 1.20. Ele é a
gado, Mt 27.18. A i dos saduceus, imagem do Deus i, Cl 1.15. Criadas
At 5.17. Possuídos de v homicídio, todas as cousas . . . as visíveis e as
Rm 1.29. Entre vós contendas, i, 2 i, Cl 1.16. Ao Rei eterno, imortal,
Co 12.20. As obras da carne i, Gl i, 1 Tm 1.17. Como quem vê aquele
5.21. Tendo i uns dos outros, Gl que é i, Hb 11.27.
5.26. Proclamam a Cristo por i, Fp INVOCAR: Chamar em auxílio, pedir
1.15. De que nascem i, 1 Tm 6.4. a proteção de. || Daí se começou a
I amargurada e sentimento faccioso, invocar o nome do Senhor, Gn 4.26.
Tg 3.14. Despojando-vos de . . . hi­ Invoco o Senhor, digno de ser lou­
pocrisias e i , 1 Pe 2.1. || Exemplos vado, 2 Sm 22.4. Invocaram o nome
de inveja: Caim, Gn 4.5; os filisteus, de Baal, 1 Rs 18.26. Rendei graças
Gn 26.14; os irmãos de José, Gn ao Senhor, invocai o seu nome, 1
37.11; Josué, Nm 11.28,29; Coré, Cr 16.8. Eu te invoco, ó Deus, pois
Nm 16.3; Sl 106.16; Saul, 1 Sm tu me respondes, Sl 17.6. Invoco o
18.8; principais sacerdotes, Mc 15. Senhor, digno de ser louvado, Sl
10; os judeus, At 13.45; 17.5. Ver 18.3. Na minha angústia invoquei o
Ciúme. Senhor, Sl 18.6. Invoca-me no dia
INVEJAR; Ter inveja de. || Eu inve­ da angústia, Sl 50.15. Eu invocarei
java os arrogantes, Sl 73.3. Matais a Deus e o Senhor me salvará, Sí
e invejais, Tg 4.2, 55.16. Invocá-lo-ei enquanto eu vi­
INVEJOSO: Que tem inveja. || Aquele ver, Sl 116.2. De todo o coração eu
que tem olhos i, Pv 28.22. Os patri­ te invoco, Sl 119.145. Perto está o
arcas i de José, At 7.9. A caridade Senhor de todos os que o invocam,
não é I, 1 Co 13.4 (A). Sl 145 .18.^Então me invocarão, mas
INVENÇÃO: Cousa inventada. || Mas eu não responderei, Pv 1.28. Invocai-
eles buscaram muitas i, Ec 7.29(A). o enquanto está perto, Is 55.6. Nin­
INVENTAR: Imaginar; criar no pen­ guém há que invoque o teu nome,
samento. (I Do teu coração é que o Is 64. 7; Os 7.7. Todo aquele que
inventas, Ne 6 . 8. Inventais como invocar o nome do Senhor, Jl 2.32;
Davi instrumentos músicos, Am 6.5. At 2.21; Rm 10.13. Todos os que
INVERNAR: Passar o inverno. || Pòr- invocam o teu nome, At 9.14. Ver
to próprio para invernar, At 27.12. Implorar.
INVERNO: A mais fria das quatro INVOLUNTARIAMENTE: Contra a
estações do ano. || Não deixará de vontade. || Que matar alguém i,
haver . . . verão e i, Gn 8.22. Não Nm 35.11.
lavra por causa do i, Pv 20.4. Passou IQUES, hb. Perverso: Pai de um dos
o i . . . aparecem as flores, Ct 2.11. trinta valentes de Davi, 2 Sm 23.26.
Que a vossa fuga não se dê no i, Mt IR, hb. Uma cidade: Descendente de
24.20. Era i. Jesus passeava no tem­ Benjamim, 1 Cr 7.12.
plo, Jo 10.23. Que convosco... pas­ IRA: Cólera, furor. || Justa: êx 11.8;
se o i, 1 Co 16.6. Apressa-te a vir 32.19; Lv 10.16; Nm 16.15; Ne
antes do i, 2 Tm 4.21. Resolvido 5.6; Mc 3.5; At 17.16. || É pecado:
IRA 403 IRREPREENSÍVEL

Gn 4.5,6; Nm 20.11; 22.27; 1 Sm IRMÃ: Aquela que, em relaçãò a ou­


20.30; 1 Rs 21.4; 2 Rs 5.11; 2 Cr trem, é filha do mesmo pai ou da
16:10; 26.19; Et 3.5; Dn 3.13; Jn mesma mãe. || Minha i, Gn 12.13;
4.4; Mt 2". 16; Lc 4.28; At 7.54. || 20.2; 26.7. Dize a sabedoria: Tu és
Resultado da ira: Pv 14.17; 30.33. minha i, Pv 7.4. I de Paulo, At 23.
|| Proibida: Sl 37.8; Pv 15.18; 19. 16. Às moças, como a i, com toda
11; 22.24; Mt 5.22; Rm 12.19; Ef a pureza, 1 Tm 5.2.
4.26,31; Tt 1.7; Tg 1.19,20. || Exem­ IRMANDADE: Fraternidade. || Que
plos da ira: Caim, Gn 4.5; Moisés, possa julgar no meio da \? 1 Co 6.5.
Nm 20.10; Saul, I Sm 20.30; Nabal, Sofrimentos . . . na vossa i espalhada
1 Sm 25.17; Sambalá, Ne 4.1; N a­ pelo mundo, 1 Pe 5.9.
bucodonozor, Dn 2.12; Herodes, Mt IRMÃOS: Homens, descendentes do
2.16. || Ira de Deus: Dt 29.20; Js mesmo pai. Correligionários. || Os seus
23.16; 2 Rs 22.17; Mc 3.5; Rm 2.5; deveres: Gn 13.8; 42.21,22; Lv 19.
Cl 3.6; Hb 3.18,19; 1 Ts 1.10; Ap 17; 25.35; Dt 15. 7; Sl 133.1; Pv
21.8, 22.18. || A ira de Deus contra 6.19; Mt 5.22; 25.40; Jo 13.34:
o mundo antigo, Gn 7.21-23; contra Rm 12.10; Hb 13.1; 1 Pe 1.22; 1
os edificadores de Babel, Gn 1 1 . 8; Jo 2.9P10; 3.17; 4.20. || De Jesus:
contra Sodoma e Gomorra, Gn 19. Mt 13.55; 12.46-50; Mc 3.31; 1
24,25; contra os egípcios, Êx 9.3; Co 9.5; Gl 1.19. || Exemplos do
contra os israelitas, ê x 32.35; con­ amor fraterno: Jacó e Esaú, Gn 33.
tra Miriã e Arão, Nm 12.9,10; con­ 15; Rúbem e José, Gn 37.22-29; José
tra os que não crêem, Jo 3.36; os e Benjamim, Gn 43,34; Moisés e
filhos da desobediência, Ef 5.6. *11 A Arão, Êx 4.27; Judá e Simeão, Jz
ira do Cordeiro, Ap 6.16. || O vinho 1.3; André e Simão, Jo 1.41. Ver
do furor da ira de Deus, Ap 19.15. Irmã, Próximo.
Ver Cólera, Furor. IROM, hb. Reverência: Cidade forti­
IRA, hb. Vigilante: 1. Um oficial de ficada de Naftali, Js 19.38. Ver mapa
Davi, 2 Sm 20.26. || 2. Um dos 3, A-2.
valentes de Davip 2 Sm 23.38. || 3. IRPEEL, hb. Deus cura: Cidade de
Outro valente de Davi, 2 Sm 23.26. Benjamim, Js 18.27.
IRÃ, hb. Cidadão: Um príncipe de IRRACIONAL: Que não possue a fa­
Edom, Gn 36.43. culdade de raciocinar. || Embrute-
IRACUNDO: Que tem tendência para cido e ignorante; era como um i,
ira. || O homem i suscita contendas, Sl 73.22. Como brutos i . . . para
Pv 15.18. Com a mulher rixosa e I, presa e destruição, 2 Pe 2.12.
Pv 21.19. Nao te associes com o i, IRRECONCILIÁVEL: Que se não
Pv 22.24. O i levanta contendas, Pv pode reconciliar. || I, sem misericór­
29.22. dia, Rm 1.31 (A). Sem afeto naturál,
IRADE: Neto de Caim e filho de i, 2 Tm 3.3 (A).
Enoque, Gn 4.18. IRRELIGIOSO: ímpio, ateu. || Mas
IRADO: Movido ou tomado de ira. para . . . os profanos e i, 1 Tm 1.9
O rei ficou i e, enviando as suas (A).
tropas, Mt 22.7. IRREPREENSÍVEL: Que não dá lugar
IRAR: Encolerizar-se: || Irou-se, pois, a repreensão ou censura. || Então
sobremaneira Caim, Gn 4.5. Que se serei i, Sl 19.13. Bem-aventurados os
irar contra seu irmão estará sujeito, i, Sl 119.1. Seja o meu coração i,
Mt 5,22. Irai-voSj, e não pequeis, Ef Sl 119.80. Vivendo 1, Lc 1.6. I no
4.26. Tardio para falar, tardio para dia de nosso Serjhor Jesus Cristo, 1
se irar, Tg 1.19. Ver Irritar. Co 1.8. Para sermos santos e i, Ef
IRASCÍVEL: Que se irrita facilmente. 1.4. Para que vos torneis i, Fp 2.15.
|| Não arrogante, não i, Tt 1.7. Quanto a justiça que há na lei, 2,
I KREPREENSIVELMENTE 404 ISAÍAS

Fp 3.6. Para apresentar-vos perante guns anos depois os assírios invadi­


ele santos, inculpáveis e i, Cl 1.22. ram Judá, destruíram 46 cidades mu­
I na vinda de nosso Senhor Jesus ralhadas de Judá e levaram 200 mil
Cristo, 1 Ts 5.23. O bispo seja i, cativos. Foi pela oração de Isaías,
I Tm 3.2; Tt 1.6,7. Se se mostrarem já velho, e por seu conselho ao rei
i, exerçam o diaconato, 1 Tm 3.10. Ezequias, que Senaqueribe foi ven­
Para que sejam i, 1 Tm 5.7. I até cido, e o anjo do Senhor feriu 1Ç5
a manifestação de nosso Senhor Jesus mil assírios em uma só noite. Assim
Cristo, 1 Tm 6.14. Empenhai-vos por Isaías vivia e profetizava, durante
serdes achados por ele I, 2 Pe 3.14. toda a sua vida, sob a nuvem negra
Ver Íntegro. e ameaçadora da Assíria.
IRREPREENSlVELMENTE: De modo A autoria: Isaías, Is 1.1. Este, o
correto. || Vivendo i em todos os mais ilustre dos profetas, era, con­
preceitos, Lc 1.6. Justa e i proce­ forme a tradição, de sangue real, seu
demos, 1 Ts 2.10. pai Amós sendo um irmão do rei
IRREVERÊNCIA: Ato irreverente. || Amazias, e assim éle primo legítimo
Contra Uzá .. . por esta i, 2 Sm 6.7. do rei Uzias, e neto do rei Joás.
IRREVERENTE: Falta de reverência
respeito às cousas sagradas. || Mas A chave: Salvação, Is 53.5. Seu
para transgressores e rebeldes, i e nome, que significa Salvação de Deus,
pecadores, 1 Tm 1.9. Serão egoístas compreende bem o seu ministério e
. . . i, 2 Tm 3.2. mensagem. Chama-se Isaías o profeta
IRREVOGÁVEL: Que não pode ser messiânico, porque sua vida estava
revogado. || Os dons e a vocação saturada da esperança da vinda do
de Deus são i, Rm 11.29. Messias. Vivia tomado pelo pensa­
IRRISÃO: Objeto de escárneo. || Eu mento da grandeza e glória da obra
sou i para os meus amigos, Jó 12.4. que seria feita entre as nações no
IRRITAR: Encolerizar, exasperar, en­ advento do Cristo.#

fadar. || E me irritado e anulado a As divisões: I. Olhando para os


minha aliança, Dt 31.20. Provocava cativeiros, Is 1 a 39. Os versículos-
excessivamente para a irritar, 1 Sm -chave, 1.1,2. 1 ) Repreensões pelos
1 . 6. Por que me irritais com as obras pecados de Israel, Js 1 a 35. 2) Seção
de vossas mãos, Jr 44.8. Ver Enco­ historie#, Is 36 a 39. Esta parte teria
lerizar, Enfurecer, Exasperar? Irar. outra cunha para o leitor, se os tre­
IRU, hb. Cidadão: Filho primogênito chos poéticos fòssem impressos na
de Calebe, 1 Cr 4.15. forma de poesias. II: Olhando além
ISABEL, Deus, que faz pacto: Mulher dos cativeiros, Is 40 a 66. Os ver-
do sacerdote Zacarias e mãe de João sículos-chave, 40.1,2. Uma coleção de
Batista, Lc 1.5-46. Descendia de Arão, poesias, impressas em forma poética,
cuja mulher se chamava^ também, em algumas versões. O capítulo 53
Isabel, em hebraico, Eliseba, ê x 6.23. de Isaías e o Salmo 23 são, prova­
ISAÍAS, O LIVRO DE: O primeiro velmente, os dois capítulos/do Antigo
dos profetas do Antigo Testamento. Testamento, mais prezados pelo povo
Durante os 150 anos antes de Isaías, a de Deus. As profecias são escritas,
Assíria desenvolvia e anexava nação geralmente, para o tempo futuro. Mas
após nação ao seu território. Quan­ Isaías escreve algumas de suas poesias
do Isaías, nasceu, fazia meio seculo proféticas, como se tivesse sido trans­
que Israel pagava tributo a essa na- ladado para o futuro, e fala no tem­
«..ii» Quando ainda jovem, ela levou po passado como uma testemunha
.»•. dr/ t r i b o s para o cativeiro. Al­ ocular do que tinha visto.
ISAQUE 405 ISRAEL

O profeta Isaías ministrou durante Ismael nasceu segundo a carne, Gl


um período de mais ou menos 50 4.23. Isto é, Sara, nao confiando na
anos. promessa de Deus de dar à luz um
ISAQUE, hb. Riso: Patriarca, filho de filho, deu sua escrava, Hagar, por
Abraão e de Sara. Filho de promessa, mulher, a Abraão, G n 16.1. Quatorze
G n 18.1-15. Seu nascimento, G n 21. anos depois do nascimento de Ismael
1-7. Nasceu quando Abraão tinha nasceu Isaque, Gn 16.16; 21.5. Is­
100 anos e Sara 90, Gn 17.17; 21.5. mael criou-se no deserto de Parã e
Tanto Abraão como Sara riram-se, casou-se com uma egípcia, Gn 21.21.
quando lhes foi anunciado o seu nas­ Geraria doze príncipes e dele Deus
cimento, Gn 17.17; 18.12; 21.6. faria uma grande nação, Gn 17.20.
Deus ordenou a seu pai que lhe ofe­ Isaque e Ismael juntos sepultaram
recesse em holocausto, G n 22. Seu seu pai, Abraão, Gn 25.9. Os nomes
pai mandou seu servo buscar uma dos seus doze filhos, Gn 25.13-15.
mulher para ele, dentro da sua paren- Teve, também*, uma filha que se
tela* Gn 24. Casou-se com ela, Re- casou com Esaú, Gn 28.9. Faleceu
beca, com quarenta anos de idade, quando tinha 137 anos de idade, Gn
G n 25.20. Nasceram-lhes gêmeos, 25.17. || 2. Um descendente de Saul,
Esaú e Jacó, G n 25.24. Habitou em 1 Cr 8.38. |( 3. O pai de Zebadias,
Gerar, Gn 26.6. Isaque e o rei dos 2 Cr 19.11. || 4. U m filho de Jaanã,
filisteus* Abimeleque, Gn 26.7-33. que ajudou Joiada a colocar Joás no
Abençoou a Jacó, G n 27.27; 28.1. trono, 2 Cr 23.1. || 5. Um sacerdote
Filhos da promessa, como Isaque, Gl do tempo de Esdras, Ed 10.22. ||
4.28. Habitando em tendas com Isa­ 6. Filho de Netanias, Jr 41.1. Matou
que e Jacó, Hb 11.9. Pela fé Isaque a Gedalias, 2 Rs 25.23.
abençoou a Jacó e a Esaú, Hb 11.20. ISMAELITAS: Descendentes de Is­
ISBÁ, hb. Ele louva: Um descendente mael, filho de Abraão e Hagar, a es­
de Judá, 1 Cr 4.17. crava egípcia. Como houve doze tri­
ISBI-BENOBE, hb. Habitante de bos de israelitas, houve também doze
Nobe: Gigante que tentou matar a tribos de ismaelitas, Gn 17.20; 25.
Dâvi, 2 Sm 21.16. 12-16. Todos os árabes, seguindo o
IS-BOSETE, hb. Homem de vergonha: exemplo de Maomé, dizem-se descen­
Um dos filhos de Saul, 2 Sm 2.8. der de Ismael. José vendido aos ismae­
Reinoü dois anos sobre Israel, 2 Sm litas, que o levaram ao Egito, Gn
2.10. Vitória de Davi sobre Is-Bosete, 37.28. Mencionados em Sl 83.6.
2 Sm 2.17. A morte de Is-Bosete, ISMAIA, hb. Jeová ouve: 1. Cabeça
2 Sm 4 .7. dos 30 valentes de Davi, 1 Cr 12.4.
ISCÁ, hb. Discernimento: Filha de || 2. Chefe da tribo de Zebulom, 1
H arã e irmã de Milca e de Ló, Gn Cr 27.19.
11.29. ISMAQUIAS, Jeová sustenta: Um le­
ISCARIOTES: Mt 10.4. Homem na­ vita que administrava as ofertas, 2
tural de Queriote. Ver Judas Isca- Cr 31.13.
riotes. ISMERAI, hb. Jeová nos guarda: Um
IS-HODE, hb. Homem de esplendor: descendente de Benjamim, 1 Cr 8.18.
U m descendente de Manassés, 1 Cr ISPA, hb. Calvo: Um descendente de
7.18. Benjamim, 1 Cr 8.16.
ISI, hb. Salutar: 1 Cr 2.31; 4.20; 4. ISPÃ: Um chefe de família de Ben­
42; 5.24. jamim, 1 Cr 8.22.
ISMA, hb. Distinção: Um descendente ISRAEL, hb. Que luta com Deus: 1.
de Judá, 1 Cr 4 .3. O nome dado a Jaca, depois de ter
ISMAEL, hb. Quem Deus ouve: 1. lutado com Deus* Gn 32.28; 35.10;
Filho de Abraão e Hagar, Gn 16.15. Os 12.3. || 2. Todos os descendentes
ISRAEL É U M A REPÚBLICA
D ESD E 1948.

O ERM O FLORESCE COMO


O NARCISO. (IS 35.1)

A C O R R EN TE
D E JUDEUS
F U G IN D O
DA
TIR A N IA
DE SEUS
OPRESSORES
C O N TIN U A
A MANAR
PA RA ESTA
TERRA DA
PROMISSÂO.

DE
TODOS
OS MILAGRES
AQUELE D E QUE
ISRAEL PRECISA M UITO
MAIS, É O DO DESCOBRI­
M ENTO D E JESUS CRISTO, O
MESSIAS DOS ISRAELITAS.

406
ISRAELITAS 407 ITLA

de Jacó, Gn 34.7; Dt 4 .1 . |j 3. Nome 1 Rs 16.9. Issacar, doze mil selados,


das dez tribos, 2 Sm 2.9. || 4. As Ap 7.7. || 3. O sétimo filho de
tribos depois do cativeiro, Ed 1.3. Obede-Edom, 1 C r 26.5.
Ouve ó Israel, o Senhor nosso Deus ISSIAS, hb. Jeová abandona: 1. Um
é o único Senhor, Mc 12.29. Nem neto de Tola, 1 Cr 7.3. || 2. Ü m dos
todos os de Israel são de fato israe­ que vieram a Davi em Ziclague, 1 Cr
litas, Rm 9.6. Assim todo Israel será
4 12.6. || 3. Um levita da casa de
salvo, Rm 11.26. Paz e misericórdia Uziel, 1 Cr 23.20. || 4. Outro levita,
sejam sobre . . . o Israel de Deus, Gl da casa de Rcabias, 1 Cr 24.21.
6.16. Da linhagem de Israel, Fp 3.5. ISSO: Essa cousa, essas cousas, esses
li 5. O país atual, compreendendo a objetos. || Para i nasci e para i vim
maior parte da Palestina. O reino ao mundo, Jo 18.37.
antigo, a Palestina, compreendia as ISTO: Esta cousa, estas cousas, este
terras ocupadas pelo povo hebraico; objeto, estes objetos. (| Para i vim a
estabelecido cerca de 1025 A .C .; esta hora, Jo 12.27(A).
dividido cerca de 933 A.C. no reino ISVI, hb. Igual: 1. O terceiro filho de
do sul, a Judéia e o reino do norte, Aser, Gn 46.17. || 2. Um filho de
Israel. Era* antes da primeira Guerra Saul, 1 Sm 14.49.
Mundial, uma parte do império Oto-
mano; de 1923 a 1948 um mandato ITAI, hb. Arador: 1. Um geteu, isto é,
britânico; desde 1948, até hoje, uma habitante de Gate, e amigo de Davi,
república. Jerusalém é sua capital; 2 Sm 15.19. || 2. Um dos valentes
Telavive e Jafa, duas das cidades de Davi, 2 Sm 23.29.
principais. Ver Jacó, Palestina. ITÁLIA: At 18.2; 27.1,6; Hb 13.24.
Originalmente um pequeno distrito do
ISRAELITAS: Descendentes de Israel,
isto é de Jacó, ê x 9.7. Desceram extremo sul da península italiana.
ao Egito, Gn 46.6. Partiram do Egi­ Sua capital, Roma„ governava o mun­
to, ê x 12.31. Suas peregrinações no do nos tempos de Jesus e dos após­
deserto, ê x 14 a 40. Entraram em C a­ tolos. Mencionam-se, nas Escrituras,
naã, Js 1 a 13. Seus Juizes, Jz 2. Seus cinco cidade da Itália: Roma, Régio,
reis, 1 Sm 10. O reino dividido,, 1 Rs Potéoli, Ápio e Três Vendas, At
12.16. O cativeiro, 2 Rs 17. Eis um 28.13,15. Ver mapa 6, A-l.
verdadeiro israelita, Jo 1.47. São ITALIANO: A Coorte Italiana (At
israelitas. Pertence-lhes a adoção, Rm 10.1) compunha-se de naturais da
9.4. Nem todos os de Israel são de Itália. O nome distinguia-a do resto
fato israelitas, Rm 9.6. Sou israelita das tropas romanas, que se recruta­
da descendência de Abraão, Rm 11. vam das diversas províncias do Im ­
I. São israelitas? também eu, 2 Co pério.
I I . 22 . ITAMAR, hb. Terra de Palmeiras:
ISSACAR, hb. Salário: 1. O nono filho O quarto filho de Arão, Êx 6.23;
de Jacó e o quinto de Lia, G n 30.18. 28.1. Tesoureiro das ofertas para o
Nasceram-lhe quatro filhos, antes de tabernáculo, ê x 38.21. Diretor dos
mudar-se para o Egito, Gn 46.13. gersonitas e dos filhos de Merari no
Abençoado por Jacó, Gn 49.14. || 2. serviço do tabernáculo, Nm 4.28, 33.
Uma das -doze tribos de’ Israel, Nm ITIEL, hb. Deus está comigo: 1. Um
2.5. No censo no deserto, N m 1.28; dos habitantes de Jerusalém, no tem­
26.25. Abençoada por Moisés* Dt po de Neemias, N e 11.7. || 2. Um
33.18. Sua herança, Js 19.17. Ver dos dois homens a quem Agur dirigiu
mapa 2, C-3. Três reis da tribo de suas palavras, Pv 30.1 (A).
Issacar governaram a Israel: Baasa, ITLA, hb. Lugar alto: U m a cidade
1 Rs 15.27; Ela, 1 Rs 16.6. e Zinri, da herança de Dã, Js 19.42.
um a 408 IZRI

I I MA, hb. Privação: Um dos va­ tes de Davi pertenciam a esta famí­
lentes de Davi, 1 Cr 11.46. lia, 2 Sm 23.38; 1 Cr 11 .40.
U N A , hb. íferene: U m a cidade de ITURÉIA, hb. Terra de Jeter: Lc
Judá* Js 15.23. 3.1. Um a pequena província ao
IIRA, hb. Abundância: Pai de Ama- nordeste da Palestina.
sa, general do exército de Absa­ IVA: 2 Rs 18.34. Uma cidade, tal­
lão, 2 Sm 17.25.
ITRÃ, hb. Excelente: 1. Um des­ vez, da Síria,
cendente de Seir, Gn 36.26. )| 2. IZAR, hb. Brilho: Um descendente
Um descendente de Aser, 1 Cr 7.37, de Judá, 1 Cr 4.7.
ITREÃO, hb. Fartura de gente: O sex­ IZRAlAS, hb. Jeová se eleva: Um
to filho de Davi, 2 Sm 3.5. descendente de Issacar, 1 Cr 7.3.
ITRITA: Uma família de Quiriate- IZRI, hb. Criativo: Um dos canto­
Jearim, 1 Cr 2.53. Dois dos valen­ res no templo, 1 Cr 25.11.

M esquita de Ornar, em Jerusalém


Corte longitudinal da Mesquita de Omar, em Jerusalém
Célebre lugar de peregrinação para os
m aom etanos. No interior desta m es­ 1 Legenda em àrafce — capítulo do Alcorfio.
quita en con tra-se a Rocha Sagrada, 2. A cúpu!a
3. Crescente encimando a cúpula.
sobre a qual, diz-se. Abraào #ofereceu 4. Paredes forradas de mármore e mosaico.
seu filho Isaque. 5. Rocha dos alicerces.
6. Caverna n a rocha — lugar de oraç&o.
7. A cúpula — Interior.
Ver Abraão, pág. 13 8. Pilares com arcos rodeando a Rocha,
A parte antiga de Jerusalém, vista do m o n t e das Oliveiras. O jardim de G e t s ê m a n e
está em primeiro plano.

JÁ: Desde logo, então. || Não que JAATE, hb. Ávido: Um neto de
eu- o tenha j recebido, ou tenha j Judá, 1 Cr 4 .2 . Outros do mesmo
obtido, Fp 3.12. O mistério da ini­ nome: 1 Cr 6.20; 23.10; 24.22;
qüidade j opera, 2 Ts 2.7. Que a 34. 12.
ressurreição j se realizou, 2 Tm 2.18. JAAZ: Teatro de uma batalha de­
JAACOBÁ, hb. Suplantador: Um cisiva, na qual os israelitas puseram
príncipe da tribo de Simeão, 1 Cr os amorreus em debanda, Nm 21.23.
4.36. /
JAAZIAS, hb. Jeová consola: Úm
JAALA, hb. Corça; Um dos que levita, filho de Merari, 1 Cr 24.26.
voltaram de Babilônia, Ed 2.56. JAAZIEL, hb. Deus vê:1. Um dos
JAARÉ-OREGIM, hb. Tecelões da soldados de Davi, 1 Cr 12.4. || 2.
Um dos dois sacerdotes chamados
Floresta: O pai de Elanã que feriu para tocarem trombetas* perante a
Golias ou o irmão de Golias* 2 Sm arca da aliança, 1 Cr 16.6. || 3. Um
21.19. levita, 1 Cr 23.19. || 4. Filho de
JAARESIAS, hb. Jeová nutre: Um fi­ Zacarias, 2 Cr 20.14. || 5. O pai de
lho de Jeorão, da tribo de Benja­ Secanias, Ed 8.5.
mim, 1 Cr 8.27. JABAE, hb. Rio: Filho de Lameque
JÀASAI, hb. Jeová faz: Um dos que e Ada, e o pai dos que habitam em
tinham mulher estrangeira, Ed 10.37. tendas, Gn 4.20.
JÁASIEL, hb. Deus faz: Um dos va­ JABES-GILEADE: A primeira cida­
lentes de Davi, 1 Cr 11.47. de de Gileade de Manassés. Todos

409
JABKZ 410 JACTÀNCIOSO

os seus habitantes foram mortos, na JACÃ, hb. Turbulento: Chefe de uma


guerra de Israel contra Benjamim, família descendente de Gade, 1 Cr
por terem mostrado indiferença a 5.13.
um pecado nacional, Jz 21.10. Saul, JACINTO: Pedra preciosa, ordinaria­
no início do seu reinado, venceu os mente de cor alaranjada, N o peitoral
amonitas e libertou Jabes-Gileade, do sumo sacerdote, ê x 28,19. Cou­
quando aqueles ameaçaram vazar-lhe raças cor de fogo, de jacinto e de
os olhos direitos, 1 Sm 11.1-11. Os enxofre, Ap 9.17. O undécimo fun­
moradores de Jabes-Gileade^ com damento da muralha da Nova Jerusa­
gratas recordações do seu libertador, lém, Ap 21.20.
caminharam toda ^ noite, tiraram os JACÓ, hb. Suplantador: 1. O pai
corpos de Saul e seus filhos do m u­ do marido de Maria, Mt 1.15. || 2.
ro de Bete-Seã, e os sepultaram em Patriarca, filho de Isaque e Rebeca,
Jabes, 1 Sm 31.12, Davi mandou Gn 25.56. Comprou de Esaú o di­
agradecer aos homens de Jabes èsse reito de primogenitura, G n 25.33.
ato» 2 Sm 2.5. Davi, depois, to­ Enganou a Isaque para receber a
mou os ossos de Saul, e os ossos de bênção, G n 27.23. Tinha de fugir
seus filhos, dos moradores de Jabes para escapar da ira de Esaú,
e os transportou para o jazigo de Quis, Gn 27.41-44. Sua visão da escada,
o pai de Saul, 2 Sm 21.12-14. Ver Gn 28.12. Encontra-se com Raquel,
mapa 2,D-4. Gn 29.10. Casou-se com Lia e R a­
JABEZ, hb. Que causou dor: l . Um quel, Gn 29.21-30. História de sua
homem de Judá, mais ilustre do que família, G n 29.30. Fugiu de Labão,
seus irmãos. Orava pedindo que Deus Gn 31. Anjos encontraram-se com
alargasse suas fronteiras, que fosse ele» Gn 32.1. Lutou com um anjo
consigo a Sua mão e que o preser­ em Peniel, Gn 32.24-32. Reconci­
vasse do mal, 1 Cr 4.9,10. || 2. Um liou-se com Esaú, Gn 33. Abençoado
lugar, talvez, em Judá, onde habita­ por Deus em Betei, Gn 35. Deus
vam as famílias dos escribas, 1 Cr deu-lhe o nome de Israel, G n 35.10.
2.55. Seu grande amor para com José, Gn
37.3. Desceu ao Egito, G n 46.
JABIM, hb. Inteligente: 1. Rei de Abençoou os filhos de José, Gn 48.
Hazor, cidade principal do norte da Abençoou todos os seus filhos, Gn
Palestina, morto por Josué na con­ 49. Morreu e foi sepultado em C a­
quista de Canaã, Js 11.1-9. || 2. Rei naã, Gn 50.13. || Amei a Jacó, po­
de Canaã, que reinava em Hazor, rém aborreci a Esaú, Ml 1.2; Rm
oprimindo os israelitas durante 20 9.13. Com Abraão, Isaque e Jacó, no
anos, até que Baraque o exterminou^ reino, Mt 8.11. A fonte de Jacó, Jo
Jz 4.2-24. 4.6. És maior do que o nosso pai
JABNEEL, hb. Deus edifica: 1 . Jacó? Jo 4.12. Pela fé Jacó, quando
Um a cidade na fronteira setentrio­ estava para morrer,, Hb 11.21. |[ 3.
nal de Judá, Js 15.11. Ver mapa A palavra Jacó, significando os is­
2, B-5; mapa 5, A -l. || 2. Um a cidade raelitas: Is 10.21; 14.1; Jr 10.16.
da fronteira de Naftali, Js 19.33. JACTÂNCIA: Alarde de méritos ou
IABOQUE, hb. Efusão: O mais im­ de proezas. || Onde a j? Foi. . . ex­
portante rio de Gileade e um tri­ cluída, Rm 3.27. Nao é boa a vossa
butário do Jordão. Onde Jacó lutou j, 1 Co 5.6. Toda j se m e lh a n te ...
com um anjo e se reconciliou com é maligna, Tg 4.16. Ver Orgulho,
Fsaú, Gn 32.22. Forfnava um dos Vaidade.
limites da terra dos amorreus, Jz JACTANCIOSO: Que tem jaetân-
11 72 Ver mapa 2,D-4; mapa cia. || Palavras j de vaidade, engo­
dam, 2 Pe 2.18. Ver Orgulhoso.
JACTAR 411 JANLEQUE

JACTAR: Vangloriar-se. ]| Jactais nassés, Dt 3.14; 1 Cr 2.22. Suas


das vossas arrogantes pretensões, Tg aldeias, Js 13.30. || 2. O oitavo Juiz
4.16. de Israel, Jz 10.3. Tinha 30 filhosl
JADA, hb. Sábio: Um filho de Onã, que caívagavam 30 jumentos e tinham
1 Cr 2.28. 30 cidades, Jz 10.4. || 3. O pai de
JADAI, hb. Diretivo: 1. Um des­ Elana, que matou o gigante Lami,
cendente de Calebe, 1 Cr 2.47. j| 2. irmão de Golias, 1 Cr 20.5. || 4. O
Um dos que tinha mulher estrangei­ pai de Mordecai, Et 2.5.
ra, Ed 10.43. JAIRO, Forma grega da palavra Jair:
JADIEL, hb. Deus alegra: Um guer­ O chefe da sinagoga de Cafarnaum*,
reiro valente da meia tribo de M a­ cuja filha Jesus ressuscitou, Mc 5.22.
nassés, 1 Cr 5.24. JALAO, hb. Escondido: Um descen­
JADO, hb. União: Um descendente dente de Esaú, Gn 36.5.
de Gade, 1 Cr 5.14. JALEEL, hb. Deus aflige: Um filho
JADOM, hb. Governa: Um dos que de Zebulon, Gn 46. 14.
trabalharam na reedificação dos m u­ JALOM, hb. Obstinado: Um descen­
ros, Ne 3.7. dente de Judá, 1 Cr 4.17.
JADUA, hb. Conhecido: 1. Um chefe JAMAI, hb. Robusto: Um neto de
do povo que assinou a aliança com Tc ç Qpor * I C^V 7 9

Neemias, Ne 10.21. || 2. Um bisneto JAMAIS: N unca/ || Ninguém j viu


de Eliasibe no tempo de Neemias, Ne a Deus, Jo 1.18.
12.31. JAMBRES, hb. Oponente: Janes e
JAEL, hb. Cabra montesa: Mulher Jambres resistiram a Moisés, 2
de Heber, que matou Sísera, cravan­ Tm 3.8. Ver Janes.
do-lhe uma estaca na fonte enquan­ JAMIM, hb. Mão direita: 1. Um
to este dormia, Jz 4.17-22. filho de Simeão, Gn 4 6 .1 0 || 2.
JAERÁ, hb. Mel: Um descendente do Um filho de Rão, da tribo de Ju ­
Rei Saul, 1 Cr 9.42. dá, 1 Cr 2 .2 7 . || 3. Um dos que
JAFÉ, hb. Beleza: Um filho de Noé, ensinavam o povo na lei, Ne 8.7.
Gn 5.32. JANAI, hb. Voraz: 1. Chefe de uma
JA FIA, hb. Brilhando: 1. Um dos família gadita, 1 Cr 5,12. || 2. Pai
cinco reis de amorreus que sitiaram de Melqui, na geneologia de Cristo,
a Gibeom, Js 10.3-5. Josué prendeu Lc 3.24.
os cinco, matou-os e mandou que JANELA: Abertura, feita num m u­
lançassem seus cadáveres na cova ro para dar ar e luz. || Farás na
onde se tinham escondido, Js 10.16- arca uma j, Gn 6.16(A). Mical. . .
27. || 2. Um dos filhos de Davi, olhando pela j . . vendo Davi, 2
2 Sm 5.15. || 3. Uma cidade da Sm 6.16. Ainda qye o Senhor fi­
herança de Zebulom, Js 19.12. Ver zesse j no céu, 2 Rs 7.2. Da j da
mapa 4, B-l. minha casa, Pv 7.6. Havia j aber­
JAFLETE, hb. Que o livre!: Um des­ tas da banda de Jerusalém, Dn
cendente de Aser, 1 Cr 7.32. 6.10. Estava sentado numa j, At
JAFLETI:.Um povo, descendentes de 20.9. Grande çesto, me desceram
Jaflete, que habitava uma região na por uma j, 2 Co 11.33.
fronteira do território de José, Js JANES: Janes e Jambres eram dois
16.3. mágicos que resistiram Moisés no
JAFO: Is 19.46. O mesmo que Jope. Egito, 2 Tm 3.8. Ver Êx 7.11,22.
Ver mapa 1, H-3. JANIM, hb. Sono: Uma cidade da
JAGUR, hb. Hospedaria: U m a cida­ herança de Judá, Js 15.53.
de de Judá, Js 15.21. JANLEQUE, hb. Que eleja rei:
JAIR, hb. Ele ilumina: 1. Descen­ Príncipe de uma família simeonita.
dente tanto de Judá como de M a­ 1 Cr 4.34.
JANOA 412 JASUBE

JANOA, hb. Descanso: 1. Lugar na JARIBE, hb. Ele luta: 1. Um filho


fronteira leste de Efraim, Js 16.6. de Simeão, 1 Cr 4.24. || 2. Um
Ver mapa 4, B-2. || 2. U m a cidade homem de posição, que acompanhou
de Naftali, tomada por Tiglate-Pile- Esdras desde Babilônia até Jerusa­
ser, rei da Assíria, 2 Rs 15.29. lém, Ed 8.16. || 3. Um sacerdote
JANTAR: Refeição principal do dia. que se casou com uma mulher es­
Tomar a refeição principal. || Convi­ trangeira, Ed. 10.18.
dou-o um dos fariseus para que fosse JARMUTE, hb. Altura: 1 Um a ci
jantar, Lc 7.36. Quando deres um dade da herança de Judá. Js 15.35.
jantar ou uma ceia, Lc 14.12. Ver Ver mapa 5, B-l. || 2. Uma cidade
Cear. dos levitas, Js 21.29.
JAQUE, hb. Piedoso: O pai de Agur, JAROA: Um chefe da tribo de G a­
Pv 30.1. de, 1 Cr 5.14.
JAQUIM, hb. Ele estabelece: 1 . O JARRETAR: Inutilizar. Cortar os
quarto filho de Simeão, Gn 46.10. nervos ou tendões das pernas. || Gn
Seus filhos, os jaquinitas, N m 26.12. 49.6; Js 11.6; 2 Sm 8.4.
|| 2. Umu benjamita, filho de Simei, JARRO: Vaso mais ou menos boju-
1 Cr 8.19. || 3. Chefe do duodécimo do e alto, com asa, que serve pa/a
turno de sacerdotes no tempo de conter água. || A lavagem de copos,
Davi, 1 Cr 24.12. || 4. Chefe do vi­ j, Mc 7 .4 .
gésimo primeiro turno dos sacerdo­ JESEfAS, hb. Jeová vê: Um sacer­
tes no tempo de Davi, 1 C r 24.17. dote que se estabeleceu em Jerusa­
|| 5. Nome da coluna que ficava ao lém, Ed 10.15.
lado direito, no templo de Jerusalém. JASHAR, hb. Reto: O livro de Ja-
1 Rs 7.21. shar, 2 Sm 1 . 18(B). O Livro dos
JARÁ: Um servo egípcio que se ca- Justos, 2 Sm 1.18(A).
sou com a filha de seu senhor, 1 Cr JASOBEÃO: O principal dos valen­
2.34. tes de Davi, 1 Cr 11.11; 12.6.
JARDIM: Lugar onde se cultivam JASOM: U m nome grego adotado
flores e plantas de ornato. || Plantou pelos judeus que tinham o nome he­
Deus um j no Éden, Gn 2.8. Árvore braico Josué. O apóstolo Paulo se
que está no meio do j, Gn 3.3. A n­ hospedou na casa de Jasom em Tes-
dava no j pela viração do dia, Gn 3.8. salônica, At 17.5. Junto com Paulo
Deus o lançou fora do j do Éden, Gn e outros enviou saudações aos cren­
3.23. A campina do Jordãp. . . como tes em Roma, Rm 16.21.
o j do Senhor, Gn 13.10. Como j JASPE: Pedra preciosa,, da natureza
à beira dos rios, Nm 24.6. Ó tu que de ágata, com veios ou manchas
habitas nos j, Ct 8.13. Serás como coloridas. A última em ordem das
um j regado, Is 58.11; Jr 31.12. O doze jóias que brilhavam no peito­
outro lado do ribeiro Cedrom, onde ral do sumo sacerdote e a primeira
havia um j, Jo 18.1. Não te vi eu no das doze formando os alicerces da
j com ele, Jo 18.26. Onde Jesus foi Nova Jerusalém, êx 28.20; Ap
crucificado hávia um J, Jo 19.41. Ver 21.19. N a lista de pedras preciosas
Éden. do rei de Tiro, Ez *8.13. Brilhante
JARDINEIRO: Que trata de jardim. e transparente, Ap 4 .3 . Preciosíssi­
|| Supondo ser ele o j , Jo 20.15. Re­ ma e afamada por seu fulgor, Ap
fere-se, talvez, não ao indivíduo que 21 . 11.
tratava do jardim, mas a um vigia, JASUBE, hb. Ele volta: 1. Um filho
como é costume até hoje, pago para de Issacar, Nm 26.24. || 2. Um
velar o jardim, durante a estação dos que tinham mulheres estrangei­
das frutas. ras, Ed 10.29.
JATIR 413 JEDIDIAS

JATIR, hb. Excelência: Uma cidade JEBUSEUS, hb. Habitantes de Jebus:


da herança de Judá, Js 15.48. Ver Jebus era Jerusalém, Jz 19.10. Os
mapa 2, B-6; mapa 5, B-2. jebuseus eram uma das sete nações
JATNIEL, hb. Deus concede: Um que habitavam Canaã, antes da con­
porteiro, 1 Cr 26.2. quista pelos israelitas, Gn 10.16;
JAVÃ: Um filho de Jafé e pai de 15.21; Êx 3.8; Dt 7.1. Na região
um povop Gn 10.2. ver mapa l,C-3. montanhosa, Nm 13.29; Js 11.3.
JAVALI: Sl 80.13. O porco bravo. Habitavam com os filhos de Benja­
JAZANIAS, hb. Jeová ouve:1. F i­ mim, Jz 1.21; na região de Jerusa­
lho do maacatita e um dos capitães lém, 2 Sm 5.6. Davi levanta um
áo exército, que se uniu a Geda- altar na eira de Araúna, o jebuseu,
lias, o governador apontado por N a­ 2 Sm 24.18. Salomão os fez traba­
bucodonozor, 2 Rs 25.23. || 2. Um lhadores forçados, 1 Rs 9.20,21. Ver
filho de Jeremias (não o profeta), e mapa l,H-3.
dos principais recabitas, Jr 35.3. || JECABZEEL: Uma cidade de Judá,
3. Um filho de Safã e um dos 70 Ne 11.25.
anciãos que Ezequiel viu em visão JECAMIAS, hb. Jeová estabeleça: 1.
oferecendo incenso a ídolos, Ez 8.11. Um descendente de Judá, 1 Cr 2.41.
|| 4. Um filho de Azur, e um dos II 2. Um filho do rei Jeconias, 1 Cr
príncipes de Jerusalém que Ezequiel 3.18.
viu em visão, Ez 11.1.
JAZER: Estar deitado. || Enéias. . . JECOLIAS, hb. Jeová prevaleceu:
oito anos jazia de cama, At 9.33. A mãe do rei Uzias, 1 Cr 26.3.
JAZER, hb. Serviçal: Uma terra JECONIAS, hb. Jeová é firme: Uma
fértil, Nm 32.1. Dada aos levitas, alterada forma de Joaquim, o penúl­
Js 21.39. timo rei de Judá, 1 Cr 3. 16.
JAZERA, hb. Ele pode reconduzir: JECUTIEL, hb. Reverência a Deus:
Um habitante de Jerusalém depois Um descendente de Judá, 1 Cr 4.18.
do cativeiro, 1 Cr 9.12. JEDIAEL, hb. Conhecido de Deus:
JAZIEL, hb. Deus distribui: 1 Um 1. Um descendente de Benjamim» 1
dos músicos do templo, 1 Cr 15.18. Cr 7.6. || 2. Um dos valentes do
JAZIGO: Sepultura. || Onde o se­ exército de Davi, 1 Cr 11.45. || 3.
pultaram no seu j, 2 Rs 23.30. Ver Um porteiro, 1 Cr 26.2.
Túmulo, Sepulcro. JEDIAS, hb. Deus fortalece: 1 . Um
JAZIZ: O administrador sobre o ga­ levita da família de Coate, 1 Cr
do de Davi, 1 Cr 27.31. 24.20. jj 2. O administrador de
JEALELEL, hb. Ele louva a Deus: Davi, sobre as suas jumentas, 1 Cr
1. Um descendente de Judá, 1 Cr 27.30.
4.16. || 2. Um levita, da família de
Merari, 2 Cr 29.12. JEDIDA, hb. Amado: A mãe do
JEARIM, hb. Florestas: Um monte rei Josias, de Judá, 2 Rs 22.1.
no limite setentrional de Judá, Js JEDIDIAS, hb Querido de Jeová:
15.10. Nome dado por Deus ao recém-
JEATARAI: Um levita, da família de nascido filho de Davi, Salomão, 2
Gérson, 1 Cr 6.21. Sm 12.25: Jedíd e Davíd sao pala­
JEBEREQUIAS, hb. Jeová abençoa: vras hebraicas com a mesma raiz.
O pai de Zacarias, Is 8.2. Foi uma prova para Davi de ser ele
JEBUS, hb. Lugar que é pisado: O novamente favorecido de Deus, o fato
nome de Jerusalém, quando ainda no de vir o profeta dizer-lhe que o
poder dos Jebuseus, Js 18.28. Uma nome de seu filho devia ser uma
cidade da herança de Benjamim, Jz combinação do seu nome com o de
19. 10. Jeová.
JIWONÉ 414 JEOAQUÍM

JKFONÉ, hb, Será preparado: 1 . O jejuai por mim, Et 4.16. Eu afligia


pai de Calebe, Nm 13.6. || 2. Um a minha alma com jejum, Sl 35.13.
filho de Jeter, 1 Cr 7.38. Chorei, em jejum está a minha alma,
JEFTtò, hb. Deus abre: O nono Juiz Sl 69.30. De tanto jejuar os joelhos
dos israelitas. Chefiou um grupo de me vacilam, SI 309.24. Por que
homens foragidos, Jz 11.3. Derrotou jejuamos nós e tu não atentas, Is
completamente os amonitas, Jz 11.33. 58.3. Jejuais para contendas e rixas.
Ofereceu sua filha em holocausto, Is 58.4. Quando jejuarem, não ou­
Jz 11.39. Feriu os efraimitas, Jz virei, Jr 14.12, Na casa do Senhor,
12.4. Julgou a Israel seis anos, Jz no dia de jejum, Jr 36.6. Dario
12.7. Um dos grandes exemplos de passou a noite em jejum, Dn 6.18.
fé em Deus, Hb 11.32. Buscar com oração e súplicas, com
JEGAR-SAADUTA: Em aramaico, Jejum, Dn 9.3. Promulgai um santo
Monte do Testemunho. Nome que jejum, Jl 1.14. 2.15. Convertei-vos
Labão deu a um montão de pedras,, com jejuns, com choro, Jl 2.12. Os
elevado como testemunho do pacto ninivitas proclamaram um jejum, Jn
entre Jacó e ele próprio, Gn 31.47. 3.5. Quando jejuastes e pranteastes,
JÉIAS, hb. Jeová vive: Um dos por­ acaso foi para mim que jejuastes, Zc
teiros da arca, 1 Cr 15 .24. 7 .5 . O jejum será com regozijo e
JEIEL, hb. Deus consola: 1. Um alegria, Zc 8.19. Depois de jejuar
rubenita, 1 Cr 5.7. || 2. Um ante­ quarenta dias,, teve fome, Mt 4.2.
passado do rei Saul, l Cr 9.35. |] Quando jejuardes, não vos mostreis
3. Um dos valentes de Davi. 1 Cr contristados, Mt 6.16. Dias virão
11.44. || 4. Um dos músicos do tem­ em que lhes serão tirado o noivo, e
plo, 1 Cr 15.18. [| 5. Um levita, 1 nesses dias hão de jejuar, Mt 9.15.
Cr 16.5. || 6. Um escrivão no tem­ Esta casta não se expele senão por
po do rei Uzias» 2 Cr 26.11. || 7. meio de oração e jejum, Mt 17.21.
Um chefe dos levitas que assistiu à Os discípulos de João e os fariseus
festa da páscoa, 2 Cr 35.9. || 8. Um estavam jejuando, Mc 2.18. Adorava
dos que tinham mulher estrangeira, noite e dia em jejuns e orações, Lc
Ed 10.43. || 9. Alguns outros que 2.37. Jejuo duas vezes por semana,
tinham este nome, 1 Cr 23.8; 27.32; Lc 18.12. Servindo eles ao Senhor,
2 Cr 21.2; 29.14; 31.13; 35.8; Ed e jejuando, At 13.2. Jejuando e
8.9; 10.2; 10.21. orando, e impondo sobre eles as
JEIZQUIAS, hb. Jeová fortalece: mãos, At 13.3. Depois de orar com
Filho de Saum. Mostrou 'grande co­ jejuns, os encomendaram, At 14.23.
Passado o tempo do jejum,, At 27,9.
ragem em evitar, com outros, que
Nas vigílias, nos jejuns, 2 Co 6.5.
fosse levado para a Samaria consi­
Em jejuns muitas vezes, 2 Co 11.27.
derável número de cativos, 2 Cr
28.12. JEMIMA, hb. Pombo: A filha mais
JEJUAR, JEJUM: Abstinência par­ velha de Jó, Jó 42.14.
cial ou total de alimentos. j| Em JEMUEL, hb. Luz de Deus: Um fi­
Mispa, jejuaram aquele dia, 1 Sm lho de Simeão, Gn 46.10.
7.6. Jejuou Davi e passou a noite JEOACAZ, hb. Jeová assegura: 1 .
prostrado em terra, 2 Sm 12.16. Um filho de Jeú e rei de Israel, 2
Apregoai um jejum, 1 Rs 21.9. E Rs 10.35. || 2. Um filho de Josias
sc pôs a buscar o Senhor; e apre- e rei de Judá. Seu mau reinado, 2
goou jejum em todo Israel, 2 Cr Rs 23.31. Chamado Salum, Jr 22.11.
20.3. Apregoei ali um jejum junto Ver Reis.
ao rio Aava, Ed 8.21. Ajuntaram-se JEOAQUIM, hb. Jeová estabeleceu:
os lilh< >s de Israel com jejum e pano Nome dado por Faraó-Neco a Elia-
dc saco, Ne V . 1 . A j u n t a a todos e quim, filho de Josias e rei de Judá,
JEOÁS 415 JEOZADAQUE

2 Rs 23.34. Seu mau reinado, 2 Rs para uma nação que estava a ponto
23.36 a 24.17. Ver Reis. de abandonar os enfaixamentos infan­
JEOÁS, hb. Jeová é forte: Um fi- tis, a fim de entrar em uma carreira
Jho de Jeoacaz e rei de Israel, 2 Rs de proveito para todo o mundo, que
13.10. Visita Eliseu, 2 Rs 13.14. a sua escolha não somente revelava a
Derrota os assírios, 2 Rs 13.25. Cas­ natureza de Deus, mas também asse­
tiga a Amazias, rei de Judá, 2 Rs gurava o bom resultado do seu povo.
14.8. Ver Reis. Era o nome do pacto com Deus, e es­
JEOIARIBE, hb. Jeová roga: Levita tava revestido de poder. Ver Deus.
pertencente ao primeiro curso dos JEOVÁ-JIRE, hb. O Senhor proverá:
saçerdotes, 1 Cr 24.7. O nome que Abraão deu ao lugar
JEORÃO, hb. Jeová é exaltado: A onde o Senhor providenciou a respei­
sua forma abreviada é Jorão. || 1. to do carneiro para o holocausto, Gn
Filho e sucessor de Josafá, rei de 22.8. Deriva-se deste fato o provér­
Judá, 1 Rs 22.51. Sua crueldade e bio: “No monte do Senhor se prove­
morte, 2 Cr 21.4,18. Ver Reis. || 2. rá,” Gn 22.14.
Filho de Acabe e rei de Israel, 2 Rs
1.17. || 3. Um sacerdote, que por JEOVÁ-NISSI, hb. Jeová é a minha
ordem de Josafá* foi ensinar nas ci­ bandeira: Nome dado por Moisés
dades de Judá, 2 Cr 17.8. ao altar, que ele edificou depois da
JEOSEBA, hb. Jeová é juramento: derrota de Amaleque, êx 17.15. Ex­
Filha do rei Jorão. Escondeu Joás prime a necessidade do povo afluir
da presença de Atalia, até que pu­ a Deus como o exército se reúne em
desse ser proclamado rei, 2 Rs 1 í . 2. redor da bandeira. É Ele que nos leva
JE O V Á : Pronúncia comum do tetra- à vitória.
grama Yhvh, um dos nomes hebraicos JEOVÁ-SALOM, hb. Jeová é paz:
de Deus. Elohim encerra as idéias de Nome dado por Gideão ao altar que
criação, preservação, e real governo edificou em Ofra, referente a palavra
das cousas finitas; Jeová tem na sua lhe proferida pelo Senhor: “Paz seja
significação, a idéia de vida, e da contigo,” Jz 6.24.
progressiva comunicação com os ho­ JEOVÁ-SAMÁ, hb. Jeová está ali:
mens. Os judeus, depois do cativeiro, O nome para ser dado a nova Jeru­
tinham tão grande respeito a este salém,, restaurada e glorificada, como
nome, Yhvh, que somente era usado revelada na visão de Ezequiel. O Se­
pelo sumo sacerdote, uma vez no nhor tinha abandonado Jerusalém,
ano, no dia da expiação. Todavia, Ez 11.22,23. Ali tinha entrado no­
Yhvh ocorrè muito freqüentemente na vamente, Ez 43.2, 4, 7. E o nome
Sagrada Escritura. Assim outra pala­ da cidade desde aquele dia será:
vra, Adonai (Senhor) a substituiu na “O Senhor está ali,” Ez 48.35. Com­
leitura em alta voz. Desta maneira se pare Ap 21.3,11,22.
perdeu a verdadeira pronúncia de JEOVÁ-TSIDKENU, hb. leová é a
Yhvh. Quando, porém, foram acres­ nossa justiça: É o título do rei tiue
centadas às consoantes hebraicas (cer­ vai reinar sobre Israel restaurado,
ca do oitavo século A. D.) as letras Jr 23.6. Será, também, o nome sim­
vogais, as de Adonai foram dadas a bólico do estado ou da capital, Jr
Yhvh em vez das suas próprias. As­ 33.16.
sim originou a palavra Jehoweh, isto
é, Jeová. Há outras explicações acerca JEOZABATE: Um dos que assassina­
de origem do nome Jeová. Mas seja ram o rei Joás, 2 Cr 24.26.
o que for, a palavra era tão expressi­ JEOZADAQUE, hb. Jeová é justo:
va, tão cheia de promessas para um Um sacerdote levado ao cativeiro, l
homem que principia a sua vida, e Cr 6.15.
JERÀ 416 JEREMIAS

JERÁ, hb» Lua, imês: Um descen- JEREMIAS, O LIVRO DE. O segun


dente de Noé, Gn 10.26. do dos quatro grandes profetas, do
JERAMEEL, hb. Deus tenha compai­ Antigo Testamento. Jeremias, cha­
xão; 1. Um bisneto deJudá, 1 mado a exercer o cargo profético
Cr 2.9. || 2. Um levita da família cerca de 70 anos depois da morte de
de Merari, 1 Cr 24.29. Isaías, profetizou durante os reinados
JEREDE, hb. Descendente: 1. Pai de Josias, Joaquim e Zedequias, Jr
de Enoque, Gn 5.18. || 2. Um des­ 1.2,3. Sofonias e Habacuque eram
cendente de Judá, 1 Cr 4.18. seus contemporâneos na primeira parte
JEREMAI, hb. Alto:Um dosque de seu ministério; Daniel na última
se casou com mulher estrangeira, Ed parte. Jeremias profetizou antes e du­
10.33. rante o exílio, Ezequiel e Daniel du­
JEREMIAS, hb. Jeová estabelece; rante este período. As três grandes na­
Um dos quatro grandes profetas. Es­ ções a Assíria, Babilônia e o Egito
creveu o livro de Jeremias* Jr 1.1. aspiravam, cada uma, o domínio mun­
Filho do sacerdote^ Hilquias, Jr 1.1. dial. A Assíria dominara durante dois
4

Constituído profeta antes de nascer, séculos, mas já enfraquecia. Babilônia


Jr 1.5. Constituído sobre nações para aumentava em poder. O Egitop antes
arrancar e derribar, para destruir e disto, o poder mundial, readquiria o
arruinar, para edificar e plantar, Jr que perdera. Mas Babilônia venceu
1.10. Ameaçado pela morte, Jr 11.21; sobre a Assíria e dois anos depois
26.8; 38.4. Amaldiçoa o dia do seu esmagou o Egito. Isaías salvou Jeru­
nascimento, Jr 20.14. Lamenta a salém da Assíria; Jeremias se esfor­
morte de Josias, 2 Cr 35.25. Prediz o çou para salvá-la de Babilônia, mas
cativeiro de 70 anos, Jr 25.11; Dn falhou. Para compreender melhor o
9.2. Preso, julgado e absolvido, Jr 26. Livro de Jeremias, leia primeiro 2 Rs
Sua vitória sóbre o falso profeta Ha- 22 a 25.
nanias, Jr 28. Escreve aos cativos de A autoria: Escrito por Jeremias, Jr
Babilônia Jr 29. Encarcerado, Jr 1.1. Conforme a tradição, o rolo des­
32.2. Seu rolo lido no Templo, quei­ truído por Jeoaquim (Cap 36), foi
mado pelo rei Joaquim, Jr 36. Pre­ imediatamente reescrito e o resto
diz a destruição de Jerusalém, Jr acrescentado para completar o livro
37.8. Prêso pelos príncipes, Jr 37.15. que temos agora.
Ebede-Meleque salvá-o da cisterna, A Chave: Avisos, Jr 7.28. Jeremias
Jr 38.11. Aconselha a Zedequias Jr avisou o povo de Deus que o resul­
21.3; 34.2; Jr 38.14. Favorecido por tado da sua apostasia seria o cativeiro
Nabucodonozor, Jr 39.11. Solto pe­ que se aproximava. Avisou, tam­
los caídeus, Jr 40.4. Habita no meio bém, as nações do castigo que lhes
do povo em Mispa, Jr 40.6. JLevado sobrevinha. Isaías, nas suas repreen­
ao Egito, Jr 43.7. Prediz a conquis­ sões a Israel, escreveu com pena de
ta do Egito, Jr 43.8. Outras profe­ fogo; Jeremias escreveu com lágri­
cias de Jeremias, Jr 46 a 51. Men­ mas. Isaías depois de repreender a
ciona-se no Nòvo Testamento. Mt iniqüidade de Israel, rompeu em êxta­
2.17; 16.14; 27.9. se de alegria ao contemplar a res­
Outros do nome de Jeremias: 1) Um tauração que vinha; Jeremiascontem-
homem de Libna, 2 Rs 23.31. 2) Um plou o mesmo glorioso evento* mas
indivíduo de Manassés, 1 Cr 5.24. não foi suficiente para dissipar a
3) Um Benjamita, 1 Cr 12.4. 4) Um tristeza do que sentiu pelo pecado
gadita, 1 Cr 12.10. 5) Outro homem de Israel. Por isso, ele se chama
de Gade, 1 Cr 12.13. 6) Um sacer­ “o profeta das lágrimas.”
dote, Ne 12.1. 7) Outro sacerdote, Ne As divisões: Jeremias avisava que
10.2. 8) Um recabita Jr 35.3, Judá ia ser destruída por Babilônia.
JEREMOTE 417 JEROBOÃO

Mas se se arrependesse, Deus a sal­ 19.1. Foi destruída pelos romanos,


varia desta inimiga. Depois proclama­ cerca do ano 230 A .D . Os funda­
va que se Judá cedesse a Babilônia mentos da antiga cidade foram esca­
não seria destruída. E, por fim, que vados em 1908. Ver mapa 5,B-l.
Judá destruída seria restaurada e Ba­ JERIEL, Achado por Deus: Um neto
bilônia desapareceria por completo. As de Issacar, 1 Cr 7.2.
profecias não estão registradas em JERIMOTE, hb. Elevações: 1 Um
ordem cronológica, mas sugerimos o descendente de Benjamim, 1 Cr 7.7.
esboço seguinte: I. A chamada e j| 2. Um dos que vieram a Davi em
comissão de Jeremias, Cap 1. II. Ziclague, quando este fugia de Saul,
Mensagens de repreensão, juízo e res­ 1 Cr 12.5. || 3. Um dos que profe­
tauração Caps 2 a 39. III. Mensagens tizaram com harpas ecímbalos no
depois do cativeiro, Caps 40 a 45. IV. templo, 1 Cr 25.4. || 4. Um filho de
Profecias acerca das nações Caps 46 a Davi, 2 Cr 11.18. || 5. Um supe­
31. V. O cativeiro de Judá, Caps 52. rintendente dos levitas, 2 Cr 31.13.
Jeremias profetizou durante um pe­ JERIOTE, hb. Cortinas: Uma das
ríodo de mais de 40 anos. mulheres de Calebe, 1 Cr 2.18.
JfEREMOTE, hb. Alto: 1. Um dos
que tinham casado com mulheres es­ JEROÃO, hb. Alcançou misericórdia:
trangeiras, Ed 10.29. || 2. Um ben­ I. Avô de Samuel, 1 Sm 1.1. || 2.
jamita, 1 Cr 8.14. Pai de Joela, um dos que vieram a
JERIAS, hb. Jeová vê: 1. Chefe de Davi em Ziclague, quando fugitivo de
uma família dos levitas, 1 Cr 23.19. Saul, 1 Cr 12.7. || 3. Pai de Azarei,
|| 2. O capitão da guarda, que pren­ chefe da tribo de Da no tempo de
deu Jeremias*, Jr 37.13. Davi, 1 Cr 27.22. || 4. Um dos ca­
JERIBAI, hb. Contencioso: Um dos pitães que apoiaram Joiada em de­
valentes do exército de Davi, 1 Cr por Atalia, 2 Cr 23.1.
11.46. JEROBOÃO, hb. O povo tornou-se
JERICÓ, hb. Lugar de Fragrância: numeroso: 1. Jeroboão I, filho de
Cidade real de alta antigüidade, a Nebate, efrateu, 1 Rs 11.26. Servo de
principal do vale do Jordão, no lado Salomão, sobre todo o trabalho for­
ocidental, perto do Mar Morto e 30 çoso, 1 Rs 11.28. O profeta Aías
km ao nordeste de Jerusalém. Chama- rasgou a capa nova de Jeroboão em
va-se a cidade das palmeiras, Dt 34.3. 12 pedaços e lhe deu 10, profetizando
Josué enviou dois homens a espiá- que Deus ia rasgar o reino de Salo­
-la, Js 2, A conquista e destruição mi­ mão, dando-lhe 10 das tribos, 1 Rs
lagrosa da cidade, Js 6. Pela fé ruí- II.3 0 . Era o primeiro rei sobre Is­
ram as muralhas de Jerico, Hb 11.30. rael, 1 Rs 12.20. Pôs um bezerro de
A maldição sobre quem tentasse reedi- ouro em Dã e outro em Betei, 1 Rs
ficá-la, Js 6.26. Reedificada 500 anos 12.29. Sua mão secou e foi restabe­
mais tarde por Hiel, o betelita, 1 Rs lecida, quando reprovado pelo pro­
16.34. Havia ali uma escola dos pro­ feta de Judá, 1 Rs 13. A profecia
fetas, no tempo de Elias e Eliseu, de Aías contra Jeroboão, 1 Rs 14.
2 Rs 2.5. A cidade foi tomada pelos Houve guerra contínua entre Jeroboão
caldeus e repovoada depois do cati­ e Roboão, rei de Judá, 1 Rs 15.6.
veiro* 2 Rs 25.5; Ed 2.34. No tempo Reinou 22 anos, 1 Rs 14.20. Ver Reis.
de Cristo era a segunda cidade da || 2. Jeroboão II, filho de Jeoás, 2 Rs
Judéia. Descia certo homem de Jeru­ 14.23. Rei de Israel, o quarto da
salém para Jericó, quando caiu em dinastia de Jeú. Reinou 41 anos em
mãos de salteadores, Lc 10.30. Ali Samaria, 2 Rs 14.23. Jamais se apar­
Cristo curou o cego Bartimeu, e sal­ tou de nenhum dos pecados de Jero­
vou Zaqueu, o publicano, Lc 18.35; boão I„ 2 Rs 14.24. Ver Reis.
JERUBAAL 418 JERUSALÉM

JERUSALÉM. P op ulação 183.000.

JERUBAAL, hb. Que Baal por si principal da Palestina, a cidade san­


mesmo contenda: Nome dado a Gi­ ta dos cristãos, dos judeus e dos mao-
deão pelo pai e pelo povo depois de metanos. Qual é o segredo da sua
ele destruir o altar de Baal em Ofra. grandeza? Não tinha um porto ma­
Jz 6 . 3 2 . rítimo, como Alexandria e Roma.
JERUBESETE, hb. Que a vergonha Nem estava situada num rio. como
combata: 2 Sm 11.21. Outro nome Mênfis e Babilônia. E nem tinha a
dado a Gideão da parte daqueles que grande vantagem de uma das gran­
não desejavam proferir a palavra des vias comerciais entre o mar Medi­
Baal em Jerubaal. terrâneo e o vale do Jordão, nem das
JERUEL, hb. Fundado por Deus: entre a Ásia Menor e o Egito. Contu­
Parte do deserto de Judá, que foi do, enquanto Roma era o centro po­
teatro duma batalha entre o rei Jo- lítico, e Atenas o centro intelectual.
safá e os amonitas, moabitas e edo- Jerusalém era o centro espiritual do
mitas, 2 Cr 20.16. mundo, a cidade da maior influência
JERUSA, hb. Possuída: A mãe do sobre a esperança e o destino do
rei Jotão de Judá, 2 Rs 15.33. gênero humano. Era a cidade escolhida
JERUSALÉM, hb. Habitação da paz: do único e verdadeiro Deus, o centro
Cidade do sul da Palestina, capital de dos Seus cultos, leis e revelação, com
Israel e Judá, e, em tempos mais re­ a missão de proclamá-lo a todo
centes, capital da Palestina. Desde mundo.
1948 dividida entre Árabes (a parte Cantavam-se: “Como em redor de
da cidade antiga) e a república de Jerusalém estão os montes,” Sl 125.2.
Israel (a parte nova). É mencionada A cidade está cercada de um triân­
pela primeira veZv nas Escrituras, em gulo de montes mais altos do que o
Js 10.1. Chamava-se também, Jebus, tabuleiro no cume da cordilheira sobre
Jz 19.10.; Sião, Sl 87.2; Ariel, Is o qual está edificada. Enquanto a
29.1 (A); Lareira de Deus, Is 29.1; a própria cidade tem a altitude de
Cidade de Justiça, Is 1.26; a Santa 800 metros acima do nível do mar, o
Cidade, Is 48.2; Mt 4.5; 27.53; a Monte das Oliveiras tem 880 metros.
•fi kvíie do grande Rei, Mt 5.35; a Assim a vista está dominada em to­
cidade dc Davi, 2 Sm 5.7. Conforme dos os lados, a não ser o lado que
esta citação, a cidade de Davi era a dá para o deserto e os montes de
fortaleza de Sião, a fortaleza da ci­ Moabe. A cidade, circundada, na
dade jebuseu de Jerusalém. Belém maior parte, de profundas /ravinas,
chamava-se, também, a cidade de era uma fortaleza natural. Ao mes­
Davi, Lc 2.11. Jerusalém é a cidade mo tempo, muito dificilmente podia
JliRUSALÉM 419 JERUSALÉM
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C A PIT A L D E ISRAEL

abastecer-se de água um grande exér­ qual os habitantes da cidade alcan­


cito que cercasse a cidade. Ver 2 Cr çavam a água em baixo conduzida de
32.4,5,30. Nos grandes cercos, quan­ fora. Esta proeza foi repetida por
do os sitiados sofriam grande fome, alguns oficiais em 1910, que assim,
não consta que sofriam de sede. As sem escadas, entraram no centro da
fontes de águas eram suplementadas cidade. Sião se tornou “a cidade de
por cisternas. Grandes reservatórios Davi,” 2 Sm 5.8. A arca foi levada a
recolhiam as águas das chuvas. Além Jerusalém, 2 Sm 6. Davi edificou um
disso aquedutos subterrâneos traziam altar na eira de Araúna, onde Salo­
águas de grandes distâncias. Mencio­ mão, depois, edificou o templo, no
nam-se o canal subterrâneo, 2 Sm Monte Moriá, 2 Sm 24.25; 2 Cr 3.1.
5.8; o aqueduto de Ezequiel, 2 Rs Jerusalém se tornou a capital de Judá,
20.20; o aqueduto do açude superior, 1 Rs 12. Guerras contra elas: 1 Rs
Is 7.3. Havia, também, o açude do 14.25; 2 Rs 14.; 18.; 24. Sitiada e
rei Salomão, Ne 2.14; Ec 2.6; a destruída por Nabucodonozor, 2 Rs 25.
Fonte do Dragão, Ne 2.13; o tanque Os cativos voltaram e a reconstrução
de Betesda, Jo 5.2; o tanque de Si- do templo foi iniciada por Ciro, Ed
loé, Jo 9.7. Muitas portas de Jeru­
salém se acham mencionadas: a Por­ 1 a 3. Foi continuada por Artaxer-
ta das Águas, Ne 3.26; de Benja­ xes, Ne 2. Os muros foram recons­
mim, Jr 37 .13; dos Cavalos, Jr 31.40; truídos e dedicados por Neemias, Ne
de Efrain, 2 Rs 14.13; da Esquina, 12. De Sião sairá a lei, e a Palavra
Jr 31.38; da Fonte, Ne 2.14; do Ga­ de Deus de Jerusalém, Is 2.3. As
do, Ne 12.39; da Guarda, Ne 3.31; abominaçoes de Jerusalém, Ez 1).2.
do Monturo, Ne 2.13; Oriental, Ne A apresentação de Jesus em Jerusa­
3.29; das Ovelhas, Ne 3.1; do Peixe, lém, Lc 2.22. O menino Jesus per­
2 Cr 33.14; do Vale, 2 Cr 26.9; Ve­ maneceu lá, Lc 2.43. Cristo entrou na
lha, Ne 3.6. Os limites de Jerusalém, cidade, montado em jumento Mt 21.
Js 15.8. A cidade tomada pelos fi­ Ele lamentou sobre a cidade, Mt
lhos de Judá, Jz 1.8. Davi levou 23.37. Predisse a sua distruição* Mt
a cabeça de Golias a Jerusalém, 1 Sm 24. Até que o tempo dos gentios se
17.54. Davi expulsou os jebuseus de completem, Jerusalém será pisada por
lá, 2 Sm 5.7. Joabe e seus soldados eles, Lc 21.24. Os discípulos foram
subiram “pelo canal subterrâneo” e cheios do Espírito Santo em Jerusa­
tomaram a cidade, 2 Sm 5.8; 1 Cr lém At 2.4. Era o lugar do martírio
11.6. Isto é, eles passaram por este de Estêvão At 7. Paulo assaltado lá e
canal até a escavação vertical, pela salvo da morte, At 21.
.11!RIJSALÉM 420 JERUSALÉM

Sinopse Histórica» Há provas do bucodonozor, que deportou para Ba­


próprio sítio da cidade de Jeru­ bilônia a maior parte do povo, 2 Rs
salém estar habitada, muitos séculos 24.12-16. No nono ano do reinado de
antes de Davi, por grande número Zedequias, a cidade foi sitiada, ele
de homens pré-históricos. A tradição foi preso, seus olhos vazados e ele
de que Jerusalém era a cidade de levado a Babilônia. Todas as casas
Salém, do reino de Melquisedeque foram queimadas, inclusive o templo,
(Gn 14.18), parece confirmada em 2 Rs 25. No tempo de Ciro, como
Sl 76.2. O primeiro registro certo, da se acha marcado em Esdras, o povo
cidade de Jerusalém, aparece nas voltou do cativeiro e reedificou o
inscrições em caracteres cuneiformes, templo. As muralhas foram levantadas
descobertos em Tell-Amarna (Alto- por Neemias, Ne 3. Alexandre Magno
Egito). No tempo desse registro, o visitou a cidade quando Jadua (Ne
nome da cidade era Urusalem e seu 12.11, 22) exercia o sumo-sacerdó-
rei era Abd Khiba. No tempo da con­ cio. Ptolomeu Soter tomou a cidade
quista de Canaã, por Josué, o rei de pelo ano 320 A.C. Antíoco o Grande
Jerusalém èra Adoni-Zedeque, Js conquistou-a em 203 A.C. Scopas, o
10.3. Davi, cerca de 1.000 A.C., to­ general alexandrino, retomou-a em
mou a cidade e, depois de ter reina­ 199 A .C . Foi tornada e o templo
do 7 anos em Hebrom, reinou lá 33 profanado, por Antíoco Epifanes», Dn
anos, 2 Sm 5.5; 1 Rs 2.11. Fez de 11.31. Foi reconquistada por Judas
Jerusalém a capital do seu reino e o Macabeu, em 165 A.C. Pompeu apo­
centro religioso do país. Salomão derou-se dela em 65 A.C. Foi sa­
alargou òs muros da cidade e cons­ queada pelos partos em 40 A.C. Hero­
truiu o templo com grande magnifi­ des Magno retomou-a em 37 A.C. Foi
cência. Edificou, também, um palácio éle que restaurou, novamente, o tem­
real, de um esplendor que rivalizava plo. No ano 70 A.D., o exército ro­
com o templo. Roboão, filho de Sa­ mano, de 100.000 homens comanda­
lomão, continuou a reinar em Jeru­ dos por Tito, depois de um cerco de
salém, sòbre as duas tribos, depois do cinco meses, tomou e destruiu a cida­
reino se dividir. No quinto ano do de. Os sitiados defenderam-se com
seu reinado a cidade foi tomada por desesperado valor, e uma vez rompi­
Sisaque, rei do Egito, 1 Rs 14.25. No dos os muros, os conquistadores ca­
reinado de Jeorão, foi tomada nova­ varam e viraram as próprias pedras
mente pelos filisteus e arábios, 2 Cr dos alicerces. Ver Mt 24.2. O histo­
21.16. No tempo do rei Amazias^ o riador Tácito calculou em um mi­
rei de Israel Jeoás, rompeu uma lhão a perda de vidas. Os judeus, sob
grande parte do muro, e levou muito Bar Coceba, retomaram a cidade em
despojo, 2 Cr 25.23. Rezim, rei dá 131. O imperador romano, Adriano,
Síria, e Peca, rei de Israel, fracassa­ conquistou-a e devastou-a em 132.
ram na tentativa de tomar Jerusa­ Cosróes II, rei da Pérsia,, conquistou-a
lém, no reinado de Acaz, 2 Rs 16.5. e saqueou-a em 614. Heráclio reto­
Semelhantemente, fracasou a tenta­ mou-a em 628. Omar, sucessor de
tiva de Senaqueribe, no reinado de Maomé, ocüpou-a em 637. Revolu­
E/.eqiuas, 2 Rs caps. 18 e 19. Os pe- cionários muçulmanos conquistaram-
ívZan?ss&s foram a causa da na em 842. Os edifícios dos cristãos
:.na prisão e da sua deportação para foram destruídos em 937. A dinastia
Babilônia, 2 Cr 33.9. Josias, neto de fatimita ocupou-a em 969. Calif Ha-
Manasses, realizou em Jerusalém uma kim destruiu-a em 1010. Os turcos
j»i;mdi* reforma moral e religiosa,, 2 seljuk ocuparam-na em 1075. Afdul
( '»■ 34.3. N o reinado de Joaquim, a a sitiou e a conquistou em 1096. Go-
4 iila<lc loi rcrcada e tomada por N a­ dofredo, chefe da primeira cruzada,
.11':Kl ISALÉM 421 JESUS

siliou-a, conquistou-a e massacrou os JESANA, hb. Velho: Uma cidaçle to­


habitantes, em, 1099. Saladino, chefe mada de Jeroboão por Abias, 2 Cr
tia terceira cruzada, ocupou-a em 13.19. Ver mapa 5, B-l.
I 187. Os muros foram destruídos em JESARELA, hb. íntegro: Um dos can-
1219. O Emir de Kerak conquistou-a tores no templo, 1 Cr 25. 14.
cm 1229. Entregou-se a Frederico II, JESKBEABE, hb. Habitação paternal:
na sexta cruzada, em 1239. Os kha- O chefe do décimo quarto turno de
resmians conquistaram-na e os ára­ sacerdotes, 1 Cr 24.13.
bes saquearam-na em 1240. Foi JESER, hb. Justiça: Um filho de Ca-
ocupada pelos turcos em 1547. Ibra- lebe, 1 Cr 2.18.
him Pachá, do Egito, ocupou-a em JES1MIEL, hb. Deus estabelece: Um
1831. Os turcos bombardearam-na príncipe de uma família simeonita, 1
em 1835. Foi ocupada novamente pe­ Cr 4.36.
los turcos em 1841. General Allenby JESIMON, hb. Deserto: A despovoa­
libertou-a em 1917. Em 14 de Maio de da região ao sul da Palestina, 1 Sm
1948, renasceu a nação de Israel com 23.19. Ver mapa 2,C-5.
sua capital em Tel Aviv. Atualmente a JESISAI, hb. Pertencente a um velho:
cidade de Jerusalém tem uma popula­ Um chefe de Gade, 1 Cr 5.14.
ção de 156.000 habitantes, na parte JESOAfAS, hb. Jeová humilha: Prín­
judaica. Hoje uma mesquita muçul­ cipe de uma família simeonita, 1 Cr
mana ocupa o local do templo, “Até 4.36.
que os tempos dos gentios se comple­ JESSÉ, hb. Dádiva: Um beíemita, pai
tem, Jerusalém será pisada por eles,” de Davi, 1 Sm 16.1; 17.12. Do tron­
Lc 21.24. O passado de Jerusalém e co de Jessé sairá um rebento, Is 11.1.
assunto mui impressionante. O futuro JESUA, hb. Jeová é salvação: 1. Che­
é ainda mais comovente. Suas ruínas fe de uma turma de sacerdotes^ 1 Cr
não permanecerão para sempre. O fu­ 24.11. || 2. Um levita no reinado de
turo templo e Israel restauradop Ezequias, 2 Cr 31.15. || 3. Um sumo
quando Jerusalém vai vestir-se das sacerdote, Ed 2.2. || 4. Um dos que
suas roupagens formosas (Is 52.1), vieram de Babilônia com Zorobabel
devem ser a nossa meditação diária; o Ed 2.6. || 5. Chefe de uma família
dia quando os pés de Cristo estarão levítica, Ed 2.36. || 6. Um levita
sobre o Monte das Oliveiras (Zc 14.4), fiího de Azanias, Ne 10.9. || 7. Ou­
deve ser o nosso maior anelo. Ver tro levita, filho de Cadmiel, Ne 12.24
mapa 2,C-5; mapa 4,B-2; 6,F-4. || 8. O pai de Ezer, um dos que tra­
balharam no muro, Ne 3.19. || 9.
JERUSALÉM CELESTIAL: A Jeru­ Um lugar onde habitaram alguns dos
salém lá de cima, Gl 4.26. A cidade filhos de Judá depois de voltarem do
que tem fundamentos, da qual Deus é cativeiro, Ne 11.26.
o Arquiteto e Fundador, Hb 11.10. À JESURUM(A): A palavra significa
cidade do Deus vivo, a Jerusalém ce­ um amado, e c assim traduzida em
lestial,, Hb 12.22. A cidade santa, a Dt 32.15 (R); 33.5 (R); Is 44.2 (R)
nova Jerusalém, Ap 21.2. Refere-se à Israel.
JESAÍAS, hb. Salvação de Jeová: JESUS, gr. Salvador, hb. Josué: 1
1. Um neto de Zorobabel, 1 Cr 3.21. Jesus, um companheiro de Paulo ape­
|| 2. Um dos cantores no templo, 1 lidado Justo, Cl 4.11. || 2. Jesus
Cr 25.3. || 3. Um dos guardas dos Cristo. É tanto o centro da história
tesouros de Davi, 1 Cr 26.25. || 4. do mundo como da história e da dou­
Um dos que voltaram de Babilônia trina da Bíblia.
com Esdras, Ed 8.7. || 5. Outro con­ Jesus Cristo, Seus nomes, títulos e
temporâneo de Esdras, Ed 8 .19. || 6 ofícios: Adão, b último, 1 Co 15.45.
Um benjamita, Ne 11.7. Advogado, o, 1 Jo 2.1. Alfa e ôme-
JESUS 422 JESUS

ga, Ap 1.8. Amado, Mt 12.18; Ef Mt 1.21; 1 Ts 1.10. Jesus Cristo


1.6. Amém, Ap 3 .14. Amigo de publi- nosso Salvador, Tt 3.6. Jesus. O
canos, Mt 11.19. Apóstolo, Hb 3.1. Filho de Deus, Hb 4.14. Jesus Na­
Autor e consumador da fé, Hb 12. zareno, Jo 19.19. Jesus, o Rei dos
2. Autor da salvação, Hb 2.10; 5.9. Judeus, Mt 27.37. Juiz reto, 2 Tm
Autor da vida, At 3.15. Bispo das 4.8. Juiz de vivos e de mortos, At
vossas almas, 1 Pe 2.25. Cabeça do 10.42. Justiça, 1 Co 1.30. Justo, o,
corpop da igreja, Cl 1.18. Cabeça de At 3.14. Legislador, Is 33.22. Li­
todo homem, 1 Co 11.3. Caminho, Jo bertador, o, Rm 11.26. Luz, a, Jo
14.6. Carpinteiro, Mc 6.3. Cetro, Nm 12.35. Luz do mundo, a, Jo 8.12;
24.17. Companheiro, Zc 13.7. Con­ 9 .5 . Luz, a verdadeira, Jo 1.9. Ma­
selheiro, Is 9.6. Consolação de Is­ ravilhoso, Is 9.6, mediador, 1 Tm 2.
rael, Lc 2.25. Cordeiro, Ap 5.6,8. 5. Mediador da aliança, Is 42.6. Me­
Cordeiro de Deus, Jo 1.29,36. Cor­ diador da nova aliança, Hb 12.24.
deiro pascal, 1 Co 5.7. Cordeiro Menino, o, Mt 2.8. Menino Jesus, o,
que foi morto, Ap 5.12. Cristo, Lc 2.27. Mesmo, ontem e hoje é o,
Mt 16.16. Cristo de Deus, Lc 9. Hb 13.8. Messias, Jo 1.41. Mestre,
20, Cristo, o Filho do Deus ben­ Mt 19.16; Jo 3.2. Nazareno, Mt
dito, Mc 14.61. Cristo Jesus nos­ 2.23. Pai da Eternidade, Is 9 .6 . Pão
so Senhor, 1 Tm 1.12. Cristo, Rei, de Deus. Jo 6.33. Pão, Eu sou o,
Lc 23.2. Cristo, o Senhor, Lc 2.11. Jo 6.41. Pão da vida, Jo, 6.35. Pão
Cristo do Senhor, Lc 2.26. Davi, Ez vivo, Jo 6,51. Pastor e Bispo das
34.23; 37.24. Davi, seu Rei, Jr 30.9. vossas almas, 1 Pe 2.25. Pastor, o
Deus conosco, Mt 1.23. Deus Forte, bom„ Jo 10.11.14. Pastor das ovelhas,
Is 9.6. Deus unigênito, o, Jo 1.18. grande, Hb 13.20. Pastor, o Su­
Emanuel, Is 7.14; Mt 1.23. Ente premo, 1 Pe 5.4. Pedra, a, Mt 21.42.
santo, o, Lc 1.35. Escolhido, o meu, 1 Co 10.4. Pedra angular, Is 28.16.
Is 42.1. Esperança, nossa, 1 Tm 1.1. Ef 2.20; 1 Pe 2 .6 . Pedra já provada,
Estandarte, Is 11.10. Estrela, urna, Is 28.16. Pedra de tropeço, 1 Pe
Nm 24.17. Estrela da alva, 2 Pe 1.19. 2 .8 . Pedra que vive, a, 1 Pe. 2.4.
Estrela da manhã, Ap 22.16. Eu Sou, Poder de Deus, 1 Co 1.24. Poderoso
ê x 3.14; Jo 8.58. Expressão exata de Jacó, o, Is 49.26. Poderoso para
de seu Ser, a„ Hb 1.3. Fiador de salvar, Is 63.1. Porta das ovelhas,
superior aliança, Hb 7.22 Fiel e ver­ a, Jo 10.7. Primeiro e o último, o,
dadeiro, Ap 19.11. Filho, Hb 3.6. Ap 1.17; 22.13. Primícias dos que
Filho amado, o meu, Mt 3.17. Filho dormem, as, 1 Co 15.20. Primo­
do seu amor, o, Cl 1.13. Filho do gênito, o, Hb 1.6. Primogênito dos
carpinteiro, o* Mt 13.55. Filho de mortos, or Ap 1.5. Primogênito entre
Davi, Mt 9.27. Filho de Deus, Mt muitos irmãos, o, Rm 8.29. Primogê­
8.29; Lc 4.41. Filho do Deus Altís­ nito da criação, o Cl 1.15. Príncipe,
simo, o, Mc 5.7; Lc 1.32. Filho do At 5.31. Princípio da criação, Ap 3.
Deus Bendito, o, Mc 14.61. Filho 14. Príncipe da Paz, Is 9.6. Profeta, o,
do Deus vivo, o, Mt 16.16. Filho do Dt 18.15; Jo 6.14. Propiciação, Rm
homem, Mt 16.28. Filho de Maria. 3.25; 1 Jo 4.10. Rabi, Jo 1.38; 3.2.
Mc 6.3. Filho do Pai, o, 2 Jo 3. Filho Rabôni, Jo 20.16. Raiz de Davi, a,
unigênito, o seu, Jo 3.16. Fonte, Zc Ap 5.5. Raiz e a geração de Davíp a,
13.1. Fundamento, 1 Co 3.11. G o­ Ap 22.16. Raiz de Jessé, a, Rm 15.12.
vernador dos povos, Is 55.4. Guia, Redenção, 1 Co 1.30. Rei, Mt 21.5.
o, Ml 2 .6 . Herdeiro de todas as coi­ Rei de Israel, Jo 1.49. Rei dos Judeus
sas, Hb 1 2 . Homem de dores* Is Mt 2.2. Rei dos reis, 1 Tm 6.15;
SV 3. Homem, o segundo, 1 Co 15.47. Ap 19.16. Rei sobre toda a terra,
Im a g e m de Deus, a, 2 Co 4.4. Jesus, Zc 14 .9. Renovo, o, Zc 3 .8. Renovo
JISUS 423 JESUS

de Justiça, Jr 33.15. Renovo Justo. Lc 2.51. j Seu ministério público,


Jr 23.5. Resplendor da glória, o. primeiro ano: Batizado por João, Mt
Uh 1.3. Ressurreição, a, Jo 11.25. 3.13-17; Tentado no deserto, Mt
Sabedoria, 1 Co 1.30. Sabedoria de 4.1-11. Seu primeiro milagre, em
Deus, 1 Co 1.24. Sacerdote para Cana da Galiléia, Jo 2.1-2. Puri­
sempre, Hb 5.6. Salvador, o, Lc fica o Templo, Jo 2.13-25. Palestra
2.11. Salvador do corpu, Ef 5.23. com a mulher dc Samaria no poço
Salvador do mundo, 1 Jo 4.14. San­ de Jacó, Jo 4.1-12. j| Seu mistério
tificação, 1 Co 1 .30. S°.nto, o, Ap 3.7. público, segundo ano: Prega em
Santo de Deus, o, Lc 4.34. Santo e Cafarnum, Mt 4.13-17. A vocação
Justo, o, At 3.14. Santo dos Santos de Simão, André, Tiago c João,, Mt
otf Dn 9.24. Santo Servo Jesus, At 4.18-22. Chamada dc Mateus, Mt
4.30. Senhor, o, Mt 3.3 Senhor do 9.1-9. Escolhe os doze apóstolos, Mc
Céu e da terra, At 17.24. Senhor da 3.13-19. Prega o sermão no monte,
glória, o, 1 Co 2 .8 . Senhor Jesus, o. Mt 5.; 6.; 7. A oração dominical,
At 1.21. Senhor Jesus Cristo, o, Rm Mt 6.9-13. Uma mulher unge os pés
1.7; Ef 6.24. Senhor justiça nossa. de Jesus, Lc 7.36-50. Preèa de aldeia
Jr 23.6. Senhor e Salvador Jesus em aldeia na Galiléia, Lc 8.1-3.
Cristo, 2 Pe 2.20. Senhor dos Se­ Atravessa o mar da Galiléia e acal­
nhores, o, 1 Tm 6.15; Ap 17.14. Se­ ma uma tempestade, Mt 8.Í8-27. ||
nhor também do Sábado, Mc 2.28. Seu ministério público, terceiro ano:
Senhor de todos, At 10.36; Rm Envia os apóstolos, Mt 10.1-42. Ali­
10.12. Senhor tanto de mortos como menta os cinco mil, Mt 14.13-21.
de vivos, Rm 14.9. Servo, o meu, Anda por sobre o mar da Galiléia,
Is 52.13; Mt 12.18. Servo Jesus, o Mt 12.22-36. Pedro confessa que
teu santo, At 4.27. Silo, Gn 49.10. Ele é o Filho do Deus vivo, Mt
Soberano, o bendito e único, 1 Tm 16.13-20. Prediz Sua morjte e ressur­
6.15. Soberano dos reis da terra, o, reição, Mt 16.21-28. Sua transfigura­
Ap Í .5 . Sol da justiça, o, Ml 4 .2 . ção, Mt 17.1-13. |! Seu ministério,
Sol nascente„ o, Lc 1.78. Sumo Sa­ quarto ano: Prega na festa dos ta-
cerdote, Hb 3.1; 4.14; 5.10. Sumo bernáculos, Jo 7.10-53. Envia os se­
sacerdote dos bens já realizados, Hb tenta, Lc 10.1-24. Ressuscita a Lá­
9.11. Testemunha fiel e verdadeira, a. zaro de Betânia, Jo 11.17-46. Sua
Ap 3 .14. Todo-poderoso, Ap 1.8. Un­ última viagem a Jerusalém, Mt 19.1.
gido, o, Dn 9.25. Verbo, o. Jo 1.1. Abençoa as crianças, Mt 19.13-15.
Verbo de Deus, o. Ap 19.13. Verbo da Prediz, novamente, Sua morte e res­
vida, o, 1 Jo 1.1. Verdade, a, Jo 14.6. surreição, Mt 20.17-19. \\ Sua morte
Verdadeiro, Fiel e, Ap 19.11. Vida, a. e ressurreição: Sua entrada pública
Jo 14.6. Vida, a nossa, Cl 3.4. Vi­ em Jerusalém, Mt 21.1-17. Interroga
deira verdadeira, Jo 15.1. os fariseus, Mt 22.41. Louva a oferta
Jesus Cristo, Sua vida e obra: Pre­ da viúva pobre, Mc 12.41-44. A úl­
dito o nascimento, Lc 1.26-38 Nasce tima ceia, Mt 26.17-20. Lava os pés
em Belém, Lc 2.1-7. Nascimento aos discípulos, Jo 13.1-17. Institui­
anunciado aos pastores, Lc 2.8-20. ção da Ceia do Senhor, Mt 26.26-29.
Circuncidado, Lc 2.21. Apresentado A agonia no Getsêmane, Mt 26.36-
no Templo, Lc 2.22-38. A visita dos 46. Traído por Judas, Mt 26.47-56.
magos, Mt 2.1-12. A fuga para o Negado por Pedro, três vezes, Mt 26.
Egito e a volta para Nazaré, Mt 57-75. Perante Pilatos, Mt 27.3-26.
2.13-23. Com a idade de 12 anos no Crucificado, Mt 27.33-56. As mulhe­
meio dos doutores em Jerusalém, Lc res encontram o sepulcro vasio, Mt
2.40-50. Trabalha como carpinteiro 28.1-8. Aparece depois da ressurrei­
durante cerca de 18 anos, Mc 6.3; ção: 1) A. Maria Madalena, Mc 16.9.
JESUS 424 JESUS

2) Às mulheres, Mt 28.9. 3) A dois muitos, Is 53.12. Levantado, Jo


discípulos em caminho a Emaús, Lc 3.14. Manifestou-se, 1 Jo 3.8. Man­
24.13-31/4) A Simão Pedro, Lc 24. so, Mt 11.29; 2 Co 10.1. Mofdo, Is
34; 1 Co 15.5. 5) Aos discípulos, 53.5. Misericordioso, Tg 5.11. Mor­
fechadas as portas, Lc 24.36; Jo reu, 1 Ts 5.10. Morto, Jo 19.33.
20.19. 6) Aos onze com Tomé, Mc Movido de compaixão, Mt 9.36. Não
16.14; Jo 20.26; 1 Co 15.5. 7) se agradou a si mesmo, Rm 15.3.
A mais de 500 irmãos de uma só v.ez, Não tinha onde reclinar a cabeça, Mt
Mt 28.16; 1 Co 15.6. 8) A alguns 8.20. Nascido de mulher, Gl 4.4.
discípulos na praia do mar da Gali­ Negado, At 3.14. Obediente até à
léia, Jo 21.1. 9) A Tiago, 1 Co 15.7. morte, Fp 2.8. Odiado, Jo 15.25.
10) Aos apóstolos, At 1.4. Sua as­ Oferecido, Hb 9.28. Oprimido, Is
censão, Mc 16.19; Lc 24.50-52; At 53.7. Orou, Mt 26.39. Padeceu, Is
I.9. 53.3. Partido, l Co 11.24. Perse­
Jesus Cristo, Sua humilhação, At guido, Jo 15.20. Pobre, 2 Co 8.9.
8.33; Is 53.7. Açoitado, Mt 27. Proclamou libertação, Lc 4.18, Puro,
26. Aflito, Is 53.4. Cl 1.24. Agi­ 1 Jo 3.3. Rejeitado, Is 53.3; 1 Pe
tou-se no espírito, Jo 11.33. Amaldi­ 2.4. Repousou, Mc 6.31. Ridiculi-
çoado, Gl 3.13. Amarrado, Mt 27.2. zado, Lc 16.14. Rodeado de fra­
Amou, Ef 5.2. Aprendeu a obediên­ quezas, Hb 5.2. Sem defeito, 1 Pe
cia, Hb 5.8. Batizado, Mt 3.16. Blas­ I.19. Sem mácula, Hb 7.26. Sepul­
femado, Mc 15.29. Calcado aos pés, tado, 1 Co 15.4. Sofreup 1 Pe 2.21.
Hb 10.29. Cansou-se, Jo 4.6. Cas­ Sozinho, Lc 9.18; Is 63.3. Suspirou,
tigado, Lc 23.16; Is 53.4. Cho­ Mc 7.34. Suportou a cruz, Hb 12.2.
rou, Jo 11.35. Comeu com publi- Tentado, Mt 4.1. Teve fome, Mc
canos, Mc 2.16. Comoveu-se, Jo II.1 2 . Teve sede, Jo 19.28. Tornou-
II.33. Condenado, Lc 24.20. Con- se obediente, Fp 2.8. Trafdo, Mt 27.
doeu-se, Mc 3.5. Consumou a obra. 4. Traspassado, Jo 19.37; Ap 1.7.
Jo 17.4. Contado com os transgres­ Triste, Mt 26.38. Vestiram-no de
sores, Is 53.12. Coroado de espinhos. púrpura, Mc 15.17.
Mt 27.29. Cortado da terra, Is 53.8. Jesus Cristo, Sua exaltação, At
Cuspiram nele, Mc 14.65. Crucifica­ 5.31. Apascentará, Ap 7.17. Aper­
do, Mt 27.35; 1 Co 2.2. Derramou feiçoado,. Hb 2.10; 5.9. Assentou-se
a sua alma, Is 53.12. Deitado numa a destra, Hb 8.1; Ap 3.21. Bendito,
manjedoura, Lc 2.7. Deu a sua vida, Rm 9.5. Coroado, Hb 2.9. Descerá,
1 Jo 3.16. Desfigurado,-" Is 52.14. , 1 Ts 4.16. Elevado às alturas, At
Despojado das vestes, Mt 27.28. Des­ 1.2. Exaltou, Deus o, Fp 2.9. Fiel,
prezado, Is 53.3. Dormiu, Mc 4.38. Hb 2.17; Ap 1.5. Formado em vós,
Ensinou, Mc 4.2. Entregue, At 2.23. Gl 4.19. Glorificado, Jo 12.23. Glo­
Entregou o espírito, Mt 27.50. Entre­ rificado, quando vier para ser, 2 Ts
gou-se, Ef 5.2. Enviado, Mt 10.40. 1.10. Igual a Deus, Fp 2.6. Imortal,
Escarnecido, Lc 23.11. Evangeli- 1 Tm 6.16. Interceder por eles* Hb \
zou, Lc 4.18. Expulsaram-no, Lc 7.25. Invisível, 1 Tm 1.17; Hb 11.
4.29. Fazendo-se ele próprio maldi­ 27. Julgará, Rm 14.10; 2 Co 5.10;
ção, Gl 3.13. Ferido, Is 53.4. Fez- 2 Tm 4.1. Longanimidade, sua, 1 Tm
se carne, Jo 1.14. Humilhou-se, Fp 1.16; 2 Pe 3.15. Mais alto do que
2.8. Imolado, 1 Co 5.7. Inclinou-se. os céus, Hb 7.26. Manifestar-se-á, 2
Jo 8.6. Inculpável, Hb 7.26. Inocen­ Ts 1.7. Misericordioso, Hb 2.17.
te, Mt 27.4. Irrepreensível, Ef 1.4. Pelejará, Ap 2.16. Poder, qual a
Jejuou, Mt 4.2. Justo, 1 Pe 3.18. suprema grandeza do seu, Ef 1.19.
Lavou pés, Jo 13.5. Levou nossas Reinará, 1 Co 15.25-27; Ap 11.15;
dores, Is 53.4. Levou o pecado de 20.6. Ressuscitou, Lc 24.34; Rm
JIvSUS 425 JESUS

6.4; 1 Co 15.15. Revestido de ma­ grande, Lc 14.16. XTeia do Senhor,


jestade, Sl 93.1; 2 Pe 1.16. Satis­ Mt 26.26-29. Conforta os discípulos,
feito, Is 53.11. Seladop Jo 6.27. Sus­ Jo 14.1-31. Consolador, Jo 14.16;
tentando todas as coisas, Hb 1.3. 16.7. Divórcio, Mt 19.1-12. Dois fi­
Iodos os dias convosco, Mt 28.20. lhos, Mt 21.28-46. Dois senhores,
Tornando sumo sacerdote, Hb 6.20. Mt 6.24. Dracma perdida, Lc 15.8.
Ungido, At 10.38. Venceu, Ap 3.21. Esmola, Mt 6.2. Falsos profetas, Mt
Vive, Ap 1.18; 2.8. Vivendo sem­ 7.15. Fariseu e publicano, Lc 18.9-
pre, Hb 7.25. Vivificará, 1 Co 15.22. 14. Fariseus e hipocrisia, Mt 23.1-39.
Vivo caminho, Hb 10.20. Voltará, Fermento, Mt 16.5-12, Filho pródigo,
Jo 14.3; At. 1.11. Lc 15.11. Fundamentos* dois, Mt
Jesus Cristo, Sua missão: Enviado 7.24. Grande ceia, Lc 14.16. Homi­
pelo Paik. Jo.6.57. Veio no nome do cídio, Mt 5.21. Humildade, Mt 5.3;
Pai, Jo 5.43. Para pregar, Mc 1.38; Mc 9.35; Lc 14; 22.24-36. Jejuar.
aos pobres, Lc 4.18; pregar arrepen­ Mt 6.16. Juiz iníquo, Lc 18.1-8.
dimento, Mt 4.17; 9.13; Mc 6.12; Juizo temerário, Mt 7.1. Julgamento
Lc 24.47; remissão dos pecados, Lc das nações, Mt 25.31-46. Juramen­
1.77; 24.47; libertação, Lc 4.18; o tos, Mt 5.33. Luz do mundo, Mt
ano aceitável, Lc 4.19; o reino de 5.14. Minas, Lc 19.11-27. Monte
Deus, Mt 10.7; Lc 4.43; 8.1; 16.16; das Oliveiras, sermão do, Mt 24;
para cumprir toda a justiça, Mt 3. Mc 13; Lc 21. Monte, sermão do,
15; chamar pecadores, Mt 9.13; Lc Mt 5; 6; 7. Nascimento, novo* Jo
5.32; para que os que não vêem ve­ 3.1-21. Nazaré, em, Lc 4.16. Novo
jam, e os que vêem se tornem efegos; mandamento, Jo 13.34. Novo nasci­
Jo 9.39; dar salvação, Is 49.6; Mt mento, Jo 3.1-21. Oração, Mt 6.5.
1.21; Lc 1.77; Jo 3.17; salvar os Oração dominical, Mt 6.9. Oração sa­
perdidos, Lc 9.56; 19.10; fazer os cerdotal, Sua, Jo 17. Ovelha perdida,
cegos verem, os coxos andarem, os Lc 15.3. Pão da vida, Jo 6.22-31. Pa­
mortos se ressuscitarem, Mt 11.5; fa­ rábolas, Mt 13. Pedi e dar-se vos-á, Mt
zer a vontade do Pai, Jo 4.34; 6.38, 7.7. Pérolas ante os porcos, Mt 7.6.
39; para servir, Mt 20.28; dar tes­ Perdão, Mt 6.12-15; 18.21. Planura,,
temunho da verdade, Jo 18.37; ser sermão da, Lc 6.17, (R) lugar plano.
uma luz do mundo, Mt 4.16; Lc 1. Porta estreita, Mt 7.12. Pureza de
79; dar paz, Lc 1.79; 12.51; Jo 14. coração, Mt 15,1-20. Reino de Deus,
27; dar vida, Jo 6.33; 10.20-28; dar Lc 17.20-37. Rico e Lázaro, Lc 16.
vida eterna, Jo 3.16; 6.47; 10.28; 19. Riquezas, perigo das, Mt 19.16-
dar Sua vida, Jo 10.15; 15.13; para 30. Sábado, Mt 12.9-14; M c 2.23-
julgamento, Jo 9.39. 28; Lc 6.1-11; 13.10-17; 14.1-6.
Jesus Cristo, Seus milagres: Ver Sal da terra, Mt 5.13. Segunda vinda
Milagres. e destruição de Jerusalém, Mt 24.1-
Jesus Cristo Sua doutrina e Seus 57; Mc 13.1-37; Lc 21.5-38. Setenta,
discursos: Administrador infiel, Lc aos, Lc 10.1-24. Talentos* Mt 25.14-
16.1. Adultério, Mt 5.27. Água viva, 30. Tesouros, Mt 6.19. Trabalhado­
Jo 4.1-42; 7.37,38. Amigo importu­ res na vinha, Mt 20.1-16. Tributo,
no, Lc 11.1-13. Amor ao próximo, ressurreição, grande mandamento, Mt
Mt 5.43. Apóstolos, aos, Mt 10.1- 22.15-33. Vida além túmulo, Jo 5.
42. Autoridade, Sua, Mt 21.23-46. 25,28,29; 6.47; 11.1-53; 14.2. Vida
Arrependimento, Mt 4.13-17. Avare­ eterna, Mt 19.16-30; Mc 10.17-31.
za, Lc 12.13-50. Bem-aventuranças. Videira verdadeira, Jo 15.1-12: Vir­
Mt 5.3. Bodas, Mt 22.1-14. Bom gens, as dez, Mt 25.1-13. Vingança,
Pastor, Jo 10.1-21. Bom samaritano, Mt 5.38. Viúva pobre, oferta da, Lc
Lc 10.25-37. Candeia, Mt 5.15. Ceia, 21 . 1-4.
JKSUS 426 JEÜ

Jesus Cristo, Suas parábolas: Ver Jz 13.5,7 Mt 2.23. Serpente de bron­


Parábolas. ze, Nm 21.9; Jo 3.14. Tabernáculo,
.Jesus Cristo Sua natureza e ofícios Êx 25.9; Hb 9.2-11. Templo, 1 Rs
divinos: Cabeça da Igreja, Mt 21.42; 6.; 8.12-21; Jo 2.19,21; Mc 14.58.
Ef 1.22,23; 2.20; 5.23; Cl 1.18; Ap JETER, hb. Abundância. 1. O filho
21.22. || Criador, Sl 33.6. Jo 1.3; primogênito de Gideão. Temeu de
5.19; Ef 3.9; Cl 1.16; Hb 1.2,10. matar Zeba e Salmuna, Jz 8.20, ||
|| Igual ao Pai, Mt 28.18; Jo 5.23; 2. Pai de Amasa, 1 Rs 2.5. || 3.
16.15; 17.10; Fp 2.6; Cl 2.9; 2 Ts Descendente de Jerameel, 1 Cr 2.32.
2.16. || Deus Eterno, Is 9.6; Mq Ü 4. Um descendente de Calebe, 1
5.2; Jo 1.1-3; 8.58; Rm 9.5; Cl Cr 4.17. || 5. Um príncipe de uma
1.17; Tt 2.13; Hb 13.8; Ap 17.14; família de Aser, 1 Cr 7.38.
19.16. || Objeto de fé e culto, Jo JETETE: Um príncipe de Esaú, Gn
6.69; 8.28; 14.1; Fp 2.9; Cl 1.4- 36.40.
27; 1 Ts 1.3; 1 Pe 1.3; Hb 1.6. || JETRO, hb. Excelência: Um sacerdote
Onipotente, Mt 28.18; Fp 3.21; Cl de Midiã e sogro de Moisés, Êx
2.9. || Onipresente, Mt 18.20; 28. 3.1. Descendia de Midiã, filho de
19,20; Jo 3.13. || Oniciente, Jo 2. Abraão e de Quetura, e parece que
25; 6.64; 16.30; 21.17; Cl 2.3; Ap fosse sacerdote do verdadeiro Deus,
2.13. || Profeta, Dt 18.15-18; Is 49. Êx 18.12. Moisés, fugido de Faraó,
5„6; Lc 7.16; 24.19; Jo 3.2; At prestou serviços a Jetro, vindo afinal
3.22,23. || Rei, Gn 49.10. Sl 2.6; Is a casar-se com Zípora, uma das suas
2.4; 9.6; Dn 7.13; Mt 2.2; Jo 1. sete filhas* ê x 2.21. Trouxe a Moisés
49; Hb 1.2-4; 1 Pe 3.22; Ap 11.15; no deserto, sua mulher e seus filhos,
19.16. || Sacerdote, Sl 110.4; Is 53. êx 18.2. Aconselhou a Moisés que
12; Jo 14.6; Rm 8.34; 1 Tm 2.5; nomeasse auxiliares para julgarem o
Hb 2.17; 3.1; 4.14; 5.5-10; 7.1-28; povo. ê x 18.19. Chamava-se tam­
8.1-6; 9.11-27; 10.1-21; 1 Jo 2.1. bém, Reuel, e talvez, Hobabe, êx
Jesus Cristo, Os que são tipos de: 2.18; Nm 10.29. Ver Hobabe.
Abel, Hb 12.24; Gn 4.8; Adão* 1 JETUR, hb. Nômade: Um filho de
Co 15.22,45-47. Arca, 1 Pe 3.20, Ismael, Gn 25.15.
21; Hb 11.7; Gn 7.7. Bode emissá­ JEÚ, hb. Jeová, ele o é: 1. Descen­
rio, Lv 16.10,20; Is 53.6; Rm 5.11. dente de Judá, 1 Cr 2.38. || 2. Des­
Cidades de refúgio, Nm 35.6-8; Hb cendente de Simeão, 1 Cr 4.35. || 3,
6.18. Cordeiro, Jo 1.29-36; At 8. Valente de Davi„ 1 Cr 12.3. || 4.
32; 1 Pe 1.19; Êx 2 9 .3 8 f L v 4.32; Um profeta, filho de Hanani, 2 Cr
Nm 6.12. Davi, Jo 7.42; Ez 37.24. 19.2. || 5. Fundador da quarta dinas­
Isaque, Hb 11.18; Tg 2.21; Gn 22.9. tia de Israel. Filho de Josafá (não o
Holocausto, Hb 10.8-10; Gn 8.20. rei de Judá), filho de Ninsi, 2 Rs 9.2.
Jacó, Hb 11.9; Gn 32.28. Jonas, Mt Suscitado para exterminar a casa idó­
12.40; Jn 1.17. José, Gn 50.19-21; latra de Acabe e a adoração a Baal
Mt 5.44. Josué, Hb 4.8; Js 1. Maná, entre o povo de Deus, 1 Rs 19.16,
Jo 6.31,50,58; Êx 16.35; Dt 8.3. 17. Ungido por Elizeu por procura­
Melquizedeque, Gn 14.18-20; Hb 6 ção, em Ramote-Gileade, 2 Rs 9.1,
20; 7.1-17. Moisés, Jo 3.14; 9.29; êx 6. Era habilitado para sua obra, sen­
24.2. Noé, Lc 17.26, Gn 5.29. Ofer­ do muito enérgico, ousado, astuto,
ta pelo pecado, 1 Jo 4.10; êx 29.36. sem escrúpulo, cruel, zeloso. Sua
Páscoa, 1 Co 5.7; Êx 12.26,43. impetuosidade evidencia-se na sua
Rocha no deserto, Êx 17.6; 1 Co maneira de guiar furiosamente, 2 Rs
10.4. Sacrifício pacífico, Ef 2.13; Cl 9.20. Mata Jorao, rei de Israel e
1.20; Êx 29.28. Salomão, Mt 12. lança seu corpo no campo da herdade
42; Lc 11.31; 1 Cr 29.23. Sansão, de Nabote, 2 Rs 9.24-26; 1 Rs 21.
jeubá 427 JIDLAFE

Mata Acazias, rei de Judá, 2 Rs 9, quem o Senhor fez mençãop usando


27. Mata Jezabel, 2 Rs 9.30-37. 0 nefando nome da sedutora rainha
Extermina a casa de Acabe, inclusive de Israel, Jezabel, Ap 2.20.
os 70 filhos deste, 2 Rs 10.1-11. JEZER, hb. Formação: 1. Um filho de
Mata o resto da casa de Acazias, 2 Naftali, Gn 46.24. || 2. Uma família
Rs 10.12-14. Mata, astutamente, to­ de Gileade, Nm 26.30.
dos os sacerdotes e adoradores reu­ JEZIEL, hb. Assembléia de Deus: Um
nidos em uma assembléia solene a dos que vieram a Davi em Ziclague,
Baal, exterminando de Israel o culto quando este fugia de Saul, 1 Cr 12.3.
a esse deus, 2 Rs 10.18-28. Sua am­ JEZREEL, hb. Deus semeia: 1. Uma
bição carnal e sua vida de derramar cidade situada na planície do mesmo
sangue tiveram grande repercussão na nome. Da tribo de Issacar, Js 19.18.
última parte de seu reinado. Foi con­ Onde os israelitas se acamparam an­
denado, especialmente, por tolerar a tes da batalha de Gilboa, 1 Sm 29.
adoração aos bezerros de ouro, 2 Rs 1-11; 2 Sm 4.4. Governado por Is-
10.29. Contudo, o Senhor, por sua Bosete, 2 Sm 2.9. Onde Acabe resi­
fidelidade, segurou seu trono até a dia, tinha seu palácio, 1 Rs 21.1, e
quarta geração, 2 Rs 10.30; 15.12. onde* talvez, construiu sua casa de
Enquanto Eliseu parece dar apoio ao marfim, 1 Rs 22.39. Foi, provavel­
reinado de Jeú, Oséias o lamenta, Os mente, nesta cidade, ou perto, que
1.4. ^ havia um templo de Astarote e onde
JEUBÁ, hb. Escondido: Um descen­ Jezabel sustentava 400 profetas. Ver
dente de Aser, 1 Cr 7.34. 1 Rs 18.19; 2 Rs 10.11. Nabote
JEÜDE, hb. Louvor: Uma cidade da possuía uma vinha em Jezreel e foi
herança de Dã, Js 19.45. Ver mapa apedrejado fora da cidade, 1 Rs 21.
2, B-4. 1,13. Dentro da cidade Jezabel so­
JEUDI, hb. Judeu: Um oficial do rei freu morte violenta, 1 Rs 21.23.
Jeoaquim, Jr 36.14. Voltou o rei Jorão para lá para
JEÚS, hb. Apressado: 1. Um descen­ curar-se, 2 Rs 8.29. Os 70 filhos de
dente de Esaú, Gn 36.5. || 2. Um Acabe foram mortos e suas cabeças
descendente de Benjamim, 1 Cr 7.10. enviadas, em cestos para Jezreel, 2
|| 3. Um descendente do rei Saul, 1 Rs 10.7. Com o extermínio da casa
Cr 8.39. || 4. Um filho do rei, Ro- de Acabe, passou a glória de Jez­
boao, 2 Cr 11.19. reel. O vale de Jezreel (Js 17.6; Jz
JEUZ, hb. Ele aconselha: Um descen­ 6,33) é regado pelo rio Quisom. A pla­
dente de Benjamim, 1 Cr 8.10. nície de Jezreel é conhecida, atual­
JEZABEL, hb. Casta: Filha de Etbaal, mente, pelo nome de Planície de Es-
rei dos sidônios, e mulher de Acabe,, drelom. Estende-se dos montes de
rei de Israel, 1 Rs 16.31. Em volta Nazaré, ao norte, até aos montes de
da sua mesa reunia ela 450 profetas Samaria, ao sul. .Ver Esdrelom. Ver,
de Baal, e 400 sacerdotes de Astarotet, também, mapa 2, C-3; mapa 4, B-l.
1 Rs 18.19. Exterminava os profetas || 2. Uma cidade de Judá, Js 15.56.
do Senhor, 1 Rs 18.4. Planejou a Cidade natal de Ainoã, Mulher de
morte de Elias, Rs 19.12. Ocasionou a Davi, 1 Sm 27.3. || 3. Um descen­
morte de Nabote, 1 Rs 21.14. Elias dente de Judá, 1 Cr 4.3. || 4. Um
predisse que os cães a comeriam, 1 dos filhos do profeta Oséias, Os 1.4.
Rs 21.23. Sua morte dramática, sen­ JEZREELITA: Habitantes de Jezreel.
do Jeú o seu implacável executor, 2 Nabote, o jezraelita, 1 Rs 21.1.
Rs 9.30-37. Era a mais perversa das Ainoã, a jezreelita, uma das mulheres
rainhas de Israel, sendo, também, a de Davi, 1 Sm 27.3.
mais inteligente e notável. Havia, na JIDLAFE, hb. Ele chora: Um filho de
igreja em Tiatira, uma profetiza, a Naor, Gn 22.22.
428 JOADÃ

JKJKAL: Um dos doze espias, da tribo seria provável se fosse uma pessoa
de Issacar, Nm 13.7. fictícia, Tg 5.11. Ainda mais, todas
JISBAQUE, hb. Abandonado: Um dos as pessoas e lugares são mencionados
filhos de Abraão e Quetura, Gn 25.2. de uma maneira que não se encontra
JIZAR: O pai de Coré, Nm 16.1. em alegorias. Os primeiros dois capí­
.16, hb. Voltando sempre para Deus: tulos e os últimos onze versículos
1. Um filho de Issacar, Gn 46.13. j| são prosa; o resto permanece como
2. Um patriarca da terra de Uz, ín­ “o maior poemã na grande literatura
tegro, reto e temente a Deus, Jó 1.1; do mundo.” O caráter literário do
2.3. De imensas possessões e grande Livro de Jó inspirou o grande lite­
rato, Tomás Carlyle, a escrever:
“Este livro, seja qual for o juízo dos
críticos sobre ele» é uma das mais
grandiosas obras que se têm escrito.”
Vitor Hugo declarou: “O Livro de
Jó é, provavelmente, a obra-prima
da mente humana.”
A autoria: Não se sabe quem o
escreveu, se Eliú, se Moisés, ou se
o próprio Jó.
A chave: Provação, Jó 1.9-12.
As divisões: I. Satanás prova a Jó,
cap. 1.1 a 2.10. II. Jó e seus três
amigos, caps. 2.11 a 31.40. III. A
mensagem de Eliú, caps. 32 a 37. IV.
0 Senhor responde a Jó, caps. 38 a
42.6. V. Epílogo, caps. 42.7-17.
JOA: 1. Um descendente de Benjamim,
“Possuía . . . três mil camelos”, Jó K3 1 Cr 8.16. || 2. Um dos valentes de
Davi, 1 Cr 11.45.
influência; maior que todos do Orien­ JOÁ, hb. Jeová é irmão: 1. Um filho
te, Jó 1.3. Destruição dos seus reba­ de Asafe, cronista do rei Ezequias,
nhos e da sua família, Jó 1.13-19. í Rs 18.18. || 2. Um descendente de
Mantem-se íntegro durante provações, Levi, 1 Cr 6.21. || 3. Um filho cfc
Jó 1.20-22; 2.10. Seus-4rês amigos Obede-fedom, 1 Cr 26.4. j| 4. Um
solidários, Jó 2.11. Deus repreende filho de Joacaz, cronista do rei Josias,
esses amigos, Jó 42.7. Deus res­ 2 Cr 34.8.
ponde a oração de Jó, por eles, Jó JOABE, hb. Jeová é pai: 1. Sobrinho
42.8-10. Deus dá o dobro a Jó, Jó de Davi e comandante em chefe de
42.10-15. Morre com 140 anos de de seu exército, 1 Sm 26.6; 1 Rs 11 .
idade, Jó 42.16,17. Exemplo de in­ 15. Matou Abner, 2 Sm 3.27. Matou,
tegridade, Ez 14.14,20. De paciência, também, Absalão, 2 Sm 18.14. E
Tg 5.11. matou, também, Amasa, 2 Sm 20.9,
JÓ, O LIVRO DE: É provavelmente, 10. || 2. Neto de Otniel e fundador
o mais antigo dos livros da Bíblia. do Vale dos artífices* 1 Cr 4.14. ||
Revela a cultura da época dos pa­ 3. Uma família que voltou do cati­
triarcas. Não é uma alegoria; Jó é veiro, Ne 7.11.
uma pessoa tão real como Noé e JOACAZ, hb. Jeová apoderou-se: O
Daniel, sendo citado ao lado deles, pai de Joá, 2 Cr 34.8.
Ez 14 14. Ê citado, também, como JOADÃ: A mãe do rei Amazias, 2
nm exemplo de paciência, que não Cr 25.1.
JOANA 429 JOÃO

.lOANA: A mulher de Cuza, procura­ Pede que Jesus proibisse certo homem
dor de Herodes. Era uma das mu­ de os seguir, Mc 9.38. Quer que des­
lheres curadas, que prestavam assis­ ça fogo do céu para consumir os
tência com os seus bens, a Cristo, samaritanos, Lc 9.54. O discípulo a
I.c 8.2,3. Uma das mulheres que quem Jesus ama, Jo 13.23; 19.26;
acompanharam Jesus na sua última 21.20; e que se reclina sobre o peito
viajem a Jerusalém, que assistiram de Jesus, Jo 13.25. Assiste o julga­
a Seu sepultamento, que encontraram mento de Cristo„ Jo 18.16. Assiste a
0 sepulcro vasio e anunciaram estas crucificação, Jo 19.26. Maria entre­
coi§£s aos onze, Lc 23.55 a 24.10. gue a sua proteção, Jo 19.27. O pri­
JOANÃ, hb. Jeová tem sido gracioso: meiro a chegar ao sepulcro de Cristo,
I. O filho primogênito do rei Josias, Jo 20.4. Colega de Pedro depois do
1 Cr 3.15. || 2. Um descendente de pentecoste, At 3.1; 4.13; 8.14. Pasto­
Salomão, 1 Cr 3.24. || 3. Pai de reava a igreja em Éfeso, de onde
Azarias, um sacerdote no tempo de foi desterrado para a ilha de Patmos,
Salomão, 1 Cr 6.10. |j 4. Um dos
que vieram a Davi em Ziclague, quan­ no mar Egeo. Depois, libertado, vol­
do fugitivo de Saul, 1 Cr 12.4. || 5. tou a Éfeso. Conta-se que quando já
Um dos gaditas que se passaram para velho e não podia pregar, levavam-no
Davi à fortaleza no deserto, quando para os cultos, onde se contentava
fugitivo de Saul, 1 Cr 12.12. || 6. em exortar dizendo: “Filhinhos, amai-
Um dos capitães que se ajuntaram a vos uns aos outros.” Com Pedro e
Gedalias, governador de Judá, depois Tiago, goza de favores extraordiná­
da queda de Jerusalém, 2 Rs 25.23. rios de Cristo, Mt 17.1; Mc 5.37;
Outras pessoas com o mesmo nome Mt 26.37. Seu irmão, Tiago„ morto
mencionados em 1 Cr 26.3; 2 Cr por Herodes, At 12.2. Policarpo,
23.1; Ed 10.6,28; Ne 6.18; 12/13, Papias e Inácio, foram seus discípu­
42. los. Escreveu o Apocalipse talvez no
JOÃO, hb. Graça ou favor, de Deus: ano 95 A.D. Nasceu talvez no ano 1
1. João Batista: Predito seu nasci­ a 5 A.D. e faleceu cerca do ano 95.
mento, Is 40.3; Mt 4.5. Nasce em Assim viveu durante quase todo o
resposta a oração, Lc 1.13. Seu nas­ primeiro século da era Cristã. Autor
cimento, Lc 1.57. Circuncidado, Lc do Evangelho Segundo João, da Pri­
1.59; Cheio do Espírito Santo, desde meira Epístola de João, da Segunda
do ventre materno, Lc 1.15. Seus Epístola de João, da Terceira Epístola
discípulos, Jo 3.25. Precursor de Cris­ de João, do Apocalipse de João. ||
to, Mt 3.11. Batiza a Cristo, Mt 3. O evangelista, João, apelidado
3.15. Seu batismo, At 1.5; 11.16; Marcos, At 12.12,25; 13.5,13; 15.37.
18.25. Seu testemunho acerca de 11 4. João o pai do apóstolo Pedro,
Jesus, Jo 3.25-36. Encarcerado por Jo 1.42; 21.15. || 5) João„ homem
Herodes, Mt 14.3. Decapitado e se­
pultado, Mt 14.6-12. Testemunho de eminente entre os judeus, At 4.6.
Cristo acerca dele, Mt 11.7. || 2. O JOÃO, O EVANGELHO SEGUNDO:
apóstolo João, irmão de Tiago e O quarto livro do Novo Testamento;
filho de Zebedeu, Mt 4.21. É pes­ o quarto Evangelho. O contraste en­
cador,, Mt 4.21. Parece ter sido de tre João e os outros três Evangelhos,
família próspera, seu pai tinha em­ os Sinópticos, é evidente mesmo por
pregados, Mc 1.20. Torna-se um dis­ uma leitura superficial. Foi escrito
cípulo, Mc 1.19,20. Um dos após­ originalmente em grego, língua conhe­
tolos, Mt 10.2. A ele e a seu irmão cida em todo mundo. O quarto Evan­
deu Jesus o nome de Boanerges, que gelho não registra qualquer parábola;
quer dizer filhos do trovão, Mc 3.17. menciona somente oito milagres dos
JOAO 430 JOÃO

quais apenas dois são relatados nos Segundo João é a mesma da Primeira
oulms Evangelhos. Epístola de João.
A chave: Foi escrita “a fim de
Descobriu-se na biblioteca John Rayland,
rm Manchester, entre papiros adquiridos em saberdes que tendes a vida eterna” ,
1920, p o Egito, pelo falecido professor Ber- 5.13. As palavras saber, ou conhecer,
njucl Greenfall, uma folha tendo de um ou certo aparecem 25 vezes nesta
I í k I o os versículos 31-33; do capítulo XVIII
tto Evangelho segundo São João, e no verso epístola, 2.3,4,5,18,20,21,29; 3.2,5,14,
os versículos 37-38. Esse fragmento de codex 15,19,24; 4»2,6,13; 5.2,13,15,18,19,20.
proviria de Osyrhynchus (Benhesa), no Alto Outro ponto principal é que mante­
Egito.
“A importância do achado está em que o remos comunhão uns com os outros
fragmento data da primeira metade do se­ se mantermos comunhão com o Pai,
gundo século, portanto, anterior a tudo I.6 , 7.
quanto se havia identificado até aqui, e
demonstra que o Evangelho segundo São As divisões: I. Prólogo, a encarna­
João se achava em circulação nessa data, ção de Cristo, 1.1,2. II. Os filhinhos e
o que destrói a opinião de que ele era a comunhão, 1.3 a 2.14. III. Os fi­
muito posterior aos sinóticos.” (Transcrito
da revista: A Bíblia No Brasil, de Julho- lhinhos e o mundo, 2.15-28. IV.
Dezembro de 1964). Como os filhinhos podem conhecer
um ao outro, 2.29 a 3.10. V. Como
O autor: O apóstolo João, Jo 21. os filhinhos devem viver juntos, 3.11-
24. 24. VI. Como os filhinhos podem
A chave: O Evangelho Segundo reconhecer os mestres falsos, 4.1-6.
João foi escrito para que o leitor VII. Os filhinhos assegurados e avi­
creia que Jesus é o Cristo, o Filho sados, 4 .7 a 5.21.
de Deus, e crendo tenha vida em JOÃO, SEGUNDA EPÍSTOLA DE:
Seu nome, Jó 20.3.1, E nao so­ É dirigida a uma senhora cristã e aos
mente que tenha vida, mas que a seus filhos, talvez, à senhora Eleita.
tenha em abundância, Jo 10.10. O Alguns comentadores, desde a anti­
Evangelho Segundo João é O Evan­ guidade, acham que quer dizer a
gelho do Filho de Deus. uma certa igreja* ou a Igreja em
As divisões: I. O prefácio: Jesus geral, e aos seus membros. É mo­
o Cristo é o Verbo eterno feito carne, delo do amor e esforços que os
1.1-14. II. O testemunho de João pastores devem prestar aos seus filhos
Batista, 1.15-34. III. O ministério na fé.
público de Cristo, 1.35 a 12.50. IV. O autor; João, o apóstolo. Dos
O Seu ministério oculto entre os dis­ treze versículos desta epístola, oito
cípulos*, 13.1 a 17.26. y . O sacrifício se acham, substancialmente, na pri­
de Cristo, 18.1 a 19.42. VI. Cristo meira.
se manifesta ressuscitado, 20.1-31. A chave: Quanto a atitude para
VIL O epílogo do livro: Cristo se com os falsos ensinadores, não se
manifesta como o Mestre da vida e deve dar-lhes hospedagem, vs. 10 e
do serviço, 21.1-25 II.
JOÃO, PRIMEIRA EPÍSTOLA DE: As divisões: I. O caminho da ver­
Não tem saudações ou quaisquer alu­ dade e do amor, vs. 1 a 6. II. Os
sões pessoais. Tem mais a natureza falsos ensinadores e como tratá-los,
de uma dissertação sobre a crença e vs. 7 a 11. III. Saudações, vs. 12 e 13.
deveres dos crentes, do que a de JOÃO, TERCEIRA EPÍSTOLA DE:
uma certa igreja. O livro é uma car­ Um belíssimo exemplo da correspon­
ia íntima do Pai aos Seus “filhinhos.” dência íntima do venerado presbítero.
í o livro mais íntimo da Bíblia, tal­ As epístolas de João, as de Pedro e
vez, a não ser Lamentações . as de Tiago denominam-se epístolas
O autor: O apóstolo João. A fra­ “católicas” ou gerais, por não serem
seologia característica do Evangelho dirigidas a igrejas particulares. A
JOAQUIM 431 JOELA

Ki'KuiuIa e a terceira Epístolas de JOEDE, hb. Jéová é testemunha: Um


João não são propriamente “católi­ benjamita, Ne 11.7.
cas”, por serem dirigidas a pessoas JOEIRAR: Passar (o trigo) pela joeira.
particulares. Escolher separando o bom do mau.
O autor: O apóstolo João. II O rei sábio joeira os perversos, Pv
A chave: A verdade, vs. 1,3,4,8,12. 20. 26. Ver Peneirar.
As divisões: I. Saudações, vs. 1 a 4. JOEL, hb. Jeová é Deus: Há, ao me­
II. O bom exemplo de Gaio, vs. 5 a nos, 13 homens deste nome: o pri­
8. III. Diótrefes, o ambicioso; Demé- mogênito de Samuel, 1 Sm 8.2; da
trio, fiel cristão, vs 9 a 15. tribo de Simeão, 1 Cr 4.35; de Ru-
JOAQUIM, hb. Jeová estabeleceu: ben, 1 Cr 5.4; de Gade, 1 Cr 5.12;
Rei de Judá, seu mau reinado e cati­ de Levi, 1 Cr 6.36; de Issacar, 1 Cr
veiro, 2 Rs 24.8-16. Ver Reis. 7.3; um dos valentes de Davi, 1 Cr
JOÁS, hb. Jeová é forte: 1. Pai de 11.38; um dos guardas dos tesou­
Gideão, Jz 6,11. || 2. Um filho de ros, 1 Cr 26.21,22; da tribo de Ma­
Acazias e rei de Judá, 2 Rs 11.2 nassés, 1 Cr 27.20; de Levi, 2 Cr
Reparou o templo, 2 Rs 12. Matou 29.12; um filho de Nebo, Ed 10.43;
Zacarias, filho do profeta joiada, 2 da tribo de Benjamim, Ne 11.9; pro­
Cr 24. 17-22. Morto por seus servos, 2 feta, filho de Petuel, J1 1.1.
Rs 12.20. Ver Reis. || 3. Outros do JOEL, O LIVRO DE: O segundo dos
mesmo nome: 1 Rs 22.26; "1 Cr profetas menores, assim apelidados
4.22; 7.8; 12.3; 27.28. por serem seus livros de tamanho
JOBABE, hb. Aclamar: 1. Um descen­ bem reduzido, em comparação dos
dente de Noé, Gn 10.29. || 2. Um quatro grandes.
rei de Edom, 1 Cr 36.33. || 3. Um O autor: Joel, J1 1.1. O Profeta
rei de Madom, Js 11.1. || 4. Descen­ Joel, quando jovem, conhecia o pro­
dente de Benjamim, 1 Cr 8.9. || 5. feta Eliseu, e provavelmente, o pro­
Outro benjamita, 1 Cr 8.18. feta Elias. Era de Judá e ministrava,
JOCDEÃO, hb. Possuído pelo povo: talvez, no reinado de Joás, 2 Cr 24
Uma cidade da herança de Judá, Js Predisse a era do Evangelho e o derra­
15.56. mamento do Espírito Santo.
JOCMEÃO, hb. O povo vem junto: A chave: O dia do Senhor, J1 1.15,
Uma cidade de Efraim dada aos le­ 2.1. Os grandes exércitos de gafa­
vitas da família de Coate, 1 Cr 6.68. nhotos deixavam o país ermo, como
um deserto, Esta praga devastadora,
JOCNEÃO: Uma cidade real dos cana- anunciada como uma disciplina que
neus, tomada por Josué, da herança a nação sofria por causa da sua ini­
de Zebulom e dada aos levitas, Js qüidade, serviu ao profeta para sim­
12.22. Ver mapa 2, C-3; mapa 4, bolizar a vinda do dia do Senhor,
A-1. Ver Is 2.10*22; Ob 15; Sf 1.14,15;
JOCSÃ, hb. Caçador: Um dos filhos At 2.16-21.
de Abraão e Quetura, Gn 25.2, As divisões: I. A invasão assola-
JOCTÃ, hb. Pequeno: O mesmo, tal­ dora dos gafanhotos simbolizava o
vez, como Jacsã. Um descendente de dia do Senhor, cap, 1, II. A invasão
Noé, Gn 10.26. Foi, pelos seus treze iminente dos assírios simbolizava a
filhos (Gn 10.26-29), fundador de vinda iminente do dia do Senhor,
muitas tribos árabes, existentes na cap. 2. III. A invasão final simbo­
Arábia do Sul. Ver mapa 1, D-4. lizava o dia do Senhor, que há de vir,
JOCTEEL, hb. Sujeito a Deus: 1. Uma cap. 3.
cidade da herança de Judá, Js 15.38. JOELA, hb. Ajude-se: Um dos que
|| 2. Uma cidade de Edom, chamada vieram a Davi em Ziclague, quando
anteriormente, Selau 2 Rs 14.7. este fugia de Saul, 1 Cr 12.7.
JOELHO 432 JONAS

JOELHO: Parte do corpo, onde a JOIAQUIM, hb. Jeová «estabelece:


perna se articula com a coxa. || Salo­ Filho de Jesua e pai de Eliashib, o
mão . . . estando de j e com as mãos sumo sacerdote, Ne 12.10.
estendidas, 1 Rs 8.54. Elias . . . en- JOIO: Gênero de gramíneas, de que
curvado para a terra, meteu o rosto uma espécie se mistura aos cereais
entre os j, 1 Rs 18.42. Sete m il. . , produzindo neles grandes estragos. É
todos os j que não se dobraram a difícil de extirpar, suas sementes con­
Baal, 1 Rs 19.18. E me pus de j, servando muito tempo na terra o seu
estendi as mãos para o Senhor, Ed poder germinativo. A parábola do j,
9.5. Três vezes no dia se punha de Mt 13.24-30.
j, e orava, Dn 6.10. F, de j, orava. JONÃ: Um antepassado na linhagem
Lc 22.41. Pedro . . . pondo-se de de Jesus, Lc 3.30.
j, orou, At 9.40. Diante de mim se JONADABE, hb. Jeová é generoso: 1.
dobrará todo j, Rm 14.11. Ao nome Homem mui sagaz, filho de Siméia,
de Jesus se dobre todo j, Fp 2.10. irmão de Davi, 2 Sm 13.3. || 2.
Por esta causa me ponho de j, Ef Um filho de Recabe, Jr 35.6.
3.14. Restabelecei os joelhos JONAS, hb. Pomba: 1. Jonas, o pai de
trôpegos, Hb 12.12. Ver Ajoelhar, Simão Pedro, Mt 15.17. Barjonas
Prostrar. quer dizer, filho de Jonas, ou de
JOEZER, hb. Jeová é auxílio: Um dos João, Jo 21.15. 2. Jonas, o profeta,
que vieram a Davi em Ziclague, quan­ Jn 1.1. Filho de Amitai, Jn 1.1.
do este fugia de Saul, 1 Cr 12.6. Nasce em Gate-Hefer que distava de
JOGBEÁ, hb.. Elevado: Uma das ci­ Nazaré três quilômetros, 2 Rs 14.25.
dades edificadas em Gade, Nm 32.35. Prediz o reestabelecimento dos ter­
Ver mapa 2, D-4. mos de Israel* estabelecidos no tem­
JOGLI, hb. Levado para o exílio: Pai po da ptrosperidade de Salomão, 2 Rs
de Buqui, um príncipe da tribo de 14 .25. Enviado clamar contra Ninive,
â
Dã, Nm 34.22.
' Jn 1.2. Desobedece fugindo a Társis,
JÓIA: Pequeno artefato de matéria ou Jn 1.3. Dorme na tempestade, Jn
lavor precioso, que serve para adorno. 1.6, Lançado ao mar, Jn 1.15. Ora
)| J de ouro e de prata. . . e os deu no ventre do peixe, Jn 2.1-9. Três
a Rebeca, Gn 24.53. P e d irá ... j de dias e três noites no ventre do peixe,
ouro, êx 3.22. Como j de ouro em Jn 1.17. Vomitado na terra, Jn 2.10.
focinho de porco, Pv 11.22. Lábios Prega em Ninive, Jn 3.1-4. Desfa­
instruídos são j preciosa, Pv 20. 15. lece quando a planta ferida por um
J de ouro puro, assim é~o sábio re- verme, se seca, deixando o sol bater
preensor, Pv 25.12. Mulher virtuo­ na cabeça, Jn 4.6-11. As palavras de
s a . . . muito excede o de finas j, Cristo (Mt 12.40,41) provam a au­
Pv 31.10. As j pendentes do nariz, tenticidade da narrativa.
Is 3.21. Babilônia, a j dos reinos, Is JONAS, O LIVRO DE: Este, o quinto
13.19. Como noiva que se enfeita em ordem, é diferente que todos os
com as suas j, Is 61.10. outros onze dos profetas menores, em
JOIADA, hb. Jeová conhece: 1. Pai que narra as experiências dum pro­
de Benaia e principal dos 3.700 sa­ feta, em vez de registrar suas men­
cerdotes que se juntaram a Davi para sagens proféticas.
proclamá-lo rei, 2 Sm 8.18. || 2. Um O autor: Jonas, Jn 1.1. O minis­
dos principais conselheiros de Davi, tério de Jonas começou ao findar o
1 Cr 27.34. || 3. Um sumo sacerdote de Elizeu. Serviu as dez tribos duran­
no tempo de Atalia usurpar o trono, te o reinado de Jeroboao II. É de
2 Cr 22.11. || 4. Um dos que repa­ supor que o aspecto de Jonas, depois
raram uma das portas do templo. Ne de passar três dias pelos sucos gás­
3.6. tricos no ventre do grande peixe.
JÔNATAS 433 JORDÃO

desse para despertar a atenção de 9.36. Foi em Jope que Pedro teve
toda a grande população da capital a visão do grande lençol baixado a
do mundo. Certo é que atenderam terra e contendo toda sorte de qua­
ao seu ardente apelo ao arrependi­ drúpedes, At 11.5, A cidade de Jope
mento. é chamada, atualmente, Jafa, situa­
A chave: Condenação do exclusi- da no mar Mediterrâneo, 50 km ao
t nM
o , Jn 4.6-11. O livro de Jonasé noroeste de Jerusalém. Ver mapa 4,
o livro missionário do Antigo Testa­ A-2; mapa 6 F-4.
mento. O exclusivismo é o contrário JOQUEBEDE, hb. Jeová é glória: Fi
ao espírito missionário. A mensagem lha de Levi, mulher de Anrão e mãe
de Jonas é que Deus é o Deus, não de Moisés, ê x 6.20; Nm 26.59.
apenas dos judeus, mas também dos JOQUIM: Um descendente de Judá,
gentios. Nínive era mais que uma 1 Cr 4.22.
cidade gentílica, era, também, a ca­ JORA, hb. A primeira chuva: Um dos
pital da Assíria, poder mundial e o que vieram de Babilônia com Zoro­
país mais temido e odiado pelo povo babel, Ed 2.18.
de Deus. Vê-se demonstrado em JORÃO, hb. Jeová é exaltado: Forma
Jonas o grande amor de Deus para abreviada de Jeorao. 1. Filho de
com os gentios* enviando-lhes um Josafá, 2 Rs 8.16. || 2. Filho de
profeta para chamá-los ao arrependi­ Acabe, e rei de Israel, 2 Rs 8.16.
mento. Ver Reis. || 3. Filho de Toí, rei de
As divisões: I. A primeira comissão Hamate, 2 Sm 8.10. || 4. Um levita
de Jonas; tragado pelo grande peixe, no tempo de Davi, 1 Cr 26.25.
Jn 1. II. A oração de Jonas; a resposta JORDÂNICO: Relativo ao rio Jordão.
de Deus, Jn 2 . / III. A segunda co­ || Leãozinho da floresta j contra o re­
missão de Joná^; o arrependimento banho, Jr 49.19.
dos ninivitas, Jn 3. IV. A queixa de JORDÃO, hb. O que desce: Rio da
Jonas; a resposta de Deus, Jn 4. Palestina e o mais famoso do mundo.
JÔNATAS, hb. Jeová nos deu: O filho A sua fama não é devida ao seu com­
mais velho de Saul, 1 Sm 14.49. primento, nem de ser uma rica via
Derrotou a guarnição dos filisteus, 1 comercial; tem um curso de apenas
Sm 13.3; 14.1. Transgrediu o jura­ 260 km. e nunca levou nas suas águas
mento de Saul, 1 Sm 14.24. Era for­ uma embarcação comerciai. Nao é
te e ligeiro, 2 Sm 1.23. Amigo ínti­ notável, como o Nilo, pelas inun­
mo de Davi, 1 Sm 18.1. Sua aliança dações que regam e fertilizam uma
com a casa de Davi, 1 Sm 20.16. região que de outra forma seria um
Morto na batalha de Gilboa, 1 Sm deserto; nunca se utilizaram as águas
31.2. Pranteado por Davi, 2 Sm 1. do Jordão para irrigação. Nem é co­
17. Outras pessoas com o nome de nhecido, como outros rios, pelas
Jônatas, Jz 18.30; 2 Sm 15.27; etc. grandes cidades situadas nas suas
JOPE, hb. Beleza: Uma cidade da he­ margens; nunca foi construída cidade
rança de Dã, chamada, Jafo, Js nem vila e nem casa nas ribanceiras,
19.46. Ver mapa 2, B-4. Madeira por causa da grande força das águas
para o templo levada em jangadas e o costume de transbordar. A fama
pelo mar, do Líbano até Jope, 2 Cr do Jordão é devida: 1),A seus carac­
2.16. Jonas embarcou em um navio terísticos físicos. 2) Aos eventos his­
de Jope para ir a Társis, Jn 1.3. O tóricos que ocorreram neste rio. 3)
rei Ciro deu permissão para levar O lugar que o rio Jordão ocupa na
madeira do Líbano, pelo mar até mente do povo de Deus.
Jope, para as construções em Jeru­ 1) Todos os outros rios desaguam
salém, Ed 3.7. Onde residia Dorcas, no mar. O Jordão nasce no Anti-
que Pedro ressuscitou da morte, At Líbano, apenas alguns metros acima
JORDÃO 434 JORDÃO

AS RIBANCEIRAS DO JORDÃO.

do nível do mar, entra nas “águas passou com os trezentos homei.s, Jz


de M erom” (atualmente o lago Hulé), 8.4. Os filhos de Amon; cerram-
Js 11.5. Depois, quando chega ao no para pelejar contra Judá, Jz 10.9.
mar da Galiléia, já está 225 metros Abner e seus homens, perseguido por
inferior ao nível do mar. Por fim Joabe, passaram o Jordão, 2 Sm 2.
deságua no mar Morto, 425 metros 29. Davi, perseguido por Absalão, o
abaixo do Mediterrâneo. O Jordão é ,passouy 2 Sm 10.17; 17.22; Absalão,
o único rio que se acha abaixo do também, o passou, 2 Sm 17.24. Mas
nível do mar. ^ a passagem mais espetacular foi da
2) Mas o Jordão é conhecido, es­ nação de Israel, no tempo da sega,
pecialmente, pelos eventos que ocor­ quando as águas transbordavam todas
reram lá: A escolha de Ló; “a cam­ a ribanceiras, Js 3.15; Sl 114.3. As
pina do Jordão,” era “como o jardim águas fora do leito sinuoso do rio
do Senhor,” Gn 13.10,11. As águas tomavam um curso direto com força
do Jordão têm profundidade de dois incalculável. Mas, com a ordem divi­
a quatro metros e descem mais que na, o povo avançou e quando os pés
425 metros no seu curso sinuoso de dos sacerdotes se molharam, as águas
260 km. Por conseqüência a corren­ que vinham em cima levantaram-se
teza c muito grande e se pode atra­ num montão até a cidade de Adã, Js
vessar o rio somente em sítios que 3.16. Elias dividiu* milagrosamente,
d a o passagem a pé ou a cavalo* Js as águas deste rio, e passou em seco,
2.7; Jz 3.28; 12.5,6. Jacó o atra­ 2 Rs 2.8. Eliseu as dividiu novamen­
v e sso u quando possuía apenas “um te, 2 Rs 2.14. N aam ã foi curado da
i-ajailo". Na volta o atravessou com lepra quando mergulhou setç vêzes nas
iod a a sna casa que consistia de águas do Jordão, 2 Rs 5.14, João Ba­
■<f«>r bandos", (ín 32.10. Gideão o tista batizou no Jordão. “Jerusalém.
montanhas
no seu decurso, entre
G ra n d íssim o é o número de voltas ’
435
jo im t 436 JOSÉ

Uula a judéia e toda a circunvizinhan- rael, 2 Cr 20.35. |[ 2. Outros com


ça do Jordão”, Mt 3.5. Mas o evento o nome Josafá: 2 Sm 8.16; 1 Rs 4.17;
que destaca mais de todos, foi o ba­ 2 Rs 9.2; 1 Cr 15.24.
tismo de Jesus no rio Jordão, Mt 3.13. JOSAFÁ, VALE DE: Geralmente con­
3) O rio Jordão ocupa lugar impor­ siderado como nome simbólico* que
tantíssimo na mente do povo de Deus. o profeta aplicou ao lugar onde havia
C) bguo é tipo do mundo com seus de realizar o juízo, Jl 3.2, 12. É a
vícios e escravidão. O mar Vermelho suposição de muitos cristãos e judeus
prefigura a nossa libertação. O deser­ que esta passagem se refere ao vale
to é tipo de nossa peregrinação neste de Cedron, entre a cidade de Jerusa­
mundo. Como Israel atravessou o rio lém e o monte das Oliveiras. Ver,
Jordão, quando parecia impossível, também, Zc 14. Por causa dessa con­
para a terra de Canaã, assim atraves­ jectura, e querendo estar perto do
sam os crentes o Jordão da morte lugar do “grande dia”, acham-se mi­
para a Canaã celestial. Ver mapa 2, lhares de túmulos de cristãos, de ju­
D; mapa 5, B. deus e de maometanos nos dois lados
JORIM: Um dos antepassados na ge­ do vale de Cedrom.
nealogia de Jesus, Lc 3.29. JOSAVIAS, hb. Jeová faz justiça: Um
JORNADA: Viagem por terra. || Suas dos valentes do exército de Davi, 1
j . . . até Betei, Gn 13.3. Em todas Cr 11.46.
as suas j, êx 40.36, 38. Em j muitas JOSBECASA, hb. Lugar de firmeza:
vezes, 2 Co 11.26. Ver Marcha. Um dos cantores no templo, 1 Cr
JORNADA DE UM SÁBADO: Ver Sá­ 25.4.
bado, Jornada de um. JOSÉ, hb. Ele (Jeová) acrescenta: 1. O
JORNAL: A paga de cada dia de tra­ filho do patriarca Jacó e de Raquel
balho. || Paga-lhes o j, começando, Nasceu em Padã-Arã, Gn 28.2;
Mt 20.8(A). O j dos trabalhadores 30.22-24. Filho dileto de seu pai„ odia­
que ceifaram, Tg 5 .4(A). do por seus irmãos, Gn 37.3, 4. Seus
JORNALEIRO: Trabalhador pago de sonhos, Gn 37.5-11. Vendido por vin­
cada dia de trabalho. || A paga do j te siclos de prata, Gn 37.28. Levado
Lv 19.13. Como j e peregrino. . . até para o Egito e vendido a Potifar, Gn
ao ano do jubileu, Lv 25.40. Não 37.36. Fiel em resistir a esposa de
oprimirás o j pobre, Dt 24.14. Quan­ Potifar, Gn 39.7-12. Em prisão, Gn
tos j de meu pai têm, Lc 15.17(A). 39.19-23. Interpretou os dois sonhos
Ver Ceifeiro, Trabalhador. de Faraó, Gn 41.25-32. Feito gover­
JORQUEÃO, hb. Expansão, Um des­ nador do Egito, Gn 41.43. Seus ir­
cendente de Hebrom de Judá, 1 Cr mãos o visitaram, Gn 42.6. Deu-se a
2.44. conhecer a eles, Gn 45.1-28, Chamou
JORRAR: Brotar, sair com ímpeto. || seu pai e seus irmãos para o Egito,
Fonte a jorrar para a vida eterna, Jo Gn 46.5. Morreu e foi embalsamado
4.14. no Egito, Gn 50.22-26. Levado do
JOSA, hb. Retidão: Um príncipe de Egito pelos filhos de Israel e enterra­
uma família simeonita, 1 Cr 4.34. do em Siquém, Js 24.32. O nome
JOSABE-BASSEBETE: Um dos valen­ José se emprega para designar as duas
tes de Davi, 2 Sm 23.8. meias tribos* a de Manassés e a de
JOSAFÁ, hb. Jeová julga: 1. Um filho Efraim, Js 16.1-4. || 2. Pai de Ji-
de Asa e rei de Judá, 1 Rs 15.24. Seu geal, que foi um dos espias, Nm 13.7.
bom reinado, 2 Cr 17.; 20.31. A || 3. Filho de Asafe, no tempo de
aliança entre Josafá e Acabe, 2 Cr Davi, 1 Cr 25.2. || 4. Um dos que
18. Josafá repreendido por Jeú, 2 Cr tinham mulher estrangeira, Ed 10.42.
19. Sua vitória sobre Moabe, 2 Cr 20. 5. Um sacerdote, Ne 12.14. || 6.
Sua aliança com Acazias. rei de Is­ Pai de Janai, da genealogia de Cris-
JOSKFO 437 JOSUÉ

Io, Ix 3.24. ]] 7. Filho de Jonã, Lc a.D., e morreu em Roma. Suas obras,


3.30. || 8. O marido de Maria, a Guerra Judaica e Antiguidades Judai­
mãe de Jesus Cristo. José da casa de cas, são de grande importância para
Davi em Belém, Mt 1.20. Era car­ os estudantes dos tempos do Novo
pinteiro, Mt 13.55. A tradição de éle Testamento.
ser viúvo, com filhos da primeira mu­ JOSIAS, hb. Curado por Jeová: 1. Um
lher, baseia-se, talvez, no dogma da filho dc Amom e rei de Judá, 2 Rs
virgindade perpétua de Maria. Era 21.24. Seu bom reinado, 2 Rs 22.
benévolo e justo, Mt. 1.19. Observava A profecia acerca de Josias e seu
fielmente as ordenanças do povo de cumprimento, l Rs 13.2; 2 Rs 23.15.
Deus e as festas, Lc 2.21-24, 41, 42. Reparou o templo, 2 Rs 22.3. Acham
Cumpria os deveres de um bom pai 0 Livro da Lei, 2 Rs 22.8. A mensa­
na visita dos pastores (Lc 2.16), fu­ gem de Deus, por meio da profetiza
gindo com a família para o Egito Hulda, 2 Rs 22.15. Ordenou a leitu­
(Mt 2.13) assumindo sua parte da ra do Livro, 2 Rs 23.1. Celebrou ex­
responsabilidade em criar Jesus (Lc traordinária páscoa, 2 Rs 23.21. Mor­
2.48, 51), como se vê também, na to em Megido, por Faraó-Neco, 2 Rs
opinião do povo, Jo 1.45; 6.42. Opi- 23.29. Ver Reis. || 2. Um filho de
na-se^ geralmente, que José morrera Sofonias, Zc 6.10.
antes do ministério público de Jesus,
pelo fato de só o nome de Maria JOSIBIAS, hb. Jeová concede abrigo:
Um príncipe de uma família simeoni­
aparecer em toda a narrativa deste pe­ ta, 1 Cr 4.35.
ríodo. || 9. Um dos irmãos de JOSÍFIAS, hb. Jeová dará aumento:
Jesus Cristo, Mt 13.55. || 10. José Pai de Selomite que voltou de Babi­
de Arimatéia: um homem rico (Mt lônia com Esdras, Ed 8.10.
27.57), bom e justo (Lc 23.50), ilus­
tre membro do Sínédrio, que também JOSUÉ, hb. Jeová é salvação; gr. Je­
esperava o reino de Deus (Mc 15.43), sus: 1. Josué, líder dos hebreus de­
discípulo de Jesus, ainda que oculta­ pois de Moisés. Chamado, tambémk,
mente (Jo 19.38), nao deu a sua Oséias, Nm 13.8. Filho de Num, Êx
aprovação à sentença de morte de 33.11. Da tribo de Efraim, 1 Cr 7.27.
Jesus (Lc 23.50, 51). Desprendeu da Desbarata os amalequitas, êx 33.11.
cruz o corpo de Cristo e, com Nico- Servo fiel e companheiro de Moisés,
demos (Jo 19.38, 39), depositaram-no êx 24.13; 32. 17. Com este no monte
no túmulo, Jo 19.42. Há muitas len­ Sinai, ê x 24.13; 32.17. Um dos dois
das em conexão com o nome de José espias fiéis, Nm 13.16; 14.38. Desig­
de Arimatéia, mas nada se sabe dele nado por Deus como sucessor de
além do que se acha escrito nos Evan­ Moisés, Dt 31.14, 23. Revestido como
gelhos, Mt 27.57-60; Mc 15.43-46; seu sucessor, Dt 34.9. Assume o co­
Lc 23.50-53; Jo 19.38-42. Ver Arima­ mando, Js 1.1. Envia espias, Js 2.1.
téia. || 11. O irmão de Tiago, o Atravessa o Jordão, Js 3.1. Destrói
menor, cuja mãe estava junto da cruz Jericó, Js 6; e Ali, Js 8. Salva Gibeom,
juntamente com a Virgem Maria, Mc Js 10.6-27. Manda o sol deter-se, Js
15.40. || 12. José, cognominado 10.12. Sorteia Canaã entre as tribos
Justo, candidato para preencher a Js 14 a 21. Despede-se do povo e
vaga no apostolado depois da morte morre, com a idade de 110 anos, Js
trágica de Judas, At 1.23. Conforme 23 e 24. || 2. Josué, bate-semita em
a tradiçao ele era um dos Setenta, cujo campo parou o carro com a arca,
Lc 10.1. || — 13. Nome próprio de 1 Sm 6.14. || 3. Josué, um governador
Barnabé, At 4.36. de uma cidade, no reinado de Josias,
JOSEFO (FLÁVIO): Historiador Ju­ 2 Rs 23.8. || 4. Josué, ou Jesua:
deu, nasceu em Jerusalém, 37 ou 38 Um sumo sacerdote no governo de
jo s u é 438 JUBILEU

Zorobabel, Ed 2.2; 3.2, 8; Ag 1.1, 16 anos em Jerusalém, 2 Rs 15.33.


12. 14. Fez o que era reto diante do Senhor,
JOSUÉ, LIVRO DE: Este, o sexto 2 Rs 15.34. || 3. Um descendente de
livro da Bíblia, é uma continuação do Calebe, 1 Cr 2 .47.
estilo e história dos primeiros cinco. JOTBÁ, hb. Agrade: A terra natal de
Narra a consumação da redenção de Mesulemete, mulher de Manassés, 2
Israel do Egito; a redenção consiste, Rs 21.19. Uma terra de ribeiros de
não somente de tirar mas também de águas, Dt 10.7.
dar, Dt 6.23. Israel, antes rebelde, JOVEM: Aquele que está na juventude.
está disciplinado e preparado para || Tomou conselho com os j, 1 Rs 12.8.
subjugar nações mais numerosas e Ester . . . j bela, Et 2.7. Como o
mais poderosas. Como Josué disse de­ orválho . . , serão os teus j, Sl 110.3.
pois: “O Senhor vosso Deus é o que O ornato dos jovens é a sua força, Pv
pelejou por vós.” Js 23.3. O autor: 20.29. J sem nenhum defeito, Dn 1.4.
Conforme o Talmude, Josué, a não ser Seguia-o um j, Mc 14.51. Vossos j
os últimos cinco versículos. As Escri­ terão visões, At 2.17. Uma j posses-
turas dizem: “Josué escreveu estas pa­ sa de espírito, At 16.16. Instruírem
lavras no livro da lei de Deus”, Js as j recém-casadas, Tt 2.4. Rogo
24.26. A chave: Conquista e posses­ igualmente aos j, 1 Pe 5,5. Ver Moça,
são, Js 1.2, 3. Em Josué a nação de Moço, Mocidade, Rapaz.
Israel está pronta a possuir Canaã e JOZABADE, hb. Jeová concedeu: 1.
cumprir a missão que Deus dá de Um dos que vieram a Davi em Zicla-
testificar a todas as nações. No fim gue, quando este fugia de Saul, 1 Cr
“deu o Senhor a Israel toda a terra 12.4. || 2 e 3. Dois chefes de milha­
que jurara dar aos seus pais: e a pos­ res da tribo de Manassés, que se ajun-
suíram e habitaram nela. . Js 21.43- taram a Davi em Ziclague, 1 Cr 12.20.
45. A divisão: I. A Conquista de || 4. Um superintendente dos levitas,
Canaã, Caps 1 a 12. III. A distri­ 2 Cr 31.13. || 5. Um levita, Ed 8.33.
buição pelas tribos da terra conquista­ )) 6. Um sacerdote que tinha mulher
da, Caps 13 a 22. III. O discurso de estrangeira, Ed 10.22.
despedida de Josué, Caps. 23 e 24. JOZACAR, hb. O Senhor se lembrou:
A narrativa abrange os eventos desde Um dos dois servos que mataram
a morte de Moisés até a morte de Joás, rei de Judá, 2 Rs 12.21.
Josué; um período de 24 anos. JUBAL, hb. Torrente, música: Filho
mais novo de Lameque e Ada; inven­
JOTA: Nem um j ou um til se omitirá
da lei, Mt 5.18. É uma forma da le­ tor dos instrumentos músicos, Gn
4.21.
tra grega, iota, e da hebraica iocLou é

jod. É a letra menor de cada um JUBILAR: Encher -se de alegria exces­


destes alfabetos. siva. || Povo jubilou com altas vozes,
Ed 3.11. Sobre a Filístia jubilarei, Sl
JOTÃO, hb. Jeová é perfeito: i . O fi­ 108.9. Exulta e jubila, ó habitante
lho mais novo de Gideão. Escapou de Sião, Is 12.6. Ver Alegrar, Rego­
quando Abimeleque matou seus 70 zijar.
irmãos sobre uma pedra, Jz 9.5. Pro­ JUBILEU, hb. Sonido de trombeta: O
feriu a parábola das árvores, Jz 9.8. ano do jubileu vinha depois de sete
|| 2. O duodécimo rei de Judá e filho anos sabáticos, Lv 25.8-34. Este ano
de IJ/.ias e de Jerusa, filha de Zado- qüinquagésimo era anunciado, tocan­
que, 2 Rs 15.32-38. Governou, como do trombeta de carneiro, aos dez do
irjuMitc, por causa da doença de seu mês de tisri, que corresponde ao mês
pai, que era leproso, 2 Rs 15.5. De­ de setembro. A terra como nos anos
pois da mnr l c dc seu pai, começou a sabáticos, ficava sem cultura. As ter­
i r m a i , c o m 25 anos de idade e reinou ras hipotecadas eram libertas. Todos
jn iin o 439 JUDAS

o,s servos ou escravos se tornaram li­ vidido sob Roboão, 1 Rs 12.23. Leva­
vres, Lv 25.39-41. O jubileu é um da ao cativeiro, 2 Rs 25.8. || 3. Um
lipo da emancipação alegre e glorio­ levita que voltou do cativeiro, Ne 12.8.
sa, pelo Evangelho, do domínio e da || 4. Um levita que despediu sua mu­
escravidão de Satanás, Is 16.2; Lc lher estrangeira, Ed 10.23. || 5. Um
4. 19. benjamita, Ne U , 9. || 6. Um que
.IIJBILO: Alegria excessiva. || Celebra­ assistiu à dedicaçao dos muros de
ram a festa . . . com grande j, 2 Cr Jerusalém, Ne 12.34. || 7. Na genea­
30.21. O j dos perversos é breve, Jó logia de Jesus Cristo, Lc 3.30. Ver
20.5. Celebrai a Deus com vozes de Judéia, Judeu.
j, Sl 47.1. Bem-aventurado o povo JUDAICO: Relativo aos judeus. || Cla­
que conhece os vivas de j, Sl 89.15. mou em alta voz em j, 2 Rs 18.28.
Cantemos ao Senhor com j, Sl 95.1. Meio asdodita, e não sabiam falar
Celebrai com j, Sl 98 .4. Com lágri­ j, Ne 13.24.
mas semeiam, com j ceifarão, Sl 126. JUDAÍSMO: Religião judaica. Os ju­
5. Voltara com j, Sl 126.6. Virão a deus. || Meu proceder outrora no j,
Sião com cânticos de J, Is 35.10; Gl 1.13.
51.11. Tornarei o seu pranto em j, JUDAS, forma grega da palavra hebrai­
Jr 31.13. PÕe-na sóbre os ombros, ca Judá: 1. Judas Iscariotes, isto é,
cheio de j, Lc 15.5. Maior j no céu de Queriòte. O traidor, Mt 26.14.
por um pecador, Lc 15.7, Há J dian­ Filho de Simão, Jo 6.71. Um dos
te dos anjos, Lc 15.10. Seguindo o Doze Apóstolos, Mt 10.4. Tinha ao
seu caminho, cheio de j, At 8.39. seu encargo “a bolsa” entre os Doze,
Grandemente confortado e transbor- Jo 12.6. Jesus sabia o caráter de
dante de j, 2 Co 7.4. Ver Alegria, Judas desde o princípio, Jo 6.64. Mas
Gozo, Prazer. os apóstolos não suspeitavam, Jo 13.
JUBILOSO: Muito alegre. || Eu canto 26. Censurou a liberalidade de Maria.
j, Sl 63.7. C onduziu.. . com j canto, Jo 12.4, 5. Satanás entrou nele, Lc
Sl 105,43. Toda a multidão dos dis­ 22.3. Traiu a Jesus por 30 moedas de
cípulos passou*, j, Lc 19.37. prata, o preço de um escravo, Mt
JUCAL, hb. Capaz: Um príncipe de 26.15. Suas palavras mais brandas que
Judá, que o rei Zedequias enviou, jun­ o azeite, Sl 55.21. Beijou a Jesus no
tamente com outros, a pedir as ora­ Getsêmane, Mc 14.45: Suicidou-se,
ções de Jeremias quando os babilônios Mt 27.5; At 1.18. || 2. Judas, o
sitiavam Jerusalém, Jr 37.3. Logo de­ Apóstolo e filho de Tiago, Lc 6.16.
pois rogou ao rei que mandasse matar Chamava-se Tadeu, Mt 10.3. || 3. Um
a Jeremias, Jr 38.1. discípulo de Jesus e irmão de Tiago,
JUDÁ, hb. Louvor: 1. O quarto filho Jd 1. Era irmão do Senhor, Gl 1.19;
íle Jacó e Lia, Gn 29.35. Salvou a 2.9, 12; M t^l3.55. Nao era um dos
vida de José, Gn 37.26-28. Judá e apóstolos, nao crendo em Jesus como
Tamar, Gn 38. Tornou-se fiador por o Cristo, antes da crucificação, Jo 7.5.
Benjamim, Gn 43.9. Advoga o caso Escreveu a Epístola de Judas, Jd 1. ||
de Benjamim, Gn 44.18. Seus descen­ 4. Judas, o galileu, embusteiro, At
dentes, Gn 46.12; Nm 1.26; 26.19; 5.37. || 5. Judas de Damasco*, At
Abençoado por Jacó, Gn 49.8-12. || 9.11. || 6. Judas, chamado Barsabás,
2. Judá foi pai da tribo que teve seu acompanhou Paulo e Silas, At. 15.22.
nome. O censo no deserto, Nm 1.26; JUDAS, EPÍSTOLA DE: A última das
26.22. Abençoada por Moisés, Dt sete epístolas gerais, isto é, não diri­
33.7. Sua herança, Js 15. Ver mapa gidas a uma certa igreja. As outras
5, B-l. Davi, seu rei em Hebrom, 2 seis são: Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3
Sm 2.4. Permaneceu fiel em seguir João. A autoria: Escrita por “Judas
a casa de Davi, 1 Rs 12. O reino di . . . irmão de Tiago”, talvez o Tiago,
.11 JDftIA 440 JUDEU

RABINADO, EM JER U SA LÉM , DA R E L IG IÃ O J U D A IC A

irmãò de Jesus, Jd 1; Mt 13.55; G l gando no deserto da Judéia, Mt 3.1.


1.19. Não era um dos Doze Apósto­ Saiam a ter com ele toda a Judéia,
los, v. 17. A chave: É dever cristão Mt 3.5. Os que estiverem na Judéia
pelejar pela fé, “a batalhar diligente­ fujam para os montes, Mt 24.16. Nos
mente pela fé que uma vez por todas dias de Herodes, rei da Judéia, Lc
foi entregue aos santos,” v. 3. Uma 1.5. Toda a região montanhosa da
grande parte desta epístola, vs. 3-16. Judéia, Lc 1.65. Pôncio Pilatos go­
assemelha-se com, uma parte de 2 vernador da Judéia, Lc 3.1. Foi Jesus
Pedro, As divisões: I. Prefácio, vs. 1 para a terra da Judéia, Jo 3.22. Va­
e 2. II. E dever pelejar pela fé, v. mos outra vez para a'Judéia, Jo 11.7.
3 e 4. III. A punição dos falsos mes­ Testemunhas tanto em Jerusalém,
tres, vs. 5-7. IV. O caráter, em geral, como em toda a Judéia, At 1.8. Dis­
dos falsos mestres, vs. 8-23. V. A persos pelas regiões da Judéia, At
doxologia, Vs. 24 e 25. 8.1. Igrejas da Judéia, Gl 1.22. Ver
JUDÉIA: O nome quer dizer: Terra mapa 6, F-4.
dos judeus. Das três divisões da Pa­ JUDEU: Nome dado, originalmente, a
lestina ocidental, no tempo de Jesus uma pessoa natural da Judéia. Apa­
Cristo, aquela mais para o sul cha­ rece a primeira vez em 2 Rs 16.6.
mava-se a Judéia. Tinha 88 km de Depois da volta do cativeiro, em Ba­
comprimento e cerca do mesmo de bilônia, todos os conhecidos como
largura. A extensão do território que hebreus ou israelitas, adquiriam esse
coube a Judá acha-se descrita em Js nome. São também, conhecidos como
15. \[ le n d o Jesus nascido em Belém judeus, aqueles que seguem a religião
da Judeia, Mt 2.1. João Batista pre­ judaica. Feriram a Gedalias. como
JUDIA 441 JUIZES

lambem aos judeus, 2 Rs 25.25. Os tirei do Egito . . . quebrei os timões


judeus que subiram de ti vieram a do vosso j, Lv 26.13. Novilha ver­
nus a Jerusalém, Ed 4.12. Judeus que melha .. . que não tenha ainda leva­
escaparam e que não foram levados do j, Nm 19.2. Sobre o teu pescoço
para o exílio, Ne 1.2. Procurou Hamã porá um j de ferro, Dt 28.48. Teu
destruir todos os judeus, Et 3.6. O pai fez pesado o nosso j, 1 Rs 12.4.
judeu Mordecai foi o segundo depois Quebraste o j, que pesava, Is 9.4.
do rei Assuero, Et 10.3. Nabucodono- Tomai sobre vós o meu j, Mt 11.29.
zor levou para o exílio. .. judeus, Jr Um j que nem nossos pais puderam
52.28. Acusaram os judeus, Dn 3.8. suportar, At 15.10. Não vos subme­
Pegarão na orla da veste de um ju­ tais de novo a j de escravidão, Gl 5.1.
deu, Zc 8.23. Rei dos judeus, Mt Fiel companheiro de jugo, Fp 4.3. To­
2.2; 27.11, 29, 37. Sendo tu judeu* dos os servos que estão debaixo do
pedes de beber, Io 4.9. Judeus não j, 1 Tm 6. 1.
se dão com os samaritanos, Jo 4.22. JUIZ: Magistrado, encarregado de ad­
Habitando em Jerusalém judeus, At ministrar a justiça. || Não fará justiça
2.5. Anunciando a ninguém a . pala­ o j de toda a terra? Gn 18.25. Quem
vra, senão aos judeus, At 11.19. T o­ te pôs por príncipe e j sobre nós?
dos os judeus se retirassem de Roma, ê x 2.14. Suscitou o Senhor j, Jz 2.16.
At 18.2. Salvação primeiro do Judeu, O Senhor que é j, julgue* Jz 11,27.
Rm 1.16. Tribulaçao. . . sobre. . . ju­ Pai dos órfãos e j das viúvas, Sl 68.5.
deu primeiro, Rm 2.9. Tens por so­ Deus é o j, Sl 75.7. Ó Senhor dos
brenome judeu, Rm 2.17. Não é Exércitos, justo J, Jr 11.20. Para que
judeu quem o é exteriormente, Rm o adversário não te entregue ao j,
2.28. Qual a vantagem do judeu? Rm Mt 5.25. Eles mesmos serão os vos­
3.1. Não há distinção entre judeu e sos j, Mt 12.27. Quem me constituiu
grego, Rm 10.12. Cristo crucificado, j ou partidor, Lc 12.14. Não suceda
escândalo para os judeus, 1 Co 1.23. que ele te arraste ao j, Lc 12.58. Um
Procedi para com os judeus, como j que não temia a Deus, Lc 18.2. J
judeu, 1 Co 9.20. Não pode haver de vivos e de mortos, At 10.42. De­
judeu, nem grego, Gl 3.28; Cl 3.11. pois lhes deu j até o profeta Samuel,
Que se declararam judeus e não são, At 13.20. O Senhor, reto j, 2 Tm 4.8.
Ap 2.9; 3.9. Ver Hebreu, Israelitas. Deus, o J de todos, Hb 12.23. Não
JUDIA: Flexão feminina de judeu. |] vos tornastes j, Tg 2.4. Um só é Le­
Timóteo, filho de uma j crente, At gislador e J, Tg 4.12. O J está às
16.1. portas, Tg 5.9. Ver Árbitro, Juizes,
JUDICIOSO: Que tem bom juízo. [| Livro dos.
Meu coração terá pensamentos j, Sl JUIZES, O LIVRO DOS: Sétimo livro
49.3. da Bíblia, a história do povo de Deus
JUDITE,/ fíb. Uma judia: 1. Uma das durante os primeiros 300 anos habi­
mulbéfes de Esaú, Gn 26.34. || 2. tando a Terra da Promissão. Recebeu
Heroína do livro de Judite. Ver Apó­ seu nome dos 13 Juizes que o Senhor
crifo. suscitou para libertar o povo durante
JUGO: Canga com que se jungem os a decadência e desunião, depois da
bois para puxarem o arado ou o car­ morte de Josué. A ira de Deus se
ro. Quer dizer, figuradamente, domi­ ascendia contra Israel por causa da
nação, sujeição. Os antigos romanos apostasia e imoralidade. No seu aper­
colocavam uma lança horizontalmen­ to clamava a Deus. Suscitava Este
te sobre duas outras cravadas no solo, juizes que os livrou dos seus opresso­
e por baixo faziam passar os seus ini­ res. Sucedia, porém, que falecendo o
migos vencidos. || Sacudirás o seu j juiz, transgrediam, novamente, a alian­
da tua cerviz, Gn 27.40. Que vos ça com Deus. O livro narra sete apos-
JlJl/O 442 JUlZO

lasias, sete opressões pelas nações pa­ morte de Josué até a magistratura de
gas e sete livramentos. A autoria: Se­ Samuel. |] Juizes: Magistrados civis,
gundo uma antiga tradição, Samuel. êx. 21.22. Os israelitas, mesmo no
A chave: Decadência, “Naqueles dias Egito tinham seus anciãos, ou cabeças
não havia rei em Israel: cada qual fa­ das tribos, Êx 3.16; etc. No deserto
zia o que achava mais reto”, Jz 21.25. haviam “príncipes das tribos”, Nm
A Divisão: I. A conquista, por tribos 7.2; Dt 16.18. E na Terra da Promis-
particulares, de certa regiões de C a­ são, “suscitou o Senhor juizes que os
naã, 1.1 a 2.5. II. Proezas sob os
juizes, 2 .6 a 16.31. III. A emigração livraram da mão dos que os pilha­
dos danitas e a cruzada contra os ram”, Js 2.16. O Senhor deu ao Seu
benjamitas, caps. 17 a 21. Os eventos povo juizes até o profeta Samuel, At
narrados abrangem um período de 13.20. A seguinte é uma tábua dos
tempo de cerca de 300 anos, desde a principais desses juizes:

O Opressor O Juiz

1. Mesopotâmia ........ . Otniel ................... ........... Jz 3.7 11.


2. Moabe Eúde Jz 3.12 30
3. Filístia ................... . Sangar ................... ........... Jz 3.31
4. Jabim ....................... . Débora Jz caps 4 e 5.
5. Midiã ........................ . Gideão ................. ..... Jz 6.1 a 8. 32.
6. (Contendas internas) Abimeleque Jz 9.
7. (Paz)? Tola Jz 10.1, 2
8. (Paz)? ..................... .Jair .......................
p
........... Jz 10.3, 5
9. Amom Jefté Jz 10.6 a 12.7
10. (P a z )? ......................... Ibsã ....................... ........... Jz 12.8-10
11. (Paz)? Elom Jz 12. 11, 12
12. (P a z )? ......................... Abdom ................. ........... Jz 12.13-15
13. Filístia Sansão Jz 13 a 16
14. Filístia ....................... Eli ......................... .. 1 Sm 1 a 4
15. Filístia Samuel 1 Sm 7 a 12

JUÍZO: Ato de julgamento solene, que At 24.25. O j de Deus é . . . contra,


Deus pronunciará no fim do mundo. Rm 2 . 2. Quão insondáveis são os seus
Siso, tino. || Os perversos não prevale­ j, Rm 11.33. Submetê-la a j perante
cerão no j, Sl 1.5. Deus há de trazer os injustos? 1 Co 6.1. Irá um irmão
a j todas as obras, Ec 12.14. Menos a j? 1 Co 6.6. Come e bebe j para si,
rigor. .. no dia de J, Mt 10.15. So- 1 Co 11.29. A fim de não vos reu-
frereis j muito mais severo, Mt 23.14. nirdes para j, 1 Co 11.34. Não sejais
Vestido, em perfeito j, Mc 5.12. Ni- meninos no j, 1 Co 14.20. Se conser­
nivitas se levantarão no j, Lc 11. 32. vamos o j, é para vós, 2 Co 5.13. O
Não entra em j, Jo 5.24. Para a res­ reto j de Deus, 2 Ts 1.5. O ensino
surreição do j, Jo 5.29. Vim a este d e . . . e do j eterno, Hb 6.2. Morre­
inundo para j, Jo 9.39. Convencerá rem uma só vez e, depois disto, o j,
o mundo. . . e do j, Jo 16.8. Disser- Hb 9.27. Expectação horrível de j, Hb
hmdo ele acerca. . e do j vindouro. 10.27. A misericórdia triunfa sobre o
JULGAMENTO 443 JULGAR

J, Tg 2.13. Receber maior j, Tg 3.1. Sl 82.1. Estará sujeito ao J, Mt 5.21;


Começar o j pela casa de Deus, 1 Pe 5.22. O j é este: Que a luz veio, Jo
4.17. O j lavrado há longo tempo, 2 3.19. Ao Filho confiou todo o j, Jo
Pe 2.3. Reservando-os para o j, 2 Pe 5.22. O j derivou de uma só ofensa,
2.4. Nao proferem contra ela j in- Rm 5.16. O j da grande meretriz,
famante, 2 Pe 2.11. Reservados para Ap 17.1. Ver Sentença.
o dia do j, 2 Pe 3.7. No dia do j JULGAR: Decidir como juiz ou como
mantenhamos confiança, 1 Jo 4.17. árbitro. Sentenciar. Avaliar. || Eu jul­
Em algemas eternas, para o j, Jd 6. garei a gente a quem têm de sujeitar-
Proferir j infamatório, Jd 9. Para se, Gn 15.14. O Senhor julga os
exercer j contra todos, Jd 15. É che­ povos, Sl 7.8. Julga o mundo com
gada a hora do seu j, Ap 14.7. Ver­ justiça, Sl 9.8. Há um Deus que julga
dadeiros e justos são os teus j, Ap na terra, Sl 58.11. Não julgueis...
16.7. || O juízo final predito; 1 Cr não sejais julgado, Mt 7.1. Tronos
16.33; Sl 9.7; 96.13; 98.9; Ec 11.9; para julgar as doze tribos, Mt 19.28;
12.14; At 17.31; Rm 2.16; 2 Co Lc 22.30. Julgaste bem, Lc 7.43.
5.10; Hb 9.27; 2 Pe 3.7. O juízo Julga a minha causa contra o meu
final descrito: Sl 50.; Dn 7.9; Mt adversário, Lc 18.3. Nao para que
25.31; 2 Ts 1.8; Ap 6.12; 20.11. A julgasse o mundo, Jo 3.17. O Pai a
esperança dos filhos de Deus, quanto
ao juízo final: Rm 8,33; 1 Co 4.5; ninguém julga, Jo 5.22. Não julgueis
2 Tm 4.8; 1 Jo 2.28; 4.17. segundo a aparência, Jo 7.24. Vós
O seguinte destaca o fato que o juízo julgais segundo a carne, Jo 8.15. Não
de Mt 25.31-46 nao é o mesmo de vim para julgar o mundo, Jo 12.47. O
Ap 20.11-15: príncipe deste mundo já está julgado,

Mateus 25 Apocalipse 20
Não há ressurreição ............................ Há ressurreição.
Nações vivas ........................................ Os mortos.
Na terra ................................................. Fogem céus e terra.
Não há liv r o s ........................................ Abrem-se os livros
Três classes: “ovelhas”, “bodes” e
££*irmãos
+* tf ............................................... Uma só classe: os mortos.
Na vinda de Cristo, antes do milênio. Depois de terminados os mil anos.

Scofield faz a seguinte lista de julga­ Jo 16.11. Um dia em que há de julgar


mentos mencionados nas Escrituras: o mundo, At 17.31. És indesculpável
(1) Jo 12.31 — O julgamento dos quando julgas Rm 2.1. Mediante lei
pecados dos crentes, na cruz (2) 1 Co serão julgados, Rm 2.12. Cristo Je­
11.31 — O julgamento dos crentes de sus, julgar os segredos dos homens,
si mesmos. (3) 2 Co 5.10 — O julga­ Rm 2.16. Venhas a vencer quando
mento das obras dos crentes. (4) Mt fores julgado, Rm 3.4 Como julgará
25.31-46 — O julgamento das nações Deus o mundo? Rm 3.6. O que não
na vinda de Cristo. (5) Ez 20.37 — come não julgue o que come, Rm
O julgamento de Israel na vinda de 14.3. Não nos julguemos uns aos ou­
Cristo. (6) Jd 6 — O julgamento dos tros, Rm 14.13. Nem eu tão pouco
anjos depois dos mil anos. (7) Ap julgo a mim mesmo, 1 Co 4.3. Quem
20.12 — O julgamento dos iníquos me julga é o Senhor, 1 Co 4.4. Os
mortos. Ver Arbítrio, Razão. santos hão de julgar o mundo, 1 Co
JULGAMENTO: Ato ou efeito de jul­ 6.2. Quando tendes de julgar negócios
gar. || D eus. . . estabelece o seu j, terrenos, 1 Co 6.4. Falem apenas dois
JÍJLIA 444 JUNTAR

ou trcs e os outros julguem, 1 Co homens de influência, cavalgavam 30


14.29. Jesus que há de julgar vivos e jumentos, Jz 10.4, A lei proibia que
mortos, 2 Tm 4.1 Quem és que julgas lavrasse com junta de boi e jumento,
ao próximo, Tg 4.12. Julga segundo Dt 22.10. Comiam carne de jumento
as obras de cada um, 1 Pe 1.17. En­ em tempo de fome, 2 Rs 6.25. O ju­
tregava-se àquele que julga retamente, mento de Balaão falou com voz hu­
1 Pe 2.23. Aquele que é competente mana, Nm 22.28; 2 Pe 2.16. “Como
para julgar vivos e mortos, 1 Pe 4.5. se sepulta um jumento”, isto é, arras­
Julgados na carne. . . vivem no espí­ tá-lo fora da cidade, Jr 22.19. Men­
rito, 1 Pe 4.6. Até q u a n d o ... não ciona-se os jumentos selvagens ou
julgas, Ap 6.10. Para serem julgados monteses em Jó 39.5; Sl 104.11; Dn
os mortos, Ap 11.18. Deus contra ela 5,21. São velozes corredores, e va­
julgou a vossa causa, Ap 18.20. Tro­ gueiam sobre largas áreas à procura
nos. . . aos quais foi dada autoridade de pastagem. O jumento era o animal
para julgar, Ap 20.4. Os mortos foram da paz, como o cavalo era da guerra.
julgados segunda as suas obras, Ap Foi por isso que Cristo entrou em
20.12. Ver Acusar, Censurar, Conde­ Jerusalém montado em jumento, Zc
nar, Culpar. 9.9; Mt 21.5, 7. Ver Mula.
JÜLIA: Uma cristã de Roma, Rm
16.15.
JÚLIO: O centurião a quem foi con­
fiado Paulo para ser levado a Roma,
At 27.1, 3.
JUMENTINHO: Jumento pequeno. ||
Jesus, tendo conseguido um j, Jo
12.14.
JUMENTO: Mamífero solípede domés­
tico, menor que o cavalo, e de orelhas JUMENTO SELVAGEM. O asinus hemip
compridas. É pai do macho ou mulo. pus, era um belo animal do deserto, tão veloz
como a gazela. Suas orelhas eram mais
curtas do que as do seu primo, o asno
doméstico.

JUNCO: Gênero de juncáceas, de has­


tes direitas e flexíveis, que cresce nos
lugares úmidos ou nas areias, ê x 2.3;
Jó 8.11; Is 35.7. Ver Papiro.
JÚNIAS: O nome pode ser masculino»
uma abreviação de Juniano; ou femi­
nino, Júnia. Ê mais provável masculi­
no, Júnio. Parente e companheiro de
prisão de Paulo, junto com Andrôni-
co, Rm 16.7. Ver Ándrônico.
JUMENTO JUNÍPERO (B): 1 Rs 19.4, 5. Ver
Era animal de carga, Gn 45.23; 1 Zimbro.
Sm 25.18. Cavalgavam jumentos, Jz JUNTA: O conjunto das superfícies e
5.10. Mulheres, também, montavam dos ligamentos, que articulam dois
em jumentos, Jz 1.14; 1 Sm 25.20; ossos entre si; articulação. || Deslo­
2 Rs 4.24. Pessoas de distinção mon- cou-se a | da coxa de Jacó, Gn 32.25.
lavam cm jumentas brancas, Jz 5.10. Todo o corpo . . . pelo auxílio de
IJsavamse jumentos para cultivar os toda j, Ef 4.16. O corpo . . . bem
tampos, Is 32.20. Jó possuía mil ju- vinculado por suas j, Cl 2.19. Dividir
mrntns, ló 42 12. Os 30 filhos de Jair, alma e espírito, j e medulas, Hb 4.12.
JUNTAMENTE 445 JUSTIÇA

JUNTAMENTE: Ligadamente. || J ja­ O que passar de “Sim; sim; nao, nao”


zem no pó, Jó 21.26. é do maligno, Mt 5.37 Acima de
JUNTAR: Acumular, unir. || Procurou tudo não jureis, Tg 5.12.
juntar-se com os discípulos, At 9.26. JURISDIÇÃO: Extensão de território,
Vá juntando, para que se não façam em que um juiz exerce poder de jul­
coletas, 1 Co 16.2. gar. || A j de Herodes, Lc 23.7.
JUNTO: Unido. || J andávamos, j nos JUROS: Interesse de dinheiro empres­
entretínhamos, Sl 54.14. Bom é estar tado. || Se teu irmão empobrecer. . .
j a Deus, Sl 73.28. Sátrapas foram j nao receberás dele j, Lv 25.36. Ao
ao rei, Dn 6.6. estrangeiro emprestarás com J, Dt
JÚPITER: O deus supremo da mitolo­ 23.20. O que aumenta os seus bens
gia >romana, em grego Zeus. || Em com j, Pv 28.8. Receberia com j o
Listra, a Barnabé chamavam Júpiter, que é meü, Mt 25.27 E . .. o recebe­
At 14.12. A cidade de Éfeso era a ria com j, Lc 19.23. Ver Usura.
guardiã da imagem que se alegava ter JUSABE-HESEDE, hb. Voltou a mise­
caído de Júpiter, isto é do céu limpo, ricórdia: Um filho de Zorobabel, 1
At 19 35 Cr 3.20.
JURAMENTO: Ação de jurar. |( Con­ JUSTAMENTE: De modo justo. || Jul­
firmarei o j que fiz a Abraão, Gn gai j entre o homem e seu irmão, Dt
26.3. Ou j para obrigar-se, Nm 30.2. 1.16.
O j que fizera a vossos pais, D t 7.8. JUSTIÇA: Virtude moral que inspira
Do j que fez a Isaque, Sl 105.9. O j o respeito dos direitos de outrem e
que fiz a vossos pais, Jr 11.5. Cum- que faz dar a cada um o que lhe per­
prirás rigorosamente . .. teus j, Mt tence. || Creu . . . foi imputado para
5.33. Mas por causa do j, Mt 14.9. j, Gn 15.6. A fim de que . . . prati­
Negou outra vez, com j, Mt 26.72. quem a j, Gn 18.19. Nao fará j o Juiz
Do j que fez ao . . . Abraão, Lc 1.73. de toda a terra? Gn 18.25. Com j
JURAR: Afirmar, tomando a Deus por julgar ás o teu próximo, Lv 19.15.
testemunha: Gn 21.23;* Dn 12.7; Gl Não é por causa da tua j, Dt 9.5. Não
1.20; Declarar invocando o nome de torcerás a j, Dt 16.19. Eu me cobri de
coisa, que se reputa sagrada ou supe­ j, e esta me servia de veste, Jó 29.14.
rior, Mt 23.16, 18, 20, 21; Hb 6.16. Julga o mundo com j, Sl 9.8; 98.9.
Deus jurou por si mesmo, Gn 22.16; J ao órfão e ao oprimido, Sl 10.18;
Lc 1.73; Hb 6.13. O juramento pro­ 82.3. Guia-me pelas veredas de j, Sl
nunciado com a mão levantada ao céu. 23.3. Faze-me j, Sl 26.1; 43.1. A j
Gn 14.22; Ez 20.5, 6; Dn 12.7; Ap e a paz se beijaram, Sl 85.10, j e
10.5. Às vezes colocando a mão de­ juízo são a base do seu trono, Sl 97.2.
baixo da coxa da pessoa a quem fazia O que semeia j terá recompensa, Pv
a promessa, Gn 24.2; 47.29. Presta- 11.18. A j será o cinto dos seus lom­
va-se juramento diante do altar, I Rs bos, Is 11.5. Todas as nossas j como
8.31. O que jura não é desobrigado trapo de imundície, Is 64.6. A j do
do juramento mesmo que tenha de so­ justo não o livrará, Ez 33.12. Põe ter­
frer dano para cumprir o que pro­ mo em teus pecados pela j, Dn 4.27.
metera, Sl 15.4 Deus aborrece o jura­ Os que a muitos conduzirem à j, Dn
mento falso, êx 20.7; Zç 8.17; Lv 12.3. C o r r a . .. a j como ribeiro pe­
19.12. Exemplos de juramento preci­ rene, Am 5.24. Cumprir toda a j,
pitado, Mt 14.9; At 23.21. Pedro pra­ Mt 3.15. Fome e sede de j, Mt 5.6.
guejou e jurou, Mc 14.71. Cristo Cumprir toda a j, Mt 3.15. Fome e
respondeu sob juramento pelo Deus sede de j, Mt 5.6. Se a vossa j não
vivo que era o filho de Deus Mt exceder, Mt 5.20. Guardai-vos de
26.63, 64. Ordenou que os discípulos exercer a vossa j, Mt 6.1. Em primei­
de modo algum jurassem, Mt 5.34. ro lugar . . . a sua j, Mt 6.33 Negli-
JUSTIFICAÇÃO 446 JUSTIFICAR

Kcnciado... a . , a j, Mt 23.23. Não justo continue na prática da j, Ap


fará Deus j aos seus escolhidos, Lc 22.11. Ver Justificação, Justificado,
18.7. Não julgueis segundo aparência, Justificar.
c, sim, pela reta j, Jo 7.24. Conven­ JUSTIFICAÇÃO: Ato, pelo qual o
cerá o m u n d p ... da j, Jo 16.8. Na homem, passando do pecado ao esta­
sua humilhação lhe negaram j, At do de graça, se torna digno da vida
8.33. Julgar o mundo com j, At 17,31. eterna. || Ressuscitou por causa da
Dissertando ele acerca da j, At 24.25. nossa j, Rm 4.25. A graça transcorre
A j de Deus se revela no evangelho^, de muitas ofensas, para a j, Rm 5.16.
Rm 1.17. A nossa injustiça traz a Para a j que dá vida, Rm 5.18. Os
lume a j de Deus, Rm 3.5. Sem lei, gentios que não buscavam a j vieram
se manifestou, a j de Deus, Rm 3.21. a alcançá-la, Rm 9.30. A j é o ato,
Foi imputado para j, Rm 4.3, 22; Gl pelo qual o homem, passando do
3.6; Gn 15.6. O homem a que Deus pecado ao estado de graça, se torna
atribui j, Rm 4.6. Com selo da j, digno da vida eterna. || Como pode o
Rm 4.11. Por um só ato de j veio a homem ser justo para com Deus? Jó
graça, Rm 5.18. M em b ro s... como 4.17; 9.2; 25.4. || Pela fé: Gn 15.6,
instrumentos de j, Rm 6.13. Desco­ Hc 2.4; At 13.39; A justiça de Deus
nhecendo a j de Deus, Rm 10.3. O se revela no evangelho, Rm 1.17;
reino de Deus não é. . . mas j, e paz, 5.1; G P3. 11; Hb 10.38. || Pela G ra­
Rm 14.17. O qual se nos tornou. . . ça: Rm 3 .24; Tt 3 .5-7. || Por obras:
j e santificação, 1 Co 1.30 Glorioso o Tg 2.14-26; Hb 11. || Impossível,
ministério da j, 2 Co 3.9. Nele fos­ cumprindo a Lei: Is 64.6; At 13 .39;
semos feitos j de Deus, 2 Co 5.21. Rm 3.20; 1 Co 4.4; Gl 2.16-21:
Sociedade pode haver entre a j e a 3.11. Ver Justiça, Justificado, Justifi­
iniqüidade? 2 Co 6.14. A sua j per­ car.
manece para sempre, 2 Co 9.9. Se a JUSTIFICADO: Reconhecido por ino­
j é mediante a lei, Gl 2.21. Novo cente. || A sabedoria é j por suas
homem, criado. . . em j, Ef 4.24. A obras, Mt 11.19. Este desceu j para
couraça da j, Ef 6.14. Cheios do fru­ sua casa, Lc 18.14. Todo o que crê
to da j, Fp 1.11. Quanto a j que há é j, At 13.39. Não pudestes ser j
na lei, Fp 3.6. J própria que proce­ pela lei, At 13.39. J pois^ mediante
de da lei. . . a j que procede de Deus. íi fé, Rm 5.1. J por graça, Tt 3.7.
Fp 3.9. Tratai aos servos com j, Cl JUSTIFICADOR: O que justifica. ||
4.1. Segue a j, 1 Tm 6.11; 2 Tm O j daquele que tem fé, Rm 3.26.
2.22. Não por obras da j, Tt 3.5. JUSTIFICAR: Provar a inocência de.
Amaste a j, Hb 1 .9. N o é . . . se tor­ Tornar justo. || Disse Judá: Como
nou herdeiro da j, Hb 11.7. Por meio nos justificaremos? Gn 44.16. Justifi­
da f é . . . praticaram a j, Hb 11.33. A cando ao justo, Dt 25.1; 1 Rs 8.32.
ira do homem não produz a j de Deus. O que justifica o perverso, Pv 17.15.
Tg 1.20, Isso lhe foi imputado para j, No Senhor será justificado toda a des­
Tg 2.23. É em paz que se semeia o cendência de Israel, Is 45.25. Pelas
fruto da j, Tg 3.18. Mortos aos pe­ tuas palavras serás justificado, Mt
cados, vivamos para a j, 1 Pe 2.24. 12.37. D evorais... e, para o justifi­
Venhais a sofrer por causa da j, 1 car, fazeis longas orações, Mt 23.14.
Pe 3.14. Novos céus e nova terra, nos Até os publicanos, justificaram a
quais habita j, 2 Pe 3.13. Todo aque­ Deus, Lc 7.29. A sabedoria é justifi­
le que pratica a j é nascido dele, 1 cada por todos os seus filhos, Lc 7.35.
Jo 2.29. Todo aquele que não prati­ Os que praticam a lei hão de ser jus-
ca a j, 1 Jo 3.10. O linho finíssimo tificadosv, Rm 2. 13. Ninguém será
.ai> os atos dc j, Ap 19.8. O seu ca- justificado. . . por obras, Rm 3.20.
v.ilriin pdeja com j, Ap 19.11. O Justificados gratYHtamente. por sua
JUSTO 447 JUVENTUDE

graça, Rm 3.24. Justificado pela fé, plandecerão como o sol, Mt 13.43.


Rm 3.28; Gl 3.8, 24. Se Abraão foi Separarão os maus dentre os j, Mt
justificado por obras, Rm 4.2. Justifi­ 13.49. Herodes temia a João, saben­
cados pelo seu sangue, Rm 5.9. Quem do que era homem j e santo, Mc 6.20.
morreu justificado está do pecado, Ambos eram j diante de Deus, Lc
Rm 6.7. Aos que c h a m o u ... justifi­ 1.6. Noventa e nove J, Lc 15.7. Ha­
cou, Rm 8.30. Mas fostes justifica­ verá ressurreição, tanto de j, At 24.15.
dos, em nome do Senhor, 1 Co 6.11. O j viverá por fé, Rm 1.17; Gl 3.11;
0 homem não é justificado por obras, Hb 10.38; Hc 2.4. Ouvidores da lei
Gl 2.16. Justificado em. espírito, 1 nao são j diante de Deus, Rm 2.13.
Tm 3.16. Não foi por obras q u e . .. Não há j, nem sequer um, Rm 3.10.
Abraão foi justificado? Tg 2.21. Uma Alguém, morreria por um j? Rm 5.7.
pessoa é justificada por obras, Tg De um só muitos se tornarão j, Rm
2.24. Ver Justiça, Justificação, Justi­ 5.19. Tudo o que é j. . . seja isso
ficado, Justo. que ocupe o vosso pensamento, Fp
JUSTO, latim, Reto: 1. O apelido de 4.8. Vivamos. .. sensata, j e piedo-
Barsabás, um dos dois nomeados para dosamente, Tt 2.12. Espíritos de j
ocupar o lugar de Judas no apostola- aperfeiçoados, Hb 12.23. Condenado
do, At 1.23. || 2. Um prosélito que e matado o j, Tg 5.6. Muito p o d e ; . .
acolheu Paulo em casa, quando os a súplica do j, Tg 5.16. É com difi­
judeus o rejeitaram em Corinto, At culdade que o j é salvo, 1 Pe 4.18.
18.7. || 3. Um judeu que, com Aris- Livrou o j Ló, 2 Pe 2.7. Atormenta­
tarco e Marcos, se uniram com Paulo va a sua alma j, 2 Pe 2.8. Ele é fiel e
enviando saudações à igreja em Roma, j para nos perdoar, 1 Jo 1.9. Aquele
Ç1 4.11. que pratica a justiça é j, 1 Jo 3.7. As
JUSTO: Que é conforme a justiça. || suas obras eram más, e as de seu ir­
Noé era homem j, Gn 6.9. Balanças, mão j, 1 Jo 3.12. O j continue na
pesos, efa j, Lv 19.36; Dt 25.15; Pv prática da justiça. Ap 22.11. || O
11.1; 16.11. Que eu morra a morte Justo, Jesus Cristo. Não te envolvas
dos j, Nm 23.10. Pode o homem ser com esse j, Mt 27.19. Negaste o
j para com Deus, Jó 9.2. Os pecado­ Santo e o J, At 3.14. Anunciavam a
res na congregação dos j, Sl 1.5. O vida do J, At 7.52. Ver o J e ouvir
caminho dos j, Sl 1.6. O Senhor põe uma voz da sua própria boca, At
à prova ao j, Sl 11.5. Mais vale o 22.14. Cristo m o r r e u ... o j pelos
pouco do j, que a abundância de mui­ injustos, 1 Pe 3.18. Advogado junto
tos, ímpios, Sl 37.16. O j se compade^ ao Pai, Jesus Cristo o j, 1 Jo 2. 1. Ver
ce e dá* Sl 37.21. Jamais vi o j de­ Justiça, Justificação, Justificado, Jus­
samparado, SI 37.25. Os j herdarão tificar, fntegro, Reto.
a terra, SI 37.29. A vereda dos j é JUSTOS, O LIVRO DOS: 2 Sm 1.18.
como a luz, Pv 4.18. A boca do j Um livro bem conhecido, de cânticos*
é manancial de vida, Pv 10.11. Os cujos assuntos eram, talve2, as gran­
j reverdecerão como a folhagem, Pv diosas proezas dos heróis judaicos.
11.28. O j aborrece a palavra de JUTÁ, hb. Estendido: Uma cidade da
mentira, Pv 13.5. O j é intrépido herança de Judá*, Js 15.55.
como o leão, Pv 28. L-^Desviando-se JUVENTUDE: Gente moça. || Alegra-
o j da sua justiça, Ez 33.18. Vir chu­ te, jovem, na tua j, Ec 11.9. Tudo
vas sobre j e injustos, Mt 5.45. Não isso tenho observado desde a minha
vim chamar j, Mt 9.13. Os j res­ j, Mc 10.20.
o MIJKO DAS LAMtSNTAÇÕES, o mais sagrado dos santuários dos judeus.
No aiu> 70, Roma subjugou os judeus e destruiu o Segundo Templo. Tudo o
<iur niHtou do Templo, o muro ocidental, tomou-se uma meta de peregrinação,
m u r o ujuntam-se os judeus, há quase dois- milênios, para lamentar e orar
LIVROS: H a v ia , desde
tempos m uito remotos
abu n d ân cia de livros. D i s ­
se S a lo m ã o : “ N ã o h á li­
mite para fazer liv r o s ” ,
E c 1 2 .1 2 . M o i s é s e P a u l o
n ão s o m e n t e eram litera­
tos, e s c r e v e n d o ao m e n o s
1H dos 66 livros m a is f a ­
m o s o s de to d o s os t e m ­
pos, eram ta m b é m , e n t u ­
siastas p elos livros, A t
7:22; 2 T m 4 . 1 3 .

LÃ: Pêlo espesso, macio e frisado de seus bens fugiu de Labão, Gn 31.20,
certos animáis, mas especialmente do 21. A aliança entre Labão e Jacó,
carneiro. j| A 1 de cem mil carneiros, Gn 31.43. Labão adorava o Deus de
2 Rs 3.4. Dá a neve como 1, Sl 147. seus pais, e ao mesmo tempo adorava
16. Mulher virtuosa . . . busca 1 e ídolos, Gn 24.50; 30.27; 31.53;
linho, Pv 31.13. Vermelhos como o 31.30.
carmesim, se tornarão como a I, Is LABAREDA: Língua de fogo, grande
1.18. Cabelos eram brancos como a chama. || O seu Santo como I, Is
alva I, Ap 1.14. |( A lã era um dos 10.17. Seus ministros I de fogo, Hb
principais produtos que se usava para 1.7. Ver Chama, Fogo.
fazer roupas, como se pode inferir LÁBIO: Parte exterior da boca, que
das freqüentes referências à tosquia cobre os dentes. || Ana só no coração
das ovelhas, Gn 31.19; 38.12; 2 Sm falava; seus 1 se moviam, 1 Sm 1.13.
13.23. |1 A lã é mencionada entre as R efreia... os teus 1 de falarem do­
ofertas das primícias. Dt 18.4. losamente, Sl 34.13. Vigia a porta
LAADE, hb. Opressão: Um descen­ dos meus. I, Sl 141.3. Os 1 da mulher
adúltera destilam favos de mel, Pv
dente de Judá, 1 Cr 4.2. 5.3. Sou homem de 1 impuros, Is
LAAI-ROí, hb. Poço do que vive: Gn 6.5. Brasa. .. tocou os teus I, Is 6.7.
24.62; 25 .11. Ver Beer-Laai-Roi. Com os seus I me honra, Is 29.13;
LAAMÁS: Uma cidade da herança de Mt 15.8. Veneno de víboras está nos
Judá, Js 15.40. seus 1, Rm 3.13. Por 1 de outros
LABÃO, hb. Branco: Um filho de povos, 1 Co 14.21. Sacrifício de lou­
Betuel e irmão de Rebeca, Gn 24.29. vor, que é o fruto de 1, Hb 13.15.
Residia em Harã, Gn 27.43. Jacó, Evite que os seus 1 falem dolosa­
fugindo de Esaú, foi a sua casa, Gn mente, 1 Pe 3.10. Ver Bóca, Língua.
28.5. Possuía grandes rebanhos, Gn LABOR: Trabalho penoso e continua­
29.9; 30.30. Pai de Raquel e Lia^ do. || M oisés.. . viu os seus I pe­
Gn 29. 16. Jacó, com sua família e nosos, ê x 2.11. Prova cada um o seu

449
LABORIOSO 450 LAGARTA

I, (il 6.4. Recordais do nosso 1 e a nádega. Partido, opinião. || Caiam


fadiga, 1 Ts 2.9. E se tornasse inútil mil ao teu I, Sl 91.7. O Senhor, que
0 nosso 1, 1 Ts 3.5. Em 1 e fadiga, esteve ao nosso I, Sl 124.1. E não
dc. noite e de dia, 2 Ts 3.8. Ver puser a minha mão no seu 1, Jo
Trabalho. 20.25.
LABORIOSO: Que trabalha muito. || LADRÃO: Aquele que roubou ou rou­
Jeroboão e r a . .. valente e c a p a z ... I, ba habitualmente. || L achado arrom­
1 Rs 11.28. bando. ê x 22.2. Esse I morrerá, Dt
LABUTAR: Trabalhar penosamente e 24.7. Onde 1 escavam e roubam,
com perseverança. Esforçar-se. || As Mt 6.19. Soubesses a que hora viria
nações labutem para o fogo e os o l,.M t 24.43. Crucificados com Ele
povos se fatiguem em vão, Hc 2.13. dois 1, Mt 27.38. Antes dç mim, são
Labutando para não vivermos à custa 1, Jo 10.8. Porque era I e tendo a
de nenhum, 1 Ts 2.9. Labutamos bolsa, Jo 12.6. Nem 1 herdarão o rei­
e nos esforçamos sobremodo, 1 Tm no de Deus, 1 Co 6.10. Dia do
4.10. E quantos labutam no mar, Senhor vem como I de noite, 1 Ts
Ap 18.17. Ver Trabalhar. 5.2; 2 Pe 3.10. Não sofra nenhum
LAÇO: Armadilha ou rede, para apa­ de vós como 1, 1 Pe 4.15. Virei como
nhar caça; união, vínculo. || Na­ I, Ap 3.3; 16.15. Ver Roubador.
ç õ e s ... vos serão por 1, Js 23.13. LADRAR: Dar latidos (o cão). || Ata­
Os seus deuses vos serão 1, Jz 2.3. laias . . . todos são cães mudos, não
Veio a ser um 1 a Gideão, Jz 8.27. podem ladrar, Is 56.10.
Para que ela lhe sirva de 1, 1 Sm 18. LADRILHO: Peça retangular de barro
21. Rompamos os seus 1, Sl 2.3. L cozido que serve para pavimentos;
de morte me cercaram, Sl 18.4. Ído­ tijolo. || No leito, por entre os 1,
l o s . .. se lhe converteram em 1, Sl Lc 5.19.
106.36. L de morte me cercaram, Sl LAEL, hb. Consagrado a Deus: Pai
116.3. Como um pássaro do 1 dos de Eliasafe, Príncipe da casa paterna
. passarinheiros, Sl 124.7. Guarda-me dos gersonitas, Nm 3.24.
dos 1, Sl 141.9. A ave que se apressa LAGAR: Oficina com os aparelhos
para o 1, Pv 7.23. Os 1 da morte, necessários para expremer uvas, ma­
Pv 13.14; 14.27. Seus lábios um I çãs, frutos oleaginosos, etc. Cada
para a sua alma, Pv 18.7. A traí-os... vinha tinha, nos tempos antigos, o
com 1 de amor, Os 11.4. Estás em seu próprio lagar, que em geral era
fel de amargura e 1 de iniqüidade, At
8.23. Torne-se-lhes a mesa em l,s Rm uma cisterna feita na rocha, com
I I .9 . De não cair n o . . . 1 do diabo, cerca de 2 metros de comprimento
1 Tm 3.7. Livrando-se eles dos I do por um e meio metros de largura.
diabo, 2 Tm 2.26. Ver Armadilha, Tinha em baixo uma abertura, donde
Cilada. corria o mosto para uma cuba que
LACUM, hb. Obstrução: Uma cidade ficava mais baixa. As uvas foram
na fronteira de Naftali, Js 19.33. pisadas pelos operários de corpo nu.
LADA, hb. Ordem: Um descendente de || Pisavam I ao sábado, Ne 13.15.
Judá, 1 Cr 4.21. O 1 eu o pisei sozinho, Is 63,3. Cons­
LADÃ, hb. Bem ordenado: 1. Um an­ truiu nela um I, Mt 21.33. Grande 1
tepassado de Josué, 1 Cr 7.26. || 2.
Um levita da família de Gérson, 1 da cólera de Deus, Ap 14.19. O 1
Cr 23.7. do vinho do furor de Deus, Ap 19.15.
LADO: A parte direita ou esquerda do LAGARTA: A larva dos insetos lepi-
corpo dos animais desde a axila até dópteros; primeira fase da vida das
i .a g a r t ix a 451 LAMENTAÇÕES

Loi boletas. || Entregou às 1 as novi- Iheste as minhas 1 no teu odre, Sl


díules, Sl 78.46(B). 56.8. A comer pão de 1, Sl 80.5.
Misturado com 1 a minha bebida, Sl
102.9. Os que com 1 semeiamt, Sl
126.5. Os meus olhos em fonte dc
I, Jr 9.1. Corram as tuas 1 como
um ribeiro, Lm 2.18. Regava-os com
suas I, Lc 7.38. Servindo o Senhor
com 1, At 20.19. Não cessei de ad­
moestar com 1, At 20.31. Vos escrevi
com muitas I, 2 Co 2.4. Lembrado
das tuas 1, 2 Tm 1.4. Com forte
clamor e 1, orações, Hb 5.7. Enxu­
gará dos olhos toda I, Ap 7.17; 21.4.
LAÍS, hb. Leão: 1. Uma cidade dos
sidônios na extremidade norte da
Palestina, Jz 18.7. Ver mapa 1, H-2;
3, B-l. Chamada, também, Lesem,
Js 19.47, e Dã, Jz 18.29. Ali esteve a
imagem de Mica, Jz 18, e depois um
dos dois bezerros de Jeroboão, 1 Rs
12.29. || 2. Um benjamita cuja filho
veio a ser marido de Mical, mulher
de Davi, 1 Sm 25.44. | 3. Uma vila
de Benjamim, entre Galim e Anatote,
LAGARTA E BORBOLETA Is 10.30.
LAMA: Mistura de terra e água. ||
LAGARTIXA: . Pequeno lagarto. | Como a 1 das ruas, Sl 18.42; Is
Animal imundo, Lv 11.30. 10.6, Mq 7.10; Zc 9.3. Tirou-me . . .
LAGARTO: Gênero de répteis sáurios, dum tremedal de 1, Sl 40.2. Ver Lodo.
das regiões frias e temperadas. || LAMAÇAL: Lugar em que há muita
Animal imundo, Lv 11.29. lama. || Atolado em profundo 1, Sl
LAGO: Grande extensão de água cer­ 69.2. A resolver-se no I, 2 Pe 2.22.
cada de terra. || Tempestade de vento LAMBER: Passar a língua sobre (al­
no J, Lc 8.23. Para dentro do 1, e guma cousa)> || Como o boi lambe
se afagou, Lc 8.33. Ver Mar. a ervap Nm 22.4. Todo que lamber
LAGO DE FOGO: O lago que arde as águas, Jz 7.5. Os cães lamberam
com fogo e enxofre, Ap 21.8. É um o sangue de Nabote, 1 Rs 21.19.
lugar de punição eterna^ não onde a Cães vinham lamber-lhe as úlctras,
besta, o falso profeta e os perdidos Lc 16.21.
serão aniquilados, isto é, reduzidos LAMENTAÇÃO: Canto fúnebre, ele­
a nada, Ap 19.20; 20.10,14,15. gia. || Jeremias compôs uma 1 sobre
LAGO DE GENESARÉ: Lc 5 .1 . Josias, 2 Cr 35.25. Nele estavam
Ver Mar da Galiléia. escritas 1, suspiros e ais, Ez 2.10.
LÁGRIMA: Humor segregado pelas Entoamos 1 e não chorastes, Lc 7.32.
diversas glândulas do olho. || Dize a Ver Lamento.
Ezequias . . . vi as tuas 1, 2 Rs 20.5. LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS:
Ester .. . com I lhe implorou, Et Este livro é um apêndice ao de Jere­
8.3. Os meus olhos se desfazem em mias. Antes de estudá-lo, deve-se ler
1, Jó 16.20. Faço nadar o meu leito, a narrativa do último capítulo de
de minhas I, Sí 6.6. As minhas 1 têm Jeremias, sòbre a assolação de Jeru­
sido o meu alimento, Sl 42.3. Reco- salém e o início do cativeiro de Babi­
LAMENTAR 452 LÂMPADA

lônia. Kste canto triste, composto tai, Tg 4.9. Chorai lamentando, Tg


M)0 anos A.C., se lê em alta voz,' no 5.1. Tribos da terra se lamentarão
dia 9 do mês de abe (Julho), em todas sobre ele, Ap 1.7. Chorarão e se
as sinagogas do mundo. A Igreja lamentarão sobre ela, Ap 18.9. Ver
Católica canta-a na “semana santa”. Chorar, Prantear.
|| A autoria: Ê de Jeremias. A intro­ LAMENTO: Pranto, choro. || Meus I
dução, acrescentada ao livro na Sep- se derramam como água, Jó 3.24. O
tuaginta^ é: “Depois que Israel foi Senhor ouviu a voz do meu 1, Sl 6.8.
levado para o cativeiro, e que Jeru­ Pranto e grande I; era Raquel cho­
salém foi devastada, Jeremias se assen­ rando por seus filhos, Jr 31.15; Mt
tou a chorar e lamentar sobre Je­ 2.18. Ver Lamentação, Pranto.
rusalém, e disse:” || A chave: Cala­ LAMEQUE, hb. Moço forte: 1. Filho
midade, assolação, destruição, Lm de Metusael e o primeiro polígamo.
2.11; 3.47,48; 4.10. O livro descobre Teve duas mulheres Ada e Zilá, Gn
o amor e o pesar do Senhor pelo 4.19. || 2. Filho de Matusalém e pai
próprio povo que está disciplinando de Noé, Gn 5.28; Lc 3.37.
pesar introduzido, pelo Espirito Santo, LAMI: Irmão de Golias, 1 Cr 20.5.
no coração de Jeremias. Ver Jr 13.17. LÂMINA: Chapa de metal delgada;
Compare Mt 23.36,38; Rm 9.1-5. || folha de instrumento cortante. || Uma
As divisões: Cada um, dos cinco ca­ 1 de ouro puro, êx 28.36. Conver­
pítulos, é um lamento poético: I. teram em 1 para cobertura do altar,
Jerusalém como uma viúva chorando, Nm 16.39. Entrou o cabo com a 1,
Lm 1. Uma elegia poética, acróstica, Jz 3.22.
cada versículo começando com uma LÂMPADA: Vaso destinado a conter
das 22 letras do alfabeto hebraico. II. azeite e uma torcida. || As sete I do
Jerusalém como uma mulher velada candelabro, ê x 2 5.37. No templo. . .
em luto, chorando no meio das ruínas,
Lm 2. Um poema fúnebre, como o
primeiro e também acróstico. IIL
Jerusalém como e pelo profeta em
luto chorando ante, Jeová o Juiz,
Lm 3. Outro poema elegíaco como os
primeiros dois, mas repete-se três
vezes a mesma letra, havendo 66
versículos. IV. Jerusalém como ouro
embaçado, mudado e degradado, Lm
4. Outro canto fúnebre e acróstico
como os primeiros dois. V. Jerusa­
lém como suplicante rogando ao
Senhor, Lm 5. Outro poema fúnebre,
de 22 versículos, mas não alfabético.
LAMENTAR: Prantear com gemidos
ou-gritos. || Lamentem o incêndio que As prudentes, além das lâmpadas, levaram
o Senhor suscitou, Lv 10.6. Cingi- azeite nas vasilhas Mt 25.4.
vos de cilício, lamentai, Jr 4.8. La­
mente com a virgem, J1 1.8. Lamen­ antes que a I de Deus se apagasse,
tarão e verão o Filho do homem 1 Sm 3 .3. Tu, Senhor, és a minha
vindo* Mt 24.30. Haveis de lamentar I, 2 Sm 22.29. Para que Davi tenha
e chorar, Lc 6.25. Batiam no peito sempre uma 1 diante de mim, 1 Rs
e ò lamentavam, Lc 23.27. Chorareis II.3 6 ; 15.4. Sucede que se apaga a
e vos lamentareis, e o mundo se ale­ I dos perversos, Jó 21 *17. Fazes res­
grará, Jo 16.20. Afligi-vos lamen­ plandecer a minha 1, Sl 18.28. L
I

I.ANÇA 453 LAQUIS

para os meus pés, Sl 119.105. P re­ fora a escrava, Gl 4.30. Lançar mão
parei uma 1 para o meu ungido, Sl da esperança proposta, Hb 6.18. Lan­
M2.17. O mandamento é 1, Pv 6.23. çando sobre êle toda a vossa ansie­
A I dos perversos se apagará, Pv dade, 1 Pe 5.7. Amor lança fora o
13.9; 24.20. A sua 1 não se apaga medo, 1 Jo 4.18. Lançados vivos
dc noite, Pv 31.18. Candelabro com dentro do lago, Ap 19.20. Lançado
sete I, Zc 4.2. São os olhos a 1 do para dentro do lago, Ap 20.10. Ver
corpo, Mt 6.22. Virgens, que tom an­ Atirar.
do as suas 1, Mt 25.1. Muitas 1 no LANCEIRO: Soldado armado de lan­
cenáculo, At 20,8. O Cordeiro é a ça. || Tcndc de prontidão . . . duzen­
sua I, Ap 21.23. Ver Candeeiro, Can­ tos I, At 23.23.
deia, Candelabro. LANTERNA: Caixa guarnecida de
LANÇA: A rm a formada de uma com­ vidro pelos lados, dentro da qual se
prida haste, que tem na ppnta uma coloca uma luz ao abrigo do vento.
iíimina ponteaguda de ferro ou de || Esquadrinharei a Jerusalém com 1,
aço. f| Finéias, pegando uma I, os Sf 1.12. Com 1, tochas e armas, Jo
atravessou, N m 25,7,8. Estende a 18.3. Ver Lâmpada.
I para Ai, Js 8.18. N o dia da peleja LAODICÉIA, Que pertence a Laodice:
não se achou nem espada, nem 1, 1 Uma cidade sobre o rio Lico, famosa
Sm 13.22. A I de Golias era como o pelos amplos muros e, como Roma,
eixo de tecelão, 1 Sm 17.7. Saul edificada sobre sete montes. || C ha­
tentou com um a lança, encravar Davi mava-se, antes, Diósopolis, cidade de
na parede, 1 Sm 18.10,11; 19.10. Zeus. Foi ampliada e melhorada por
Perseguia a Davi, com 1 na mão, 1 Antíoco II, que lhe pôs o nome de
Sm 22.6. Saul dormia, sua 1 fincada Laodicéia em honra de sua mulher,
na terra, 1 Sm 26.7. O crocodilo Laodice. Parece que o apóstolo Paulo
ri-se do brandir da 1, Jó 41.29. L se esforçou para introduzir O Evan­
e flechas são os seus dentes, Sl 57.4. gelho em Laodicéia, de onde escreveu
Converterão suas 1 em podadeiras, Is uma epístola, acerca da qual se refere
2.4; M q 4.3. Forjai 1 das vossas em Cl 4.16. A cidade foi destruída
podadeiras, J1 3.10. O relampejar das por um terremoto em 62 A.D. e re­
í, N a 3 .3 ; Hc 3.11. Um dos sol­ construída por seu próprio povo, o
dados lhe abriu o lado com uma 1, qual se orgulhava de o fazer sem pedir
Jo 19.34. Ver Dardo. auxílio do estado. As riquezas da
LANÇADEIRA: Peça de tear, em que cidade, provenientes da excelência de
passa o fio de tecelagem. || Dias são suas lãs, produziu um ambiente que
mais velozes do que a 1, Jó 7.6. se refletia em apatia espiritual na
LANÇAR: Atirar com força. || Lanças- igreja. A mensagem à igreja em Lao­
te para trás de ti todos os meus pe­ dicéia é a última às sete igrejas da
cados, Is 38.17. Lançado na fornalha Ásia. Das sete epístolas, é a mais
de fogo, D n 3.6, Lançado na cova triste, sendo o contrário da carta a
dos leões, Dn 6.7. Cortada e lan­ Filadélfia, Ap 3.14-22, Enquanto Fila­
çada ao fogo, Mt 3.10. Lançados délfia não tem cousa alguma de cen­
para fora, nas trevas, Mt 8.12. E os sura, aquela não tem qualquer cousa
lançará na fornalha, Mc 13.42. Lan­ de aprovação.Ver m apa 6,E-2. pag 756
çado os alicerces e não a podendo LAPIDOTE, hb. Tochas: O esposo da
acabar, Lc 14.29. D e modo nenhum profetisa Débora, Jz 4.4.
o lançarei fora, Jo 6.37. Sobre a LAPIS: Is 44.13.
minha túnica lançaram sortesj, J o LAQUIS, hb. Tenaz: U m a fortaleza
19.24. Pode lançar outro funda­ dos amorreus, tomada por Josué, e
mento, 1 Co 3.11. Lançai fora o que coube depois a herança de Judá,
velho fermento, 1 Co 5.7. Lança Js 1 0 .5 , 23; 15.39. Fortificado por
IAKIIRA 454 LAVAR

Kohouo, 2 Cr 11.9. Amazias, rei de LASÉIA: At 27.8. Uma cidade do


jinlá, fugiu para Já, onde foi morto, litoral sul da ilha de Creta, 8 km
2 Ks 14.19. Sitiada por Senaqueribe, distante de Bons Portos.
2 Rs 18.13,14. Cercada, também, LASTIMAR: Deplorar, lamentar. ||
por Nabucodonozor, Jr 34.7. Os Não choreis o morto, nem o lasti­
judeus tornaram a ocupá-la, quando meis, Jr 22.10.
voltaram do cativeiro, Ne 11.30. LATÃO: Liga formada por cobre e
Ver mapa 23-5; mapa 5,A-1. zinco. || Pés, semelhantes a 1 relu­
LAREIRA: Lage em que se acende o zente, Ap 1 . 15(A).
fogo; lar. || Na 1 do altar, Lv 6.9. LATIM: A língua dos romanos e a
LAREIRA (R), AR1EL (A), hb. Leão Jíngua oficial dos países dominados
de Deus: Nome, dada a Jerusalém, por eles. Pilatos serviu-se desta lín­
Is 29.1,2,7. gua, e também do hebraico e do
LARGAR: Soltar (o que se tem na grego, para escrever o título no cimo
mão). || Mas ele, largando o lencol, da cruz, Jo 19.19,20 Ver Versões.
Mc 14.52. LATOEIRO: Aquele que trabalha em
lata. || Alexandre, o 1, 2 Tm 4.14.
LARGO: Que tem grande extensão
transversal. Ao largo, a distância, LATRINA: Lugar para dejeções; pri­
longe de. || Faze-te ao 1, e lançai, vada. || Casa de Baal, e a transforma­
Lc 5.4. ram em 1, 2 Rs 10.27.
LARGUEZA: Maneira elevada. |! LAVADO: Banhado. || A porca I vol­
Andarei com 1, pois me empenho, tou, 2 Pc 2.22.
Sl 119.45. LAVAGEM: Ato de lavar. || Purifi­
LARGURA: Extensão no sentido o- cado por meio da I de água, Ef 5.26.
posto ao cumprimento. || Compre­ Pela 1 da regeneração, Tt 3.5(A). Ver
Banho.
ender com todos os santos, qual é a
I, Ef 3.18. Quadrangular, de compri­ LAVANDEIRO: Pessoa que lava rou­
mento e 1 iguais, Ap 21.16. pa. Ml 3.2; Mc 9.3. Ver Tintureíro.
LARVA: Primeiro estado dos insetos, LAVAPÉS: Um dos primeiros atos ao
depois de saírem dos ovos. || Entre­ chegar de uma viagem, foi o de lavar
gou às I as suas colheitas, Sl 78.46. os pés, Gn 18.4; 19.2; 24.32: 43.
24; Jz 19.21; 1 Sm 25.41; 2 Sm
LASA, hb. Fenda: Um lugar mencio­ 11.8. Um serviço muito humilde, de
nado com Gomorra, situado ao sul lavar os pés de outrem, 1 Sm 25.41.
de Canaã, Gn 10.19. Menciona-se no Novo Testamento,
LASAROM: Uma cidade real de Ca­ Lc 7.44; Jn .13.1-16; 1 Tm 5.10.
naã, tomada por Josué, Js 12.18. Praticado como rito religioso por
LASCA: Fragmento de madeira, pe­ várias denominações. Ver Banho,
dra ou metal. || Rei . . . como 1 de Ablução.
madeira, Os 10.7. LAVAR: Limpar, banhando. || E os
LASCÍVIA: Luxyria. ^|| Advertência, lavarás com água, Êx 29.4. Lava-te
contra a lascívia, Pv '5. Entregaste à 1 sete vezes, 2 Rs 5.10. Lava-me com­
Ez 16.15. Ter exagerado a tua I, Ez pletamente da minha iniqüidade, Sl
16.36. O dolo, a I . . . contaminam 51.2. Lava-me, e ficarei mais alvo.
o homem, Mc 7.22. Obras da car­ Sl 51.7. Lavai-vos, purificai-vos. Is
1.16. Lava o teu coração da malícia,
n e . . . K, Gl 5.19. Não com o desejo Jr 4.14. Jejuares, unge . . . e lava
de I, 1 Ts 4.5. Ver Devassidão, Ineon- o rosto, Mt 6.17. Mãos impuras,
tinência, Infidelidade, Luxaria. isto é, por lavar, Mc 7.2. Lava-te
LASCIVO: Sensual. || Morrer a vossa no tanque de Siloé, Jo 9.7. Deveis
natureza terrena: . . . paixão 1, Cl lavar os pés uns, Jo 13.14. Batismo
3.5. e lava os teus pecados, At 22.16.
LAVOR 455 LEÃO

Mas vós vos lavastes, 1 Co 6.11. que lavra segue logo ao que ceifa.
l avado os pés aos santos, l Tm 5.10. Am 9.13. O que lavra, cumpre fazê-
Salvou mediante o lavar regenerador, lo na esperança de, 1 Co 9.10. O
Tt 3.5. Lavaram suas vestiduras, Ap juízo lavrado há longo tempo. 2 Pe
7.14; 22.14. Ver Banhar. 2.3. Ver Arar, Cultivar, pág. 471.
LAVOR: Ornato em relevo. || L de LÁZARO, forma grega de Eleazar;
sinete gravarás as duas pedras, ê x Deus ajudou: 1. Um mendigo, Lc
28.11. Í6.20. || 2. Irmão de Maria e Marta,
LAVOURA: Preparação da terra para em Betânia» Jo 11.1-3. Ressuscitado
a sementeira ou plantação; agricul­ da morte, Jo 11. A ceia em honra
tura. || De todas as cidades onde há da sua ressureição, Jo 12.1,2. O pla­
I, Ne 10.37. Um servo ocupado na I, no de tirar-lhe a vida, Jo 12.10. Este
Lc 17.7. S o m os... 1 dc Deus, edi­ não é o mesmo que o mendigo na
fício de Deus, 1 Co 3.9. Ver Agri­ história do rico e Lázaro. O nome
cultura. Lázaro era muito comum entre os
LAVRADOR: O que lavra ou cultiva judeus.
terras. || Abel foi pastor. . . Caim», 1, LEABIM: Descendentes de Mizraim,
Gn 4.2. Sendo Noé 1, Gn 9.20. So­ Gn 10.13. Ver mapa l,B-3.
bre os 1 do campo, 1 Cr 27.26. LEAL: Fiel. || L são as feridas feitas
Arrendou-a a I, Lc 20.9. O 1 ... deve pelo que ama, Pv 27.6. Ver Fiel,
ser o primeiro, 2 Tm 2.6. O 1 aguar­ Sincero.
da com paciência, Tg 5.7. Ver Agri­ LEALDADE: Ação leal. || Filhos em
cultor. quem não há 1, Dt 32.20.
LAVRAR: Remexer a terra com arado; LEÃO: O mais forte dos quadrúpedes
cinzelar; aplainar; escrever; corroer; carniceiros, do gênero gato. Espalha­
gastar; sulcar. || Não havia homem do por toda a África e pela Ásia
para lavrar o solo, Gn 2.5. A fim Ocidental até à índia central, apre­
de lavrar a terra de que fòra tomado, senta diversas variedades, segundo o
Gn 3.23. Quando lavrares- o solo pêlo e a juba mais ou menos amare­
não te dará, Gn 4.12. Lavra duas lada. Numeroso na Terra Santa nos
tábuas de pedra, ê x 34.1. Não lavra- tempos medievos, lá não existe mais.
rás com junta de boi e jumento, Dt Menciona-se mais nas Escrituras que
22.10. Se vós não lavrásseis com a qualquer outro animal, menos a ove­
minha novilha, Jz 14.18. Lavravam- lha. Matava o povo, 2 Rs 17.25; Pv
nas os edificadores, 1 Rs 5.18. E as 22.13. Um leão matou o profeta
lavrou de querubins 1 Rs 6.35. An­ enviado a Betei, 1 Rs 13.24; o ho­
dava lavrando com doze juntas, 1 mem, que nao obedeceu a voz de
Rs 19.19. Lavram a iniqüidade... Deus, foi morto por leões, 1 Rs 20.
isso mesmo eles segam, Jó 4.8. So­ 36. Quebrava os ossos. Is 38.13. Des­
bre o meu dorso lavraram os arado- pedaçava, Sl 7.2. Seu bramido infun­
res^, Sl 129.3. A sabedoria. . . lavrou dia terror, Sl 22.13; Pv 20.2; Os
as suas sete colunas, Pv 9.1. O que 11.10; Am 3.8; Ap 10.3. Depredava
lavra a sua terra será farto, Pv 12.11. os rebanhos, 1 Sm 17.34; Is 31.4;
O preguiçoso não lavra por causa do Jr 49.19; Am 3.12. Sansao rasgou
inverno, Pv 20.4. Lavrai. .. campo um leão, Jz 14.5,6; Davi agarrou um
novo, Jr 4.3. Sião será lavrada como leão pela barba e o matou, 1 Sm
um campo, Jr 26.18; Mq 3.12. La­ 17.35,36; Benaia desceu numa cova
vrar-se ela com bois? Am 6.12. O e nela matou um leão, 2 Sm 23.20.
IlA O /IN H O 456 LEGUME

“Como leão que ruge procurando alguém para devorar”, 1 Pe 5.8.

Daniel lançado na cova dos leões, LEBEU: O nome dado ao apóstolo


Dn 6.16. Paulo libertado da boca do Tadeu em alguns manuscritos. Mt
Jeão, 2 Tm 4.17. Seu rugido, sím­ 10.3(A).
bolo da voz de Deus, Jr 25.30. Sím­ LEBONA, hb. Incenso: Um lugar si­
bolo de Babilônia, Dn 7.4; Símbolo tuado na estrada de Silo a Siquém,
de Judá, Gn 49.9; de Cristo, Ap 5.5. Jz 21.19. Ver mapa 4, B-2.
Tipifica a ira do rei, Pv 19.12; a LEBRE: Mamífero roedor, maior que
intrepidez do justo, Pv 28.1', o ho­ o coelho e extremamente veloz. Caça-
mem valentè, 2 Sm 17.10. Os rostos se com o galgo. Menciona-se somen­
dos gaditas eram como de leões, 1 te na lista dos animais imundos, Lv
Cr 12.8. Os leÕezinhos sofrem neces­ 11.6; Dt 14.7.
sidade, Sl 34.10. Junto com bezerro, LECA, hb. Jornada: Um descendente
símbolo da paz, Is 11.6. Cadà um de Judá, 1 Cr 4.21.
dos 4 seres viventes, visto por Eze- LEGIÃO: Entre os romanos, corpo
qúiel, tinha rosto de leão, Ez 1.10; de tropas, que contava aproximada­
10.14. O primeiro dos 4 seres viventes, mente 6 000 homens. || As suas 1
visto por Joãc, era semelhante a leão, celestes, Sl 148.2. Mais de doze 1
Ap 4.7. No milênio não será carní­ de anjos, Mt 26.53. L é o meu nome,
voro, Is 11.7; 65.25. No “Caminho porque somos muitos, Mc 5.9. Ver
Santo” não andará ‘T \ Is 35.9. Sa­ Exército, Hoste, Milícia, Tropa.
tanás comparado a leão quando ruge LEGISLADOR: Aquele que dá leis a
procurando alguém para devorar, 1 um povo. || O Senhor é o nosso I,
Pe 5.8. í s 33.22. Um só é L e Juiz, Tg
LEÃOZINHO: Pequeno leão. || Os I 4.12.
sofrem necessidade, Sl 34.10. Calca- LEGÍTIMO: Que tem caráter ou força
rás aos pés o 1, Sl 91.13. A ser I de lèí. i| A l e i . .. se utiliza de modo
e aprendeu a apanhar a presa, Ez 1, 1 Tm 1.8.
1 9 . 3 . LEGÍVEL: Que se pode ler. || Torna-
LEBANA, hb. Branca:; Nome poético a bem I sobre tábuas, Hc 2.2(A).
da lua. Chefe de uma família que LEGUME: Produto de horticultura.
voltou do exílio, Ed 2.45. || L a comer e água, Dn 1.12. Mas
LEBAOTE, hb. Leoa: Uma cidade da o débil come, 1, Rm 14.2. Ver Hor­
herança de Judá; Js 15.32. taliça.
457 LEMBRANÇA

I l\l Preceito que deriva do poder dores. . . tornareis cada um à sua


lepslalivo. || Cair um til sequer da possessão, e C2da um à sua fam í­
I, l c 16.17. Pela 1 vem o pleno co­ lia. . . não semeareis nem segareis o
nhecimento, Rm 3.20. Por que 1?. . . que nele nascer de si mesmo, nem
pela I da fé, Rm 3.27. A I suscitou nele colhereis as uvas das vinhas
a ira, Rm 4.15. Onde não há 1 não não podadas,” Lv 25; 10-12. Todas as
ha transgressão, Rm 4.15. Não estais terras vendidas revertiam-nas ao dono
dehaixo da 1, Rm 6.14. Livrou da 1 original: “A terra não se venderá em
do pecado, Rm 8.2. O cumprimento perpetuidade, porque a terra é mi­
da I é o amor, Rm 13.10, A força nha; pois vós sois para mim estran­
do pecado é a 1, 1 Co 15.56. Nos geiros e peregrinos;” Lv 25.23. A lei
resgatou da maldição da 1, Gl 3.13. de resgate da terra, Lv 25.24-34.
A 1 nos serviu de aio, Gl 3.24. Con­ LEITE: Líquido branco, opaco, segre-
tra estas coisas não há I, Gl 5.23. gado pelas glândulas mamárias das
Observais a 1 régia, Tg 2.8. Qualquer fêmeas dos animais mamíferos. ||
guarda toda a I mas, Tg 2.10. Fala Usava-se leite de vacas, 2 Sm 17.29;
mal da I e julga a 1, Tg 4.11. Pecado de ovelhas, Dt 32.14; de cabras, Pv
c a transgressão da 1, 1 Jo 3.4. Ver 27.27; de camelas, G n 32.15; de re­
Decreto, Direito, Mandamento, Pre­ banhos, 1 Co 9.7. A braão pôs coa­
ceito. || A lei de Deus: dada a Adão, lhada e leite diante das três visitas,
Gn 2.16,17; a Noé, Gn 9 .6 ; a Israel, Gn 18.8, Proibido cozer o cabrito no
Fx 20; por intermédio de Moisés, ê x leite de sua própria mãe, ê x 23.19.
31.18; Jo 7.19; pelo ministério de Jael abriu um odre e deu leite a Sí-
anjos, At 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2. || sera, Jz 4.19, O bater de leite pro­
A lei é: Sl 19.7,8; 119.96,142; Rm duz manteiga, Pv 30.33. Bebi o meu
7.12,14; 12.2; 1 Jo 5.3. || A lei vinho com leite, C t 5 .1 . Usada figu-
exige obediência: Dt 27.26; Sl 51.6; radamente, a palavra significava abun­
Mt 5.18; 22.37; Gl 3.10; Tg 2.10. || dância: os dentes brancos de leite,
A lei lida ao povo no sétimo ano: G n 49.12; os outeiros manarão lei­
Dt 31.9; lida por Josué, Js 8.24; por te, J1 3.18; lavar os pés em leite, Jó
Esdras, Ne 8. || A lei conservada em 29.6. A Palestina manava leite e
táboas de pedra: Dt 27.1; Js 8.32;
guardada na arca, Dt 31.24. || O livro mel, Êx 3.8,17; N m 13.27; D t 6.3;
da lei, descoberto por Hilquias, 2 Rs Js 5 .6 ; Jr 11.5; Ez 20.6. Mamar o
22.8; lido por Josias, 2 Rs 23.2. )| leite dum a nação significava a sua
A lei cumprida por Cristo: Mt 5.17; completa sujeição, Is 60.16; Ez 25.4.
Rm 5.18. || A. lei posta fora por O leite espiritual, 1 Co 3.2; Hb 5.
Cristo: At í 5.24; Rm 6.14; 2 Co 12,13;-1 Pe 2.2. Comprark, sem di­
3.7-14; Gl 2.19; 5.3; Ef 2.15; Cl nheiro e sem preço,' vinho e leite,
2.14; Hb 7.12,18,28. || A relação dos Ts 5 5 .1 . Ver Alimento, Coalhada.
cristãos para com a lei: Rm 7.1-6; LEITO: Ver Cama.
Gl 2.19; 4.5-11. LEITURA: Ação ou efeito de ler. ||
LEIS AGRÁRIAS: Os israelitas de- Depois da I da lei, At 13.15. Apli­
viam deixar as terras descansarem, de ca-te à I, 1 Tm 4.13.
sete em sete anos, “para que os po­ LEIVA: Elevação de terra, entre dois
bres achassem o que comer, e do sulcos. |] Aplanando-lhes as 1, Sl
sobejo comessem os animais do cam ­ 65.10.
po,” ê x 23.10,11. Depois de sete LEMBRANÇA: Recordação. || Peran­
semanas de anos, sete vezes sete anos, te. . . Deus haverá 1 de vós, N m 10.9.
no ano qiiinquagésimo, foi observado Sempre guardais grata 1, de nós, 1 Ts
o ano de jubileu. ‘Proclamareis liber­ 3.6. Despertar com 1 a vossa mente,
dade na terra a todos os seus m ora­ 2 Pe 3.1. Ver Recordação.
LEMBRAR 458 LEPRA

LEMBRAR: Trazer a memória. |f mulher viúva apanhando I, 1 Rs i7.


Lembrou-se Deus de Noé, Gn 8.1. O 10. Sem 1, o fogo se apaga, Pv 26.20.
a r c o ... me lembrarei da minha alian­ Ver Árvore.
ça, Gn 9.15. Lembro-me hoje das LENHO: A madeira das árvores. |[
minhas ofensas, Gn 41.9. Lembra-te Se em 1 verde fazem isto, Lc 23.31.
do dia do sábado, êx 20.8. Lembrai- LENTILHAS: Plantas, de várias es­
vos das maravilhas, 1 Cr 16.12. Lem­ pécies, são rasteiras ou trepadeiras.
brado da sua santa palavra, Sl 105. Cultivadas desde a mais remota anti­
42. Lembra-se de que há dias de guidade. As sementes são muito nu­
trevas, Ec 11.8. Lembra-te do teu tritivas. || Esaú vendeu seu direito de
Criador, Ec 12.1. Não vos lem­ primogenitura por um prato de len­
breis das cousas passadas. Is 43.18. tilhas, Gn 25.34. Samá pôz-se no
Pedro se lembrou da palavra que
Jesus, Mt 26.75. Filho, lembra-te de meio de um terreno cheio de lenti­
que recebeste, Lc 16.25. Lembrai-vos lhas e feriu os filisteus, 2 Sm 23.11,
da mulher de Ló, Lc 17.32. Jesus 12. Ezequiel ordenado a fazer pão de
lembra-te de mim quando entrares. trigo e cevada, favas e lentilhas, Ez
Lc 23.42. O Consolador. . . vos fará 4.9.
lembrar, Jo 14.26. Que nos lembrás­ LEOA: A fêmea do leão. || Deita-se
semos dos pobres, Gl 2.10. Lembra i- como I, Gn 49.9; Nm '24.9. Ver
-vos de que outrora vós, gentios, Ef Leão.
2.11. Lembrado das tuas lágrimas, 2 LEOPARDO: Mamífero carnívoro, de
Tm 1.4. Dos seus pecados jamais me pelame sarapintada, Jr 13.23, Seu
lembrarei, Hb 8.12. Lembrai-vos dos solar, os montes, Ct 4.8. Seu alimen­
encarcerados, Hb 13.3. Lembrai-vos to favorito é a cabra, contudo, no mi­
dos vossos guias, Hb 13.7. Lembra-te lênio, se deitará junto ao cabrito. Is
de onde caiste Ap 2.5. Lembra-te de 11.6. Fica de emboscada para saltar
como tens recebido, Ap 3.3. l e m ­ sobre a presa. Jr 5.6; Os 13.7. Muito
brou-se Deus da grande Babilônia. Ap ágil, Hc 1.8. Visto em visão, Dn
16.19. Deus se lembrou dos aíos 7.6; Ap 13.2.
iníquos, Ap 18.5. Ver Recordar. LEPRA: O mesmo que morféia, infec­
LEME: Aparelho que serve para diri­ ção crônica do organismo produzida
gir uma embarcação. |] As amarras do poi um bacilo específico, chamado
1, At 27.40. Por um pequeníssimo I, bacilo dc Hansen. || A mão de Moisés
Tg 3.4. leprosa, ê x 4.6. As leis acerca da
LEMUEL, hb. Dedicado a Deus: Rei lepra, Lv 13 e 14. Pela “praga de
de Massá. Escreveu o capítulo 31 dc lepra” (Lv 13.47-59) queria dizer, tal­
provérbios^ Pv 31.1,4. vez, manchas de mofo ou bolor. Os
LENÇO: Pedaço de tecido que serve
para diversos usos. || Mina guardada quatro leprosos à entrada da porta
num 1, Lc 19.20. Rosto envolto num de Samaria, 2 Rs 7.3. Purificai le­
I, Jo 11.44. L sobre a cabeca, Jo prosos, Mt 10.8. Simão, o leproso,
20.7. Levarem aos enfermos 1, At Mc 14.3. Havia muitos leprosos em
19.12. ísrael, Lc 4.27. Castigados com le­
LENÇOL: Cada uma das duas peças pra: Miriã, irmã de Moisés, Nm
de tecido, que se colocam na cama. 12.10. Geazi, o moço de Eliseu, 2
e entre as quais se deita a gente. || Rs 5.27. O rei Uzias, 2 Cr 26.20.
1 de linho, Lc 23.53; 24.12. Como Curados, ou purificados da lepra:
se fosse um grande 1, At 10.11. Miriã, Nm 12.13,14. Naamã, 2 Rs
LENHA: Madeira para queimar. I| 5.8-14. “Um homem coberto de le­
A I do holocausto, Gn 22.6; Lv 1.7; pra”, Lc 5.13^ Os leprosos purifi­
2 Sm 24.22; 1 Rs 18.38. Apanhado cados, Lc 7.22. Dez leprosos, Lc
1 no dia de sábado, Nm 15.32. Uma 17.17.
LEPROSO 459 LEVEDAR

LEPROSO: Que tem lepra. || A mão LEUMIM, hb. Povos e nações: Uma
estava I, branca, êx 4.6. Lancem tribo, descendente de Abraão e Que­
para fora do arraiai todo 1, Nm 5.2. tura, Gn 25.3.
Eis que Miriã achou-se 1, Nm 12.10. LEVA: Recrutamento. || Salomão uma
Naamã porém 1, 2 Rs 5.1. Geazi . . . 1 de trabalhadores, 1 Rs 5.13.
I, branco como a neve, 2 Rs 5.27. LEVANTAMENTO: Elevação. i| Tan­
Quatro homens 1 estavam à entrada, to para ruína como para I de muitos,
2 Rs 7.3. Eis que estava 1 na testa, Lc 2.34.
2 Co 26.20. Um l . . . se quiseres, LEVANTAR: Pôr alto; erguer; hastear;
podes, Mt 8.2. Purificai l, Mt 10.8. pôr de pé. || Moisés dizia: “Levanta-
Os I são purificados, Mt 11.5. Casa te, Senhor”, Nm 10.35. Levanta o
de Simão,/ o 1, Mt 26.6. Muitos 1 pobre do pó, 1 Sm 2.8. Levantai, ó
em Israel nos dias do profeta Eliseu, portas, as vossas cabeças, Sl 24.7.
Lc 4.27. Dez 1, Lc 17.12. Inútil vos será levantar de madruga­
LER; Percorrer com a vista e conhe­ da, Sl 127.2. Sete vezes cairá o justo,
cer (letras), resumindo estas em pa­ e se levantará, Pv 24.16. O cobiçoso
lavras. j| Tomou o liv ro ... e o leu levanta contendas, Pv 28.25. Pois,
ao povo, ê x 24.7. Nele lerá todos caindo, não haverá quem o levante,
os dias, Dt 17. 19. Lerás esta lei Ec 4.10. Levanta-te, toma o teu lei­
diante de todo o Israel, Dt 31.11. to, Mt 9.6. Tomou a menina pela
Que Josué não lesse para toda a mão, e ela se levantou, Mt 9.25. Ni-
congregação, Js 8.35. Leu diante de­ nivitas se levantarão no juízo, Mt
les todas as palavras, 2 Rs 23.2. Le- 12.41. Levantar-se-ão falsos profetas,
ram no liv ro ... dando explicações, Mt 24.11. Jovem, eu te mando: Le­
Ne 8.8. Buscai no livro do Senhor, vanta-te, Lc 7.14. Moisés levantou a
e lede, Is 34.16. Para que a possa serpente» Jo 3.14. Levantaram-se os
ler. . . correndo, Hc 2.2. Quem lê,
entenda, Mt 24.15. Vinha lendo o reis da terra, At 4.26. Levanta-te e
profeta Isaías, At 8.28. Conhecida e entra na cidade, At 9.6. Tabita, le­
ida por todos, 2 Co 3.2. Seja lida vanta-te, At 9.40. Tu que dormes,
na igreja dos laodicenses, Cl 4.16. levanta-te, Ef 5.14. Levantando mãos
Que esta epístola seja lida a todos, santas, 1 Tm 2.8. O Senhor o levan­
1 Ts 5.27. Bem-aventurados aqueles tará, Tg 5.15. O a n jo ... levantou a
que lêem, Ap 1.3. mão direita, Ap. 10.5.
LESMA: Molusco gasterópode da fa­ LEVAR: Transportar, conduzir. || Em
mília dos limacídios. jl Como a 1 morrendo, nada levará consigo, Sl
que passa diluindo-se, Sl 58.8. 49.17. As nossas dores levou, Is 53.4.
LETRA: Cada um dos caracteres do As iniqüidades deles levará sobre si,
alfabeto. Sentido literal e expresso Ls 53.11. Levou sobre si o pecado de
pelo texto. || Como sabe este 1, Jo muitos, Is 53.12. Outro te cingirá e
7.15. As muitas I te fazem delirar, te levará* Jo 21.18. Levai as cargas
At 26.24. Do coração, no espírito, uns dos outros, Gl 6.2. Levados...
nao segundo a 1, Rm 2.29. Em novi­ por todo vento de doutrina, Ef 4 . 14.
dade de espírito e não na caducidade Levando o seu vitupério, Hb 13.13.
da I, Rm 7.6. Não da I, mas do espí­ Ver Conduzir.
rito, 2 Co 3.6. Com que I grandes LEVE: Que tem pouco peso. j| O meu
vos escrevi, Gl 6.11, Desde a infân­ fardo é 1, Mt 11.30. Nossa 1 e mo­
cia sabes as sagradas I, 2 Tm 3.15. mentânea tribulação, 2 Co 4.17.
LETUSIM: Uma tribo dos descenden­ LEVEDAR: Fazer fermentar. || Comer
tes de Abraão e Quetura, Gn 25.3. cousa levedada . . . será eliminada,
LÉU: Vagar, ensejo. || Arriaram os êx 12.15. Pouco de fermento leveda
ajparelhos e foram ao 1, At 27.17. a massa, 1 Co 5.6; Gl 5.9.
MM 460 LIA

LEVI, hb. Associado: 1. O terceiro fi­ os regulamentos e as observações que


lho de Jacó e Lia, Gn 29.34. Com dizem a respeito do sacerdócio levíti­
Simeão, vingou-se dos siquemitas, Gn co. As ordenanças do Levítico foram
34.; 49.5-7. Com seu pai, Jacó, e encravadas na cruz, Cl 2.14. E de­
s c m s filhos, Gérson, Coate e Merari, pois da destruição de Jersualém, no
desceu ao Egito. Gn 46.11. Trisavô ano 70 A.D., muitos destes ritos pres­
de Aarão e Moisés, ê x 6.20. Ver Le- critos nesse livro tornaram-se inteira­
tátas. || 2. O bisavô de José, marido mente obsoletos. Contudo essas orde­
da Virgem Maria, Lc 3.24. j| 3. O u­ nanças são-nos de grande valor, não
tro antepassado na genealogia de Je­ somente pela informação que nos for­
sus Cristo, Lc 3.29. || 4. Outro nome necem acerca dos judeus, mas das
do apóstolo Mateus, Mc 2.14; Lc coisas espirituais. Pois esses sacerdo­
5.27, 29. tes ministravam “em figura e sombra
LEVIANAMENTE: De modo leviano. das coisas celestes” , Hb 8.5. Autor:
|| Curam a ferida . . . 1, drzendo: Paz, Moisés. Ver Pentateuco. Chave: San­
Jr 6.14; 8.11(A). tidade. Cap. 19.2. O Êxodo trata da
LEVIANDADE: Ato leviano; impru­ redenção de um povo em servidão. O
dência. || Terei .. . agido com I? 2 Levítico destaca a maneira de um
Co 1.17. povo redimido aproximar-se a Deus
LEVIANO: Que não tem seriedade ou pela adoração, isto é, somente por
que procede repreensivelmente. |l Seus meio de sangue. O povo, os sacerdo­
profetas são 1, Sf 3.4. Tornam 1 con­ tes, o tabernáculo, os vasos, os sacri­
tra Cristo, 1 Tm 5.11. Ver Frívolo. fícios, as vestes sacerdotais, tudo é
LEVIATÃ, hb. Ferida em espiral: Ver descrito como santo, isto é, separado,
Crocodilo. não só do uso pecaminoso mas do
LEVIRATO: Obrigação, que a lei de uso comum. Ver 2.3, 10; 6.18, 27;
Moisés impunha ao irmão de um de­ 7.16, 21; 10.3, 10, 12, 17; 11.3 a 45;
funto, de casar com a viúva deste. || 14.13; 16.4; etc. Divisões: I. As
A lei do levirato, Dt 25.5-10. Ver Gn Ofertas, caps. 1 a 6.7. II. As Leis
38.8; Lv 18.16; 20.21; Rt 4; Mt das Ofertas, caps. 6 .8 a 7.38. III. A
22.23-30. consagração dos sacerdotes, caps. 8 a
LEVITAS: Os descendentes de Levi, 10. IV . Um Deus Santo Requer um
Êx 6.25; 32.26. Mata os idólatras no Povo Purificado, caps. 11 a 15. V.
monte Sinai, ê x 32.28. Seu serviço O Dia da Expiação, cap. 16, VI. As
no tabernáculo, ê x 38.21 Cuidavam Leis Morais, caps. 17 a 22. VII. As
do tabernáculo, Nm 1.47-53. As três Festas do Senhor*, cap. 23. VIII. Ins­
divisões dos levitas: os gersonitas, os truções e AdmoestaçÕes, caps. 24 a
coatitas e os meraritas, Nm 3. Seus 27. || O Levítico abrange menos de
deveres e número, Nm 4. A consa­ um ano do tempo que Israel passou
gração dos levitas, Nm 8.5-14. Sua no Sinai. || O Levítico tem a mesma
herança, Nm 35; Dt 18; Js 21. Seu relação para com o Êxodo que as
serviço no templo, 1 Cr 23.27. Davi Epístolas tem para com os quatro
aponta 24 turnos, 1 Cr 23.6. Repara­ Evangelhos. O Êxodo conta da re­
ram o templo, 2 Cr 24.5; 29.3. Vol­ denção e lança os alicerces para a
taram do cativeiro, Ed 2.40. Esdras purificação, a adoração e o serviço
restabeleceu os sacerdotes nos seus de um povo redimido. O Levítico
turnos, Ed 6.18. Um levita descia apresenta os detalhes da vida, culto
por aquele lugar, Lc 10.32. Da tribo e serviço desse povo.
de Levi, doze mil, Ap 7.7. Ver Sa­ LIA, hb. Vaca Brava: A filha mais ve­
cerdote. lha de Labão e a irmã de Raquel,
LEVÍTICO: O terceiro livro do Pen- Gn 29.16. Por um ardil, Lia foi dada
tateuco. || Assim chamado por contar a Jacó para suawnulher em vez de sua
UHAÇÃO 461 LIBERDADE

Irmã Raquel, que era mais nova e 1 Rs 5.6; 2 Rs 19.23; Ed 3.7; Ez


mais atraente, e por quem ele tinha 27.5; Os 14.5; Zc 11.1. Lugar de vi­
Ncrvido o pai dela pelo espaço de sete nhedos, Os 14.7; de muitas feras, 2
mios, Gn 29.25. Apesar de Jacó pre­ Rs 14.9; Ct 4.8; Hc 2.17. A estu­
terir a Raquel, Lia lhe deu sete fi­ penda grandeza das montanhas,
lhos: Ruben, Simeão, Levi, Judá, Isaa- coroadas de neve, revestidas de cedros,
carp Zebulom, e Diná, Gn 29.32-35; de olivais, de vinhas, regadas de fon­
30.17-21. Até esta altura Raquel não tes de água cristalina; os seus ribeiros
leve qualquer filho. Parece que a feia de água fresca; a fertilidade dos va­
(Gn 29.17) e humilde mulher de Jacó les; o agradável cheiro dos arbustos
cra uma pessoa que conhecia a Deus — tudo se combina para formar, na
intimamente e assim mais capaz de linguagem da Escritura, “a glória do
cumprir os planos de Deus, Gn 29.31. Líbano”, Is 35.2. Ver mapa 3,B-l.
Tanto Lia como Raquel concordaram LIBELO: Exposição articulada do que
no propósito de voltarem à terra de se pretende provar contra um réu. ||
seus pais, Gn 31.14. No encontro Apresentaram. . . 1 contra Paulo, At
de Esaú e Jacó, este pôs Lia e seus 24.1.
filhos em primeiro lugar e Raquel por LIBERAL: Amigo de dar; generoso.
último, Gn 33.2. Lia foi sepultada em É 1, dá aos necessitados, Sl 112.9(A).
Macpela o lugar da sepultura de O 1 projeta cousas 1, Is 32.8(A).
Abraão, Sara, Isaque, Rebeca e Jacó, LIBERALIDADE: Disposição a prati­
Gn 49.31; 50.13. Revela-se em Rt car o bem sem esperança de recom­
4.11, como era honrada entre o povo pensa. Ato de dar com generosidade.
de Israel. Menciona-se em D t 15.14; Pv 11.25;
LIBAÇÃO: Derramamento de vinho, Is 32.8; 2 Co 9*13. || A Liberalidade
sangue ou um licor em honra de dos: israelitas, êx 35.21; crentes pri­
qualquer nome ou divindade. || Jacó mitivos, At 2.45; 4.34; igrejas da
. . . derramou sobre ela um I, Gn macedônia, 2 Co 8.1-5; Fp 4.10-18
35.14. Taças em que .se hão de ofe­ igreja em Corinto, 2 Co 9.2. || Exor
recer I, ê x 25.29. Para 1 um him de tações a Liberalidade: Lc 3.11; 6.38
vinho, ê x 29.40. Nao oferecerei as 11.41; At 20.35; 1 Co 16:1; 1 Tm
suas 1 de sangue, Sl 16.4. Eu ofere­ 6.17, 18. || Exemplos: Os príncipes
cido por 1 sobre o sacrifício, Fp 2.17. de Israel, Nm 7.2; Boaz, Rt 2.16;
Ver Oferta, Sacrifício. Davi, 2 Sm 9.7, 10; a sunamita, 2 Rs
LfBANO, hb. Branco: Série de monta­ 4.8-10; Neemias, cap. 7.70; Jó, cap.
nhas que recebem seu nome ou por­ 29.15, 16; Zaqueu, Lc 19.8; Barna­
que os picos permanecem cobertos de bé, At 4.36, 37; Dorcas, At 9.36;
neve ou porque sao de rocha calcária Lídia, At 16.15; Paulo, At 20.34. Ver
e branca. Ver Jr 18.14. Ao norte da Generosidade.
Terra da Promissão, Dt 1.7; 11.24; LIBERALMENTE: Com generosidade.
Js 1.4. Ver mapa 2,D-2. Seus picos || A quem dá 1 ainda se lhe acrescen­
mais elevados medem mais de 3 000 ta mais e mais, Pv 11.24. Necessita
metros. Há duas cordilheiras parale­ de sabedoria. .. Deus^, a todos dá 1,
las uma a outra e paralelas ao Medi­ Tg 1.5.
terrâneo; o Líbano e o Anti-Líbano. LIBERDADE: Poder de fazer ou de
Entre as duas “o vale do Líbano”, deixar de fazer, de escolher. || San-
com largura de 12 km, mencionado tificareis o ano qüinquagésimo, e pro-
em Js 11.17. O vale do Jordão é uma clamareis 1 . . . a todos, Lv 25.10.
continuação desse vale. Os heveus e os Pôr em 1 os algemados, Is 61.1; Lc
gibleus habitaram, originalmente, o 4.18. A 1 da glória dos filhos de Deus,
Líbano, Js 13.5, 6; Jz 3.3. O Líbano Rm 8.21. Julgada a minha liberdade
é famoso pelos seus magníficos cedros, pela consciência alheia? 1 Co 10.29.
IIIURTAÇÂO 462 LÍCITO

Oiulc está o Espírito do Senhor aí há LIBERTOS (R) LIBERTINOS (A):


I, 2 Co 3.17. O fim de espreitar a Membros da sinagoga, em Jerusalém,
nossa I, Gl 2.4. Para a 1 foi que Cris­ dos libertos, que resistiram a Estêvão,
to nos libertou, Gl 5.1. Timóteo foi At 6/9. Eram, talvez, descendentes, de
posto em I, Hb 13.23. Lei da I, Tg judeus libertos, expulsos de Roma du­
1.25; 2.12. Prometendo-lhes 1, 2 Pe rante o reinado de Tibério.
2.19. || Liberdade pelo Evangelho: LÍBIA: N a 3.9; At 2.10. Ver mapa 1,
Rm 8.21; 2 Co 3.17; Gl 5.1; Tg B-4. Ver Líbios.
1.25. U Não se deve abusar da liber- LÍBIOS: 2 Cr 12.3; 16.8; Dn 11.43.
dade: 1 Co 8.9; Gl 5,13; 1 Pe 2.16; Os habitantes da costa setentrional da
2 Pe 2.19. || Mestres falsos da liber­ África, território que se estendia des­
dade: Gi 2.4; 2 Pe 2.19; Jd 4; Ap 2.2. de o ocidente do Egito até, talvez, às
LIBERTAÇÃO: Ato de libertar ou de Colunas de Hércules. Ver Líbia.
libertar-se. || Proclamar 1 aos cativos, LIBNA, hb. Alvura: 1. Lugar de um
Is 61.1; Lc 4.18. Me redundará em dos acampamentos dos israelitas, Nrri
I, Fp 1.19. 33.21. || 2. Uma cidade da herança
LIBERTADOR: Aquele que livra al­ de Judá, Js 15.42. Conquistada por
guém de um perigo, um povo de ser­ Josué, Js 10.29. Uma das cidades da­
vidão, ou do domínio estrangeiro. | das aos levitas, Js 21.13. Rebelou
Clamaram . . . o Senhor lhes susci­ contra o rei de Judá, 2 Rs 8,22. Si­
tou 1, Jz 3.9. A minha cidadela, o tiada por Senaqueribe, 2 Rs 19.8. Ver
meu I, Sl 18.2. Meu amparo e o meu mapa 5, A-l.
I, Sl 40.17; 70.5. Meu alto refúgio e LIBNI, hb. Branco puro: 1. Um filho
meu I, SI 144.2. Virá de Sião o L, de Gérson e neto de Levi, 1 Cr
Rm 11.26. Ver Salvador. 6.17. || 2. Um fiího de Merari e neto
LIBERTAR: Tirar da prisão, da sujei­ de Levi, 1 Cr 6.29.
ção, da escravidão. || O Senhor liber­ LIBRA: Jo 12.3; 19.39. Ver Pesos.
ta os encarcerados, SI 146.7. O Filho LICAÔNIA, Que pertence ao rei Li-
vos libertar .. sereis livres, Jo 8.36. caom: At 13.51; 14.1, 19; 16.2;
Libertados do pecado .. . servos da 2 Tm 3.11. Um distrito da Ásia Me­
justiça, Ro 6.18. Libertados da lei, nor, ao noroeste da Cicília. Teatro
Rm 7.6. Para a liberdade foi que Cris­ dos trabalhos de Paulo durante a sua
to nos libertou, Gl 5.1. Libertou do primeira viagem missionária. Icônio
império das trevas, Cl 1.13. Liberta­ era a sua capital. Ver mapa 6, F-2.
do um povo . . . do Egito, Jd 5. Pelo LfCIA: Um pequeno território ao sul
seu sangue nos libertou, Ap 1.5. Ver da Ásia Menor. Visitado pelo após­
Livrar, Salvar. tolo Paulo, quando voltava da sua
LIBERTINAGEM: Devasidão, corru­ segunda viagem missionária, passando
ção. || Transformam em 1 a graça, Jd em Pátara, At 21.1; e quando se di­
4. Ver Devassidão. rigia à Itália, desembarcando em Mir-
LIBERTINO: Devasso, dissoluto. | ra, At 27.5. Ver mapa 6, E-2.
Companheiro de 1 envergonha a seu LICITO: Que é permitido pela lei. ||
pai, Pv 28.7. Muitos seguirão as suas
Animais de que vos é 1 comer, Lv
práticas, 1, 2 Pe 2.2. Ló, afligido pelo
procedimento 1, 2 Pe 2.7. Ver Las- 11.39. Não é I fazer em dia de sába­
civo. do, Mt 12.2. É 1 curar no sábado?
LIBERTO: Dizia-se do escravo que foi Mt 12.10. Não te é 1 possuí-la, Mt
libertado. || Sinagoga, chamada do L, 14.4. É 1 ao marido repudiar a sua
At 6.9. Sendo escravo, é 1 no Senhor, mulher? Mt 19.3. É 1 pagar tributo
1 Co 7.22. Não pode haver . . . nem a César? Mt 22.17. A nós não nos é
escravo nem 1, Gl 3.28. 1 matar ninguém, Jo 18.31. L açoitar
LICOR 463 LÍNGUA

uni cidadão romano? At 22.25. Todas outro, Dn 2.43. O que ligares na


as cousas me são I, 1 Co 6.12. Todas terra, terá sido ligado no céu, Mt
as cousas são I, 1 Co 10.23. Pala­ 16.19; 18.18. Os pés e as mãos liga­
v r a s ... as quais não é 1 ao homem dos, Jo 11.44. Ligando com éle seus
referir, 2 Co 12.4. próprios pés, At 21.11. Ver Unir.
LICOR: Bebida espirituosa. || Poét. LIGEIRO: Ágil, veloz, corredor. ||
qualquer líquido. O I dos favos, Sl Asael era 1 . . . como gazela, 2 Sm
I9.10(A). O teu 1 se misturou com 2.18. Não é dos I o prêmio, Ec 9.11.
água, Is 1.22. Ver Rápido.
LIDA: Povoação perto de Jope, onde LIMITAR: Reduzir a determinada pro­
Pedro curou o paralítico, Enéias, At porções. || Estais limitados em vossos
9.32. Chama-se Lode no Antigo Tes­ próprios afetos, 2 Co 6.12.
tamento. Semede, um benjamita edi­ LIMITE: Linha que marca o fim de
ficou a Ono e Lode, 1 Cr 8.12. uma extensão. || Não há I para fazer
Alguns de seus “filhos” voltaram para livros, Ec 12.12. Havendo fixado . . .
lá, com Zorobabel, de Babilônia, Ed os 1 da sua habitação, At 17.26. Não
2.33. Ver mapa 4, A-2. tendes 1 em nós, mas, 2 Co 6.12.
LÍDIA, Palavra derivada de Lydos, seu
LIMPAR: Tirar as sujidades a. || Lim­
fundador: 1. Um reino muito antigo
par Jerusalém da culpa, ls 4.4. Lim­
e poderoso, da costa ocidental da Ásia
pais o exterior do copo, Mt 23.25.
Menor. Sardes era sua capital. Duas
das suas cidades, Esmirna c Éfeso, Limpa primeiro o interior, Mt 23.26.
eram entre as mais importantes da Ver Purificar.
Ásia Menor. Esmirna, atualmente, c LIMPEZA: Qualidade do que está lim­
a cidade mais rica e maior dessa re­ po. || Dei 1 de dentes, Am 4.6(A).
gião da Turquia. Várias igrejas foram LÍMPIDO: Claro, transparente. || O te­
fundadas na Lídia (Éfeso, Esmirna, mor do Senhor é 1, Sl 19.9. Ouro
etc.), At 19.; Ap 1.11. jj 2. Uma puro, semelhante a vidro I, Ap 21.18.
vendedora de púrpura, a primeira con­ LIMPO: Que não tem sujidades; lava­
vertida na Europa, pela pregação de do; puro cerimonialmente. || Animais
Paulo, At 16.14, 15, 40. I e imundos, Lv 11. Sua carne se
LIGAÇÃO: União ou junção entre tornou como a carne de uma criança,
duas ou mais cousas. || Que 1 há entre e ficou I, 2 Rs 5.14. L de mãos e puro
o santuário de Deus e os ídolos? 2 de coração, Sl 24.4. Purifica-me e
Co 6.16. ficarei 1, Sl 51.7. Para os de coração
LIGADURA: Atilho^ atadura, faíxa, || 1, Sl 73.1. Bem-aventurados os 1 dc
Que soltes as 1 da impiedade, ls 58.6. coração, Mt 5.8. Ficou 1 da sua lepra,
LIGAMENTO: Feixe fibroso que liga Mt 8.3. Vós estais 1, mas não todos,
os ossos uns aos outros. || O corpo, Jo 13.10. Estou 1 do sangue de todos,
suprido e bem vinculado por suas jun­ At 20.26. || Todas as coisas são 1,
tas e 1, Cl 2.19. Rm 14.20.
LIGAR: Atar, prender com um laço. LINDO: Formoso, elegante. |( É mui I
Unir-se por vínculos morais. || Sua a minha herança, Sl 16.6.
alma estar ligada com a alma déle, LÍNGUA: Ôrgao muscular situado na
Gn 44.30. A alma de Jônatas se cavidade bucal, e que serve para a
ligou com a de Davi, 1 Sm 18.1. A fala. Idioma. || Açoite da 1, Jó 5.21.
quebrada Ugarei, Ez 34.16. Mistu- Refreia a tua 1 do mal, Sl 34.13. Para
rar-se-ão . .. mas não ligarão um ao não pecar com a 1, Sl 39.1. A minha
LINGUAGEM 464 LIQUI

I c como a pena, Sl 45.1. A tua 1 urde LINHAGEM: Genealogia, estirpe. ||


planos, Sl 52.2. L mentirosa, Pv 6.17. Todos . . . da 1 do sumo sacerdote, At
A I dos sábios é medicina, Pv 12.18. 4.6. Da I de Israel, Fp 3.5.
A 1 branda esmaga ossos, Pv 25.15. LINHO: Planta têxtil de que se fabrica
Por 1 estranha. Is 28.11. A 1 dos mu­ o pano, linho. Anual de cerca de 50
dos cantará, Is 35.6. Deus me deu centímetros de altura, de flores de um
I de eruditos, Is 50.4. Flecha mortífe­ azul vivo. Extrai-se das sementes, da
ra é a I deles, Jr 9.8. Homens de to­
linhaça em grão, o óleo que se em­
das as I o servissem, Dn 7.14. Fala­
rão novas 1, Mc 16.17. Falar em ou­ prega na preparação de tintas e ver­
tras I, At 2.4. Os ouvia falar na sua nizes. Linho cultivado em grande es­
cala no Egito, Êx 9.31. Um dos
própria 1, At 2 .6 .Toda 1 dará lou­ mais importantes produtos da Pales­
vores a Deus, Rm 14.11. A um va­
tina, Os 2.5,9. Proibido se vestir de
riedade de 1, 1 Co 12.10. Fale as 1 roupa feito de I misturado com lã,
.. . dos anjos, se não tiver amor, 1 Dt 22.11, Raabe secava 1 no eirado,
Co 13.1. L cessarão, 1 Co 13.8. Js 2.6. Samuel e Davi usavam efode
Quem falar em outra I, 1 Co 14.2, 4. de 1, 1 Sm 2.18; 2 Sm 6.14. Visão de
Todos falásseis outras 1, 1 Co 14.5. O
que fala em outra 1, ore, 1 Co 14.13. um homem vestido de 1, Ez 9.2; Dn
Orar em outra !, 1 Co 14.14. Falo 10.5; 12.6, 7. José de Arimatéia en­
em outras 1 mais, 1 Co 14.18. Por volveu o corpo de Jesus num pano de
homens de outras 1, 1 Co 14, 21. Toda I, Mt 27.59. Os sete anjos vestidos
de I puro e resplandecente, Ap 15.6.
I confesse que Jesus Cristo é Senhor, LINHO FINO: Pano fabricado de um
Fp 2.11. Deixando de refrear a sua linho cultivado nas margens do rio
1, Tg 1.26. A 1, pequeno órgão, Tg Nilo. Notável por sua macieza extra­
3.5. A 1 é fogo, Tg 3.6. A I, nenhum ordinária e alvura deslumbrante. Ao
dos homens é capaz de domar, Tg tato parecia sada. Sua textura era
3.8. Refreie a sua I, 1 Pe 3.10. Não igual a mais fina cambraia. José vesti­
am em o s... de 1, mas de fato, 1 Jo do de linho fino, Gn 41.42. Usado no
3.18. Ver Boca, Fala, Lábio. Tabernáculo, Êx 25.4. Os sacerdotes,
usavam túnicas de linho fino, êx
LINGUAGEM: Fala, idioma, ü Em 39.27. O Senhor vestiu Jerusalém de
toda a terra . .. uma 1, Gn 11.1. Não linho‘fino, Ez 16.13. Mordecai vesti­
há 1 . . . nem há palavras, Sl 19.3.
te do de linho fino, Et 8.15. O rico
Ostentação de I, 1 Co 2.1. Não con­ vestia-se de linho fino, Lc 16.19.
sistiram em 1 persuasiva de sabedoria, Mercadoria da grande Babilônia, Ap
1 Co 2.4. L obscena, Cl 3.8. A 1 18.12. Babilônia vestida de linho fi­
deles corrói como câncer, 2 Tm 2.17. níssimo, Ap 18.16. A esposa do Cor­
L sadia e irrepreensível, Tt 2.8. Ver deiro vestir-se-á de linho finíssimo,
Fala, Língua. Ap 19.8. O linho finíssimo são os
LINGUAREIRO: Falador, maldizente. atos dos santos, Ap 19.8. Os exérci­
|| Palavras do I são como doces, Pv tos no céu vestidos de linho finíssi­
18.8(A). mo, Ap 19.14.
LINO: Um cristão romano* conhecido
LÍNGUAS: Ver Dons do Espírito. de Paulo e Timóteo, 2 Tm 4.21. Foi,
LÍNGUAS DA BÍBLIA: Ver Aratnai- segundo a tradição, o primeiro bispo
co, Grego, Hebraico, Latim. da igreja em Roma.
LINHA: Fila, fileira. || Formando-vos LIQUI, hb. Erudito: Um descendente
em 1 de batalha, 1 Sm 17.8. de Manassés, 1 Cr 7.19.
LIRA 465 LITIGAR

LIRA: Am 6.5. Ver Música, dores que governavam Abilene, no


décimo quinto ano do reinado de Ti-
bério César, Lc 3.1.
LÍSIAS: O principal oficial da guarni­
ção romana em Jerusalém, que salvou
Paulo das mãos dos judeus, At 24.7.
LISO: Que tem superfície unida e sem
aspereza. || Cabeludo, e eu homem
I. Gn 27. 11. Cinco pedras I do ribei­
ro. 1 Sm 17.40.
LISONJAS: Louvor interesseiro, adu-
lação. ü Nem usarei de I com o ho­
mem. Jó 32.21. Com 1 perverterá,
mas o dovo a u e conhece ao seu Deus.
Dn 11.32. Com suaves palavras e
1 enganam, Rm 16.18. Ver Adular.
LISONJEAR: Elogiar interesseiramen-
íe. í! Com a língua lisonjeiam, Sl
5.9. A transgressão o lisonjeia a seus
olhos, Sl 36.2, Lisonjeavam-no, po­
rém de boca, Sl 78.36. A d ú ltera...
que lisonjeia, Pv 2.16. O que repre­
ende. . . do que aquele que lisonjeia,
Pv 28.23. Que lisonjeia. . . arma-lhe
URA uma rede, Pv 29.5. Ver Adular.
LÍRIO: Não é certa qual espécie de LISONJEIRO: Que lisonjeia, adula­
flor se referia a palavra traduzida lí­ dor. !j A boca 1 é causa de ru.ína. Pv
rio. Deve ser uma flor que vicejava 26.28. Ver Agradável, Bajulador.
nos largos vales da Palestina (Ct 2.1), LISTRA: Uma cidade de Licaônia, At
que crescia entre os espinhos (Ct 14.6. Paulo e Barnabé em Listra.
2,2), nos pastos (Ct 2.16; 4.5; 6,3), At 14.12. Homem paralítico desde o
que foi cultivada nos jardins (Ct 6.2) seu nascimento, curado, At 14.8. Pau­
e que tinha perfume semelhante a lo e Barnabé tomados por deuses. At
mirra, Ct 5.13. A sua formosura é 14.11. Paulo apedrejado e dado por
indicada quando o Senhor promete morto. At 14.19. Cidade natal, prova­
a Israel penitente que “florescerá velmente, de Timóteo, At 16.1; 2
como I”, Os 14.5. Que foi uma flor Tm 3.10, II. O apóstolo Paulo visi­
de cor viva, dá a entender em Mt tou Listra auatro vezes, At 14.6, 21:
6.28.29, onde é comparada às sun­ 16.1: 18.23. Ver mapa 6, F-2.
tuosas vestes de Salomão. Há muita LISTRADO: Que tem listras. || Crias 1,
razão, também, para concluir que a salpicadas e malhadas. Gn 30.39.
palavra traduzida lírio, se refere nao LITLIRA: Cadeirinha portátil e cober­
a certa espécie, mas a uma grande ta, sustentada por dois varais e con­
classe de flores da Palestina, parecidas duzida por dois animais, um atrás e
ao lírio, por exemplo a tulipa, a íris, outro adiante. A K de Salomão, Ct
a palma de Santa Rita, o jacinto. É 3.7. Trarão todos os vossos irmãos. . .
provável que o loto, nymphae lotus, sobre cavalos, em I, Is 66.20. Em
foi o modelo para “a obra de L” Nm 7.3. carros c o b e r t o s .
no templo, 1 Rs 7.19, 22.26. LITIGAR: Pleitear, questionar em juí­
LISÂNIAS. Tristeza que termina: Te­ zo. || Não te apresses a litigar, Pv
trarca, isto é, um dos quatro impera- 25.8. Ver Demandar, Pleitear.
LITÍGIO 466 LO-AMI

LITÍGIO: Contestação judicial, deman­ Quem me dera fossem gravadas em 1,


da. || Há contendas, e o 1 se suscita, Jó 19.23. No teu I foram escritos to­
Hc 1.3. O litígio entre os irmãos. dos os meus dias, Sl 139.16. Não há
1 Co 6. Ver Demanda. limite para fazer I, Ec 12.12. Um 1
LIVRAMENTO: Ato ou efeito de li­ selado, Is 29.11. Escreve-o num 1,
vrar. j) Aquietai-vos e vede o I do Se­ para que fique registrado, Is 30.8.
nhor. êx 14.13. Efetuou o Senhor Toma o 1 e escreve nelet, Jr 36.2. Es­
grande 1, 1 Sm 19.5: 2 Sm 23.10. E creveu num I todo o mal que havia
me cercas de alegres cantos de 1, Sl de vir sobre Babilônia, Jr 51.60. En­
32.7. No monte de Sião haverá 1, Ob tendi pelos 1, Dn 9.2. Que não estão
17. Proverá 1, de sorte que a possais escritos neste 1, Jo 20.30. Nem no
suportar, 1 Co 10.13. Ver Salvação. mundo inteiro caberiam os 1, Jo 21.25.
LIVRAR: Dar liberdade, a tornar li­ Escrevi o primeiro 1, ó Teófilo, At
vre, libertar. f| Livra-te, salva a tua 1.1. Reunindo seus 1, os queimaram,
vida, Gn 19.17. Livrou-me de todos At 19.19. Traze os 1, 2 Tm 4.13.
os meus temores, Sl 34.4. Mas livra- Aspergiu o próprio 1, Hb 9.19. No
nos do mal, Mt 6.13. Quem me livra­ rolo do 1, Sl 40.7; Hb 10.7. Escreve
rá do corpo desta morte? Rm 7.24. em 1, Ap 1.11. Na mão direita um 1,
Livrou da lei do pecado. Rm 8.2. Ap 5 .1 , 2. Na mão um I aberto, Ap
Num grande cesto. . . me livrei. 2 Co 10.2. || O I da aliança, ê x 24.7; 2 Rs
11.33. Que variadas perseguições . . . 23.2; 2 Cr 34.30; da genealogia^ Ne
me livrou o Senhor, 2 Tm 3.11. Se­ 7 . 5; Mt 1 . 1; das guerras, Nm 21.14;
nhor me livrará também de toda obra, dos justos (R) Reto (A), Js 10.13; da
2 Tm 4.18. Livrasse a todos que, lei, Dt 31.26; Js 8.31; 2 Rs 22.8; 2
pelo pavor da morte, Hb 2.15. Livran­ Cr 34.15; Ne 8.1; Gl 3.10; de Sa­
do-vos da corrupção das paixões, 2 muel, 1 Sm 10.25;. do Senhor, Is
Pe 1.4. E livrou o justo Ló. 2 Pe 2.7. 34.16; da vida, Êx 32.32: Si 40.7;
Senhor sabe livrar da provação, 2 Pe 69.28; 139.16; Is 34.15; Dn 7. 10:
2.9. Ver Libertar, Salvar! 12.1; Ml 3.16; Fp 4 .3 : A p 3.5:
LIVRE: Que não está sujeito a algum 13.8; 20.12; 22.19. Ver Rolo.
senhor. Isento, desembaraçado. || Fi­ LIXO: Tudo o que não presta e se dei­
carei 1 de grande transgressão. Sl ta fora. || Considerados 1 do mundo.
19.13. Estás 1 da tua enfermidade. I Co 4.13. Ver Refugo.
Lc 13.12. Filho vos libertar, verda­ LÓ, hb. Mirra: Sobrinho de Abraão,
deiramente sereis 1, Jo 8.36. Fomos Gn 11.27. Acompanhou a Abraão
batizados . . . quer escravos, quer 1, para Canaã, Gn 12.5. Abraão e Ló
1 Co 12.13. Uma da mulher escrava, separaram-se, Gn 13.1-13. Ló, leva­
e outro da 1, Gl 4.22, Jerusalém lá do cativo pelos quatro reis, foi sal­
de cima é I, Gl 4.26. Como L . . vo por Abraão, Gn 14.12-16. Hospe­
todavia, a liberdade por pretexto. 1 dou dois anjos, Gn 19.1. Liberto
Pe 2.16. milagrosamente de Sodomak, Gn 19.16.
LIVREMENTE: Sem impedimento. || De Fugiu para Zoar, Gn 19.15-23. O
toda árvore . . . comerás 1, Gn 2.16. pecado e o castigo da sua mulher, Gn
LIVRINHO: Livro pequeno. || Na mão 19.26. Suas duas filhas, a origem dos
um 1 aberto, Ap 10.2. Que me desse moabitas e dos amonitas, Gn 19.30-
o 1, Ap 10.9. Tomei o I, Ap 10.10. 38. Nos dias de Ló: Comiam, bebiam,
LIVRO: Folhas impressas e reunidas Lc 17.28. Lembrai-vos da mulher
em um volume. Os antigos documen­ de Ló, Lc 17.32. Livrou o justo Ló,
tos se registravam em argila ou se afligido pelo procedimento, 2 Pe 2.7.
gravavam em pedras. Empregavam-se, LO-AMI (A), hb. Não meu poyo: O
também, peles e pergaminhos. A pri­ terceiro filho dç Gômer, mulher do
meira menção de livros, Êx 17.14. profeta Oséias, cap. 1 . 9.
i .o i i o 467 LONGE

LolU): Mamífero carnívoro, o mais LODE: O mesmo que Lida do Novo


feroz da família dos canídeos, seme­ Testamento. || Uma cidade na planície
lhante a um cão grande e forte. Na de Sarom, edificada por Semede, um
Terra Santa nao se reúnem em alca- benjamita, 1 Cr 8.12. Reocupada de­
loias como nos países frios. Como sí­ pois da volta do cativeiro, Ed 2.33.
mile da ferocidade, Gn 49.27; Ez Ali se realizou a cura de Enéias, At
9.32. Ver mapa 2, B-5.
I.O-DEBAR, hb. Sem pasto: Cidade de
Gileade, ao oriente do Jordão, e ter­
ra natal de Maquir, o protetor de Me-
fibosete, e o hospitaleiro ajudante de
Davi, 2 Sm 9.4.
LoDO: Lama que se deposita no fundo
das águas. || Cujas águas lançam de
si lama e 1, Is 57.20. Tendo feito 1
com a saliva, Jo 9.6. Ver Lama.
LOGRAR: Gozar, obter, fruir. || Davi
lograva mais êxito do que todos, 1 Sm
LoBO 18.30.
LOGUE (A): Lv 14.10. Ver Medidas
22.27; Hc 1.8; Mt 7.15. Esconde-se de capacidade.
de dia e vagueia de noite em busca de LÓIDE: Avó de Timóteo, 2 Tm 1.5.
presa, Jr 5.6; Sf 3.3; Hc 1.8. Ataca LOMBO: Região situada por detrás do
os rebanhos, Mt 10.16; Lc 10.3; Jo abdomem, de cada lado da co!una
10.12. Cruéis perseguidores* Mt 10.16; vertebral. || Desta maneira o comereis:
At 20.29. O lobo e o cordeiro pasta­ I cingidos, sandálias nos pés, êx 12.11.
rão juntos* Is 11.6; 65.25. Ardem-me os 1, e não há parte sã, Sl
38.7. Cinge os seus I de força, Pv
31.17. A justiça será o cinto dos seus
/ 1, Is 11.5. Ver Cingir.
■y LONGANIMIDADE: Paciência para
suportar ofensas. || A I de Deus, Rm
2.4; 9.22; 1 Pe 3.20; 2 Pe 3.15. Mi­
nistros de D e u s ... na 1, 2 Co 6.6.
Fruto do Espírito,, Gl 5.22. Com I,
suportando, Ef 4.2. Em toda a perse­
verança e I, Cl 1.11. Revesti-vos,
como eleitos de Deus,. . . de 1, Cl
3.12. Em m im ... evidenciasse Jesus
Cristo a sua completa I, 1 Tm 1.16.
Exorta com toda a I, 2 Tm 4.2. Pela
fé e pela 1, herdam as promessas, Hb
6.12. Ver Paciência.
LONGÂNIMO: Paciente. || Deus é 1,
Êx 34.6; Nm 14.18; Sl 103.8; 2 Pe
3.9. O 1 é grande em entendimento,
Pv 14.29. O 1 apazígua a luta, Pv
LOCUSTA 15.18. Melhor é o 1 do que o herói
da guerra Pv 16.32. Sejais I para
LOCUSTA: Nome científico do gafa­ com todos, 1 Ts 5.14. Ver Paciente.
nhoto. || Comereis . . . a 1 segundo a LONGE: A uma grande distância. ||
sua espécie, Lv 11.22. Viu o lugar de I, Gn 22.4. Os sober­
LONGEVIDADE 468 LOUVOR

bos Ele os conhece de 1, Sl 138.6. 1 a sabedoria do mundo, 1 Co 1.20.


0 Senhor está I dos perversos, Pv Somos 1 por causa de Cristo*, 1 Co
15.29. Trazei Meus filhos de I, Is 4.10. Nao dirão que estais I, 1 Co
43.6. Paz para os que estão 1, Is 14.23. Ver Doido, Insensato, Néscio.
57.19. Sou Deus também de 1, Jr LOUCURA: Alienação de espírito, de­
23.23. O seu coração está 1, Mt 15.8. mência. Fig. Imprudência. || Fez 1
Pedro O seguia de 1, Mt 26.58. Não em Israel, D t 22.21; Js 7.15; Jz
estás 1 do reino de Deus, Mc 12.34. 20.6. O Senhor te ferirá com 1, Dt
Para todos os que ainda estão 1, At 28.28. N abal. . . e a 1 está com ele, 1
2.39. Não está 1 de cada um, At Sm 25.25. Transtornes em 1 o con­
17.27. A vós que estáveis 1, Ef 2.17. selho de Aitofel, 2 Sm 15.31. A 1 é
Vendo as promessas de 1, Hb 11.13. mulher apaixonada, Pv 9.13. O in­
Nada vendo ao 1, 2 Pe 1.9(A). sensato espraia a sua I, Pv 13.16. O
LONGEVIDADE: Longa duração da de ânimo precipitado exalta a 1, Pv
vida. || Disto depende a tua vida e a 14.29. Passar a considerar a sabedo­
tua 1, Dt 30.20. Não pediste 1, 1 Rs ria e a 1, Ec 2.12. Cujo saber con­
3.11. Saciá-lo-ei com I, Sl 91.16. — verto em 1, Is 44.25. Do coração . . .
A quem é prometida a longevidade; procedem . . . a soberba, a I, Mc
Êx 20.12; Dt 5.16, 33; 6.2; Sl 91.16; 1.22. A palavra da cruz, é 1, j>ara os
Pv 3.2; 9.11; 10.27; Ef 6.3. que se perdem, 1 Co 1.18. Pela I da
LONGO: Comprido„ duradouro, demo­ pregação, 1 Co 1.21. A 1 de Deus é
rado. || Habitarei na casa do Senhor mais sábia, 1 Co 1.25. O homem
por I dias, Sl 2 3 .6(A). Fazeis 1 ora­ natural não aceita ... porque lhe são
ções, Mt 2$ . 14. E sejas de 1 vida so­ I, 1 Co 2.14. A sabedoria de Deus é
bre a terrá* Ef 6.3. I, 1 Co 3.19. Na minha I suportai-me,
LONGURA: Qualidade daquilo que é 2 Co 11.1. Ver EstuJtícia, Insensatez.
longo. || Ele é . . . a 1 dos teus dias, LOUVAR: Elogiar. || O Senhor é a mi­
D t 30.20(A). Deste, mesmo 1 de nha f o r ç a ... eu o louvarei, ê x 15.2.
dias, Sl 2 1 .4(A). Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu
LOQUACIDADE: Superfluidade de pa­ coração, SI 9.1. Sete vezes no dia
lavras. || Perderam-se em 1 frívola, 1 eu te louvo, Sl 119.164. Uma gera­
Tm 1.6. ção louvará a outra geração as tuas
LO-RUAMA (A), hb. Desfavorecida: obras, Sl 145.4. Louva, ó minha
Uma filha do profeta Oséias, cap. alma, Sl 146.1. Louvarei ao Senhor
1.6._ durante a minha vida, Sl 146. 2. Lou­
LOTÃ, hb. Cobertura: Um filho de vai-o todos os anjos, SI 148.2. Todo
Seir e um dos príncipes dos horeus, ser que respira louve ao Senhor, Sl
Gn 36.20. 150.6. Seja outro o que te louve, Pv
LOUCAMENTE: De modo louco. || 27.2. Tomou-o nos braços e louvou a
Procedi 1, 2 Sm 24.10. Procedeste 1, Deus, Lc 2.28. Quando todos vos
2 Cr 16.9. louvam, Lc 6.26. Sempre no templo
LOUCO: Que perdeu a razão, doido, louvando, Lc 24.53. Louvai ao Se­
alienado. || Disse Saul: . . . tenho nhor, vós todos, Rm 15.11. Alguns
procedido como 1, 1 Sm 26.21. Os 1 que se louvam a si mesmos, 2 Co
desprezam a sabedoria, Pv 1.7. Vós, 10.12. Aquele a quem o Senhor lou­
1 aborrecereis o conhecimento, Pv 1.22. va, 2 Co 10.18. Louvando de coração
Os I zombam do pecado, Pv 14.9. ao Senhor, com hinos, Ef 5.19. Ver
Por cie caminhe não errará, nem mes­ Elogiar, Glorificar.
mo o 1, Is 35.8. L, esta noite te pe­ LOUVOR: Elogio. || Quando ofere-
dirão a tua alma, Lc 12.20. Estás 1. cerdes sacrifício de I, Lv 22.29. O s
Ela, porém, insistia, At 12.15. Sábios, chefe que dirigia os 1 nas orações, Ne
tornaram-si* I, Rm 1 .22. Tornou Deus II.1 7 . N a dedicação dos muros . . .
LUA 469 LUCAS

1'oni alegria, 1, canto, Ne 12.27. Can- || Festa da lua nova: 1 Sm 20.5; 1


Iai Ie-ci 1 no meio da congregação, Sl Cr 23.31; SI 81.3; Is 1.13.
11.22. Que o meu espírito te cante 1 LUA NOVA, AS FESTAS NA: A lua
r não se cale, Sl 30.12. O seu 1 esta­ nova marcava o início do mês lunar,
rá sempre nos meus lábios, Sl 34.1. do calendário dos hebreus. As festas
Salmodiai a Deus, cantai I, Sl 47.-6.
*
nas luas novas: Nm 10.10; 28.11-15;
O teu I se estende até os confins da 1 Sm 20.5; 1 Cr 23.31; Sl 81.3; Is
(erra, SI 48.10. Nos teus lábios es- 1.13; Os 2.11; Cl 2.16.
Icjam os altos 1, Sl 149.6. Aos teus LUCAS: O médico amado, Cl 4.14.
muros chamarás Salvação, e às tuas Cooperador de Paulo, Fm 24. Acom­
portas L, Is 60.18. Vestes de 1 em panha Paulo, At 16.10; ver 2 Tm
vez de espírito de angústia, Is 61.3. 4.11. A tradição diz que evangelizou
Ioda língua dará I, Rm 14.11. Ofere­ no sul da Europa, e morreu como
çamos a Deus, sempre, sacrifício de mártir na Grécia.
I, Hb 13.15; ver Lv 22.29; Am LUCAS, O EVANGELHO SEGUN­
4 .5 . || Deus digno de louvor: Dt DO: O último dos três Evangelhos
10.21; Jz 5.2; 2 Sm 22.4; 1 Cr Sinópticos. Este, junto com Atos dos
29.10-13; Sl 18.3; 96.4; Is 12.4-6; Apóstolos, no princípio, formavam uma
Dn 2.20-23; Lc 1.46, 68; Ef 1.6; Ap obra de dois volumes sobre a origem
4.11; 5.12, 13; 19.5. || O louvor dos do cristianismo e sua disseminação de
homens é vaidade: Pv 27.2; Mt 6.1; Jerusalém a Roma. O autor: Lucas,
At 12.23. || Exemplos de louvor: Os compare 1.1-3 com At 1.1, 2. Um
israelitas, 1 Cr 16.36; Davi, 1 Cr característico do Evangelho Segundo
29.10-13; Sl 119.164; Esdras, Ne 8.6; Lucas é que registra mais parábolas
Josafá, 2 Cr 20.26; Ezequias, Is do que os outros evangelhos Ao des­
38.19; Maria, Lc 1.46; os pastores, crever o maior avivamento que o
Lc 2.20; Simeão, Lc 2.28; Ana„ Lc mundo jamais viu, registra cinco: A
2.38; os discípulos, Lc 19.37, 38; os Beatitude de Isabel, o Magnificante
apóstolos, Lc 24.53; os primeiros de Maria, o Benectitus de Zacarias, o
convertidos, At 2.47; o coxo, At 3.8; Glória Excelsis dos anjos. A chave:
Paulo e Silas, At 16.25; numerosa João trata da divindade daquele que
multidão, Ap 19.1. é homem. Mas Lucas representa para
LUA: Planeta, satélite da terra. || A 1 nosso íntimo a humanidade daquele
e onze estrelas se inclinavam, Gn 37.9. que é divino, A frase-chave é “o Filho
0 sol se deteve, e a 1 parou, Js 10.13. do homem”, 5.24; 6.5, 22; 7.34;
Estabelecido para sempre como a I, 9.22, 26, 44, 56„ 58; etc. O versículo-
Sl 89.37. Fez a 1 para marcar o tem­ chave é :“0 Filho do homem veio
po, Sl 104.19. Não te m olestará... para procurar e salvar o que se perde­
de noite a I, Sl 121.6. A 1 e as estre­ ra”, cap. 19..10. É com esse intento,
las para presidirem à noitet, Sl 136.9. de destacar Jesus como o Filho do
Formosa como a 1, Ct 6.10. Orna­ homem, que Lucas narra os eventos,
mento em forma de meia 1, Is 3 .18. A salientando a humanidade de Jesus.
1 não fará resplandecer, Is 13.10, Sua genealogia é traçada até Adão.
Converterá a 1 em sangue, J1 2.31; É esse Evangelho que registra mais
At 2.20. A l não dará a sua clarida­ detalhadamente os eventos na vida de
de, Mt 24.29. Outra a glória da 1, 1 Sua mãe, do Seu nascimento, da Sua
Co 15.41. A 1 toda como sangue, Ap infância e da Sua mocidade. São as
6.12. Com a 1 debaixo dos pés, Ap parábolas de Lucas que têm mais cor
12.1. A cidade não precisa . . . nem humana. Contudo Lucas não se esque­
da I, Ap 21.23. || Deus criou a lua: ce de forma alguma, da superabun-
Gn 1.14-16; Sl 8.3. |[ Objeto de ado­ dante glória da divindade e da ma­
ração pagã: Dt 4.19; 17.3; Jr 44.17. jestade de Jesus Cristo. (Vede, por
LÚ C IO 470 LUTO

exemplo, cap. 1.32-35. As divisões: I. apóstolos, em último 1, 1 Co 4.9. Nem


A introdução do evangelista, 1.1-4. deis 1 ao diabo, Ef 4.27.
II. O parentesco humano de Jesus, LUÍTE, hb. Feito de pranchões: Uma
1.5 a 2.52. III. O batismo, genealo­ cidade de Moabe, Is 15.5.
gia c a provação de Jesus, 3.1 a LUMINAR: Astro. || Vestirei dc preto
4.13. IV. O ministério do Filho do todos os brilhantes I do céu, Ez 32.8
homem ná Galiléia, 4.14 a 9.50. V. LUMINOSO: Que tem ou que dá luz. j|
A viagem do Filho do homem, da Nuvem 1 os envolveu, Mt 17.5.
Galiléia a Jerusalém, 9.51 a 19.44. LUNÁTICO: Q que sofre de alienação
VI. O Filho do homem é rejeitado mental. Traduz-se a palavra original,
como Rei e crucificado, 19.45 a em algumas versões, pela palavra epi­
23,56. VIL A ressurreição, o minis­ léptico. Jesus os curou, Mt 4.24;
tério depois da ressurreição c a as­ 17.15; Mc 9.18. Ver 1 Sm 21.13;
censão do Filho do homem, 24.1-53. At 26.24.
LÚCIO: 1. Um dos profetas e mes­ LUTA, LUTAR: Combater, pelejar. ||
tres na igreja de Antioquia. At 13.1 Os filhos lutavam no ventre, Gn
Era natural de Cirene, Capital de 25.22. Lutava com ele um homem,
uma grande colônia ao norte da Áfri­ Gn 32.24. Lutaste com Deus e com
ca, notável pelo número de seus habi­ os homens, e prevaleceste, Gn 32.28.
tantes israelitas. || 2. Um “parente” Sejais achados lutando contra Deus,
do apóstolo Paulo, Rm 16.21. Acer­ At 5.39. Luteis juntamente comigo
ca dos “parentes” de Paulo, compare nas orações, Rm 15.30. Assim luto,
Rm 9.3; 16.11. não como desferindo golpes no ar,. 1
LUCRO: Ganho, benefício. || Melhor Co 9.26. Lutei em Éfeso com feras,
é o 1 que a sabedoria dá, Pv 3.14. A 1 Co 15.32. Lutas por fora, temores
qual, adivinhando, dava grande 1 aos por dentro, 2 Co 7.5. A nossa luta não
é contra o sangue e a carne, Ef 6.12.
seus senhores, At 16.16. O viver é Lutando juntos pela fé, Fp 1.27. Que
Cristo, e o morrer é 1, Fp 1.21. Para saibais quão grande luta, Cl 2.1.
mim era I, isto considerei perda, Fp Anunciar o Evangelho em meio de
3.7. Supondo que a piedade é fonte muita luta, 1 Ts 2.2. Não é coroado,
de I, 1 Tm 6.5. Negociaremos e tere­ se não lutar segundo as normas, 2 Tm
mos I, Tg 4.13. Ver Ganho. 2.5. Sustentastes grandes lutas e so­
LUDE: O quarto filho de Sem, Gn frimentos, Hb 10.32. Na vossa luta
10.22. Ludim era o primogênito de contra o pecado, Hb 12.41. Viveis a
Mizraim, Gn 10.13. Esses nomes, lutar e a fazer guerras, Tg 4.2. Ver
portanto* designam duas nacionalida­ Combate. Peleja.
des, nacionalidades não fáceis, nas Es­ LUTO: Tristeza profunda pela perda
crituras, distinguirem uma da outra. de pessoa que nos era cara. j| Por
Ver mapa 1, C-3. Saray Gn 23.2. Por Isaque, Gn 27.41.
LUDfBRIO: Desprezo. || Serás objeto Por José Gn 37.34. Por Jacó, Gn
de opróbrio e 1, Ez 5.15. Ver Escár­ 50.11. Por Aarão, Nm 20.29. Por
nio, Zombaria. Moisés, Dt 34.8, Por Samuel, 1 Sm
LUDIM: Descendentes de Mizraim, 25.1. Por Urias, 2 Sm 11.27. Por
Gn 10.13. Ver mapa 1, C-3. Absaião, 2 Sm 19.2. Pelos judeus, Et
LUGAR: Espaço; localidade; ocasião; 4.3. Pela filha de Jairo, Mc 5.38.
ensejo. || Amam o primeiro 1 nos Por Lázaro, Jo 11. Por Estêvão, At
banquetes, Mt 23.6. Não havia 1 8.2. Melhor é ir a casa onde há 1,
para eles na hospedaria, Lc 2.7. Con­ Ec 7.2. O coração dos sábios está na
vidados escolhiam os primeiros I, Lc casa do 1, Ec 7.4. Não haverá 1, nem
14.7. Ainda há 1, Lc 14.22. Vou pre­ pranto, Ap 21.4. Ver Pranto, Tris­
parar-vos I, Jo 14.2. Pôs a nós, os teza.
IAIXO 471 LUZEIRO

I.UXO: Suntuosidade, magnificência evangelho, 2 Co 4.4. De trevas res­


rxccssiva no vestuário, na mesa etc. || plandecerá 1, 2 Co 4.6. Satanás se
Vivem no 1 assistem nos palácios, transforma em anjo de I, 2 Co 11.14.
l.c 7.25. Em trajes de 1, Tg 2.2. Ver Reprovadas pela 1, se tornam manifes­
Aparato, Pompa. tas, Ef 5.13. Em I inacessível, 1 Tm
LUXÜRIA: Abandono aos prazeres 6.16. Trouxe à I a vida, 2 Tm 1.10.
carnais; inc<. :nência, lascívia, sen­ Descendo do Pai das 1, Tg 1.17.
sualidade. || í\ I, da tua prostituição, Andamos na luz como clc está na 1,
Jr 13.27. A I da tua mocidade, Ez 1 Jo 1.7. L dc candeia nem da 1 do
23.21. A sua 1 carnal, 2 Pe 2.13. A sol, Ap 22.5. || Luz natural, Gn 1.3;
I de Babilônia, Ap 18.3,7,9. Ver 2 Co 4.6. || Espiritual, SI 27.1; 43.
Lascívia, Sensualidade. 3; 97.11; 118.27; Pv 6.23; Is 2.5;
LUXURIANTE: Que cresce com ex­ Jo 1.4; 8.12; 12.35,36; Rm 13.12;
traordinário viço e seiva. || Israel é 2 Co 4.4,6 Ef 5. 13 1 Jo 1.7; 2.9,10.
vide I, Os 10.1. || Tipo do favor de Deus, êx 10.23;
LUZ, hb. Amendoeira: 1. O nome Sl 27.1; 97. 11; Is 9.2; 60. 19. |( A
antigo de Betei, Gn 28.19; 35.6; palavra de Deus é luz, Sl 19.8; 119.
48.3; Jz Í.23. Distingue-se, em Js 105,130; Pv 6.23. || Luz sobrenatural,
16.2. de Betei. || 2. Uma cidade dos Mt 17.2; At 9.3. || Cristo a Luz do
heteus, Jz 1.26. mundo, Lc 2.32; Jo 1.4; 3.19; 12,
LUZ: Aquilo que ilumina. || Haja I, 35; Ap 21.23. || Filhos da luz, Jo
Gn 1.3. A 1 do teu rosto, Sl 4.6. 12.36; Ef 5.8; 1 Ts 5.5; 1 Pe 2.9.
O Senhor é a minha 1, Sl 27.1. A 1 :| Deus é luz, 1 Tm 6.16; 1 Jo 1.5.
da tua presença, Sl 89.15. A vereda || O Cordeiro, Ap 21.23.
dos justos é como a 1 da aurora, LUZEIRO: Cousa que luze, Astro. II
Pv 4.18. Vós sois a 1 do mundo, Mt Sejam para 1 no firmamento, Gn I .
5.14. Revistamo-nos das armas da 15. Resplandeceis, como 1 no mundo.
I, Rm 13.12. Resplandeça a I do Fp 2.15. Ver Astro.

JS*
LAVRANDO (ver LAVRAR)
O Túmulo dos Patriarcas. Ver Macpela.
O Monte das Oliveiras, onde (seta ), segundo Zc 14.4, o
Senhor Jesus Cristo descerá na Sua segunda vinda

MAACA, hb. Compressão: 1. Uma fi­ MAADIAS, hb. Ornamento de Jeová:


lha de Naor, Gn 22.24. || 2. Mulher Um dos sacerdotes que voltaram a
dfe Davi e mãe de Absalão, 2 Sm 3.3. Jerusalém com Zorobabel, Ne 12.5.
|| 3. Pai de Aquis, rei de Gate, 1 Rs MAAI: Um dos sacerdotes que toma­
2.39. || 4. Mulher de Roboão e filha ram parte na dedicação dos muros
de Absalão, 1 Rs 15.2. || 5. Con­ de Jerusalém, Ne 12.36.
cubina de Calebe, 1 Cr 2.48. || 6. MAALÁ, hb. Cântico: 1. A filha mais
Mulher de Maquir, 1 Cr 7.15. || 7. velha de Zelofeade, à qual foi per­
Mulher do pai de Gibeom, 1 Cr mitido possuir uma porção da terra,
8.29. || 8. Pai de Hanã, um dos va­ porque seu pai não tinhá deixado
lentes do exército de Daviy 1 Cr 11. descendentes___do sexo masculino^ Nm
43. || 9. Pai de Sefatias, chefe da 26.33. || 2. Uma neta de Manassés,
1 Cr 7.18.
tribo de Simeão, 1 Cr 27.16. || 10.
Um pequeno reino,' nas faldas do MAALATE, hb. Doença, ansiedade:
1. Uma das mulheres de Esaú, Gn
Hermom, próximo de Basã, que cou­ 28.9. || 2. Uma neta de Davi e esposa
be a Manassés, Dt 3.14; Js 12.5; de . Roboão, 2 Cr 11.18. || 3. Esta
13.11,13. palavra nos títulos dos Salmos 53 e
MAACATEUS: Habitantes de Maaca. 88, na Almeida, refere-se, talvez, a
2 Sm 23.34; 2 Rs 25.23. certo cântico ou instrumento de mú­
MAADAI, hb. Inconstante: Um dos sica.
que tinha mulher estrangeira, Ed 10. MAALELEL: 1. Filho de Cainã, Gn
34. 5.12. I) 2; Um dos antepassados de

473
MAANAIM 474 MACEDÔNIA

Ataías, que morava em Jerusalém de­ MAÇÃ: Fruto da macieira. || M de


pois do exíiio, Ne 11.4. ouro em salvas de prata, Pv 25.11.
MAANAIM, hb. Dois acampamentos, Confortai-me com m, Ct 2.5. Ver
ou Dois exércitos: O nome dado por Macieira.
Jacó a um lugar ao oriente do Jordão MACABEUS: 1) Uma família levítica
e ao sul do Jaboque, onde ele encon­ que governou a Judéia desde o ano
trou os anjos de Deus,, que lhe saj- 166 até 37 A.C. || 2) Há quatro livros
ram a encontrá-lo, Gn 32.1,2. Situa­ apócrifos deste título que se encon­
do ria fronteira de Gade e Manassés, tram em alguns dos manuscritos do
coube 'a Gade e foi dado aos mera- Septuaginto. Dois destes foram incluí­
ritas, Js 13.26,30; 21.38,39. Ali foi dos na Vulgata.
coroado Is-Bosete, 2 Sm 2.8,12,29. MAÇANETA: Puxador ou ornato de
Ali, também, se refugiu Davi na re­ forma globular. j| Enfeite no cande­
belião de Absalão, 2 Sm 17.27; 19. labro de ouro, ê x 25.31.
32. Maanaim era o centro de um dos MACAZ, hb. Fim:' Uma das cidades
doze intendentes que forneciam man­ que forneciam mantimento ao rei
timento a Salomão e à sua casa, 1 Salomão, 1 Rs 4.9.
Rs 4.14. Ver mapa 1, H-3; 2, D-4. MACBANAI, hb. Coberto com ca­
MAANE-DÃ, hb. Acampamento de pote: Um dos gaditas que se passa­
Dã: Lugar onde o Espírito do Senhor ram para Davi à fortaleza no deser­
passou a incitar o menino Sansão, to, quando fugitivo de Saul, 1 Cr
Jz 13.25. Foi neste lugar que os 600 12.13.
danitas armados se acamparam na MACBENA, hb. Capote: Um descen­
conquista de Laís, Jz 18.12. dente de Judá, 1 Cr 2.49.
MAARAJ, hb. Impetuoso: Um dos va­ MACEDÔNIA: Uma província ro­
lentes de Davi, 2 Sm 23.28. mana ao norte da Grécia. O trabalho
MA AR ATE, hb. Lugar sem árvores; de Paulo nessa região foi “no início
Uma cidade da herança de Judá, Js do Evangelho”, Fp 4.15. O apóstolo,
15.59. solicitado em uma visão por um ma-
MAASÉIAS, hb. Obra de Deus: Nome cedônio, passou a Macedônia, At
muito comum durante os tempos dos 16.9 a 17.14. Silas e Timóteo conti­
reis e do exílio, 1 Cr 15.18,20; 2 Cr nuaram a obra, At 17.14,15. Paulo
23.1; Ed 10.18,21,22,30, etc. tornou a visitar as igrejas de Mace­
MA ATE: 1. Um levita descendente dônia, At 19.21; 20.1-3; 1 Co 16.5;
de Coate, o filho de Levi, 1 Cr 6.35. 2 Co 1.16. Foram notáveis auxilia-
II 2. Um levita que administrava as dores de Paulo os macedônios, Gaio
ofertas,, 2 Cr 31.13. e Aristarco (At 19.29), Segundo e
MÁATE: Um antecessor de Cristo, Sópatro (At 20.4), e Epafrodito, Fp
Lc 3.26. 2.25. Os crentes de Macedônia foram
conhecidos poç sua fék, seu amor, sua
MAAZ, hb. Ira: Um descendente de alegria, sua generosidade em dar, 1
Judá. 1 Cr 2.27.
e 2 Ts; 2 Co 8.1-8. Mulheres ocupa­
MAAZIAS, hb. Consolação de Deus: ram uma parte notável nas igrejas de
I. O chefe do .vigésimo quarto turno Macedônia. O Evangelho foi pregado
de sacerdotes, 1 Cr 24.18. || 2. Um em Macedônia, primeiramente, ès mu­
dos que selaram o pacto com Ne­ lheres e a primeira conversão foi dc
emias, Ne 10.8. uma mulher, At 16.14,15. Uma po­
MAAZIOTE: Um dos cantores no bre escrava foi liberta de Satanás, At
templo, 1 Cr 25.4. 16.18. Duas mulheres auxiliaram
MACA: Aparelho com varais, para Paulo, Fp 4.2,3. “Muitas distintas
hansporte de enfermos. || Sobre lei- mulheres” e “Muitas mulheres gre­
(<i\ c iii, Al .S. 15. gas”, eram entre os primeiros con-
MACHADO 475 MADRUGADA

vertidos, At 17.4,12. Ver mapa 1, Rebeca; Lia (49.30,31), e Jacó, Gn


C-3; mapa 6, C~l. 50.13. Sobre essa caverna está atual­
MACHADO: Há várias palavras tra­ mente uma mesquita, que é um dos
duzidas machado. Uma espécie con­ quatro/sàntuários do rmmdo maomc-
sistia de uma cunha de ferro presa tano. .Vfr pág. 472. (
com correias a um cabo de madeira. MACIT S. hb. Celha, cuVltfád»;: ST 1.11.
|| Manejando com impulso o machado, Um haiijro de Jerusalém.
o ferro saltar do cabo, D t 19.5. Tinha MÁCULA: Nódoa, mancha; fig. defei­
to. || Sem mácula: A Igreja,. Ef 5.27.
de descer aos filisteus para amolar o 0 Sumo Sacerdote, Cristo, Hb 7.26;
seu machado, 1 Sm 13.20. Edificava- 9.14. Leito, Hb 13.4. Religião. Tg
se o Templo de maneira que nem 1 .27. Crentes, 2 Pe 3 . 14. Os 144 mil,
martelo, nem machado, se ouviu na Ap 14.5. Ver Mancha.
casa quando a edificavam, 1 Rs 6.7. O MACULAR: Por manchas em; fig.
machado caiu na água, 2 Rs 6.5. difamar. || Tu te maculaste com mui­
Gloriar-se-á o machado contra o que tos amantes, Jr 3.1 (A).
corta com ele? Is 10.15. Já está MADAI: Um povo descendente dc
posto o m à raiz das árvores, Mt Jafé, neto de Noé, Gn 10.2. Habi­
3.10. tou, sem dúvida, na Média. Ver mapa
1, E-3.
MACHO: Qualquer animal do sexo
masculino. || M e fêmea os criou, Gn MADALENA: Lc 8.2. Ver Maria
1.27(A). O m e sua fêmea, Gn 7.2. Madalena.
Todo m entre vós será circuncidado, MADEIRA: Parte lenhosa das plan­
Gn 17.10. Não há m nem fêmea, tas. || Povo consulta a sua m, Os
Gl 3.28(A). 4. 12(A). Alguém edifica . . . m, feno,
MACHO: 1 Rs 18.5(B). Filho de ca­ 1 Co 3.12.
valo com jumenta. Ver Mulo. MADEIRO: Peça ou tronco grosso de
MACHUCAR: Esmagar (um corpo) madeira. || Pendurando-o num m,
com o peso ou dureza de outro; At 5.30. Ver Gl 3.13; 1 Pe 2.24.
triturar; esmigalhar. || São machu­ MADMANA, hb. Monturo: Uma ci­
cados como a traça! Jó 4.19(A). dade da herança de Judá, Js 15.31.
MACIEIRA; Árvore que produz a MADMÉM, hb. Monturo: Uma cidade
maçã. A macieira que cresce nas de Moabev, Jr 48.2.
florestas da Europa e da América dá MADMENA, hb. Monturo: Uma cida­
frutos muito ácidos. Mas a cultura de de Benjamim, Is 10.31.
conseguiu obter numerosas varieda­
des de grande valor. A maçã é da MADOM, iib. Contenda: Uma cidade
família do marmelo e pera. Mencio­ rea! de Canaã, conquistada por Josué,
nada em Pv 25.11; Ct 2.3,5; 7.8; Js 12.19. Ver mapa 3, B-2.
8.5; Jl 1.12. MADRASTA: A mulher de teu pai,
MACIO: Suave ao tato; sem asperezas. Lv 18.8.
I! É mais m do que azeite, Pv 5.3(A). MADRE: Órgão em que se gera o
MACNADBAI: Um dos que tinha feto dos animais superiores. || Todo
mulher estrangeira, Ed 10.40. primogênito; todo que abre a m, Êx
MAC PELA, hb. Caverna dupla: O 13.2. Não dizem: Basta . . . a m
campo de Macpela, Gn 23.19; 49.30; estéril, Pv 30.16. Antes que saisses
50.13. A cavernat, nesse campo, Gn da m, te consagrei, Jr 1.5. Ver
23.9; 25.9. Abraão comprou o cam­ Ventre.
po de Efrom, o heteu, Gn 23.8-16. MADRUGADA: Alvorecer, alva, au­
Na caverna foram sepultados Abraão rora. || Levantar-vos-eis de m, Gn
(Gn 25.9), Sara (Gn 23.19), Isaque, 19.2. Levantado Abraão de m, Gn
MADRUGAR 476 MAGNÍFICO

1 . 27. Levantou-se Josué de m, Js com Zorobabel, de Babilônia, Ed 2.


3.1; 6.12; 7.16; 8.10. Gideão, se 30.
levantou de m, Jz 7.1. Daví de m MAGDALA: Ver Magadã.
se levantou, 1 Sm 29.11. De m viceja MAGDIEL, hb. Honra Divina: Um
c floresce; à tarde, Sl 90.6. Inútil príncipe de Esaú, Gn 36.43.
vos será levantar de m, Sl 127.2. MÁGICA: Os magos,, sacerdotes da
Saiu de m para assalariar, Mt 20.1. religião de Zoroastro, cultivavam a
Alta m, s a iu ... orava, Mc 1.35. De astronomia, a astrologia e outras
in voltou para o templo, Jo 8.2. ciências ocultas, donde veio o atri-
Alta m, foram elas ao túmulo, Lc buir-se-lhes poder sobrenatural. Esta
24.1. suposta arte, com a qual se invoca­
MADRUGAR: Levantar-se cedo. | vam os espíritos, produziam-se en­
Todo o povo madrugava para ir ter cantamentos, faziam-se curas repen­
com ele no templo, Lc 21.38. tinas, etc., foi aceita na Grécia e di-
MADURO: Chegado ao seu pleno de­ fundiu-se entre todos os povos in­
senvolvimento. || Porque está m a cultos. Simão praticava a m, At 8.9.
seara, Jl 3.13. Muitos dos que haviam praticado
artes m, reunindo os seus livros, os
MÃE: Mulher que deu à luz um ou queimaram, At 19.19. Ver Adivi­
mais filhos.* || A m de todos, Gn 3.20. nhação.
M em Israel, 2 Sm 20.19. Em pecado
me concebeu minha m, Sl 51.5. Não MÁGICO: Encantador, feiticeiro, ne-
deixes a instrução de tua m, Pv cromante. | Dn 1.20 (B); 2.2 (B);
5.11(B). E imas, o mago, At 13.8.
6.20. O filho insensato é a tristeza Ver Adivinhação, Encantador, Feiti­
de sua m, Pv 10.1. O homem insen­ ceiro, Necromante.
sato despreza sua m, Pv 15.20. Não MAGISTRADO: Funcionário civil, re­
desprezes a tua m, quando vier a vestido de autoridade judicial ou ad­
envelhecer, Pv 23.22. Como alguém ministrativa. Ne 2.16; Dn 3.2; Lc
a quem sua m consola, Is 66.13 12.58; Rm 13.3.
Tal m, tal filha, Ez 16.44. A f i ­ MAGNIFICAR: Engrandecer, glorifi­
lha se levanta contra a m, Mq 7.6. car. || O Senhor seja magnificado, Sl
Divisão entre a filha e . . . m, Mt 40.16; 70.4. Magnificaste acima de
10.35. Deixará o homem pai e m, tudo o teu nome e a tua palavrá, Sl
Mt 19.5. Quem é minha m? Mc 138.2.
3.33. Eis aí a tua m, Jo 19.27, Jeru­ MAGNIFICAT, latim, Engrandece: O
salém. . . é nossa m, Gl 4.26. Dei­ cântico de Maria, em casa de Isabel,
x a r á ... sua m, Ef 5.31. Honra a Lc 1.46-55. É cantado na Igreja Ca­
teu pai e a tua m, Ef 6.2; Êx 20.12; tólica Romana, e na Igreja Angli­
Mt 15.4; 19.19. As mulheres idosas, cana, às vésperas.
como a m, I Tm 5.2. Em tua m MAGNIFICÊNCIA: Qualidade de
Eunice, 2 Tm 1.5. Recebeu poder magnificente. || Tua é„ Senhor, a m,
para ser m, Hb 11.11. 1 Cr 29.11 (A). A glória da m do
MAER-SALAL-HAS-BAZ: Ts 8 1,3 teu reino, Sl 145.12(A).
(A). Ver Rápido-despojo-Presa-segura. MAGNIFICENTE: Grandioso, suntuo­
MAGADÃ: Mt 15.39. Cidade cinco so. || Casa . . . para o Senhor . . .
Km ao norte de Tiberíades, no lado sobremodo m, 1 Cr 22.5.
ocidental do mar da Galiléia. Opina- MAGNIFICENTÍSSIMO: Muito gran­
se que Magadã, em algumas versões dioso. || Tu és m, Sl 104.1 (A).
Mii^dalu, era a cidade natal de Maria MAGNÍFICO: Ótimo, grandioso. ||
Madalena. Ver mapa 3, B-2. Quão m em tòda a terra, Sl 8.1,9.
MAGBIS, lil> <'ongregação: Antepas- Grande em conselho e m em obras.
‘..ulo «lc l^f» homens que voltaram, Jr 32.19.
mago 477 MAIOR

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É muito provável que os magos entraram assim em Belém

MAGO: Os m do Egito, Gn 41.8,24; MAGOAR: Afligir, contristar, pena­


ê x 7.22; 8,7; 9.11. O rei mandou lizar. || Chorando e magoando-me o
chamar os m, Dn 2.2. Chefe dos ni, coração? At 21.13 (A).
Dn 5.11. Vieram uns m do oriente, MAGOGUE: Um filho de Jafé e
Mt 2.1. Bar-Jesus, m, At 13.6(B); neto de Noé, G n 10.2. Um povo do
Elymas, o m, At 13.8(B). ]| Os magos qual Gogue era o príncipe, Ez 39.1,6.
eram da casta sacerdotal, entre os Ver Gogue.
medos e persas, em tempos muito MAGOR-MISSABIBE (A), Tcrror-por-
remotos, que adoravam a Deus sob todos-os-Iados (R): Jr 20.3. A mesma
a forma de fogo. || Há tanta fantasia expressão encontra-se, mas não como
acerca dos magos do oriente (Mt nome próprio, em Sl 31.13; Jr 6.25;
2.1) que é difícil distinguir entre fá­ etc.
bula e fato. Imagina-se que eram MAGREZA: Qualidade ou estado de
sábios, que eram três em número, que magro. || A minha m já se levanta
se chamavam Gaspar, Melquior e contra, Jó 16.8. Mas enviou-lhes m
Baltazar, que vieram, um da Grécia, às suas almas, Sl 106.15 (B). Envia­
outro da índia e ainda outro do rá m entre os gordos, Is 10.16(B).
Egito. Tudo isso pertence tanto à MAGRO: Em que há pouca ou
ficção como as descrições de sua nenhuma gordura. || As sete vacas
viagem, seu batismo depois por Tomé, m . . . serão sete anos de fome, Gn
a descoberta de seus ossos no século »
41.27. Julgarei entre ovelhas gordas
IV, os ossos transferidos para a Igre­ e ovelhas m, Ez 34.20. Ver Mirrado.
ja de Sta. Sofia, em Constantinopla, MAIOR: Que excede outro em ta­
depois levados para Milão, e, por manho, espaço, intensidade ou nú­
fim, transportados, por Frederico mero . || Maior: que Abraão, Jo
Barbarossa, para Colônia, onde os 8.52; aquele em nós, 1 Jo 4 .4 ; ale­
três crânios dos magos (?) estão gria, 3 Jo 4; alturas, Lc 2.14; amor,
guardados em um santuário de ouro! Jo 15.13; 1 Co 13.13; celeiros, Lc
MÁGOA: Tristeza, desgosto. || Melhor 12.18; Deus, 1 Jo 3.20; que as.hor-
é a m do que o riso, Ec 7.3. taliças, Mt 13.32; influência, Gl 2.6;
MAIORAL 478 MALCÃ

que João, Mt 11.11; juízo, Tg 3.1; Vence o m com o bem. Rm 12.21.


obras, Jo 5.20; 14.12; do oriente, Se fizeres o m, teme, Rm 13.4. O
Jó 1.3; o ouro? Mt 23.17; rotura, amor não pratica o m, Rm 13.10.
Mt 9.16; que Salomão, Mt 12.42; Não se ressente do m, 1 Co 13.5.
tabernáculo, Hb 9.11; que o templo, Receba segundo o bem ou o m, 2
Mt 12.6. O maior entre os homens, Co 5.10. Abstende-vos de toda for­
Mt 18.1; 23.11; Lc 9.46; 22.24,26. ma de m, 1 Ts 5.22. Dinheiro é raiz
MAIORAL: O chefe. || M dos demô­ de todos os m, 1 Tm 6.10. Irão de
nios, Mt 9.34; 12.24. Zaqueu, m dos m a pior, 2 Tm 3.13. Não faleis
publicanos, Lc 19.2. Os ni do povo m uns dos outros, Tg 4.11. Refreie
procuravam eliminá-lo, Lc 19.47. a sua língua do m, 1 Pe 3.10. Aparte-
MAIORIA: A maior parte. || A m so­ se do m, pratique o, 1 Pe 3.11. Está
brevive até agora, 1 Co 15.6. Basta- contra aqueles que praticam m, 1 Pe
lhe a punição pela m, 2 Co 2.6. 3.12. Aquele que pratica o m, 3
MAIS: Em maior quantidade, em grau Jo 11.
superior. Exprime idéia de limite. | MALANDRAGEM: Preguiça, ociosi­
Receba no presente muitas vezes m, dade. Vagabundos. || Homens maus
Lc 18.30. Trabalhei muito m do que dentre a m. . . alvoroçaram, At 17.5.
todos, 1 Co 15.10. Poderoso para MALAQUIAS, hb. Mensageiro de
fazer infinitamente m, Ef 3.20. Deus: Um profeta, Ml 1.1. Não se
MAJESTADE: Grandeza própria de sabe coisa alguma acerca de Mala­
reis. Tratamento dado a Rei, Príncipe, quias,, senão o que se encontra no
etc. || Glória e m estão diante dele, seu livro.
1 Cr 16.27; Sl 96.6. Tua, Senhor, é MALAQUIAS, O LIVRO DE: O úl­
a m, 1 Cr 2 9 .1 1. A sua m está sóbre timo dos doze profetas menores. Es­
Israel, Sl 68.34. Sobrevestido de gló­ creveu seu livro cerca de 450 A.C.
ria e m, Sl 104.1. Sua m é acima da
terra e do céu, Sl 148. 13. O reino e || O autor: Malaquias, Ml 1.1. Pro­
o domínio, e a m. . . serão dados ao fetizava um século depois dos pro­
povo dos santos, Dn 7.27. Ficaram fetas Ageu e Zacarias, no tempo de
maravilhados ante a m de Deus, Lc Esdras e Neemias. Malaquias encer­
9.43. Destruída a m daquela que rou a profecia do Antigo Testamen­
toda a Ásia adora, At 19.27. Assen- to, enquanto Neemias encerrou a
tou-se à destra do trono da M, Hb história. Não se ouvia a voz da pro­
8.1. Testemunhas oculares da sua M, fecia mais até o precursor do Messias,
2 Pe 1.16. Ao único Deus. . . m, conforme a profecia de Malaquias,
império, Jd 25. abrir o segundo tomo de revelação.
MAJESTOSO: Augusto, suntuoso, || A chave: A mensagem final a uma
grandioso. || Dizendo: . . . Ai, M! Jr nação desobediente, a um remanes­
2 2 .18(A). cente fiel, e do Messias que julgaria
MAL: Aquilo que se opõe ao bem. || e purificaria a nação. || As divisões.
Árvore do conhecimento do bem e I. Irreverência nos cultos, Ml 1. II.
do oi, Gn 2.9. Como Deus,, sereis Infidelidade dos sacerdotes, Ml 2.1-9.
conhecedores do bem c do m, Gn III. Infidelidade conjugal, Ml 2.10-
3.5. O povo é propenso para o m, 17. IV. A vinda do Senhor, precedida
f-.x 32.22. Pagam-me o m pelo bem, pelo Seu mensageiro, MI 3.1-6. V. O
Sl 35. 12. Livra-nos do m, Mt 6.13. roubo no tocante aos dízimos. Ml 3.7-
Ilasla o dia o seu próprio m, Mt 6. 18. VI. O sol da justiça e o Seu pre­
N Os q u e t i v e r e m p r a t i c a d o o m, cursor, Ml 4.
I'* ^ ^ in que não quero, Rm MALCÃ, hb. Reinante: 1. Um chefe
/ ll> 1Vlcslai o m, Rm 12.9. M por dos benjamitas, 1 Cr 8.9. || 2. A
iii, Km I; 17, 1 Ts 5 .15; 1 Pe 3.9. divindade principal dos amonitas, Jr
MALCO 479 MALÍCIA

49.1,3. Chamava-se, também, Milcom MALDIZER: Dirigir imprecações a.


c Moloque, 1 Rs 11.5,6. || O avarento maldiz o seu Senhor,
MALCO, hb. Conselheiro: O servo do Sl 10.3. De boca bendizem . . . no
sumo sacerdote Caifás, a quem Pe­ interior maldizem, Sl 62.4. Quem
dro cortou a orelha direita, Jo 18.10. maldisser a seu pai, Mt 15.4. Ben­
MALDADE: Perversidade, iniqüidade. dizei aos que vos maldizem, Lc 6.28.
|| A ni do homem se havia multipli­ Ver Amaldiçoar.
cado, Gn 6.5. Pela m destas gera­ MALDOSO: Travesso, malicioso.
ções é que o Senhor as lança, Dt Testemunha m, Êx 23.1.
9.4. Por que te glorias na m, SI MALEDICÊNCIA: Ato de dizer mal.
52.1. E diz: Nao cometi m, Pv 30. || É condenada, 1 Tm 5.14; Tg 4.11;
20. A m lavra como um fogo, Is 1 Pe 2.1.
9.18. Arrepende-te da tua m, At 8. MALFAZEJO: Que gosta de fazer
22. Cheios de toda. . . e m , Rm 1.29. mal. || O ni atenta para o lábio iní­
Oferecestes os vossos membros para quo, Pv 17.4. São ímpios e m, Is
a escravidão... da m para a m,
Rm 6.19. O fermento da m, 1 Co 9.17.
5,8. Despojai-vos de tudo isto: ira, MALFEITOR: Aquele que comete
m Cl 3.8. Despojando-vos de toda. . . crimes, || Os m serão exterminados,
m, Tg 1.21; 1 Pe 2.1. Ver Iniqüi­ Sl 37.9. Ele foi contado com os m,
dade, Malícia, Perversidade. Lc 22.37. Um dos m crucificados
MALDIÇÃO: Ato ou efeito de amal­ blasfemava, Lc 23.39. Expulsai, pois,
diçoar. Palavras com que se amal­ de entre vós o m, 1 Co 5.13. Nao
diçoa. || Ponho diante de vós a bên­ sofra nenhum de vós como . . . m,
ção e a m, Dt 11.26. Com m sois 1 Pe 4.15.
amaldiçoados, Ml 3.9. A boca eles MALHA: Enredo. || Apanhado nas
têm cheia de m, Rm 3.14. das obras minhas m, Ez 12.13.
. . . debaixo de m, Gl 3.10. Resgatou
da ni da lei, fazendo-se . . . m, Gl 3 . MALHADA: Rebanho de ovelhas. ||
13. Perto está da m, Hb 6.8. Boca Tomei-te da m, de detrás das ovelhas,
procede bênção e m, Tg 3.10. Nunca 2 Sm 7.8.
mais haverá qualquer m, Ap 22.3. MALHADO: Que tem manchas ou
Ver Anátema, malhas. || Separando dele os salpi­
MALDITO: Amaldiçoado, perverso, cados e m, Gn 30.32.
réprobo. || M és entre todos os ani- MALHAR: Bater com malho, martelo
maist, Gn 3.14. És . . . m . . . sangue ou mangual; debulhar na eira (ce­
de teu irmão, Gn 4.11. M seja Ca­ reais). || Malhando o trigo no lagar,
naã, Gn 9.25. Pendurado no madei­ Jz 6.11. Ver Debulhar, Trilhar.
ro é m, Dt 21.23. M o homem que
fizer imagem, Dt 27.15. M o homem MALI, hb. Fraco: 1. Neto de Levi e
que confia no homem, Jr 17.5. Apar­ chefe dos malitas, Êx 6.19; Nm 26.
tai-vos de mim, m, Mt 25.41. Obras 58. || 2. Filho de Musi e um dos
estão debaixo da m, Gl 3.10. principais entre os levitas, 1 Cr 24.30.
Resgatou da m da lei, Gl 3.13. Na MALÍCIA: Tendência para fazer mal.
avareza, filhos m, 2 Pe 2.14. || Concebem a m, e dão a luz a ini­
MALDIZENTE: Pessoa que costuma qüidade, Jó 15.35. A m subverte o
dizer mal dos outros. |[ Ás palavras pecador, Pv 13.6. Ninive . . . a sua
do m são doces bocados, Pv 18.8. m subiu até mim, Jn 1.2. Jesus» co-
Não havendo m, cessa a contenda, nhecendo-lhes a in, Mt 22.18. Do co­
Pv 26.20. Não vos associeis com . . . ração . . . procedem . . . as m, Mc
m, 1 Co 5.11. Respeitáveis, não m, 7.22. Cheio de toda a m, At 13.10.
1 Tm 3 11. Ver Caluniador. Cheios de toda a . . . m, Rm 1.29.
MALICIOSAMENTE 480 MANÁ

Nem com o fermento da m, 1 Co 5 .8. MALQUIEL, hb. Deus é rei: Um neto


Na in, sim, sede crianças, 1 Co 14.20. de Aser, Gn 46.17.
Nem assim toda a m, Ef 4.31. Viven­ MALQUIRÃO, hb. O rei é exaltado:
do em m, T t 3.3. Ver Maldade. Um filho do rei Jeconias, 1 Cr 3.18.
MALICIOSAMENTE: Com malícia. || MALQUISUA, hb. Meu rei salva: Um
Se alguém vier m, ê x 21.14. Mote- dos filhos de Saul, 1 Cr 8.33. Morto,
jam e falam m, Sl 73.8. com seus irmãos, na batalha de Gil-
MALICIOSO: Que tem malícia. || Pro­ boa, 1 Sm 31.2.
ferindo contra nós palavras m, 3 Jo MALTA: U m a ilha do Mediterrâneo,
10. Ver Maldoso. ao sul da Sicília, onde se deu o nau­
MALIGNIDADE: Qualidade do que é frágio de Paulo, At 28.1. A baía de
mau ou maligno. || Estão cheios de São Paulo, ao nordeste da ilha, é se­
. . . m, Rm 1 .29(A). gundo a tradição o lugar do naufrágio.
MALIGNO: Que tem inclinação para Os habitantes de Malta não eram
o mal. Espírito maligno, demônio. || gregos nem romanos e, por isso, eram
Um espírito m o atormentava, 1 Sm denominados bárbaros. Ver mapa 6,
16.14. Homens m, 1 Rs 21.10. F e­ A-3.
riu a Jó de tumores m, Jó 2.7. A lín­ MALTRATAR: T ratar com dureza,
gua m, Pv 17.4. Vem do m, Mt 5.37. com violência. || Agarrando os servos,
Vem o m e arrebata, Mt 13.19. O os maltrataram, Mt 22.6. A ninguém
joio são os filhos do m, M t 13.38. O maltrateis, Lc 3.14. Apesar de m altra­
pecado. . . se mostrasse sobremaneira tados e ultrajados em Filipos, 1 Ts
m, Rm 7.13. Dardos inflamados do 2.2. Preferindo ser maltratado . . .
m, Ef 6.16. Tendes vencido o m, 1 Jo com o povo, Hb 11.25. Necessita­
2.13. Caim, que era do m, 1 Jo 3.12. dos, afligidos,, maltratados, Hb 11.37.
A q u e le ... o guarda, e o m nao lhe Há de maltratar, se fordes zelosos, 1
toca, 1 Jo 5.18. Ver Diabo, Vil. Pe 3.13.
MALOGRAR: Frustrar. || E se m alo­ MALUQUE, h b . Conselheiro: 1. Um
graram os meus propósitos,, Jó 17.11. levita da família de Merari, 1 Cr
MALOM, hb. Doença: O 'filho primo­ 6.44. || 2. Um dos que tinham mulher
gênito de Elimeleque e Noemi, com estrangeira, Ed 10.29. || 3. Outro que
quem se casou Rute a primeira vez, tinha mulher estrangeira, Ed 10.32. |
Rt 1.2; 4.10. 4 e 5. Dois israelitas que assinaram
MALOTE: Um dos cantores no tem­ a aliança com Neemias, Ne 10.4, 27.
plo, 1 C r 25 .4. MALVA: Jó 30.4. Planta que servia
MALQUIAS, hb. Jeová é rei: 1. Levita de alimento à gente mais pobre.
designado para dirigir o canto na casa MALVADO: Capaz de grandes crimes.
do Senhor, 1 Cr 6.40. || 2. Levita per­ Servo m, perdoei-te, Mt 18.32. Fará
tencente ao quinto curso dos sacerdo­ perecer . . . a estes m, Mt 21.41. Ver
tes, 1 Cr 24.9. || 3, 4 e 5. Três homens Mau, Réprobo.
diferentes, mas do mesmo nome, que MAMAR: Sugar (o leite da mãe ou da
tinham mulheres estrangeiras, Ed ama.) |] M amarás o leite das nações,
10.25, 31. || 6, 7 e 8. Três outros que Is 60.16. Reuni os filhinhos e os que
trabalharam na reedificação dos m u­ mamam» Jl 2.16.
ros, Ne 3.11, \4V 31. || 9. Um sacer­ MAMOM: Em aramaico, riqueza. [|
dote à esquerda de Esdras, quando Servir a Deus e a M, M t 6.24(A);
este lia a I.ei ao povo, Ne 8.4. j| 10. Lc 1 6 . 13(A).
Um sacerdote que selou o pacto, Ne MANÁ: Opina-se que esta palavra se
10.3. ] 11. O pai de Pasur, Ne 11.12. deriva do hebraico, Manhu, que signi­
12 Um d o s que tocavam trombeta fica: “Que é isto?” Êx 16.15. O pão
na d rd icavn o d o s muros, Ne 12.42. que o Senhor vos dá para vosso ali­
MANAATE 481 MANASSÉS

mento, Êx 16.15. Uma coisa fina e MANAR: Correr em abundância, pe­


semelhante a escamas, fina como a renemente. || Terra que mana leite e
geada, Êx 16.14. Como semente de mel, ê x 3.8; Dt 31.20. E dela ma-
coentro, e a sua aparência semelhante naram águas, transbordaram, Sl 78.20.
à de bdélio, Nm 11.7. Branco e de Um rio de fogo manava» Dn 7.10.
sabor como bolos de mel, ê x 16.31. Os outeiros manarão leite, Jl 3.18. Do
E o colhia, e em moinhos o moía, ou seu interior manarão rios, Jo 7.38(B).
num gral o pisava, e em panelas o Ver Correr, Fluir.
cozia, e dele fazia bolos: o seu sabor MANASSÉS, hb. Quem faz esquecer:
era como o de bolos amassados com 1. Filho primogênito de José e Aze-
azeite» Nm 11.8. Quando de noite nate, filha do Potífera, sacerdote de
descia o orvalho, sobre este também Om, Gn 41.51. Manasses e Ffraim,
caía o m, Nm 11.9. Depois que come­ seu irmão, foram adotados por Jacó
ram do produto da terra (de Canaã) e considerados seus filhos, cada um
cessou o m, Js 5.12, E le ... te sus­ se tornando cabeça de uma das tribos
tentou com o m, D t 8.3. Fez chover de Israel, Gn 48.5. Abençoado por
m sobre eles, Sl 78.24. Nossos pais Jaço, Gn 48.13-20. || 2. A tribo de
comeram o m, Jo 6.31. Uma urna Manassés, Nm 2.20. O censo no de­
de ouro contendo o m se encontrava serto. Nm 1.35; 26.34. Abençoada
'no Santo dos Santos do tabernáculo, por Moisés, Dt 33.17. A herança de
Hb 9.4; ê x 16.32-34. Ao vencedor Manassés» Js 17. Esta tribo dividiu-se
dar-lhe-ei do m escondido, Ap 2.17.
na Terra Prometida. Meia tribo de
O maná tem sido identificado com a Manassés estabeleceu-se ao oriente do
transudação duma árvore que se en­
contra na península do Sinai, e com Jordão, possuindo o país de Basã, des­
outras substâncias, incluindo o bichen. de o ribeiro de Jaboque para o norte,
Mas nenhum particular produto pre­ e a outra meia tribo de Manassés fi­
enche todas as condições da narrativa cou ao ocidente do Jordão, e tinha as
bíblica. Ver Pão. terras que ficavam entre Efraim ao sul
e Issacar ao norte, Js 17.10. Ver
MANAATE, hb. Descanso: 1. Um des­
cendente de Seir, o horeu, Gn 36.23. mapa 2, C-4 e E-3. Manassés era en­
|| 2. Uma cidade de Benjamim, 1 Cr tre as tribos restauradas, Ez 48.5.
Doze mil selados, da tribo de Ma­
8 . 6.
nassés, Ap 7.6. || 3. O décimo quin­
MANADA: Rebanho de gado grosso. |[ to rei de Judá. Filho e sucessor de
Corneis . . . bezerros do meio da m, Ezequias, 2 Rs 20.21; 21.1. Levan­
Am 6.4(A). tou altares aos Baalins; fez postes-
MANAÉM, Gr. Consolador: Um ir­ ídolos; edificou altares, no templo, a
mão de leite de Herodes Antipas. todo o exército dos céus; queimou a
Mencionado em Atos 13.1, como um seus filhos como oferta; praticava fei­
dos cinco mestres da igreja em An- tiçaria; pôs imagem de escultura no
tioquia. Templo; encheu Jerusalém de sangue
MANANCIAL: Nascente de água, fon­ inocente, 2 Rs 21; 2 Cr 33. Ver 2
te abundante. || Em ti está o m da Rs 24.3. Prenderam-no com ganchos,
vida, Sl 36.9. O homem cuja força amarraram-no e o levaram a Babi­
está em ti, passando pelo vale árido, lônia, 2 Cr 33.11. Seu arrependimen­
faz dele um m, SI 84.6. Converteu to» 2 Cr 33.12. Deus atendeu-lhe a
m em terra seca, Sl 107.33 O seixo súplica e fê-lo voltar a Jerusalém, 2
em m de vida, Pv 10.11. A terra Cr 33.13. Tirou do Templo o ídolo
sedenta em m de águas, Ts 35.7. A e todos os altares, 2 Cr 33,15. || 4.
mim deixaram, o m de águas vivas, Outros com o nome Manassés, Jz
Jr 2.13. Ver Fonte. 18.30; Ed 10.30; 10.33; Mt 1.10.
MANCKBO 482 MANIFESTAÇÃO

MANCEBO: Jovem, moço. || Era m, MANDAR: Ordenar, enviar, decretar.


ruivo, 1 Sm 17.42(A). O m morrerá || Manda que estas pedras se transfor­
dc cem anos, Is 65.20(A). Aos m mem em pães, Mt 4.3. Que mande
como a irmãos, 1 Tm 5.1(A). Vós, trabalhadores para a sua seara, Mt
in, sede sujeitos, 1 Pe 5.5(A). 9.38. Manda-nos para os porcos, Mc
MANCHA: Nódoa, maíha, defeito. || 5.12. Mandemos descer fogo, Lc
Ou m lustrosa, Lv 13.2. Se às minhas 9.54. Manda a Lázaro que molhe,
mãos se apegou qualquer m, Jó 31.7. Lc 16.24. Sois meus amigos, se fa­
Ou o leopardo as suas m? Jr 13.23. zeis o que eu vos mando, Jo 15.14.
Ver Mácula, Nódoa. Em nome de Jesus Cristo eu te
MANCHAR: Pôr mancha em, sujar. mando, At 16.18. Deus manda a
|| Sangue .. me manchou o traje, Is operação do erro, 2 Ts 2.11. Ver
63.3. Decretar, Ordenar.
MANCO: Que não pode servir-se de MANDATO: Autorização que alguém
algum braço ou perna. || Entrares na confere a outrem para, em seu nome,
vida m, Mt 18.8. Não se estravie o praticar certos atos; procuração. |)
que é m, Hb 12.13. Que guardes o m imaculado, 1 Tm
MANDADO: Ato de mandar. || O m 6.14. Que me foi confiada por m de
de Deus, Ed 6.14. O m de Ester, Et Deus, Tt 1.3.
9.32. Por m do rei, Jn 3.7. Ver MANDRÁGORA: Gn 30.14, 15, 16,
Ordem. Ct 7.13. Planta da família das sola-
MANDAMENTO: Os dez mandamen­ náceas, de grande raiz carnuda, ge­
tos, Êx 20.2-17; Dt 4.13; 5.6-22. || ralmente bifurcada, que lembra um
Falados por Deus e escritos por Ele corpo humano. Antigamente emprega*
da na feitiçaria, v e r pág. 525
MANEIRA: Modo. Desta m . . . vos
será amplamente, 2 Pe 1.11. Ver
Modo.
MANEJAR: Trabalhar com. || Que
maneja bem a palavra, 2 Tm 2.15.
MANÉTA: Estropiado ou privado de
uma das mãos ou de um dos braços.
|| É melhor entrares m na vida, Mc
9.43.
MANHÃ: Primeiras horas do dia. ||
Como m sem nuvens, 2 Sm 23.4. De
m, Senhor, ouveskl Sl 5.3. Mas a ale­
gria vem pela m, Sl 30.5. Mais do
“Tábuas de pedra, escritas, pelo que os guardas pelo romper da m,
dedo de Deus” , ê x 31.38. Sl 130.6. Quando virá . . . se pela m,
Mc 13.35. Estrela da manhã, Ap
em duas tábuas de pedra, Êx 31.18. 2.28; 22.16,
|| Chamados os dez mandamentos, Dt MANIATAR: Atar as mãos de. || Se *
4.13; 10.4; as dez palavras, ê x 34.28; primeiro não maniatar o valente, Mt
as palavras da aliança, ê x 34.28; Dt 12.29(A). E maniatando-o, o levaram.
4.13; o Testemunho, ê x 25.16, 21; Mt 27.2(A). Trazer maniatados para
31.18. || O grande e primeiro manda­ Jerusalém, At 2 2 .5 (A).
mento, Mt 22.36-39. || O segundo MANIFESTAÇÃO: Ato de patentear,
mandamento, Mt 22.39. || O novo revelar. || A m da sua justiça, Rm
mandamento, Jo 13.34; 15.12, 17; 1 3.26. A m do Espírito, 1 Co 12.7. E
Jo 2.7, 8:^ 3.23; 4.21. Ver Decreto, o destruirá, pela m de sua vinda, 2
1 »*i, Preceito Ts 2.8. Até a m de nosso Senhor, 1
m a n if e s t a r 483 MANSO

1 in 6.14. Julgar vivos e mortos, pela Não cobices os seus delicados m, Pv


sua m, 2 Tm 4.1. Aguardando a ben­ 23.3. Delcitareis com finos m, Is 55.2.
dita esperança e a m da glória, Tt, Comeram de um só m espiritual, 1
2.13. Ver Aparecimento. Co 10.3. Ver Iguaria.
MANIFESTAR: Anunciar, declarar, MANJEDOURA: Tabuleiro em que se
tornar público. || Não lhe tinha sido dá comida aos animais nas estreba­
manifestada a palavra do Senhor, 1 rias. || O boi selvagem passará a
Sm 3.7. Nada está oculto, senão para noite junto da tua m? Jó 39.9. O
ser manifesto, Mc 4.22. Para que se jumento conhece o dono da sua m, Is
manifestem os pensamentos secretos 1.3. Fnfaixou-o e o deitou numa m,
de muitos corações, Lc 2.35. Dia em Lc 2.7. Desprende da m no sábado o
que o Filho do Homem se manifestar, seu boi(, Lc 13.15.
Lc 17.30. O reino de Deus havia de MANOÁ, hb. Descanso: o pái de San­
manifestar-se, Lc 19.11. A fim de são, Jz 13.2-23. Procurou, com sua
que ele fosse manifestado a Israel. mulher, dissuadir Sansão de casar com
Jo 1:31. Jesus . . . manifestou a sua uma mulher filistéia, Jz 14.2-4. San­
glória, Jo 2.11. A fim de que as suas são sepultado no sepulcro de Manoá,
obras sejam manifestas, Jo 3,21. Tor­ seu pai, Jz 16.31.
nou Jesus a manifestar-se, Jo 21.1. MANQUEJAR: Coxear. || E manque-
Deus lhes manifestoi\. Rm 1.19. Sem java de uma coxa, Gn 32.31.
lei, se manifestou a justiça, Rm 3.21. MANRE, hb. Força: 1. Amorreu, alia­
Para manifestar a sua justiça, Rm do de Abraão e irmão de Escol e
3.25. Tudo que se manifesta é luz, Aner, Gn 14.13, 24. || 2. Lugar onde
Ef 5.13. O mistério . . . agora, se Abraão habitou, Gn 13.18; 18.1.
manifestou aos seus santos, Cl 1.26. Abraão, Sara, Isaque,, Rebeca, Jácó e
Quando Cristo . . . se manifestar, Cl Lia foram sepultados em Macpela,
3.4. Quando do céu se manifestar o fronteira a Manre, Gn 23.17; 25.9;
Senhor Jesus, 2 Ts 1.7. Aquele que 49.30; 50.13. Parece que Manre ad­
foi manifestado na carne, 1 Tm 3.16. quiriu seu nome do príncipe desse
G r a ç a ... manifestada agora pelo nome, Gn 14.13. Ver mapa 2, C-5.
aparecimento de nosso Salvador. 2 Tm MANSAMENTE: Com mansidão, com
1.10. A graça de Deus se manifes­ brandura. || As que amamentam, ele
tou, Tt 2.11. Não há criatura que guiafá m, Is 40.11.
não seja manifesta, Hb 4.13. Antes da MANSIDÃO: Brandura de gênio ou
fundação. . . manifestado no fim dos índole. || Com amor e espírito de ni,
tempos, 1 Pe 1.20. A vida se ma­ 1 Co 4.21. Rogo, pela m e benignida-
nifestou, 1 Jo 1.2. Se ele se mani­ de de Cristo, 2 Co 10.1. O fruto do
festar, tenhamos confiançar 1 Jo 2.28. Espírito é. .. m, Gl 5.23. Com toda
Ainda não se manifestou o que ha­ humildade e m. . . suportando vos,
vemos de ser, 1 Jo 3.2. Quando ele se Ef 4.2. Revesti-vos. . . de in, Cl 3.12.
manifestar seremos semelhantes, 1 S eg u e... a constância, a m, 1 Tm
Jo 3.2. Ele se manifestou para tirar 6.11. Disciplinando com m, 2 Tm
os pecados, 1 Jo 3.5. Nisto se ma­ 2.25. Acolhei com m a palavra, Tg
nifestou o amor em nós, í Jo 4.9. 1 .2 L Mostre em 111 de sabedoria...
Ver Anunciar, Declarar, Proclamar. as suas obras, Tg 3.13. Fazendo-o
MANILHA: Argola que se usa por com m e temor, 1 Pe 3.16.
adorno nos braços ou na parte mais MANSO: Brando de gênio; sossegado,
delgada das pernas. || Os pendentes, plácido. | Era o varão Moisés mui
e as m, Is 3 . 19(A). m, Nm 12.3. Ensina aos m o seu
MANJAR: Qualquer substância alimen­ caminho, Sl 25.9. Os m herdarão a
tícia. || Havia de todos os m de Faraó, terra, Sl 37.11; Mt 5.5. Sou m e
Gn 40.17. Oferta de m, Lv 2 . 1; 6.14. humilde de coração, Mt 11.29. Para
m a n t e ig a 484 MANUSCRITOS

que viVamos vida tranqüila e m, 2 Tm haja m na minha casa, MI 3.10. Ver


2.2. Scju o homem interior. . . de um Alimento, Manutenção.
espírito in e tranqüilo, 1 Pe 3.4. MANTO: Vestidura larga e sem
MANTEIGA: Substância gordurosa mangas. ;! Durma no seu m, Dt 24.13.
que se extrai do leite. |] Sua boca era Boaz encheu o m de Rute com ceva­
mais macia que a m, Sl 55.21. O da, Rt 3.15. Davi cortou a orla do
bater do leite produz m, Pv 30.33. m de Saul, 1 Sm 24.4. O m de Elias,
Kle comerá m e mel, Is 7.15. Ver 1 Rs 19.19; 2 Rs 2.13. E se cobriu
Leite, Nata. de zelo, como de um m de justiça,
MANTER: Sustentar; permanecer, Is 61.10. Cobriram-no com um m
conservar-se. || Mantendo fé e boa escarlate, Mt 27.28. Com um m de
consciência, 1 Tm 1.19. Mantém o púrpura, Jo 19.2. Qual m, os enrola-
padrão das sãs palavras, 2 Tm 1.13. rás, Hb 1.12. Vestido com um m
No dia do juízo mantenhamos con­ tinto de sangue, Ap 19.13. Ver Capa.
fiança, 1 Jo 4.17. MANUSCRITOS: Óbra escrita à
MANTIMENTO: Alimento. || Semen­ mão. || Não há obra clássica que
te; isso vos será para m, Gn 1.29. chegou às nossas mãos com tantos
Lhes será para m, Gn 1.30. Que é manuscritos antigos como o texto do
vivente, será para vosso m, Gn 9.3 Novo Testamento. Os manuscritos
(A). C e re a l... para m nas cidades*, mais antigos chamam-se unciaiS;
Gn 41.35. Abençoarei com abundân­ porque foram escritos em letras pa­
cia o seu m, Sl 132.15. Na sega recidas com maiúsculas modernas.
ajunta o seu m, Pv 6.8. Para que Foram escritos em velino, ou couro

O CÓDIGO YONAN, um dos mais antigos exemplares do Novo Testamento


erc-se que é o mais velho manuscrito do Novo Testamento em
aramaico, a língua que Jesus falava.
MANUSEAR 485 MAQUIR

de vitela. Depois apareceram os sou m, 1 Co 12.15. Casa não feita


manuscritos cursivos, isto é, foram por m, 2 Co 5.1. Levantando m
lavrados em letras miúdas e ligeiras. santas, 1 Tm 2.8; Sl 28,2; 141.2.
Dos manuscritos unciais, os mais Tabernáculo não feito por m, Hb
importantes são: —■ i) O Sinaitucus. 9.11. Purificai as m, Tg 4.8. A m
Descoberto por Tischendorf, no Con­ poderosa de Deus, 1 Pe 5.6; Dt 3.24.
vento de Santa Catarina, no Mon­ Impor as Mãos, Nm 8.10; 27.18;
te Sinai, em 1859. Falta-lhe uma Mt 9.18; Ver Imposição de Mãos.
grande parte do Antigo Testamento, MAOL, hb. Dança: O pai dos três
mas o Novo Testamento está com­ sábios, inferiores em sabedoria so­
pleto, —• 2) O Alexandrinus, atual­ mente a Salomão, 1 Rs 4.31.
mente no Museu Britânico. Contém o MAOM, hb. Habitação: 1. Uma ci­
Antigo Testamento e o Novo, desde dade da herança de Judá, Js 15.55.
Mt 25.6. — 3) O Vaticanus. Está no Onde morou Nabal, 1 Sm 25.2. Ver
Vaticano em Roma desde o século mapa 2,C-6; mapa 5,B-2. || 2. Um
XV. Falta-lhe I e II Timóteo, Tito, povo que oprimiu Israel, Jz 10.12.
Filemon. — 4) O Ephraemi. Contém MAQUEDÁ, hb. Lugar de pastores:
fragmentos do Septuaginto e de qua­ Uma cidade da herança de Judá, Js
se todos os livros do Novo Testa­ 15.41: Conquistada por Josué, Js
mento. — 5) O Bezae. Foi descober­ 10.28.
to por Beza no mosteiro de S. Iri- MAQUELOTE: hb. Assembléias:
neu, em Lião. Contém os Evange­ Lugar de um dos acampamentos de
lhos e os Atos. Ver Arqueologia Israel, no deserto, Nm 33.25.
Bíblica; manuscritos, págs. 796 a 799 MAQUI: O pai de GüeI, um dos doze
MANUSEAR: Mexer com a mão, espias, Nm 13.15.
manejar. || Não manuseies isto, Cl MAQUINA: Fabricou em Jerusalém
2 . 21. m . . . para atirarem flechas e gran­
MANUTENÇÃO: Ato ou efeito de des pedras, 2 Cr 26.15. As cata­
manter. || Exigir. . . nossa m, 1 Ts pultas eram acionadas por cordas tor­
2.7. cidas e serviam para arremessar pe­
MÃO: Parte do corpo humano, des­ dras e virotes ou setas. Ver Aríete.
de o pulso até à extremidade dos de­ MAQUINAÇÃO: Intriga, conluio. ||
dos. || Que é isso que tens na m? As m dos astutos, Jó 5.12. Não ig­
Êx 4.2. As m de Moisés eram pe­ noramos as suas m, 2 Co 2.11 (B).
sadas, Êx 17.12. M por m, ê x 21.24. Ver Desígnio, Projeto.
A minha própria m me livrou, Jz MAQUINALMENTE: Como de má­
7.2. A m do Senhor, Jz 2.15; 1 quina, de movimentos executados sem
Sm 5.6; 2 Sm 24.14; 1 Rs 18.46; consciência ou intervenção da von­
Ed 8.22; Jó 12.9; Sl 19.1; 31.15; tade. || Is 29.13.
75.8; 139.10; Ec 9.1; Is 40.2; 45.12; MAQUINAR: Tramar, planear. ||
59.1; 64.8; Ez 3.14; 37.1; At 11.21; Saul maquinava o mal contra ele,
13.11; Rm 10.21. Abre a m ao afli­ 1 Sm 23.9. No seu leito maquina a
to, Pv 31.20. M estão cheias de perversidade, Sl 36.4. O seu coração
sangue, Is 1.15. M ressequida, Mt maquina violência, Pv 24.2. Ver
12.10; Mc 3.1. Lavar as m, Mt Projetar, Urdir.
15.20; 27.24; Dt 21.6; Sl 26.6. M MAQUIR, hb. Vendido: O filho pri­
te fazer tropeçar, Mt 18.8. M im­ mogênito de Manassés, e portanto
puras, Mc 7.2. M no arado, Lc 9.62. neto de José, Gn 50.23. || 2. Filho
Vede as minhas m, Lc 24.39. Nin­ de Amiel, residindo em Lo-Debar, 2
guém as arrebatará da minha m, Jo Sm 9.4. Levou provisões a Davi
10.28. Se eu não vir nas m o sinal quando fugido de Absalão, 2 Sm
Jo 20.25. Disser o pé: Porque não 17.27.
IV!AH 486 MAR MEDITERRÂNEO

MAR: Entre os hebreus o termo Corazim, Lc 10.13; Gadara, Mc 5.1.


mar compreendia qualquer grande No lado oriental as montanhas se
massa de água. O oceano, Gn 1.10; elevam à altura de mais de 600 me­
Jó 38.8. O mar (lago) da Galiléia, tros. Este lago é sujeito a grandes e
Mt 4.18. Chamava-se, também, Qui- repentinas tormentas causadas pela
nerete, Nm 34.11; lago de Generesé, diferença entre a temperatura da
Lc 5.1; mar de Tiberíades, Jo 6.1; superfície do lago e a dessas monta­
o lago, Lc 5.2; o mar Jo 6.16. O nhas. Ver Mt 8.24. Jesus passou a
mar mediterrâneo chamava-se o mar, maior parte do Seu ministério públi­
Nm 13.29; o Grande Mar, Js 9.1; co na circunvizinhança deste lindo
0 mar dos filisteus, ê x 23.31; o mar lago. Ver mapa 3,B-2.
ocidental, Dt 11.24. O Mar Morto MAR DE BRONZE, MAR DE FU N ­
(Ez 47.8(R) chamava-se o Mar Sal­ DIÇÃO: Uma bacia muito grande
gado, Gn 14.3; o mar da Arabá, ou no Templo, que ocupava o lugar da
da campina, Dt 3.17; o mar orien­ bacia de bronze no Tabernáculo,
tal, Jl 2.20. O Mar Vermelho, ê x destinada a lavagem das mãos e dos
14.22. A bacia muito grande no pés dos sacerdotes, no templo, 1 Rs
Templo, o mar de bronze, 2 Rs 7.23-26. Tinha altura de mais de 2
25.13. Domine Ele de mar a mar, metros e diâmetro de 13% metros.
Sl 72.8; Zc 9.10. Todos os rios cor­ Reduzido a pedaços por Nabucodo-
rem para o mar, Ec 1.7. Como as nosor, 2 Rs 25.13. O peso do bron­
águas cobrem o mar, Is 11.9. O ze deste utensílio incalculável, 2 Rs
mar símbolo das nações, Dn 7.2; 25.16.
Is 17.12, 13, Ap 17.15. Os perver­ MAR DE QUINERETE: Js 12.3. O
sos são como o mar, Is 57.20. Os mesmo que mar da Galiléia. Ver
ventos e o mar Lhe obedecem, Mt
8.27. Jesus andou por sobre o mar, Quinerete.
Jo 6.19. Todos passaram pelo mar, MAR DE TIBERÍADES: Ver Mar
1 Ço 10.1. A visão de um como que da Galiléia, Tiberíades.
már de vidro, Ap 4.6; 15.2v. Deu o MAR DOS FILISTEUS: Ver Mar
mar os mortos, Ap 20.13. Não ha­ Mediterrâneo.
verá mais mar, Ap 21.1. MAR MEDITERRÂNEO: Mar si­
MAR CÁSPIO: Ver mapa 1, E-3. tuado entre a Europa e a África.
MAR DA ARABÁ: Ver Mar Salgado. Comunica com o Oceano Atlântico
MAR DA CAMPINA: Ver Mar Sal­ pelo estreito de Gibraltar e com o
gado. mar Vermelho pelo canal de Suez. A
MAR DA GALILÉIA: Mt 4.18; profundidade atinge 3.960 m. Tem
15.29; Mc 1.16; 7.31; Jo 6.1. Lago comprimento de 3.700 km e uma
da Palestina atravessado pelo Jor­ superfície de cerca' de 3 milhões de
dão, a 210 metros abaixo do nível km2. Formava o limite ocidental da
do mar. Tem 20 quilômetros de Terra da Promissão. Assim o povo
comprimento; profundidade máxima chamava-o simplesmente o mar, Nm
de 50 metros. Recebeu seu nome da 13.29; Jz 5.17; At 10.6; o Grande
terra ocidental, a província da G a­ Mar, Js 9.1; 15.12; Ez 48.28; o mar
liléia. Chamava-se, também, Quine- dos filisteus, ê x 23,31; o mar ociden-
rete, Nm 34.11; Dt 3.17; Js 13.27; tal, D t 11.24; Jl 2.20. (O mar orien­
19.35; lago de Genesaré, Lc 5.1; tal refere-se ao mar Morto.) Jesus an­
mar de Tiberíades, Jo 6.1; 21.1; o dou até o mar, ou perto, ao menos
lago, Lc 5.2; 8.22,23,33; o mar, Jo uma vez, Mc 7.24. Refere-se ao Medi- •
(> 16-25. Cercado de dez a doze ci­ terrâneo várias vezes no relato das
a

dades ('afarnaum, Mt 4.13; Maga- viagens do apóstolo Paulo. Cesaréia


d.i, Mt 15.39; Betsaida, Mc 6.45; (At 9.30), Selêucia (At 13.4), Trôade
MAR MORTO 487 MAR VERMELHO

(At 16.8), Cencreia (At 18.18), Pto- quilometros de comprimento por 17


lemaida (At 21.7), Tiro (At 21.3), de largura, 392 metros abaixo do ní­
Sidon (At 27.3), Siracusa (At 28.12), vel do Mediterrâneo. Não há outra
Poteoli (At 28.13), eram todos portos massa de água que ocupe lugar tão
do Mediterrâneo. Ver mapa 1, C-3. profundo na superfície do globo. Tem
MAR MORTO: Ez 47.8(R). Cha­ profundidade máxima de 914 metros.
ma-se M ar Salgado, M ar de Arabá, Não tem saída, desaparecendo as
nas Escrituras. Adquiriu o nome Mar suas águas, na quantidade, calcula-sc,
Morto, talvez, no século II A .D . de 6 milhões de toneladas por dia.
Ver Mar Salgado. Esta evaporação espantosa é devida
MAR NEGRO: Ver mapa l,D-3. ao ar quente do deserto. É difícil
MAR OCIDENTAL:, Ver M ar Medi* mergulhar no mar Morto e quase im­
terrâneo. possível afogar-se em virtude da den­
MAR ORIENTAL: O Mar Morto. sidade das suas águas que são exces­
Ver Mar Salgado. sivamente salgadas. Quase não existe
MAR SALGADO: Gn 14.3; Nm vida orgânica no Mar Morto. A pu­
34.3,12; Dt 3.17; Js 3.16; 12.3; rificação das águas do Mar Morto
15.2,5; 18.19. Chamava-se, também, símbolo da vida no novo reino de
.o mar da Arabá, ou da campina, Dt Deus, Ez 47.8. Ver mapa 2,C-6.
3.17; Js 3.16, o mar oriental,, Jl MAR VERMELHO: O golfo Arábi
2.20. Chama-se, atualmente, o mar co, ou Mar Eritreu, entre a Arábia e
Morto. Lago da Palestina. Tem 76 a África; forma ao norte os golfos

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Mar Morto. As águas, alimentadas peló rio Jordão mas sem saída, são 26% sal.
O corpo humano não pode afundar-se r.essas águas
MARA 488 MARCHESVÃ

de vSucz e de Acaba, em volta da lei, Sl 119.18. Unico que opera


península de Sinai. Não se sabe grandes m, Sl 136.4. As m que Jesus
como originou o nome Mar Verme­ fazia, Mt 21.15. Ver Milagre, Pro­
lho; a cor das águas não é vermelha dígio, Sinal.
mas verde-azul. Os gafanhotos da MARAVILHAR: Causar admiração.
praga no Egito lançados no Mar Ver­ || Os homens se maravilharam dian­
melho, ê x 10.19. Israel arregimenta­ te dele, Mt 22.33. Maravilharam-se
do saiu do Egito pelo caminho perto da sua doutrina, Mc 1.22. Por que vos
do Mar Vermelho, ê x 13.18. A pas­ maravilhais distop At 3.12. Vede, ó
sagem de Israel pelo mar, ê x 14.22; desprezadores, maravilhai-vos, At
Sl 106.9; 136.13,14; At 7.36. Faraó 13.41. Não vos maravilheis, se o
e todo o seu exército pereceram nas mundo vos odeia, 1 Jo 3.13. Toda a
águas do mar, ê x 14.28; D t 11.4; terra se maravilhou, A p 13.3. Ver
Sl 106.11; 136.15. Israel viu os egíp­ Assombrar, A dm irar.
cios mortos na praia, ê x 14.30. To­ MARAVILHOSAMENTE: Admira­
dos os moradores da terra tomados velmente, estupendamente. || O Anjo
de pavor, Js 2.9,10. O Senhor fez do Senhor se houve m, Jz 13.19.
secar o Jordão como fez ao Mar Ver­ Que se houve m convosco, J1 2.26.
melho, Js 4.23. Salomão fez naus em MARAVILHOSÍSSIMA: Que causa
Eziom-Geber, no Mar Vermelho, 1 Rs muita admiração. [| Cousas que para
9.26. Josafá, rei de Judá, fez, tam­ mim eram m, Jó 42.3(A).
bém, navios em Eziom-Geber, mas se MARAVILHOSO: Admirável. || Por
quebraram, 2 Cr 20.36,37. Foi pela que perguntas. . . meu nome, que é
fé que os israelitas passaram o Mar m, Jz 13.18. Procede do Senhor e é
Vermelho, Hb 11.29. Ver mapa l,D-4. m aos nossos olhos, SI 118.23; Mt
MARA, hb. Amargoso: 1. O nome 21.42. Tal conhecimento é m de­
que Noemi tomou para si, depois da mais, Sl 139.6. Assombrosamente m
perda de seu marido e de seus fi­ me formaste, Sl 139.14. Seu nome
lhos, em lugar do seu primeiro no­ será: M, Conselheiro, Is 9.6. Das
me, que significa agradável, Rt 1.20. trevas para a sua m luz, 1 Pe 2.9.
|| 2. O primeiro acampamento dos MARCA: Sinal. || Não fareis m ne­
israelitas depois de partirem do mar nhum sobre vós, Lv 19.28. Trago no
Vermelho, ê x 15.23. O nome é de­ corpo as m de Jesus, Gl 6.17. Certa
rivado de um poço de água salobra no m sobre a mão direita ou sobre a
deserto de Sur. As águas se torna­ fronte, Ap 13 .16.
ram potáveis, quando Moisés lan­ MARCAR: Pôr marca ou sinal em.
çou nelas uma certa árvore, ê x || Lua para marcar o tempo, Sl 104.19.
15.22-25. Marca com um sinal a testa, Ez 9.4.
MARALÁ, hb. Tremor: Uma aldeia MARCHA; Andamento regular. || A
nos limites de Zebulom, Js 19.11. nuvem se e rg u ia .. . se punham em
MARANATA: 1 Co 16.22. Uma ex­ m, Nm 9.17. Após sete dias de m
pressão aramaica querendo dizer: não havia água, 2 Rs 3.9. Um es­
Vem, nosso Senhor. Compare Ap trondo de m pelas copas, 1 Cr 14.15.
22.20. Opina-se que foi usada na Ver Caminho, Jornada.
primitiva senha cristã. Sua forma MARCHAR: Andar, caminhar (diz-
r.rega aparece em Fp 4.5; “Perto está -se principalmente de tropas). |[ Dize
o Senhor.” aos filhos de Israel que marchem, Êx
MARAVILHA: Cousa extraordiná- 14.15. E estes marcharão primeiro^
11;> que excita a admiração. || Essa Nm 2.9. Na tua indignação marchas^
ri.mdr in, porque a sarça não se pela terra, Hc 3.12.
<|i" im.i. 1 x 1*3. Farei m que nunca MARCHESVÃ: O oitavo mês do ano
m li/i i.mi, ( x ^4. 10. As m da tua judaico. Ver Ano.
Ml A R C O 489 MARFIM

MARCO: Sinal de demarcação. cio, esses versículos. O Autor: Marcos,


Não mudes os m de teu próximo, O mesmo de 1 Pe 5.13 e talvez o
Dt 19.14. Não removas os m anti­ mesmo chamado João Marcos. M ar­
gos, Pv 22.28; 23.10. cos foi seu nome latino; João, seu
MARCOS, latim, Martelo grande: João nome judaico .A chave: “O próprio
Marcos, filho de Maria, At 12.12, Filho do homem não veio para ser ser­
25; 15,37. Primo de Barnabé, Cl 4.10. vido, mas para servir e dar a Sua
Acompanha Paulo na obra missioná­ vida”, 10.45. A fase do caráter de
ria, At 12.25. Volta da Perge, At Cristo, enfatizada no Evangelho de
13.13. Paulo recusa levá-lo na segun­ Marcos, é a mesma declarada em
da viagem missionária, At 15.38. Fp. 2.6-8: “Pois ele, subsistindo em
Acompanha Barnabé a Chipre, At forma de Deus, não julgou como
15.39. Reconciliação entre ele e Pau­ usurpação o ser igual a Deus; antes
lo 2 Tm 4.11. Batizado talvez por a si mesmo se esvaziou, assumindo a
Pedro, que em vista disso o chama de forma de servo, tornando-se em seme­
filho, 1 Pe 5.13. Com Pedro em Ba­ lhança de homens; e, reconhecido em
bilônia, 1 Pe 5.13. Segundo a tradi­ figura humana, a si mesmo se humi­
ção^ fundou a igreja em Alexandria, lhou, tornando-se obediente até à mor­
sofrendo no Egito o martírio. te, e morte de cruz”. Fato de ainda
MARCOS, O EVANGELHO SEGUN­ maior relevância: Marcos inicia sua
DO: O segundo livro em ordem do obra declarando que esse humilde e
Novo Testamento., e o mais resumido obediente Servo do Senhor é igual­
e simples dos quatro Evangelhos. Há mente o “Deus forte”. Vede Is 9.6.
comentadores que querem repudiar os Lede o primeiro versículo do livro de
versículos 9 a 20 do último capítulo Marcos: “Princípio do evangelho de
deste livro; porque não se encontram Jesus Cristo, Filho de Deus.” As divi­
em dois dos três manuscritos mais an­ sões: I. O Servo do Senhor prepara-
tigos, isto é, no Sináitico e no Vati- se para servir. Cap. 1.1-13. II. O
ticano. Contudo não pode haver dú­ Servo do Senhor trabalha: 1) Seu la­
vida que no original havia toda essa bor na Galiléia, cap. 1.14 a 9.50. 2)
passagem; (1) Um dos três mais Sua lida na Peréia, Cap. 10.1-34. 3)
antigos manuscritos, o Alexandrino, Seu zelo em Jerusalém, Cap. 10.35 a
os inclui. (2) Nas obras de Ireneu e 13.37.111. O Servo do Senhor “obe­
Hípóíiío encontram-se citações desses diente até a morte”, Cap. 14.1 a
versículos. Escreveram eles no tercei­ 15.47. IV. O Servo do Senhor ressus­
ro século, enquanto os dois manuscri­ citado e recebido no céu. Cap. 16.
tos, o Sináitico e o Vaticano, datam MARDOQUEU (A): Ver Mordecai (R)
do quarto. (3) Com uma leitura do MARESSA, hb. Na frente: Uma cidade
capítulo, começando com o primeiro da herança de Judá, Js 15.44. Roboão
versículo, é evidente que Marcos não a fortificou, 2 Cr 11.8. Ver mapa
findou a sua narração com o versículo 2, B-5; 5, B-l.
8: “E, saindo elas apressadamente, fu­ MARFIM: Substância Óssea, que cons-
giram do sepulcro^, . . . porque te- titue os dentes dos Elefantes, dos ri­
miartn.” Se o Evangelho de Marcos nocerontes, e dos hipopótamos, das
findasse com o versículo 8, seria não focas e dc outros animais. Em geral,
somente incompleta a sua narração, o marfim provém dos dentes ou defe­
mas também, estaria contra o espírito sas do elefante, as quais vàriam entre
da instrução de Cristo: “Não temais’\ 30 centímetros e 2 metros de compri­
(4) Temos de concluir que, aos m a­ mento. Salomão fez um grande trono
nuscritos Sináitico e Vaticano, gastos de m, 1 Rs 10.18. Acabe construiu
pelo uso, faltava a última parte -— uma casa de m, 1 Rs 22.39. De palá­
justamente a parte que incluía, no iní­ cios de m, Sl 45.8. Como alvo m, Ct
m a r í . km 490 MARTA

5.14. 'Iorre de m, Ct 7.4. Bancos de Maria, mãe de Marcos, At 12.12.


ni, Ez 27.6. Dentes de m e pau de Uma tia, talvez, de Barnabé. Ver Cl
ébano, Ez 27.15. As casas de m pe- 4.10(A). || 6. Maria, uma crente de
recerãOj, Am 3.15. Camas de m, Am Roma, Rm 16.6. Alguns opinam que
6.4. Todo gênero de objeto de m, esta Maria era a mãe de Marcos.
Ap 18.12. MARIDO: Aquele que está unido a
MARGEM: Terreno que ladeia um rio uma mulher pelo laço conjuga). |j
ou corrente de água. |j Na m do NÍIo, Comeu, e deu também ao m, Gn 3.6.
Gn 41.17. À m do rio havia . . . ár­ 0 teu desejo será para o teu m, Gn
vores, Ez 47.7. Homem de entre as 3.16. Desprezarão a seus m, Et 1.17.
m do Ulai, Dn 8.16. De uma e outra A m ulher. . . é a coroa do seu m, Pv
m do rio, está a árvore, Ap 22.2. Ver 12.4. Seu m é estimado entre os jui­
Beira, Costa, Ribanceira. zes» Pv 31.23. O teu Criador é o teu
MARIA, hb. Miriã: O nome aparece m, Is 54.5. A mulher casada está li­
54 vezes no Novo Testamento e se gada pela lei ao m, Rm 7.2. Cada
refere, ao menos, a seis pessoas: 1. uma o seu próprio *m, 1 Co 7.2.
Maria mãe do Senhor Jesus. Despo- Como sabes. . . se salvarás teu m, 1
sou-se com José, Mt 1.18; Lc 1.27. Co 7.16. De como agradar ao m,
O anjo Gabriel lhe anunciou o nasci­ 1 Co 7.34. Interroguem. . . a seus
mento de Jesus, Lc 1.26-38. Visitou a m, 1 Co 14.35. Submissas a seus
Isabel, Lc 1.39-45. Seu cântico, “O próprios m, Ef 5.22; Cl 3.18; 1
Magnificat”, Lc 1.46-55. Deu à luz Pe 3.1. M amai vossas mulheres, Ef
o seu filho primogênito em Belém, Lc 5.25. A esposa respeite a seu m,
2.4-7. Os pastores a visitaram, Lc Ef 5.33. M de uma só mulher, Tt
2.16. Os magos, Mt 2.11. Foi ao Egi­ I.6. Recém-casadas a amarem a seus
to e voltou, Mt 2.14-21. Assistiu a m, Tt 2.4. Sujeitas a seus próprios
um casamento em Caná, Jo 2.3. m, Tt 2.5. M, vós igualmente, vivei
Preocupado com o ministério de Je­ a vida comum do lar, 1 Pe 3.7. Ver
sus* Mc 3.31. Jesus, na cruz, entre- Esposo.
gou-a ájps cuidados de João, Jo 19.25- MARINHEIRO: Indivíduo empregado
27: A ^ultima menção dela, em oração na manobra de um navio. Ez 27.9;
com os discípulos, no cenáculo, At Jn 1.5; At 27.27; Ap 18.17.
1.14. || 2. Maria Madalena. O subs­ MARINHO: Que vive no mar. || Os
tantivo Magdala, de que se deriva o grandes animais m, Gn 1.21. Peles
adjetivo Madalena, não se encontra de animais m, ê x 35.7. O corvo m,
na Bíblia. A palavra em Mt 15.39 Lv 11.17. Monstro m, Jó 7.12; Sl
(A) é propriamente Magadã. Jesus li­ 104,26; 148.7.
vrou-a de sete demônios, Lc 8.2. Pres­ MÁRMORE: Pedra calcárea, muito
tava, com outras crentes, assistência dura, e suscetível de polimento. O Lí­
a Jesus, com os seus bens, Lc 8.3. bano fornecia mármore vermelho,
Ao pc !a cruz, Jo 19.25. A primeira branco e amarelo. Usado na constru
pt a ver Jesus ressuscitado, Jo ção de templos (1 Cr 29.2), palácios
20.14. || 3. Maria de Betânia, irmã (Et 1.6) e outros edifícios públicos.
de Lázaro e de Marta, Lc 10.39; Jo Uma das mercadorias “preciosas” ou
11.2. Aos pés de Jesus, Lc 10.39; Jo de luxo, Ap 18.12. ^
11.32; 12.3. || 4. Maria, mãe de Tia­ MARSENA: Um dos sete príncipes da
go o Menor e de José. Assistia a cru­ Média e Pérsia aos que foi permitido
cificação, Mt 27.55, 56. Presenciou o ver a face do rei, Et 1.14.
sepultamento* Mt 27.61. Visitou o se­ MARTA, gr. Senhora: A irmã de Ma­
pulcro na manhã da ressurreição, Mt ria e Lázaro de Betânia, em cuja casa
28.1. Era a mulher de Clopas, isto Jesus se hospedava, Lc 10.38; Jo
‘ dr Alfeu, Jo 19.25; Mt 10.3. | 5. I I .1 a 12.2.
MARTELO 491 MATEUS

MARTELO: Instrumento de ferro des­ 4... Filho de Levi da genealogia de


tinado de bater, a cravar pregos* etc. Cristo, Lc 3.24.
|| Simbolizava uma força esmagadora, MATADOURO: Lugar onde se abatem
Jr 50.23. || Tomou uma estaca, lançou as reses para consumo público. Sl
mao dum m, Jz 4.21. Nem m . .. se 44.22; Pv 7.22; Is 53.7; At 8.32;
ouviu. . . quando a edificavam, 1 Rs Rm 8.36.
6 .7 . O que alisa com o m, Is 41.7. MATANÁ, hb. Donativo: O lugar de
Não é a minha p a la v ra ... m, Jr um dos acampamentos de Israel, a
23.29. Tu, Babilônia, eras meu m, Jr sueste do mar Morto, Nm 21.18.
51.20. MATANAI: Um dos que tinham
MÁRTIR, gr. Testemunha: Pessoa que mulher estrangeira, Ed 10.33.
sofreu tormentos ou a morte, por sus­ MATANÇA: Carnificina. || Abraão
tentar a fé crista. || Vi a mulher em­ quando voltava da m dos reis, Hb
briagada com o san g u e... dos m, 7.1. Ver Vale da Matança.
Ap 17.6(B). Algumas versões tradu­ MATANIAS, hb. Dom de Jeová: O
zem: *‘o sangue de Estêvão, teu m”, nome de Zedequias, antes de Nabuco­
At 22.20. donozor constituí-lo rei sobre Judá.
MÁS: Um filho de Ara è bisneto de em vez de seu sobrinho, Joaquim, 2
Noé, Gn 10.23. Rs 24.17. Outras pessoas com este
MASAI, hb. Obra de Jeová: Um sacer­ nome são mencionadas em 1 Cr 9.15;
dote filho de Adiei, 1 Cr 9.12. 25.4; 2 Cr 20.14; 29.13; Ed 10.26,
MASMORRA: Prisão subterrânea. || 27, 30, 37; Ne 13.13.
Chamar a José . . . da m, Gn 41.14. MATAR: Causar a morte a. || Caim se
Ver Calabouço, Cárcere, Prisão. levantou contra Abel e o matou, Gn
MASRECA, hb. Vinha: Uma cidade 4.8. Não matarás, ê x 20.13; Mt
dos edomeus, Gn 36.36. 5.21; 19.18; Rm 13 .9; Tg 2.11. Davi
MASSA: Mistura de farinha de trigo matou, assim o leão como o urso, 1
com um líquido, formando pasta; Sm 17.36. Desceu numa cova e nela
substância mole. J| Sua m, antes que matou um leão, 1 Cr 11.22. Herodes
levedasse, ê x 12,34. Oleiro direito so­ mandou matar todos os meninos, Mt
bre a m, Rm 9.21. As primícias da 2.16. Nao temais os que matam o
m, Rm 11.16; Nm 15.20(A); Ez corpo, Lc 12.4. A letra mata, 2 Co
44.30. Pouco de fermento leveda a 3.6. Se alguém matar à espada, Ap
m, 1 Co 5.6; Gl 5.9. Sejais nova m, 13.10. Ver Assassinar, Ferir.
1 Co 5.7. MATATÁ, hb. Donativo: Pai de Mená,
MASSÁ, hb. Provação: 1. Um filho da genealogia de Cristo, Lc 3.31.
de Ismael, Gn 25.14. || 2. Um lugar MATATIAS, gr. Dom de Jeová: 1. Pai
do deserto, perto de Refidim, onde o de José, da genealogia de Cristo, Lc
povo murmurou por falta dágua, Êx 3.25. || 2. Filho de Semei, da genea­
17.7. Este lugar também se chama logia de Cristo, Lc 3.26.
Meribá. Massá quer dizer tentação. MATERIAL: Não espiritual. || Valo­
Meribá significa contenda. res espirituais . . . bens m, Rm 15.27.
MASTRO: Peça comprida de madeira, Cousas espirituais . . . bens m, 1 Co
9.11.
que sustenta bandeiras e as velas das MATEUS, hb. Dom de Deus: Forma
embarcações. || Como o que se deita abreviada de Matatias, Lc 3.25. T or­
no.alto do m, Pv 23.34. nou-se discípulo de Cristo, Mt 9.9.
MATÃ, hb. Bádiva: 1. Um sacerdote Publicano, isto é, cobrador de impos­
de Baal, 2 Rs 11.18. || 2. Pai de Se- tos, Mt 10.3. Odiado pelos fariseus,
fatias, um dos que perseguiam a Jere­ Mt 9.11. Chamava-se, antes, Levi,
mias, Jr 38.1. || 3. Filho de Eleazar Mc 2.14; Lc 5.27. Filho de Alfeu,
da genealogia de Cristo, Mt 1.15. || Mc 2.14. Ofereceu grande banquete,
M ATIUIS 492 MATRICTOA

Lc 5.29. Enviado como um apóstolo» trou, por fim, em Jerusalém como


Lc 6.15. Seu nome nas quatro listas Rei; na sombra da cruz predisse a Sua
dos apóstolos, Mt 10; Mc 3; Lc 6 e volta em glória para reinar sobre
At I . A tradição diz que, depois de tudo. N a ocasião da Sua morte, fen­
pregar aos seus conterrâneos, foi para deram-se as rochas, a terra tremeu e
outras nações, e que Etiópia foi o cen­ mortos saíram dos túmulos. A Sua
tro dos seus trabalhos. A maior ressurreição foi com poder majestoso,
parte dos primitivos escritores afir­ acentuado por terremoto e grande ter­
mam que ele teve a morte de um ror entre os guardas. Nas Sqas últimas
mártir. palavras proclamou Seu direito de Rei
MATEUS, O EVANGELHO SEGUN­ e deu a Sua ordem real: “Toda a au­
DO: O primeiro livro do Novo Tes­ toridade me foi dada no céu e na
tamento, embora escrito depois de terra. Ide p o rta n to .. As divisões: A
Marcos. O único livro do Novo Tes­ matéria do livro de Mateus, na maior
tamento escrito, originalmente, em he­ parte, não foi escrita em ordem cro­
braico. Este Evangelho, mais do que nológica. Note-se como quase todos os
qualquer dos outros, faz ver a ligação relatos dos milagres estão agrupados
\
entre o Antigo Testamento e o Novo

nos capítulos 8 e 9, enquanto uma


Testamento. Há, neste livro, cerca de grande parte das lições de Cristo estão
65 citações do Antigo Testamento. O ajuntadas como nos capítulos 5 a 7, e
autor: Mateus. A chave: “Arrependei- 23 a 25. Contudo pode-se dividir o li­
vos, porque está próximo o reino dos vro em três grandes partes: I. A ge­
céus”, 4.17. O propósito do livro se nealogia, o nascimento e a infância
descobre no primeiro versículo; Ma­ do Senhor, Mt 1 e 2. II. O ministério
teus é o “livro da genealogia de Je­ de Jesus na Galiléia, Mt 3 a 18, III.
sus Cristo^ filho de Davi, filho de O Seu mistério na Judéia, Mt 19 a 28.
Abraão”. Isto O liga a duas das mais MATIAS, gr. Mateus: Um discípulo que
importantes alianças do Antigo Testa- acompanhou Cristo, desde seu batis­
mento: a com Davi acerca do trono, e mo até Sua ressurreição, e escolhido
a com Abraão quanto a terra, 2 Sm para preencher a vaga no apostolado,
7.8-16; Gn 15.18. Jesus de Nazaré é desde o suicídio de Judas, At 1.15-26.
o grande Messias, o verdadeiro Rei, MATITIAS, hb. Dom de Deus: 1. Um
prometido de Deus e esperado duran­ dos que confeccionavam as especia-
te longo tempo por seus patrícios, os rais, 1 Cr 9.31. || 2. Um dos designa­
judeus. Para ésse fim, Mateus cita dos por Davi para ministrar perante
cerca de 40 passagens do Antigo Tes­
tamento. O único lugar na Bíblia onde a arca, com instrumentos músicos, 1
aparece o termo, “reino dos céus” é Cr 15.18. || 3. Outro que ministrava
no livro de Mateus; aí aparece 33 perante a arca, 1 Cr 16.5.
vêzes! No primeiro capítulo da sua MATO: Conjunto de pequenas plantas
obra, Mateus prova que Jesus nasce­ agrestes. || O monte do templo . . .
ra da linhagem real. No terceiro ca­ coberta de m, Jr 26.18. Ver Bosque,
pítulo descreve-se o precursor do Rei, Floresta.
proclamando que o Reino está pró­ MATREDE, hb. Puxar para diante:
ximo. O Sermão do monte é realmen­ Mãe de Meetabel, mulher de Hadar,
te o manifesto desse Rei. Seus mila­ rei de Edom, Gn 36.39.
gres são suas credenciais (caps. 8 e 9); MATRI, hb. Chuvoso: Uma família da
Suas parábolas são intituladas “os tribo de Benjamim a qual pertencia
mistérios do Reino.” Até fora do país o rei Saul, 1 Sm 10.21.
ele foi chamado “o Filho de Davi” ; MATRICIDA: Pessoa que matou a
dcclarou-se livre da obrigação de pa­ própria mãe. || Mas p a r a '.'., patrici­
r u iiibuto, sendo Filho do Rei. En­ das e m, l Tm 1.9.
MATRIMÔNIO 493 MÉDICO

MATRIMÔNIO: Casamento. || Nem MEARA; hb. Caverna: Um lugar que


contrairás m com os filhos, D t 7.3. pertencia aos sidônios, Js 13.4.
Digno de honra . . . o m, Hb 13.4. MEBUNAI, hb. Construído: Um dos
Ver Boda, Casamento. valentes de Davi, 2 Sm 23.27.
MATUSALÉM, hb. Homem armado: MECONÁ, hb. Fundação: Cidade perto
Filho de Enoque e avô de Noé, Gn de Ziclague, Ne 11.28.
5.21. Viveu 969 anos, Gn 5.27. MEDÃ: Um dos filhos de Àbraão e
MAU: Propenso ao mal; nocivo; per­ Qetura, Gn 25.2.
verso; indivíduo de má índole. || Con­ MEDADE, hb. Amor: Um dos seten­
tinuamente m todo desígnio, Gn 6.5. ta que, com Eldade, profetizou no
Homens de Sodoma eram m, Gn arraial, Nm 11.26.
13.13. Antes que venham os m dias, MEDEBA, hb. Água tranqüila: Uma ci­
Ec 12.1. O seu sol sobre m e bons, dade no planalto de Moabe, Js 13.9.
Mt 5.45. Os teus olhos forem m, Mt Tomada por Joabe, 1 Cr 19.7. Ver
6.23. Que sois m, sabeis dar, Mt 7.11. mapa 2, D-5; mapa 5, C-1.
Árvore m produz frutos m, Mt 7.17. MÉDIA: Um antigo país da Ásia. Ver
Falar cousas boas, sendo m? Mt 12.34. Medos. Ver, também, mapa 1, E-3.
O homem m do m tesouro, Mt 12.35. MEDIADOR: Aquele que intervém
Separarão os m dentre os justos^ Mt para estabelecer um acordo entre duas
13.49. Do coração procedem m de­ ou mais pessoas. || Ora o m nao é de
sígnios, Mt 15.19. Geração m è adúl­ um, Gl 3.20. Há um só Deus e um
tera, Mt 16.4. Servo m e negligente, só M, 1 Tm 2.5. M de superior alian­
Mt 25.26. Amaram mais as trevas ça, Hb 8.6. M de Nova - Aliança, Hb
. . . suas obras eram m, Jo 3.19. As 9.15; 12.24.
m conversações corrompem, 1 Co MEDIANEIRO: O mesmo que media­
15.33. Remindo o tempo . . . dias dor. || N a mão de um m, Gl 3 . 19(A).
são m, Ef 5.16. Possais resistir no dia O m não o é de um Gl 3.20(A).
m, Ef 6.13. Livres dos homens per­ MEDICINA: Medicamento. || A língua
versos e m, 2 Ts 3.2. Porque as suas dos sábios é m, Pv 12.18. O embai­
obras eram m, 1 Jo 3.12. Faz-se cúm­ xador fiel é m, Pv 13.17. Palavras
plice das suas obras m, 2 Jo 11. Ver radáveis são m para o corpo, Pv
Maldoso, Perverso. 16.24. O coração alegre é bom remé­
MAURITÂNIA: País antigo da Áfri­ dio, Pv 17.22. Para a tua ferida não
ca do norte, incluindo o território tens remédio, Jr 30.13; N a 3.19.
ocupado atualmente por Marrocos e Debalde multiplicas remédios, Jr
uma parte da Argélia. Ver mapa 1, 46.11. Sua folha servirá de remédio,
A-3. Ez 47.12. Ver Ap 22.2.
MAVIOSO: Afetuoso, terno* harmo­ MÉDICO: Aquele que exerce a medi-
nioso. || Davi . . . m salmista de Is­ dicina. ]| Os médicos egípcios embalsa-
maram a Jacó, Gn 50.2. Dçíis o Gran­
rael, 2 Sm 23.1. de M, Dt 32.39. Asa, na sua doença
MÁXIMA: Sentença ou doutrina que em extremo grave, não recorreu ao
nos serve de regra de conduta nos Senhor, mas confiou nos médicos, 2
nossos pensamentos e nas nossas Cr 16.12. Jó diz que seus amigos
ações. || As vossas m são como pro­ sao “médicos que não valem nada”,
vérbios de cinza, Jó 13.12. Jó 13.4. Acaso não há bálsamo em
MÁXIMO: Maior que todos, excelso. Gileade? ou não há lá m? Jr 8.22. Os
|| Com amor em m consideração, LTs sãos não precisam de m, Mt 9.12. A
5.13. mulher enferma muito padecera na
MEÁ (A), TORRE DOS CEM (R): mão de vários m, Mc 5.26. M cura-te
Ponto principal nos muros de Jerusa­ a ti mesmo, Lc 4.23. Lucas, o m
lém, Ne 3.1. amado, Cl 4.14.
MEDIDA 494 MEDITAR

MEDIDA: Grandeza conhecida e de­ 21.8; Ap 21.17, Cana, 2,664 metros,


terminada que se toma base para a Ez 40.5; 42.16. Passo, 1,48 metros,
avaliação de outras grandezas do mes­ 1 Sm 20.3; 2 Sm 6.13. Estádio, 177,,6
mo gênero; grau; bitola. || A m da metros, Lc 24.13; Jo 6.19; 11.18;
iniqüidade dos amorreus, Gn 15.16. Ap 14.20; 21.16. Milha, 1 480 me­
Dois pesos e duas m são abomináveis, tros, Mt 5.41. Jornada de um sába­
Pv 20.10. Bênção sem m, Mi 3.10. do, 1 480 metros, At 1.12.. Jornada
A m com que tiverdes medido, Mt de um dia cerca de 35 quilômetros,
7.2. A m de vossos pais, Mt 23.32. Gn 30.36; 31.23; Nm 10.33; Lc
Dar-se-vos-á; boa m, Lc 6.38. A m 2.44.
com que tiverdes medido, Lc 6.38. MEDIDAS DE SUPERFÍCIE: Parece
Deus não dá o Espírito por m, Jo que os hebreus não usavam qualquer
3.34. Segundo a m da fé que Deus sistema de medidas quadradas, desig­
repartiu, Rm lj}t3. Os sofrimentos nando a superfície simplesmente pelo
de Cristo se manifestam em grande número de côvados de comprimento e
m, 2 Co 1.5. À m da estatura da ple­ o número de largura. Menciona-se so­
nitude de Cristo, Ef 4.13. Uma m mente uma medida de superfície, nas
de trigo por um denário, Ap 6.6. Escrituras, a jeíra, 1 Sm 14.14; Is
MEDIDAS DE CAPACIDADE: 5.10. Mas não se conhecem as stías
(Aproximadamente). O bato, de igual exatas dimensões.
capacidade do efa (Ez 45.11), era a MEDIR: Determinar ou verificar a
unidade das medidas para LÍQUI­ extensão, medida ou grandeza de. !|
DOS: 1 logue (sextário, A), 0,5 litro. Medir armas com alguém, pelejar. ||
1 cabo, 2 litros. 1 him, 6 litros, ê x Vem, meçamos armas, 2 Rs 14.8. Na
29.40; Ez 4.11; 46.5. 1 bato, 36 concha de sua mão mediu as águas*
litros. 1 Rs 7.26, 38; 2 Cr 2.10; Is 40.12. Medir Jerusalém Zc 2.2.
4.5; Ed 7.22; Ez 45.14. 1 ômer, 360 Medindo-se consigo, 2 Co 10.12. Mede
litros. Ez 45.14. 1 coro, 10 batos, o santuário, Ap 11.1. Vara de ouro
TEz 45.14. 1 metreta, almude (A), 1 para medir, Ap 21.15.
bató, Jo 2.6. O efa, de igual capaci­ MEDITAÇÃO: Ato ou efeito de me­
dade do bato, era a unidade das ditar. || Sejam agradáveis... a m do
medidas para SECOS: 1 logue (sex­ meu coração, Sl 19.14(A). Sejà-lhe
tário, A), Lv 14.10, 12, 15, 21, 24. agradável a minha m, Sl 104.34. É a
1 cabo, 2 litros. 2 Rs 6.25 (A). 1 minha meditação todo o dia, Sl 119.97.
ômer, 3,5 litros, ê x 16.16, 22, 36; MEDITAR: Ponderar, estudar, consi­
Lv 27.16; Is 5.10; Os 3.2. 1 seá, derar, pensar sobre. || A meditar no
13 litros. Seá é medida, Gn 18.6; 1 campo, Gn 24.63. Medita nele (este
Sm 25.18; alqueire, 2 Rs 7.1. 1 efa, livro) dia e noite, Js 1.8. Ele é deus;
35 litros, Êx 29.40; Lv 19.36; Nm pode ser que esteja' meditando, 1 Rs
15.4; 28.5; Jz 6.19; Rt 2.17; 18.27. Na sua lei medita de dia e de
Ez 46.5; Am 8.5; Zc 5.6. 1 ômer, noitet, Sal 1.2. O meditar do meu
350 litros, Ez 45.11. 1 alqueire (rom. coração, Sl 19.14. Meditar no seu
modius), Mt 5.15, quase 9 litros. templo, Sl 27.4. Enquanto eu medita­
MEDIDAS DE COMPRIMENTO: va ateou-se o fogo, Sl 39.3. Em ti
(Aproximadamente.) Dedo, 2, 3 cen­ medito, durante a vigília da noite, Sl
tímetros, ê x 37.12; 2 Cr 4.5; Jr 63.6. Medito, e me desfalece o espí-
52.21. Palmo, 22 centímetros, ê x rito, Sl 77.3. Meditarei nos teus pre­
28.16; 39.9; 1 Sm 17.4. Braça, cerca ceitos, nas tuas maravilhas, nos teus
de 2 metros, At 27.28. Côvado, 44,4 decretos, nos teus preceitos, nos teus
centímertos. Gn 6.15; 7.20; Dt 3.11; testemunhos, nas tuas palavras, Sl
1 Sm 17.4; 1 Cr 11.23; Et 5.14; Êx 119.15, 27, 48, 78, 99, 148. Maria. . .
?S 10; Fz 40.5; Dn 3.1; Mt 6.27; Jo meditando-as no coração, Lc 2.19.
MEDITERRÂNEO 495 MEGIDO

Ver Lc 21.14; ‘assentai em vossos Jr 51.11, 28. Dario, medo,, tomou o


corações”. Seja isso o que ocupe o reino de Babilônia, Dn 5.31; 5.28.
vosso pensamento, Fp 4.8. Medita es­ 31. Medo-Persa é o segundo reino a
tas coisas. . . para que o teu progres­ que se refere Dn 2.39; 7:5; 8.3-7, 20.
so a todos seja manifesto, 1 Tm 4.15. MEDROSO: Que tem medo; cobarde.
Ver Considerar, Contemplar, Obser­ receoso. || M . . . torne-se para sua
var. casa, Dt 20.8. M . . . retire-se, Jz
MEDITERRÂNEO: Ver Mar Mediter­ 7.3.
râneo. MEDULA (R): Tecido que enche as
MÉDIUM: Suposto intermediário en­ cavidades dos ossos. || Fresca a m
tre os vivos e a alma dos mortos. || dos seus ossos, Jó 21.24. Dividir Al­
Saul havia desterrado os m, 1 Sm ma e espírito, juntas e m, Hb 4.12.
28.3. Apontai-me uma rnulher que MEETABEL, hb. Deus abençoa: 1.
seja m, 1 Sm 28.7. E tratava com m Mulher de Hadar, um rei de Edom,
2 Rs 21.6. Ver Adivinhação. Gn 36.39. || 2. Avô de Semaías,, que
MEDO: Terror, receio. || Tive m e me foi assalariado por Tobias e Sambalá
escondi, Gn 3.10. Pavor e m de vós para intimidar Neemias, Ne 6.10.
virão sobre todos os animais, Gn 9.2. MEFAATE, hb. Beleza: Cidade da he­
Respondeu-lhe Jacó: Porque tive m, rança de Rúben, Js 13.18. Dada aos
Gn 31.31. Jacó teve m, Gn 32.7. levitas da família de Merari, 1 Cr
O terror e o m de ti aos povos, Dt 6.79.
2.25. Não tenho m de milhares do MEFIBOSETE, hb. Vergonha destrui-
povo, Sl 3.6. Tomados de m, gri­ dora: 1. Filho de Saul e Rispa, exe­
taram, Mt 14.26. Tive m de ti, que és cutado pelos gibeonitas com o consen­
homem rigoroso, Lc 19.21. Por ter timento de Davi, 2 Sm 21.8. || 2. Fi­
m dos judeus, Jo 7.13. Com m dos lho de Jônatas, neto de Saul e sobri­
judeus, Jo 20.19. Nò amor não exis­ nho de Mefibosete (1). 2 Sm 4 .4 .
te m, 1 Jo 4.18. O perfeito amor Aleijado de ambos os pés, 2 Sm 4.4;
líjmça fora o mr 1 Jo 4.18. O m pro­ 9.3. Davi, pelo amor de Jônatas, seu
duz tormento, 1 Jo 4.18. Ver Horror, pai, restituiu~lhe todos os campos de
Reccio, Terror. Saul, e deu-lhe lugar à sua mesa, 2
MEDOS: Eram o povo que habitavam Sm 9.1-13. Durante a revolta de Absa­
a Média, antiga região da Ásia, ocupa­ ião, Ziba, servo de Saul acusou Me­
da, no período que vai do século X fibosete de ser desleal para com Davi,
ao VII A.C., por tribos iranianas. Os 2 Sm 16.1-4. Mas o rei reconhecendo
medos eram uma raça valente e guer­ o espírito deste aleijado, contrito e
reira,, excelentes cavaleiros, e hábeis humilde filho de uma família arrogan­
no manejo do arco. A principal ca­ te, aceitou a sua explicação, 2 Sm
racterística da religião original deste 19.24-30. Depois, Davi poupou a Me­
povo era a crença em dois grandes fibosete da vingança dos gibeonitas,
espíritos, o do Bem e o do Mal, cha­ 2 Sm 21.7.
mados Orinaz e Ahriman. Êstes fa­ MEGIDO, hb. Lugar dc tropas: Uma
ziam guerra um ao outro. Os medos, antiga cidade de Canâa dentro do
também adoravam o sol e a lua, e os território de Issacar, mas cedida a
elementos do fogo, da água, do ar, Manassés, que não expulsou os ca-
e da terra. A Média foi destruída naneus, Js 12.21; 17-11-13; Jz 1,27,
(556 A.C.) por Ciro, que a reuniu ao 28;«'l Cr 7.29. Foi teatro da derrota
reino da Pérsia. Os israelitas, na des­ de Sísera, Jz 5.19. Aí foi morto Jo-
truição da cidade de Samaria foram sias pelo Faraó Neco, 2 Rs 23.29,
levados para as cidades dos medos, 30. Por esta razão é nome sugestivo
2 Rs 17.6. Os medos participaram da de terrível conflito, Zc 12.11; Ap
tomada de Babilônia, Is 13.17, 18; 16.16. Foi uma das cidades que for-
M E IA -N O ITE 496 MELQU1

nccium mantimento a Salomão e à lhas com m, Jz 14.8. Que coisa há


sua casa, 1 Rs 4.12. Para ali fugiu mais doce do que o m, Jz 14.18. Um
Acazias, e morreu, 2 Rs 9.27. Me­ bosque onde havia m no chão, 1 Sm
gido, é atualmente a povoação de al- 14.25. Uma botija de m, 1 Rs 14.3.
Lcjjun. Ver Esdrelom. Ver, também, Os juízos do Senhor são . . . mais do­
mapa 2, C-3; mapa 4, B-l. ces do que o m, Sl 19.10. E o sacia­
MEIA-NOITE: Hora ou momento que ria com o m que escorre da rocha,
divide a noite em duas partes iguais. Sl 81.16. As tuas p alav ras... mais
I! Cerca da m passarei pelo . . . Egito, que o m à minha boca, Sl 119.103.
ê x 11.4. Sansão .. . deitado até à Os lábios da mulher adúltera desti­
tn, Jz 16.3. Levanto~me à m para te lam favos de m, Pv 5.3. Saboreia o
dar graças, Sl 119.62. À m ouviu-se m, porque é saudável, Pv 24.13. Co­
um grito, Mt 25.6. Quando virá. . . a mer muito m não é bom, Pv 25.27,
m, Mc 11.35. À m . . . empresta-me 16. Ele comerá manteiga e m, Is 7.15,
três pães, Lc 11,5. M, Paulo e Silas 22. Na boca me era doce como o
oravam, At 16.25. O discurso até à m, Ez 3.3; Ap 10.9. Gafanhotos e
m, At 20.7. m silvestre, Mt 3.4.
MElDA, hb. União: Chefe de uma MELÃO: Da família das cucurbitáceas.
família que voltou do exílio, Ed 2.52. Os israelitas no deserto suspiravam
MEIO: Esfera moral ou social. || Meios: pelos pepinos^ melões, alhos, porros
haveres, recursos pecuniários. || Deus e cebolas do Egito, Nm 11.5.
no meio de Seu povo, Sl 46.5; Is MELATIAS, hb. Jeová libertou: Um
12.6; Os 11.9; J1 2.27; Mt 18.20. gibeonita que trabalhou na reedifica-
Os m para a concluir, Lc 14.28. Jesus ção dos muros de Jerusalém, Ne 3.7.
apareceu no m, Lc 24.36. Jesus, pôs- MELEÁ: Pai de Eliaquim, da genealo­
se no m, Jo 20.19. Usaram de todos gia de Cristo, Lc 3.31.
os m, At 27.17. Fogo . . . no m de MELEQUE, hb. Rei: Um bisneto de
vós, 1 Pe 4.12. Jônatas e neto de Mefibosete, 1 Cr
MEIO-DIA: Momento que divide o dia 8.35.
em duas partes iguais. || Apalparás MELHOR: Superior em qualidades. ||
ao m, Dt 28.29. Tua vida será mais Obedecer é m do que o sacrificar, 1
clara que o m, Jó 11.17. O teu direi­ Sm 15.22. M é buscar refúgio no Se­
to como o sol ao *n, Sl 37.6. Tua nhor, Sl 118.9. M é a sabedoria do
escuridão será como o m, Is 58.10. que jóias, Pv 8.11. M é o pouco ha­
Tropeçamos ao m como nas trevas, vendo, Pv 15.16. M lhe fora que se
Is 59.10. Que o sol se ponha ao m, lhe pendurasse, Mt 18.6. M lhe fora
Am 8.9. nao haver nascido! Mt 26.24. A m
MEIR, hb. Preço: Um descendente de roupa, Lc 15.22. Os m dons, 1 Co
Judá, 1 Cr 4.11. 12.31. Com Cristo . . . é incompa­
MEIRINHO: Antigo empregado ofi­ ravelmente m, Fp 1.23. M lhes fora
cial, correspondente ao moderno ofi­ nunca tivessem conhecido, 2 Pe 2.21.
cial de diligências. || O juiz te entre­ MELHORAR: Tornar melhor ou mais
gue ao m e o m, Lc 12.58. próspero. || Melhorai os vossos cami­
MEL: Substância doce formada pelas nhos, Jr 7.3; 26.13(A). Se deveras
abelhas do suco das flores. || O mais melhorardes os vossos, Jr 7.5(A).
precioso desta terra. . . um pouco de MELODIA: Am 5.23. Série de sons
m, Gn 43.11. Terra que mana leite e agradáveis ao ouvido. Ver Hino, Mú-
m, ê x 3.8; Lv 20.24, Nm 13.27. sicâ
Maná. .. de sabor como bolos de m, MELQUI, hb. Jeová é rei: 1. Pai de
êx 16.31. Terra de azeite e m, Dt Levi na genealogia de Cristo, Lc
H.8. Chupar m da rocha, D t 32.13. 3.24. || 2. Filho de Adi, na genealo­
I r;n> m o rto ... um enxame de abe­ gia de Cristo, Lc 3.28.
MELQUISEDEQUE 497 MENEAR

MELQUISEDEQUE, hb. Rei de justi­ pre, Ec 2.16. N a tua m está o desejo


ça: Era rei de Salém e sacerdote do da nossa alma, Is 26.8. Será contado
Deus Altíssimo, Gn 14.18. Salem era 0 que ela fez, para m sua, Mt 26. 13.
o nome antigo de Jerusalém. Aben­ Fazei isto em m de mim, Lc 22.19;
çoou Abraão e recebeu dele o dízimo, 1 Co 11.24. Orações e esmolas subi­
após voltar este de ferir Quedorlao- ram para 111 diante de Deus, At 10.4.
mer, Gn 14.19, 20. Jesus é sacerdote MEMORIAL: Lembrança. || Este dia
para sempre, segundo a ordem de vos será por in, ê x 12.14. Por m
Melquisedeque,, Sl 110.4. Salienta-se, entre teus olhos, Êx 13.9. Porção m
em Hb 5.10; 6.20; 17.1-17, a rela­ sobre o altar Lv 2.2. Estas pedras. . .
ção entre Melquisedeque e Cristo, por m, Js 4 . 7.
como tipo e antitipo: cada um deles MEMUCÃ: Um dos sete príncipes dos
é sacerdote, (1) nao segundo a ordem persas e dos medos, Et 1. 1 4 .
Ievítica; (2) tem superioridade sòbre MENÁ Um bisneto de Davi„ da genea­
Abraão; (3) nao se conhecendo o seu logia de Cristo, Lc 3.31.
princípio nem o seu fim; (4) e não MENAÉM, hb. Consolador: O décimo-
só é sacerdote, mas também rei de sexto rei de Israel. Filho de Gadi.
paz e de justiça. Reinou dez anos em Samaria. Nao se
MEMBRO: Apêndice do corpo do ho­ apartou dos pecados de Jeroboão, fi­
mem e do animal, com que se exer­ lho de Nebate. 2 Rs 15.14-22. Ver
cem movimentos. || Que se perca um ReiSi
dos teus m, e não seja todo o teu MENÇÃO: Referência, citação, lem­
corpo, Mt 5.29. José, m do Sinédrio, brança incidentaí. || Faças m de mim
Lc 23.50. Nem ofereçais. . . os m do a Faraó, Gn 40.14. Fazendo m . . .
seu corpo ao pecado, Rm 6.13. Ofe­ nas minhas orações, Ef 1.16.
recei agora os vossos m para servi­ MENCIONAR: Referir, expor, narrar.
rem a justiça, Rm 6 . 19. Vejo nos || Sem mencionar . . . as acusações,
meus m outra lei, Rm 7.23. N um só At 25 .27. Ver Citar.
corpo temos muitos m, mas nem todos MENDIGAR, MENDIGO: Pedir por
os m têm a mesma função, Rm 12.4. esmola. || Os pobres podiam rebuscar
Somos. . . m um dos outros, Rm 12.5; as vinhas e os campos, Lv 19.10;
Ef 4.25. Vossos corpos são m de Cris­ 25.5; Dt 24.19; Rt 2.2. As terras
to? . . . tomaria os m de Cristo e os
*

revertiam aos pobres no ano do jubi­


faria m de meretriz? 1 Co 6.15. Tem leu, Lv 25. Havia contudo mendigos.
muitos eh. e todos os m, sendo muitos, Diss 2 Davi: Jamais vi o justo desam­
constituem um só corpo, 1 Co 12.12. parado^, nem a sua descendência a
Individualmente, m desse corpo, 1 Co mendigar o pão, Sl 37.25. Andem er­
12.27. Os gentios são co-herdeiros, rantes os seus filhos, e mendiguem,
m do mesmo corpo, Ef 3.6. Somos m Sl 109.10. Bartimeu, cegQ mendigo,
do seu corpo, Ef 5.30. A língua é um Mc 10.46. Certo mendigjó, chamado
pequeno m, Tg 3.5(A). Deleites, que Lázaro, Lc 16.20. De mendigar tenho
nos vossos m guerreiam? Tg 4.1(A). vergonha, Lc 16.3. Mendigo cego de
MEMORÁVEL: Digno de ficar na nascença, Jo 9.8. Mendigo, coxo na
memória; célebre. || Ele fêz m as suas porta do templo, At 3.2. Ver Esmola.
maravilhas, Sl 111.4. Ver Famoso. MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM:
MEMÓRIA: Lembrança, reminiscência. Palavras aramaicas, escritas por dedos
|| Riscar totalmente a m de Amale- misteriosos,, na parede durante o ban­
que, Êx 17.14. Pedras de m, Êx 28.12. quete do rei Belsazar, e interpretadas
A m do teu nome. Sl 102.12. A tua m por Daniel, Cap. 5.24-28.
passará de geração em geração, Sl MENEAR: Mover de um lado para
135.13. A m do justo é abençoada, outro. || Quando me vêem meneiam a
Pv 10.7. A m não durará para sem­ cabeça, Sl 109.25. Assobiam e me-
MÊNFIS 498 MENSAGEM

nciam as cabeças, Lm 2.15. Blasfe­ falava como m, 1 Co 13.11. Não se-


mavam dele, meneando a cabeça, Mt jais m no juízo, 1 Co 14.20. Não
27.39. mais sejamos como m, Ef 4.14. Ver
MÊNFIS: Capital antiga do Egito. Fun­ Criança, Menina.
dada por Menés, seu primeiro rei, no MENOR: Mais pequeno em dimensões
rio Nilo 15 km ao sul da cidade atual em quantidade, em intensidade. || O
de Cairo. Chamada, também, Nofe, Is m para governar a noite, Gn 1.16.
19.13 (A). Depois do assassinato de Éreis o m de todos os povos, Dt 7.7.
Gedalias, os judeus fugiram para o Eu o m na casa de meu pai, Jz 6.15.
Egito e se estabeleceram em Mênfis, S o u . . . da m das tribos, 1 Sm 9.21.
Jr 4 4 .1. Profecias contra ela: Jr 46.19; 0 ai no reino dos céus é maior, Mt
Ez 30.13. 16; Os 9.6. ê o lugar do 11.11. A m de todas as sementes, Mt
grande colosso de Ramsés II e a imen­ 13.32. Eu sou o m dos apóstolos, 1
sa çsfinge de alabastro. Co 15.9. O m de todos os santos, Ef
MÇNINÁ: Mulher solteira e muito 3.8. Um pouco, m que os anjos, Hb
nova. || Cativa uma m que ficou ao 2.7. Todos me conhecerão, desde o
serviço da mulher de Naamã, 2 Rs m, Hb 8.11.
5.2. Venderam m por vinho, J1 3.3. MENOS: Em menor número, em me*
Não está morta a m, mas dorme, Mt nor quantidade, em menor intensidade.
9.24. II Se mais vos amo, serei m amado?
MENINA DO OLHO: A pupila do 2 Co 12.15.
olho. || Seu grande valor e a defesa MENOSPREZAR: Ter em menos con­
constante pela pálpebra, a tornou um ta, ou em pouco aprèço. || Rejeita
símbolo de aquilo que é mais pre­ a disciplina menospreza a sua alma,
cioso e guardado mais zelosamente. Pv 15.32. Ou menosprezais a igreja,
Deus guardou Israel como a menina 1 Co 11.22. Não menosprezes a cor­
dos Seus olhos, Dt 32.10. Davi orou: reção que vem do Senhor, Hb 12.5.
Guarda-me como a menina dos olhos, Menosprezastes o pobre, T f 2.6, Me­
Sl 17.8. Filho m e u ... g u a rd a ... a nosprezam qualquer governo, ^ Pe
minha lei, como a menina dos teus 2 . 10,
olhos;, Pv 7.2. Aquele que tocar em MENSAGEIRO: O que íeva uma rmen­
vós toca na menina do seu olho, Zc sagem. || Jacó enviou m adiante de si
2 . 8. a Esaú, Gn 32.3. Zombavam dos m,
MENINICE: Modos, palavras ou atos 2 Cr 36.16. O m fiel para com os
próprios de menino. || Desde a tua que o enviam, Pv 25.13. Nem digas
m sabes, 2 Tm 3.15(A). diante do m de Deus, Ec 5 6 Ide,
MENINO: Criança do sexo masculino. m velozes, a uma nação, Is 18.2. Os
j| Por que deixastes viver os m, ê x m de paz estão chorando Is 33.7.
1.18. Eis que o m chorava, ê x 2.6. Quem é surdo como o meu m, Is
O m será nazireu, Jz 13.5. Por este m 42.19. Às nações foi enviado um m,
orava eu, 1 Sm 1.27. Dividi ém duas Ob 1. Ele é m do Senhor dos Exérci-
partes o m, 1 Rs 3.25. Que faças a ^ tos, Ml 2.7. Envio o meu m que pre­
alma deste m voltar, 1 Rs 17.21. Des­ parará, MI 3.1; Mt J1.10 Mc 1.2.
pedaçaram quarenta e dois m, 2 Rs Enviou m que o antecedessem, Lc
2.24. Antes que lhe viessem as dores, 9.51. São m das igrejas, 2 Co 8.23.
nasceu-lhe um m, Is 66.7. Quando Is­ M de Satanás, 2 Co 12.7. Epafrodito
rael era m eu o amei, Os 11.1. Matar . . . vosso m, Fp 2.25. Ver Enviado.
todos os m de Belém, Mt 2.16. Seme­ MENSAGEM: Comunicação verbal;
lhante a m sentados*. Mt 11.16. O m recado; discurso escrito. || A m . . . é
João Batista, Lc 1.66, 76, 80. O m esta: que Deus é luz, 1 Jo 1.5. A m
Jesus, Is 9.6; Mt 2.8, 11, 13, 20; Lc . . . é esta, que nos amemos, 1 Jo
2 27, 38, 40, 43. Quando eu era m, 3.11. Ver Nova.
MENTE 499 MERCADO

MENTE: Entendimento. || Tenho no m senão aquele que nega que Jesus


coração e na m, 1 Sm 2.35. Pois son­ é Cristo, 1 Jo 2.22, E odiar a seu
das a m e o coração, Sl 7.9. Guer­ irmão, é m, 1 Jo 4.20. Aquele que
reando contra a lei da minha m, Rm não dá crédito a Deus, o faz m, 1 Jo
7.23. Quem conheceu a m, do Senhor, 5.10. Todos os m, a parte que lhes
Rm 11.34, 1 Co 2.16. Renovação da cabe será no lago que arde, Ap 21.8.
vossa m, Rm 12.2. Opinião bem de­ MEONOTAI, hb. Minhas moradas: Fi­
finida em sua própria m, Rm 14.5. lho de Otniel, e sobrinho de Calebe,
Orarei com a m, 1 Co 14.15. Corom- 1 Cr 4.14.
pidas as vossas m, 2 Co X 1.3; 2 Tm MERABE, hb. Aumento: A filha mais
3.8. A p a z . .. g u a rd a rá .. . as vossas velha de Saul, prometida a Davi, mas
m, Fp 4.7. Nao vos demovais da dada a Adriel, 1 Sm 14.49. Seus cin­
vossa m, 2 Ts 2.2. A m . .. estão co filhos entregues aos gibeonitas que
corrompidas, Tt 1.15. Nas suas ni os mataram por causa do pecado de
imprimirei as minhas leis, Hb 8.10. Saul, 2 Sm 21.8.
Despertar. .. a vossa m esclarecida, MERA1AS, hb. Contumácia: Sacerdote
2 Pe 3.1. Ver Coração, Entendimen­ e cabeça de uma família sacerdotal,
to, Sentimento. Ne 12.12.
MENTIR: Enganar. Contar mentiras a. MERAIOTE: 1. Um descendente de
|| Nem mentireis, nem usareis de fal­ Aarão, 1 Cr 6.6. || 2. Outro sacerdote
sidade, Lv 19.11. Porém mentiu-lhe, da mesma linha, 1 Cr 9.11. || 3. Ou­
1 Rs 13.18. A testemunha verdadei­ tro sacerdote, no fim do exílio, Ne
ra não mente, Pv 14.5. Mentisses ao 12.15.
Espírito Santo, At 5.3. Não mintais, MERARI, hb. Amargoso, infeliz: O
uns aos outros, Cl 3.9. Deus não pode terceiro filho de Levi, Gn 46.11;
mentir, Tt 1.2; Hb 6.18. Nem mintais Êx 6.16.
contra a verdade, Tg 3.14. Mentimos ' MERARITAS: Nm 2 6 .5 7 .,Descenden­
e não praticamos a verdade, 1 Jo tes de Merari, que constituíram uma
1 .6. das três grandes divisões do corpo
MENTIRA: Dolo, engano. || Besuntais levítico, Nm 3.33-37. Tinham a seu
a verdade com m, Jó 13.4. O justo cargo as tábuas do tabernáculo, as
aborrece a palavra de m, Pv 13.5. suas travessas, as suas colunas, as suas
As suas imagens são m, Jr 10.14; bases, etc., Nm 3.36. Concederam-lhe
51.17. Profetizam m, Jr 14.14; 27.10. quatro carros e oito bpis devido ao
Mudaram a verdade de Deus em m, peso do que tinham de levar, Nm
Rm 1.25. Deixando a m, fale cada 7.8. Receberam doze cidades no ter­
um a verdade, Ef 4.25. Para darem ritório de Gáde, de Ruben e de Ze­
crédito à m, 2 Ts 2.11. M alguma bulom, Js 21.34-40. As funções dos
jamais procede da verdade, 1 Jo 2.21. meraritas no tempo de DaVi, 1 Cr
Não se achou m na sua boca, Ap 14.5. 26.10-19. Participaram na purificação
Fora fica todo aquele que ama e do templo no tempo de Ezequias, e
pratica m, Ap 22.15. no tempo de Josias, 2 Cr 29.12;
MENTIROSO: Que mente. || Espírito 34.12.
m, 2 Cr 18.21. Lábios m, Sl 31.18;
Pv 12.22. Língua m, Pv 6.17; 12.19. MERCADEJAR: Comerciar. || Merca-
Sonhos m, Jr 23.32. É m e pai da dejando a’ palavra de Deus, 2 Co 2.17.
mentira, Jo 8.44. Seja Deus verda­ Ver Negociar.
deiro e m todo homem, Rm 3 .4. Cre- MERCADO: O Comércio. Lugar pú­
tenses sempre m, Tt 1.12. Fazemo-lo blico onde se vendem mercadorias. ||
m, 1 Jo 1.10. Aquele que diz: eu o O m das nações, Is 2 3 .3(B). Comei
conheço* e não guarda os seus man­ de tudo o que se vende no m, 1 Co
damentos, é m, 1 Jo 2.4. Quem é o 10.25.
MERCADOR 500 MESA

MERCADOR: Aquele que compra mer­ Os faria membros de meretriz, 1 Co


cadorias, para as vender a retalho. 6.15. Raabe a meretriz, Hb 11.31;
|| Moeda corrente entre os m, Gn Tg 2.25. O julgamento da grande me­
23.16. Passando os m midianitas, Gn retriz, Ap 17.1; 19.2. A mãe das
37.28. T ir o ... cujos m são princípes, meretrizes, Ap 17.5. Ver Adultério,
ls 23.8. Tubal e Meseque eram os Divórcio, Fornicação, Prostituição.
teus m, Ez 27.13. Efraim* m, tem MERETRIZ: Prostituta. || Cessar de
balança enganosa, Os 12.7. Os m da ser m, Ez 16.41 (A). E m vos prece­
terra se enriqueceram, Ap 18.3. Teus dem no reino, Mt 21.31. A m, faz-se
m foram os grandes, Ap 18.23. Ver um corpo com ela? 1 Co 6.16(A).
Negociante. Pela fé Raabe, a m, Hb 11.31. A m
MERCADORIA: Aquilo que se com­ Raabe, Tg 2.25.
prou e se expõe a venda. || Trazendo MERGULHAR: Entrar na água a pon­
. . . no dia de sábado qualquer m, to de ficar coberto por ela. || Mer­
Ne 10.31. Saquearão as tuas m, Ez gulhou no Jordão sete vezes, 2 Rs
26.12. Em troca das tuas m davam m, 5.14.
Ez 27.13. Porque já ninguém compra MERIBÁ, hb. Contenda: As águas de
a sua m, Ap 18.11. Meribá . . . os filhos de Israel con­
MERCANTE: Relativo ao comércio ou tenderam,, Nm 20.13. Arão será re­
ao movimento comercial. || É como o colhido . . . fostes rebeldes . . . nas
navio m, Pv 3 1 . 14(A). águas de Meribá, Nm 20.24.
MERCAR: Comprar para vender. || MERIBE-BAAL, hb. Baal contenda: O
Efraim mercou amores, Os 8.9. filho de Jônatas e neto do rei Saul,
MERCÊ: Benefício* favor. || Se aòho ao qual mais tarde se chamou Mefi­
«í em tua presença, Gn 18.3 Ver bosete, 1 Cr 8.34.
Favor, Graça. MERO: Simples. || M palavras, porém,
MERCENÁRIO: Que trabalha ou ser­ levam à penúria, Pv 14.23.
ve, mediante soldada ou estipêndio. MERODAQUE, hb. Morte: Divindade
|| O m, que não é pastor, Jo 10.12. padroeiro de Babilônfà, Jr 50.2; o
MERCÚRIO: O deus da eloqüência, da Ninrode de Gn 10.8. Ver BeL
mitologia romana, em grego Herxnes. MERODAQUE-BALADÃ: Filho de
Em Listra a Paulo chamavam Mer­ Balada, rei de Babilônia, envia uma
cúrio, porque era este o principal por­ embaixada a Ezequias, 2 Rs 20.12.
tador da palavra, At 14.12. Era grande e inveterado inimigo de
MEREDE, hb. Rebelião: Um descen­ Sargão e de seu filho Senaqueribe,
dente de Judá, 1 Cr 4.17. reis da Assíria.
MEREMOTE, hb. Alturas: 1. Sacerdo­ MEROM, hb. Altura: Josué derrotou
te, filho de Urias, nomeado para pesar os reis do norte de Canaã junto as
e registrar os vasos de ouro e de águas de Merom^ Js 11.7. Refere-se,
pratap Ed 8.33. Trabalhou na reedifi- talvez, a um lago 20 km ao norte
caçao dos muros de.\ Jerusalém, Ne do mar da Galiléia. Ver mapa 2, D-2.
3.4. || 2. Um dos que tinham mulher MERONOTITA: 1 Cr 27.30; Ne 3.7.
estrangeira, Ed 10.36.' || 3. Um chefe Natural de Meronote, uma cidade não
do povo que assinou a aliança com identificada.
Neemias, cap. 10.5. MEROZ, hb. Lugar de refúgio: Uma
MERETRÍCIO: Relativo a meretriz. cidade amaldiçoada porque não veio
Profissão de mulher de má vida. || ao socorro de Israel no dia de bata­
hid;í leve-a por meretriz, Gn 38.15. lha, Js 5.23.
1mi vi cessar o teu meretrício, Ez MÊS: Guardais dias e m, Gl 4.10.
-II Puhlicanos e meretrizes vos Ver Ano, Dia, Hora, Tempo.
M( 21.31. Desperdiçou MESA, hb. Retiro: 1. Um descendente
i« " l>< ii' i «mn mcrelrizes, Lc 15.30. de Benjamim, 1 Cr 8.9. 2. Um rei
MESA 501 MESTRE

de Moabe, contemporâneo a Acabe, 12.4. Tu, porém, és o m, Hb 1.12.


a Acazias e a J o r ã o /2 Rs 3. Ofereceu Cristo ontem e hoje é o m, Hb 13.8.
seu filho primogênito em holocausto MESOBABE, hb Restaurado: Um
sobre o muro de Quir-Haresete, 2 príncipe de uma família simeonita,
Rs 3.27. 1 Cr 4.34.
MESA: Móvel sustentado por um ou MESOPOTÂMIA, gr. País entre rios:
mais pés. || A m dos pães da propo­ A região entre o Eufrates e o Tigre.
sição, Êx 25.23; Lv 24.6. Uma m Ver mapa Í,D~3. Foi o país Naor
na presença dos meus adversários, e Abraão antes de emigrarem para
Sl 23.5. Pode, acaso, Deus preparar- a Terra da Promissão, Gn 11.31;
nos m no deserto, Sl 78.19. Teus 24.10; At 7.2; e também o foi de
filhos . . . à roda da tua mesa, Sl Balaão e de certos indivíduos que
128.3. Carneou os seus animais . . . estavam em Jerusalém no dia de
arrumou a sua m, Pv 9.2. As m pentecoste, Dt 23.4; At 2.9.
estão cheias de vômitos, Is 28.8. A MESSA: Localidade mencionada como
m do Senhor, Ml 1.12. As m dos sendo o limite ocidental ou seten­
cambistas, Mt 21. *2. A mão do trai­ trional do povo descedente de Joctã,
dor está comigo à m, Lc 22.21. Qual Gn 10.30. Ver mapa l,D-4.
é maior: quem está à m? Lc 22.27. MESSE: Seara, em estado de se ceifar
Comais e bebais à minha m, Lc || Quando segares a m, Lv 19.9;
22,30. A bandonem os... para servir 23.10. A terra dará a sua m, Lv
às mesas, At 6,2. Torna-se-lhe* a m 26.4. A sua m o faminto a devora,
em laço, Rm 11.9. Da m do Senhor Jó 5.5. Ver Ceifa, Colheita, Sega.
e da m dos demônios, 1 Co 10.21.
MESSIAS, hb. Ungido: Corresponde
MESA DOS PÃES DA PROPOSIÇÃO:
a palavra grega, Christos. Achamos
Êx 25.23-30. Ver Pães da proposição.
o M, Jo 1.41. Que há de vir o m,
MESAQUE: O nome babilônico de
Jo 5.25. || Profecias acerca do Mes­
Misael, um dos três companheiros de
Daniel, Dn 1.7. sias: Seu advento, Gn 3.15; D t 18.
MESELEMIAS, hb. Jeová Recompen­ 15; Is 32.1; 55.4; Dn 2.44; Zc 3.8
Ml 3.1; Sua linhagem, Gn 3.15; Is
sa: Pai de Zacarias, porteiro da en­
7.14; 11.1; Jr 23.5; 33.15; Seu nas­
trada da congregação, 1 Cr 9.21.
MESEQUE: Um filho de Jafé e neto cimento, Is 7.14; Mq 5.3; Is 9.6;
de Noé, Gn 10.2. Ver mapa 1, D-3. Seu caráter: Deus forte, Is 9.6; Ho­
MESEZABEL, hb. Deus liberta: 1. mem de dores, Is 53.3; humilde, Is
Um dos antecedentes de Mesulão, 11.; 53.; justo, Is 11.4. || Suas funções:
Ne 3.4. || 2. Um chefe do povo, que Conselheiro, Is 9.6; Juiz, Sl 72.2-4;
assinou a aliança com Neemias, cap 110.6; Is 11.3,4; Legislador, Is 33.
10.21. || 3. O pai de Petaías, Ne 22; Mediador, Is 49.8; Pedra angu­
11.24. lar, Is 28.16; Sl 118.22; Príncipe da
MESILEMITE, hb Recompensa: Um paz, Is 9.6; Profeta* Dt 18.15; Sl
sacerdote filho de Imer, 1 Cr 9.12. 110.4; Redentor, Is 59.20; Rei, Sl
MESILEMOTE, hb Recompensa: 1. 2.6; Mq 5.2; Zc 14.9; Sacerdote,
Pai de Berequias, 2 Cr 28.12. || Sl 110.4; Servo, Is 42.1; 49.6; 53.
2. Um filho de Imer, Ne 11.13. 31. Ver Cristo.
MESMO: Exatamente igual; idêntico. MESTRE: Homem que ensina. || Por
A mesma cousa. || Tendo o m sen­ que come o vosso M, Mt 9.11. O dis­
timento, Rm 12.16. Dons são diver­ cípulo não está acima do seu m, Mt
sos, mas o Espírito é o m, 1 Co 10.24. Serem chamados m pelos ho-
Mi ESTRE-SALA 502 METER

mcns, Mt 23.7. Assentado no meio dote, Ne 12.16. || 20. Um porteiro


dos in, Lc 2.46. Fariseus e m da lei, do templo, Ne 12.25. || 21. Um prín­
Lc 5.17. Sabemos que és M vindo da cipe que subiu sobre o muro e parti­
Í >arte de Deus, Jo 3.2. Tu és m em
srael, e nao compreendes? Jo 3.10.
cipou da dedicação dos muros, Ne
12.33.
Vós me chamais o M e o Senhor, MESULEMETE: Mulher do rei Ma­
Jo 13.13. Gamaliel, m da lei, At nassés e mãe do rei Amom, 2 Rs
5.34. São todos m? 1 Co 12.29. Con­ 21.19.
cedeu uns para pastores e m, Ef 4.11. META: Alvot, mira. || Corro . . . não
Pretendendo passar por ín da lei, sem m, 1 Co 9.26. Ver Rumo.
1 Tm 1.7. Fui designado m dos gen­ METADE: Cada uma das duas partes
tios, 1 Tm 2.7. Cercar-se-ão de m, iguais em que se divide um todo. ||
segundo as suas próprias cobiças, 2 Dai m a uma, e m a outra, 1 Rs
Tm 4.3. Quando devieis ser m, ten­
des novamente necessidade de alguém 3^25. Dar aos pobres m dos meus
bens, Lc 19.8.
que vos ensine, Hb 5.12. Não vos
torneis, muitos de vós, m, Tg 3.1. METÁFORA, Ver Parábola.
Haverá entre vós falsos m, 2 Pe 2.1. METAL: Corpo simples, dotado de
Ver Instrutor, Rabi. brilho próprio, bom condutor do ca­
MESTRE-SALA: Empregado de casa lor e da eletricidade. || Pesquisas re­
real que dirijia o cerimonial nas re­ centes descobrem que as minas da
cepções. || Levai ao mestre-sala, Jo antiguidade, na Palestina, ainda estão
2 . 8. ricas de ferro e de cobre. Ver Dt
MESULÃO, hb. Amigo: 1 . 0 avô de 8.9. Não há menção de zinco nas
Safã, 2 Rs 22.3. || 2. Um filho de Escrituras, mas encontramos menções
Zorobabel, 1 Cr 3.19. | 3. Chefe de dos seguintes metais: Aço (A), Jó
uma família de Gade, Cr 5.13. || 20.24. Aço (B), Na 2.3. Bronze (uma
4. Um benjamita, 1 Cr 8.17. || 5. liga), Gn 4.22. Chumbo, Nm 31.22.
Um filho de Saiu, benjamita, 1 Cr Cobre, D t 8.9. Estanho, Nm 31.22.
9.7. || 6. Outro benjamita, filho de Ferro, Gn 4.22. Ouro, Gn 2.11.
Sefatias, 1 Cr 9.8. || 7. Um' levita Prata, Gn 23.16.
filho de Zadoque, 1 Cr 9.11. || 8. METALURGIA: O homem, desde a
Um filho de Mesilemite, 1 Cr 9.12. alta antiguidade, conhecia a metalur­
|| 9. Um levita, da família dos coa- gia, a arte de extrair metais da terra,
titas, 2 Cr 34.12. || 10. Um chefe de os purificar e de os manipular in­
que voltou do exíliò, Ed 8.16. || 11. dustrialmente. Tubalcaim era artífice
Um dos chefes que apoiaram Esdras de instrumentos cortantes, de bronze
na anulação dos casamento?., com mu­ e de ferro, Gn 4.22. Refinavam-se
lheres estrangeiras, Ed 10.15. || 12. os metais, Is 1.25. Refere-se ao ouro
Um dos que se casaram com mulhe­ refinado, 1 Cr 28.18; Sl 19.10; à
res estrangeiras, Ed 10.29. || 13. Um prata purificada, 1 Cr 29.4; Zc 13.9;
que trabalhou na reedificação dos Ml 3.3. Faziam-se combinações de
muros, Ne 3.4. || 14. Outro que tra­ metais por meio de fusão; o bronze
balhou nos muros, Ne 3.6. || 15. Um é uma liga de estanho e cobre. Ver
que estava à esquerda de Esdras, Ez 22.18,22. Quanto ao manipulá-los
quando ele lia ao povo, Ne 8.4. || industrialmente, há muitos exemplos.
16. Um dos que assinaram a aliança, O total de utensílios, de bacias, facas
Ne 10.7. || 17. Outro que assinou a e taças, levado do Templo por Nabu­
aliança, Ne 10.20. || 18. Um sacer­ codonozor e devolvido por Ciro, foi
dote da família de Esdras, que pres- 5.400, Ed 1.9-11. Ver Mina.
iou o seu auxílio na dedicação dos METER: Fazer entrar. || Preguiçoso
Ne 12.13. || 19. Um sacer­ mete a mão no prato, Pv 19.24. Todo
METUSAEL 503 MIDIANITAS

insensato se mete em rixas, Pv 20.3. de posição da tribo de Issacar, 1 Cr


Mete comigo a mão no prato, Mt 7.3. II 6. Um benjamita, 1 Cr 8.16.
26.23. || 7. Um que se ajuntou a Davi em
METUSAEL, hb. Homem de Deus: ziclague,, l Cr 12.20. || 8. O pai de
Um descendente de Caim, Gn 4.18. Onri, 1 Cr 27.18. |[ 9. Um filho de
MEUJAEL: Um neto de Enoque, Gn Josafá, que foi assassinado por seu
4.18. irmão Jorão, 2 Cr 21.2. || 10. Um
MEUMÃ: Um dos sete eunucos de antepassado de Zebadias, Ed 8.8.
Assuero, Et 1.10. MICAÍAS, hb. Quem é semelhante a
MEXERICO: Enredo, intriga. || De Jeová?: Filho de Inlá, profeta de
alguma maneira haja . . . m, orgu­ Samaria, profetizou a morte de Acabe,
lhos, 2 Co 12.20(A). 2 Rs 22.1-35. Outros com este nome:
MEXERIQUEIRO: Intriguista. || Não 2 Rs 22.12; 2 Cr 17.7; Ne 12.35;
andarás como m, Lv 19,16, O m Jr 36.11.
descobre o segredo», mas o fiel de MICAL, hb. Quem é como Deus?: A
espírito o encobre, Pv 11.13. mais nova das duas filhas de Saul,
ME-ZAABE, hb. Águas de ouro: O 1 Sm 14.49. Enganou a seu pai e
avô de Meetabel, que foi mulher de salvou a Davi, 1 Sm 19.12. Separada
Hadar, o último mencionado rei dé de Davi, casou-se com Palti, 1 Sm
Edom, Gn 36.39. 25.44. Vendo Davi saltar e dançar
MIAMIM, hb. A mão direita: 1. O diante do Senhor, desprezou-o no seu
chefe do sexto turno de sacerdotes, coração^, 2 Sm 6.16. A repreensão
1 Cr 24.9. || 2. Um dos que tinham de Davi, 2 Sm 6.21. Não teve filhos
mulher estrangeira, Ed 10.25. |l 3. até o dia da sua morte, 2 Sm 6.23.
Um dos que selaram o pacto, Ne 10. T. MICLOTE, hb. Varas: 1. Um benja­
MIBAR, hb. Escolha: Um dos valen­ mita, 1 Cr 8.32. || 2. Chefe dos capi­
tes do exército de Davi, 1 Cr 11.38. tães dos exércitos para o segundo mês,
MIBSÃO, hb. Doce aroma: 1. Um fi­ 1 Cr 27.4.
lho de Ismael, 1 Cr 1.29. || 2. Um MICMÁS, hb. Escondido longe: Uma
príncipe de uma família simeonita, 1 cidade de Benjamim ao oriente de
Cr 4.25. Betei e onze km ao norte de Jerusa­
MIBZAR, hb. Uma fortaleza: Um prín­ lém onde se reuniram os filisteus, com
cipe de Esaú, Gn 36.42. 30 mil carros e 6 mil cavaleiros,
MICA, hb. Quem é semelhante a para pelejar contra Israel, 1 Sm 13.5.
Jeová? Abreviatura de Miquéias: Um Um grupo de homens Micmás, vol­
homem de Efraim, que segundo nos taram de Babilônia com Zorobabel,
parece, era muito sincero em servir Ed 2.27. Mencionada por Isaias, Is
a Deus, mas tão ignorante da Sua 10.28. Ver mapa 2, C-5; 5, B-L
lei que fez uma imagem de escultura, MICMETÁ: Uma cidade da fronteira
encheu sua casa de ídolos e consa­ de Efraim, Js 16.6.
grou um dos seus filhos para que MICNÊIAS, hb. Possessão de Jeová:
lhe fosse por sacerdote, Jz 17 c 18. Um músico no templo, 1 Cr 15.18.
|| Outros com nome de Mica: 2 Sm MIDIÃ: 1. Um dos filhos de Abraão
9.12; 1 Cr 5.5; 8.34; 23.20; 2 Cr e Quetura, Gn 25.2. || 2. Os descen­
34.20; Ne 10.11; 11.17. dentes de Midiã, Gn 36.35. || 3. A
MICAEJL, hb. Quem é como o nosso terra de Midiã, ê x 2.15; 4.19.
Deus?: 1. O pai de um dos doze MIDIANITAS: Os descendentes de
espias, Nm 13.13, || 2. Um gadita Midiã. || Reuel, o midianita, sogro de
qúe se estabeleceu em Basã, 1 Cr Moisés, Nm 10.29. Maldição contra
5.13. || 3. Outro descendente de Gade, os midianitas, Nm 25.17; 31.2. Os
1 Cr 5.14. || 4. Um antepassado de midianitas oprimiam a Israel, Jz 6.
Asafe, 1 Cr 6.40. || 5. Um homem Gideão com trezentos homens ven-
M ID IM 504 MILAGRE

ccu os midianitas, Jz 7 .; Sl 83.9; 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 13.14; 16.14, ||


Is 9.4. Empregam-se vários outros vocábulos
MIDIM, hb. Extensão: Uma cidade da para exprimir a idéia de milagres:
herança de Judá, Js 15.61. prodígios, maravilhas, sinais, poderes
MIGALHA: Pequeno fragmento de miraculosos. Alguns têm caráter pro­
alimento farinhoso. || Cachorrinhos fético e pressagioso, predizendo gran­
comem das m, Mt 15.27. Desejava des juízos: as pragas sobre o Egito,
alimentar-se das m, Lc 16.21. Êx 3.20; prodígios no céu, At 2.19.
MIGDAL-EL, hb. Torre de Deus: Uma Outros sao grandes e poderosos, Mt
cidade fortificada de Judá, Js 19.38. 13.54; Mc 6.14; At 6.8; 8.6,13; 2
MIGDAL-GADE, hb. Torre da for­ Co 12.12. Milagres extraordinários,
tuna: Uma cidade da herança de At 19.11. Ainda outros tinham signifi­
Judá, Js 15.37. cação teológica, servindo como “si­
MIGDOL, hb. Torre: 1. Um lugar de nais”, Jo 2.11; 4.54. || Nao todos os
acampamento de Israel antes de atra­ grandes servos de Deus faziam mila­
vessar o mar Vermelho, êx 14.2. || gres: Jo 10.41; 1 Co 12.10,29. As
2. Uma cidade ao nordeste do Egito, curas eram milagrosas, At 4.22. ||
Jr 44.1. Havia quatro períodos quando Deus
MIGRADOR: Que faz viagens perió­ operava maior número de milagres:
dicas ou irregulares. ]| Comeu-o o 1) Quando formava a nação de Israel,
gafanhoto m, J1 1.4. sob Moisés e Josué. 2) Sob Elias e
MIGROM: hb. Precipício: Uma cida­ Eliseu, quando o culto a Baal ameaça­
de de Gibeá, onde Saul reuniu os va destruir toda a adoração a Deus. 3)
seus 600 homens e por onde passou No tempo de Daniel. 4) Ao estabele­
Senaqueribe no seu caminho para cer a Igreja, no tempo de Cristo e os
Jerusalém, 1 Sm 14.2; Is 10.28. apóstolos. Mas não foi porque Deus
MIGUEL, Quem é como Deus?: Nas não quizesse que os milagres conti­
tradições judaicas e cristãs, Miguel nuassem ininterruptamente; antes foi
é considerado chefe dos sete arcan­ porque o povo não mais atentava para
jos. Fora dele, porém, há somente a voz do Senhor. Ver 1 Sm 3; etc. As
um outro anjo cujo nome conhece­ Escrituras não ensinam que milagres
mos, Gabriel., Dn 8.16; 9.21; Lc cessariam com os apóstolos, mas sim
1.19,26. E as Escrituras falam so­ que permaneceriam até que viesse o
mente de um arcanjo: “Miguel, o que é perfeito, 1 Co 13.10. Tanto os
arcanjo”, Jd 9. ‘‘Miguel, um dos pri­ sinais como a salvação pertencem à
meiros príncipes” Dn 10.13. “Miguel, promessa de Mc 16.16, 17. Milagres,
vosso príncipe”, isto é, o anjo da prodígios e sinais são para a confirma­
guarda de Israel, Dn 10.21. Houve
peleja no céu, Miguel e os seus anjos ção da Palavra, At 2.22; Hb 2.4. E
pelejaram contra o dragão, Ap 12.7. nunca houve maior necessidade de
MIL: Dez vezes cem; minto. || E cem confirmação do que há atualmente.
. . . perseguirão a dez m, Lv 26.8. Cristo operava milagres, movido de
Como poderia úm só perseguir m, compaixão, Mt 9.36. Ele, portanto,
Dt 32.30. Um dia é com m anos, 2 atende aos necessitados hoje, porque
Pe 3.8. Prendeu por m anos^ Ap Ele, é o mesmo, Hb 13.8. || Jesus
20.2. Reinaram . . . durante m anos, curava toda sorte de doenças e enfer­
Ap 20.4. midades, em toda parte, e fazia mui­
MILAGRE: Sucesso que se nao ex­ tos outros sinais que não estão re­
plica por causas naturais: É propria­ gistrados nas Escrituras. M t 4.23,
mente obra de Deus, ê x 7.3,4; At 24; 8.16; 9.35; 10.8; 14.14; 15.30;
10.38. Contudo os milagres sao fei- 21.14; Jo 20.30. Portanto a seguinte
i<>\ às vezes, por poderes maus: Mt lista de milagres é muito resumida:
MILAGRE 505 MILAGRE

OS MILAGRES DE CRISTO
1. Narrados em um só Evangelho: Mateus Marcos Lucas João

A cura de dois cegos............... 9.29


A cura de um mudo endemoni­
nhado ...................................... 9.33
O estáter na boca de um peixe 17.27
A cura de um surdo e gago.. ......... 7.35
A cura de um cego em Betsaida ......... 8.25
Cristo passa por entre os inimi­
gos irados .................................. ............................. 4.30
A pesca maravilhosa............... ............................. 5.6
A ressurreição do filho da viúva
de Naim .................................... ............................. 7.15
A cura de uma mulher curvada ............................. 13.13
A cura de um hidrópico........... ............................. 14.4
A cura de dez leprosos............. ............................. 17.14
A cura da orelha de M a lc o .. ............................. 22.51
Água transformada em vinho. ................................................. 2.9
Sinais feitos durante a festa da
páscoa ........................................ ................................................. 2.23
A cura do filho de um oficial
do rei -......................................... ................................................. 4.46
A cura de um paralítico de Be-
tesda ........................................... ................................................. 5 .9
A cura de um cego de nascençà ................................................. 9 .7
A ressurreição de L á z a ro .. .. ............................. ......... 11.44
A pesca maravilhosa................. ............................................ 21.6

2. Narrados em dois Evangelhos:


A cura de um endemoninhado
em Cafarnaum ....................... ......... 1.26 4.35
A cura do criado de um cen­ /

turião ........................................ 8.13 7 .1 0


A cura de um endemoninhado
cego e m udo.............................. 12.22 ......... 11.14
A cura da filha de uma cana-
néia ............................................. 15.28 7.29
Quatro mil homens alimenta­
dos ............................................. 15.37 8.8
Seca a figueira sem fru to. . . . 21.19 11.14
3. Narrados em três Evangelhos:
A cura de um leproso............... 8.3 1.42 5.13
A cura da sogra de P edro. . . . 8.15 1.31 4.39
Uma tempestade acalmada. . . . 8.26 4.39 8.24
A cura de dois endemoninhados
gadarenos .................................. 8.32 5.13 8.33
A cura de um paralítico em
Cafarnaum ................................ 9.7 2.12 5.25
MILAGRE 506 MILAGRE

3. Narrados em três Evangelhos: Mateus Marcos Lucas João


A cura de uma muiher hemor­
rágica ..................... ................... 9.22 5.29 8.48
A ressurreição da filha de Jairo 9.25 5.42 8.55 ♦

A cura de um homem da mão


ressequida .................................. 12.13 3.5 6.10
Anda por sobre o mar............. 14.25 6.48 f »t « 1 6.19
A cura de um jovem possesso 17.18 9.25 9.42
A cura do cego, Bartimeu (dois
cegos, Mt 2 0 ) . . . . ...................... 20.34 10.52 18.43
4. Narrados nos quatro Evange­
lhos:
Cinco mil homens alimentados 14.20 6.42 9.17 6.12

OS MILAGRES NA IGREJA PRIMITIVA:


A palavra confirmada por meio de sinais............................ Mc 16.20
Línguas do pentecoste ............................................................ At 2.1, 8
Muitos prodígios, pelos apóstolos............................................. At 2.43
A cura de um coxo na porta Form osa.................................. At 3.1
A morte de Ananias e Safira ............................................. At 5.1-10
Muitos prodígios pelas mãos dos apóstolos................... At 5.12-16
Abrem-se as portas do cárcere................................................. At 5.19
Estêvão faz prodígios e grandes sinais.................................. At 6.8
Filipe opera s in a is ...................................................................... At 8.6, 7, 13
A cura de Enéias ....................... ........................................ At 9.34
A ressurreição de Dorcas....................................................... At 9.40
Pedro livrado da prisão............................................................. At 12.7
Elimas ferido de cegueira....................................................... At 13.11
Sinais e prodígios em Icônio..................................................... At 14.3
A cura de um coxo em Listra............................................... At 14.10
Prodígios feitos por Barnabé e Paulo................................ At 15.12
A cura de uma jovem adivinhadora....................... .............. At 16.18
Milagres extraordinários pelas mãos de Paulo................... A t 19.11
Êutico ressuscitado da m orte................................................. At 20.12
Públio curado de disenteria..................................................... At 28.8
Os enfermos da ilha de Patmos curados............................ At 28.9
O Evangelho divulgado por prodígios................................ Rm 15.19
A operação de m ila g r e s ...................................................... 1 Co 12.10
Operadores de milagres........................................................... 1 Co 12.28
Os credenciais de apostolados, por poderes m ir.............. 2 Co 12.12
O que opera milagres entre vós............................................. Gl 3.5
Vários m ila g res.......................................................................... Hb 2 .4

OS MILAGRES DO ANTIGO TESTAMENTO


A trasladação de Enoque............................................................ Gn 5.24
A confusão das línguas.............................................................. Gn 11.9
So<l»>miias feridos de cegueira................................................. Gn 19.11
MILAGRE 507 MILAGRE

OS MILAGRES DO ANTIGO TESTAMENTO


A destruição de Sodoma e G om orra................................ Gn 19.24
A mulher de Ló convertida numa estátua de sal............... Gn 19.26
Nascimento de Isaque................................................................ Gn 21.2
A sarça ardente.......................................................................... êx 3 .2
A mão de Moisés feita lep ro sa.............................................. êx 4.6
A vara de Arao torna-se em serpente.................................... êx 7.10

As dez pragas do Egito:


As águas tornam-se em sangue........................................... êx 7.20
R ã s .............................................................................................. êx 8.6
P io lh o s ....................................................................................... Ê x8.17
M o s c a s ....................................................................................... êx 8.24
Peste nos animais.................................................................... êx 9-6
Ú lc e ra s ...................................... ................................................ êx 9.10
Trovões e chuva de p e d ra s..................................................... êx 9.23
Gafanhotos ............................................................................... êx 10.13
Trevas ........................................................................................ êx 10.22
A morte dos primogênitos..................................................... êx 12.29
Uma coluna de nuvem e uma coluna de fogo................... êx 13.21
As águas do mar Vermelho divididas................................... êx 14.21
As águas de Mara tornam-se doces......................................... êx 15.15
Deus manda codornizes e m aná........................................... êx 16.13, 14.
Água da rocha em Refidim....................................................... êx 17.6
A morte de Nadabe e A biú....................................................... Lv 10.1, 2.
Fogo arde entre os israelitas............................................... Nm 11.1
Miriã curada da lepra............................................................... Nm 12.13
A morte de Coré, Data e A bira............................................... Nm 16.32
A praga que matou 14 700..................................................... Nm 16.49
A vara de Arão brota......................................................... .. . Nm 17.8
Água da rocha em M eribá..................................................... Nm 20.11
Serpentes abrazadoras .............................................................. N m 21.6
A jumenta de Balaão fa la ..................................................... Nip 22.28
A roupa dos israelitas não envelhece................................. Dt 8 .4
As águas do Jordão partidas................................................... Js 3.16
As muralhas de Jericó demolidas...................................... *. Js 6.20
O sol e a lua detidos................. ............................................ Js 10.13
A la de Gideão e a vitória sobre Midiã................................ Jz 6 e 7
As proezas de Sansão.............................................................. J z l 4 a 16
Os filisteus feridos e a queda de D agom ............................ 1 Sm 5.3-12
A morte de U z á ......................... ............................................ 2 Sm 6.7
Seca~se a mão de Jeroboão..................................................... 1 Rs 13.4
Corvos sustentam a Elias....................................................... 1 Rs 17.6
A seca de Elias.......................................................................... Tg 5.17
A farinha e o azeite da viúva de Sarepta............................ 1 Rs 17.16
Elias ressuscita o filho da viúva........ .............................. 1 Rs 17.22
Elias faz fogo descer do céu no Carmelo............................ 1 Rs 18.38
A chuva de Elias........................................................................ 1 Rs 18.45
Elias faz fogo descer sobre os capitães............................ 2 Rs 1.10
Elias divide as águas do Jordão.......................................... 2 Rs 2 .8
Elias trasladado ........................................................................ 2 Rs 2.11
M IL A G R O SO 508 MILHAR

OS MILAGRES DO ANTIGO TESTAMENTO


Eliseu divide as águas do Jo rd ão ........................................ 2 Rs 2.14
Eliseu tornà saudáveis as águas de Jericó............................ 2 Rs 2.22
Duas ursas despedaçam 42 meninos.............................. . . . 2 Rs 2.24
Eliseu supre água para o exército.................................... .... 2 Rs 3.20
Eliseu aumenta o azeite da viúva........................................... 2 Rs 4 .6
Eliseu ressuscita o filho da sunamita.................................. 2 Rs 4.35
A morte tirada da p a n e la .................................................... 2 Rs 4.41
Cem homens alimentados............................................. ............ 2 Rs 4.43
Naamã curado e Geazi atacado da lepra............................ 2 Rs 5
Elizeu faz flutuar um m achado. ........................................... 2 Rs 6 .6
Um exército ferido de cegueira e curado........................ 2 Rs 6.18
Um morto ressuscitado ao tocar os ossos de Eliseu........... 2 Rs 13.21
Destruição do exército de Senaqueribe................................ 2 Rs 19.35
Retrocede o sol dez graus..................................................... 2 Rs 20.11
O holocausto de Salomão consumido................................ 2 Cr 7.1
Uzias atacado de lepra........................................................... 2 Cr 26.20
Os três hebreus livrados da fornalha de fogo.................. Dn 3.26
Daniel livrado da cova dos le õ e s.. . . .................................... Dn 6.22
Jonas livrado do peixe.............................................................. J n 2 .1 0
Ver Maravilha, Prodígio, Sina!.

MILAGROSO: Fato sobrenatural, opos­ sul de Éfeso. Possuía belo templo


to às leis da natureza. ]| Operara essa consagrado a Apoio. Visitada duas
cura m, At 4.22. Ver Maravilhoso, vezes pelo apóstolo Paulo, At 20.15
Miraculoso. a 21.1; 2 Tm 4.20. Ver mapa 6,
MILALAI, hb. Eloqüente: Um músico D-2.
levítico, Ne 12.36. MILHA: Mt 5.41. Distância de 1480
MILCA, hb. Conselho: 1. Filha de metros. Ver Medidas de comprimen­
Harã, mulher de Naor, e avó de Re- to.
beca, Gn 11.29; 22.20-23; 24.15, 24, MILHANO: Ave de rapina que atinge
47. || 2. Filha de Zelofeade, Nm 1 m e 50 de envergadura. É uma das
26.33^ aves mais cruéis e sanguinárias. Dt
MILCÃ: Ver Moloque.
14.13.
MILÊNIO: Espaço de mil anos. O mi­
lênio das Escrituras iniciar-se-á com
a prisão de Satanás, Ap 20.2. Duran­
te estes mil anos ele não terá opor­
tunidade para enganar as nações, Ap
20.3. Todos que nao adoraram a bes­
ta, viverão e reinarão com Cristo du­
rante esse espaço de tempo, Ap 20.4.
MILHANO
Os restantes dos mortos não revive­
rão até se completarem os mií anos,
Ap 20.5. Ao completarem os mil MILHÃO: Mil vezes mil. || Um in e
anos Satanás será solto, Ap 20.7. Os . . . que puxavam da espada, 1 Cr
da primeira ressurreição serão sacer- 21.5. Pará a casa do Senhor . . . um
ilotes de Deus e de Cristo e reinarão m talentos de prata, 1 Cr 2214. Mui­
iou» Klr os mil anos, Ap 20.6. tos anjos . . . m de m, Ap 5.11.
Mil FIO: Antiga cidade da Ásia Me- MILHAR: Mil unidades; grande núme-
lli ii poiin mi mar Egeu* e 66 km ao ro, I Sê tu a mãe de de m, Gn
MILÍCIA 509 MINISTRO

24.60. Saul feriu os seus m, 1 Sm tas na dedicação dos muros de Je­


18.7. M de m o serviam, Dn 7.10. rusalém, Ne 12.41.
Agradar-se-á o Senhor de m de car­ MÍNIMO: Que é o mais pequeno. ||
neiros? »Mq 6.7. Milhões de milhões Meu dedo m é mais grosso, 2 Cr
e m e m, Ap 5.11. Ver Miríade. 10.10. Considerado m no reino, Mt
MILÍCIA: Vida ou disciplina militar. 5.19. Indignos de julgar as cousas m?
Milícia celestial, os anjos, os bem- 1 Co 6.2.
aventurados. || Todos os dias da mi­ MINISTÉRIO: Mister,^ ofício, cargo,
nha m, Jó 14.14. Multidão da m ce­ função. || M no santuário, Êx 35.19;
lestial, Lc 2.13. Culto da m celestial* 1 Cr 9.13; 2 Cr 24.14. M dos profe­
At 7.42. As armas da nossa m, 2 Co tas, Os 12,10. M da palavra, At 6.4.
10.4. Ver Exército, Hoste, Legião, O m que recebi do Senhor, At 20.24.
Tropa. Entre os judeus por seu m, At 21.19.
MILITAR: Combater, pugnar. || Não Glorifico o meu m, Rm 11.13. Se m
militamos segundo a carne, 2 Co dediquemo-nos ao m, Rm 12,7. O m
10.3. A carne milita contra o Espí­ da morte, 2 Co 3.7. O m do Espírito,
rito, Cl 5.17. Prazeres que militam 2 Co 3.8. Tendo este m, ssgundo a
na vossa carne? Tg 4.1. misericórdia, 2 Co 4.1. E nos deu o
MILO, hb. Terrapleno: Certa parte das m da reconciliação, 2 Co 5.18. Para
fortificações de Jerusalém, 2 Sm 5.9. que o m não seja censurado, 2 Co
Obras posteriores foram efetuadas por 6.3. Atenta para o m que recebeste,
Salomão e por Ezequias, 1 Rs 9.15, Cl 4.17. Designando-me para o m, 1
24* 11 27- 2 Cr 32 5 Tm 1.12. Cumpre cabalmente o teu
m, 2 Tm 4.5. Marcos . . . me é útil
MIMOSO: ’Delicado, carinhoso. || O para o m, 2 Tm 4.11. Obteve Jesus
mais m dos homens, D t 28.54. A m tanto mais excelente, Hb 8.6.
mais m das mulheres^ Dt 28.56. N un­
ca mais te chamarás a m, Is" 47.1. MINISTRAÇÃO: Ato ou efeito de for­
necer, de administrar. || Desta m, glo-
MINA: Cavidade, aberta no solo, para rificam a Deus pela obediência, 2 Co
extrair metais. || Foi dito aos israelitas 9.13.
que Canaã era uma “terra cujas pe­ MINISTRANTE: Aquele que ministra.
dras são ferro, e de cujos montes ca- || Purificados uma vez os m, Hb
varás o cobre,” D t 8.9. Contudo as 10.2(A).
Escrituras se referem às minas so­
MINISTRAR: Administrai, conferir.
mente em Jó 28.1-11. Ver Meta­ II Para m no santuário, êx 28.43.
lurgia. Que lhe ministravam, Timóteo e Eras-
MINA: A parábola das dez minas, Lc to, At 19.22. Ver Servir.
19.13-27. Ver Dinheiro e Pesos. MINISTRO: Aquele que está encumbi-
MINAR: Invadir ocultamente. || Nas do de uma função. [| Os filhos de
trevas fninam as casas, Jó 24.16. Davi eram seus m, 2 Sm 8.18. Bendi­
Onde os ladrões minam e roubam, zei ao Senhor todos. . . vós, m seus,
Mt 6 . 19(A). Sl 103.21. A teus m, labareda de
MINGUAR: Tornar-se menor. || As fogo, Sl 104.4. E vos chamarão m
águas . . . minguaram, Gn 8.3. de nosso Deus, Is 61.6. Uivai, m do
MINI: Um povo da Armênia. Ver altar; vinde m de meu Deus, J1 1.13.
mapa 1, E-3. Os reinos de Ararate, Para servir (ser m) e dar a sua vida,
Mini e Asquenaz uniram-se para Mt 20.28. Testemunhas oculareSp e
destruir Babilônia, Jr 51.27. m da palavra, Lc 1.2. Para te consti­
MINIAMIM, hb. À mão direita: 1. Um tuir m e testemunha, At 26.16. A
levita que tinha a seu cuidado as ofer­ autoridade e m de Deus, Rm 13.4.
tas voluntárias, 2 Cr 31.15. [| 2. Um M de Cristo, Rm 15.16; 1 Co 4.1; 2
dos sacerdotes que tocavam trombe- Co 11.15; 1 Tm 4.6. M de uma nova
MIOI11RV 510 MIRRA

aliança, 2 Co 3.6. M de Deus, 2 Co tão de pedras”, 1.6. Laquis, perto do


6.4. Os seus próprios m se transfor­ profeta, foi assolada por Senaqueribe,
mem cm tn de justiça, 2 Co 11.15. 1.13. Viu, também, o livramento de
Cristo m do pecado? Gl 2.17. Fui Jerusalém.
constituído tn, Ef 3.7. T íq u ic o ... MIRACULOSO: O mesmo que mila­
fiel m, Ef 6.21. Eu, Paulo, me tornei groso. || Poderes m, Mt 13.54; 2 Co
m, Cl 1.23. M do santuário, Hb 8.2. 12.12. Forças m, Mt 14.2. Ver Ma­
II A obra dos ministros, Is 62.6, 7; ravilhoso, Milagroso.
Ez 33.7, 8; Mt 9.37; Jo 1.41, 45; At MIRAR: Fitar a vista em .|| Todo mor­
6.4; 1 Co 3.5-11; 2 Co 5.17-20. || dido que a mirar, Nm 21.8. Ver Con­
Os ministros dignos de honra e apoio, templar.
1 Ts 5.12, 13; 1 Tm 5.17; Hb 13.17. MIRIÃ, gr. Maria: 1. Filha de Anrão
|| O galardão dos ministros: Jo 4.36; e Joquebede e irmã de Arão e de
1 Co 3:8, 14; 1 Tm 4.16; Tg 5.20. || Moises, Nm 26.59. Foi ela, talvez,
A alegria dos ministros, 2 Co 2.3; que vigiava o berço do menino Moi­
Fp 2.2; 4.1; 1 Ts 2.19, 20; 2 Tm sés em uma das margens do Nilo,
1.4. || Exemplos de fiéis ministros: ê x 2.4. Chamava-se profetisa, ê x
Os onze apóstolos, Mt 28.16-19; os 15.20. Dirigiu o cântico triunfal, de­
setenta, Lc 10.1, 17; Filipe, At 8.5; pois da passagem do mar Vermelho,
Barnabé, At 11.23; Paulo, At 28.31; ê x 15.20, 21. Ferida de lepra, mas
Tíquico, Ef 6.21; Epafrodito, Fp 2.25. pela intercessão de seus irmãos, foi
Ver Apóstolo, Discípulo, Servidor, c u r a d a /N m 12.10. Morreu e foi
Servo. sepultada em Cades^ antes de Israel
MIOLEIRA: cabeça. || Sobre a própria entrar em Canaã, Nm 20.1. || 2. Um
m desce a sua, Sl 7.16. descendente de Calebe, 1 Cr 4.17.
MIQUÉIAS, hb. Quem é semelhante a MIRÍADE: Número de dez mil. Gran­
Jeová? Profeta contemporâneo de de número indeterminado. || Multidão
Isaías. Compare Mq 4.1-4 com Is de m de pessoas se aglomeraram, Lc
2.2-4. Nasceu em Moresete-gate, Mq 12.1. Veio o Senhor entre suas san­
1.1, 14; aldeia situada cerca de 35 tas m, Jd 14.
km ao sudoeste de Jerusalém, Js 15.44. MIRMA, hb. Engano: Um descenden­
Enquanto que Isaías era profeta da te de Benjamim, 1 Cr 8.10.
cidade, Miquéias era do campo. MIRRA: Goma, resina odorífera, me­
MIQUÉIAS, O LIVRO DE: O sexto dicinal, produzida pelo balsamoden-
dos onze livros dos profetas menores. dro. Um dos ingredientes do óleo da
O autor: Miquéias, Mq 1.1. Profeti­ unção, ê x 30.23. Usada para a puri­
zou durante os reinados de Jotão, ficação das damas da Pérsia, Et 2.12.
Acaz e Ezequias, acerca de Samaria
e Jerusalém, Mq 1.1. A chave: Mi­ Como perfume, SI 45.8; Pv 7.17; Ct
quéias pertencia a Judá, mas tinha 3.6. Os magos ofereciam-na ao me­
uma mensagem tanto para Israel como nino Jesus, Mt 2.11. Jesus, na cruz,
para Judá, predizendo o cativeiro não tomou o vinho com mirra, que
desses reinos. Profetizou o nascimen­ lhe fora oferecido para lhe aliviar as
to do Messias em Belém, Mt 2.6; dores, Mc 15.23. Usada para embal­
Mq 5.2. As divisões: I.Denuncia, samar, Jo 19.39. Mas o original em
caps. 1 a 3. II. Consola, caps. 4 à 7. Gn 37.25 e 43.11 indica a resina
Antes de falecer, o profeta viu muito odorífera produzida por plantas da
sr cumprir do que predissera. Não família das cistáceas e, mais pro­
iimilos anos depois de ele começar a priamente, chamada ládano ou labda-
profHi/ar, as dez tribos foram leva­ no.
das ao cativeiro. Treze anos depois, MIRRA: Uma das principais cidades
Samaiia caiu c se tornou “um mon­ da Lícia, onde o apóstolo Paulo mu­
MIRRADO 511 MISPA

dou de navio, At 27.5. Ver mapa 6, Dn 9.9. Por ti o órfão alcançará m,


E-2. Os 14.3. Que pratiques a justiça e
MIRRADO: Seco, ressequido, magro. || ames a m e andes humildemente, Mq
Sete espigas m, Gn 41.6. Uma das 6.8. Mostrai bondade e m cada um a
mãos m, Mt 12.10(A). Ver 1 Rs seu irmão, Zc 7.9. M quero, e não
13.4; Magro, Murcho, Ressequido, sacrifício, Mt 9.13(A); 12.7(A); Os
Sêco. 6.6. Tendes negligenciado... a m,
MIRRAR: Secar, ressequir. || A se­ Mt 23 .23, A sua m vai de geração em
mente mirrou debaixo dos seus tor­ geração, Lc 1.50. O que usou de m
rões, J1 1.17. para ele, Lc 10.37. Terei m de que
MISÃ, hb. Prontidão: Um descendente me aprouver ter m, Rm 9.15. Exerce
de Benjamim, 1 Cr 8.12. m, com alegria, Rm 12.8. O Pai de
MISAEL, hb. Quem é igual a Deus? m, 2 Co 1.3. Deus, sendo rico em
1. Bisneto de Levi, ê x 6.22. Auxi­ m, Ef 2.4. Se há entranhados afetos
liou a remover do santuário os corpos de m, Fp 2.1. Ternos afetos de m,
de Nadabe e Abiú, Lv 10.4. || 2. Um Cl 3.12. Mas obtive m, 1 Tm 1.13.
dos que estavam ao lado de Esdras, Segundo sua m, ele nos salvou, Tt
quando ele doutrinava o povo, Ne 3.5. A fim de recebermos m, Hb
8.4. || 3. O nome hebraico de um 4.16. O juízo é sem m, Tg 2.13. O
dos três companheiros de Daniel, Dn Senhor é cheio de terna m, Tg 5.11.
1.6, 7, 11, 19. Segundo a sua muita m, nos regene­
MISAL: Uma cidade da herança de rou, 1 Pe 1.3. Não tínheis alcançado
Aser, Js 19.26. m, mas agora alcançastes m, Pe 2.10.
MISERÁVEL: Desgraçado,, digno de Esperando a m de nosso Senhor, Jd
vdó. || Nem sabes que tu és . . . m, 21. Ver Benignidade, Bondade, Com­
Ap 3.17. paixão.
MISÉRIA: Estado digno de compaixão, MISERICORDIOSO: Propenso à mise­
por infortúnio ou pobreza. || E não ricórdia. || Eu o ouvirei porque sou
me deixes ver a minha m, Nm 11.15. m , ê x 22.27. Deus é m e compassivo,
A m em que estamos, Jerusalém as­ 2 Cr 30.9. Clemente e m , Ne 9.17;
solada, Ne 2.17. Numa balança, se Jn 4.2. O Senhor é m e compassivo,
pusesse a minha m, Jó 6.2. Nos seus Sl 103.8; J1 2.13. Benigno e m é o
caminhos há destruição e m, Rm Senhor, Sl 111.4. Bem-aventurados os
3.16. Ver Penúria, Pobreza. m, Mt 5.7. Sede m, como também
MISERICÓRDIA: Sentimento doloroso é m, Lc 6.36. Para ser m e fiel sumo
causado pela miséria de outrem. || sacerclote, Hb 2.17. Ver Benigno,
M até mil gerações, Êx 20.6; 34.7; Bondoso, Compassivo.
D t 5.10; 7.9. A sua m dura para sem­ MÍSIA: Uma província no extremo
pre, 1 Cr 16.34; Sl 100.5; 118.1; noroeste da Ásia Menor, por onde
136.1. Bondade e m certamente me passou o apóstolo. Paulo na sua segun­
seguirão, Sl 23.6. A tua m se eleva da viagem missionária, At 16.7, 8.
até aos céus, Sl 57.10. E te coroa # Ver mapa 6, D-2.
de graça e m, Sl 103.4. A m do Se­ MISMA, hb. Audição: 1. Filho de Is­
nhor é de eternidade a eternidade; SI mael, Gn 25.14. || 2. Um descenden­
103.17. Muitas são as tuas m, Sl te de Simeão, 1 Cr 4.25.
119.156. A m de Deus, o título dõ Sl MISMANA, hb. Gordura: Um dos
136.(R). Minha m e fortaleza minha, gaditas que se passaram para Davi
Sl 144.2. As suas ternas m permeiam à fortaleza no deserto, quando este
todas as suas obras, Sl 145.9. Pela m fugia de Saul, 1 Cr 12.10.
e pela verdade se expia a culpa, Pv MISPA, Torre de vigia: 1. Um montão
16.6. Deus concedeu a Daniel m, de pedras ajuntadas por Jacó e La­
Dn 1.9. Ao Senhor. .. pertence a m, bão, no monte de Gileade, Gn 31.48,
MISPAR 512 MIZRAIM

49. || 2. Um lugar nas raízes do mon- 3.9. Grande é o m da verdade, 1


te Hermon, Js 11.3. 3. Uma cidade Tm 3.16. O m das sete estrelas, Ap
dc Judá, Js 15.38. | 4. Uma cidade 1.20. Cumprir-se-á, então, o m de
de Benjamim, onde Samuel julgou Deus, Ap 10.7. Um nome, m: Babi­
0 povo, reuniu as tribos, e elegeu Saul lônia, Ap 17.5. O m da mulher e da
para rei de Israel, Js 18.26; 1 Sm besta, Ap 17.7.
7.5 a 12,16; 10.17 a 25. Ver mapa MISTERIOSO: Em que há mistério,
5, B-l. || 5. Uma cidade de Moabe, segredo, ou qualquer cousa oculta. |
1 Sm 22.3. Tu és Deus m, Is 45.15.
MISPAR, hb. Narrativa: Chefe de uma MISTIFICAÇÃO: Cousa vã, enganado­
família que voltou do exílio, Ed 2.2. ra. || Regalam nas suas próprias m,
MISREFOTE-MAIM: Lugar até onde 2 Pe 2.13.
Josué perseguiu os reis de Canaã que MISTURA: Composto de cousas mis­
derrotara nas águas de Merom, Js turadas. || Cujo vinho espuma, cheio
11.8. Ver mapa 3, A-l. de m, Sl 75.8.
MISSÃO: Incumbência, encargo. | MISTURAR: Juntar (cousas diferentes).
Se não denunciardes esta *iossa m, || Fogo misturado com a chuva de
Js 2.14; Cumprida a sua m, volta- pedras, Êx 9.24. Ferro misturado com
ram, At 12.25. Através de sua m, barro, Dn 2.41. Cujo sangue Pilatos
de mãe, 1 Tm 2.15. misturara com, Lc 13.1. Em que ela
MISTER: Urgência, necessidade. Di- misturou bebidas, misturai dobrado,
reis que o Senhor os há de m, Mt Ap 18.6.
21.3(A). Segundo cada um havia de MITCA, hb. Doçura: Lugar de um
m, At 2.45(A). dos acampamentos de Israel no deser­
MISTÉRIO: Este vocábulo, nas Escri­ to, Nm 33.28.
turas, nunca significa, somente uma MITILENE: Era a capital da ilha de
coisa estranha e inexplicável, mas um Lesbos, no mar Egeu onde o apóstolo
segredo, revelado ou não revelado, Paulo aportou, na voita da sua ter­
conforme o caso. Pedissem misericór­ ceira viagem missionária, At 20.14.
d i a . . . sòbre este m, Dn 2.18. Deus A cidade ainda conserva o mesmo
. . . revela os m, Dn 2.28. É dado nome. Ver mapa 6, D-2.
conhecer os m, Mt 13.11. Não quero
que ignoreis este m, Rm 11.25. M, MITRA: Espécie de barrete, ou cober­
guardado em silêncio nos tempos eter­ tura para a cabeça, usada pelo sumo
nos, Rm 16.25. Falamos a sabedoria sacerdote. Era de linho fino e ador­
de Deus em m, 1 Co 2.7. Despensei- nada de uma chapa de ouro, com a
ros dos m de Deus, 1 Co 4.1. Ainda inscrição: Santidade ao Senhor, ê x
que e u . . . conheça todos os m, 1 Co 28.4, 36-39. Ver pág. 525.
13.2. Em espírito fala m, 1 Co 14.2. MITREDATE, hb. Dado por Mitra,
Eis que vos digo um m, 1 Co 15.51. isto é, o sol: 1. Um tesoureiro de Ciro,
Desvendando-nos o m da sua von­ rei dos persas, Ed 1.8. || 2. Um dos
tade, Ef 1.9. Segundo uma revelação que se queixaram da reconstrução dos
me foi dado conhecer o m, Ef 3.3. muros de Jerusalém, Ed 4.7.
Manifestar qual seja a dispens&ção MIZÁ, hb. Temor: Um neto de Esaú,
do in, Ef 3.9. Grande é èste m, Ef Gn 36.13. Era um dos príncipes de
5.32. Fazer conhecido o m do evan­ Edom, Gn 36.17.
gelho, Ef 6.19. O m que estivera MIZAR: Um outeiro perto do monte
oculto dos séculos, Cl 1.26. Compre­ Hermon, Sl 42.6.
enderam plenamente o m, Cl 2 .2 .. A MIZRAIM: Um filho de Cão e neto
tnn dc falarmos do m de Cristo, Cl de Noé, Gn 10.6. O nome hebraico
*1 i o tu da iniqüidade já opera, 2 Ts do país, o Egito, habitado pelos seus
? 7 ( onser v a n d o o m d a fé, 1 Tm descendentes. Ver mapa 1, C-4.
MNASOM 513 MODÉSTIA

MNASOM: Um discípulo, natural da m? Rt 2.5. Ver Donzela, Jovem, Vir­


ilha de Chipre, em cuja casa Paulo gem.
se hospedou na sua última visita a MOCHO (R): Ave de rapina noturna.
Jerusalém, At 21.16. || Caracteriza-se pelo círculo de pe­
MÓ: Corpo sólido, redondo e chato, nas que cercam os olhos. Lv 11.17.
que serve para triturar, para afiar, || MOCIDADE: Estado de quem é moço.
A serva que está junto à mó, Êx 11.5. || É mau o desígnio íntimo do homem
Não se tomarão em penhor as mós desde a sua m, Gn 8.21. Maior mal
ambas, Dt 24.6. Os jovens levaram . ., desde a tua m, 2 Sm 19.7. Temo
a mó, Lm 5.13. ao Senhor desde a minha m, 1 Rs
MOABE, hb. Família de um pai: O fi­ 18.12. Não te lembres dos meus
lho da união incestuosa de Ló com pecados da m, Sl 25.7. Tu és . . . a
sua filha primogênita; tornou-se o pai minha confiança desde a minha m,
dos moabita, Gn 19.37. Sua terra Sl 71.5. A tua m se renova como
compreendia a região fértil e bem re­ a da águia, Sl 103.5. Deixa o amigo
gada dos planaltos que se estendem da sua m, Pv 2.17. Alegra-te com a
a leste do mar Morto, região chamada mulher da tua m, Pv 5.18. Lembra-te
atualmente, Transjordânia. Habitada do teu Criador nos dias da tua m,
anteriormente pelos emins e zuzins, Ec 12.1. Ninguém despreze a tua m,
Gn 14.5; Dt 2.10. Os israelitas acam­ 1 Tm 4.12.
param-se nas campinas de Moabe, na MOÇO: Jovem. || Fui m, e já, agora,
altura de Jericó, Nm 22.1. Os moa­ sou velho, Sl 37.25. Quando eras
bitas tiveram grande medo deste povo, mais m, Jo 21.18. As que são m, l
Nm 22.3. Deus proibiu que molestasse Tm 5 . 14(A).
aos moabitas, Dt 2,9. Eles não dei­ MODELO: Objeto, que se reproduz
xaram Israel passar pela sua terra, imitando-o. Aquele a quem se procura
Jz 11.17. Seduziram os israelitas para imitar nas ações, nas maneiras. || O
as prática idólatras e licenciosas do m do tabernáculo, Êx 25.9,40; Hb
paganismo, Nm 25.1. O Senhor proi­ 8.5. Ver Hb 9.23. O m que tendes
biu que deixassem um moabita entrar em nós, Fp 3.17. Tornastes o m para
na Sua assembléia, Dt 23.3; Ne 13.1. todos, 1 Ts 1.7. Servisse eu de m, 1
Moisés morreu na terra de Moabe^ Tm 1.16. Tomai por m de sofrimen­
Dt 34.5. Moabe subjugada sob o po­ to,, Tg 5.10. Tornando-vos m do re­
der de Israel, Jz 3.30. Rute, a moa­ banho, 1 Pe 5.3. Ver Exemplo,
bita, era bisavó de Davi e da linha­ Padrão.
gem de Jesus Cristo, Rt 4.5, 17; Mt MODERAÇÃO: Virtude que consiste
1.5. Os pais de Davi moraram com em evitar qualquer excesso. || Pense
o rei de Moabe, 1 Sm 22.3, 4. Os com m segundo a, Rm 12.3. Seja a
moabitas derrotados por Saul, por vossa m conhecida, Fp 4.5. Mas de
Davi, por Jorão e Josafá, 1 Sm 14.47; poder,. . . de m, 2 Tm 1.7.
2 Sm 8.2, 2 Rs 3.21-27. O deus dos MODERADO: Que ocupa o meio
moabitas era Camos 1 Rs 11.33. termo entre opiniões extremas. Tt
Salomão casou-se com mulheres moa­ 2 . 6(A).
bitas e introduziu em Judá culto a MODERAR: Pôr no meio termo, en­
Camos, 1 Rs 11.1, 7. Moabe é a tre os extremos. || O que modera os
minha bacia de lavar, Sl 108.9. Pro­ seus lábios é prudente, Pv 10.19.
fecias contra Moabe, Is 15.; Jr 9.26; MODÉSTIA: Virtude, que nos afasta
Am 2.1; Sf 2.8. Ver Pedra Moabita. de pensar e de falar de nós mesmos
Ver também, mapa 2, D-6; mapa 5, com orgulho. Ausência de luxo. Pudor
C-2. tímido. || Que as mulheres. . . se ata­
MOÇA: Mulher jovem. || A m era mui viem com m, 1 Tm 2.9. Ver 1 Pç
formosa, Gn 24.16. De quem é esta 3.3. Ver Humildade.
MODESTO 514 MOISÉS

MODESTO: Que pensa ou fala de si uma nação agressiva e poderosa que


sem orgulho. || Um povo m e humil­ completamente alterou o curso da
de, Sf 3.12. O bispo s e ja ... sóbrio, humanidade.
in, 1 Tm 3.2. Ver Humilde. A história de Moisés ocupa os livros
MODIFICAR: Mudar a forma, a qua­ de Êxodo, Levítico, Números e Deu­
lidade de. || Nem modificarei o que teronômio — a sétima parte da Bíblia.
os meus lábios proferiram*, Sl 89.34. Ele merece a fama de ter sido um
MODO: Forma, método. || Para todo dos maiores homens de todas as épo­
propósito há tempo e m, Ec 8.6. Ver cas. Da tribo de levi, ê x 2.1. Filho
Maneira. de Anrão e Joquebede, Nm 26.59. Ós
MOEDA: Trinta m de prata, Zc pais, pela fé, não temem o decreto do
11.12; Mt 27.9. A m do tributo, Mt rei, ocultando seu filho, Hb 11.23.
22.19. Duas pequenas m., Lc 21.2. Salvo das águas do Nilo e criado
Ver dinheiro, Ouro, Prata. como filho da filha de Faraó, ê x 2.10.
MOEDORES: O que mói. || Cessaram Educado em toda a ciência dos egíp­
os teus m da boca, Ec 12.3. cios, At 7.22. Pela fé, quando homem
MOER: Triturar, reduzir a pó. || feito, rejeita a glória do Egito, recu­
Moeis a face dos pobres, Is 3.15. sando ser chamado filho da filha de
Moído pelas nossas iniqüidades, Is Faraó, Hb 11.24. Mata um opressor
53.5. O Senhor agradou moê-lo, Is egípcio, ê x 2.12. Pela fé abandona
53.10. Duas juntas moendo, Lc 17.35. o Egito, fugindo para a terra de Mi­
MOINHA: Fragmentos de palha que diã, Êx 2.15; Hb 11.27. Casa-se com
ficam na eira quando se debulham os Zípora, filha de Jetro, ê x 2.21; 18.12.
cereais. || São como a m que o vento, Peregrina 40 anos em Midiã, At 7.30.
Sl 1.4(A). Nascem-lhe Gérson e Eliézerj, ê x 2.22;
18.3,4. Deus lhe aparece do meio da
sarça ardente, ê x 3. A circuncisão de
Gérson, ê x 4.25. Se encontra com
Arão e os anciãos, ê x 4.27-31. En­
trevista com Faraó, Êx 5.1. Pela fé
celebra a páscoa, Hb 11.28; ê x 12.
Israel parte do Egito, ê x 13.17. Pela
fé atravessam, em terra seca, o mar
Vermelho, Êx 14; Hb 11.29. Seu
cântico de triunfo, Êx 15. Murmu­
“Duas mulheres estarão juntas moendo”, ram contra ele em Mara, Êx 15.24;
Lc 17.35. em Sim, Êx 16.2; em Refidim, ê x
17.2. A água da rocha, ê x 17.1; Nm
MOINHO: Máquina para moer grãos, 20.8. Traz codornizes, ê x 16.13; Nm
para esmagar certos materiais. Em m 11.31. Traz maná, ê x 16.14; Nm
o moía, Nm 11.8. Lançou uma pedra 11.6. Fala com Deus no monte Si­
de m, Jz 9.53. Virava um m no nai, ê x 19.3; 34.2. Volta com as
cárcere, Jz 16.21. Pendurasse ao pes­ tábuas da lei, ê x 31.18. Ora prostra­
coço uma grande pedra de m, Mt do 40 dias e 4 0 'noites, ê x 32.11; Dt
18.6. Duas estarão trabalhando num 9.25. Apesar de se criar em um foco
m, Mt 24.41. de idolatria, e cercado em toda a vida
MOISÉS, hb. Tirado: Libertador, es­ de adoração a ídolos, edifica a nação
tadista, historiador, poeta, moralista de Israel na rocha firme e a ensina
v legislador hebreu — o maior vulto fazer culto ao único Deus, Jeová.
do Anligo Testamento. Deus o usou Queima a fogo o bezerro de ouro, e o
pma 1ormar, dc uma raça de escravos reduz a pó, que espalha sobre a
«i&Ki|>rios, i* sob as maiores dificuldades, água e obriga o povo a bebê-lo, ê x
MOISÉS 515 MOLADÁ

?. 20, Resplandece-lhe o rosto, ê x bá, Nm 20.13. O monte Sinai fumega


4.29. Instruído para construir o Ta- e treme porque o Senhor desce sobre
bcrnáculo, Êx 25.9. Fala com Deus ele, ê x 19.18. As tábuas de pedra,
na tenda, ê x 33.9. Levanta o Ta­ escritas pelo dedo de Deus, ê x 31.18.
bernáculo, Êx 40.17. Envia espias, O rosto de Moisés resplandece, ê x
Nm 13. Coré, Data e Abirã rebelam- 34.29. O fogo do Senhor consome
se contra ele, Nm 16. Deus nao o extremidades do arraial, Nm 11.1.
permite entrar em Canaã, Nm 20,12. Miriã torna-se leprosa e fica curada
Levanta a serpente de bronze, Nm em resposta a oração de Moisés,
21.9. Contempla a Terra da Pro- Nm 12. Morrem os espias que infa­
missão do cume de Pisga, Dt 34.1. mam a terra, Nm 14.36. A terra
Nomeia Josué como seu sucessor, se fende e traga a todos os homens
Nm 27.22. Passou 40 anos no que pertencem a Coré, Nm 16.32.
Egito, At 7.23. Passou mais 40 anos A vara de Arão floresce, Nm 17.
no deserto, At 7.30. E passou outros Vinte e quatro mil mortos em Baal-
40 anos na frente de Israel no deser­ peor Nm 25.9. Não envelhece a
to, morrendo com 120 anos de idade» roupa, nem incham os pés durante os
Dt 34.7. A sua morte e sepultamento, 40 anos, D t 8.4.
Dt 34.5. Sua mansidão, Nm 12.3. Sua família: Os pais, da tribo de
Sua grandeza, D t 34.10. O povo esti- Levi, infundiram, indelevelmente, nos
ma-o ao lado de Cristo, Jo 5.46. Um três filhos, o amor ao único e verda­
profeta semelhante a Cristo, At 3.22. deiro Deus. Miriã, não somente tomou
Ao lado de Cristo na fidelidade na a frente em salvar seu irmãozinho do
casa de Deus, Hb 3.2. Aparece na Nilo ( ê x 2), como ela o auxiliava
transfiguração de Cristo, Mt 17.3. depois em servir ao povo de Deus.
Seus milagres: Qual outro homem Arão, irmão mais velho, tornou-se
cujas obras foram acompanhadas de seu ajudante principal. Os três fale­
tantas e tão estupendas maravilhas? ceram no mesmo ano: Miriã com
Falava “boca a boca” com Deus, Nm cerca de 130 anos de idade; Arão
12.8. ‘Nunca mais se levantou em com 123 e Moisés com 120 anos.
Israel profeta algum como Moisés, Poeta: O primeiro cântico, escrito
com quem o Senhor houvesse tratado por Moisés e conservado para nós, é
face a face, no tocante a todos os si­ o hino de ações de graças entoado
nais e maravilhas, que, por mando do por ele e pelos filhos de Israel na
Senhor, fez na terra do Egitop a Faraó, margem do mar Vermelho, ê x 15.
a todos os seus oficiais, e a toda a Tendo acabado de “escrever integral­
sua terra, e no tocante a todas as mente as palavras” do Pentateuco
obras de sua poderosa mão, e aos (Dt 31.24), compôs um cântico j ara
grandes e terríveis feitos que operou o povo, Dt 32. Existem ainda c'ois
Moisés à vista de todo o Israel.” Dt
34.10-12. As dez pragas do Egito, Êx outros hinos, Dt 33 e Sl 90. Ver Ap
7 a 12. Guiados por uma coluna de 15.3.
nuvem e uma coluna de fogo, ê x Historiador: Escrevia, diariamente,
13.21. Secam-se as águas do mar Ver­ relações do que Deus fazia por inter­
melho, ê x 14. Ao estender a mão médio dele. Bstes escritos foram entre­
sobre o mar, voltaram as águas, des­ gues aos sacerdotes para guardá-los na
truindo o exército de Faraó, ê x 14.27. arca e para serem lidos ao povo, ê x
Tornam-se doces as águas de Mara, 17.14; 24.4-7; Nm 33.2. Dt 31.9-12,
Êx 15.25. Codornizes enviados no 24,26. Assim foi produzido o Penta­
deserto, ê x 16.13. Supre-se maná teuco, os cinco livros de Moisés.
drante 40 anos, ê x 16.35. Água da MOLADÁ: Uma cidade da herança
rocha em Refidim, ê x 17.6; em Meri­ de Judá, Js 15.26. Ver mapa 5, B-2.
MOLESTAR 516 MONTE

MOLESTAR: Maltratar, enfadar, in­ mirei num m, Nm 16.21. Não passa


comodar, || De dia não te molestará de um m a sua ira, Sl 30.5. A lín­
0 sol, Sl 121.6. Por que molestais gua mentirosa (permanece), apenas
esta mulher? Mt 26.10. V iú v a ... um m, Pv 12.19. Por breve m te
venha a molestar-me, Lc 18.5. Nin­ deixei, Is 54.7. Num m, num abrir
guém me moleste; porque eu trago, e fechar dolhos, 1 Co 15.52. Discipli­
Gl 6.17. Ver Magoar. na, no m não parece, Hb 12.11. Ver
MOLÉSTIA: Estado penoso; incômo­ Instante.
do físico ou moral. || Voltar contra MONSTRO: Animal de grandeza
ti todas as m do Egito, Dt 28.60. Os desmedida. || Monstros marinhos,
que tinham enfermos de diferentes m, Jó 7.12; Sl 74.13; 104.26; 148.7;
Lc 4.40. Curou Jesus a muitos de Is 27.1; 51.9. Ver Baleia, Peixe.
m, Lc 7.21. Ver Enfermidade. MONTADO: Posto sobre um ani­
MOLESTO: Que incomoda* que en­ mal. || Rei humilde, montado em
fada. || Sois consoladores m, Jó 16.2. jumento, Mt 21.5.
MOLHAR: Umedecer levemente. || MONTÃO: Acumulação desordena­
’ Pés se molharam na borda das águas, da, conjunto de cousas empilhadas.
Js 3.15. Molha de vinho o teu boca­ || Reduzisses a m de ruínas as cida­
do, Rt 2.14. Que molhe em água a des, 2 Rs 19.25. De Jerusalém m
ponta do dedo„ Lc 16.24. de ruínas, Jr 9.11; 26.18; Mq 3.12.
MOLHO: Feixe. || Um m de hissopo, Samaria um m de pedras, Mq 1.6.
êx 12.22. Trareis um m das primícias, MONTAR: Colocar-se * sobre (uma
Lv 23.10. Dos m algumas espigas, e cavalgadura.) || Jumentinho, no qual
deixai-as, Rt 2.16. Ver Feixe. ainda ninguém montou, Mc 11.2.
MOLIDE: Um descendente de Judá; Fazer Paulo montar, At 23.24. Ver
1 Cr 2.29. Cavalgar.
MOLOQUE: A divindade nacional dos MONTE, MONTANHA: A palavra
amonitas. || Chamava-se, também, no original aplica-se para designar
Milcom e Malcã, 1 Rs 11.5; Jr 49.3. não somente uma elevação de terra
Adoravam-na com sacrifícios huma­ isolada mas, às vezes, uma cordi­
nos e provas de fogo. Os israelitas lheira. || Os montes de Abarim, Nm
foram avisados contra este culto com 33.47; as montanhas de Araratk> Gn
ameaças de terríveis castigos, Lv 18. 8.4; o monte de Basã, Sl 68.15; o
21; 20.2-5. Sendo já velho o rei Sa­ Carmelo, Js 19.26; o monte Ebal,
lomão, foram consagrados lugares Js 8.30; o monte Gerizim, D t 11.29;
altos a Moloque, 1 Rs 11.7. O rei o monte Gilboa, 1 Sm 31.1; o mon­
Acaz queimou a seus próprios filhos te Hermon, Js 12.1; o monte de
no fogo, 2 Cr 28.3. O rei Manassés Hor, Nm 20.22; Horebe o monte
queimou a seu filho como sacrifício, de Deus, êx 3.1; O Líbano, Jí
2 Rs 21.6. As dez tribos participa­ 18.14; o monte de Moriá, 2 Cr 3.1;
ram deste crime hediondo, 2 Rs 17.17. o monte Nebo, Dt 32.49; o monte
O rei Josias destruiu os altos que das Oliveiras, Mt 24.3; o cume de
Salomão levantara para que ninguém Pisga, Dt 34.1; o monte Seir, Js
queimasse a seu filho como sacrifí­ 15.10; o monte Sinai, êx , 19.2; o
cio a Moloque, 2 Rs 23.10. Ver Abo- monte Tabor, Jr 46.18; o monte
ni inação. Siom, Dt 4 .4 8 . ]| Os montes lugar
MOMENTÂNEO: Que só dura um de atalaias, Is 18.3; de refúgio, Gn
momento. || Leve e m tribulação, 2 19.19; Mt 24.16; de oração, Mt
Co 4. 17. 14.23; Lc 6.12; 9.28; de adoração,
MOMENTO: Curtíssimo espaço de Jn 4.20; de Jesus ensinar e curar,
frmpo; instante. || Se por um m . . . Mt 5.1; 15.29; 24.3; da transfi­
no m no de ti, Êx 33.5. E os consu­ guração, Mt 17 .1. || Os montes se
MONTE DAS OLIVEIRÀS 517 MORCEGO

derreteram na presença do Senhor, Olival, foi levado ao céu, At 1.12.


Jz 5.5; Sl 97.5; saltaram em louvor Ver mapa 2, C-5; mapa 5, B-l.
como carneiros, Sl 114.4; testemu­ MONTURO: Lugar onde se depositam
nharam Suas obras, Mq 6.2. || O dejeções ou imundícias. || Desde o m
monte do Senhor, Gn 22.14; Is exalta o necçssitadok> 1 Sm 2.8; Sl
2.3; Mq 4.2: de Deus, ê x 4.27; 113.7. Da sua casa se faça um m,
santo, 2 Pe 1. i Ed 6.11. A Porta do M, uma das
MONTE DAS OLIVEIRAS: Monte ao portas dc Jerusalém, Ne 2.13. As
leste de Jerusalém, com comprimento vossas casas serão feitas jm, Dn 2.5;
de mais de um quilômetro, cerca de 3.29. Nem mesmo para o m, Lc
cem metros mais alto que o monte 14.35.
do Templo, e separado da cidade MORADA: Lugar onde se mora. ||
pelo vale estreito do Cedrom. Dista Em todas as vossas m, Lv 23.3. Fi­
de Jerusalém tanto como a jornada que deserta a sua m, Sl 69.25; At
de um sábado, At 1.12. Davi, fugin­ 1.20. Fizeste do Altíssimo a tua m,
do de seu filho Absaião subiu cho­ Sl 91.9. M para o Poderoso de Jacó,
rando pela encosta do Monte das Sl 132.5. Entremos na sua m, adore­
Oliveiras, 2 Sm 15 .30; costumava-se mos, Sl 132.7. Na casa de meu Pai
há muitas m, Jo 14.2. Faremos nele
adorar a Deus no cume do monte, 2 m, Jo 14.23. Não temos m certa, 1
Sm 15.32. Salomão edificou um tem­ Co 4 .11. Tornou m de demônios, Ap
plo a Camos, ídolo dos moabitas, 18.2. Ver Habitação.
“sobre o monte fronteiro a Jerusa­ MORADOR: Que mora. || Todos os
lém”, 1 Rs 11.7. Os judeus busca­ m do mundo, SI 33.8; 49.1; Is 26.9
vam ramos no monte para celebrar (A). Todos os m da terra, Sl 33.14
a festa dos Tabernáculos, Ne 8.15. (A).
Ezequiel, em visão, viu a glória do MORAR: Habitar, residir. |[ Quem há
Senhor subir do meio da cidade e se de morar no seu santo monte? Sl
pôr sobre o monte que está ao ori­ 15.1. Que eu possa morar na casa
ente da cidade, Ez 11*. 23. Naquele do Senhor, SI 27.4. Melhor é morar
dia estarão os pés do Senhor sobre no canto, Pv 21.9; 25.24. Passei a
o Monte das Oliveiras, Zc 14.4. O morar onde eles habitavam, Ez 3.15.
Monte das Oliveiras será fendido Passou a morar com eles, At 18.3.
pelo meio, Zc 14.4. Enquanto outros Ver Assistir, Habitar, Residir, Viver.
foram para sua casa, Jesus foi para MORCEGO: Mamífero que tem asas
o Monte das Oliveiras, Jo 7.53; 8.1. membranosas, e se assemelha ao rato.
Jesus mandou perto de Betfagé e Não põe ovos; amamenta as crias.
Betânia, no Monte das Oliveiras, Habitam as cavernas e outros lugares
buscar um jumentinho, Lc 19.29,30. para evitarem a luz, Is 2.20. É um
Na descida do Monte das Oliveiras a
multidão louvou a Deus em alta voz,
Lc 19.37. Jesus se assentou no Mon­
te das Oliveiras, com a vista pano­
râmica de Jerusalém diante dos olhos
deles, e proferiu as palavras do Seu
sermão profético, Mt 24.3. Depois “Lançarão às toupeiras e aos morcegos
da Ceia no cenáculo, Jesus e Seus seus ídolos”, Is 2.20,
discípulos sairam para o Monte das
Oliveiras, Mt 26.30. Aí, entre as animal mas termina a lista das aves
oliveiras, sofreu a angústia do Get- imundas, talvez porque tem asas, Lv
sêmane, a traição e Sua prisão, Mt 11.19. Há cerca de 20 espécies de
26.47-56, Jesus, do monte chamado morcegos na Terra Santa.
MORDAÇA 518 MORTE

MORDAÇA: Objeto com que se tapa nos candeeiros. || Não apagará o m,


a boca de alguém, para que não Mt 1 2.20(A).
fale nem grite. || Porei m à minha MORRER: Ver Morte.
boca, Sl 39.1. MORTAL: Sujeito a morte. Que "pro­
MORDECAI: Um benjamita, filho de duz morte. || Fere de golpe m, Dt
Jair, Et 2.5. Revelou o trama contra 19.11. O m justo diante de Deus?
o rei, Et 2.22. Recusou inclinar-se Jó 4.17. S a ib a m ... que não passam
diante de Hamã, Et 3.5. Honrado de m, Sl 9.20. Não reine o pecado
pelo rei, Et 6.10. Passou a ocupar 6 em vosso corpo m, Rm 6.12. Vivi-
segundo lugar no império, Et 10.3. ficará os vossos corpos m, Rm 8.11.
MORDER: Ferir con&, os dentes. || || O corpo m se revista, 1 Co 15.53.
Serpentes abrasadoras, que mordiam 0 m seja absorvido pela vida, 2 Co
o povo, Nm 21.6. Quem rompe um 5.4. Homens m os que recebem dí­
muro, mordê-lo-á uma cobra, Ec 10. zimos, Hb 7 .8 . Ferida m, foi curada,
8. Darei ordem à serpente e ela os Ap 13.3.
morderá, Am 9.3. Se . . . vos mor- MORTANDADE: Matança„ carnifici­
deis e devorais, Gl 5.15. na. || Nem da m que assola, Sl 91.6.
MORDOMIA: Ofício de mordomo. || MORTE, MORRER: Cessar de viver.
Dá contas da tua m, Lc 16.2(A). || Que eu morra a morte dos justos,
MORDOMO: Administrador dos bens Nm 23.10. Que te propuz a vida e
de uma casa ou de um estabeleci­ a morte, D t 30.19. Há um passo en­
mento alheio. || José . . . por m de tre mim e a morte, 1 Sm 20.3. Ondas
sua casa, Gn 39.4. O m fiel e pru­ de morte me cercaram, 2 Sm 22.5,
dente, Lx 12.42. Ver Administrador, Sombra da morte, Jó 24.17; Sl 23.
Despensetro. 4; Pv 2.18; Is 9.2. Dormir o sono
MORÉ: 1. Lugar nas imediações do da morte, Sl 13.3. Somos entregues
monte Gerizim e do monte Ebal, à morte continuamente, Sl 44.22. O
perto de Siquém, D t 11.30. Onde dia da morte melhor do que o dia
Abraão acampou ao chegar na Terra do nascimento, ê x 7.1. Fizemos alian­
da Promissão, Gn 12.6. || 2. Lugar ça com a morte, Is 28.15. Deçramou
onde os midianitas acamparam, antes a .su a alma na morte, Is 53.12. Não
do ataque de Gideão, Jz 7.1. Ver tenho prazer na morte de ninguém,
mapa 2, C-3. Ez 18.32. O salário do pecado é a
MORENA: Mulher trigueira; que tem morte^ Rm 6.23. Quem me livrará
a cor de trigo maduro. || Estou m, do corpo desta morte? Rm 7.24. O
porém formosa, Ct 1.5. último inimigo é a morte, 1 Co 15.
MORESETE-GATE, hb. Possessão de 26. Onde está, ó morte, a tua vitória,
Gate: Cidade das terras baixas de 1 Co 15.55. Cheiro de morte para
Judá, Mq 1.14. Terra natal do pro­ morte, 2 Co 2.16. Obediente até a
feta Miquéias, Mq 1.1. Ver mapa morte, e morte de cruz, Fp 2.8. O
5, B-l. pecado gera a morte, Tg 1.15. Salva
MOR1Á: L A região para onde foi da morte a alma dele, Tg 5.20. Há
Abraão para oferecer Isaque em ho­ pecado para a morte, 1 Jo 5.16. Fiel
locausto, Gn 22.2. || 2. Monte onde até a morte, Ap 2.10. A segunda
estava a eira de Ornã, comprada por morte, Ap 2.11; 20.6. Sendo este
Davi e onde foi construído o Templo chamado Morte, Ap 6.8. Bem-aven-
dc Salomão, 2 Sm 24.18-25; 2 Cr turados os mortos, Ap 14.13. || A
'L I. ' morte é: reunir-se ao seu povo, Gn
MoRNO: Pouco quente; tépido. || És 49.33; dormir com seus pais, Dt
in, o nem és quente, Ap 3.16. 31.16; descansar com seus pais, 1
MOKR/VO: Extremidade carbonizada Rs 11.21; fugir como a sombra, Jó
torcida nas velas, na candeia ou 14.2; voltar ao pó, Sl 104.29; dor­
MORTE 519 MORTÍFERO

mir, Jo 11.11, 1 Ts 4.13; expirar, que não ama, permanece na morte, 1


At 5.10; desfazer-se a nossa casa Jo 3.14. Tens nome de que vives* e
terrestre, 2 Co 5.1; incomparavel­ estás morto, Ap 3.1. || A morte eter­
mente melhor, Fp 1.23; deixar meu na: O castigo eterno, Mt 25.46. A
tabernáculo, 2 Pe 1.14. || A morte ressurreição do juízo em contraste à
é resultado do pecado de Adão: No ressurreição da vida, Jo 5.29. Vasos
dia em que dela comeres, certamente de ira preparados para a perdição,
morrerásj, Gn 2.17. Por um só ho­ Rm 9.22. A ira vindoura, 1 Ts 1.10.
mem entrou o pecado . . . e a mor­ Como brutos irracionais feitos para
te, Rm 5.12. A morte veio por um presa e destruição, 2 Pe 2.12. || A
homem, 1 Co 15.21. || Todos mor­ morte eterna é: Trevas, Mt 25.30;
rem: És pó e ao pó tornarás, Gn fogo eterno, Mt 25.41; onde não
3.19; Ec 3.20. Todos os homens lhes morre o verme, nem o fogo se
morrem, Nm 16.29. O homem, nas­ apaga, Mc 9.44; ira e indignação,
cido de mulher, nasce como a flor, Rm 2.8,9; eterna destruição, banidos
e murcha, Jó 14.1. Os sábios como da face do Senhor* 2 Ts 1.9; negri-
o estulto, Sl 49.10. O seu pensa­ dão das trevas, 2 Pe 2.17; lago do
mento íntimo é que as suas casas fogo que arde com enxofre, Ap 19.
serão perpétuas, Sl 49.10. Que ho­ 20; lago que arde com fogo e en­
mem há, que viva e não veja a mor­ xofre, a saber, a segunda morte, Ap
te? Sl 89.48. Aos homens está orde­ 21.8. || Morreram: Abraão, em di­
nado morrerem, Hb 9.27. || Dispen­ tosa velhice, e foi reunido ao seu
sados da morte: Enoque, Gn 5.25; povo, Gn 25.8; Isaque, sendo reco­
Hb 11,5. Elias, 2 Rs 2.11. Nós, os lhido ao seu povo, Gn 35.29; Jacó,
vivos, os que ficarmos, 1 Ts 4.17. recolheu os pés na cama, e foi reu­
|| Da morte não se volta: Jó 10.21; nido ao seu povo, Gn 49.33; Arão,
2 Sm 12.23; Lc 16.31. |[ A morte recolhido ao seu povo, Nm 20.23-
conauistada por Cristo: Cristo ressus­ 28; Moisés, segundo a palavra do
citado, a morte não tem domínio, Rm Senhor, D t 34.5; Josué, servo do
6.9. Cristo destruiu a morte, 2 Tm Senhor, Js 24.29; Davi, descansou
1.10. Por Sua morte destruiu aquele com seus pais, 1 Rs 2.10; Eliseu, de
que tem o poder da morte, Hb 2.15. enfermidade, 2 Rs 13.14; Lázaro, le­
Cristo tem as chaves da morte, Ap vado pelo anjos, Lc 16.22; Estêvão,
1.18. || O livramento da morte é por clamando em alta voz, dizendo: Se­
Cristo: Passou da morte para a vida, nhor, não lhes imputes este pecado,
Jo 5.24. O que a ouvirem, viverão, At 7.60; Jesus, Entregou o espírito,
Jo 5.25. Mortos, nos deu vida jun­ Mt 27.50; Jo 10.17,18. || Suicidou-
tamente com Cristo, Ef 2.5. Destruiu se: Aitofel, 2 Sm 17.23; Judas, Mt
a morte, 2 Tm 1.10. Aquele que tem 27.5; At 1.18. || Foram mortos:
o Filho tem a vida, 1 Jo 5.12. || Nadabe e Abiú, Lv 10.1,2; Coré,
A morte desconhecida no céu: Não Datã e Abirã, Nm 16.32; Hofni e
podem mais morrer, porque são iguais Finéias, 1 Sm 4.11; Absaião, 2 Sm
aos anjos, Lc 20.36. A morte já não 18. 9,14; Acabe, 1 Rs 22.34; Jezabel,
existirá, Ap 21.4. || A morte espi­ 2 Rs 9.33; Hamã, Et 7.10; Baltazar,
ritual: Deixa aos mortos o sepultar Dn 5.30; Tiago, At 12.2; Herodes,
os seus próprios mortos, Mt 8.22. At 12.23.
Se não comerdes a carne do Filho, MORTÍFERO: Que produz a morte.
não tendes vida, Jo 6.53. Mortos em || Flecha m é a língua deles, Jr 9.8.
delitos e pecados, Ef 2.1. Mortos Se alguma cousa m beberam, Mc
pelas vossas transgressões, Cl 2.13. 16.18. Língua .. . é mal . . . carre­
Obras mortas, Hb 6.1; 9.14. Aquele gado de veneno m, Tg 3.8.
MORTIFICAÇÃO 520 MOVIMENTO

MORTIFICAÇÃO: Aflição, tormento. MOSTARDA: Planta crucífera que


| A m do Senhor Jesus no nosso produz o condimento do mesmo no­
corpo, 2 Co 4.10(A). me. “Como um grão de mostarda”,
MORTIFICAR: Entorpecer, suprimir, expressão proverbial para representar
ou extinguir a vitalidade, o vigor de. uma coisa pequena, Mt 17.20; Lc
|| Pelo Espírito mortificardes os fei- 17.6. O aumento do Reino dos Céus
los do corpo, Rm 8.13. Mortificai os comparado ao crescimento de um
vossos membros, Cl 3 .5 (A). grão de mostarda, Mt 13.31. É fe­
MORTO: Que deixou de viver. || Os nomenal o seu crescimento desse
mortos, Sl 88.10; 115.17; Ec 9.5; anual, de semente tão miúda, para
12.7; Is 38.18. Mortos honrados, Gn uma altura que os passarinhos pou­
50.7; 1 Sm 25.1; Mt 14.12; Mc sam na sua sombra.
6.29; At 8.2. Ressurreição dos mor- MOSTO: Sumo de uvas, antes de aca­
tos, Jó 19.26; Is 26.19; Dn 12.2, bar a fermentação. || Fartura de
13; Jo 5.25; 1 Co 15.12-23. Restau­ trigo e de m, Gn 27.28. Os montes
rou a vida a um morto, Elias, 1 Rs distilarão m, J1 3.18. Estão cheios
de m, At 2.13(A).
17.17; Eliseu, 2 Rs 4.32; 13.21;
Cristo, Mt 9.24; Jo 11.44; Pedro, MOSTRAR: Fazer ver. || Subiu Moi­
sés . . . Senhor Jhe mostrou toda, Dt
At 9.40; Paulo, At 20.10. Dormem 34.1. Que lhes mostrasse um sinal,
em Cristo, 1 Ts 4.13,14. Ver Morte, Mt 16.1. Mostrarei o que deve acon­
Semimorto. tecer, Ap 4.1. Mostrar-te-ei a noiva,
MOSCA: Gênero de insetos dípteros Ap 21.9. Mostrou o rio da água da
da família dos muscídeos. || A quarta vida, Ap 22.1. Ver Demonstrar.
praga no Egito: m; ê x 8.20-31; Sl MOTE: Motejo; zombaria. || Israel
78.45; 105.31. M no unguento, Ec
10 . 1. será por ditado e m, 1 Rs 9.7(A).
MOTEJAR: Escarnecer, censurar. ||
Motejam e falam maliciosamente, SI
Moko ^or«/t/rcf 73.8. Ver Zombar.
Oí*o/ (tkífnho de um* foto^ra*
f i * rt»() numa ftr id a ., Tranf- MOTEJO: Zombaria, gracejo. || Dito
t t alimtntitrio
rm Isrvat qut
€mrm vivm- picante. || Virás a ser pasmo, provér­
bio e m, Dt 28.37; 1 Rs 9.7; 2 Cr
7.20. Ver Sl 44.14. Ver Escárneo,
Zombaria.
MOTIVO: Causa, razão. || Odiaram-
me sem m, Jo 15.25. Por m de toda
a alegria o passardes, Tg 1.2. Ver
Causa.
a
Enxame de moscas que os MOVER: Dar ou comunicar movi­
devorassem” , Sl 78.45. mento a; incitar. || Cujo coração o
moveu, ê x 35.21. E o moveu por
MOSERÁ: Lugar onde Arão morreu oferta movida, Lv 8.27. Com o dedo
e foi sepultado, Dt 10.6. querem movê-los, Mt 23.4. Nele
MOSEROTE: Lugar de um dos acam­ vivemos, e nos movemos, At 17.28.
pamentos de Israel no deserto, Nm Movidos pelo Espírito, 2 Pe 1.21.
33.30. Montes e ilhas foram movidos, Ap
MONQIJITO: Qualquer inseto díptero 6.14.
(isto é, que tem duas asas) pequeno. MOVIMENTO: Maneira como alguém
II Otir roais o «n e enqulis o camelo. move o corpo. II Por m de cabeça
Mt ,M ?.} entre os povos, Sl 44.14(A).
MOZA 521 MULO

MOZA: 1. Uma cidade da herança de MUITO: Que é em grande número ou


Benjamim, Js 18.26. || 2. Um filho em abundância. Excessivamente, pro­
de Calebe, 1 Cr 2.46. || 3. Um des­ fundamente. || A quem m foi dado,
cendente de Saul, 1 Cr 8.36. m lhe será exigido. Lc 12.48. Fiel
MUAR: Mulo ou mula. Ver mulo. no pouco . . . fiel no m, Lc 16.10.
MUDANÇA: Ato ou efeito de mudar. 0 que m colheu, nao teve de mais,
|| Não há neles m nenhuma, Sl 55. 2 Co 8.15. Em trabalho, m mais,
19. Necessariamente há também m 2 Co 11.23.
de lei, Hb 7.12. Não pode existir . . . MULHER: Pessoa do sexo feminino.
sombra de m, Tg 1.17. Esposa. || Homem e m os criou, Gn
MUDAR: Pôr em outro lugar: desviar; 1.27. E se une à sua m, Gn 2.24; Mt
alterar. || O etíope mudar a sua pele, 19.5; Ef 5.31. Homem nascido de
Jr 13.23. Eu, o Senhor, não mudo, m, Jó 14.1; Lc 7.28. A mulher da tua
Ml 3.6. Mudaram a verdade de Deus mocidade, Pv 5.18. A m sábia edi-
em mentira, Rm 1.25. Como vestidos fica a sua casa, Pv 14. 1. Olhar para
serão igualmente mudados, Hb 1.12. uma m com intento impuro, Mt 5.28.
Quando se muda o sacerdócio, Hb Repudiar sua m, Mt 5.31; 19.3. Lem­
7.12. brai-vos da m de Ló, Lc 17.32. Duas
MUDO: O que por defeito orgânico é m estarão juntas, Lc 17.35. É bom
incapaz de articular palavras, ê x 4 , que o homem não toque m, 1 Co 7.1.
11. M por causa dos julgamentos de A m está ligada enquanto vive, 1 Co
Deus, Sl 39.2-9; Dn 10.15,16. A 7.39. Conservarem-se as m casadas,
língua dos ra cantará. Is 35.6. Sub­ 1 Co 14.34. Nem homem nem m,
misso: como ovelha mudo perante os Gl 3.28. Filho, nascido de m, Gl 4.4.
seus tosquiadores, Is 53.7; At 8.32; As vn sejam submissas, Ef 5.22; 1 Pe
ver Sl 38.13. Os profetas de Israel, 3.1. Amar as suas m, Ef 5,28. A m
destituídos do Espírito, como cães aprenda em silêncio, 1 Tm 2.11. Es­
mudos, que não podem ladrar, Is poso de uma só m, 1 Tm 3.2. Quanto
56.10. Ezequiel, ao ficar mudo pe­ às m idosas, Tt 2.3. Uma m vestida
rante o povo rebelde, tinha a pro­ de sol, Ap 12.1. Uma m montada
messa de Deus dar fala a sua boca, numa besta, Ap 17.3. Ver Esposa.
Ez 3.26, 27; 24.27; 33.22. ídolos MULHERINHÂ: Mexeriqueira. || Cati­
mudos, Hc 2.18,19; 1 Co 12.2. Cris­ var m sobrecarregadas de pecados, 2
to deu fala aos mudos, Mt 9.33; Tm 3.6.
12.22; 15.30,31; Mc 7.37: 9.25.
Mudo porque ficava sem desculpa,
Mt 22.12. Zacarias ficou mudo por
causa de incredulidade, Lc 1.20. Os
companheiros de Saulo ficaram mu­
dos de assombro, At 9.7. Um mudo
animal de carça falou com voz hu­
mana, 2 Pe 2.16.
MUGIDO: Voz dos hovídeos. || E o
irt de bois que ouço? 1 Sm 15.14.
Ver Balido.
MUGIR: Dar mugidos. || Ou mugirá
o boi, Jó 6.5.
MUI: O mesmo que muito, mas só se
emprega antes de adjetivos e advér­ MULO
bios que começam por consoante. ||
Suas preciosas e m grandes promessas, MULO: Animal filho de cavalo e ju­
2 Pe 1.4. menta. Resistente, paciente, inflexível e
“ Uma multidão dc miríades dc pessoas sc aglomeraram,

de passo firme. Vive o dobro de anos MULTIPLICAR: Aumentar uma quan­


do cavalo. Animal de carga, 1 Cr tidade, um número. || Sede fecundos,
12.40; Ne 7.68 Os que voltaram de multiplicai-vos, Gn 1.28. E te multi­
Babilônia trouxeram 245 mulos, Ed plicarei extraordinariamente, Gn 17.2.
2.66. Vendido nas feiras^ Ez 27.14. Aumentaram muito e se multiplica­
Popular como presente, 2 Cr 9.24. ram, ê x 1.7. Deus vos tem multipli­
Cavalgadura real, 1 Rs 1.33, 3.8, 44; cado . . . como as estrelas, Dt 1.10.
2 Sm 13.29. O saber se multiplicará, Dn 12.4. Por
MULTAR: Impor ou aplicar pena p e ­ se multiplicar a iniqüidade, o amor,
cuniária ou outra qualquer a. || Vinho Mt 24.12. Multiplicando-se o número
dos que tinham multado, Am 2.8(A). dos discípulos, At 6.1. Para que a
MULTIDÃO: Grande ajuntamento de graça, multiplicando-se, torne, 2 Co
pessoas ou de cousas. || Jesus e as 4.15. Abençoarei, e te multiplicarei,
multidões, Mt 5.1; 8.1; 13.2; 14.14; Hb 6.14.
15.10; 19.2; 20.29. Uma m da milí­ MULTlPLICE: Variado, complexo. ||
cia celestial, Lc 2.13. Uma m de mi­ Sabedoria, que é m, Jó 11.6(A).
ríades de pessoas se aglomeraram, ao MUNDANO: Que é dado aos prazeres
ponto de uns aos outros se atropela­ do mundo. || Como se andássemos em
disposições de m proceder, 2 Co 10.2.
rem, Lc 12.1. Cobrirá m de pecados, Renegando a impiedade e as paixões
Tg 5.20. O amor cobre m de peca­ m, Tt 2.12.
dos, 1 Pe 4.8. Grande m que ninguém MUNDO: O universo inteiro. O gêne­
podia enumerar, Ap 7.9. Ver Plebe, ro humano. Classe social, a vida mun­
Povo, Turba. dana. || O m é meu, SI 50.12. Firmou
MIJLTIFORME: Que tem muitas for­ o m, que não vacila, Sl 93.1. Vós
mas. || Verdadeira sabedoria, que é sois a luz do m, Mt 5.14. O campo
ni, Jó 11.6. A m sabedoria de Deus, é o m, Mt 13.38. Aproveitará o ho­
Ef 3.10. Despenseiros da m Graça de mem se ganhar o m inteiro? Mt 16.26.
lVus, 1 Pe 4.10. Estava no m, o m foi feito por ele,

522
ao ponto de uns aos outros se atropelarem ” , Lc 12.1.

Jo 1.10. Deus amou o m, Jo 3 .16. cha, Jó 14.2. Os que praticam a ini­


Eu sou a luz do m, Jo 8.12. Não qüidade murcharão como a herva ver­
vim para julgar o m, Jo 12.47. Se de, Sl 37.2. À tarde murcha e seca,
o m vos odeia, Jo 15.18. O meu rei­ Sl 90.6. A terra pranteia e se mur­
no não é deste m, Jo 18.36. Têm cha, Is 24.4. Todos nós murchamos
transtornado,o m, At 17.6. Dia em como a folha, Is 64.6. Cuja folha
que há de julgar o m, At 17.31. Re­ não murchará, Ez 47.12(B). A flor
conciliando consigo o m, 2 Co 5.19. O do Líbano se murcha, N a 1.4. Mur­
m está crucificado para mim, e eu chará o rico, Tg 1.11. Herança que
para o m, Gl 6.14, Homens dos quais se não pode murchar, 1 Pe 1 .4(A).
ò m não era digno, Hb 11.38. Guar­ MURCHO: Que perdeu a frescura, o
da-se incontaminada do m, Tg 1.27. A viço, a cor ou a beleza. || Os campos
amizade do m é inimiga de Deus, Tg de Hesbom estão m, Is 16.8.
4.4. Não poupou o m antigo, 2 Pe MURMURAÇÃO: Ato de murmurar.
2.5. Não ameis o m nem as cousas || As m dos filhos de Israel, êx 16.12.
que há no m, 1 Jo 2.15. O m não Farei c e ssa r... as m, Nm 17.5. Te­
nos conhece, I Jo 3.1. O m in­ nho ouvido a m de muitos. Sl 31.13.
4

teiro jaz no maligno, 1 Jo 5.19. Hora Havia grande m a seu respeito, Jo


da provação que há de vir sobre o m, 7.12. Houve m dos helenistas, At 6.1.
Ap 3.10, O reino do m se tornou de Fazei tudo sem m, Fp 2.14. Sede
nosso Senhor, Ap 11.15. hospitaleiros sem m, 1 Pe 4.9.
MURALHA: Muro ou parede de gran­ MURMURADOR: Que diz mal do pró­
de espessura e altura, (j Ruíram as m, ximo. || Os m hão de aceitar instru­
e o povo subiu, Js 6.20. Cesto, me ção, Is 29.24. Os tais são m, Jd 16.
desceram . . . m abaixo, 2 Co 11.33. MURMURAR: Queixar-se em voz bai-
Pela fé ruíram as m, Hb 11.30. A m xap; falar mal de alguém ou de algu­
da cidade tinha doze, Ap 21.14. ma cousa. || Murmurou contra M oi­
MURCHAR: Perder o viço ou a fres­ sés, Êx 15.24; 16.2; Nm 14.2; 16.41;
cura. || Nasce como a flor, e mur­ Arão, que é ele, para que murmureis

523
MURO 524 MÚSICA

contra ele? Nm 16.11. Murmurastes MUSI: Um neto de Levi, Êx 6.19.


nas vossas tendas, Dt 1.27. Murmu­ MÚSICA: Arte de combinar os sons
raram em suas tendas, Sl 106.25. de maneira agradável ao ouvido. ||
Murmuraram contra ela, Mc 14.5. Jabal, o sexto descendente de Caim,
Murmuravam os fariseus, Lc 15.2. era o inventor da música instrumen-
Murmuravam dizendo que ele hospe­ talp Gn 4.21. Refere-se a música em
dara, Lc 19.7. Murmuravam dele os Gn 31.27. O cântico de Miriã e das
judeus, Jo 6.41. A multidão murmu­ mulheres de Israel, à beira’ do mar
rar estas coisas a respeito dêle, Jo Vermelho, foi acompanhado de tam­
7.32. Nem murmureis como alguns borins, Êx 15.20. || O efeito da músi~
deles murmuraram, 1 Co 10.10. Ver ca: 1 Sm 10.6„ 6; 16.16, 23; 2 Rs
Rosnar. 3.15. || Música nos cultos: 2 Sm 6.5;
MURO: Parede forte que cerca um 1 Cr 15.28; 2 Cr 7.6; Sl 33.; 81.;
recinto ou separa um lugar dç outro.
|| As águas lhes foram qual m, ê x
14.22. Contemplei os m de Jerusalém,
Ne 2.13. Dedicação dos m de Jeru­
salém^ Ne 12.27. Quem rompe um
m, mordê-lo-á uma cobra, Ec 10.8.
À minha vinha . . . derribarei o seu
m, Is 5.5. Deus lhe põe a salvação
por m, Is 26.1. Os teus m estão con­
tinuamente perante mim, Is 49.16.
Aos teus m chamarás Salvação, Is
60.18. Sobre os teus m . . . guardas
. . . jamais se calarão, Is 62.6. Ver
Muro das Lamentações, p. 448.
MURRO: Pancada m m à mfu> f e c h a ­
da. || Cuspiram-lhe no rosto e lhe
davam m, Mt 26.67.
MURTA: Planta de folhagem sempre
verde, que produz florzinhas brancas,
de cheiro “mais encantador do que o
da rosa.” O fruto é vermelho e co­
mestível. Em terra boa é árvore, Zc
1.8, 10. Ramos de murtas usados na
festa dos tabernáculos, Ne 8.15. No­
meada com o cedrot, a acácia e a oli­
veira, Is 41.19. No quadro profético O paganismo não tem hinário O budismo,
das bênçãos de Deus, “em lugar da o induismo, o confucionism o não se rompem
em cânticos de alegria.
sarça crescerá a murta”, Is 55.13.
Ester foi conhecida antes pelo nome
Hadassa, em hebraico, Murta, Et 2.7. 92.; 108.; Dn 3.5. |] Música nas fes­
MURTEIRA: O mesmo que murta. || tas, Is 5.12; 14.11; Lm 5.14; Am
Homem montado . . . entre as m, Zc 6.5; Lc 15.25; 1 Co 14.7. || Música
1 . 8. no céu, Ap 5.8; 14.2. || Instrumentos
MÚSCULO: Órgão carnudo, formado de música: 1. Alaúde, 1 Cr 16.5.
pela reunião de muitas fibras e que Antigo instrumento de cordas. 2. Ci­
serve para operar movimentos. || Seu tara, Dn 3.5; 1 Co 14.7: Antigo ins­
poder nos m do seu ventre, Jó 40.16. trumento de cordas, semelhante a lira.
Nem se compraz nos m do guerreiro, 3. Címbalo, 1 Cr 16.5; Sl 150.5; 1
Sl 147.10. Co 13.1. Antigo instrumento musical»
MÚSICO 525 MÚTUO

composto de dois meios globos de se bate com duas banquetas. 13. Tam­
metal que se percutiam. 4. Clarim, borim; ê x 15.20. Tambor, mais com­
2 Cr 15.14. Espécie de pequena trom­ prido e mais estreito que o tambor or­
beta, de som agudo e estridente. 5. dinário. 14, Trombeta, Êx 19.16; Lv
Flauta, Gn 4.21; 1 Sm 10.5; Sl 150.4; 23.24; Nm 10.2; Js 6.4; Jz 7.16; Sl
Lc 7.32; 1 Co 14.7. Instrumento 81.3; Ez 33.5; Mt 6.2; Mt 24.31; 1
de sopro, formado de um tubo oco, Co 14.8; 15.52; 1 Ts 4.16; Ap 8.2.
com vários orifícios e chaves. 6. Gai­ Instrumento de sopro. Ver Cântico,
ta, 1 Rs 1.40; Dn 3.5. Instrumento Hino, Melodia, Salmo.

MandrAgora: a, corte de flor; b, fruto.


“Eu te aluguel pelas m*ndrAgor*a de m eu
MITRA. Ver p ágin a 512.
filho", Ge 30.1«.

de sopro formado por um canudo com MÚSICO: O mesmo que musical. Pes­
vários buracos. 1\ Harpa, Gn 4.21; soa que sabe música. || Instrumentos
1 Sm 16.16; 2 Sm 6.5; Sl 33.2; 137.2; músicos, 1 Cr 15.16; Am 6,5. Os
Is 5..12; Ap 5.8; 14.2; 15.2. Ins­ músicos para o templo, 1 Cr 15.16.
trumento de música triangular, de cor­ A voz. . . de m, Ap 18.22.
das desiguais, que se tocam com os MUTILAR: Privar de algum membro.
dedos. 8. Lira, Sl 57.8; Is 5.12. Ins­ || O cego, ou mutilado. . . não os
trumento músico de cordas, usado pe­ oferereis ao Senhor, Lv 22.22, Oxalá
los antigos. 9. Pandeiro, 2 Sm 6.5. até se mutilassem os que vos incitam,
Pequeno tambor, com uma só pele Gl 5.12.
e munido de guizos. 10. Pífaro, MUTUCA (R): Jr 46.20. Espécie de
Dn 3.5. Pequena flauta de madeira, moscardo grande, da família dos ta-
que produz som agudo. 11, Saltério, banídeosl, que persegue os gados, e
1 Sm 10.5; Sl 33.2; 108.2; 144.9; cuja mordedura é muito dolorosa.
Dn 3.5. Instrumento musical de cor­ MÚTUO: Que se corresponde de parte
das, que se dedilhavam ou se tocavam a parte; recíproco. || Intermédio da
com o plectro. 12. Tambor, 1 Sm fé in, vossa e minha, Rm 1.12. Não
10.5. Caixa cilíndrica, com as bases negligencieis . . . a m cooperação, Hb
de pele tensa, sobre uma das quais 13.16.
A GRANDE ESFINGE DE GIZÉ

Esfinge é o nom e de tipo de antigas estátu as vulgares no Egito, e que repre­


sen tam um corpo de leáo, ou de cáo, com peito e cabeça de hom em ou de m ulher.
Os egípcios consideravam a E sfinge um a encarnação de Harm ãquis, um a m anifestação
do seu deus-sol.
A grande Esfinge nas m argens do Nilo e perto das pirâm ides, era talhada da
rocha viva. Esta gigantesca figura agachada na areia, tem um corpo de leáo com
72 m etros de com prim ento e 20 m etros de altura, e um rosto hum ano de m ais de
quatro m etros de largura.
I

Nazaré, onde Jesus se criou. Quando,, durante Séu ministério público, pregou aí, foi
expulso e Jevado até o cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade para de
lá O precipitarem abaixo. Atualmente N azaré é uma cidaae de 25 000 habitantes, dos
quais uma parte são árabes cristãos.

N
NAÃ, hb. Consolação, doçura: 1. Um a cura de Naamã como exemplo de se
filho de Calebe, 1 Cr 4.15. || 2. Um estender a misericórdia divina a quem
descendente de Judá, 1 Cr 4.19. não era israelita, Lc 4.27.
NAALAL, hb. Pastagem: Uma cidade
da herança de Zebulom, Js 19.15.
NAALIEL, hb. Vale e ribeiro de 1I
Lugar de um dos acampamentos de
Israel, no deserto, Nm 21.19.
NÀAMÁ, hb.-Doce: 1. Uma cidade da
herança de Judá, Js 15.41. || 2. Uma
amonita» mulher de Salomão e mãe
de Roboão, 1 Rs 14.21.
NAAMÃ, hb. Agradável: 1. Um neto
de Benjamim, Nm 26.40. || 2. Co­
mandante do exército de Ben-Hadade,
rei da Síria. Foi curado da lepra, Foi perto deste Iügar no rio Jordão, que
banhando-se sete vezes no rio Jordão, N aam ã ficou limpo da lepra, ao lavar-se
sete vezes.
em obediência à palavra do profeta
Eliseu, 2 Rs 5. Grande foi a recepção
do “homem de Deus”, ao chegar de­ NAAMANI, hb. Compassivo: Um dos
pois em Damasco, a cidade do rei que voltaram a Jerusalém com Zoro­
Ben-Hadade, 2 Rs 8.7-9. Cristo citou babel, Ne 7.7.

527
NAAMATITA 528 NADA

NAAMATITA: Natural ou habitante de NABUCODONOZOR, Nebo proteje o


Naamá, lugar onde morava Zofar, limite! A forma do vocábulo Nebu-
um dos amigos de Jó, Jó 2.11. É, cadnezar na Vulgata. Filho e sucessor
provavelmente, um lugar da Arábia. de Nabopolassar, o fundador do im­
NAARÁ, hb. Donzela: Uma das duas pério babilônico. Era o mais poderoso
mulheres de Asur, 1 Cr 4.5. dos reis de Babilônia, Ez 26.7. Con­
NA ARÃ: Uma cidade da tribo, de quistou a Palestina, Dn 1.1; Jr 21.7.
Efraim, 1 Cr 7.28. Ver mapa 5, B-l. 0 rei Joaquim se rebelou contra ele,
NA ARAI, hb. Bronquidão: 1. Um dos 2 Rs 24.1. Seus sonhos, Dn 2 .; 4.
valentes do exército de Davi, 1 Cr Sua demência, Dn 4.33.
11.37. [| 2. Outro valente de Davi, 1 NAÇÃO: Conjunto de habitantes de
Cr 11.39. um território, subordinados a um po­
NAARATE: Uma cidade da herança der político central que mantém a
de Efraim, Js 16.7. unidade do grupo. || De ti farei uma
NAÁS, hb. Serpente: 1. Os rabis afir­ grande n, Gn 12.2; 46.3. Pai de n,
mam que Naás é um outro nome de Gn 17.5. Ser urna grande e poderosa
Jessé, pai de Davi, 2 Sm 17.25. || 2. n, Gn 18.T8TNele serão benditas to­
Um rei amonita que sitiou Jabes- das as n, Gn 18.18; 22.18. Eu te
Gileade no início do reinado de Saul, darei as n, Sl 2.8. Feliz a n cujo
1 Sm 11.1. || 3. Um residente de Rabá, Deus é o Senhor, Sl 33.12. A justiça
capital de Amom, 2 Sm 17.27. exalta a n, Pv 14.34. Uma n não
NAASSOM, hb. Encantador: Um des­ levantará a espada, Is 2.4. As n se
cendente de Judá e cunhado de Arão, encaminham para a tua luz. Is 60.3.
1 Cr 2.11. || 2. Pai de Salmom, da Povos, n . . . o servissem, Dn 7.14.
genealogia de Cristo, Mt 1.4. Congregarei todas as n . . . ao vale,
NA ATE, hb. Repouso: 1. Um neto de JI 3.2. Levantará n contra d, Mt 24.7.
Esaú, Gn 36.13. || 2. Um descen­ Odiados de todas as n, Mt 24.9. Tes­
dente de Levi e antepassado de Sa­ temunho a todas as n, Mt 24.14. To­
muel, 1 Cr 6.26. Charrlado, também, das as n serão reunidas em sua pre­
Toú e Toá, 1 Sm 1.1; 1 Cr 6.34. || sença, Mt 25.32. Discípulos de todas
3. Um levita que administrava as as n, Mt 28.19. Casa de oração para
ofertas, 2 Cr 31.13. todas as n, Mc 11.17. Pregasse ar­
NABAL, hb. Sem juízo: Homem abas­ rependimento . . . a todas as n, Lc
tado em Maom que possuía grandes 24.47. De todas as n, At 2.5. Pai de
manadas de ovelhas e de cabras no uma n te constituí, Rm 4.17. N santa,
Carmelo. Homem duro e maligno em 1 Pe 2.9; êx 19.6. Multidão . . . de
todo seu trato, recusou assistência a todas as n, Ap 7.9. Todas as n virão e
Davi e aos seus homens, 1 Sm 25.10. adorarão diante de ti, Ap 15.4. As n
Abigail, sua mulher, suplicou que per­ andarão mediante a sua luz, Ap 21.24.
doasse seu marido, 1 Sm 25.18. Sua Ver Povo, Terra.
miserável morte, 1 Sm 25.37. NACOM, hb. Pronto: A eira onde Uzá
NABI, hb. Escondido: Um dos 12 es­ estendeu a mão para segurar a arca e
pias, da tribo de Naftali, Nm 13.14. Deus o feriu, 2 Sm 6.6.
NABOTE: Um israelita da cidade de NA COR: A forma grega dé Naor,
Jezreel, no tempo do rei Acabe. nome do avô de Abraão, Lc S . 34.
Recusou, em conformidade da lei, Lv NADA: O que não existe; cousa nenhu­
25.23, 24, vender sua bela vinha ao ma. II Porções aos que não têm n,
rei. A instância de Jezabel, Nabote Ne 8.10. Em morrendo, n leva­
foi morto e Acabe entrou ria posse rá, Sl 49.17. O preguiçoso deseja
da vinha. O crime provocou o juízo e n tem, Pv 13.4. Todas as pações
dr Deus sobre o rei e sua mulher, 1 s ã o ... n, Is 40.17. Sois menos do
Us ? l l ?<) que n, Is 41.24. Para n mais presta,
NADADE 529 NARRAR

Mt 5.13. N há encoberto, que não NAIOTE (A): Lugar perto de Ramá


venha a ser conhecido, Mt 10.26. N onde Samuel e Davi se refugiaram,
vos será impossível, Mt 17.20. Sem fugindo de Saul, 1 Sm 19.18-23; 20.
mim n podeis, Jo 15.5. Para reduzir 1. Era o lugar de uma escola de
a n, 1 Co 1.28. N tendo, mas possuin­ profetas, sob a direção de Samuel.
do tudo, 2 Co 6.10. NÃO: Exprime negação. || Em mim
NADADE, hb. Liberal: 1. Filho primo­ simultaneamente o sim e o n? 2 Co
gênito de Arão, ê x 6.23. Ofereceu 1.17. Seja o vosso sim, sim, e o
fogo estranho, Lv 10.1. || 2. Filho de vosso n, n, Tg 5.12.
Samai, 1 Cr 2.28. || 3. Filho de NAOR, hb. Soprador; 1. Um filho de
Jeroboão I e rei de Israel, 1 Rs 14.20. Serugue e avô de Abraão, Gn 11.22.
Seu mau reinado, 1 Rs 15.26. Morto || 2. Um filho de Terá e irrr^ão de
por Baasa, 1 Rs 15.28. Ver Reis. Abraão, Gn 11.26. “Nacor” em Lc
NADADOR: Aquele que nada. || Como 3.34.
as estende o n, Is 25.11. NARCISO: 1. Um romano a cuja fa­
NADAR: Sustentar-se e mover-se so­ mília Paulo saudou na sua Epístola
bre a água; boiar. || Faço nadar o aos Romanos, cap. 16.11. Opina-se
meu leito, Sl 6.6. Nenhum deles, que Narciso foi morto antes de Pau­
nadando, fugisse, At 27.42. lo escrever sua epístola e que seus
NADO: Ato de nadar. || Que se de­ escravos, ainda identificados por seu
viam passar a n, Ez 47.5. nome, tinham sido presos por Nero.
NAFIS, hb. Respiração: Um filho de Compare os da casa de César, Fp
Ismael, Gn 25.15. 4.22. || 2. O nome de um gênero de
NAFTALI, hb. A minha luta: 1. O plantas da família das amarilídeas,
quinto filho de Jacó e o segundo de de flores brancas ou amarelas. Ver
Bila, serva de Raquel. Era irmão de Is 35.1.
Dã, tanto da parte da mãe como do NARDO; Uma planta odorífera, Ct
pai, Gn 30.5-7. Tinha quatro filhos 1.12; 4.13,14. Perfume penetrante
quando desceu para o Egito, Gn 46. extraído das raízes dessa planta, da
24. Abençoado por Jacó, Gn 49.21. família das valerianáceas. Jesus ungi­
|| 2. Uma das doze tribos de Israel, do com preciosíssimo perfume de
Nm 2.29. No censo no deserto, Nm nardo, Mc 14.3. Esse perfume de
1.42; 26.48. Abençoadla por Moisés, nardo usado, nessa ocasião,, valia
Dt 33.23. Sua herança, Js 19.32-39. 300 denários, isso é, 300 dias de
Haverá lugar entre as tribos restau­ serviço dum trabalhador, Mc 14.5;
radas, Ez 48.3,4,34. Jesus e Seus Mt 20.2.
discípulos freqüentes vezes pregaram NARINA: Cada uma das duas aber­
no território de Naftali, Mt 4.13,15. turas do nariz. II Soprou nas n o
Doze mil selados da tribo de Naftali, fôlego, Gn 2.7. Com o resfolgar das
Ap 7.6. Ver mapa 2, C-3. tuas n, Êx 15.8. Das duas n subiu
NAFTUIM: Um filho de Mizraim e fumaça, 2 Sm 22.9.
bisneto de Noé, Gn 10.13. Ver mapa NARIZ: Parte saliente do rosto e o
1, C-4. órgão de olfato. || Pendente no n,
NAGAÍ: A forma grega de Nogá, Gn 24.47. Têm n, e não cheiram,
um dos filhos de Davi, Lc 3.25; 1 S! 115.6. O torcer do n produz san­
Cr 3.7. gue, Pv 30.33. Jóias pendentes do
NAIM: Chama-se hoje Nein. Uma n, ls 3 . 21.
cidade a noroeste do Pequeno Her- NARRÀR: Contart, relatar. || Narrai
mom e nove km a sudeste de Nazaré. todas as suas maravilhas, l Cr 16.9;
Lugar onde Jesus ressuscitou o filho Sl 105.2. Para narrardes às gerações
úniço de uma viúva, Lc 7.11. Ver vindouras, Sl 48.13. Ver Referir,
mapa 4, B-L Relatar.
NASCENTE 530 NATURAL

NASCENTE: Em Êx 27.13; Nm 3. 1.13; do Messias, Gn 3.15; Is 7.14;


38; etc., quer dizer, o oriente. Em 2 Lc 1.31.
Cr 32.3(B); Os 13.15, quer dizer, NATA: Matéria gorda e untuosa do
Fonte, Manancial. leite. || Em taça . . . ofereceu n, Jz
NASCER: Vir ao mundo, à luz; ter 5 .25. Ver Leite, Manteiga.
a sua origem. || Eis que um filho nas­ NATÃ, hb. Ele deu: 1. Um profeta
cerá a casa de Davi, 1 Rs 13.2. O nos reinados de Davi e Salomão.
homem nasce para o enfado como Dissuadiu o rei Davi de edificar o
as faíscas das brasas voam para cima, templo, 2 Sm 7.1-17. Repreendeu a
Jó 5.7. O homem nascido de mulher Davi por causa do seu pecado com
vive breve tempo, Jó 14/1. Eu nasci Bate-Seba, proferindo a famosa pa­
na iniqüidade, Sl 51.5. Há tempo de rábola do rico e a cordeira do pobre,
nascer, e tempo de morrer, Ec 3.2. 2 Sm 12.1-15. Pela sua influência e
Um menino nos nasceu, Is 9.6. A intercessão assegurou a sucessão de
tua luz nascerá nas trevas, Is 58.10. Salomão ao trono, 1 Rs 1.8-45. ||
A glória do Senhor nasce sobre ti. 2. Filho de Davi e Bate-Seba et, por­
Is 60.1. Nascer uma terra num só tanto, irmão de Salomão, 1 Cr 3.5.
dia? Is 66.8. Ele faz nascer o seu
sol, Mt 5.45. Entre os nascidos de || 3. Outros do mesmo nome: 2 Sm
mulher, Mt 11.11. Melhor fora não 23.36; 1 Cr 2.36; 11.38; Ed 8.16;
ter nascido, Mt 26.24. Hoje vos nas­ 10.39; Zc 12.12.
ceu na cidade de Davi, Lc 2.11. Os NATAL: A festa anual, observada pela
quais não nasceram do sangue, Jo maioria dos protestantes e pelos ca­
1.13. Se alguém não nascer de novo, tólicos romanos, em 25 de dezembro,
Jo 3.3. Como por um nascido fora em memória do nascimento de Cristo.
de tempo, 1 Co 15.8. Que me sepa­ A Igreja Ortodoxa observa-a em 6 de
rou antes de eu nascer, Gl 1.15. Seu janeiro e a Igreja Armênia em 16
filho nascido de mulher, nascido sob de janeiro. A primeira vez de cele­
a lei, Gl 4.4. O que nascera segun­ brar o natal em 25 de caze/Lbro,
da a carne perseguia o que nasceu foi em Roma, no ano 325 A.D.
segundo o Espírito, Gl 4.29. Aquele NATALÍCIO: Ver Dia natalício.
nascido de Deus nao vive na prática NATANAEL, hb. Dom de Deus: 1.
de pecado, 1 Jo 3.9. Aquele que Cabeça de uma família de Issacar,
ama é nascido de Deus, 1 Jo 4.7. Nm 1.8. || 2. Um discípulo de Cristo.
Aquele que crê que Jesus é o Cristo Sua conversão, Jo 1.45-51. Um dos
é nascido de Deus, 1 Jo 5.1. Ama ao poucos discípulos a quem Jesus apa­
que dele é nascido, 1 Jo 5.1. O que receu no Mar de Tiberíades depois
é nascido de Deus vence, 1 Jo 5.4. da Sua ressurreição, Jo 21.2. Prova­
Todo aquele que é nascido de Deus, velmente é o mesmo que o apóstolo
1 Jo 5.18. Nasceu-lhe um filho va­ Bartolomeu.
rão, Ap 12.5. NATURAL: Pertencente ou referente
NASCIMENTO: Ato de nascer. || a natureza. Aquele que pertence a
Melhor é do que o dia do seu n, Ec uma certa localidade. || A mesma
7.1. Muitos se regozijarão com o seu lei haja para o n e para o forasteiro,
n, Lc 1.14. Eu o tenho por direito ê x 12.49. B arn ab é... n de Chipre,
de 'n, At 22.28. Nem muitos de At 4.36. Mulheres mudaram o modo
nobre n, 1 Co 1.26. O n predito: de n, Rm 1.26. Sem afeição n, Rm 1.
Ismael, Gn 16.11; de Isaque, Gn 18. 31. Deus não poupou os ramos n,
10; de Sansão, Jz 13.3; de Samuel, Rm 11.21. O homem n não aceita
1 Sm 1.11; de Josias, 1 Rs 13.2; as coisas do Espírito, 1 Co 2.14.
do filho da sunamita, 2 Rs 4.16; de Semeia-se corpo n} 1 Co 15.44. Num
Ciro, Is 44.28; dc João Batista, Lc espelho seu rosto n, Tg 1.23.
NATURALMENTE 531 NAVIO

NATURALMENTE: Por uma impul- Na 1.1. Nínive era a capital da Assí­


são natural. || Que não têm lei, fa­ ria, que durante três séculos domi­
zem n, Rm 2.14(A). nava o mundo e que ameaçava a
NATUREZA: O curso comum e regu­ Judá. Fazia 150 anos que os nini-
lar das cousas; a ordem natural. Ca­ vitas se arrependeram com a pregação de
ráter, índole. || Por outro contrário a Jonas. Mas já tinham esquecido e
n, Rm 1.26. Por n de conformidade voltado para sua vida de outrora. ||
com a lei, Rm 2.14. Incircunciso por As divisões: O Livro de Naum divi­
n, Rm 2.27. Contra a n enxertado, de-se em três capítulos. Mas consiste
Rm 11.24. Ignoreis a n da tribulação, de um só poema: I. iniciando com
2 Co 1.8. Por n filhos da ira, Ef Uma descrição solene da ira e a mise­
2.3. Fazei morrer a vossa n terrena, ricórdia de Deus, cap. 1. II. O cerco e
Cl 3.5. Participantes da n divina, tomada de Nínive, cap. 2. IIL A ruína
2 Pe 1.4. completa da cidade, cap. 3. Introduz-
NAU: Navio de vela. || Fez . . . Salo­ se o exemplo de Nô-Amom (Tebas),
mão também n, 1 Rs 9.26. Ver grande e fortificada cidade do Egito,
Barco, Navio. que caiu pela sentença de Deus, para
NAUFRAGAR: Sofrer naufrágio.. ilustrar os castigos semelhantes que
A naufragar na fé, 1 Tm 1.19. sobrevinham aos assírios, N a 3.8-10.
NAUFRÁGIO: Perda de um navio, Nínive foi destruída quase um século
que se afunda no mar ou que se depois, justamente como Naum pre­
despedaça nas costas. || Em n três dissera.
vezes, 2 Co 11.25. NAVALHA: Instrumento bem afiado
NAUM, hb. Consolação: 1. Um pro­ para rapar a barba ou os cabelos.
Empregavam-se navalhas de pedet-
feta, Na 1,1. Nasceu em Elcos, pro­ neira antes de haver instrumentos de
vavelmente, Cafarnaum, que significa,
A aldeia de Naum. Profetizou duran­ metal. Menciona-se a navalha em,
te o reinado de Ezequias. || 2. O Nm 6.5; Jz 16.17; 1 Sm 1.11; Sl
52.2; Is 7.20; Ez 5.1.
pai de Amós, na genealogia de Cris­ NAVEGAR: Viajar por mar, pelos
to, Lc 3.25. grandes rios. || Enquanto navegavam,
NAUM, O LIVRO DE: O sétimo na èle adormeceu, Lc 8.23. Navegar
lista dos doze profetas menores. Este para Chipre, At 13.4; para Antio­
livro é uma obra-prima na literatura quia, At 14.26; para Síria, At 18.
hebraica. Seu estilo é claro e sim­ 18; para Itália, At 27.1.
ples, apesar de significativo e enér­
gico. || O autor: Naum, Na 1.1. É
natural supor <jue o povo de Judá,
depois dos assírios levarem as dez
tribos cativas, andava muito preo­
cupado por causa das ameaças desse
povo. Foi no tempo em que Ezequias
tirou todo o ouro e prata do Templo
e o enviou ao rei da Assíria, na espe­
rança vã de aplacar a sua fúria, 2
Rs 18.16. Chegavam, também, notí­
cias das conquistas no Egito, que
aumentavam o terror do povo. Nesse
tempo de desespero e desânimo em NAVIO
Judá, Deus chamou Naum para pre­
dizer a destruição de Nínive e animar NAVIO: Embarcação de grande porte.
Seu povo. || A chave: Naum tinha um || Zebulom . . . servirá de porto de
só assunto: A setença contra Nínive, n, Gn 49.13. Por Ele transitam os
NAZARÉ 532 NEBO

n, Sl 104.26. O caminho do n no eremitas, mas viviam em contato com


meio do mar, Pv 30.19. Os n de a sociedade humana. A mãe que dedi­
Társis, Is 60.9. Um n que ia para cava seu filho, antes de ele nascer,
Társis, Jn 1.3. Embarcando num n, para ser narizeu, cumpria a lei dos
At 27.2. Os n .. . por um pequenís­ nazireados, Jz 13.5,7; 1 Sm 1.11,28;
simo leme, Tg 3.4. Enriqueceram Lc 1.15. Mas Samuel não continuou
todos os que possuíam n, Ap 18.19. nazireu e, talvez, nem João Batista. Os
Ver Barco, Bote, Nau. t nazireus eram muito mais numerosos
NAZARÉ, hb. .Verdejante: Uma ci­ do que geralmente parece. Gente pro­
dade da Galiléia, onde moravam José fana no tempo de Amós, tentou in­
e Maria e onde Jesus passou os pri­ duzir os nazireus a violarem seus
meiros 30 anos da Sua vida, Mt votos, Am 2.11,12. Parece que tanto
2.23; Mc 1.9; Lc 2.39,51; 4.16. Paulo como os quatro homens em
Depois que iniciou sua carreira pú­ Jerusalém fizeram votos de nazireu,
blica, Jesus foi rejeitado duas vezes At 18.18; 21.23-26.
pelos Seus conterrâneos, Lc 4.29; Mt NEÁ, hb. Emoção: Uma cidade da
13.57. Natanael perguntou: “De N a­ herança de Zebulom(, Js 19.13.
zaré pode sair alguma cousa boa?” NEÁPOLIS, gr. Cidade nova: Uma
Jo 1.46. Cristo chamava-se Jesus de cidade da Macedônia, onde Paulo
Nazaré, apesar de ter nascido em pela primeira vez desembarcou na
Belém. Seus discípulos foram cha­ Europa, At 16.11. Este porto cha­
mados nazarenos, nome usado até ma-se, atualmente, Kavalla. Tem po­
hoje, pelos maometanos, pafa desig­ pulação de 45 000. Ver mapa 6, D-l.
nar os cristãos. Nazaré atualmente é NEBAI: Um chefe do povo, que assinou
uma cidade de 25 000 habitantes. a aliança com Neemias, Ne 10.19.
Chama-se, pelo nome Árabe, En- NEBAIOTE, hb. Lugares altos: O filho
Nasira. Ver mapa 4, B-l. mais velho de Ismael, Gn 36.3. Ver
NAZARENO: Natural de Nazaré. Ele mapa 1, D-4.
será chamado N, Mt 2.23. Estava NEBALATE: Uma das cidades onde
com Jesus, o N, Mt 26.71. Jesus, o os benjamitas se estabeleceram depois
N, varão aprovado, At 2.22. Nome do exílio, Ne 11.34.
de Jesus Cristo, o N, At 3.6. Jesus, NEBATE, hb. Aspecto: O pai do rei
o N, destruirá este lugar, At 6.14. Jeroboão, 1 Rs 11.26.
Eu sou Jesus, o N, At 22.8. NEBLINA: Névoa densa e rasteira. ||
NAZIREADO: Voto de nazireu. O n Uma n subia da terra, Gn 2.6. Sois
do seu Deus está sobre a sua cabeça, apenas como n, Tg 4.14. Ver Névoa,
Nm 6.7. Orvalho, Vapor.
NAZIREU, heb. Consagrado: Não se NEBO: 1. Um deus de Babilônia, Is
deve confundir nazireu com nazareno. 46.1. Supunha-se presidir as ciências
O homem ou a mulher, para cum­ e a literatura. Era o padroeiro dos
prir o voto de nazireu, tinha de (1) mais importantes reis da Babilônia,
abster-se de bebida forte e de todo cujos nomes incluiam o nome Nabu
o produto da vinha, (2) não rapar ou Nebo. || 2. Um monte de Moabe,
a óabeça, mas deixar crescer livre­ Dt 32.49. O mais alto cume da serra
mente a cabeleira, (3) não se aproxi­ de Pisga, e de onde Moisés viu a
mar de um cadáver, nem quando Terra da Promissão. Daí vê-se o
morresse parente mais chegado. A monte Hermom no extremo norte, a
lei do nazireado, Nm 6.1-2L O voto região montanhosa de Efraim, o Car-
de nazireu era, geralmenté, por certo melo, o mar Morto, o vale do Jor­
período de tempo, ou, como do caso dão, etc. O monte Nebo tem altura
de Sansão, por toda a vida, Jz 13. de 793 metros acima do nível do
5.7; 16.17. Os nazireados não eram mar. Ver mapa 2, D-5. || 3. Uma
NEBUCADNEZAR 533 NEEMIAS

cidade de Moabe, perto do monte os princípios elementares, Hb 5.12.


Nebo, Nm 32.3. Ver mapa 5, C-l. Vir a seu irmão padecer n e fechar-
NEBUCADNEZAR (Nas versões Vul- lhe o coração, 1 Jo 3. 17. Ver Aperto.
gata e Brasileira): Ver Nabucodono­ NECESSITADO: Indivíduo pobre. ||
zor. Não oprimirás o jornaleiro pobre e n,
NEBUCADREZAR: Jr 2 1 .2(B). O Dt 24. 14. Desde o monturo exalta o
mesmo que Nebucadnezar. n, 1 Sm 2.8; Sl 113.7. Salva o n da
NEBUSAZBÃ, hb. Nebo me liberta: mão do poderoso, Jó 5. 15. Eu sou po­
Um dos oficiais de Nabucodonozor, bre e n, Sl 40.17; 70.5. O Senhor
no tempo da tomada de Jerusalém, responde aos n, Sl 69.33. Tem pieda­
Jr 39.13. ' de do fraco e do n, Sl 72.13. Mas le­
NEBUZARADÃ, hb. Nebo deu gera­ vanta da opressão o n, Sl 107.41. Ele
ção: O chefe da guarda, a quem N a­ e rg u e ... do monturo, o n, Sl 113.7.
bucodonozor encarregou de comple­ Os n se deitarão seguros, Is 14.30.
tar a destruição de Jerusalém e a Fortaleza do n na sua angústia, Is
pacificação da Judéia. Mostrou gran­ 25.4. Nenhum n havia entre eles, At
de simpatia para com Jeremias, 2 Rs 4.34. É mister socorrer aos n, At
25.8-11, 18-21; Jr 39.9-14; 40.1-5. 20.35. Para que tenha com que acudir
Passados cinco anos passou outra vez ao n Ef 4.28. Boas obras, a favor dos
pelo país, e levou 745 judeus, Jr 52.30. n, Tt 3.14. Ver Mendigo, Pobre.
NECEDADE: Ignorância crassa. || NECESSITAR: Tornar necessário. ||
Amareis a n? Pv 1.22. Pai . .. sabe que necessitais, Mt 6.32.
NECESSÁRIO: Indispensável || O Andaram peregrinos .. . necessita­
povo traz muito mais do que é n, dos, Hb 11.37. Necessita de sabedoria,
êx 36.5. Que for n para a casa de Tg 1.5. Necessitados de alimento, Tg
teu Deus, Ed 7.20. Estas mãos servi­ 2.15. Ver Carecer, Precisar.
ram para o que me era n, At 20.34, NECO: 2 Cr 35.22. Ver Faraó-Neco.
Membros, .. mais fracos são n, 1 NECODA, hb. Pastor: 1. Chefe de uma
Co 12.22. É mais n permanecer na família que voltou do exílio, Ed 2.48.
carne, Fp 1.24. É n que intervenha || 2. Chefe de uma família que não
a morte4, Hb 9.16. Sem lhe dardes o podia provar que a sua linhagem era
n para o corpo, Tg 2.16. de Israel, Ed 2.60.
NECESSIDADE: Abrirás. .. tua mão NECROMANCIA: Ver Adivinhação.
. . . quanto baste para a sua n, Dt NECROMANTE: Pessoa que pretende
15.8. Sobrevirá... tua n como um evocai os mortos, para deles obter o
homem armado, Pv 6.11; 24.34. Deus conhecimento do futuro. || Para os n
. . . sabe o de que tendes n, Mt 6.8. e feiticeiros,, Lv 20.6. Sejam n, ou
Lhe dará tudo o de que tiver n, Lc sejam feiticeiros, serão mortos, Lv
11.8. Começou a passar n, Lc 15.14. 20.27. Tratava com n, 2 Cr 33.6. Os
Distribuindo.. . à medida que alguém n e os adivinhos, que chilreiam, Is
tinha n, At 2.45; 4.35. Compartilhai 8.19. Ver Adivinhação, Encantador,
as n dos santos, Rm 12.13. Temos Feiticeiro, Mágico.
n . . . de cartas de recomendação? 2 NEDABIAS, hb. Jeová é liberal: Um
Co 3.1. Contribua. .. não com triste­ filho do rei Jeconias, o cativo, 1 Cr
za ou por n, 2 Co 9.7. Não só supre 3.18.
a n dos santos, mas redunda, 2 Co NÉDIO: Que tem a pele lustrosa, por
9.12. Sinto p ra z e r... nas n, 2 Co efeito de gordura. || Holocaustos de
12.10. Vosso auxiliar nas m in h as’n, animais n, Sl 66.15(A). Leão e a n
Fp 2.25. Mandastes. . . o bastante ovelha, Is 11.6(A).
para as minhas n, Fp 4.16. Deus. , . NEEMIAS, hb. Jeová Conforta: 1.
há de suprir .. . cada uma de vossas Volta do cativeiro, com Zorobabel, Ed
n, Fp 4.19. Tendes novamente n. . . 2.2. || 2. Filho de Azbuque, trabalha
NEEMIAS 534 NEGOCIAR

cm reparar os muros, Ne 3.16. || 3. NEFILIM: Nm 13.33(A). Ver Gi-


Filho de Hacalias, e autor do Livro
de Neemias. Copeiro do rei da Pérsia, NEFTOÁ, hb. Abertura: Uma fonte
Artaxerxes Longimanus, cuja madras­ nas fronteiras de Judá, Js 15.9.
ta era Ester, Ne 2.1. Sacrificou a vida NEGAR: Recusar, proibir, vedar, re­
sossegada do palácio para servir ao seu pudiar. || Sei que temes a Deus, por­
povo aflito, como governador da Ju- que nao me negaste o filho, Gn 22.12.
déia, Ne 2. Os judeus, depois de pas­ Negar ao seu próximo o que este lhe
sarem 100 anos novamente na sua ter­ deu em depósito, Lv 6.2. Negaria eu
ra, nao conseguiram avançar em coisa ao Deus lá de cima, Jó 31.28. Eu
alguma, senão a reconstrução do Tem­ farto, te negue e diga: Quem é o Se­
plo, por causa dos povos inimigos em nhor? Pv 30.9. Aquele que me ne­
redor. A obra precípua de Neemias g a r . . . eu o negarei, Mt 10.33; 2
era o de reconstruir as muralhas e Tm 2.12. A si mesmo se negue, tome
fortificar a cidade. Esdras chegou na a sua cruz, Mt 16.24. Antes que o
cidade 13 anos antes de Neemias. Mas galo cante, tu me negarás, Mt 26.34,
Esdras era somente um sacerdote; 75. Jesus a quem vós traístes e ne-
Neemias, um governador civil com gastes, At 3.13. Tem negado a fé, e
autoridade do rei. O intrépido Nee­ é pior do que o descrente, 1 Tm 5.8.
mias não se conformou com os inimi­ Se o negamos, ele por sua vez nos
gos fora nem com o pecado dentro. negará, 2 Tm 2.12. Tendo forma de
Os dois, Esdras e Neemias, trabalha­ piedade, negando-lhe, entretanto, o
vam unidos para os cultos ao verda­ poder, 2 Tm 3.5. Entretanto o ne­
deiro Deus, em Jerusalém. O historia­ gam por suas obras, Tt 1.16. Que
dor, Josefo, nos informa que, Nee­ nega que Jesus é Cristo? Este é o
mias continuava a governar a Judéia anticristo, 1 Jo 2.22. Negam o nos­
até atingir a uma idade muito avan­ so único Soberano, Jd 4. Não negas­
çada. te a minha fé, Ap 2.13. Não ne­
NEEMIAS, O LIVRO DE: Acha-se no gaste o meu nome, Ap 3.8.
cânon hebraico unido ao de Esdras. NEGLIGENCIAR: Descuidar, deslei­
O templo tinha sido reedificado du­ xar. || Da hortelã . . . negligenciado
rante o governo de Esdras, mas as os preceitos mais importantes, Mt
23.23. Negligenciando o mandamen-
portas e as muralhas da cidade ainda .to de Deus, Mc 7.8. Se negligenciar­
ficavam em ruínas. Com o Livro de mos tão grande, Hb 2.3. Não negli­
Neemias finda a história do Antigo gencieis a hospitalidade, Hb 13.2.
Testamento. A autoria: Neemias mos­ NEGLIGENTE: Descuidado, indolen­
tra ser o escritor, escrevendo na pri­ te. || Quem é n na sua obra já é, Pv
meira pessoa do singular. A Chave: 18.9. Servo mau e n, Mt 25*26. Não
Restauração, Ne 2.5. O cativeiro foi te faças n para com o dom, 1 Tm
no tempo da Assíria e de Babilônia, 4.14.
mas a restauração foi no tempo do NEGOCIANTE: Comerciante. || Tra­
império da Pérsia. As divisões: I. A zia a Salomão. . . do tráfego dos n,
reconstrução das muralhas de Jerusa­ 1 Rs 10.14, 15. Os n . . . pernoita­
lém, Ne 1 a 6. II. O grande aviva- ram fora, Ne 13.20. T i r o ... cujos
mento e a restauração de culto, Ne n são os mais nobres, Is 23.8. Os teus
7 a 12. III. A Correção dos abusos, n mais numerosos do que as estrelas,
H. || Os eventos de Neemias abran- Na 3.16. Ver Mercador.
p.cin um período de 11 anos. NEGOCIAR: Cometciar. [) Habitai e
!NI,1 EGUE, hb. Renovo: 1. Um levita, negociai nela, Gn 34.10. Negociareis
da família dc Coate, Êx 6.21. || 2. na terra, Gn 42.34. Negocia e pro­
Um hllio dc Davi, 1 Cr 3.7. cura boas pérolas, Mt 13.45. A
NEGÓCIO 535 NETÁNEL

negociar... ganhou outros cinco, Mt NERGAL-SAREZER: Um príncipe de


25.16. Negociai até que eu volte, Lc Babilônia, que tomou o nome de Ra-
19.13. Negociaremos e teremos lu­ be-Mague, isto é, chefe dos adivi­
cros, Tg 4.13. Ver Mercadejar. nhos. Assassinou Evil-Merodaque, o
NEGÓCIO: Tráfico, comércio, contra­ filho de Nabucodonozor e apossou-se
to* ajuste. [| Para atender aos n,. Gn da coroa. Mencionado em Jr 39.3, 13.
39.11. O n do rei é urgente, 1 Sm NERI: O pai de Salatiel, na genealogia
21.8. C onstituiu... sobre os n da de Cristo, Lc 3.27.
província, Dn 2.49. Outro para o seu NERIAS, hb. Jeová é luz: Pai de Baru­
n, Mt 22.5. Saber que n cada um te­ que, o escrivão e mensageiro de Je­
ria conseguido, Lc 19.15. Não façais remias, cap. 32.12.
da casa de meu Pai casa de n, Jo NERO CÉSAR AUGUSTO GERM­
2.16. Envolve em n desta vida, 2 Tm NICO: Imperador romano de 54 a
2.4. Intromete em n de outrem, 1 68 A.D. O nome Nero não aparece
Pe 4.15. nas Escrituras. Mas foi a esse césar
NEGRIDÂO: Escuridão, as trevas. || que o apóstolo Paulo apeloup At
Dia de nuvens e n, J1 2.2. Reserva­ 25.11. Era um monstro de cruelda­
da a n das trevas, 2 Pe 2.17; jd 13. de. Envenenou a Britânico; mandou
Ver Negnime. matar, à espada, a sua própria mãe,
Agripina; sua mulher, Otávia, suici-
NEGRO: Preto. |] Os n entre os cor­ dou-se, abrindo as veias por ordem do
deiros, Gn 30.32. O sol se tornou n
Ap 6.12. Ver Etíope. marido; ele próprio matou com um
pontapé, sua segunda mulher, Popéia.
NEGRUME: Cerração de nuvens cali-
ginosas. As trevas. || Dia de escurida- Atribue-se-lhe o incêndio de Roma, a
de e n, Sf 1.15. Ver J1 2.2. Ver Ne- que assistiu declamando versos que
gridão. compusera. Fez morrer, nos suplícios,
milhares de cristãos a quem acusou
NEGRURA: Escuridade. || Reservada desse incêndio. Por fim o Senado de-
a n das trevas, Jd 13 (A). clarõu-o inimigo público. Vendo-se
NEGUEBE, hb. Seco: Terra do sul (A), perdido, suicidou-se. Foi durante o
isto é, ao sul da Judéia. Dt 1.7; Js incêndio de Roma, em 64, que Paulo
10.40; 11.16; 12.8; Jz 1.9; Ob 19. foi sentenciado e morto. Os santos
Ver mapa 2, B-6. da casa de César (Fp 4.22) eram da
NEIEL: Uma cidade da herança de casa de Nero.
Aser, Js 19.27. NERVO: Cada um dos filamentos, que
NEMUEL: 1. Um irmão de Data e servem de condutores à sensibilidade
Abirã, Nm 26.9. || 2. Um filho de e ao movimento do corpo dos ani­
Simeão, 1 Cr 4.24. mais. || Da coxa de Jacó no n do
NENHUM: Nem um. || Emprestai, sem quadril, Gn 32.32. Ver Tendão.
esperar n paga, Lc 6.35. NÉSCIO: Ignorante, inepto, estúpido.
NEÓFTTO: Pessoa que há pouco se || A boca do n é uma ruína iminente,
converteu a uma religião. || Não seja Pv 10.14. Do muito falar, palavras
n, 1 Tm 3.6. n, Ec 5.3. Cinco n, e cinco prudentes,
NER, hb. Lâmpada: Avô do rei Saul e Mt 25.2. Ó n, e tardos de coração,
pai de Abner, sendo este por isso tio Lc 24.25. Vier a gloriar-me não se­
de Saul, e também seu general, 1 rei n, 2 Co 12.6. Andais* não como
Sm 14.50; 2 Sm 2.8; 1 Rs 2.5. n, e, sim, como sábios, Ef 5.15. Ou-
NEREU: Um cristão de Roma, sauda­ trora, éramos n, Tt 3.3. Ver Estul­
do por Paulo, Rm 16.15. to, Estúpido, Ignorante.
NERGAL: 2 Rs 17.30. O deus da NETA: A filha de seu filho, Lv 18.17.
guerra, da doença, e da morte, na NETANEL, hb. Deus deu: 1. Designa­
mitologia da Assíria e da Babilônia. do cabeça da tribo de Issacar, Nm
NKTÀNIAS 536 NICODEMOS

1. 8(A). || 2. O quarto filho de Jes­ NEUSTA, hb. Bronze: Mãe do rei Joa­
sé, 1 Cr 2.14. || 3. Um dos que to­ quim, 2 Rs 24.8.
cavam trombetas perante a arcat, 1 NEUSTÃ, hb. Pedaço de bronze: O
Cr 15.24. || 4. Um levita, 1 Cr 24.6. desdenhoso epíteto que Ezequias apli­
|| 5. Um filho de Obede-Edom, e cou à serpente de bronze, que Moisés
porteiro da arca, 1 Cr 26.4. || 6. Um levantara no deserto e a qual o povo
dos príncipes, que Josafá mandou en­ tinha caído no costume de queimar
sinar nas cidades de Judá, 2 Cr 17.7. incenso, 2 Rs 18.4.
|| 7. Um levita que deu gado para a NEVE: Água congelada, que cai da
páscoa no reinado de Josias, 2 Cr atmosfera em flocos brancos e leves.
35.9. || 8. Um sacerdote que se casara || Matou um leão no tempo da n,
com mulher estrangeira, Ed 10.22. 2 Sm 23.20. Desfazem as águas da
|| 9. Um sacerdote, Ne 12.21. || 10. n, Jó 24.19; Ele diz à n, Jó 37.6.
Um levita músico que participou na Nos depósitos da n, Jó 38.22. Alvo
dedicação dos muros de Jerusalém, que a n, Sl 51.7; Is 1.18, Dn 7.9;
Nm 12.36. Mt 28.3; Ap 1.14. Dá a n como lã,
NETANI AS, hb. Jeová deu: 1. Um dos Sl 147.16. Fogo e saraiva*, n e vapor,
que profetizavam com harpas no tem­ Sl 148.8. O frescor de neve, no tempo
plo, 1 Cr 25.2. || 2. Um dos levitas da ceifa, Pv 25.13. Como a n*no
enviados para ensinarem, 2 Cr 17.8. verão, Pv 26.1. Cai neve, ocasional­
|| 3. Pai de Jeudi, Jr 36.14. || 4. Pai mente, em Jerusalém. A cordilheira
de Ismael, que matou Gedalias, 2 Rs do Líbano é branca de neve a maior
25.25. parte do ano.
VETININS (A), Servidores do Templo NÉVOA: Vapor aquoso, denso e frio,
(R): Serviam no Templo, 1 Cr 9.2. que obscurece a atmosfera. || Des­
Talvez escravos, rachadores de lenha faço as tuas transgressões como a n,
e tiradores de água para a Casa de Is 44.22. No mesmo instante caiu
Deus, como os midianitas e os gibeo­ sobre ele n e escuridade, At 13.11.
nitas, Nm 31.30, 47; Js 9.23, 27. Como n impelidas por temporal, 2
Davi deu os netinins para o ministé­ Pe 2.17. Ver Neblina, Orvalho, Va­
rio dos levitas, Ed 8.20. Compare os por.
que serviam a Salomão, para a cons­ NEZIÃ, hb. Puro: Chefe de uma famí­
trução do Templo, 1 Rs 5.15; 9.20, lia que voltou do exílio, Ed 2.54.
21. Os netinins eram numerosos; ha­ NEZIBE, hb. Estátua: Uma cidade da
via 392 entre os primeiros exilados herança de Judá, Js 15.43. Ver mapa
que voltaram para Jerusalém, e 220 5, B-l.
entre aqueles que voltaram 80 anos NIBAZ: Um ídolo dos aveus, 2 Rs
depois, Ed 2.58; 8.20. 17.31.
NETO: Filho do filho, ou da filha, NIBSÃ, hb. Brando: 'U m a cidade da
em relação ao avô ou à avó. || Trin­ herança de Judá, Js 15.62.
ta n que cavalgavam, Jz 12.14. Os NICANOR, gr. Conquistador: Um dos
filhos dos filhos, Pv 17.6. Se alguma sete escolhidos para “servir as me­
viúva tem filhos, ou n, 1 Tm 5.4. sas”, At 6.5.
NETOFA, hb. Gotejante: Uma cidade NICHOS D E DIANA: Templos em
de Judá, perto de Belém. Cidade natal miniatura, ou grutas, contendo a ima­
de dois dos valentes de Davi, 2 Sm gem da deusa, At Í9.24.
23.28, 29. Cinqüenta e seis homens NICODEMOS, hb. Vitorioso sobre o
deste lugar voltaram do cativeiro, povo: Um fariseu e membro do Siné-
Ed .2.22. drio. Visitou Jesus em Jerusalém, Jo
NEUM, hb. Consolação: Um dos que 3.1-15. Defendeu Jesus contra os
voltaram a Jerusalém, depois do exí­ principais sacerdotes, Jo 7.50-52. Aju­
lio, tom Zorobabel, Ne 7.7. dou José de Arimatéia a retirar o
NICOLAÍTAS 537 NINHO

corpo de Jesus da cruz e sepultá-lo, maravilhas da arquitetura do mundo.


Jo 19.39, 40. Chamava-se o Nilo “o rio do Egito”,
NICOLAÍTAS: Uma seita da igreja Gn 15.18; “os rios do Egito”, isto é,
de Éfeso e de Pérgamo, Ap 2.6, 14, o Nilo com seus canais, Is 7.18; e
15. São reprovados ao lado dos que pelo povo atualmente, “o mar”, por
sustentavam a doutrina de Balaão. causa das suas águas que cobrem mui­
Opina-se que estas seitas eram pra­ to terreno durante as enchentes. Com­
ticamente idênticas. Ver Balaão. pare Na 3 .8. A terra de Gósen foi a
NICOLAU, Vitorioso sobre o povo: parte do delta do Nilo mais próxima
Um prosélito de Antioquia, e um dos a terra de Canaã. Para lá fugiu
sete escolhidos para “servirem as me­ Abraão para evitar a fome, Gn 12.10;
sas” em Jerusalém, At 6.5. e lá as doze tribos se estabeleceram
NICÓPOLIS, Cidade da vitória: Uma durante o tempo que permaneceram
cidade onde Paulo tencionava inver- no Egito, Gn 47.6. Foi à beira deste
nar, Tt 3.12. Havia uma cidade com rio que a mãe de Moisés deixou seu
o mesmo nome na Trácia, outra na preciosíssimo filhinho em cesto be-
Cilícia e ainda outra no Epiro. É tumado, ê x 2.3. Foi este rio que se
provável que fosse a Nicópolis do tornou em sangue antes de Israel sair
Epiro, uma cidade que Augusto edifi­ do Egito, ê x 7.20. Isaías profetizou
cou, em memória da batalha de contra o Nilo, Is 19.7; falou da ceifa
Actium. do Nilo, Is 23 3. Jeremias mencionou
NIGER, lat. Preto: Sobrenome de Si­ o Nilo, Jr 46.7. Ver mapa 1, D-4.
meão, um mestre e profeta da igreja NIMRA, hb. Água límpida: Uma cida­
de Antioquia, At 13.1. de murada de Gade, Js 13.27.
NILO: Grande rio da África oriental. NINFA: Uma crente fervorosa de
Com curso de 6.500 km, é o mais Laodicéia, cuja casa era usada como
comprido rio do mundo. Navios so­ lugar de reuniões para a igreja, Cl
bem pelo Nilo mais de 4 500 km. 4.15.
O Nilo propriamente dito, forma-se NINGUÉM: Nenhuma pessoa. || A
da confluência do Nilo Branco e do ninguém fiqueis devendo cousa algu­
Nilo Azul, assim chamados por causa ma, Rm 13.8.
da cor do barro que tinge suas águas. NINHADA: Ovos ou avezinhas, con­
Os dois rios têm suas nascentes na tidos num ninho. ||. A águia desperta
África equatorial. As águas descendo a sua n, Dt 32.11.
para o mar atravessam uma vasta re­ NINHO: Habitação feita pelas aves,
gião árida e estéril. São as grandes por certos insetos e por certos peixes
enchentes periódicas que regam ao para a postura dos ovos e criação dos
Egito e deixam uma camada de limo fiIhinhos.il Puseste o teu n na penha,
escuro que fertiliza a terra. Estas en­ Nm 24.21. S e . . . encontrares. .. n
chentes, em tempo de seca causavam de ave, Dt 22.6.* Andorinha n para
espanto aos antigos. A sementeira se
faz logo após a última enchente do
ano e a ceifa antes de chegar outra
enchente. Perto da cidade de Cairo
o Nilo se divide, formando dois rios
que depois deságuam no Mediterrâ­
neo. Ver mapa 1. O reino dos faraós,
por causa da grandeza deste rio, adqui­ NINHO
riu o nome de “O Império do Nilo”.
As ruínas das grandes cidades de He- si, SI 84.3. Qual a ave que vagueia
liópolis, de Mênfis, de Amarna, de longe de seu n, Pv 27.8. Fazes o teu
Tebas, no vale do Nilo, são uma das n nos cedros, Jr 22.23. Eleves o teu
NÍNIVE 538 NODE

n como a águia, Jr 49.16. S e . .. pu- NISROQUE: Um deus de Nínive, 2 Rs


seres o teu n entre as estrelas* Ob 4. 19.37.
A i. . . pôr em lugar alto o seu n, NOA, hb. Movimento: Uma filha de
Hc 2.9. As aves do céu, n, Mt 8.20. Zelofeade, Js 17.3.
NÍNIVE: A capital do império da As­ NOÁ, hb. Decanso: O quarto filho de
síria, à beira do Tigre. Edificada por Benjamim, 1 Cr 8.2.
Ninrode, Gn 10.11. Onde residia Se* NOADIAS, hb. Encontro com Jeová:
naqueribe, 2 Rs 19.36. A biblioteca 1. Um dos levitas a quem Esdras en­
de tijolos, que Assurbanipal ali for­ tregou a prata, o ouro e os objetos
mou, tem sido a grande fonte dos pertencentes ao templo que trouxera
nossos conhecimentos com respeito de Babilônia, Ed 8.33. j| 2. Uma pro-
aos assuntos da Assíria e Babilônia. fetisa, com Tobias, Ne 6.14.
Nos dias do profeta Jonas era “cida­ NÕ-AMOM, Cidade de (deus) Amom:
de mui importante de. .. três dias Jr 46.25. Ez 30.14-16. Nome da an­
para percorrê-la”, Jn 1.2; 3.3. A ci­ tiga Tebas, capital de nove dinastias
dade continha grandes parques, ex­ do Egito, algumas das quais foram
tensos campos, como em Babilônia. das mais gloriosas destes país. Foi sa­
A ameaça de ser destruída a cidade queada e destruída por Assurbani­
de Nínive, dentro de três dias, foi pal em 664 A .C .
suspensa em virtude do arrependimen­ NOBÁ, hb. Uivando: 1. Um guerreiro
to e humilhação dos habitantes. Era de Manassés, que tomou a Quenate,
uma cidade sangüinária (Na 3.1), dando-lhe o seu próprio nome, Nm
guerreando as nações vizinhas duran­ 32.42. Ver mapa 3, C-2. || 2. Um
te alguns séculos e praticando as lugar que marcava o caminho de Gi-
maiores atrocidades. Cortavam as deão quando perseguia os midiani­
mãos e os pés^, os narizes e as orelhas, tas, Jz 8.11.
vasavam os olhos aos cativos e faziam NOBE, hb. Altura: Uma cidade dos
pirâmides com as cabeças dos cativos. sacerdotes, para onde Davi se dirigiu,
Sua destruição anunciada pelo profe­ fugindo de Saul, 1 Sm 21.1. Seus habi­
ta Naum, (capítulos 2 e 3), foram tantes massacrados por ordem de
literalmente cumpridas 200 anos de­ Saul, 1 Sm 22.19. Lugar onde acam­
pois. O inimigo destruiu e saqueou a pou o exército da Assíria, Is 10.32.
cidade, quando uma repentina inun­ Reocupada depois da volta do cati­
dação do rio derrubou vinte estádios veiro, Ne 11.32.
da muralha. As abandonadas salas NOBRE: Alto, suntuoso, valente. || Os
dos seus palácios são agora habita­ n do povo, Nm 21.18. A voz dos n
das pelas feras e outros animais, como emudecia, Jó 29.10. Os n e todos
a hiena, o lobo e o chacal. Ver mapa os juizes, Pv 8.16. Certo homem n
partiu para uma terra, Lc 19.12. De
1, D-3. Beréia eram mais n, At 17.11. Não
NINIVITA: Um habitante da cidade foram chamados . . . muito de n
de Nínive, M t 12.41; Lc 11.32. nascimento, 1 Co 1.26. Vós n, e nós
NINRIM: Um ribeiro de Moabe, Is desprezíveis, 1 Co 4.10. Ver Ilustre,
15 6 Valente.
NINRODE: Valente caçador, filho de NOBREZA: A classe dos nobres ge­
cuxe e bisneto de Noé, Gn 10.8, 9. nerosidade de sentimentos. || E na sua
Edificou Nínive, Reobote-Ir, Calá e n perseverará, Is 32.8.
Rcsém, Gn 10.11, 12. NODABE, hb. Nobre: Uma tribo ára­
NINSI, hb. Vivaz: O avô de Jeú, 2 be, 1 Cr 5.19.
Rs 9 .2. NODE, hb. Exílio: Terra ao oriente
NISÂ: O primeiro mês do ano. Ver do Éden, para onde Caim fugiu, de­
Ano. pois do assassinato de seu irmão,
\
NÓDOA 539 INOMI

Gn 4.16. Não se acha de forma al­ A n vem, Jo 9.4. Sc andai dc n, ii.»p.


guma identificada. ça, Jo 11.10. Vai alia a n, Km M I '
NÓDOA: Sinal de um corpo ou subs­ Na n em que foi traído, I < o l l ' »
tância suja; mancha. |( Quais n e de­ Vem como ladrão dc n, I I * *• 1
formidades, 2 Pe 2.13. Ver Mácula, Não somos da n, I Ts s Nao (m
Mancha. verá n, Ap 21 . 2 5 ; 2 2 . V Vo M u d l u
NOÉ, hb. Repouso: Sua história ocupa II O nome noite dado poi Druy <.n
5 capítulos do Gênesis, 6 a 10. Neto 1.5. || O nome de Deu*. paia *i
de Metusalém e o décimo descenden­ louvado a n, Jó 35. 10; Sl Ir» /, <• i
te, em ordem, de Adão, da genealo­ 77.6; 119.55, 62, 148; ls 7f. io
gia de Sete, Gn 5.1-29. Seus três fi­ At 16.25. II De sentido l a*l«« l<
lhos, Gn 5.32. Achou graça diante de 9.4; Rm 13.12; l Ts S || l unlain
Deus, Gn 6 .8 Sua retidão de caráter, Is 60.19, 20; Zc 14.7, Ap ’ l ’ ■
Ez 14.14. Construiu uma arca para 22.5.
sua salvação e a de sua família, Gn NOIVO: Indivíduo q u e Vil! <a\m <*H
6.14-22. Ele, seus filhos e noras en­ que casou há pouco. || < om«» n <(u<
traram na arca, que flutuou sobre as sai dos seus aposentos, Sl M • n
águas pelo espaço de 150 dias antes minha, Ct 4.9; 5.1. (o m o
de pousar no monte Ararate, Gn 7 justiça, como n, Is 61 .10 < mm* m
e 8. A aliança de Deus com Noé, Gn que se enfeita, Is 61.10. < omo <• ■>
9.1. Fez vinho e se embebedou, Gn 9. se alegra da n, Is 62.5. I tisi< .».
20. 21. Morreu com 950 de idade, Gn quanto o n está, Mt Vnr n
9.29. Refere-se a Noé em Mt 24.37; . . . saíram a encontrar se vom «» % %
Lc 17.26; Hb 11.7; 1 Pe 3.20, 2 Mt 25.1. O tem a n c o n, lo i ">
Pe 2.5. Jerusalém . . . como n adornada. \ r
NOEMA, hb. Agradável: Uma filha de 21.2. Mostrar-te-ei a n, a r.p o .i -i..
Lameque e Zilá, Gn 4.22. Cordeiro» Ap 21.9. O F.spmio - .i «<
NOEMI, hb. Amável: Mulher de Eli- dizem: Vem, Ap 22.17. Vn isv**"
meleque e sogra de Rute, Rt 1.2, NOJO: Náusea, repulsão, luto. |1 i.
22. rao n de si mesmos, Ez (>.*>, ’0 r
NOFE: Is 1 9 .13(A). Ver Mênfis. Ver Aversão.
NOGÁ, hb. Esplendor: Um filho de NOME: Palavra que designa pcv
Davi, 1 Cr 3.7. cousa ou animal. (| Deu n. . . a <*■
NOGUEIRA: Ct 6.11. Árvore culti­ dos os animais, Gn 2.20. Invocai «.
vada pelos seus frutos (nozes) e sua n do Senhor, Gn A . 2(>; 1(» M; M
madeira muito apreciada em marce­ 105.1; J1 2.32; Al 7.71; is 17. Km
naria. 10.13. Não tomaras o li Deus cm
NOITE: Espaço de tempo em que o vão, Êx 20.7. l*or amoi do seu m
sol está abaixo do horizonte. || Não S í 23.3. Bendir.a ao seu santo n, M
deixará de h a v e r... dia e n, Gn 8.22. 103.1. Torre loile c o n do Seuhoi
A nuvem. . . de n . . . fogo, Nm Pv 18.10 Mais valo o bom n, l’v
9.16. T em endo... nao o fez de dia, 22.1. O s<a» n jicru: Maravilhoso, I
mas de n, Jz 6.27. N revela conheci­ 9.6. Saiihlit julo seja o seu n, Ml '>
mento a outra n, Sl 19.2. Molestará Prolch/ado em seu n, Mt 7.27 n
. . . nem de n, a lua, Sl 121.6. G uar­ n*do\ rm meu n, Mt 18.20 itm.lif..
da, a que hora estamos da n? Is 21.11. 0 <|ut vein em n do Senlun Mi 11 ■»
Rebanho durante as vigílias da n, Lc liaii/imdo-os em n do Pai. Mi ' h |'>
2.8. Toda a n, nada apanhamos, Lc 1 iii leu n expelia deinom * i ■ '* 4V.
5.5. Passou a n orando, Lc 6.12. F.sta Nao existe nenhum »i, ,vi 4.12.
n te pedirão a tua alma, Lc 12.20. Na italizados em n do ni...» At ^6.
quela n dois estarão numa cama, I - N de Deus é bl > ^ m i.in, H*1* 2.24.
17.34. De n foi ter com Jesus, Jo i Batizados err « > i'.mlu, í Co *\
NOM EAR 540 NOVENTA

De quem toma o n toda a família, Ef ram de n, mas não eram de n, 1 Jo


3.15. O n que está acima de todo n, 2 . 19(A).
Fp 2.9. N se encontram no livro da NOSSO: Que nos pertence. || Senhor
vida, Fp 4.3. Fazei-o em n do Senhor, deles e n, 1 Co 1.2. Saíram de nosso
Cl 3.17. Se, pelo n de Cristo, sois in­ m e io ... nao eram dos n, 1 Jo 2.19.
juriados, 1 Pe 4.14. Credes em o n NOTAR: Pôr sinal, marca em; reparar
do Filho, 1 Jo 5.13. Pedrinha escrito em; observar. || Que noteis bem aque­
um n novo, Ap 2.17. Nas fontes escri­ les que provocam, Rm 16.17. Caso
to o seu n e o n de seu Pai, Ap 14.1. alguém não . . . notai-o, 2 Ts 3.14.
Nas suas frontes está o n dele, Ap NOTÁVEL: Digno de ser notado; mui­
22.4. || O nome de Deus, ê x 3.13- to grande; ilustre. || Bode tinha um
15; 34.14; que seja honrado, ê x chifre n, Dn 8.5. Quatro chifres n,
20.7; Sl 34.3; 72.17; 103.1; 111.9; Dn 8.8. São n entre os apóstolos,
Mt 6.9; Lc 1.49; 1 Tm 6.1. || O Rm 16.7.
nome de Cristo; que as orações sejam NOTÍCIA: Informação. || José . . .
feitas em Seu nome, Jo 14.13, 14; trazia más n deles, Gn 37.2. Correr
16.23-2(5; Rm 1.8; Ef 5.20; Cl 3.17; e dar n ao rei, 2 Sm 18.19. Não se
Hb 13.15; que os milagres sejam fei­ atemoriza de más n, Sl 112.7. Tra­
tos em Seu nome, Mt 7.22; Lc 10.17 zendo-nos boas n da vossa fé, 1 Ts
At 3.6; 4.10; 16.18; 19.13-16; Seu 3.6. Ver Nova, Novidade.
nome está acima de todo nòme, Fp NOTICIAR: Comunicar, anunciar. ||
2.9; os que professam o Seu nome, 2 Nao o noticieis em Gate, 2 Sm 1.20.
Tm 2.19. || Nomes mudados por NOTIFICAR: Dar conhecimento dç. |i
Deus, Gn 17.5, 15; 32.28; 2 Sm Notifica aos homens que . . . se ar­
12.25; Ap 2.17; mudados por ho­ rependam, At 17.30.
mens, Gn 41.45; Dn 1.7; por Cristo. NOTÓRIO: Geralmente conhecido. ti I
I
Mc 3.16, 17; pelos apóstolos, At Tens feito n o teu poder, Sl 77.14.
4.36. O Senhor fez n a sua salvação, St
NOMEAR: Designar pelo nome. || Ou 98.2. Os pecados de alguns homens
cobiça, nem sequer se nomeie entre são n e levam a juízo, 1 Tm 5.24.
vós, Ef 5.3. Ver Designar. Ver Afamado, Famoso.
NORA: A mulher do filho em relação NOTURNO: Que se faz de noite. ||
aos pais dele. || A nudez de tua n, Lv Não te assustarás do terror n, SI
18.15. Ela com as suas n, Rt 1.6. 91.5.
Entre a n e sua sogra, Mt 10.35. NOVA: Notícia. || Estou encarregado
NORMA: Regra, modelo, preceito. | de te dizer duras n, 1 Rs 14.6. Este
Atleta . . . se não lutar segundo as dia é dia de boas n, e nós nos cala­
n, 2 Tm 2.5. mos, 2 Rs 7.9. As boas n fortalecem
NORTE: O ponto do horizonte direta­ até os ossos, Pv 15.30. As boas n
mente oposto ao sul e que nos fica à vindas de úm país remoto, Pv 25.25.
esquerda quando estamos voltados de Ó Sião, que anuncias boas n, Is 40.9.
frente para o nascente. || Kle esten­ Os pés do que anuncia as boas n, Is
de o n sobre o vaziols Jó 26.7. Um 52.7. A nós foram anunciadas as
povo vem da terra do N, Jr 6.22. boas n, Hb 4.2.
Vento tempestuoso vinha do n, Ez NOVE: Oito mais um. || Não eram
1.4. O rei do N, Dn 11.6. Muitos dez . . . Onde estão os n? Lc 17.17.
virão. . . do N, Lc 13.29. Três portas NOVENTA E NOVE: Deixará ele nos
ao n, Ap 21.13. montes as n e n, Mt 18.12. Pelas n
NÓS: Pronome pessoal da primeira e n, que não se extraviaram, Mt
pessoa do plural. || Não é contra n, 18.13. Não deixa no deserto as n e
é por n, Mc 9.40, Se Deus é por n, n e vai em busca, Lc 15.4. Por n e n
quem será contra n? Rm 8.31. Saí justos que não necessitam, Lc 15.7.
I

N O V ID A D E 541 NUDEZ

NOVIDADE: Qualidade de novo. 2.8. O meu n nome, Ap 3.12. Vi


Notícia. || Dizer ou ouvir as últimas n céu e n terra, Ap 21.1. A n Jeru­
n, At 17.21. Andemos em n de vida, salém, Ap 21.2; 21.9 a 22.5. Eis
Rm 6.4. Servimos em n de espírito, que faço n todas as cousas, Ap 21.5.
Rm 7.6. Ver Notícia, Nova. NOVO TESTAMENTO: A segunda
NOVILHA: Vaca nova. || Toma-me das duas partes cm que a Bíblia se
uma n, Gn 15.9. Uma n vermelha, divide. Foi escrito em grego, a não
Nm 19.2. Tomarão uma n, Dt 21.3. ser, talvez, Mateus, que alguns teó­
Não lavrásseis com a minha n, Jz logos acham ter sido escrito em he­
14.18. Cinza de uma n, Hb 9.13. braico. O Antigo Testamento encerra
NOVILHO: Touro ou boi de pouca
idade. || Servia em alguns sacrifícios as leis, a história, as condições da
um novilho, êx 29.1; Lv 1.5; em antiga aliança entre Deus e os ho­
outros, uma novilha, D t 21.3; Hb mens. O Novo Testamento expõe as
9.13. Uma vez foi indicada uma condições e a história da nova alian­
novilha vermelha, Nm 19. Abraão ça entre Deus e os homens.
5 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO
SE DIVIDEM EM QUATRO CLASSES:
4 Evangelhos Atos 21 Epístolas Profecias
Mateus Atos Romanos Apocalipse
Marcos I e II Coríntios
Lucas Gálatas
João Efésios
Filipenses
Colossenses
I e II Tessalonicenses
I e II Timóteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
I e II Pedro
I, II e III João
Judas
tomou um novilho tenro e bom. Gn NU: Despido, descoberto. || O homem
18.7. Matai o n cevado, Lc 15.23. e sua mulher, estavam n, Gn 2.25.
O segundo semelhante a n, Ap 4.7. Percebendo que estavam n, Gn 3.7.
Ver Bezerro. Embriagou-se, e se pôs n, Gn 9.21.
NOVO: Moço, de pouco tempo, mo­ Na mão uma espada n, Js 5.J3. - N
derno. || Um sepulcro tl, Jo 19.41. saí do ventre da minha mãe, Jo 1.21;
Este cálice é a n aliança, 1 Co 11.25. Ec 5.15. Estavas n e me vestistes,
Está em Cristo, é n criatura, 2 Co Mt 25.36. Encontrados vestidos e
não n, 2 Co 5.3. Pobre, cego e n,
5.17. Revistes do n homem, Cl 3.10. Ap 3.17. Guarda as suas vestes,
Mediador da n aliança, Hb 9.15. para não andar n, Ap 16.15. Ver
Pelo n e vivo caminho^, Hb 10.20. Desnudo, Despido.
Esperamos n céus e n terra, 2 Pe NUDEZ: Falta de vestuário. || Vendo
3.13. Escrevo n mandamenJLp, 1 Jo a n do pai, Gn 9.22. Tua n não
NUUDADE 542 NÚM EROS

seja ali exposta, ê x 20.26. Paren- quatro letras em YHWH (Yahweh,


l a . . . lhe descobrir a n, Lv 18.6. Jeová); quatro braços do rio do
Miras a n, Is 57.8. Cobri a tua Éden (Gn 2.10); os quatro ventos
n, Ez 16.8. Ou fome, ou n, ou pe­ (Ez 37.9); os quatro reinos mundiais
rigo, Rm 8.35. Sofremos fome, e sede, (Dn 7.17); os quatro evangelhos; os
c n, 1 Co 4.11. Em frio e n, 2 Co quatro cantos da terra, Ap 7.1. Sete
11.27. A vergonha da tua n, Ap era um número considerado sagrado.
3.18. Às vezes a palavra no original Isso se vê em inumeráveis exemplos,
nao quer dizer sem roupa, mas sem como sete vezes, isto é completa­
roupa suficiente, ou sem a roupa de mente (Gn 4.15; Lv 26.24; Sl 12.6);
fora, Jo 21.7; Mt 25.36; Rm 8.35; sete caminhos (Dt 28.25); o sétimo
etc. dia, o sábado, sobre o que se basea­
NULIDADE: Falta de validade. || vam o ano sabático e o jubileu; as
Indo após a n dos ídolos, Jr 2.5. sete estrelas, os sete candeeiros, as
NULO: Sem valor ou sem efeito. || sete igrejas, os sete espíritos, os sete
Antes se tornaram n em seus pró­ anjos, os sete selos, as sete taças e
prios raciocínios, Rm 1.21. Ver as sete trombetas do Apocalipse.
Inválido. Dez, a base do sistema decimal e
NUM, hb. Fecundidade: O pai de do dízimo (Dt 14.22), tinha um sig­
Josué, ê x 33.11. Descendente de nificado sagrado. Por exemplo: os dez
Efraim, 1 Cr 7.27. mandamentos, a parábola das dez
NUMERAR: Pôr números em; con­ virgens, e a das dez minas. Doze, o
tar. || Vai numerar a Israel, 2 Sm número dos patriarcas hebreus, das
24.1(A). Sacrificando ovelhas . . . tribos de Israel, as doze pedras pre­
que se não podiam contar nem nu­ ciosas no peitoral do sumo sacerdote,
merar, 1 Rs 8.5 (A). Quem pode os doze apóstolos, os doze funda­
numerar . . . as nuvens? Jó 38.37. mentos e as doze portas da nova
NÚMERO: Expressão de quantidade; Jerusalém. Quarenta, o número de
unidade. || Conta o n das estrelas, anos que Moisés passou no Egito,
Sl 147.4. Multiplicando-se o n dos que passou pastoreando em Midiã e
discípulos, At 6.1. A ig re ja ... cres­ que passou com Israel no deserto;
cia em n, At 9.31. Ainda que o n o número de dias que ele orou pros-
dos filhos de Israel, Rm 9.27. G a­ tado no monte Sinai, os quarenta
nhar o maior n possível, 1 Co 9.19. dias e noites de Elias e de Cristo
O n dos que foram selados, Ap 7.4. no deserto. Setenta, o número dos
O n dos exércitos da cavalaria, Ap ancião*s de Israel ( ê x 24.1), da du­
9.16. O n da besta, Ap 13.18; 15. ração do exílio em Babilônia (Jr
2. O n desses é como a areia, Ap 25.11) e dos auxiliares escolhidos
20.8. )| Não há prova de que os he­ por Cristo, Lc 10.1. Setenta vezes;
breus, antes do exílio, usassem alga­ Gn 4.24; Mt 18.22.
rismos para designar números. Desde NÚMEROS: O quarto livro do Pen-
os tempos dos Macabeus, emprega­ tateuco. || O título vem da Versão
vam as letras do alfabeto para re­ dos Setenta, adotado em virtude do
presentar os números; Álefe, era o livro narrar dois recenseamentos, o
número 1, Bete, o número 2; etc. | primeiro quando Israel chegou no
Os números simbólicos: Três não Sinai, no segundo ano da saída do
era simbólico; servia para dar ênfase, Egito, e o segundo, na beira do Jordão
repetindo a expressão três vezes, no final dos 40 anos no deserto. ||
c o m o se vê em Is 6.3; Jr 7.4; 22. O número dos capazes para sair à
1'/. 21.27; Nm 6.24-26; Mt 28. guerra, de 20 anos para cima^, ex­
■‘V ? ('o 13.13. Quatro: um qua- clusive os levitas, foi 603 550. Na
•Ii.kIo, s í m b o l o do completo; havia segunda numeração, 38 anos depois
NUMEROSO 543 NUVEM

da primeira, foi 601 730. Este nú­ 20 a 36. || Os eventos narrados no


mero indica que havia um total de Números abrangem um período de
ccrca de três milhões de homens, 39 anos.
mulheres e crianças. Da primeira NUMEROSO: Em grande número.
numeração, somente Josué e Calebe Não vos teve o Senhor afeição
sobreviveram para a segunda nume­ porque fosseis mais n, Dt 7.7, Mui
ração. || O povo foi numerado con­ n o pessoal ao seu serviço, Jó 1.3.
forme as tribos e famílias. A cada Ver Abundar.
tribo foi assinalado um lugar no NUMÍDIA: Regi ão da África antiga,
arraial, sendo a marcha e o acampa­ entre Cartago e Mauritânia. Ver
mento regulados com precisão mili­ mapa 1, B-3.
tar. No transporte do Tabernáculo, NUNCA: Em tempo nenhum. || N
cada levita tinha a sua tarefa par­ mais terá sede, Jo 4.14. N jamais
ticular. O Êxodo é o livro de reden­ te abandonarei, Hb 13.5.
ção; o Levítico, de adoração; o N ú­
NUPCIAL: Relativo a casamento.
meros, de serviço e ordem. Nao nos Canto n, Sl 78.63. Homem que não
convém fazer o serviço do Senhor trazia veste n, Mt 22.11.
de uma maneira remissa e relaxada.
Ninguém entre os israelitas ficou NÚPCIAS: Casamento. Esponsais.
livre para seguir a sua própria von­ Não será adúltera se contrair novas
n, Rm 7.3.
tade. Cada pessoa foi enumerada,
reconheceu seu próprio lugar na fa­ NUVEM: Agregado de vapores mais
mília, e foi-lhe assinalado o seu ser- ou menos espessos, suspensos na
viçò definitivo. O paralelo no ”Novo atmosfera. || Porei nas n o meu arco,
Testamento é 1 Co 12. || Autor: Gn 9.13. A coluna de n, ê x 13.21;
14.24; Ne 9.19. Moisés, entrando
Moisés. Ver Pentateuco. [| Chave: pelo meio da n, subiu, ê x 24.18. A
Peregrinação. Cap. 10.29. Israel, en­ n cobriu a tenda, ê x 40.34; o taber­
tre a primeira e a segunda numera­ náculo, Nm 9.15. Levantar da cidade
ção, andou 37 anos errante no de­ uma grande n de fumo, Jz 20.38.
serto. O Números narra alguns dos Uma n pequena como a palma da
eventos entre esses dois recenseamen- mão, 1 Rs 18.44. O Senhor habitaria
tos: A história dos espias e a sen­ em n espessa, 2 Cr 6.1. Adivinhava
tença da peregrinação durante 40 pelas n, 2 Cr 33.6. A tua benigni­
anos. Aborda uma tentativa de entrar dade chega até aos céus, Sl 36.5.
pela força em Canaã, parece que­ Exaltai ao que cavalga sobre as n,
rendo anular a sentença. A rebelião Sl 68.4. O que olha para as n nunca
de Coré, Data e Abirã. A vara de segará, Ec 11.4. As n chovem jus­
Arão floresce. A morte de Miriã. tiça, Is 45.8, Vinha com as n do
Moisés fere a rocha em Meribá. A céu, Dn 7.13. Uma n luminosa ps
morte de Arão. A serpente de bron­ envolveu, Mt 17.5. Filho do homem
ze. Balaque chama Balaão para amal­ vindo sobre as n, Mt 24.30; 26.64;
diçoar Israel. Vinte' e quatro mil Mc 13.26; 14.62; Lc 21.27; Ap
israelitas morrem em Baal-Peor. || 1.7; 14.14. Batizados na n, 1 Co
Divisões: I. Israel no Sinai, caps. í 10.2. Seremos arrebatados, entre n,
a 9. II. Israel errante de Sinai a 1 Ts 4.17. As duas testemunhas su­
Cades, caps. 10 a 19. III. De Cades biram ao céu na n, Ap 11.12. Ver
ao acampamento ern Moabe, caps. Shefeinah.
Israel exporta 40 milhões de caixas de laranjas anualmente
O ermo está
florescendo como o narciso (Isaías 3 5 . 1 ).
‘*Não tem o o leiro direito sobre a m assa?” Rm 9 .2 1

OADE: Um filho de Simeão, Gn Ob adias. Ob 1. Contemporâneo de


46. 10. Jeremias. A profecia de Obadias é
OBADIAS, hb. Que adora a Jeová: 1. a mesma de Jeremias 49. j| A chave:
Um profeta. Ver Obadias, O Livro Edom, o maior inimigo do povo de
de. ií 2. Mordomo do rei Acabe* 1 Deus. A luta entre Israel e Edom
Rs 18.3. Esconde 100 profetas e os (Esaú) datava do início, antes de
sustenta com pão e água, 1 Rs 18.4. seu nascimento; “Os filhos lutavam
Eiias envia-o a Acabe, 1 Rs 18.8. || no ventre dela”, Gn 25.22. Esaú,
3. Outros com este nome: 1 Cr 3.21; depois de vender a Jacó, o seu di­
7.3; 8.38; 12.9; 27. 19; 2 Cr 17.7; reito à primogenitura. desprezava não
34. 12; Ed 8.9; Ne 10.5; 12.25. somente esse direito mas houve gran­
OBADIAS, O LIVRO DE: O quarto de inimizade entre os dois irmãos,
dos profetas menores. É o livro mais até Jacó fugir pela sua vida. Os idu-
reduzido do Antigo Testamento. Não meus continuavam soberbos, confian­
é dividido em capítulos; consiste de do na segurança falsa das fendas das
apenas 21 versículos. O autor:
11
rochas da sua alta moradia, Ob 3.

545
OHAL 546 OBRA

Deus mandara que Israel nao aborre­ 6.1. Servos, obedecei a vossos senho-
cesse seu irmão, o idumeu, Dt 23.7. rse, Ef 6.5. Tomando vingança con­
Mas quando Nabucodonozor conquis­ tra os que não obedecem, 2 Ts 1.8.
tou Jerusalém, os idumeus participa­ Obedecerem a espíritos enganadores,
ram, cruelmente, no despojo e mas­ 1 Tm 4.1. O Autor da salvação . . .
sacre, Sl 137.7; Ob 11. Assim o seu para todos que lhe obedecem, Hb
cálice de iniqüidade transbordava e 5.9. Abraão, quando chamado, obe­
Deus, por intermédio de Obadias, deceu, Hb 11.8. Obedecei aos vossos
sentenciou a nação a ser exterminada. guias, Hb 13.17. Freios .. . para
Depois da restauração de Israel, Ciro nos obedecerem, Tg 3.3. Sara, obe­
massacrou milhares deles. Foram es­ deceu a Abraão, 1 Pe 3.6. O fim
magados pelos judeus nos tempos daqueles que não obedecem, 1 Pe
dos Macabeus. Herodes, no tempo de 4.17. Ver Cumprir.
Cristo, era idumeu. Depois da des­ OBEDIÊNCIA: Ato de obedecer. ||
truição de Jerusalém, 70 A.D., os De Cristo: Rm 5.19; Hb 5.8. A
idumeus desapareceram da história Deus: ê x 19.5; Mc 7.8; At 5.29;
do mundo. || As divisões: I. A pre- Tg 1.25. Exortação a: Dt 13.4; Lc
dição da destruição de Edom, Ob 1 6.46. Melhor que sacrifício, 1 Sm
a 9. II. O pecado culminante de 15.22; Sl 50.8-15; Pv 15.8; 28.9;
Edom, Ob 10 a 14. III. A restauração Is 1.12-17; Jr 6.20; Mt 9.13; 21.
de Israel, Ob 15 a 21. 19; Mc 12.33. À fé: Rm 1.5; 2 Co
OBAL, hb. Corpulência: Um descen­ 7.15; 1 Pe 1.2. Aos senhores: Ef
dente de Noé, Gn 10.28. 6.5; Cl 3.22; Tt 2.9. De esposas aos
OBEDE, hb. Adorador: 1. Filho de maridos: Tt 2.5. De filhos aos pais,
Rute, Rt 4.21. || 2. Outros do mesmo Ef 6.1; Cl 3.20.
nome, 1 Cr 2.37; 11.47; 26.7; 2 OBEDIENTE: Que obedece; submisso.
Cr 23.1. || Prova de que em tudo sois o, 2 Co
OBEDE-EDOM, hb. Servo de Edom: 2.9. O até à morte, e morte de cruz,
Um geteu (habitante de Gate), em Fp 2.8. Servos, em tudo o, Tt 2.9.
cuja casa a arca do Senhor ficou Às autoridades sejam o, Tt 3.1.
três meses, 2 Sm 6.11. O levita, OBIL, hb. Guarda dos camelos: Um
chefe dos músicos e o levita, porteiro ismaelita administrador sobre os ca­
da arca, eram talvez o mesmo ho­ melos. no reinado de Davi, 1 Cr
mem, 1 Cr 15.18,24. 27.30.
OBEDECER: Submeter-se à vontade OBJETO: Cousa material. || Um o
de outrem e executá-la. || Tudo o que como se fosse um grande lençol, At
falou o Senhor, obedeceremos, Êx 10.11. O o perguntar a quem o fez,
24.7. Obedeceremos à sua voz, Js Rm 9.20.
24.24. O obedecer é melhor que o OBLAÇÃO: Objeto que se ofereõe à
sacrificar, 1 Sm 15.22. Até os ventos divindade. || Com uma só o aper­
lhe obedecem, Mt 8.27. Os espíritos feiçoou, Hb 10.14(A). Não há mais
im undos... lhe obedecem, Mc 1,27. o pelo pecado, Hb 10.18(A).
Esta am o reira... vos obedecerá, Lc OBOTE; hb. Odres: Lugar de um dos
17.6. Obedecer a Deus do que aos acampamentos de Israel no deserto,
homens, At 5.29. Epírito. .. aos que Nm 21.10.
lhe obedecem, At 5.32. Muitíssi­ OBRA: Trabalho; resultado do traba-
mos sacerdotes obedeceram à fé, At balho; aquilo que um artífice produz.
6.7. Obedecem a injustiça, Rm 2.8. || Terminado Yro dia sétimo a sua o,
Desse mesmo a quem obedeceis sois Gn 2.2. Seis d ia s ... farás a tua o,
servos, Rm 6.16. Nem todos obe­ êx 20.9. Todas as grandes o que
deceram ao evangelho, Rm 10.16. fez o Senhor, Dt 11.7. O de mãos
Filhos, obedecei a vossos pais, Ef de homens, madeira e pedra, 2 Rs
(M IR A R 547 OBSCURECER

19.18. Nao interrompais a o desta dimento de o mortas, Hb 6.1. Fé,


cnsa, Ed 6.7. De nosso Deus é que mas não tiver o? Tg 2.14,17. A fé
fizemos esta o, Ne 6.16. A o de operava juntamente com as suas o,
suas mãos abençoaste, Jó 1.10. Retri­ Tg 2.22. Desfarão abrasados... a
buirá ao homem segundo as suas o, terra e as o, 2 Pe 3.10. Destruir as
Jó 34.11. Os teus céus o dos teus o do diabo, 1 Jo 3.8. Todas as o
dedos, Sl 8.3. O firmamento anuncia ímpias, Jd 15. Conheço as tuas o,
as o das suas mãos, Sl 19.1. Esque­ Ap 3.1. Nao tenho achado íntegras
ceram-se das suas o, Sl 78.11. Con­ as tuas o, Ap 3.2. As suas o os
firma sobre nós as o das nossas acompanham, Ap 14.13. R etribuir...
mãos, Sl 90.17. A o do justo conduz segundo as suas o, Ap 22.12. Vèr
à vida, Pv 10.16. Confia ao Senhor Ato, Feito, 'Trabalho.
as tuas o, Pv 16.3. Pagará ele ao OBRAR: Realizar, executar, fazer.
homem segundo as suas o? Pv 24.12. Quem é como tu . . . obrando mara­
De público a louvarão as suas o, vilhai? ê x 15.11(A). Jônatas* que
Pv 31.31. Penosa a o que se faz obrou tão grande salvação, 1 Sm,
debaixo do sol, Ec 2.17. Há tempo 14.45(A). E obra o que é justo, At
para toda o, Éc 3.17. Deus há de 10.35(A).
trazer a juízo todas as o, Ec 12.14. OBREIA: Bolo fino. || O asmas un-
Para que vejam as vossas boas o, tadas, ê x 29.2; Lv 2.4.
Mt 5.16. Retribuirá a cada um con­ OBREIRO: Aquelè. que coopera no
forme as suas o, Mt 16.27. Suas o desenvolvimento dé uma empresa ou
com o fim de serem vistos, Mt 23.5. de uma idéia. || O fraudulentos, 2
As o que eu faço . . . testificam, Jo Co 11.13. Como o que não tem,
10.25. Crede nas o, Jo 10.38. O 2 Tm 2.15.
que eu faço, e outras maiores, Jo OBRIGARÃO: Dever imposto pela
14.12. Consumando a o que me lei, pela religião, pela moral. || Sò­
confiaste, Jo 17.4. S e . . . esta o vem bre mim pesa essa o, 1 Co 9.16.
de homens, perecerá, A t 5.38. Po­ Por o, mas de livre vontade, Fm 14.
deroso em palavra e o, A t 7.22. Ver Dívida.
Realizo o tal que não crereis, At OBRIGADO: Forçado. || Que me sen­
13.41. Ninguém será justificado... ti obrigado a corresponder-me, Jd 3.
por O, Rm 3.20. Por que lei? das OBRIGAR: Sujeitar, dominar. || Al­
o? Rm 3.27. Deus atribui justiça,
independentemente de o, Rm 4.6. guém te obrigar a andar, Mt 5.41.
Prevalecesse, não por o, Rm 9.11. Fica obrigado pelo que jurou, Mt
Se é pela graça, já não é pelas o, 23.18. Quem obrigaram a carregar-
Rm 11.6. D eixem os... as o das lhe a cruz, Mft 27.32. E atalhos e
trevas, Rm 13.12. Destruas a o de obriga a todos, Lc 14.23. Obrigan­
Deus por causa da comida, Rm 14. do-os até a blasfemar, At 26.11.
20. Manifesta se tornará a o . . . Está obrigado a guardar toda a lei,
revelada pelo fogo, 1 Co 3.13. Se Gl 5.3. Ver Constranger.
permanecer a o de alguém, 1 Co OBSCENO: Que ofende o pudor. ||
3.14. Sempre abundantes na o do Linguagem o, Cl 3.8. Ver Torpe.
Senhor, 1 Co 15.58. Não é justifi­ OBSCURAMENTE: Pouco inteligível.
cado por o /G l 2.16. As o da carne, || Vemos como em espelho, o, 1 Co
Gl 5.19. Não de o, para que nin­ 13.12.
guém se glorie, Ef 2.9. C riad o s... OBSCURECER: Tornar obscuro. ||
para boas o, Ef 2.10. Confirme em Obscureçam-se-lhes os olhos, Sl 69.
toda boa o, 2 Ts 2.17. Não segundo 23. Obscurecendo-se-lhes o coração,
as nossas o, 2 Tm 1.9. Entretanto o Rm 1.21. Obscurecidos de entendi­
negam por suas o, Tt 1.16. Arrepen­ mento, E f 4.18. Ver Escurecer.
OBSCURIDADE 548 OCULTO

OBSCURIDADE: Ausência de luz. || lado somente em o própria, 2 Ts


Não continuará a o, Is 9.1. Ver 2.6. Nao dêem ao adversário o fa­
Escuridão. vorável, 1 Tm 5.14. Para socorro
OBSCURO: Que não tem claridade em o oportuna, Hb 4.16. Ver Opor­
ou que a tem pouca. || Povo de fala tunidade.
o, Is 33.19. OCASO: O desaparecimento do sol
OBSEQUIAR: Tratar agradavelmente. ou de qualquer astro no horizonte;
|| Os que vos obsequiam, Gl 4.17. fim, final. |f O Sol conhece a hora
OBSEQUIOSO: Amável, benévolo. II do seu o, Sl 104.19.
Serei o, diz o Senhor, o aos céust OCIDENTE: Oeste, poente. || Quanto
Os 2.21. í dista o Oriente do O, Sl 103.12. Mui­
OBSERVAR: Cumprir, práticar o que tos virão do Oriente e do O, Mt 8.11.
é prescrito. Olhar com atenção. || Como o relâmpago . . . até o o, Mt
Para que lh e. . . observassem as leis, 24.27.
Sl 105.45. Observando-o segundo a OCIOSO: Que não faz nada. || Nada
tua palavra, Sl 119.9. Tudo isso te­ diminuireis dela; estão o, êx 5.8. O
nho observado desde a minha juven­ 0 vem a padecer fome, Pv 19.15.
tude, Mc 10.20. Observai os corvos, Aprendem a viver o, 1 Tm 5.13. Nãò
Lc 12.24. Observai os lírios, Lc vos deixarão o, 2 Pe 1.8(A). Ver
12.27. Observai os que andam se­ Indolente, Preguiçoso, Remisso.
gundo o modelo, Fp 3.17. Se vós OCORRER: Vir à memória. || Ao po­
observais a lei régia, Tg 2.8. Ao bre não ocorre ameaçà, Pv 13.8.
observarem o vosso honesto com­ OCRÃ, hb. Perturbado: O pai de Pa-
portamento, 1 Pe 3.2. Ver Contem* giel, cabeça de uma família da tribo
piar, Enxergar, Fitar, Ver. de Aser, Nm 1,13.
OBSTÁCULO: Embaraço, dificuldade, OCULAR: Relativo ao olho ou à vista.
barreira. || Para não criarmos qual­ || Testemunha Ocular, a que viu com
quer o, 1 Co 9.12. os seus próprios olhos o fato sobre
OBSTINAÇÃO: Teimosia, tenacidade. que depõe. Lc 1.2; 2 Pe 1.16. Ver
|| A o é como a idolatria, 1 Sm 1 Jo 1.1.
15.23. OCULTAR: Esconder. || Ocultarei a
OBSTINADO: Teimoso, firme. || Co­ A b r a ã o G n 18.17; Até quando
ração, Dt 2.30; Faraó, ê x 9.7(B); ocultarás de mim o teu rosto, Sl 13.1.
fronte, Ez 3.7; geração, Sl 78.8; Is A minha iniqüidade não mais oculta­
46.12; Ez 2.4; Israel, Is 48.4. rei, Sl 32.5. O prudente oculta a
OBSTINAR: Manter-se na teima, no afronta, Pv 12.16. Ocultaste estas
erro. || Nem te obstines em cousa coisas aos sábios, Mt 11.25. Nada
má, Ec 8.3. está oculto» senão para ser manifesto,
OBSTRUIR: Fechar, embaraçar. || Mc 4.22. Rejeitamos as coisas que,
Lança e obstrue o caminho, SI 35. por vergonhosas, se ocultam 2 Co
3(A). 4,2. Moisés foi ocultado, Hb 11.23.
OBTER: Alcançar, conseguir, adquirir. Ver Esconder.
|| O humilde de espírito obterá hon­ OCULTO: Escondido. || Ciências o,
ra, Pv 29.23. Obtiveram bom tes­ ê x 7.11. Absolve-me das que me são
temunho por sua fé, não obtiveram, o, Sl 19.12. As minhas culpas não te
contudo, a concretização, Hb 11.39. são o, Sl 69.5. Sob a luz do teu rosto
Ver Achar, Encontrar. os nossos pecados o, Sl 90.8. O,
OCASIÃO: Oportunidade favorável não venha a ser conhecido, Mt 10.26.
para executar ou realizar alguma Publicarei coisas o, Mt 13.35. Sabe­
cousa. || Procuravam o para acusar doria de Deus, outrora o, 1 Co 2.7.
ii Daniel, Dn 6.4. Cortar o àqueles Trará à luz, as coisas o, 1 Co 4.5.
une buscam, 2 Co 11.12. Seja reve­ Mistério, desde os séculos, o, Ef 3.9.
OCUPAÇÃO 549 OFERECER

O que eles fazem em o, o só referir ODRE: Vasilha geralmente de pele de


é vergonha, Ef 5.12. Mistério que animais caprídeos, destinada a trans­
estivera o dos séculos, Cl 1.26. Vos­ portar líquidos. || O para água: Gn
sa vida está o juntamente com Cristo, 21.14; para leite, Jz 4.19; para vi­
Cl 3.3. Ver Escondido. nho, Js 9.4; 1 Sm 16.20; Mt 9.17.
OCUPAÇÃO: Emprego, ofício. II Que As minhas lágrimas no teu o, Sl 56.8.
0 é a tua? Jn 1.8. Ver Profissão. Um o na fumaça, Sl 119,83. V. pg. 793.
OCUPAR: Tomar posse de; estar na OEL, hb. Tendu: Um filho de Zoroba­
posse de. Aplicar a sua atenção (em bel, 1 Cr 3 .20.
alguma cousa). || Ela ainda ocupando OFEL, hb. Elevação, Outeiro: Uma par­
inutilmente a terra? Lc 13.7. Não se te da muralha oriental de Jerusalém,
ocupem com fábulas, Tt 1.14. 2 Cr 27.3; Ne 3.26.
ODIAR: Aborrecer, detestar. || Esaú OFENDER: Desgostar, escandalizar. |
odiou a Jacó, Gn 27.41. Absaião Mestre . . . também nos ofendes, Lc
odiava a Amnom, 2 Sm 13.22. 11.45. Em nada me ofendestes, Gl
Odeiam o justo, Sl 34.21. Odeias a 4.12. Ver Acusar, Injuriar, Insultar.
iniqüidade, Sl 45.7. Sem razão me OFENDIDO: Pessoa que recebeu uma
odeiam, Sl 69.4. O que odeia a re­ ofensa. || O irmão o resiste mais que
preensão, Pv 15.10. Sereis odiados de uma fortaleza, Pv 18.19.
todos, Mt 10.22; 24.9. Odiar uns OFENSA: Afronta, de fato ou de pala­
aos outros, Mt 24.10. Sereis odiados vra. || Lembro-me hoje das minhas o,
de todos;, Mc 13.13. Fazei o bem Gn 41.9. Quando alguém cometer o,
aos que vos odeiam, Lc 6.27. Não Lv 5.15. Rocha de o, Is 8.14. Per-
pode o mundo odiar-vos, mas a mim doardes aos homens as suas o, Mt
me odeia, Jo 7.7. Aquele que odeia 6.14. Não é assim o dom gratuito
a sua vida, Jo 12.25. Se o mundo como a o, Rm 5.15. Pela o de um
vos odeía, Jo 15.18. Odiaram-me sem só, morreram muitos, Rm 5.15. Ro­
motivo, Jo 15.25. Jamais odiou ^a cha de o, 1 Pe 2.8. Ver Acusação,
Injúria.
sua própria carne, Ef 5.29. Amaste
a justiça e odiaste a iniqüidade, Hb OFENSOR: O que ofende. || O ânimo
1.9. Odeia a seu irmão, 1 Jo 2.9. Não sereno acalma grandes o, Ec 10.4.
vos maravilheis, se o mundo vos odeia, OFERECER: Apresentar para ser acei­
to. || Cada um oferecerá na propor­
1 Jo 3.13. Aquele que odeia a seu
irmão, 1 Jo 3.15; 4.20. Ver Abor­ ção, D t 16.17. Oferecer-te-ei sacri­
recer, Detestar. fícios de ações de graças, Sl 116.17.
Isto é o meu corpo oferecido por
ÓDIO: Paixão, que impele a causar vós, Lc 22.19. Oferecei os vossos
ou querer mal a alguém. || Muitos me membros para servirem a justiça, Rm
abominam com ó cruel, SI 25.19. O 6. í 9. Seja eu oferecido por libaçao,
ó excita contendas, Pv 10.12. O boi Fp 2.17. Estou sendo já oferecido,
cevado e com ele o ó, Pv 15.17. Eles 2 Tm 4.6. Uma vez a si mesmo se
te tratarão com ó, Ez 23.29. ofereceu, Hb 7.27. A -si mesmo se
ODIOSO: Que excita o ódio, a indigna­ ofereceu sem mácula, Hb 9.14. Para
ção. || Me fizestes, o entre os morado­ se oferecer a si mesmo muitas ve­
res, Gn 34.30. Nos fizestes o aos zes, Hb 9.25. C ris to ... oferecido
olhos de Faraó, ê x 5.21. Israel se uma vez para sempre Hb 9.28. Pela
fez o aos filisteus, 1 Sm 13.4. Que fé Abel ofereceu, Hb 11.4. Pela fé
se haviam tornado o a Davi, 1 Cr Abraão ofereceu Isaque, Hb 11.17.
19.6. Odiando-nos uns aos outros, Ofereçamos a Deus sacrifício de lou­
Tt 3.3. vor, Hb 13.15. Abraão foi justifi­
ODOR: Cheiro, perfume. || O seu o cado quando ofereceu sobre o altar,
como o do Líbano, Os 14.6(A)< Tg 2.21. A fim de oferecerdes sacri-
OFERENDA 550 ÓLEO

fícips, 1 Pe 2.5. Incenso para ofere­ sul, talvez, da Palestina, de onde


cê-lo, Ap 8.3. Ver Dar, Sacrificar. trouxeram ouro a Salomão, 1 Rs
OFERENDA: O mesmo que oferta. || 9.28.
Trazei o, e entrai nos seus átrios, OFNI: Uma cidade da herança de
SI 96.8. E também fazer o, At 24.17. Benjamim, Js 18.24.
OFERTA: Aquilo que se oferece. II OFRA: 1. Uma cidade da herança de
Em que roubamos? Nos dízimos e Benjamim, Js 18.23. Ver mapa 2,
o, Ml 3.8. Ao trazeres ao altar a C-5; 4, B-2. |] 2. Uma cidade de
tua o, Mt 5.23. A o que Moisés Manassés, Jz 6.11. Fêz Gideão uma
mandou. Mt 8.4. É o ao Senhor, Mt estola. . . em Ofra; e todo o Israel
15.5. Jurar pela o, Mt 23.18. Corbã, se prostituiu, Jz 8.27. || 3. O filho
isto é, uma o para o Senhor, Mc de Meonotai, 1 Cr 4.14.
7.11. Cristo se entregou a si mesmo OFUSCAR: Deslumbrar, turvar a vis­
como o, Ef 5.2. Sacrifício e o não ta a. Os olhos . . . nao se ofuscarão,
quiseste, Hb 10.5. Mediante a o do Is 32.3.
corpo de Jesus Cristo, Hb 10.10. OGUE: Rei de Basã, Nm 21.33. Seu
Onde há remissão, já não há o pelo território, que compreendia 60 cida­
pecado, Hb 10.18. || A oferta: de des com altos muros, conquistado por
Abel, Gn 4.4; da viúva pobre, Lc Moisés, D t 3. M l ; Sl 135.11.
21.2; de Cristo, Ef 5.2. (| Ofertas: OITENTA: Oito vezes dez. || Era
das ceifas, ê x 22.29; de gado, Lv Moisés de oitenta anos, ê x 7.7. Nossa
1.2; justas, Ml 3.3; de manjares, vida . . . a oitenta, Sl 90.10.
Is 66.20; Sl 20.3; Dn 2.46; 9.27; OITO: Sete mais um. || O pessoas,
de ouro, incenso e mirra, Mt 2.11; foram salvas, 1 Pe 3.20.
de ouro, prata, bronze, ê x 25.3; Nm OLEIRO: Aquele que trabalha em
31.50; pacífica, 1 Rs 3.15; pelo pe­ louça de barro. || Estes eram o, 1 Cr
cado, Lv 7.37; Is 53.10; queimada, 4.23. Despedaçarás como um vaso
Lv 7.30; siclo, a metade de um, ê x do o, Sl 2.9. Como se o o fosse igual
30.15; vãs, Is 1.13; voluntárias, ê x ao barro, Is 29.16. O Senhor o que­
35:29; 36.3; 2 Cr 35.8; Ed 2.68. brará como se quebra o vaso do o,
Ver Dádiva, Holocausto, Presente, Is 30.14. Como o o pisa o barro,
Sacrifício • Is 41.25. Nós somos o barro, e tu
OFERTANTE: O que oferece. || Ja­ o nosso o, Is 64.8. Desce à casa do
mais pode tornar perfeitos os o, Hb o, Jr 18.2. A sua obra sobre as
10.1. rodas, Jr 18.3. Como o barro na
OFERTAR: Dar ou apresentar como mão do o, assim sois vós na minha
oferta. || Ofertaram dádivas: ouro, mão, Jr 18.6. Uma botija de o, Jr
Mt 2 . 11(A). 19.1. Quebrarei eu este povo,, como
OFICIAL: Empregado inferior judi­ se quebra o vaso do o, Jr 19.11. Pés
cial ou administrativo que faz cita­ e dedos, em parte de barro de o, Dn
ções, intimações, etc. || Não te entre­ 2.41. O campo do o, Mt 27.7. Ver
gue ao juiz, o juiz ao o, Mt 5.25. Tijoleiro.
Um o do rei, cujo filho, Jo 4.46. ÓLEO: Líquido gorduroso e untoso.
Alto o de Candace, At 8.27. || O ó da unçãb, ê x 29.7; Lv 8.12.
OFICIAR: Celebrar o ofício divino. || O ó sagrado, ê x 30.25. Unges-me a
Para me oficiarem como sacerdotes, cabeça com ó, Sl 23.5. Com o meu
Êx 28.1. santo ó o ungi, SI 89.20. O ó pre­
OFICIO: Profissão, cargo, função. || cioso sobre a cabeça, Sl 133.2. Como
Eram do mesmo o, At 18.3. Deste o ó e o perfume alegram, Pv 27.9.
o vem a nossa prosperidade, At 19.25. /am ais falte o ó sobre a tua cabeça,
OFIR: 1. Um descendente de Noé, Gn Ec 9.8. Ungis com o mais excelente
10.29. || 2. Um país, ou cidade, ao ó, Am 6.6. Enfermos, ungindo-os
OLFATO 551 OLIVAL

com ó, Mc 6.13. Ferimentos, apli­ Is 6.5. O direito te faz tropeçar, Mt


cando-lhes ó é vinho, Lc 10.34. 5.29. São os o a lâmpada do cor­
Ungiu com o 6 de alegria, Hb 1.9. po, Mt 6.22. O argueiro no o, Mt
Ungindo-o com ó, Tg 5.14. || A fon­ 7.3. Que se nos abram os o, Mt
te principal de óleo entre os judeus 20.33. Tinham os o fitos nele, Lc
era a azeitona, o fruto da oliveira. 4.20. Nem o viram, 1 Co 2.9. Por­
A colheita fazia-se sacudindo as ár­ que não sou o, não sou do corpo.
vores ou batendo os galhos com varas, 1 Co 12.16. Num abrir e fechar do,
Dt 24.20; Is 24.13. Extraia-se o óleo 1 Co 15.52. Arrancado os o para
pisando as azeitonas com os pés ou nos dar, Gl 4.15. Os o como chamas
num gral, ê x 27.20; Mq 6.15. Ex- de fogo, Ap 1.14. Quatro seres vi­
premia-se, também, o bagaço das ventes cheios de o, Ap 4.6. || Figu-
frutas por meio de uma prensa. Ges- radamente: Abrirão os o, Gn 3.5.
sêmani quer dizer, Prensa para azeite. Saul não via a Davi com bons o,
Azeite era um produto de grande 1 Sm 18.9. Nos alumiar os o, Ed
importância no comércio. Ed 3.7; Ez 9.8. O mandamento do Senhor e
27.17; Os 12.1; Ap 18.13. Salomão puro, e ilumina os o, Sl i9.8. Des­
deu a Hirão, anualmente, 20 000 venda os meus o, Sl 119.18. Elevo
coros (720 000 litros) de azeite ba­ os o, Sl 121.1; 123.1. Sábio aos teus
tido, 1 Rs 5.11. || Usava-se azeite próprios o, Pv 3.7. O fumo para
como: 1. Comida, i Rs 17.14. Trigo os o, Pv 10.26. Aos seus próprios
cosido com manteiga ou azeite é um o, Pv 16.2; 21.2; 26.5,16; .28.
prato comum na Síria, até hoje. ê x 11; 30.12. Fecharam os seus o para
29.2. 2. Cosmético, 2 Sm 14.2. 3. não ver, Mt 13.15; At 28.27. São
Medicina, Is 1.6; Mc 6.13; Lc 10. maus os teus o porque eu sou bom?
34; Tg 5.14. 4. Luz, Êx 25.6; Mt Mt 20.15. Sejais sábios aos vossos
25.3. 5. Ritos religiosos, ê x 29.7; o, Rm 12.16. Iluminados os o do
Lv 2.1,4-7. 6. Ofertas, Nm 18.12; vosso coração, Ef 1.18. Tendo o
Dt 12.17. Ver Azeite. cheios de adultério, 2 Pe 2.14. A
OLFATO: O sentido do cheiro. || Fosse concupiscência dos o, 1 Jo 2.16.
ouvido, onde o o? 1 Co 12.17. Todo o o verá, Ap 1.7. Para ungires
OLHAR: Fitar os olhos em. || Não os teus o, Ap 3.18. Sete o, Ap 5.6.
Olhes para trás, Gn 19.17. Se olhava Enxugará dos o toda lágrima, Ap
para a de bronze, sarava, Nm 21.9. 7.17; 21.4. || Os olhos de Deus:
Olhai para mim, e sede salvos, Is
45.22. Porque não olhas a aparência, Dt 11.12; 1 Rs 8.29; 2 Cr 16.9; Jó
Mt 22.16. Olha para trás, é apto, 34.21; Sl 33.18; Pv 15.3; Hb 4.13;
1 Pe 3.12. || A menina dos olhos:
Lc 9.62. Olharam uns para os ou­ a pupila ocular: Dt 32.10; Sl 17.8;
tros* Jo 13.22. Por que estais olhan­
do para as alturas? At 1.11. Olha Zc 2.8. || Olhos adúlteros; Pv 6.25;
para nós, At 3.4. Olhando firme­ Ez 6.9; 2 Pe 2.14; altivos, Sl 18.27;
mente para o Autor, Hb 12.2. Ver Pv 6.17; bons, Mt 6.22; maus, Mt
Enxergar, Fitar, Ver. 6.23; pesados, Mt 26.43. || Os olhos
escurecem-se de mágoa, Jó 17.7;
OLHO: Órgão da vista. || O por o, consomem-se de tristeza, Sl 31.9;
Êx 21.24; Dt 19.21; Mt 5.38. Lhe
vazara os o, Jz 16.21. O Senhor desfalecem de aflição, Sl 88.9; pis­
abriu os o do moço, 2 Rs 6.17. E cam escarnecendo, Sl 35.19; derra­
a ele vasaram os o, 2 R$ 25.7. O mam torrentes de águas, Lm 3.48.
que formou os o não enxerga? Sl OLIMPAS: Um cristão em Roma,
94.9. Têm o e não vêem, Sl 115.5; Rm 16.15.
135.16. Como fumo para os o, Pv OLIVAL: At 1.12. Ver Monte das
10.26. Os meus o viram o Senhor, Oliveiras.
OLIVEIRA 552 OMITIR

OLIVEIRA: Gênero de oleáceas, que tar na oliveira brava um ramo de


produz azeitonas. || Olivais, campos boa árvore. Na alegoria do apóstolo
dc lavoura e vinhas entravam na* Paulo, os gentios, como oliveira bra­
paisagem em toda parte, Js 24.13; va, ao contrário, foram enxertados
Jz 15.5; 1 Sm 8.14; Ne 5.11; Dt na boa árvore, Rm 11.16-25. Pode a
8.8; 28.40. Davi tinha grandes oli­ figueira produzir azeitonas? Tg 3.12.
vais, 1 Cr 27.28. Salomão deu 20 As visões de duas oliveiras, Zc 4.1-
mil batos de azeite a Hirão, 2 Cr 14; Ap 11.4.
2.10. A oliveira chamada para rei­ OLIVEIRAS: Ver Monte das Oliveiras»
nar sobre as árvores, Jz 9.8. Quase OLMEIRO: Os 4.13(A); Is 44.14(A);
todas as aldeias, até hoje, têm seus 60.13(R). Gênero de ulmáceas, que
olivedos. No sétimo ano deixaram comprende grandes árvores frondosas.
as azeitonas para os pobres ceifarem, OLVIDAR: Deixar cair no esque­
êx 23.11. As azeitonas colhidas ba­ cimento. || Olvidaste a Rocha, Dt
tendo ou sacudindo a árvore, Dt 32.18. Por que te olvidaste de mim?
24.20. O óleo extraído esmagando ou Sl 42.9.
pisando o fruto, ê x 27.20; J1 2.24; OM, hb. Fortaleza: 1. Rubenita que,
Mq 6.15. Usava-se azeite de oliveira com Data e Abirão, participou da
para o candelabro do Tabernáculo, rebelião de Coré, Nm 16.1. || 2.
êx 27.20; Lv 24.2. Azeite de oli­
veira um dos ingredientes do óleo da A capital, talvez, do Egito; certa­
unção, ê x 30.24. Os dois querubins mente a sede religiosa do país. Ainda
no Templo, feitos de madeira de existem 10 quilômetros quadrados de
oliveira, 1 Rs 6.23. Também a porta ruínas dessa cidade idólatra, que dis­
tam 10 quilômetros de Cairo. Os gre­
do Santo dos Santos, 1 Rs 6.31-33. gos chamavam-na Heliópolis. Na ver­
A madeira de oliveira, dura e sus­ são dos Setenta, acrescenta-se o nome
cetível de um belo polido, é utilizada
por marceneiros, torneiros, etc. Ê Heliópolis aos outros dois nomes,
amarelo-esverdeada, raiada de cas­ Pitom e Ramessés, cidades que os
tanho. Ramos de oliveiras usados israelitas edificaram, Êx 1.11. O so­
para fazer tendas na festa dos taber- gro de José era sacerdote de Om, Gn
náculos, Ne 8.15. || A pomba voltou 41.45,50; 46.20.
à arca com uma folha de oliveira no OMAR: Um neto de Esaú, Gn 36/11.
bico, Gn 8.11. O ramo de oliveira OMBREIRA: Cada peça lateral de
se tornou emblema de paz. A oliveira uma porta ou janela. || Sangue e o
significa a abundância, as bênçãos porão em ambas as o, ê x 12.7.
divinas^ a formosura, o esplendor, OMBRO: A parte onde o úmero se
a força, Dt 28.40; Sl 52.8; Jr 11.16; articula com a omoplata; espádua. ||
Os 14.6. O Senhor plantará no de­ Trazendo um cântaro ao o, Gn 24.
serto o cedro, a acácia, a m u rta . e 15. Desde os o para cima, 1 Sm
a oliveira, Is 41.19. || A oliveira 9.2; 10.23. O governo está sobre os
começa a produzir no quarto ano e seus o, Is 9.6. Fardos pesados e os
continua a carregar durante séculos põem sobre os o, Mt 23.4. Achando-
No jardim do Getsêmane encontram- a . . . sobre os o, cheio de júbilo,
se oliveiras que, dizem, são descen­ Lc 15.5.
dentes das árvores em cuja sombra ÔMEGA: Última letra do alfabeto
Jesus orava, Mt 26.36. A oliveira tem grego. Ver Alfa e ômega.
um lugar quase sagrado no coração ÔMER: Ez 45.14. Aproximadamente,
do crente. Ver Mt 24.3; 26.30; At 360 litros. Ver Medidas de capacidade.
1.12. || Os frutos da oliveira brava OMITIR: Deixar de fazer. || Fazer
sfio pequenos e sem valor. Mas tor- estas cousas sem omitir aquelas, Mt
ii.iin s< bons e abundantes se enxer­ 23.23. Ver Tg 4.17.
OMOPLATA 553 OOUBÁ

OMOPLATA: Osso largo, delgado, sinam o fato de Deus saber tudo,


triangular situado na parte posterior 1 Sm 16.7; 1 Rs 8.39; 2 Cr 16.9;
do ombro. || Então caia a o do meu Sl 139.12; At 1.24; Hb 4.13; etc.
ombro, Jó 31.22. ÔNIX: Pedra preciosa, ônix (gr.) sig­
ONÃ, hb. Forte; 1. Um descendente nifica unha; sua cor branca é levemen­
de Seir, o horeu, Gn 36.23. |] 2. Um te vermelha, semelhante à que cerca as
filho de Judá, G n 46.12. || 3. Um unhas. Variedade de ágata cujas ris­
filho de Jeramael, 1 Cr 2.26. cas são ou poligonais ou circulares e
ONDA: Porção de água de mar, lago concêntricas. Havia na terra de H a­
ou rio, que se eleva. || Tuas o e vilá, Gn 2.12. Uma das ofertas para
vagas passaram sobre mimp Sl 42.7. 0 tabernáculo, ê x 25.7. Duas pedras
Fez .v. . as o se acalmaram, Sl 107. de ô gravadas com os nomes dos
29. E a tua justiça como es o do filhos de Israel, ê x 28.9. No peitoral
mar, Is 48.18. Tuas o . . . passaram do sumo sacerdote, ê x 28.20. Davi
por cima de mim, Jn 2.3. Barco era ajuntou pedras de ô para o Templo,
varrido pelas o, Mt 8.24. Dúvida é 1 Cr 29.2. O precioso ô, Jó 28.16.
semelhante à o do mar, Tg 1,6. Na lista de pedras preciosas do rei
O bravias do mar, Jd 13. de Tiro* Ez 28.13.
ONDE: Em que lugar. || O estás? Gn ONO, hb. Forte: Uma cidade edifi­
3.9. Expira o homem, e o está? Jó cada por Semede, um benjamita, 1
14.10 O teu Deus, o está? Sl 42.3, Cr 8.12. Ocupada por henjamitas de­
10; ver 79.10. O está o Senhor, que pois do exílio, Ed 2.33. Sambalá e
nos fez subir, Jr 2.6. O eu estou Gesém queriam um encontro com
estejais vós também, Jo 14:3; ver Neemias no vale de Ono, Ne 6,2.
17.24. Ver mapa 4, A-2.
ONESÍFORO; gr. Portador de Van­ ONRI, hb. Impetuoso: 1. Pai de Acabe
tagem: A casa de Onesíforo é men­ e rei de Israel, 1 Rs 16.23,28. Seu
cionada duas vezes na Segunda Epís­ mau reinado, 1 Rs 16.25. || 2. Ou­
tola de Paulo a Timóteo, cap. 1.16; tros: 1 C r ,7.8; 9.4; 27.18. Ver Reis.
4.19. ONTEM: No dia anterior ao de hoje;
ONÉSIMO: gr. Útil: Um escravo que no tempo passado. || Nós somos de
fugiu da casa do seu Senhor, Filemom o, Jó 8.9. Mil anos . . . como o dia
um discípulo em Colossos. Conver­ de o, Sl 90.4. Jesus Cristo o e hoje
teu-se em Roms pelo ministério do é o mesmo, Hb 13.8.
apóstolo Paulo. Depois da sua con­ ONZE: Dez mais um. || Seus o filhos,
versão voltou a seu senhor. Ver Cl e transpôs o vau do Jaboque,, Gn
4 .9 e a Epístola a Filemom. 32.22. Sonhei que o sol, a lua e o
ONICHA: Um ingrediente que entra­ estrelas, Gn 37.9. Os o apóstolos,
va na composição do incenso sa­ Mc 16.14; Lc 24.9,33; At 1.26.
grado, ê x 30.34. ONZENA: Juro excessivo. || Fazenda
ONIPOTENTE: Cujo poder nao tem com usura e o, Pv 28.8(A).
limites. || O q u e. . . descansa à som­ OOLÁ, hb. Sua tenda: Nome de uma
bra do O, Sl 91.1. A palavra quer mulher de má nota, usado alegori-
dizer; cujo poder não tem limites. camente de Samaria e o reino de
Ver Todo-poderoso. Israel, para tipificar sua infelidade
ONIPRESENTE: As Escrituras ensi­ ao Senhor, seduzidos pelos deuses da
nam que Deus está em toda a parte, Assíria e Babilônia, Ez 23.4.
Dt 4.39; Sl 139.6-16; 1 Rs 8.27; OOLIBÁ, hb. A minha tenda está nela:
Pv 15.3; Jr 23.23,24; At 17.28; etc. Nome de uma mulher de má nota,
Ver Presença. usado alegoricamente de Jesusalém
ONISCIENTE: A palavra, não se en­ e o reino de Judá, para tipificar sua
contra nas Escrituras, mas elas en­ infidelidade ao Senhor, seduzidos pelos
OOMBAMA 554 ORAÇÃO

deuses de Assíria e Babilônia, Ez OPRESSÃO: Ato ou efeito de opri­


23.4. mir. A o de Israel pelos egípcios,
OOMBAMA: 1. Uma das mulheres Êx 3.9; D t 26.7; pelos sírios, 2 Rs
de Esaú, Gn 36.2. || 2. Um príncipe 13.4. A o do estrangeiro Lv 19.33;
dc Edom, Gn 36.41. do forasteiro, ê x 23.9; do jornaleiro,
OPERAÇÃO: Ato ou efeito de operar. Dt 24.14; Tg 5.4; do pobre, Sl 12.5;
|| Deus lhes manda a o do erro, 2 Pv 14.31; 22.16; ^ g 2.6; do próxi­
Ts 2.11. mo, Lv 19.13; da viúva e do órfão,
OPERAR: Obrar, executar. || Sabes Zc 7.10. Ver Aflição, Perseguição.
tu como Deus as opera, Jó 37.15. OPRESSOR: O que oprime. Esmague
Falsos profetas operando grandes, Mt ao o, Sl 72.4. Não me entregues aos
24.24. O mesmo Deus é quem opera meus o, Sl 119.121. Dantes fui blas­
tudo, 1 Co 12.6. Em nós opera a femo. . . e o, 1 Tm 1.13 (A).
morte; mas, 2 Co 4.12. O ministério OPRIMIDO: O que sofre opressão.
da iniqüidade já opera, 2 Ts 2.7. O Senhor é alto refúgio para o o,
Sua vontade, operando em vós, Hb Sl 9.9. Justiça ao órfão e ao opri­
13.21. mido, Sl 10.18. Salve os de espíri­
OPERÁRIO: O que trabalha em uma to o, SI 34.18. O Senhor manterá
arte ou ofício, li Digno é o o do seu a causa do o, Sl 140.12. Ferido de
alimento, Mt 10.10(A). Deus e o, Is 53.4. Foi o e humi­
OPINIÃO: Modo de ver, parecer. || lhado, mas não abriu a boca, Is
Dou minha o, 1 Co 7.25; 2 Co 8.10. 53.7. Pôr em liberdade os o, Lc
Ver Conceito. 4.18. Curando a todos os o do dia­
OPOR: Objetar, impugnar. Satanás es­ bo, At 10.38. Ver Aflito.
tava . . . para se lhe opor, Zc 3.1. OPRIMIR: Apertar, molestar, afligir,
Não poderão resistir . . . se vos opu­ tiranizar. Nao oprimireis o estran­
serem, Lc 21.15. Opunha-se-lhes geiro, Lv 19.33; forasteiro, êx 23.9;
Elimas, At 13.8. Opondo-se eles e jornaleiro, D t 24.14; órfão, Zc 7.10.
blasfemando, sacudiu Paulo as, At próximo, Lv 19.13; viúva, Zc 7.10. O
18.6. Que se opõe à autoridade, Aí que oprime ao pobre insulta aquele
13.2. Q qual se opõe . . . contra que o criou, Pv 14.31. Ferido de
tudo, 2 Ts 2.4. Para tudo quanto se Deus, e oprimido, Is 53.4. Foi o-
opõe a sã doutrina, 1 Tm 1.10. Com p rim id o ... mas não abriu a boca,
mansidão os que se opõem, 2 Tm Is 53.7. Nao são os ricos que vos opri­
2.25. Ver Contrariar. mem, Tg 2.6.
OPORTUNIDADE: Ocasião própria, OPRÓBRIO: Desonra, injúria. Sou ver­
ensejo. Eu te ouvi no tempo da o9 me . . . o dos homens, SI 22.6. O
2 Co 6.2. Enquanto tivermos o, fa­ pecado é o o dos povos, Pv 14.34.
çamos o bem, Gl 6.10. Mas vos fal­ Como em espetáculo, tanto de o,
tava o, Fp 4.10. Aproveitai as o, Hb 10.33. Considerou o o de Cristo
Cl 4.5. Ver Ensejo, Ocasião. por maiores riquezas, Hb 11.26. Ver
O P O R T U N O : Favorável, próprio, con­ Injúria.
veniente. Uma porta grande e o, ORA: Mas. O já me aquentei, Is 44,.
1 Co 16.9. Eis agora o tempo so­ 16(A)._
bremodo o, 2 Co 6.2. Insta, quer ORAÇÃO: Prece ou súplica dirigida
seja o, 2 Tm 4.2. a Deus. Ó tu que escutas a o, Sl
OPOSIÇÃO: Impedimento, obstáculo. 65.2. Suba à tua presença a minha
Suportou tamanha o dos pecadores, o, Sl 141.2. O Senhor atende à o
Hb 12.3. dos justos, Pv 15.29. Até a sua o
OPOSTO: Contrário, adverso. Espírito será abominável, Pv 28.9. Quando
<onlra a carne . . . o entre si, Gl multiplicais as vossas o, Is 1.15.
s 17. Para o buscar com o e súplicas, Dn
ORAÇÃO 555 ORAÇÃO

9.3. Esta c a s t a . . . por meio de o e Oração Intercessora, N m 6.23; Jó


jejum, Mt 17.21. Minha casa será. . . 42.8; Is 62.6; SI 122.6; 1 Tm 2.1;
casa de o, Mt 21.13. Pedirdes em o, Tg 5.14. Exemplos de resposta à
crendo, recebereis, Mt 21.22. Fazeis Oração Intercessora, Abraão, Gn 17.
18,20; 18.23“32; 20.7,17,18; Moisés
por Faraó, Êx 8.12,13,30,31; 9.33;
pelos israelitas, ê x 17.11,13; 32.11-
14,31-34; Nm 21.7,8; Dt 9.18,19,25;
por Miriã, Nm 12.13; por Arão,
D t 9.20; Samuel, 1 Sm 7.5-12; Sa­
lomão, 1 Rs 8 .; 2 Cr 6 .; Elias, 1
Rs 17.20-23; Eliseu, 2 Rs 4.33,36;
Isaías, 2 Rs 19.; Jeremias, Jr 42.2-
10; Pedro, At 9.40; a igreja, At
12.5-12; Paulo, At 28.8. Orando de
Joelhos, 1 Rs 8.54; 2 Cr 6.13; Sl
95.6; Is 45.23; Lc 22.41; At 7.60;
9.40; Ef 3.14. Orando Inclinado ou
ORAÇÃO
Prostrado, Gn 24.26,52; ê x 4.31;
12.27; Mt 26.39; Mc 14.35; Orando
longas o, Mt 23.14. Adorava noite com as mãos estendidas para os
e dia em jejuns e o, Lc 2.37. F re­ céus, 1 Rs 8.22,38,54; Sl 28.2; 63.
qüentemente jejuam e fazem o, Lc 4; 88.9; 1 Tm 2.8. Orando em pé,
5.33. Perseveravam em o, At 1.14; 1 Rs 8.14,55; 2 Cr 20.9; Mc 11.25;
2.42. Nos consagraremos à o, At Lc 18.11, 13. Oração Ordenada, ê x
6.4. Tuas o e tuas esmolas, At 10.4. 22.23,27; 1 Rs 3.5; 2 Cr 7.14; Sl
Havia o incessante a Deus, At 12.5. 37.4; Is 55.6; J1 2.32; Ez 36.37;
Sede na o perseverantes, Rm 12.12. Mt 26.41; Lc 18.1; Ef 6.18; Fp
Luteis juntamente comigo nas o, Rm 4 .6; l Ts 5.17,25; 1 Tm 2.1,8.
15.30. Dedicardes à o, 1 Co 7 .5 . Exemplos de resposta à oração, Ló
Ajudando-nos com as vossas o, 2 Gn 19.19-21; o servo de Abraão, Gn
Co 1.11. Com toda o e súplica, Ef 24.15-27; Jacó, G n 32.24-30; Moi­
6.18. Vossas petições, pela o e pela sés, Êx 17.4-6; 32.11-14; Sansao, Jz
súplica, F p 4.6. Perseverai na o, 15.18,19; Ana, 1 Sm 1.27; Salomão,
Cl 4.2 . Esforça sobremaneira. . . nas 1 Rs 3.9,12; Elias, 1 Rs 18.36-38;
o, Cl 4.12. Que se use a prática de Ezequias, 2 Rs 19.20; Asa 2 Cr 14.
súplicas, o, 1 Tm 2.1. Oferecido, com 11,12; Neemias, Ne 4.9,15; Jó, Jó
forte clamor e lágrimas, o e súplicas, 42.10; Davi, Sl 18.6; Daniel, Dn
Hb 5.7 . Sofrendo? Faça o, Tg 5.13. 9.20-23; Zacarias, Lc 1.13; ladrão
Façam o sobre ele, Tg 5.14. A o da na cruz, Lc 23.42,43; Cornélio, At
fé salvará o enfermo, Tg 5.15. Não 10.4,31; Paulo e Silas, At 16.25,26.
se interrompam as vossas o, 1 Pe A oração que Deus não aceita, Sl
3.7. As o dos santos, Ap 5 .8 ; 8.3. 18.41;" Pv 1.24-31; 15.29; Is 1.15;
A oração deve ser sincera, Hb 10. Jr 7.16; 14.11-14; 15.1; Mt 15.8;
22; Deve ser com fé, Mt 7 .7, 8; 21. Mc 7.6; Jo 9.31; Tg 4.3. Ver: Saul,
22; Mc 11.24; Jo 14.13,14; e No 1 Sm 28. 15; os anciãos de Israel, Ez
Nome de Cristo, Jo 16.23,24; Ef 20.3; os fariseus, Mt 23.14. Orações
2.18; 5.20; Cl 3.17; 1 Pe 2.5. Oração no Antigo Testamento: De Abraão,
Secreta, Mt 6.5-7. Oração em Oculto, Gn 15.2; 17.17,18; 18.23-32; de
Sl 88.1; D n 6.10; 1 Ts 5 .17. Oração Asa, 2 Cr 14.11; de Daniel, Dn 9.
Pública, Êx 20.24; Is 56.7; Mt 12. 4-19; de Davi, 2 Sm 7.18-29; SI
9; 18.19; Lc 4.16; 11.2; Sl 55.17. 51.; 1 Cr 29.10-19; Elias, 1 Rs
ORÁCULO 5564
ORDENANÇA

17.20; 18.36,37; 19.4; Eliseu, 2 Rs sou a noite orando a Deus*, Lc 6.12.


6.17; 6.18; Ezequiel, Ez 9.8; Ana, Orai pelos que vos caluniam, Lc 6.
I Sm 1.11; Ezequias, 2 Rs 19.15- 28. Enquanto ele orava, a aparência
19; 20.3; Jabez, 1 Cr 4.10; Jacó, do seu rosto,Lc 9.29. Senhor, ensi­
Gn 32.9-12; Josafá, 2 Cr 20.6-13; na-nos a orar, Lc 11.1. Parábola
Jeremias, Jr 14.7-9; 15.15-18; Jonas sobre o dever de orar sempre, Lc
Jn 2.2-9; 4.2; Josué, Js 7.7-9; Ma- 18.1. O fariseu orava, Lc 18.11.
noák, Jz 13.8,9; Moisés, ê x 32.11-13; Orai, para que não entreis, Lc 22.
33.12-16; Nm 12.13; Nm 14.13; 40. Orando, disseram: Tu, Senhor,
27.15-17; Neemias, Ne 1.5-11; 4.4, que conheces o coração, At 1.24.
5; Sansão, Jz 16.28; Salomão, 1 Rs Tendo eles orado, tremeu o lugar,
3.5-9; 1 Rs 8.23-61. Oração de At 4.31. Orando, lhes impuseram
Cristo, Mt 14.23; 26.36; 27.46; Mc as mãos, At 6.6. Oraram por eles
1;35; 6.46; 14.32; 15.34; Lc 6.12; para que recebesse o Espírito, At
9.28; 22.32; 23.34,46; Jo 12.28; 8.15. Saulo . . . está orando, At 9.
17.9. Ver Intercessão, Súplica. 11. Pondo-se de joelhos, orou, At
ORÁCULO: Vontade de Deus, anun­ 9.40. Cornélio de contínuo orava,
ciada aos homens. Ver 2 Sm 16.23. At 10.2. Subiu P e d ro ... a fim de
Rei de Babilônia. . . para consultar orar, At 10.9. Estavam congregados
os o, Ez 21.21. Aos judeus foram e oravam, At 12.12. Orando e im­
confiados os o, Rm 3.2. Os princí­ pondo sobre eles as mãos, At 13.3.
pios elementares dos o de Deus, Hb Depois de orar com jejuns, At 14.23.
5.12. Fale de acordo com os o Paulo e Silas oravam e cantavam, At
de Deus, 1 Pe 4.11. 16.25. Ajoelhando-se, orou, At 20.
ORADOR: Homem eloqüente. Certo 36. Ajoelhados na praia, oramos, At
o chamado Tértulo, At 24.1. 21.5. Enquanto orava no templo, At
ORAR: Pedir, rogar a Deus. Deixan­ 22.17. Paulo foi visitá-lo e, orando,
do de orar por vós, 1 Sm 12.23. At 28.8. Não sabemos orar como
Orar e suplicar a ti nesta casa, 1 Rs convém, Rm 8.26. Orarei com o
8.33. Esdras orava, e fazia confissão, espírito, 1 Co 14.15. Não cessamos
Ed l O . l .^ s t i v e jejuando e orando de orar por vós, Cl 1.9. Orando
perante o Deus dos céus, Ne 1.4. noite e dia, 1 Ts 3.10. Orai sem
Nós oramos ao nosso Deus, Ne 4.9. cessar, 1 Ts 5.17. Varões orem em
Eu, porém, orava, Sl 109.4. Orai todo lugar, 1 Tm 2.8. Orai uns pelos
pela paz de Jerusalém, Sl 122.6. outros, para serdes curados, Tg 5.16.
Entra no santuário a orar e nada Orou com instância para que não
alcança, Is 16.12. Ezequias orou ao chovesse, Tg 5.17. Orando no Espí­
Senhor, Is 38.2. Não ores por este rito Santo, Jd 20. Ver Interceder,
p o v o .:, porque nao os ouvirei, Jr Suplicar.
11.14. Jonas do ventre do peixe orou, ORDEM: Arranjo, método, boa dis­
Jn 2.1. Orai pelos que vos perse­ posição. Tudo .. . com decência e
guem, Mt 5.44. Quando orardes, não o, 1 Co 14.40. Verificando a vossa
sereis como os hipócritas, Mt 6.5. boa o, Cl 2.5. Para que pusesses em
Quando orares, entra no teu quarto, o as cousas, Tt 1.5. Segundo a o de
Mt 6.6. Orareis assim, Mt 6.9. Su­ Melquizedeque, Hb 5.6,10; 6.20; 7.
biu a um monte a fim de orar, Mt 11.17.
14.23. Para que lhes impusesse as ORDENAÇÃO: Ato ou efeito de or­
mãos, e orasse, Mt 19.13. Orai denar. Resiste a o de Deus, Rm 13.2.
para que a vossa fuga, Mt 24.20. ORDENANÇA: Ordem, lei. || Abo-
rtiquanto eu vou ali orar, Mt 26.36. l i u . . . o, Ef 2.15. Cancelado o es­
Vir.iai »• orai, Mt 26.41. Estando ele c r ito ... de o, Cl 2.14. Por q u e ...
*►rm se aluiu, Lc 3.21. Pas­ vos sujeitais a o? Cl 2.20. O da
ORDENAR 557 ORVALHO

carne, baseadas somente em comidas, ORGULHO: Conceito elevado que


Hb 9.10. alguém faz de si próprio. Nao multi­
ORDENAR: Dar ordens^ mandar. Deus pliqueis palavras de o, 1 Sm 2.3.
ordena a Adão, Gn 2.16; a Moisés, Será humilhado o o, Ez 30.6; 33.28.
ê x 3.14; a Josué, Js 1.9; aos anjos, Ver Arrogância, Jactância, Vaidade.
Lc 4.10; ao Filho, Jo 14.31. Moisés ORGULHOSO: Que é inspirado pelo
ordena aos filhos de Levi, Dt 31.10. orgulho. Olhar altivo e coração o,
Cristo aos doze, Mt 10.5; a Pedro, Pv 21.4. Em lugar de serdes o, con-
Jo 21.15. Que ordene a seus filhos descendei, Rm 12.16. Exorta aos
e a sua casa, Gn 18.19. Ele ordena ricos . . . que não sejam o, 1 Tm
aos espíritos imundos, Mc 1.27. Or­ 6.17. Ver Arrogante, Jactancioso.
dena e ensina estas coisas, 1 Tm ORIENTE: Nascente, Levante. || Ló es­
4.11. Sinto plena liberdade em Cristo colheu . . . partiu para o o, Gn 13.
para te ordenar, Fm 8. Aos homens 11. As frases, “o povo do Oriente”
está ordenado morrerem uma só vez, e “a terra oriental” (Gn 29.1; Jz 6.3;
Hb 9.27. Ver Mandar. 7.12; 1 Rs 4.30; Is 11.14; Jr 49,28;
Ez 25.4) referem-se as tribos da
OREBE e ZEEBE: Jz 7.25; 8 3; Sl Arábia. Quanto dista o O do Oci­
83.11. Dois príncipes dos midianitas. dente, Sl 103.12.'Vimos a sua estrela
ORELHA: Órgão da audição; con­ no O, Mt 2.2. Muitos virão do O,
cha do ouvido. Angolas que lhes Mt 8.11.
pendiam das o, Gn 35.4, Seu senhor ORIGEM: Procedência. A tua o e o
lhe furará a o, ê x 21.6; Dt 15.17. teu nascimento procedem da terra,
Toma pelas o um cão, Pv 26.17. Ez 16.3. Cujas *o são desde os tem­
Golpeando o servo do sumo sacer­ pos antigos, Mq 5.2. Riquezas de
dote, cortou-lhe a o, Mt 26.51. o iníqua, Lc 16.9,11. Ver Princípio.
ORÉM: O primogênito de Hezrom, ORIGINAL: Nativb, primitivo. Anjos
1 Cr 2.25. .. . não guardaram o seu estado o,
ORFA, hb. Pescoço: As duas moabi­ Jd 6.
tas, Rute e Orfa casaram com os dois ÓRION: Jó 9.9; 38.31. Uma grande
filhos de Noemi. Depois da morte e brilhante constelação, visível em
de seus maridos, Orfa ficou em Moa­ todas as latitudes. Ver Estrela.
be, ao passo que Rute ficou com sua ORLA: Borda, beira, margem. Na o
sogra indo a terra de Judá, Rt 1.4,14. da cortina, Êx 26.4. Saul o segurou
ÓRFÃO: Diz-se daquele que perdeu pela o do manto*, 1 Sm 15.27. Davi
os pais ou um deles. A nenhuma viú­ cortou a o do manto de Saul, 1 Sm
va nem ó afligireis, ê x 2 2 . 2 2 . O 24.4. Dez homens pegarão na o da
defensor do ó , Sl 10.14. Pai dos ó veste de um judeu, Zc 8.23. Tocou
e juiz das viúvas, SI 68.5. O Senhor na o da veste, Mt 9.20. Rogavam
ampara o ó e a viúva, Sl 146.9. Não que ao menos pudessem tocar na o
vos deixarei ó, Jo 14.18. Visitar os da sua veste, Mt 14.36.
ó e as viúvas, Tg 1.27. Alguns ó ORNÃ: 1 Cr 21.15. Ver Araúna.
da Bíblia: Ló, Gn 11.27,28. Jotão, ORNAMENTO: Ver Adorno.
Jz 9.16-21. Mefibosete, 2 Sm 9.3. ORNAR: Ornamentar, adornar, enfei­
Joás, 2 Rs 11.2. Ester, Et 2.7. tar. Pelo Seu Espírito ornou os céus,
ÓRGÃO: Instrumento musical, de Jó 2 6 . 13(A). Para ornarem o lugar do
vento e teclado. Gn 4.21 (A). meu santuário, Is 60.13(A).
ORGIA: Festim ou banquete licén- ORNATO: O mesmo que ornamento.
cioso. Acuatelai-vos.. . da o, Lc 21. O o dos jovens é a sua força, Pv
34. Não em o e bebedices, Rm 20.29. Ver Adorno, Enfeite.
13.13. Borracheiras, o, bebedices, 1 ORVALHO: Vapor atmosférico que
Pe 4.3. se condensa e dispõe em gotinhas
OSCILAR 558 OTNI

durante a noite. O o, sobre este caía pal. Oséias nao morreu antes de ver
o maná, Nm 11.9. Se o o estiver 0 cumprimento de suas profecias. || O
somente n e la ... e na terra ao redor autor: Oséias, 1.1. || A chave: Adulté­
haja o, Jz 6.37-39. Nem o nem rio espiritual, 4.12. A idolatria com
chuva haverá, 1 Rs 17.1. Quem toda a espécie de vício, permeava to­
gera as gotas do o, Jó 38.28. Ê como das as classes sociais. Oséias por mais
0 o do Hermon,, Sl 133.3. Os céus ou menos 60 anos condenava do modo
sobre vós retêm o seu o, Ag 1.10. mais veemente o procedimento do
Como símbolo: Gn 27.28; Dt 32.2; povo, qualificando-o de adultério.
2 Sm 17.12; Sl 110.3; Pv 19.12; Continuava seus avisos sem resulta­
Ct 5.2; Is 18.4; Os 6.4; 14.5; Mq dos, o que é um tocante exemplo de
5.7. perseverança no meio dos maiores
OSCILAR: Passar e repassar alterna­ desânimos. || As divisões: L. Israel,
damente pelas mesmas posições. Farei a esposa infiel de Deus, Caps. 1 a
oscilar a terra . . . como oscila um 3. || II. Israel pecaminoso, 4.1 a
carro, Am 2.13. 13.8. || III. Israel restaurado, 13.9
ÓSCULO: O mesmo que beijo. Com a 14.9.
ó santo, Rm 16.16; 1 Ts 5.26. Ver OSSADA: Grande quantidade de ossos.
Beijo. A sua o é como barras, Jó 40.18(A).
OSÉIAS, hb. Salvação: 1. Oséias, filho OSSO: Qualquer parte do esqueleto
de Num, a quem Moisés mudou o dos vertebrados. É o dos meus o,
nome para Josué, Nm 13.16. || 2. Gn 2.23. Os o de José, Gn 50.25;
Oséias, chefe sobre os filhos de Efraim, Êx 13.19; Js 24.32; Hb 11.22. O
1 Cr 27.20. || 3. Oséias, o décimo nono cordeiro. . . nem lhe quebrar um o,
e último rei das dez tribos. Fez o êx 12.46. A lta r ... o humanos se
que era mau perante o Senhor. De­ queimarão sobre ti, 1 Rs 13.2. Os
pois de reinar nove anos, o rei da meus o se apegam à minha pele, Jó
Assíria levou Israel para o cativeiro 19.20. O estejam cheios do vigor da
na Assíria, 2 Rs 17.6. || 4. Oséias, um sua juventude, Jó 20.11. Posso con­
dos que assinaram o pacto com tar todos os meus o, Sl 22.17. Pre-
Neemias, Ne 10.23. || 5. Oséias, o serva-lhe todos os o, Sl 34.20. Para
primeiro dos doze profetas chama­ que exultem os o que esmagaste, Sl
dos “menores” ; o último dos grandes 51.8. Dçus dispersa os o daquele
profetas das dez tribos; e escritor do que te sitia, Sl 53.5. Os meus o não
livro de seu próprio nome. Os 1.1. te foram encobertos, Sl 139.15. Ainda
OSÉIAS, LIVRO DE: Oséias era fi­ que sejam espalhados os meus o à
lho de Beeri, ministrando nos dias boca da sepultura, Sl 141.7. Um vale
de Uzias, Jotao, Acaz e Ezequias, cheio de o, Ez 37.1. Sepulcros...
reis de Judá, e nos dias de Jeroboão cheios de o, Mt 23.27. Um espírito
II de Israel — até, provavelmente, não tem carne nem o, Lc 24.39.
o tempo de Menaém, rei de Israel. Nenhum de seus o será quebrado,
Profetizou no mesmo tempo que Jo 19.36; Êx 12.46.
Amós em Israel, que Isaías e Mi­ OSTENTAÇÃO: Alarde, aparato,
quéias em Judá. Quando Oséias ini­ pompa, vangloria. O homem não per­
ciou seu ministério, Israel estava go­ manece em sua o, Sl 49.12. Com o de
zando o zênite da sua prosperidade e linguagem, 1 Co 2.1.
poder sob o reinado de Jeroboão II. OSTENTAR: Exibir aparatosamente,
Para entender melhor o livro de pompear. Que querem ostentar-se na
Oséias, leia 2 Rs 14.23 a 15.31. carne, Gl 6.12.
Oséias distinguia as dez tribos pelo OTNI, hb. Leão de Deus: Um filho de
nome de Israel, ou de Samaria, sua Semaías, levita da família de Coré,
lapilal, ou de Efraim, a tribo princi1 1 Cr 26.7.
OTNIEL 559 OUTORGAR

OTNIEL, hb. Deus é força: Um filho 31.22. Acã tomou uma barra de o,
de Quenaz, o irmão de Calebe, mais Js 7.21. Abundante em o: Havilá,
novo do que ele, Jz 1.13. Calebe, Gn 2.11; Ofir, 1 Rs 9.28; Sl 72.15;
em recompensa por haver Otniel to­ Sabá, 1 Rs 10.2; Társis^, 1 Rs 10.22;
mado Quiriate-Sefer, deu-lhe sua fi­ Jerusalém, 1 Rs 10.14-25; a grande
lha Ocsa por mulher, Jz 1.13. O Babilônia, Ap 18.12. Fez o rei Sa­
primeiro juiz de Israel depois de lomão 200 pavezes de o, 2 Cr 9.15.
Josué, Jz 3.9,10. Julgou a Israel 40 Os juízos do Senhor mais desejáveis
anos, Jz 3.11. do que muito o depurado, Sl 19.10.
OURELA: Orla, margem. Sòbre ti a Coroa de o, Sl 21.3; Ap 4.4; 9.7.
o do meu manto, Ez 16.8fA). Moedas de o, Ed 2.69. Ofertas de o,
OURIÇO: Mamífero que tem o corpo incenso e mirra ao menino Jesus,
coberto de espinhos. Is 14.23; 34.11; Mt 2.11. Os doze na primeira comis­
Sf 2.14. são não levavam o, Mt 10.9. Pedro
não sempre o tinha, A t 3 .6. Cobiçar
o, At 20.33. Edificar o sobre o fun­
damento, 1 Co 3.12. Anel de o, Tg
2.2. O gasto de ferrugens, Tg 5.3.
Precioso, 1 Pe 1.7. Perecível, 1 Pe
1.7. Corruptível, 1 Pe 1.18. Com­
pres de Mim o refinado, Ap 3.18.
A Nova Jerusalém de o puro, Ap
21.18. A praça da cidade de o puro,
Ap 21.21.
OUSADAMENTE: De modo ousado.
Pregar ousadamente, At 9.27. Falar
ousadamente, At 13.46; 14.3; 19.8.
OURIÇO Escrever ousadamente, Rm 15.15.
Ver Atrevidamente.
OURIVES: Fabricante ou vendedor de OUSADIA: Coragem, audácia. Muito
objetos de ouro. Demétrio era o de 0 no falar, 2 Co 3.12. Tem o . . .
prata, At 19.24. O Espírito encheu eu o tenho, 2 Co 11.21. Temos o
de habilidade, Bezalel e Aoliabe para e acesso com confiança, Ef 3.12.
trabalharem em ouro, em prata, em Ver Coragem, Intrepidez.
bronze, etc., para p Tabernáculo, ê x OUSADO: Corajoso, atrevido. Quando
31.1-4; 35.30-35. Uziel, um dos o ausente, o, 2 Co 10.1. Para que em
que trabalhava na reedificaçao dos Cristo eu seja o para falar, Ef 6.20.
muros de Jerusalém, Ne 3.8,32. O Ultrajados . . . tivemos o confiança,
envergonhados pelas imagens que 1 Ts 2.2. Ver Intrépido.
esculpiram, Jr 10.14. Ver Ouro. OUSAR: Ter a ousadia, a coragem de.
OURO: Metal precioso, amarelo e bri­ Não ousaram mais interrogá-lo, Lc
lhante. É o mais maleável e o mais 20.40. Ousa . . . ir a juízo, 1 Co
dúctil dos metais. Conhecido desde a 6.1 (A). Não ousamos classificar-nos,
mais alta antiguidade, Gn 2.11. 2 Co 10.12. Ousamos falar com mais
Abraão rico em o, Gn 13.2. Jóias desassombro, Fp 1.14. Ver Atrever.
de o, Gn 24.53; ê x 3.22; 1 Pe 3.3; OUTEIRO: Pequeno monte. Todos os
1 Tm 2.9. Colar de o, Gn 41.42. o se derreterão, Am 9.13. Nivelados
ídolos de o, ê x 20.23; Sl 115.4; Is todos os montes e o, Lc 3.5. Aos o:
2.20; 40.19; Dn 5.4; At 17.29; Ap cobri-nos, Lc 23.30. Ver Colina.
9.20. O o do Tabernáculo, ê x 25; OUTORGAR: Aprovar, conceder. Ou­
do Templo, 1 Rs 6.20-35. Entre o torgando-nos o penhor do Espírito,
despojo tirado dos midianitas, Nm 2 Co 5.5.
O IJT R E M 560 OVELHA

OUTREM: Outra,. ou outras pessoas. Coceira nos o, 2 Tm 4.3. Os cla­


O seu próprio interesse; e, sim, o de mores dos ceifeiros penetraram até
o, 1 Co 10.24. aos o do Senhor, Tg 5.4. Os seus
OUTRO: Diverso do primeiro, dife­ o estão abertos às suas súplicas, 1 Pe
rente. Seja o o que te louve, Pv 27. 3.12.
2. Vejo nos meus membros o lei, OUVIDOR: O que ouve. Os simples
Rm 7.23. Vindo alguém prega o o da lei não são justos, Rm 2.13.
Jesus, 2 Co 11.4. Passando . . . para Ver Ouvinte.
0 evangelho, Gl 1.6. Considerando OUVINTE: Pessoa que assiste a um
cada um os o superiores a si mesmo, discurso, prelação, etc. Salvarás tanto
Fp 2.3. a ti mesmo como aos teus o, 1 Tm
OUTRORA: Em outro tempo. Nos 4.16. Praticantes da palavra, e não
quais andastes o, segundo. Ef 2.2. somente o, Tg 1.22. Ver Ouvidor.
Havendo Deus, o, falado. Hb 1.1. OUVIR: Entender, perceber (os sons)
OUVIDO: Aquele dos cinco sentidos pelo sentido do ouvido. Fala, Senhort,
pelo qual se percebem os sons; a ore­ porque o teu servo ouve, l Sm 3.9.
lha. Não dando o ao sacerdote, Dt 17. O que fez o ouvido, acaso não ou­
12. Dar o à voz do Senhor, Dt 28.62; virá? Sl 94.9. Têm ouvidos, e não
30.2,10. Lhe tinirão 2 mbos os o, ouvem, Sl 115.6. Quem tem ouvidos
1 Sm 3.11. Os seus o estão abertos ouça, Mt 13.9,43; Ap 2.7,11,17,29;
ao seu clamor, SI 34.15. O que fêz 3.6,13,22. Se . . . não te ouvir, toma,,
o o, acaso não ouvirá? SI 94.9. Têm Mt 18.16. Em que os mortos ouvi­
o e não ouvem, SI 115.6; 135.17. O rão a voz, Jo 5.25. As ovelhas ou­
sábio dá o aos conselhos, Pv 12.15. vem a sua voz, Jo 10.3. Graças te
Tapa o o ao clamor do pobre, Pv dou porque me ouviste, Jo ,11.41.
O que . . . ouvistes, e vistes-erh mim,
Fp 4.9. Ouviste . . . transmitè a h o ­
mens fiéis, 2 Tm 2.2. Pronto para
ouvir, tardio para falar, Tg 1.19.
0 que temos ouvido. . . com respeito,
1 Jo 1.1. Aquele que nao é da parte
de Deus não nos ouve. 1 Jo 4.6.
Segundo a sua vontade, ele nos ouve,
1 Jo 5.14. Bem-aventurados . . . que
ouvem as palavras, Ap 1.3. Se al­
guém ouvir a minha voz, Ap 3.20.
Ver Escutar.
OVELHA: Fêmea do carneiro. Os
quatro animais de maior utilidade na
Palestina: a ovelha (junta com a ca­
“ Quem tem o u v id o s para ouvir, o u ç a ” , Mt bra), o boi, o jumento, e o camelo.
11.15; A p 2 . 7 , 11, 17, 29; 3 . 6 , 13, 2 2 ( A ) . Logo no início, Abel foi pastor de
ovelhas, G n *4.2. A ovelha era de
21.13. Desperta-me o o para que grande importância como alimento,
eu ouça, Is 50.4. Nem surdo o seu Dt 32.14; 2 Sm 17.29; 1 Rs 4.23;
o para não ouvir, Is 59.1. O que se Ne 5.18. Ofereciam-na em holocaus­
vos diz ao o, proclamai-os dos eira- to, Êx 20.24. Tosquiavam-na, Gn
dos, Mt 10.27. Quem tem o ouça, 38.12; 1 Sm 25.2; 2 Sm 13.24,25;
Mt 11.15; 13.9,43. Nem olhos vi­ Is 53.7. Lã de ovelha usada para
ram,, nem o ouviram, 1 Co 2.9. Se fazer roupa, Lv 13 .47; Dt 22.11.
o » disser, 1 ('o 12.16. Se todo fosse Vestiam-se de peles de ovelhas, Hb
o, oiulr rstaria n olfato, 1 Co 12.17. 11.37; Pv 31.21; Ez 34.3. Nabal
ovo 56 í OZNI

tinha 3 000 ovelhas, 1 Sm 25.2. Asa At 8.32. A parábola da ovelha per­


ofereceu 7 000, 2 Cr 15.11. Ezequias dida,, Mt 18.10-14; Lc 15.3-7. Todos
7 000 é os príncipes 10 000, 2 Cr nós andávamos desgarrados como
30.24. Jó tinha 14 000, Jó 42.12. O ovelhas, Is 53.6. Deus nos fez ove­
rei de Moabe pagava o seu tributo lhas de Seu pasto, Sl 100.3; 79.13.

“ Eu vos e n v io com o o v e lh a s para o m eio de lo b o s ” , Mt 10.16.

com 100 000 ovelhas c a lá de Como o pastor separa dos cabritos


100 000 carneiros, 2 Rs 3.4. Salo­ as ovelhas, Mt 25.32.
mão sacrificou 120 000 ovelhas, 1 OVO: Corpo orgânico que se forma
Rs 8.63. As tribos tran.sjordfmicas na fêmea de muitas classes de ani­
tomaram em guerra 250 000, 1 Cr mais e que, contém o germe de um
5.21. A ovelha c mansa e submissa, animai da mesma espécie. || A mãe
Ts 53.7; Jr 11.19. Incapaz, de d e ­ sobre os passarinhos ou sobre os o,
fender-se do leão, do lobo, Mq 5.8; Ol 22.6. Haverá sabor na clara do
Mt 10.16; Jo 10.12. Propensa a íí? Jó 6.6. Deixa os seus o na terra,
cair em covas, M t 12.11. Sofre do .16 39.14. Chocam o de áspide, Is
pastor infiel, Ez 34.5-8; Mt 9.36; 59.5. Choca o que não pôs, Jr 17. 11.
Mc 6.34; do mercenário, Jo 10.13; Se lhe pedir um o, Lc 11.12.
dos falsos profetas disfarçados como OZi;M: 1. O sexto filho de Jessé. 1
ovelhas, Mt 7. 15. Conhece a voz do Cr 2.15. '| 2. Um filho de Jerameel,
pastor, característica que falta ao I Cr 2.25.
camelo, Jo 10.2-5. Ovelhas sem pas­ OZNI, hb. Atento: Um filho de Gade,
tor, 1 Rs 22.17; Mt 9.36. Como Nm 26.16. Chama-se Esbom em Gn
ovelhas para o matadouro, Rm 8.36; 46. 16.
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Cavernas de Kumran, onde foram
encontrados os famosos manuscritos
do Mar Morto.
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E is o pergaminho de Isaías. Opina-se que foi escrito há mais de 2 000 anos. A parte
escura, no avesso, indica que foi usado muito em tempos remotos. Tem sido sugerido
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que foi este m esm o “ livro do profeta Isaías” , de que Jesus leu na sinagoga de
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Nazaré, Lc 4.16-22.

PÁ: Instrumento largo e chato, com PACIÊNCIA: Virtude, que faz su­
um cabo mais ou menos longo. ||P, portar os males com resignação. Qua­
e bacias, e garfos, ê x 27.3. Alimpa- lidade daquele que espera com tran­
da com p e forquilha, Is 30.24. Ci­ qüilidade. [] Se esperamos.. . com p
randei-os com a p, Jr 15.7. A sua p 0 aguardamos, Rm 8.25. Pela p. ..
ele a tem na mão, Mt 3.12. tenhamos esperança, Rm 15.4. Supor­
tando com pf 2 Co 1.6. Na muita
PAARAI: Um dos valentes de Davi, p, 2 Co 6.4. A p de Jó, Tg 5.11.
2 Sm 23.35. Esbofeteados. . . o suporteis com p,
PAATE-MOABE, hb. Governador de 1 Pe 2.20. Exemplos de paciência
Moabe: Um dos que vieram de Ba­ Jó, cap. 1.21; Simeão, Lc 2.25
bilônia com Zorobabel, Ed 2.6. Paulo, 2 Tm 3.10; Abraão, Hb 6.15
PACATO: Que, ou aquele que é ami­ os profetas, Tg 5.10; João, Ap 1.9.
go da páz. Jacój, porém, homem p, Ver Longanimidade, Perseverança.
habitava em tendas, Gn 25.27. Ver PACIENTE: Pessoa que tem paciên­
Pacífico. cia. Pacífico, resignado. Melhor é o p

563
PACIFICADOR 564 PAGA

do que o arrogante, Ec 7.8. Sê p PADEIRO: Fabricante ou vendedor


comigo e tudo te pagarei, Mt 18.26. de pão. E o p ofenderam o seu se­
Sede p na tribulação, Rm 12.12. O nhor, Gn 40.1. Para perfumistas, co­
amor “é p, 1 Co 13.4. O servo do zinheiras e p, 1 Sm 8.13.
Senhor. . . deve ser. . . p, 2 Tm 2.24. PADEJAR: Revolver com a pá. En­
Sede vós também p, Tg 5.8. Ver Lon- viarei padejadores contra Babilônia,
gunímo. que a padejarão, Jr 51.2. Ver De­
PACIFICADOR: O que pacifica. bulhar
Bem-aventurados os p, Mt 5.9. Ver PADOM, hb. Liberdade: O cabeça
Tg 3.18. de uma das famílias que voltaram
PACIFICAMENTE: Tranqüilamente. do cativeiro, Ed 2.44.
Se vós vindes a mim p e para me PADRÃO: Modelo, tipo. Torna-te p
ajudar, 1 Cr 12.17. dos fiéis, 1 Tm 4.12. Torna-te p de
PACIFICAR: Restituir a paz a. Quem boas obras, Tt 2.7. Ver Exemplo,
pacifica os teus termos, Sl 147.14(A). Modelo.
PACÍFICO: Que tende para a paz. PÃES ASMOS, A FESTA DOS: A
Sacrifício p, Lv 3.1. Ofertas p, Lv páscoa, Êx 12.17; 23.15; Lv 23.6;
7.11. D isciplina... produz fruto p, 2 Cr 30.13; Mt 26.17; At 12.3.
Hb 12.11. A sabedoria... depois p, PÃES DA PROPOSIÇÃO: Os pães da
Tg 3.17. Ver Pacato. Presença. Expostos diante do Se­
PAÇO: Palácio real. Uma ruína,, e do nhor perpetuamente, ê x 25.30, Cha­
p dos estranhos, Is 25.2(A). mados, O pão sagrado, 1 Sm 21.6.
PADÃ, hb. Planície: Gn 48.7. Ver Conhecidos, também, como O pãò
Padã-Arã. contínuo, isto é, o pão sempre sobre
a mesa, Nm 4.7; 2 Cr 2.4. Expostos
PADÃ-ARÃ, hb. Planície de Arã, ou em duas fileiras, seis em cada filei­
Síria: Gn 25.20; 31.18; 33.18: ra, sobre a mesa de ouro puro pe­
35.9,26; 46.15. O planalto cultivado rante o Senhor, Lv 24.6. Estes doze
ao norte da Mesopotâmia, que confi­ pães representavam as doze tribos de
nava com o rio Eufrates, como dis­ Israel (Compare Lv 24.7 com Êx
tinto da região montanhosa que se 28.10-12,21), e significavam a co­
vê em volta. Era nesta região que munhão constante de Seu povo com
Naor e Abraão habitavam antes da Ele. Eram feitos de flor de farinha,
viagem para a Terra de Canaã. Ver Lv 24.5. Apresentados quentes em
Mesopotâmia. Ver, também, mapa 1, cada sábado, Lv 24.8; 1 Cr 9.32.
D-3. Os sacerdotes comiam-nos no Santo
PADECER: Sofrer, ser atormentado Lugar, Lv 24.9. Davi, com fome,
por. A s a .. . padeceu dos pés, 1 Rs quando fugia de Saul, comeu os
15.23. H o m e m .. , que sabe o que é pães da proposição4, os quais não
padecer, Is 53.3. Doze anos vinha lhe era lícito, mas exclusivamente
padecendo de uma hemorragia* Mt aos sacerdotes, 1 Sm 21.6; Mt 12.4.
9.20. O Filho do homem há de pa­ PAFOS: At 13.6,13. Era a capital
decer, Mt 17.12. Importa que primeiro da província romana de Chipre. Ver
ele padeça, Lc 17.25. Convinha que mapa 6, F-3.
o Cristo padecesse, Lc 24.26,46. De­ PAGA: Pagamento. A p do jorna­
pois de ter padecido, se apresentou, leiro não ficará contigo até pela
vivo, At 1.3. Que o seu Cristo havia manhã, Lv 19.13. Vingança do Se­
de padecer, At 3.18. Necessário que nhor: ele lhe dará a sua p, Jr 51.6.
o Cristo padecesse, At 17.3. O Cris­ Que ele dê em p tribulação, 2 Ts
to devia padecer, At 26.23. Vir a 1.6. O Senhor lhe dará a p, 2 Tm
•■li ii 111:it > padecer necessidade, 1 Jo 4.14. Ver Galardão, Recompensa,
I \ <i SuÍUT. Retribuição, Salário.
PAGADOR 565 PAIXÃO

PAGADOR: O que paga. Onde o meis vosso p, Mt 23.9. Batizando-os


p? Is 3 3 .18(A). em nome do P, Mt 28.19. P per­
PAGAR: Satisfazer (uma dívida, um doa-lhes, Lc 23.34. A promessa de
encargo). Devido, Rm 13.7; dívida, meu P, Ix 24.49. Glória como do
2 Rs 4.7; dízimos, Hb 7.9; dobrop unigênito do P, Jo 1.14. O P ama
êx 22.7; dracmas, Mt 17.24; mal ao Filho, Jo 3.35; 5.20. Adorarão o
pelo bem, Gn 44.4; Sl 35.12; 109.5; P, Jo 4.23. Aquele que o P me dá,
Pv 17.13; passagem, Jn 1.3; tem­ Jo 6.37. Eu e meu P somos um, Jo
po, ê x 21.19; tributo, Mt 22.17; 10.30. Na casa de meu P, Jo 14.2.
trinta moedas, Mt 26.15; voto, SÍ Ninguém vem ao P, Jo 14.6. Vê a
65.1. O ímpio pede emprestado e mim vê o P, Jo 14.9. Meu P é o
não paga, Sl 37.21. Sê paciente co­ agricultor, Jo 15.1. Quanto pedirdes
migo e tudo te pagarei, Mt 18,26. ao meu p, Jo 15.16. O p de todos
PAGlEL, hb. Encontro com Deus: os que crêem, Rm 4.11. P dc muitas
O cabeça de uma família de Aser, nações, Rm 4.17. Serei vosso P,
escolhido para fazer a numeração do 2 Co 6.18. Aba P, Gl 4.6; Mc 14.
povo, Nm 1.13. 36. Acesso ao P em um Espírito, Ef
PAGO: O mesmo que paga. Dá o 2.18. Um só Deus e P, Ef 4.6. Dei­
p diretamente aos que o odeiam, Dt xará o homem a seu p, Ef 5,31; Gn
7.10. Juiz da terra; dá o p aos so­ 2.24; Mt 19.5. Obedecei a vossos p,
berbos, Sl 94.2. Senhor dá p aos Ef 6.1; Cl 3.20. Honra a teu p, Ef
inimigos^ Is 66.6. 6.2; ê x 20.12; Mt 15.4. ,P não irri­
PAI: Homem que tem um ou mais teis a vossos filhos, Cl 3.21. Exorta-o
filhos. || Deixa o homem p e mãe, como a p, 1 Tm 5.1. Eu lhe serei
Gn 2.24; Mc 10.7. Serás p de nume­ P, e ele me será Filho, Hb 1.5. Sem
rosas nações, Gn 17.4; Rm 4.17. A p, sem mãe, Hb 7.3. A quem o p
iniqüidade dos p, ê x 20.5; Nm 14. não corrigir, Hb 12.7. Nossos p
18. Honra a teu p, ê x 20.12. Ferir que nos corrigiam, Hb 12.9. Descen­
a seu p, Êx 20.15. Amaldiçoar a do do P das luzes, Tg 1.17. Nossa
seu p, Lv 20.9. Eliseu clamou: Meu comunhão é com o P, 1 Jo 1.3. P,
p, meu p, 2 Rs 2.12. Acaso a chuva eu vos escrevou 1 Jo 2.13. O amor
tem p? Jó 38.28. Se meu p e minha do P não está nele, 1 Jo 2.15. Esse
mãe me desampararem, Sl 27.10. P tem assim o P, como o Filho, 2 Jo
dos órfãos, Sl 68.5. Como um p se 9. Confessarei... diante de meu P,
compadece, SI 103,13. Ouvi, filhos Ap 3.5. Nas frontes escrito o seu
a instrução do p, Pv 4.1. O filho sá­ nome e o nome de seu P, Ap 14.1.
bio alegra a seu p, Pv 10.1; 15.20. Deveres dos pais: Dt 21.18-21; Ef
Seu n o m e ... P da Eternidade, Is 6.4; Cl 3.21; Hb 12.9. Obediên cia
9,6. Se eu sou p, o n d e ... minha devida aos pais: ê x 20.12; Pv 6.20;
honra? Ml 1.6. Não temos nós todos Ef 6.1; Cl 3.20. Ver Deus, Proge-
o mesmo p? Ml 2.10. Temos por p, nitor.
a Abraão, Mt 3.9. Perfeitos como PAÍ: 1 Cr l .50. O mesmo que Pau em
vosso P, Mt 5.48. O vosso p sabe Gn 36.39.
o de que necessitais, Mt 6.8,32. P PAÍS: Região, terra,, pátria. Arrendou-
nosso que estás, Mt 6.9. Faz a von­ a . . . se ausentou do p, Mt 21.33.
tade de meu P, Mt 7.21; 12.50. Ver Nação, Terra.
Sepultar meu p, Mt 8.21; Lc 9.59. PAIXÃO: Sofrimento, série de tormen­
Entregará à m o rte ... o p ao filho, tos. Agitação que a alma sente, como
Mt 10.21. Confessarei diante de meu o amor, o ódio, etc. Inclinação de
p, Mt 10.32. Quem ama seu p . . . um sexo pelo outro. Oolibá corrom­
mais, Mt 10.37. Vêem a face de peu a sua p mais do que ela, Ez
meu P, Mt 18.10. A ninguém cha­ 23.11. Antes da minha p, Lc 22.15
p a l á c io 566 PALHA

(B). Disso os entregou Deus a p não passarão, Mt 24.35. O semeador


infames, Rm 1.26. Que obedeçais às semeia a p, Mc 4.14. Poderoso em
suas p, Rm 6.12. As p pecaminosas obras e p, Lc 24.19. Não . . . aban­
postas em realce pela lei, Rm 7.5. donemos a p, At 6.2. Crescia a p de
Crucificaram a carne, com as suas Deus, At 6.7. A p está perto de ti,
p, Gl 5.24. Vossa natureza terre­ Rm 10.8. A pregação pela p de
n a : . . . p lasciva, Cl 3.5. F o g e ... Cristo, • Rm 10.17. Mercadejando a
das p da mocidade, 2 Tm 2.22. Es­ p, 2 Co 2.17. Nem adulterando a p,
cravos de toda sorte de p, Tt 3.3. ' 2 Co 4.2. Nenhuma p torpe, Ef 4.
Não vos amoldeis às p, 1 Pe 1.14. 29. Espada do Espírito que é a p,
P carnais que fazem guerra, 1 Pe Ef 6.17. Habite ricamente em vós
2.11. Não vivais de acordo com as a p, Cl 3.16. As sãs p, 1 Tm 6.3.
p dos homens, 1 Pe 4.2. Livrando- A p de Deus não está algemada, 2
vos da corrupção das p, 2 Pe 1.4. Tm 2.9. A p de Deus é viva e efi­
Engodam com p carnais, 2 Pe 2.18. caz, Hb 4.12. Praticantes da p, Tg
Andando segundo as suas p, Jd 16, I.22. Regenerados .... mediante a
18. Ver Ambição, Cobiça, Concupis- p, 1 Pe 1.23. E a sua p não está em
cência. vós, 1 Jo 1.10. Não amemos de p,
PALÁCIO: Casa de reis ou de família 1 Jo 3.18. De todas as p insolentes,
nobre. Eunucos no p, do rei de Babi­ Jd 15. Decapitados . . . por causa
lônia, 2 Rs 20.18; De p, de marfim da p, Ap 20.4. Tirar . . . das p do
ressoam, Sl 45.8. Observai os seus livro, Ap 22.19. Ver Verbo. || As
p, Sl 48.13. No p do sumo sacer­ Escrituras chamadas a Palavra, Lc
dote, Mt 26.3. Do p, que é o pre- 5.1; At 4.31; 8.14; 13.7; Ef 6.17.
tório, Mc 15.16. Chamava-se o tem­ PALAVRÓRIO: Reunião de palavras
plo palácio, 1 Cr 29.1; Sl 48.3; sem muito nexo ou importância. Dará
122.7. resposta a esse p? Jó 11.2.
PALADAR: Parte superior da cavi­ PALESTINA: Região da Ásia, entre
dade da boca. Sentido do gosto. O a Fenícia ao norte, o mar Morto ao
meu p discernir cousas perniciosas, sul, o Mediterrâneo ao ocidente e o
Jó 6.30. Quão doces são as tuas deserto da Síria ao oriente. Ver mapa
palavras ao meu p, Sl 119.103. Com­ 6. A palavra Palestina quer dizer
pare Sl 34.8(B); 1 Pe 2.3. Ver Sabor. A Terra dos Filisteus. Chamava-se,
PALAL, hb. Juiz: Um dos que tra­ também» A Terra de Canaã, A Terra
balharam na restauração dos muros de Israel, A Terra da Promissão, A
de Jerusalém, Ne 3.25. Terra Santa. Em todo o mundo,
PALANQUIM: Ct 3.9. Espécie de considera-se a Palestina a pátria dos
liteira em que as pessoas mais ricas israelitas e dos judeus. Apesar de ser
se fazem transportar, conduzidos por um dos países mais pequenos do
servos. mundo, não maior do que o estado
PALAVRA: Fala; declaração; som de Sergipe, tem influenciado o mundo
articulado, com uma significação. || A mais que qualquer outro. Ver Israel.
p do Senhor era mui rara, 1 Sm 3.1. PALHA: Haste das gramíneas, despo­
As p do Senhor são puras, Sl 12.6. jadas dos grãos. P ao povo, para
As p dos meus lábios sejam, Sl 19. fazer tijolos, Êx 5.7. Como a p
14. Enviou-lhes a sua p e os sarou, diante do vento, Jó 21.18; Sl 1.4.
Sl 107.20. Lâmpada para os meus A p ao léu do vento, Sl 35.5; 83.13.
pcs é a tua p, Sl 119.105. Puríssima O leão comerá p como o boi, Is
é a tua p, Sl 119.140. A p dita a I I .7 ; 65.25. A p dos montes diante
sni trmpo, Pv 25.11. Não só de do vento, Is 17.13. Concebestes p,
p.M» mas de toda p, Mt 4.4. Is 33.11. Que tem a p com o trigo?
lo.l.i p lnvola. Ml 12.36. Minhas p Jr 23.28. Fizeram como a p das
PALHOÇA 567 PANFÍLIA

ciras, Dn 2.35. Queimará a p em ram ao encontro de Jesus, Jo 12.13.


fogo inextinguível, Mt 3.12. Se o No mundo inteiro a palma é símbolo
que alguém edifica sobre o funda­ da vitória. A grande multidão que
mento é ouro„ prata, pedras preciosas, ninguém podia enumerar tinha pal­
madeira, feno, p 1 Co 3.12. Ver mas nas mãos, Ap 7.9.
Erva. PALMO: Aproximadamente 22 cen­
PALHOÇA: Casa coberta de palha. tímetros. Ver Medidas de compri­
Jacó . . . fez p para o seu gado, Gn mento.
33.17. Como p no pepinal, Is 1.8. PALPÁVEL: Que sc pode palpar.
PALMA: A parte côncava da mão. Não tendes chegado ao fogo p, Hb
Ramo de palmeira. || Batei p, todos os 12.18.
povos, Sl 147.1. Nas p das minhas PÁLPEBRA: Membrana móvel que
mãos te gravei, Is 49.16. Sobre os recobre o globo ocular. As p dos
meus joelhos e as p das minhas mãos, olhos da alva, Jó 3.9. Nem repouso
Dn 10.10. Vestidos de vestiduras bran­ às minhas p, Sl 132.4; Pv 6.4. Le­
cas, com p nas mãos, Ap 7.9. Ver vantadas as suas p, Pv 30.13. P dis-
Mão. tilem água, Jr 9.18.
PALMA-CRISTI (B): Jn 4.9. Ver PALPITAR: Bater, pulsar. O coração
Aboboreira. lhe ficou como sem palpitar, Gn
PALMEIRA: Há cerca de mil espé­ 45.26.
cies de palmeiras, mas a das Escri­ PALRADOR: Aquele que paira; ta­
turas é a tamareira (phoenix dacty- garela. O louco p será transtornado,
li fera), cujo fruto é a tâmara. Atinge Pv 10.8(A).
de 15 a 30 metros de altura. Produz PALTI, hb. Libertado por Deus: 1.
fruto durante 100 a 200 anos. Tem Um dos 12 espias, da tribo de Ben­
porte real, Ct 7.7. O justo florescerá jamim, Nm 13.9. || 2. O homem a
como a palmeira, Sl 92.12. Milhões quem Saul deu sua filha Mical, 1
de pessoas comem diariamente o fruto Sm 25.44.
da tamareira. Faz-se vinho do fruto PALTIEL, hb. Salvação por Deus:
e da seiva da palmeira. Alimentam- Um príncipe de Issacar, Nm 34.26.
se os camelos das sementes moídas PALU, hb. Notável: Um filho de Rú-
das tâmaras. Usa-se o tronco na cons­ ben, Gn 46.9.
trução de casas. Das folhas fabricam- PANCADA: Bordoada. As p que pe­
se escovas, corda,, esteiras, sacos e netram, Pv 20.30(A).
cestos. Supre a maior parte das ne­ PÂNDEGA: Vadiagem alegre e rui­
cessidades diárias do mundo árabe e dosa.'Ireis em cativeiro . . . e cessa­
egípcio. Prospera em oásis, como se rão as p, Am 6.7.
diz: “a raiz na água e a copa no PANDEIRO: Espécie de tambor pe­
fogo.” Em Elim havia doze fontes queno circundado de guizos e com
de água e setenta palmeiras, ê x 15. uma só pele, que se tange ou vibra
27; Nm 33.9. Jericó, a cidade das com a mão, ou batendo com ele
palmeiras, D t 34.3; Jz 1.16; 3.13; nos joelhos ou nos cotovelos. Ale­
2 Cr 28.15. A palmeira de Débora, gravam-se perante o Senhor . . . com
Jz 4 .5 . Lavrados no templo, entalhes p, 2 Sm 6 . 5(A). *
de querubins, palmeiras e flores, 1 PANELA: Vasilha para cozer alimen­
Rs 6.29,32; 7.36. Na visão de Eze­ tos. A farinha da tua p não se aca­
quiel, nos pilares palmeiras esculpi­ bará, 1 Rs 17.14. Exclamaram: M or­
das, Ez 40.16,37; 41.18. Ramos de te na p, 2 Rs 4.40. Vejo uma p . . .
palmeiras para fazer tendas durante se declina do norte, Jr 1.13. A pará­
a festa dos tabernáculos, Lv 23.40; bola da p, Ez 24.3-14 .
Ne 8.15. A palmeira secout, Jl 1.12. PANFÍLIA: At 2.10; 13.13; 14.24;
Tomaram ramos de palmeiras e saí­ 15.38; 27.5. Uma província roma-
PANO 568 PAPIRO

na ao sul da Ásia Menor, ficando a se transformem em p, M t 4.3. O p


Cilícia ao oriente, a Lícia ao sudoeste, nosso de cada dia, Mt 6.11. Se por­
a Pisídia ao norte, e o mar Mediterrâ­ ventura o filho lhe pedir p, Mt
neo ao sul. Perge era a sua cidade 7.9. Cinco p e dois peixes, Mt 14.17.
principal. Ver mapa 6, E-2. Não é bom tomar o p dos filhos,
PANO: Tecido de linho, algodão, etc. Mt 15.34. Esqueceu-lhes levar p,
Remendo de p novo, Mt 9.16. En­ Mt 16.5. P da ceia do Senhor Lc
volveu-o num p, Mt 27.59. 22.19; At 2.42; 20.7; 1 Co 10.16;
PANO DE SACO: Tecido grosseiro* 11.23. Davi comeu os p da propo­
fabricado de pêlo de bode, para fazer sição, Mc 2.26. Empresta-me três
sacos. Usado pelos que pranteavam: p, Lc 11.5. Comer p no reino de
Jacó, Gn 37.34; Davi, 2 Sm 3.31; Deus, Lc 14.15. Quantos trabalha­
Acabe, 1 Rs 21.27; o rei no sítio dores de meu pai têm p com far­
de Jerusalém, 2 Rs 6.30; Ezequias, tura, Lc 15.17. O p que perece, Jo
2 Rs 19.1; os filhos de Israel com 6.27. O verdadeiro p do céu, Jo
jejum e pano de saco, Ne 9.1; Mor- 6.31. Eu sou o p da vida, Jo 6.35.
decai, Et 4.1-4; os ninivitas, Jn 3.6; A quem eu der o pedaço de p mo­
As minhas vestes eram pano de saco, lhado, Jo 13.26. Jesus tomou o p
Sl 35.13. Elas se teriam arrependido, e lhes deu, Jo 21.13. Jamais come­
assentadas em saco e cinza, Lc 10. mos p à custa de outrem, 2 Ts 3.8.
13. O sol tornou-se negro como saco Comam o seu próprio p, 2 Ts 3.12.
de crina, cilício (A), Ap 6.12. Ver Maná.
PÃO: Alimento feito de farinha (es­ PÃO CONTÍNUO: Ver Pães da Pro­
pecialmente de trigo) amassada e co­ posição.
zida. O sustento em geral. II No suor PAPIRO: Planta aquática, de dois a
do rosto comerás o teu p, Gn 3.19. quatro metros de altura. Abundante,
Faze p assado ao borralho, Gn 18.6. antigamente, nas margens do Nilo e
Três cestos de p alvo me estavam
sobre a cabeça, Gn 40.16. Farei
chover do céu p, ê x 16.4; Ne 9.15;
Sl 105.40. Neste deserto, onde não
há p, Nm 21.5. Não só do p viverá
0 homem, Dt 8.3. Eis que um p de
cevada rodava, Jz 7.13. O Senhor
se lembrara do seu povo, dando-lhe
p, Rt 1.6. P c o m u m ... p sagrado,
1 Sm 21.4. Gs corvos lhe traziam p,
1 Rs 17.6. Vinte p satisfazem cem
homens, 2 Rs 4.42-44. Ao faminto
retiveste o p, Jó 22.7. Devoram o
meu povo, como quem come p, SI
14.4. Amigo que comia do meu p,
Sl 41.9. Comeu cada qual o p dos
anjos, Sl 78.25. De sorte que da
terra tire o seu p, SI 104.14. Comer
o p que penosamente granjeastes, Sl
127.2. De p fartarei os seus pobres. Sl
132.15. Dá p aos que têm fome, SI
146.7. Lança o teu p sobre as águas,
Fc J l . l . Gastais naquilo que nao
é p, ls 55.2. Semente ao semeador e
i> :i<> que come, Is 55.10. Estas pedras PAPIRO
PARÁ 569 PARÁBOLA

na Palestina. Da casca dessa planta sentados como falando com paixões


se fazia as folhas para os manuscri­ e sentimentos humanos, para ensinar
tos. Jó 8 . 11(R). O papiro deu o nome lições espirituais. A parábola relata
ao papel. Os egípcios fabricavam de o que realmente aconteceu, ao passo
papiros canoas para a caça e pesca* que a fábula narra o que é imagi­
nos pântanos. A arca de Moisés, ê x nário. A parábola ensina verdades
2.3, foi feita provavelmente, de pa­ celestiais; a fábula, ideias terrestres.
piro. Ver Is 18.2 (R). “Foram certa vez as árvores a ungir
PARÁ, hb. Vitela: Uma cidade da he­ para si um rei, e disseram a oliveira:
rança de Benjamim, Js 18.23. Ver . . . “é uma fábula”. A alegoria é uma
mapa 5, B-L narração simbólica em que todos os
PARÁ, hb. Região das cavernas: A detalhes têm significação. “O Pere­
região montanhosa e despovoada, que grino” é uma alegoria. O símile é
atravessa a península do Sinai. Ver uma comparação de coisas semelhan­
mapa 1, D-4. A pátria de Ismael, tes. A metáfora é uma figura de re­
Gn 21.21. O teatro das jornadas tórica pela qual se transporta a sig­
errantes dos israelitas, Nm 10.12; nificação própria de um vocábulo
12.16; Dt 1.1. Davi residiu no de­ para outra significação. O símile e
serto de Parã depois da morte de a metáfora são breves ao passo que
Samuel, 1 Sm 25.1. a parábola é mais extensa. “São lobos
PARÁBOLA, gr. paraboíe, uma com­ roubadores” é uma metáfora. “Como
paração, um paralelo: Uma narração ovelhas para o meio de lobos” é um
curta para ensinar uma verdade mo­ símile. “O reino dos céus é seme­
ral ou espiritual. A fábula é uma lhante a uma rede que, lançada ao
narração em que seres irracionais>, e mar, recolhe peixes de toda espé­
mesmo objetos inanimados, são apre­ cie . . . ” é uma parábola.

As- parábolas do Antigo Testamento:


A cordeirinha .................................................................... 2 Sm 12.1-4.
Os dois irmãos e os vingadores ....................................... 2 Sm 14.1-11.
O prisioneiro queescapou ................................................ I Rs 20.35-40.
A vinha e as uvas ........................................................... Ts 5.1-7.
As duas águias e a videira ................................................ Ez 17.3-10.
O leão engaiolado ............................................................. Ez 19.2-9.
A paneía fervendo ............................................................ Ez 24,3-14.

As fábulas parabólicas:
As árvores ungem um rei ............................................... Jz 9.7-15.
O cardo e o cedro ............................................................ 2 Rs 14.9.

as parábolas que se encontram em


um só Evangelho: Mateus Marcos Lucas
O joio ................................................. 13.24
O tesouro escondido ....................... 13.44
A pérola de grande preço ............. 13.45
A rede de pescar ............. .............. 13.47
O servo incompassivo ..................... 18.23
PARÁBOLA 570 PARÁBOLA

As parábolas que se encontram em


Mateus Marcos Lucas
um só Evangelho:
Os trabalhadores na v i n h a ............... 20.1
Os dois filhos .................................. 21.28
As bodas do filho do rei ............... 22.2
As dez virgens ............................... 25.1
Os talentos ........................................ 25.14
Os cabritos e as ovelhas ................. 25.31
A semente crescendo ocultamente.. 4.26
O dono de casa ................................ 13.34
Os dois devedores ........................... 7.41
O bom samaritano ........................... 10.30
O amigo importuno ......................... 11.5
O rico insensato ............................... 12.16
Os servos vigilantes ..................... 12.35
O mordomo prudente ..................... 12.42
A figueira estéril .............................. 13.6
A grande ceia .................................. 14.16
A torre; o rei indo guerrear : ........ ♦ * 14.28
A dracma perdida ......................... 15.8
O filho pródigo ................................ 15.11
O administrador infiel ................... 16.1
O rico e Lázaro .............................. 16.19
Servos inúteis .................................... 17.7
O juiz iníquo .................................... 18.2
O fariseu e o publicano ................. 18.10
As dez minas .................................... 19.12

As parábolas que se encontram em


dois Evangelhos: Mateus Marcos Lucas
Os dois fundamentos ..................... 7.24 6.47
O fermento ...................................... 13.33 13.20
A ovelha perdida ............................ 18.12 15.4

As parábolas que se encontram em


três Evangelhos: Mateus Marcos Lucas

A candeia debaixo do alqueire . . . 5.15 4.21 8.16


Remendo de pano n o v o ................... 9.16 2.21 5.36
Vinho novo em odres velhos . . . . 9.17 2.22 5.37
O semeador ...................................... 13.3 4.3 8.5
O grão de mostarda ....................... 13.31 4.30 13.18
Os lavradores maus ......................... 21.33 12.1 20.9
A iiKurir.i e todas as árvores . . . . 24.32 13.28 21.29
1
PARACLETO 571 PAREDE

PARACLETO (B): Palavra do gregof 18.5. E vos mostrastes parciais no


nao traduzida, que quer dizer inter- aplicardes a lei, Ml 2.9.
cessor, consolador, advogado. É tra PARCIALIDADE: Preferência injus­
duzida Consolador em Jo 14.16,26; ta. P no julgar não é bom, Pv 24.23.
15.26; 16.7; e se refere ao Espírito P não é bom, Pv 28.21. Nada fa­
Santo. É traduzida Advogado em 1 zendo com p, 1 Tm 5.21.
Jo 2.1; onde é aplicado a Jesus PARDAL: Gênei;o de pássaros conir-
Cristo. rostros, isto é, dc bico curto e cônico.
PAJRAÍSO: A palavra significa lugar Encontram-se muito espalhados em
de delícias. O Jardim do Éden, sig­ todos os países. O Salmista fala do
nifica o jardim de delícias, isto é,
paraíso, Gn 2.8. O nome do lugar
de felicidade e descanso depois da
morte, Lc 23.43; 2 Co 12.4; Ap 2.7.
PARALIPÔMENOS, gr. As coisas
omitidas: Os dois livros^ I e II Para-
lipômenos, constituem uma espécie
de suplemento aos livros de I e II
Samuel e de I e II Reis. Ver Crônicas.
PARALISIA: Privação completa ou
parcial da sensibilidade, do movimento
voluntário do corpo. Paralíticos cura­
dos: Todos que trouxeram, Mt 4.24.
O criado de um centurião, Mt 8.6.
O paralítico levado por quatro ho­
mens, Mc 2.3. Em Betesda, Jo 5.3.
Muitos paralíticos em Samaria, At “ N a o s e v e n d e m d ois pardais p or um asse?
8.7. Enéias, oito anos paralítico, At e n e n h u m d eles cairá e m terra s e m o c o n ­
9.33. O paralítico, desde o seu nas­ s e n tim e n to de y o s s o P a i ” , M t 1 0 .2 9 .
cimento, em Listra, At 14.8.
PARAPEITO: Parede, resguardo, etc.„ pardal que aninhava perto do altar,
que se leva à altura do peito ou no Templo, Sl 84.3. Eram abundan­
pouco menos. Um p . . . se alguém tes; vendiam-se dois por um asse,
de algum modo cair, Dt 22.8. cinco por dois asses, Mt 10.29; Lc
PARAR: Cessur de andar, de falar, de 12.6,7.
funcionar. As correntes pararam em PARECER; (s.m.): Aparência, aspecto.
montão, ê x 15.8. Pararam-se as O seu p estava tão desf gurado„ Is
águas, Js 3.16. E a' lua parou, l s 5 2 .14(A). Não tinha p nem formo­
10.13. Ficai parados, e vede o sal­ sura, ís 53.2(A). Nem vistes o seu
vamento, 2 Cr 20.17. O sol e a lua
param, Hc 3.11. p, Jo 5.37(A). Sede do mesmo p,
2 Co 13.11.
PARASCEVE: Ver Preparação.
PARASCEVE PASCAL (R) PREPA­ PARECER: Ter semelhança com; ter
RAÇÃO DA PÁSCOA (A): Jo 19 .14. a aparência de. Há caminho que
ao homem parece direito, Pv 14.12.
Sexta-feira.
PARCEIRO: Sócio, comparte, com­ Parecia-lhe antes uma visão, At 12.
panheiro. E o dava ao seu p; assim 9. Pareceu bem . . . enviá-los, At
se confirmava negócio, Rt 4.7. 15.22. Àqueles que pareciam ser de
PARCIAL: Que favorece uma pessoa, maior influência, Gl 2.6.
uma opinião, em detrimento de outra. PAREDE: Muro, especialmente de edi­
Não sereis p no juízo, D t 1.17. Não fício. Eis que havia um buraco na
é bom ser p com o perverso, Pv p, Ez 8.7. Deus há de ferir-te, p
PAREDE DE SEPARAÇÃO 572 PARTICIPANTE

branqueada, At 23.3. Derramado a PÁRMENAS, gr. Firme: Um dos sete


p da separação, Ef 2.14. Ver Muro. escolhidos para “servir mesas” em
PAREDE DE SEPARAÇÃO: Ef 2.14. Jerusalém, At 6.5. Diz-se que foi
O apóstolo Paulo, neste versículo, martirizado e m , Filipos, no reinado
referia-se a uma parede no templo de Trajano.
em Jerusalém, além da qual ninguém, PARNA: Um príncipe de Zebulom,
senão os judeus, podia passar. Foi Nm 34.25.
justamente isto que acusaram a Pau­ PAROLA: Palavras ocas. Tuas p fa­
lo de ter feito, julgando que ele intro­ zerem calar, Jó 11.3.
duzira Trófimo, o Efésio, no templo, PAROLEIRO (A): Aquele que diz pa-
At 21.29. Ou, como diz em At 24.6, rolas, palavras ocas. A mais alta
que ele tentou profanar o templo* A filosofia considerava ocas as palavras
parede de separação feita de mármore do ardente apóstolo Paulo. Diziam
e ricamente enfeitada, foi derruba­ entre si que era um tagarela (R), At
da, na destruição do templo pelo 17.18.
exército romano. É bem provável que PARÓS, hb. Pulga: Um dos que vie­
essa parede ainda existia quando Pau­ ram de Babilônia com Zorobabel, Ed
lo escreveu ousadamente que Cristo 2.3.
a tinha derrubado, acabando para PARRA: Ver Videira.
sempre com a separação entre os PARRICIDA: Pessoa que matou pai,
judeus e os gentios. Faz poucos anos mãe ou qualquer dos ascendentes. Lei
que, ao escavar as ruínas de Jerusa­ para . . . p, matricidas, 1 Tm 1.9.
lém, foi encontrada uma parte de PARSANDATA: Um dos dez filhos
um aviso gravado nesta parede amea­ de Kamã, Et 9.7.
çando matar ao gentio que ousasse PARSIM: Dn 5.25. Ver Mene.
entrar. PARTE: Porção de um todo. Que p
PARENTE: Indivíduo que, em relação temos nós com Davi? 1 Rs 12.16.
a outro ou outros, pertence à mesma Uma p caiu a beira do caminho, Mt
família. || Chegará a qualquer p? Lv 13.4. Maria, pois, escolheu a boa p,
18.6. O seu resgator, seu p, Lv 25. Lc 10.42: Se eu não te lavar, não
25. P chegado, Nm 5.8; 27.11; Rt tens p, Jo 13.8. Não tens p- nem
2.20. P me desampararam, Jó 19.14. sorte, At 8.21. Em p conhecemos,
Os p de Jesus, Mc 3.21. Senão na 1 Co 13.9. Aquele que tem p na
sua terra, entre os seus p, Mc 6.4. primeira ressurreição, Ap 20.6. Ti­
Isabel, tua p, Lc 1,36. Procurá-lo rará a sua p da árvore, Ap 22.19.
entre os p, Lc 2.44, Sereis entregues PARTEIRA: Mulher, cuja profissão é
até por vossos . . . p, Lc 21.16. P assistir a partos e auxitiá-os. Gn 35.
daquele a quem Pedro tinha dece- 17; 38.28; Êx 1.15-22.
pado a orelha, Jo 18.26. Tendo reu­ PÃRTIA: Ver Partos e mapa 1, E-3.
nido S P ' S p, At 10.24. S au d ai... PARTICIPAÇÃO: Ato ou efeito de
meus p, Im 16.7,11,21. participar. Os filhos têm p comum
PARENTELA: Os parentes, conside­ de carne, Hb 2.14.
rados em conjunto. Sai da tua terra, PARTICIPANTE: Qué, ou pessoa que
da fua p, Gn 12.1; At 7.3. À minha participa. Participantes de Cristo, Hb
p e daí tomarás esposa, Gn 24.4. 3.14; do Espírito Santo, Hb 6.4; da
Disse o Senhor: T o r n a .,, à tua p, graça comigo, Fp 1.7; da mesa do
Gn 31.3. P erg u n to u ... pela nossa Senhor, 1 Co 10.21; dos sofrimen­
p, Gn 43,7. tos, assim da consolação, 2 Co 1.7;
PARIR: Dar a luz. Pare a sua vaca, da sua santidade, Hb 12.10; de to­
Jó 21\ 10(A). Faz parir as cervas, Sl das as cousas boas, Gl 6.6; dos va­
?(>.‘HA). As cervas no campo parem, lores espirituais, Rm 15.27. Ver Co-
h I I MA). participante.
PARTICIPAR 573 PÁSCOA

PARTICIPAR: Fazer saber, anunciar, mortalmente ferir, enquanto simula­


comunicar, ter ou tomar parte de. vam a retirada. Despediam flechas
Participar dos sofrimentos, 2 Tm 1.8; por cima do ombro com rara des­
2.3; do único pão, 1 Co 10.17; da treza contra os que os perseguiam.
vocação, Hb 3.1. PARTURIENTE: A fêmea que está
PARTICULAR: Que pertence pro­ para parir ou pariu há pouco. E se
priamente a certa pessoa, a certas angustiarão, como a mulher p, Is
cousas. |i Aproximaram dele os dis­ 13.8(A).
cípulos, em p, Mt 24.3. Explicava PARU A, hb. Florescente: Um dos
em p aos seus próprios discípulos, intendentes que forneciam mantimen­
Mc 4.34. Expus o evangelho. . . em to ao rei Salomão, 1 Rs 4.17.
p, Gl 2.2. Nenhuma profecia. . . de p PARVAIM: Um desconhecido lugar,
elucidação, 2 Pe 1.20. Ver Exclusivo, de onde veio ouro para a terra de
Peculiar, Próprio. Salomão, 2 Cr 3.6.
PARTIDA: Saída. Depois da minha PARVOICE: Ato ou dito de parvo,
p, . . . lobos vorazes, At 20.29. O de tolo. Nem torpezas, nem p, Ef
tempo da minha p é chegado, 2 Tm 5. 4fA).
4.6. Depois da minha p, conserveis, PASAQUE, hb. Partidor: Um descen­
2 Pe 1.15. dente de Aser, 1 Cr 7.33.
PARTIDARISMO: Paixão sectária, fac-
ciosismo. Nada façais por p, Fp 2.3. PASCAL: Relativo à pascoa. Cristo,
PARTIDO: Facção. Importa que haja nosso Cordeiro p, foi imolado, 1 Co
p entre vós, 1 Co 11.19. 5.7.
PARTIDOR: O funcionário judicial PÁSCOA, hb. Passagem: Uma das três
que faz o cálculo das partilhas. Quem grandes festas, em comemoração do
me constituiu juiz ou p, Lc 12.14. êxodo e da libertação dos israelitas
PARTIR: Dividir em partes. Pôr.-se a do Egito, Êx 12.; Lv 23.5-8; Nm
caminho. || Partiram pão de casa em 28.16-25. O povo de Deus reuniu-se,
casa, At 2.46. Reunidos com o fim anualmente, em Jerusalém para esta
de partir o pão, At 20.7. Tendo dado festa que começava “no mês pri­
graças, o partiu, 1 Co 11,24. O de­ meiro, aos 14 do mês, no crepúsculo
sejo de partir e estar com Cristo, Fp da tarde.,, Iniciou-se com uma refei­
1.23. Abraão . . . partiu sem saber ção sacrificial, que consistia de um
aonde ia, Hb 11.8. Ver Deixar, Sair. cordeiro assado, ou um cabrito, pães
PARTO: Ato de dar a luz. Os filhos asmos e ervas amargas. O cordeiro
chegaram ao p, e não há força para servia para recordação do sacrifício;
os ter, 2 Rs 19.3(A). Sofro as dores o pão sem fermento, da pureza; e as
de p, até ser Cristo formado, Gl ervas amargas, da servidão amarga
4.19. Exulta e clama, tu que não no Egito. A. p observada no tempo
estás de p, Gl 4.27. Com as dores de Moisés, no Egito, Êx 12.12; no
do p, Ap 12.2. Ver Mt 24.8. Exem­ Sinai, Nm 9.5; no tempo de Josué,
plos: Rebeca, Gn 25.22; Raquel, Gn
35.16; Tamar, Gn 38.27; a mãe de em Canaã, Js 5.10; no tempo de
Icabode, 1 Sm 4.19. Ezequias, 2 Cr 30.13; no tempo de
PARTOS: At 2.9. Habitantes da Par­ Josias, 2 Cr 35.18; no tempo de
tia, grande império a noroeste da Esdras, Ed 6.19. Cristo a observou,
Pérsia. Ver mapa 1, E-3, Era uma Mt 26.19; Jo 2.23; 13.1-30. O cos­
nação de guerreiros. A sua habilidade tume de soltar alguém por ocasião
de domar os cavalos, c em usar o da p, Jo 18.39. Cristo, nosso Cor­
arco era tal que eles se tornavam deiro pascal, Jo 19.36; 1 Co 5.7.
temidos, sendo proverbial “o golpe Moisés, pela fé, celebrou a p, Hb
dos partos”, isto é, o seu método de 11.28.
PASMA 574 PASTO

PASftIA: Um descendente de Judá, 1 PASSARINHO: Pequeno pássaro. Sou


Cr 4.12. Outros do mesmo nome, como o p solitário, SI 102.7. Ver
Ed 2.49; Ne 3.6. Pardal, Pássaro.
PASMAR: Causar pasmo ou admira­ PÁSSARO: Qualquer pequena ave.
ção, ficar estupefato. Pasmará e asso­ Ver Ave.
biará e dirá: Por que procedeu o PASSAS: Fruta seca ao sol, princi­
vSenhor, 1 Rs 9.8. Olhai para mim, palmente uva. Nm 6.3; 1 Sm 25.18; 2
e pasmai, Jó 21.5. Ver Admirar, Sm 6.19; 2 Sm 16.1; Ct 2.5.
Maravilhar. PASSATEMPO: Ocupação ligeira e
PASMO: Assombro, espanto, desmaio. agradável. De quem fazeis o vosso
Virás a ser p, provérbio . . . entre p? Is 57.4(A).
todos os povos, Dt 28.37. PASSEAR: Conduzir a diversos lu­
PASMOSAMENTE: Espantosamente, gares para dar ar, exercício. Donzelas
extraordinariamente. Foi p abatida, paseavam pela beira do rio, ê x 2 . 5 .
Lm 1 .9(A). Quatro h o m en s... passeando dentro
PASSA: Fruta seca, especialmente do fogo, Dn 3.25. Passeando sobre o
uvas. 2 Sm 6.19; Ct 2.5; Os 3.1. palácio real, Dn 4,29.
PASSADO: Decorrido, findo. Dera ser PASSO: Aproximadamente 1,48 me­
como fui nos meses p, Jó 29.2. Nas tros. Ver Medidas de cumpririiento.
gerações p permitiu que todos, At Ato de avançar ou recuar um pé, para
14.16. andar; espaço entre um e outro pé,
PASSAGEM: Direito que se paga como quando se anda.IlApenas há um p entre
passageiro; trecho de uma obra li­ mim e a morte, 1 Sm 20.3. O Senhor
terária; ato de passar. Jonas pagou firma os p do homem bom, Sl 37.23.
a sua p, Jn 1.3. A p da Escritura Os seus p não vacilarão, Sl 37.31. Os
que estava lendo, At 8.32. Ver-nos p do homem são dirigidos pelo Senhor,
apenas de p, 1 Co 16.7. Pv 20.24. Há três que têm p elegante,
PASSAR: Transpor, atravessar. Consu­ Pv 30.29. Exemplo para seguirdes os
mir, empregar (falando do tempo). seus p, 1 Pe 2.21.
||Israel passou a pé enxuto,Js 3.17. E PASTA: Porção chata de massa. To­
passaram ambos em seco, 2 Rs 2.8. me-se uma p de figos, Is 38.21.
Tudo passa rapidamente, e nós voa­ PASTAGEM: Erva própria para o
mos. Sl 90.10. Quando passares pelas gado pastar. Entrará e sairá e achará
á g u a s... quando passares pelo fogo, p, Jo 10.9. Ver Pasto.
Is 43.2. Passou a sega, findou o verão,
Jr 8.20. Passará o céu e a terra, Mt PASTAR: Comer a erva não ceifada
24.35. Jesus . . . passando por entre (o gado). Fig. Deliciar-se. || Sete vacas
eles, Lc 4.30. Mas passou da mortôf' . . . pastavam no carriçal, Gn 41.2.
para a vida, Jo 5 .24. Passa a Mace­ Fizer pastar o seu animal, Êx 22.5;
dônia, At 16.9. A aparência deste A vaca e a ursa pastarão juntas. Is
mundo passa, 1 Co 7.31. Havendo 11.7. O lobo e o cordeiro pastarão
ciência, passará, 1 Co 13.8. As cou^ juntos, Is 65.25. Is ra e l... pastará no
sas antigas já passaram, 2 Co 5 .1 7 / Carmelo, Jr 50.19.
Rico .. . passará como a flor, Tg PASTO: Erva para alimento de gado.
1.10. Ora, o mundo passa, 1 Jo 2.17. Não há p . . . na terra de Canaã, Gn
Sabemos que já passamos da morte, 47.4. Repousar em p verdejantes, Sl
1 Jo 3.14. As primeiras cousas pas­ 23.2. E nós povo do seu p, Sl 95.7.
saram, Ap 21.4. Dispersam as ovelhas do meu pS Jr
P ASS AR1NI1KIRO: Caçador de pássa- 23.1. Ó ovelhas minhas, ovelhas do
io\ livrará do laço do p, Sl 91.3; meu p, Ez 34.31. B o is ... inquietas,
i / Tv f» s Como espreitam os porque não têm p, Jl 1.18. Ver Pasta­
v .’<> gem.
PASTOR 575 PÁTIO

B E L É M , avistad o d o c a m p o , o n d e o anjo a p a r e c e u a o s p a sto r es ca n ta n d o: “Nao


tem ais: eis aqui v o s trago b o a n o v a de grande alegria, q u e o será para t o d o o povo:
é q u e h o je v o s n a sc eu n a c id a d e de D a v i o S a lv a d o r ” , L c 2 . 1 0 , 11.

PASTOR: Homem que apascenta as Jo 21.16. Para pastoreardes a igreja


ovelhas. Ovelhas que não têm p, Nm de Deus. At 20.28. Pastoreai o reba­
27.17; 1 Rs 22.17; 2 Cr 18.16; Mt nho de Deus, 1 Pe 5.2. Ver Apascen­
9.36. O Senhor é o meu p, Sl 23.1. tar.
Ciro: Ele é meu p, Is 44.28. Dar- PASTOREIO: Indústria pastoril. E re­
-vos-ei p segundo o meu coração, Jr banho do seu p, Sl 100.3.
3.15. Ai dos p que destroem, Jr PASUR: 1. Um dos que vieram de Ba­
23.1. Guardará. . . como o p ao seu bilônia com Zorobabel, Ed 2.38. ||
rebanho, Jr 31.10. Profetiza contra 2. “Presidente na casa do Senhor,”
os p de Israel, Ez 34.2. Suscitarei que meteu Jeremias no tronco, Jr 20.1,
para elas um só p, Ez 34.23. O p 2. || 3. Filho de Malquias, enviado
separa dos cabritos, Mt 25.32. Feri­ pelo rei a consultar Jeremias, Jr 21.1.
rei o p, Mt 26.31. Havia naquela || 4. Pai de Gedalias, Jr 38.1.
mesma região p, Lc 2.8. Esse é p PÁTARA: Uma cidade da costa da
das ovelhas, Jo 10.2. Eu sou o bom Lícia. Existia ali o famoso oráculo
p, Jo 10.11. O bom p dá a vida, Jo de Apoio. É hoje apenas um lugar de
10.11. Haverá um rebanho e um p, ruínas que conservam o mesmo nome
Jo 10.16. Concedeu outros p, Ef antigo. Paulo partiu deste porto em
4.11. Jesus, grande p, Hb 13.20. navio, quando se dirigia a Jerusalém
Convertestes ao p e Bispo, 1 Pe 2.25. nos fins da sua terceira viagem mis­
O Supremo P se manifestar, 1 Pe sionária, At 21.1, 2. Ver mapa 6, E-2.
5.4. P que a si mesmos se apascen­ PATEAR: Bater com os pés no chão,
tam, Jd 12. ERAM PASTORES: Abel, em sinal de desagrado ou reprovação.
Gn 4.2. Abraão, Isaque, Jacó e os
doze patriarcas, Gn 47.3. Moisés, êx Visto como bateste as palmas e pateas-
3.1. Davi, 1 Sm 16.11. O Senhor, te, Ez 25 .6.
Sl 23. L Amós, Am 1.1. Cristo, Jo PATENTE: Aberto, claro, evidente.
10.11; Hb 13.20. Ver Ovelha. Descobertos e p aos olhos daquele,
PASTOREAR: Guardar (o gado) no Hb 4.13.
pasto. Este pastoreia entre os lírios, PÁTIO: Recinto descoberto no inte-
Ct 6.3. Pastoreia as minhas ovelhas, rioj* de um edifício ou rodeado por
PATMOS 576 PAULO

edifícios. Pedro o seguia de longe ro ano A .D . — jovem no tempo de


até ao p, Mt 26.58. Estêvão, At 7.58. Da tribo de Ben­
PATMOS: Uma pequena ilha rochosa jamim, Fp 3.5. Sua irmã e sobrinho,
no mar Egeu, a sudeste de Éfeso. Por At 23.16. Seus parentes, Andrônico
causa do seu aspecto triste serviu de e Júnias, Rm 16.7. Discípulo de Ga-
lugar de detenção para criminosos. Foi maliel, At 22.3. Fariseu, At 23.6;
para esta ilha que foi desterrado o Fp 3.5. Persegue os cristãos, At 8.1;
apóstolo João, por ordem do impe­ 9.1; 22.4; 1 Co 15.9; Gl 1.13; Fp
rador Domiciano, Ap 1.9. Ver mapa 3.6; l Tm 5. 13. Consente no ape-
6, D-2. drejamento de Estêvão, At 7.58.
PÁTRIA: País de que somos cida­ Converteu-se, At 9.4. Constituído
dãos. Nossa p está nos céus, Fp 3.20. apóstolo aos gentios, At 9.15; 22.21;
Manifestam estar procurando uma p, Rm 11.13. Foi à Arábia, onde pas­
Hb 11.14. Aspiram uma p superior, sou muito tempo em comunhão com
Hb 11.16. Deus, Gl 1.17. Voltou a Damasco,
PATRIARCA: Nome dado aos pri­ At 9.27. Fugiu de Damasco, des­
meiros chefes de família, no Antigo cendo num cesto, por uma janela da
Testamento. Por exemplo a lista de muralha, 2 Co 11.32. Separado, com
Gn 5. O p Davi, At 2.29. Os doze p Barnabé, para a obra missionária, At
At 7.8,9. Abraão, o p, Hb 7.4. A 13.2. Sua primeira viagem missioná­
dispensação patriarcal era o período ria, At 13 e 14. Esforça-se para não
de tempo antes de Moisés receber a lei evangelizar onde outros evangelizam,
no Sinai, quando cada p servia como Rm 15.20. Converteu-s 2 Sérgio
sacerdote à sua própria casa. Paulo e o nome de Saulo muda-se
PATRIARCAS ANTEDILUVIANOS: para Paulo, At 13.12. Em Icônio, At
Ver Antediluviano. 14.1. Trabalha no poder do Espí­
PATRÍCIO: Conterrâneo. Em peri­ rito Santo, At 14.1; Rm 15.19; 1
gos entre p, 2 Co 11.26. Co 2.4; 1 Ts 1.5. Perseguido em
PATRIMÔNIO: Herança paterna. Listra, At 14.8. Apedrejado, At 14.
Das vendas do seu p, Dt 18.8. Pos- 19. Contendeu com Barnabé, At 15.
suirdes. . . p superior e durável, Hb 36. Preso em Filipos, At 16. Sua se­
10.34. gunda viagem missionária, At 15,40.
PÁTROBAS: Um cristão residente Converteu Lídia, At 16.14. Conver­
em Roma, Rm 16.14. teu o carcereiro em Filipos, At 16.
PATROS: O nome hebraico do Alto 34. Em Tessalônica, At 17.1. Em
Egito, entre o Egito e Cus, Is 11.11; Beréia, At 17.10. Em Atenas, At
Jr 44.1; Ez 29.14. 17.15. Em Corinto, At 18.1. Sua ter­
PATRUSIM: Descendentes de Miz- ceira viagem missionária, At 18.23.
raim, neto de Noé, Gn 10.14. O ra­ Fez milagres extraordinários, At 19.
mo dos egípcios de Patros. Ver mapa 11. Demétrio excitou grande tumul­
1, C-4. to em Éfeso, At 19.24. Cinco vezes
PAU; Qualquer pedaço de madeira; recebeu uma quarentena de açoites,
cacete. Para vires a mim com p? menos um; três vezes fustigado com
1 Sm 17.43. Dizem ao p: Tu és meu varas, em naufrágio três vezes, etc.,
pai, Jr 2.27. 2 Co 11.23-26. Ressuscitou Êutico,
PAU, hb. Balido: Cidade real de At 20.9,10. Falou aos presbíteros de
Hadar, rei de Edom, Gn 36.39. O Éfeso, At 20.17. Visitou Jerusalém,
nome é Paí em 1 Cr 1.50. At 21.17. Preso, At 21.27. Falava
PAULO, hb. Pequeno: .1. Sérgio grego, At 21.37. Sua defesa diante
P a u l o , um procônsul, At 13.7. || 2. do povo de Jerusalém, At 22 e 23.
«> p a n d e apóstolo: Nasceu Julgado por Félix, At 24; por Festo,
i .i i m» Aí '> II; cerca do primei­ At 25; por Agripa, At 26. Apelou a
PAULO 577 PAULO

P R I S Ã O M A M E R T I N A , em R o m a , o n d e o a p ó s t o lo P a u lo fo i en carcerad o.
E sta m asm orra tinha cin c o m etro s de largura. A abertura no teto arq uead o,
d este sep u lcr o d e vivos, era o ú n ico m e io de en trad a e s a íd a

César, At 25.11. Enviado a Roma, que sirva melhor para o seu túmulo
At 27. Sofreu naufrágio em Mileto, do que as suas próprias palavras em
At 28.1. Chegou a Roma, At 28.16. 2 Tm 4.6-8.
Falou aos Judeus, At 28.17. Prisio­ PAULO, AS EPÍSTOLAS DE: As
neiro de Jesus Cristo, Ef 3.1; 2 Tm treze epístolas paulinas podem ser
1.8; Fm 1. Sua última epístola, 2 cronologicamente agrupadas como se
Timóteo, 2 Tm 4.6-8. Sofreu de segue:
frio na prisão, e não quer passar I. As duas epístolas da sua se­
outro inverno lá, 2 Tm 4.13,21. Pa­ gunda viagem missionária, At 15.36
rece que Timóteo não chegou, por a 18.22:
ter sido preso, Hb 13.23. Era crime 1 Tessalonicenses, escrita de
ser cristão, no *tempo de Nero, e eie Corinto, A .D . 52.
sentiu profundamente ficar abando­ 2 Tessalonisenses, escrita de Co­
nado pelos amigos, 2 Tm 1.15-18. rinto, A.D. 53.
Escapara à boca do leão (2 Tm II. As quatro epístolas da sua ter*
4.17) mas agora sabe que vai mor­ ccira viagem missionária. At 18.23 a
rer, 2 Tm 4.18. Mas o Senhor o 21 . 20:
assistiu, talvez em presença visível,
2 Tm 4.17. Segundo o testemunho 1 Coríntios, escrita de Éfeso,
dos padres antigos foi decapitado em A .D . 57.
Roma, por Nero, nas grandes per­ 2 Coríntios, escrita da Mace­
seguições, 67 ou 68 A .D . Fazia tem­ dônia, A .D . 57.
po que desejava partir e estar com Romanos, escrita de Corinto,
Cristo Fp 1.23. Não há inscrição A .D . 58.
PAVÃO 578 PAZ

III. As quatro epístolas da sua Sm 22.12. Espessas n u v en s... eram


prisão em Roma, At 28.14-31: o seu p, Sl 18.11. Ele me ocultará
Efésios, escrita de Roma, no seu p, Sl 27.5. Sobre toda a
A .D . 62. g ló ria ... um p, Is 4.5. Um tanque
Colossenses, escrita de Roma, . . . tem cinco p, Jo 5.2.
A .D . 62. PAVIMENTO: Chão. Um p de pe­
Filemom, escrita de Roma, dra, 2 Rs 16.17. Um p de pórfiro,
A .D . 62. Et 1.6. O pavimento mencionado
Filipenses, escrita de Roma, em Jo 19.13, era um espaço lageado
A .D . 63. no palácio de Pilatos, sobre o qual
se estabelecia, às vezes, o tribunal.
IV. As três epístolas pastorais, PAVIO: Torcida. Nem apagará o p
isto é, dirigidas a dois pastores — que fumega, Is 42.3(A). Como um
Quando Timotéo e Tito receberam p se apagaram, Is 43.17(A).
estas epístolas, Timotéo servia como PAVOR: Grande terror. C aiu. . .
pastor da igreja de Éfeso, este tinha sobre Abraão, e grande p, Gn 15.12.
o cargo da obra em Creta. Espanto e p; pela grandeza do teu
1 Timóteo, escrita da Mace­ braço, êx 15.16. Terás p de noite e
dônia, A .D . 64. da dia, Dt 28.66. Fora devastará à
Tito, escrita da Macedônia, espada, em casa, o p, D t 32.25. P
A .D . 64. se apoderam dele como inundação.
2 Timóteo, escrita de Roma, Jó 27.20. Tomar-se-ão de grande p,
A .D . 67 ou 68. Sl 14.5. Não temas o p repentino,
Pv 3.25. Tomado de p e de angús­
PAVÃO: Ave galinácea de magní­
fica plumagem. De três em três anos tia, Mc 14.33. Pelo p da morte, Hb
2.15. Ver Horror, Medo, Temor.
PAZ: Tranqüilidade de alma. Esta­
belecerei p na terra, Lv 26.6. Em p
me deito e logo pego no sono, Sl
4.8. Procura a p, e empenha-te por
alcançá-la, Sl 34.14. Deleitarão na
abundância de p, Sl 37.11. O homem
de p terá posteridade, Sl 37.37, A
justiça e a p se beijaram, Sl 85.10.
Grande p têm os que amam a tua
lei, Sl 119.165. Orai pela p de Je­
rusalém! Sl 122.6. Acrescentarão
anos de vida e p, Pv 3.2. Tempo de
guerra, e tempo de p, Ec 3.8. O seu
nome será. . . Príncipe da P, Is 9.6.
Conservarás em perfeita p aquele,
Is 26.3. O efeito da justiça será p,
Is 32.17. Seria a tua p como um
PAVAO
rio, Is 48.18. Para os perversos não
há p, Is 48.22; 57.21. Que formo­
a frota de Társis trazia ouro e prata, s o s ... que faz ouvir a p, Is 52.7.
marfim, bugios e p, 1 Rs 10.22. Criei a p, para os que estão longe e,
PAVÊS; Escudo grande, 2 Cr 23.9; Is 57.19. Desconhecem o caminho
Jó 15.26; Ct 4.4; Ez 38.4; 39.9. da p, Is 59.8; Rm 3.17. Estenderei
Ver Escudo. sobre ela a p como um rio, Is 66.12,
PAVILHÃO: Estandarte, bandeira. P, p; quando não há p, Jr 6.14;
1*01 p, pos, ao redor de si, trevas, 2 8.11. Casa for digna, venha sobre
PAZ 579 PÉ

cia a vossa p, Mt 10.13. Não penseis 2.22; Hb 12 14; Tg 3.17,18; 1 Pe


que vim trazer p, Mt 10.34. Tende 3.11; 2 Pe 3.14.
. . . p uns com os outros, Mc 9.50. A paz é resultado da fé; Is 26.3;
P ara. . . dirigir os nossos pés pelo Rm 5.1; da obediência, Is 48.18;
caminho da p, Lc 1:79. P na terra Gl 6.16; da justiça, Is 32.17; Tg
entre os homens, Lc 2.14. Pedin­ 3.18,
do-lhe condições de p, Lc 14.32. A quem é prometida a paz: Sl
P no céu e glória nas maiores al­ 29.11; 122.6; 128.6; 147.14; Jo
turas! Lc 19.38. P seja convosco, Lc 14.27; Ef 6.23.
24.36; Jo 20.19. Deixo-vos a p, a .A paz é fruto do Espírito: Jo 14.
minha p vos dou, Jo 14.27. A igre­ 27; Gl 5.22.
ja tinha p por toda a Judéia, At A paz é vedada aos ímpios: Dt 29.
9.31. Anunciarido-lhes o evangelho 19; 2 Rs 9.31; Is 59.8; Ez 7.25;
da p, At 10.36. Justificados... te­ Rm 3.17.
nhamos p, com Deus, Rm 5.1. O do .Paz na terra: Lc 2.14; no céu, Lc
Espírito, para vida e p, Rm 8.6. 19.38.
Tende p com todos os homens, Rm PÉ: Parte inferior da perna, e que
12.18. O reino de Deus não é . . . se assenta no chão. Aleijado dos p,
mas justiça e p, Rm 14.17, Encha de 2 Sm 4.4. Aos p dos apóstolos, At
todo o gozo e p, Rm 15.13. Não é 4.35. “Arranhar com os p,” gesto
de confusão, e, sim, de p, 1 Co 14. injurioso ou obsceno, Pv 6.13. As­
33. Vivei em p, e o Deus de amor e sentado aos p de alguém: ocupar o
de p, 2 Co 13.11. Fruto do Espírito lugar de quem aprende, D t 33.3;
. . . p, Gl 5.22. Ele é a nossa p, Lc 10.39; At 22.3. Brilhavam, Dn
Ef 2.14. Evangelizou p, Ef 2.17. 10.6. De bronze, Ap 1.15. Calçai
Unidade do Espírito no vínculo da os p, Ef 6.15. Descalço: não se
p, Ef 4.3. A p de Deus que excede, usava calçado dentro de casa, espe­
Fp 4,7. Feito a p pelo sangue, Cl cialmente na casa de Deus: ê x 3.5;
1.20. Seja a p de Cristo o árbitro Js 5.15; At 7.33; comp. Hb 4.16.
e m ‘vossos corações, Cl 3.15. Anda­ Descalço, sinal de luto: 2 Sm 15.30;
rem dizendo: P e segurança, 1 Ts Ez 24.17. Doente dos p, 2 Cr 16.
5.3. Vivei em p uns com os outros, 12. Estrado dos p, Tg 2.3. Em p na
1 Ts 5.13. Senhor da p . . . vos dê presença do Filho, Lc 21.36. Em p,
continuamente a p, 2 Ts 3.16. Segue pensa estar, 1 Co 10.12. De ferro,
. . . a p com os que de coração Dn 2.33. Formosos, Is 52.7; Rm
puro, 2 Tm 2.22. Rei de p, Hb 7.2. 10.15. Guarda os p, 1 Sm 2.9. Dos
Segui a p com todos, Hb 12.14. ídolos, Sl 115.7. Inchar, Dt 8.4;
É em p que se semeia o fruto, Tg 29.5. Lâmpada para os meus p, Sl
3.18. Busque a p e empenhe-se por 119,105. Lavar os p: as estradas
alcançá-la, 1 Pe 3.11. P a todos vós eram poeirentas e o povo não usava
que vos achais em Cristo, 1 Pe 5.14. meias. Lavar os pés era um ato de
Dado tirar a p da terra, Ap 6.4. hospitalidade, Gn 18.4; 1 Sm 25.41;
Ver Tranqüilidade. Lc 7.44; Jo 13.4-15; 1 Tm 5.10.
A paz é uma dádiva de Deus: Ligeireza dos p, 2 Sm 22.34; Sl
Lv 26.6; Sl 29.11; 147.14; Rm 14.17; 18.33; Hc 3.19. Prostrar-se aos p,
2 Ts 3.16; Ap 1.4. Ap 3.9; 19.10; 22.8. Resvalaram,
A paz vem de Cristo: Lc 2.14. Sl 17.5; 66.9. Sacudir o pó dos p:
12.51; Jo 14.27; At 10.36; Rm rejeição e separação, Mt 10.14; At
10.15; Ef 2.14-17; 6.15,23. 13.51. Sujeição: pôs o p sobre o
Exortação a ter paz: Sl 34.14; Mt pescoço dos vencidos: Js 10.24; Sl
5.9; Mc 9.50; Rm 12.18; 14.19; 8.6; 110.1; Mt 22.44 Comp Is 49.23;
1 Co 7.15; Ef 4.3; 1 Ts 5.13; 2 Tm 1 Co 15.25. Tropeçar, se te faz, Mt
m a %
580 PECAR

18.8. Vacilem, Sl 121.3. Velozes para Mortos aos p, vivamos para a jus­
derramar sangue, Rm 3.15. tiça, 1 Pe 2.24. O amor cobre mul­
PECA, hb. Olhos abertos: Rei de tidão de p, 1 Pe 4.8. Se dissermos
Israel, 2 Rs 15.25. Sua vitória so­ que nao temos p nenhum, 1 Jo 1.8.
bre Judá, 2 Cr 28.6. Morto por Se confessarmos os nossos p, 1 Jo
Oséias, 2 Rs 15.30. Ver Reis. 1.9. O p é transgressão da lei, 1 Jo
PECADO: Transgressão da lei di­ 3.4. Nele não existe p, 1 Jo 3.5.
vina. O p jaz à porta, Gn 4.7. Cada Que pratica o p procede do diabo,
qual será morto pelo seu p, Dt 1 Jo 3.8. P não para a morte, 1 Jo
24.16; 2 Rs 14.6. Aquele cujo p 5.16. Aquele que é nascido de
é coberto, Sl 32.1. Tristeza por cau­ Deus não vive em p» 1 Jo 5.18.
sa do meu p, Sl 38.18. O meu p está Pelo seu sangue nos libertou dos nos­
sempre diante de mim, Sl 51.3. Em sos p, Ap 1.5. Ver Culpa, Delito,
p me concebeu minha mãe, SI 51.5. Iniqüidade, Perversidade, Transgressão.
Não nos trata segundo os p, Sl 103. PECADOR: Aquele que peca, Ho­
10. Os loucos zombam do p, Pv 14.9. mens de sodoma. . . grandes p,
Ainda que os vossos p são como es­ Gn 13.13. Não se detém no cami­
carlata, Is 1.18. P sobre p, Is 30.1. nho dos p, Sl 1.1. Nem os p na
Lançaste para trás de ti todos os Congregaçao, Sl 1.5. E os pecadores
meus p, Is 38.17. A sua alma como se converterão a ti, Sl 51.13. Não
oferta pelo p, Is 53.10. Levou sobre vim chamar justos, e, sim p, Mt
si o p de muitos, Is 53.12. Vossos p 9.13. Filho . . . entregue nas mãos
encobrem seu rosto, Is 59.2. O p de de p, Mt 26.45. Esses galileus eram
Jacó está escrito com um ponteiro de mais p? Lc 13.2. Maior júbilo no céu
ferro, Jr 17.1. Fonte aberta p a r a ... por um p? Lc 15.7. Ó Deus, sê propí­
remover o p, Zc 13.1. Salvará o povo cio a mim p, Lc 18.13. Um homem p
dos p deles, Mt 1.21. Filho estão fazer tamanhos sinais? Jo 9.16.
perdoados os teus p, Mt 9.2. Para Deus não atende a p, Jo 9.31. Veio
remissão de p, Mt 26.28; Mc 1.4; ao mundo para salvar p, 1 Tm 1.15.
Lc 3.3; At 2.38. P eterno, Mc 3.29. Sumo sacerdote... separado dos p,
Aquele que estiver sem p, Jo 8.7. O Hb 7.26. Aquele que converte o p,
que comete p é escravo do p, Jo 8.34. Tg 5.20. Ver Transgressor,
Lava os teus p, At 22.16. T o d o s.. . PECADOR A: Mulher que pecou.
estão debaixo do p, Rm 3.9. A quem Mulher da cidade, p . . . alabastro
o Senhor jamais imputará p, Rm 4.8. com ungüento, Lc 7.37.
Por um só homem entrou o p, Rm PECAÍAS, hb. Jeová abriu (os olhos):
5.12. Onde abundou o p, superabun- Filho de Menaém e rei de Israel,
dou, Rm 5 .20. Considerai-vos mortos 2 Rs 15.22. Ver Reis.
para o p, Rm 6.11. O p não terá do­ PECAMINOSO: Em que há pecado.
mínio sobre vós, Rm 6.14. Salário do Ai desta nação p, Is 1.4. Seu pró­
pecado Rm 6.23. O p que habita em prio Filho em semelhança de carne
mim, Rm 7.17. Cristo morreu pelos p, Rm 8.3.
nossos p, 1 Co 15.3. O agulhão da PECAR: Transgredir a lei de Deus.
morte é o p, 1 Co 15.56. Não conheceu Alguém pecar por ignorância, Lv
p, ele o fez p, 2 Co 5.21. Escritura 4.2. Davi a Natã: Pequei contra o
encerrou tudo sob o p, Gl 3.22. Senhor, 2 Sm 12.13. Não há ho­
Endurecido pelo engano do p, Hb mem que não peque, 2 Cr 6.36.
3.13. Ele ten tad o ... mas sem p, Pequei contra ti, Sl 51.4. Para não
Hb 4.15. Prazeres do p, Hb 11.25. pecar contra ti, Sl 119.11. Até
Dá a luz o p, Tg 1.15. Confessai quantas vezes meu irmão pecará
os vossos p uns aos outros, Tg 5.16. contra mim, Mt 18.21. Não peques
O qual não cometeu p, 1 Pe 2.22. mais, Jo 5.14; 8.11. Os que peca­
im :< o d e 581 PEDRA

ram sem lei, Rm 2.12. Todos peca­ Fazc facas de p, Js 5.2. Fiz tua
ram e carecem, Rm 3.23. Imorali­ fronte mais dura do que a p, Ez
dade peca contra o próprio corpo, 3 .9 . Ver Seixo.
I Co 6.18. Pecando contra os ir­ PÉ-DE-VENTO: Furacão, tufão. De
mãos. . . é contra Cristo que pecais, suas rccãmaras sai o p, Jó 37.9.
1 Co 8.12. Irai-vos, e não pequeis, PEDIDO: Petição, súplica. A p de
Ff 4.26. E não o faz, nisso está Daniel, constituiu o rei, Dn 2.49.
pecando, Tg 4.17. Deus não poupou Obtemos os p que lhe temos feito,
a anjos quando pecaram, 2 Pe 2.4. 1 Jo 5.15. Ver Petição, Súplica.
Para que nao pequeis. Se. todavia, PEDIR: Rogai-, implorar, suplicar,
alguém pecar, 1 Jo 2.1. Vive pe­ solicitar. A que chamou Samuel,
cando, 1 Jo 3.6,9. Ver Transgredir, pois dizia: Do Senhor o pedi, 1 Sm
Violar. 1.20. D isse-lhe Deus; Pede-me o que
PECODE: Lugar mencionado com queres, 1 Rs 3.5. Judá se congre­
Soa e Coa, Ez 23.23. gou para pedir socorro ao Senhor, 2
PEÇONHA: Secreção venenosa de Cr 20.4, Pede-me, e eu te darei as
alguns animais. Ardente p de ser­ nações, Si 2.8. Uma coisa peço ao
pentes, Dt 32.24. E p terrível de ví­ Senhor, Sl 27.4. Que é que o Senhor
boras, D t 32.33. Têm p semelhante pede de ti, senão, Mq 6.8. Dá a
à p da serpente, Sl 58.4. P de áspi- quem te pede, Mt 5.42. S a b e . . .
des está debaixo de seus lábios, Rm antes que lho peçais, Mt 6.8.. Pedi,
3 . 13(A). Ver Veneno. e dar-se-vos-á, Mt 7.7. Geração má
PECULIAR: Privativo de uma pes­ . . . pede um sinal, Mt 16.4. Tudo
soa ou cousâ. Sereis a minha pro­ quanto pedirdes em oração, Mt 21.
priedade p, Êx 19.5. Ver Exclusivo, 22; Mc 11.24. Pedes de beber a
Particular, Próprio. mim, Jo 4.9. Quanto pedirdes em
PEDAÇO: Porção, fragmento. Pe­ meu nome, Jo 14.13. Pedireis o que
gou na capa nova. . . rasgou-a em quiserdes, Jo 15.7. Tudo quanto pe­
doze p, 1 Rs 11.30. Dos p que so­ dirdes ao Pai, Jo 15.16. Até agora
bejaram, Mt 14.20. Cair sobre esta nada tendes pedido em meu nome;
pedra ficará em p, Mt 21.44. pedi, e recebereis, Jo 16.24. Mais do
PEDAEL, hb. Deus Salvou: Um que tudo quanto pedimos, Ef 3.20.
príncipe da tribo de Naftali, Nm Necessita de sabedoria, peça-a. Tg
34.28. 1.5. Nada tendes porque não pedis,
PEDÁGIO: Tributo de passagem por Tg 4.2. Responder a todo aquele
uma ponte. Impor-lhes. . . nem im­ que vos pedir razão, 1 Pe 3.15.
postos, nem p, Ed 7.24. Aquilo que pedimos, dele recebe­
PEDAGOGO: Gl 3.25(B). Professor. mos, 1 Jo 3.22. Sc pedirmos algu­
Ver Aio. ma coisa, l Jo 5,14. Ver Implorar,
PEDAÍAS: hb. Jeová remiu: 1. O Orar, Rogar, Suplicar.
avô materno do rei Jeoãquim, 2 Rs PEDRA: Corpo duro e sólido, da na­
23.36. || 2. Um filho do rei Jaco- tureza das rochas. Tijolos serviram-
nias, 1 Cr 3.18. || 3. O pai de Joel, lhes de p, Gn 11.3. A p que havia
chefe sobre a meia tribo de Manas­ posto por travesseiro, Gn 28.18. Zí-
sés, 1 Cr 27.20. || 4. Outros com pora tomou uma p aguda, Êx 4.25.
este nome: Ne 3.25; 13.13; 11.7. Chuva de p, Êx 9.18. Ferir a outrem
PEDAZUR, hb. Rocha: Pai de Ga- com p, Nm 35.17. Tábuas de p, Êx
maliel no tempo do êxodo, Nm 1.10. 31.18. Terra cujas p são ferro, Dt
PEDERNEIRA: Pedra duríssima que 8.9. Que vos significam estas p? Js
percutida por um corpo duro, pro­ 4.6. Certa mulher lançou uma p
duz faíscas. Fez sair água da p, superior, Jz 9.53. Cinco p lisas do
Dt 8.15. Azeite da dura p, Dt 32.13. ribeiro, 1 Sm 17.40. O fundamento
PEDRA 582 PEDRAS

era de p de valor, 1 Rs 7.10. Águas to. Sua inscrição difere muito pouco
gastam as p, Jó 14.19. D a p fez bro­ do hebraico. Esta pedra dá um rela-
tar torrentes, Sl 78.16. Tropeçares
nalguma p, Sl 91.12. A p que os
construtores rejeitaram, Sl 118.22.
Assentei em Sião uma p já provada,
preciosa, Is 28.16. Dizem à p: Tu
me geraste, Jr 2.27. Tirarei da sua
carne o coração de p, Ez 11.19; 36.
26. Uma p cortada sem auxílio de
mãos, Dn 2.34. A p clamará da pa­
rede, Hc 2.11. Destas p Deus pode
suscitar filhos, Mt 3.9. Que estas p
se transformem em pães, Mt 4.3.
Para não tropeçares nalguma p, Mt
4.6. O filho que lhe pedir pão, lhe
dará p? Mt 7.9. Sobre esta p edifi-
carei, Mt 16.18. Penduraste ao pes­
coço uma p, Mt 18.6. P que os cons­
trutores rejeitaram, Mt 21.42. O que
cair sobre esta p, Mt 21.44. Não
ficará pedra sobre p, Mt 24.2. As
próprias p clamarão, Lc 19.40. O
primeiro que lhe atire p, Jo 8.7. Orde­
nou Jesus: Tirai a p, Jo 11.39. Uma p
de tropeço, Rm 9.33; 1 Pe 2.8; Ap
2.14. Bebiam de uma p espiritual,
1 Co 10.4. Tábuas de p, 2 Co 3.3;
Êx 31.18; Dt 10.1. Cristo Jesus a p
angular, Ef 2.20; Sl 118.22; Mt 21.
42; 1 Pe 2.6,7. Como p que vivem,
I Pe 2.5. Como grande p de moinho, PEDRA MOABITA
Ap 18.21. O ruído de p, Ap 18.22.
Ver Penha, Rocha, Seixo.
tório da guerra de Mesa rei de
PEDRA ANGULAR: Pedra funda­ Moabe, contra Onri, Acabe e outros
mental de um edifício. Quem lhe reis de Israel.
assentou a p a, Jó 38.6. Veio a ser PEDRAS PRECIOSAS: Diamante,
a principal p a, Sl 118.22; Mt 21.42; rubi, esmeralda, etc. C o r o a . . . nela
Mc 12.10; Lc 20.17; At 4.11; 1 Pe p p, e foi posta na cabeça de Davi,
2.7. Assentei em Sião uma p e d r a . . . 2 Sm 12.30. Para a casa de Deus. . .
preciosa, angular, Is 28.16; 1 Pe toda a sorte de p p, 1 Cr 29.2. Teve
2.6. Jesus Cristo, a p a, Ef 2.20. Ezequias riquezas e g l ó r i a .. . p p,
PEDRA MOABITA: Uma pedra de 2 Cr •32.27. Toda a tua muralha • de
p p, Is 54.12. Os mercadores de Sabá
basalto negro, encontrada no ano e Raamá. . . p p, Ez 27 .22. De todas
IHftK, nas ruínas de Dibom, antiga as p p, te cobriste, Ez 28.13. Se o
i-uhulr ninuhita. É o documento maior que alguém edifica. . . p p, 1 Co
n u onii ;ulo até agora, fora da Bíblia, 3.12. M e rc a d o ria ... de p p, Ap
i j n r f i a l a da Palestina, antes de Cris­ 18.12. Adornada de ouro e p p, Ap
PKDREGAL 583 PEDRO

18.16. Os fundam entos... de toda que significa rocha, Lc 22.31; Mc


espécie de p, Ap 21.19. || Encon- 14.37; Jò 21.15. Filho de Jonas, ou
tram-se òs nomes de quase todas as João, Mt 16,17; Jo 1.42; 21.15. Seu
pedras preciosas mencionadas nas irmão, André, leva-o a Jesus, Jo
Escrituras, nas três grandes listas: 1.40. Ê pescador, Mt 4.18. Um dos
I) Das doze jóias no peitoral do sumo doze apóstolos, Mt 10.2. Sua sogra
sacerdote, ê x 28.17; 39.10-13. 2) curada, Mt 8.14. Tem casa em Ca-
Das jóias do rei de Tiro, Ez 28.13. farnaum, Mc 1.21,29. Anda por so­
3) Dos doze fundamentos da mura­ bre o mar, Mt 14.29. Confessa que
lha da Nova Jerusalém, Ap 21,19,20. Jesus é o Cristo, Mt 16.16; Jo 6.68.
Nomeiam-se as seguintes: Ágata, Êx Reprova a Jesus, Mt 16.22. “Arreda!
28.19. Âmbar, Ez 1.4(A). Ametista, Satanás”, Mt 16.23. Assiste a ressur­
Êx 28.19; Ao 21.20. Berilo, Êx 28. reição da filha de Jairo, Lc 8.51.
20; Ez 28.13; Ap 21.20. Calcedô- Assiste a transfiguração, Mt 17.1.
nia, Ap 21,20. Carbúnculo, Êx 28. Fisga o peixe com a moeda na boca,
17; Ez 28.13. Crisólito, Ap 21.20. Mt 17.27. Quer saber de Jesus a
Crisópraso, Ap 21.20. Cristal, Jó respeito da prática do perdão, Mt
28.17. Diamante, Êx 28.18; Ez 28. 18.21. Jesus lava-lhe os pés, Jo 13.
13. Esmeralda, Êx 28.18; Ez 28.13; 6-10. Assiste em Getsêmane, Mt 26.
Ap 21.19, Jacinto, Êx 28.19; Ap 37. Corta a orelha de Malco, Jo
21.20. Jaspe, Êx 28.20; Ez 28.13; 18.10-11; Lc 22.50. Nega a Cristo,
Ap 21.11. Ônix, ê x 28.20; Ez 28.13. Mc 14.68. Entra no túmulo de Je­
Pérola, Ap 21.21. Rubi, Is 54.12. sus, Jo 20.6. Jesus ressuscitado lhe
Safira, Êx 28.18; Ez 28.13; Ap 21. aparece, 1 Co 15.5. “Apascenta as
19; Sárdio, Êx 28.17; Ez 28.13; Ap minhas ovelhas”, Jo 21.15. Assiste
21.20. Sardônica, Ap 21.20. Topázio, a ascensão, At 1.15. Fala a Igreja
Êx 28.18; Ez 28.13; Ap 21.20. infantil, At 1.16. Prega no dia de
PEDREGAL: Lugar onde há muitas Pentecoste, At 2.14. Cura o coxo,
pedras. Outra parte caiu em p, Mt At 3.7. Ameaçado pelo Sinédrio, At
13.5(A). 4.17. Repreende a Ananias, e Sa­
PEDREIRO: Operário que faz todo o fira, At 5.3. Deitam-se enfermos nas
gênero de construções de pedra, de ruas, para que quando Pedro passar,
tijolos, etc. Os p empregados por sua sombra se projete neles, At 5.
Davi e Salomão, a menos os chefes 15, Liberto do cárcere por um anjo,
entre eles, eram fenícios, 2 Sm 5.11; At 5.19. Sua defesa perante o Siné­
1 Rs 5.18; 1 C r; 22.2. P e cabo- drio, At 5.29. Enviado a Samaria,
queiros repararam os estragos da casa At 8.14. Denuncia a Simão, o má­
do Senhor, 2 Rs 12.12. P salariados gico, At 8.14-24. Cura Enéias, para­
para a reconstrução do Templo, Ed lítico, At 9.34. Ressuscita Dorcas,
3.7. Ver Argamassa, Caiar. At 9.40. Visita Cornélio, At 10. Sua
PEDRINHA.: Até que lá não se ache visão do grande lençol cheio de toda
nem uma só p, 2 Sm 17.13. Sua sorte de quadrúpedes, At 10.9-16.
boca se encherá de p, Pv 20.17. Sua defesa em Jerusalém, At 11.5.
Como lhe darei uma p branca, Ap Preso por Herodes, At 12.4. Liberto
2.17. por um anjo, At 12.9. No concilio
PEDRO, gr. pedra ou rocha: O equi­ em Jerusalém, At 15.7. Sua esposa
valente em aramaico é Cefas. Cristo o acompanha nas suas viagens, 1 Co
dá o nome Pedro, ou Cefas* a Simão 9.5. Apóstolo à circuncisão, Gl 2.8.
(para designar firmeza), Jo 1.42 Uma das “colunas” na Igreja primi­
Quando Pedro se mostrava fraco ou tiva, Gl 2.9. Paulo o resiste, Gl 2.
vacilante, Jesus dirigia-se a ele pelo 11. Escreve duas epístolas, 1 Pe 1.1:
nome original, Simão, antes do nome 2 Pe 1.1. Trabalha em Babilônia, 1
PEDRO 584 PEGADA

Pe 5.13. Seu martírio predito, Jo entre os judeus mas, também, entre


21.18. Os escritores antigos testifi­ os gentios, se vê no cap. 2.10. Fazia
cam que sofreu martírio mais ou mais ou menos 34 anos que foi fun­
menos no tempo que Paulo, nas dada a Igreja de Cristo. Os fiéis já
perseguições de Nero. Orígenes diz sofreram perseguição em muitos lu­
que Pedro se sentiu indigno de sofrer gares, mas agora, depois do grande
como seu Mestre e, por seu próprio incêndio de Roma, a Igreja passa a
pedido, foi crucificado de cabeça para sua primeira grande provação mun­
baixo. Principal dos doze: No tempo dial — um fogo ardente que surge
de dúvida e confusão, declara aber­ no meio deles, Cap. 4.12. O propó­
tamente que Jesus é o Cristo, Mt sito da epístola é firmar os crentes
16.16. Quando muitos abandonam o na fé, dirigir a vida e confortá-loí.
Mestre, é o primeiro a dar apoio en­ no sofrimento. || As divisões: L O
fático ao Único que tem “as palavras sofrimento e o comportamento do
da vida eterna”, Jo 6.68. É o pri­ crente à luz da salvação, 1.1 a 2.8.
meiro a entrar no sepulcro e tornar- || II. A vida do crente à luz do
se testemunha ocular do fato de estar sacrifício de Cristo, 2.9 a 4.19. ||
vasio, Jo 20.6. A história de Pedro III. O serviço do crente à luz da vin­
na praia do mar da Galiléia (Jo 2 L da do Supremo Pastor, 5.1-14. ||
1-23) reflete a estima da Igreja pri­ PEDRO, SEGUNDA EPÍSTOLA DE:
mitiva para com ele, quando esta O escritor de 2 Pedro, tanto como o
epístola foi escrita. Toma a frente de 2 Timóteo, reconhece que se apro­
em apontar um sucessor a Judas, xima o dia do seu martírio, 2 Pe
At 1.15. Abre as portas aos judeus, 1.14 e Jo 21.18,19; 2 Tm 4.6. Tanto
no pentecoste, e aos gentios, na casa um como o outro são fortalecidos e
de Cornélio, At 2 e 10. Ver Mt 16. alegres e ambos prevêem a apostasia
19. Paulo, apesar de opô-lo em cer­ na última etapa da Igreja. Mas nem
tas ocasiões, reconhece seu direito um e nem o outro se mostra desa­
de dirigir, Gl 2.7-9,11. Contudo, nimado nem triste. |( O escritor: Si­
enganam-se os que se baseiam na mão Pedro, servo e apóstolo de Jesus
doutrina da primazia papal sobre Mt Cristo, que estava COM Jesus no
16.17-19; Lc 22.32; Jo 21.15-17; monte da transfiguração, 2 Pe 1.1, 17.
etc. Há outras passagens que refutam || A chave: Pedro, na sua Primeira
esçta interpretação, Mt 20.20-28; Mc Epístola, escreveu para tratar das per­
9.35; 10.35-45; Lc 9.48; 22.26: etc. seguições, fora da Igreja, e animar
PEDRO, PRIMEIRA EPÍSTOLA DE: os crentes. Na sua Segunda Epístola
O estilo literário da Epístola pro­ escreve da falsa doutrina que l a en­
va que Pedro, embora não possuísse trar na Igreja, e adverte os irmãos.
a cultura (At 4.13) de Paulo, era || As divisões: I. Exortação a crescer
homem prático que sabia produzir na graça e no conhecimento de nosso
em poucas palavras uma obra-prima Senhor Jesus Cristo, Cap. 1. )| II.
de sabedoria e de edificação. || A Advertência contra falsos mestres,
autoria: Foi escrita pelo apóstolo Cap. 2. || III. Certeza da vinda de
Pedro (cap. 1.1.), de Babilônia, cap. Cristo e. do dia do Senhor, Cap. 3.
5.13. || A Chave: O autor dirigia-se PEGA: Pássaro de plumagem preta e
aos cristãos dispersos pelas províncias branca, Dt 14.13(A).
Ásia Menor. Que é para a edifi- PEGADA: Vestígio que o pé deixa no
(K.rio dos convertidos não somente so la Seguiu a Baraque, em cujas p,
pegar 585 PEJADA

Jz 5.15. As tuas p destilam fartura, 12 11 10


Sl 65.11. Cujas p ela transforma cm
caminhos, Sl 85.13: Berilo Manassés Jaspe
PEGAR: Prender, ficar aderente. Pega-
lhe pela cauda, Êx 4.4. A mão e fi­ Benjamim Ônix F. f r a im
car pegada à espada, 2 Sm 23. 10. (I.ê-se no hebraico, da direita para
A lepra de Naamã se pegará a ti, a esquerda).
2 Rs 5.27. Seria pegar o óleo na
mão, Pv 27.16. Pegaram em pe­ Assim o sumo sacerdote levava os
dras . . . mas Jesus se ocultou, Jo nomes dos filhos cie Israel sobre o
8.59. seu coração, quando entrava no san­
tuário, para memória dianle do Se­
PEITA: Dádiva, com o fim de subor­ nhor continuamente, Êx 28 . 29.
nar. Nem tomaras p, Dt 16.19(A). PEIXE: Animal vertebrado que vive
A p cega os olhos, Dt 16. 19(A). Nem na água e respira por guelras. Cria­
recebe p contra o inocente, Sl 15.5 do no quinto dia, Gn 1.21-23. Dado
(A). O amigo de p a transtorna, Pv ao homem dominá-lo, Gn 1.26. Ali­
29.4(\A). A p corrompe o coração, mento para ele, Gn 9.2,3. Proibido
Ec 7.7(A). Ama as p, e corre após comer os que não tinham escamas
salários, Is 1 . 23(A). e barbatanas, Lv 11.9-12. Os p no
PEITO: Parte do tronco que contém Nilo morreram, Êx 7.21. P abun­
os pulmões. A tua mão no p, Êx dantes no Egito Nm 11.5. Há vários
4.6. Mameis e vos farteis dos p, ídolos, representando deuses, uma
Is 66.11. Batia no p, dizendo, Lc parte homem outra parte p. Um exem­
18.13. Retiraram-se batendo no p, plo é Dagom, 1 Sm 5.4. O culto
Lc 23.48. Reclinando-se sobre o p prestado aos p, que ainda se observa
dç Jesus. Jo 13.25. Ver Seio. no Oriente, proibido, Dt 4.18. Parece
PEITORAL: Uma peça bordada, uma que o negócio de p em Jerusalém era
obra esmerada, que o sumo .sacer­ considerável; uma das portas da ci­
dote usava sobre o éfode, Êx 28.15- dade chamava-sc a Porta do Peixe,
30. Enfeitado de doze pedras pre­
2 Cr 33.14; Sf 1.10. O mar da Ga-
ciosas, cada uma gravada com o nome
de uma tribo: de quatro ordens e liléia abundava cm p. Mas aqueles
três pedras cm cada ordem: levados por suas águas ao mar Morto
morreram. Pescava-se com anzóis.
Mt 17.27; harpões, Jó 41.7; redes.
1 Jo 21.11. Jonas tragado por um
Carbúnculo Topázio Sárdio grande p, Jn 1.17; Mt 12.40. Ali­
mento muito apreciado; Jesus ilustra
Judá Simeão Rúbem a devoção dc um pai em cuidar do
seu filho, em termos de lhe dar um
6 p, Mt 7.10. Jesus multiplicou os
pães e os p, Mt 14.19; H .3 6 . A
Diamante Safira Esmeralda moeda na boca de um p, Mt 17.27.
Jesus ressuscitado comeu p, Lc 24.
Gade Naftali Dã
42; ver Jo 21.13. Pesca milagrosa,
Lc 5.1-11; Jo 21.5-14. Ver Baleia,
9 8 7 Monstro.
Ametista Ágata Jacinto PEIXINHO: Peixe pequeno. Respon­
deram: Sete, e alguns p, Mt 15.34.
Zebulom Issacar Aser PEJADA: Fêmea no estado de era-
p e ia ia s 586 PENA

vide/,. Após as ovelhas p, Sl 78.71 PELICANO: Ave aquática palmípede,


(A). de um bico grande. Lv 11.18; Sl
PKLAÍAS, hh. Jeová ilustre: Um filho 102.6; Is 34. 11; Sf 2. 14.
dc Hlioenai, da família real de Judá,
I Cr 3.24.
PELALIAS, hb. Jeová julgou: Sacer­
dote que habitava em Jerusalém, de­
pois do exílio, Ne 11.12.
PELATIAS, hb. Jeová libertou: Um
chefe do povo, que assinou a aliança
com Neemias, Ne 10.22.
PELE: Membrana que reveste exterior­
mente o corpo humano e de muitos
animais. Vestimentas de p para Adão,
Gn 3.21. Com a p dos cabritos
cobriu-lhe as mãos, Gn 27.16. Moi­
sés que a p do seu rosto, Êx 34.29.
P por p, e tudo quanto, Jó 2.4.
Ossos se apegam à . minha p, Jó 19.
20; Sl 102.5. P etíope mudar a sua
p, Jr 13.23. Nossa p se esbraseia
como um forno, Lm 5.10. Andaram
peregrinos, vestidos de p de ovelhas,
Hb 11.37.
PELEGUE, hb. Divisão: Um descen­ P E L IC A N O
dente de Noé, Gn 10.25.
PELEJA, PELEJAR: Batalhar, com­ PÊLO: Prod ução fiiiforme que cresce
bater, pugnar. O Senhor pelejará por na pele dos animais. Esaú todo re­
vós. ê x 14.14. Porque pelejas as ba­ vestido de pêlo, Gn 25.25; 27.11.
talhas do Senhor, 1 Sm 25.28. A
peleja tornou-se renhida, 2 Cr 18.34.
Peleja contra os que contra mim
pelejam, Sl 35.1. Se o meu reino
fosse dêste mundo, pelejariam os
meus, Jo 18.36. Contra eles pelejarei
com a espada da' minha boca, Ap
2.16. Barulho de carros de muitos
cavalos, quando correm à peleja, Ap
9.9. Houve peleja no céu, Ap 12.
7. A peleja do grande dia, Ap 16. CABRA ÂNGORA» As cortinas do taberná­
culo (Êx 36,14) foram feitas de pelos lanosos
14. Pelejarão contra o Cordeiro, Ap desta espécie de cabra. Cada animal produz
17.14. Reuní-los para a peleja, Ap mais de dois ku de pêios por ano.
20.8. Ver Batalhar, Combater, Guer­
rear. João Batista, e talvez Elias e os pro­
PELETE, hb. Libertação: 1. Pai de fetas, usavam vestes de pêlo de ca­
Om, um dos que se rebelaram contra melo, 2 Rs 1.8; Zc 13.4; Mt 3.4.
Moisés e Arão, Nm 16.1. || 2. Um PENA: Tubo, guarnecido de barbas e
jeramelita, 1 Cr 2.33. || 3. Um filho de penugem, que cobre o corpo das
de Jadai, 1 Cr 2.47. || 4. U m dos aves. A avestruz tem asas e p de
qnr vieram a Davi em Ziclague, bondade, Jó 39.13. Cobrir-te-á com
<in.mdo fugitivo de Saul, 1 Cr 12.3. as suas p, Sl 91.4. Águia farta de
PENA 587 PENHOR

p de várias cores, Ez 17.3. Os cabe­ nosso Deus hastearemos p, Sl 20.5.


los como as p da águia, Dn 4.33. Ver Estandarte, Bandeira.
PENA: Punição, castigo. || Estes so­ PENDENTE: Jóia suspensa de uma
frerão penalidade de eterna destrui­ corrente ou grilhão. Pv 25.12; Is
ção, 2 Ts 1.9. Sofrendo punição do 3.19; Ez 16.12.
fogo eterno, Jd 7. A pena da morte: PENDER: Estar pendurado ou sus­
pelo apedrejamento: Lv 20.2,27; 24. penso. Pernas do coxo pendem bam­
14; Nm 15.35,36; Dt 13.10; Js 7. bas, Pv 26.7. Dele penderá tôda
25; 1 Rs 2-1.10; Jo 8.5,59; At 7.58; a glória, Is 22.24(A). Todo o povo
14.19; 2 Co 11.25; Hb 11.37. Pela pendia para ele, Lc 19.48(A).
forca: Gn 40.22; 41.13; Dt 21.22, PENDOR: Inclinação. O p da carne
23; 2 Sm 21.9; Et 2.23; 7.9,10- 9. dá para a morte, Rm 8.6.
14; Ed 6.11. Por fogo: Gn 38.24; PENDURAR: Suspender em algum
Lv 20.14; 21.9; Dn 3.6. Pelas feras: lugar elevado (algum corpo), atan-
Dn 6.16,24; 1 Co 15.32. Por deca^ do-o ou segurando por gancho ou
pitação: 2 Rs 6.31; 10.7; Mt 14.10. aro. O que for pendurado no ma­
Por crucificação: Mt 20.19; 23.34; deiro é maldito de Deus, Dt 21.23.
27.31. Por açoites: Lv 19.20; Dt A b salão .. . ficou pendurado, 2 Sm
25.1-3; Mt 20.19; 23.34; 27.26; At 18.9. Que alterar este d ecreto ... e
22.24; 2 Co 11.24; Hb 11.36. Por pendurado nela, Ed 6.11. Nos sal­
truncamento e tortura: Jz 1.5-7; 16. gueiros. .. pendurávamos as nossas
21; 1 Sm 31.10; 2 Sm 4,12; Is 50. harpas, Sl 137.2. Que se lhe pen­
6; Lm 5.12; Ez 23,25; Hb 11.35. durasse ao pescoço, Mt 18.6. Pen­
Ver Castigo, Penalidade, Punição. durando-o num madeireiro. At 5.30;
PENA: Para escrever com tinta so­ 10.39. Maldito todo aquele que for
bre papiro ou pergaminho os hebreus pendurado em madeiro, Gl 3.13. Ver
usavam uma pena de cana. O bico Dependurar.
era afiado com “um canivete de PENEIRAR: Passar pela peneira.
escrivão.” Ver Jr 36.23. A língua do Para peneirar as nações, Is. 30.28.
Salmista era “como a pena de ha­ Para vos peneirar como trigo, Lc
bilidoso escritor,” Sl 45.1. Escrevia- 22.31. Ver Coar, Cirandar.
se, originalmente, em argila, cera PENETRAR: Passar para dentro de.
ou táboas de pedra, com instrumento Entre vós penetrarão lobos, At 20.29.
ponteagudo de bronze, de ferro, de Nem jamais penetrou em coração,
osso ou de marfim. Ver Jó 19.24; 1 Co 2.9. Penetra até ao ponto de
Is 8.1; Jr 17.1. dividir alma, Hb 4.12. E que penetra
PENA: Desgosto, tristeza. Até quan­ além do véu, Hb 6.19. Ninguém mais
do terás p de Saul, 1 Sm 16.1. Mui­ podia penetrar no santuário, Ap
tas serão as p dos que trocam o 15.8. Penetrará cousa alguma con­
taminada, Ap 21.27.
Senhor por outros deuses, Sl 16.4.
PENHA: Rocha, penhasco. E tu es­
Os simples sofrem a p, Pv 22.3: tarás sobre a p, Éx 33.21. Uma p se
27.12. chamava Bozcz; a outra, Sené, 1 Sm
PENALIDADE: Sistema das penas, 14.4. Pelas cavernas das p, ante o
que a lei impõe. Sofrerão p de eter­ terror do Senhor, Is 2.21. Martelo
na destruição, 2 Ts 1.9. Ver Casti­ que esmilíça a p, Jr 23.29. Ver Pe­
go, Pena. nhasco, Pedra, Pedrmha, Rocha, Ro­
PENALIZAR: Sentir grande pena, chedo.
desgosto. O r e i . . . ficou muito pe­ PENHASCO: Penha alta. A águia
nalizado, Dn 6.14. habita no p, Jó 39.28.
PENDÃO: Espécie de grande ban­ PENHOR: Contrato, pelo qual um
deira, armada em verga. Fm nome do credor recebe, para garantir o seu
PENHO RAR 588 PENÚRIA

credito, um objeto qualquer; o pró­ se de um fantasma, Mc 6,49. Pen­


prio objeto, que é dado como garan­ sando,. porém, estar entre os com­
tia. Fig. Testemunho, segurança. || Se panheiros, Lc 2.44. Não devemos
do teu próximo tomares em p a sua pensar que a divindade, At 17.29.
veste, êx 22.26. Não se tomarão em Não pense de si mesmo, além do que
p as mós ambas, Dt 24.6. Restituir convém, Rm 12.3. Que pensa estar
esse perverso o p, Ez 33.15. Ai da­ em pé, 1 Co 10.12. Pensava como
quele que a si mesmo se carrega de menino, 1 Co 13.11. Pensem con-
p, Hc 2.6. Nos deu o p do Espírito, cordemente no Senhor, Fp 4.2. Pen­
2 Co 1.22. Outorgando-nos o p do sai nas cousas lá do alto, Cl 3.2.
Espírito, 2 Co 5.5. O qual é o p Ver Meditar, Ponderar, Refletir.
da nossa herança, Ef 1.14. PENTATEUCO, gr. Cinco livros:
PENHORAR: Dar em garantia. Pois O Pentateuco compõe-se de Gênesis,
se penhoria assim a vida, Dt 24.6. Êxodo, Levítico, Números e Deute-
PENIEL, hb. A face de Deus: O no­ rômio. Chama-se, Os cinco livros
me dado por Jacó ao lugar, entre de Moisés, A lei dc Moisés (Ed. 7.6),
Jaboque e Sucote, onde lutara com O livro da lei de Moisés (Ne 8.1),
Deus, Gn 32.30. No tempo dos O livro de Moisés (Ed. 6.18). O li­
Juizes havia ali uma cidade e uma vro da lei do Senhor, dado por in­
torre que Gideão derrubou, Jz 8.8. termédio de Moisés (2 Cr 34.14).
Foi fortificado por Jeroboãoi 1 Rs A Tora. Nos manuscritos hebraicos,
12.25. Ver mapa 1, H-3; 2, D-4. estes cinco livros formam um só per­
PENINA, hb. Coral: Uma das mu­ gaminho contínuo, sem divisão. Na
lheres de Elcana, pai de Samuel, 1 tradução dos Setenta, o Pentateuco
Sm 1.2. aparece dividido em cinco livros, com
PENOSO: Que causa pena, que afli­ os títulos, que se conhecem atual­
ge. P aos olhos de Abraão, por causa mente.
de seu filho, Gn 21.11. Cujo nasci­ PENTATEUCO SAMARITANO:
mento lhe foi a ela p, Gn 35.16. Uma tradução do Pentateuco para
Os seus mandamentos não são p9 1 o dialeto samaritano. Ver Versões.
Jo 5.3. Ver Duro. PENTECOSTE, gr.. Qüinquagésimo:
PENSAMENTO: Ato ou efeito, de A segunda das três grandes festas
pensar; idéia, mente. Até quando anuais a que devia comparecer todo
coxeareis entre dois p, 1 Rs 18.21. o povo de Deus. Chamada pente-
Que preciosos. . . são os teus p, Sl coste porque era observada no qüin­
139.17. Prova-me e conhece os meus quagésimo dia depois do segundo
P, SI 139.23. Conhecendo-lhes os dia de páscoa. Conhecida, também,
p, Lc 5.22. O Senhor conhece os p como a festa das semanas, porque
. . . que são p vãos, 1 Co 3.20. Le­ observada sete semanas depois da
vando cativo todo p, 2 Co 10.5. Seia páscoa, Dt 16.9. Também se deno­
isso que ocupe o vosso p, Fp 4.8. mina a festa das prlmícias. ê x 23.16;
A palavra de Deus é . . . apta para Nm 28.26. Na festa do pentecoste
discernir os p, Hb 4.12. Têm estes toda a colheita foi dedicada a Deus,
um só p, Ap 17.13. quem a dera. Durou somente um dia
PENSÃO: Fornecimento regular de e foi observada no dia 6 do mês de
comida. Subsistência vitalícia, uma Sivã, na última parte de maio. Men-
p diária, 2 Rs 25.30. ciona-se em At 2.1; 20.16; 1 Co
PENSAR: Formar ou combinar 16.8.
idéias. Não penseis que vim revogar, PENUEL: Jz 8.8. O mesmo que Peniel.
Mt s. 17. Não penseis que vim trazer PENÚRIA: Miséria, pobreza. Meras
iu/. Ml 10.34. Que pensais vós de palavras levam à p, Pv 14.23. Ver
< ir.i,i Mi 7? .42. Pensaram tratar- Miséria, Pobreza.
PKOR 589 PERDIDO

PEOR, hb. Fenda: Um monte de Moa- mandamentos, Sl 119.32. Percorria


be, uma sumidade da cordilheira de Jesus todas as cidades, Mt 9.35.
Abarim, Nm 23.28. Este nome refe­ PERDA: Ato de perder. Ao que re­
re-se a úma divindade, Baal-Peor em tém . . . ser-lhe-á em pura p, Pv 11.
Nm 25.18; 31.16; Js 22.17. Ver 24. Considerei p por causa de Cristo,
mapa 5, C-l. Fp 3.7. Sim deveras considero tudo
PEPINAL: Campo de pepinos. Como como p, por causa da sublimidade,
palhoça no p, Is 1. 8. Fp 3.8.
PEPINO; Gênero de cucurbitáceas. PERDÃO: Remissão de uma falta,
Uma das boas coisas do Egito,, pela ofensa ou dívida. Remissão de pena.
qual os israelitas suspiravam no de­ Contigo, porém, está o p, Sl 130.4.
serto, Nm 11.5. Cultivado na Pales­ Ao Senhor . . . pertence ♦.. o p,
tina, Is 1.8, Dn 9.9. A blasfêmia contra o Espírito
PEQUENEZ: Extensão diminuta, vo­ não será perdoada, Mt 12.31,32. Ver
lume diminuto. Por causa da p da Hb 6.4-6; 1 Jo 5.16. O Perdão do
vossa fé, Mt 17.20. Pecado Prometido: Lv 4.20; 2 Cr
PEQUENINO: Criancinha. E um p 7.14; Jr 3.12; Ez 36.35; Lc 24.47;
os guiará, Is 11.6. Fizer tropeçar um At 5.31; Ef 1.7; Tg 5.15; 1 Jo 1.9.
destes p, Mt 18.6. Deixai os p, Mt Pedido em Oração: 1 Rs 8.30; Sl
19.14. Da boca de p e crianças de 25.18; 79.9; Dn 9.19; Mt 6.12.
peito, Mt 21.16. Que o fizestes, a um Perdão aos Inimigos: Mt 5.44; Rm
destes meus p irmãos, Mt 25.40. 12,14, 19. Exemplos: José, Gn 50.
PEQUENÍSSIMO: Muito pequeno. Por 20,21; Davi, 1 Sm 24.7; 2 Sm 18.5;
um p leme são dirigidos, Tg 3.4. 19.23; Salomão, 1 Rs 1.53; Cristo,
PEQUENO: Limitado; menino. De p Lc 23^34; Estêvão, At 7.60; Paulo,
fé, Mt 6.30; 8.26; 14.31; Lc 12.28. 2 Tm 3 . 16. Ver Absolvição, fcemissão.
Viúva pobre depositou duas p moe­ PERDER: Deixar de ter, de gozar.
das, Mc 12.42. Por ser ele de p Quem acha a sua vida, perdê-la-á,
estatura, Lc 19.3. A língua, i> órgão, Mt 10.39. O mundo inteiro e perder
se gaba, Tg 3.5. a sua alma? Mt 16.26. Vieste para
PERANTE: N a presença de. A juízo perder-nos? Mc 1.24. Cem ovelhas}
p os injustos, 1 Co 6.1. P ele, tran­ e perdendo uma, Lc 15.4. Nenhum
qüilizaremos o nosso coração, 1 Jo deles se perdeu, exceto, Jo 17-12.
3.19. Não perdi nenhum, Jo 16.9. Por
PERAZIM, hb. Brechas: Um monte, amor do qual, perdi todas, Fp 3.8.
Is 28.21. O mesmo, talvez, que Baal- Acautelai-vos para não perderdes aqui­
Perazim, 2 Sm 5.20. lo, 2 Jo 8. Ver Perda.
PERCEBER: Conhecer, entender. Vede, PERDIÇÃO: Perda, naufrágio, ruína,
mas não percebais, Is 6.9. Vereis desastre. A vossa p como o rede-
com os olhos e de nenhum modo jmoinho, Pv .1.27. Que conduz para
percebereis, Mt 13.14. Jesus, perce­ a p, Mt 7.13. O filho da p, Jo 17.12;
bendo-lhes o ardil, Mt 20.23. Vendo 2 Ts 2.3. Teu dinheiro seja contigo
vereis, e não percebereis, At 28.26. para p, At 8.20. Vasos de ira pre­
Ver Compreender, Entender. parados para a p, Rm 9.22. Prova
PERCEPÇÃO: Ato, efeito ou faculdade evidente de p, Fp 1.28. O destino
de perceber. Amor aumehte . . . e deles é a p, Fp 3.19. Afogam os
toda a p, Fp 1.9. homens na ruína e p, 1 Tm 6.9.
PERCORRER: Visitar em toda a ex­ Retrocedem para a p, Hb 10.39.
tensão ou todos os sentidos. Percorrei PERDIDO: Extraviado, desaparecido.
a Sião .. . contai-lhe as torres, SI De qualquer cousa p, Êx 22.9. Ai
48.12. Percorrerei o caminho dos teus de mim! Estou p! Is 6.5. Procurai as
I»I R D I Z 590 PERÉIA

ovelhas p, Mt 10.6. Veio buscar e O caminho dos ímpios perecerá, Sl


salvar o p, Lc 19.10. I.6 . Que pode fazer perecer no in­
PERDIZ: 1 Sm 26.20; Jr 17.11. Ave ferno, Mt 10.28. Não . .. vontade
da ordem das galináceas, que tem o de vosso Pai celeste que pereça um
tamanho de um pombo aproximada­ só, Mt 18.14. Mestre, estamos pere­
mente. Vivem nos lugares descober- cendo! Lc 8.24. Arrependerdes, todos
igualmente perecereis, Lc 13.3. Não
pela comida que perece, Jo 6.27.
Jamais perecerão, Jo 10.28. Perece
o irmão fraco, pelo qual Cristo mor­
reu, 1 Co 8.11. E pereceram pelas
mordeduras, 1 Co 10.9. Que dormi­
ram em Cristo, pereceram, 1 Co 15.
18. Eles perecerão; tu, porém, per­
maneces, Hb 1.11. Que pode salvar
e fazer perecer, Tg 4.12. Não que­
rendo que nenhum pereça, 2 Pe 3.9.
E pereceram na revolta de Coré, Jd
II.
PEREGRINAÇÃO: Viagem em países
longínquos. Dar-te-ei a terra das tuas
p, Gn 17.8; 28.4. Habitou Jacó na
terra das p de seu pai, Gn 37.1.
P E R D IZ Os anos das minhas p são cento e
trinta, Gn 47.9. As p para Sião, Sl
84.5. Na casa da minha p, Sl 119.
tos e nao se empoleiram. À fêmea 54. Durante o tempo da vossa p, 1
põe, nos campos, de nove a vinte Pe 1.17.
ovos, de que nascem os filhos que PEREGRINAR: Andar em peregrina­
imediatamente procuram o alimento ção por. Jacó peregrinou na terra de
(ovos de formigas, larvas, insetos, etc.) Cão, Sl 105.23. Peregrino em Mese-
PERDOADOR: Que, ou aquele que que, Sl 120.5. Pela fé peregrinou na
perdoa facilmente. Deus perdoador,
Ne 9.17; Sl 99,8. terra da promessa, Hb 11.9.
PERDOAR: Conceder perdão a. Per- PEREGRINO: Pessoa que viaja por
doa-lhe o pecado; ou, se nao, risca- longas terras. A tua posteridade será
p em terra alheia, Gn 15.13; At 7.6.
me, ê x 32.32. Que guarda a mise­ Como jornaleiro e p, até o ano do
ricórdia em mil gerações, que per­ jubileu, Lv 25.40. Habitaram como
doa, Éx 34.7. Assim como nós temos p, ê x 6.4. Sou p na terra, Sl 119.19.
perdoado, Mt 6.12. Autoridade para O Senhor guarda o p, Sl 146.9. Já
perdoar, Mt 9.6. Até quantas vezes não sois estrangeiros e p, Ef 2.19.
. . . eu lhe perdoe? Mt 18.21. Servo Eram estrangeiros e p, Hb 11.13.
malvado, perdoei-te aquela dívida Exorto-vos como p, 1 Pe 2.11. Ver
toda, Mt 18.32. Se do íntimo nao Forasteiro.
perdoardes, Mt 18.35. Pai, perdoa- PE R É IA , Terra de além: Um vocá­
lhes, porque não sabem, Lc 23.34 bulo que não se encontra nas Escri­
Compassivos, perdoando-vos uns aos turas, mas usado por Josefo para
outros, Ef 4.32. Se houver cometido designar a região, a qual os rabis
pecados, ser-lhe-ão perdoados, Tg 5. se referiam como “a terra além do
1*>. Ver Absolver. Jordão.” Ver “além do Jordão”, Mt
I>l Nl < I R: Findar, morrer, ser asso- 4.15; 19.1; etc. Este território ex-
I.kIí » IVi iveu toda carne, Gn 7.21. tendia de Pela no norte até o vale
PERES 591 PERFUMISTA

dc Arnom no sul, do Jordão no com p te houveste comigo, Jr 3.20.


oeste até o deserto no leste. Ver mapa Ver Traição.
6, G-3. PÉRFIDO: Traidor, desleal, infiel.
PERES: Dn 5.28. É o singular de Que falta à sua fé, à sua palavra;
Pursim (V. 25). que atraiçoa. O caminho dos p é
PEREZ, hb. Separação: Um filho de intransitável, Pv 13.15. O p procede
Judá, Gn 46.12; Mt 1.3. perfidamente, Is 21.2.
PEREZ-UZÁ, hb. Brecha em Uzá: PERFUMAR: Tornar odorífero, aro­
Nome dado por Davi à eira onde matizar. Já perfumei o meu leito, Pv
Uzá foi morto, 1 Cr 13.11. Ver Uzá. 7.17. Perfumado de mirra, Ct 3.6.
PERFEIÇÃO: Execução completa; bon­ Ver Perfume.
dade ou excelência no maior grau. PERFUME: Cheiro agradável; com­
Toda p tem seu limite, Sl 119.96. posição industrial que exala esse
Ou tenha já obtida a p, Fp 3.12. O cheiro. P segundo a ^ r t e do perfu-
amor, que é o vínculo da p, Cl 3 .14. mista, Êx 30.35. Leito que se encheu
A p houvera sido mediante, Hb 7.11. de p, 2 Cr 16.14. Seis meses. . . com
PERFEITO: Sem defeito. Eu ..sou o os P, E t 2 . 12. Queima de p, 2 Cr
D e u s ... sê p, Gn 17.1. P serás para
com o Senhor, Dt 18.13. Rocha! Suas * C

obras são p, Dt 32.4. O coração de


Asa p, 2 Cr 15.17. O caminho de
.'lsü
Jl\
Deus é p, Sl 18.30. A lei do Senhor i t IA'
ji- A
é p, Sl 19.7. Sede vós p, como p é, è rê fr i
Mt 5.48. Se queres ser p, Mt 19.21. f. t \' o vy-< ,

rzhi ' x r
• à *

Tiraste p, louvor, Mt 21.16. A boa,


agradável e p, vontade de Deus, Rm
12.2. Quando vier o que é p, 1 Co-
13.10. C heguem os... à p varonili-
dade, Ef 4.13. Todo homem p, em
Cristo, Cl 1.28. Que vos conserveis
p, Cl 4.12. A fim de que o homem
de Deus seja p, 2 Tm 3.16. Deixe-
mo-nos levar para o que é p, Hb
6.1. O Filho p para sempre, Hb
7.28. Maior e mais p tabernáculo,
Hb 9.11. Jamais pode tornar p os
ofertantes, Hb 10.1. Para que sejas
p e íntegros, Tg 1.4. Todo o dom
p é lá do alto, Tg 1.17. Considera “ P E R F U M E segundo a arte dos perfumistas” ,
atentamente na lei, p, Tg 1.25. Se Êx 30.35.
alguém não tropeça no falar é p,
Tg 3.2. O p amor lança fora o medo,
1 Jo 4.18. 16.14; Jr 34.5. Como o óleo e o p,
alegram, Pv 27.9. Mandrágoras exa­
PERFIDAMENTE: Traiçoeiramente. O lam o seu p, Ct 7.13. Alabastro com
pérfido procede p, Is 21.2. Os pér­ p, Mc 14.3. Encheu toda a casa com
fidos tratam p, Is 24.16. Ver Trai­ o p, Jo 12.3. Somos para com Deus
çoeiramente. um bom p, 2 Co 2.15. Ver Aroma,
PERFÍDIA:. Deslealdade, traição. Que Cheiro, Fragrância.
procedes perfidamente e não fóste PERFUMISTA: Aquele que vende ou
tratado com p, Is 33.1. Como a mu­ fabrica perfumes. A arte do p, Êx
lher se aparta perfidamente . . . assim 30.25,35; 37.29.
PERGAMINHO 592 PERMANECER

PERGAMINHO, lat. pergamina, d? No seu regresso pregou alí, At 14.


Pérgamo, onde se criou: Pele de 25. Ver mapa 6, E-2.
animal preparada para nela se es­ PERGUNTA: Palavra ou frase interro­
crever. Céus se enrolarão como um gativa. Rainha. . . veio prová-lo com
p, Is 34.4. Traze . . . especialmente p difíceis, 1 Rs 10.1. Sobre o que
os p, 2 Tm 4.1 3. Céu recolheu-s? o rei lhes fez p, os achou dez vezes
como um p, Ap 6.14. Ver Livro. mais doutos, Dn 1.20. Ousou al­
PÉRGAMO, gr. Cidadela: A mais g u é m ... fazer-lhe p, Mt 22.46. Ver
importante cidade da Mísia, à beira Questão.
do Caíco e 30 km distante do mar. PERGUNTAR: Interrogar, procurar
Ver mapa 6. D-2. É célebre pelo saber. Pergunta aos tempos passa­
fato de ser ali que o pergaminho foi dos. . . se sucedeu, Dt 4.32. Pergunta
primeiramente preparado. Teve tam­ a teu pai, Dt 32.7. Perguntaram ao
bém uma biblioteca, com 200 000 Senhor, Jz 20.27. O Senhor . . .
volumes, que depois foram levados respondeu:. . . eu te perguntarei, Jó
para Alexandria. Segunda uma lenda 38.3. Perguntai pelas veredas anti­
era Pérgamo terra sagrada por ter aí gas, Jr 6.16. Revelei-me aos que não
nascido o deus Júpiter. Qundo domi­ perguntavam por mim, Rm 10.20.
navam os reis atálicos, tornou-se Nada perguntardes por motivo de
Pérgamo uma cidade de templos, co­ consciência, 1 Co 10.25. Ver Indagar,
légios e palácios reais, e era considera­ Interrogar.
da como a primeira cidade da Ásia. PERIGO: Situação, conjuntura, que
Um dos seus principais monumentos ameaça a existência ou os interesses
era um templo dedicado a Esculápio, de uma pessoa ou cousa. Quem nos
sendo este deus representado pela figu­ separará . . . ou p, ou espada? Rm
ra duma serpente, visto como a medi­ 8.35. Expomos a p toda hora? 1
cina desse tempo compreendia entre Co 15.30. Em p de rios, em p dc
os seus agentes curativos os encantos salteadores, em, 2 Co 11.26.
e os encantamentos. Estava alí “o PERITO: Experimentado, hábil, dou­
trono de Satanás”, Ap 2.13. Antipas to. Esaú saiu p caçador, Gn 25.27.
morreu como mártir em Pérgamo, E p em toda sorte de obra, 1 Cr
22.15. Vês a um homem p na sua
antes do apóstolo João escrever o obra? Pv 22.29.
Apocalipse, cap 2.13. A cidade tor­ PERJURAR: Quebrar o juramento,
nou-se um centro importante da obra jurar falso. Prevalece é perjurar, men­
de Cristo; a carta à igreja em Pér­ tir, matar, Os 4.2.
gamo era a terceira em ordem das PERJURO: O que jura falso. O que
enviadas as sete igrejas da Ásia, Ap falta à fé jurada. P, e para tudo
2.12-17. Ver pagina 756. quanto se opõe, l .T m 1.10.
PERGE: A cidade principal da Panfí- PERMANECER: Continuar a ser ou
lia, situada no rio Questros, 20 km ficar. Envio . . . a promessa de meu
distante do golfo de Panfília. Perge Pai; permanecei, Lc 24.49. Quem
era a sede da deusa local, que corres­ comer . . . permanece em mim, Jo
pondia a Artemis, ou Diana, dos 6.56. Se vós permanecerdes na mi­
efésios. Era conhecida pelo nome nha palavra, Jo 8.31. Permanecei em
Leto, ou A rainha de Perge. Seu tem­ mim, e eu permanecerei em vós, Jo
plo estava sobre um monte, fora da 15.4. Se não permanecer na videi­
cidade. As ruínas de Perga chamam- r a . . . se não permanecerdes em mim,
se, atualmente, Muratana, na Turquia. Jo 15 .4. Se permanecerdes em mim
Perge foi o primeiro lugar que o e as minhas palavras permanecerem,
apóstolo Paulo visitou na sua pri­ Jo 15.7. Permanecei no meu amor,
meira viagem missionária, At 13.13. Jo 15.9. Permaneceremos no pecado.
PERMANENTE 593 PERSEGUIÇÃO

Rm 6.1. Permanecem a fé, a espe­ Babilônia, Ap 18.12. Babilônia ador­


rança, 1 Co 13.13. Permanecei fir­ nada de p, Ap 18.16. As doze portas
mes, 1 Co 16.13; Gl 5.1; 2 Ts 2.15; da Nova Jerusalém, cada uma de
Hb 11.27. Vencido tudo, permanecer uma só p, Ap 21.21.
inabaláveis, Ef 6.13. Se é que per- PERPETUAMENTE: Constantemente,
maneceis na fé, alicerçados, Ct 1.23. sempre. Santifiquei esta c a s a ... para
Permanece naquilo que aprendeste, que nela esteja o meu nome p, 2 Cr
2 Tm 3.14. Todas as cousas perma­ 7.16. Permanece sacerdote p, Hb
necem como, 2 Pe 3.4. Que diz que 7.3.
permanece nele, 1 Jo 2.6. A palavra PERPÉTUO: Cont ínuo, que não cessa
de Deus permanece em vós, 1 Jo nunca. Minha a lian ça... para p ge­
2.14. Que permanece nele não vive rações, Gn 9.12. Toda a terra de
pecando, 1 Jo 3.6. Como pode per­ Canaã, em possessão p, Gn 17.8; 48.
manecer nele o amor, 1 Jo 3.17. 4. Lâmpada acesa continuam ente...
Se amarmos . . . Deus permanece em estatuto p, Êx 27.21. S áb ad o ...
nós, 1 Jo 4.12. Aquele que perma­ aliança p, ê x 31.16. O c a m p o ...
nece no amor permanece em Deus, lhes é possessão, p, Lv 25.34. Alian­
1 Jo 4.16. Da verdade que perma­ ça do sacerdócio, p, Nm 25.13. O
nece em nós, 2 Jo 2. Ver Ficar. justo tem p fundamento, Pv 10.25.
PERMANENTE: Contínuo, duradouro, Virão a Sião com júbilo, e p alegria,
ininterrupto. Não temos aqui cidade Is 51.11. O Senhor será a tua luz
p, Hb 13.14. p, Is 60.19. Tereis p alegria, Is 61 .7.
PERMITIR: Dar liberdade, poder ou Ver Contínuo.
licença para. Mulheres . . . não lhes PERPLEXIDADE: Indecisão. Nações
é permitido falar, 1 Co 14.34. Se o em p por causa do bramido do mar.
Senhor o permitir, 1 Co 16.7. Se Lc 21.25. De p, . . . na sua própria
Deus permitir, Hb 6.3. língua, At 2.6.
PERNA: Cada um dos membros Ioco- PERPLEXO: Irresoluto, indeciso. A
motores do corpo humano, de aves, cidade de Susã estava p, Et 3.15.
çtc. As p do coxo pendem bambas, Herodes . . . ficou p, Lc 9.7. Atô­
Pv 26.7. As suas p de ferro, Dn nitos e p . . . Que quer isto dizer? At
2.33. A Jesus. . . não lhe quebraram 2.12. P, porém não desanimados, 2
as p, Jo 19.33. Co 4.8. Porque me vejo p a vosso
PERNICIOSO: Perigoso, nocivo: Coi­ respeito, Gl 4.20.
sas p, Jó 6.30. Da peste p, St 91.3. PERS^: Natural ou habitante da Pér­
Concupiscências insensatas e p, 1 Tm sia. Inscreva nas leis dos p . . . que
6.9. Vasti, Et 1.19. O teu reino, é dado
PERNOITAR: Passar a noite, tomar . . . aos p, Dn 5.28. Daniel . . . no
pousada. Vinde para casa . . . per­ reinado dc Ciro, o p, Dn 6.28.
noitai, Gn 19.2. Fê-lo pernoitar ali, PERSCRUTAR: Investigar minuciosa­
Jz 19.7. Ver Pousar. mente. O meu espírito perseruta, Sl
PÉROLA: Uma das jóias mais precio­ 77.6. O Espírito a todas as cousas
sas. Corpo redondo, duro, de cor perseruta, 1 Co 2.10. Que os anjos
branca levemente prateada, que se anclam perserutar, 1 Pe 1.12.
forma no interior das conchas de PERSEGUIÇÃO: Ato ou efeito de
alguns moluscos. A aquisição da sa­ perseguir. Contaste os meus passos
bedoria é melhor que a das p, Jó quando sofri p, Sl 56.8. Ou a p por
28.18; Pv 3.15 (R). Lançar p ante causa da palavra, logo se escandaliza,
os porcos, Mt 7,6. A p de grande Mt 13.21. Receba, já no presente, o
valor, Mt 13.46. Não com p, 1 Tm cêntuplo de c a s a s ... com p, Mc
2.9. A grande meretriz vestida de 10.30. Grande p contra a igreja, At
p, Ap 17.4. Mercadoria de p na 8.1. Uma p, contra Paulo, At 13.50.
PERSEGUIDOR 594 PERSEVERAR

Quem nos separará. . . será. . . p, Jo 15,20. Qual dos p ro fetas... não


Rm 8.35. Pelo que sinto prazer perseguiram, At 7.52. Saulo, por que
n a s ,., p, 2 Co 12.10. Constância e me persegues? At 9.4- Persegui este
fé, em todas as vossas p, 2 Ts 1.4. caminho, At 22.4. Abençoai os que
As minhas p e os meus sofrimentos, vos perseguem, Rm 12.14. Quando
2 Tm 3.11. || A perseguição predita: perseguidos, suportamos, 1 Co 4.12.
Ez 3.25; Dn 7.21,25; Mt 10.16-18, Persegui a igreja, 1 Co 15.9. Per­
21.22; Lc 12.49; Jo 15.20,21; 16.2; seguidos, porém não desamparados,
At 14.22; 2 Tm 3.12; Ap 2.10; 2 Co 4.9. Sobremaneira persegui eu
6.11; 17.6. || Nosso dever na perse­ a igreja, Gl 1.13. Aquele que antes
guição: Sl 119.51; Dn 3.16; Mc nos perseguia Gl 1.23. Por que con­
13.11; Lc 6.22,23; At 4.19; 8.4; tinuo sendo perseguido, Gl 5.11.
Fp 1.14; Hb 10.32-34; 11.25-27; 1 Perseguidos por causa da cruz, Gl
Pe 4.12-14. || A bem-aventurança da 6.12. Não semente mataram o Se­
perseguição: Mt 5.10,11; At 5.41; nhor Jesus. . . como também nos
Rm 8.18; 2 Co 1.7; 12.10; Fp 1. perseguiram, 1 Ts 2.15. Viver piedo­
28,29; 1 Pe 3.14. || Exemplos de samente em Cristo Jesus serão per­
Perseguição: a Moisés, ê x 2.15; 17. seguidos, 2 Tm 3.12. Ver Oprimir,
4; a Elias, 1 Rs 18.10; 19.2; 2 Rs Seguir.
1.9; a Eliseu, 2 Rs 6.31; a Jeremias, PERSEVERANÇA: Firmeza, constân­
cap. 37.15; a Neemias, cap. 4; aos cia na fé, nas virtudes. Estes fruti-
discípulos, Jo 9.22; aos apóstolos, ficam com p, Tc 8.15. É na vossa
At 4.3-18; 5.18-42; 12.1-19; a Estê­ p que ganhareis as vossas almas, Lc
vão, At 6.9-15; 7 .; a Timóteo, Hb 21.19. A tribulação produz p, Rm
13.23; a Paulo, At 9.23-26,29; 13. 5.3. Com toda p e súplica, Ef 6,18.
45-51; 16.19-39; 17.5-9; 18.6-17; Toda a p e longanimidade, Cl 1,11.
19.14-41; 23.11; 28.16-30. Ver Tendes necessidade de ps Hb .0.36
Opressão Corramos com p, Hb 12 1. A pro­
PERSEGUIDOR: O que persegue. vação da vossa f é . . . prodiz p, Tg
Dividiste o m a r . . . lançaste os seus 1.3. O domínio próprio, a p; com
p nas profundezas, Ne 9.11. São a p, 2 Pe 1.6. Conheço. . . a tua p,
muitos os meus p, Sl 119.157. Livra- Ap 3.10. Aqui está a p, Ap 13.10;
me dos meus p, Sl 142.6. Os nossos 14.12. Ver Constância, Persistência.
p estão sobre os nossos pescoços, Lm PERSEVERANTE: Que persevera.
5.5. Quanto ao zelo, p da igreja, Na oração p, Rm 12.12. Ver Cons­
Fp 3.6. A mim q u e . . . era blasfe- tante.
mador e p, 1 Tm 1.13. PERSEVERAR: Persistir; conservar-
PERSEGUIR: Atormentar, fazer, vio­ se firme e constante. Não verão a
lência a. Um s ó . . . perseguirá mil, terra. . . porquanto nao persevera-
Js 23.10. Como quem persegue uma ram, Nm 32.11. Perseverei em se­
perdiz, 1 Sm 26.20. Persegui os meus guir o Senhor, Js 14.8. Perseverar
inimigos, 2 Sm 22.38. Salva-me de até o fim, esse será salvo, Mt 10.22.
todos os que me perseguem, Sl 7.1. Perseveraram unânimes em oração,
ímpios perseguem o pobre, Sl 10.2. At 1.14. Perseveravam na doutrina,
O anjo do Senhor os persiga, Sl 34.6. At 2.42. Persuadiam a perseverar
Bem-aventurados os perseguidos, Mt na graça de Deus, At 13.43. Vida
5.10. Assim perseguiram os profe­ eterna aos que, perseverando em
tas, Mt 5.12. Orai pelos que vos per­ fazer o bem, Rm 2.7. Perseverai
seguem, Mt 5.44. Quando vos perse­ na oração, Cl 4.2. Se perseveramos,
guirem numa cidade, Mt 10.23, E também com ele reinaremos, 2 Tm
perseguireis de cidade em cidade, Mt 2.12. É para disciplina que persev.e-
23.34. Sc me perseguiram a mim, rais, Hb 12.7. Lei da liberdade, e
PÉRSIA 595 PERTURBAR

nela persevera, Tg 1.25. Temos por nós o persuadiremos, Mt 28.14. Tão


Iclizcs aos que perseveraram firmes, pouco se deixarão persuadir, ainda que
Tg 5.11. ressuscite alguém, Lc 16.31. Persua­
PÉRSIA: 2 Cr 36.20,22,23; Ed 1.1,8; diram-nos a perseverar, At 13.43. Al­
Et 1.3,14,18; 10.2; Ez 27.10; 38.5; guns foram persuadidos, At 17.4.
Dn 8.20; 10.1; 11.2. Nas Escrituras, Persuade os homens a adorar, At
o nome Pérsia compreende um ter­ 18.13. Dissertando e persuadindo, At
ritório que corresponde, mais ou me­ 19.8, 26. Por pouco me persuades,
nos, à província atual da Pérsia At 26.28. Persuadi-los a respeito de
chamada Fars, ou Farsistã, modifi­ Jesus, At 28.23. Persuadido de que és
cação do nome antigo Parsa. guia, Rm 2.19. Persuadimos aos ho­
A Pérsia chama-se, atualmente, Irão. mens, 2 Co 5.11. Ver Convencer.
Os persas pertenciam à raça ariana, PERSUASÃO: Convicção. Esta p não
e falavam a lingua ariana, ou indo- vem daquele, Gl 5.8.
européia. || Os persas conservavaní PERSUASIVO: Habilidade de persua­
uma antiga crença num Deus Supre­ dir. Linguagem p de sabedoria, 1 Co
mo, mas eles também prestavam culto 2.4. Ninguém vos engane com pala­
ao sol, à lua, e às estrelas. Os seus sa­ vras p, Cl 2.4(A).
cerdotes eram os magos, que sob o PERTENCENTE: Relativo, concernen­
domínio dos assírios e medos tinham te. As cousas p ao Senhor Jesus, At
procurado alcançar poder sobre reis 28.31 (A).
e povos. || Os reis da Pérsia: Ciro, PERTENCER: Caber, ser propriedade
que uniu a Média e a Pérsia (549 de. Morreste . . . para pertencerdes a
A.C.), e conquistou Lídia (546 A.C.) outro, Rm 7.4. A mim me pertence
e Babilônia (539); Cambises (530- a vingança, Rm 12.19.
522); Smerdis (522); Dario I (522-486); PERTO: Próximo de. Tu estás p, Se­
Xerxes I (talvez o mesmo que Assue- nhor, Sl 119.151. Invocai-o enquanto
ro) (486-465); Artaxerxes (465-424); está p, Is 55.6. Está p o grande d i a . . .
Xerxes II (424-423); Dario II (423- está p e muito se apressa, Sf 1.14. A
404); Artaxarxes II (404-358); Arta­ palavra está p de ti, Rm 10.8. Nossa
xerxes III (358-338); Arses (338-336); salvação está agora mais p, Rm 13.11.
e Dario III (336-331). Ver mapa 1, E paz também aos que estavam p,
E-3. Ef 2.17. P está o Senhor, Sl 34.18;
PÉRSIDE: Uma cristã residente em 145.18; Fp 4.5. Ver Próximo.
Roma a quem Paulo enviou uma sau­ PERTURBAÇÃO: Confusão. Desor­
dação, Rm 16.12. dem. Te ferirá com loucura . ... e com
PERSISTÊNCIA: Perseverança, con- p do espírito, Dt 28.28. E já me vem
sistância. Com toda a p, por sinais, grande p, Jó 3.26. Sofram p por cau­
2 Co 12.12. Ver Perseverança. sa da sua ignomínia, Sl 40.15. Eu
PERSISITIR: Ser constante. Nem per­ disse na minha p: Todo homem é
sistas em alguma cousa má, Ec 8.3 mentiroso, SI 116.11. E não temendo
(A). Persiste em ler, 1 Tm 4.13(A). p alguma, 1 Pe 3.6. Ver Confusão.
PERSPICAZ: Que tem agudeza de es­ PERTURBADO: Transtornado, Como­
pírito. O suborno cega até o p, Êx vido. Envergonhado. Por que estás p?
23.8. Lc 24.38.
PERSUADIR: Levar a crer ou a acei­ PERTURBADOR: O que perturba. És
tar. Aconselhar. Persuade-o e vê em tu, ó p de Israel? 1 Rs 18.17. Acar,
que consiste a sua grande força, Jz o p de Israel, 1 Cr 2.7.
16.5. E o persuadiu a subir com ele, PERTURBAR: Causar turbação ou agi­
2 Cr 18.2. Os principais sacerdotes tação em. Perder a serenidade de es­
persuadiram o povo, Mt 27.20. Che­ pírito. Então Jacó teve medo e se
gue ao conhecimento do governador, perturbou, Gn 32.7. Se não desapos-
PERUDA 596 PESCOÇO

sardes . . . e vos perturbarão, Nm sede submissos... também aos p,


33.55. Eu nao tenho perturbado a 1 Pe 2.18. Ver Depravado, ímpio,
Israel, mas tu, 1 Rs 18.18. A minha Maligno.
alma está profundamente perturbada, PERVERTER: Fazer passar moralmen­
SI 6.3. Por que te perturbas dentro te do bem para o mal. Suborno per­
em mim? Sl 42.5. Não devemos per­ verte as palavras, ê x 23.8. Perverte
turbar aqueles que . . . se convertem, os meus caminhos, Pv 10.9. Perver­
At 15.19. Têm perturbado com pala­ tendo a nossa nação, Lc 23.2. Não
vras, transtornando as vossas almas, cessarás de perverter os retos cami­
At 15.24. Que vos perturbam e que­ nhos, At 13.10. Querem perverter o
rem perverter, Gl 1.7. Aquele que vos evangelho, Gl 1.7. Cuja mente é per­
perturbe . . . sofrerá, Gl 5.10. Amar­ vertida, 1 Tm 6.5. Pervertendo a fé
gura que, brotando, vos perturbe, Hb a alguns, 2 Tm 2.18. Pervertendo
12.15. Ver Conturbar. casas inteiras, Tt 1.11. Tal pessoa está
PERUDA: Uma família dos servos de pervertida e vive pecando, T t 3.11.
Salomão, que voltou do cativeiro, Ed Ver Corromper.
2.55. PESADAMENTE: Vagarosamente. Ou­
PERVERSAMENTE: De modo perver­ viram p, At 28.27(A).
so. Pecamos, e p procedemos, 2 Cr PESADO: Que tem grande peso. Difí­
6.37. cil, penoso. Sou p de boca, ê x 4.10.
PERVERSÃO: Corrupção. Contra toda As mãos de Moisés eram p, ê x 17.12.
impiedade e p, Rm 1.18. Teu pai fez pesado o nosso jugo, 1
PERVERSIDADE: Corrupção, depra- Rs 12.4. As minhas iniqüidades, como
vação. A permanecer nas tendas da fardos pesados, Sl 38.4. A ira do in­
p, SI 84.10. A língua da p será de- sensato é mais p do que, Pv 27.3. P
sarraigada, Pv 10.31. Não se esta­ foste na balança Dn 5.27. Não me
belece pela p, Pv 12.3. Converten- fiz p de ninguém, 2 Co 11.9; ver
tendo-se o perverso da p, Ez 18.27. (1 Co 9.15-19); 12.13-16; Fp 4.15;
Os que cometem p serão como resto­ 2 Ts 3.8.
lho, Ml 4.1. O vosso interior está PESAR: Determinar, avaliar o peso de.
cheio de rapina e p, Lc 11.39. Cada Compadecer-se, afligir-se. Ter feito o
um se aparte das suas p, At 3.26. Ver homem . . . e isso lhe pesou no cora­
Crueldade, Maldade. ção, Gn 6.6. Pese-me Deus em ba­
PERVERSO: Malvado, ruim. Aquele lanças fiéis, Jó 31.6. O Senhor pesa
que é perverso. O teu caminho é p o espírito, Pv 16.2. Aquele que pesa
diante de mim, Nm 22.32. Te mos­ os corações? Pv 24.12. Pesou os
tras com o p inflexível, SI 18.26. O montes em romana, Is 40.12. Pesa­
desejo do p perecerá, Sl 112.10. O ram . . . trinta moedas, Zc 11.12.
caminho dos p é como a escuridão, PESCA: Ato ou arte de pescar; aquilo
Pv 4.19. Os p nao habitarão a terra, que se pescou. À vista da p que fize­
Pv 10.30. O homem p espalha con­ ram, Lc 5.9.
tendas, Pv 16.28. Para os p . . . não PESCADOR: Aquele que pesca. Man­
há paz, Is 57. 21. Se o p se conver­ darei muitos p . . . muitos caçadores,
ter, Ez 18.21. Não tenho prazer na Jr 16.16. Eu vos farei p de homens,
morte do p, Ez 33.11. Os p procede­ Mt 4.19.
rão perversamente, Dn 12.10. Ó ge­ PESCAR: Apanhar na água (peixe).
ração incrédula e p! Mt 17.17. Para Muitos pescadores . . . os pescarão,
nos desarraigar deste mundo p, Gl Jr 16.16. Lançai as vossas redes para
1.4. No meio de uma geração p, pescar, Lc 5.4. Vou pescar, Jo 21.3.
Fp 2.15. Sejamos livres de homens PESCOÇO: Parte do corpo que une a
p, 2 Ts 3.2. Os homens p . . . irão cabeça ao tronco. Pôs ao p um colar
ilr m,il a pior, 2 Tm 3.13. Servos de ouro, Gn 41.42. Sobfe o teu p
1’KSITO 597 PETA! AS

porá nm jugo, Dt 28.48. Ponde o mento, Jo 12.3; 19.39. || A libra ro­


vosso pé sobre o p destes reis, Js mana era, aproximadamente, de 300
10.24. Eli . . . e quebrou-se-lhe o p, gramas. Maria, tomando uma libra
1 Sm 4.18. Serão. .. colares para o (arratel, Alm.) dc bálsamo mui pre­
teu p, Pv 1.9. Ata-as ao teu p, Pv cioso, ungiu, os pés de Jesus, Jo 12.3.
3.3. Teu p é como a torre, Ct 4.4. Nicodemos levou cerca de cem libras
Andam de p emproado, Is 3.16. Pen­ (arratéis, Alm.) para preparar o cor-
durasse ao p uma grande pedra, Mt do de Cristo, Jo 19.39. || A mina, 60
18.6. siclos. A parábola das dez minas, Lc
PESITO: Versão siríaca da Bíblia, em 19.11-27. O talento, 60 arratéis. O
circulação no segundo século. A Pesi- candelabro feito de um talento de
to, isto é, simples, comum, vulgata, ouro, ê x 25. 39. Todo o ouro da oferta
denomina-se a rainha das versões. para a construção do tabernáculo foi
PESO: Qualidade de um corpo pesado. vinte e nove talentos, e scteccntos e
Corpo de peso determinado, que ser­ trinta siclos. ê x 38.24. Geazi pediu um
ve para pesar outros corpos. Quando talento de prata de Naamã, 2 Rs 5 .22.
regulou o p do vento, Jó 28.25. Produz Coroa de um talento de ouro posto na
para nós eterno p de glória, 2 Co cabeça de Davi, 2 Sm 12.30. Salo­
4,17. Desembaraçando-nos de todo mão recebeu 120 talentos de ouro
p, Hb 12.1. Pesos enganosos, Dt de Hirão, 420 talentos de Ofir, 120
25.13; Pv 11.1; 16.11; 20.10;' Mq da rainha de Sabá, 666 talentos anual­
6.11. Peso de profecias, Is 13.(A); mente, 1 Rs 9.14, 28; 10.10, 14. A
15.(A); 17.(A); 1 9.(A); 2 1 .(A); 22. parábola dos talentos, Mt 25.14-30.
(A); 2 3 .(A); Na l.l(A ). Ver Carga, Pedras que pesavam cerca de um ta­
Sentença. lento, Ap 16.21.
PESOS: Os hebreus, antes da fabrica­ PESSOA: Acepção de pessoas, prefe­
ção da moeda, pesavam o ouro e a rência de pessoa ou pessoas, em aten­
prata para os pagamentos, Gn 23.15, ção à classe, qualidade, títulos ou pri­
16. Ver Dinheiro. Usavam balanças vilégios. Em pessoa, pessoalmente.
simples e pesos de pedra, tanto para Acepção de p, Dt 10.17; 16.19; At
os metais preciosos como para as 10.34; Rm 2.11; Ef 6.9; Cl 3.25;
mercadorias. || O siclo era o padrão: Tg 2.1; 1 Pe 1.17. Tu em p vás no
Gn 23.15; 24.22; Êx 30.13; 1 Sm meio, 2 Sm 17.11. E u . . . ausente
9.8; 2 Rs 7.1; Ne 10,32; Am 8.5, em p, 1 Co 5.3.
Para o peso ver Dinheiro. I! O gera, a PESSOAL: Da pessoa. A presença p
vigésima parte de um siclo, Êx 30.13; dele é fraca, 2 Co 10. 10,
Lv 27.25; Nm 3.47; 18. 16; Ez 45.12. PESSOALMENTE: Por si próprio.
|| O beca, meio siclo. O imposto do Cooperam p comigo pelo reino, Cl
templo, pago por cabeça, êx 38.26. 4.11.
|| O siclo segundo o peso real, 2 Sm PESTE: Doença febril, epidêmica que
14.26. Havia, parece, como em ou­ causa uma grande mortandade. Fig.
tros países, um siclo dc mais alto Pessoa, doutrina perniciosa. Este ho­
peso, nos pagamentos ao tesouro real. mem c uma peste, At 24.5. Ver
|| O arratel, 60 siclos 50 siclos na Praga.
tabela para ouro e prata. Salomão PESTILÊNCIA: Peste, doença conta­
fez 30 escudos, cada um de três arra- giosa. Sobre o teu rebanho . . . com
téis de ouro, 1 Rs 10.17. Alguns dos p gravíssima, Ex 9.3. Fará que a p
que voltaram de Babilônia, vindo à te pegue, Dt 28.21. Ver Epidemia,
Casa do Senhor, deram uma oferta Peste, Praga.
voluntária de cinco mil arratéis de PETAIAS, hb. Jeová abre: 1 . O chefe
prata, Ed 2.69. O arratel do Antigo do vigésimo curso de sacerdotes, 1 Cr
Testamento é a libra do Novo Testa­ 24. 16. 2. Um que tinha mu/her
PETIÇÃO 598 PILATOS

estrangeira, Ed 10.23. || 3. Filho de tanto, o poder, 2 Tm 3.5. Que con­


Mesezabeel, e oficial do rei, Ne 11.24. duzem à vida e à p , 2 Pe 1.3. Com
P E T I Ç Ã O : Ato de pedir. O Senhor me a perseverança, a p » 2 Pe 1.6. Deveis
concedeu a p , 1 Sm 1.27. Qual é a ser tais como os que vivem em santo
tua p , Et 5.3, 6. Chegue a minha p procedimento e p , 2 Pe 3.11.
à tua presença, Sl 119.170. P a qual P I E D O S O : Que tem amor e respeito
quer deus, Dn 6.7. Sejam conhecidas pelas coisas da religião. O Senhor dis­
diante de Deus as vossas p , Fp 4.6. tingue para si o p , Sl 4.3. Socorro!
Ver P e d i d o , S ú p l i c a . não há homens p^ Sl 12.1. Todo ho­
P E T O R , hb. I n t e r p r e t a ç ã o d e s o n h o s : mem p te fará súplicas, Sl 32.6. Si­
Uma cidade da Mesopotâmia, na mar­ meão, justo e p , Lc 2.25. Homens p ,
gem oriental do Eufrates superior, de todas as nações, At 2.5. Homens
onde morava Balaão, Nm 22.5. p sepultaram a Estêvão, A t 8.2. Cor-
PE T U E L , hb. N o b r e d i s p o s i ç ã o úe nélio, p e temente a Deus, At 10,2.
D e u s : O pai do profeta Joel, cap 1.1. Um soldado p , At 10.7. Instigaram
P E U L E T A I , hb. L a b o r i o s o : Um dos as mulheres p , At 13.50. Multidão
porteiros do templo, 1 Cr 26.5. de gregos p , At 17.4. Judeus e gen­
P I A R : Dar pios. Is 10.14(R). tios p , At 17.17. Ananias, p conforme
P I - B E S E T E , egípcio, C a s a da d eu sa a lei, At 22.12. P justa e irrepreen-
B a s h t , a deusa com cabeça de gato: sivelmente procedemos, 1 Ts 2.10. O
Um cidade egípcia, Ez 30.17. É a Senhor sabe livrar os p , 2 Pe 2.9.
moderna Tel Basta, que está cerca P Í F A N O : O mesmo que pífaro. P , e
de 50 km ao nordeste do Cairo. vinho há nos seus banquetes, Is
P I C A D A : Dor aguda e rápida. Sinto 5.12fA).
p nos meus rins, Sl 73.21 (A). P Í F A R O : Dn 3.5. Pequena flauta de
P I C A R : Ferir ou furar com objeto pon­ madeira que produz som agudo. Ver
tiagudo. Picará como basilisco, Pv M u s ic a .
23.32. Nao haverá espinho que pi­ P I-H A IR O T E , egípcio, L u g a r d e J u n ­
que, Ez 28.24. c o s : Lugar de um acampamento de
P I C A R E T A : Instrumento de duas pon­ Israel, entre Migdol e o mar, Êx
tas, para escavar terra, arrancar pe­ 14.2, 9.
dras, etc. Fê-lo passar a serras, e a p , P I L Ã O : Ver G r a l .
2 Sm 12.31. P I L A T O S , latim, A r m a d o c o m u m d a r ­
P I E D A D E : Amor e respeito pelas coi­ do: Governador romano da Judéia
sas da religião. Compaixão pelos so­ (26 a 36 A.D.), durante o reinado de
frimentos alheios. Não o olharás com Tibério César, Mt 27.2; Lc 3.1. As­
p , D t 13.8. Ele tem p do fraco e do sassinou galileus, Lc 13.1. Jesus pe­
necessitado, Sl 72.13. O Senhor tem rante Pilatos, Jo 18.29. Declarou
p de Sião, Is 51.3. Eu os tratarei com Jesus inocente, Lc 23.4. Remeteu
furor, nem terei p , Ez 8.18. Pelo Jesus a Herodes, Lc 23.7. Propos
nosso próprio poder ou p o tivésse­ soltar Jesus, Lc 23.16. Para apaziguar
mos feito, At 3.12. Vivamos com os judeus, mandou açoitar Jesus, Jo
toda p e respeito, 1 Tm 2.2. Gran­ 19.1. Entregou Jesus para ser cruci­
de é o mistério da p , 1 Tm 3.16. ficado, Jo 19.16. Escreveu um título
Exercita-te pessoalmente na p , 1 Tm e o colocou no cimo da cruz, Jo
4.7. Aprendam a exercer p para com 19.19. Conhece-se Pilatos pelos dez
sua própria casa, 1 Tm 5.4. O ensino anos que governou. Era um cruel vice-
segundo a p , 1 Tm 6.3. Supondo que rei romano, irritando o povo por sua
a p é fonte de lucro, 1 Tm 6.5. dureza. Era do tipo de governantes
Grande fonte de lucro é a p , 1 Tm dos tempos de Napole|o, os quais
6.6. Segue a justiça, a p , a fé, 1 Tm sempre olhavam para o imperador,
6.11. Forma de p , negando, entre­ querendo ganhar seu favor. Para tais,
PILDAS 599 PIRÂMIDES

como Pilatos, a vontade do impera­ PINOM, hb. Escuridão: Um príncipe


dor lhes serve como lei. Se Tibério de Esaú, Gn 36.41.
o queria, havia uma só resposta: PINTAINHO: Pequeno pinto, ainda
“Sim”. Se Tibério não o queria, en­ implume ou quase implume. Seus p
tão a única resposta era: “N ã o ” . Con­ gritam a Oeus, Jó 38.41.
tudo, tal consciência, por fim, resulta
na sua derrota. Foi assim com Pila­
tos. Tibério o chamou para compare­
cer em Roma. Mas Tibério faleceu
antes de dar audiência a Pilatos. E n­
tão, ignorado por todos, aborrecido
por aqueles que o conheciam melhor,
este homem, sem Tibério e sem cons­
ciência, suicidou-se. Sem dúvida, no
desespero de ver falharem seus pla­
nos, tão perto do cumprimento, havia
a lembrança de certo rosto, de certo PINTAINHO
Prisioneiro, de certo Sentenciado, de
certa execução por crucificação. Como PINTAR: Aplicar tintas no rosto. Je-
pode esquecer-se do dia em que expe­ zabel . . . se pintou em volta dos
rimentara, em vão, limpar as mãos, olhos, 2 Rs 9.30.
lavando-as com água?! Como pode PINTINHO: Pinto pequeno. Como a
esquecer-se do dia em que o céu sè galinha ajunta os seus p, Mt 23.37.
escureceu e os homens viram a natu­ PINTURA: Obra feita por pintor; qua­
reza testemunhar contra o seu ato da dro. Contra todas as p desejáveis, Is
mais baixa injustiça?! 2 . 16(A).
PILDAS: Um sobrinho de Abraão, Gn PIOLHO: Inseto parasito. A terceira
22 . 22. praga no Egito: piolhos, fex S. 16-19;
PILHA, hb. Fatia: Um chefe do povo, Sl 105.31. Os sacerdotes egípcios Con­
que assinou a aliança com Neemias, sideravam-se 'incompetentes para exer­
cap. 10.24. cer as suas~ funções, se não estivessem
PILHAR: Saquear. Espoliadores, que escrupulosamente limpos. Por isso essa
os pilharam, Jz 2.14. praga se tornou muito repugnante
PILOTO: O que dirige uma embarca­ para eles.
ção à entrada do porto; imediato do PIOR: Mais mau. Sete espírito, p . . .
capitão em navios mercantes. Os teus torna-se p que o primeiro, Mt 12.45.
p, Ez 27.8, 27, 28. Ver Timoneiro. À mão de vários médicos. . . indo a
PILTAI: Chefe da casa sacerdotal de p, Mc 5.26. Para que não te suceda
Moadias, Ne 12.17. cousa p, Jo 5.14. Ajuntais, não para
PINÁCULO: A parte mais elevada de melhor; e, sim, para p, 1 Co 11.17.
um edifício, de um monte, etc. O dia­ Negado a fé, e c p do que o des­
bo colocou Jesus sobre o pináculo do crente, 1 Tm 5.8. Impostores irão
templo, Mt 4.5. Opina-se que foi so­ de mal a p, 2 Tm 3.13. Seu último
bre o grande pórtico que subia 400 estado p que o primeiro, 2 Pe 2.20.
cúbitos acima do vale de Cedrom. PIRA: Is 30.33; (comp. Ez 24.9, 10).
PINGO: Gota. As naçócs . . . como Fogueira, na qual os antigos redu­
um p que cai dum balde, Is 40.15. ziam os cadáveres a cinza.
PINHEIRO (A): Is 60. 13. Gênero de PIRÂMIDES: Monumentos do Antigo
coníferos de folhas que se asseme­ Egito, alguns dos quais serviam de se­
lham a agulhas. pultura real. Contam-se no Egito per-
PIRÀO 600 PISAR

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As pirâmides antigas vistas da grande rodovia moderna para Cairo

to de oitenta pirâmides e na Núbia PISADURA: Contusão. Pelas suas p


cerca de cem. A altura da Grande Pi­ fomos sarados, Is 53.5.
râmide é de 138 metros, da base ao PISAR: Pôr o pé ou os pés sobre; an­
vértice. dar por cima de; moer; contundir.
PIRÃO, hb. Asno Montes: Um dos Todo lugar que pisar a planta do.
cinco reis dos amorreus que sitiaram Dt 11.24. Pisarás o leão e a áspide,
a Gibeom, Js 10.3-5. Josué prendeu Sl 9 Í . 13. Ainda que pises o insensato
os cinco, matou-os e mandou que com mão de gral, Pv 27.22. O lagar
lançassem seus cadáveres na cova eu o pisei sozinho, Is 63.3. Pisei as
onde se tinham escondido, Js 10.16- uvas na minha ira, Is 63.3. Pisareis
27. os perversos, MI 4.3. Lançado fora,
PIRRO: Pai de Sópatro, At 20.4. ser pisado pelos homens, Mt 5.13,
PISADA: Pegada, rasto. Os meus pés Para que não as pisem com os pés.
seguiram as suas p, Jó 23.11. Nas p Mt 7.6. Autoridade para pisardes ser­
da fé que teve nosso pai Abraão, Rm pentes, Lc 10.19. Jerusalém será pi­
4.12. Não seguimos nas mesmas p? sada por eles, Lc 21.24. O boi, quan­
2 Co 12.18. do pisa o grão, 1 Tm 5.18. Pisa o
PISCAR 601 PLÁTANO

lagar do vinho do furoí, Ap 19.15. PLANTA: Denominação genérica de


Ver Calcar. qualquer vegetal. Cantares tem a
PISCAR: Fechar e abrir rapidamente maior lista de referências (74) às p!an­
(os olhos); dar sinal piscando os olhos. tas das Escrituras; Ezequiel, a maior
Não pisquem os olhos os que . . . me lista de pedras preciosas, e Jó a maior
odeiam, Sl 35.19. Ver Pv 6.12, 13; lista de animais. Mencionam-se nas
10.10. Escrituras as seguintes plantas: Abo-
PISGA, hb. Divisão: Uma cordilheira, boreira (A), Jn 4.6. Abrolhos, Gn
que é a mesma, ou uma parte, da 3.18. Absinto, Ap 8.11. Açafrão, Ct
cordilheira de Abarim e cujo pico 4.14. Alga, Jn 2.5. Alho Nm 11.5.
mais alto é o monte Nebo, Dt 32.49. Aloés, Jo 19.39. Arruda, Lc 11.42.
Defronte de Jericó, D t 34.1. Onde Aveleira, Gn 30.37. Cálamo, Êx
Balaque edificou sete altares, Nm 30.23. Canela, Ap 18.13. Capim, 2
23.14. De Pisga o Senhor mostrou a Rs 19.26. Cardos, 2 Rs 14.9. Cássia,
Moisés a Terra da Promissão, Dt Sl 45.8. Cebola, Nm 11.5. Centeio,
3.27; 34.1-4. Ver mapa 2, D-5; 5,. ê x 9.32. Cevada, Rt 1.22. Cinamo-
C-l. mo, Ap 18.13(A). Coèntro, ê x 16.31.
P1SÍDIA: Um território montanhoso Colocíntida, 2 Rs 4.39. Cominho, Mt
da Ásia Menor. No tempo de Paulo 23.23. Endro, Mt 23.23. Ervilhaca
fazia parte da província da Galácia, (A), Is 28.25. Espelta, Is 28.25. Espi­
onde o apóstolo pregou, At 13.14; nhos, Mt 13.22. Estoraque, Êx 30.34.
14.24* Antioquia era a cidade princi­ Fava, 2 Sm 17.28. Gálbano, ê x 30.34.
pal. Ver mapa 6, E-2. Hena (R), Ct 1.14. Hissopo, Hb
PISOM: Um dos quatro rios do Éden, 9.19. Hortelã, Mt 23.23. Joio, Mt
Gn 2.11. 13.25. Junco, ê x 2.3. Junipero (B),
PISPA: Um descendente de Aser, 1 1 Rs 19.4. Lentilhas, Gn 25.34. Li­
Cr 7.38. nho, ê x 9.31. Lírio, Mt 6.28. Malva,
PISTÁCIA (R): Gn 43.11. Árvore da Jó 30.4. Mandrágora, Gn 30.14. Me­
família das terebintáceas. O fruto em­ lão, Nm 11.5. Mostarda, Mt 17.20.
pregado em confeitaria e dé que se Murta, Is 55.13. Narciso (R), Is 35.1.
extrai óleo. Nardo, Ct 1.12. Papiro, Jó 8,11 (R).
PITOM: 1. Um neto de Meribe-Baal, Pepino, Nm 11,5. Porro, Nm 11.5.
ou Mefibosete, 1 Cr 8.35. || 2. êx Rosa, Ct 2.1. Trigo, Gn 30.14. Urti­
1.11. Uma das duas cidades-celeiros ga, Pv 24.31. Videira, Jo 15.1. Zim­
edificadas pelos israelitas escraviza­ bro, 1 Rs 19.4.
dos, no tempo de Ramsés II, rei do PLANTAÇÃO: Conjunto de vegetais
Egito. plantados. P do Senhor, Is 61.3(A).
PLANEJAR: Fazer o plano de. Nao Levantarei uma p de renome, Ez
ouviste . . . já desde os dias remotos 3 4 .29(A).
o tinha planejado? 2 Rs 19.25. PLANTAR: Meter na terra para aí
PLANÍCIE: 1 Rs 20.23. Grande por­ criar raízes (vegetal). Plantou o Se­
ção de terreno plano. Há várias pa­ nhor Deus um jardim, Gn 2.8. Que
lavras traduzidas planície. Ver Arabá, meu Pai celestial não plantou, M t
Sefelá. 15.13. Eu plantei, Apoio regou, 1 Co
PLANO: Liso, sem desigualdades. Pro­ 3.6. Quem planta a vinha e não come,
jeto, intento. Guia-me por vereda p, 1 Co 9.7.
Sl 27.11. O coração. .. pode fazer PLASMAR: Modelar em gesso, barro,
p, mas a resposta, Pv 16.1. Os p me­ etc. As tuas mãos me plasmaram,
diante os conselhos têm bom êxito, Jó 10.8.
Pv 20.18. Executam p que não pro­ PLÁTANO (R): Ez 31.8. Árvore or­
cedem, Is -30.1. Os caminhos esca­ namental. Atinge 30 metros de altura.
brosos, p, Is 42.16. Ver Desígnio. O tronco é coberto de uma casca es-
plebe 602 POBREZA

vcrdcada que se destaca em placas, ficará reduzido a p, Lc 20.18. Ver


que pode explicar o estratagema de Poeira, Terra.
Jacó, Gn 30.37. POBRE: Desprovido ou mal provido
PLEBE: Classe inferior do povo. Não do necessário. Pessoa que não tem
entre a p, Pv 22.29. Nas sepulturas recursos para viver. Se emprestares.. .
da p, Jr 26.23. Comp. Mc 12.37. Ver ao p, ê x 22.25. Nem com o p serás
Multidão, Populacho. parcial, ê x 23.3. Não perverterás o
PLEBEU: Que não faz parte da nobre­ julgamento do teu p, ê x 23.6. Para
za. O p se abaterá, Is 5.1 5(A). que os p . . . achem que comer, ê x
PLEITEAR: Demandar em juízo. Plei­ 23.11. Para que entre ti não haja p,
teai a causa das viúvas, Is 1.17. Quiser Dt 15.4. Nunca deixará de haver p,
pleitear contigo, e tirar-te, Mt 5.40 Dt 15.11. Dois homens, um rico e
(A). Se alguma outra cousa pleiteais, outro p, 2 Sm 12.1. Com arrogância
At 19.39. Ver Demandar, Litigar. os ímpios perseguem o p, Sl 10.2.
PLEITO: Questão em juízo. O que Eu sou p e necessitado, Sl 40.17;
começa o p parece justo, Pv 18.17. 70.5. Distribui/ dá aos p, Sl 112.9.
Ver Demanda. O que se compadece dos p é feliz,
PLENITUDE: Estado completo. Temos Pv 14.21. O que escarnece do p in­
recebido da sua p, Jo 1.16. Quanto sulta ao que o criou, Pv 17.5. Melhor
mais a sua p, Rm 11.12. Irei na p é o jovem p e sábio, Ec 4.13. Julga­
da bênção de Cristo, Rm 15.29. Do rá com justiça os p, Is 11.4. Usando
Senhor é a terra e a sua p, 1 Co 10.26. de misericórdia para com os p, Dn
A p do tempo, Gl 4.4; Ef 1.10. A p 4.27. Comprarmos os p por dinheiro,
daquele que a tudo enche, Ef 1.23. Am 8.6. Aos p está sendo pregado o
Sejais tomados de toda a p de Deus, evangelho, Mt 11.5. Vende os teus
Ef 3.19. À medida da estatura da p bens, dá aos p, Mt 19.21. P erfum e.. .
de Cristo, Ef 4.13. Que nele residisse por muito dinheiro, e dar-se aos p,
toda a p, Cl 1.19. Nêle habita cor­ Mt 26.9. Os p sempre os tendes con-
voscó, Mt 26.11. Para evangelizar os
poralmente toda a p» Cl 2.9. Ver p, Lc 4.18. Bem-aventurados vós os p,
Abundância. Lc 6.20. Um banquete, convida os
PLENO: Completo, inteiro. Nos susci­ p, Lc 14.13. Sai depressa... e traze
tou p e poderosa salvação, Lc 1.69. para aqui os p, Lc 14.21. Resolvo
Ainda que eu sinto p liberdade, Fm. 8. dar aos p a metade dos meus bens,
PÓ: Substância pulverizada, poeira. O Lc 19.8. Coleta em benefício dos
homem feito do p da terra, Gn 2.7; p, Rm 15.26. Distribua todos os
3.19; Sl 103.14; 104.29; 146.4; Ec meus bens entre os p, 1 Co 13.3. P,
3.20; 12.7; 1 Co 15.47; 2 Co 4.7; mas enriquecendo a muitos, 2 Co
5.1. O sepulcro, Dn 12.2. Deitar-se 6.10. Cristo, sendo rico, se fez p, 2
*
no p, lançar p sobre a cabeça, etc. Co 8.9. Distribuiu, deu aos p, 2 Co
símbolo de pranto ou profunda humi­ 9.9. Que nos lembrássemos dos p,
lhação, Jó 2.12; 42.6; Sl 72.9; Is Gl 2.10. Rudimentos fracos e p, Gl
2.10; 47.1; ,49.23; Ez 27.30; Mq 4.9. Entrar algum p andrajoso, Tg
7.17; Ap.18.19. Manifestação de ira, 2.2. Os que para o mundo são p, Tg
atirar p para os ares, 2 Sm 16.13; At 2.5. Nem sabes que tu é s . . . mise­
22.23. Sacudir o p dos pés, Mt 10.14; rável, p, Ap 3.17. Ver Empobrecido,
Lc 10.11; At 13.51. P como símbolo Indigente, Mendigo, Necessitado.
de multidão inumerável, Gn 13.16; POBREZA: Estado daquele ou daquilo
28.14; Jó 27.16; Sl 78.27. Como sím­ que é pobre. Sobrevirá a tua p como
bolo de insignificância; as nações ladrão, Pv 6.11; 24.34. P e afronta
como um grão de p na balança, Is sobrevêm ao que rejeita a instrução.
40.15. Aquele sobre quem ela cair, Pv 13.18. O beberrão e o comilão
POÇA 603 PODER

caem em p, Pv 23.21. O que se a- Mt 6.13; errais não conhecendo o


junta a vadios se fartará de p, Pv p, Mt 22.29; o p do Altíssimo te
28.19. Não me dês nem a p nem a envolverá, Lc 1.35; p de Deus cha­
riqueza, Pv 30.8. D a sua p deu mado o Grande, At 8.10; para a
tudo, Lc 21.4. A profunda p deles salvação, Rm 1.16; o seu eterno p,
superabundou, 2 Co 8.2. Para que Rm 1.20; mostrar em ti o meu p,
pela sua p, vos, 2 Co 8.9. Digo isto, Rm 9.17; Cristo, p de Deus, 1 Co
não por causa da p, Fp 4.11. Conheço 1.24; fé apoiasse no p de Deus, 1
a tua tribulação, a tua p, Ap 2.9. Ver Co 2.5; ressuscitará a nós pelo seu
Penúria, Miséria, Pobre. p, 1 Co 6. 14; a excelência do p
POÇA: Cova natural e pouco funda, seja de Deus, 2 Co 4.7; ministros
com água. Tirar água da p, Is 30.14. . . . no p de Deus, 2 Co 6.7; qual
POÇO: Cavidade funda, aberta na a suprema grandeza de seu p, Ef
terra e contendo água; clarabóia de 1.19; o seu p que opera em nós, Ef
mina. P de betume, G n 14.10. .3.20; na força de seu p, Ef 6.10; o
Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela p da sua ressurreição Fp 3.10; me­
um p de água, Gn 21.19. Repreen­ diante a fé no p de Deus, Cl 2.12:
deu a Abimeleque por causa de um pela palavra de seu p, Hb 1.3; sois
p, G n 21.25. Os camelos junto a guardados pelo p de Deus, 1 P e.1.5 .
um p, Gn 24.11. Cavaram os servos Poder de Cristo: sobre as nuvens
de Isaque. . . um p, Gn 26.19. C ha­ com p, Mt 24.30; dele saíra p* Mc
mou o p de Eseque. . . de Sitna. . . 5. 30; o p do Senhor estava com ele,
Reobote, Gn 26.20,21,22. Havia Lc 5.17; Deus ungiu a Jesus com o
grande pedra que tapava a boca do Espírito Santo e p, At 10.38; sobre
p, Gn 29.2. Cântico: Brota, ó p! mim repouse o p de Cristo, 2 Co 12.9;
N m 21.17. Um p no seu pátio, ao pelo seu divino poder, 2 Pe 1.3.
qual desceram, 2 Sm 17.18. Água Poder do Espírito Santo: estou
do p junto a porta de Belém, 2 Sm cheio do p do Espírito, Mq 3.8;
23.16. Uma cova, e cai nesse mes­ recebereis p ao . . . Espírito Santo,
mo p, Sl 7.15. B e b e . . . das corren­ At 1.8; ricos de esperança no p
tes do teu p, Pv 5.15. P das águas do Espírito Santo, Rm 15.13; por
vivas, Ct 4.15. O boi cair num p força de sinais e prodígios, pelo p
Lc 14.5. A chave do p do abismo, do Espírito Santo, Rm 15.19; de­
Ap 9.1. Ver Cisterna, Fonte, M a­ monstração do Espírito e de p, 1
nancial. Co 2.4; e v a n g elh o ... em p, no Es­
PODADEIRA: Instrumento com que pírito Santo, 1 Ts 1.5.
se poda. Suas lanças em p, Is 2.4: Poder do Evangelho: evangelho é o
Mq 4.3. E lanças das vossas p, Jl p de Deus, Rm 1.16; palavra da
3.10. cruz é p de Deus, 1 Co 1. 18.
PODAR: Cortar a rama ou os bra­ Poder carnal: Falar-se-á do p dos
ços inúteis de (videiras, árvores, etc.) seus feitos, SI 145.6; disse: Com o p
Não será podada nem sachada, Is da minha mão, Is 10.13; como se
5.6. pelo nosso próprio p, At 3.12.
PODER: (Substantivo) Vigor, potên­ Poder de Satanás: Satanás com
cia, autoridade. todo p, e sinais, 2 Ts 2,9; aquele que
Poder de Deus: o p do meu bra­ tem o p da morte, Hb 2.14.
ço, Dt 8.17; buscai o Senhor e o Poder da morte: Remirá a alma
seu p, 1 Cr 16:11; Sl 105.4; tua é do p da morte, Sl 49.15; aquele que
a grandeza e o p, 2 Cr 29.11; louva­ tem o p da morte, Hb 2.14.
remos o teu p, Sl 21.13; o p per­ Nem por p, mas por meu Espírito
tence a Deus, Sl 62.11; o p da tua Zc 4.6. Os p dos céus serão abalados
ira, Sl 90.11; teu é o reino, o p, Mt 24.30. Deu-lhes p sobre todos os
i *o i » : r 604 POESIA

demônios, Lc 9.1. É a vossa hora e o Jd 24; para julgar, Ap 18.8. Ver


p das trevas, Lc 22.53. Do alto sejais Forte.
revestidos de p, Lc 24.49. Deu-lhes PODRE: Que está em decomposição,
0 p de serem feitos filhos, Jo 1.12. corrupto. E u . .. uma cousa, p, Jó
Com grande p davam testemunho, At 13.28. O cobre, pau p, Jó 41.27.
4.33. Estêvão cheio de graça e p, PODRIDÃO: Estado de um corpo
At 6.8. Concedei-me este p, At 8.19. em decomposição. O nome dos per­
Nem morte, nem vida nem p, Rm versos cai em p, Pv 10.7. É como
8.38. Reino de Deus consiste em p, p nos seus ossos, Pv 12.4. A inveja
1 Co 4.20. O p se aperfeiçoa na é a p dos ossos, Pv 14.30. Em lu­
fraqueza, 2 Co 12.9. Fortalecidos gar de perfume haverá p, Is 3.24.
com todo o p, Cl 1.11. Não nos tem A sua raiz como p, Is 5.24.
dado espírito de covardia, mas de p,
2 Tm 1.7. Tendo forma de piedade, POEIRA: Terra seca. Atirando p
negando-lhe o p, 2 Tm 3.5. Prove­ para os ares, At 22.23. Ver Pó, Terra.
ram os p do mundo vindouro, Hb POESIA: A arte de exprimir oral­
6 .J. Subordinados anjos e p, 1 Pe mente, ou por escrito, em forma mé­
3.22. Agora veio a salvação, o p, trica, pensamentos sublimes e encan­
Ap 12.10. Ver Autoridade, Braço, tadores, carregados de emoção, exal­
Força. tação e imaginação. A antiga poesia
PODER: (Verbo) Ter força para. Já não tinha rimas. Consistia de para-
desfaleço e não posso mais, Jr 20.9. lelismos. Isto é, em vez dos versos
Destas pedras Deus pode suscitar, Mt rimarem, repetia-se em uma linha,
3.9. Procurarão entrar e não pode­ em outras palavras, o que já foi es­
rão, Lc 13.24. Do Paí ninguém pode crito na linha anterior. Na repeti­
arrebatar, Jo 10.29. Tudo posso na­ ção, o pensamento chegava ao auge,
quele que me fortalece, Fp 4.13. formando uma copia de versos, ou
Pode salvar totalmente, Hb 7.25. sinônimos ou antônimos. As copias
Pode salvar e fazer perecer, Tg 4.12. podiam ser duplas, tríplices ou qua­
Ninguém podia abrir o livro, Ap 5.3. druplicadas, isto é, de duas, de qua­
PODEROSAMENTE: De modo po­ tro, de seis ou de oito linhas.
deroso. Palavra. . . crescia e prevale­ Um exemplo de exprimir uma idéia
cia p, At 19.20. Foi p demonstrado em linhas sucessivas e sinônimas:
Filho de Deus,_Rm 1.4. A sua efi­ “Examina-me, Senhor, e prova-me,
cácia, que obra em mim p, Cl 1.29. Sonda-me o coração e os pensa­
(A). Ver Fortemente. mentos/' Sl 26.2.
PODEROSO: Que tem poder, que Um exemplo de repetir uma idéia
exerce poderio. Ninrode, Gn 10.8. em forma antônima:
Abraão virá a ser uma p nação, Gn “Muito sofrimento terá de curtir o
18.18. Os p adquirem riqueza, Pv ímpio,
11.16. É mais p do que eu, Mt 3.11. Mas o que confia no Senhor a mi­
Moisés, em palavras e obras, At sericórdia o assistirá,” Sl 32.10.
7.22. Apoio, eloqüente e p, At 18.24. É somente no original e em poucas
Não foram chamados muitos p, 1 traduções recentes que a poesia apa­
Co 1.26. Sabedoria que nenhum dos rece com tal aspecto. Isso nos presta
p, 1 Co 2.8. As armas de nossa mi­ grande auxílio em compreendermos os
lícia são p, 2 Co 10.4. Cristo é p sentimentos do poder e do espírito.
em vós, 2 Co 13.3. Deus é p para Quase a terça parte do Antigo Tes­
fazer infinitamente mais, Ef 3.20; tamento é poesia. O primeiro exem­
para guardar o meu depósito, 2 Tm plo é Gn 4.23,24. Três grandes obras-
1.12; para socorrer, Hb 2.18; salvar primas de poesia do Antigo Testa­
vossas almas, Tg 1.21; vos guardar, mento são Jz 5; 2 Sm 1.19-27 e Na
POETA 605 PONTA

1.10 a 3.19. Os livros de Jó, Salmos, tornando-se os dois uma só carne,


Provérbios, Cantares, Lamentações e Mt 19.5. Cada um tenha a sua pró­
uma grande parte de Isaías, Jeremias pria esposa e cada uma o seu pró­
e dos profetas menores, são poesia. prio marido, 1 Co 7.2. Paulo tinha
Na poesia do Novo Testamento en­ o direito de ter, como os apóstolos
contram-se A Magnificat, Lc 1.46-55; tinham, uma esposa, 1 Co 9.5. Cada
O Benedictus, Lc 1.68-79; e O Nunç um e vós, saiba conseguir esposa,
II Lc 2.29-32. Parece que não com o desejo de lascívia, como os
Paulo citava de hinos em Ef 5.14 gentios, 1 Ts 4.4. O bispo seja es­
e 1 Tm 3.16. poso de uma só mulher, 1 Tm 3.2.
POETA: Aquele que escreve em 0 diácono seja marido de uma só
verso. Como alguns dos vossos p mulher 1 Tm 3.12. Tenha sido es­
têm dito, At 17.28. posa de um só marido, 1 Tm 5.9.
POLEGAR: O dedo mais curto e POLUIR: Corromper, profanar, des-
grosso da mão; o primeiro é mais lustrar. Nao se poluiria.. . toda aque­
grosso do pé. O sacerdote... sobre la terra? Jr 3.1.
o p da sua mão direita e sobre o p POMAR: Lugar plantado de frutei­
do seu pé, Lv 14.17. Cortados os p ras. Os teus renovos são um p, Ct
das mãos e dos pés, Jz 1.7. 4.13. Converterá o Líbano em p,
POLIGAMIA: O estado de ter mais Is 29.17. O deserto se tornará em p,
de um cônjuge ao mesmo tempo. O Is 32.15. Plantai p, Jr 29.5. Farão
criador desde o princípio os fez ho­ p, Am 9.14.
mem e mulher, Mt 19.4. O matri­ POMBINHO: Diminutivo de pombo.
mônio é a escolha de um homem e Uma rola e um p, Gn 15.9. Um par
de uma mulher para juntos forma­ de rolas e dois p, Lc 2.24. Ver
rem uma família. O Senhor Deus Rolas.
criou a mulher para ser uma auxi­ POMBO: Ave granívora. Há 62 es­
liadora (Gn 2.20) ao homem, não pécies espalhadas em todo o globo.
um a escrava, como acontece com Vivem acasaladas ou em bandos.
uma pluralidade de esposas. Na po­ Enviada da arca, Gn 8.8. Veloz, Sl
ligamia as mulheres não são ossos 55.6. De linda plumagem, Sl 68.13.
dos ossos do homem e carne de sua Sua voz gemente, Is 38.14; 59.11;
carne, Gn 2.23. O homem não dei­ Na 2.7. Símplice, Mt 10.16; Os 7.
xa seu pai e mãe e se une à sua 11. Amorosa, Ct 1.15; 2.14. Üsadas
mulher, tornando-se os dois uma,, só nos sacrifícios, Lc 2.24. Vendiam-se
carne, Gn 2.24. Os homens, na sua pombas no templo, Mt 21.12. Sím­
sensualidade, não percebem, geral­ bolo do Espírito Santo, Mt 3.16; Mc
mente, as complicações e as triste­ 1.10; Lc 3.22; Jo 1.32.
zas que resultam da poligamia. No­ POMPA: Aparato solene e suntuoso.
tem-se os exemplos de Abraão e Berenice com grande pompa, At 25.
Sara, Gn 21.8-21; de Jacó, Lia, Zilpa, 23. Ver Aparato, Luxo.
Raquel e Bila; de Davi e de Salomão. PONDERAR: • Pesar no espírito,
O fato do número de homens no Ponderai nisso, Jz 19.30. Pondera a
mundo ser igual ao número de mu­
lheres é prova que o homem não vereda de teus pés, Pv 4.26. Ele não
tem direito, moralmente, de ter mais pondera a vereda da vida, Pv 5.6.
de uma esposa. O homem não pode Pondera o que acabo de dizer, 2 Tm
unir-se a mais de uma mulher sem 2.7. Ver Pensar, Refletir.
privar outro homem de uma mulher PONTA: Extremidade aguçada, es­
que é justo receber como sua. Para treita, delgada, Pegou das p do altar,
a nossa dispensação, deixará o homem 1 Rs 1.50. Tagarelice é como p de
pai e mãe, e se unirá a sua mulher, espada, Pv 12.18. Grande á g u ia ...
PONTEIRO 606 PÓRFIRO

levou a p dum cedro, Ez 17.3. Gran­ da minha herança, Sl 16.5. O Senhor


de lençol... pelas quatro p, At 10.11. é a minha p, Sl 119.57. A sua p
PONTEIRO: Instrumento de can­ s e ja ... a erva da terra, Dn 4.15.
teiro, para desbastar pedras, Escri­ Ver Quinhão.
to com um p de ferro, Jr 17.1. PORCO: Gênero de mamíferos pa­
PONTIAGUDO: Que termina em quidermes, domésticos, comestíveis.
ponta aguçada. Escamas p, Jó 41.30. De nenhum outro animal se fala na
Com diamante p, Jr 17.1 Bíblia com tanta aversão. O p servia
PONTO: Assunto. Mas tropeça em
um só p, Tg 2.10.
PONTO, gr. O mar: Uma província
da Ásia Menor. Era a residência de
certo número de Judeus, que estavam
em Jerusalém no grande dia de Pen-
tecostes, At 2 . 9; 1 Pe 1.1. Áquila
era natural do Ponto, At 18.2. Ver
mapa 6, F-l.
PONTUALMENTE: De modo pon­ PORCO
tual. Fizeram p, segundo decretara
o rei, Ed 6.13. de emblema de sujeira e falta de
POPA: Parte posterior do navio. cultura, Pv 11.22; Mt 7.6; 2. Pe
Jesus estava na popa, dormindo, Mc 2.22. Refere-se à comida da carne de
4.38. p como °se fosse a maior abom ina­
POPULAÇÃO: Habitantes. Convo­ ção, Is 65.4; 66.3,17. O filho pró­
cando toda a p do império, Lc 2.1. digo nao podia cair em maior de­
Ver Habitante. sespero do que alimentar p e dese­
POPULACHO: Nm 11.1,4. O povo jar comer da comida que eles co­
das classes baixas. Subiu com Israel miam, Lc 15.15. Os p mencionados
um misto de gente, Êx 12.38. Ver em Mt 8.30-32; Mc 5.11-16 e Lc
Ed 9.2; Ne 13.3; §1 106.35; Jr 8.32,33 eram, talvez, propriedade de
25.20; 50.37. Ver Plebe. gentios. A antiga lei proibiu qúe co­
POQUERETE-HAZEB AIM, Caçando messe carne de p, Lv 11.7. Na nova
gazelas: Um servo de Salomão. Os “tudo que Deus criou é Çom. . .
seus descendentes voltaram com Zo­ porque pela palavra de Deus, e pela
robabel, Ed 2.57. oração, é santificado,” At 10.9-16;
PÔR: Colocar (em algum lugar). 1 Tm 4.1-5.
Não vos ponhais em jugo desigual, PORFIA; Contenda de palavras. En­
2 Co 6.14. Pôs todas as cousas de­ tre vós contendas... p, 2 Co 12.20.
baixo, Ef 1.22. Pondo de parte os Obras da carne... inimizades, p,
princípios elementares, Hb 6.1. Po­ Gl 5.19,20. Proclamam a Cristo por
nho em Sião uma pedra angular, 1 inveja e p, Fp 1.15.
Pe 2.6. PORFIAR: Discutir, questionar obs­
PORATA, hb. Que tem muitos car­ tinadamente. O porfiar é como ini­
ros: Um dos dez filhos de Hamã, qüidade, 1 Sm 15.23(A). Quem por-
Et 9.8. fiou com ele, e teve paz? Jó 9.4.
PORÇÃO: Parte de um todo. A p Porfiai por entrar pela porta estrei­
de Benjamim era cinco vèzes, Gn ta, Lc 13.24(A). Ver Brigar, Con­
43.34. Comê-las-ei... é a tua p, e a tender.
p de teus filhos, Lv 10.13. No meio PÓRFIRO: Et 1.6. Espécie de már­
deles nenhuma p terás, eu sou a tua more, muito duro, vermelho ou ver­
p, Nm 18.20. A p do Senhor é o de e salpicado de manchas de várias
seu povo, Dt 32.9. O Senhor é a p cores»
PORQUEIRO 607 POSSESSÃO

PORQUEIRO: Guardador de porcos. PORTAL: Porta principal de um edi­


Mt 8.33. fício. Levantai-vos, ó p eternos, Sl
PORRO: Planta hortense do gênero 24.7. Ver Porta.
alho. Os israelitas no deserto sus­ PORTÃO: Porta grande, porta da
piravam pelos pepinos, melões, alhos, rua. Chegaram ao p de ferro que
porros e cebolas do Egito, Nm 11. dava para a cidade, At 12.10. Bateu
5(A). ao postigo do p , At 12.13. Ver
PORTA: Abertura» para entrar e Porta.
sair; aquilo que serve para tapar PORTAR: Comportar-se. Portai-vos
essa abertura. O pecado jaz à p , Gn com sabedoria, Cl 4.5. Porteis com
4.7. É a casa de Deus, a p dos céus, dignidade, 1 Ts 4.12.
Gn 28.17. O sangue na verga da p , PORTE: Aspecto físico de uma pes­
passará o Senhor aquela p, ê x soa. Teu p é semelhante à palmeira,
12.23. Estas palavras, escreverás nas Ct 7 .7 .
tuas p , D t 6.9. Sansão pegou am­ PORTEIRO: Aquele que guarda uma
bas as folhas da p , Jz 16.3. Levan­ porta ou portaria. De cidade, 2 Rs
tai, ó p , as vossas cabeças, Sl 24.7. 7.10. À porta do rei, 1 Cr 9.18. Da
Entrai por suas p com ações de casa do Senhor, 2 Cr 8.14; 23.19. Ao
graça, Sl 100.4. Vigia a p dos meus p ordena que vigie, Mc 13.34. O p

lábios, Sl 141.3. À entrada das p abre, as ovelhas ouvem, Jo 10.3.


está gritando, Pv 8.3. Como a p PORTENTO: Prodígio, maravilha.
se revolve, nos seus gonzos, assim Para muitos sou como um p , Sl 71.7.
o preguiçoso, Pv 26.14. Quando jora- Obra maravilhosa e um p , Is 29.14.
PORTENTOSO: Prodigioso, maravi­
res, entre e fechada a p , Mt 6.6. En­ lhoso. Porque são homens p , Zc
trai pela p estreita, Mt 7.13. As p 3.8 (A).
do inferno não prevalecerão, Mt 16.
PÓRTICO: Átrio amplo, com o teto
18. Entraram e fechou-se a p , Mt sustentado por colunas ou pilares.
25.10. Tiver fechado a p , e vós do Pórtico do templo, 1 Cr 28.11; de
lado de fora, Lc 13.25. P do aprisco, Salomão, Jo 10.23; At 3.11. Ver
Jo 10.1. Eu sou a p , Jo 10.9. Tran­ Á tr io .
cadas as p , Jo 20.19. A p do tem­ PÒRTO: Lugar de abrigo de navios,
plo, chamado Formosa, At 3.2. Ver lugar de embarque e desembarque.
F o r m o s a . Um anjo abriu as p do Zebulom. .. servirá de p de navios,
cárcere, At 5.19. Abrira aos gentios Gn 40.13. Assim os levou ao dese­
a p da fé, At 14.27. Abriram-se to­ jado p , Sl 107.30.
das as p , A t 16.26. P grande e opor­ POSIÇÃO: Classe. Instigaram as mu­
tuna se me abriu, 1 Co 16.9. Uma p lheres. . . de alta p , At 13.50. Mulhe­
se me abriu no Senhor, 2 Co 2.12. res gregas de alta p , At 17.12. Adqui­
Que Deus nos abra p à palavra, Cl rirão para si uma boa p , 1 Tm 3.13
(A).
4.3. Jesus sofreu fora da p , Hb 13. POSSANTE: Forte, robusto. Teu Re­
12. Eis que o juiz está as portas, Tg dentor, o P de Jacó, Is 60.16(A).
5.9. Tenho posto diante de ti uma POSSE: Estado de quem frue uma
p , Ap 3.8. Estou à p e bato, Ap
cousa ou a tem em seu poder. PI.
3.20. Uma p aberta no céu, Ap 4.1. meios de vida. O que permitem as
Doze p , Ap 21.12,21. Entrem na p , Lv 27.8. Segundo nossas p* Ne
cidade pelas p , Ap 22.14. Ver Casa, 5.8. Entrai na p do reino, Mt 25.34.
E n tr a d a , P o r ta l, P o r tã o . Prometeu dar-lhe a p dela, At 7.5.
PORTA-BANDEIRA: Oficial que le­ Conforme as suas p , At 11.29.
va a bandeira do regimento. Quando POSSESSÃO: Posse, domínio. A
desmaia o p-b, Is 10.18(A). terra de Canaã, em p perpétua, Gn
POSSESSOR 608 POUCO

17.8; 48.4. Porque lhes é p per­ POTASSA: Substância composta de


pétua, Lv 25.34. As terras por tua oxigênio e de potássio, formando sais
p, Sl 2.8. Escolheu Israel por sua p, com os ácidos, sabão com os óleos e
Si 135.4. Ver Bens. vidro com a sílica. Ainda que te la­
POSSESSOR: Que possue. Nem ha­ ves com salitre e amontoes p, Jr 2.22.
via p algum do reino, Jr 18.7(A). Com a p dos lavandeiros, Ml 3.2. É
POSSÍVEL: Que pode ser, aconte­ provável que a palavra no original se
cer ou praticar-se. Para Deus tudo refere a carbonato de soda, um alca-
é p, Mt 19.26. Enganar, se p, os li mineral, que se encontra em esta­
próprios eleitos, Mt 24.24. Se p, do natural no Egito. Servia, dissol­
passe de mim este cálice! Mt 26.39. vido, para lavar as roupas.
Tudo é p ao que crê, Mc 9,23. Se p POTÊNCIA: Poder, força, A tua
. . . tende paz, Rm 12.18. d e s tra ... em p, Êx 15.6(A).
POSSUIDOR: O que possue. O boi POTÉOLI, gr. Poços pequenos: Um
conhece o seu p, Is 1.3. Será uten­ porto da Itália, onde Paulo perma­
s ílio ... útil ao seu p, 2 Tm 2.21. neceu sete dias, quando ia a Roma,
Ver Dono. At 28.13. Ver mapa 6, A-I.
POSSUIR: Tem em seu poder. A tua POTESTADE: Aquele que tem
descendência possuirá a cidade dos grande poder ou autoridade. Conver-
seus inimigos, Gn 22.17. Subamos e tê-los. . . da p de Satanás para Deus,
possuamos a terra, Nm 13.30. O meu At 26.18. A ndastes... segundo o
servo C a le b e ... a possuirá, Nm 14. príncipe da p do ar, Ef 2.2. Fican­
24. Entrai e possuí a terra, t)t 1.8. do-lhe subordinado anjos e p, 1 Pe
Ainda muitíssima terra ficou para 3.22. Ver Principado.
se possuir, Js 13.1. Os que esperam POTIFAR, Que pertence ao sol: O
no Senhor possuirão a terra, Sl 37.9. capitão da guarda de Faraó, o ofi­
Os san to s.. . o possuirão para todo cial que comprou José aos mercado­
sempre, Dn 7.18. No monte de Sião res ismaelitas, Gn 37.36; 39.1. As
. . . possuirão as suas heranças, Ob mulheres egípcias de todas as clas­
17. A v id a ... não cojisiste na abun­ ses gozavam absoluta liberdade, ha­
d â n c ia .. . que ele possue, Lc 12.15. vendo portanto completa oportuni­
Exclusivamente sua nem uma das dade para a tentação de José. O fato
cousas que possuía, At 4.32. Os que de Potifar não ter logo morto o seu
possuíam terras, At 4.34. Estás pos­ servo, nos dá a conhecer que ele ti­
suídos de bondade, Rm 15.14. Como nha José em grande consideração,
se nada possuíssem, 1 Co 7.30. Nada duvidando certamente, de que ele ti­
tendo, mas possuindo, 2 Co 6.10. Não vesse praticado o ato de que o acusa­
nos deixemos possuir da vangloria, vam. Gn 39.1-20.
Gl 5.26. Ver Ter. POTÍFERA, Que pertence ao sol: Um
POSTE-ÍDOLO, Imagem do bosque sacerdote de Om, e pai de Azenate
(A): Tronco de uma árvore, ou um mulher de José, Gn 41.45,50; 46.20.
poste, representando a deusa, Aserá. POUCO: Em pequena quantidade;
Êx 34.13; 1 Rs 15.13; 2 Rs 21.7; aquilo que é em pequena quanti­
23.4. dade. Mais vale o p do justo, Sl 37.
POSTERIDADE: Série de indivíduos 16. Um p para dormir, um p para
procedentes da mesma origem. Será toscanejar, um p para encruzar, Pv
assim a tua p, Gn 15.5. Para sem­ 6.10. Melhor é o p havendo justiça,
pre estabelecerei a tua p, Sl 89.4. Pv Í6.8. São p os que acertam, Mt
Verá a sua p e prolongará, Is 53.10. 7.14. Os trabalhadores são p, Mt
POSTIGO: Pequena porta. Eúde, 9.37. Mas p escolhidos, Mt 22.14.
saindo por um p, Jz 3.22. Bateu ao Fòste fiel no p, Mt 25.21. São p os
p do nortão, At 12.13. que são salvos? Lc 13.23. O que p,
POUPA 609 PRAGA

não teve falta, 2 Co 8.15. Aquele Um . repouso para o p de Deus, Hb


que semeia p, p também ceifará, 2 4.9. Maltratado junto com o p de
Co 9.6. Na qual p, a saber oito, 1 Deus, Hb 11.25. S o is ... p de pro­
Pe 3 .20. Umas p pessoas que não priedade exclusiva, 1 Pe 2.9. Antes
contaminaram, Ap 3.4. não era p, mas agora sois p 1 Pe
POUP^: Pássaro cuja cabeça é or^ 2.10. De toda tribo, língua, p, Ap
nada com um penacho de penas, Lv 5.9; 7.9. Retirai-vos dela p meu, Ap
11.19. Ver página 213. 18.4. Eles serão p de Deus, Ap 21.3.
POUPAK: Economizar. Não pouparás As folhas. .. para a cura dos p, Ap
o lugar por amor, Gn 18.24. Pou­ 22.2. Ver Gente, Nação, Turba.
pá-los-ei, como um homem poupa seu POVO AÇÃO: Lugar povoado. Va­
filho, Ml 3.17. Que não pouparão o mos a outros lugares, às p, Mc 1.38.
rebanho, At 20.29. Não poupou a POVOAR: Tornar habitado. Povo­
seu próprio filho, Rm 8.32. Se Deus em-se as águas, Gn 1.20. Deles se
não poupou os ram os. . . nao te povoou toda a terra, Gn 9.19.
poupará, Rm 11.21. Eu quisera pou- PRAÇA: Lugar público, cercado de
par-vos, 1 Co 7.28. Se Deus não edifícios. Pelas suas p. . se há um
poupou a anjos, 2 Pe 2.4. homem que pratique justiça, Jr 5.1.
POUQUÍSSIMO: Muito ^ pouco. Em Orar. . . nos cantos das p, Mt 6.5.
pequeno número, pouquíssimos e fo­ Semelhante a meninos. . . sentados
rasteiros, 1 Cr. 16.19. nas p, Mt 11.16. Viu na p, outros. . .
POUSADA: Hospedagem. Nao te­ desocupados, Mt 20.3. As saudações
mos p certa, 1 Co 4.11 (A). Prepa- nas p, Mt 23.7. Punham os enfer­
ra-me também p, Fm 22. mos nas p, Mc 6.56. Dissertava
. . . na p todos os dias, At 17.17. A
POUSAR: Hospedar-se, empoleirar- p da cidade é de ouro, Ap 21.21.
se. Onde quer que pousares, ali No meio da sua p, Ap 22.2. Ver
pousarei eu, Rt 1.16. Hoje me con­
Rua.
vém pousar em tua casa, Lc 19.5. PRAGA: Moléstia que ataca os ho­
Como pomba e pousar sobre ele,
Jo 1.32. mens e os animais. Deus puniu F a­
raó e a sua casa com grandes p, por
POVO: Habitantes de um país, de causa de Sarai, Gn 12.17. As dez p do
uma localidade; multidão de gente. Egito, êx 7.14 a 12.36. Os israelitas
Eis que o p é um, Gn 11.6. Tomar- sofreram terrível p por haver feito
vos-ei por meu p, êx 6.7. Vos-esco­ o bezerro de ouro, Êx 32.35. A p
lheu de todos os p, Dt 14.2. O teu da lepra, Lv 13.25; Dt 24.8. A p
p é o meu p, Rt 1.16.. Louvam-te muito grande no tempo de Deus
os p. . . os p todos, Sl 67.3. Teu p mandar codornizes Nm 11.33. Os
c ovelhas de teu pasto, Sl 79.13; homens que infamaram a Terra da
100.3. E nós p do seu pasto, Sl 95. Promissão, Nm 14.37. Morreram
7. Bem-avénturado é o p cujo Deus, 14.600 da p por causa de Coré, Nm
Sl 144.15. O meu p não entende, Is 16.49. Morreram 24 mil pela p
1.3. O p, que iazia nas trevas, Mt por causa de Baal-Peor, Nm 25.9;
4.16. Este p honra-me com os lábios, Dt 4.3. A p de ratos e de tumo­
Mt 15.8. Habilitar para o Senhor um res sobre os filisteus, 1 Sm 6.4.
p, Lc 1.17. Tenho muito p, nesta Morreram 70 mil homens depois do
cidade, At 18.10. Chamarei p meu recenseamento do povo por Davi,
ao que não era meu p, Rm 9.25. 2 Sm 24.15. Oração em tempo de
Estendi as minhas mãos. a um p p, 1 Rs 8.37. P nenhuma chegará
rebelde, Rm 10.21. Em ti serão aben­ a tua tenda, Sl 91.10. A p com que
çoados todos os p, Gl 3.8. Um p o Senhor ferirá todos os povos que
exclusivamente seu, zeloso, Tt 2.14. guerrearam * contra Jerusalém, Zc
PRÀGANAS 6 10 PRATICANTE

14.12. Curada do seu flagelo, Mc mais maleável dos metais, excluindo


5.29. Curou Jesus muitos de fla- 0 ouro. Encontra-se a p quase sempre
gelos, Lc 7.21. Haverá pestilências, no estado de sulfureto ou de cloreto.
Lc 21.11. P ou flagelos no Apoca­ Mas se encontra, às vezes, pura no
lipse, 9.20; 11.6; 18.4,8; 22.18. seio da terra. Jó falou das minas de p,
As sete últimas p, Ap 15.1 a 16. 28.1. Derrete-se para purificá-la, Sl
21. Ver Doença, Epidemia, Peste, 12.6; Pv 17.3; 25.4; Ez 22.20; Ml
Pestilência. 3.3. Vinha, também, da Arábia 2 Cr
PRAGANAS: Barba de espiga de 9.14; de Társis Jr 10.9; Ez 27.12.
cereais. A p arrebatada' pelo reinoí- Desde o tempo dos povos antigos usa-
nho? Jó 21.18. Os quais se fizeram se dinheiro jóias e utensílios de p,
como a p das eiras, Dn 2.35. Gn 13.2; 24.53; 44.2. ídolos e ni­
PRAGUEJAR: Proferir imprecações. chos de p, ê x 20.23; Dn 5.4; Os 13.
Começou ele a praguejar, Mt 26.74. 2; Hc 2.19; At 19.24; Ap 9.20. Ins­
Ver Amaldiçoar. trumentos de música feitos de p, Nm
PRAIA: Orla da terra confinando com 10.2. Davi ajuntou grande quantida­
0 mar. Fig. País banhado pelo mar. de de p para o Templo, 1 Cr 29.2-7.
Zebulom habitará na p dos mares, Gn No tempo de Salomão houve p como
49.13. Israel viu os egípcios mortos pedras em abundância, 1 Rs 10.27.
na p, Êx 14.30. A areia qile está na Havia mil bacias de p entre os uten­
p do mar, Js 11.4; Jz 7.12. Fez Sa­ sílios do Templo levados por Nabu-
lomão naus na p do Mar Vermelho, donozor e devolvidos por Ciro, Ez
1 Rs 9.26. Toda a multidão estava em 1.6,9. A p servia, especialmente, para
pé na p, Mt 13.2. Arrastaram-na para fazer as transações, calculando-se seu
a p, Mt 13.48. Estava Jesus na p, valor pelo peso. Abraão pesou 400
Jo 21.4. Ajoelhados na p, At 21.5. siclos de p, o preço da compra da
y er Beiro. caverna de Macpela, Gn 23.1 6’ Aca
PRANTEADOR: O que pranteia. Os tomou 200 siclos de p, Js 7.21. Geazi,
p andarão rodeando pela praça, Ec servo de Eliseu, aceitou dois talentos
12.5. Como pão de p, Os 9.4. de p, da mão de Naamã, 2 Rs 5.23.
PRANTEAR: Lamentar, lastimar, Usava-se a p amoedada somente de­
chorar. Ali prantearam sete das, Gn pois do cativeiro. A moeda do tribu­
50.10. Pranteou Davi a Saul, 2 Sm to, o denário, Mt 22.19. Jesus traído
I.17. Tempo de prantear, Ec 3.4. A por trinta moedas de p, Mt ,26.15.
terra pranteia, Is 24.4 Eu, Daniel, Pedro, às vezes, andava sem ouro
pranteei durante três semanas, Dn 10. nem p, At 3.6. Numa grande casa há
2. Pranteá-lo-ão como quem pranteia utensílios de ouro e de p, 2 Tm 2.20.
por um unigênito, Zc 12.10. Entoa­ A p corruptível, 1 Pe 1.18; gasta de
mos e não pranteastes, M t 11.17. Pelo ferrugem, Tg 5.3. Não se compra o
medo do seu tormento, chorando e favor de Deus com p, 1 Pe 1.18.
pranteando, Ap 18.15, Ver Chorar, Mercadoria da grande Babilônia, Ap
Lamentar. 18.12. Ver Dinheiro, Ouro.
PRANTO: Choro, lágrimas. Grande p PRÁTICA: Uso; exercício, discurso
é este dos egípcios, Gn 50.11. Con- breve. Herodes. . . fez uma p, At 12.
verteste o meu p em folguedos, Sl 30. 21 (A). Pela p, têm as suas faculda­
II. Em vez de p, veste de louvor, Is des, Hb 5.14. A p do bem, Hb 13-. 16;
61.3. O vosso p, o vósso zelo por mim, 1 Pe 2.15: 4.19. Seguirão as suas p
2 Co 7.7. Converta-se o vosso riso libertinas, 2 Pe 2.2.
em p, Tg 4.9. Não haverá; luto, nem PRATICANTE: Que ou pessoa que
p, Ap 21.4. Ver Choro, Tristeza. pratica, que se vai exercitando nalgu­
PRATA: Metal precioso, branco, bri­ ma profissão. Se alguém é ouvinte da
lhante e sonoro. 0 mais dúctil e o palavra e não p, Tg 1.23.
PRATICAR 611 PRECIOSO

PRATICAR: Exercer, levar a efeito. sua luxiiria carnal, 2 Pe 2.1}. Ver


Aparta-te do mal, e pratica o que é Alegria, Deleite, Delícia, G ozo.
bom, Sl 34.14. Ouve as minhas pala­ PREANUNCIAR: Anunciar previa­
vras e as pratica, Lc 6.47. Meus ir­ mente. Preanunciou o evangelho a
mãos são aqueles que. . . praticam, Lc Abraão, Gl 3.8. Ver Profetizar.
8. 21. Os que tais cousas praticam, Rm PRECAVIDO: Que tem cautela; pre­
1.32. Os que praticam a Lei, Rm venido. E os dirigiu com mãos p,
2.13. Por meio da fé. . . praticaram a Sl 78.72.
justiça, Hb 11.33. Praticando-a, sem PRECEDENTE: Que está antes de
o saber acolheram, Hb 13.2. Prati­ outro. Pelo ministério dos profetas p,
que o bem, 1 Pe 3.11. Que sofrais Zc 7 . 7(A).
por praticardes, 1 Pe 3.17. Aquele que PRECEDER: Ir ou estar adiante de.
pratica o pecado, 1 Jo 3.8. E prati- Graças e verdade te precedem, Sl 89.
camos os seus mandamentos, 1 Jo 5.2. 14. De modo algum precederemos os
PRATO: Vaso de louça ou metal em que dormem, 1 Ts 4.15.
que se serve a comida. Cada uma das PRECEITO: Mandamento, regra. P,
iguarias que entram numa refeição. estatutos e lei, por intermédio, Ne
Para incenso, êx 25.29. Sua oferta 9.14. Fiéis todos os seus p, Sl 11.7. Os
foi um p de prata, Nm 7.13,84. Eli­ p do Senhor são retos, Sl 19.8. Para
minarei Jerusalém como quem elimi­ que eu observe os teus, p, Sl 119.5.
na a sujeira de um p, 2 Rs 21.13. Me­ É p sobre p, p e mais p, Is 28.10.
lhor é um p de hortaliça, Pv 15.17. Doutrinas que são p de homens, Mt
O preguiçoso mete a mão no p, Pv 15,9. Lei se cumpre em um só p, Gl
19.24. Num p, a cabeça de João Ba­ 5.14. A fim de que o p da lei se
tista Mt 14.8. Limpais o exterior do cumprisse em nós, Rm 8.4. Ver Direi­
to, Lei, Mandamento.
copo e do p, Mt 23.25. O que mete
comigo a mão no p, Mt 26.23. PRECEPTOR: O que dá preceitos ou
PRAZER: Alegria, satisfação, diver­ instruções; aio. Milhares de p em
timento. Tem o Senhor tanto p em ho- Cristo, 1 Co 4.15. ver Mestre.
PRECIÊNCIA: Previsão; conhecimen­
locaustos? 1 Sm 15.22. O seu p está to do futuro. Desígnio e p de Deus,
na lei do Senhor, Sl 1.2. Teus teste­ At 2.23.
munhos são o meu p, Sl 119.24. Na PRECIOSIDADE: Objeto de grande
tua lei está o meu p, Sl 119.77. O estimação. Para. . . os que credes, é
insensato não tem p no entendimento, a p, 1 Pe 2.7.
Pv 18.2. Quem ama os prazeres em­ PRECIOSO: Que é de grande preço.
pobrecerá, Pv 21.17. Tenho eu p na Foi hoje p a minha vida aos teus
morte do perverso? Ez 18.23; 33.11. olhos, 1 Sm 26.21. Como é p ó Deus,
Eu não tenho p em vós, diz o Senhor. a tua benignidade, Sl 36.7. P é aos
MI 1.10. Maior p sentirá. . . do que olhos do Senhor a morte, Sl 116.15.
pelas noventa e nove, Mt 18.13. A P são os teus pensamentos, Sl 139.
grande multidão o ouviu com p, Mc 17. Mais p é do que pérolas, Pv
12.37. Tenho p na lei de Deus, Rm 3.15. Melhor é a fama do que o un-
7.22. Sinto p nas fraquezas, 2 Co güento p, Ec 7.1. Cheio de p bál­
12.10. Entrega aos p, mesmo viva, está samo, Mt 26.7. Em nada considero
morta, 1 Tm 5.6. Antes amigos dos a vida p para mim, At 20.24. O
p que amigos de Deus, 2 Tm 3.4. m
p fruto da terra, Tg 5.7. Vossa fé
Escravos de toda sorte de paixões e p, muito mais p do que o ouro, 1 Pe
Tt 3.3. A usufruir p transitórios do 1.7. Pelo p sangue, 1 Pe 1.19. Pe­
pecado, Hb 11.25. P que militam na dra. . . eleita e p, 1 Pe 2.4,6. Fé
vossa carne, Tg 4.1. Tendes vivido nos igualmente p, 2 Pe 1.1. Suas p e
p, Tg 5.5. Considerando como p a mui grandes promessas, 2 Pe 1.4.
I>RI < IPH IO 612 PREENCHER

PRECIPÍCIO: Lugar donde se pode PREDESTINAÇÃO: Ato ou efeito


prccipitar alguém ou alguma cousa. de predestinar. Podemos enganar-nos
Os p sc desfarão, Ez 38.20. acerca de algumas das doutrinas mais
PRECIPITAÇÃO: Demasiada pres­ simples, se nao incluirmos todas as
sa. Eu dizia na minha p, Sl 116.11 (A) passagens que tratam do assunto. Uni
PRECIPITADAMENTE: Apressa­ exemplo é a da predestinação. Não
damente; com imprudência. Dizer p: devemos concluir de Rm 8.29; Ef
íi santo, Pv 20.25. Nada façais p, 1,5,11; 3; 11; 1 Pe 1.2,20, que a
At 19.36. A ninguém imponhas p salvação é . inteiramente de Deus', e
as mãos, 1 Tm 5.22. que o homem absolutamente nada
PRECIPITADO Que não reflete. As tem a ver com sua salvação. As Escri­
minhas palavras foram p, Jó 6.3. O turas não nos declaram o que foi na
de ânimo p exalta a loucura, Pv 14. presciência de Deus que determinou
29. Peca quem é p, Pv 19.2 Homem a eleição e predestinação divinas.
p nas suas palavras? Pv 29.20. Aqueles conhecidos antes da fundação
PRECIPITAR: Lançar (de lugar do mundo são eleitos, e os eleitos sãò
elevado); proceder com demasiada predestinação, e essa eleição é certa
precipitação. Não te precipites com a todos os crentes pelo simples fato
a tua boca, Ec 5.2. Manada se pre­ de eles crerem, 1 Ts 1.4,5: Ver Elei­
cipitou, despenhadeiro abaixo, Mt ção, Presciência.
8.32. Para de lá o precipitarem PREDESTINAR: Destinar desde toda
abaixo, Lc 4.29. Precipitando-se, a eternidade para a bem-aventurança
rompeu-se pelo meio, At 1.18. Pre­ eterna ou parà a realização de gran­
cipitando-os no inferno, 2 Pe 2.4. des cousas. Destinar desde toda a
PRECISAR: Ter necessidade de. Os eternidade. Aos que de antemão co­
sãos não precisam de médico, Mt nheceu, também os predestinou para
9.12. Dizer à mão: Não precisamos sefem conformes à imagem de seu
de ti, 1 Co 12.21. E de nada ve Filho, Rm 8.29, E aos quê predes­
nhais a precisar, 1 Ts 4.12. Estou tinou, Rm 8.30. Em amor nos pre­
rico. . . não preciso de cousa al­ destinou para ele, Ef 1.5. Predesti­
guma, Ap 3.17. Cidade nao preci­ nados segundo o propósito, Ef 1.11.
sa nem do sol, Ap 21.23. Ver Ca­ Compare Ef 3.11. Ver Eleger, Es­
recer, Necessitar. colher.
PREÇO: Valor estimativo de uma PREDETERMINAR: Determinar com
cousa. M acpela.. . pelo devido p9 antecipação. Fazerem tudo o que . . .
Gn 23.9. Aos anos restantes, o p teu propósito predeterminarem, At
do seu resgate, Lv 25.52. Comprai,
sem dinheiro e sem p, Is 55.1. Não 4.28. Ver Ef 3.11.
. . . porque é p, de sangue, Mt 27.6. PREDILETO: O que é estimado ou
A dquiriu... com o p da iniqüidade, querido com preferência. A minha p
At 1.18. O p e o depositou aos pés da força do cão, Sl 22.20(A). A mi­
dos apóstolos, At 4.37. Reteve par­ nha p dos leões, Sl 35.17(A).
te do p, At 5.2. Fostes comprados PREDIZER: Dizer antecipadamente.
por p, 1 Co 6.20; 7.23. Vede que vo-lo tenho predito, Mt
PRECURSOR: Que vem antes e anun­ 24.25. Ver Profetizar.
cia. Que vem adiante de alguém PREEMINÊNCIA: Primazia. Para que
anunciar a sua, chegada. Gn 41.43; em tudo tenha a p, Cl 1 . 18(A). Justa
1 Sm 8.11; 2 Sm 15.1; 1 Rs 1.5; p e muita intrepidez na fé, 1 Tm
Et 6.9. João Batista era o p de Jesus. 3.13.
Ver Lc 1.76; 3.4. Além do véu, PREENCHER: Encher completamente.
aonde Jesus, como p, entrou por nós, Preencho o que resta das aflições, Cl
Hb 6.20. 1.24.
PREFERIR 613 PREGUIÇOSO

PREFERIR: Escolher. Prefiro estar à 4.5; a Palavra, At 8.4; 2 Co 4.2; a


porta da casa do meu Deus, Sl 84.10. rebeldia, Jr. 28.16; o Reino, Lc 9.
Sc não preferir eu Jerusalém, Sl 137.
6. Preferindo deixar o corpo. 2 Co
5.8. Prefiro . . . em nome do amor,
Fm 9. Preferindo ser maltratado jun­
to, Hb 11.25. Ver Escolher.
PREFERÍVEL: Que pode ou deve ser
preferido. O pobre é preferível ao
mentiroso, Pv 19.22.
PREFIGURAR: Figurar ou represen­
tar antecipadamente. Adão . . . prefi-
gurava aquele que havia de vir, Rm
5.14.
PREGAÇÃO: Ato de pregar; sermão.
Porque se arrependeram com a p, Mt
12.41. Quem creu em nossa p? Jo
12.38; Rm 10.16; Is 53.1. A fé vem
pela p, Rm 10.17. A p de Jesus
Cristo, Rm 16.25. Pela locura da p,
1 Co 1.21. A minha palavra e a
minha p, 1 Co 2.4. É vã a nossa p,
1 Co 15.14. A p fosse plenamente
cumprida, 2 Tm 4,17. Manifestou a “Prega a palavra, insta, quer seja oportu­
sua palavra mediante a p, Tt 1.3-. no, quer não,” 2 Tm 4.2.
Ver Declaração, Pregão.
PREGADOR: O que prega. Palavra 2,60; At 28.31; a ressurreição, At
do P,‘ filho de Davi, Ec 1.1; ver 1.12; 17.18. Ver Anunciar, Declarar, Evan­
12.9. Fui designado p, 1 Tm 2.7; gelizar.
2 Tm 1.11, Noé p da justiça, 2 Pe PREGO: Haste de metal, pontiaguda
2.5. de um lado, com cabeça de outro. ||
PREGÃO: Palavras proferidas em voz Ferro. . . para os p, 1 Cr 22.3. P
alta para anunciar publicamente al­ de ouro, 2 Co 3.9. Palavras. . . como
guma cousa. Fizesse p por todo o p, Ec 12.11. Com p fixa o ídolo,
Israel, 2 Cr 30.5. Ciro. .. fez passar Is 41.7.
p por todo o seu reino, Ed 1.1. PREGOEIRO: Aquele, que proclama
Passar p por Judá, Ed 10.7. Ver publicamente. Noé, p da justiça, 2 Pe
Pregação. 2.5 (A).
PREGAR: Anunciar, ensinar sob for­ PREGUIÇA: Aversão ao trabalho. A
ma de doutrina. Pregar o arrependi­ p faz cair em profundo sono, Pv
mento, Mt 3.1; 4.17; Lc 24.47; o 19.15, Nao come o pão da p, Pv
batismo, Mc 1.4; as boas novas, Is 31.27. Pela muita p desaba o teto,
61.1; Cristo, 1 Co 1.23; Fp 1.17; Ec 10.18.
o Evangelho, Mt 4.23; 24.14; Mc PREGUIÇOSO: Que tem preguiça. Vai
16.15; Rm 15.20; 1 Co 9.14,16; 1 ter com a formiga, ó p, Pv 6.6. Assim
Pe 1.12; 4.6; o Evangelho eterno, é o p para aqueles que o mandam,
Ap 14.6; Jesus, At 5.42; 9.20; 17. Pv 10.26. O p deseja e nada tem, Pv
18; 2 Co 11.4; nós mesmos, 2 Cr 13.4. O p mete a mão no prato, Pv
PREJUDICAR 614 PRESA

19.24; 26.15. O p não lavra por causa PREORDENAR: Ordenar com ante­
do inverno, Pv 20.4. O p morre dese­ cipação. Deus preordenou desde a eter­
jando, Pv 21.25. Assim o p no seu nidade, 1 Co 2.7.
leito, Pv 26.14. Mais sábio é o p PREPARAÇÃO: Ato, efeito ou ma­
a seus próprios olhos, Pv 26.16. neira de preparar. || Calçai os pés
Cretenses... ventres p, Tt 1.12. Ver com a p do evangelho, Ef 6.15. O
Indolente, Ocioso, Remisso. dia da preparação é o dia antes do
PREJUDICAR: Fazer dano a. Para sábado, Mt 27.62; Mc 15.42; Lc 23.
que não prejudique a minha: redime 54; Jo 19.31,42. A preparação da
tu, Rt 4.6. páscoa (parasceve) Jo 19.14(R), era
PREJUDICIAL: Que prejudica. Cons­ aquele dia antes de sábado, que cor­
tava de ordenanças, o qual nos era ria durante a festa pascoal de oito
p, Cl 2.14. Ver Danoso. dias. Passou depois a significar sexta-
PREJUÍZO: Dano. Se aquela cidade feira.
se reedificar. . . causarão p ao rei, PREPARADO: Instruído; aprontado.
Ed 4.13. A viagem vai ser com gran­ Habilitar para o Senhor um povo
de p, At 27.10. Ver Dano. preparado, Lc 1.17.
PRÊMIO: Recompensa. Distinção con­ PREPARAR: Aprontar, arranjar. Assim
ferida a quem sobressai por trabalhos o preparou Davi em abundância, 1
ou méritos. Não é dos ligeiros o p, Cr 22.5. Mensageiro . . . preparará
Ec 9.11. Dá os teus p a outrem, Dn o teu caminho, Mc 1.2. Preparei o
5.17. Mas um só leva o p, 1 Co caminho, Mc 1.3. Tudo já está pre­
9.24. Para o p da soberana vocação, parado, Lc 14.17. Vou preparar-vos
Fp 3.14. B a la ã o ... que amou o p lugar, Jo 14.2. Conhecer as riquezas
da injustiça, 2 Pe 2.15. .. . preparou de antemão, Rm 9.23.
PRENDER: Privar da liberdade; cap­ Deus tem preparado para aqueles, 1
turar; encarcerar. Prende as águas Co 2.9. Som incerto quem se pre­
em densas nuvens, Jó 26,8. Que parará para a batalha? 1 Co 14.8.
João fora preso, Mt 4.12. Preso e Deus de antemão preparou, Ef 2.10.
fostes ver-me, Mt 25.36. Eu beijar é Preparado para toda boa obra, 2 Tm
esse; prendei-o, Mt 26.48. No tem­ 2.21. Porquanto lhes preparou uma
plo . . . e não me prendestes, Mt 26. cidade, Hb 11.16. Salvação prepa­
55. Herodes prender alguns, At 12.1. rada para revelar-se, 1 Pe 1.5. Pre­
Prendendo e metendo em cárceres, parados para responder a todo, 1 Pe
At 22.4. Damascenos, para me pren­ 3.15. Ver Aprontar.
der, 2 Co 11.32. E o prendeu por PREPARATIVO: Preparação. Tendo
mil anos, Ap 20.2. Ver Cativar, En­ feito os p, subimos, At 21.15.
carcerar. PREPOTENTE: Muito poderoso ou
PREOCUPAÇÃO: Idéia antecipada; influente. Vi um ímpio p, Sl 37.35.
inquietação resultante dessa idéia. PREPÜCIO: Pele que cobre a glande
Quanto ao dia de amanhã, não tem do pênis. Gn 17.11; ê x 4.25; 1 Sm
p, Pv 31.25. Sobrecarregados... das 18 .25 Ver Circuncisão.
I

p deste mundo, Lc 21.34. A p com PRESA: Aquilo do que o animal car­


todas as igrejas, 2 Co 11.28. niceiro se apodera para comer. Fig.
PREOCUPAR: Dar cuidado a; tornar Aquilo de que o homem se apodera
apreensivo. Não vos preocupeis com o com violência. Dente canino. Vossos
que haveis de dizer, Mc 13.11. Mar­ filhos, de que dizeis: Por p serão.
ta . . . te preocupas com muitas cou­ farei entrar, Nm 14.31. L iv ra ... das
sas, Lc 10.41. Escravo? não te preo- p do cão a minha vida, Sl 22.20. Os
ciípcs com isso, 1 Co 7.21. Só se Leõezinhos rugem pela p, Sl 104.21.
pictKiipam com as cousas terrenas, Tirar-se-ia a p ao valente? Is 49.24.
bp 3 .19. Is ra e l... veio a ser p? Jr 2.14.
PRESBITÉRIO 615 PRESO

PRESBITÉRIO: 1 Tm 4.14. Era a p, 1 Co 1.29. A p pessoal dele e


coletividade dos presbíteros. Ver Epis- fraca, 2 Co 10.10. || Impossível es­
copado. conder-se da presença de Deus: Gn
PRESBÍTERO: Ancião. || Socorro.. . 3.8; Sl 139.7-12; Jr 23.24; Am 9.2;
enviando aos p, At 11.30. Cada igre­ Jn 1.3,7. || É pavorosa a presença
ja a eleição de p, At 14.23. Bem do Senhor: ê x 19.16-18; Dt 33.2; Jz
recebidos... e pelos p* At 15.4. Tanto 5.4; Sl 18.7-16; 114.7; Is 64.1-3;
os apóstolos como os p, aos irmãos, Mq 1.3-4; Hc 3.3-6; Hb 12.21. ||
At 15.23. Mandou a Éfeso chamar os A presença do Senhor acompanhou a
p, At 20.17. De dobrada honra os Israel, ê x 33.14,15; Is 63.9. || Anjos
p, 1 Tm 5.17. Em cada cidade cons­ e anciãos permanecem na presença
tituísse p, Tt 1.5. Chame os p, Tg do Senhor; Lc 1.19; Ap 5.8,11; 7.11.
5.14. Rogo aos p, 1 Pe 5.1, O p PRESENCIAR: Assistir a. Os presen­
à senhora eleita, 2 Jo 1. O p ao ama­ ciaram desde o princípio, Lc 1 .2(A).
do Gaio,* 3 Jo 1. Ver Bispo, Diácono. PRESENTE: Dádiva, brinde. De Jacó
PRESCIÊNCIA: Conhecimento do fu­ para Esaú, Gn 32.13. De Jacó para
turo. Entregue pelo determinado de­ “esse homem” no Egito, Gn 43.11.
sígnio e p de Deus, At 2,23. Eleitos, De todo o mundo para Salomão, 1
segundo a p de Deus, 1 Pe 1.2. Ver, Rs 10.25. De Acaz para o rei da
também, Rm 8.29; 11.2; 1 Pe 1.20. Assíria, 2 Rs 16.8. Os reis te ofere­
Ver Eleição, Predestinação. cerão p, Sl 68.29. Os reis de Sabá
PRESCREVER: Determinar; ordenar e de Sjbá lhe ofereçam p, Sl 72.10.
de modo explícito e previamente. O Enviarao p uns aos outros, Ap 11.10.
Pai . . . me tem prescrito o que dizer, Ver Dádiva, Donativo, Oferta.
Jo 12.49. Prescreve, pois, estas cou­ PRESERVAR: Manter livre de corrup­
sas, 1 Tm 5.7. O sangue . . . Deus ção,f perigo ou dano. Quiser preservar
prescreveu para vós, Hb 9.20. a sua vida, Lc 17.33. Preservar a
PRESCRIÇÃO: Ordem expressa. É p unidade do Espírito, Ef 4.3. Preser­
do Deus de Jacó, Sl 81.4. Bem-aven­ vando a palavra da vida, Fp 2.16.
turados os que guardam as suas p, Preservada através de sua missão de
Sl 119.2. mãe, 1 Tm 2.15. Preservou a Noé, 2
PRESENÇA: Existência de uma cousa Pe 2.5. Ver Conservar.
ou pessoa num lugar determinado. PRESIDENTE: Aquele que é chefe de
Aspecto da fisionomia. Esconderam- uma assembléia, de uma corporação
se da p do Senhor, Gn 3.8. Se a tua política, etc. Era p na casa do Senhor,
p não vai comigo, êx 33.15. Buscai Jr 20 .,1. Três p, dos quais Daniel,
perpetuamente a sua p, 1 Cr 16.11; Dn 6.2. Sereis apresentados ante p
Sl 105.4. Regozijem-se as árv o res... e reis, Mc 13.9.
na p do Senhor, 1 Cr 16.33. Satanás PRESIDIR: Superintender. O que pre­
saiu da p, Jó 1.12. Na tua p há ple­ side, com diligência, Rrrí J2.8. Pres­
nitude de alegria, Sl 16.11. No recôn­ bíteros que presidem berçi, 1 Tm
dito da tua p tu os esconderás, Sl 5.17. . '
31.20. Não me repulses da tua p, PRESO: Metido em prisão; seguro por
Sl 51.11. Derretem-se como cera os corda, correia ou corrente; que não
montes na p do Senhor, Sl 97.5. Os tem liberdade 'de ação. Abrão que
retos habitarão na tua p, Sl 140.13. seu sobrinho esfâva p, Gn 14.14.
O anjo da sua p os salvou, Is 63.9. Absalão, p nele pela cabeça, 2 Sm
E vos arrojarei da minha p, Jr 23.39. 18.9. Um p^ muito conhecido . . .
Jonas. . . fugir da p do Senhor, Jn Barrabás, Mt*27.16. Satanás trazia p
1.3. Bebíamos na tua p, Lc 13.26. há dezoito anos? Lc 13.16. Um p,
Estamos todos aqui, na p de Deus, sem mencionar . . . as acusações, At
At 10.33. Ninguém se vanglorie na 25.27. Matassem os p, para que
PRESSA 616 PREVARICADOR

At 27.42. Lembrai-vos . . . como se Cavalos pretos, Zc 6.2; Ap 6.5. Ver


p com eles, Hb 13.3. Ver Cativo, Enegrecer, Negro, Negridão, Negrume.
Prisioneiro. PRETOR: Magistrado que distribuía a
PRESSA: Ligeireza, urgência. Comê-lo- justiça na Roma antiga. At 16.22.
cis à p: é a páscoa, Êx 12.11. Os siros PRETORIANO: Relativo ao pretor; ao
na sua p tinham lançado fora, 2 Rs magistrado encarregado da justiça, em
7.15. Eu disse na minha p, Sl 31.32. Roma. As minhas cadeias, em Cristo,
Dá-te p Senhor, Sl 40.13; 70.1; 141. se tornaram conhecidas de toda a
1; 143.7. Ver Presteza. guarda p, Fp 1.13. O apóstolo Paulo
PRESTEZA: Prontidão, ligeireza. Bem passava dia e noite acorrentado pelo
reconheço a vossa p, 2 Co 9.2. Ver pulso a um desses^ soldados. Ver At
Pressa, Prontidão. 28.16. Assim todos eles reconheciam
PRÉSTIMO: Qualidade do que presta que ele não era um malfçitor mas
ou é proveitoso. Artífices de imagens que sofria injustamente pelo amor a
. . . de nenhum p, Is 44.9. Jèsus Cristo. O resultado foi que o
PRESTO: Ligeiro, rápido. Eis que p Evangelho espalhou-se, também, en­
venho, Ap 22.7(A). tre todos da guarda pessoal do impe­
PRESUMIR: Conjeturar; imaginar. Que rador, aquartelados em um dos edi­
presumir de falar .. . que eu lhe
não mandei, D t 18.20. Não presumas fícios ao lado do palácio em Roma.
do dia de amanhã, Pv 27.1(A). Pre­ PRETÓRIO: Levando Jesus para o
sumem que pelo seu muito falar, Mt pretório, Mt 27.27; Mc 15.16; Jo
6.7. Para que não sejais presumidos, 18.28. O pretório era o palácio em
Rm 11.25. que residia o governador de uma pro­
PRESUNÇÃO: Ato ou efeito de pre­ víncia romana. Em Jerusalém era o
sumir. Contra Davi, e disse: . . . co­ palácio suntuoso, que Herodes o
nheço a tua p, 1 Sm 17.28. Ainda Grande edificara e em que morava
que a $ua p remonte aos céus, Jó o governador romano.
20.6. Ver Orgulho. PREVALECER: Ter, levar vantagem.
PRESUNÇOSO: Que tem presunção Prevaleceram as águas excessivamen­
ou vaidade. Soberbos, p, Rm 1.30. te, Gn 7.19. Lutaste com Deus e
Haverá homens . . . p, soberbos, 2 prevaleceste, Gn 32.28. Quando Moi­
Tm 3 . 2(A). Ver Orgulhoso. sés levantava a mão, Israel prevale­
PRETENDER: Reclamar como um cia, ê x 17.11. Certamente prevale­
direito. Pretendendo passar por mes­ ceremos contra ela, Nm 13.30. Israel
tres, 1 Tm 1.7. prevalecia contra Jabim, Jz 4.24. O
PRETENSÃO: Suposto direito. Jactais homem não prevalece pela força, 1
das vossas arrogantes p, Tg 4.16. Sm 2.9. Perversos não prevalecerão
PRETERIDO: Omitido, desprezado. no juízo, Sl 1.5. As portas do infer­
Soube o Senhor que çra p, e me deu,
Gn 29.33. no não prevalecerão contra ela, Mt
16.18. As trevas não prevaleceram
PRETEXTAR: Dar óu tomar como
pretexto. Pretéxtando "humildade e contra ela, Jo 1.5. A palavra do
culto dos anjos, Cl 2.18. Senhor crescia e prevalecia podero­
PRETEXTO: Defcculpa. Sob p de pro­ samente, At 19.20.
longadas orações, Mt 23.14. Cristo PREVARICAÇÃO: Ato ou efeito de
. . . pregado, quer por p, Fp 1.18. prevaricar. Nossas p e os nossos pe­
A liberdade por p da malícia, 1 Pe cados, Ez 33.10.
2.16. PREVARICADOR: Aquele que pre­
PRETO: Diz -se da cor què é a mais varica. O caminho dos p é áspero,
sombria. Pêlo preto, Lv 13.31. Ca­ Pv 13.15(A). Eras p desde o ventre,
belos pretos como o corvo, Ct 5.11. Is 4 8 .8(A).
PREVARICAR 617 PRIMOGENITURA

PREVARICAR: Faltar ao dever. Os 28.26. As p do teu cereal, Dt 18.4;


pastores prevaricaram contra mim, 2 Cr 31.5. As p de toda a tua renda,
Jr 2.8. Pv 3.9. Israel era as p, Jr 2.3. As
PREVENÇÃO: Aviso prévio. Que guar­ p do Espírito, Rm 8.23. As p da
des estes conselhos, sem p, 1 Tm massa, Rm 11.16. P da Ásia para
5.21. Cristo, Rm 16.5. As p dos que dor­
PREVENIR: Dispor de modo a evitar mem, 1 Co 15.20. Cristo as p, 1 Co
(dano, mal). Prevenidos em sonho, 15.23. As p da Acaia, 1 Co 16.15.
Mt 2.12. Lembrai-vos de como vos P das suas criaturas, Tg 1.18. Os
preveniu, Lc 24.6. 144 mil, p para Deus, Ap 14.4.
PREVER: Ver antecipadamente. Tendo PRIMÍCIAS, FESTA DAS: Ver Pen-
a Escritura previsto que, Gl 3.8. tecoste.
PRIMADO: O mesmo que primazia. PRIMÍPARA: Designativo da fêmea
Procura ter entre eles o p, 3 Jo 9(A). que tem o primeiro parto. Jr 4.31.
PRIMAVERA: Estação do ano que PRIMO: Indivíduo em relação aos fi­
começa no equinócio depois do inver­ lhos de tias ou tios. Seu tio, ou p, o
no. Juventude. A juventude e a p da resgatará, Lv 25.49. Marcos, p de
vida são vaidade, Ec 11.10. Barnabé, Cl 4.10.
PRIMAZIA: Prioridade, superioridade. PRIMOGÊNITO: O filho mais velho.
Em todas as cousas a p, Cl 1.18. Fá-lo-ei . . . meu p, Sl 89.27. Efraim
Diótrefes, que gosta de exercer a p, é o meu p, Jr 31.9. Seja o p entre
3 Jo 9. muitos, Rm 8.29. Ao introduzir o P
PRIMEIRAMENTE: Em primeiro lu­ no mundo, Hb 1.6. Cristo . . . o p
gar. Enviou-o p . . . para vos aben­ dos mortos, Ap 1.5.
çoar, At 3.26. PRIMOGENITURA: Prioridade de ida­
PRIMEIRO: Que precede outros, quan­ de entre irmãos e irmãs. O primogê­
to ao tempo, lugar ou categoria. || nito era consagrado ao Senhor, Êx
Deram-se a si mesmos p ao Senhor, 22.29. Herdava uma porção dobrada
2 Co 8.5. Ele nos amou p, 1 Jo de tudo quanto o pai possuía, mesmo
4.19. Sou o p e o último, Ap 1.17; quando ele era filho da mulher abor­
22.13. As p cousas passaram, Ap recida, Dt 21.17. O primogênito era,
21.4. || O primeiro: aliança, Hb 8.7; por via de regra, o sucessor do rei,
9.1,18; amor, Ap 2.4; cadeiras, Lc no trono, 2 Cr 21.3. Esaú desprezou
20.46; céu, Ap 21.1; compromisso, e perdeu a sua primogenitura, Gn
1 Tm 5.12; dia, Gn 1.5; dia da 25.29-34; Hb 12.16. Jacó deu a pri­
semana, Mt 28.1; At 20.7; estado, mogenitura a Efraim em vez de a
2 Pe 2.20; fundamento, Ap 21.19;
homem, 1 Co 15.45,47; mandamento, Manassés, Gn 48.14; a José em vez
de Ruben, Gn 48.22; 49.3, 4; 1 Cr
Mt 22.38; mandamento com promes­
sa, Ef 6.2; obras, Ap 2.5; ressurrei­ 5.1, 2. Israel é meu primogênito, ê x
ção, Ap 20.5,6; rosto, Ez 10.14; ser 4.22. A décima praga: a morte dos
vivente, Ap 4.7; tabernáculo, Hb primogênitos, ê x 12.29; Sl 78.51;
9.6; .taça, Ap 16.2; terra, Ap 21.1; 105.36. Consagra-me todo primogê­
trombeta, Ap 4.7. nito, Êx 13.2. Remirás todos os pri­
PRIMfCIAS: Os primeiros produtos da mogênitos, ê x 34.20. Conta todo pri­
terra, ou do gado. Todas as p foram mogênito varão, Nm 3.40. O primo­
oferecidas ao Senhor em reconheci­ gênito for da aborrecida, Dt 21.15.
mento do fato que a terra e todos os Com a perda do seu primogênito lhe
seus produtos pertenciam a Ele. Abel porá os fundamentos, Js 6.26; 1 Rs
trouxe das p do seu rebanho, Gn 4.4. 16.34. Jesus Cristo, o primogênito, Lc
Ruben, as p do seu vigor, Gn 49.3. 2.7; Rm 8.29; Cl 1.15, 18; Ap 1.5.
A festa das primícias, ê x 23.16; Nm Igreja dos primogênitos, Hb 12.23.
PRINCESA 618 PRISCILA

PRINCESA: Filha de rei. Salomão. . . 22.3; de Judá, Jr 26.10. Nem amaldi­


tinha 700 mulheres, p, e 300 concubi­ çoará o p de teu povo, ê x 22.28. Sou
nas, 1 Rs 11.3. As p da Pérsia e da p do exército do Senhor, Js 5.14. Hoje
Média, Et 1.18. Jerusalém era “p caiu em Israel um p, 2 Sm 3.38. Não
entre as províncias” , Lm 1.1. confieis em p, Sl 146.3. P da Paz, Is
PRINCIPADO: Território ou estado, 9.6. O P dos p, Dn 8.25. Até ao Un­
cujo soberano é um príncipe (ver “nas gido, o P, Dn 9.25. Miguel, vosso p,
regiões celestiais”, Ef 3.10). Estou Dn 10.21. P dos demônios, Mt 9.34.
bem certo de que. .. nem p . . . pode­ O seu p será expulso, Jo 12.31. Aí
rá separar-nos, Rm 8.38. Houver des­ vem o p do mundo, Jo 14.30. O p
truído todo p, 1 Co 15.24. Acima de deste mundo já está julgado, Jo 16.11.
todo p e potestade, Ef 1.21. A multi- O exaltou a P e Salvador, At 5.31.
forme sabedoria de Deus se torne O P da potestade do ar, Ef 2.2.
conhecida agora dos p e potestades, PRINCÍPIO: Começo, origem. No p
Ef 6.12. Nele foram criadas. . . quer criou Deus, Gn 1.1. O temor do Se­
p, quer potestades, Cl 1.16. Ele é o nhor é o p da sabedoria, Sl 111.10;
cabeça de todo p e potestade, Cl 2.10. Pv 1.7; 9.10. Sabedoria... desde o
Despojando os p e potestades, Cl 2.15 p, antes do começo da terra, Pv 8.23.
Ver Potestade. Melhor é o fim. . . do que o seu p,
PRINCIPAL: Que está em primeiro Ec 7.8. Não foi assim desde o p, Mt
lugar. Os p da congregação contaram- 19.8. É o p das dores, Mt 24.8. P
no a Moisés, ê x 16.22. Convocando do evangelho, Mc 1. 1. No p era o
todos os p sacerdotes, indagava, Mt Verbo, Jo 1.1. Desde o p do mundo,
2.4. Sofrer muitas cousas dos p sacer­ Rm 1.20. Ele é o p, o primogênito,
dotes, Mt 16.21. Acercaram-se dele Cl 1.18. Deus nos escolheu desde o
os p sacerdotes, Mt 21.23. Veio a ser p, 2 Ts 2.13. Os p elementares, Hb
a p pedra, Mt 21.42; 1 Pe 2.7. Os 5.12; 6.1. Não teve p de dias, Hb
p sacerdotes procuravam algum tes­ 7.3. O que era desde o p, 1 Jo 1.1.
temunho falso, Mt 26.59. Os p sa­ O p da criação, Ap 3.14. Eu so u . . .
cerdotes entraram em conselho, Mt o p e o fim, Ap 21.6; 22.13. Ver
27.1. Os p sacerdotes escarnecendo, Origem.
Mt 27.41. Um dos p da sinagoga, PRISÃO: Cárcere, cadeia. E sejas reco­
chamado Jairo, Mc 5.22. Os p sacer­ lhido à p, Mt 5.25. Lançou na p, até
dotes enviaram guardas, Jo 7.32. que saldasse, Mt 18.30. Muitos dos
Autorização dos p sacerdotes para santos *nas p, At 26.10. Nos açoites,
prender, At 9.14. Pecadores, dos quais nas p, 2 Co 6.5. Muito mais em p,
eu sou o p, 1 Tm 1.15. 2 Co 11.23. Passaram . . . até de al-
PRINCIPALMENTE: Sobretudo. P aos gemas e p, Hb 11.36. Pregou aos es­
da família da fé, Gl 6.10. píritos em p, 1 Pe 3.19. Diabo está
PRÍNCIPE: Esta palavra nunca se usa para lançar em p, Ap 2.10. Satanás
nas Escrituras para designar uma pes­ será solto da sua p, Ap 20.7. Ver
soa que pertence a uma família sobe­ Cárcere, Masmorra.
rana. Ver 1 Cr 29.24. Contudo se usa PRISCILA, hb. Velha: A mulher de
como título de soberania. Ê usada Áqüila, At 18.2, 26; Rm 16.3, 4; 1
freqüentemente a respeito do chefe ou Co 16.19; 2 Tm 4.19. O fato de seu
pessoa principal da família ou da tri­ nome preceder o de seu marido indi­
bo. É usada, também, para designar ca que ela era mais ativa do que ele,
os primeiros sacerdotes. Os p de Is­ e um exemplo do que uma crente
mael, Gn 25.16; de Esaú, Gn 36.15; casada e fervorosa pode fazer na obra
das tribos, Nm 1.16; 34.18; da Con­ de Deus. Compare o exemplo de
gregação, Nm 16.2; cabeças de fa­ Febe, talvez não casada e gue servia
mílias, 2 Cr 1.2; de Jerusalém, Is a igreja em Cencréia. Ver Aqüila.
PRISIONEIRO 619 PROEZA

PRISIONEIRO: Indivíduo privado da PRÓCORO, gr. Mestre do coro: Um


liberdade. E não despreza os seus p, dos sete escolhidos para “servirem as
Sl 69.33. Faz p da lei do pecado, Rm mesas” em Jerusalém, At 6.5.
7.23. Paulo, o p de Cristo, Ef 3.1; PROCURA: Ato de procurar. Não an­
Fm 1. O p no Senhor, Ef 4.1. Ver do à p de grandes cousas, Sl 131.1.
Cativo, Preso. PROCURADOR: Administrador. Cuza,
PRIVAÇÕES: Falta do necessário à p de Herodes, Lc 8.3.
vida. Nas p, nas angústias, 2 Co 6.4. PROCURAR: Esforçar-se por achar.
Ao passar p, não me fiz pesado, 2 Co Procurar-me-ão, porém não me hão
11.9. Apesar de todas as nossas p, 1 de achar, Pv 1.28. Quem procura o
Ts 3.7. bem alcança favor, Pv 11.27. Há
PRIVADO: Desprovido. E p da ver­ três anos venho procurar fruto, Lc
dade, 1 Tm 6.5. 13.7. Varre a casa e a procura, Lc
15.8. O Pai procura para seus adora­
PRIVAR: Tirar a si próprio o gozo (de dores, Jo 4.23. Não procuro a minha
alguma cousa). Não vos priveis um ao própria vontade, Jo 5.30. Não procuro
outro, 1 Co 7.5. a minha própria glória, Jo 8.50. Pro­
PROCEDER, (verbo): Originar-se; com­ curam glória, honra e incorruptibili­
portar-se. Isto procede do Senhor, Mc dade, Rm 2.7. Procurai . . . os me­
12.11. Como se deve proceder na lhores dons, 1 Co 12.31. Nao procura
casa de Deus, 1 Tm 3.15, Proceden­ os seus interesses, 1 Co 13.5. Procurai
do assim, não tropeçareis, 2 Pe 1.10. com zelo os dons, 1 Co 14.1. Pro­
PROCEDER, (substantivo): Procedi­ curai . . . o dom de profetizar, 1 Co
mento; ações. O meu p outrora, Gl 14.39. Procurai compreender qual a
1.13. Sejam sérias em seu p, Tt 2.3. vontade, Ef 5.17. Procura apresentar-
PROCEDIMENTO: Comportamento. te, 2 Tm 2.15. Procurando uma pá­
Que retribuirá a cada um segundo o tria, Hb 11.14. Ver Buscar.
seu p, Rm 2.6. Torna-te padrão dos PRODÍGIO: Cousa sobrenatural. Feri­
fiéis, na palvara, no p, 1 Tm 4.12. rei o Egito com todos os meus p,
Tens seguido . . . o meu ensino, p, 2 ê x 3.20. Hoje vimos p, Lc 5.26.
Tm 3.10. Tornai-vos santos . . . em Mostrarei p em cima, At 2.19. De­
todo vosso p, 1 Pe 1.15. Resgatados mônios que fazem p, Ap 16.14. Ver
do vosso fútil p, 1 Pe 1.18. Por meio Maravilha, Milagre, Sinal.
do p de suas esposas, 1 Pe 3.1. Afli­ PRÓDIGO: Que, ou aquele que des­
gido pelo p libertino, 2 Pe 2.7. Vivem pende com excesso. A parábola do fi­
em santo p, 2 Pe 3.11. lho pródigo, Lc 15.11-32.
PROCLAMAR: Anunciar em público PRODUÇÃO: Cousa produzida. As p
e em voz alta. Proclamar assembléia do ímpio ao pecado, Pv 10.16(A).
solene, Jl 2.15; as boas novas, Sl 40.9; PRODUTO: Cousa produzida. O p da
Cristo, Fp 1.15; o Evangelho, 1 Ts oliveira, Hc 3/17(A).
2.9; a estultícia, Pv 12.23; a glória PRODUZIR: Gerar, criar, dár nasci­
de Deus, Sl 19.1; a liberdade, Lv mento ou origem a. Carta . . , pro­
25.10; a mensagem, Jn 3.2; o nome duzida pelo nosso ministério, 2 Co
do Senhor, ê x 33.19; o reino, Mt 3.3. Tribulação produz . . . eterno, 2
10.7, a salvação, 1 Cr 16.23, a sua Co 4.17. Produz arrependimento . ..
própria beniginidade, Pv 20.6. Ver produz morte, 2 Co 7.10. Não produz
Anunciar, Declarar, Pregar. a justiça de Deus, Tg 1.20. Arvore
PROCÔNSUL: Magistrado da antiga da vida, que produz doze, Ap 22.2.
Roma, que governava uma província. PROEZA: Ato de valor; façanha. Mas
Procurando afastar da fé o p, At 13.8. Israel fará p, Nm 24.18. Em Deus
Gálio era p da Acaia, At 18.12. Há faremos p, Sl 60.12; 108.13. A des­
audiências e p, At 19.38. tra do Senhor faz p, Sl 118.15, 16.
PROI ANAR 620 PROFETA

PROFANAR: Violar a santidade de PROFETA: Porta-voz de Deus cuja


uma cousa. Em que te havemos pro­ mensagem é ou admoestação ou pre-
fanado? Mt 1.7. Profanar: A aliança, dição. Em um sentido os primeiros
Ml 2.10; os altos, 2 Rs 23.8; a coroa, profetas foram os patriarcas, desde
Sl 89. 39; o leito, Dt 22.30; o nome Adão até Moisés. Ver Gn 20.7. No
de Deus, Lv 18.21; Pv 30.9; o sába­ sentido restrito, é em Samuel que
do, Ne 13.17; o sangue, Hb 10.29; o começa o ministério profético. Entre
santuário, Ez 5.11; Dn 11.31; Sf esses profetas encontram-se Elias, Eli­
3.4; Ml 2.11; o templo, Sl 79.1; At seu, Davi. A partir dessa época, come­
24.6; a terra, Nm 35.33. Ver Deson­ ça outra ordem de profetas, divididos
rar. em duas classes: 1) Os grandes profe­
PROFANO: Que nao pertence à clas­ tas: Isaias, Jeremias, Ezequiel, Daniel
se eclesiástica; secular. Entre o santo 2) Os profetas menores, isto é, que
e o p, Lv 10.10; Ez 44.23. Mas para deixaram escritos menos importantes,
. . . ímpios e p, 1 Tm 1.9. As fábu­ são, em número de doze: Oséias, Joel,
las p, 1 Tm 4.7. Evitando os falató- Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, N a­
rios inúteis e p, 1 Tm 6.20; 2 Tm um, Habacuque, Sofonias, Ageu, Za­
2.16. Nem haja algum impuro ou p, carias e Malaquias. || Lista cronológica
Hb 12.16. dos profetas: Enoque, Gn 5.21-24;
PROFECIA: Ver Profeta. Nao haven­ Noé, Gn 9.25-27; Abraão, Gn 20.7;
do p o povo se corrompe, Pv 29.18. Jacó, Gn 49.1; Arão, Êx 7.1; Moi­
Diferentes dons . . . se p, Rm 12.6. sés, Dt 18.18; Balaão; Nm 23.5; Sa­
A outro p, 1 Co 12.10. Havendo p, muel, 1 Sm 3.20; Davi, S! 16.8-11;
desaparecerão, 1 Co 13.8. A p não é Nata, 2 Sm 7.2; Zadoque, 2 Sm 15 .27;
para os incrédulos, 1 Co 14.22. Não Gade, 2 Sm 24.11; Aías, 1 Rs 11.29;
Tdo, 2 Cr 9.29; Semaías, 2 Cr 12.7;
desprezeis p, 1 Ts 5.20. Segundo as Azarias, 2 Cr 15.2-7; Hanani, 2 Cr
p de que . . foste objeto, 1 Tm 1.18 16.7; Jeú, 1 Rs 16.1; Elias, 1 Rs
Dom . . . te foi concedido mediante p, 17.1; Eliseu, 1 Rs 19.16; Micaías, 1
1 Tm 4.14. Nenhuma p . . . vêm de Rs 22.7; Jonas, 2 Rs 14.25; Isaías, 2
particular elucidação, 2 Pe 1.20. Ou­ Rs 19.2; Oséias, Os 1.1; Amós, Am
vem as palavras da p, Ap 1.3; 22.18. I.1 ; Miquéias, Mq 1.1; Obede, 2 Cr
O testemunho de Jesus é o espírito 28.9; Naum, Na 1.1; Joel, J1 1.1;
da p, Ap 19.10. Que guarda as pa­ Sofonias, Sf 1.1; Jedutum, 2 Cr
lavras da p, Ap 22.7. Ver Dons do 35.15; Jeremias, 2 Cr 36.12; Ha­
Espírito. bacuque, Hc 1.1; Obadias, Ob 1;
PROFERIR: Pronunciar em voz alta Ezequiel, Ez 1.3; Daniel, Dn 12.11;
e clara. Proferem impiedades, Sl 94.4. Ageu, Ag 1.1; Zacarias, Zc 1.1; Ma­
Proferindo . .. palavras maliciosas, 3 laquias, Ml 1.1; Zacarias, Lc 1.67;
Jo 10. João Batista, Lc 7.28; Caifás, Jo
PROFESSAR: Reconhecer publicamen­ II.5 1 ; Ágabo, At 11.28; Paulo, 1
te, confessar. Com a boca professam Tm 4.1; Pedro, 2 Pe 2.1, 2; João, Ap
muito amor, Ez 33.31. Mulheres que 1.1; Cristo, de quem testificavam to­
professam ser piedosas, 1 Tm 2.10. dos os profetas (Lc 24.27, 44), é O
Professando-o, se desviaram d# fé, 1 Profeta da Sua Igreja em todas as
Tm 6.21. Que professa o nome do épocas, Dt 18.15; At 3.22, 23. Ver
Senhor, 2 Tm 2.19. Professam conhe- Apóstolo, Evangelista, Ministro, Vi­
eê lo, entretanto o negam, Tt 1.16. dente.
PROFETAS 621 PROFUNDÍSSIMO

PROFETAS, FALSOS: Dt 18.20; Is até mesmo as p de Deus, 1 Co 2.10.


9.15; Jr 14.13; Ez 13.3; Mt 7.15; Ver Profundidade.
2 Pe 2.1; 1 Jo 4.1. Zedequias, 1 Rs
22.11; Jr 29.21. Barjesus, At 13.6.
PROFETIZA: Mulher que faz profe­
cias. Miriã, Êx 15.20; Débora, Jz 4.4;
Hulda, 2 Rs 22.14; Ana, Lc 2,36;
As quatro filhas de Felipe, At 21.9.
Ver Is 8.3; At 2.18; 1 Co 11.5.
PROFETIZAR: Predizer como profeta.
Ver Profeta. Setenta anciãos . . .
profetizaram, Nm 11.25. A palavra
dele se não cumprir .. . como profeti­
zou, Dt 18.22; (ver 13.1-5). Saul, e
ele profetizou, 1 Sm 10.10. Um gru­
po de profetas profetizando . . . tam­
bém eles profetizaram, 1 Sm 19.20.
Também estes profetizaram . .. tam­
bém profetizaram, 1 Sm 19.21. Pro­
fetizou diante de Samuel, 1 Sm 19.24.
Nunca profetiza de mim o que é bom,
1 Rs 22.8. Profetizaram o profeta
Ageu e Zacarias, Ed 6.14. Não pro­
fetizeis para nós o que é reto, Is
30.10. Os profetas profetizam falsa­
mente, Jr 5.31. Profetizado em teu
nome, Mt 7.22. Todos os profetas
. . . profetizaram até João, Mt l í . 13.
Profetiza-nos . . . quem é que te ba­
teu! Mt 26.68. Zacarias . . . profeti­
zou, Lc 1.67. Em parte profetizamos,
1 Co 13.9. Procurai com zelo . . . de
profetizar, 1 Co 14.39. Profetizou
Enoque, Jd 14. Ver Pronunciar, Pre­
dizer.
PROFISSÃO: Ofício, emprego. A p “N ossos pecados na:, profundezas do mar” .
deles era fazer tendas, At 18.3. Con- Mq 7.19.
vocando-os . . . da mesma p, At 19.25.
Nossa p cair em descrédito, At 19.27. PROFUNDIDADE: O mesmo que pro­
Ver Artífice. fundeza; grandeza ou intensidade ex­
PROFUNDAMENTE: Muito do ínti-
I
traordinária. Nem p . . . pode separar-
mo. A minha alma está p triste, Mc nos, Rm 8.39. Ó p da riqueza, tanto
14.34. da sabedoria, Rm 11.33. Compreen­
PROFUNDEZA: Aquilo que é profun­ der, com todos os santos, qual . . . a
do; (fig.) o inferno, o mar. || Das p p, Ef 3.18. Ver Profundeza.
clamo a ti, Sl 130.1. Nossos pecados PROFUNDÍSSIMO: Mui profundo.
nas p do mar, Mq 7.19. Perseruta, Longe está o que foi, e p, Ec 7.24(A).
PROFUNDO 622 PROMESSA

PROFUNDO: Muito fundo; que vem PROMESSA: Afirmativa feita de cum­


do íntimo; que penetra muito. Os teus prir alguma cousa. Nenhuma p falhou,
pensamentos, que p! Sl 92.5. Águas Js 21.45. Alegro-me nas tuas p, SÍ
p são as palavras, Pv 18.4. Ele revela 119.162. Envio sobre vós a p de meu
0 p, Dn 2.22. Abriu p vala, Lc 6.48. Pai, At 1.4. Recebido do Pai a p do
Como eles dizem, as cousas p de Sa­ Espírito, At 2.33. Para vós é a p,
tanás, Ap 2.24. At 2.39. O tempo da p que Deus ju­
PROGENITOR: Procriador, pai. Con­ rou a Abraão, At 7.17. O evangelho
tra os p, e ps matarão, Mt 10.21; Mc da p feita a nossos pais, At 13.32.
13.12. E a recompensar a seus p, 1 Ju lg a d o ... da p. .. feita a nossos
Tm 5.4. Ver Pai, Mãe. pais, At 26.6. A p de ser herdeiro
PROGREDIR: Avançar. Progredir, pa­ do mundo, Rm 4.13. Seja firme a p
ra a edificação, 1 Co 14.12. Exorta­ para toda a descendência, Rm 4.16.
mos . . . progredirdes cada vez mais, Os filhos da p, Rm 9.8. Para confir­
1 Ts 4.10. mar as p feitas aos nossos pais, Rm
PROGRESSO: Movimento ou marcha 15.8. Quantas são as p de Deus tan­
para a frente. Para o p do evangelho. tas, 2 Co 1.20. T e n d o ... tais p,
Fp 1.12. O vosso p e gozo da fé, Fp purifiquemonos, 2 Co 7.1. A lei
1.25. O teu p a todos seja manifesto, contrária as p de Deus? Gl 3.21. Her­
1 Tm 4.15. deiros segundo a p, Gl 3.29. Sois fi­
PROIBIR: Ordenar que não se faça. lhos da promessa, como Isaque, Gl
Povo foi proibido de trazer mais, ê x 4.28. Selados com o Santo Espírito
36.6. Moisés, meu senhor, proibe-lho, da p, Ef 1.13. Estranhos às alianças
Nm 11.28. Proibimos, porque não se­ da p, Ef 2.12. Co-participantes da
guia conosco, Mc 9.38. Ê proibido a p, Ef 6.2. Superiores p, Hb 8.6, A p
um judeu ajuntar-se, At 10.28. Não da eterna herança, Hb 9.15. Na ter­
proibais o falar em outras línguas, 1 ra da p como em terra alheia, Hb
Co 14.39. Que proibem o casamento, 11.9. Teve por fiel aq u ele... feito a
1 Tm 4.3. p, Hb 11.11. Sem ter obtido a p, Hb
PROJETAR: Planear. Delinear-se. Pro­ 11.13. Por meio da f é . . . obtiveram
jetam iniqüidade, Sl 64.6. Sua som­ p, Hb 11.33. A concretização da p,
bra se projetasse nalguns deles, At Hb 11.39. Preciosas e mui grandes p,
5.15. Ver Maquinar, Urdir. 2 Pe 1.4. Onde está a p da sua vinda?
PROJETO: Desígnio, plano. Trama p 2 Pe 3.4. Não retardará o Senhor a
iníquios, Pv 6.18. Onde não há con­ sua p, 2 Pe 3.9. A p que ele mesmo
selho fracassam os p, Pv 15 .22. Forjai nos fez, a vida eterna; 1 Jo 2.26.
p, Is 8.10. Tramavam p contra mim, Ver Voto. As promessas de Deus:
Jr 11.19. Ver Maquinação. promessa feita a Adão, Gn 3.15; a
PROLE: Filho ou filhos. Sua p não se Noé, Gn 8.21; 9.9; a Abraãa, Gn
fartará, Jó 27.14. Encontrou casa . .. 12.7; 13.14; 15.; 17.1-21; 18.10;
para a sua p, Sl 84.3(A). Ver Famí­ 22.15; a Hagar, Gn 16.10; 21.17; a
lia, Descendência. Isaque, Gn 26.2-5; a Jacó, Gn 28.13;
PROLONGAR: Aumentar o compri­ 31.3; 32.12; 35.11; 46,3; a Israel,
mento ou a duração de. Para que se Êx 23.23-31; Lv 26.3-13; Dt 11.22-
prolonguem os teus dias, ê x 2 0 . 12. Se 26; a Davi, 2 Sm 7.11; 1 Cr 17.10; a
andares. . . prolongarei os teus dias, Salomão, 1 Rs 3.12; 9.1-5; 2 Cr 1.7-
1 Rs 3.14. O temor do Senhor pro­ 12; 7.17, 18. As promessas de Cristo:
longa os dias, Pv 10 27. E prolonga­ aos Seus discípulos, Mt 6.4, 33; 7.7;
rá os seus dias, Is 53.10. Talvez se 11.28; 12.50; 17.20; 19.28; 28.20;
prolongue a tua tranqüilidade, Dn Lc 12.32; 22.29; Jo 14.; 15.; 16.;
4.27. Paulo prolongou o discurso, 20.21; aos Ssus servos, Mt 16.25;
At 20.7. 24.46, 47; Lc 1 77; 2.14; At 1.4;
PROMETER 623 PROPICIO

2.33, 39; 2 Co 6.17 a 7.1; Gl 3.14; está p, Mt 26.41. Estou p a ir conti­


Hf 3.6; 1 Tm 4.8; 2 Tm 1.1; Tt 1.2; go . . . para a morte, Lc 2 2 .33(A).
Hb 9.15. As promessas aos penitentes: Estou p . . . a morrer em Jérusalém,
Êx 34.7; Sl 65.3; 130.4; Is 1.18; At 2 1 . 13(A). Estejam p para toda boa
43.25; Jr 33.8; Rm 4 .; 5 .; 2 Co obra, Tt 3.1. Seja p para ouvir, tar­
6.18; Ef 2.13. Aos pobres, aflitos, dio, Tg 1.19.
etc.; D t 10.18; Sl 9.8, 9; 12.5; 69.33; PRONUNCIAR: Exprimir verbalmente.
72.12; 102.17; 109.31; 146.9; Pv Teu coração se apresse a pronunciar
15.25; Is 54.11-13; Jr 49.11; Os palavra, Ec 5.2.
14.3. Promessas a segurar e aperfei­ PROPAGAR: Aumentar; espalhar; di­
çoar: Sl 37.17; 73.26; 94.14; 103.13; fundir. Que a palavra do Senhor se
Is 25.8; 40.29; 46.3; 63.9; Jr 31.3; propague, 2 Ts 3.1.
Os 14.4; Sf 3.17; Rm 16.20; 1 Co PROPALAR: Tornar público. Entrou a
10.13; 2 Co 6.18; Ef 1.3; 1 Pe 5.7*. propalar muitas cousas, Mc 1.45.
Promessas de bênçãos temporais: Lv PROPICIAÇÃO: Aquilo que propicia,
26.6; Sl 34.9; 102.28; 121.3; 128.;
Pv 3.10; Is 32.18; 33.16; Mt 6.25; isto é, que faz tornar favorável; sa­
Fp 4.19; 1 Tm 4.8. Deus cumpre as crifício de expiaçao. O sacrifício de
Jesus, de si mesmo e a Sua morte,
Suas promessas: Js 21.43-45; 1 Rs
2.24; 8.20; 24.56; 2 Cr 6.10; Sl para cumprir a justiça divina e obter
77.8; 105.8, 42; Lc 1,54; 21.33; Rm a reconciliação entre Deus e os ho­
15.8 1 Ts 5.24; Tt 1.2; Hb 10.23; mens. || No sçu sangue, como p, me­
Reclamemos as bênçãos prometidas: diante a fé, Rm 3.25. Para fazer p
Gn 32.9-12; Dt 9.26-29; 2 Sm 7.28, pelos pecados, Hb 2.17. Ele é a p
29; 2 Cr 1.9; Ne 1.8-11; Sl 74.2; pelos nossos pecados, 1 Jo 2 . Í En­
119.49; Is 63.7; Jr 14.21; Dn 9.19. viou o seu Filho como p, 1 Jo 4.10.
PROMETER: Obrigar-se a fazer. O Es­ Ver, também, ê x 32.30.
pírito prometido, Gl 3.14. Promete PROPICIATÓRIO: A lâmina de ouro
. . . farei abalar não só a terra, Hb puríssimo, sobre a arca do concerto,
12.26. Coroa . . . a qual o Senhor Ex 25.17. Sobre esta “Sede de Mi­
prometeu, Tg 1.12. Reino que ele sericórdia”, nome que Tyndale ado­
prometeu, Tg 2.5. Prometendo-lhes tou da tradução de Lutero, pairavam
liberdade, 2 Pe 2.19. Ver Votar, dois querubins de ouro, ê x 37.6; Hb
PROMOTOR: Aquele que promove. E 9.5. Seu nome lembrava o ato e a
p de sediçÕes, At 2 4 .5 (A). fonte da expiação. Uma vez por ano,
PROMOVER; Dar impulso a. Promo­ no grande dia de expiação, o sumo
vendo-lhes em cada igreja a eleição sacerdote entrava no Santo dos San­
de presbíteros, At 14.23. Para os que tos e aspergia o propiciatório com o
promovem a paz, Tg 3.18. sangue das vítimas oferecidas pelo
PROMULGAR: Transmitir ao vulgo; pecado, Lv 16.14, 15. “De cima do
tornar público, Promulgai um santo propiciatório, do meio dos dois que­
jejum, J1 1.14. Promulgada por meio rubins que estão sobre a arca do tes­
de anjos, Gl 3.19. Ver Publicar. temunho, falarei contigo acerca de
PRONTAMENTE: Loço. A seu tempo tudo o que eu te ordenar para os fi­
o farei p, Is 60.22(A). lhos de Israel,” ê x 25.22.
PRONTIDÃO: Presteza. Ponde-vos de PROPICIO: Que presta auxílio ou pro­
p, 1 Rs 20.12. Como revelastes p no teção. Sê p ao teu povo,, D t 21.8.
querer, assim a leveis a termo, 2 Co Orará a Deus, que lhe será p, Jó
8.11. Ver Pressa, Presteza. 33.26. Acaso não torna a ser p, Sl
PRONTO: Preparado; disposto. És 77.7. Eu vos serei p, Jr 42.12. Sê
bom, e p a perdoar, Sl 86.5(A). Tudo p a mim pecador, Lc 18.13. Ver Be­
está p, vinde, Mt 22.4. O espírito. . . nigno, Favorável.
PROPOR 624 PROSTITUIÇÃO

PROPOR: S ugerir, intentar, prometer. representadas no dia de pentecoste,


Propuseram dois: José, At 1.23. Se- At 2 . 10(A); 2 . 11(R). Nicolau, um dos
jíundo tiver proposto no coração, 2 sete escolhidos para “servirem às me­
('o 9.7. sas”, era prosélito de Antioquia, At
PROPORÇÃO: Extensão, intensidade. 6.5. O eunuco, etíope; batizado por
Profecia, seja segundo a p da fé, Rm Felipe era prosélito, At 8.26-39. Os
12.6. Segundo a p do dom de Cristo, gentios “tementes a Deus” eram pro­
Ef 4.7. sélitos, At 10.2,22; 13.16,43; 16.14.
PROPORCIONAR: Pçr em proporção, PROSPERAR: Dar bons resultados.
adaptar, harmonizar. Deus que tudo Não prosperarás, Dt 28.29. Prospera-
nos proporciona ricamente, 1 Tm 6.17. reis em tudo, Dt 29.9. Deus o fez
Ver Oferecer. prosperar, 2 Cr 26.5. Não te irrites por
PROPOSIÇÃO: Ação de propor, de causa do homem que prospera, Sl 37.7.
submeter a exame ou deliberação. Alma generosa prosperará, Pv 11.25,
Tomou e comeu os pães da p., Lc O que encobre . . . jamais prosperará,
6.4. Ver Pães da proposição. Pv 28.13. O que confia no Senhor
PROPÓSITO: Intenção. Muitos p há prosperará, Pv 28.25. A vontade do
no coração, Pv 19.21. Conforme o Senhor prosperará nas suas mãos, Is
p daquele que faz todas, Ef 1.11. Se­ 53 .10. Toda arma forjada contra ti não
gundo o eterno p, Ef 3.11. prosperará, Is 54.17. A palavra que
PROPRIEDADE: Prédio, fazenda, her­ sair da minha boca . . . prosperará,
dade. Triste, por ser dono de muitas Is 55.11. Por que prospera o caminho
p,„JVÍt 19.22. Vendiam as suas At dos perversos? Jr 12.1. Daniel pros­
2.45. Ananias . . . vendeu uma p, At perou no reinado de, Dn 6.28.
5.1. Povo de p exclusiva de Deus, 1 PROSPERIDADE: Felicidade. Na p
Pe 2.9. lhe sobrevem o assolador, Jó 15.21.
PRÓPRIO: Q u e pertence e x c lu siv a m e n ­ Dizia eu na minha p: Jamais serei
te a. O seu povo p, Dt 7.6; 14.2. abalado, Sl 30.6. Ao ver a p dos per­
Domínio p, Pv 25.28; Gl 5.23; 2 Pe versos, Sl 73.3. Na sua casa há p e
1.6. O seu p dom, 1 Co 7 .7 . O seu riqueza, Sl 112.3. Deste ofício vem a
p interesse, 1 Co 10.24. Ver Exclusi­ nossa p, At 19.25. Ponha de parte . . .
vo, Particular, Peculiar. conforme a sua p, 1 Co 16.2. Faço
PROSÉLITO: Pagão convertido à dou­ votos por tua p e saúde, 3 Jo 2.
trina dos judeus. Os rabinos reconhe­ PRÓSPERO: Propício, feliz. José que
ciam duas ordens: Os prosélitos da veio a ser p, Gn 39.2. Deus me fez p
justiça, aceitavam a circuncisão com na terra da minha aflição, Gn 41.52.
todas as regras de Moisés. Os proséli­ Sejam p os que te amam, Sl 122.6.
tos da porta (título derivado de ê x Fartura de pão e p tranqüilidade...
20.10; etc.), ficavam incircuncisos, mas nunca, Ez 16.49.
mas se submetiam aos princípios do PROSSEGUIR: Continuar. Prossigo
decálogo e assistiam aos ofícios na para conquistar, Fp 3.12. Prossigo
parte do Templo chamado O vesti' para o alvo, Fp 3.14.
bulo do gentio. A lei para o estran­ PROSTÍBULO: Lugar de prostituição.
geiro (prosélito) que morava entre os Ez 16.39.
israelitas, Nm 15.14-21. Os escribas PROSTITUIÇÃO: Meretrício. Nossa ir­
e fariseus rodeavam o mar e a terra mã, como se fosse p, Gn 34.31. P
para fazer um prosélito, Mt 23.15. cultuai, Gn 38.21. Começou o povo a
Até centuriões romanos abraçaram a p com as filhas dos moabitas, Nm
fé dos judeus, edificaram sinagogas 25.1. Das filhas de Israel não haverá
para eles, jejuavam, oravam a Deus. quem se p. Dt 23.17. Raabe, a p, Js
davam esmolas, Lc 7.5; At 10.2, 30. 6.17. Vieram duas p ao rei, 1 Rs 3.16.
Havia prosélitos das muitas nações P cultuai, 1 Rs 14.24; 15.12; Jó
PROSTITUIR 625 PROVAR

36.14. Com vestes de p, e astuta de PROTEGER: Tomar a defesa de al­


coração, Pv 7.10. Cova profunda é a guém. O Senhor o protege e lhe pre­
p, Pv 23.27. Como se fez p a cidade serva, Sl 41.2. Ama-a, e ela te prote­
fiel! Is 1.21. Debaixo de toda árvore gerá, Pv 4.6. Ver Abrigar, Defender,
frondosa te deitava e te p, Jr 2.20. P Refugiar.
com muitos amantes, Jr.3 .1 . Acaso é PROTEGIDO: Indivíduo que recebe
pequena a tua p.? Ez 16.20. Também proteção especial de alguém; favori­
te p com os filhos da Assíria, Ez 16.28. to. Conspiram contra os teu p, Sl
Do coração procedem adultérios, p, 83.3.
Mt 15.19. O homem que se une à p, PROTESTAR: Insurgir-se, levantar-se
forma um só corpo com ela, 1 Co contra uma injustiça ou ilegalidade.
6.16. Não se arrependeram da impu­ Eu vos protesto . . . que estou limpo,
reza, p, 2 Co 12.21. As obras da car­ At 20.26.
ne: p, impureza, Gl 5.19. Fazei mor­ PROTETOR: Que, aquele ou aquilo
rer a vossa natureza terrana; p, Cl que protege. Tem sido p de muitos.
3.5. Que vos abstenhais da p, 1 Ts Rm 16.2.
4.3. Havendo-se entregues à p> Jd 7. PROVA: Demonstração. Pôs Deus
Vinho da fúria da sua p, Ap 14.8; Abraão à p, Gn 22.1. Eu ponha à p
18.3. As imundícias da sua p, Ap se anda, êx 16.4. Grandes p que vi­
17.4. Corrompida a terra com a sua ram os teus olhos, Dt 7.19. O Senhor
p, Ap 19.2. Ver Adultério, Divórcio, põe à p o justo, Sl 11.5. Com muitas
Fornicação, Meretrício, p incontestáveis, At 1.3. Não ponha­
PROSTITUIR: Tornar devasso; cor­ mos o Senhor a p, 1 Co 10.9. No
romper; desmoralizar. Prostituíste, Ez meio de muitas p de tribulações. 2
16.16, 28. Sua mãe se prostituiu, Os Co 8.2. Manifestai . . . a p de vosso
2.5. Prostiuído, ó Efraim, Os 5.3. amor, 2 Co 8.24. Buscais p de que
Os que se prostituem, Ap 22.15(A). em mim Cristo fala, 2 Co 13.3. Vos­
PROSTITUTA: Mulher pública; mere­ sos pais me tentaram, pondo-me à p,
triz. Onde está a p, Gn 38.21. As p Hb 3.9. Passaram pela p de escárnios,
banharam-se nestas águas, 1 Rs 22.38. Hb 11.36. Puseste à p os que . . . ss
Cova profunda é a p, Pv 23.27. Gran­ declaram apóstolos, Ap 2.2. Postos
de p . . . assentada sobre muitas, Ap à p, Ap 2.10.
1 7 .1(A). Julgou a grande p, Ap 19.2 PROVAÇÃO: Ato ou efeito de provar;
(A). Ver Meretriz. situação aflitiva. Davi. . . todas as
PROSTRAR: Deitar por terra. José e suas p, Sl 132.1. Na hora da p se
Raquel, e se prostraram, Gn 33.7. E desviam, Lc 8.13. Servindo ao Senhor
se prostrou diante de todo o exército com. . . lágrimas e p, At 20.19. Fas-
dos céus, 2 Rs 21.3. M ordecai.,. sardes por várias p, Tg 1.2. Suporta
nem se prostrava, Et 3.2. Todaá as com perseverança p, Tg 1.12. Con-
nações. . . prostrar-se-ão, Sl 86.9. tristados por várias p, 1 Pe 1.6. O
Vinde, adoremos e prostremo-nos, Sl Senhor sabe livrar da p, 2 Pe 2.9. Eu
95.6. Faz um deus e se prostra, Is te guardarei da hora da p, Ap 3.40.
44.15. Pedro prostrou-se aos pés de PROVApO: Demonstrado, experimen­
Jesus, Lc 5.8. M u lh e r... prostrando- tado. Eis que eu assentei em Sfião
se, Lc 8.47. Ficaram prostrados no uma pedra. . . já p, Is 28.16. O seu
deserto, 1 Co 10.5. Farei vir e pros­ caráter p, Fp 2.22.
trar-se aos teus pés, Ap 3.9. Ver PROVAR: Estabelecer a verdade, a
Inclinar. realidade de. Para te provar, para sa­
PROTEÇÃO: Apoio, socorro, amparo, ber, Dt 8.2. A palavra do Senhor é
abrigo. E p no dia da minha, Sl 59.16. provada, 2 Sm 22.31; Sl 18.30. Veio
Sobre toda a glória haverá p, Is prová-lo com perguntas, 1 Rs 10.1.
4.5 (A). Provas-me no fogo, Sl 17.3. Exami­
PROVEITO 626 PROVÍNCIA

na-rne, Senhor, e prova-me, Sl 26.2. tula-se, também, Provérbios de Salo­


Provai e vede que o Senhor é bom, mão, porque são, em maior parte de
Sl 34.8. Prova-me e conhece os meus Salomão. Consiste de 375 máximas;
pensamentos, Sl 139.23. Eu os acri- não são ligadas de maneira alguma em
solarei e os provarei, Jr 9.7. Provarei, sentido e são expressas em poucas pa
como se prova o ouro, Zc 13.9. Pro­ lavras. São adágios de sabedoria divi­
vai-me nisto, diz o Senhor, Ml 3.10. na aplicados praticamente às condi'
Vinho com f e l . . . provando-o, não ções do povo de Deus. A autoria: São
o quis, Mt 27.34. Deus prova o seu “provérbios de Salomão”, 1.1. Abra-
amor, Rm 5.8. A obra de c a d a ... sava-se a alma de Salomão quando
fogo o provará, 1 Co 3.13. Realmen­ ainda jovem para ter um “coração
te estais na fé; provai-vos, 2 Co 13.5. compreensivo” , 1 Rs 3.4-15. “Foram
Prove cada um o seu labor, Gl 6.4. os seus cânticos mil e cinco” e “com­
Não proves aquilo, Cl 2.21. Deus pôs três mil provérbios” dos quais es­
que prova os nossos corações, 1 Ts colheu, talvez os melhores para o seu
2.4. Je su s... provasse a morte por livro dos Provérbios, 1 Rs 4.32-34.
todo homem, Hb 2.9. Aqueles que. . . Ver Salomão.||A Cbave: Sabedoria: “O
provaram o dom celestial, Hb 6.4. temor do Senhor é o princípio da Sa­
Foram apedrejados, provados, Hb bedoria”, 1.7; 9.10. As Divisões:
11.37. Provai os espíritos, 1 Jo 4.1. I. O valor e o alcance da verdadeira
Ver Acrisolar, Embranquecer, Purifi­ sabedoria, Caps 1 a 9. |í II. Provér­
car, Refinar. bios de Salomão, 10.1 a 22.16. || III.
PROVEITO: Utilidade, vantagem, be­ Palavras dos sábios, 22.17 a 24.34.
nefício. Que p tem o homem de todo i| IV. “Provérbios de Salomão, os
o seu trabalho, Ec 1.3. Atrás de cou­ quais transcreveram os homens de
sas de nenhum p, Jr 2.8. Qual é o p Ezequias”, 25.1 a 29.27. |] V. “Pa­
. . . disser que tem fé, Tg 2.14. lavras de Agur” , 30.1-33. |[ VI. "Pala­
PROVEITOSO: Que dá proveito. Exer­ vras do rei Lemuel”, 3 i . 1-9. li VII.
cício físico para pouco é p, mas a Louvor a uma mulher boa e hábil,
piedade para tudo é p, 1 Tm 4.8. Es­ 31.10-31.
tas cousas são excelentes e p, Tt 3.8. PROVIDÊNCIA: A suprema sabedoria
Ver Útil* com que Deus conduz todas as cousas.
PROVER: Abastecer, munir. Deus pro­ A tua p tem conservado o meu espíri­
verá. .. o cordeiro, Gn 22.8. Por to, Jó 10.12(B). Pela tua p têm-se
nome àquele lugar — o Senhor prove­ feito reformas, At 24.2(B). A provi­
rá, Gn 22.14. Não nos proveis de dência de Deus: A suprema sabedoria
ouro, Mt 10.9; Com a tentação, vos de Deus, com que Ele governa todas
proverá livramento, 1 Co 10.13. Deus as coisas. Ver Gn 8.22; Js 7.14; 1
provido cousa superior a nosso res­ Sm 6.7; Sl 36.6; 145.; 147.; Pv 16.
peito, Hb 11.40. Ver Abastecer. 19,20,33; Mt 6.33; 10.29,30 At 1.26;
PROVÉRBIO: Máxima, expressa em 17.26; Fp 4.19.
poucas palavras e que se tornou po­ PROVIDENCIAR: Acudir com medi­
pular. O primeiro p citado: “Também das adequadas. Salomão . . . é moço
Saul está entre os profetas”, 1 Sm e tenro .. . providenciarei, pois, para
10.12; 19.24. O p dos antigos, 1 Sm ela, 1 Cr 22.5.
24.13. Opróbrio e p, Dt 28.37; 1 Rs PROVÍNCIA: Divisão territorial de um
9.7; Jr 24.9; Salomão compôs 3.000 país, colocada debaixo da autoridade,
p, 1 Rs 4.32. Ver Adágio, Ditado, de lun delegado do poder central. E se
Provérbios, Livro dos. acham na p, Ne 1.3. Assuero. . . so­
PROVÉRBIOS, LIVRO DOS: Um dos bre cento e vinte p, Et 1.1. Dura, na
cinco livros poéticos, que se chamam p de Babilônia, Dn 3.1. Perguntou
Miplenciais, isto é, de sabedoria. Inti­ . . . de que p ele era, At 23.34.
PROVISÃO 627 PUBLICANO

PROVISÃO: Fornecimento. Pela p do como as serpentes, M t 10.16. Servo


Espírito, Fp 1.19. fiel e p, Mt 24.45. Cinco p, Mt 25.2.
PROVOCAÇÃO: Ato ou efeito de pro­ Como p construtor, 1 Co 3.10.
vocar. Todas as p com que Manassés PRUDENTE: Um dos cristãos de Ro­
o tinha irritado, 2 Rs 23.26. Olhos ma, que enviaram saudações a Timó­
. . . contemplar a p, Jó 17.2. Na p teo, 2 Tm 4.21.
no dia da tentação no deserto, Hb 3.8. PRUDENTEMENTE: Com prudência,
PROVOCAR: Incitar, excitar. Até com discrição. O injusto mordomo por
quando me provocará? Nm 14.11. A haver procedido p, Lc 16.8(A). Vede
zelos me provocaram com aquilo que p como andais, Ef 5.15.
não é Deus, Dt 32.21. A sua rival a PRUMO: Instrumento para verificar a
provocava excessivamente, 1 Sm 1.6. verticalidade. O p da casa de Acabe,
Na solidão o provocaram, Sl 78.40. 2 Rs 21.13. Farei juízo a regra, e
Provocando uns aos outros, Gl 5.26. justiça ò p, Is 28.17. Que vês tu,
Não provoqueis vossos filhos à ira, Amós? Respondi: Um p, Am 7.8. Esse
Ef 6.4. alegrar-se-á vendo o p na mão, Zc
PRÓXIMO: Que está perto, falando-se 4.10. Lançando o p, acharam vinte
do lugar, do tempo. Cada pessoa, o braças, At 27.28.
conjunto de todos os homens. Ama- PTOLEMAIDA, Cidade de Ptolomeu:
rás a teu p, Lv 19.18; Mt 5.43; 19.19; Uma cidade da costa do mar, en­
22.39; Rm 13.9; Gl 5.14; Tg 2.8. tre o Carmelo e Tiro. Foi primiti­
Não maquines o mal contra o p, Pv vamente chamada Aco (Jz 1.31), è
3.29. O dia do Senhor. . . está p, Jl recebeu o nome de Ptolemaida nos
2.1. Está p o verão, Mt 24.32. Quem tempos gregos e romanos. Paulo pas­
é o meu p? Lc 10.29. Está p o reino sou por esta cidade, quando na sua
de Deus, Lc 21.31. Cada um de nós terceira, viagem missionária se dirigia
agrade ao p, Rm 15.2. Vinda do Se­ à sua pátria, At 21.7. Chama-se,
nhor está p, Tg 5.8. O fim de todas atualmente, Acre. Ver mapa 3, A-2.
as coisas está p, 1 Pe 4.7. Ver Perto. PTOLOMEU: O nome de 16 reis do
PRUDÊNCIA: Virtude, que faz prever Egito. “O rei do sul” (Dn 11.5), isso
e evitar as faltas e os perigos. D a v i... é do Egito, refere-se, talvez a Ptolo­
com p, 1 Sm 18.5. Bendita seja a tua meu II. Menciona-se Ptolomeu III em
p, 1 Sm 25.33. O temor do S|enhor 1 Macabeus 11.8.
. . . p, Sl 111.10. Para dar aos sim­ PUA: O pai de Tola, um dos juizes
ples p, Pv 1.4. Ouça o sábio e cresça de Israel, Jz 10.1.
em P» Pv 1 .5. Eu, a sabedoria, habi­ PUÁ: Uma das duas parteiras hebréias
to Com a p, Pv 8.12. Mais excelente no Egito, Êx 1.15.
adquirir a p, Pv 16.16. Meu Servo PUBLICAMENTE: De modo público.
procederá com p, Is 52.13. Converter Com grande poder convencia p, At
desobedientes à p, Lc 1.17. Sobre nós 18.28, Jamais deixando . . . de vo-la
em toda a sabedoria e p, Ef 1.8. ensinar p, At 20.20
PRUDENTE: Dotado de prudência, ó PUBLICANO: Cobrador de rendimen­
reis sede p, Sl 2.10. O que modera tos públicos, entre os antigos roma­
os seus lábios é p, Pv 10.19. O ho­ nos. Os judeus consideravam os pu-
mem p, este se cala, Pv 11.12. O p blicanos traidores e apóstatas, porque
oculta a afronta, Pv 12,16. Homem cobravam os impostos para a nação
p, que edificou sua casa, Mt 7.24. P que os oprimia. Julgavam-nos pessoas
PUBLIC AR 628 PUNIR

do mais vil caráter, porque, também, PUL: 1. O nome babilônio de Tiglath-


extorquiam grandes somas de dinhei­ Pileser III, rei da Assíria, 2 Rs 15.19.
ro do povo, Lc 3.12,13; 19.8. Diz-se H 2. Um país e povo da África, Is
que Teócrito, quando alguém per­ 66.19. Ver Pule.
guntou qual era a mais cruel das PULAR: Saltar. Pulando sobre os ou­
feras, respondeu: “Entre os animais teiros, Ct 2.8. Ver Saltar.
do deserto, é o urso e o leão; entre PULGA: Inseto parasito. Davi com-
os animais da cidade, é o publicano para-se a uma pulga, 1 Sm 24.14;
e o parasita.” Revela-se a opinião pú­ 26.20^
blica, quanto aos publicanos, nas pa­ PULGÃO: Insetos homópteros, parasi-
lavras de Cristo: “Não fazem os pu­ tos, que vivem nos vegetais. Deu tam­
blicanos também o mesmo,” Mt 5.46. bém ao p, Sl 78.46(A). Vieram gafa­
Classificados com os pecadores, Mt nhotos, e p, Sl 105.34(A). Como se
9.10,11; com os pagãos, Mt 18.7; apanha o p, Is 33.4(A). Ficou da
com as meretrizes, Mt 21.31. O povo locusta o comeu o p, J1 1.4(A).
murmurava porque Jesus comia com PÚLPITO: Tribuna donde pregam nos
publicanos, Mt 9.11; 11.19; Lc 5.29; templos. Esdras, o escriba, estava
15.1,2; 19.7. João batizava publica­ num p de maderia, Ne 8.4.
nos, Lc 3.12; 7.29. Mateus, publica­ PULSEIRA: Ornato circular para os
no convertido, tornou-se um dos doze pulsos. Gn 24.30; Nm 31.50. Ver
apóstolos, Mt 10.3. Zaqueu, maioral Bracelcte.
dos publicanos e rico, em Jericó, con­ PUNHADA: Pancada com punho;
verteu-se com alegria, Lc 19.1-10. A murro. Para dardes p impiamente, Is
parábola do orgulho fariseu e o pe­ 58.4(A). E a dar-lhe p, Mc 14.65
nitente publicano, Lc 18.9-14. Ver (A). Ver Murro.
Pecador. PUNHADO: Mão-cheia. Há somente
PUBLICAR: Levar ao conhecimento um p de farinha, 1 Rs 17.12. Melhor
do público. Não o noticieis em Gate, é um p de descanso, Ec 4.6.
nem o publiqueis, 2 Sm 1.20. E pu­ PUNHAL: Arma curta, perfurante e
blicarão os louvores do Senhor, Is cortante. Eúde fez para si um p de^
60.6. Publicarei cousas ocultas desde dois gumes, Jz 3.16. Alm. espada.
a criação, Mt 13.35. PUNHO: De próprio p, 1 Co 16,21;
PUBLICIDADE: Qualidade do que é Gl 6.11; Cl 4.18; 2 Ts 3.17. De
público. Que o não espusessem à p, própria mão.
Mc 3.12. PUNIÇÃO: Castigo, pena. Recebendo
PÚBLICO: O povo em geral. Conhe­ a merecida p do seu erro, Rm 1.27.
cido em p e, contudo . . . em oculto, Torna-se-lhes a mesa em tropeço e
Jo 7.4. p, Rm 11.9. Nao somente por causa
PÚBLIO: O governador de Malta, do temor da p, Rm 13.5. Basta-lhe a
quando Paulo aí naufragou, At 28.7. p pela maioria, 2 Co 2.6. Ver Cas­
Diz-se que ele foi o primeiro bispo tigo, Pena.
maltês, sofrendo o martírio pela sua PUNIÇÃO ETERNA: Ver Inferno.
fé cristã. PUNIR: Infligir pena a; dar castigo a.
PUDOR: Sentimento de pejo ou timi­ Se o justo é punido na terra, Pv 11.
dez, produzido pelo que pode ferir 31. Não é bom punir o justo, Pv
a decência, a honestidade ou a mo­ 17.26. Prontos para punir toda deso­
déstia; vergonha. Com p e modéstia, bediência, 2 Co 10.6. Ver Castigar,
1 Tm 2.9(A). Fustigar.
PUNOM 629 PURO

PUNOM: hb. Neblina: Um lugar dos gue . . . nos purifica de todo pecado,
acampamentos de Israel no deserto, 1 Jo 1.7. E nos purificar de toda in­
Nm 33.42. justiça, 1 Jo 1.9. A si mesmo se
PUR: Et 3.7. Ver Purim. p u rifica... como ele é puro, 1 Jo
PURA, hb. Ramo: O escudeiro de 3.3. Ver Acrisolar, Embranquecer,
Gideaò, Jz 7.10. Limpar, Refinar.
PUREZA: Qualidade de puro. Retri­ PURIM Do nome pur, isto é, sortes,
buir-me . . . conforme a p das minhas Et 3.7; 9.24,26. Festa em comemo­
mãos, Sl 18.24. Na p, no saber, na ração do livramento dos judeus de
loganimidade, 2 Co 6.6. E p devidas uma destruição total, decretada pelo
a Cristo, 2 Co 11.3. Torne-te .pa­ rei Assuero e instigada por Hamã,
drão . . . na fé, na p, 1 Tm 4.12. Como Et 9.23-28. Observada um pouco
a irmãs, com toda a p, 1 Tm 5.2. antes da páscoa, nos dias 14 e 15 do
PURIFICAÇÃO: Ato ou efeito de mês de adar, fevereiro — março, Et
purificar. Os dias da sua p, Lv 12.4; 9.21. Segundo o costume moderno,
Lc 2.22; At 21.26. Oferece pela tua depois de escurecer, acendem-se as
p, Lc 5.14. Seis ta lh a s ... para as velas e inicia-se a leitura do livro
p, Jo 2.6. Feito a p dos pecados, de Ester, escrito em um rolo. Na
assentou-se à direita, Hb 1.3. Os san- leitura ao chegar a palavra h a m ã ,
tifica, quanto à p da carne, Hb 9.13. o povo clama: “Seja apagado seu
Esquecido da p dos seus pecados, 2 nome!” “Pereça o nome dos perver­
Pe 1.9. sos!” Ao acabar a leitura, o povo
PURIFICADOR: Que, ou aquilo que exclama: “Maldito seja Hamã; ben­
purifica. Para a água p, Nm 19.9. dito seja Mordecai; Maldita seja Zeres
E lim par. . . com o Espírito p, Is (mulher de Hamã); bendita seja Ester;
4.4. Assentar-se-á como derretedor e malditos sejam todos os idólatras;
p de prata, Ml 3.3. Ver Acrisolador. benditos sejam todos os israelitas, e
PURIFICAR: Tornar puro. Purificai- bendito seja Harbona que enforcou
vos, e mudai as vossas vestes, Gn a Hamã.” Ao findar este culto na
35.2. Purificar-vos: e sereis purifica­ sinagoga o povo se entrega a folgar.
dos de todos os vossos pecados, Lv Há provérbio que diz: “O Templo
16.30. Purifica-me do meu pecado, pode cair, mas nunca a festa de
Sl 51.2. Lavai-vos, purifica-vos, Is purim.”
I.16. Muitos serão purificados, Dn PURÍSSIMO: Muito puro. P é a tua
12.10. Se quiseres, podes purificar- palavra, Sl 119.140.
me, Mt 8.2. Purificai leprosos, Mt PURO: Sem mistura, sem alteração,
10.8. Leprosos são purificados, Mt genuíno, casto, inocente. Sobre a
I I .5 . Ao que Deus purificou não mesa de ouro p, Lv 24.6. Seria. . . p,
consideres comum, At 10.15. Purifi- diante do seu Criador, Jó 4.17. As
quemo-nos de toda impureza, 2 Co palavras do Senhor são p, Sl 12.6.
7.1. Tendo-a purificado por meio da Com o p, p te mostres, Sl 18.26. O
lavagem, Ef 5.26. Purificará a nossa mandamento do Senhor é p, Sl 19.8.
consciência, Hb 9.14. Corações puri­ Limpo de mãos e p de coração, Si
ficados de má consciência, Hb 10. 24.4. E p no teu julgar, Sl 51.4.
22. Purificai as mãos, pecadores, Tg Cria em mim, .. . um coração p,
4.8. Purificado as vossas almas, pela SI 51.10. O jovem guardar p o seu
vossa obediência, 1 Pe 1.22. O san­ caminho, Sl 119.9. Ao que re té m ...
PÚRPURA 6 30 PUXAR

scr-lhe-á em p perda, Pv 11.24. Os p, Jz 8.26; Et 1.6; 8.15; Dn 5.29;


cam inhos... são p aos seus olhos, Mc 15 .17. Traje suntuoso, Pv 31.22;
Pv 16.2. Aspergirei água p sobre Jr 10.9; Ez 27.7,16; Lc 16.19; At
vós, Ez 36.25. Ter sempre consciên­ 16.14; Ap 17.4; 18.12,16.
cia p diante de Deus e os homens, PUTE: Um filho de Cão e neto de
At 24.16. Como virgem p, 2 Co 11.2. Noé, Gn 10.6. Os seus descendentes
Tudo o que é p, Fp 4.8. Conserva-te serviam como soldados mercenários
a ti mesmo p, 1 Tm 5.22. Todas as na defesa do Tiro, Ez 27.10. Ver
cousas são p para os p, Tt 1.15. A mapa 1, A-3.
religião p, Tg 1.27. A sabedoria... PUTIEL, hb. Afligido por Deus: Avô
é primeiramente p, Tg 3.17. Linho de Finéias, ê x 6.25.
p, Ap 15.6; 19.14. De ouro p, Ap PUVA: Um filho de Issacar, Gn 46.13.
21.18,21. Ver Casto. PUXAR: Atrair, mover para si. Ai dos
PÚRPURA: Cor vermelha que os an­ que puxam para si a iniqüidade, Is
tigos extraíam de um molusco. Véu 5.18. Pedro puxou da espada, Jo
do Tabernáculo e do Templo, ê x 18.10. Não podiam puxar a rede, Jo
26.31; 2 Cr 3.14. Vestes reais de 2 1 . 6.

Ébano (Diospyros ebenum).


BalftAm o í GtleAd (Am yris Gilcadcnsis).
“Ar»*/' nfto b álsam o em O l l e a d e ...” “Traziam dentes de marfim e pau de
J« 8.32. ébano", Ez 27.15.
4

QUINERETE quer dizer harpa, o nome do lago, em forma de harpa, conhecido depois
como Genesaré ou Galiléia. Js 12 3.

Q
QUADRADO: Diz-se do polígono que QUALQUER: Designativo de cousa,
tem quatro lados iguais e os ângulos lugar ou indivíduo indeterminado. A
retos. O altar do holocasto, ê x 27.1. q que tiver ser-lhe-á dado, Lc 19.
O altar do incenso, ê x 30.2. A região 26(A).
sagrada, Ez 48.20. QUANDO: Em que tempo, em que
QUADRANGULAR: Que tem quatro ocasião. Até q? Sl 6.3; 74.9; Is 6.11;
ângulos. A cidade é q, Ap 21.16. Mt 17.17; Jo 10.24; Ap 6.10.
QUADRANTE: O centavo de Lc 12. QUARENTA: Dez vezes' quatro. Co­
59 era a metade de um quadrante meram maná q anos, Êx 16.35. Serão
(Mc 12.42) e a moeda de menor pastores neste deserto q anos, Nm
valor em circulação. 14.33. Q açoites lhe fará dar, Dt
QUADRIL: Região lateral do corpo 25.3. Quarenta dias: no dilúvio, Gn
humano, entre a cintura e a articula­ 7.17; ao cabo de q dias Noé soltou
ção superior da coxa. Os q de cobre, um corvo, Gn 8.6; q dias para em­
Dn 2.32. balsamar, Gn 50.3; Moisés perma­
QUADRÚPEDE: Que tem quatro pés. neceu q dias no monte Sinai, Êx 24.
Todo animal q, Lv 11.27. Contendo 18; q dias para espiar a terra de
toda sorte de q, At 10.12. Seme­ Canaã, Nm 13.25; 14.34; Golias
lhança da imagem . . . de aves, q, apresentou-se q dias desafiando o
Rm 1.23. povo de Israel, 1 Sm 17.16; o jejum
1
QI/ARTO 632 ÇdEBRAk

dc Elias durou q dias, 1 Rs 19.8; o do sacrifício, Lv 7.20. Comer a gor­


Scnhou deu a Nínive q dias para se dura do animal sacrificado, Lv 7.25.
arrepender, Jn 3.4; Cristo jejuou q Imolar animal, sem o apresentar ao
dias, Mt 4.2; Ele apareceu aos dis­ Senhor à porta da congregação, Lv
cípulos durante q dias, At 1.3. Ver 17.4,9. O castigo: a pessoa s^r eli­
Número. minada do seu povo.
QUARTO: Compartimento de dormir. QUEBRADO: Fendido, rachado; que
De dormir, ê x 8.3; 2 Sm 4.7; de tem ruptura. Como dente q . . . assim
Elia$, 1 Rs 17.19; de Eliseu, 2 Rs é a confiança no desleal, Pv 25.19.
4.10; de Daniel, Dn 6.10. Quando A q ligarei e a enferma fortalecerei,
orares, entra no teu q, Mt 6.6. Ver Ez 34.16. Não esmagará a cana q
Aposento, Câmara. Mt 12.20.
QUARTO: Um cristão de Corinto, de QUEBRADURA: Quebra. Q por q,
quem Paulo manda saudações para olho por olho, Lv 24.20(A). Senhor
os irmãos em Roma, Rm 16.23. ligar a q do seu povo, Is 30.26(A).
QUARTO: Ordinal correspondente a Será ferida a casa grande de q, Am
quatro. || O quarto: fundamento, Ap 6.11(A). Ver Fratura.
21.19; geração, Gn 15.16; Êx 20.5; QUEBRANTADO: Debilitado, abati­
reino, Dn 2.40; rosto, Ez 10.14; do, extenuado. Dos que têm o cora­
selo, Ap 6.7; ser vivente, Ap 4.7; ção q, Sl 34.18. Sacrifícios agradá­
taça, Ap 16.8; trombeta, Ap 8.12; veis a Deus são o espírito q, Sl 51.17.
vigília, Mt 14.25. Sara os de coração q, Si 147.3. Pre­
QUASE: Proximamente. Doente, e q gar boas-novas aos q .. . curar os q
à morte, Fp 2.27(A). de coração, Is 61.1. Estou q pela
QUATERNO: At 12.4. Escolta de ferida da filha do meu povo, Jr 8.21.
quatro soldados. Coração está q dentro de mim, Jr
QUATRO: Três mais um. Os q rios do 23 .9. Ver Aflito.
Éden, Gn 2.10. Restituir q vezes, QUEBRANTAMENTO: Infração. Que
ê x 22.1; 2 Sm 12.6; Lc 19.8. Os exercessem juízo, e eis aí q, Is 5.7.
q ventos, Ez 37.9; Dn 7.2; 8.8; QUEBRANTAR: Tirar a energia ou
11.4; Zc 6.5; Mt 24.31. Os q can­ diminuir o vigor de. Mas a perversa
tos da terra, Is 11.12; Ap 7.1; 20.8. quebranta o espírito, Pv 15.4. Cho­
Q animais, Dn 7.3. Q chifres, Dn rando e quebrantando-me o coração?
8.8; Zc 1.18. Q carros, Zc 6.1. Q At 21.13.
seres viventes, Ez 1.5; Ap 4.6. Ver QUEBRANTO: Doença. Q sobre q,
Número. Jó 16.14(A); Jr 4.20(A).
QUEBAR: Foi entre os exilados, jun­ QUEBRANTOSSO. Lv 11.13. Espécie
to ao rio Quebar, na terra dos cal­ de águia que atinge 1 metro e 90 de
deus, que Ezequiel teve algumas das altura e quase 3 metros de enver­
suas visões, Ez 1.1; 3.15,23; 10.15, gadura. Depois de outras águias me­
22; 43.3. nores tirarem toda a carne de um
QUEBRA DE ALIANÇA: Não se cir- animal morto, o quebrantosso leva o
cuncidar, Gn 17.14. Compuser, sem esqueleto até grande altura, deixando-
autorização, o óleo santo, Êx 30.33. o cair em cima de rocha, para co­
Trabalhar e se não afligir no dia da mer o tutano dos ossos quebrados.
espiação, Lv 23.28,29. Deixar de ce­ Daí o seu nome.
lebrar a páscoa, Nm 9.13. O castigo: QUEBRAR: Reduzir a pedaços; frag­
seria eliminado de seu povo. mentar; por termo a; destruir; aca­
QUEBRA DE RITUAL: Comer leve­ bar com; partir. Quebrou a minha
dada durante a páscoa, ê x 12.15. aliança, Gn 17.14. Nem lhe quebra-
Comer sangue, Lv 7.27. Comer, quan­ reis osso nenhum, ê x 12.46. As tá­
do a pessoa estiver imunda, a carne buas e quebrou-as, ê x 32.19. Nas
QUEDA 633 QUEIXOSO

primeiras tábuas, que quebraste, ê x QUEIJO: Alimento que se obtem pela


34.1. Os cem homens . . . quebraram fermentação da caseína, depois de
os cântaros, Jz 7.19. Quebraste as coalhado o leite. Estes dez q leva-os
minhas cadeias, Sl 116.16. E se que- ao comandante, 1 Sm 17.18. Ovelhas
bre o cântaro junto à fonte, Ec 12.6. e q . . . a Davi, 2 Sm 17.29.
Nenhum dos seus ossos será que­ QUEILA: Uma cidade da herança de
brado, Jo 19.36. Ver Arrebentar. Judá, Js 15.44. Davi livfa Queila,
QUEDA: Ato ou efeito de cair. Ruína, 1 Sm 23. Hasabias era xnãioral da
pecado. Livraste da q os meus pés, metade de Queila, no tempo de
Sl 56.13; 116.8. A aitivez do espí­ Neemias, Ne 3.17. Ver mapa 5, B-l.
rito, a q, Pv 16.18. O q ie faz alta QUEIMADURA: Ferimento ou lesão
a sua porta facilita-lhe a q, Pv 17. produzido pela ação do fogo. Q por
19. Cuja q vem de repente, Is 30.13. q, ferimento por ferimento, ê x 21.25.
0 estrondo da sua q» Jr 4 9 .2 i; Ez
26.15; 31.16. QUEIMAR: Destruir pelo fogo; cres­
QUEDA DO HOMEM, A: A narrativa, tar; aquecer a ponto de causar dor.
Gn 3.1-24. O resultado da queda e Queimou a casa do Senhor, 2 Rs 25.9.
a previsão de Deus, Rm 5.12-21; 1 Queimará a palha, Mt 3.12. O sol
Co 15.45-49. a queimou, Mt 13.6. Em feixes para
QUEDAR, hb. Poderoso: Um áos fi­ ser queimado, Mt 13.30. Reunindo
lhos de Ismael, Gn 25.13. Uma tribo os seus livros, os queimaram, At
descendente de Ismael, mencionada 19.19. Obra de alguém se queimar,
em Ct 1.5; Is 42.11; 60.7. Eram 1 Co 3.15. Entregue . . . corpo para
tribos árabes, Is 21.13,16; Ez 27. ser queimado, 1 Co 13.3. O seu fim
21. Deste povo procedeu o profeta é ser queimada, Hb 6.8. Animais . . .
M aomé. queimados fora do acampamento, Hb
QUEDEMÁ, hb. Para o Oriente: Um 13.11. Queimada a terça parte da
filho de Ismael, Gn 25.15. terra, Ap 8.7. Queimar os homens,
QUEDEMOTE, hb. Princípios: Cidade Ap 16.8. Ver Arder.
da herança de Ruben, Js 13 .18. Dada QUEIXA: Ato ou efeito de se quei­
aos levitas da família de Merari, 1 xar. Se a minha q de fato se pesasse,
Cr 6.79. Moisés mandou mensagei­ Jó 6.2. Farei as minhas q e lamenta­
ros do deserto de Quedemote ao rei rei, Sl 55.17. Para quem as q? Pv
Seom, D t 2.26. 23.29.
QUEDES, hb. Santuário: 1. Uma ci­ QUEIXADA: Cada uma das peças
dade da herança de Judá, Js 15.23. || ósseas em que estão inseridos os den­
2. Uma cidade de Issacaí, dada aos tes dos animais vertebrados. Com uma
levitas, 1 Cr 6.72. || 3. Uma das q de jumento feri mil homens, Jz
cidades de refúgio, na região monta­ 15.16. Arranca, Senhor, os q aos
nhosa de Naftali, Js 20.7; Jz 4.6; leõezinhos, Sl 58.6.
1 Cr 6.76. Ver mapa 2, C-2; 3, B-l. QUEIXAL: Dente molar. Quebrava os
QUEDORLAOMER: Rei de Elão, um q do perverso, Jó 29.17(A).
país ao leste de Babilônia. Subjugou, QUEIXAR: Lastimar-se; mostrar-se
com o auxílio de 3 reis, os 5 reis da ofendido; fazer censura. Queixou-se
planície no vale de Sidim, levou con­ o povo de sua sorte, Nm 11.1. Não
sigo grande despojo e ao mesmo tem­ vos queixeis uns dos outros, Tg 5.9.
po Ló e sua família, Gn 14.
QUEELATA: hb. Assembléia: Lugar Ver Lamentar.
de um dos acampamentos dos israe­ QUEIXO: A maxila inferior. Feres nos
litas no deserto, Nm 33.22. q a todos os meus inimigos, Sl 3.7.
QUEFAR-AMONA1: Uma cidade de QUEIXOSO: Aquele que se queixa.
Benjamim, Js 18 .24. Murmuradores, q, Jd 16(A).
QUKLA1AS 634 QUERUBIM

QIJELAÍAS, hb. Anão: Um dos que QUÉREN-HAPUQUE, hb. Vaso de an-


tinham mulher estrangeira, Ed 10.23. timônio (substância usada para dar côr
Chamava-se, também, Quelita. às pestanas): A mais nova das filhas
QUELAL, hb. Consumação: Um dos de Jó, a qual nasceu depois das pro­
que tinham mulher estrangeira, Ed vações deste patriarca, Jó 42.14. As­
10.30. sim se chamava, provavelmente, pela
QUELITA, hb. Anão: Ver Quelaías. sua grande beleza.
QUELUBAI: 1 Cr 2.9, O mesmo que QUERER: Ter a intenção ou vontade
Calebe. Ver 1 Cr 2.18,42. de. Quero, fica limpo! Mt 8.3. Mise­
QUELUBE, hb. Gaiola: 1. Pai de ricórdia quero, e não, Mt 9.13. Não
Meir, 1 Cr 4.11. || 2. Pai de Ezri, Quero; depois, arrependido, foi, Mt
1 Cr 27.26. 21.30. Não seja como eu quero, e,
sim, como tu queres, Mt 26.39. A
QUEM: Que pessoa ou pessoas. Q é quem ele quer bem, Lc 2.14. Quiser
o Rei da Glória? Sl 24.8,10. Q diz fazer a vontade dele, conhecerá, Jo
o povo ser o Filho do Homem? Mt 7.17. O querer o bem está em mim,
16.13. Q intentará acusação contra Rm 7.18. Deus é quem efetua . . . o
os eleitos de Deus? Rm 8.33. querer como o realizar, Fp 2.13. Se
QUENAANÁ: 1. Um benjamita, filho o Senhor quiser, 1 Co 4.19; Tg 4.15.
de Jediael, 1 Cr 7.10. || 2. Pai do Não querendo que nenhum pereça, 2
falso profeta, Zedequias, 1 Rs 22.11. Pe 3.9. E quem quiser receba de
QUENANI: Um dos oito levitas que graça, Ap 22.17. Ver Desejar.
clamaram ao Senhor, Ne 9.4. QUERETITAS: Um povo habitando a
QUENANI AS, hb. Jeová é firme: Um terra dos filisteus, 1 Sm 30.14; Ez
chefe dos levitas músicos, 1 Cr 15.22. 25.16; Sf 2.5, 6.
QUENATE, hb. Possessão: Cidade com QUERIDO: O que se quer em extre­
as suas aldeias, de Manassés tomada mo. Saul e Jônatas, q e amáveis, 2
por Noba, Nm 32.42. Recuperada por Sm 1.23. És formosa, ó q minha, Ct
Gesur e Arã, 1 Cr 2.23. Ver mapa 1.15; 4.1. Ver Amado, Benquisto.
3, 0-2. QUERITE: Ribeiro que deságua, talvez,
QUENAZ, hb. Caçada: 1. Um neto de no Jordão. Onde Elias se escondeu e
Esaú, Gn 36.11, || 2. Pai de Otniel, os corvos o alimentavam, 1 Rs 17.3.
Js 15.17. QUEROGRILO: Lv 11.5 (B). Traduzi­
QUENEUS: Os descendentes de Que- do arganaz (R).
neu. Sua terra, com a das outras tribos QUEROS, hb. Braço de tear: Chefe de
de Canaã, prometida a Abraão, Gn uma família que voltou do exílio, Ed
15.19. Jetro, sogro de Moisés, era 2.44.
queneu, Jz 1.16. Heber, queneu, era o QUERUBE: Um lugar em Babilônia
esposo de Jael que matou Sísera, Jz donde subiram alguns do cativeiro que
4.17. Havia queneus entre os amale- não podiam provar sua identidade, Ed
quitas no tempo de Saul, 1 Sm 15.6. 2.59; Ne 7.61.
Mencionam-se, também, em 1 Cr QUERUBIM: Uma das categorias de
2.55. anjos. Querubins ao oriente do jardim
QUENEZEUS: Os descendentes de do Éden, Gn 3.24. Dois querubins de
Quenaz. Sua terra, juntamente, com ouro no propiciatório, ê x 25.18. As
a de outras tribos cananéias, prome­ cortinas do Tabernáculo eram borda-
tida a Abraão, Gn 15.19. Jefoné, pai dadas com figuras de querubins, ê x
de Calebe, era desta tribo, Nm 3 2 .12; 26.1. Senhor dos Exércitos, entroniza-
QUENTE: De elevada temperatura. do entre os querubins, 1 Sm 4.4. Ca­
Nem és frio nem q, Ap 3.15. valgava um querubim, 2 Sm 22.11;
QUERÃ, hb. Citara: Um horeu, Gn Sl 18.10. Dois querubins de madeira
36.26. de oliveira, 1 Rs 6.23. Os querubins
QIJESÀLOM 635 QUIRIATE-HUZOTE

estendiam as asas sobre o lugar da QUINÃ, hb. Canção matinal: Uma ci­
arca, 1 Rs*$.7. Os querubins estavam dade da herança de Judá, Js 15.22.
ao lado, Ez 10.3. Os querubins de QUINERETE, hb. Harpa; 1. Cidade
glória, Hb 9.5. fortificada na* tribo de Naftali, Js
QUESALOM, hb. Esperança: Uma ci­ 19.35. |i 2. O mar de Quinerete é o
dade de Judá situada no monte Jea- nome que no Antigo Testamento tem
rim, Js 15.10. o mar da Galiléia, Js 12.3. Ver Mar
QUÉSEDE: Um dos filhos de Naor, da Galiléia e, também, mapa 2, D-3;
Gn 22.22. 3, B-2.
QUESIL, hb. Tolo: Uma cidade de QUINHÃO: A parte de um todo que
Judá, Js 15.30. toca a cada um dos indivíduos por
QUESTÃO; Pergunta, contenda, dis­ quem se divide. Canaã, como q da
cussão. Quando tem alguma q, ê x vossa herança, 1 Cr 16.18. Cujo q é
18.16. Outras q de litígio; D t 17.8. desta vida, Sl 17 .14. O meu q na
Tendo q . . . submetê-la a juízo, 1 Co terra dos viventes, Sl 142.5. É o q
6.1. Mania por q e contendas, 1 Tm daqueles que nos despojam, Is 17.14.
6.4. Repele as q insensatas, 2 Tm Ver Porção.
2.23. Ver Pergunta. QUIOS: At 20.15. Uma ilha perto de
QUESULOTE, hb. Confianças: Uma Esmirna no arquipélago grego. Ver
cidade da herança de Issacar, Js 19.18. mapa 6, D-2.
Ver mapa 2, C-3. QUIR, hb. Cidade forte: Lugar de
QUETURA, hb. Incenso: Uma das mu­ Moabe de onde os siros emigraram
lheres de Abraão. Teve Abraão seis para Damasco, Am 9.7, e para onde
filhos dela: Zinri, Jocsã, Medã, Midiã,
Jisbaque e Suá, Gn 25.2. Todos se Tiglate-Pileser os levou depois, 2 Rs
tornaram chefes de tribos árabes. 16.9; Am 1.5.
QUEZIA, hb. Cássia: A segunda filha QUIR DE MOABE: Um das duas
de Jó, a qual nasceu depois das suas principais fortalezas de Moabe, 2 Rs
provações, Jó 42.14. 3.25; Is 15.1. Ver mapa 5, C-2.
QUIBROTE-ATAAVÁ, hb. Sepulcros QUIR-HARESETE: 2 Rs 3.25. O mes­
da concupiscência: Um lugar de acam­ mo que Quir de Moabe. Quir-Heres,
pamento dos israelitas, no deserto, Is 16.11. é a forma no plural.
Nm 11.34. Onde foi enterrado o povo QUIRI ATAIM, hb. Cidade dupla: 1.
que morreu por causa do seu desejo Cidade de Moabe, tomada e reedifica-
das comidas do Egito. da pelos rubenitas, Nm 32.27. Ver
QUIDOM, hb. Dardo: Lugar onde Uzá mapa 2, D-5; 5, C-l. Profecia contra
estendeu a mão à afca e foi morto, depois de recuperada por Moabe, Jr
1 Cr 13.9. 48.1. || 2. Cidade de Naftali dada
QUIETO: Tranqüilo, sossegado, isento aos levitas, 1 Cr 6.76.
de cuidados. Procureis viver q, 1 Ts QUIRIATE, hb. Cidade: Uma cidade de
4.11(A). Tenhamos uma vida q e sos­ Benjamim, Js 18.28.
segada, 1 Tm 2.2(A). De um espírito QUIRIATE-ARBA, hb. Cidade de Ar-
manso e q, 1 Pe 3.4(A). Ver Tran­ ba: Que é Hebrom. Uma cidade da
qüilo. herança de Judá, Js 15.54. Ver mapa
QUILEABE: Um filho de Davi e Abi- 1, G-3.
gail, 2 Sm 3.3. QUIRI ATE-ARIM: Ed 2.25. Ver Qui-
QUILIOM, hb. Definhamento: Um fi­ riate-Jearim.
lho de Noemi, Rt 1.2. QUIRIATE-BAAL: Uma cidade da he­
QUILMADE: Cidade ou distrito que rança de Judá, Js 15.60.
negociava com Tiro, Ez 27.23. QUIRIATE-HUZOTE, hb. Cidade de
QUIMÃ, hb. Chuelo: Um filho de Bar- ruas: Nm 22.39. O mesmo, talvez,
zilai, 2 Sm 19.37. que Quir de Moabe.
OUIRIATE-JEARIM 636 QUIUM

Q( JIRIATE-JE ARIM, hb. Cidade dos QUISIOM, hb. Dureza: Uma cidade
bosques: Uma das quatro cidades prin­ da herança de Issacar, Js 19.20.
cipais dos gibeonitas, Js 9.17. Per­ QUISLEU: Ne 1.1; Zc 7.1. O nono
tencia a Judá, Js 15.60; Jz 18.12. O mês do ano. Ver Ano.
lugar onde a arca se conservou por QUISLOM, hb. Esperança: Pai de El-
vinte anos, 1 Sm 7.2. Reocupada de­ dade, Nm 34.21.
pois do cativeiro, Ne 7.29. A resi­
dência do profeta Urias, Jr 26.20. QUISOM, hb. Sinuoso: O maior rio da
Ver mapa 2, C-5; 5, B-l. Palestina depois do Jordão. Nasce no
QUIRIATE-SANA: Uma cidade da he­ monte Gilboa, desliza pela planície
rança de Judá, Js 15.49. Idêntica a de JezreeI, corre ao fundo do monte
Quiriate-Sefer. Carmelo por um estreitíssimo desfila­
deiro para a planície de Aco, e desá­
QUIRIATE-SEFER: O mesmo que De- gua no mar Mediterrâneo. Foi no ri­
bir, Js 15.15. beiro Quisom que Baraque derrotou
QUIRINO: Governador da Cilícia, que Sísera e as águas arrastaram os cadá­
no tempo de Cristo se achava ane­ veres de seus soldados, Jz 4.7, 13;
xada à Síria, Lc 2.2. 5.21; SI 83.9. Onde Elias, depois da
QUIRIOTE, hb. Cidades: 1. Uma ci­ sua vitória no Carmelo* matou os pro­
dade de Judá, Js 15.25. || 2. Uma fetas de Baal, 1 Rs 18.40. Ver mapa
cidade de Moabe, Jr 48.24. 2, C-3; 3, A-2.

CATAPULTA
Ver Aríete e Máquina

QUIRIOTE-HEZROM: Uma cidade dà QUITIM: Os descendentes de Javã, Gn


herança de Judá, Js 15.25. 10.4. Habitavam Chipre e outras ilhas
QUIS, hb. Poder: 1. Um beniamita, o do Mediterrâneo., Nm 24.24; Ez 27.6;
pai de Saul, o primeiro rei de Israel, Dn 11.30. Ver mapa 1, D-3.
1 Sm 9.1. || 2. Outro benjamita, 1 QUITLIS: Uma cidade da herança de
Cr 8.30. || 3. Um levita, da família Judá, Js 15.40.
de Merari, 1 Cr 23.21. || 4. Outro
levita, da família de Merari, no tempo QUITROM: Uma cidade de Zebulom,
de Ezequias, 2 Cr 29.12. || 5. Um de onde não foram expulsos os ca-
benjamita, bisavô de Mordecai, Et 2.5. naneus, Jz 1.30.
Q1JISI: Um levita da famPia de Merari, QUIUM: Am 5.26. Talvez o planeta
I Cr 6 44. Saturno.
S E P U L T U R A D E ^ R A Q U E L . “ A ssim m orreu R aquel, e foi sep u ltad a n o c a m in h o de
Efrata, q u e é B e l é m ” , Gn 35 19. A sepultura c o m o a p a rece hoje, c e r c a d e 2 k m ao
sul de J e ru sa lém e u m km ao norte dc B elém .

R
RA: Batráquio sem cauda que vive na gundo parecc, num antigo conto mi­
água e nos lugares pantanosos. Men­ tológico, em que Raabe aparece como
ciona-se no Antigo Testamento somen­ monstro marinho.
te nas passagens acerca da praga no R A A M Á , hb. T r e m o r : Filho de Cuxe,
Egito, Êx 8.2-7; Sl 78.45; 105.30. filho de Cão, Gn 10.7. Os homens
No Novo Testamento a palavra apa­ da tribo de Raamá tornaram-se notá­
rece apenas em Ap 16.13. veis como negociantes, Ez 27.22.
RAABE, hb. I n s o l ê n c i a , L a r g o : 1. Mu­ R A A M I A S : Um dos chefes que volta­
lher prostituta, ou estalageira, que re­ ram com Zorobabel, Ne 7.7.
sidia em uma casa sobre o muro de R A Ã O , hb. C o m p a i x ã o : O pai de Jor-
Jericó. Ocultou os espias, enviados queao, 1 Cr 2.44.
por Josué. Como recompensa, sua vida RABÁ, hb. Capital: 1. Uma cidade da
foi poupada, na conquista da cidade, herança de Judá, Js 15 .60. || 2. Cida­
Js 2. Ela, somente, com a sua casa, de principal dos amonitas, Js 13.25.
de todos os habitantes de Jericó, esca­ Conquistada por Davi, 2 Sm 11.1,
param com sua vida, Js 6,17, 25. Ca­ Profecias contra, Jr 49.2, 3; Ez 21.20,
sou-se com Salmon, um príncipe de Ver mapa 2, D-5; 5, C-l.
Judá e dela descendeu Davi e Jesus, R A B D O M A N C I A : Ver A d i v i n h a ç ã o .
Mt 1.5. É mencionada, em Hb 11.31, RABE MAGUE: Jr 39.3. Ver N e r g a l -
como um exemplo de salvação pela Sarezer.
fé; em Tg 2.25, como um exemplo R A B E -S A R IS , hb. P r i n c i p a l e u n u c o :
daquela fé que produz boas obras. II Um oficial enviado por Senaqueribe
2. Um nome poético dò Egito (Sl contra Jerusalém no reinado de Eze­
87.4; 89.10; Is 51.9), baseado, se­ quias, 2 Rs 18.17.
RABI 638 RAIZ

R A B I, hb. M e str e : M t 2 3 .7 ,8 ( A ) ; Jo RAFA: 1. O quinto filho de Benjamim,


1.38. V er In str u to r , M e str e . 1 Cr 8.2. || 2. Um descendente de
R A B IS C O : O mesmo que rebusco. Saul, 1 Cr 8.37.
Ainda ficarão alguns r , Is 17.6. Os RAFAEL, hb. D e u s c u r o u : Um por­
r , quando está acabada a vindima, teiro do tabernáculo, 1 Cr 26.7.
Is 24.13(A). RAFU, hb. Curado: O pai de Palti, um
R A B I T E , hb. M u l t i d ã o : Uma cidade dos doze espias, Nm 13.9.
da herança de Issacar, Js 19.20. RAGAÚ, hb. Amigo: Um dos ante­
R A R 0 N I , hb. M e u m e s t r e : Jo 20.16. passados de Jesus, Lc 3.35.
R A B S A Q U É , hb. C h e f e d o s p r í n c i p e s , RAINHA: A principal mulher de um
ou G e n e r a l : Na expedição de Sena- rei, 1 Rs 11.19; Et 1.9; 2.4; Ne 2.6;
queribe contra Jerusalém, 2 Rs 18.17. Sl 45.9; Jr 29.2; Dn 5.10. R mãe,
Dirigiu a conferência com os oficiais Jr 13.18; 1 Rs 2.19; 2 Rs 24.15;
de Ezequias, 2 Rs 18.19,26,27,37. Jr 29.2. Três r, mencionadas na Bí­
R A C A : Que disser a seu irmão: Raca,
blia, que ocuparam tronos: a r de
Mt 5.22(A). Um termo popular de Sabá, ou do SuJ, 1 Rs 10.; Mt 12.
exprobação, significando v i l , d e s p r e - 42; Atalia que usurpou o trono de
s í v e l . Ver T o l o .
Judá, 2 Rs 11; e Candace, r dos
R A Ç A : Espécie, variedade, casta, classe.
Etíopes, At 8.27. A r dos céus, Jr
7.18; 44.17-19,25. Estou sentada
R de víboras, Mt 3.7. De um só fez
como r , Ap 18.7.
toda r humana, At 17.26. Sois r
eleita, 1 Pe 2.9. RAINHA DE SABÁ: Visita a Salomão,
R A C A L , hb. N e g o c i a n t e : Um dos re­
1 Rs 10.1-13. Ver Sabá.
tiros d e Davi, quando fugia de Saul, RAINHA DOS CÉUS: A deusa que
1 Sm 30.29. as mulheres hebraicas adoravam, ofe-
R A Ç Ã O : Porção de alimento preciso
recendo-lhes bolos, fazendo libações
para a refeição de uma pessoa. A r e queimando incenso em sua honra,
diária, das finas iguarias, Dn 1.5. Jr 7.18; 44.17. Era uma parte da
adoração ao sol, à lua e às estréias
R A C A T E , hb. P r a i a : Cidade fortifica­
— a “todo o exército do céu”, 2 Rs
da de Naftali, Js 19.35. O Talmude 17.16; Dt 4.19.
de Jerusalém diz que é a mesma que
Tiberíades. RAIO: Descarga elétrica entre uma
nuvem e o solo. Multiplicou os seus
R A C H A D O R : Aquele que racha. T or­
r , Sl 18.14; Via Satanás, como r ,
naram r de lenha e tiradores de água, cair do céu, Lc 10.18.
Js 9.21.
RAIVA: Acesso violento de ira, acom
R A C IO N A L : Conforme a razão. O panhado de furor e desespero. Matas*
vosso culto r , Rm 12.1. O leite r , tes com tamanha r , 2 Cr 28.9.
1 Pe 2 . 2(A).
RAIZ: Parte da planta onde ela se
R A C I M O : Fruto ou flor em forma de
fixa ao solo e tira dele a nutrição.
cacho. Como um r de flores, Ct 1.14. Origem, princípio. Não haja. .. r que
R A C O M , hb. E s c a s s o s , p r a i a . Uma produza erva venenosa, Dt 29.18. Vi
aldeia da tribo de Dã, Js 19.46. Ver eu o louco lançar r , J ó 5.3. Por bai­
mapa 2, B-4; 4, A-2. xo secarão as suas r , J ó 18.16. Su­
R A D A I , hb. S u b j u g a n d o : O quinto fi
b in d o ... como r duma terra seca,
lh o de Jessé, 1 Cr 2.14. Is 53.2. Posto o machado à r , Mt
R A D IA N T E : Q ue r a d ia , que b r ilh a . 3.10. Não tinha r secoü-se, Mt 13.6.
E n tã o o v erás, e serás r de a le g r ia , Se f o r santa a r , Rm 11.16. N ã o és
Is 6 0 .5 . V er B r ilh a n te , R e s p la n d e s - tu q u e sustentas a r , mas a r a ti,
c e n te . Rm 11.18. O amor d o dinheiro é r ,
R A D IC A R : E n r a iz a r . N e le r e e d ifi­ 1 Tm 6.10. Haja alguma r d e a m a r ­
cad os, C l 2.7. gura, Hb 12,15. O L e ã o d e J u d á , a
RAMA 639 RÁPIDO

R de Davi, Ap 5.5. A r e a geração e cidade de refúgio, dada aos levitas


de Davi, Ap 22.16. da família de Merari, Dt 4.43; Js
RAMA: Os ramos ou a folhagem das 20.8; 21.38. Um dos comissariados
plantas. Os justos reverdecerão como de Salomão, 1 Rs 4.13. Querendo
a r, Pv 11.28(A). Acabe recuperá-la da mão do rei da
RAMÁ, hb. Lugar alto: O nome de Assíria, perdeu a sua vida, 1 Rs 22.
vários lugares, todos altos. 1. Uma Jorão, filho de Acabe, ao tentar re­
cidade de Benjamim, perto de Betei, cuperá-la, gravemente ferido, 2 Rs
Js 18.25; Jz 4.5; 1 Rs 15.17; Ed 8.28. Jeú ungido rei sobre Israel, por
2.26. Ver mapa 5, B-L || 2. Terra Eliseu, em Ramote-Gileade, 2 Rs 9.1.
natal e lugar da sepultura de Samuel, RANCOR: Ódio oculto e profundo;
1 Sm 1.19; 7.17; 28.3. || 3. Uma grande aversão não manifestada. E
cidade murada ao sul de Naftali, Js cesse o seu r contra ti, Gn 27.45. Ver
19.36. Ver mapa 3, A-2. || 4. Cidade Animosidade, Ódio.
da fronteira de Aser, Js 19.29. Ver RANGER: Ranger os dentes, roçá-los
mapa 3, A-l. || 5. O mesmo que com ruído uns sobre os outros, por
Ramote-Gileade, 2 Rs 8.29. Ver efeito de dor, cólera, etc. Jó 16.9; Sl
mapa 4, C-l. 112.10; Lm 2.16; Mt 24 51 Mc
RAMAGEM: Ramos de arvoredo ou 9.18; At 7.54.
de uma árvore.' Sua r até ao mar, RÃO, hb. Exaltado: 1. Um antepassado
Sl 80.11 (A). de Davi, Rt 4.19. || 2. Um antecessor
RAMALHETE: Pequeno ramo de flo­ de Eliú, Jó 32.2.
res. || É para mim um r de mirra, RAPADURA: O ato de rapar. Ao
Ct 1 .1 3(A). pranto, e à r da cabeça, Is 22.12(A).
RAMATE-LEÍ, hb. Lugar alto da quei­ RAPAR: Cortar cerce. A p r a g a .. . o
xada: Nome dado por Sansão aò homem será rapado, Lv 13.33. Nazi-
lugar onde matou mil filisteus com reado não passará navalha pela ca­
uma queixada de jumento, Jz 15.17. beça, Nm 6.5. Rapará a cabeleira de
RAMATE-MISPA, hb. Monte da torre seu nazireado, Nm 6.18. Ele rapará
dé vigia: Um lugar de Gade, Js 13.26. a cabeça, Dt 21.12. Se vier a ser
RAMESSÉS, hb. Filho de Ra (o deus rapado, ir-se-á de mim a minha força,
sol): Uma cidade do Egito, ocupada Jz 16.17. Quando cortava o cabelo
pelos irmãos de José, Gn 47.11. Uma (e isto se fazia no fim de cada ano),
das cidades edificadas, ou reedifica- 2 Sm 14.26. Rapou-os, e lhes cortou
das para o Faraó (talvés Ramsés II) metade das vestes, 1 Cr 19.4. Rapar-
pelos israelitas oprimidos no Egito, te-á o* Senhor com uma navalha alu-
«

êx 1.11. O Êxodo de Israel começou gada, Is 7.20. Prantear, rapar a c a ­


nesta cidade, êx 12.37; Nm 33.3. beça, Is 22.12. Não raparão a ca­
Estava situada na parte ocidental da beça, Ez 44.20. É como se a tivesse
terra de Gósem, não longe de Pitom. rapada, 1 Co 11.5. Nesse caso que
RAMIAS, hb. Jeová é exaltado: Um rape o cabelo, 1 Co 11.6. Ver Cabelo,
dos que tinham mulher estrangeira, Raspar.
Ed 10.25. RAPAZ: Homem adolescente. O Anjo
RAMO: Divisão ou subdivisão de um . . . abençoe estes r, Gn 48.16. Ver
caule. Na videira, três r , Gn 40.10. Jovem, Menino, Moço.
Cortavam r de árvores, espalhando-os RAPIDAMENTE: Com rapidez. Tudo
pela estrada, Mt 21.8. Vós os r, passa r, e nós voamos, Sl 90.10.
Jo 15.5. Se Deus não poupou os. r RÁPIDO-DESPOJO-PRESA-SEGURA:
naturais, Rm 11.21. Ver G a l h o . Nome simbólico dado ao filho d e
RAMOTE: 1. Uma cidade de Issacar, Isaías, significando que Damasco e
dada aos levitas da família de Gérson, Samaria seriam brevemente destruí­
1 Cr 6.73. || 2. Uma cidade de Gade. dos pelo rei da Assíria, Is 8.1,3(R).
RAPINA 640 REA1AS

RAPINA: Aves de rapina, ordem de RARO: De que há pouco. A palavra


aves carnívoras, Gn 15.11; Jó 28.7; do Senhor era mui r, 1 Sm 3.1.
Is 18.6; Ez 39.4. Extorsão» usura: RASGAR: Romper, lacerar, abrir ras­
Nem vos vanglorieis na r, Sl 62.10. gões em. Sansão rasgou o leão, Jz
Por dentro estão cheios de r, Mt 14.6. O manto de Samuel se rasgou,
23.25, quando Saul o segurou, 1 Sm 15.27.
RAPOSA: Mamífero carnívoro do gê­ O Senhor rasgou de ti o reino, 1 Sm
nero cão, de cauda longa e felpuda, 15.28. As nuvens não se rasgam,
de focinho comprido e ponteagudó. Jó 26.8. Rasgai o vosso coração, Jl
É notável pela sua astúcia, Ez 13.4; 2.13. Os céus rasgaram-se, Mc 1.10.
O véu do santuário rasgou-se, Mc
15.38, Rasgará a nova e o remendo,
Lc 5.36. Não a rasguemos, mas lan­
cemos sortes, Jo 19.24. Rasgar as
vestes, sinal de tristeza, ver Vesti­
menta.
RASPAR: Rapar. Paulo. . . ter raspado
a cabeça, At 18.18. Purifica-te com
eles — raspem a cabeça, At 21.24. Ver
Cabelo.
RASTEJAR: Arrastar-se sobre o ven­
tre pelo 'chão; andar de rojo. Répteis
que rastejam sobre a terra, Gn 7.14.
Ver Arrastar.
A raposa síria era in im iga in v ete ra d a das
vinhas. “ A s rap osin has, q u e d e v a s t a m os
RATIFICAR: Confirmar autenticamen­
v in h e d o s ” , Ct 2.15. te (o que foi feito ou prometido).
Aliança . . . uma vez ratificada, Gl
3.15. Ver Confirmar.
Lc 13.32. Habita cm tocas e nas ruí­
nas,-Mt 8.20; Lm 5.18. Devasta os RATO: Mamífero roedor, de cauda
vinhedos, Ct 2.15. Tobias zombando, comprida. Na lista de animais imun­
disse do muro de Jerusalém: “Uma dos, Lv 11.29. Os cinco tumores de
r derrubará o seu muro”, Ne 4» 3. ouro e os cinco ratos de ouro, sím­
Alguns comentadores acham que em bolos da praga de tumores e de ratos
Jz 15.4, é mais propriamente chacais; enviadas sobre os filisteus, 1 Sm 6.
4-18. Os israelitas, abandonando a
raposas são solitárias mas chacais lei de Deus, comiam ratos, Is 66.17.
vivem em bandos e era fácil apanhar Abundam várias espécies de eamun-
300 de uma vez.
RAPOSINHA: Pequena raposa. As r, dongos e ratos na Terra Santa.
que devastam os vinhedos, Ct 2.15. RAZÃO: Causa, motivo, prova por
RAPTO: Ato de arrebatar do domicílio argumento. Eis a r por que há entre
habitual, por violência, qualquer pes­ vós muitos fracos, 1 Co 11.30. Por
soa. O castigo era a morte, ê x 21.16. esta r importa, Hb 2.1. Que vos
Sodomitas, raptores de homens, men­ pedir r da esperança, 1 Pe 3.15. Ver
tirosos, 1 Tm 1.10. Ver Furto. Inteligência, Juízo.
RAQUEL, hb. Ovelha: A filha mais RAZOÁVEL: Conforme a razão. Ê
nova de Labão, a esposa de Jacó e r essa tua ira? Jn 4.4. Não me parece
a mãe de José e Benjamim, Gn caps. r remeter um preso, At 25.27.
29 a 33 e 35. Existe, perto de Belém REABIAS, hb. Jeová é compreensivo:
o célebre túmulo de Raquel. Jeremias Um neto de Moisés, 1 Cr 23.17.
representou Raquel chorando por seus REAÍAS, hb. Jeová tem visto: 1. Um
filhos, os descendentes de seu filho neto de Judá, 1 Cr 4.2. || 2. Um ru-
José, Jr 31.15; Mt 2.18. benita, 1 Cr 5.5. II 3. Um chefe de
REAL 641 REBELIÃO

família que voltou do exílio, Ed vigílias, Lc 2.8. Nao temais, ó peque­


2.47. nino r, Lc 12.32. Pastoreai o r de
REAL: Pertencente ou relativo ao iei. Deus, 1 Pe 5 .2. Ver Congregação,
Casa r, 2 Sm 11.8. Cidade r, Js 10.2. Ovelha.
Coroa r, Et 2.17. Domínio r, Lc REBATE: Ataque imprevisto. Tocar-
22.29. Edito r, Et 1.19. Estirpe r, 1 des a r, partirão os arraiais, Nm 10.
Rs 11.14. Estrada r, Nm 20; 171 Igua­ 5. Dai voz de r no meu santo nome,
rias r,*Dn 1.5. Lei r, Tg 2.8. Linha­ Jl 2.1. Dia de trombeta e de r, Sf
gem r, Dn 1.3. Mesa (pensão) r, 1.16.
2 Rs 25.29. Palácio r, 2 Sm 11.2; REBECA, hb. Corda com laço, isto é,
Dn 5.5. Peso r, 2 Sm 14.26. Sacer­ donzela cuja beleza prende os homens:
dócio r, 1 Pe 2.9. Sangue r, 2 Rs Filha de Betuel, da cid^le* de Naor
25.25. Traje r, 1 Rs 22.10; At 12.21. da Mesopotâmia, trzvvida a Palestina
Vinho r, Et 1,7. Ver Régio. pelo servo de Abraão, a fim de ser
REALIZAÇÃO: Ato ou efeito de rea­ a mulher de Isaque, Gn 24. Depois
lizar. Diversidade nas r, 1 Co 12,5. de viver estéril, pelo espaço de deze­
REALIZAR: Tornar real, efetivo. Fatos nove anos, veio a ser mãe de Esaú e
que entre nós se realizaram, Lc 1.1. Jacó, Gn 25.20-26. Ajudou a Jacó,
A minha comida consiste em . . . seu filho predileto, a enganar Isaque
realizar a sua obra, Jo 4.34. As obras e receber a primogenitura, Gn 27.
que ò Pai me confiou para que eu as Morreu, parece, enquanto Jàcó ainda
realizasse, Jo 5.36, Que faremos para vivia na Mesopotâmia, e foi sepul­
realizar as obras de Deus? Jo 6.28. tada na cova de Macpela, Gn 49.31.
Realizo, em vossos dias, obra tal, At Era conhecedora dos desígnos de
13.41. Em máxima consideração, por Deus, a respeito dos seus filhos, antes
causa do trabalho que realizam, 1 de eles terem nascidos, Rm 9.10-13.
Ts 5.13. Para não perderdes aquilo REBELAR: Revoltar. Nao te rebeles
que temos realizado com esforço, 2 contra ele, ê x 23.21. Se rebelaram
Jo 8. Ver Acontecer, Efetuar, Sobre­ no deserto, Sl 78.40. Como vaca
vir, Suceder. rebelde se rebelou Israel, Os 4.16.
REANIMAR: Dar novo ânimo a. Quais os que tendo ouvido se rebe­
Porém Davi se reanimou no Senhor, laram, Hb 3.16. Ver Conspirar.
1 Sm 30.6. Coração . . . tem sido
reanimado por teu intermédio, Fm 7. REBELDE: Que se revolta. Sinal para
os filhos r, Nm 17.10. Fostes r à
REASSUMIR: Assumir de novo; to­ minha palavra, Nm 20.24. R fostes,
mar novamente a posse de. Dou a D t 9.7,24. Um filho contumaz e r,
minha vida para a reassumir, Jo Dt 21.18. A um povo r, Is 65.2. De
10.17. coração r e contumaz, Jr 5.23. Fomos
REAVER: Recuperar. Suas posses não r, Dn 9.5. Mãos a um povo r, Rm
lhe permitirem reavê-la, Lv 25.28. 10.21. Lei para quem é justo, mas
REAVIVAR: Avivar muito, tornar bem para transgressores e r, 1 Tm 1.9.
lembrado. Que reavives o dom de REBELDIA: Ato de rebelde. Conheço
Deus, que há em ti, 2 Tm 1.6. Ver a tua r, D t 31.27. Vê que não há
Acordar, Animar, Avivar, Despertar, em mim nem mal nem r, 1 Sm 24.11.
Estimular.
REBA, hb. Quarta parte: Um dos cin­ Continuas em r, Is 1.5. As nossas
co príncipes, mortos na guerra de r se multiplicaram, Jr 14.7. Pregaste
Moisés contra os midianitas, Js 13.21. r contra o Senhor, Jr 28.16; 29.32.
RÈBANHO: Porção de animais guar­ Ver Conspiração, Rebelião, Revolta,
dados por pastor. Os campos cobrem- Revolução.
sé de r, Sl 65.13. E r do seu pasto* REBELIÃO: Insurreição, revolta. A r
reio, Sl 100.3. O seu r durante as é como o pecado de feitiçaria, 1 Sm
KKHKNTAR 642 RECEBER

15.23. Aquela cidade . . . nela têm dabe, filho de Recabe, que esteja na
havido r , Ed 4.15. Na sua r levan­ minha presença”.
taram um chefe, Ne 9.17. Eu curarei RECAIR: Tornar a cair. Fará recair
as vossas r , Jr 3.22. Ver Rebeldia. a culpa de sangue de Joabe sobre a
REBENTAR: Arrebentar, estourar. Pre­ sua cabeça, 1 Rs 2.32. A tua mão
cipitando-se, rebentou pelo meio, At recai sobre mim, Sl 38.2. E recaí­
1 . 18(A). ram, sejam outra vez renovados, Hb
REBENTO: Os seus r até o rio, Sl 6 . 6(A).
80.11. Jurou a D a v i... um r da sua RECALCITRAR: Resistir com obsti­
carne, Sl 132.11. De Jessé sairá um nação. Dura coisa é recalcitrar con­
r, Is 11.1. Ver Renovo. tra os aguilhões, At 26.14. Um pro­
REBOCO: Ver Argamassa. vérbio comum, que se referia do boi
REBOLAR: Fazer mover como uma resistindo, com coices, o aguilhão usa­
bola. Farei rebolar as suas pedras, do para diriji-*o ou para fazê-lo pu­
Mq 1.6. Ver Rolar. xar. As palavras do Senhor indicam
REBOLIÇO: Grande ruído. Que se que a perseguição de Saulo era não
fez um r, e os ossos, Ez 37.7(A). somente inúteis, mas também, como
aguilhões ferindo sua consciência.
REBUSCAR: Apanhar as espigas que
ficaram no campo depois da ceifa: RECÂMARA: Câmara interior. O rei
Lv 19.10; D t 24.21; Rt 2.7; Jr 6.9. me introduziu nas suas r , Ct 1 . 4.
Saia o noivo da sua r , Jl 2.16.
RECA: Lugar desconhecido de Judá,
1 Cr 4.12. RECANTO: Lugar retirado ou oculto.
Nada se passou aí, nalgum r , At
RECABITAS: Jr 35.2-19. Uma seita 26.26.
ou ordem religiosa, que teve o seu
princípio em Jonadabe, filho de Re- RECATO: Prudência; honestidade.
cabe. Jr 35.6. Os princípios dos re- Banqueteando-se juntos sem qualquer
r , Jd 12.
cabitas consistiam numa reação e pro­
testo contra o luxo e a licenciosidade RECEAR: Temer; ter receio de. O
que, no reinado de Acabe e Jezabel, que receio me acontece, Jó 3.25.
ameaçavam destruir inteiramente a Receio . . . tenha eu trabalhado em
simplicidade da antiga vida nômade vão, Gl 4.11.
de Israel. Em conformidade com as RECEBEDOR1A: Repartição onde se
suas idéias os recabitas nao bebiam recebe impostos. Levi, assentado na
vinho, nem edificavam casas, nem r , Lc 5 .2 7 (A).
semeavam grão, nem plantavam vi- RECEBER: Tomar, aceitar, acolher,
has, nem possuiam cousa alguma. hospedar. Temos recebido o bem de
Habitavam em tendas, em memória Deus, Jó 2.10. E depois me recebes
de terem sido estrangeiros na terra. na glória, SI 73.24. Todo o que pede
Pelo espaço de dois séculos e meio recebe, Mt 7.8. De graça récebestes,
eles cumpriram fielmente as suas re­ de graças dai, Mt 10.8. Se alguém
gras; mas quando Nabucodonozor não vos receber, Mt 10.14. Quem vos
invadiu Judá, no ano 607 (A.C.), tive­ recebe, a mim me recebe, Mt 10.40.
ram então que abandonar as suas Quem recebe um profeta, Mt 10.41.
tendas. H á indícios de terem os reca­ Quem receber uma criança, Mt 18.
bitas existido como corpo organizado, 5. Crede que recebestes, e será, Mc
até a destruição de Jerusalém. Até 11.24. Nenhum profeta é bem rece­
o meado do século passado existiu bido, Lc 4.24. Este recebe pecadores,
uma tribo perto de Meca, que pre­ Lc 15.2. E os seus não o receberam,
tendia ser descendente de Jonadabe, Jo 1.11. Ao Espírito que haviam de
afirmando que neles se realizavam as receber, Jo 7.39. Quem recebe aque­
palavras proféticas de Jeremias (35. le que eu enviar, a mim me recebe,
19): “Nunca faltará homem a Joná- Jo 13.20. E vos receberei para mim
RKCEIO 643 RECONCILIAR

mesmo, Jo 14.3. Que o mundo não R EC O LH ER : Guardar; pôr ao abrigo;


pode receber, Jo 14.17. Pedi, e re- fazer a colheita de; retrair. A mão
cebereis, Jo 16.24. Senhor Jesus, re­ .. . secou, e nao a podia recolher,
cebe o meu espírito, At 7.59. Rece­ 1 Rs 13.4. Rede . . . recolhe peixes,
beram a palavra com toda a avidez, Mt 13.47. Onde recolher os meus
At 17.11. Mais bem-aventurado é frutos, Lc 12.17. Recolhei os peda­
dar que receber, At 20.35. Recebes- ços que sobraram, Jo 6.12. O céu
tes o Espírito pelas obras, Gl 3.2. recolheu-se como um pergaminho, Ap
Recebêssemos pela fé o Espírito pro­ 6.14.
metido, Gl 3.14. Criado no mundo, RECOMENDAÇÃO: Ato ou efeito de
recebido na glória, 1 Tm 3.16. Pedis recomendar. Temos necessidade de
c não recebeis, Tg 4.3. Recebereis a cartas de r , 2 Co 3.1.
imarcescível coroa, 1 Pe 5.4. Rece­ RECOMENDAR: Aconselhar; lembrar.
beremos, porque guardamos, 1 Jo 3. Recomendo-vos a nossa irmã Febe,
2 2 . Não o recebais em casa, 2 Jo 10. Rm 16.1. A recomendar-nos a nós
Quem quiser receba de graça, Ap mesmos? 2 Co 3.1. Antes, nos reco­
2 2 . 3 7 . Ver Aceitar. mendamos à consciência de todo ho­
RECEIO: Incerteza acompanhada de mem, 2 Co 4.2. A recomendar a Tito,
temor. Os que vivem sem r no monte 2 Co 8.6. Recomenda estas cousas,
de Samaria, Am 6.1. Ocultamente 1 Tm 6.2; 2 Tm 2.14.
pelo r que tinha dos judeus, Jo 19. R E C O M P E N S A : Ato ou efeito de re­
38. Ver Horror, Medo, Terror. compensar; prêmio; galardão. A vos­
RECÉM-CASADO: Aquele cjue se ca­ sa obra terá r , 2 Cr 15.7. Em os guar­
sou há pouco. Homem recem-casado dar há grande r , Sl 19.11. Na ver­
não sairá à guerra, Dt 24.5. dade há r para o justo, Sl 58.11. E
RECÉM-NASCIDO: Que, ou aquele isso era a r de todas elas, E c 2.10.
que nasceu há pouco. O recém-nas­ Nem tão pouco terão eles r , Ec 9.5.
cido rei dos. judeus, Mt 2.2. Como Vem o teu Salvador; vem com ele a
crianças recém-nascidas, 1 Pe 2.2. sua r , Is 62.11. Se am ard es... que
RECENDER: Exalar (cheiro ou aroma r tendes, Mt 5.46. Já receberam a r ,
forte). I! Tuas vestes recendem a mirra, Mt 6.2, A tua r receberás na ressur­
Sl-45.8. reição, Lc 14.14. O ceifeiro recebe
RECENSEÀMENTO: Arrolamento de desde já a r , Jo 4.36. Recebereis do
pessoas ou de animais. Quando fizeres Senhor a r da herança, Cl 3.24. Ver
r , ê x 30.12. O primeiro r . . . quando F avor, G a la r d ã o , R e tr ib u iç ã o .
Quirino era governador, Lc 2 . 2(R). R E C O M PE N SA R :Retribuir, pagar.
Nos dias do r , e levou muitos con­ Para não suceder q u e. . . sejas recom­
sigo, At 5.37. pensado, Lc 14.12. A p rend am ... a
RECENSEAR: Enumerar, arrolar. To­ recompensar a seus progenitore;, 1
da a população . . . recensear-se, Lc Tm 5.4. Ver G a l a r d o a r .
2 . 1. RECONCILIAÇÃO: Ato ou efeito de
RECEOSO: Tímido, acanhado. Sara, reconciliar. Acabamos agora de re­
r, o negou, Gn 18.15. ceber a r , Rm 5.11. Se o fato . . .
RECESSO: Recanto, retiro. Profanarão trouxe r ao mundo, Rm 11.15. E nos
o meu r, Ez 7.22. deu o ministério da r . .. e nos con­
RECLAMAR: Pedir, solicitar. Expia­ fiou a palavra da r , 2 Co 5.18,19,
ção pelo pecado nao reclamaste, Sl Ver Conciliação.
4 0 .6(A). RECONCILIAR: Restituir à paz ou as
RECLINAR: Deitar, descansar. Nao boas relações perdidas. Algumas ve­
tem onde reclinar a cabeça, Mt 8.20. zes a palavra é traduzida reconciliar,
Reclinado no seio de Jesus, Jo 13.23 quando em outras versões é tradu­
lA). zida expiar. A idéia é de transformar
RECÔNDITO 644 REDARGÜIR

a inimizade em afeto, é uma mudan­ cordeis das p alavras... pelos santos


ça espiritual. De que outro modo se profetas, 2 Pe 3.2.
reconciliaria com o seu senhor? 1 RECORRER: Dirigir-se (a alguém)
Sm 29.4. Vai primeiro reconciliar-se pedindo socorro. Habitação forte, à
com teu irmão, Mt 5.24. Reconci­ qual possa recorrer continuamente,
liação com Deus: O castigo que nos Sl 71.3(A). Não recorrerá um povo
traz a paz estava sobre, Is 53.5. ao seu Deus? Is 8.19(A). Não recor­
Nós, quando inimigos, fomos recon­ reu ao Senhor, mas . . . médicos, 2
ciliados com Deus mediante a morte Cr 16.12.
de Seu Filho, Rm 5.10,11. Se o fato RECOSTAR: Pôr-se mejo deitado. Na
de terem sido eles rejeitados trouxe ceia de recostar tambem sôbre o seu
reconciliação ao mundo, Rm 11.15. peito, Jo 2 1 .20(A).
Deus que nos reconciliou consigo RECREAÇÃO: Aquiio que recreia,
mesmo por meio de Cristo, 2 Co 5. que entretém agradavelmente o espí­
18. Deus estava em Cristo, reconci­ rito. Se a tua lei não fora toda a
liando consigo o mundo, 2 Co 5.19. minha r, Sl 119.92(A).
Rogamos que vos reconcilieis com RECREADOR: Que recreia. Ele te
Deus, 2 Co 5.20. Reconciliasse am­ será r da alma, Rt 4.15(A).
bos em um só corpo com Deus, Ef RECREAR: Divertir, alegrar. Porque
2.16. Por meio dele reconciliasse con­
sigo mesmo todas as coisas, Cl 1.20. recreia a alma, Pv 25.13. Possa re­
Agora vos reconciliou no corpo da crear-me convosco, Rm 15.32. Cujo
sua carne, Cl 1.22. Ver Apaziguar, espírito foi recreado por todos vós,
Concluir. 2 Co 7.13.
RECÔNDITO: Esconderijo, lugar ocul­ RECUAR: Andar para trás. Fez recuar
to. No r me fazes conhecer a sabe­ a golpes, Sl 78.66. Recuaram e caí­
doria, SI 51.6. ram por terra, Jo 18.6. Se ele
RECONDUZIR: Devolver. Para recon­ recuar . . . não tem prazer nele, Hb
duzir da cova a sua alma, Jó 33 30. 10.38(A). Ver Refugiar, Retroceder.
RECONHECER: Admitir como ver­ RECUPERAR: Adquirir novamente.
dadeiro, como exato. Reconheço que Porque o recuperou com saúde, Lc
tens sido justo, Gn 7.1. Reconheço 15.27. Recupere a tua vista, Lc 18.42.
que em toda a terra não há Deus RECURSOS: Haveres, posses. Segun­
senão, 2 Rs 5.15. Reconhece-o em do os seus r deram, Ed 2.69. Aquele
todos os teus caminhos, Pv 3.6. Tão- que possuir r deste mundo, 1 Jo
somente reconhece a tua iniqüidade, 3.17.
Jr 3.13. Reconheço que Deus não RECUSAR: Nao aceitar (cousa ofere­
faz acepção de pessoas, At 10.34. cida); rejeitar. Vasti recusou vir, Et
Reconheça ser mandamento do Se­ 1.12. Porque clamei, e vós recusas-
nhor, 1 Co 14.37. tes, Pv 1.24. Se recusar ouvir a igre­
RECONSTRUIR: Construir de novo. ja, Mt 18.17. Recusou ser chamado
Reconstruí-los-ei maiores, Lc 12.18. fílho da filha de Faraó, Hb 11.24.
Em três dias o reconstruirei, Jo 2.19. Não recuseis ao que fala. Pois, se não
RECORDAÇÃO: Lembrança. N a mor­ escaparam aqueles que recusaram,
te não há r, Sl 6.5. Nesses sacrifícios Hb 12.25.
faz-se r de pecados, Hb 10.3. Ver RECUSÁVEL: Que pode ser recusa­
Lembrança. do. Recebido com ações de graça,
RECORDAR: Lembrar; fazer vir à nada é r, 1 Tm 4.4.
memória. Recordar as palavras do REDARGÜIR: Replicar. Proveitosa
próprio Senhor Jesus, At 20.35. Re­ para ensinar, para redargüir, 2 Tm
cordando-nos, diante do nosso Deus 3.16(A). Redarguas, repreendas, 2 Tm
t Pai, da operosidade, 1 Ts 1.3. Re­ 4 .2 (A).
REDE 645 HEFAtAS

KKDE: Tecido de malhas largas para REDENTOR: Aquele que redime. O


apanhar peixes, etc. As duas r meu vive, Jó 19.25. Rocha minha
alio das colunas, 1 Rs 7.41. Deus . . . e r meu, Sl 19.14. O Deus Altíssimo
com a sua r me cercou, Jó 19.6. o seuj*, Sl 78.35. O teu R é o Santo
Na sua r, o enleia, Sl 10.9. Armaram de Israel, Is 41.14. Nosso R, o Se­
r aos meus passos, Sl 57.6. Estende­ nhor dos Exércitos, Is 47.4; Jr 50.34.
ram-me uma r, Sl 140.5. Caiam os REDIL: Curral. Ezequias. . . r para os
ímpios nas suas próprias r , Sl 141. rebanhos, 2 Cr 32.28. Escolheu a
10. Debalde se estende a r a vista, Davi . . . e tomou dos r, Sl 78.70.
Pv 1.17. Que lisonjeia . . . arma-lhe Esqueceram-se do seu r, Jr 50.6.
uma r, Pv 29.5. Mulher cujo coração Ver Aprisco, Curral.
são r e laços, Ec 7.26. Peixes que REDIMIR: O mesmo que remir. Redi­
se apanham com a r , Ec 9.12. Enxu- mir a minha alma, Jó 33.28; Sl 69.
gadouro de r, Ez 26.5. Caça seu 18. Redime a tua vida, Sl 103.4.
irmão com r, Mq 7.2. Oferece sacri­ Visitou e redimiu s o seu povo, Lc
fício à sua r, Hc 1.16. Lançavam a 1.68. Esperávamos que fosse ele
r, Mt 4.18. Uma r . . . recolhe pei­ quem havia de redimir Israel, Lc
xes de toda espécie, Mt 13.47. Sobre 24.21. Criação será redimida do ca­
a tua palavra lançarei as r, Lc 5.5. tiveiro, Rm 8.21. Ver Remir, Res­
Lançai a r a direita, Jo 2 Í.6 . Arras­ gatar.
tou a r . . . cheia, Jo 21.11. Ver REDONDEZA: Esfera. Assentado so­
Armadilha, Laço. bre a r da terra, Is 40.22.
REDEMOINHO: Massa de água ou REDUNDAR: Transbordar, sobejar.
de ar que gira rapidamente. Elias A expectação dos perversos redunda
subiu ao céu num r, 2 Rs 2.11. Do em mira, Pv 11.23. Mas redunda em
meio de um r, respondeu a Jó, cap. muitas graças, 2 Co 9.12.
38.1. Serão arrebatados como um r, REDUZIR: Desagregar de uma com­
Sl 58.9. Eis a tempestade do Senhor binação, de um composto. Tu reduzes
. . . um r tempestuoso, Jr 23.19. 0 homem ao pó, Sl 90.3. Ruína! As
REDÊNÇÃO: Ato ou efeito de remir ruínrs a reduzirei, Ez 21.27. Sobre
ou redimir. A r da alma é caríssima, quem ela cair ficará reduzido a pó,
Sl 49.8. Enviou ao seu povo a r, Sl Mt 21.44. Para reduzir a nada as
111,9. No S en h o r... há copiosa r, que são, 1 Co 1.28. Ver Diminuir.
Sl 130.7. A vossa r se aproxima, Lc REEDIFICAR: Reconstruir. Decreta
21.28. Mediante a r que há em . . . que reedifiquem esta casa, Ed
Cristo, Rm 3.24. C risto ... se nos 6.8. Reedifiquemos os muros de Je­
tornou. . . santificação e r, 1 Co rusalém, Ne 2.17. E reedificá-lo em
1.30. No qual temos a r , Ef 1.7; três dias, Mt 26.61. E reedificarei o
Cl 1.14. Selados para o dia da r, tabernáculo caído, A t 15.16. Ver
Ef 4.30. Tendo obtido eterna r, Hb Reconstruir.
9.12. Redenção da Terra, etc.: Êx REELAÍAS, hb. Temor de Deus: Chefe
13.13; Lv 25.25; Nm 3.12; 18.15- de uma família qup voltou do exílio,
17; Ne 5.8. Redenção pelo sangue Ed 2.2.
de Cristo: At 20.28; 1 Co 6.19,20; REFA, hb. Riquezas: Um antepassado
Gl 3.13; 4.4,5; Ef 1.7; Cl 1.14; 1 de Josué, 1 Cr 7.25.
Tm 2.5,6; Tt 2.14; Hb 9.12; 1 Pe REFAÍAS: 1. Um descendente de Davi,
1.18,19. A Redenção Tipificada: Is­ 1 Cr 3.21. || 2. Um simeonita que
rael, Êx 6.6; primogênitos, Êx 13.11- dirigiu uma expedição de 500 h >
15; Nm 18.15. Ver Resgate, Salvação. mens contra os amalequitas, 1 Cr
REDENHO: Grande prega do peritô- 4.42. || 3. Um neto de Issacar, 1 Cr
neo que flutua sobre a superfície dos 7.2. || 4. Um descendente de Saul, 1
intestinos, Lv 1.8. Cr 9:43. || 5. Um dos que trabalha­
REFAIM 646 REGENERAÇÃO

ram na reedificação dos muros de REFUGIAR: Acolher-se; procurar abri­


Jerusalém, Ne 3.9. go. Rochedo em que me refugio, 2
REFAIM: Dt 2.20. Ver Gigantes. Sm 22.3. Nele se refugiam, 2 Sm
REFAZER; Reformar; dar nova vida 22.31; Sl 18.30; N a 1.7. Em ti me
a. Tu me refazes a vida, Sl 138.7. refugio, Sl 7.1; 16.1; 31.1; 143.9.
Refeitos com a comida, A t 27.38. y er
Revestes do novo homem que se re­ REFÚGIO: Abrigo. As seis cidades
faz, Cl 3.10. de r, Nm 35.9-15; Js 20. Sob cujas
REFERIR: Citar, trazer à baila. Côu- asas vieste buscar r, Rt 2.12. Deus é
sas referidas pelos pastores, Lc 2.18. o nosso r, 2 Sm 22.3; Sl 11.1; 14.6;
Referiu-se à ressurreição de Cristo, 17.8; 18.2; 36.7; 48.3; 59.16; Jr
At 2.31. As quais nao é lícito ao 16.19. Ver Esconderijo.
homem referir, 2 Co 12.4. Acima . . . REFUGO: Aquilo posto de lado como
de todo nome que se possa referir, inútil ou sem valor. Prata de r lhes
Ef 1.21. Ver Contar, Narrar. chamarão, Jr 6.30. Como cisco e r,
REFINADO: Separado de uma subs­ Lm 3. 45. E as considero como r, Fp
tância (as matérias estranhas que lhe 3.8. Ver Lixo.
alteram a pureza). A palavra do Se­ REFULGIR: Resplandescer, brilhar
nhor r, 2 Sm 22.31 (A). Sido r numa intensamente. O refulgir de uma es­
fornalha, Ap 1 . 15(A). Compres ouro pada que se revolvia, Gn 3.24. Ensi­
r, Ap 3.18. nam a justiça refulgirão como as
REFINAR: Apurar; tornar mais deli­ estrelas, Dn 12.3(A).
cado, mais puro. Sl 66.10; Is 48.10; REFUTAR: Dizer em contrário. Hou­
Jr 6.29,30; Ez 22.20; Mi 3.2,3. ve que refutasse a Jó, cap. 32.12,
REFLETIR: Pensar maduramente es­ Ver Reprovar.
pelhar. Refletirás no teu coração, í)t REGAÇO: A superfície ou concavida­
4.39. Refletindo como um espelho a de formada pela roupa, entre os
lória, 2 Co 3.18. Ver Cogitar, Me­ joelhos e a cintura, da mulher sen­
ditar, Pensar, Ponderar. tada; lugar onde se descansa. A sorte
REFORMA: Mudança, operada com se lança no r, Pv 16.33. E os levará
intuito de melhoramento. Até ao no seu r, Is 40.11 (A). Transbordando,
tempo oportuno de í, Hb 9.10. vos deitará no vosso r, Lc 6.38.
REFREAR: Reprimir, conter, dominar REGALADAMENTE: Com delícia
com o freio. Deixando de refrear Vivia todos os dias r e esplendida
sua língua, Tg 1.26. Capaz de re­ mente, Lc 16.19(A). Tendes vivido
frear . . . todo o seu corpo, Tg 3.2. r sobre a terra, Tg 5.5.
Refreie a sua língua, 1 Pe 3.10. Um REGALADO: Farto, abundante, delei-
mudo animal . . . refreou a insen­ toso. Ao insensato não convém a
satez do profeta, 2 Pe 2.16. vida r, Pv 19.10.
REFRESCAR: Fazer menos quente. REGALAR: Ter grande prazer Come
Antes que refresque o dia, Ct 2.17. e bebe, e regala-te, Lc 12.19. Rico
E me refresque a língua, Lc 16.24. . . . que todos os dias se regalava,
Ver Refrigerar. Lc 16.19.
REFRIGERAR: Refrescar. Refrigera a REGAR: Molhar, umedecer. A cam­
alma, Sl 19.7(A); 23.3; Pv 25.13. pina do Jordãó . . . bem regada, Gn
Ver Refrescar. 13.10. Tu visitas a terra e a regas,
RÉFRIGÉRIO: Ato ou efeito de re­ Sl 65.9. Regas os montes, Sl 104.
frescar. R para os seus ossos, Pv 13. Eu plantei, Apoio regou, 1 Co
3.8. Do Senhor venham tempos de 3.6.
r, At 3.20. Trouxeram r ao meu REGENERAÇÃO: A palavra quer di­
espírito, 1 Co 16.18. Ver Alívio, zer restabelecimento do que estava
< onsolo. destruído. A humanidade está morta
REGENERADOR 647 REI

em seus delitos e pecados, Ef 2.1; REGOZIJAR: Alegrar muito. Orou


Cl 2.13; 1 Tm 5.6. Deus, no Seu A na. . . O meu coração se regozija
amor, quer salvar os homens, não no Senhor, 1 Sm 2.1. E me regozije
pelas obras de justiça, mas “pela da tua salvação, Sl 9.14. Os justos
lavagem da regeneração e da reno­ se regozijam, exultam na presença de
vação do Espírito Santo”, Tt 3.4,5. Deus, Sl 68.3. Regozijemo-nos e ale-
A alma lavada completamente das gremo-nos nele, Sl 118.24. Regozijai-
imundícias do mundo, recebe novi­ vos e exultai, Mt 5.12. Muitos se
dade de vida, experiência simboli­ regozijarão com o seu nascimento,
camente expressa no ato de batismo, Lc 1.14. Cômamos c rcgozijemo-nos,
At 22.16. “A regeneração”*, Mt 19. porque este meu filho, Lc 15.23.
28, refere-se à restauração do mundo, Muito se regozija por causa da voz
à “restauração de todas as cousas”, do noivo, Jo 3.29. Por ver o meu dia,
At 3.21. Compare Ap 21.1. viu-o e regozijou-se, Jo 8.56. Rego­
zijando-se por terem sido conside­
REGENERADOR: Que, ou aquele que rados dignos de sofrer, At 5.41. Rego-
regenera. Salvou mediante o lavar r, zijai-vos na esperança, Rm 12.12.
Tt 3.5.
Com ele todos se regozijam, 1 Co
REGENERAR: Restaurar. Regenerou 12.26. Regozija-se com a verdade, 1
para uma viva esperança, 1 Pe 1.3. Co 13.6. Regozijamos quando nós
Fostes regenerados, não de semente, estamos fracos, 2 Co 13.9. Com isto
1 Pe 1.23. me regozijo, sim, sempre me rego­
REGER: Ter o supremo poder sobre. zijarei, Fp 1.18. Agora me regozijo
Com vara de ferro as regerás, Sl nos meus sofrimentos, Cl 1.24. Re­
2.9. Filho varão, que há de reger gozijai-vos sempre, 1 Ts 5.16. Ver
todas as nações, Ap 12.5. Ele mes­ Alegrar, Jubilar, Rejubilar.
mo as regerá com cetro, Ap 19.15. REGOZIJO: Grande gozo. Come­
Ver Governar, Reinar. ram. . . perante o Senhor com grande
REGIÃO: Grande extensão de terreno; r, 1 Cr 29.22. Celebraram com r a
território que pelos seus caracteres dedicação, Ed 6.16. Os mansos terão
(clima, produções, etc.) se distingue r sobre r no Senhor, Is 29.19. R e
de outros. Divulgava-se .. por toda alegria se acharão nela, Is 5k. 3. R
aquela r, At 13.49. Nas r celestiais de geração em geração, Is 60.15.
em Cristo, Ef 1.3. Até às r inferiores Transformarei em r a sua tristeza,
da terra? Ef 4.9. Jr 31.13. Ver Júbilo.
RÉGIO: Cidade de Itália, pela qual REGRA: Aquilo que a lei ou o uso
passou Paulo na sua viagem para determina. R sobre r, r e mais r, Is
Roma, At 28.13. Ver mapa 6, A-2. 28.10,13. Farei juízo a regra, e jus­
RÉGIO: Próprio do rei. A lei r, Tg tiça o prumo, Is 28.17. Conformi­
2 . 8. dade com esta r, Gl 6.16. Andemos
REGISTRO: Livro público ou parti­ segundo a mesma r, Fp 3.16(A). Ver
cular, onde se inscrevem certos fatos Norma.
ou documentos. Procuraram o seu r REGRESSAR: Tornar (ao sítio donde
nos livros, Ed 2.62; Ne 7.64. se partiu). Regressaram os setenta, Lc
REGISTRAR: Escrever ou lançar em 10.17. Ver Voltar.
livro especial. Foram registrados para REGULAR: Conforme as regras. Será
que creias, Jo 20.31. decidida em assembléia r, At 19.39.
REGO: Sulco para conduzir água. A REI: Um dos que não apoiavam Ado-
água corria ao redor do altar; ele nias na tentativa de usurpar o trono
encheu também dágua o r, 1 Rs 18. de Davi, 1 Rs 1.8.
35. Quem abriu r para o aguaceiro. REI: Chefe soberano de um reino. O
Jó 38.25. Ver Sulco. Senhor se tornou r ao seu povo, Dt
REINAR 648 REINO DE DEUS

33.5. Naqueles dias não havia r em reino, Sl 22.28. O seu reino domina
Israel, Jz 17.6; 21.25. Constitui-nos sobre tudo, Sl 103.19. O teu reino é o
um r sobre nós, 1 Sm 8.5. Vosso de todos os séculos, Sl 145.13. Fazia
Deus era o vosso r , 1 Sm 12.12. É estremecer a terra, e tremer os rei­
r sobre todos os animais, Jó 41.34. nos? Is 14.16. O seu reino é reino
Os r da terra se levantam, Sl 2.2; sempiterno, Dn 4.3. Os santos recebe­
At 4.26. O R da Glória, Sl 24.7. rão o reino, Dn 7.18. Evangelho do
Olhos verão o r na sua formosura, reino, Mt 4.23; 9.35; 24.14. Os fi­
ís 33.17. Quatro r que se levantarão, lhos do reino serão lançados fora, Mt
Dn 7.17. Dez r que se levantarão, 8.12. Todo reino dividido contra si
Dn 7.24. O recém-nascido R , Mt mesmo, M t 12.25. A boa semente
2.2. Cidade do grande R , Mt 5.35. são os filhos do reino, Mt 13.38. Le­
Sereis levados à presença de r , Mt vantará reino contra reino, Mt 24.7.
10.18. És tu o r dos judeus? Mt Pai se agradou em dar-vos o reino,
27.11. Salve r dos judeus, Mt 27.29. Lc 12.32. O meu reino não é deste
E s t e é o R e i d o s J u d e u s , Mt 27.37. mundo, Jo 18.36. Restaures o reino a
Ao R Eterno, imortal, 1 Tm 1.17. Israel, At 1.6. O reino de Deus não é
O R dos r , 1 Tm 6.15; Ap 17.14; comida, Rm 14.17. O reino de Deus
19.16. R da iu stiça... r de Salém consiste não em palavras, mas em po­
. . . r de paz, Hb 7.2. R das nações, der, 1 Co 4.20. Não herdarão o reino,
Ap 15.3. R e i s e s c o l h i d o s p o r D e i r s : 1 Co 6.9; 15.50; Gl 5.21; Ef 5.5.
Dt 17.14; 1 Sm 9.17; 16.12; 2 Sm Quando ele entregar o reino, 1 Co
7.8; 1 Rs 11.35; 19.15; 1 Cr 28.4-7; 15.24. Nos transportou para o reino,
Dn 2.21; 4.17. A H o n r a d e v i d a a o Cl 1.13. Dignos do reino de Deus, 2
R e i : 1 Sm 15.30,31; Pv 16.14; 24. Ts 1.5. Subjugaram reinos, Hb 11.33.
21; Mt 22.21; Rm 13.1-7; 1 Pe Recebendo nós um reino inabalável,
2.13,17. Ver G o v e r n a d o r . Hb 12.28. Ricos em fé e herdeiros do
REINAR: Governar um estado como reino, Tg 2.5. Amplamente suprida a
rei. Reinará Saul sobre nós? 1 Sm entrada no reino eterno, 2 Pe 1.11. E
11.12. Deus reina sobre as nações, Sl nos constituiu reino, sacerdotes, Ap
47.8, Reina o Senhor. Regozije-se, Sl I.6 . O reino do mundo se tornou, Ap
97.1. O Senhor reina para sempre, Sl II.1 5 . Agora veio a salvação... o
146.10 Reinará para sempre sobre a reino do nosso Deus, Ap 12.10. Bes­
casa de Jacó, Lc 1.33. Não queremos ta, cujo trono se tornou em trevas,
que este reine, Lc 19.14. Pela ofensa Ap 16.10. Dêem a besta o reino que
. . . reinou a morte, Rm 5.17. Como possuem, Ap 17.17.
o pecado reinou pela morte, assim R E IN O D E D E U S : S o b e r a n i a , 1 Cr
também reinasse a graça pela, Rm 29.11; Sl 45.6; 145.11; Is 24.23;
5.21. Não re in e .. . o pecado em vos­ Dn 2.44; M t 6.33; Mc 1.14, 15. A s
so corpo, Rm 6.12. Chegastes a rei­ b o a s n o v a s d o r e i n o d e D e u s , Lc 4.43.
nar sem nós, 1 Co 4.8. Reine até que D e v e - s e b u s c a r , Mt 6.9, 10, 33; Lc
haja posto todos os inimigos, 1 Co 12.31. A n a t u r e z a d o r e i n o d e D e u s ,
15.25. Com ele reinaremos, 2 Tm Lc 17.21; 18.29, 30; Jo 18.36; Rm
2.12. Reinarão sobre a terra, Ap 5.10. 14.17; 1 Co 4.20. O r e i n o d e D e u s s e
Ele reinará pelos séculos, Ap 11.15. a p r o x i m a , Mt 21.31; 24.14; 26.29;
Aleluia! pois reina o Senhor, Ap 19.6. Mc 14.25; Lc 17.20; 19.11; 22.16,
Viveram e reinaram com Cristo, Ap 18. O r e i n o d e D e u s c o m p a r a d o a c o i ­
20.4. Reinarão pelos séculos, Ap 22.5. s a s s e m e l h a n t e s , Mt 13.; 18.; 20.;
REINO: Estado governado por um rei. 22.; 24. R e i n o d e C r i s t o : Mt 13.41;
Vós me sereis reino de sacerdotes, ê x 20.21. R e i n o d e C r i s t o e d e D e u s : E f
19.6. Teu, Senhor, é o reino, 1 Cr 5.5. R e i n o d e D a v i : Mc 11.10. R e i ­
29.11: Mt 6.13. Pois do Senhor é o n o d o s c é u s : Mt 3.2; 4.17; 13.41.
R E IS 649 R E IS

Quem entrará no reino dos céus, Mt encerram com a nação no cativeiro.


5.3; 7.21; Lc 9.62; Jo 3.3; At 14.22; Á autoria: Não se sabe quem cscrcvcu
Rm 14.17; 1 Co 6.9; 2 Ts 1.5. os dois Livros dos Reis, mas havia
REIS, O PRIMEIRO E O SEGUNDO uma série de anais, como registros
LIVRO DOS: Originalmente, no he­ dos eventos de cada dia, tanto para
braico, um só livro. Na Vulgata estes o reino de Judá como para o das dez
dois livros chamam-se O Terceiro tribos. Faz-se menção de três: 1) O
Livro dos Reis, e O Quarto Livro dos livro da história de Salomão, 1 Reis
Reis; sendo 1 e 2 Reis compostos de 11.41. 2) O livro da história dos

LISTA PARALELA DOS REIS DEPOIS DA DIVISÃO DO REINO

Os Reis Os Profetas Os Reis Os Profetas


de Judá de Judá de Israel de Israel
Roboão Jeroboao
Abião
Asa Nadabe
Baasa
Elá
Zinri
Onri
Josafá Acabe
Jeorão Acazias
Acazias Jorão Elias
Atalia Jeú
Joás Jonas
Amazias Jeocaz
Azarias (Uzias) Isaías Jeoás Eliseu
Amós Jeroboão 11
Oséias Zacarias
Salum
Menaém
Pecaías
Jotão Peca
Acaz Miqueias Oséias
Ezequias Naum
Manassés
Amom
Josias Sofonias
Jeremias
Jeocaz
Jeoaquim Habacuque
Joaquim
Zedequias

1 e 2 Samuel. Na realidade todos os reis de Israel, mencionado 15 ve­


livros de Josué a 2 Reis, parecem lima zes. 3) O livro da história dos reis
só obra, dando uma história contínua de Judá, mencionado 17 vezes. I!
de Israel, do tempo de Josué ate a A chave: Realeza, 1 Rs 2.12. O
morte do rei Joaquim. Os livros de Egito decaíra. Babilônia e a Assí­
1 Reis e 2 Reis se iniciam com re­ ria enfraqueceram. Israel se tornava
latos da maior glória de Israel e se o reino mais poderoso do mundo. Os
R E IT E R A R 650 RELHA

dois livros dos Reis são a história RELAÇÃO: Ato de referir. Foi con­
dos reinados dos reis de Judá e de cedido, em r a Cristo, Fp 1.29(A).
Israel, desde a coroação de Salomão RELÂMPAGO: Clarão súbito e rá­
até o cativeiro assírio para Israel e pido, proveniente de descarga elétrica
0 cativeiro na Babilônia, para Judá. entre duas nuvens, ou entre uma nu-
|| A divisão: I. A rebelião de Adonias,
1 Rs 1. || II. O reinado de Salomão,
I Rs 2 a 11. || III. A história do
reino dividido, 1 Rs 12 a 2 Rs 17.
II IV. A história do reino de Judá,
depois do cativeiro das dez tribos, 2
Rs 18 a 25. || A história de 1 e 2
Reis abrange um período de mais de
400 anos, da morte de Davi até a
destruição do reino de Judá.
REITERAR: Repetir. O insensato que
reitera a sua estultícia, Pv 26.11.
REJEIÇÃO: Ato ou efeito de rejeitar.
Se a sua r é a reconciliação, Rm
1 1 .15(A).
REJEITAMENTO: Ato ou efeito de
rejeitar. Como cisco e r nos puseste.. *
Lm 3.45(A). “Como o relâmpago, fuzilando” , Lc 17.24.
REJEITAR: Lançar fora, largar. Se
rejeítares os meus estatutos, Lv 26.
15. Saul, havendo-o eu rejeitado, 1 vem e o solo. Houve trovões e r,
Sm 16.1. Rejeita o Senhor para sem­ Êx 19.16. Despede r, e dispersa os
pre? Sl 77.7. Nao rejeites a disci­ meus inimigos, Sl 144.6. O seu rosto
plina do Senhor, Pv 3.11. O que como um r, Dn 10.6. Como o r sai
rejeita a disciplina menospreza a sua do Oriente, Mt 24.27. Seu aspecto
alma, Pv 15.32. A pedra que ok era como um r, Mt 28.3. Satanás
construtores rejeitaram, Mt 21.42; At caindo do céu como um r, Lc 10.18,
4.11; 1 Pe 2.7; Sl 118.22. Quem Como o r, fuzilando, brilha, Lc 17.24.
vos rejeitar, a mim me rejeita, Lc II Menciona-se relâmpago em 2 Sm
10.16. Rejeitais o preceito de Deus, 22.15; Jó 28.26; 37.3; Sl 18.14;
Mc 7.9. Quem me rejeita e não re­ 77.18; 135.7; Zc 9.14. || Relâmpago
cebe, Jo 12.48. D e u s ... rejeitado o em redor do trono de Deus, Ez 1.13;
seu povo? Ro 11.1. Rejeitamos as Ap 4.5; 8.5; 16.18.
cousas que, por vergonhosas, 2( Co RELATAR: Narrar. Se todas fossem
4.2. Quem rejeita. . . não rejeita ao relatadas uma por uma, Jo 21.25.
homem, e, sim, a Deus, 1 Ts 4.8. Relataram . . . fizera Deus, At 14.
Rejeita as fábulas, 1 Tm 4.7. Mor­ 77* IS A. V pr lVíirrsir
re. .. quem tiver rejeitado a lei de RELAXADAM ENTE:' Dissolutamente.
Moisés, Hb 10.28. E s a ú ... queren­ Maldito aquele que fizer a obra do
do herdar a bênção, foi rejeitado, Hb Senhor r, Jr 48.10.
12.17. Rejeitam governo, e difamam RELEVO: Distinção; realce. Fica em
autoridades, Jd 8. Ver Recusar. r a verdade de Deus, Rm 3.7.
s

RKJIJBILAR: Sentir grande alegria. RELHA: Ferro largo e pontiagudo, que


Fazia rcjubilar-se o coração da viúva, faz parte do arado e serve para abrir
ló 29.13. Folguem e em ti rejubüem a terra e virar a leiva. Converte­
indos <>s que te buscam, SI 40.16; rão . . . espadas em r, Is 2.4; Mq
/(> *1 Rí jubila, ó Israel; regozija-te. 4.3. Forjai espadas das vossas r,
Sl l 14 Vrr Regozijar. Jl 3.10.
RELIGIÃO 651 REMIR

RELIGIÃO: Doutrina religiosa. Ques­ que não há erva, Jr 14.6. Saltais


tões referentes à sua própria r, At como bezerros na relva, Jr 50.11.
25.19. A seita mais severa da nossa Nabucodonozor comeu erva como
r, At 26.5. A sua r é vã, Tg 1.26. boi, Dn 4.33. Gafanhotos comeram
A r pura e sem mácula, Tg 1.27. Ver toda a erva, Am 7.2. Se Deus assim
Culto. veste a erva do campo, Mt 6.30.
RELIGIOSO: Referente ou conforme Sentados sobre a relva verde, Mc 6.
à religião. Em tudo vos vejo acentua- 39. O rico passará como a flor da
damente r, At 17.22. Supõe ser r, erva, Tg 1.10. Ioda a carne é como
deixando, Tg 1.26. a erva, I Pe 1.24; Is 40.6. Que não
causassem dano à erva, Ap 9.4.
REMALIAS, hb. Jeová adornou: Pai
de Peca, rei de Israel, 2 Rs 15.25.
REMANESCENTE: O vocábulo no
original quer dizer, uma semente san­
ta, o âmago espiritual da nação que
sobreviveria um julgamento iminente
e se tornaria em germe do povo de
Deus. Perdoarei as r que eu deixar,
Jr 50.20. O r é que será salvo, Rm
9.27. A g o ra ... sobrevive um r, Rm
11.5.
REMAR: Pôr em movimento com o
auxílio de remos. Dificuldade a remar,
porque o vento, Mc 6.48.
REMÉDIO: Medicamento para curar.
“ F e z retroceder dez graus a so m b ra lan çada O coração alegre é bom r, Pv 17.22.
p e lo sol d eclin an te no relóg io de A c a z ” ,
2 R s 2 0 . 1 1 . A clepsidra, reló gio de água,
Para a tua ferida não tens r, Jr
foi usada, ta m b é m , p e lo s antigos. 30.13; Na 3.19. Debalde multipli­
cas r, Jr 46.11. A sua folha de r,
Ez 47.12. Ver Medicina.
RELÍQUIA: Resto, ruína. As r dos REMEIRO: Remador. De Sidom . . .
ímpios todas perecerão, Sl 37.38(A). foram os teus r, Ez 27.8.
RELÓGIO: Instrumento para marcar ‘REMEMORAR: Tornar a lembrar; re­
as horas. Sombra no r de Acaz, 2 cordar. E rememoro a tua justiça, a
Rs 20.11. tua somente, Sl 71.16. Ver Lembrar.
RELUZENTE: Que reluz. Que res- REMENDADO: Que tem remendos.
plandesce ou cintila; que tem um Sandálias velhas e r, Js 9.5.
brilho vivo. Se eu afiar a minha es­ REMENDO: Pedaço de pano com que
pada r, Dt 32.41. se conserta uma parte do vestuário.
RELUZIR: Luzir muito. A sabedoria Ninguém põe r de pano novo, Mt
do homem faz reluzir o seu rosto, 9.16.
Ec 8.1. Polida para reluzir como REMETE, hb. Lugar alto: Uma cidade
relâmpago, Ez 21.10,28. da herança de Issacar, Js 19.21.
RELVA, ERVA: Três divisões do reino REMIDO: Libertado do cativeiro.
vegetal: relva, erva e árvores, Gn Digam-no os r do Senhor, Sl 107.2.
1.11 (R). Os malfeitores em breve de­ Mas os r andarão por ele, Is 35.9.
finharão como a relva, Sl 37.2. Os Para que passassem os r? Is 51.10.
ímpios brotam como a erva, Sl 92.7. Chamar-vos-ão: Povo santo, r, Is
Os dias do homem são como a relva, 62. 12.
Sl 103.15. O favor do rei é como REMIR: Adquirir de novo. Remirás
orvalho sobre a relva, Pv 19.12. Os todos os primogênitos, Êx 34.20. Re­
-olhos dos jumentos desfalecem, por­ miu a minha alma, 2 Sm 4.9; 1 Rs
REMISSÃO 652 RENUNCIAR

I .29; SI 49.15. Remindo o tempo, Ef RENDER: Ofertar, prestar. Rendiam


5.16. A fim de remir-nos de toda culto a seus deuses, Jz 3.6. Bom é
iniqüidade, Tt 2 .Í4 . Ver Expiar, render graças, Sl 92.1. Rendei-lhe
Rtidimir, Resgatar, graças, Sl 100.4.
REMISSÃO: Perdão. O ano da remis­ RENDIMENTO: Juro, produção, ren­
são, Dt 15.1 >6. Isto é o meu sangue da. O r do perverso ao pecado, Pv
. . . para r, Mt 26.28. Arrependimento 10.16. Do que grandes r com injus
para r, At 2.38. A r dos pecados, tiça, Pv 16.8.
segundo a riqueza da sua graça, Ef RENEGAR: Rejeitar por outra idéia
1.7. Sem derramamento de sangue (opinião ou partido). Renegando a
nao há r, Hb 9.22. Onde há r destes, impiedade e as paixões, Tt 2.12. Até
já não há oferta pelo pecado, Hb ao ponto de renegarem o Soberano
10.18. Ver Absolvição, Perdão, Res- Senhor, 2 Pe 2.1. Ver Apostatar.
gate. RENFA: At 7.43. O mesmo que
REMISSO: Indolente, descuidado. R Quium, o planeta Saturno, Am 5.26.
em passardes para possuir a terra, RENOME: Fama. Valentes, varões de
Js 18.3. A r será sujeita a trabalhos r, na antigüidade, Gn 6.4. Ver Fama,
forçados, Pv 12.24. No zelo não se- Nome.
jais r, Rm 12.11. Ver Preguiçoso, RENOVAÇÃO: Ato ou efeito de re­
Ocioso. novar. Transformai-vos pela r da
REMITIR: Ter como perdoado; qui­ vossa mente, Rm 12.2. Nos salvou
tar. Remitirá o que havia emprestado, pela. . . r do Espírito Santo, Tt 3.5
Dt 15.2. (A).
REMOÇÃO: Ato ou efeito de remover. RENOVADOR: Que, ou o que renova.
A r dessas cousas abaladas, Hb 12.27. O lavar. . . renovador do Espírito
REMOINHO: Rajada de vento. Como Santo, Tt 3.5.
folhas impelidas por um r, Sl 83.13. RENOVAR: Tornar novo; recomeçar,
Ver Redemoinho, Tufão. restaurar. A árvore. . . cortada se re­
REMONTAR: Elevar-se muito. Se te novará, Jó 14.7. Renova dentro em
remontares como águia, Ob 4. mim um espírito inabalável, Sl 51.
REMORDER: Morder muitas vezes. 10. A tua mocidade se renova como
Os homens remordiam as línguas, Ap a da águia, Sl 103.5. Envias o teu
16.10. Espírito. . . renovas a face da terra,
Sl 104.30. Os que esperam no Se­
REMORSO: Inquietação de consciência nhor renovam as suas forças, Is 40.
por culpa ou crime que se cometeu. 31. Renova nossos dias como dantes,
Judas .. . tocado de r, Mt 27.3. Ver Lm 5 .21. Homem interior se renova
Arrependimento. de dia em dia, 2 Co 4.16. Renoveis
REMOTO: Que aconteceu há muito no espírito do vosso entendimento.
tempo. Desde os dias r o tinha pla­ Ef 4.23. Renová-los para arrependi­
nejado? 2 Rs 19.25. mento, Hb 6.6. Ver Restaurar.
REMOVER: Mover novamente; mu­ RENOVO: Rebento. O reinado do R
dar de um lugar para outro. Não do Senhor, Is 4.2-6. Das suas raízes
removas os marcos antigos, Pv 22.28. um r, Is 11.1. Foi subindo como r,
Anjo do Senhor . . . removeu a pe­ Is 53.2. Levantarei a Davi um R jus­
dra, Mt 28.2. to, Jr 23.5. Farei brotar a Davi um
RENASCER: Nascer novamente. Re­ R, Jr 33.15. O meu servo, o R, Zc
nascerão, acaso, dos montões, Ne 3.8. Um homem cujo nome é R,
4.2. Ver Jo 3.3,7. Zc 6.12. Ver Rebento.
RENDA: Rendimento, produto. Melhor RENUNCIAR: Deixar voluntariamen­
a sua r do que o ouro, Pv 3.14. Na te ,a posse de. Não renuncia tudo
r dos perversos há perturbação, Pv quanto tem, Lc 14.33. Ver Largar,
15.6. Recusar.
REOBE 653 REPOUSO

REOBE, hb. Espaço aberto: 1. O lugar REPASTO: Banquete, refeição. Esaú,


mais afastado ao norte visitado pelos o qual, por um r , vendeu, Hb 12.16.
espias, Nm 13.21. || 2. Uma cidade REPELENTE: Repugnante, nojento.
da herança de Aser, Js 19.28. || 3. Fizestes o nosso cheiro r diante de
Outra cidade de Aser, Js 19.30. 1| Faraó, Ê x 5.21 (A).
4. O pai de Hadadezer, rei de Zobá, REPENTINAMENTE: De improviso,
2 Sm 8.3. subitamente. Aquele dia não venha
REOBOTE, hb. Espaços largos: 1. Uma sobre vós r , Lc 21.34.
cidade junlo ao Eufrates, residência REPENTINO: Súbito, imprevisto. Não
de Saul, um dos reis de Edom, Gn temas o pavor r , Pv 3.25.
36.37. || 2. O nome dado a um poço, REPERCUTIR: Refletir-se; repetir-se;
cavado por Isaque, Gn 26.22. Existe reproduzir-se (um som, a luz, etc.).
agora perto das ruínas de Ruheibe. De vós repercutiu a palavra, 1 Ts
Ver mapa 2, B-6; 5, A-2. 1. 8.
REOBOTE-IR, Espaços largos da ci­ REPETIÇÃO: Ato ou efeito de repetir.
dade: Uma cidade edificada por Nin­ Não useis de vãs r , Mt 6.7.
rode, Gn 10.11. Foi, talvez, um «•>REPETIR: Tornar a dizer ou a fazer.
subúrbio de Ninive. Foi orar .. . repetindo as mesmas
REPARADOR: Que, ou aquele que palavras, Mt 26.44. Repetidas vezes
repara, que melhora ou fortifica. eu vos dizia, Fp 3.18.
Serás chamado r de brechas, Is 58.12. REPLICAR: Respoder às objeções ou
respostas de outrem. Que a Deus
REPARAR: Consertar, restaurar; to­ réplicas? Rm 9.20(A).
mar cautela, olhar. Para repararem REPOSTEIRO: Cortina que pende das
a casa do Senhor, 2 Cr 34.8. Não portas interiores da casa. O r . . . à
reparas na trave, Mt 7.3. E reparar entrada do tabernáculo, ê x 35.15.
as deficiências da vossa fé? I Ts REPOUSAR: Descansar; dormir. Espí­
3.10. Ver Restaurar. rito reposou sobre eles, profetizaram,
REPARTIDOR: Aquele que reparte. Nm U . 25. Repousou sobre eles o
Quem me pôs. . . ou r , Lc 1 2 .14(A). Espírito, Nm 11.26. Espírito de Elias
REPARTIR: Dividir por grupos; dis­ repousa sobre Eliseu, 2 Rs 2.15. Só
tribuir. As heranças que Moisés re­ tu me fazes repousar seguro, Sl 4.8
partiu, Js 13.32. Repartir a terra em Repousar em pastos verdejantes, Sl
herança, Js 19.49. Repartissem as 23,2. Levantar de madrugada, re­
porções para seus irmãos, Ne 13. pousar tarde, Sl 127.2. Repousará
13. Repartem entre si as minhas ves­ sobre ele o Espírito, Is 11.2. Repou­
tes, Sl 22.18; Mt 27.35. Repartir o sar um pouco, à parte, Mc 6.31. Vi
despojo com os soberbos, Pv 16.19. o Espírito . . . repousar sobre ele,
Reparte com sete, Ec 11.2. Com os Jo 1.32(A). Repousas na lei, Rm 2.
poderosos repartirá ele o despojo, Is 17. Sobre vós repousa o Espírito, 1
53.12. Repartas o teu pão com o Pe 4.14. Que repousassem ainda por
faminto, Is 58.7. Duas túnicas, re­ pouco tempo, Ap 6.11. Ver D e s ­
parta com quem, Lc 3.11. Ordena can sar.
a meu irmão que reparta, Lc 12.13. REPOUSO: Ato ou efeito de repousar.
Ele lhes repartiu os haveres, Lc 15. O Senhor lhes deu r , Js 21.44. O
12. Cálice. . . recebei e reparti entre Senhor lhe dera r , 2 Cr 14.6. Nem
vós, Lc 22.17. Repartir convosco al­ r às minhas pálpebras, Sl 132.4.
gum dom, Rm 1.11. A medida da fé Encruzar os braços em r , Pv 6.1Q.
que Deus repartiu a cada um, Rm Fruto da justiça r e segurança, Is 32.
12.3. 17. Qual é o lugar do meu r , Is 66.
REPASTAR: Apascentar novamente. 1; ver Sl 132.8. Espírito imundo . . .
Nela se repastam os animais, Sl 80. procurando r , Mt 12.43. Resta um r
13. Ver Apascentar. para o povo, Hb 4.9. Ver Descanso.
REPREENDER 654 REPUTAR

REPREENDER: Admoestar energica­ REPRIMIR: Conter; reter; moderar.


mente. Repreenderás o teu próximo, Não reprimirei a minha boca, Jó 7.11.
Lv 19.17. Seus filh o s... não res- RÉPROBO: Malvado, condenado. Re­
preendeu, 1 Sm 3.13. D e u s ... o sistem a v erd ad e.. . r, quanto a fé,
veja e o repreenda, 1 Cr 12.17. Não 2 Tm 3.8. Ver Mau, Malvado, Re­
me repreendas, Senhor, na tua ira, provado.
Sl 38.1. Repreendeu o mar Vermelho, REPROVAÇÃO: Ato ou efeito de re­
Sl 106.9. Repreenda-me, será como provar. Em cuja boca não há r, Sl
óleo, Sl 141.5. O Senhor repreende 3 8 .14(A)
a quem ama, Pv 3.12. Não repreen­ REPROVADO: Inabilitado por exame.
das o escarnecedor, Pv 9.8. Repre­ 2 Co 13.5,6,7; Tt 1.16.
ende o sábio, Pv 9.8. Repreendido REPROVAR: Censurar severamente.
endurece a cerviz, Pv 29.1. Repreen­ Pedro . . . começou a reprová-lo, Mt
derei o devorador, Ml 3.11. Repre­ 16.22. É qué já estais reprovados, 2
endeu o vento, Mt 8 .26. Repreendeu Co 13.5. Não sejais cúmplices . . .
o demônio, Mt 17.18. T ro u x eram ... porém, reprovai-as, Ef 5.11. Nem
mas os discípulos os repreendiam, Mt desmaies quando por ele és repro­
19.13. Repreendeu a febre, Lc 4. vado, Hb 12.5. Ver Refutar.
39. Se teu irm ão. . . repreende-o, Lc REPROVÁVEL: Que é digno de re­
17.3. Mestre, repreende os teus dis­ preensão. Disposição mental r, para
cípulos, Lc 19.39. Repreendeu-o, di­ praticarem cousas inconvenientes, Rm
zendo: Nem ao menos temes a Deus, 1.28.
Lc 23.40. Não repreendas ao homem RÉPTIL: Animal de sangue frio que
idoso, 1 Tm 5.1. Repreende-os na pre­ ordinariamente anda de rastos ou ro­
sença de todos, 1 Tm 5.20. Repreen­ jando o ventre pelo chão. Gn 1.24;
de, exorta com toda longanimidade, Lv 11.41,42; Mq 7.17; At 10.12;
2 Tm 4.2. Repreende-os severamente, 11.6; Tg 3.7. Entre os répteis men­
Tt 1.13. Repreende com toda a auto­ cionados nas Escrituras encontramos
ridade, Tt 2.15. O Senhor te re­ os seguintes: Áspide, Is 11.8. Basilis-
preenda, Jd 9. Eu repreendo... a co, Is 11.8. Cágado, Lv 11.29(A).
quantos amo, Ap 3.19. Ver Censurar, Camaleão, Lv 11.30. Cobra, ê x 4.3.
Increpar. Crocodilo, Jó 41.1-34. Geco, Lv 11.
REPREENSÃO: Ato ou efeito de re­ 30. Lagartixa, Lv 11.30. Lagarto, Lv
preender. À tua r fugiram, Sl 104.7. 11.29. Rã, ê x 8.2-7. Serpente, Gn
Atentai para a minha r, Pv 1.23. 3.1. Víbora, Mt 3.7. Ver Animal,
Nem te enfades da tua r, Pv 3.11. Ave.
Mais fundo entra a r no prudente, REPUDIADA: Mulher que, legal ou
Pv 17.10. Melhor é a r franca, ilegalmente, foi banida do domicílio
Pv 27.5. Melhor é ouvir a r do sábio. conjugal pelo marido. Jr 30.17; Mt
Ec 7.5. Pela minha r faço secar o 5.32.
mar, Is 50.2. Toda Escritura é .. . REPÚDIO: Ato de rejeitar (a esposa)
para a r, 2 Tm 3.16. Ver Censura. legalmente. Escrito de r, D t 24.1,3
REPREENSÍVEL: Que é digno de re­ (A).
preensão. Cefas . . . se tornara r, Gl REPUGNANTE: Que causa aversão;
2.11. nojento. É agora a minha comida r,
REPREENSOR: Que, ou o que re­ Jó 6.7.
preende. Assim é o sábio r, Pv 25.12. REPULSAR: Rejeitar; não acolher.
REPRESA: Açude. Comò o abrir-se da Não me repulses da tua presença,
r, Pv 17.14. Sl 51.11. Ver Expulsar.
REPRESENTAR: Patentear, revelar, REPUTAÇÃO: Fama. Sete homens de
mostrar claramente. Cristo foi já re­ boa r, At 6.3.
presentado como crucificado? Gl 3.1 REPUTAR: Considerar; jülgar. Nós o
(A). reputávamos por aflito, Is 53.4.
REQUÉM 655 RESOLVER

REQUÉM, hb. Variejado: 1. Uma ci­ Se não lhe apraz resgatar-te, eu o


dade de Benjamim, Js 18.27. || 2. farei, Rt 3.13. Resgatar para ser teu
Um dos cinco príncipes fnortos na povo, 2 Sm 7.23. Resgatamos os
guerra de Moisés contra os midia­ nossos irmãos . . . vendidos, Ne 5.8.
nitas, Js 13.21. || 3. Outros do mes­ O Senhor resgata a alma, Sl 34.22.
mo nome, 1 Cr 2.43; 7.16. Resgatar o restahte do seu povo, Is
REQUERER: Demandar, precisar. Cer­ 11.11. Sem dinheiro sereis resgatados,
tamente requererei o vosso sangue, Is 52.3. Cristo nos resgatou, Gl 3.13.
Gn 9.5. Que é que o Senhor requer Resgatar os que estavam sob a lei,
de ti? D t 10.12. Voto . . . Deus Gl 4.5. Renegarem o Soberano Se­
certamente o requererá, D t 23.21. nhor que os resgatou, 2 Pe 2.1. Ver
Quem vos requereu o só pisardes . . . Expiar, Remir.
átrios? Is 1.12. O seu sangue da tua RESGATE: Ato ou efeito de resgatar.
mão o requererei, Ez 3.18. Que se Dará como r da sua vida tudo, êx
requer dos despenseiros, 1 Co 4.2. 21.30. O costume em Israel, quanto
Ver Reqüestar. a r, Rt 4.7. Para servir e dar a sua
REQÜESTAR: Solicitar; namorar. Mu­ vida em r, Mt 20.28. A si mesmo
lher infiel virá a reqüestar um ho­ se deu em r, 1 Tm 2.6. Torturados,
mem, Jr 31.22. não aceitando seu r, Hb 11.35. Ver
RÊS: Qualquer quadrúpede que serve Redenção, Remissão.
para alimento do homem. R que com RESGUARDAR: Guardar com cuida­
ele estava na arca, Gn 8.1 (A). do. Resguarda o testemunho, Is 8.16.
RESÁ: Pai de Joanã, da genealogia de RESIDÊNCIA: Morada habitual .em
Cristo, Lc 3.27. lugar certo. Paulo na sua própria r,
RESEFE, hb. Flama: Um descendente At 28.23. Ver Casa, Morada.
de Efraim, 1 Cr 7.25. RESIDIR: Existir, ser, estar (em). En­
RESERVAR: Pôr de parte. Reservei contro a lei de que o mal reside em
para mim sete mil homens, Rm 1ÍT4. mim, Rm 7.21. Que nele residisse
Reservando-os para juízo, 2 Pe 2.4. toda a plenitude, Cl 1.19. Ver Habi­
Reservados para o dia do juízo, 2 Pe tar, Morar.
3.7. Ver Conservar, Guardar. RESÍDUO: Que resta; remanescente.
RESERVATÓRIO: Lugar onde se Os r se converterão, Is 10.21 (A).
acumula ou ajunta qualquer matéria. RESISTIR: Não ceder; opor-se, fazer
Sair o Vento dos seus r, Sl 135.7. face a. Da Pérsia me resistiu por vin­
RESFOLGAR: Tomar fôlego; respirar. te e um dias, Dn 10.13. Não resis­
Pelo iroso resfolgar das suas narinas, tais ao perverso, Mt 5.39. Darei
2 Sm 22.16. Ver Respirar. boca . . . a que não poderão resistir,
RESGATADO: Remido. Os r do Se­ Lc 21.15. Sempre resistis ao Espírito,
nhor, Is 35.10; 51.11. Não foi me­ At 7.51. Opõe à autoridade, resiste à
diante. . . ouro, que fostes r do vosso ordenação, Rm 13.2. Cefas . . . resis-
fútil, 1 Pe 1.18. Ver Remir. ti-lhe face a face, Gl 2.11. Para que
RESGATADOR: O que resgata. O possais resistir no dia mau, Ef 6.13.
seu r . . . resgatará o que seu irmão Resistiram a Moisés . . . resistem à
vendeu, Lv 25.25. Esse homem é. . . verdade, 2 Tm 3.8. Resistiu forte­
um dentro os nossos r, Rt 2.20; 3.12; mente às nossas palavras, 2 Tm 4.15.
4.8. Deus resiste aos soberbos, Tg 4.. 6; 1
RESGATAR: Remir do cativeiro a Pe 5.5. Resisti-lhe firmes na fé, 1
troco de dinheiro ou presentes. *Todo Pe 5.9.
primogênito do homem entre teus fi­ RESOLUÇÃO: Tenção; propósito. Mi­
lhos resgatarás, Ê * 13.13. Depois de nha r é ajuntar as nações, Sf 3.8.
haver-se vendido. . . um de seus ir­ RESOLVER: Decidir, determinar. Re­
mãos poderá resgatá-lo, Lv 25.48. solveu Salomão edificar a casa, 2 Cr
Resgatou da casa da servidão, D t 7.8. 2.1. Resolveu Daniel firmemente. Dn
RESOLVIDO 656 RESPOSTA

1.8. Resolveram que esses dois . . . ganças, resplandece, Sl 94.1. Som­


subissem, At 15.2. Ver Decidir. bra da morte resplandeceu-lhes a luz,
RESOLVIDO: Combinado. De todo Is 9^IrHRresplandece, porque vem a
estava resolvida a ir, Rt 1.18. tua^luz. Is 60.1. Justos resplande­
RESPEITAR: Tratar com reverência cerão como o sol, Mt 13.43. Seu
ou acatamento. A meu filho respei­ rosto resplandecia como o sol, Mt
tarão, Mt 21.37. Nem respeito a ho­ 17.2. Suas vestes resplandeceram de
mem algum, Lc 18.4. E a esposa brancura, Lc 9.29. A luz resplandece
respeite a seu marido, Ef 5.33. Nossos nas trevas, Jo 1.5. Para que lhes não
pais . . . nos corrigiam, e os respei­ resplandeça a luz do evangelho, 2 Co
távamos, Hb 12.9. 4.4. Ele mesmo resplandeceu em
RESPEITÁVEL: Digno de respeito. nossos corações, 2 Co 4.6. De trevas
Tudo o que é r, Fp 4.8. É necessá­ resplandecerá luz, 2 Co 4.6. Res-
rio que sejam r, 1 Tm 3.8,11. Ho­ plandeceis como luzeiros no mundo,
mens idosos .. . sejam . . . r, Tt 2.2. Fp 2.15. Ver Brilhar.
RESPEITO: Ato ou efeito de respei­ RESPLENDOR: O mesmo que resplan-
tar. Respeito humano: Receio da opi­ descência: Do r que diante dele havia,
nião pública. Não terá r aos deuses, brasas de fogo se acenderam, 2 Sm
Dn 11.37. Mestre . . . não te deixes 22.13; Sl 18.12. Esperam os... pelo
levar de r humanos, Lc 20.21. A r, mas andamos na escuridão, Is 59.
quem r, r, a quem honra, honra, Rm 9. As nações se encaminham p a r a .. .
13.7. Vivamos . . . com toda piedade o r que te nasceu, Is 60.3. Nem com
e r, 1 Tm 2.2. Filhos sob disciplina, o seu r a lua te alumiará, Ts 60.19.
com todo r, 1 Tm 3.4. Até que saia a sua justiça como um
RESPIGAR: Jr 6.9(A). Ver Rebuscar. r. Is 62.1. Ele que é o r da glória,
RESPIRAÇÃO: Função pela qual os Hb 1.3.
organismos vivos absorvem oxigênio RESPONDÃO: O que costuma res­
e expelem gás carbônico. Se lhes ponder grosseiramente a qualquer
cortas a r, morrem, Sl 104.29. É observação. Não sejam r, Tt 2.9.
quem a todos dá vida, r, At 17.25. RESPONDER: Dizer ou escrever em
* %

Ver Resfolgar. resposta. O deus que -resoonder por


RESPIRAR: Absorver e expelir (o ar). fogo, 1 Rs 18.24. O Senhor te res­
Os que só respiram crueldade, Sl ponda no dia, Sl 20.1. Não respondas
27.12. Todo ser que respira louve, ao insensato, Pv 26.4. Antes que
Sl 150.6. Saulo, respirando -ainda clamem, eu responderei, Is 65.24.
ameaças, At 9.1. Ninguém lhe podia responder pala­
RESPLANDECÊNCIA: Ato ou efeito vra, Mt 22.46. Jesus, porém, nada
de resplandescer. O átrio enchau-se lhe respondia, Lc 23.9. Responder
da r da glória do Senhor. Ez 10.4. aos que gloriam na aparência, 2 Co
Ver Resplendor. 5.12. Para saberdes como deveis res­
RESPLANDECENTE: Que brilha com ponder, Cl 4.6. Sempre preparados
grande fulgor. As suas vestes torna­ para respondèr a todo, 1 Pe 3.15.
ram-se r, Mc 9.3. Uma luz no céu, RESPONSABILIDADE: Obrigação de
mais r que o sol, At 26.13. responder pelos próprios atos ou pe­
RESPLANDECER: Brilha com grande los de outrem. A r de despenseiro
fulgor. A pele do rosto de Moisés que me está confiada, 1 Co 9.17.
resplandecia, Êx 34.29. O Senhor RESPONSÁVEL: Que responde pelos
faça resplandecer o seu rosto sobre seus atos ou pelos de outrem. Eu
ti, Nm 6.25. Desde S iã o ... resplan­ serei r por ele, Gn 43.9.
dece Deus, SI 50.2. Faça resplandecer RESPOSTA: O que diz ou escreve
sobre nós o seu rosto, Sl 67.1. Faze àquele que fez uma pergunta. Deus
resplandecer o teu rosto, Sl 80.3; dará r, Gn 41.6. Não houve voz, nem
II') 135; Dn 9.17. ó Deus das vin­ r, 1 Rs 18.29. A r branda desvia o
RESSECAR 657 RESTAURADOR

furor, Pv 15.1. A r certa dos lábios Cl 2.12; 3.1. || A vida depois da


vem do Senhor, Pv 16.1. Jesus não ressurreição, Mt 22.30; Jo 14.2. íí
lhe deu r, Jo 19.9. O corpo depois da ressurreição, 1 Co
RESSECAR: Secar muito. Que se 15.42-54; 2 Co 5.1-4; Fp 3.21; 1
resseque a minha mão direita, Sl Jo 3.2.
137.5. RESSUSCITAR: Tornar a viver; cha­
RESSENTIMENTO: Ato ou efeito de mar outra vez a vida. || Os vossos
ressentir. É razoável esse teu r? Jn mortos . . . ressuscitarão, Is 26.19.
4.4fA). Dormem no pó da terra ressuscitarão,
RESSENTIR: Magoar-se fundamente Dn 12.2. Curai enfermos, ressuscitai
com. Ressentidos por ensinarem eles, mortos, Mt 10.8. Os mortos sao res­
At 4.2. Não se ressente do mal, 1 suscitados, Mt 11.5. fc João Batista,
Co 13.5. ele ressuscitou, Mt 14.2. Que dor­
RESSEQUIDO: Mirrado; desprovido miam, ressuscitaram, Mt 27.52. Ele
de umidade. Uma das mãos r, Mt não está aqui: ressuscitou, Mt 28.6.
12.10. Ver Mirrado. Eu o ressuscitarei no último dia, Jo
RESSURGIR: Voltar a vida. Teu ir­ 6.40. Foi sepultado, e ressuscitou ao
mão há de ressurgir, Jo 11.23. Que terceiro dia, 1 Co 15.4. Ressuscita
o Cristo padecesse e ressurgisse, At na incorrupção, 1 Co 15.42. Junta­
17.3. Para esse fim que Cristo morreu mente com ele nos ressuscitou, Ef
e ressurgiu, At 17.3. Ver Ressuscitar, 2.6. No qual igualmente fostes ressus­
Reviver. citados, Cl 2.12. Se fostes ressusci­
RESSURRECTO; Que ressurgiu; que tados juntamente com Cristo, Cl 3.1.
ressuscitou. Oferecei-vos a Deus como Os mortos em Cristo ressuscitarão
r, Rm 6.13. primeiro, 1 Ts 4.16. Considerou que
RESSURREIÇÃO; Ato de resurgir; re­ Deus era poderoso até para ressus­
gresso da morte à vida. Saducéus. . . citá-lo, Hb 11.19. Ver Ressurgir,
não haver r, Mt 22.23. Na r nem Reviver.
casam, Mt 22.30. A r da vida, Jo RESTABELECER: Repor no antigo
5.29. A r do juízo, Jo 5.29. Eu sou estado ou condição. 11 Restabelece-
a r e a vida, Jo 11.25. Quando ouvi­ nos, Sl 60.1; 85.4. Ficou restabele­
ram falar da r, At 17.32. O poder cido; e tudo distinguia, Mc 8.25. Res­
da sua r, Fp 3.10. Alcançar a r dos tabelecei as mãos descaídas, Hb 12.12.
mortos, Fp 3.11. A r já se realizou, RESTANTE: O que resta. || O restante
2 Tm 2.18. O ensino... da r, Hb de Jacó, de Israel, Is 10.21,22; 11.
6.2. Receberam, pela r, os seus mor­ 11; Jr 23.3; Mq 2.12; Sf 3.13.
tos, Hb 11.35. A primeira r, Ap 20.5 Pedaços r recolheram sete cestos, Mc
|| Referências a ressurreição no Anti­ 8.8. Os r foram mortos com a espa­
go Testamento, Jó 14.13-15; Sl 49. da, Ap 19.21. Ver Remanescente,
15; 73.24; Is 26.14,19; Ez 37.1-14; Sobejar, Sobrar.
Dn 12.2. || A Ressuscitação: ou a
restauração da vida; há 8 narrativas: RESTAR: Ficar. |[ Resta um repouso
do filho da viúva de Sarepta, 1 Rs para o povo de Deus, Hb 4.9. Já
não resta sacrifício pelos pecados,
17.17-23; do filho da Sunamita, 2 Rs Hb 10.26.
4.18-36; do homem lançado no se­
pulcro de Eliseu, 2 Rs 13.20.21; da RESTAURAÇÃO: Ato ou efeito de
filha de Jairo, Mc 5.35-42; do filho da restaurar; restabelecimento. || E r da
viúva de Naim, Lc 7.11-15; de Lá­ vista aos cegos, Lc 4.18. Até aos
zaro, Jo 11 .1-44; de Tabita. At 9. tempos da r, At 3.21.
36-42; de Êutico, At 20.9-12. II A RESTAURADOR: Que ou aquele que
importância da crença na ressurrei­ restaura. || Chamado reparador de
ção de Cristo, At 1.22: 4.2,33: 17. brechas, e r de veredas, Is 58.12. Ver
18; Rm 6.5; 1 Co 15.13-19; Ef 2.6; Renovador.
RESTAURAR 658 RETIRO

RESTAURAR: Recuperar; reconquis­ r, 1 Sm 29.2. O Deus de Israel será


tar, renovar. || Ele o restauraria da a vossa r, Is 52.12. A glória do
sua lepra, 2 Rs 5.3, Para restaurar Senhor será a tua r, Is 58.8. A sua
as ruínas, Ed 9.9. O Senhor restaurar vanguarda. . . a sua r, Jl 2.20.
a sorte do seu povo, Sl 14.7. A lei do RETALHAR: Golpear. || Clamavam
S en h o r... restaura a alma, Sl 19.7. em altas vozes, e se retalhavam, 1 Rs
Restaura-nos, ó Deus, Sl 80.3. Ordem 18.28.
para restaurar a . . . Jerusalém, Dn RETAMENTE: De modo reto. AH No
9.25. Elias virá e restaurará, Mt 17. trono te assentas e julgas r, SlNiL4.
11. A mão lhe foi restaurada, Mc Entregava-se àquele que julga r)\ 1
3.5. O tempo em que restaures o Pe 2.23.
reino? At 1.6. Ver Renovar. RETARDAR: Tornar tardio; demorar.
RESTITUIÇÃO: Ato ou efeito de res­ || Não retarda o Senhor a sua pro­
tituir. || O ladrão fará r total, ê x . 22.3. messa, 2 Pe 3.9.
RESTITUIR: Entregar (o que se pos­ RETER: Segurar; guardar em seu po­
suía indevidamente). || Restituirá o que der. || Ao que retém . . . ser-lhe-á
ele tirou, Lv 5.16. Restituirá aquilo em pura perda, Pv 11.24. Retém a
que roubou, Lv 6.4. Restitui-me a vara aborrece a seu filho, Pv 13.24.
alegria da tua salvação, Sl 51.12. Os céus . . . retêm o seu orvalho, Ag
Restituir-te-ei os teus juizes, Is 1.26. 1.10. Se lhos retiverdes, são retidos,
Restituir-vos-ei os anos que, Jl 2.25. Jo 20.23. E retendes as tradições, 1
Restituo quatro vezes mais, Lc 19.8. Co 11.2. Julgai . . . retende o que é
Quem primeiro lhe deu a ele . . . a bom, 1 Ts 5.21. Ver Conter.
ser restituído? Rm 11.35. RETIDÃO: Conformidade com os ver­
RESTO: O qúe fica. || Do r faz um dadeiros princípios. || Julgais com r
deus, Is 44.17. Mas deixarei um r, os filhos dos homens, Sl 58.1. Bem-
Ez 6.8. Havendo-se eles matado, e aventurados os que guardam a r, Sl
ficando eu de r, Ez 9.8. Consolida o 106.3. O que anda n i r teme ao
r que estava para morrer, Ap 3.2. Senhor, Pv 14.2. Novo hoine;n, cria­
RESTOLHO: Parte inferior das gramí- d o . .. em justiça e r, Ef 4.24. Ver
neas que ficou enraizada depois da Eqüidade, Integridade.
ceifa. II Ajuntar r em lugar de palha, RETIFICAR: Corrigir; emendar. || Ca­
ê x 5.12. Como r, o fogo os queima­ minhos tortuosos serão retificados, Lc
rá, Is 47.14. Os que cometem per­ 3.5. Ver Corrigir, Emendar, Endi­
versidade, serão como o r, Ml 4.1. reitar.
RESTRIÇÃO: Ato ou efeito de limi­ RETINIR: Tinir muito ou por muito
tar, de. reduzir. || Não haverá r para tempo; ressoar. Zunir (falando-se dos
tudo que intentam, Gn 11.6. ouvidos). || Retinir-lhe-ão os ouvidos,
RESTRINGIR: Marcar ou impor res­ Jr 19.3. Como o címbalo que retine,
trição. || O restante da cólera tu 1 Co 13.1.
o reStringirás, Sl 76.10(A). RETIRAR: Tirar para traz ou para
RESUMIR: Fàíer resumo de. || Tudo si. || Tendo-se retirado de Saul o
nesta palavra se resume: Amarás ao Espírito, 1 Sm 16.14. Nem me reti­
teu próximo, Rm 13.9. Ver Abreviar. res o teu Espírito, Sl 51.11. Retira
RESVALAR: F azer escorregar. || o teu pé do mal, Pv 4.27. Retirai-
Quando resvalar o seu pé, Dt 32.35. vos, s^í de lá, Is 52.11. Rogaram
Os meus pés não resvalaram, Sl 17.5. que se retirasse dá terra deles, Mt
Quando eu digo: Resvala-me o pé, 8.34. Os . . . dentro da cidade, re­
Sl 94.18. tirem-se, Lc 21.21. Retirai-vos do
RETAGUARDA: Última fila ou últi­ meio deles, 2 Co 6.17.
mo esquadrão dum corpo do exército; RETIRO: Lugar solitário. || Alto r,
a parte posterior. || Formando a r, 2 Sm 22 .3(A). Sl 94.22(A); 107.41;
Nm 10.25. D a v i... com Aquis na 144.2(A); Pv 29.25(A).
RETO 659 REVELAÇÃO

RETO: Direito; vertical. FIg. íntegro; ao rei Artaxerxes, pedindo-lhe com


imparcial; conforme a justiça. 'Jj Ten­ instância que mandasse parar a ree-
do ouvido de bom e r coração, Lc dificação do templo, Ed 4.8. || 3. Um
8.15. Não julgueis segundo a aparên­ levita que trabalhou na reedificação
cia . . . pela r justiça, Jo 7.24. Cora­ dos muros de Jerusalém, Ne 3.17.
ção não é r, At 8.21. Fazei caminhos II 4. Um chefe do povo que assinou
r para os vossos pés, Hb 12.13. a aliança com Neemias, Ne 10.25. ||
Abandonando o r caminho, 2 Pe 2. 5. Chefe de um corpo sacerdotal, que
15. Ver íntegro, Justo. foi com Zorobabel, Ne 12.3.
RETORNO: Ato ou efeito de retornar, REUNIÃO: Ajuntamento de pessoas.
de regressar. || Expectativa de que [| É r solene, Lv 23.36. Diz respeito
Deus lhes conceda . . . o r à sensatez, à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
2 Tm 2.25,26. e à nossa r com ele, 2 Ts 2.1. Ver
RETRAIR: Puxar a si. || Por que re- Assembléia, Congregação.
trais a tua mão, Sl 74.11. REUNIR: Juntar (o que estava dis­
RETRATAR: Retirar^ o que disse. || perso). Convocar. || Reunir Jo s u é ...
Jura com dano próprio, e não se as tribos, Js 24.1. Reunir os teus fi­
retrata, Sl 15.4. lhos, como a galinha ajunta, Mt 23.
RETRIBUIÇÃO: Ato de retribuir. || 37. Reunirão os seus escolhidos, dos
Me pertence a vingança, a r, Dt 32. quatro ventos, Mt 24.31. Reunir em
35. A r segunda a sua iniqüidade, um só corpo os filhos de Deus, Jo
Sl 56.7. A vingança vem, a r de Deus 11.52. Todos reunidos no mesmo lu­
Is 35 .4. Chegaram os dias-da^r, Os gar, At 2.1. Os judeus se reuniram e,
9.7. Dai-lhe em r como também ela sob anátema, At 23.12. Ver Agregar,
retribuiu, Ap 18.6. Ver Galardão, Cdngregar,
Paga, Recompensa, Salário. REVELAÇÃO: Ato ou efeito de reve­
RETRIBUIR: Recompensar. || Retri­ lar; inspiração divina para se conhe­
buirá a cada um segundo, Rm 2.6. cerem certas cousas. || As coisas.
Vingança, eu retribuirei, diz o Se­ reveladas nos pertencem, Dt 29.29.
nhor, Rm 12.19; Hb 10.30. Evitai A revelação das tuas palavras escla­
que alguém retribua a outrem mal rece, Sl 119.130. Deus revela os mis­
por mal, 1* Ts 5.15. Para retribuir térios, Dn 2.28,47. Nada há enco­
a cada um segundo, Ap 22.12. berto que não venha a ser revelado,
RETROCEDER: Voltar para trás. | Mt 10.26. E as revelaste aos peque­
A sombra dez graus, ou os retroce­ ninos, Mt 11.25. A quem o Filho o
derá? 2 Rs 20.9. Se retroceder, nele quiser revelar, Mt 11.27. Luz para
não se compraz, Hb 10.3*8. Ver revelação, Lc 2.32. A quem foi reve­
lado o braço do Senhor? Jo 12.38.
Recuar. A justiça de Deus se revela no evan­
REÜ: Um filho de Pelegue e descen­ gelho, Rm 1.17. A criação aguarda a
dente de Sem, Gn 11.18. revelação dos filhos de Deus, Rm
RÉU: Culpado. || É r de morte, Mt 8.19. A revelação do mistério guar­
26.66. Contra o Espírito Santo .. . dado, Rm 16.25. A revelação de
é r de pecado eterno, Mc 3.29. Será nosso Senhor Jesus Cristo, 1 Co 1.7;
r do corpo e do sangue, 1 Co 11.27. 1 Pe 1.7; 1.13; 4.13; Ap 1.1. Deus
Ver Culpado. no-lo revelou pelo Espírito, 1 Co 2.
REUEL, hb. Amigo de Deus: 1. Um 10. Falar por meio de revelação, 1
descendente de Esaú, Gn 36.4. || 2. Co 14.6. Outra doutrina, este traz
O sogro de Moisés, ê x 2.18. || 3. revelação, 1 Co 14.26. Passarei às
Um benjamita, 1 Cr 9.8. visões e revelações do Senhor, 2 Co
REUM, hb. Amador: 1. Chefe de uma 12.1. Nao me ensoberbecesse com a
família que voltou do exílio, Ed 2.2. grandeza das revelações, 2 Co 12.7.
IS 2. Um oficial persa, que escreveu R eceb i... mediante revelação de Je­
REVELADO 660 REZiM

sus, Gl 1.12. Revelar seu filho em REVIVER: Voltar à vida; renovar. ||


mim, Gl 1.16. Subi em obediência a Reviveu-se-lhe o espírito, Gn 45.27.
uma revelação, Gl 2.2. Essa fé que Recobrou alento, e reviveu, Jz 15.
de futuro haveria de revelar-se, Gl 19. A alma do menino tornou a en­
3.23. Conceda espírito... de reve­ trar nele, e reviveu, 1 Rs 17.22. To­
lação, Ef 1.17. Segundo uma revela­ cou os ossos de Eliseu, reviveu o ho­
ção me foi dado conhecer, Ef 3.3. mem, 2 Rs 13.21. Que o vosso cora­
Agora foi revelado aos filhos dos ção reviva, Sl 69.32. Reviver estes
homens, Ef 3.5. Revelado o homem ossos? Ez 37.3. Meu filho estava
da iniqüidade, 1 Ts 2.3. Ver Mani* morto e reviveu, Lc 15.24. Reviveu
fcstíiÇâo» o pecado, e eu morri, Rm 7.9. Ver
REVELADO: Feito conhecido. ]| As Renascer, Renovar, Ressurgir.
cousas encobertas . . . porém as r , REVIVIFICAR: Dar nova vida ou
Dt 29.29. vigor a. || Tu me revivificarás, Sl
REVELADOR: Que, ou aquele que 138.7(A).
revela. || O vosso Deus . . . r de REVOGAR: Tornar nulo, sem efeito.
mistérios, Dn 2.47. || Dos medos . . . não se pode re­
REVERDECER: Cobrir de verdura; vogar, Dn 6.8. Que vim revogar a
avi.rçorar. || Mas os justos reverdece­ lei, Mt 5.17. Uma vez retificada,
rão como a folhagem, Pv 11.28. Os ninguém a revoga, Gl 3.15. Revoga
pasmos do deserto reverdecerão, Jl a anterior^ordenança, Hb 7.18. Ver
2.2;>. Anular, Invalidar.
REVERÊNCIA: Respeito pelas cousas REVOLTA: Ato ou efeito de revoltar.
sagradas. || No ensino, mostra inte­ || Na r de Coré, Jd 11. Ver Re­
gridade, r , Tt 2.7. Sirvamos a volução.
Deus. . . com r e santo temor, Hb REVOLTAR: Tornar insubordinado;
12.28. perturbar moralmente; repugnar; in­
REVERENCIAR: Venerar. || Reve- dignar. || Intentais revoltar-vos, Ne
rencia.eis o meu santuário, Lv 26.2. 6.6. E se revoltaram contra ti, Ne
Nossos país . . . e nós os reveren­ 9.26. Criei filhos .. . mas eles estão
ciamos, Hb I2.9(A). revoltados, Is 1.2. O seu espírito se
REVÉS: Alternativa, vicissitude, aci­ revoltava, At 17.16.
dente que muda uma boa situação REVOLUÇÃO: Mudança violenta de
para mal. || Fizeste o teu povo expe­ forma dum governo. || Quando ouvir-
rimentai reveses, Sl 60.3. des falar de guerras, e r, Lc 21.9.
REVESTIR: Vestir de novo; cobrir; Ver Rebelião, Revolta.
tomar; atribuir a si (atributos ou ca­ REVOLVER: Volver muito, agitar,
racteres de outrem). || De força, Sl remexer. || Revolvi de sobre vós o
18.32; de majestade, Sl 93.1; de opróbrio, Js 5.9. Amasa se revolvia
poder, SI 93.1; Lc 24.49; da tua no seu sangue, 2 Sm 20.12. Farto-
fortaleza, ó Sião, Is 52.1; do Senhor me de me revolver na cama, Jó 30.
Jesus, Rm 13.14; de glória, 2 Co 14. Revolve-te na cinza, Jr 6.26. Re-
3.7; de nossa habitação celestial, 2 volvia-se espumando, Mc 9.20. A
Co 5.2; de Cristo, Gl 3.27; de toda porca lavada voltou a revolver-se no
armadura, Ef 6.11; do novo homem, lamaçal, 2 Pe 2.22.
Cl 3.10; de ternos afetos de mise­ REZEFE, hb. Pavimento: Uma cidade
ricórdia, de bondade, Cl 3.12; da subjugada pelos assírios, 2 Rs 9.12.
couraça, 1 Ts 5.8; de forças, 2 Tm REZIM: 1. O último dos reis da Síria
4.17. que reinaram em Damasco, 2 Rs 15.
REVIGORAR: Dar novo vigor a. || 37; 16.5-10; Is 7.1; 8.4-7. |j 2. Uma
Depois de dois dias nos revigorará, das famílias que voltaram do exílio,
Os 6.2. Ed 2.48.
KKKOM 661 RIMOM

R EZO M , hb. I m p o r t â n c i a : Capitão de mem r de Arimatéia, Mt 27.57. Des­


um bando de salteadores, que se pediu vazios os r , Lc 1.53. Ai de
estabeleceu em Damasco, inquietando vós, os r ! Lc 6.24. O campo de um
o reino de Salomão durante todo o homem r , produziu, Lc 12.16. E nao
seu reinado, 1 Rs 11.23. é r para com Deus, Lc 12.21. Ho­
K I I I A I , hb. C o n t e n c i o s o : Pai de Hitai, mem r , que se vestia de púrpura, Lc
um dos trinta valentes dè Davi, 2 16.19. Os r lançaram suas ofertas,
Sm 23.29. Lc 21.1. Senhor . . . r para com
R IB A N C E IR A : Margem elevada de todos os que, Rm 10.12. Sejais r de
um rio. || Jordão transbordava . . . esperança no poder, Rm 15.13. Já
suas r , Js 3.15. estais fartos, já estais r , 1 Co 4.8.
R I B E I R O : Rio pequeno, regato. |] Fê- Cristo, que, sendo r , se fez pobre, 2
los passar o r , Gn 32.23. Terra de Co 8.9. Deus, sendp r em misericór­
r de águas, Dt 8.7. Quisom, o r das dia, Ef 2.4. Querem ficar r caem, 1
batalhas, Jz 5.21. Cinco Pedras lisas Tm 6.9. Sejam r em boas obras, 1
do r , 1 Sm 17 .40. Elias escondeu-se Tm 6.18. E o r na sua insignificância,
junto ao r de Querite, 1 Rs 17.3. Tg 1.10. Murchará o r , Tg 1.1L
Os r de Deus são abundantes, Sl 65. Serem r em fé, Tg 2.5. Atendei .. .
9. Jabim na r de Quisom, Sl 83.9. r , chorai lamentando, Tg 5.1. A tua
Águas arrebentarão no deserto e r no pobreza, mas tu és r , Ap 2.9. Dizes:
ermo, Is 35.6. Corra o juízo como Estou r e abastado, Ap 3.17. Ver
as águas, e a justiça como r perene, A b a sta d o , F a r to .
Am 5.24. R ID IC U L A R IZ A R : Tornar ridículo;
R IB E IR O (o u R IO ) D O E G IT O : N m escarnecer de. || Os fariseus . . . o
34.5; Js 15.4,47; 1 Rs 8.65; Is 27.12. ridiculizavam, Lc 16.14.
Não era um curso de água no Egito, R I D Í C U L O : Que desperta riso ou es­
mas apenas um arroio perto da fron­ cárnio. |[ Meteis a r o conselho dos
teira deste país; talvez a divisa entre humildes, Sl 14.6.
Canaã e o Egito. R I F Á : Um filho de Gômer e bisneto
R I B L À , hb. F e r t i l i d a d e : 1. Uma cida­ de Noé, Gn 10.3.
de de Hamate, onde Faraó-Neco R I G O R : Dureza, severidade. || Menos
prendeu o rei Jeoacaz, 2 Rs 23.33. r haverá para Sodoma, Mt 10.15.
|| 2. Uma cidade da fronteira seten­ Falsa humildade, e r ascético, Cl 2.
trional de Israel, Nm 34.11. 23. Ver S e v e r i d a d e .
R I B O M B A R : Estrondear (o trovão). || R IG O R O S O : Muito exigente, severo,
O r do teu trovão ecoou, Sl 77.18. cruel. || Que és homem r , Lc 19.21.
R I C A M E N T E : De modo rico. || Deus Severo
. . . nos proporciona r , 1 Tm 6.17. R IL H A R :Ranger (os dentes). || Mc
Ele derramou sobre nós r , Tt 3.6. 9.18; At 7.54. Ver R a n g e r , R o e r .
Ver A b u n d a r , C o p i o s o . R IM O M , hb. T r o v e j a d o r : 1. Uma
R I C O : Que possue muitos bens; cheio; cidade do Neguebe, da herança de
farto; precioso; homem que produz Judá, Js 15.32. Dada a Simeão, Js
muitos haveres. || Dois homens, um r 19.7. A mesma cidade chamada En- t

e outro pobre, 2 Sm 12.1. Uns se Rimom, habitada novamente, depois


dizem pobres, sendo mui ricos, Pv do exílio, Ne 11.29. Ver mapa 2, B-6.
13.7. Mas o r tem muitos amigos, II 2. Uma cidade na divisa de Zebu­
Pv 14.20. O r e o pobre se encon­ lom, Js 19.13. 3. A penha de
tram, Pv 22.2. O homem r é sábio Rimon. Lugar onde os benjamitas,
aos seus próprios olhos, Pv 28.11. sobreviventes da batalha de Gibeá, re­
A fartura do r não o deixa dormir, fugiaram-se e ficaram 4 meses, Jz
Ec 5.12. Com o r esteve na sua 20.45,47. || 4. O pai de Baaná e
morte, Is 53.9. Um r dificilmente Recabe, os dois que assassinaram Is-
entrará no reino, Mt 19.23. Um ho­ Bosete, um dos filhos de Saul, 2 Sm
RIMON-PEREZ 662 RISCAR

4.2,5,9. || 5. Uma divindade da Síria, 6.24. Das r sufocam a palavra, Mt


adorada por Naama, 2 Rs 5.18. Ver 13.22. Quão dificilmente entrarão. . .
mapa 2, C-3; 3, A-2. os que tem r , Mc 10.23. Das r de
R IM O M -P E R E Z , hb. R om ã da fe n d a : origem iníqua fazei, Lc 16.9. Vos
Um dos lugares onde os israelitas confiará a verdadeira r ? Lc 16.11.
acamparam no deserto, Nm 33.19. Não podeis servir a Deus e às r ,
R I N A , h b . G r i t o s e l v a g e m : Um des­ Lc 16.13. Desprezas a r da sua bon­
cendente de Judá, 1 Cr 4.20. dade? Rm 2.4. As r de sua glória
R I N S : A sede das emoções, localizada, em vaso de misericórdia, Rm 9.23.
antigamente, na parte inferior da re­ Ó profundidade da r , Rm 11.33. A
gião lombar. || Deus prova os cora­ profunda pobreza deles superabundou
ções e os r , Sl 7 . 9(A). Que sonda os em grande r , 2 Co 8.2. A r da sua
r e os corações, Ap 2.23 (A). graça, Ef 1.7; 2.7. A r da glória,
R I O : Curso de água natural, mais ou Ef 1.18; 3.16; Fp 4.19, Cl 1.27.
menos caudaloso. || Nomeiam-se, en­ Evangelho das insondáveis r de Cristo,
tre os rios e ribeiros, os seguintes: Ef 3.8. Toda r da forte convicção,
Abana, 2 Rs 5.12; Arnom, Is 16.2; Cl 2.2. Sua esperança na instabili­
Cedrom, Jo 18.1; Eufrates, Ap 16. dade da r , 1Tm 6.17. Opróbrio de
12; Farfar, 2 Rs 5.12; Giom, Gn Cristo por maiores r , Hb 11.26. As
2.13; Jaboque, Gn 32.22; Jordão, vossas r estão corruptas, Tg 5.2.
Mt 3.13; Nilo, Gn 4 1 . 1(R); Pisom, Digno é o Cordeiro. . .para receber
Gri 2.11; Quebar, Ez 1.1; Querite, o poder, e r , Ap 5.12. Em uma só
1 Rs 17.3; Tigre, Dn 10.4. (Hide- hora ficou devastada tamanha r, Ap
quel (A e B). “O rio” , significa o 18.17.
Eufrates, Gn 31.21; êx 23.31; 2 Sm R IQ U ÍS S IM O : Muito rico. |[ Ficou
10.16; etc. “O rio do Egito”, Gn muito triste, porque era r , Lc 18.23.
15.18, refere-se, talvez, ao Nilo. “Os R I R : Manifestar ou emitir o riso. ||
ribeiros de Deus” (R), “O rio de Prostrou-se Abraão, rosto em terra,
Deus” (A), Sl 65.9. “Corrente de e se riu, Gn 17.17. Riu-se Sara no
águas”, Sl 1.3; 42.1. “Rios de mel seu íntimo, Gn 18.12. S a ra ... Nãò
e de leite”, Jó 20.17. “Ribeiros de me ri, Gn 18.15. Todo aquele que
azeite”, Jó 29.6. “Rios de água viva”, ouvir isso, vai rir-se, Gn 21.6. Riram-
Jo 7.38. “O rio da água da vida”, se e zombaram deles, 2 Cr 30.10.
Ap 22.1. Ri-se aquele que habita nos céus, Sl
R I Q U E Z A : Qualidade do que é rico: 2.4. Rir-se-á dele o Senhor, Sl 37.13.
fartura, abundância. || Sairão com Senhor, te rirás deles, Sl 59.8. Eu
grandes r , Gn 15.14. A minha for­ me rirei na vossa desventura, Pv 1.26.
ça e . . . me adquiriram estas, r , Dt Tempo de rir, Ec 3.4. Não está
8.17. Não pediste longevidade, nem r , morta. . . E riam-se dele, Mt 9.24.
1 Rs 3.11. Salomão excedeu a todos Bem-aventurados. . . porque haveis de
os reis. . . tanto em r como em sabe­ rir, Lc 6.21. Ai de vós os que agora
doria, 1 Rs 10.23. R e glória vêm rides, Lc 6.25. Ver R i s o .
de ti, 1 Cr 29.12. Teve Ezequias r R I S A D A : Riso, gargalhada. || Qual o
e glória, 2 Cr 32.27. Engulir r,/m as crepitar dos espinhos. . . tal é a r
vomitá-las-á, Jó 20.15. Cheia está a do insensato, Ec 7.6. Ver R i s o .
terra das tuas r , Sl 104.24. R e hon­ R I S C A : À risca, rigorosamente. || Man­
ra estão comigo (sabedoria), Pv 8. damentos, para que os cumpramos à
18. As r de nada aproveitam no dia
r , Sl 119.4.
da ira, Pv 11.4. As r multiplicam os
R I S C A R : Anular, por meio de riscos.
amigos, Pv 19.4. As r não duram
para sempre, Pv 27.24. Não me dês Se não, risca-me, . . . do livro, ê x
nem a pobreza nem a r , Pv 30.8. 32.32. Sejam riscados do livro dos
Não podeis servir a Deus e as r , Mt vivos, Sl 69.28.
RISO 663 RODES

RISO: Ato ou efeito de rir; alegria. || ROCHA: Grande massa de pedra mui­
Nossa boca se encheu de r , Sl 126.2. to dura. || Ferir a r, êx 17.6; Nm
Até no r tem dor o coração, Pv 20.11; Sl 105.41. A r deles não é
14.13. Do r disse: É locura, Ec 2.2. como a nossa R, Dt 32.31; 1 Sm 2.2.
Melhor é a mágoa do que o r, Ec Leva-me para a r que é alta, Sl 61.2.
7.3. Converta-se o vosso r em pranto, O mel que escorre da r , Sl 81.16. Me-
Tg 4.9. Ver Risada. ter-se-ão pelas fendas das r , Is 2.21.
RITO: Cerimônia ou conjunto de ceri­ A sua casa sobre a r, Mt 7.24. Fen­
mônias duma religião. || Perguntarem: deram-se as r, Mt 27.51. Ponho em
Que r é este? ê x 12.26. Segundo to­ Sião r de escândalo, Rm 9.33; 1 Pe
dos os seus r, a celebrareis, Nm 9.3. 2.8. A r símbolo de Deus, 1 Sm 2.2;
RIVAL: Que aspira às mesmas vanta­ 2 Sm 22.3; Is 17.10; Sl 18.2; 28.1;
gens que outrem. || A sua r a provo­ 31.2, 3; 89.26; 95.1; Mt 16.18; Rm
cava, 1 Sm 1.6. 9.33: 1 Co 10.4.
RIXA: Contenda, briga, discórdia. || ROCHA ETERNA: O Senhor Deus,
Antes que haja r, Pv 17.14. Todo Is 26.4.
insensato se mete em r, Pv 20.3. Con­ ROCHEDO: Rocha alta. || Quem é r
tencioso para acender r, Pv 26.21. senão o nosso Deus, 2 Sm 22.32; Sl
Jejuais para contendas e r, Is 58.4. 18.31. O R de nossa salvação, Sl 95.1.
Ver Contenda. Disseram aos montes e aos r, Ap
RIXOSO: Desordeiro, brigão. || A mu­ 6.16. Ver Pedra.
lher r, Pv 21.9, 19; 25.24; 27.15. ROCHOSO: Coberta de rochas. || Caiu
RIZIA, hb. Deleite: Um descendente de em solo r, Mt 13.5. Receosos . . .
Aser, 1 Cr 7.39. atirados contra lugares r, At 27.29.
ROBOÃO, hb. Ele faz o povo aumen­ RODA: Peça simples de forma circular
tar: Um filho de Salomão e Naamá, e própria para o movimento em torno
amonita, 1 Rs 14.31. Era o último rei de um eixo, círculo. || As r dos car­
sobre as doze tribos unidas, conti­ ros, e fê-los andar dificultosamente,
êx 14.25. R dos escarnecedores, Sl
nuando a reinar sobre Judá, depois da
divisão. Sua dura resposta ao povo, 1.1. Uma r dentro da outra, Ez 1.16.
resultou na separação das 10 tribos, Entre as r, até debaixo dos querubins,
das de Judá e Benjamim, 1 Rs 12. Ez 10.2.
Deus proibiu que pelejasse contra as RODAR: Fazer girar em volta. || Eis
10 tribos, 1 Rs 12.24. Houve guerra que um pão de cevada torrado roda­
entre Roboão e Jeroboão todos os seus va, Jz 7.13.
dias, 1 Rs 14.30. Tinha 18 mulheres, RODE, gr. Rosa: A criada que anun­
60 concubinas e gerou 88 filhos, 2 ciou a chegada de Paulo à porta da
Cr 11.21. Sua morte e sepultamento, casa de Maria, mãe de Marcos, At
1 Rs 14.31. Ver Reis. 12.13.
ROBUSTECER: Fortalecer-se. || Ro- RODEAR: Andar em roda de; circun-
bustecerá com o vigor da sua infân­ cidar. || Rodeado bastante esta monta­
cia, Jó 33.25. nha, Dt 2.3. Homens de guerra, ro-
ROBUSTO: Vigoroso, valente. || O ho­ deareis a cidade, Js 6.3. Os levitas ro­
mem de conhecimento mais.do que o dearão o rei, 2 Cr 23.7. Os justos me
r, Pv 24.5. Entre os r somos como rodearão, Sl 142.7. Rodeais o mar. e
mortos, Is 59.10. Chifre . . . parecia . . . para fazer um prosélito, Mt 23.15.
mais r do que os seus companheiros. A rodear-nos tão grande nuvem de
Dn 7.20. Ver Forte. 4
testemunhas, Hb 12.1.
ROCA: Cana ou vara com um bojo, RODES: Uma ilha ao sudoeste da Ásia
em que se põe o copo ou se enrola a menor, por onde Paulo passou, quan­
cstriga para se fiar. |[ Mãos ao fuso do voltou da sua terceira viagem mis­
. . . na r, Pv 31.19. sionária, At 21.1. Ver mapa 6, D-2.
roi <;r 664 ROMA

ROER: Corroer, gastar. || A traça os entrada do tempo de frio. Davi se


roerá como a um vestido, Is 51.8. compara a si mesmo a uma rola por
Ver Rilhar. causa, talvez, da sua voz gemente, Sl
ROGA, hb. CJamor: descendente de 74.19.
Aser, 1 Cr 7.34. ROLAR: Fazer girar; fazer avançar
ROGAR: Pedir com instância. || A an­ (alguma cousa), obrigando-a a dar vol­
gústia da alma, quando nos rogava, tas sobre si mesma. || E te fará rolar
Gn 42.21. Rogai ao Senhor que tire como uma bola, Is 22.18. Rolando
as rãs, êx 8.8. Rogo-te que me mos­ uma grande pedra para a entrada do
tres a tua glória, êx 33.18. Roga pe­ sepulcro, Mt 27.60. Ver Rebolar.
los teus servos ao Senhor, 1 Sm 12.19. ROLO: Um livro nos tempos antigos
Não rogues por este povo, Jr 14.11. constava de uma simples tira de papi­
Os demônios lhe rogavam, Mt 8.31. ro ou de pergaminho, que usualmente
Rogai ao Senhor da seara, Mt 9.38. se conservava enrolado em duas va­
Leproso rogando-lhe, Mc 1.40. Ro­ ras e se desenrolava a fim de lê-lo.
gou-lhe que não os mandasse, Mc 5.
10. Eu roguei por ti, Lc 22.32. Eu
rogarei ao Pai, Jo 14.16. É por eles
que eu rogo, Jo* 17.9. Rogaram a Pi­
latos, Jo 19.31. Rogai vós por mim.
At 8.24. Rogo-vos pelas misericórdias,
Rm 12.1. Rogamos que vos reconci­
lieis com Deus, 2 Co 5.20. Rogo pela
mansidão e benignidade de Cristo, 2
Co 10.1. Rogo-vos eu, o prisioneiro,
Ef 4.1. Rogo a Evódia, Fp 4.2. Rogo-
vos, com muito empenho, Hb 13.19.
Por esse não digo que rogue, 1 Jo
5 .16. Ver Orar, Pedir, Suplicar. RoLO
ROGEL: A fonte de Rogel era um no­
tável marco divisório entre Judá e Compare Is 34.4: Os céus se enrola­
Benjamim, perto de Jerusalém, Js 15.7. rão como um pergaminho. Toma o r,
Onde os espiões de DaVi se esconde­ o livro, e escreve nele, Jr 36.2, 32.
ram, 2 Sm 17.17. Onde Adonias, A visão do r, Ez 2.8-10. O r voltante,
quando usurpava o trono, imolou ove­ Zc 5.1-4. No r do livro está escrito a
lhas e bois e animais cevados, 1 Rs meu respeito, Hb 10.7; SI 40.7. Ver
1.9. Livro, Pergaminho.
ROGELIM, hb. Pisoeiros: A residência ROMA, lat. Força: A cidade de Roma,
de Barzilai, o gileadita, 2 Sm 17.27. fundada 753 A.C., sobre sete montes,
ROGO: Prece, súplica. || Os r diante de 25 km distante da foz do rio Tibre,
Deus, Jó 15.4(A). atualmente está construída em uma
planície ao norte dos sete montes. Ver
ROJAR: Rastejar-se. || Todo o réptil mapa 6, A-l. A cidade, durante mui­
que se roja, Gn 7.. 14(A). Ver Raste­ to tempo, senhora do mundo, é hoie
jar. a capital da Itália. As ruínas do Coli­
ROLA: Ave semelhante à pomba. || seu ainda existem lá, como monumen­
Mencionada pela primeira vez, Gn to \comemorativo de grande, número
15.9. Servia para os holocaustos, Lv de mártires cristãos que eram lança­
1 . 14; 5.7, 11; 12.6; 14.22, 30; Lc dos às feras. Era um magnífico anfi­
2.24. Ave de arribação, Jr 8.7; Ct teatro, comportando 80 000 pessoas,
? 11, 12. Vem do sul para à Palestina onde se faziam os combates de gladia­
cm Kiiiniles bandos, no princípio da dores. As catacumbas de Roma, ga­
pnm;>vrr:i, rm março e desaparece à lerias subterrâneas de 3 metros de
KOMA 665 ROMANOS

altura, de 2 metros de largura e de ROMANA: Espécie de balança. ||


comprimento de alguns quilômetros, Quem pesou os montes em romana,
serviam de refúgio, de lugar para os Is 40.12.
cultos e de sepultamento dos crentes ROMANO: Indivíduo-natural de Roma.
primitivos. A história romana começa || Virão os r e tomarão, Jo 11.48. R
por um período mais ou menos len­ que aqui residem, At 2.10. Paulo um
dário, durante o qual, segundo a tra­ cidadão r, At 16.37; 22.25. Não é
dição, reinavam sete reis sucessivos, costume dos r condenar.. . s e m ... os
de 754 até 510 A.C., quando foi pro­ seus acusadores, At 25.16.
clamada a República. A fundação, ROMANOS, EPÍSTOLA DE PAULO
depois, do império Romano era uma AOS: Dirigida aos Cristãos da metró­
das maiores façanhas políticas de to­ pole do grande império, cujo domínio
dos os tempos. As conquistas de Ale­ se estendia por quase todo ò mundo
xandre Magno e de Carlos Magno, em conhecido, Rm 1.7. É o sexto livro
comparação à obra durável de Júlio do Novo Testamento e a sexta das
César e Augusto, parecem mui mes­ epístolas de Paulo, na ordem crono­
quinhas. Durante o reinado de Augus­ lógica. O apóstolo, desejando visitar
to, nasceu Jesus Cristo; deu-se a Sua Roma, a fim de repartir-lhes algum
crucificação no reinado de Tibério. Jú­ dom espiritual, para que fossem con­
lio, e também Tibério, estiveram em firmados, mas sendo impedido, apro­
boa disposição para com os judeus. veitou a oportunidade de escrever a
Cláudio, porém, decretou que todos epístola e a fenviar pela mão de Febe,
os judeus se retirassem de Roma (At diaconiza na igreja vizinha, Cencréia,
18.2) por causa dos tumultos relacio­ Rm 1.11-15; 16.1, 2. || A igreja em
nados com a pregação do cristianismo. Roma era grande e importantíssima,
Todavia havia muitos judeus em Roma Rm 1.8. Tácito descreve-a no tempo
por ocasião da visita de Paulo, At das perseguições de Nero, 64 A.D.
28.17. O Apóstolo aí estava preso como “uma multidão imensa.” É pro­
pelo espaço de dois anos, habitando vável que alguns dos romanos, ‘‘tan­
na sua própria casa alugada, com um to judeus como prosélitos”, que assis­
soldado a guardá-lo, At 28.16, 30. A tiram ao derramento do Espírito, no
esse soldado estava ele ligado com ca­ pentecoste (At 2.10, 11) fossem os
deias, segundo o costume romano, At primeiros a levar o Evangelho a
28.20; Ef 6.20; Fp 1.13. No reinado Roma. É possível que alguns dos
de Cláudio, deu-se o martírio de Tia­ numerosos crentes da Judéia, da Ásia
go, irmão de João, At 12.1, 2. Nero Menor e da Grécia fossem da capital
governava, quandó Paulo apelou para do império mundial. A tradição diz
César, At 25.11. Cinco das epístolas que o apóstolo Pedro foi o fundador
de Paulo foram escritas de Roma, dessa igreja, mas não há qualquer
uma nao muito antes dà sua morte. prova. Parece inteiramente inconsis­
Nesse tempo a população da cidade tente que esse apóstolo estivesse em
era de 1 200 000 habitantes, a metade Jerusalém ao mesmo tempo em que,
sendo escravos e uma grande parte segundo dizem, ele trabalhava em
das pessoas livres vivendo de esmolas. Roma. Além do mais, Paulo em toda
Não há palavras para descrever o luxo, a sua epístola, não faz menção de
a devassidão e os crimes desta época. Pedro. Seu nome não foi incluído na
Tito, general do exército na destrui­ lista das pessoas a quem enviou sau­
ção de Jerusalém, profetizada em Mt
24, e que aconteceu no ano 70, era dações. O autor: O apóstolo Paulo,
depois imperador. Constantino, em 1.1. A chave: “A justiça de Deus
303 A.D. findou com a cruel perse­ se revela no Evangelho”, Rm 1.17.
guição dos cristãos, permitindo o livre Acha-se, no livro de Romanos, ver­
exercício do seu culto. dadeira resposta à pergunta dos sé­
ROM ANTI-EZER 666 ROSTO

culos, e proferida por Jó: “Como pode cercadas de uma polpa transparente
o homem ser justo para com Deus?” que é alimentar. |j Uma das frutas
A doutrina da justificação pela fé se mais apreciadas pelos israelitas no
encontra em vários lugares na Bíblia. Egito, Nm 20.5. A Terra da Promis-
Mas foi o apóstolo Paulo que juntou são seria lugar de vides, figueiras e
tudo, acrescentando algumas revela­ romeiras, Dt 8.8. Uma das frutas tra­
ções especiais, para formar sua epís­ zidas pelos espias, do vale de EscoL
tola, considerada uma das mais im­ como amostra da fertilidade da terra,
portantes obras dos Séculos. É “ali­ Nm 13.23. Saul debaixo da romeira
mento sólido e não apenas leite”. Os em Migrom, 1 Sm 14.2. Fruta bonita,
crentes robustos na fé não desprezam Ct 4.13. A túnica do sumo sacerdote
o novilho cevado da casa paterna, não ornamentada de figuras de romãs, Êx
querem ficar inexperientes na pala­ 28.33, 34. O Templo ornamentado
vras da justiça, porque não são crian­ com duzentos romãs, 1 Rs 7.20. Bom
ças, Heb 5:13, 14. Crisóstomo lia toda refrigerante, Nm 20.5; Ct 8.2. Uma
A Epístola de Paulo aos Romanos das árvores que secaram, J1 1.12, Ag
uma vez por semana. Melancton a 2.19.
transcreveu duas vezes, à mão, para ROMPER: Partir; fazer em pedaços;
conhecê-la melhor. Lutero chamava-a abrir à força; atroar; disparar. || Vin­
o livro principal do Novo Testamen­ do a arca . . . rompeu todo o Israel,
to e o Evangelho Perfeito. Coleridge 1 Sm 4.5. Rompamos os seus laços,
a considerava a obra mais profunda Sl 2.3. Antes que se rompa o fio de
que existe. Sir William Ramsay refe­ prata, Ec 12.6. Rompei em júbilo, Is
ria-se a ela como a filosofia da histó­ 52.9. Eles romperão, entrarão, Mq
ria. Godet dizia que ela é a catedral 2.13. Rompem-se os odres, Mt 9.17.
da Fé. Dr. Davi Bacon afirmava que Rompiam-se-lhes as redes, Lc 5.6.
a fé da cristandade deve mais a essa Ver Arrebentar.
epístola do que a qualquer outra por­ RÔS, hb. Príncipe: Um filho de Ben­
ção dos Oráculos Vivos. Dr. W. H. jamim, Gn 46.21.
Griffith asseverava que um estudo es­ ROSA: Muitos acham que Ct 2.1 e Is
merado de Romanos, é em si mesmo, 35.1 não tratam da nossa rosa. A
um curso de teologia. Dizia, também, Revisão diz: “O ermo exultará e flo­
que à vida cristã, nutrida pela Epís­ rescerá como o narciso,” Is 35.1. Mas
tola aos Romanos, nunca lhe faltam a The International Standard Bible
três elementos essenciais: nítida per­ Encyclopedia diz: “Não há razão para
cepção, forte convicção,e verdadeira dizer* que não se referem a rosa, da
utilidade em servir.” As divisões: I. qual diversas variedades abundam na
A condenação é causada pelo pecado, Palestina.”
1.1 a 3.20. || II. A justificação é o ROSADO: Que tem a cor da rosa.
método da salvação, 3.21 a ' 5.21. | O meu amado é alvo e r, Ct 5.10
III. A santificação envolve e produz ROSNAR: Dizer por entre dentes em
a separação, caps 6, 7 e 8. || IV. A voz baixa; murmurar. || De mim ros-
dispensação é a expressão da soberania nem .. . todos os que me odeiam,
divina, Caps. 9, 10 e 11. ]| V. A glo­ Sl 41.7.
rificação é o objeto do serviço, 12.1 ROSTO^ Parte anterior da cabeça;
a 16.27. caráT I| A pele do seu r resplandecia,
ROMANTI-EZER, hb. Prestei alto au­ Êx \34.29. O Senhor faça resplande­
xílio: Um dos cantores no templo, 1 cer o seu r, Nm 6.25. O Senhor so­
Cr 25.4. bre ti levante o seu r, Nm 6.26. E
ROMEIRA: Árvore de quatro a cinco deles esconderei o meu r, Dt 31.17.
metros de altura, da família das puni- Não desviará de vós o seu r, 2 Cr
cáeeas. A romã contém numerosas se- 30.9. Por que está triste o teu r, Ne
mcnlcs, de sabor ligeiramente ácido, 2.2. Adoraram ao Senhor, com o r
ROTA 667 RUBICUNDO

cm terra, Ne 8.6. Faze resplandecer aquilo que se rouba. || Lv 19.13. Rou­


o teu r sobre o teu servo, Sl 31.16. bo com arrombamento, ê x 22.2. Rou­
O r do Senhor está contra os que bo de homens, rapto, ê x 21.16; 1 Tm
praticam o mal, Sl 34.16. Faze res­ 1.10. Ver Despojo, Furto.
plandecer o teu r Sl 80.3; 119.135. ROUPA: Nome genérico das peças do
Na água o rosto responde ao r, Pv vestuário. || Nem usar ás r de dois es­
27.19; A sabedoria faz reluzir o seu tofos, Lv 19 .19. Nem tomarás em pe­
r, Ec 8.1. Como um de quem os ho­ nhor a r da viúva, Dt 24.17. Como r
mens escondem o r, Is 53.3. Os vos­ os mudarás, Sl 102.26. Vestido de r
sos pecados encobrem o seu r de vós, finas? Mt 11.8. Trazei depressa a
Is 59.2. O seu r como um relâmpago, melhor r, Lc 15.22. Estiverem care­
Dn 10.6. Desfiguram o r com o fim cidos de r, Tg 2.15. Detestando até a
de parecer aos homens que jejuam, r contaminada, Jd 23. Ver Veste, Ves­
Mt 6.16. O seu r resplandecia como tido, Vestuário.
o sol, Mt 17.2. O seu r como se fosse ROUPAGEM: Conjunto de roupas. ||
de anjo, At 6.15. Não vereis mais o Ó Sião; veste-te das tuas r formosas,
meu r, At 20.25. Não poderem fitar Is 52.1. As vossas r comidas de traça,
a face de Moisés, por causa da glória Tg 5.2.
do seu r, 2 Co 3.7. Com o r desven­ RUA: Caminho orlado de casas, mu­
dado, contemplando, 2 Co 3.18. Con­ ros ou árvores, numa povoação. || As
templa num espelho o seu r, Tg* 1.23. r e becos . . . e traze, Lc 14.21, A r
O r do Senhor está contra, 1 Pe 3.12. que se chama Direita, At 9.11. Ver
O seu r brilhava como o sol, Ap Caminho, Estrada.
1.16. Seus r eram como r de homens, RUBEN, hb. Eis um filho!: O primo­
Ap 9.7. Ver Cara, Face, Semblante. gênito de Jacó e Lia, Gn 29.32. Achou
ROTA: Rumo, direção. || Queres seguir mandrágoras, Gn 30.14. Perdeu seu
a r antiga, Jó 22.15. direito de primogenitura por causa do
ROTO: Que se rompeu. || Cisternas r, crime de incesto, G n 35.22; 49.3, 4.
que não retêm, Jr 2.13. Preservou a vida de José, Gn 37.21,
ROTURA: Abertura, buraco. || Remen­ 22, 29. Responsabilizou-se pela segu­
do novo . . . e fica maior a r, Mc rança de Benjamim, Gn 42.37. Seus
2 . 21 . quatro filhos, G n 46.9. O censo da
ROUBADO: Fui r da terra dos hebreus, tribo no deserto, Nm 1.20, 21; 2.11;
Gn 40.15. Ursa r dos seus cachorros, 26.7. Um a das tribos da Transjordâ-
2 Sm 17.8; Pv 17.12; Os 13.8. As nia, N m 32; 34.14, 15; Js 18.7. A
águas r são doces, Pv 9.17. R estou herança dos rubenitas, Js 13.15-23.
do resto dos meus anos, Is 38.10. Ver mapa 2, D-5. Os rubenitas repro­
ROUBADOR: O que rouba. || Ou r; vados por não auxiliar es no conflito
com esse tal nem ainda comais, 1 Co contra Sísera, Jz 5.15, 16. Pul ç Ti-
5.11. Nem r herdarão o reino de glate Pilneser levaram os rubenitas
Deus, 1 Co 6.10. Ver Salteador. para o cativeiro, 1 Cr 5.25,26. Have­
ROUBAR: Despojar de dinheiro ou va­ rá lugar para os rubenitas entre as
lores. || Restituirá aquilo que roubou, tribos restauradas, Ez 48.6,7. Entre
Lv 6.4. Nem roubarás, Lv 19.13. Não os 144 mil selados de Israel, Ap 7.5.
roubes ao pobre, Pv 22.22. Roubará o RUBI: Pedra preciosa, transparente e
homem a Deus, Ml 3.8. Onde ladrões de um vermelho vivo. Só o diamante
escavam e roubam, Mt 6.19. Entrar é de maior valor. || A sabedoria mais
na casa do valente e roubar-lhe os preciosa do que os r, Pv 3 . 15(A); 8.11
bens? Mt 12.29. E o roubaram en­ (A). Abundância de r, Pv 20.15(A).
quanto dormíamos, Mt 28.13. Sal­ O valor da mulher virtuosa muito
teadores, os quais, depois de tudo lhe excede o de r, Pv 3 1 .10(A). Sião terá
roubaram, Lc 10.30. Ver Furtar. baluarte de r, Is 54.12.
ROUBO: Ato ou efeito de roubar; R U B IC U N D O : O m esm o que verm e-
ItlJBRO 668 RUTE

lho. || O meu amado é cândido e r, Ed 9.9. Jerusalém a um montão de


Ct 5 . 10(A). r, SI 79.1; Jr 9.11; 26.18. A boca ,do
RUBRO: Vermelho vivo. || Porque o néscio é uma r iminente, Pv 10.14.
céu está r, Mt 16.2(A). A soberba procede a r, Pv 16 .18. Ba­
RUDIMENTO: Elemento inicial; pri­ bilônia se tornará em r, Jr 51.37.
meiras noções. || Sujeitos aos r, Gl Sendo grande a sua r, Mt 7.27. Este
4.3. Voltando . . . aos r, Gl 4.9. Os menino está destinado tanto para r
r do mundo, Cl 2.8. Morrestes com como para levantamento, Lc 2.34. O
Cristo para os r, Cl 2.20. tabernáculo. . . de suas r, restaurá-lo-
RUFO, Vermelho: Um dos filhos de ei, At 15.16. Afogam os homens na
Simão Cirineu, que foi obrigado a le­ r e perdição, 1 Tm 6.9. Condenou-as
var a cruz no caminho do Gólgota, à r completa, 2 Pe 2.6. Ver Destrui­
Mc 15.21. Ver, também, Rm 16.13. ção.
RUGA: Prega, dobra. || Igreja gloriosa RUIR: Cair com ímpeto e depressa. |
sem r, Ef 5.27. Levantado grande grito, ruíram as mu- *
RUGIDO: Voz do leão; som caverno­ ralhas, Js 6.20. Os tijolos ruíram . . .
so. || Do r das nações, Is 17.12. Como edificar com pedras, Is 9.10. Pela fé
r de muitas águas, Ez 1.24. Ver ruíram as muralhas de Jericó, Hb
Bramido. 11. 30. Ver Cair.
RUGIR: Soltar rugidos; bramir. '[ Ruja RUIVO: Louro avermelhado. || Esaú,
0 mar, 1 Cr 16.32; Sl 96.11; 98.7. Gn 25.25. Davi, 1 Sm 16.12.
Leão que despedaça e ruge, Sl 22.13. RUMA, hb. Alto: Residência de Pe-
LeÕezinhos rugem, Sl 104.21. *Rugi- daías, avô materno do rei Joaquim, 2
rão as nações, Is 17.13. O Senhor. . . Rs 23.36.
Rugirá, Jr 25.30. O Senhor rugirá RUMINAR: Lv 11.3; Dt 14.6. Tor­
de Sião, Am 1.2. Rugirá, o leão, Am nar a mastigar, remoer os alimentos
3.4. Como leão que ruge, 1 Pe 5.8. que voltam do estômago à boca.
Como ruge o leão, Ap 10.3. Ver RUMO: Caminho. || Que r tomou o
Br amar, Trovejar. teu amado? Ct 6.1.
RUlDO: Rumor produzido pela queda RUMOR: Ruído produzido por cousas
dum corpo; qualquer estrondo. || O que se deslocam; boato. || Não admi-
r duma folha movida os perseguirá, tirás falso r, êx 23.1(A). A o ouvir
Lv 26.36. R da cidade alvoraçada, certo r, voltará, 2 Rs 19.7. Não te­
1 Rs 1.41. Ouve r de abundante mais o r . . . virá num ano um r,
chuva, 1 Rs 18.41. Fizera ouvir no noutro ano outro r, Jr 51.46. E se
arraial dos siros r de carros, 2 Rs levantará r sobre r, Ez 7.26. Guerras
7.6. Houve um r, um barulho de e r de guerras, Mt 24.6.
ossos, Ez 37.7. Voz era como o r RUTE, O LIVRO DE: As primeiras
de muitas águas, Ez 43.2. Jamais o palavras indicam que este livro é um
r de pedra de moinho, Ap 18.22. suplemento aos Juizes. A última pa­
RUIM: Mau, inútil. || Figos muito lavra dá a entender que um dos seus
bons . . . mas o outro r, Jr 24.2. E alvos é destacar a genealogia do Mes­
os r deitam fora, Mt 13.48. sias. O livro dos Juizes é um dos
RUÍNA: Ato ou efeito de ruir; destrui­ mais-4rktes da Bíblia. Ao passo que o
ção; resto de edifício desmoronado. || livro de KUte é uma das mais lindas
Sereis a sua r, Nm 32.15. Pôs fogo histórias, narrando como Rute se tor­
a A i. . . a r até ao dia de hoje, Js nou uma bisavó de Davi, um dos pro-
8.28. Foram a sua r, 2 Cr 28.23. genitores do Messias. Desse modo
Restaurar as suas r . . . em Jerusalém, não somente Raabe a prostituta, mas,
RUTE 669 RUTE

também, Rute a moabita entraram na Noemi vai a Moabe, com seu marido
genealogia de Cristo, Js 2.1; Mt 1.5; e dois filhos; como viúva, volta com
Rt 2.1. Ver Dt 23.3. Quão grande é sua nora Rute, para Belém, Rt 1.
a graça e amor divino! A autoria: || II. Rute respiga no campo de Boaz;
A tradição judaica a atribue a Samuel. os dois casam-se, Rt 2 a 4.12. || III.
A Chave: Redentor, Rt 4.14. Tipica­ Rute dá a luz Obede; da genealogia
mente Rute representa a Igreja, como de Davi, Rt 4.13-22. || Os eventos
a noiva gentia de Cristo, o Belemita narrados em Rute encerram um pe­
que a pode resgatar. A divisão: I. ríodo de 10 anos.

Fragm ento de Pedra de um m o n u m en ­


to m onolítico, descoberto em 1799 em
Roseta, cidade do B aixo Egito, coberto
de inscrições do m esm o texto, em ca ­
racteres hieroglíficos, d em óticos e . <^p: '' '

gregos, em honra de P tolom eu V, rei


do Egito. Essas inscrições, decifradas * **
por C ham pollion em 1831, serviram de
chave para decifrar os h ieroglíficos e
os idiom as antigos do E gito.
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&5Sr»SóS)I1 ^©Atf ò&ân&aêJ ò&SÜm esd&S «SóIreòSóASo S & K ^ c Ú S te . 1
João 1.1-14, em télugo, uma das línguas da índia.
;‘Mas a serpente, mais sagaz que todos os
animais selváticos”, Gn 3.1.

S dade da herança de Issacar, entre o


SAAFE: 1. Um filho de Jadai 1 Cr
2.47. II 2. Um filho de Calebe, 1 monte Tabor e o Jordão, Js 19.22.
Cr 2.49. SABÁ, hb. Juramento: 1. Um povo des­
SAALBIM, hb. Raposas: Uma cidade cendente de Sem. Gn 10.28. Ver
de Dã; um dos comissariados de Sa­ mapa 1, E-4. || 2. ,Rainha de Sabá,
lomão, Jz 1.35; 1 Rs 4.9. 1 Rs 10.1-1*3. Ver Sabeus, Sebá.
SAALBONiTA: Um habitante de Saal- SABADO, hb. Descansar: Dia de des­
bim, 2 Sm 23.32. canso semanal. || Havendo Deus ter­
SA ANIM: Jz 4.11. Ver Zaananim. minado . . . descansou nesse dia, Gn
SAARAIM, hb. Dupla nascente: 1. 2 . 2 . Abençoou Deus o dia sétimo, e o
Uma cidade da herança de Judá, Js santificou, Gn 2 . 3 . Amanha é repou­
15.36. || 2. Uma cidade da tribo de so, o santo s do Senhor . . . o s é
Simeão. 1 Cr 4.31.
*
do Senhor; hoje não o achareis no
SAASGAZ: Um eunuco de Assuero, campo, ê x 1 6 . 2 3 - 2 5 . Lembra-te do
Et 2.14. dia de s . . . o sétimo dia é o s . . .
SAAZIMA, hb. Lugares altos: Uma ci­ abençoou o dia de s. e o santificou.
SÁBADO 672 SABER

êx 2 0 . 8 - 1 1 . Guardareis os meus s, que lava, espécie de álcali e é tradu­


Êx 3 1 . 1 3 ; Lv 1 9 . 3 0 ; 2 6 . 2 . S de re­ zido potassa na revisão.
pouso solene, ê x 3 5 . 2 ; Lv 1 6 . 3 1 . SABÁTICO, ANO: Celebrava-se, tam­
Apanhando lenha no dia de s, Nm bém, o ano sétimo, o ano sabático,
15. 32. Trazendo . . . no dia de s qual­ isto, é, o ano de descanso. A terra,
quer mercadoria, Nm 1 0 . 3 1 . O in­ depois de seis anos de sementeira,
censo é para mim abominação, e tam­ descansava. Nesse ano não havia se­
bém . . . os s, Is 1 . 1 3 . Em dia de s, menteira nem colheitas. O que a ter­
passou Jesus pelas searas, Mt 1 2 . 1 . O ra produzia pertencia a todos. Êx 23.
Filho do homem é senhor do s, Mt 10, 11; Lv 25.1-7; Dt 15. 1; Ne 10.31.
12. 8. Ê lícito curar no s, Mt 1 2 . 1 0 . SABEDORIA: A capacidade de julgar
Num s esta cair numa cova, Mt 12.11. corretamente e agir prudentemente. |]
O s foi estabelecido por causa do Deus dá: 1 Rs 3.12; Pv 2.6; Dn
homem, Mc 2 . 2 7 . Passado o s . . . 2 20; At 7.10; 2 Pe 3.15. O valor
compraram aromas, Mc 1 6 . 1 . Entrou, de: Jó 28.18; Pv 3.13-18; 4.7-9.
ele na sinagoga, Lc 6.6. Ensinava Deve-se procurá-la: Sl 90.12; Rm
Jesus no s, Lc 1 3 . 1 0 . Jesus curava no 16.19; Ef 5.15; Tg 3.13. Rece­
s, Lc 1 3 . 1 4 . No s descansaram, Lc be-se em resposta a oração: 2 Cr
2 3 . 5 6 . No s circuncidais um homem, I.10; Pv 2.3; Tg 1.5. A vaidade
Jo 7 . 2 2 . A jornada de um s, At 1.12. da s terrena, Jó 5.13; Jr 8.9; Mt
Indo num s à sinagoga, At 13 .14. No II.2 5 ; 1 Co 2.6-8; Tg 3.15. O temor
s seguinte, afluiu quase toda a cidade, do Senhor é o princípio do saber, Pv
At 1 3 . 4 4 . Ou lua nova, ou s, Cl 2 .1 6 . 1.7. A s é justificada por suas obras,
SÁBADO, JORNADA DE UM: A lei Mt 11.19. Pregar, não com s de pala-
proibia que alguém saísse de seu lu­ lavra, 1 Co 1.17. Tornou Deus louca
gar no s, ê x 16.29. Os escribas fixa­ a s do mundo, 1 Co 1.20. O mundo
ram o limite de 2 000 côvados a dis­ não conheceu Deus por sua própria s,
tância que se podia viajar no s, ba­ 1 Co 1.21. Não com ostentação de
seando isso sobre Js 3.4. Assumiram
que a distância entre o povo e o ta­ linguagem, ou de s, 1 Co 2.1. Não
bernáculo, no acampamento, era a com s humana, 2 Co 1.12, A s do
mesma de 2 000 côvados e que foi alto é primeiramente pura, Tg 3.17.
permitido ao povo a andar a distância Aqui está a s, Ap 13.18. Ver Conhe­
necessária para assistir aos ritos no cimento Dons do Espírito.
tabernáculo no s. O monte das Oli­ SABEDORIA DE JESUS: Outro título
veiras dista de Jerusalém tanto como de Eclesiástico, um dos livros apó­
a jornada de um s, At 1.12. Mas não crifos.
sabemos de qual ponto do monte. SABEDORIA DE SALOMÃO: Um li
Tudo indica que a distância de Um vro apócrifo.
jornada de sábado foi de 1 200 a 1 480 SABER: Conhecer, ser informado de;
metros. estar convencido de; prever, tçr a
SABÃO: Mistura de corpos gordurosos certeza de (cousa futura). || Sei que
como sebo, gordura, óleos vegetais, o meu Redentor vive, Jó 19.25. O
com potassa, ou com soda. || Ainda temor é o princípio do saber, Pv 1.7.
que te laves com salitre, e amontoes Dia e hora ninguém sabe, Mt 24.36.
sabão, Jr 2.22(A). Ele será como o Em hora que não sabe, Mt 24.50.
fogo do ourives e como o sabão dos Uma cousa sei: Eu era cego, Jo 9.
lavandeiros, Ml 3.2(A). || Nos tem­ 25. Vós sabeis o caminho, Jo 14.4.
pos do Antigo Testamento é provável Somos senhores do saber. O saber
que não existisse sabão. Há, atual­ ensoberbece, 1 Co 8.1. Se alguém
mente, regiões da Síria onde se usa julga saber alguma, 1 Co 8.2. Sabe­
cin/as em vez de sabão. A palavra mos . . . se guardamos, 1 Jo 2.3.
rm Ml 3.2. refere-se a uma cousa Sabemos . . . porque amamos, 1 Jo
SABEUS 673 SACAR

3,14. A fim de saberdes que tendes a e ele se fará mais s, Pv 9.9. O que
vida, 1 Jo 5.13. Se sabemos que ele ganha almas é s, Pv 11.30. O filho
nos ouve, 1 Jo 5.15. Sabemos que s ouve a instrução, Pv 13.1. Um
somos de Deus, 1 Jo 5.19. Ver homem que é s aos seus próprios
Conhecer. olhos, Pv 26.12. Os que forem s . . .
SABEUS: Um povo de Sabá; des­ resplandecerão, Dn 12.3. Ocultaste
cendente de Sebá, neto de Cão e estas cousas aos s, Mt 11.25. Sou
bisneto de Noé, Gn 10.7; ou de devedor tanto . . . a sábios como a
Sabá, descendente de Sem e neto ignorantes, Rm 1.14. Não sejais s
de Éber, Gn 10.25,28. Notáveis por aos vossos próprios olhos, Rm 12.16;
suas riquezas e suas mercadorias, Is Pv 3.7. Sejais s para o bem e sím-
45.14; Jr 6.20; Ez 27.22. Levaram plices para o mal, Rm 16.19. Ao
o gado de Jó, cap 1.15. Os sabeus Deus único e s, Rm 16.27. Onde
eram governados por reis sacerdotais, está o s ? 1 Co 1.20. A loucura de
Sl 72.10; as ruínas da sua capital, Deus é mais s, 1 Co 1.25. Deus
Marebe, testificam da sua grandeza. escolheu as cousas loucas . . . para
Notável entre seus monarcas era a envergonhar os s, 1 Co 1.27. Se
Rainha de Sabá. Ver mapa 1, D-4. alguém . . . se tem por s . . . para sz
Narra-se a sua visita a Salomão em tornar s, 1 Co 3.18. Ele apanha os s
2 Cr 9.1-12. Fez a viagem de 2 000 na própria astúcia, 1 Co 3.19. O
km com grande comiitva de camelos Senhor conhece os pensamentos dos
carregados de especiarias, de ouro em s, 1 Co 3.20. Somos loucos . . . vós
abundância e pedras preciosas. Cris­ s, 1 Co 4.10. Não como néscios, e,
to se referiu a longa e árdua viagem sim, como s, Ef 5.15. Sagradas le­
para ouvir a sabedoria de Salomão, tras . . . s para a salvação, 2 Tm 3.
Mt 12.42. Ao ver as deslumbrantes 15. Quem entre vós é s? Tg 3.13.
riquezas do rei dos Hebreus, essa
rainha acostumada com toda a forma Ver Entendido, Erudito. || Sábios,
de esplendor, “ficou como fora de isto é, habilitados na magia, adivinha­
si”. Depois de gozar da hospitalidade, ção, etc., Gn 41.8; êx 7.11; Et 1.13;
voltou para a Arábia. Conforme a Dn 2.27; 5.15. Ver Magos.
tradição, ela depois se tornou uma SABOR: Gosto; impressão produzida
esposa de Salomão e lhe deu um fi­ na língua pelas substâncias sápidas. ||
lho, Meneleque. A família real da O seu s . .. bolos amasisados com
Abissínia afirma que é descendente azeite, Nm 11.8. S na clara de ovo?
de Salomão e a Rainha de Sabá. Jó 6.6. O s a l ... como lhe restaurar
SABIAMENTE: Com sabedoria; dis­ o s? Mt 5.13. Ver Paladar.
cretamente. || Atentarei s ao caminho SABOREAR: Apreciar o saber de. |
da perfeição, Sl 101.2. Havia respon­ Isaque amava a Esaú, porque se sa­
dido s, Mc 12.34. boreava de sua caça, Gn 25.28. Sabo­
SÁBIO: Que sabe muito; erudito; ho­ reia o mel, porque é saudável, Pv
mem prudente. || Escolha Faraó um 24.13.
homem ajuizado e s, e o ponha so­ SABOROSO: Que tem bom sabor; gos­
bre . . . Egito, Gn 41.33. Perante os toso. || Faze-me uma comida s, Gn
olhos dos povos . . . este povo é 27.4. Ver Delicioso.
gente s, Dt 4.6. Fossem eles s! então SABTÁ: Um filho de Cuxe e bisneto
entenderiam, Dt 3 2 . 2 9 . Dou-te co­ de Noé, Gn 10.7.
ração s , 1 Rs 3 . 1 2 . Era mais s do SABTECÁ: Um filho de Cuxe e bisneto
que todos, 1 Rs 4 . 3 1 . O homem estú­ de Noé, Gn 10.7.
pido se tornará s , quando, J ó 1 1 . 1 2 . SACAR: Tirar com violência; puxar
ra ra que alcancemos coração s, Sl por. || Sacou da espada . . . cortou-
90.12. Ouça o a e cresça em pru­ ihe a orelha, Mt 26.51.
dência, Pv 1 . 5 . Dá instrução ao c. SACAR; hb. Mercadoria: Pai de AiSo,
SA( KRDÓCIO 674 SACO

um dos valentes do exército de Davi, por meio dum sacrifício, e estar per­
I C r 11.35. to de Deus pela intercessão, |] Aqueles
SACERDÓCIO: Ministério ou funções que- conhecem Jesus Cristo como Sal­
de sacerdote. || Por s perpétuo du­ vador têm um conhecimento elemen­
rante as suas gerações, Ex 40.15. Os tar do mesmo Jesus como Redentor;
levitas nao têm parte entre vós, pois mas os que o conhecem como Sacer­
0 s do Senhor é a sua parte, Js 18.7. dote são considerados como possui­
Os que. . . recebem o s, têm manda­ dores de maior conhecimento e expe­
mento de, Hb 7.5. Nunca atribuiu s, riência. A Redenção é em grande par­
Hb 7.14. Tem o seu s imutável, Hb te negativa, implicando livramento do
7.24. Para serdes s santo, 1 Pe 2.5. pecado; mas o sacerdócio é inteira­
Raça eleita, s real, 1 Pe 2.9. || O mente positivo, envolvendo o acesso
sacerdócio: de Cristo, Rm 8.34; Hb a Deus. Os cristãos hebreus (da Epís­
2.17; 1 Jo 2.1; de Arão, Hb 3.; tola aos Hebreus) conheciam Cristo
5.; 7 .; de Melquizedeque, ó n 14.18; como Redentor, mas deviam também
Sl 110.4; Hb 5.6-10; 6.20; 7.1-28. conhecê-lo como Sacerdote, oferecen­
!l Exije-se santidade: Lv 22.2; Is do-se então a oportunidade dum livre
52.11. i! É um sacerdócio de leigos: e corajoso acesso a Deus em todos
ê x 19.5,6; Is 61.6; 1 Pe 2.5,9; Ad os tempos. O cristianismo é a “reli­
1.6; 5.10; 20.6. gião do acesso” ; e revela-se isso na
SACERDOTE, lat. Sacerdos, Sacerdo- exortação — “aproximai-vos” . U Em
tem: Sacrificador; o que tinha o po­ Cristo todos os crentes são conside­
der de oferecer vítimas a divindade. || rados como sacerdotes; mas o minis­
Melquisedeque. . . s do Deus Altíssi­ tro do Evangelho, distinto na ver­
mo, Gn 14.18. Vós me sereis reino de dade do leigo, nunca no Novo Testa­
s, ê x 19.6. Suscitarei para mim um s mento é mencionado como sacerdote.
fiel, 1 Sm 2.35. Vestirei de salvação Ele é o presbítero ou o ancião, pala­
os seus s, Sl 132.16. Sereis chamados vras que têm uma idéia inteiramente
s do Senhor, Is 61.6. Vai mostrar-te diferente. Mesmo o sacerdócio, na
ao s, Mt 8.4. E nos constituiu reino, referência aos crentes, nunca está asso­
s, Ap 1.6. || Os sacerdotes levul- ciado com os cristãos individuais, mas
cos: ê x 28.1; Lv 8. Suas funções: tem-se em vista a sua capacidade de
Êx 27.20.21; Lv 6.12; 10.11; 24. corporação: “um sacerdócio santo”, 1
8; Dt 17.8-13. Mau procedimento Pe 2.5. A verdade fundamental a res­
dos sacerdotes: 1 Sm 2.12-17; Is peito do sacerdócio no Novo Testa­
56.9-12; Jr 5.31; 10.21; 21.1,2; mento é esta: o cristianismo é um
Ez 34.1-10; Ml 1.6-8; 2.1-10. O sacerdócio, mas não tem sacerdócio.
vocábulo “sacerdote” aplicado aos Ver Levita.
crentes: 1 Pe 2.5,9; Ap 1.6; 5.10; SACHAR: Cavar com o sacho. || Sa-
20.6. || Sacerdote de Om: Gn 41.45. chou-a, limpou-a das pedras, Is 5.2.
Sacerdotes de Baal: 1 Sm 22.17,18; SACIAR: Extinguir (a fome ou a sede),
1 Rs 18.40; 2 Rs 10.19; 11.18. II comendo ou bebendo. || E o saciaria
A idéia fundamenta] de sacerdote é com o mel que, Sl 81.16. Sacia-nos
a dum mediador entre o homem e . . \ com a tua benignidade, SÍ 90.14.
Deus. O sacerdote apresenta-se entre Saclá-lo-ei com longevidade, Sl 91.16.
o homem e Deus, como na verdade Sacie*u-te os seus seios, Pv 5.19. Sa­
aparece o profeta entre Deus e o ciarei de gordura a alma, Jr 31.14.
homem. O sacerdócio atestava a vida Bebeis, mas não dá para saciar-vos,
pecadora do homem, a santidade de Ag 1.6. Primeiro saciar os filhos, Mc
Deus; e por conseqüência a necessi­ 7 .2 7 (A). Ver Fartar, Satisfazer.
dade de certas condições, para que o SACO: Ordenou José que lhes enches­
pecador pudesse aproximar-se da Di­ sem os s, Gn 42.25. Dois talentos de
vindade. O homem devia ir a Deus prata e m ' dois s, 2 Rs 5.23. Pô-lo
SACRAMENTO 675 SADUCEUS

num s, Ag 1.6(A). Ver Alforge, Bol­ perigo, os pais sacrificavam seus fi­
sa, Pano de saco, Saquitel. lhos como a maior e mais preciosa
SACRAMENTO: Rito religioso. [I Ver oferta possível. Ver Mq 6.7. Este cos­
Batismo, Ceia do Senhor. tume foi adotado dos cananeus, 2 Rs
SACRIFICADO: Oferecido em sacrifí­ 16.3; 23.10. Proibido: Lv 18.21; 20.
cio ou holocausto. |) Comida £ a ído­ 2-5; Dt 18.10. Os altos de Tofete, edi-
los, 1 Co 8.4. ficados especialmente para queimar no
SACRIFICAR: Oferecer em sacrifício. fogo seus filhos (Jr 7.31; 32.35), fo­
|| Eu sacrifico ao Senhor todos os ma­
chos, êx 13.15. Quem sacrificar aos ram profanados pelo bom rei Josias,
deuses, êx 22.20; Sacrificará sobre para que ninguém queimasse a seu fi­
ti os sacerdotes, 1 Rs 13.2. O sacer­ lho como sacrifício, 2 Rs 23.10.
dote de J ú p ite r... queria sacrificar, SACRILÉGIO: Profanação. || Cometes
At 14.13. E a demônios, que as sacri­ s ? Rm 2 . 22(A).
ficam, 1 Co 10.20. Cousa sacrificada SACRÍLEGO: Que profanou cousas sa­
a ídolo, 1 Co 10.28. Abraão. .. sa­ gradas. || Estes homens . . . não são
crificar o séu unigênito, Hb 11.17. s, At 19.37.
Ver Imolar. SACUDIR: Agitar forte e repetidamen­
SACRIFÍCIO: Oferta solene à divinda­ te. || Sacudirás o seu jugo, Gn 27.40.
de em vítimas ou donativos. || Tirou
o s costumado, Dn 8.11. Fará cessar Sacudamos de nós as suas algemas, Sl
o s, Dn 9.27. Misericórdia quero e 2.3. Sacode-te do pó . . . ó Jerusalém,
não s, Os 6.6; Mt 9.13; 12.7. Entre­ Is 52.2. Sacudirei a casa de Israel .. .
gou a si mesmo. . . com o. . . s, Ef como se sacode trigo, Am 9.9. Sacudi
5.2. Como s aceitável e aprazível a o pó dos vossos pés, Mt 10.14.
Deus, Fp 4.18. O ferecer... s pelos SADIO: Que dá saúde. || Sejam s na
pecados, Hb 5.1. Não tem necessida­ fé, Tt 1.13. Sensatos, s na fé, Tt 2.2.
d e . . . todos os dias s, Hb 7.27. Os Linguagem s, Tt 2.8. Ver São.
mesmos s . .. ano após ano, Hb 10.1. SADRAQUE: O nome babilônico dado
S e oferta não quiseste, Hb 10.5. Je­ a Hananias, um dos três príncipes ju­
s u s ... um único s, Hb 10.12. Nao daicos, que foram levados cativos para
resta s pelos pecados, Hb 10.26. Abel a corte de Nabucodonobor, Dn 1.7.
. . . mais excelente s, Hb 11.4. Com Com seus companheiros constituído
tais s Deus se compraz, Hb 13.16. sobre os negócios da província de Ba­
Oferece^des s espirituais, 1 Pe 2.5. || bilônia, Dn 2.49. Lançado na forna­
Sacrifícios em abundância, 1 Cr 29. lha ardente, D rt 3.23.
21; de ações de graça, 2 Cr 29.31; SADUCEUS: Seita pequena de sacer­
anuais, 1 Sm 1.21; a Baal, 2 Rs 10.19; dotes ricos e de influência, que antes
aos bezerros, 1 Rs 12.32; do corpo, de Cristo ganhou o domínio sob*e o
Rm 12.1; aos demônios, Dt 32.17; sacerdócio. Os saduceus não eram pro­
grande, 2 Rs 10.19; 1 Cr 29.21; 2 priamente uma seita, nem um partido
Cr 7.5; Ne 12..43; Ez 39.17; espiri­ político e nem uma escola de filosofia;
tuais, Sl 27.6; 51.19; 107.22; 119. mas tinham características de todos os
108; 141.2; Ef 5.2; Fp 2.17; Hb três. Erara racionalistas e mundanos
13.15, 16; 1 Pe 2 .5 ; inaceitáveis, Gn com muito pouco interêsse na religião.
4.5; Pv 15.8; Jr 6.20; Os 8.13; Am Adversários dos fariseus, repudiavam
5.21, 22; Ml 1.10; 2.13; de júbilo, as tradições. Desejavam, sobretudo,
SI 27.6; dos lábios, Os 14.2; da pás­ gozo pacífico da sua riqueza. A pala­
coa, êx 12.27; de louvor, H b 13.15; vra saduceus menciona-se apenas 14
dos perversos, Pv 15.8; de tolos, Ec vezes, em Mateus, Marcos, Lucas e
5.1. Ver Holocausto, Libação, Oferta. Atos. João Batista os denunciou, jun­
SACRIFÍCIOS HUMANOS: Em tem­ tos com os fariseus, como raça de
pos de grande calamidade, angústia e víboras, Mt 3.7. Juntaram-se com os
SAFA 676 SAL

fariseus para pedir um sinal do céu, SAGE, hb. Errante: Pai de Jônatas, um
Mt 16.1. Jesus os denunciou, juntos dos valentes de Davi, 1 Cr 11.34.
com os fariseus, Mt 16.6, 11, 12. ,SAGRADO: Dedicado a Deus. || Pão
Perguntaram a Jesus acerca da ressur­ s, 1 Sm 21.4. O Santuário de Deus,
reição, Mt 22.23. Jesus os fez calar, que sois vós, é s, 1 Co 3.17. Que
Mt 22.34. Prenderam os apóstolos, At prestam serviços s, 1 Co 9.13. Sabes
4.1; 5.17. Uma partç do Sinédrio as s letras, 2 Tm 3.15. Preceitos de
era de saduceus, no tempo de Paulo, serviço s, Hb 9.1. Ver Santificado,
a outra de fariseus, At 23.6, 7, 8. Santo.
Não acreditavam na ressurreição, nem SAÍDA: Ato ou efeito de sair. || O Se­
em anjos, nem em espírito, Mt 22.23; nhor guardará a tua s, Sl 121.8.
At 23.8. SAIR: Passar (do interior para o exte­
SAFÃ, hb. Texugo: 1. Um chefe de rior); partir. || Tu não sais . . . com
Gade, 1 Cr 5.12. || 2. Um dos mais os nossos exércitos! Sl 60.10; 108.11.
fiéis aderentes ao rei Josias na sua re­ Ao sairdes daquela casa, Mt 10.14.
forma, 2 Rs 22.3-10. Era pai de Que saístes a ver no deserto? Mt 11.7.
Aicão que amparou e protegeu o pro­ O Espírito imundo sai do homem, Mt
feta Jeremias, 2 Rs 22.12; Jr 26.24. 12.43. Sai da tua terra, At 7.3. Sai
SAFATE, hb. Ele julgou: 1. Um dos 12 do meio deles, e apartai-vos. 2 Co
espias, da tribo de Simeão, Nm 13.5.
|| 2. O pai do profeta Eliseu, 1 Rs
19.16. || 3. Na linhagem real de Judá,
1 Cr 3.22. || 4. Um Gadita, 1 Cr
5.12. || 5. Um pastor de Davi, 1 Cr
27.29.
SAFE, hb. Limiar: Um gigante filisteu,
morto por Sibecai, 2 Sm 21.18. Em
1 Cr 20.4 tem o nome de Sipai.
SAFIR, hb. Bela: Uma cidade de Judá,
Mq 1.11.
SAFIRA, hb. Formosa: A mulher de
Ananias, At 5.1.
SAFIRA: Pedra preciosa azul. || Sob
os pés de Deus um pavimento como
de safira, ê x 24.10. Encontra-se entre
as pedras, Jó 28.6. Muito preciosa.
Jó 28.16. Formosa, Lm 4.7. Por cima Um poço no Oriente
do firmamento, como uma safira, Ez
1.26; 10.1. Na lista das pedras pre­ 6.17(A). Eles saíram de nosso meio,
ciosas do rei de Tiro, Ez 28.13. Na 1 Jo 2.19. No santuário . . . daí ja­
segunda ordem das doze pedras pre­ mais sairá, Ap 3.12.
ciosas do peitoral do sumo sacerdote, SAL: Cloreto de sódio; graça, finura de
e o segundo fundamento da muralha espírito. || Converteu-se numa estátua
da Nova Jerusalém, Êx 28.18; Ap de s, Gn 19.26. Vós sois o s da ter­
21.19. ra, Mt 5.13. O s é certamente bom,
SAFRA: Bigorna de ferreiro, com uma Lc 14.34. Vossa palavra . . . tempe­
só ponta. || Ao que bate na s, Is rada com s, Cl 4 .6. Sal como tempe
4 1 .7(A). ro, Jó 6.6; nas ofertas, Mc 9.49; pu­
SAGAZ: Que tem agudeza de espírito; rifica, Mt 5.13; aliança de, Nm 18.19.
astuto. || A serpente, mais s que todos SAL: Uma cidade de Judá, Js 15.62.
os animais, Gn 3.1. Jonadabe era Ver mapa 2, C-6. /
homem mui s, 2 Sm 13.3. Ver As­ SAL: Nome do v a le / não identificado,
tuto. onde Davi, ao voltar de ferir os siros,
SALA 677 SALMISTA

matou dezoito mil homens, 2 Sm 8.13. há de salgar? Mt 5 . 13(A). Será salga­


SALA: Compartimento, mais ou menos do com fogo, Mc 9.49.
amplo, de um edifício. || Eúde entrou SALGIJKIRÒ: Gênero de árvores de
numa s de verão, Jz 3.20. numerosas espécies que crescem, ge­
SALÁ, hb. Arremesso: Um descenden­ ralmente, ti beira da água ou em ter­
te de Noé, Gn 10.24. renos frescos. Usavam-se ramos de
SALAMINA: Uma cidade na costa salgueiros e de outras árvores para fa­
oriental de Chipre, onde Paulo, na zer tendas durante a festa dos taber-
sua primeira viagem missionária, pre­ náculos, Lv 23.40. O hipopótamo
gou nas sinagogas judaicas, At 13.5. achava abrigo entre os salgueiros, Jó
Ver mapa 6, F-3. 40.22. Os exilados na Babilônia pen­
SALÃO: Grande sala. || Depois fez o duravam suas harpas nos salgueiros,
S das Colunas, 1 Rs 7.6. Sl 137.2. Crescem à beira das tor­
SALÁRIO: Retribuição de serviço feito rentes, Is 15.7; 44.4; Hz 17.5.
aos dias ou às horas. || Por dez vezes SALIM, Pacífico: Lugar perto de.Enom,
mudou o meu s, Gn 31.7. Te serviu onde havia muitas águas, Jo 3.23.
por metade do s do jornaleiro, Dt Ver mapa 4, B-2.
15.18. Darás o seu s, antes do pôr do SALISA, hb. A t e r ç a p a r t e : Um distri­
sol, Dt 24.15. O que recebe s. . . num to da região montanhosa, que Saul
saquitel furado, Ag 1.6. Pesaram, pois, atravessou procurando as jumentas de
para o meu s trinta moedas, Zc 11.12. seu pai, l.Sm 9.4.
Digno é o trabalhador do seu s, Lc SALITRE: Como vinagre sobre s , Pv
10.7. Ao ^que trabalha, o s não é 2 5 .20(A). Ainda que te laves com s,
considerado como favor, Rm 4.4. O Jr 2.22. || S a l i t r e é a designação vul­
s do pecado é a morte, Rm 6.23. Re­ gar de nitrato de potassa ou nitro.
cebendo s para vos poder servir, 2 Co Mas a palavra aqui se refere a car­
11.8. O trabalhador é digno do seu s, bonato de soda, um álcali mineral,
1 Tm 5.18. Eis que o s dos trabalha­ que se encontra em estado natural
dores, Tg 5.4. Recebendo injustiça no Egito. Servia, dissolvido, para la­
por s da injustiça, 2 Pe 2.13. Ver var as roupas.
Paga, Soldo. SALIVA: Humor segregado pelas glân­
SALCÁ, hb. Estrada: Cidade de Basã, dulas salivares e que atua na digestão
perto de Edrei, Dt 3.10. dos alimentos; cuspo. || Tempo de en-
SALEFE, hb. Extração: Um descenden­ gulir a minha s, Jó 7.19. E lhe tocou
te de Noé, Gn 10.26. a língua com s, Mc 7.33. Aplicando-
lhes s aos olhos, Mc 8.23. Com a s,
SALÉM, hb. Paz: Gn 14.18; Sl 76.2; aplicou-o aos olhos, Jo 9.6.
Hb 7.1, 2. A cidade de que Melqui- SÀLMA: Um descendente de Judá, 1
sedeque era rei. Segundo a tradição Cr 2.11.
judaica, é a mesma que Jerusalém. SALMANESER: Foi o quarto rei da
Mas, conforme os samaritanos, era Assíria com este norne, que sucedeu
uma cidade perto de Siquém. Ver Tiglate-Pileser, reinando desde 727 a
mapa 1, H-3. 722 A.C. Por duas vezes invadiu o
SALEQUETE, hb. Lançar fora: Uma reino de Israel. Na segunda vez levou
porta ocidental do Templo de Salo­ cativo a Oséias, que se tinha revoltado
mão, 1 Cr 26.16. contra a sua autoridade, 2 Rs 17.3.
SALGADO: Que tem muito sal. || De­ Cercou Samaria que resistiu mais de
serto s, Sl 107.34. Fonte de água s, dois anos, sendo finalmente tomado
Tg 3.12. O Mar Salgado (Mar Mor­ por Sargom, depois da morte de Sal-
to), Gn 14.3. Ver mapa 5, B-2. maneser, 2 Rs 18.9.
SALGAR: Temperar com sal; impreg­ SALMISTA: Pessoa que faz salmos. ||
nar de sal. || Terra frutífera, em de­ Davi . . . mavioso s de Israel, 2 Sm
serto salgado, Sl 107.34. Com que se 23. L
SALMO 678 SALMOS

S A L M O , g r . S a lm o s : C â n t ic o d e lo u v o r m ú s ic a ” . Ê o p r im e ir o e o m a is c o m ­
a D eu s: V ito r ie m o -lo com s a lm o s , Sl p r id o d o s liv r o s d o H a g ió g r a fo , a te r ­
9 5 . 2 . C a n t a i- lh e s a lm o s , S l 1 0 5 . 2 . S a l­ c e ir a d iv is ã o da B íb lia h e b r a ic a . O s
m os, h in o s e c â n tic o s e s p ir itu a is , E f s a lm o s d e D a v i: 3 a 9 ; 11 a 3 2 ; 3 4 a
5.19; Cl 3.16. E stá a lg u é m a le g r e ? 41; 51 a 65; 68 a 70; 86, 101; 108 a
110; 122; 124; 131; 133; 138 a 145.
O “m a v io s o s a lm is ta d e I s r a e l” , 2 Sm
23.1. O s s a lm o s de S a lo m ã o : 72 e
1 2 7 . O s s a lm o s d o s filh o s d e C o r é :
4 2 ; 4 4 a 4 9 ; 8 4 ; 8 5 ; 8 7 e 8 8 . O s filh o s
de C oré fo r m a v a m um a fa m ília de
sa c e r d o te s e p o e ta s n o te m p o d e D a v i.
O s s a lm o s de A sa fe : 50; 73 a 83.
A s a f e e r a u m d o s p r in c ip a is m ú s ic o s
d e D a v i. A fa m ília d e A s a f e e r a e n ­
carregada da m ú s ic a de geração em
geração. O s a lm o d e E t ã , e z r a ita : 89.
O s s a lm o s , “ M ic tã o (is to é, áu reos)
de D a v i” : 16; 56 a 60. O s a lm o de
M o is é s : 90. O s s a lm o s de h a lle l (h b ,
lo u v o r ): 113 a 118. C a n ta d o s na p ás­
coa. O s s a lm o s te o c r á tic o s : 95 a 100.
O s c â n tic o s de d egrau s, ou de rom a-
gem : 120 a 134. C a n ta d o s, p r o v a v e l­
SALMISTA
m e n te , p e lo s p e r e g r in o s s u b in d o às
f e s t a s a n u a is e m J e r u s a lé m . O s s a lm o s
C a n te lo u v o r e s , T g 5.13. O c â n tic o de a le lu ia : 146 a 150. O s s a lm o s
de M o is é s , Ê x 15; de D ébora, Jz 5; a c r ó s tic o s : 9 , 10, 25, 34, 37, 111, 112,
de A na, 1 Sm 2.1-10; d e D a v i, 2 Sm 119 e 145. N o h e b r a ic o , a p r im e ir a
22 è I Cr 16; d e I s r a e l, I s 1 2 . ; 2 5 . ; d e le tr a d e cada lin h a , o u de cada e str o ­
Judá, 26; de M a r ia , L c 1 .4 6 - 5 6 ; de fe , em o rd em , seg u e a o rd em do a lfa ­
Z a c a r ia s , Lc 1 .6 7 - 7 9 ; de S im e ã o , Lc b e to h e b r a ic o . N o S a lm o 119, cada
2.29-32; da c r ia ç ã o , A p 4.6-11; de e str o fe te m 8 lin h a s e c a d a lin h a c o m e ­
redenção, A p 5.8-14; de M o is é s e o ça com a m esm a le tr a h e b r a ic a da
C o r d e ir o , A p 15.2-4. O L iv r o dos su a e str o fe . E sse s a lm o te m 176 ver­
S a lm o s m e n c io n a d o no N ovo T e sta ­ s íc u lo s e em to d o s esses v e r s íc u lo s , a
m e n to : Lç 2 0 .4 2 ; 2 4 .4 4 ; A t 1.20; não ser 3. m e n c io n a -s e a P a la v r a de
13.33, 35. V er S a lm o s , O L iv r o D os. D eu s. R e fe r e m -se a P a la v r a de D eus
S A L M O D IA R : C a n ta r s a lm o s , s e m in ­ com o a L e i, P r e s c r iç õ e s , C a m in h o s ,
fle x ã o de voz. || Sl 30.4; 47.6; 6 1 .8 ; M a n d a m e n to s, P r e c e ito s , J u íz o s , D e­
66.2; 81.2. c r e to s, a P a la v r a , T e ste m u n h o s. O s
SA L M O M , hb. L ugar de som b ra . O s a lm o s m e s s iâ n ic o s : o s h in o s d a v in d a
m o n te , aonde A b im e le q u e fo i b u scar do R e i, d o M e s s ia s : 2, 8, 16, 22, 45,
r a m o s p a r a la n ç a r f o g o à t o r r e d e S i- 72, 89, 110, 118, 132 e o u tr o s. A au­
quém , Jz 9 .4 8 . to r ia : I n titu la m -s e os S a lm o s , O s S a l­
S A L M O N A : O p r o m o n tó r io o r ie n ta l d e m os de D a v i, porqüe e le e sc r e v e u ou
C r e ta , por onde P a u lo p assou na c o m p ilo u a m a io r p a r te p a r a o u s o n o
su a v ia g e m a R om a, A t 27.7. V er c u lto p ú b lic o . A e ste h in á r io acres-
m apa 6, D -3 . c e n ta r a m -s è \m a is e m a is s a lm o s , de
SA L M O S, O L IV R O D O S: O h in á r io geração em ^ geração, a té E sd ras o
n a c io n a l de I s r a e l. E m h e b r a ic o , O c o m p le ta r na iò r m a que o conhece­
L iv r o de L ou vores. E m grego, P s a l- m os. N os títu lo s a tr ib u e m -s e 73 S a l­
m os, Isto é, “P oem as a d a p ta d a s à m os a D a v i, 12 a A sa fe , 11 aos fi-
SALMUNA 679 SALUM

lhos de Coré, 2 a Salomão, 1 a Moisés Zebedeu e a mãe de Tiago e João,


c 1 a Etã; 50 são anônimos. A chave: compare Mt 27.56 com Mc 15.40;
Adoração, Sl 29.2. As divisões: No 16.1. || 2. Uma filha de Herodias, con­
hebraico e no grego, Os Salmos forme alguns comentadores, mencio­
acham-se divididos em 5 livros: Livro nada em Mt 14.6.
I: Salmos 1 a 41. Livro II: Salmos 42 SALPICADO: Levemente polvilhado de
a 72. Livro III: Salmos 73 a 89. Livro sal; (fig.) manchado com pingos ou
IV: Salmos 90 a 106. Livro V: Salmos salpicos. || Separando dele os s e ma­
107 a 150. lhados, Gn 30.32.
SALMUNA, hb. Abrigo negado: Jz SALPICAR: Manchar com pingos ou
8 .5. Ver Zeba e Salmuna. salpicos. || Salpicados com o seu san­
SALOMÃO, hb. Pacífico (1 Cr 22.9): gue, 2 Rs 9.33. O seu sangue me sal­
O terceiro . Rei de Israel. Sua história picou as vestes, Is 63.3.
narrada em 1 Rs 1 a 11; 2 Cr 1 a 9. SALTAR: Dar pulo ou pulos; galgar,
Filho de Davi e Bate-Seba, 2 Sm dando saltos; passar em claro. || Davi7
12.24. Nasce em Jerusalém e Deus saltava com iodas as suas forças, 2
lhe chama, Jedidias, hb. Amado de Sm 6.14(A). Com o meu Deus salto
Jeová, 2 Sm 12.25. Davi aponta-o muralhas, 2 Sm 22.30, Ele os fez
para ser rei, 1 Rs 1.30. Assenta-se saltar como um bezerro, Sl 29.6. Os
no trono de Davi, 1 Rs 2:12. Casa ímpios saltarão de prazer, SI 94.3(A).
com uma filha de Faraó, 1 Rs 3.1. Os montes saltaram como carneiros,
Pede e recebe de Deus sabedoria, 1 Sl 114.4. Tempo de saltar de alegria,
Rs 3.9, 12. Julga a causa de duas Ec 3.4. Fonte dágua que salte para a
mulheres, 1 Rs 3:16-28. Seus provér­ vida, Jo 4 . 14(A). No templo, saltando,
bios e cânticos, 1 Rs 4.32. Faz alian­ At 3.8. Ele saltou e andava, At 14.10.
ça com Hirão, 1 Rs 5. Edifica o Tem­ Ver Pular.
plo, 1 Rs 5 e 6; 2 Cr 2. Inaugura o SALTEADOR: Bandido, ladrão de es­
Templo, 1 Rs 8. Sua visão em Gi- trada que ataca de improviso os via­
beom, 1 Rs 9.2. Â rainha de Sabá jantes para roubar. [| Um covil de s,
lhe visita, 1 Rs 10.1-13. Sua receita Jr 7.11; Mt 21.13.. Prender-me como
anual de 666 talentos ,1 Rs 10.14. Seu a um s, Mt 26.55. Veio a cair em
trono de marfim e ouro puríssimo, 1 mãos de s, Lc 10.30. Sobe por outra
Rs 10.18. Seus pecados e castigo, 1 parte, esse é ladrão é s, Jo 10.1. Bar-
Rs 11. Possue 1 400 carros e 12 000 rabás era s, Jo 18.40. Em perigos de
cavaleiros, 1 Rs 10.26. Aías profetiza s, 2 Co 11.26. Ver Roubador.
contra ele, 1 Rs 11.30-39. Sua frota SALTÉRIO: Sl 33 .2. Ver Música.
de Társis traz ouro, prata, marfim, SALTO: Pulo. || De um s se pôs em pé,
bugios e pavões, 1 Rs 10.22. Procura At 3.8.
matar Jeroboão, 1 Rs 11.40. Reinou SALUM, hb. Retribuição: É o nome
40 anos, 1 Rs 11,42. Sua morte e de, ao menos 15 indivíduos do Antigo
sepultamento, 1 Rs 11.43; 2 Cr 9.31. Testamento. Alguns dos principais
Escreveu dois dos Salmos, 72 e 127. são: 1. O 15*? rei de Israel. Matou seu
Autor de três livros da Bíblia: Pro­ predecessor, Zacarias, e reinou em
vérbios, 1.1. Eclesiastes, 1.1. Canta­ seu lugar, 2 Rs 15,10. Depois de rei­
res, 1.1. Cristo refere-se à sua glória; nar durante um mês, foi morto por
Mt 6.29; a sua fama, Mt 12.42. Manaém, 2 Rs 15.14. || 2. O 17<? rei
SALOMÃO, HISTÓRIA DE: 1 Rs 11. de Judá e filho de Josias, Jr 22.11;
41. Talvez uma história baseada no 1 Cr 3.15. Conhecido, também, pelo
registro oficial. Compare 1 Rs 14.19; nome de Jeoacaz, 2 Cr 36.1. f[ 3.
15.23; 22.39. Levita, um porteiro do santuário no
SALOMÉ, hb. Perfeito: 1. Uma das tempo de Davi, 1 Cr 9.17, 19. || 4.
mulheres que observou a crucificação, Um sumo sacerdote e antepassado de
Mc 15.40; 16.1. Era a mulher de Esdras, o escriba, 1 Cr 6.12. || 5. Es­
SALVA 680 SALVAR

p oso da p r o fe tis a H u ld a , guarda das 2 C o 10.4; 1 Ts 1.5. A s a lv a ç ã o


v e s tid u r a s s a g r a d a s , 2 R s 2 2 .1 4 e ta l­ com parada a um a rocha, D t 32.15; 2
v e z tio do p r o fe ta J e r e m ia s , J r 32.7; Sm 22.47; Sl 95.1; a um c a p a c e te , Is
35.4. 5 9 .1 7 ; E f 6 .1 7 ; a u m escu d o, 2 Sm
SA LV A : E s p é c ie de b a n d e ja . )) M a ç a s 2 2 . 3 6 ; S l 1 8 . 2 ; a u m c á lic e , S l 1 1 6 .1 3 ;
de ouro em s d e p r a ta , P v 2 5 . 1 1 . a um a to c h a , Is 62.1; a v e ste s, 2 Cr
S A L V A Ç Ã O : A to ou e fe ito de s a lv a r . 6.41; SL 1 3 2 . 1 6 ; 149.4; Is 61.10; a
II A tu a s esp ero Senhor, G n 49.18. f o n t e s , I s 1 2 . 3 ; a m u r o s e b a lu a r te s , Is
O S en h or... m e foi por s, ê x 15.2. 26.1; 60.18. V e r L iv r a m e n to , R e d e n ­
P r o c la m a i a s u a s , d ia a p ó s d ia , 1 Cr ção.
16.23. D o Senhor é a s, S l 3 .8 . D ar- SA L V A D O R : Q ue, ou a q u e le que s a l­
Ih e -e i q u e v e ja a s d e D e u s , S l 5 0 . 2 3 . va. || O Senhor deu um s a I s r a e l, 2
T om arei o c á lic e da s, Sl 116.13. R s 13.5. E sq u e c e r a m -se d e D e u s, seu
D e s fa le c e -m e a a lm a , aguardando a S, Sl 106.21. E le lh e s e n v ia r á um s,
tu a s, Sl 119.84, 123. A s, e stá lo n g e Is 19.20. D e u s ju s to e S n ã o h á a lé m
dos ím p io s , S l 119.155. D e s adorna d e m im , Is 4 5 . 2 1 . O S, que é C r is to ,
o s h u m ild e s , S l 1 4 9 . 4 . D e u s lh e p õ e a o Senhor, L c 2.11. Sabem os que e ste
s por m u ros, Is 2 6 .1 . S ê t u . . . n ossa s, é v e r d a d e ir a m e n te o S do m undo, Jo
Is 3 3 .2 . T o d o s . . . verão a s d o n osso 4*42. O e x a lto u a P r ín c ip e e S, A t
D eu s, Is 52.10. P ôs o c a p a c e te da s 5.31. T rouxe D eus a Israel o S, que
na cabeça, Is 59.17. N o S en h or... é Jesu s, A t 13.23. Sendo e ste m e sm o
e stá a s, Jr 3 . 2 3 . A o S e n h o r p e r te n c e o s do corpo, E f 5.23. D e o n d e ta m ­
a s, Jn 2 . 9 . O s o l d a ju s tiç a , tr a z e n d o bém aguardam os o S, Fp 3.20. S de
s, M l 4 .2 . S u s c ito u p le n a e p od erosa to d o s os h om en s, 1 T m 4.10. G raça
s, Lc 1.69. O s m eus o lh o s já v ir a m ... m a n ife s ta d a agora p e lo a p a r e c i­
a tu a s, L c 2.30. H o je houve s n e sta m e n to de n osso S, 2 T m 1.10. G ra­
casa, Lc 19.9. A s vem dos ju d e u s, ç a ... s a to d o s, T t 2 . 1 1 . N o s s o gran^
Jo 4.22. N ao há s em nenhum o u tr o , de D eus e S Jesu s C r is to , T t 2.13.
A t 4.12. O poder de D eus para a s, E n v io u o seu F ilh o com o S, 1 Jo
Rm 1.16. A n ossa s e stá agora m a is 4.14. A o ú n ic o D eu s, n o sso S, Jd 25.
p e r to , R m 13.11. E te socorri n o d ia V er C r is to , J e s u s , M e s s ia s .
da s, 2 C o 6.2. O c a p a c e te da s E f SA L V A R : T ir a r , liv r a r do p e r ig o . ||
6 . 1 7 . D e s e n v o lv e i a v o s s a s, F p 2.12. D eus s a lv a r á o h u m ild e , J ó 2 2 .2 9 . O
C om o c a p a c e te , a esp eran ça da s, 1 Senhor s a lv a o seu u n g id o , Sl 2 0 .6 .
T s 5.8. D eus nos escolh eu ... para S a lv a -m e , ó D e u s, p o rq u e a s águ as, Sl
a s, 2 T s 2 .1 3 . T u d o s u p o r t o .. . para 6 9 . 1 . S a lv e o s f ilh o s d o s n e c e s s ita d o s ,
q u e ... o b te n h a m a s, 2 T m 2.10. S l 7 2 . 4 . E le o s s a lv o u p o r a m o r d o
T o r n a r -te s á b io para a s, 2 T m 3.15. seu nom e, Sl 106.8. O que anda em
N e g lig e n c ia r m o s tã o grande s, H b in te g r id a d e s e r á s a lv o , P v 2 8 . 1 8 . D e u s ;
2.3. O A u to r da s, H b 2.10; 5.9. e le vem e vos s a lv a r á , I s 35.4. O lh a i
A rca para s, H b 11.7. P ara s prepa­ para m im , e sed e s a lv o s , Is 4 5 .2 2 .
rada para r e v e la r -s e no ú ltim o te m ­ Sou e u ... i p od eroso para s a lv a r , Is
po, 1 Pe 1.5. O fim da vossa fé , a 63.1. E u sou c o n tig o para te s a lv a r ,
St 1 Pe 1 . 9 , T e n d e p o r s a lo n g a n im i- Jr 1 5 . 2 0 . S a lv a -m e , e s e r e i s a lv o , Jr
dade de n osso Senhor, 2 P e 3.15. 1 7 . 1 4 . E le s a lv a r á s e u p o v o , M t 1 . 2 1 .
A cerca de n ossa com um s, Jd 3. A o A té o fim , e s s e s e r á s a lv o , M t 10.22.
C o r d e ir o p e rten ce a s, A p 7.10. A Q uem q u is e r s a lv a r a su a v id a , M t
s, e a g ló r ia e o poder, A p 19.1. A 16.25. O F ilh o do hom em v e io s a l­
s a lv a ç ã o é o fr u to da fé , 1 P e 1.9. var, M t 18.11. Sendo a s s im , quem
A b e m -a v e n tu r a n ç a dos que p u b lic a m p o d e se r s a lv o , M t 1 9 . 2 5 . S a lv a -te a
a s a lv a ç ã o , Is 52.7; R m 10.15. O ti m e s m o . . . d e s c e d a c r u z , M t 2 7 .4 0 .
E v a n g e lh o é o poder de D eus para a São poucos os que sã o s a lv o s ? Lc
s a lv a ç ã o , R m 1.16; 1 C o 1.18, 24; 13.23, Q uem a p erd er... a s a lv a r á ,
SALVE 681 SAMARITANO

Lc 17.33. A tua fé tc salvou, Lc Compreendia, primeiramente, todo o


18.42. Veio buscar e salvar, Lc 19.10. território ocupado pelas dez tribos re­
Para que o mundo fosse salvo por voltadas, 1 Rs 18.2; 21.1; 2 Rs 1.3.
ele, Jo 3.17. Pai, salva-me desta hora, Visitada por Cristo, Lc 17.11; Jo
Jo 12.27. Invocar o nome do Senhor 4.4. 1| 2. A cidade de Samaria, capital
será salvo, At 2.21. Salvai-vos desta das Dez Tribos, era uma praça forte,
geração, At 2.40. Dado entre os ho­ semelhante à de Jerusalém. Foi edifi­
mens, pelo qual importa que sejamos cada por Onri, rei de Israel, sobre o
salvos, At 4.12. Fazer para que seja monte de Samaria, “nome oriundo de
salvo? At 16.30. Na esperança fomos Semer, dono do monte”, e 1 Rs 16.24.
salvos, Rm 8.24. Israel será salvo, Esta elevação, oblonga e cerca de
Rm 11.26. Para nós, que somos sal­ 400 m mais alta do que o vale fer-
vos, poder de Deus, 1 Co 1.18. Sal­ tilíssimo (Is 28,1) em redor, é situa­
var aos que crêem, 1 Co 1.21. Salva- da 50 km ao norte de Jerusalém.^Con­
rás a tua mulher, 1 Co 7.16. Pela tinuou a ser a capital das dez tribos e
graça sois salvos, Ef 2.8. Veio ao o lugar do sepultamento de seus reis,
mundo para salvar, 1 Tm 1.15. Que até o cativeiro, 1 Rs 16.28, 29; 20.43;
todos os homens sejam salvos, 1 Tm 22.37. Desde o princípio esta cidade
2.4. Nos salvou mediante o lavar, Tt era conhecida pela sua idolatria, Aca­
3.5. Pode salvar totalmente, Hb 7.25. be edificando lá um templo a Baal, 1
É poderosa para salvar, Tg 1.21. Pode Rs 16.32. Foi sitiada duas vezes por
semelhante fé salvá-lo, Tg 2.14. Juiz, Ben-Hadade, rei da Síria, 1 Rs 20; 2
aquele que pode salvar, Tg 4.12. Ora­ Rs 6.24. Salamaneser, rei da Assíria a
ção da fé salvará o enfermo, Tg 5.15. conquistou e o reino das Dez Tribos
Aquele. . . salvará da morte a alma findou, 2 Rs 18.9, 10. Alexandre
dele, e cobrirá. Tg 5.20. Oito pessoas Magno a tomou no ano 332 A.C. De­
foram salvas, 1 Pe 3.20. É com difi­ pois Herodes, o Grande, reconstruiu-a,
culdade que 0 justo é salvo, 1 Pe fortificou-a e deu-lhe o nome de Se-
4.18. Salvai-os, arrebatando-os, Jd 23. baste. O evangelista, Felipe, desempe­
Ver S a l v o . nhou um grande ministério lá, At 8.
SALVE: Designativa de saudação, eqüi­ O lugar está ocupado, atualmente, pela
vale a D e u s t e , ou v o s , s a l v e . Mt vila de Sebastye e as ruínas de dois
26.49; 27.29; 28.9; Mc 15.18; Lc templos. Segunda a tradição, João Ba­
1.28; Jo 19.3. tista foi encarcerado nesta cidade e
SALVO: L.ivre de p e r i g o , morte, doen­ Eliseu e Obadias sepultados lá. Ver
ça, e t c . || S e dorme, estará s. Jo 11.12, mapa 2, C-4; 4, B-l; 6, F-3.
Salvo do mar, a Justiça não o deixa SAMARIAS, hb. Jeová tem conserva­
viver, At 28.4. O S e n h o r... me le­ do: 1. Um dos que vieram a Davi em
vará salvo para o seu reino celestial, Ziclague, quando fugitivo de Saul, 1
2 Tm 4.18. Ver S a l v a r . Cr 12.5. | 2. Um filho dc Roboão,
S A M A , hb. D e s o l a ç ã o : O terceiro filho 2 Cr 11.19.
de Jessé e irmão de Davi, 1 Sm 17.13. SAMARITANO: Uma seita antiga, e
S A M Á , hb. D e s o l a ç ã o : 1. Um descen­ ainda hoje existe, entre os judeus. Ori-
dente de Esaú, Gn 36.13. || 2. Um ginou-se da seguinte maneira: Pro­
valente de Davi, 2 Sm 23.11. || 3. priamente samarítano quer dizer um
Outro valente de Davi, um harodita, 2 habitante da cidade de Samaria, capi­
Sm 23.25. tal do reino de Israel, as dez tribos.
S A M A I , hb. D e v a s t a d o : 1. Um filho de Mas se chamavam samaritanos todo
Onã, 1 Cr 2.28. || 2. Um filho de Re- o povo desta nação, 2 Rs 17.29.
quém, 1 Cr 2.44. || 3. Um filho de Quando as dez tribos foram transpor­
Merede, 1 Cr 4.17. tadas para o cativeiro na Assíria, mi­
S A M A R I A , T o r r e de V i g i a : 1 . A pro­ lhares dos pobres ficaram na terra.
víncia entre a Judéia e a Galiléia Sargom II, rei da Assíria, trouxe gen­
NAMBALA 682 SAMUEL

te dc Babilônia, de Cuta, de Ava, de gem missionária de Paulo, At 20.15.


Hamate e de Sefarvaim, para coloni­ Ver mapa 6, D-2.
zar o país, 2 Rs 17.24. Isso resultou SAMOTRÁCIA: Uma pequena ilha
numa raça mestiça, Ed 4 .2 com vv. situada a nordeste do mar Egeu, onde
9, 10. Assim houve grande conflito passou o navio de Paulo, durante a
entre este povo e os judeus ortodoxos, primeira viagem missionária, At 16.11.
que tinham sua capital em Jerusalém. SAMUA, hb. F a m a : 1. Um dos 12 es­
Ver Ne 6. Os samaritanos baseavam pias, da tribo de Rúben, Nm 13.4. ||
sua religião somente no Pentateu- 2. Um dos filhos de Davi, 2 Sm 5.14.
co, rejeitando o resto do Antigo Tes­ || 3. Um levita, Ne 11.17. ]| 4. Um
tamento. Observavam o sábado, as sacerdote, Ne 12.18.
festas, a circuncisão. Sustentavam a SAMUEL, hb. Ouvir de Deus, ou
crença que o monte Gerizim era o Nome de Deus: Profeta (2 Cr 35.18;
lugar onde Abraão foi para oferecer Jr 15.1), o último dos juizes (At
Isaque em holocausto (Gn 22), o lugar 13.20), o fundador da monarquia, o
da visão de Jacó (Gn 31.13), onde elo entre a teocracia e a monarquia.
enterraram os ossos de José (Js 24. Como juiz, julgava em Betei, Gilgal
32), e O M o n t e da B ê n ç ã o , D t 11.29. e Mizpá, 1 Sm 7.16. Como profeta,
Seu templo, construído nesse monte, fundou uma escola Jium seminário)
foi destruído em 128 A.C., mas nunca em Ramá, 1 Sm 19.18, 19. Como
reconstruído. Esperavam a vinda de governador purgou a nação de Baal
um Messias, para converter todas as e Astarote (1 Sm 7.4) e abateu os fi­
nações ao samaritanismo. Jesus man­ listeus, 1 Sm 7. Seu nascimento, 1 Sm
dou que os doze não entrassem em 1.1-20. É consagrado ao Senhor, 1
cidade de samaritanos, Mt 10.5. *Tiago Sm 1.28. Ministra perante o Senhor,
e João queriam permissão de Jesus 1 Sm 2.18. Deus fala com ele, 1 Sm
para mandar descer fogo para consu­ 3.1-14. Julga, a Israel depois da mor­
mir certa aldeia de samaritanos, Lc te de Eli, 1 Sm 7 e 8. Unge a Saul
9.52-55. A parábola do bom samari- como rei, 1 Sm 10.1. Repreende o
tano, Lc 10.25-37. O leproso, dos dez povo, 1 Sm 12.6-25. Reprova a Saul,
curados, que voltou para agradecer, 1 Sm 13.13; 15.16-23. Despedaça a
era samaritano, Lc 17.16. Os judeus Agague, 1 Sm 15.33. Unge a Davi
não se r1 ram com os samaritanos, para substituir a Saul, 1 Sm 16. Ramá,
Jo 4.9. onversão da mulher sa- 0 lugar do seu nascimento (1 Sm
maritana, jo 4.1-42. Diziam que Je­ 1.19, 20) e da sua residência (1 Sm
sus era samaritano e que tinha demô­ 7.17), é o lugar de seu sepultamento,
nio, Jo 8.48. Muitos samaritanos cre- 1 Sm 25.1. Uma médium invoca o
ram em Jesus, Jo 4.39-42; na prega­ seu espírito, 1 Sm 28.12. V. pg. 783.
ção de Felipe, At 8.5-25. SAMUEL, O PRIMEIRO E O SE­
S A M B Â L Á : Um horonita, aliado de GUNDO LIVRO DE: Formavam, pri­
Tobias e Gesém, grandes adversários mitivamente, um só livro. N a Septua-
dos judeus, Ne 2.19; 6.1. ginta consideravam-se os livros de Sa­
S A M I R , hb. E s p i n h o : 1. Uma cidade muel e dos Reis como constituindo
da herança de Judá, Js 15.48. || 2. uma só história. Passaram a ser inti­
Um lugar na região montanhosa de tulados 1 Reis, 2 Reis, 3 Reis e 4
Efraim, Jz 10.1. Reis. Assim nosso livro de 1 Samuel
S A M L Á , hb. V e s t i m e n t a : Um antigo chamava-se 1 Reis; 2 Samuel era 2
rei de Edom, que sucedeu a Hadade, Reis; a 1 Reis foi dado o nome de 3
Gn 36.36. Reis; e a 2 Reis, o de 4 Reis. A a u t o ­
S A M O S , hb. A l t u r a s o b r e a c o s t a : Uma r i a : Os dois livros de Samuel são, tal­
ilha perto da costa ocidental da Ásia vez, uma compilação de várias fontes,
Menor, um pouco ao sul de Éfeso. inclusive os seus próprios escritos, (1
Onde o navio tocou, na terceira via­ Sm 10.25), do profeta Natã, do vi­
SANCIONAR 683 SANSÃO

dente Gade, ou Ido (1 Cr 29.29; 2 Cr Gn 4.10, 11. A vida está no s, Lv


9.29) e da antologia nacional conhe­ 17.11, 14. Proibido derramar o s do
cida como o Livro dos Justos, 2 Sm homem, Gn 9.6; êx 20.13; Dt 21.1-
1.18. Êstes dois livros têm o título de 9; Pv 6.16, 17; Is 59.3. Águas tor-
Samuel, não porque ele foi o autor, nam-se em s, êx 7.19; Ap 8.8; 11.6.
mas porque ele era o principal vulto 0 s dos sacrifícios, êx 23.18; 30.10;
na época da transição do domínio dos Lv 4.5-7; Hb 9,13, 19-22; 10.4. O s
juizes para o dos reis. A chave: Reino, da aliança, êx 24.8; M t 26.28; Hb
1 Sm 10.25; 16.1. A história acer­ 9.19, 20; 10.29; 13.20. O s de Cristo,
ca de Samuel trata da transição do 1 Co 10.16; Hb. 9.14; 1 Jo 1.7. O s
governo dirigido por juizes para a di­ da salvação e redenção, Mt 26.28; 1
reção de reis. O reino foi organizado Co 11.25; Ef 1.7; Cl 1.20; Hb 9.12;
com o reino de Saul. Antes Israel era 1 Pe 1.2, 19; Ap 1.5. Tipo: êx
uma teocracia; consistia de 12 estados, 12.13; Lv 1.4,5; Hb 9.3-22. Livra-me
ou 12 tribos, com uma só força, a da dos crimes de s, Sl 51.14. Precioso
presença de Deus, para ligá-los. As lhe é o s deles, Sl 72.14. Carne e s,
divisões: I. A história acerca de Sa­ Mt 16.17; 1 Co 15.50; Ef 6.12. Pe­
muel, 1 Sm 1 a 7. || II. A história quei, traindo s inocente, Mt 27.4.
acerca de Saul, 1 Sm 8 a 15. || III. Caia sobre nós o seu s, Mt 27.25.
De Davi: da unção para rei até a mor­ Gotas de s caindo sobre a terra, Lc
te de Saul, 1 Sm 16 a 31. || IV. Davi 22.44. Não nasceram do s, Jo 1.13.
aumenta, 2 Sm 1 a 10. || V. Davi di- Campo de s, At 1.19. Ele comprou
minue, 2 Sm 11 a 20. || VI. Davi: os com o seu próprio s, At 20.28. Pro-
últimos anos da sua vida, 2 Sm 12 a piciação pela fé no seu s (A), Rm
24. Os eventos de 1 Samuel abrangem 3.25. Aproximados pelo s de Cristo,
um período de 115 anos; os de 2 Ef 2.13. Santificar o povo pelo seu
Samuel, um período de 38 anos. próprio s, Hb 13.12. Aquele que veio
SANCIONAR: Aprovar, ratificar. || por meio de água e s , 1 Jo 5.6. Com
Nem a primeira aliança foi sanciona­ o teu s compraste, Ap 5.9. Alvejaram
da sem sangue, Hb 9.18. no s do Cordeiro, Ap 7.14. Embria­
SANDÁLIA: Chinela antiga. || Tira as gada com o s dos santos, Ap 17.6.
s, ê x 3.5; Dt 25.9; Js 5.15; Rt 4.7; SANGUESSUGA: Animal aquático,
Comereis . . . s nos pés, ê x 12.11. empregado, outrora, pela medicina
Cujas s não sou digno, Mt 3.11. Nem para as sangrias locais. Usado em
de s, Mt 10.10. E s nos pés, Lc 15.22. sentido figurado: “A sanguessuga tem
y er C ã lç & d o « duas .filhas, a saber: Dá, D á,” Pv
SÂNDALO: l*Rs 10.11. Madeira mui­ 30.15.
to preciosa. Ver Almugue. SANGUINÁRIO: Que se compraz em
SANGAR: O terceiro juiz de Israel. derramar sangue. J| És para mim
Por causa da opressão dos filisteus, esposo s, êx 4.25. O Senhor abomina
cessaram as caravanas e os viajantes ao s, Sl 5.6.
tomavam desvios tortuosos, Jz 5.6. SANLAI: Chefe de uma família que
Feriu 600 filisteus com uma aguilha- voltou do exílio, Ed 2.46.
da de bois, Jz 3.31. SANSANA, hb. Folha de palmeira:
SANGAR-NEBO: Um dos príncipes do Uma cidade da herança de Judá, Js
rei de Babilônia, que se assentaram 15.31.
na Porta do Meio de Jerusalém, de­ SANSÃO, hb. Pequeno sol: O décimo
pois da tomada da cidade, Jr 39.3. terceiro Juiz de Israel. || Filho de
SANGUE: Líquido espesso que enche Manoá, um danita, Jz 13.2. Nazireu
as veias e artérias. || Proibido comer consagrado a Deus desde o ventre
carne com seu sangue, Gn 9.4; Lv de sua mãe, Jz 13.5. Casou-se com
17.10-14; 1 Sm 14.34; At 15.29. A uma filistéia de Timna, Jz 14.1. O
voz do s de teu irmão clama da terra, enigma de Sansão, Jz 14.10. Põe fogo
SANSKRAI 684 SANTO

;"is searas dos filisteus, Jz 15.5. Feriu Rm 15.16; 1 Co 6.11; 2 Ts 2.13;


mil filisteus com uma queixada de 1 Pe 1.2; Pela verdade: Jo 17.17; 1
jumento, Jz 15.15. Leva as portas Pe 1.22. Deus quer a nossa santifi­
dc gaza, Jz 16.3. É traído por Dalila, cação, Rm 12.1; 1 Ts 4.3. Tipificada;
Jz 16. Sua morte e sepultamento, Jz Êx 13.2; 19.14; 40.9-15; Lv 27.14-
16.30,31. Julgou a Israel 20 anos, 16. Ver Justificação.
Jz 16.31. Um dos heróis da fé, Hb SANTIFICAR: Tornar sagrado, sepa­
11.32. rar, consagrar, fazer santo. | San­
SANSKRAI: Um benjamita, 1 Cr 8 26. tificar o ano quinqüagésimo, Lv 25.
SANTIDADE: Qualidade ou estado 10; casa, 1 Rs 9.3; 2 Cr 7.16; co­
daquele ou daquilo que é santo, jl mida, 1 Tm 4,5; Cristo como Se­
Quem é como tu glorificado em s, nhor, 1 Pe 3.15; Igreja, Ef 5.26; ma­
ê x 15.11. S ao Senhor, ê x 28.36. rido incrédulo, 1 Co 7.14; nome, Mt
Na beleza da sua s, 1 Cr 16.29; Sl 6.9; povo, Js 7.13; Hb 13.12; oferta,
29.2; 96.9. Falou Deus na sua s, Mt 23.19; ouro, Mt 23.17; sábado,
Sl 60.6; 108.7. Vindicarei a s do Gn 2; 3; Êx 20.8; Ne 13.22; Jr 17.
meu nome, Ez 36.23. Em s e justiça 22; Ez 20.20; sangue, santificado
perante ele, Lc 1.75. Com s e since­ com, Hb 10.29; santificados, os, At
ridade de Deus, 2 Co 1.12. Aperfei­
çoando a nossa s, 2 Co 7.1. Que 20.32; 26.18; 1 Co 1.2; 6.11; 7.14;
sejam os vossos corações confirmados Hb 2.11; 10.10; santificai-vos, Lv 20.
em s, 1 Ts 3.13. A fim de sermos 7; Nm 11.18; Js 3.5; santificar-se, Ap
participantes da sua s, Hb 12.10. A 22.11; o Senhor santifica, Êx 31.13;
Santidade pertence a Deus: Is 6.3; Lv 20.7; Jo 17.17; 1 Ts 5.23; Hb
Ap 15.4; Pertence aos Crentes: Rm 2.11; 13.12; serei santificado, Lv
6.19; Ef 1.4; Tt 1.8; Hb 3.1; 1 Pe 22.32; utensílio (R) 2 Tm 2.21; vaso
I.15; 2.5; Ordenada: Êx 19.22; Lv (A), 2 Tm 2.21.
II.4 4 ; Dt 7.6; Lc 1.75; Rm 12.1; SANTÍSSIMO: Muito santò. || S é ao
2 Co 7.1; Cl 3.12; 1 Ts 2.12; Hb Senhor, ê x 30.10. O altar se tornará
12.14; Ap 22.11. Exemplos de San­ s, ê x 40.10. Edificando-vos na vossa
tidade: Davi, Sl 86.2; Israel, Jr 2.3; fé s, Jd 20.
João Batista, Mc 6.20; os profetas, SANTO: Sagrado; que vive na lei di­
Lc 1.70; Paulo, 1 Ts 2.10. Ver Ma­ vina; puro. || Acampamento s, Dt
jestade. 23.14; anjos, Jó 5.1; caminho, Is 35.
SANTIFICAÇÃO: Ato ou efeito de 8; cidade, Mt 4.5; Ap 21.2,10; dí­
santificar. || Oferecei agora os vossos zimo, Lv 27.32; habitação, Is 63.
membros p a r a ... a s, Rm 6.19. 15; Igreja, Ef 5.27; jejum, Jl 1.14;
Tendes o vosso fruto para a s, Rm 2.15; lei, Rm 7.12; lugar, Js 5.15;
6.22. Cristo Jesus, o qual se nos Is 57.15; Mt 24.15; Hb 9.8; miría-
to rn o u ... justiça e s , 1 Co 1.30. A des, Jd 14; monte, Sl 48.2; 2 Pe
vontade de Deus, a vossa s, 1 Ts 4.3. 1.18; nação* ê x 19.6; 1 Pe 2.9;
Deus não nos chama para a impu­ povo, Dt 7^6; primícias, Rm 11.16;
reza, e, sim, em s, 1 Ts 4.7. Deus procedimento, 2 Pe 3.11; sacerdócio,
nos escolheu desde o princípio para 1 Pe 2.5; sacrifício, Rm 12.1; o S, Ap
a salvação, pela s do Espírito, 2 Ts 3.7; 6.10; 16.5; S de Israel, 2 Rs
2.13. Se elas permanecerem em fé e 19.22; Sl 89.18; Is 37.23; s, s, s,
amor e s, 1 Tm 2.15. Segui a paz Is 6.3; Ap 4.8; S dos S, ê x 26.34;
com todos e a s, sem a qual ninguém, 1 Rs 6.16; Hb 9.3,12; 10.19; s, 2
Hb 12.14. Em s do Espírito, 1 Pe Cr 6.41; Ed 8.28; SI 30.4; 116.15;
1.2. A Santificação Consumada por Dn 7.21; Mt 27.52; At 9.13; Rm
Deus: Ez 37.28; 1 Ts 5.23; Por 1.7; 8.27; 15.25; 1 Co 1.2; 6.2;
í risío: Jo 17.19; 1 Co 1.2,30; Ef 16.1; Ef 1.4; 2.19; Hb 6.10; Jd
.V*. Hb 2 11; 13.12; Pelo Espírito: 3; Ap 5.8; 13.7; 14.12; 17.6; sereis
SANTO DOS SANTOS 685 SAQUEADOR

n, Lv 11.44; servo, At 4.30; terra, 15.8. Nela não vi s, porque o seu


£x 3.5; vocação, 2 Tm 1.9. Perante s é o Senhor, Ap 21.22. || O tèrmo,
cie s, Cl 1.22. Com todos os seus s, santuário, refere-se a um lugar con­
1 Ts 3.13. Glorificado nos seus s, sagrado a Deus, e emprega-se a res­
2 Ts 1.10. Lavado os pés aos s, 1 peito da Terra da Promissão, ê x 15.
Tm 5.10. Tornai-vos s, 1 Pe 1.15. 17; Sl 78.54; de Judá, Sl 114.2, do
Sede s, porque eu sou s, 1 Pe 1.16; Tabernáculo, ê x 25.8; 36.1; do Lu­
Lv 11 •44. gar Santo, L v 4.6; do Templo, 1 Cr
SANTO DOS SANTOS: O Santo dos 22.19; da habitação de Deus, Sl 102.
Santos do tabernáculo, era um cubo 19; o corpo de Jesus, Jo 2.19; os
de 10 côvados (5 metros) nos três corpos dos filhos de Deus, 1 Co 3.16;
sentidos. Separava-se do Santo Lugar 6.16; o Deus todo-poderoso e o
por meio do véu, ê x 26.33. Continha Cordeiro, Ap 21.22. Ver Altar,
apenas a arca da aliança. O Senhor Templo.
aparecia na nuvem sobre o propicia- SÃO: Com saúde; curado; verdadeiro;
tório, em cima da arca. Ninguém, ortodoxo. || Não há jparte s na minha
senão o sumo sacerdote, entrava den­ carne, Sl 38.3. Até a cabeça nao há
tro do véu, e ele apenas uma vez por nsle cousa s, Is 1.6. Os s não precisam
ano, para oferecer incenso e sangue de médico, Mt 9.12. Estendeu-a, e ela
diante do propiciatório, Lv 16; Hb ficou s, Mt 12.13. Tocaram, ficaram
9.7. O Santo dos Santos do Templo s Mt 14.36. Quanto se opõe à s
de Salomão era de 20 côvados, 1 Rs doutrina, 1 Tm 1.10. Não concorda
6.16. Na descrição do templo de com as s palavras, 1 Tm 6.3. O pa­
Ezequiel, não se faz menção da arca drão das s palavras, 2 Tm 1.13. S
da aliança no Santç» dos Santos, Ez na fé, Tt 2.2(A). Ver Sadio.
41.4. O maior e mais perfeito Santo SAPATO: Calçado destinado a cobrir
dos Santos está nos céus, Hb 9.11-14: só o pé. || Descalçava o s e o dava,
10.19,20. Rt 4.7(A). Atravessará com s, Is
SANTO LUGAR: Havia duas divisões 1 1 .15(A). Ver Calçado, Sandália.
do tabernáculo, o Santo Lugar e o SAPIENCIAIS, OS LIVROS: Chamam
Santo dos Santos, ê x 26.33. Chama­ se sapienciais isto é de sabedoria, os
dos o primeiro e segundo taberná­ cinco livros: Jó, Salmos, Provérbios,
culo, Hb 9.6,7. O Santo Lugar do Eclesiastes e Cantares. Na maior
tabernáculo media 20 côvados de parte, todos os cinco são da época
comprimento, 10 de largura, e 10 de áurea de Israel, do tempo de Davi e
altura. O Santo Lugar do templo de Salomão. Ao passo que os livros dos
Salomão era de 40 côvados de com­ profetas são da era do declínio da
primento e 20 de largura, 1 Rs 6.17. nação. || Os livros sapienciais contêm
SANTUÁRIO: Lugar consagrado. || a sabedoria dos hebreus. Distingue-
Reverenciareis o meu s, Lv 19.30. se da filosofia das nações, porquanto
Jurar pelo s, Mt 23.16. O véu do s, o erudito hebraico não se esforçava
Mt 27.51. Uma visão no s, Lc 1.22. para descobrir a Deus, a quem já
D e u s ... não habita em s feitos, At conhecia. Assim a sabedoria se tor
17.24. Que ligação há entre o s . . . nou preeminentemente a doutrina d a
e os ídolos? 2 Co 6.16. Cresce para providência, do trato de Deus p a r a
s dedicado ao Senhor, Ef 2.21. Ma­ com os homens.
jestade dos céus, como ministro do SAQUE: Ato ou efeito de saquear. ||
s, Hb 8.2. A primeira aliança. . . o Que nos odeiam nos tomam com s,
seu s terrestre, Hb 9.1. Fá-lo-ei co­ Sl 44.10(A). Entregarei ao s todos os
luna no s, Ap 3.12. De dia e de que te saqueiam, Jr 30.16.
noite no seu s, Ap 7.15. Mede o s, SAQUEADOR: Que, ou aquele que
Ap 11.1. Abriu-se o s de Deus, Ap saqueia. || Ó s da minha herança. Jr
11.19. O s se encheu de fumo, Ap 50. 11.
SAQUEAR 686 SÁRDIO

SAQUEAR: Despojar violentamente, i! pedras de s, Ez 38.22. Eu vos feri. . .


Saqueou o arraial dos siros, 2 Rs com s, Ag 2.17. Houve s e fogo, Ap
7.16. Saqueadores os saquearam, Na 8.7. Terremoto de grande s, Ap 11.
2.2. Amarrá-lo? e então lhe saqueará 19. Grande s, com pedras que pesa­
a casa, Mt 12.29. Ver Despojar. vam cerca de um talento, Ap 16.21.
SAQUIAS: Um descendente de Ben­ SARAR: Dar, restituir saúde a (quem
jamim, 1 Cr 8.10. está doente); curar. || Sarou Deus Abi-
SAQUITEL: Saquinho. || É para mim meleque, Gn 20.17. Eu sou o Senhor
um s, (ramalhete (A), de mirra, Ct que te sara, ê x 15.26, Olhava para
1.13. Para pô-lo num s, furado, a..* de bronze, sarava, Nm 21.9. Eu
Ag 1.6. firo, e eu saro, Dt 32.39. Sararei a
SARA, hb. Princesa: Esposa de Abráão, sua terra, 2 Cr 7.14. Sarou a alma do
Gn 11.29. Casou-se em Ur dos Cal- povo, 2 Cr 30.20. Sara a minha alma,
deus, Gn 11.28. Era estéril, Gn 11. Sl 41.4. Quem sara todas as tuas en­
30. Apresentada como irmã de fermidades, Sl 103.3. A sua palavra
Abraão, Gn 12.10-20; 20.1-18. Deu e os sarou, SI 107.20. Sara os de
sua escrava, Agar, a Abraão para que coração quebrantado, Sl 147.3. Pelas
tivesse filhos por meio dela, e nas­ suas pisaduras fomos sarados, Is 53 .5.
ceu Ismael, Gn 16. Deus mudou seu Agitada a água, sarava, Jo 5.4. Con­
nome, Sarai, em Sara, Gn 17.15. fessai . . . para que sareis, Tg 5 . 16(A),
Riu-se da promessa de dar à luz um Por suas chagas fostes sarados, 1 Pe
filho, Gn 18.12. Deu à luz a Isaque. 2.24. Ver Cura.
Gn 21.2. Invejosa de Ismael, Gn SARÇA: Apareceu a Moisés o Anjo do
21.10. Morreu na idade de 127 anos Senhor numa chama de fogo do meio
e foi sepultada na caverna de Mac- duma s, isto é, duma moita, ê x 3.2;
pela, Gn 23.1,19. Mencionada em Rm Dt 33.16; Mc 12.26; Lc 20.37; At
4.19; 9.9. É ela tipo da Jerusalém 7.30. Em lugar da s, urtiga (B), cres­
lá de cima, Gl 4.22-31. Foi pela fé cerá a murta, Is 55.13. Ver Arbusto.
'que recebeu poder para ser mãe, SARÇAL: Lugar onde crescem sarças.
Hb • 11.11. Chamou Abraão, senhor, || Fogo de um s, At 7 . 30(A).
í Pe 3.6. As mulheres cristãs, prati­ SARDES: A antiga capital da Lídia, o
cando o bem, tornam-se filhas de império do célebre rico Creso. A ci­
Sara, 1 Pe 3.6. dade situada no sopé da montanha
SARAFE, hb. Ardente: Um descen­ Tmolo, à beira do Pactolo, era famosa
dente de Judá, 1 Cr 4.22. pelas suas riquezas e luxo. Conforme
SARAI: 1. A palavra quer dizer, tal­ a tradição, Sardes foi a primeira cida­
vez, contenciosa. Seu nome mudado de dessa região a receber o~Evangelh<),
para Sara, Gn 17.15. || 2. Um dos sob a pregação do apósteflo João, a
que tinham mulher estrangeira, Ed primeira a desviar-se da fé e uma das
10.40. primeiras a cair em ruínas. O lugar
SARAIVA: Chuva congelada, que cai é hoje uma admirável aldeia no meio
em grãos; chuva de pedra, granizo, das ruínas de passadas grandezas, pos­
pedrisco. || A sétima, das dez pragas suindo um caravançará, útil, às cara­
do Egito, ê x 9.23(A). Na batalha de vanas que se dirigem da Pérsia a Es­
Josué contra os cinco reis dos amor- mirna. Foi a sede duma das sete Igre­
reus. Js 10.11 (A). Os tesouros da s, jas da Ásia, Ap 1.1.1. A carta à igre­
Jó 38.22. Por chuva deu-lhes s, Sl ja em Sardes era a quinta em ordem
105.32. Fogo e s, Sl 148.8. Uma das enviadas as sete igrejas, Ap 3.1-6.
queda de s, uma tormenta de destrui­ Ver mapa 6, E-2; página 756.
ção, Ts 28.2 A s varrerá o refúgio da SÁRDIO: Pedra preciosa vermelha. ||
mentira, Is 28.17, Tempestades e pe­ Na lista das pedras preciosas do rei
dra de s. Is 30 30. Pedras de s na mi­ de Tiro, Ez 28.13. Na primeira ordem
nha indignação, Ez 13.13. Grandes das doze pedras preciosas do peitoral
SARDÔNICA 687 SATRAPA

do sumo sacerdote, e o sexto dos doze servirá de campo de pasto, Is 65.10.


fundamentos da Nova Jerusalém, ê x É este o Sarom a que se refere em
28. 17; Ap 21.20. At 9.35.
SARDÔNICA, SARDÔNIO: Pedra pre­ SARONA: At 9:35. Ver Sarom.
ciosa. Variedade de ágata de cor es­ SARSEQUIM: Um dos príncipes do rei
cura alaranjada. || Aquele que se acha de Babilônia, que se assentaram na
assentado semelhante no aspecto à Porta do Meio de Jerusalém, depois
pedra de sardônio, Ap 4.3. O quinto da tomada da cidade, Jr 39.3.
dos doze fundamentos da muralha da SARUÉM: Uma cidade da herança de
Nova Jerusalém, Ap 21.20. Simeão, Js 19.6. Ver mapa 2, B-6.
SAREPTA, hb. Lugar de fundição: SASAI, hb. Pálido: Um dos que ti­
Uma cidade fenícia, entre Tiro e Si- nham mulher estrangeira, Ed 10.40.
dom. || Residência temporária de SASAQUE: Um benjamita, 1 Cr 8.14.
Elias, 1 Rs 17.9. Elias enviado, senão SATANÁS, hb. Adversário: Veio tam­
a uma viúva de Sarepta, Lc 4.26. Ver bém S entre eles, Jó 1.6; S estava à
mapa 2, C-2; 3, A-l. mão direita, Zc 3.1. Se S expele a S,
SAREZER, hb. Protege o rei: 1. Um Mt 12.26. Arreda! S, Mt 16.23. Eu
filho de Senaqueribe, rei da Pérsia, via a S caindo, Lc 10.18. A quem S
que com seu irmão Adrameleque, as­ trazia presa há dezoito anos? Lc 13.16.
sassinaram seu pai, 2 Rs 19.37. || 2. Eis que S vos reclamou, Lc 22.31.
Um contemporâneo do profeta Zaca­ Esmagará debaixo dos vossos pés a S,
rias, Cap. 7.2. Rm 16.20. Entregue a S para a des­
SARGOM: Rei da Assíria, Is 20.1. Era truição da carne, 1 Co 5.5. S se trans­
um general assírio que usurpou o tro­ forma em anjo de luz, 2 Co 11.14.
no, quando morreu Salmanasar IV. Espinho. .. mensageiro de S, 2 Co
Há uma referência a esse imperador, 12.7. Segundo a eficácia de S, 2 Ts
embora não seja nomeado, em 2 Rs 2.9. Sinagoga de S, Ap 2.9. S será
17.6, Sucedeu-lhe seu filho Senaque­ solto da sua prisão. Ap 20.7. Ver
ribe, Diabo.
SARIDE, hb. Sobrevivente: Um lugar SÁTIRO: 2 Cr 11.15. Semideus, que,
da herança de Zebulom, Js 19.10. Ver segundo os pagãos, tinha pés e per­
mapa 4, B-l. nas de bode e habitava na floresta.
SARMÁCIA: Vasta região da Europa SATISFAÇÃO: Ato ou efeito de satis­
oriental, ocupada por um antigo povo fazer. || Senão para a s da carne, Cl
nômade da Rússia meridional. Ver 2.23(A). Dando-lhes motivo de s, Tt
mapa 1, D-2. 2.9. Ver Contentamento.
SARMENTO: Vide; rebento de videi­ SATISFAZER: Saciar; contentar; agra­
ra. || Com os seus s os cedros, Sl dar. || Quando acordar eu me satis­
80.10. O s que para ti fortaleceste, fazer com a tua semelhança, Sl 17.15.
Sl 80.15. O s que está entre as ár- Satisfaça o Senhor a todos os teus
vnre<5 F 7 15 2 votos, Sl 20.5. Os olhos do homem
SARNA: Lv *21.20; Dt 28.27. Uma nunca se satisfazem, Pv 27.20, E o
doença contagiosa da pele, produzida vosso suor naquilo que nao satisfaz?
por um araquídeo microscópico. Is 55.2. Satisfiz à alma cansada, Jr
SAROM, hb. Planície: O território en­ 31.25. Ver Contentar, Fartar, Saciar.
tre as montanhas de Efraim e o mar SATISFEITO: Saciado; contente. || Fi­
Mediterrâneo e entre o Carmelo ao caremos s com a bondade de tua casa,
norte e Jope ao sul. Ver mapa 2f B-4; Sl 65 .4. Que o tem ficarás s, Pv 19.23.
4, A-l. || Os gados que pasciam em Ver Contente, Farto.
Sarom, 1 Cr 27.29. A rosa de Sarom, SÁTRAPA: Ed 8 . 3 6 ; Et 3 . 1 2 ; Dn 3 . 2 ,
Ct 2.1. Sarom se torna como um 3 , 2 7 ; 6 . 1 . Governador de uma pro­
deserto, Is 33.9. O esplendor do car­ víncia, entre os antigos persas, cha-
melo e de Sarom, Is 35.2. Sarom mada satrapia.
SATURAR 688 SEAL

SATURAR: Encher; dissolver em (um de. || Ficaram, pois, s aquelas águas,


líquido ou gás) a maior quantidade 2 Rs 2.22. Uma língua s é árvore de
possível de uma substância; fartar, en­ vida, Pv 15.4(A). Mar Morto, cujas
cher. || E se saturam de vinho como águas ficarão s, Ez 47.8.
bêbados, Na 1.10. SAÚDE: Estado dáquele cujas funções
SAUDAÇÃO: Ato ou efeito de saudar; não são perturbadas por doença algu­
cumprimentos. || Gostam das s nas ma. || Não há s nos meus ossos, Sl
praças, Mt 23.7; Mc 12.38; Lc 11.43; 38.3. S para o teu corpo, Pv 3.8;
20.46. Pôs-se a pensar no que signifi­ 4.22. Porque o recuperou com s, Lc
caria esta s, Lc 1.29. A s escrevo-a 15.27. A f é . .. deu a este s, At 3.16.
eu, Paulo, 1 Co 16.21; Cl 4.18. Pa­ Faço votos por tua prosperidade ,e s,
lavras de saudação: Meu Senhor, Gn 3 Jo 2.
19.18. Bendito do Senhor Gn 24. SAUL, hb. Pedido: 1. Um rei de Edom,
31. Vai-te em paz, êx 4.18. Paz Gn 36.37. || 2. Um dos filhos de
seja contigo, Jz 19.20; 1 Sm 25.6. O Simeão, Gn 46.10. || 3. O primeiro
Senhor seja convosco, Rt 2.4. Bendito rei de Israel. Filho de Quis, 1 Sm
sejas tu do Senhor, 1 Sm 15.13. Con­ 9.1. Enviado a procurar, as jumen­
tigo sejam misericórdia e fidelidade, tas de seu pai, 1 Sm 9.3. Encon-
2 Sm 15.20. Vai tudo bem, 2 Rs trou-ss com Samuel, que o ungiu
9.11. Bendito o que vem em nome do rei, 1 Sm 10.1. “Também Saul
Senhor, Sl 118.26. Salve! Mt 26.49; entre os profetas?” 1 Sm 10.12.
28.9. Paz seja nesta casa, Lc 10.5. Eleito rei em Mispa, 1 Sm 10.20-24.
Paz seja convosco, Jo 20.21. Sauda­ Libertou a Jabes de Naás, amonita, 1
ções Pessoais: Rm 16.3-16. Atos que Sm 11.11. Reprovado por causa do
acompanhavam as saudações: O óscu- holocausto, 1 Sm 13.8-15. Ameaçou
Io, Gn 33.4; 45.15; Lc 7.45; 15.20; matar Jônatas, 1 Sm 14.44. Sua de­
At 20 37; 2 Co 13.12. Prostrar-se, 1 sobediência e sua rejeição, 1 Sm 15.
Rs 1.53; Et 8.3. Ajoelhar-se, At 10. Mandou a Belém chamar Davi, 1 Sm
25. Curvar-se, Gn 23.7; 42.6; 1 Sm 16.22. Invejoso de Davi depois da
24.8. Saudações Epistolares: Ed 4.17; morte de Golias, 1 Sm 18.9. Procurou
5.7; Dn 4.1; 6.25; At 15.23; 1 Co matar a Davi, 1 Sm 18.11. Eliminou
16.21; Cl 4.18; Tg 1.1; Jd 2; Ap 1.4. os sacerdotes de Nobe, 1 Sm 22.18.
SAUDADE: Lembrança triste e suave Poupado duas vezes por Davi, 1 Sm
de pessoas ou cousas ausentes. II Re­ 24.4; 26.11. Consultou a médium de
ferindo-nos a vossa s, o vosso pranto, En-Dor, 1 Sm 28.8. Sua morte no
2 Co 7.7. Que temor, que s, qüe zelo, monte Gilboa, 1 Sm 31.6. Seus ossos
2 Co 7.11. Da s que tenho de todos transportados de Jabes a Zela, para a
vós, Fp 1.8. Ele tinha s . . . estava sepultura de seu pai, Quis, 2 Sm 21.14.
angustiado, Fp 2.26. II 4. Um antepassado de Samuel, 1 Cr
SAUDAR: Cumprimentar, felicitar. || 6.24.
Se alguém te saudar, não lhe respon­ SAULO: Ver Paulo.
das, 2 Rs 4.29. Se saudardes somente SAVÉ-QUIRIATAIM, hb. Planície de
os vossos irmãos, Mt 5.47. Ao entrar- Quiriataim: Planície próxima a Qui-
des na casa, saudai-a, Mt 10.12. Nin­ riataim, habitada pelos emins, Gn
guém saudeis pelo caminho, Lc 10.4. 14.5.
Saudamos os irmãos, At 21.7. Saudai- SAZONADO: Maduro. ]| Fruto s, que
vos uns aos outros com ósculo, Rm a tua alma tanto„apeteceu, Ap 18.14.
16.16. Todos os santos vos saúdam,
2 Co 13.12. Saudai a cada um dos SEÁ: Traduzido medida em Gn 18.6;
santos, Fp 4 .2 1 .’ Saudai a todos, Hb 1 Sm 25.18. Ver Medidas de capaci­
13.24. Saúda aos amigos, nome por dade.
nome, 3 Jo 15. Vçr página 339. SEAL, hb. Súplica: Um dos que ti­
SAUDÁVEL: Conveniente para a saú­ nham mulher estrangeira, Ed 10.29.
SEALTIEL 689 SÉCULO

S E A L T IE L : 1. O filho primogênito de respeito da grande s, Jr 14.1. Fiz vir


Jeconias, 1 Cr 3.17. j| 2. O pai de a s sobre a terra, Ag 1.11. Ver Estio.
Zorobabel, Hd 3.2. SECACÁ, hb. O rc a : Uma cidade da
S E A R A : Campo de cereais. || Foice herança de Judá, Js 15.61.
. . . está madura a s, Jl 3.13. A s na SEOANIAS, hb. Jeová habita: Um des­
verdade é grande, Mt 9.37. Rogai, ao cendente de Zorobabel, 1 Cr 3.21.
Senhor da s , Mt 9.38. Passou Jesus Outros do mesmo nome, I Cr 24.11;
pelas s , Mt 12.1. A s da terra já se­ 2 Cr 31.15; Hd 8.3; 10.2; Ne 3.29;
cou, Ap 14.15. 6.18; 12.3.
S E A R I A S , hb. J e o v á b r o t o u c o m o a SECAR: Tirar a umidade a; esgotar;
a l v a : Um benjamita, 1 Cr 8.26. estancar. || As águas se secaram, Gn
S E B A , hb. J u r a m e n t o : 1. Um filho de
8.13. A mão que estendera contra o
Abraão e Quetura, Gn 25.3. |[ 2. Uma homem de Deus, secou, 1 Rs 13.4.
cidade da herança de Simeão, Js 19.2. Secou-se o meu coração, Sl 102.4. O
|| 3. O nome original do poço de Ber­ espírito abatido faz secar os ossos,
seba, Gn 26.33. || 4. Filho de Bicri, Pv 17.22. Seca-se a erva, e caem as
homem de Benjamim. Cortaram lhe a flores, Is 40.7. A vide se secou, a
cabeça, na sediçao que ele levantou figueira se murchou, Jl 1.12. Porque
contra Davi, 2 Sm 20.1-22. não tinha raiz, secou-se, Mt 13.6. A
SEBÁ: Sebá e Dedã eram os dois filhos figueira secou imediatamente, Mt 21.
de Raamá, filho de Cuxe, Gn 10.7, 19. Será lançado fora . . . e sscará,
Sebá e Dedã eram os dois filhos Jo 15.6. A erva seca, e a sua flor
de Jocsã, filho de Abraão e Quetura, cai, Tg 1.11; 1 Pe 1.24. A seara da
Gn 25.3. Sabá era filho de Jocfã, fi­ terra já secou, Ap 14.15. Eufrates,
lho de Eber, Gn 10.28. Opina-se, por­ cujas águas secaram, Ap 16.12. Ver
tanto, que Sebá, ou Sabá, era o nome M urchar.

de uma tribo árabe, e portanto da des­ SEC O : Sem umidade; enxuto. || O mar
cendência de Sem. Sendo que Sebá e . . . se tornou terra s, ê x 14.21. Is­
Dedã eram da descendência de Cuxe rael passou a s este Jordão, Js 4.22.
(Gn 10.7), conclui-se que uma parte Se o orvalho estiver somente n^la, e
dessas tribos emigraram para a Etió­ s a terra, Js 6.37. Mananciais em
pia, e ao mesmo tempo, sendo da terra s, Sl 107.33. Torrentes de águas
descendência de Abraão (Gn 25.3) em lugares s, Is 32.2. Como raiz
indica que algumas famílias ficaram duma terra s , Is 53.2. O eunuco: . . .
na Síria. Certo é que Sabá era uma sou uma árvore s , ls 56.3. Ossos s,
tribo do sul da Arábia, ou de Joctsã. ouvi, Ez 37.4. Que será no lenho s ?
Ver mapa 1, E-4. Lc 23.31. Ver Á r i d o , E n x u t o , R e s ­
S E B A T E : O décimo-primeiro mês do s e q u id o *
ano. Zc 1.7. Ver A n o . Em segredo; às es­
SE C R E T A M E N T E :
S E B E : Vedação feita de ramos ou de condidas. || Zedequias jurou s a Je­
varas entretecidas. || Não o cercaste remias, Jr 38.16. José . . . resolveu
com s , J ó 1.10. Tirarei a sua s , Is deixá-la s, Mt 1.19. Herodes . . . s
5.5. Cercou-a de uma s , Mt 21.33. os magos, Mt 2.7. Pai, que vê s, te
S E B E R , hb. F r a t u r a : Um filho de Ca­ recompensará, Mt 6.6(A).
lebe, 1 Cr 2.48. SECRETO: Que está em segredo; es­
S E B N A , hb. T e r n u r a : Escrivão de Eze­ condido. || Uma palavra s a dizer-te,
quias, 2 Rs 18.18-26, 37. Jz 3.19. Tu os esconderá, no s da
S E B U E L , hb. P r i s i o n e i r o d e D e u s : 1. tua presença, Sl 3 1 .20(A). Tua esmola
Filho de Gérson, neto de Moisés, e fique em s, Mt 6.4. Orarás a teu Pai
“oficial encarregado dos tesouros”, 1 . . . em s, Mt 6.6.
Cr 23.16; 26.24. || 2. Filho de Hemã, SECU, hb. T o r r e d e v i g i a : Um lugar
o vidente do rei, 1 Cr 25.4. entre Gibéa e Ramá, 1 Sm 19.22.
S E C A : Falta de chuva; estiagem. || A SÉCULO: Espaço de cem anos; longo
SECUNDO 690 SEERÁ

tempo; época. || Bendirei o teu nome SEDENTO: Que tem sede; sequioso. ||
pelos s dos s, Sl 145.1(A). O teu reino Famintos e s, desfalecia neles a alma,
e o de todos os s, Sl 145.13. O joio Sl 107.5. Como água fria para o s,
. . . na consumação do s, Mt 13.40. Pv 25.25. A terra s em mananciais,
Receba cem vezes . . . e no s futuro Is 35.7. Derramarei água sóbre o s,
a, Mc 10.30(A). Não vos conformeis Is 44.3. Ver Sequioso.
com este s, Rm 12.2. Não, porém, a SEDEUR, hb. Luz: O pai de Elizur,
sabedoria deste s 1 Co 2.6. Dentre chefe de Ruben, Nm 1.5.
vós se tem por sábio neste s, 1 Co SEDIÇÃO: Sublevação, revolta, motim.
3.18. Não só no presente s, Ef 1.21. II Barrabás . . . por causa de uma s,
Para mostrar nos s vindouros, Ef 2.7. Lc 23.19. Sejamos acusados de s,
Demas, tendo amado o presente s, At 19.40. Promove s entre os judeus,
2 Tm 4.10. O teu trono subsiste pelos , At 24.5.
s dos s, Hb 1 .8(A). Provaram . . . as SEDUÇÃO: Ação ou efeito de fazer
virtudes do s futuro, Hb 6.5(A). Ele cair em erro ou culpa. Diz-se par­
reinará pelos s dos s, Ap 11.15. ticularmente dos meios empregados
SECUNDO: Um cristão de Tessalônica para seduzir as mulheres. || Se alguém
que acompanhou Paulo em parte da seduzir qualquer virgem, ê x 22.16.
sua terceira viagem missionária, At Manassés de tal modo os fèz errar,
20.4. que fizeram pior do que as nações,
SECURA: Qualidade do que é seco ou 2 Rs 21.9. Se o meu coração se dei­
enxuto. || Orvalho . . . no velo, e s, xou seduzir por causa de mulher, Jó
Jz 6.37(A), No velo haja s, Jz 6.39 31.9. Se os pecadores querem seduzir-
(A). te, Pv 1.10. Seduziu-o com as suas
SEDA: Tecido feito da substância fila- muitas palavras, Pv 7.21. Operando
mentosa produzida pela larva vulga_r- sinais e prodígios, para enganar, se
mente chamada bicho da seda. || Et possível, os próprios eleitos, M ; 13.
8.15 (Fig.); Ez 16.10, 13; Ap 18.12. 22. Enganando e sendo enganados, /
A seda era bem conhecida na Pales­ Tm 3.13. Sua própria cobiça, Meando
tina e países circunvizinhos, sendo im­ esta o atrai e seduz, Tg 1. PL Seduzs
portada do Oriente. Era muito cara, os meus servos a praticarem a prosti­
valendo às vezes o seu pest) em ouro. tuição, Ap 2.20. Tõdas as nações fo­
SEDE; Sensação da necessidade de be­ ram seduzidas pela tua feitiçaria, Ap
ber. || Tendo o povo s de água, mur­ 18.23. Falso profeta seduziu aquêles
murou, êx 17.3. Com fome, com s que receberam a marca da besta, Ap
. . . servirás aos teus inimigos, Dt 19.20.
28.48/ Acrescentar à s a bebedice, Dt SEDUTOR: Que, ou aquele que seduz,
29.19. Dá-me . . . porque tenho s, que atrai. || Muitos enganadores têm
Jz 4.19. Sentindo grande s, clamou, saído, 2 Jo 7. Satanás, o s de todo o
Jz 15.18. Alma tem s de Deus, Sl mundo, Ap 12.9. O diabo, o s deles,
42.2; 63.1. Na minha s me deram Ap 20.10.
vinagre, Sl 69.21. Os que tendes s, SEDUZIR: Enganar ardilosamente; de­
vinde, Is 55.1. Os que têm fome e s sonrar, valçndo-se de promessas, en­
de justiça, Mt 5.6. Tive s e me des­ cantos ou amavios. || Seduzir qualquer
tes, Mt 25.35. Nunca mais terá s, Jo virgem, ê x 22.16. Seduziu-o com as
4.14. O que crê em mim, jamais terá suas muitas palavras, Pv 7.21. Quan­
s, Jo 6.35. Alguém tem s, venha, Jo do esta o atrai e seduz, Tg 1.14.
7.37. Tenho s! Jo 19.28. Se tiver Jezebel . . . ainda seduza, Ap 2.20.
s, dá-lhe de beber, Rm 12.20. Mui­ Todas as nações foram seduzidas pela,
tas vezes em fome e s, 2 Co 11.27. Ap 18.23. Seduziu aqueles que rece­
Nunca mais terão s, Ap 7.16. A quem beram a marca, Ap 19.20. Ver En­
tem s dará de graça, Ap 21.6. Aquele ganar, Iludir.
que tem s, venha, Ap 22.17. SEERÁ, hb. Parenta: Uma filha de
SEFAR 691 SEGUIR

Efraim, que edificou duas cidades, 1 sou a s, findou o verão, Jr 8.20. Ver
Cr 7.24. C e ifa , C o lh e ita , M esse.
SEFAR, hb. C o n t a g e m : Um lugar na SE G A D O R : Ceifeiro. || Apanhava após
Arábia, mencionado como um dos os s , Rt 2.3. Com seu pai, que estava
limites da tribo de Joctã, Gn 10.30. com os s , 2 Rs 4.18. Ver C e i f e i r o ;
Ver mapa 1, E-4. S E G A R : Ceifar. || Quando segares a
S E F A R V A IM , hb. S ip a r a s gêm eas: messe, Lv 19.9; 23.22. O que semeia
Uma cidade da Assíria, de onde o a injustiça segará males, Pv 22.8.
rei assírio trouxe muitos cativos para Olha para as nuvens nunca segará, Ec
repovoarem as cidades de Samaria, 11.4. Semearam trigo, e segaram es­
2 Rs 17.24. pinhos, Jr 12.13. Semeiam ventos, e
SEFARVITAS: Habitantes de Sefar- segarão tormentas, Os 8.7. Semearás,
vaim. || Queimavam seus filhos no contudo não segarás, Mq 6.15. Ver
fogo a Adrameleque, 2 Rs 17.31. C e ifa r , C o lh e r .
SEFATIAS, hb. J e o v á t e m j u l g a d o : 1. SE G R E D O : Aquilo que não está divul­
O quinto filho de Davi, 2 Sm 3.4. || gado. || O mexeriqueiro descobre o s ,
2. Um benjamita, 1 Cr 9.8. || 3. Um Pv 11.13. Nao descubras o s de ou­
dos valentes de Davi, 1 Cr 12.5. || 4. trem, Pv 25«9. Deus . . . o qual re­
Um príncipe no tempo de Davi, 1 vela os s , Dn 8.28(A). Deus . . . o
Cr 27.16. || 5. Um filho de Josafá, 2 revelador dos s , Dn 2.47(A). Jesus,
Cr 21.2. || 6. Um dos que vieram de julgar os s dos homens, Rm 2.16.
Babilônia com Zorobabel, Ed^ 2.4. || Que ignoreis este s , Rm 11.25 (A).
7. Outro que voltou de Babilônia, Ed Tornam-se-lhe manifestos os s do co­
2.57. || 8. Um descendente de Peres, ração, 1 Co 14.25. Cumprirá o s de
Ne 11.4. || 9. Um príncipe de Judá, Deus, Ap 10.7(A). Ver M i s t é r i o .
Jr 38.1. S E G U B E , hb. E x a l t a d o : 1. filho mais
S E F E L Á , hb. T e r r a s b a i x a s : Região novo de Hiel, que reedificou Jericó
que originalmente caiu a sorte de Dã no reinado de Acabe, 1 Rs 16.34. ||
e mais uma grande parte do território 2. Filho de Hezrom, 1 Cr 2.21.
do oeste e do sudoeste de Judá. || A S E G U I D O R : Que, ou aquele que segue.
palavra é traduzida b a i x a d a ( v a l e , || Os s do Cordeiro, Ap 14.4.
vers. A) em D t 1.7; c a m p i n a s , em S E G U I N T E : Que segue. || No dia s
Js 9.1; 10.40; 1 Cr 27.28; 2 <Cr 28. João estava, Jo 1.35(A). Oficiais .. .
18; Zc 7.7; p l a n í c i e s , em Js 11.2, com a s ordem, At 16.35.
16: 15.33; 12.8; Jz 1.9; 1 Rs 10.27; S E G U I R : Ir atrás de; aderir a; tòmar
2 Cr 1.15; 2 Cr 9.27; Jr 32.44; 33. como modelo. || Se o Senhor é Deus,
13 Ob 19. Mas a palavra S e f e l á segui-o, 1 Rs 18.21. Mestre, seguir-
aparece somente em 1 Macabeus, te-ei para onde, Mt 8.19. Segue-me,
12.38. e deixa aos mortos, Mt 8.22. Tome a
SEFI: Um descendente de Seir, 1 Cr sua cruz e siga-me, Mt 16.24. Tudo
1.40. deixamos e te seguimos, Mt 19.27.
SEFUFÁ: Um descendente de Benja­ Pedro o seguia de longe, Mt 26.58.
mim, 1 Cr 8.5. Quem me segue não andará nas tre­
SEGA: Ceifa. || A festa da s , ê x 23. vas, Jo 8.12. De modo nenhum se­
16; 34.22. O Jordão transbordava, guirão o estranho, Jo 10.5. As minhas
todos os dias da s , Js 3.15. Chega­ ovelhas . . . me seguem, Jo 10.27.
ram . . . no princípio da s das ceva­ Segui o amor, 1 Co 14.1. Seguindo a
das, Rt 1.22. Fazendo a s , viram a verdade em amor, Ef 4.15. Segue a
arca, 1 Sm 6.13. Não é agora o tem­ justiça, 1 Tm 6.11; 2 Tm 2.22. Segui
po da s dos trigos, 1 Sm 12.17. Na s a paz com todos, Hb 12.14. Seguindo
ajunta o seu mantimento, Pv 6.8. O fábulas engenhosamente inventadas, 2
que dorme na s , Pv 10.5. Na s pro­ Pe 1.16. Seguindo pelo caminho de
cura e nada encontra, Pv 20.4. Pas­ Balaão, 2 Pe 2.15. Os que seguem o
SEGUNDA MORTE 692 SELA

Cordeiro, Ap 14.4(A). As suas obras 16.22. O Deus unigênito, que está


os sigam, Ap 1 4 .13(A). Ver Perseguir. no s do Pai, Jo 1.18. Ver P e i t o .
SEGUNDA MORTE: A penalidade dos SEIR, hb. Á s p e r o ou c a b e l u d o : 1. Re­
iníquos, Ap 2.11; 20.6, 14; 21.8. gião montanhosa de Edom, Gn 32.3;
SEGUNDO: Imediato ao primeiro; con­ 36.30. O monte Seir, Gn 14.6. Deus
forme. || A tristeza s Deus produz, 2 deu Seir a Esaú, rival das tribos de
Co 7.10. O segundo: admoestação, Tt Jacó, Js 24.4. Ver mapa 5, D -l. Esaú
2.10; ai, Ap 11.14; animal, Dn 7.5; habitava Seir; Esaú é Edom, Gn 36.8.
benefício, 2 Co 1.15; fundamento, Mt Israel, na jornada do Egito para Ca­
22.39; mandamento, Mt 22.39; morte, naã, passou, pelo caminho de Seir, Dt
Ap 2.11; 20.6, 14; 21.8; rosto, Ez I.2 ; 2.1; 2 Cr 20.10. || 2. O monte
10.14; selo, Ap 6.3; ser vivente, Ap Seir, no termo norte da tribo de Judá.
4.7; sinal, Jo 4.54; taça, Ap 16.3; Js 15.10.
trombeta, Ap 8.8; véu, Hb 9.3; vigí­ SEITA: Os que se separaram de uma
lia, Lc 12.38. comunhão principal. “A seita dos fa­
SEGURAMENTE: De mo^o seguro. || riseus”, At 15.5. “A seita dos sadu-
Naqueles dias . . . Jerusalém habitará ceus”, At 5.17. Os discípulos chama­
s, Jr 33.16. dos a “Seita dos nazarenos”, At 24.5;
SEGURANÇA: Certeza, confiança, “esta seita”, At 28.22. || As princi­
afirmação, firmeza. || Livrou da mão pais seitas, partidos, grupos, etc. entre
de vossos inimigos . . . e habitastes em os judeus:
s, 1 Sm 12.11. O Senhor será a tua s, Principalmente religiosos:
Pv 3.26. Na multidão de conselheiros 1. Fariseus, Mt 23.2
2. Saduceus, At 23.8.
há s, Pv 11.14. O fruto da justiça re­ 3. Essênios
pouso e s, Is 32.17. Porque disto de­ Principalmente políticos:
pende a vossa s, At 27.34. É s . . . 4. Herodianos Mc 3.6.
que eu escreva, Fp 3.1. Quando an­ 5. Zelotes, Mt 10.4.
darem dizendo: Paz e s , 1 Ts 5.3. Ver 6. Sicários, At 21.38.
Certeza. Grupos, etc.
SEGURAR: Firmar, amparar para que 7. Escribas, At 6.12.
não caia. || Estendeu Uzá a mão à 8. Intérpretes da lei, Mt 22.35.
arca . . . e a segurou, 2 Sm 6.6. O 9. Nazireus, Nm 6.
Senhor o segura pela mão, Sl 37.24. 10. Prosélitos, At 2.11(R).
Tu me seguras pela minha mão, Sl I I . Publicanos, Mt 9.10.
73.23. Ver Pegar. 12. *Samaritanos, Jo 4.9.
SEGURO: Livre de perigo ou de re­ 13. Sinédrio, Mt 26.59.
ceio, firme. || Observai .... assim ha- 14. Sinagoga, Jo 12.42.
bitareis s, Lv 25.18, 19. O amado do SEIVA: Líquido nutritivo que circula
Senhor habitará s, Dt 33.12. Sob suas em todas as partes da plarçta. || Na
asas estarás s, Sl 91.4. O que confia velhice . . . serão cheios de s , Sl
no Senhor está s, Pv 29.25. Âncora 92.14. Da raiz e da s da oliveira, Rm
da alma, s e firme, Hb 6.19. Ver H .17.
Firme. SEIXAL: Lugar onde há muitos seixos.
SEIO: A parte do corpo humano em || Tirou água . . . do s , Dt 8.15(A).
que existem as glândulas mamais. SEIXO: Pedra dura. || Converteu o s
Cada um dos peitos da mulher. O colo. em manancial, Sl 114.8. Fiz o meu
A sede da concepção; o útero. || Tu rosto como um s , Is 50 .7. Ver P e d r a ,
me teceste no s de minha mãe, Sl P e d e r n e ir a .
139.13. Tomará alguém fogo no s, SELA: Arreio acolchoado de cavalga-
Pv 6.27. Os cordeirinhos levará no dura, constituindo assento sobre que
s, Is 40.11. Os s, que te amamenta- monta o cavaleiro. || ídolos , . . na s
ram, Lc 11.27. O s de Abraão, Lc de um camelo, Gn 31.34.
SELA 693 SEMAQUIAS

SELA: Palavra isolada, usada 71 vezes SELOMI, hb. Pacífico: Um homem da


nos Salmos e no salmo de Habacuque, tribo de Aser, escolhido para repar­
cap 3.3, 9, 13. É de significação in­ tir a terra, Nm 34.27.
certa. Nao se sabe se serve de sinal SELOMITE, hb. Pacífico: A mãe do
para uma pausa, ou uma mudança de israelita que foi apedrejado por ter
piano para forte, ou para uma excla­ blasfemado o nome do Senhor, Lv
mação dos adoradores, como “amém” 24.11.
ou “aleluia”. Ver Hígaiom. SELOMOTE: Um izarita, 1 Cr 24.22.
SELA, hb. Elevação: O filho caçula SELUMIEL, hb. Amigo de Deus: Um
de Judá, Gn 46.12. chefe da tribo de Simeão no tempo
SELA-HAMALECOTE (A): Pedra de do Êxodo, Nm 1.6.
Escape, 1 Sm 23.28(R). SELVA: Lugar arborizado pela natu­
SELAR: Aplicar um sinete em; fechar; reza. || Meu é todo o animal da s, Sl
tornar válido. || Selai-o com o anel 5 0 . 10(A). Põe em brasas tão grande
do rei, Et 8.8. Sela o livro, Dn 12.4. s! Tg 3.5. Ver Bosque, Floresta.
Estas palavras estão encerradas e se­ SELVAGEM: Das selvas, ou própria
ladas, Dn 12.9. Sepulcro, selando a delas. i| Como um jumento s, Gn 16.
pedra, Mt 27.66. A este o Pai, Deus, 12. Como o do boi s, Sl 92.10.
o selou, Jo 6.27(A). Nos selou e nos SELVÁTICO: Que nasce ou se cria
deu o penhor, 2 Co 1.22. Fostes se­ nas selvas. || Animais s, Gn 1.24;
lados com o Santo Espírito, Ef 1.13. 3.14.
No qual fostes selados, Ef 4.30. De SEM, hb. Rocha: O filho primogênito
tudo selado com sete selos, Ap 5 .1. de Noé, Gn 5.32. A sua posteridade
Até selarmos em suas frontes, Ap 7.3. habitou as melhores terras da Ásia.
Não seles as palavras, Ap 22 .10. SEMA, hb. Rumos: 1. Uma cidade da
SELEDE: Um descendente de Judá, 1 herança de Judá, Js 15.26. || 2. Um
Cr 2.30. descendente de Rúben, 1 Cr 5.8. || 3.
SELEMIAS, hb. Jeová recompensa: Um Um morador de Aijalom, 1 Cr 8.13.
porteiro no Templo, 1 Cr 26.14. Ou­ || 4. Um que ficou à direita de Nee­
tros do mesmo nome, Ed 10.39; Ne mias quando lia a lei diante do povo,
3.30; 13.13; Jr 37.3. Ne 8.4.
SELES, hb. Trio: Um descendente de SEMAA, hb. Fama: Pai de Aiezer e
Aser, 1 Cr 7.35. Joás, que vieram a Davi em Ziclague,
SELÊUCIA, hb. Concernente a Seleuco: quando êste fugia de Saul, 1 Cr 12.3.
O porto marítimo da cidade de An­ SEM Al AS, hb. Jeová tem ouvido: Pro­
tioquia, onde Barnabé e Saulo embar­ feta enviado a protestar a Roboão
caram, na sua primeira viagem mis­ contra a tentativa deste rei de conquis­
sionária, At 13.4. Ver mapa 6, F-2. tar as dez tribos revoltadas. 2 Cr
SELO: Sinete, cunho, chancela, para 11.2.
tornar um documento autêntico. || SEMANA: Espaço dc sete dias, desde
Que penhor te darei? . . . teu s, Gn o domingo ao sábado. || A festa das
38.18. O anel do s da minha mão, Jr s, ê x 34.22. Setenta s estão determi
22.24. O Pai o confirmou com o seu nadas, Dn 9.24. Sete s; e em sessenta
s, Jo 6.27. Como s da justiça da fé, e duas s, Dn 9.25. Aliança com mui­
Rm 4.11. Sois o s do meu apostola- tos por uma ■s; na metade da s, Dn
do, 1 Co 9.2. Permanece, tendo este 9.27. Ver Ano, Dia.
s, 2 Tm 2.19. Selado com sete s, Ap SEMANAS, FESTA DAS: Os judeus
5.1. O Cordeiro abre os selos, Ap chamam a festa do Pentecoste, a festa
6 .; 8. Tendo o s do Deus vivo, Ap 7. das semanas, visto que se observava
2. Que nao têm o s de Deus, Ap sete semanas depois da páscoa.
9.4. Fechou-o, e pôs s sobre, Ap SEMAQUIAS, hb. Jeová sustenta: Um
20.3. dos vporteiros da família de Coré, 1
SELOFADE: 1 Cr 7 .15. Ver Zelofeade. Cr 26.7.
SEMBLANTE 694 SEM1DA

SEMBLANTE: O mesmo que rosto. co . . . o que semeia com fartura, 2


Fig. Aspecto. || Irou-se Caim, e des- Co 9.6. Que dá semente ao que se­
caiu-lhe o s, Gn 4.5. Os filhos são de meia, 2 Co 9.10. Aquilo que o ho­
duro s, e obstinados, Ez 2.4. Ver mem semear, isso, Gl 6.7.
Cara, Face, Rosto. SEMEBER: Rei de Zeboim, Gn 14.2.
SEMEAR: Deitar ou espalhar semen­ SEMEDE, hb. Destruição: Um benja­
tes de, para germinarem. || Semeou mita, 1 Cr 8.12.
Isaque . . . recolheu cento por um, SEMEI: Pai de Matatias, da genealo­
gia de Cristo, Lc 3.26.
SEMELHANÇA: Conformidade física
ou moral entre as pessoas ou entre
as cousas. O homem à nossa s, Gn
1.26; 5.1. Gerou um filho à sua s,
Gn 5.3. Não farás imagem, nem s,
Êx 20.4; D t 4.16, 17, 18, 25. Eu
me satisfarei com a tua s, Sl 17.15. O
artífice faz à s de um homem, Is
44.13. A s de quatro seres viventes,
Ez 1.5. Unidos com ele na s da sua
morte, . . . da sua ressurreição, Rm
6.5. Seu próprio Filho em s de carne,
Rm 8.3. Tornando-se em s de ho­
mens, Fp 2.7. À s de Melquizedeque,
Hb 7.15. Feitos a s de Deus, Tg 3.9.
SEMELHANTE: Parecido. || Não fa­
çais s mal, Jz 19.23. Quem é s ao
Senhor? Sl 89.6. Comparareis a Deus?
ou que cousa s, Is 40.18. É s à onda
do mar, Tg 1.6. Elias era homem s
a nós, Tg 5.17. S a vidro límpido, Ap
21.18. Ver Igual.
“Eis que o semeador saiu a semear” , Mt 13.3.
SEMENTE: Grão, qu parte do fruto,
próprio para a reprodução. || Ervas
que dêem s, Gn 1.11. Semeareis de-
Gn 26.12. Com lágrimas semeiam, Sl balde a vossa s, Lv 26.16. Não se­
126.5 Chorando enquanto semeia, Sl mearás. . . com duas espécies de s,
126.6. Anda semeando contendas, Pv Dt 22.9. Semeia'pela manhã a tua
6.14. O que semeia justiça, Pv 11.18. s, Ec 11.6. Dá s ao que semeia, 2
Observa o vento, nunca semeará, Ec Co 9.10. A semente da mulher, Gn
11.4. Semeia pela manhã, Ec 11.6. 3.15 (A); Ap 1 2 .17(A). Parábolas
Não semeeis entre espinhos, Jr 4.3. acerca de semente, Mt 13.; Lc 8.5.
Semearam trigo, e segaram espinhos, SEMENTEIRA: Época em que se se­
Jr. 12.13. Semearás, contudo não se- meia. || Não deixará de haver s, Gn
garás, Mq 6.15. Semeado muito e 8.22. E a vindima até à s, Lv 26.5.
recolhido pouco, Ag 1.6. Aves do Haverá s de paz, Zc 8.12. E aumen­
céu não semeiam, Mt 6.26. O semea­ tará a vossa s, 2 Co 9.10.
dor saiu a semear, Mt 13.3. Não se- SEMER, hb. Borra de vinho: 1. O dono
measte boa semente, Mt 13.27. Ceifo do monte que o rei Onrí comprou e
onde não semeei, Mt 25.26. Para sobre o qual edificou a cidade de Sa-
ceifar o que não semeaste, Jo 4.38. maria, 1 Rs 16.24. || 2. Um levita da
Semeamos as cousas espirituais, 1 Co família de Merari, 1 Cr 6.46.
9.11. Semeia-se o corpo na corrupção, SEMIDA, hb. Fama de Sabedoria: Um
.1 Co 15.42. Aquele que semeia pou­ descendente de Manassés, 1 Cr 7.19.
SEMIMORTO 695 SENHOR

SEMIMORTO: Meio morto. || Deixan­ SENHA: Sinal, gesto, combinado entre


do-o s, Lc 10.30. Ver Morto. duas ou mais pessoas. || O traidor ti­
SEMITAS: O termo não se encontra nha-lhes dado esta s, Mc 14.44.
nas Escrituras mas se refere aos filhos SENHOR: Esta palavra quando impres­
de Sem, o filho primogênito de Noé, sa com maiúsculas, representa a pala­
Gn 5.32; 6.10. Compreendem vários vra hebraica, VHVH, isto é, Jeová,
povos que falam ou falaram o ara- o nome mais sagrado de Deus. Ver
meano, o sírio, o caldeu, o assírio, o Gn 2.4; 4.26; ctc. Rcferc-se, também,
hebreu, o árabe, o himyarita. Os se- a Cristo, Lc 2.11; Rm 10.9; 2 Co
mitas têm pele trigueira, cabelo preto 4.5; etc. Os senhores dos altos de
e estatura elevada. Arnom (Nm 21.28) eram, talvez, diri­
SEMPITERNO: Que não teve princípio gentes dos cultos idólatras. O senhor
nem há de ter fim, || É reino s, Dn da vinha (Mt 20.8; 21.40) era o pro­
4.3. Cujo domínio é s, Dn 4.34. prietário que podia arrendá-la a ou­
SEMPRE: Em todo o tempo; todo tem­ trem. O senhor da seara (Mt 9.38)
po passado ou futuro. || Na casa do refere-se, talvez, ao chefe de uma tur­
Senhor para todo s, Sl 23.6. Sua mi­ ma de ceifeiros. A palavra é, também,
sericórdia dura para s, Sl 136.1, 2, tratamento de criados para os seus
3, 4, 5, 6. 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, amos. Ver Mt 10.24; Jo 15.20; Ef
15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 6.5; Tt 2.9. Ver Deus, Cristo, Jeová,
25, 26. O Senhor reina para s, Sl Jesus Pai.
146.10. As riquezas não duram para Dia do Senhor: O dia do Senhor em
s, Pv 27.24.^ O poder e a glória para Am 5.18-20; Sf 1.14-18; 2 Pe 3.10,
sempre. Amém, Mt 6.13. Alegrai-vos refere-se a segunda vinda de Cristo.
s no Senhor, Fp 4.4. Estaremos para Opina-se geralmente, que a mesma
s com o Senhor, 1 Ts 4.17. Trono expressão em Ap 1.10, se refere ao
. . . ê para todo o s, Hb 1.8. Sacer­ primeiro dia da semana, o dia em
dote para s, Hb 7.17. Cristo . . . mes­ que Jesus ressuscitou da morte (Jo
mo, e o será para s, Hb 13.8. 20.1, 19), oito dias depois, Ele visi­
SEMUEL: 1. Um simeonita designado tou os discípulos em Jerusalém (V. 26)
para repartir a terra, Nm 34.20. || e o dia em que se reuniam para
2. Um neto de Issacar, 1 Cr 7.2. observar a Sua ceia, At 20.7.
SENAÁ, hb. Espinhoso: Uma cidade Oração do Senhor: Mais propria­
perto, talvez de Jericó, Ed 2.35. mente a oração dominical, encontra-
SENAQUERIBE, hb. O deus-lua (sin) se em Mt 6.9-15 e Lc 11.2-4. A Ora­
tem multiplicado os seus irmãos: O ção sacerdotal de Cristo aparece em
filho e sucessor de Sargom, rei da Jo 17.
Assíria, que subiu ao trono em 705 Ceia do Senhor: A história da sua
A.C. Era um dos maiores estadistas instituição se encontra em Mt 26.26-
do antigo oriente. Durante o reinado 29; Mc 14.22-25; Lc 22-19-20; e 1
de Ezequias invadiu Judá, 2 Rs 18. Co 11.23-26. Charrta-se “o partir do
13-16. Um anjo do Senhor saiu de pão” (At 2.42; 20.7, 11), “comu­
noite e destruiu seu exército, 2 Rs nhão” (1 Co 10.16), “eucaristia”, gr.
19.35. Foi assassinado, no ano 681 eucharistesas “deu graças”; “a ceia
A.C., pelos seus dois filhos Adrama- do Senhor.” (1 Co 11.20). Foi ins­
leque e Sarezer, enquanto em adoração tituída na noite em que Jesus e Seus
ao seu deus, 2 Rs 19.37. Discípulos se reuniram para comer a
SENAZAR, hb. Ó deus-lua, valei-me: páscoa, Mt 26.19. Ê uma comunhão
Um filho de Jeconias e tio de Zoro­ do corpo e do sangue de Cristo, Jo
babel, 1 Cr 3.18. 6.54; At 2.42; 20.7, 11; 1 Co 10.16;
SENÉ, hb. Moita de espinhos: Penha 11.23-26. É uma ordenação perpétua:
no lado sul do desfiladeiro de Micmás, “Fazei isto em memória de mim”, 1
1 Sm 14.4, 5. Co 11.24. “Fazei” quer dizer prati-
s e n h o r d o s e x é r c it o s 696 SENTENCIAR

cai. Desde que Cristo disse isto o SENHORA: Dama, dona. |] O Pres­
povo de Deus tem observado a ceia, bítero à s eleita, 2 Jo 1.
nao anualmente, porque o Mestre dis­ SENIR, hb. C o t a d e m a l h a : O nome
se; “Todas as vezes que o beberdes. . . amorreu do monte Hermom, Dt 3 .9.
Iodas as vezes que comerdes. . . ” Refere-se, talvez, em Ct 4.8, a toda
1 Co 11.25, 26. A ceia original a cordilheira. Os tírios construíram
foi observada em uma sala, do seus navios de ciprestes de Senir, Ez
andar superior de uma residência par­ 27.5.
ticular, à noite, todos reclinados em SENSATO: Sendo vós s . .. tolerais os
redor de uma mesa, as mulheres ex­ insensatos, 2 Co 11.19. Homens ido­
cluídas, somente os apóstolos presen­ sos, que sejam ... s, sadios na fé,
tes. Não existe uma seita atual que Tt 2.2. As joven s... s, honestas, Tt
observe todas estas condições. Mas 2.5. Vivamos no presente século, s,
podemos guardar a ceia com o mesmo Tt 2.12. Ver C o r d a t o , P r u d e n t e .
espírito e o mesmo propósito dos SENSO: Juízo claro; ato de raciocinar.
crentes primitivos. O termo “testa­ || Falto de s, Pv 9.4; 11.12. Digo
mento”, traz à memória fatos e pro­ palavras de verdade e de bom s, At
messas do Antigo Testamento, espe­ 26.25. Ataviem com modéstia e bom
cialmente o novo pacto, Jr 3 1 . 3 1 ; s> 1 Tm 2.9. Santificação, com bom
Hb 8 . 7 - 1 3 . “Em memória de mim” s, 1 Tm 2.15.
(Lc 22.19) quer dizer que a ceia deve SENSUAL: Dado aos prazeres dos
ser, para nós, uma recordação, e não sentidos. || S, que não têm o Espírito,
uma repetição, do sacrifício de Cristo. Jd 19. Ver Carnal.
O cálice é uma recordação do sangue SENSUALIDADE: Inclinação para os
de Cristo, sangue que nos purifica prazeres dos sentidos. || A s . . . ti­
de todo o pecado; o pão uma recorda­ ram entendimento, Os 4.11. Não têm
ção do corpo de Cristo. A razão por valor algum contra a s, Cl 2.23. Ver
que hé entre nós muitos fracos e doen­ Lascívia, Luxúria.
tes (1 Co 1 1 . 3 0 ) , é porque, na ceia, SENTAR; Tomar assento; o mesmo
não discernem o corpo, v. 29. Cristo que assentar. || Sentou-se o que esti­
não somente nos lavou no Seu sangue, ver a morto, Lc 7.15. E, vendo a
levou, também, as nossas dores e as Pedro, sentou-se, At 9.40. Sentar à
nossas enfermidades no Seu corpo, Is sua direita nos lugares, Ef 1.20. Dar-
5 3 . 4 , 5; 1 Pe 2 . 2 4 . A ceia de Cristo lhe-ei sentar-se comigo, Ap 3.21. Ver
é uma das ordenanças mais santas da Assentar.
Sua Igreja. Mas somente quando se SENTENÇA: Anunciarão a s do juízo,
observa cm verdadeira comunhão com Dt 17.9. S, peso (A), isto é, a pro­
o Mestre. Se o próprio Filho de Deus fecia contra a Babilônia, Is 13.1;
não se atreveu a fazer o sacrifício do contra Moabe, Is 15.1; contra Da­
Calvário sem o Espírito eterno (Hb masco, Is 17.1; contra Egito, Is 19.1;
9 . 1 4 ) , quanto mais devemos nós pe­ contra o deserto do mar, Is 21.1;
dir e reconhecer a presença do mesmo contra a Arábia, Is 21.13; contra o
Espírito, antes de comer o pão e beber Vale da Visão, Is 22.1; contra Tiro,
o cálice-, Is 23.1; contra os moradores, Jr 1.
SENHOR DOS EXÉRCITOS: Isto é, 16; contra Ninive, Na 1.1, contra
Jeová dos exércitos, tanto dos corpos Judá, Hc 1.1; contra Israel, Zc 12.1.
celestiais (Dt 4.19) como os seres'" Estando sob igual s, Lc 23.40. Conhe­
angélicos (1 Rs 22.19) e o exército cendo eles a ^s^der Deus, Rm 1.32.
Tivemos a s da morte, 2 Co 1.9. V e r
terrestre, 1 Sm 17.45. Ver Gn 2.1: J u lg a m e n to .
e Is 45.12. É um título usado mais dê SENTENCIAR: Pronunciar sentença^ ||
duzentas vezes no Antigo Testamento Presente em espírito já sentenciei. 1
para exprimir o grande poder de Deus Co 5.3.
SENTIDO 697 SEPULCRO

SENTIDO: Cada uma das formas dc 42.20. Derrubado a parede da s, Ef


receber sensações, segundo os órgãos 2.14. Ver Divisão.
destas, (há cinco sentidos: a visão, a SEPARADO: Isolado. || Paulo. . . . 8
audição, o olfato, o paladar e o tato): para o evangelho, Rm 1.1. Sem Cris­
faculdade de sentir; significação. || to, s da comunidade, Ef 2.12. Um
Cai sem s, rosto em terra, Dn* 8.1$; sumo sacerdote. . . a dos pecadores,
10.9. Vozes no mundo, nenhum . . . Hb 7.26.
sem s, 1 Co 14.10. Mas os 8 deles SEPARAR: Desunir; dividir. || Sepa­
se embotaram, 2 Co 3.14. Aqui está rei-vos dos povos, Lv 20.26. Senhor
o s, Ap 17 .9. separou a tribo dc Levi, Dt 10.8.
SENTIDOS (A): Ver Faculdades. Separar todos os dízimos, Dt 26.12.
SENTIMENTO: Compreensão, percep­ Não seja a morte me separar de ti,
ção || Tende o mesmo s uns para Rt 1.17. Não se separaram dos povos,
com os outros, Rm 12.16. Tendo o Ed 9.1. O difamador separa os maio­
mesmo s, Fp 2.2. O mesmo s que res amigos, Pv 16.28. Ao separar o
houve em Cristo, Fp 2.5. Tenhamos joio, Mt 13.29. Separarão os maus
este s, Fp 3.15. Em vosso coração. . . dentre os justos, Mt 13.49. Deus
s faccioso, Tg 3.14. E lia s... sujeito ajuntou não o separe, Mt 19.6. Sepa­
aos mesmos s, Tg 5.17. Ver Mente. rará uns dos outros, Mt 25.32. Sepa­
SENTINELA: Soldado que se coloca rai-me agora Barnabé e a Saulo, At
armado num posto para guardá-lo. || 13.2. Tal desavença que vieram a
Disse mais a s: Vejo o correr do pri­ separar-se, At 15,39. Quem nos sepa­
meiro, 2 Sm 18.27. Em vão vigia a rará do amor, Rm 8.35. Anátema,
sf Sl 127A . As s nos seus postos, At separado de Cristo, Rm 9.3. Não
5.23. S à porta guardavam o cár­ se separe do marido, 1 Co 7.10. Não
cere, At 12.6. Submetendo as s a procures separar-te, 1 Co 7.27. Que
inquérito, At 12.19. Ver Guarda, me separou antes de eu nascer, Gl
Atalaia, Vigia. 1.15. Abraão o dízimo, Hb 7.2. Fal­
SENTIR: Perceber por qualquer órgão toso, separando-se da graça de Deus,
dos sentidos; exparimentar (sensação Hb 12.15. Ver Apartar, Consagrar.
física ou moral). || O mesmo sentir SEPTUAGINTO: A Versão dos Seten-
uns para com os outros, Rm 15.5. ta, a versão grega do Antigo Testa­
Sentia como menino, 1 Co 13.11. mento, preparada por um grupo de
Sinto prazer nas fraquezas, 2 Co 12. setenta e dois eruditos, em Alexan­
10. Foi que me senti obrigado a, dria, no terceiro século antes de Cris­
Jd 3. to. Era a Bíblia no tempo de Cristo
SENUA: Um benjamita, que foi a e dos apóstolos.
segunda autoridade de Jerusalém de­ SEPTUPLICADAMENTE: Sete vezes
pois da volta de Babilônia, Ne 11.9. tanto. || Deita-lhes no regaço, s, Sl
SEOM: Rei dos amorreus que atacou 7 9 .12(A).
os israelitas quando estes se aproxi­ SEPULCRO: Túmulo. || No meu s . ..
mavam da Terra da Promissão, Nm ali me sepultarás, Gn 50.5. Não ha­
21 . 21. ver s no Egito? Êx 14.11. No s quem
SEORIM, hb. Cevada: Levita cuja fa­ te dará louvor? Sl 6.5. Endemoni-
mília fez parte da quarta divisão de nhados, saindo dentre os s, Mt 8.28.
sacerdotes, 1 Cr 24.8. Sois semelhantes aos s caiados, Mt
SEPARAÇÃO: Ato ou efeito de sepa­ 23.27. Edificais os s dos profetas, Mt
rar. || S entre a luz e as trevas, águas
e águas, o dia e a noite, Gn 1.4,6,14. 23.29. Abriram-se os s e muitos cor­
O véu vos fará s entre o Santo, ê x pos, Mt 27.52. Pedra para a entrada
26.33. Iniqüidades fazem s entre vós do s, Mt 27.60. Pedro... ocorreu ao
e o vosso Deus, Is 59.2. Para fazer s, Lc 24.12. Um s novo, no qual
s entre o santo e o profano, Ez ninguém, Jo 19.41. A garganta deles
SEPULTAMENTO 698 SERMÃO DO MONTE

6 um s, Rm 3.13; Sl 5.9. Ver Cova, dade de Deus. Louvavam a santidade


Túmulo. e a glória do Senhor dos Exércitos
SEPULTAMENTO: Ato de sepultar. || com tanto vigor que as bases do li­
Ele o fez para o meu s, Mt 26.12. miar se moveram e o santo lugar se
SEPULTAR: Enterrar. || Como se se­ encheu dc fumaça, enquanto desem­
pulta um jumento assim o sepultarão, penhavam seu ministério de expiaçao.
Jr 22.19. Permite-me ir primeiro se­ Ver Anjo, Querubim.
pultar meu pai, Mt 8.21. Os seus SERAÍAS, hb. Soldado de Jeová: 1.
discípulos... o sepultaram, Mt 14.12. Secretário de Davi, 2 Sm 8.17. || 2.
O rico, e foi sepultado, Lc 16.22. Sumo sacerdote no reinado de Zede­
Lázaro já sepultado, Jo 11.17. Se­ quias, morto pela ordem de Nabuco­
pultaram a Estêvão, At 8.2. Fomos donozor, 1 Cr 6.14; 2 Rs 25.18,21.
pois, sepultados com ele, Rm 6.4. Foi 3. Filho de Tanumete, 2 Rs 25.23.
sepultado e ressuscitou, 1 Co 15.4. 4. Irmão de Otniel, 1 Cr 4.13. ||
Sepultado juntamente com ele, Cl 2. 5. Avô de Jeú, 1 Cr 4.35. || 6. Um
12. Ver Enterrar. sacerdote que voltou com Zorobabel,
SEPULTURA: Cova funerária; sepul­ Ed 2.2. || 7. Um sacerdote, depois do
cro; ato de sepultar. || Ninguém exílio, chamado “príncipe da casa de
sabe . . . o lugar da sua s, Dt 34.6. Deus”, Ne 11.11,12. || 8. Filho de
Quatro que não dizem: Basta: A s, Nerias. Jeremias mandou-o a Babilô­
Pv 30.15,16. Para o dia da minha nia com a sentença escrita daquela
s guardou isto, Jo 12.7. Ver Embal- cidade, Jr 51.59.
samar. SEREDE, hb. Temor: Um filho de
SEQUIDÃO: Falta de umidade. II Zebulom, Gn 46.14.
Vigor se tornou em s de estio, Sl SERENO: Limpo de nuvens, puro e
32.4. E no ano de s não se perturba, calmo. Fig. Isento de agitações, de
Jr 17.8. cuidados. || O ânimo s é a vida do
SEQUIOSO: Que tem sede ou grande corpo, Pv 14.30. A língua s é árvore
desejo de beber. || Dessendentou a de vida, Pv 15.4. O s de espírito é
alma s, Sl 107.9. O s que sonha, homem de inteligência, Pv 17.27.
que está a beber, Is 29.8. Ver Ávido, SERES, hb, Raiz: Um descendente de
Sedento. Manassés, 1 Cr 7.16.
SER (s. m.): Ente. || S viventes, Gn SÉRIO: Grave, sensato, positivo. ||
1.20,21,24; 2.19. Quatro s viventes, Que sejam s em seu proceder, Tt 2.3.
Ez 1.5; Ap 4.6; 19.4, Adão, foi Ver Sisudo.
feito s vivente, 1 Co 15.45. SERMÃO DA PLANÍCIE: Ver Sermão
SER(v.): Estar; ficar; tornar-se; exis­ do Monte.
tir. || Eu sou o que sou, ê x 3.14. SERMÃO DO MONTE: O título po
Sê forte, Js 1.6. Antes que Abraão pular da coleção de ensinamentos de
existisse, eu sou, Jo 8.58. O amor Cristo, registrados em Mt 5. a 7. e
seja sem hipócrisia, Rm 12.9. Não em Lc 12.22-59. Estes últimos se
sejais remissos, Rm 12.11. Que não chamam, às vezes o Sermão da Pla­
são, para reduzir . . . as que são, 1 nície. Há diversas razões para du­
Co í . 28. Graça de Deus, sou o que vidar que seja o mesmo Sermão do
sou, 1 Co 15.10. Sède pacientes, Tg monte. || 1. Julga-se que é o mesmo
5.7. Sê fiel até a morte, Ap 2.10. sermão porque a maior\parte das li­
SERA, hb. Abundância: Uma filha de ções são as mesmas. Mas todas as
Aser, Gn 46.17. lições não são as mesmas e não há
SERAFIM: Uma ordem de anjos, so­ razão em pensar que o Senhor não
mente mencionada na visão de ísaía_s, repetisse inumeráveis vezes os Seus
6.2-6. Os serafins de seis asas esta­ preciosos ensinamentos. || 2. O sermão
vam por cima do Senhor. Clamavam do monte foi antes de escolher os
proclamando os atributos da santi­ doze; O sermão da planície, imedia­
SERÔDIO 699 SERVIÇÀL

tamente após. || 3. O sermão do 4-9; 2 Rs 18.4; Jo 3.14,15; 1 Co


monte foi logo após o primeiro iti­ 10.9. A serpente tem ardente pe-
nerário do Senhor na Galiléia; O çonha, Dt 32.24. Um dos terro­
sermão da planície, muito tempo de­ res do deserto, Dt 8.15; Is 30.6.
pois. || 4. Em o sermão do monte, Encontra-se com a serpente inespe­
Jesus estava assentado e prolongou radamente, Gn 49.17; Ec 10.8; Am
Seu discurso. Em O sermão da pla­ 5.19. Os ímpios (Sl 58.4), os perse­
nície ficava de pé e o discurso era guidores (Sl 140.3), os inimigos (Jr
muito mais abreviado. || 5. Jesus “su­ 8.17) comparados a serpentes. A pro­
biu a um monte” e pregou O sermão messa ao que permanece no Senhor:
do monte, Mt 5.1. Mas para pregar “Pisarás o leão e a áspide, calcarás
O sermão da planície, “descendo com aos pés o leãozinho e a serpente”,
eles, parou num lugar plano”, Lc Sl 91.13. Pode-se hipnotizar as ser­
6.17. Não há fundamento para a pentes, Sl 58.5; Ec 10.11; Jr 8.17;
opinião que o “lugar plano” (v. 17) Tg 3.7. Os efeitos do vinho compara­
era sobre o mesmo monte onde pro­ dos às mordeduras das serpentes, Pv
feriu o famoso sermão de Mateus 23.32. De quatro maravilhas, uma é
caps, 5 a 7. o caminho da cobra na penha, Pv
SERÔDIO: Que vem tarde ou a de- 30.19. No milênio, “a criança de
soras; tardio. Dt 1 1 .14(A); Jr 5.24; peito brincará sobre a toca da áspide,
Os 6.3; Jl 2.23; Tg 5.7(A). e o já desmamado meterá a mão na
SERPENTE: Réptil sem patas. I| Era cova do basilisco”, Is 11.8. Os fari­
mais sagaz que todos os animais, Gn seus e saduceus intitulados raça de
3.1. Satanás entrou na serpente, como víboras, Mt 3.7; 12.34; 23.33; Lc
entrou em Judas, Saul, e outros e, por 3.7. Um dos sinais que hão de acom­
meio da astúcia dela, enganou a Eva, panhar os que crêem, pegarão em ser­
Lc 22.3; 1 Sm 16.14; 2 Co 11.3. A pente, Mc 16.18; At 28.5. Satanás
serpente amaldiçoada, Gn 3.14. A chamado serpente, Gn 3.; Ap 12.9;
20 .2.
SERRA: Instrumento cortante, cuja
peça principal é uma lâmina dentada
de aço; fig. montanha prolongada,
cujo cume tem muitos acidentes. ||
Fê-lo passar a-s, 2 Sm 12.31. S de
elevações é o monte de Basã, SI
68.15.
SERRADO: Cortado com serra. || Fo­
ram apedrejados . . . s pelo meio,
Hb 11.37.
SERTÃ: 1 Cr 9.31; Ez 4.3. Espécie
de frigideira de metal.
SERUGUE: Um filho de Reú e des­
cendente de Sem, Gn 11.20.
Senaqueribe no seu trono SERVA: Escrava, || Hagar egípcia, s
de Sara, Gn 25.12. S de L ia .. . Zilpa,
Gn 29.24. S de R aquel... Bila, Gn
Semente da mulher há de ferir a 29.29. Aqui está a s do Senhor, Lc
cabeça da serpente, Gn 3.15. A vara 1.38. Contemplou na humildade da
de Moisés torna-se em serpente, ê x sua s, Lc 1.48. Sobre as minhas s
4 .3 . Chamavam-se as serpentes abra- derramarei, At 2.18; Jl 2.29. Ver
sadoras porque suas mordeduras cau­ Criado, Escrava.
savam ardente inflamação, Nm 21. SERVIÇAL': Criado. || Fazer-se gran­
6.vA serpente de bronze, Nm 21. de seja vosso s, Mt 20.26(A).
SERVIÇO 700 SESÃ

SERVIÇO: Ato ou efeito de servir. || novidade de espírito, Rm 7.6. Fervoro­


Agrava-sc o s sobre esses homens, s o s ... servindo ao Senhor, Rm 12.
êx 5.9. Ao s da tenda» êx 30.16. 11. Servindo a igreja de, Rm 16.1.
M arta... ocupada em muitos s, Lc Quem serve ao altar, 1 Co 9.13. Não
10.40. Encarregaremos deste s, At servindo à vista, Ef 6.6. Servindo de
6.3. Para Jerusalém a s dos santos, boa vontade, Ef 6.7. Serviu ao evan­
Rm 15.25. Prestam s sagrados, 1 Co gelho, Fp 2.22. Servi uns aos outros,
9.13. O s desta assistência, 2 Co 9. 1 Pe 4.10. E o servem de dia e de
12. O sacrifício e s da vossa fé, Fp noite, Ap 7,15. Os seus servos o
2.17. Espíritos... enviados para s, servirão, Ap 22.3. Ver Ministrar.
a favor dos que, Hb .1.14. Primeira SERVO: Pessoa serva que não tinha a
aliança... s sagrado, Hb 9.1. livre disposição da sua personalidade
SERVIDÃO: Condição de servo ou e bens. || Canaã, seja s dos s, Gn
escravo. Estado daquele que é servo, 9.25. Moisés seu s, ê x 14.31. Os
escravo. || Os egípcios fizeram amar­ filhos de Israel me são s, Lv 25.55.
gar a vida côm dura s ,. êx 1.14. Os Meu s Calebe, Nm 14.24. Fala, Se­
filhos de Israel gemiam sob a s, êx nhor, teu s ouve, 1 Sm 3.9. Davi, meu
2.23. O Senhor com mão forte nos s, 2 S*n 3.18. A meu s Jó, cap. 1.8.
tirou da s, êx 13.14. Que te tirei da Abraão, seu s, Sl 105.6. Louvai, s
casa de s, êx 20.2. Alivia tu a dura do Senhor, Sl 113.1. Sou teu s: dá-me
s, 2 Cr 10.4. Desfaças as ataduras entendimento, Sl 119.125. O insen­
da s, Is 58.6. A s de Israel no Egito, sato é s do entendido, Pv 11.29. O
êx 1.12; At 7.6; em Babilônia, 2 Rs que toma emprestado é s do que
25; Ne 1; Dn 1; aos filisteus, Jz 13. empresta, Py 22.7. O s do Senhor,
1; 15.11; 1 Sm 13.19-22; 14.11. A Is 42. Daniel, s do Deus vivo, Dn
s espiritual: Jo 8.34; At 8.23; Rm 6.20. Nem o s acima do seu Senhor,
6.16; 7.23; Gl 4.3; 1 Tm 3.7; 2 Tm Mt 10.24. Eis aqui o meu s, Mt
2.26; Hb 2.14,15; 2 Pe 2.19. Liber­ 12.18. O maior entre vós será vosso
tação da s, Lc 4.18; Jo 8.36; Rm s, Mt 23.11. O s fiel e prudente, Mt
6.18,22; 7.24,25. Ver Cativeiro, Es­ 24.45. S bom e fiel, Mt 25.21. Somos
cravidão. s inúteis, Lc 17.10. Já não vos cha­
SERVIDOR: Que, ou aquele que serve. mo s, Jo 15.15. Sobre os meus s . . .
II Moisés com Josué seu s, êx 24.13. derramarei, At 2.18. Glorificou a seu
Josué, s de Moisés, Js 1.1. S Jesus, At 3.13. Paulo, s de Jesus
SERVIL: Relativo a servo ou próprio Cristo, Rm 1.1. A quem obedeceis
dele. || Nenhuma obra s fareis, Nm sois s, Rm 6.16. Fostes feitos s da
28 18 justiça, Rm 6.18. Transformados em
SERVILMENTE: De modo estritamen­ s de Deus, Rm 6.22. Quem é Paulo,
te exato. || Estávamos s sujeitos aos s, 1 Co 3.5. S uns dos outros, Gl
rudimentos, Gl 4.3. 5.13. S, obedecei a vossos, Ef 6.5.
SERVIR: Viver ou trabalhar como Assumindo a fonrça de s, Fp 2.7.
servo. || Eu e a minha casa serviremos Tratai aos s com justiça, Cl 4.1. Aos
ao Senhor, Js 24.15. O menino ficou s que sejam obedientes, Tt 2.9. Moi­
servindo ao Senhor, 1 Sm 2.11. Ali­ s é s ... como s, Hb 3.5. Tiago, s de
v ia ... e nós te serviremos, 1 Rs 12. Deus, Tg 1.1. Vivendo como s de
4. Milhares de milhares o serviam, Deus, 1 Pe 2.16. Simão Pedro, s, 2
Dn 7.10. Ninguém pode servir a Pe 1.1. Judas, s, Jd 1. Selarm os...
dois, Mt 6.24. Grande. . . será esse os s do nosso Deus, Ap 7.3. Os seus
o que vos sirva, Mt 20.26. Não para s o servirão, Ap 22.3. Ver Conservo,
ser servido, Mc 10,45. Sou como Criado, Escravo, Jornaleiro, Servidor.
quem serve, Lc 22.27. Servindo eles SESÃ: Um jeramelita, cuja filha se
ao Senhor, At 13.2. Nao mais sirva­ casou com seu servo egípcio, Jará.
mos o pecado, Rm 6.6. Servimos em 1 Cr 2.34.
SESAI 701 SIÃO

SESAI, hb. Alvacento: Um gigante, fi­ alguém não tem cuidado dos s, 1 Tm
lho de Enaque, residente em Hebrom, 5.8.
expulso por Calebe, Nm 13.22,33; SEVA, hb. Vaidade: 1. Um escrivão
Js 15.14. no reinado de Davi, 2 Sm 20.25. ||
SESBAZAR; O príncipe de Judá a 2. Um filho de Calebe, 1 Cr 2.49.
quem Ciro entregou os utensílios sa­ SEVENO: Uma cidade no limite do
grados que Nabucodonozor tirara do Egito, talvez a moderna Assouã ao
Templo em Jerusalém, Ed 1.8. Ciro pé da primeira catarata, Ez 29.10.
o fez governador e ele iniciou a ree- SEVERAMENTE: Com aspereza. ||
dificação do Templo, Ed 5.14-16. É Repreende-os, Tt 1.13.
considerado o mesmo que Zorobabel, SEVERIDADE: Ato severo, rigoroso.
Sesbazar sendo seu nome babilônico, II A bondade e a s dc Deus, Rm
como Baltazar era o nome de Daniel. 11. 22.
É, contudo, mais provável que Sesba­ SEVERO: Austero, veemente, áspero.
zar não era o mesmo que Zorobabel, !1 Sofrereis juízo muito mais s, Mt
e que Sesbazar era governador no 23.14. Sabendo que és homem s,
tempo de Ciro e Zorobabel, no tem­ Mt 25.24. Quanto mais s castigo,
po de Dario. Hb 10.29. Ver Rigoroso.
SETA: Flecha. || As minhas s esgo­ SEXTÁRIO: Lv 14.10. Ver Medidas
tarei contra eles, Dt 32.23. Despediu de capacidade.
as suas s e espalhou . . . inimigos, SI SHEKINAH: Este termo (da raiz hb.
18.14. Cravam-se em mim as tuas shkn, “habitar”)» usado pelos targu-
s, Sl 38.2. Nem da s que voa de dia, mitas e rabis, e adotado pelos cristãos,
Sl 91.5. Ver Flecha. refere-se à glória visível de Deus
SETAR: Um dos sete príncipes persas, “habitando” no meio de Seu povo.
que tinha entrada livre para ir a Usa-se este vocábulo para designa*-
presença do rei, Et 1.14. a presença radiante de Deus, como
SETAR-BOZENAI: Um oficial ao ser­ vista na coluna de fogo, no monte
viço de Dario, rei da Pérsia, que Sinai, no propiciatório entre os que­
procurou impedir a reedificação do rubins, no Tabernáculo, no Templo,
Templo, Ed 5.3. etc. A palavra Shelúnab, nao se en­
contra na Bíblia, mas há alusões em
SETE: Seis mais um. Ver Número. tais pasagens como Is 60.2; Mt 17.
SETE, hb. Designado: 1. Um filho que 5; Lc 2.9; Jo 1.14; Rm 9.4. Ver
nasceu a Adão e Eva depois da' mor­ Glória, Nuvem, Teofanfo.
te de Abel, Gn 5.3. || 2. Uma raça
desconhecida, “os filhos de Sete,” SHEOL: Ver Inferno.
mencionada em Nm 24.17. SIAÁ: Chefe de uma família que vol­
SETE-ESTRELO: Jó 9.9; 38.31. Cons­ tou do exílio, Ed 2.44.
telação, o mesmo que Pléiades, uma SIÃO: Uma das colinas de Jerusalém,
pequena constelação do hemisfério muitas vezes tomada como sinônimo
boreal. Ver Estrela. de Jerusalém, 2 Rs 19.21; Sl 126.1;
SETENTA: Sete vezes dez. Ver Nu­ Is 1.8; 10.24. Depois de Davi tomar
mero. Sião dos jebuseus, tornou-se a cidade
SETENTA(A VERSÃO DOS): Ver de Davi, 2 Sm 5.6,7. Para alí fez
Septuaginto. subir a arca de Deus e ficou monte
SETIM: Êx 25.10(A). Ver Acácia. sagrado, 2 Sm 6.12. Onde Davi cons­
SETUR, hb. Escondido: Um dos 12 truiu a sua casa, Ne 12.37; ali foi
espias, da tribo de Aser, Nm 13.13. enterrado, 1 Rs 2.10. Ali Salomão
SEU: O que pertence à pessoa de quem construiu o Templo, 2 Sm 24.18; 2
se fala. || Veio para o que era s, e Cr 3.1. Sião é o monte santo, Sl 2.6;
os s não o receberam, Jo 1.11. Bus­ onde habita o Senhor, Sl 9.11; 76.2;
cam o que é s próprio, Fp 2.21. Se Js 8.18. Os babilônios pediram que
SIBECÁI 702 SIGNIFICAÇÃO

os cativos hebreus cantassem algum lugar do célebre vulcão Etna. Sira-


dos cânticos de Sião, Sl 137.3. O cusa (At 28.12) é uma das suas ci­
cântico: A cidade de Deus, Sl 48. Os dades principais. Ver mapa 6, A-2.
últimos d ia s... de Sião sairá a lei, SICLO: Ver Dinheiro, Pesos.
Is 2.2,3. Dizei a filha de Sião: Eis SICÔMORO: Gênero de árvores da
ai te vem o teu Rei, Mt 21.5; Jo 12. família das artocárpeas, espécie de
15. Eis que ponho em Sião uma pe­ figueira, de oito a quinze metros dé
dra de tropeço, Rm 9.33. Virá de altura. Abundante na Palestina, 1 Rs
Sião o Libertador, Rm 11,26. A Je­ 10.27. Davi o cultivava, 1 Cr 27.
rusalém celestial, Hb 12.22. Ponho 28. A destruição dos sícômoros do
em Sião uma pedra angular, 1 Pe Egito um dos maiores prejuízos da
2.6. O Cordeiro em pé sobre o mon­ saraiva, Sl 78.47. Madeira inferior ao
te Sião, Ap 14.1. Ver Jerusalém. cedro, Is 9.10. Amós colhedor de
SIBECAI: Um valente do exército de seus frutos, Am 7.14. Zaquêu subiu
Davi, 2 Sm 21'. 18. a um sicômoro, Lc 19.4.
SIBOLETE, CHIBOLETE, hb. Rio: SICROM, hb. Embriaguez: Cidade da
Jz 12.5,6. A prova feita pelos gilea- fronteira, ao noroeste de Judá, Js
ditas aos efraimitas, quando fugiam e 15.11.
queriam atravessar os vaus do Jordão, SIDERAL: Relativo aos astros, celes­
depois da sua derrota, foi que pro­ te. || A sua fortaleza nos espaços s,
nunciassem a palavra hebraica, shibbo- Sl 68.34.
leth. *Como estes tinham dificuldade SIDIM, hb. Lados: Um vale na extre­
em pronunciar o hebraico sh, os gi- midade noroeste do mar Morto. O
leaditas lhe diziam que pronunciassem teatro do combate dos reis, em que
shibboleth; se eles se traíam, profe­ Ló foi levado cativo, Gn 14.3.
rindo siboleth, eram mortos sem mais SIDOM: 1. Um filho de Canaã e neto
cerimônia. A palavra quer dizer rio de Noé, Gn 10.15. || 2. Uma cidade
ou enchente. ao norte de Tiro, no Mediterrâneo.
SICAR: Uma cidade de Samaria, Jo 0 limite dos cananeus, Gn 10.19.
4.5. É a moderna aldeia Ascar, um Aser não conseguiu subjugárla, Jz 1.
pouco ao norte do poço de Jacó. Ver 31. Tiro chamada a “virgem filha de
mapa 2, C-4; 4, B-2. Sidom”, Is 23.12. Sc em Tiro e em
SICÁRIOS, SALTEADORES (A): Par­ Sidom, Mt 11.21. Entre os habitan­
tido judaico que saqueava vilas e tes de Tiro e de Sidom, At 12.20.
aterrorizava a Judéia durante os anos Num navio. . . chegamos a Sidom, At
de 50 a 70 A.D. Não reconheciam 27.2,3. Ver mapa 1, H-2; 2, C-l; 6,
outra autoridade senão a divina. Im­ F-3.
placáveis no seu ódio contra os SIDÔNIOS: Os habitantes de Sidom,
romanos, introduziram-se no meio 1 Rs 5.6. Oprimiam Israel, Jz 10.12.
das multidões assistindo às festas e SIFI, hb. Abundante: Um príncipe de
aniquilavam todos que suspeitassem uma família simeonita, 1 Cr 4.37.
dar apoio aos romanos, matando-os SIFMOTE: Cidade ao sul de Judá,
com punhal que levavam escondido para onde Davi fugiu de Saul, 1 Sm
na.túnica. Josefo conta que o pri­ 30.28. Situação desconhecida.
meiro que -assassinaram assim foi Jô­ SIFRÁ, hb. Esplendor: Parteira egípcia,
natas, o sumo sacerdote. Depois mui­ Êx 1.15.
tos foram mortos diariamente. Lísías, SIFTÃ, hb. Judicial: Um príncipe
enganando-se, pensava que Paulo era efraimita, Nm 34.24.
o egípcio que sublevara e conduzira SIGILO: Segredo. || E a dádiva em s,
ao deserto 4 mil sicários, At 21.38. Pv 21.14.
SIOÍLIA: Não se menciona nas Escri­ SIGNIFICAÇÃO: Aquilo que as cousas
turas Grande ilha triangular do Medi* querem dizer. || Ignorar a s da voz,
Imímeo, a sudoeste da Itália. Ê o 1 Co 14.11. Ver Significado.
SIGNIFICADO 703 SILOÉ

SIGNIFICADO: Significação. || Ouvi­ Siló” , Gn 49.10. Ha, através dos


do Gideão contar este sonho e o seu scculos, várias explicações desta pas­
s, Jz 7.15. Ver Sentido, Significação. sagem, mas nenhuma inteiramente
SIGNIFICAR: Querer dizer. || Signifi­ sem dificuldades. Uma das primei­
cam estas pedras? Js 4.6,21. O que ras interpretações é que o vocábulo
significa: Misericórdia, Mt 9* 13; 12. Siló se refere mesmo ao Messias,
7. Significa a remoção dessas cousas, contudo há várias ubjeções, uma das
Hb 12.27. mais importantes é que não se en­
SILA, hb. Cesto: Lugar ignorado ou contra qualquer referencia a tal tí­
em Jerusalém ou perto desta cidade, tulo nem no Antigo (estamento e
2 Rs 12.20. nem no Novo. Alguns preferem a
SILAS: Um notável membro da primi­ tradução, “até que venha a Silo” .
tiva Igreja Cristã, e cidadão romano, Neste caso a alusão seria à primazia
At 15.22. Enviado pelos apóstolos a de Judá na guerra, Jz 1.1,2; 20.18,
Antioquia, juntamente com Paulo e a qual continuaria até a conquista com­
Barnabé, At 15.22,27,34. Cooperador pleta de Canaã e a arca do concerto
de Paulo na segunda viagem missio­ estar colocada solenemente em Silo.
nária, At 15.40; 16.19; 17.4; 1 Ts Mas entre as objeções, há o fato de
1.1; 2 Ts 1.1. Preso, com Paulo, em Judá não ter ligação à cidade de Silo.
Filipos, At 16.19-40; Opina-se que o Um a terceira versão, a dos Setenta,
Siívano de 2 Co 1.19; 1 Ts 1.1 e 2 é: “até que venha aquilo que é seu.”
Ts 1.1 é a mesma pessoa, sendo Silas A palavra .shiloh não é considerada
uma contração de Silvano. nem o nome de uma pessoa nem de
SILÉM, hb. Retribuição: U m filho de um lugar. Esta referência, não tão
Naftali, Gn 46.24. direta a esperança Messiânica, pode
SILÊNCIO: Privação de falar; inter­ ser certa. Por uma coisa, tem a apro­
rupção de ruído. || Houve s e ouvi vação dos Setenta. H á ainda uma
uma voz, Jó 4.16. Emudeci em s, outra versão, a dos padres antigos:
Sl 39.2. Os que descem à região do “até que venha aquele de quem ele é.”
s, Sl 115.17. Fez-se grande s, At Ver a Versão Brasileira: “Não se
21.40. Ainda maior s, At 22.2. Mis­ apartará de Judá o cetro, nem a vara
tério guardado em s nos tempos do comando dentre seus pés, até que
eternos, Rm 16.25. A mulher apren­ venha aquele de quem el^ é, e a
da em s, 1 Tm 2.11. Houve s no êsse obedecerão os povos.”
céu, Ap 8.1. SILOÉ, hb. Enviado: O nome do tan
SILENCIOSO: Que guarda silêncio. | que em Jerusalém onde o cego de
Assenta-te s, Is 4 7 .5 (A). nascença se lavou e recebeu a vista,
SILI, hb. Armado com dardo: Avô Jo 9 .1 1 . O nome, também, da torre,
materno do rei Josafá, 1 Rs 22.42. situada perto, que desabou e matou
SILIM, hb. Arma de arremfesso: U m a dezoito pessoas, Lc 13.4. A outra
cidade da herança de Judá, Js 15.32. menção de Siloé é em ls 8 . 6 ; “As
SILO: Um a cidade ao norte de Betei, águas de Siloé que correm branda­
Jz 21.19. Onde os filhos de Israel, mente.” Tanto o seu nome (enviado),
sob o comando de Josué, armaram a como a frase “correm brandamente” ,
tenda da congregação, Js 18.1. D u ­ parecem referirem-se ao fato de que o
rante os primeiros anos de Samuel, o tanque era abastecido por um aque­
Tabernáculo estava alí, 1 Sm ,1.24. duto que trazia as águas da Fonte
Onde morava o profeta Aías, 1 Rs da Virgem, uma nascente no vale de
14.2. H á menção de Silo até o tempo Cedrom. Neste cano, cavado na rocha,
de Jeremias, 41.5. Ver mapa 2, C-4. foi descoberta em 1880, uma inscri­
SILÓ: Esta palavra se encontra apenas ção que descrevia como trabalharam
uma vez na Bíblia: “O cetro não se os mineiros, partindo das extremida­
arredará de Judá . . . até que venha des e encontrando-se no meio. Com
SILONITA 704 SINAGOGA

Iodas as probabilidades, tanto o tan­ apresentação no Templo, Lc 2.29-


que como o cano devem atribuir-se 35. || 3. Um dos antepassados na li­
a Ezequias, 2 Rs 20.20. O tanque nhagem de José, Lc 3.30. || 4. Um
de Siloé é um reservatório de 18 dos profetas e mestres na igreja em
metros de comprimento por 6 de Antioquia, At 13.1.
largura e 6 de profundidade. O lado SIMEATE, hb. Rumor: Um a mulher
ocidental se acha quase destruído. de Amom, cujo filho matou o rei
SILONITA: Um habitante de Silo, 1 Joás, 2 Rs 12.21.
Rs 11.29; Ne 11.5. SIMEI, hb. Famoso: Um irmão de
SILvSA; hb. Trio: Um descendente de Davi, 1 Cr 20.7.
Aser, í Cr 7.37.. SIMÉIA, hb. Afamado: 1. Um filho
SILVANO: 2 Co 1.19; 1 Ts 1.1; 2 de Davi, 1 Cr 3.5. || 2. Um levita,
Ts 1.1; 1 Pe 5.12. Ver Silas. da família de Merari, 1 Cr 6.30. |[
SIM: Designativo de afirmação. || Seja 3. U m levita, da família de Gérson,
a tua palavra: S, s, Mt 5.37% Respon­ 1 Cr 6.39. || 4. Um benjamita, 1 Cr
deu: S, senhor; porém não foi, Mt 8 32
21.29. Que haja em mim simulta- SIMÉÍS: Um irmão de Davi, 1 Cr
mente o s e o não? 2 Co 1.17. Seja 2.13.
o vosso s, s, e o não, não, Tg 5.12. SÍMILE: Analogia; comparação de cou­
SIM, hb. Pântano: 1. O deserto de sas semelhantes. || Propus s, Os 12.10.
Sim, região inculta entre Elim e o SIMPATIA: Inclinação instintiva que
Sinai, atravessado pelos israelitas, faz atrair uma pessoa para outra. Ü
ê x 16.1. Foi aqui que ao povo fo­ Contando com a s de todo o povo,
ram dados o maná e as codornizes. At 2.47.
|| 2. Uma cidade do Egito, Ez 30.15. SIMPLES: Que não é duplo ou tnú\-
Não se podia invadir o Egito pelo' tiplo; sem ornato; ordinário; ingênuo.
lado do nordeste sem primeiro tomar II Dá sabedoria aos s, Sl 19.7(B). O
esta fortaleza. Senhor vela pelos s, Sl 116.6. Dá
SIMÃO, forma abreviada de Simeão: entendimento aos $, Sl 119.130. Dar
1. Simão Pedro, o apóstolo, Mt 4. aos s prudência, Pv 1.4. Entendei, ó
18. || 2. Simão, pai de Judas Isca- s, a prudência, Pv 8.5. E s como
riotes, que traiu a Jesus, Jo 6.71. || as pombas, Mt 10.16(B). Sábios para
3. Simão, irmão do Senhor, Mt 13. o bem, e s para o mal, Rm 1 6 . 19(B).
55. || 4. Simão, o fariseu que convi­ SÍMPLICE: Simples. || Dá sabedoria
dou Jesus a jantar, Lc 7.36. || 5. aos s, SI 19.7. O Senhor vela pelos
Simão, o leproso em Betânia, Mt s> Sl 116.6(A). Dá entendimento aos
26.6. |] 6 . Simão, curtidor em Jope, s, Sl 119.130(A). Enganam os cora­
At 9.43. U 7. Simão, cireneu que ções dos s, Sl 16.18(A). Mas s no
levou a cruz, Mt 27.32. || 8 . Simão mal, Rm 16.19(A). Ver Simples. ,
Zelote, um dos doze apóstolos, Mt SIM PLICIDADE: Ingenuidade, sinceri­
10.4. || 9. Simão, o mágico, batizado dade. || Com A b s a lã o ... na sua s,
por Felipe, At 8.9. 2 Sm 15.11. E se apartem da s e
SIMEÃO, hb. famoso: 1. Um dos doze pureza devidas a Cristo, 2 Co 11.3.
patriarcas, filho de Jacó, Gn 29.33. Ver Sinceridade,/Singeleza.
Com Levi, vingam-se de Diná, Gn SINABE: Rei de/Admá; um dos cinco
34.25. Guardado como refém por reis a quem Quedorlaomer atacou,
Gn 14.2. \
José, Gn 42.24. Seus descendentes, SINAGOGA: Igreja judaica. A palavra,
Nm 1.23; Js 19.1-9. A sua herança, que significa assembléia, ou congre­
Js 19.1. Ver mapa 2, B-7. Nas profe­ gação, aparece mais que 60 vezes no
cias de Ezequiel, Ez 48.24. Selados 12 Novo Testamento, mas no Antigo
mil simeonitas, Ap 7.7. || 2 . Um velho Testamento somente em Sl 74.8; em
que profetizou sobre Cristo na sua algumas versões. Originou, parece,
SINAI 705 S IN E A K

entre os judeus exilados da Babilônia. SINAL: Indício, marca, gesto. || D a


pela necessidade que sentiam, longe aliança, Gn 17.10; do apostolado, 2
do Templo, de orar e se edificarem Co 12.12; aprovado com s, A t 2.22;
em comum. Precisavam-se de, ao m e­ arco íris por sinal, Gn 9.13; circunci­
nos, dez homens para fundar uma são, Gn 17.10; Rm 4.11; em Caim,
sinagoga. A ordem do culto nas s asse­ Gn 4.15; dos céus, Jr 10.2; descalço
melhava-se à que se acha descrita em por sinal, Is 20.3; falsos, Dt 13.1-3;
N e 8.1-8 e Lc 4.16-22; At 13.15; 15. M t 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 16.14;
21. A sinagoga servia, também, como 19.20; Filho do homem, Mt 24.30;
lim centro social, como o lar espiritual grande no céu, Ap 12.1; grandes, At
do judeu, e o lugar de educar os seus 6 . 8 ; Ap 13.13; de Jonas, Mt 12.39;
filhos. Jesus ensinava e orava nas lã, Jz 6.37; línguas, 1 Co 14.22; lu­
sinagogas, Mt 12.9; Mc 3 .1 ; Lc 6 . 6 ; zeiros, Gn 1.14; nas mãos, Jo 20.25;
13.10; Jo 6.59; 18.20; em toda a de Moisés, ê x 3.12; notório, At 4.16;
Galiléia, Mt 4.23; Lc 4.15; em todas s pedido, Mt 12.38; 1 Co 1.22. Sá­
as cidades e povoados, Mt 9.35; em bado, ê x 31.13; sangue, ê x 12.13; no
Nazaré, M t 13.54; Lc 4.16; em sol, Lc 21.25; tempos, Mt 16.3; velo.
Cafarnaum, Mc 1.21; da Judéia, Lc Jz 6.37; vinda de Cristo, Mt 24.3,15,
4.44. Hipócritas oravam e davam 30. Ver Maravilha, Milagre, Prodígio.
esmolas nas sinagogas, Mt 6.2,5. SINCERAM ENTE: De modo sincero.
Lugar de julgamento e de açoitar, Mt II Se deveras e s procedestes, Jz 9.16.
10.17; 23.34; M c 13.9; At 22.19; Abominais o que fala s, Am 5 .10. Os
26.11. Procuravam-se as primeiras que vos obsequiam não o fazem s, Gl
cadeiras nas sinagogas, Mt 23.6. O 4.17. Os que amam s a nosso Senhor,
chefe da sinagoga, Mc 5.35; Lc 8 . Ef 6.24. N inguém . . . que s cuide dos
41; 13.14. Principais da sinagoga, Mc vossos interesses, Fp 2.20. Ver Insin­
5.22; At 18.8,17. Centurião edificou ceramente.
uma sinagoga, Lc 7.5. Expulso da SINCERIDADE: Qualidade do que é
sinagoga, Jo 9.22; 12.42; 16.2. A sincero, || Com s de coração e na
sinagoga chamada dos Libertos, dos inocência, Gn 20.5. N a s de meu cora­
Cirineus, dos Alexandrinos, A t 6.9. ção dei, 1 Cr 29.17. Não têm eles s
Paulo pregava, At 9.20; 13.5; 14.1; nos seus lábios, Sl 5 .9 . Preservem-me
17.1; 18.4; 24.12. Apoio pregava nas a $ e a retidão, SI 25.21. Ê escudo
sinagogas, At 18,26. A sinagoga de para os que caminham na s, Pv 2 .7.
Satanás, Ap 2 .9 ; 3.9. Asmos da s e da verdade, 1 Co 5 .8 .
SINAI: 1. Península montanhosa da Com santidade e s de Deus . . . te­
Arábia (ver mapa 1, D-4), entre os mos vivido, 2 Co 1 . 1 2 . Mercadejan-
golfos de Suez e de Akabah. O deser­ do a palavra de Deus; antes . . . com
to. de Sinai onde Deus apareceu a s, 2 Co 2.17. Para provar . . . a s
Moisés nas chamas de uma sarça, de vosso amor, 2 Co 8 . 8 . Obedecei
At 7.30. Onde os israelitas ficaram . . . na s do vosso coração, como a
acampados quase um ano em frente Cristo, Ef 6.5. Ver Simplicidade.
do monte Sinai, ê x 19.1,2. Onde foi SINCERO: Que se exprime sem artifí­
levantado o censo de toda a congre­ cio, sem intenção de enganar, de dis­
gação de Israel, N m 1.1,2. || 2. O farçar o seu procedimento. || Serdes
monte Sinai. Onde Deus deu a lei, s e inculpáveis para o dia de Cristo,
êx 19 a N m 10. Chamava-se, tam ­
bém, Horebe, ê x 3.1. Onde Elias, Fp 1.10. Irrepreensíveis e s, filhos de
fugindo de Jezabel, escondeu-se numa Deus, Fp 2.15. Aproximemo-nos, com
caverna, 1 Rs 19.8,9. Contraste en­ s coração, Hb 10.22. Ver Leal, Sin­
tre o monte Sinai e o monte Sião, geleza.
“Jerusalém lá de cima”, Gl 4,21- SINEAR: O nome antigo do país, que
31; Hb 12.18-29. depois se chamou Babilônia, G n 10.
S IN ÍD R IO 706 SIPAI

1 0 ; 11.2; 14.1, 9; D n 1.2; Zc 5.11. SINIM: Is 49.12. U m país no longín­


Ver mapa 1, D-3. quo oriente, o qual dizem alguns ser
SINÉDRIO, CONSELHO OU CO N CI­ a China, e outros a Pérsia.
LIO (A): Supremo tribunal dos anti­ SINO: Instrumento próprio para colo­
gos judeus, até a destruição de Jerusa­ car nas torres e campanários, e que,
lém em 70 A.D. Consistia de 71 mem­ percutido por um a peça interior, cha­
bros, inclusive o presidente. Não há mado badalo, ou por um martelo ex­
prova de que se originou com a esco­ terior produz sons fortes. |] Ou com o
lha dos 70 anciãos no tempo de Moi­ s que tine, 1 Co 13.1 (A).
sés, Nm 11.16, 17. É mais provável SINÓPTICO: Que tem form a de si­
que iniciou no tempo do rei Josafá, nopse; resumido. Os Sinópticos: os
2 Cr 19.8. É atribuída a Josefo a pri­ Evangelhos de Mateus, Marcos e L u­
meira menção do Sinédrio; escreveu cas. O Evangelho Segundo João é obra
da divisão da Palestina em cinco sy- de um teólogo, que apresenta Jesus
nedria (57 A.C.). O Sinédrio julgava como “o Cristo, o^ Filho de Deus” ,
os casos criminosos ou administrativos ao passo que os três primeiros Evan­
que diziam respeito a um a tribo ou a gelhos narram os eventos na vida de
um a cidade. Era especialmente um Cristo, apresentando grandes seme­
tribunal de apelação. Tinha a compe­ lhanças na narração dos fatos.
tência de poder aplicar a pena capital. SINRATE, hb. Vigüância: O último dos
O Sinédrio se reunia em um a câmara nove filhos de Simei, 1 Cr 8.21.
imponente de pedra lavrada. Seus ilus­ SINRI, hb. Vigilante: 1. U m filho de
tres membros assentavam-se forman­ Semaías da tribo de Simeão, 1 Cr
do um semicírculo, com o acusado na 4.37. || 2. O pai de Jediael, um dos
sua frente. A polícia executava as or­ valentes do exército de Davi, 1 Cr
dens deste tribunal, Mt 26.47; Jo 18. 11.45. || 3. Um merarita, 1 Cr 26.10.
12. O Sinédrio tem a responsabilidade || 4. U m levita, 2 C r 29.13.
da maior tragédia de toda a história, SINRITE: Um a mulher de Moabe, mãe
Mt 26.59; Mc 14.55; 15.1; Lc 22.66; de um dos assassinos de Joás, 2 Cr
Jo 11.47. Devemos notar, contudo, 24.26.
que entre os membros deste Sinédrio. SINROM, hb. Guardião: 1. U m filho
estava Nicodemos, Jo 3.1-21; 7.50- de Issacar, G n 46.13. || 2. U m a cida­
52; 19.39; e José de Arimatéia, Jo de da herança de Zebulom, Js 19.15.
19.38. Pedro, João e os outros após­
tolos perante o mesmo tribunal, At SINROM-MEROM: U m a cidade real
4 .5 ; 6,15; 5.21,27,34. Estêvão levado de Canaã, conquistada por Josué, Js
ao Sinédrio, At 6 .12. Paulo, At 20.30; 12 .20 .
23.1, 15; 24.20. SINSAI, hb. Brilhante: Escrivão que es­
creveu ao rei da Pérsia, fazendo obje-
.SINETE: Utensílio com assinatura ou ções à reedificação de Jerusalém, Ed
divisa gravada, e que serve para im­ 4.8.
primir no papel. || Pedras .. . esculpi­
das como s, Ex 39.14. Os s, e as jóias SÍNTIQUE, gr. Afortunada: U m a m u­
pendentes, Is 3.21. lher da igreja de Filipos e companhei­
ra de Evódia, Fp 4 .2 . Paulo as exor­
SINEUS: G n 10.17. U m a tribo de ca- tou para que servissem juntas harm o­
naneus que, segundo S. Jerônimo, ha­ niosamente.
bitava a cidade de Sim, cujas ruínas SIOM, hb. Elevado: - O mesmo que
se encontram no monte Líbano. Ver monte Hermon, D t 4.48. || 2. U m a
mapa 1, H -l. cidade da herança de Issacar, Js 19.19.
SINGELEZA: Simplicidade. j| Com ale­ SIOR-LIBNATE, hb. Torrente de Li-
gria e s de coração, At 2.46. Em s bnate: U m a cidade da herança de
de coração, temendo ao Senhor, Cl Aser, Js 19.\26. Ver m apa 4, A-l.
3.22. SIPAI: Ver Safe.
SIQUÉM 707 SISAQUE

SIQUÉM, hb. Espádua: U m descenden­ Jz 10.6. Os siros ficaram servos de


te de Manassés, 1 Cr 7 .1 9 . || 2. At Davi, 2 Sm 8 . 6 . Importavam-se do
7.16. U m a cidade entre Ebal e Geri- Egito carros c cavalos para a Síria,
zim. Distava 65 km de Jerusalém, no 1 Rs 10.29. Asa fez aliança com Ben-
caminho para Nazaré, G n 33.18. Hadade, rei da Síria 1 Rs 15.18. Elias
SIQUÉM, hb. Ombro: 1. Abraão, ao enviado a ungir Hazael rei sobre a
chegar em Canaã armou a tenda junto Síria, 1 Rs 19.15. Naamã, o siro, 2
a Siquém, G n 12.6. Ali edificou seu Rs 5.20; I x 4.27. O exército da Síria
primeiro altar na terra, G n 12.7. U m a ferido de cegueira c levado a Samaria,
cidade muralhada, G n 34.20. O car­ 2 Rs 6.18-20. O Senhor fez ouvir
valho de Moré cm Siquém, G n 12,6; ruídos de carros, no arraial dos siros
35.4. Siquém na^ região montanhosa 2 Rs 7 .6 . Rezim rei da Síria enviado
de Efraim, Js 2 0 . Josué reuniu to­ contra Judá, 2 Rs 15.37. O povo da
das as tribos em Siquém, para despe­ Síria será levado em cativeiro, Am
dir-se delas, Js 24.1. Os ossos de José 1.5. A fama de Jesus correu por toda
enterrados em Siquém, Js 24*-3£. Abi­ ia Síria, M t 4.24. Quirino governador
meleque destruiu a cidade e^a Semeou da Síria, Lc 2 .2 . Os irmãos em A n­
de sal, Jz 9.45. As dez tribos, em Si­ tioquia, Síria e Cilícia, A t 15.23, 41.
quém, rejeitaram Roboão, 1 Rs 12.1. Paulo nas regiões da Síria, A t 18.18;
Jeroboão edificou Siquém e passou a 20.3; Gl 1.21. Ver Versões das Es­
residir ali, 1 Rs 12.25. Habitavam is­ crituras.
raelitas em Siquém depois do cativei­ SIRÍACO: Relativo aos sírios; o idio­
ro, Jr 41.5. Mencionada por Estê­ m a aramaico. || Pedimos-te que fales
vão, A t 7.16. Ver mapa 1, H-3; 4, em s, Is 36.11.
B-2. || 2. Filho de Hamor, G n 33.19. SIRIOM, hb. Couraça: O nome, entre
SIQUEMITAS: Descendentes de Si­ os sidônios, do monte Hermom, D t
quém, N m 26.31. 3.9. Ver mapa 3, B-l.
SIRÁ, hb. Efervescência: U m poço, um SIRO: O mesmo que sírio; natural da
quilômetro distante de Hebrom, onde Síria. || Os s fugiram, 2 Sm 10.18; 1
Abner foi m orto por Joabe, 2 Sm Rs 20.20. Porque os s estão descendo
3.26. para ali, 2 Rs 6.9. Do oriente vêm
SIRAC, SABEDORIA DE: U m dos li­ os s, Is 9.12.
vros apócrifos. O mesmo que Eclesiás­ SIRO-FENÍCIA: M ulher grega de ori­
tico. gem siro-fenícia, Mc 7.26. U m a m u ­
SIRACUSA: U m a cidade na costa ori­ lher cananéia, M t 15.22. Trata-se de
ental da Sicília, onde Panlo perm a­ um a mulher fenícia, habitando a Síria,
neceu três dias na sua viagem para a qual assim se distinguia da de Car-
Roma, At 28.12. Ver mapa 6 , A-2. tago ou da de outras colônias do M e­
SÍRIA: O Ara de N m 23.7. País ao diterrâneo. Os três termos, grega, áro-
norte da Galiléia, entre o Eufrates, a fenícia e cananéia, mostram de um
Arábia e o Mediterrâneo. Ver mapa modo claro, quão estranho era que
6 , G-3. É país maior e mais fértil ela recorresse a Jesus.
que a Palestina. Sua região montanho­ SIRTE: At 27.17. N om e da costa afri­
sa é atravessada pelo Líbano e pelo cana entre Cartago e Cirene. Seus
Anti-Líbano. É regada pelos rios Oron- ventos, marés e areias movediças in­
tes, Farfar, Abana e Eufrates. Entre fundiam terror aos antigos marinhei­
as cidades famosas da Síria estavam ros. Ver mapa 6 , B-4.
Damasco, Antioquia, Selêucia, Palmi- SISA: O pai dé dois secretários de Sa­
ra e Laodicéia, Atos 9 .2 ; 11.19; 13. lomão, 1 Rs 4 .3 .
4; Ap 3.14. A capital da república, da SISAQUE: Rei do Egito, 952 a 930
Síria atual, é Damasco — A capital A.C. Acolheu Jeroboão, quando fugiu
da Síria será Damasco, Is 7.8. Israel de Salomão, 1 Rs 11.40. D urante o
tornou a servir aos deuses da Síria, reinado de Roboão invadiu a Judá, le­
Disporá os seus aríetes contra os teus muros e, com 03 seus ferros, deitará abaixo as
tuas torres’* Ez 26.9.

vando os tesouros do Templo, 1 Rs como base para as operações mas


14.25. N o muro do sul do grande para isolar a cidade. Em seguida le­
templo de Carnaque, pode ver-se uma vanta um ou mais montões em dire­
lista das cidades da Palestina, conquis­ ção às muralhas da cidade, 2 Sm
tadas por este Faraó. 20.15; Ez 4 .2 . D a altura dos mon­
SÍSERA, hb. Ordem de combate: 1. tões os aríetes destroem os muros
Comandante do exército de Jabim, rei com mais facilidade e os arqueiros e
de Canaã, Jz 4 .2 . Quando fugia, der­ os fundibulários atiram com maior
rotado por Débora e Baraque, foi m or­ vantagem. Deus ordenou que sitias­
to por Jael, cravando-lhe esta mulher sem as cidades que não fizessem paz,
uma estaca em um a das fontes, en­ mas fizessem guerra, D t 20.12. Cida­
quanto dormia, Jz 4.17-22. || 2. A n­ des sitiadas: Tebes, Jz 9.50. Rabá, 2
tepassado de uma família que voltou Sm 11.1. Abel de Bete-Maaca, 2 Sm
para Jerusalém, com Zorobabel, Ed 20.15. Gibetom, 1 Rs 15.27. Tirza,
2.53. 1 Rs 16.17. Samaria, 1 Rs 20.1; 2
SISMAI: Um jerameelita, 1 Cr 2.40. Rs 6.24. Subiu a Samaria, e a sitiou
SISO: Bom senso. || O bom s te guar­ por três anos, 2 Rs 17.5; 18.9. Jerusa­
dará, Pv 2.11, Ver Sensatez.
lém, 2 Rs 24.10; 25.1, 2; D n 1.1.
SISUDO: Que tem siso. || Filho de
Jessé . . . s em palavras, 1 Sm 16.18. Deus dispersa os ossos daquele que
Ver Prudente, Sério. te sitia, Sl 53.5. U m grande rei si-
SITIAR, SÍTIO: O exército sitiando le­ tiou-a e levantou contra ela grandes
vanta, primeiramente, trincheiras em baluartes, Ec 9.14. A filha de Sião é
redor da cidade, 2 Rs 25.1; Is 29.3; deixada como palhoça no pepinal,
Fíz 4.2. Essas serviam não somente como cidade sitiada, Is 1.8.

708
srra v f 709 SOBERBO

SITOVÍ, hb. Acácias: Lugar do último SOÃO, hb. Berilo: Um dos filhos de
acampamento dos filhos de Israel, an­ Merari, 1 Cr 24.27.
tes da passagem do Jordão. Foi du­ SOAR: Dar 011 produzir som. || Serei
rante o tempo deste acampamento que como o bronze que soa, 1 Co 13.1.
Balaão tentou amaldiçoar 3 Israel, A trombeta soará, os mortos ressus­
N m 25. 1. Ali se realizou o segundo citarão, 1 Co 15,52. Por vós soou a
recenseamento, N m 26. Em Sitim Moi­ palavra, I Ts 1.8(A).
sés designou Josué para substituí-lo na SOB ABE, hb. Restaurado: 1. Um dos
direção do povo, N m 27.18. De lá filhos de Davi, I C r 3.5. || 2 . Um
Josué enviou os dois espias, Js 2. Ver descendente de Calebe, 1 Cr 2.18.
mapa 2, D-5; 5, C -l. SOBAI: Chefe dc uma família que
SITNA, hb. Luta: Poço de Isaque, o voltou do exílio, Fd 2.42.
qual os pastores de G erar procuraram SOBAL, hb. Transbordante: 1. Um
obter, Gn 26.21. filho de Seir, o horeu, Gn 36.20. ||
SITRAI: Um pastor de Sarom, encar­ 2. Um descendente dc Calebe, 1 Cr
regado de guardar os rebanhos de 2.50. || 3. U m filho de Judá, 1 Cr
Davi, 1 C r 27.29. 4.1.
SITRI, hb. Oculto: U m neto de Coate, SOBEJAR: Sobrar. || Medindo-o ..
ê x 6 .2 2 . não sobejava, ê x 16.18. Do que so­
SITUAÇÃO: Posição; condição de uma bejou, recolheram, M t 15.37. Ver
pessoa em relação às suas aspirações Restar.
interesses ou paixões. || Por causa da SOBEJO: Que sobra. || Dão os seus s
angustiosa s presente, 1 Co 7.26. Vi­ às suas crianças, Sl 17.14(A).
ver contente em . . . qualquer s, Fp SOBEQUE, hb. Esquecido: Um dos
4.11. que selaram o pacto com Neemias,
SIVA: O terceiro mês do ano judaico, cap. 10.24.
Et 8.9. Ver Ano. SOBERANIA: Autoridade suprema. JJ
SIZA, hb. A m or veemente: 1. U m Sejam s . . . Tudo foi criado por, Cl
príncipe de uma família simeonita, 1 1 16.
.

Cr 4.37. || 2. Pai de Adina, um dos SOBERANO: N ada tenho de positivo


valentes do exército de Davi, 1 Cr que escreva ao s, At 25.26. Único S,
11.42. o Rei dos reis, 1 Tm 6.15. Quer
SÓ: Desacompanhado; único; consigo seja o rei, como s, 1 Pe 2.13. Jesus
mesmo. || Tornando-se os dois uma s C r i s t o ... o s dos reis, Ap 1.5. Ver
carne, G n 2.24. Ai, porém, do que Supremo.
estiver s, Ec 4.10. Não s de pão vi­ SOBERBA: Orgulho, arrogância. || Da
verá, Mt 4 .4 . A tarde, lá estava ele, s guard^ o teu servo, Sl 19.13. A
s, Mt 14.23. Levou-os sós, à parte, s. . . eu os aborreço, Pv 8.13. Em
Mc 9.2. A fé . . . por si s está m or­ vindo a s, sobrevêm a desonra, Pv
ta, Tg 2.17. 11.2. D a s só resulta a contenda, Pv
SÔ: U m dos reis do Egito, talvez o 13.10. A s precede a ruína, Pv 16.18.
Shabaka que fundou a dinastia da Humilhar aos que andam na s Dn
Etiópia. Osérias, que desejou livrar-se 4.37. Do coração . . . procedem . . .
do jugo da Assíria, procurou para es­ a s, Mc 7.21, 22. Tudo que há no
se fim o auxílio e a aliança de Sô. mundo . . . a s , 1 Jo 2.16.
A conseqüência desta aliança foi de­ SOBERBAMENTE: Orgulhosamente. ||
sastrosa; o rei da Assíria encerrou Corte o Senhor . . . a língua que fala
Oséias em grilhões num cárcere e s, Sl 12.3.
transportou Israel para a Assíria, 2 SOBERBO: Olrgulhoso, altivo. || Dá o
Rs 17.4-6. pago aos s, SI 94.2. Coração s, não
SOA: O povo de Soa mencionado com o suportarei, Sl 101.5. O dia do Se­
os babilônios, os caldeus e os assírios, nhor . . . contra todo s, Is 2.12. Ai
Ez 23.23. da s coroa dos bêbados, Is 28.1. Para
SOHl 710 SÓBRIO

praticarem cousas inconvenientes . . . SOBREPUJAR: Avantajar-se, tornar-se


s, Rm 1.28-30. Deus resiste aos s, superior. || Sobrepujas em sabedoria
Tg 4.6; 1 Pe 5.5. Ver Arrogante, . . . que ouvi, 1 Rs 10.7. Mas tu a
Orgulhoso. todas sobrepujas, Pv 31.29. E sobre­
SOBI, hb. Condutor de escravos: Um pujei em sabedoria a todos Ec 1.16.
dos que levou mantimento a Davi y er Exccdcr»
quando este fugia de Absalão, 2 Sm SOBRESSAIR: Sair fora de uma linha
17.27. dada; realçar; disting^iir-se. || Ombros
SOBOQUE: Chefe do exército de Ha- para cima sobressaia a todo, 1 Sm
dadezer, rei de Bobá na Assíria, 2 Sm 9.2. Quem é que te faz sobressair?
10.16. 1 Co 4.7 .
SOBRAR: Ter, haver em excesso. || SOBRESSALTAR: Assustar, atemori-
Ofertaram do que lhes sobrava, Mc zar. || Os seus grandes estavam so-
12.44. Ver Restar, Sobejar. bressaltados, D n 5.9.
SOBRE: Em cima ou para cima de. |i SOBREVESTIR: Vestir por cima de
O qual é s todos, Ef 4.6. outras vestes. || Sobrevestido de gló­
SOBREAVISO: Precaução, prevenção. ria e majestade, Sl 104.1.
|| Estai de s, vigiai, M c 13.33. SOBREVIR: Acontecer, suceder im­
SOBRECARGA: Carga demasiada. || previstamente. || Por que nos sobre­
Outros tenham alívio, e vós, s, 2 Co veio tudo isso? Jz 6.13. Revelar-lhes
8.13. as cousas que lhe deviam sobrevir,
SOBRECARREGAR: Carregar em de­ Mc 10.32. H á de sobrevir a todos os
masia; oprimir. ]| Vinde a mim . . . que vivem, Lc 21.35. Estas cousas
cansados e sobrecarregados, Mt 11. lhes sobrevieram como exemplos, 1
28. Sobrecarregais os homens com Co 10.11. Não vos sobreveio tenta­
fardos, Lc 11.46. Vossos corações fi­ ção que não fosse humana, 1 Co
quem sobrecarregados, Lc 21.34. So- 10.13. A natureza da tribulação que
corra-as e não fique sobrecarregada a nos sobreveio, 2 Co 1.8. Eis que lhes
igreja, 1 Tm 5.16. Mulherrinhas so­ sobrevirá repentina destruição, 1 Ts
brecarregadas de pecados, 2 Tm 3.6. 5.3. Ver Acontecer, Suceder.
Ver Carregado. SOBREVIVENTE: Pessoa que sobre­
vive. || N ão nos tivesse deixado al­
SOBREEDIFICADO: Edificado com guns s, Is 1.9. Entre os s aqueles que
firmeza. || Arraigados e s nele, Cl o Senhor, Jl 2.32.
2 . 7(A).
SOBREVIVER: Continuar a viver, a
SOBREEXCELENTE: Sublime. || ser, a existir, depois de outra pessoa
Diante da atual s glória, 2 Co 3.10. ou de *outra cousa. || Sobreviveram
Qual a s grandeza do seu podèr, . . . depois de Josué, Jz 2.7. A maio­
Ef 1 . 19(A). ria sobrevive até agora, 1 Co 15.6.
SOBREMANEIRA: Excessivamente, SOBRIEDADE: Temperança, modera­
sobremodo. || O Senhor engrandeceu ção. || Tornai-vos a s, 1 Co 15.34.
s a Salomão, 1 Cr 29.25. Louvarem Ver Moderação.
. . . em voz alta s, 2 Cr 20.19. Pelo SOBRINHO: Indivíduo em relação aos
mandamento se mostrasse s maligno, irmãos de seus pais. || Ló, filho de
Rm 7.13. seu irmão, G n 12.5. Jacó, filho de
SOBREMODO: O mesmo que sobre­ sua irmã, G n 29.13. O filho da
maneira. || Eis agora o tempo s opor­ irmã de Paulo, A t 23.16.
tuno, 2 Co 6.2. SÓBRIO: Que se caracteriza pela ex­
SOBREPELIZ: Mantelete. || A s da clusão de luxo, dos excessos orna­
estola sacerdotal, Êx 39.22. mentais, etc. || Sejamos s, 1 Ts 5.6.
SOBREPOR: Acrescentar. || N ão po- 8 . O bispo s e j a . . . s, 1 Tm 3.2. Sê
•li.mi sobrepor-se à sabedoria, At s em todas as cousas, 2 Tm 4.5.
<> 10 Amigo do bem, s, Tt 1.8. Sede s e
SOCAR 711 S O D O M IA

esperai inteiramente na graça, 1 Pe 5.16. f poderoso para socorrer, Hb


1.13. Criteriosos e s a bem de vossas 2. 18. Ver Ajudar, Amparar, Auxiliar.
orações, 1 Pe 4 .7 . Sê s e vigilantes. SOCORRO: Auxilio, amparo, proteção,
O diabo. . . anda, 1 Pe 5.8. i Nao vieram cin s do Senhor, Jz
SOCAR: Dar sova em; dar socos em; 5.23. Juda se o>nj:ref’ou para pedir s
pisar. |! As unhas dos cavalos soca­ ao Senhor, 2 ( r 20 A. S, Senhor, Sl
vam pelo galopar, Jz 5.22. 12.1. Do seu santuário te envie s,
SOCIEDADE: Comunicação, relações. Sl 20.2. S bem presente, Sl 46. 1. Vão
|| Que s pode haver entre, 2 Co 6.14. é o s do homem, Sl 108. 12. Montes,
SOCÓ, hb. Espinho; 1. Uma cidade da de onde me viia o s? Sl 121.1. O
herança de Judá , Js 15.35. Os filis­ meu s vem do Senhor, Sl 121.2.
teus acamparam-se entre Socó e Aze- O nosso s está em o nome do Senhor,
ca, 1 Sm 17.1. Ver mapa 5, B-l. lí Sl 124.8. Ao l-gito em busca de s,
2. Outra cidade da herança de Judá, Is 31.1. Resolveram mandar s aos
Js 15.48. Ver mapa 5, B-2. irmãos, At 11.29. Mas, alcançando
SOCORRER: Defender, predizer, pres­ s de Deus, permaneço, At 26.22. Na
tar socorro. [| Senhor, escudo que te ig r e ja ... s, 1 Co 12.28. Graça para
socorre, Dt 33.29. Além de ti não há s em ocasião oportuna, Hb 4.16. Ver
quem possa socorrer, 2 Cr 14.11. Ajuda, Amparo, Auxílio.
Apressa-te em socorrer-me, Sl 38. SODI: Um dos doze espias. Nm 13. 1 0 .
22. Socorrei o fraco e o necessi­ SODOMA: A residência de Ló, Gn
tado, Sl 82.4. Senhor, socorre-me, 13.12. Vieram os dois anjos a Sodo-
Mt 15.25. Socorrer aos necessitados, ma. Gn 19.1. Ver Gomorra.
At 20.35. Socorri no dia da salvação, SODOMIA: O vício de Sodoma, Gn
2 Co 6 . 2 . Tenha. . . socorrido a tri- 19.5. Compare 2 Pe 2.6-8. Condena­
bulados, 1 Tm 5.10. Socorrer as que da na lei de Moisés, Dt 23.17, 18.
são verdadeiramente viúvas, 1 Tm Sodomitas (B), prostitutos-cultuais (R):

A nova vila industrial de Sodoma, na c o sta sul do M ar M orto


NOFFKKTE 712 SO G R O

I Rs 14.24; 15.12; 22.47; 2 Rs 23.7; Hb 5.8. Jesus. . . sofreu fora da por­


Jó 36.14. Prostitutos-cultuais, ho­ ta, Hb 13.12. Está a lg u é m ... so­
mens e mulheres dedicados a idola­ frendo? Tg 5.13. Cristo sofreu em
tria licenciosa. Nem sodomitas her­ vosso lugar, 1 Pe 2.21. Ainda que
darão o reino de Deus, 1 Co 6.9,10. venhais a sofrer por causa da justiça,
Impuros, sodomitas, 1 Tm 1.10. 1 Pe 3.14. É melhor que sofrais por
SOFERETE, hb. Secretariado: Nome praticardes o bem, 1 Pe 3.17. Tendo
na lista dos que voltaram de Babi­ Cristo sofrido na carne, 1 Pe 4.1.
lônia com Zorobabel, Ed 2.55. Aquele que sofreu na carne deixou
SOFISMA: Argumento falso intencio­ 0 pecado, 1 Pe 4.15. Não sofra, po­
nalmente feito para induzir outrem rém, nenhum de vós como assassino,
em erro. || Armas da nossa milícia 1 Pe 4.15. Depois de terdes sofrido
. . . anulando s, 2 Co 10.4, por um pouco, 1 Pe 5.10. Não temas
SOFONIAS, hb. Deus escondeu-se: as cousas que tens de sofrer, Ap
Profeta, de nobre estirpe, So 1.1. 11 2.10. De nenhum modo, sofrerá dano
Outros com o nome Sofonias: 1) Jr da segunda morte, Ap 2.11. Ver P a­
21.1(A); 2 Rs 25.18. || 2) 1 Cr 6.36. decer.
II 3) Zc 6.10, 14. SOFRIM ENTO: Padecimento, dor,
SOFONIAS, LIVRO DE: O nono dos amargura. || Os s da tua gravidez, Gn
profetas menores. O autor: Sofonias, 3.16. || Disse o Senhor: . . . conheço-
So 1.1. Profetizava no tempo do rei­ lhe os s, Êx; 3.7. Muito s terá de
nado do rei Josias, So 1.1; antes da curtir o ímpio, Sl 32.10. Foram hu­
queda de Ninive, So 2.13. Parece um milhados. . . pelos s, Sl 107.39. Os s
dos pioneiros no avivamento, no rei­ do tempo presente, Rm 8.18. Como
nado de Josias, narrado em 2 Rs 22. os s de Cristo. . . a nosso favor, 2 Co
Era contemporâneo de Jeremias. A 1.5. Suportando com paciência os
chave: A noite de juízo sobre Israel mesmos s, 2 Co 1.6. No meio de
e as nações, seguida pelo raiar do muitos s. . . vos escrevi, 2 Co 2.4. A
dia de restauração de um e a conver­ comunhão dos seus s, Fp 3.10. R e­
são de outro. As divisões: I. Aproxi- gozijo nos meus s por vós, Cl 1.24.
ma-se a invasão de Nabucodonozor Participa dos meus s, 2 Tm 2.3. Os
símbolo do grande dia da ira do Se­ meus s, 2 Tm 3.11. Aperfeiçoasse
nhor, So 1. |i II. As nações vizinhas por mèio de s, Hb 2.10. Sustentastes
serão castigadas, So 2. || III. Jerusa­ grande luta e s, Hb 10.32. Tomai por
lém repreendida; sua restauração fu­ modelo no s. . . os profetas, Tg 5.10.
tura, So 3. Sois co-participantes dos s de Cristo.
SOFRER: Suportar, tolerar, padecer. || 1 Pe 4.13. E u . . . testemunha dos s
Desfaleço do sofrer, e não posso de Cristo, 1 Pe 5.1. S iguais aos vos­
mais, Jr 20.9. Seguir para Jerusalém sos estão-se cumprindo, 1 Pe 5.9. Ver
e sofrer muitas cousas, Mt 16.21. É Aflição, Dor.
lunático e sofre muito, Mt 17.15. SOGRA: Mãe do marido, em relação
Hoje, em sonho, muito sofri por seu a mulher, mãe da mulher, em relação
respeito, Mt 27.19. Até quando vos ao marido. || Que se deitar to m sua
sofrerei? Mc 9.19. Se com ele so- s, D t 27.23. Orfa. . . se despediu de
frermos, Rm 8.17. Por que não so- sua s, Rt 1.14. Noemi sua s, Rt 3.1.
freis antes, 1 Co 6.7. Um membro A s de Simão achava-se acamada, Mc
sofre, todos sofrem, 1 Co 12.26. Tudo
sofre, tudo crê, 1 Co 13.7. De novo 1.30. S contra nora, Lc 12.53.
sofro as dores de parto, Gl 4.19. So­ SOGRO: Pai do marido, em relação à
frerão penalidade de eterna destrui­ mulher; pai da mulher, em relação
ção, 2 Ts 1.9. Naquilo que ele mes­ ao marido. || S de Moisés, êx 18.1;
mo sofreu, Hb 2.18. Aprendeu a Nm 10.29. A n á s . . . s de Caifás, Jo
obediência pelas cousas que sofreu, 18.13.
SOL 713 SOMA

SOL: O grande “luzeiro , “para go­ SOLICITO: Diligente, ativo; inquieto.


vernar o dia”, de Gn 1.16. O nome Não estejais s de antemão, Mc 13.11.
ocorre pela primeira vez em Gn 15. Sejam s na prática de boas obras, Tt
12. Aí pôs uma tenda para o s, Sl 3.8.
19.4. Deus é s e escudo, Sl 84.11. SOLICITUDE: Cuidado, diligência. ||
Não te molestará o s, Sl 121. 6 . Nada Vossa s a nosso favor fosse manifes­
há novo debaixo do s, Ec 1.9. O s ta, 2 Co 7.12. Que pôs no coração dc
se converterá em trevas, Jl 2.31; M t Tito a mesma s, 2 ('o 8 . 16.
24.29 At 2.20; Ap 6.12. O s da jus­ SOLIDÃO: I ugar ermo. |] Tentaram a
tiça, Ml 4 .2 . Faz nascer o seu s so­ Deus na s, Sl 106. 14. 1 \ a sua s como
bre maus e bons, Mt 5.45. Os justos o jardim do Senhor, Is 51.3. Ver
resplandecerão como o s, Mt 13.43. Ermo.
O seu rosto resplandecia como o s, SÓLIDO: ínteg ro, maciço, firme, duro.
Mt 17.2. Não se ponha o s sobre a I! Não vos dei alimento s, I ('o 3.2.
vossa ira, Ef 4.26. Uma mulher vesti­ Para si mesmos tesouros, s funda­
da dc s, Ap 12.1. A cidade não mento, 1 Tm 6.19.
precisa nem do s, Ap 21.23. Proibido SOLITÁRIO: Relativo ao ermo; aban­
prestar culto ao sol, Dt 4.19; 2 Rs donado. || Num ermo s povoado de
23.5; Jó 31.26; Ez 8.16. Josué m an­ uivos, Dt 32.10. Faz que o s more
dou parar o sol, Js 10.12-14; Isaías o em família, Sl 6 8 . 6 . Como jaz s a
fez retroceder dez graus, 2 Rs 20.11; cidade, Lm 1.1. Para lugares s, e
escureceu-se na crucificação, Lc 23. orava, Lc 5.16. Ver Só.
44. O sol como ilustração e símbolo, SOLO: Terra considerada nas suas
Sl 84.11; Is 30.26; 60.19, 20; Jr qualidades produtivas. ]| Não havia
15.9; Ap 1.16; 12.1. homem para lavrar o s, Gn 2.5. O
SOLDADO: Homem alistado nas filei­ s não te dará ele a sua força, Gn
ras do exército. || Tenho s às minhas 4.12.
ordens, Mt 8.9. Soldados lhe pergun­ SOLTAR: Desatar; tornar livre. || Sol­
taram, Lc 3.14. Os s, pois, quando tou uma pomba, Gn 8 . 8 . Costume
crucificaram, Jo 19.23. Chamou . . . soltar ao povo um, Mc 15.6. Soltai,
a um s piedoso, At 10.7. Pedro dor­ e soltar-vos-ão, Lc 6.37(A). Solta os
mia entre dois s, At 12.6. Como bom quatro anjos, Ap 9.14. Que ele seja
s de Cristo, 2 Tm 2.3. Nenhum s solto pouco tempo, Ap 20.3.
em serviço, 2 Tm 2.4. Ver Guerreiro. SOLTEIRO: Que ainda não casou. ||
SOLDO: Paga dos soldados. || Tomou Aos s e viúvos digo, 1 Co 7.8.
de Israel a s cem mil homens, 2 Cr SOLTO: Que está livre; desprendido. [|
25.6. Contentai-vos com o vosso s, Vejo quatro homens s, Dn 3.25. Ver
Lc 3 .1 4 / Ver Paga, Salário. Livre
SOLENE: Acompanhado de atos e de SOLUCIONAR: Dar solução de. || Dar
formalidades, que dão uma impor­ interpretações c solucionar casos di­
tância considerável. || Descanso s, Lv fíceis, Dn 5.16.
16.31. Reunião s, Nm 29.35. Assem­ SOM: Aquilo que impressiona o ouvi­
bléia s a Baal, 2 Rs 10.20. Assem­ do; ruído. || O s da trombeta, Dn
bléia s, Ne 8.18; Jl 2.15. 3.5. Veio do céu um s, At 2.2. Ou
SOLENIDADE: Qualidade do que é a citara, quando emitem s, 1 Co 14.7.
solene. || O celebrareis com s, ê x 1 2 . Trombeta der s incerto, 1 Co 14.8.
14. Com a s da harpa, Sl 92.3. As Ver Barulho, líramido, Estrondo, Fra­
vossas s, a minha alma a aborrece, Is gor, Ruído, Sonido.
1.14. Sião, a cidade das nossas s, SOMA: Resultado da adição. || E qual
Is 33.20. a s dos meus dias, Sl 39.4. Teus pen­
SOLICITAR: Pedir com instância. || samentos! E . . . a soma dèles, Sl
Solicitar em nome do amor, Fm 9. 139.17. Custou grande s de dinheiro,
Ver Pedir, Rogar. At 22.28.
SOMBRA 714 SOPRAR

SOMBRA: Espaço privado de luz ou SONHO: Conjunto de idéias e imagens


tornado menos claro, pela interposi- que se apresentam ao espírito duran­
çâo de um corpo. || Adiantar-se-á a s te o sono. II Como um sonho, Jo
dez graus, 2 Rs 20.9. Como a s são 20.8; Sl 126.1; Is 29.7, 8 ; Jr 23.28;
os nossos dias, 1 Cr 29.15. Nasce. . . Zc 10.2. O Senhor falou por sonhos,
foge como a s, Jó 14.2. À s das tuas Nm 12.6; 1 Sm 28.6; Jó 33.15; Jl
asas, Sl 17.8. Vale da s, Sl 23.4. 2.28. Falsos profetas pretendiam re­
Passa o homem como um a s, Sl 39.6. ceber revelações por sonhos, Dt 13.
À s do Onipotente, SI 91.1. Como a 1, 5; Jr 27.9; 29.8. Ver Adivinha-
s que declina, Sl 102.11; 109.23. O . ção. A interpretação, de Deus, Gn
Senhor é a tua s, Sl 121.5. Os poucos 40.8; 41.16; D n 2.18-23, 28-30. O
dias. . . os quais gasta como s? Ec sonho de Abimeleque, Gn 20.3-7; de
6.12. Para s, contra o calor, Is 4 .6 ; Jacó, Gn 28.12; 31.11; de Labão,
25.4. J o n a s . . . à s, até ver, Jn 4.5. Gn 31.24; de José, Gn 37.5-9; do
A sua s se projetasse nalguns deles, copeiro e do padeiro de Faraó, Gn
At 5.15. S das cousas que haviam de 40.5-19; de Faraó, 41.1-7; do mi-
vir, Cl 2.17. Ministram em figura e dianita, Jz 7.13-15, de Nabucodono­
s das cousas celestes, Hb 8.5. A lei zor, Dn 2.1-31; 4.5-8; de Daniel, Dn
tem s dos bens vindouros, Hb 10.1. 7; de José, Mt 2.13; da mulher de
Em quem não pode existir. . . s de Pilatos, Mt 27.19.
mudança, Tg 1.17. SONIDO: Qualquer som; estrondo. H
SOMENOS: De menor valor que ou­ T r o m b e ta ... s dela, Js 6.5. S das
tro. || Parece-vos cousa de s ser genro trombetas, 1 Rs 1.41. Ver Som.
do rei, 1 Sm 18.23. SONO: Repouso causado pelo adorme-
SOMENTE: Unicamente, exclusiva­ cimento dos sentidos. Desejo, necessi­
mente. || Nao rogo s por estes, Jo dade de dormir. || Pesado s . . . uma
17.20. Nao s por causa dele está isso das suas costelas, G n 2.21! Caiu pro­
escrito, Rm 4.23. fundo s sobre Abrão, Gn 15.12. Esta­
SOMER, hb. Vigilante: 1. O pai de um ca na fonte . . . em profundo s, Jz
dos conspiradores que mataram o rei 4.21. Deito-me e pego no s, Sl 3.5.
Joás, 2 Rs 12.21. || 2. Um descen­ Em paz me deito e logo pego no s,
dente de Aser, 1 Cr 7.32. Sl 4 ,8 . Para que eu nao durma o s
SONDAR: Fazer a sondagem de; ava­ da morte, Sl 13.3. Não darei s aos
liar; investigar; inquirir cautelosamen­ meus olhos, Sl 132.4. Não dês s aos
te. || Sondas a mente e o coração, Sl teus olhos, Pv 6.4. Não ames o s,
7.9. Sondas-me o coração, Sl 17.3. Pv 20.13. Doce é o s do trabalhador,
Tu me sondas e me conheces, Sl 139. Ec 5 . 12f Dormirão s eterno, Jr 51.57.
1. Sonda-me, ó Deus, e conhece, Sl Fugiu dele o s, Dn 6.18. Agarrado
139.23. O Senhor sonda os corações, no s? Levanta-te, Jn 1.6. Já é hora
Pv 21.2. Eu sou aquele que sonda de vos despertardes do s, Rm 13.11.
Ver Adormecer, Dormir.
mente e corações, Ap 2.23. Ver Es­
quadrinhar, Examinar. SONOLÊNCIA: Disposição para dor­
mir. II A s vestirá de trapos o homem,
SONHADOR: Que, ou aquele que so­ Pv 23.21.
nha. || Vem lá o tal s, G n 37.19. Esse SÓPATRO: At 20.4. Ver Sosípatro.
s será morto, Dt 13 .5. Os seus atalaias
SOPRAR: Dirigir o sopro sobre ou
s ã o . . . s preguiçosos, Is 56.10. Não
para. || Soprou nas narinas o fôlego
deis ouvidos . . . aos vossos s, Jr da vida, Gn 2.7. Sopraste com o teu
27.9. Quais s alucinados, Jd 8 . vento, o m ar os cobriu, ê x 15.10.
SONHAR: Dormir sonhando; fazer Seca-se a erva, e caem as flores so­
castelos no ar. || Ficamos como quem prando nelas o hálito do Senhor, Is
sonha, Sl 126.1. O faminto que so­ 40.7. O vento sopra onde quer, Jo
nha que está. Is 29.8. 3.8. Soprou sobre eles, e lhes disse.
SOPRO 715 SUBIR

Jo 20.22. Que nenhum vento sopras­ Trabalhando com s comam, 2 Ts 3‘


se sobre a terra, Ap 7 .1. 12(A). Ver Tranqüilidade, Repouso.
SOPRO: Corrente de ar; vento; vento SÒSTENES, hb. Inquebrantáyel: O
que ss produz impelindo ou agitando o principal da sinagoga de Corinto, o
ar com o auxílio da boca. || A minha qual foi espancado quando Gálio
vida é um s, Jó 7 .7 . Os meus dias recusou aceitar as acusações dos ju­
são um s, Jó 7.16. O s do Todo-pode- deus contra Paulo, At 18.17. Opina-
roso, Jó 32.8; 33.4. Os seus dias se se que o Sôstencs, mencionado em 1
dissipassem num s, Sl 78.33. O ho­ Co 1.1 é o mesmo, o qual se tornou
mem é como um s, Sl 144.4. cristão depois dos acontecimentos re­
SÓRDIDO: Imundo, repugnante. || P o­ gistrados em At 18.17.
bre com s vestido, Tg 2.2. Nem por SOTAI, hb. Desviado: Chefe de lima
s ganância, 1 Pe 5.2. família que voltou do exílio, Ed 2.55.
SOREQUE, hb. Vinha escolhida: Um SOVELA: Instrumento formado de
vale em que estava a casa de Dalila, uma espécie de agulha encabada. ||
Jz 16.4. É possível que seja o moder­ F urará a orelha com uma s, fcx 21.6.
no Wady Surak. Ver m apa 2, B-5. SOZINHO: Absolutamente só. || Vol­
SORTE: Quinhão que tocou em parti­ ta-te . . . porque estou s e aflito, Sl
lha; destino; modo de decidir alguma 25.16. O barco no meio do mar, e ele
cousa pelo acaso; classe, casta, quali­ s em terra, Mc 6.47. O sumo sacer­
dade. |j Lançará s sobre os dois bodes, dote, ele s, uma vez por ano, Hb 9.7.
Lv 16.8. A terra se repartirá por s, SUA: O pai da mulher de Judá, Gn
N m 26.55. Não terás duas s de efa, 38.2.
D t 25.14. Lançai a s entre mim e SUÁ, hb. Depressão: 1. U m dos filhos
Jônatas, 1 Sm 14.42. Mudou o Senhor de Abraão e Quetura, G n 25.2(A). ||
a s de Jó, cap 42.10. Sobre a minha 2. U m a filha de Heber, 1 Cr 7.32.
túnica deitam s, Sl 22.18. Senhor || 3. Irmão de Quelube, 1 Cr 4.11.
restaurou a s de Sião, Sl 126.1. A s SUAL, hb. Raposa: Um descendente de
se lança no regaço, Pv 16.33. Lança­ Aser, 1 Cr 7.36.
ram s, e a s caiu sobre Jonas, cap SUAVE: Agradável, doce, brando, deli­
1.7. Sobre a minha túnica tiraram s, cado. || Um cicio tranqüilo e s, 1 Rs
Mt 27.35. Vindo a s a recair sobre 19.12. Quão s é que os irmãos vivam
Matias, At 1.26. N ão tens parte nem em união! Sl 133.1 (A). Suas palavras
s, At 8.21. Ver Adivinhação. são mais s do que o azeite, Pv 5.3.
SORTILÉGIO: Ver Adivinhação. Quão s sobre os montes os pés, Is
SORVER: Haurir ou beber, aspirando. 52.7(A). Meu jugo é s, Mt 11.30.
II Sorvem-no até às escórias, Sl 75.8. Como aroma s, como sacrifício acei­
Jumentos . . . ofegantes sorvem o ar, tável, Fp 4.18. Ver Brando.
Jr 14.6. SUAVEM ENTE: Harmoniosamente. ||
SOSÍPATRO, hb. Salvador de um pai: Quando te falar s, não te fies, Pv
Um parente de Paulo, isto é, um 26.25.
judeu (Rm 9.3; 16.11), de quem ele SUAVIDADE: Qualidade do que é
manda saudações para os irmãos em suave. || Duas varas: a uma chamei
Roma, Rm 16.21. Talvez o mesmo S, Zc íl.7 (A ). A minha vara S, Zc
que Sópatro, At 20.4. 11. 10(A).
SOSSEGAR: D ar descanso a; tranqüi­ SUBAEE: Um dos cantores no templo,
lizar. || Fiz calar e sossegar a minha 1 Cr 25.20.
alma, Sl 131.2. Em vos convertcrdes SUBIR: Ir para cima. || Anjos de Deus
e em sossegardes, Is 30.15. subiam e desciam, Gn 28.12. Suba­
SOSSEGO: Tranqüilidade, calma. || mos ao monte do Senhor, Is 2.3.
Deus te houver dado s, Dt 25.19. T i­ Subiu a um sicômoro, Lc 19.4. Ve­
veram s dos seus inimigos, Et 9.22. reis . . . anjos de Deus subindo e des­
Volta, minha alma, ao teu s, Sl 116.7. cendo, Jo 1.51. Ninguém subiu ao
s u b ju g a r 716 SUCESSÃO

céu, senão, Jo 3.13. Ainda não subi mulher . *. com toda a s, 1 Tm 2.11.
para meu pai, Jo 20.17. Quem subi­ Maior s ao Pai, Hb 12.9.
rá ao céu? Rm 10.6. Subiu às alturas, SUBORDINAR: Sujeitar. || Até subor­
levou cativo, Ef 4 .8 . Fumaça sobe pe­ dinar a si todas as cousas, Fp 3.21.
los séculos, Ap 19.3. Ver Escalar, SUBORNAR: D ar dinheiro ou outros
Galgar, Trepar. valores a, para conseguir cousa opos­
SUBJUGAR: Submeter pela força das ta à justiça, ao dever ou à moral. ||
armas; dominar, vencer. || Ninguém Então subornaram homens, At 6 . 1 1 .
podia subjugá-lo, Mc 5.4. Espírito Ver 1 Rs 21.10, 13; Mt 26.59, 60.
maligno . . . subjugando a todos, At SUBORNO: Ato de peitar, de corrom ­
19.16. Por meio da fé, subjugaram per com dádivas. f| Condenado: êx
reinos, Hb 11.33. Ver Sujeitar, Sub- 23.8; D t 16.19; Jó 15.34; Sl 26.10;
meter. Pv 17.23. Exemplos: Balaque, Nm
SUBLEVAR: Amotinar. || Sublevaram 22.17; Dalila, Jz 16.5. Os filhos de
ao povo, At 6.12. Samuel, 1 Sm 8.3. Jeroboão, 1 Rs
SUBLIME: Excelso; muito alto; o 13.7. Judas, M t.2 6 .1 5 . Os soldados,
mais alto grau de perfeição. || O Se­ Mt 28.12. Félix, A t 24.26.
nhor é s, pois habita nas alturas, Is SUBSISTIR: Existir na sua substância;
33.5. O S, que habita a eternidade. viver; manter-se. |[ O teu nome, Se­
Is 57.15. Feito mais s do que os nhor, Subsiste, Sl 135.13. Dividida
céus, Hb 7.26(A). Ver Magnífico. contra si mesma, não subsistirá, Mt
SUBLIMIDADE: A maior grandeza. || 12.25. Que perece . . . que subsiste
Não fui com s de palavras, 1 Co para a vida eterna, Jo 6.27. Nele
2.1 (A). Por causa da s do conheci­ tudo subsiste, Cl 1.17.
mento de Cristo, Fp 3.8. Ver Ex­ SUBTILEZA: Dito ou argumento de
celência. alguém, para embaiaçar outrem, ou
SUBMERGIR: Inundar, cobrir de que embaraça outrem. || Enredar com
água. i| O mar submergiu os seus ini­
sua filosofia e vãs s, Cl 2 . 8 .
migos, Sl 78.53. As águas nos teriam
submergido, Sl 124.4. Pelos rios, eles SUBVERSÃO: Revolta, insubordina­
não te submergirão, Is 43.2. Come­ ção. || Exceto para a s dos ouvintes,
çando a submergir, gritou, M t 14.30. 2 T m 2.14.
(Que submergem os homens na perdi­ SUBVERTER: Voltar de baixo para
ção, 1 Tm 6.9(A). Ver Afogar. cima; destruir (o que está assente). ||
SUBMERSO: Que está coberto de Para não subverter a cidade, Gn
água. Como rochas s, em vossas fes­ 19.21. E subverteu aquelas cidades,
tas, Jd 12. G n 1*9.25. A malícia subverte o
SUBMETER: Reduzir à obediência; pecador, Pv 13.6. Ninive será sub­
dominar; sujeitar-se. || Nazaré; e era- vertida, Jn 3.4. Ver Arruinar.
lhes submisso, Lc 2.51. Demônios se SUCEDER: Vir depois, acontecer.
nos submetem pelo teu nome, Lc Nenhum mal te sucederá, Sl 91.10.
10.17. Não vos submetais de novo a O que há de suceder . . . nos últimos
jugo, Gl 5.1. As mulheres sejam sub­ dias, D n 10.14. Neófito, para não
missas, Ef 5.22. Esposas, sede sub­ suceder que se ensoberbeça, 1 Tm
missas, Cl 3.18. Obedecei aos vossos 3 . 6 . Não sabeis o que sucederá ama­
guias, e sede submissos, Hb 13.17. nhã, Tg 4.14. Ver Acontecer, Reali­
Servos, sede submissos, 1 Pe 2.18. zar, Sobrevir.
Mulheres, sede vós, igualmente, sub­ SUCEDIDO: Que, ou aquilo que su­
missas, 1 Pe 3.1. Jovens: ^ed e sub­ cedeu. || Tudo quanto ele faz será
missos, 1 Pe 5 .5 . Ver subjugar, Su- bem s, Sl 1.3. A respeito de todas
jeitar» as cousas s, Lc 24.14.
SUBMISSÃO: Adesão espontânea da SUCESSÃO: Descendência. || Para
vontade de alguém à de outrem. || A conservar vossa s na terra, Gn 45.7.
SUCESSIVAMENTE 717 SUMIR

SUCESSIVAMENTE: Sem interrup­ acaso a intenção de suicidar-se? Jo


ção; um após outro. || Ou quando 8 . 2 2 . O carcereiro ia. suicidar-se, At
muito três, e isto s, 1 Co 14.27. 16.27.
SUCOTE, hb. Cabanas: 1. Um lugar SUJEITAR: Dominar, subjugar, sub­
ao oriente do Jordão, onde Jacó fez meter. || Enchei a terra c sujeitai-a,
palhoças para o seu gado, Gn 33.17. Gn 1.28. Foi para Nazarc, e era-
Coube, depois, a Gade, Js 13.27. Oi íhes sujeilo, l,c 2.51 (A). Criação está
homens de Sucote castigados por Gi­ sujeita à vaidade, Rm 8.20. Não se
deão, porque recusaram dar pão a sujeitaram à que vem, Rm 10.3. Su-
seu exército, Jz 8.5-16. Os vasos para jeitando-vos uns aos outros, Ff 5.21.
o serviço do Templo, fundidos perto Vos sujeitais a ordenanças, Cl 2.20.
de Sucote, 1 Rs 7.46. Ver mapa 2. Que se sujeitem aos que governam,
D-4, 4, B-2. || 2. O lugar do primeiro Tt 3.1. Sujeitai-vos, portanto, a Deus,
acampamento dos israelitas depois de Tg 4 .7 . Sujeitai-vos a toda instituição
sairem do Egito e antes de atraves­ humana, 1 Pe 2.13. Ver Subjugar,
sarem o mar Vermelho, Êx 12.37. Submeter.
Opina-se que era estação para as ca­ SUJEITO: Dependente, submetido,
ravanas que iam do Egito para o comprometido a obediência. || Matar
norte. estará s a julgamento, Mt 5.21. Es­
SUCOTE-BENOTE, hb. Cabanas das teja s às autoridades, Rm 13.1. Estão
filhas: Nome de deuses que os colo­ s aos próprios profetas, 1 Co 14.32.
nos de Babilônia trouxeram para Sa­ Servilmente s aos rudimentos do m un­
maria, 2 Rs 17.30. do, Gl 4.3. A igreja está s a Cristo,
SUFE, hb. Favo de mel: D t 1.1. Tra- assim, Ef 5.24. S a seus próprios
ta-se, provavelmente, do mar Verme­ maridos, Tt 2 .5 . Estavam s à escra­
lho. vidão, Hb 2.15.
SUFICIÊNCIA: Qualidade do que é SUJIDADE: Imundície, cisco. I! Espu­
suficiente; aptidão suficiente; habili­ mam as suas próprias s, Jd 13.
dade. II A nossa s vem de Deus, 2 Co SUJO: Que não é limpo; imundo. ||
3 . 5‘. Tendo sempre, em tudo, ampla Trajado de vestes s, Zc 3.3. Quem
s, 2 Co 9 . 8 . está s, suje-se ainda, Ap 22.11(A).
SUFICIENTE: Que basta ou é bas­ Ver Imundo, Sórdido.
tante; que satisfaz. |l Quem é s para SUL: Ponto cardeal oposto ao Norte. ||
estas cousas? 2 Co 2.16. Para o S e derrama as tuas palavras.
SUFOCADO: Que foi morto por asfi­ Ez 20.46. O rei do S será forte, Dn
xia, por estrangulaçao. || Abstenham 11.5. A rainha do S se levantará,
. . . de animais s, At 21.25. Mt 12.42. Soprar o vento s, Lc 12.55.
SUFOCAR: Dificultar a respiração de; SULCAR: Abrir regos pelo arado. ||
reprimir. || Espinhos . . . sufocaram, Quando se lavra e sulca a terra, SI
Mt 13.7. Riquezas sufocam, Mt 141.7. Todo dia sulca a sua terra, Is
13.22. Agarrando-o, o sufocava, Mt 28.24.
18.28. D a carne de animais sufoca­ SULCO: Rego que a relha do arado
dos, At 15.20. abre na terra. || Regando-lhes os s,
SUICÍDIO: Ato ou efeito de matar-se Sl 65.10. Nele abriram longos s, S!
a si mesmo. || A lei contra o homi­ 129.3. Ver Rego.
cídio incluía, também, a contra o SUMA: Resumo. [[ A s é: Teme a
suicídio. N a Nova Aliança, ver 1 Co Deus, e, Ec 12.13. A s . . . é que
3.16, 17. N ada menos que o remorso temos um sumo sacerdote tal, H b
dos perdidos eternamente pod ia le­ 8 . 1.
var um a pessoa, entre o povo de SUMIR: Esconder, ocultar, desapare­
Deus, a matar-se, como se vê no caso cer. || Sumiram-se os estrangeiros, 2
de Saul e seu escudeiro. 1 Sm 31.4, Sm 22.46. Sumam -se como águas, Sl
5 e no de Judas, Mt 27.5. Terá ele 58.7(A). A verdade sumiu, Is 59.15.
SIJMO PASTOR 718 SÜPLICA

SUMO PASTOR: Supremo pastor. || SUPERABUNDAR: Existir em abun­


Quando o S P se manifestar, 1 Pe dância, em excesso. || Superabundam
5 . 4(A). as imaginações, Sl 73.7(A) Supe-
SUMO-REI: O supremo rei. Is 36.13. rabundou a graça, Rm 5.20. Su-
SUMO SACERDOTE: O principal dos perabundou em grande riqueza, 2 Co
sacerdotes judaicos. || Arão e os seus 8 2
filhos foram solenemente separados SU PERFICIA LM EN TE: De modo su­
para exercerem o cargo sacerdotal, perficial; ligeiramente. || Curam s
ê x 28.1; 40.12-15. Arão ocupava o a ferida, Jr 6.14; 8.11.
primeiro lugar, sendo hereditária essa SU PERFLU ID A D E: Qualidade do que
preeminência, ê x 29.29, 30. Este en­ é supérfluo. || Rejeitando toda . . . s
cargo era exercido por toda a vida, de malícia, Tg 1.21 (A).
mas Salomão expulsou Abiatar do SU PER IN TEN D EN TE: Que dirige
alto lugar sacerdotal, por causa da como chefe. U Faraó aos s do povo,
sua traição, 1 Rs 2.27. Por causa êx 5.6.
da infidelidade dos filhos de Eli, o SUPERIOR: Mais elevado; de excelen­
Sumo sacerdócio passou para os des­ te qualidade. || Esteja sujeito às auto-
cendentes de Itamar, o segundo filho ridas s, Rm 13.1. Considerando . . .
de Arão, 1 Sm 2.35, 36. Mas voltou outros s a si mesmo, Fp 2.3. S aos
para a família de Eleazar, durante o anjos, H b 1.4. Inferior é abençoado
reinado de Salomão, 1 Rs 2.35. De­ pelo s, Hb 7 .7 . Esperança s, Hb
pois do cativeiro, o primeiro sumo 7.19. S aliança, Hb 7.22. Mediador
sacerdote foi Jesua, filho de Jozada- de s aliança, Hb 8 , 6 . Sacrifícios . . .
que, Ed 3.2. Havia um tempo em que s, Hb 9.23. Patrimônio s, Hb 10.34.
o sumo sacerdote era substituído cada Pátria s, Hb 11.16. S ressurreição,
ano, o que explica haver diversos ao Hb 11.35. Cousa s a nosso respeito,
mesmo tempo. N o tempo do Novo Hb 11.40. Sangue da aspersão que
Testamento o sumo sacerdote era o fala cousas s, Hb 12.24. Difamar
principal dignitário civil e eclesiás­ autoridades s, 2 Pe 2.10; Jd 8 .
tico entre os judeus sendo presidente SUPERSTIÇÃO: Sentimento religioso,
do Sinédrio e chefe das relações po­ que se funda no temor ou na ignorân­
líticas com o governo romano. No cia e que leva ao conhecimento de
tempo de Cristo, Anás e Caifás eram falsos deveres, ao receio de cousas
sumo sacerdotes, Lc 3.2. Ver Levita, fantásticas e a confiança em cousas
Sâccrdotc ineficazes. || Questões acerca da sua
SUNAMITA: Habitante de Suném. || s, A t 2 5 .1 9(A).
Abisague, 1 Rs 1.3. A mulher cujo SUPIM: U m descendente de Benja­
filho Eliseu ressuscitou da morte, 2 mim, 1 C r 7 . 1 2 .
Rs 4 . 8 . SÚPLICA: Oração instante e humilde.
SUNÉM, hb. Lugar de repouso: Uma || Ouve a s do teu servo e do teu
cidade da herança de Issacar, Js 19. povo, 1 Rs 8.30. Fez s diante do Se­
18. Onde Eliseu ressuscitou o filho nhor, e o Senhor ouviu 2 Rs 13.4.
da sunamita, 2 Rs 4 .8 . Ver mapa 2, Não lhe negaste as s, Sl 21.2. Não
C - 3* 4 g ,j te escondas da minha s, Sl 55.1.
SUNI, hb. Calmo: U m filho de Gade, Am o o Senhor, porque ele o u v e. . .
G n 46.16. as minhas s, Sl 116.1. Acode, Senhor,
SUOR: H um or aquoso que vem à su­ à voz das minhas s, Sl 140.6. N ao
perfície da pele, por efeito do calor, e lançamos as nossas s . . . fiados em
que se condensa em gotas. |[ N o s do nossas justiças, D n 9.18. Derramarei
rosto comerás, G n 3.19. O vossq s o espírito de graça e de s, Zc 12.10.
naquilo que não satisfaz, Is 55.2. O M inha s a D e u s . . . que sejam salvos,
seu s se tornou como gotas de sangue, Rm 10.1. Toda oração e s, Ef 6.18.
Lc 22.44. Pela vossa s e pela provisão do Espí­
SUPLICAR 719 SURRÀO

rito, Fp 1.19. Pela oração e pela s, SUPREMO: Que está acima de tudo. ||
Fp 4 6 . Que se use a prática de s, O Senhor é o Deus s, SI 95.3. Qual
orações, intercessões, ações de graça, a s grandeza do seu poder, Ef 1.19.
1 Tm 2.1. Persevera em s e orações A s riqueza da sua graça, Ef 2.7.
noite e dia, 1 Tm 5.5. Lágrimas, ora­ Ver Altíssimo, Soberano.
ções e s, Hb 5.7. Muito p o d e . . . a SUPRIR: Completar, remediar. || Or­
s do justo, Tg 5.16. Os seus ouvidos denou José que . . . os suprissem de
estão abertos às suas s, 1 Pe 3.12. comida, Gn 42,25. Supriram o que
Ver Intercessão, Oração, Pedido. da vossa parte faltava, 1 Co 16.17.
SUPLICAR? Pedir com instância e hu­ Suprirá e aumentará a vossa sementei­
mildade. || Moisés suplicou ao Senhor, ra. 2 Co 9.10. Não só supre a neces­
êx 32.11. Supliquei perante o Senhor, sidade dos santos, 2 Co 9.12. Supri­
1 Rs 8.59. De joelhos diante de Elias, ram o que me faltava, 2 Co 11.9.
e suplicou-lhe, 2 Rs 1.13. Prosta-se a D ar a própria vida, para suprir, Fp
seus pés, e insistentemente lhe supli­ 2.30. Estou suprido, desde que Epa-
ca, Mc 5.22, 23. Suplicaram que im­ frodito, Fp 4.18. Meu Deus . . . há
pusesse a mão, Mc 7.32. Suplico-te de suprir em Cristo, Fp 4.19. Da
que vejas meu filho, Lc 9.38. Irmãos, qual todo o corpo, suprido e bem
vinculado, Cl 2.19. Deus supre: en­
assim vos suplico, Gl, 4.12. Suplicai trada no reino, 2 Pe 1.11; força, 1 Pe
. . . por nós, Cl 4 .3. Suplicaram que
não se lhes falasse mais, Hb 12.19. 4.11; necessidades dos santos, 2 Co
9.12; Fp 4.19; sementeira, 2 Co 9.10.
Ver Implorar, Orar, Pedir, Rogar.
SUPURAR: Lançar (pus). || A minha
SÚPLICE: Suplicante; que se prostra, pele . . . de novo supura, Jó 7.5.
pedindo. |[ As vozes s, SI 28.2, 6 . SUR, hb Muralha: G n 16.7; Êx 15.22.
SUPOR: Presumir; imaginar; trazer à O deserto entre a Palestina e o Egito.
idéia. || Supondo que os presos tives­ SURDO: Que não ouve ou que ouve
sem fugido, At 16.27. Não suponha pouco. || Quem faz o mudo ou o s,
esse homem que alcançará, Tg 1.7. Se Êx 4.11. Nao amaldiçorás ao s, Lv
alguém supõe ser religioso, Tg 1.26. 19.14. <Eu, como s, não ouço, Sl
SUPORTAR: Sustentar, tolerar, agüen­ 38.13. Como a víbora s, Sl 58.4.
tar. || Se o fosse, eu o suportaria, Sl Nem s o seu ouvido, para não poder
55.12. Quem pode suportar o dia, Ml ouvir, Is 59.1. Os s ouvem, Mt 11.5.
3.2. Que suportamos a fadiga, Mt Um s e gago, Mc 7.32. Faz ouvir os
20.12. Não o podeis suportar agora, s, como falar os mudos, Mc 7.37.
Jo 16.12. Toda a criação .. . supor­ Espírito mudo e s, eu te ordeno, Mc
ta angústias, Rm 8.22. Suportou com 9.25.
muita longanimidade os vasos, Rm SURGIR: Aparecer elevando-se. || Sò-
9.22. Fortes, devemos suportar as de- bre ti o Senhor virá surgindo, Is
biiidades, Rm 15.1. Quando persegui­ 6 0 . 2(A).
dos, suportamos, 1 Co 4.12. Prova­ SU RPREEN D ER: Apanhar de impro­
rá livramento . . . possais suportar, 1 viso; causar surpresa. || O inimigo
Co 10.13. Tudo espera, tudo suporta, jamais o surpreenderá, Sl 89.22.
1 Co 13.7. Suportando-vos uns aos Como o surpreenderiam em alguma
outros, Ef 4 .2 . Suportai-vos uns aos palavra, Mt 22.15. Se alguém for
outros, Cl 3.13. Não suportarão a sã surpreendido nalguma falta, Gl 6.1.
doutrina, 2 Tm 4 .3 . Suporta as afli­ Aquele dia vos surpreenda como um
ções, 2 Tm 4 .5 . Suportou a cruz, não ladrão, 1 Ts 5 . 4(A).
fazendo caso, H b 12.2. Que suporta SURPRJíSO: Perplexo, admirado. ||
com perseverança a provação, Tg Eles, porém, s . . . vendo um espírito,
1.12. Pecado . . . o suportais . . . Lc 24.37.
praticais o bem . . . o suportais, 1 Pe SURRÃO: Bolsa ou saco de couro,
2 .20. destinada especialmente a farnel de
SUSÀ 720 SUZANA

pastores. || No s, e, lançando mão da por tua salvação, Sl 119.174. H o ­


sua funda, 1 Sm 17.40. mens que suspiram e gemem por cau­
SUSÃ: Ne 1.1; Et 1.2; Dn 8.2. Ci­ sa, Ez 9.4.
dade real e residência dos soberanos SUSPIRO: Gemido, ai, lamento. || A n­
da Pérsia (ver mapa 1 , E-3), na pro­ tes do meu pão vem o meu s, Jó
víncia de Elã, sobre o rio Ulai. 3 . 24(A).
SUSANQUITAS: Colonos em Samaria, SUSSURRO: Som confuso; murmúrio.
anteriormente habitantes de Susã, Ed || Perceberam um s dela, Jó 4.12.
4.9. SUSTAR: Fazer parar. || Não sustarei
SISCITAR: Fazer aparecer. || Deus te o castigo, Am 1.3.
suscitará um profeta, Dt 18.15; At SUSTENTAR: Ter ou segurar por bai­
3.22; 7.37. Suscitou o Senhor jui­ xo; alimentar física ou moralmente. ||
zes, Jz 2.16. A palavra dura suscita A terra não podia sustentá-los, Gn
a ira, Pv 15.1. Iracundo suscita con­ 13.6. E te sustentou com o maná,
tendas, Pv 15.18,. Suscitará descen­ Dt 8.3. Corvos que ali mesmo te sus­
dência ao falecido, Mt 22.24. Deus tentem, 1 Rs 17.4. Sustentaste qua­
pode suscitar filhos a Abraão, Lc renta anos no deserto, Ne 9.21. Sus­
3.8. Suscitar tribulação às minhas tenta-me com um espírito voluntário,
cadeias, Fp 1.17. Sl 51.12. As aves . . . Pai celeste as
SUSI, hb. Cavaleiro: O pai de Gadi, sustenta, M t 6.26. Sustentando todas
um dos doze espias, N m 13.11. as cousas pelas palavras, Hb l i 3.

Tropa de flechelroe dlacipllDftdoa.

SUSPEITA: Crença desfavorável, acom­ Sustentastes grande luta, Hb 10.32.


panhada de desconfiança. || De que Onde é sustentada, Ap 12.14.
nascem . . . s malignas, 1 Tm 6.4. SUSTENTO: Alimento. || N ão deixa­
SUSPEITAR: Julgar, supor ou imagi­ vam em Israel s algum, Jz 6.4. Tira
nar com certos dados mais ou menos de Jerusalém e de Judá o s, Is 3.1.
seguros. || Não suspeita mal, 1 Co Deu tudo . . . todo o seu s, Lc 21.4.,
13.5(A). Do altar tira o seu s, 1 Co 9.13. Ten­
SUSPENDER: Fixar em cima e dei­ do s . . . estejamos contentes,, 1 Tm
x ai pendente. || Suspendendo-o no 6 .8.
madeiro, At 5.30(A). SUSTER: Segurar para que não caia;
SUSPENSO: Pendente, pendurado. || A sustentar; defender. || Cuidados ao Se­
tua vida estará s como por um fio, nhor, e ele susterá, Sl 55.22. E a tua
D t 28.66. destra me susterá, Sl 139.10. Eles te
SUSPIRAR: Ter saudades de; desejar susterão nas suas mãos, Mt 4 . 6 . E
com veemência; exprimir com triste­ quem pode suster-se? Ap 6.17.
za. || Como suspira a corça . . . SUTELA: Um filho de Efraim, 1 Cr
assim . . . suspira a minha alma, Sl Cr 7.20.
4 2 .1 . A minha alma suspira . . . pe­ SUZANA, A HISTÓRIA DE: Suple­
los átrios, Sl 84.2. Suspiro, Senhor, mento apócrifo ao livro de Daniel.
ToRRE DE BABEL. “Edifiquemos para nós uma cidade, c uma torre cu > íopo
chegue até aos céus” , Gn 11.4.

T
TAÃ, hb. Inclinação: 1. Chefe de um a midianitas, depois do ataque de G i­
família da tribo de Efraim, N m 26, deão, JZ 7,22.
35. || 2. U m descendente de Efraim, TABEAL, Deus é bom: O pai do ho­
1 Cr 7.25. mem que o rei de Israel e o rei de
TÁANAQUE: U m a cidade real dos ca- Damasco procuravam colocar no
naneus, cujo rei, Josué matou, Js 12. trono de Judá, Is 7 .6 .
21. D a herança de Manassés, 1 Cr TABEEL: U m dos que se queixaram
7.29. Ver m apa 2, C-3; 4, B-l. da reconstrução dos muros de Jerusa­
TAANATE-SILÓ, hb. Próximo a Siló: lém, Ed 4 .7 .
Cidade fronteira de Efraim, entre Si­ TABERÁ, hb. Ardente: Lugar de um
quém e o Jordão, Js 16.6. Ê a m o­ dos acampamentos dos israelitas no
derna povoaçao de Tana. Ver mapa deserto, onde o fogo consumiu os
4, B-2. murmuradores, N m 11.3.
TAÁS, hb. Porco marinho: U m filho TABERN Á CU LO , Tenda ou Pavilhão:
A glória do Senhor encheu o t ê x
de Naor, e por isso sobrinho de 40.34. Em casa nenhuma habitei . . .
Abraão, G n 22.24. de t em t, 1 Cr 17.5. Quem, Senhor,
TAATE, hb. Que está debaixo: 1. Um habitará no teu t? Sl 15.1. E me le­
levita da família de Coate, l Cr vem . . . aos teus t, Sl 43.3. Assista
6.24. |I 2. Um descendente de Efraim, eu no teu t para sempre, Sl 61.4. Por
1 C r 7.20. || 3. U m lugar dos acam­ isso abandonou o t de Silo, Sl 78.60.
pamentos de Israel no deserto, N m Quão amáveis são os teus t, Sl 84.1.
33.26. O meu t estáfá com eles, Ez 37.27.
TABAOTE, hb. Anéis: Chefe de uma O t de Moloque, At 7.43. Reedifica-
família que voltou do exílio, Ed 2.43. rei o t caído de Davi, At 15.16.
TABATE, hb. Famoso: Lugar perto de Nossa casa terrestre deste t , 2 Co
Abel-Meolá e teatro da fuga dos 5 .1 . Neste t gememos, 2 Co 5.1.

721
TABERNÁCULO

Verdadeiro t que o Senhor erigiu, lhe o nome da festa dos tabernáculos


Hb 8.2. Maior e mais perfeito t, Hb porque o povo, durante os sete dias
9.11. Abriu-se no céu o santuário do da festa, habitava em tendas de ra­
t, Ap 15.5. Bis o t de Deus com os mos, em memória da sua peregrina­
homens, Ap 21.3. Ver Templo, San­ ção no deserto, Lv 23.42, 43. Adqui­
tuário. || Entre os israelitas o Taber­ riu, também, o nome da festa da
náculo era o santuário portátil, onde colheita, realizando-se depois da co­
se realizavam o culto público, duran­ lheita do trigo e de se recolherem os
te sua peregrinação no deserto e até frutos. Lv 23.34-43; Ne 8 1 6 Mí
o reinado de Salomão. Era não só o 21.8, 9; Jo 7 .2 , 14, 37, 38. Bra uma
templo de Deus, mas também Sua grande festa, de ações de graças a
habitação, o lugar marcado para en­ Deus, pela colheita do ano.
contro com Seu povo. (| A construção TABITA: É um a palavra aramaica
do Tabernáculo, ê x 25. a 2 7 .; 4 0 .; que significa gazela, em grego D or­
a sua consagração, Lv 8.10. A sua cas, significando também, gazela, ani­
custódia e mudança* N m 1.50, 53; mal conhecido por sua beleza. Dorcas
3 .; 4 .; 9.18; 1 Cr 6.48. Erigido por foi uma discípula muito amada em
Moisés no monte Sinai, ê x 40.18, 19, Jope, levantada dentre os mortos por
compare N m 1 0 . 1 1 , 12; em Gilgal, Pedro, A t 9.36-42.
Js 5.10, 11; em Nobe, 1 Sm 21.1-6; TABOR, hb. Altura: 1. Monte, notá­
em Gibeom, 1 Cr 21.29. || O taber­ vel (Jr 46.18; Sl 89.12), isolado, em
náculo do testemunho, ê x 38.21; At form a de cúpula, que abrutamente se
7.44. || O corpo humano comparado ergue da planície, com a altura dc
a um tabernáculo, 2 Co 5 .1 ; 2 Pe 560 metros. Dista 8 km a leste dc
1.13. Nazaré, e 19 km a oeste do m ar da
TABERNÁCULOS, FESTA DOS: A Galiléia. Situado entre as tribos dc
última das três grandes festas anuais, Issacar e Zebulom, Js 19.22. Onde
ã que todos de sexo masculino tinham Baraque e Débora recrutaram o exér­
de comparecer, D t 16.16. Deu-se- cito para vencer S tsérapJz 4 .6 , 14.
M ONTE TABOR, perto de Nazaré, chamado, as vezes, o Monte da Transfiguração.

Ver mapa 2 , C-3; 4, B-l. || 2. Uma o seu negócio com Babilônia. Haje
cidade da tribo de Zebulom, cedida chama-se Palmira. As suas ruínas são
aos filhos de Merari, 1 Cr 6.77. majestosas.
TABRIM OM, hb. Rimom (o deus da TA FA TE, hb., Gota: U m a filha de
Síria) é bom: O pai de Ben-Hadade, Salomão, que casou com Ben-Abina-
rei da Síria, 1 Rs 15.18. dabe, um dos doze comissários do
rei, 1 Rs 4.11.
TÁBUA: Lâmina ou placa de qualquer
TAFNES: 1. U m a rainha egípcia, a
matéria e de form a plana. [] De pe­ mulher do Faraó que recebeu Hadade,
dra, Êx 24,12; 32.19; 34.1; Hb 9.4. o edumeu, e lhe deu a sua irmã em
De madeira, Êx 27.8. D o coração, casamento, 1 Rs 11.19, 20. || 2. Uma
Pv 3.3 ; Jr 17.1; 2 Co 3.3. Se sal­ cidade importante do limite oriental
vassem uns em t , At 27.44. do Baixo Egito, chamada Taínes em
TABUINHA: Tábua pequena e delga­ Jr 2.16. Para onde fugiu Jeremias,
da. || U m a t , escreveu: João, Lc 1.63. Jr 43.7; 44.1. Mencionada, também,
TAÇA: Vaso largo e pouco fundo, em Ez 30.18.
TA G A RELA : Falador, linguareiro. ||
para beber. || Bebeis vinho em t, Am Acaso tem razão o t? Jó 11.2. Que
6 . 6 . E t de ouro cheias de incenso, quer dizer esse t? At 17. 18. Não so­
Ap 5 .8 . Deu aos sete anjos sete t mente ociosas, mas Ainda t, 1 Tm
Ap 15.7. Derramai pela terra as sete 5.13. Ver Pv 20.3; 26.17; 1 Ts
t , Ap 16.1. 4.11; 2 Ts 3.11; 1 Pe 4. 15.
TA D EU : U m dos doze apóstolos, Mt TAL: Igual, semelhante, exatamente o
10.3. Chamava-se, também, Judas, fi­ mesmo. || Nunca t vimos, Mc 2.
lho de Tiago, Lc 6.16. 12(A).
TÁLAM O (A) APOSENTO (R): Sl
TADM OR: U m a cidade 190 km ao 19.5; Jl 2.16.
nordeste de Damasco, em um oásis TALANTE: Vontade. Arbítrio, j] Para,
rico de água e frutas, a meio cami­ a seu t, sujeitar os seus príncipes, Sl
nho entre o Eufrates e o Orontes. Foi 105.22.
edificada por Salomão, 2 C r 8.4. TALAR: Que desce até aos calcanha­
Estava vantajosamente colocada para res. || Israel . . . fez-lhe um a túnica

723
TALENTO 724 TARDAR

l, Gn 37.3. Gostam de andar com deserto. || O homem que confia no


vestes t, Mc 12.38. homem será como a tamargueira, Jr
TALENTO: A parábola dos talentos, 17.6. Arbusto solitário (R).
Mt 25.14. Ver Dinheiro, e Pesos, TAMBOR: Caixa cilíndrica, com as
TALHA: Vaso de barro com grande bases de pele tensa, numa das quais
bojo. || Estavam ali seis t de pedra, se toca com baquetas. || 1 Sm 10.5.
10 2.6. Ver Cântaro. Ver Música.
TALHAR: Cortar, preparar. || Para TAMBORIM: Êx 15.20. Tambor mais
talharem pedras nas montanhas, 2 Cr comprido e mais estreito que o tam ­
2 .2. bor ordinário. Ver Música.
TALITA CUMI: M c 5.41. Esta ex­ TAM UZ: Ez 8.14. Uma divindade
pressão aramaica, dirigida por Jesus adorada em toda a Babilônia, na As­
Cristo à filha de Jairo, quer dizer: síria, na Fenícia e na Palestina. Deu
“Filhinha, levanta-te!” Não bá base seu nome ao quarto mês babilônico,
para atribuir qualquer significado so­ que corresponde ao mês de julho; e ao
brenatural ao uso das palavras ara- quarto mês (junho-julho) dos judeus,
maicas, neste milagre. depois da época da Bíblia. Ver Ano.
TALMAI, hb. Súlco: 1. Um gigante, fi­ TA N G ED O R: O que tange ou toca
lho de Enaquè, residente em Hebrom, qualquer instrumento. || Quando o t
expulso por Calebe, Nm 13.22, 33; tocava, veio o poder de Deus, 2 Rs
Js 15.14. || 2. Rei de Gesur, pai de 3.15. Ver 1 Sm 16.23. Ver Tocador.
Maaca, que foi mulher de Davi, 2 Sm TANGER: Tocar (instrumentos). || Voz
3.3; 13.37. como de harpistas quando tangem,
TALMOM, hb. Oprimido: Um dos que Ap 14.2. Ver Tocar.
vieram de Babilônia com Zorobabel, TANQUE: Reservatório para conter
Ed 2.42. água. || Um t, chamado em hebraico
TALM UDE, hb. erudição: U m a com­ Betesda, Jo 5.2. Vai, lava-te no t de
pilação das tradições dos judeus. A Siloé, Jo 9.7.
parte primeira apareceu em 450 A.D., TA N U M ETE, hb. Consolação: Pai de
a segunda, em 500 A.D. Seraías, um capitão, que depois da
TAM ANHO, (adj.): Tão grande. || queda de Jerusalém, se submeteu a
Cometeria eu t maldade, Gn 39.9. Gedalias, 2 Rs 25.23.
TAMAR, hb. Palmeira: 1. Mulher su­ TAPAR:. Fechar, entupir. || Tapar as
cessivamente de Er e de Onã. Depois fontes das águas, 2 Cr 32.3. Tapará
de enviuvar teve dois filhos gêmeos, a boca dos que proferem mentira, Sl
Perez e Zerá, cujo pai era o próprio 63.11. O que tapa o ouvido ao cla­
sogro, Gn 38. Seu nome entrou na mor do pobre, Pv 21.13. Ver Fechar.
genealogia de Jesus Cristo, Mt 1.3. TAPUA, hb. Maçã: Um a cidade da
11 2. Filha de Davi, a qual foi ultra­ herança de Judá, Js 15.34.
jada pelo seu irmão Amnom, e vinga­ TAQ U EM O N I: O chefe dos valentes
da pelo seu irmão Absaião., 2 Sm de Davi, 2 Sm 23.8.
13. || 3. U m a filha de Absaião, que TARA: Lugar dum acampamento is­
herdou a beleza de sua tia do mesmo raelita, Nm 33.27.
nome, 2 Sm 14.27. || 4. Um a cidade TARALA, hb. Cambalear: U m a cida­
do deserto, 1 Rs 9.18. Ver Tadmor. de da herança de Benjamim, Js 18.27.
|| 5. Um lugar no extremo oriental TARDAR: Adiar. Demorar-se. Fazer-
da Palestina, Ez 47.19. se esperar. || Moisés tardava em des­
TAM A RGUEIRA (A): Arbusto de cer do monte, ê x 32.1. Não tardarás
casca adstringente, da família das em cumpri-lo, D t 23.21. A visão .
tamarináceas. Gn 21.33. É mais pro­ se tardar, espera-o, fo rq u e certamen­
vável que o original se refira a uma te virá, nao tardará,A Hc 2.3. E, tar­
espécie de junípero anão e chocho dando o noivo, foram todas tomadas
que cresce nas partes mais estéreis do de sono, Mt 25.5. Meu Senhor tarda
TARDE 725 TEBES

em vir, Lc 12.45. Que vem virá, e nos, rivalizando a sua universidade


não tardará, Hb 10.37. O juízo la­ com as dc Atenas c Alexandria. Ver
vrado há longo tempo não tarda, 2 mapa 6 , 1 -2 .
Pe 2.3. Ver Adiar, Demorar. TARTÃ: Um dos três sobre o grande
TARDE: Tempo entre o meio-dia e a exército que Senaqueribe, rei da As­
noite. || Houve t e manhã, Gn 1.5. síria, enviou contra Jerusalém, 2 Rs
À t, pela manhã e ao meio-dia, Sl 18.17. O comandante-chefe do exér­
55.17. De madrugada viceja . . . à t cito assírio, enviado por Sargom con­
murcha, SI 90.6. Â t do dia, no cre­ tra Asdode, Is 20.1. Opina-se, tam ­
púsculo, Pv 7.9. Dia singular . . . bém, que o nome não e realmente um
haverá luz à t, Zc 14.7. Caindo a t, nome próprio, mas uni título assírio
lá estava ele, só, M t 14.23. A t, di- com a significação de comandante
zeis: . . . porque o céu está averme­ em chefe, posto imediato ao do rei.
lhado, Mt 16.2. Fica conosco, porque TARTAQUE: Um ídolo dos aveus que
é t e o dia já declina, Lc 24.29. Ao foram enviados as cidades dc Sama­
cair da t . . . trancadas as portas, Jo ria, depois da transportação das tri­
20.19. Ver Noite. bos para a Assíria, 2 Rs 17.31.
TA RD IAM ENTE: De modo tardio. || TATALAR: Produzir ruído como o do
Endurecido . . . ouviram t, At 28.27. ar vibrado por asas. || O t das suas
TARDIO: Que não é apressado; va­ asas, Ez 1.24; 3.13; 10.5.
garoso. || D e u s . . . t em irar-se. Ne TATEAR: Tocar nas cousas (to m as
9.17; N a 1.3. Tornando t em ouvir, mãos, com os pés, com um a benga­
Hb 5.11. Pronto para ouvir, t para la, etc.), para se guiar. || Tateando
falar, t para se irar, Tg 1.19. o possam achar, A t 17.27.
TARDO: Vagaroso. || Ó néscios, e t TATENA I: U m oficial ao serviço de
de coração, Lc 24.25. Dario, rei da Pérsia, que procurou
TAREÃ, hb. habilidade: Um bisneto impedir a reedificação do Templo,
de Jônatas e neto de Mefibosete, 1 Ed 5.3.
Cr 8.35. TEAR: Aparelho para tecer. || As sete
TAREFA: Obra ou porção de trabalho tranças . . . e firmá-las com pino de
que se deve acabar num determinado t, Jz 16.13.
prazo. |[ D á . . . a tarefa às suas ser­ TEATRO: A t 19.31. As ruínas deste
vas, Pv 3 1.15. imenso auditório têm 66 carreiras de
TARGUM : Uma tradução das Escri­ assentos com lugares para 24.500
turas do Antigo Testamento para o ouvintes. Ver página 257.
aramaico. Ver Versões. TEBÁ, hb. Matança: Um filho de
TÁRSIS: 1. Um filho de Javã, Gn Naor, e por isso sobrinho de Abraão,
10.4. Társis (Jn 1.3.) era, talvez, o G n 22.24.
lugar habitado pelos descendentes de TEBALIAS, hb. Jeová purificou: Um
Társis. Ver mapa 1, A-3. || 2. Um porteiro da linha de Merari, no tem­
bisneto de Benjamim, 1 Cr 7.10. po de Davi, 1 Cr 26.11.
TARSO: A principal cidade da Cilícia, TEBES, hb. Brilho, esplendor: Uma
na parte oriental da Ásia Menor. cidade de Manassés, conquistada por
Tarso era a terra natal e primitiva Abimeleque, que encontrou ali a sua
residência de Paulo, At 9.11; 11.25; morte, das mãos de certa mulher que
21 „39. E ra afamada pelo fato de ser lançou uma pedra superior de moinho
um centro de educação sob o gover­ sobre a sua cabeça, Jz 9.50-53; 2 Sm
no dos primeiros imperadores rom a­ 11.21. Ver mapa 2, C-4; 4, B-l.
TKBKTE 726 TEMER

TEBETE: Et 2.16. O décimo mês do tempo de Senaqueribe pelos assírios,


ano. Ver Ano. 2 Rs 19.12.
TECELÃO: Aquele que tece pano TELA VIVE: Cidade de Israel, na costa,
ou trabalha em teares. || O Espírito junta com Jafa (Jope). As duas cida­
de Deus encheu Bezalel e Aoliabe de des têm população de 315 mil. Ver
habilidade, para fazerem toda obra Israel.
de m e s tr e .. . a de t, ê x 35.30-35. A TELÉM, hb. Opressão: 1 . Uma cidade
haste da lança de Golias era como o da herança de Judá, Js 15.24. || 2.
eixo do t, 1 Sm 17.7. Os meus dias Um dos que tinham mulher estran­
são mais velozes do que a lançadeira geira, Ed 10.24.
do t, Jó 7 .6 . Tu, como t, me corta- TELHA: Peça de barro cozida no for­
rás a vida da urdidura, Is 38.12. no, que serve principalmente para
TECER: Entrelaçar regularmente os cobrir os tetos das casas. II Um
fios de; fazer (teias); urdir, tramar, pedaço de t para raspar, Jó 2.8(A).
|| Se teceres as sete tranças, Jz 16.13. TELHADO: Cobertura de um edifício.
Tu me teceste no seio de minha mãe, || A erva dos t que seca, Sl 129.6.
Sl 139.13. Tecem teias de aranha, Is Todo o teu povo sobe aos t? Is 22.1.
59.5. Tecendo um a coroa de espi­ TEL-HARSA: Uma cidade ou aldeia
nhos, Mt 27.29. Lírios . . . não fiam de Babilônia, de onde voltaram ju­
nem tecem, Lc 12.27. deus do exílio, Ed 2.59.
TECOA: 1. Um a cidade 8 km ao sul TEL-MELÁ, hb. Monte de Sal: Uma
de Belém. Ver 2 Sm 14.2; 2 Cr 11.6; cidade de Babilônia, de onde volta­
20.20. Ver mapa 2, C-5; 5, B-l. || 2. ram judeus do exílio, Ed 2.59.
Um ’ filho de Asur, 1 C r 2.24. TEMA; Um filho de Ismael, Gn 25.
TÉDIO: Fastio, aborrecimento. || A 15. Seus descendentes, uma tribo, Jr
minha alma tem tédio à minha vida. 25.23. O lugar onde eles habitavam,
Jó 10.1. Jó 6.19. Ver mapa 1, D-4.
TEIA: Tecido de algodão, de linho, TEMÁ, hb. Riso: Chefe de uma famí­
etc.; rede das aranhas. || Com a ur­ lia de netineus que voltou do cativei­
didura da t, Jz 16.13. T de aranha, ro, Ed 2.53.
Jó 8.14; Is 59.5. TEM Ã, hb. Meridional: 1. Um neto de
TEIMAR: Insistir, obstinar-se. || Tei­ Esaú, e chefe de Edom, Gn 36.11,
mam no mau propósito, Sl 64.5. 15, 42. |j 2. Distrito e cidade na terra
TEIMOSIA: Teima excessiva; obstina­ de Edom, ocupados, pelos descenden­
ção. || N a t do seu coração, Sl 81.12. tes de Temã, neto de Esaú, Jr 49.7;
TEÍNA, hb. Súplica: Um descendente Ez 25.13.
de Judá, 1 Cr 4.12. TEM ANITA: Elifaz, um dos três ami­
TELA, hb. Fratura: Um descendente gos de Jó, era de Temã, Jó 2.11.
de Efraim, 1 Cr 7.25. TEM ENI: Um descendente de Judá, 1
TEL-ABIBE, hb. Monte de trigo ver­ Cr 4.6.
de: Cidade de Babilônia, junto ao rio TEM ENTE: Que teme. || Temente a
Quebar, Ez 3.15. Deus: chefes, Êx 18.21; Hananias,
TELAIM, hb. Cordeirinho: O ponto Ne 7 .2 ; Jó, cap 1.1; Simeão, Lc
de reunião das forças de Saul, antes 2.25; Cornélio, At 10.2; Lídia At
de atacar Amaleque, 1 Sm 15.4. 16.14.
TELASSAR, hb. Monte de Assur: Uma TEM ER: Ter medo de. || Não temas,
cidade dos filhos de Éden, que tinha Abrão, G n 15.1. Agora sei que te­
sido conquistada e era habitada no mes a Deus, G n 22.12. Não temais:
TEMERARIAMENTE 727 TEMPESTADE

aquietai-vos e vede, êx 14.13 Senhor Deus grande e t, D n 9.4 . Ver H orrí­


está conosco; não os temais, N m vel, Terrível.
14.9. Para temeres este nome glorio­ TEMOR: Medo, susto. || A Deus: Jó
so, Dt 28.58. Temente a Deus, Jó 6.14; 9.34; Sl 2.11; 19.9; Pv 1.7;
1.1. Porventura Jó debalde teme a 8.13; 14.27; 15.33; Êx 23.27; Orde­
Deus, Jó 1.9. N ão temerei mal ne­ nado: Lv 19.14; Dt 4.10; 10.12; Js
nhum, SI 23.4. Ouvi, todos vós que 4.24; 1 Sm 12. 14; Sl 2.11; 103.11;
temeis a Deus, Sl 66.16. Coração 145.19; Pv 3.7; 23.17; 24.21; Ec
para só temer o . . . nome, Sl 8 6 .11. 5 .7 ; 8.12; Is 8.13; Jr 10.7; Mt 10.
Confiam no Senhor os que temem, Sl 28; Lc 12.5; Rm 11.20; Ff 6 .5 ; Cl
115.11. Senhor está comigo: não te­ 3.22; 1 Pe 2.17; Ap 14.7; 15.4. As
merei, Sl 118.6. Teme ao Senhor e bênçãos que vêm por temer a Deus:
aparta-te do mal, Pv 3.7. Para que Dt 5.29; Sl 15.4; 31.19; 33.18; 85.
os homens temam diante, Ec 3.14. 9; 111.5; 147.11; Pv 10.27; 14.26;
Teme a Deus, e guarda os seus m an­ 2 2 .4 Ec 8.12; Ml 4 .2 ; Lc 1.50; Ap
damentos, Ec 12.3. Sede fortes, não 11.18.
temais, Is 35.4. N ão temas, sou o TEM PERADO: Em que se deitou tem­
teu Deus, Is 41.10. Os homens te­ pero. || A vossa palavra seja . . . t
m am perante o Deus, Dn 6.26. José, com sal, Cl 4 .6.
não temas receber Maria, M t 1.20. TEM PERANÇA: Qualidade ou virtude
Temei antes aquele que pode, Mt de quem é moderado ou de quem
10.28. Dos homens, é para temer o modera apetites ou paixões. Gl 5.22
povo, Mt 21.26. Não temais: eis aqui (A). Ver Domínio próprio.
vos trago, Lc 2.10. Não temais, ó TEM PERA N TE: Que tem temperança.
pequenino rebanho, Lc 12.32. Nem || Bispo seja . . . t, 1 Tm 3.2. M u­
ao menos temes a Deus, Lc 23.40. lheres . . . sejam . . . t, 1 Tm 3.11.
Cornélio, h o m e m . . . temente a Deus, Homens idosos que sejam t, Tt 2.2.
At 10.22. Aquele que o teme e faz o TEM PERAR: Deitar tempero em. U
que é, At 10.35. N ão te ensoberbe- Oferta dos teus manjares temperará»
ças, mas teme, Rm 11.20. Temei a com sal, Lv 2.13.
Deus e dai-lhe glória, Ap 14.7. TEM PESTADE: Violenta agitação da
TEM ERA RIA M EN TE: Com temeri­ atmosfera. || Persegue-os com a tua
dade; de modo arriscado. || Quando t, Sl 83.15. Como passa a t, assim
alguém jurar t, Lv 5.4. E nada fa­ desaparece o perverso, Pv 10.25.
çais t, At 19.36(A). Esconderijo contra a t, Is 4 .6 . Have­
TEM ERÁRIO: Audacioso com impru­ rá t, porque o céu, Mt 16.3. Não
dência. || E vos mostrastes t em su­ tendes chegado . . . e à t, Hb 12.18.
bindo, D t 1.41. O coração dos t || Tempestades mencionadas na Bíblia:
saberá compreender, Is 32.4. 1. A chuva que durou 40 dias e 40
TEMEROSA; Que infunde temor. || noites no tempo do dilúvio, Gn 7.4.
Fazendo-te nome com cousas gran­ 2. A mui grave chuva de pedras no
des e t, 1 Cr 17.21(A). Egito, êx 9.18. 3. A grande chuva
TEMÍVEL: Que se pode ou deve te­ depois da seca de três anos e seis
mer. || Quão t é este lugar! ê a casa meses e o conflito no monte Carme­
de Deus, G n 28.17. Deus é . . . t lo, 1 Rs 18.45. 4. O grande vento que
sobre todos, Sl 89.7. O Senhor . . . t matou os filhos de Jó, Cap 1.19. 5.
mais que todos os deuses, Sl 96.4. A grande tempestade na história de
O FUNIL DA MORTE. O furacão é uma tempestade causada por ventos opostos que
formam turbilhões, isto é, ventos terríveis que sopram girando. Parece que foi um furacão
que matou os filhos de Jó, o “grande vento” batendo em forma de funil “nos quatro
cantos da casa, a qual caiu sobre eles” .

Jn, Jn 1.4. 6 . A tempestade que Senhor* MI 3.1. O pináculo do t, Mt


Jesus acalmou no m ar da Galiléia, 4 .5 . Quem é maior que o t, Mt
Mt 8.24. 7. A tempestade durante a 12.6. As construções do t, Mt 24.1.
viagem de Paulo para Roma, At 27. Movido pelo Espírito foi ao t, Lc
18. Ver Cicio, Temporal, Tormenta, 2-27. Se alguém te vir . . . em t de
Vendaval, Vento. ídolo, 1 Co 8.10. Ver Altar, Santuá­
TEMPESTUOSO: Violento; muito agi­ rio Tabernáculo. || O vocábulo templo
tado. || U m vento t vinha do norte, significa um edifício público consa­
Ez 1.4. O mar se ia tornando . . . grado à divindade e ao culto religioso.
mais t, Jn 1.11. A torre de Babel (Gn 11.1-9) é a pri­
TEMPLO: Edifício público destinado meira construção mencionada na Bí­
ao culto religioso. |[ Eli . . . junto a blia que servisse de templo. N a Me­
um pilar do t, 1 Sm 1.9. Deus . . . sopotâmia, onde morava Abraão antes
do seu t ouviu a minha voz, 2 Sm de sair em demanda da terra de
22.7. Prostrarei diante do teu santo Canaã, cada cidade tinha o seu tem­
t, Sl 5.7. O Senhor está no seu santo plo dedicado a uma divindade pa­
t, Sl 11.4; Hc 2.20. O Senhor assen­ droeira. Ver At 7 .2 e Js 24.2. As
tado . . . vestes enchiam o t, Is 6 . 1 . Nações de Canaã tinham igualmente,
Dizendo; T do Senhor, t do Senhor, seus templos dedicados a seus deuses,
Jr 7.4. De repente virá ao seu t o 1 Sm 5.5 ; 31.10. Havia, também,

728
TEMPLO 729 TEMPLO

templos suntuosos e famosos, como isso nao lhe foi perm itido, 2 Sm
o de C a rn a c no Egito, dedicado a 7.5--0. Revelado a D a vi que Salomão
A m o m ; o de Éfeso, dedicado a D ian a 0 edificaria, 2 Sm 7 . 1 2 , 13. D a v i
(A t 1 9 .2 7 ); o Panteão em Atenas ordenou a Salom ão que o edificasse,
dedicado a M in e rva ; o Panteão em 1 C r 2 7 . 6 . 7, I I . Salom ão o cons­
Roma, consagrado ao culto de todos truiu, l Rs 6. Nem martelo, nem
os deuses; o de Balbec, 80 km d is­ machado, nem insitum ento algum de
tante de D am asco, dedicado ao culto ferro se ouviu quando o edificavam ,
do Sol. M as a palavra templo, nas 1 Rs 6 . 7 . A planta geral cia a do
Escrituras, quase sempre se refere ao T ab ern áculo , mas as medidas eram
T e m p lo em Jerusalém . N ão há e d ifí­ e m . dobro e as ornamentações mais
cio do m undo antigo, que tem mais ricas, 2 C r 3. e 4. Dedicado, solene­
interesse para o povo de Deus, do que mente a Deus, por Salomao, 1 Rs
o T em plo. E ra “ F o rm o so de sítio, e 8. 12-66. C h e io da glória de Deus, 2
alegria de toda a terra,” Sl 4 8 .2 ( A ) . Cr 5 . 1 3 , 14. Saqueado por Sisaque,
Situado no monte M o riá em Je ru sa ­ rei do Egito, I Rs 14. 25, 26. Os estra­
lém, o lh ava para um ponto do monte gos reparados por Joás, 2 Rs 12 5, 12.
das O liveiras, onde nascia o sol. Os P u rificad o por Ezequias, 2 C r 20.3-35.
discípulos ao contem plarem o e d ifí­ Profanado por Manassés, 2 Rs 21 . 4,
cio deste ponto, exclam aram : “ M e s­ 7. Reparado por Josias, 2 R s 22. 3 - 7 .
tre! Que pedras, que construções'" Os babilônios saquearam e red uzi­
Mc 13.1. Cantavam os adora­ ram a cinzas este templo, 2 Rs 25. 9,
dores, do Salm o do T e m p lo (84): 13-17. j: O Templo de Zorobabel,
<;Q uão amáveis são os teus taber- assim se cham a atualmente, porque
náculos, Senhor dos Exércitos! A m i­ foi construído por Zorobabel, com o
nha alm a suspira e desfalece pelos au xílio de Z a ca ria s e Ageu. C o n s tru í­
átrios do Senhor; o meu coração e a do no sítio do prim eiro T em plo, pe­
m inha carne exultam pelo D eus vivo! los decretos de C ir o e de D a rio para
. . . Pois um dia nos teus átrios vale a reconstrução, Ed 6 . 3 , 12. C o m p le ­
mais que mil, prefiro estar à porta da tado e dedicado, (516 A .C ., 20 anos
casa do meu Deus, a permanecer nas depois da volta do cativeiro em Ba
tendas da perversidade.” ;i O T em plo bilônia), E z 6 . 1 5 - 1 8 . U m a grande
em Jerusalém era o sím bolo da pre­ parte dos prim itivos vasos tio Tem plo
sença de D eus entre o povo, o ponto foi restaurada. M a s não havia arca;
de aproxim ação de uma nação a opina-se que ela desaparecera na des­
Deus. Contudo, com todo este sim ­ truição do p rim eiro Tem plo. ( ) San
bolismo, não se adorava a D eus por to dos Santos estava vazio de tudo
qualquer form a visível ou material. visível, ocupado somente' pela presen­
O T em plo era a sede religiosa, a ca­ ça do D eus invisível. O T em plo de
pital, sua influência permeando e Zorobabel permaneceu durante qua­
unificando a nação inteira. jj O T a ­ se 500 anos, durou mais tempo do
bernáculo servia, desde o êxodo dos que o T em p lo de Salom ão, e mais do
israelitas do Egito até o reinado de que <> de Merodes. D ois séculos antes
Salom ão com o um templo portátil, f', do nascimento de C risto, A ntíoco
cham ado templo em 1 Sm 1. 9; 3 . 3 ; Epifanes, com Um e x é r c i t o saqueou
2 Sm 2 2 .7 . M as geralmente a pala a cidade de Jerusalém e o Tem plo.
v ra templo se refere aos T em plos Eoram suspensos os sacrifícios d iá ­
sucessivamente construídos em J e ru ­ rios e o próprio T e m p lo dedicado a
salém e dedicados a Jeová. || O Tem­ Júpiter O lim po, cu ja imagem foi le­
plo de Salomão. C onstruído no m o n ­ vantada sobre o altar dos holocaustos.
te M o riá , 1 C r 2 1 . 2 8 - 3 0 , com 1 C r T od avia, Judas M acabeu d irig iu uma
2 2 . 1 ; 2 C r 3 . 1 . D a v i anelava cons­ revolta contra A ntíoco, e foi bem
truir o Tem plo, 2 Sm 7 . 2 , 3. Mas sucedido. O seu p rim eiro cuidado foi
730 TENDA

reparar e purificar o Templo. Esta quiel. A visão do Novo Templo, de


nova dedicação do Santuário (165 Ezequiel, capítulos 40 a 48.
A.C.) e o restabelecimento do culto TEMPO: Período; época; estação ou
foram depois sempre comemorados ocasião própria; estado atmosférico. ||
com uma festa anual de oito dias, Bendirei o Senhor em todo o t, Sl
chamada a Festa da Dedicação, João 34.1. Há t para todo propósito, Ec
10.22. N o ano 67 A.C., Roma con­ 3.1; 3.17. N o t aceitável, Is 49.8.
quistou a Jerusalém, profanou o Tem ­ Haverá bom t, Mt 16.2. Os sinais
plo e tornou o país tributário dos dos t, M t 16.3. Os t dos gentios, Lc
romanos. || O Templo de Herodes. H e­ 21.24. Felipe, há tanto t, Jo 14.9.
rodes, o Grande, de tal modo ganhou O t em que restauras, At 1.6. H a­
a afeição dos romanos que foi cons­ vendo fixado os t, At 17.26. O t,
tituído rei da Judeia, em lugar de An- que já é hora, Rm 13.11. O t se
lígono Macabeu. Com o fim de ga­ abrevia, X C o 1 .29. Eis agora o t
nhar popularidade entre os seus no­ sobremodo oportuno, 2 Co 6.2. A
vos súditos, reedificou o Templo, fa­ plenitude do t, Deus enviou, Gl 4 .4.
zendo extraordinárias despesas. O que Guardais dias, e meses, e t, Gl 4.10.
é evidente é que, em certos casos, foi N a dispensação da plenitude dos t,
este Templo mais grandioso do que o Ef 1.10. Remindo o t, Ef 5.16. Re­
de Salomão. No trigésimo-sexto ano lativamente aos t e às épocas, 1 Ts
do reinado de Herodes, nasceu em 5.1. Nos últimos t, 1 Tm 4.1. Sobre­
Belém de Judá, o Salvador do m un­ virão t difíceis, 2 Tm 3.1. Haverá t
do. Foi, pois, o Templo de Herodes em que não suportarão, 2 Tm 4.3.
Repousassem ainda por pouco t, Ap
que Jesus e Seus discípulos conhece­
ram. Ver Jo 2.20. Cristo foi apre­ 6.11. Sabendo que pouco t lhe resta,
sentado no Templo, Lc 2.22; desde Ap 12.12. Um t, t e metade de um t,
Ap 12.14; Dn 7.25; 9.27; 12.7. O
a meninice conhecia o Templo, Lc t está próximo, Ap 22. 10; Mt 26.18;
2.41,42; todos os dias ensinava no Ap 1.3. Devemos dar grande valor
Templo, Mt 26.55; Lc 21.37; e cura­ ao tempo, St 39.4; 90. 12; Is 55.6;
va, Mt 21.14; expulsou a todos os Lc 19.42; Jo 9.4; 12.35; Gl 6.9; Ef
que ali vendiam e compravam, Mt 5.16; Cl 4.5. Ver Ano, Dia, Época,
2 1 . 1 2 ; profetizou a sua destruição, Hora, Mês.
Mt 24.2. Os apóstolos ensinavam e TEMPORAL: Grande tempestade. |[
curavam no Templo, At 3.1; 5.12- Grande t de vento, Mc 4.37. || Tem ­
16; Paulo foi assaltado lá, At 21.30. porário, por oposição a eterno. As
O' suntuoso Templo de Herodes, com­ cousas que se vêem . . . são t, 2 Co
pletado em 64 A.D. foi reduzido a 4.18. Ver Tempestade, Tormenta.
cinzas em 70 A.D., pelos exércitos TEM PORÃO: Qúe vem ou sucede an­
do general Tito e seus tesouros leva­ tes do tempo apropriado; que ama­
dos triunfalmente a Roma. Ainda se durece primeiro que outros (falando-
vêem as pedras existentes deste Tem ­ se de frutos). || Chuva temporã: Jr
plo, que têm 5 metros de cumpri­ 5 . 24(A); Jl 2 . 23(A); J g 5 . 7ÍAV
mento e mais que um metro de es­ Figos temporãos Jr 24.2; Mq 7.1;
pessura. Atualmente a mesquita de Na 3.12.
Omar ocupa este lugar. Foi construí­ TENAZ: Instrumento semelhante a
do, no século VII, sobre a rocha sa­ uma tesoura com cabos longos, que
grada de Moriá, onde, segundo opi­ serve para segurar ferro em brasa. !
nam muitos eruditos, se queimavam Brasa viva . . . com uma t, Ts 6 . 6 .
os animais sobre o altar dos holocaus- TEN D A : Barraca. || Jabal era o pai
tos. Os Maometanos crêem que o dos que habitam em tendas, Gn 4.20.
juízo final de Deus se realizará so­ Abraão, Sara, Jacó e seus descenden­
bre esta Rocha. || O Templo de Eze­ tes habitavam em tendas, Gn 12.8;
TENDA 731 TEOCRACIA

13.3; 18.6; 31.25, 33; Hb 11.9. Tua cerviz é um t de ferro, Is 48.4.


Esta forma de habitação tem sido . . . Porei t sobre vós, Ez 37.6.
conservada entre os árabes errantes TKNKHKOSO: Cheio ou coberto de
desde os tempos primitivos do antigo trevas; terrível; criminoso; medonho;
Israel até nossos dias. As tendas eram difícil de compreender. || Os lugares
originalmente feitas de peles, e mais t. . . de violência, Sl 74.20. O teu
tarde de lã ou de pêlo de cabra, A corpo será I, Mt 6.23(A). Contra os
profissão de Paulo, Áqüila e Priscila dominadores deste tmmdo t, Ef 6.12.
Como a uma c a d e ia ,., em lugar t,
2 Pe 1.19. Ver Escuro.
TENRO: Brando, mole. || Ainda sou t,
2 Sm 3.39{A). Era f ilh o ... tT e
único, Pv 4.3. Nunca mais serás cha­
mada a t, Is 47. 1(A).
TENTAÇÃO: Indução para o mal por
sugestões do diabo ou da sensuali­
dade. || Não nos deixes cair em t,
Mt 6.13. Orai, para que não en­
treis em t, Mt 26.40. Comigo nas
minhas t, Lc 22.40. Não vos sobre­
veio t, que não fosse humana, I Co
10.13. A minha e n fe rm id a d e ... vos
foi uma t, Gl 4.14. Os que querem
ficar ricos caem em t, 1 Tm 6.9. No
dia da t no deserto, Hb 3 . 8 . Ver Pro­
TENDA vação. || A Tentação de Adão, Gn
3.1-9, de Cristo Mt 4.1-11.
era fazer tendas, At 18.3. || A t da TENTADOR: Que solicita para o mal.
congregação, ê x 29.44; 33.7; Que í| Temendo que o t vos provasse, 1 Ts
boas são as tuas t, ó Jacó. Nm 24.5. 3.5.
Aí pôs uma t para o sol, SI 19.4 TENTAR: Procurar corromper (a fé,
Alarga o espaço da tua t, Is 54.2. a fidelidade). II Por que tentais ao
Farei aqui três t, Mt 17.4. Senhor? ê x 17.2. Não tentarás o
TENDA DA CONGREGAÇÃO: Ten­ Senhor, Dt 6.16; Mt 4.7. Tenta­
da aonde ia “todo aquele que busca­ ram o Deus Altíssimo, Sl 78.56. Ao
va ao Senhor”, ê x 33.7. Lá Moisés deserto para ser tentado, Mt 4.1.
se assentava para julgar o povo, ê x Tentando-o, pediram. . . um sinal, Mt
18.13. Tornou-se, também, o lugar do 16.1. Para tentar o Espírito, At 5.9.
sumo tribunal, e, sem dúvida, onde Tentais a Deus, pondo sobre a ccr-
se guardava o livro dos “estatutos de viz, At 15.10. Para que Satanás não
Deus e das Suas leis,” ê x 18.16, vos tente, 1 Co 7.5. Tentados além
21-26. das vossas forças, 1 Co 10. 13. G uar­
TENDA DE RAMOS: Habitavam, du­ da-te para que não sejas também
rante a festa dos tabernáculos, em tentado, Gl 6.1. Sofreu . . . tenta­
tendas de ramos em lembrança do do . . . para socorrer os que são
tempo em que habitavam em tendas tentados, Hb 2.18. Tentado em to­
quando Deus os tirou da terra do das as cousas, à nossa semelhança,
Egito,_ Lv 23.42. Hb 4.15. Ninguém. . . tentado, di­
TENDÃO: Extremidade de um mús­ ga: Sou tentado por Deus, Tg 1.13.
culo. || Se me amarrarem com sete t Ver Provar.
frescos, Jz 16.7. De ossos e t me TEOCRACIA: Este vocábulo, que não
entreteceste, Jó 10.11. O t das suas aparece na Bíblia, originou-se, pare­
coxas estão entretecidos, Jó 40.17. ce, com o historiador Josefo, quando
TEOFANIA 732 TERMO

escreveu: “O nosso Legislador deu- Bíblia, e descreve a maneira de cada


nos um governo que podemos deno­ escritor em apresentar as doutrinas
minar uma teocracia, atribuindo o importantes. i| 5. A teologia sistemá­
poder e a autoridade a Deus.” Que tica. Neste ramo de estudo os ensinos
isso é a relação de Deus para com bíblicos concernentes a Deus e ao ho­
Seu povo vê-se em ê x 25.22; Jz mem são agrupados em tópicos.
8.23; 1 Sm 12.12; 2 Cr 13.8; 2 Sm TER: Possuir. || Que tem se lhe dará. ..
7.1-17; Sl 89. 27; Dt *17.14-20. ao que nao tem, Mt 13.12; 25.29.
TEOFANIA: O ato de Deus aparecer Que tens tu que não tenhas recebido?
aos homens. Ele não aparecia na 1 Co 4.7. Que tem o Filho tem a vida,
Sua própria pessoa (Jo 1.18; 1 Tm 1 Jo 5.12.
6.16), mas na pessoa do “anjo do TERÁ: Um filho de Naor e pai de
Senhor” (Gn 16.7), do “Anjo” da Abraão, Gn 11.24. Era idólatra, Js
Sua presença (Êx 32.34; 33.14), do 24.2.
“Anjo da aliança” (Ml 3.1), de Cristo. TERAFIM: Zc 10.2(A). Ver Adivinha­
As teofanias do Antigo Testamento ção.
eram manifestações transitórias e lo­ TERCEIRO: .Que está imediatamente
calizações permanentes — aparecimen­ depois do segundo. || Passaria a ser
tos ocasionais que se tornaram perma­ o t, no governo, Dn 5.29. || O ter­
nentes na Shekinah, isto é, na glória ceiro ai, Ap 11.14; andar, At 20.9;
do Senhor, como visto na coluna de céu, 2 Co 12.2; dia, Mt 16.21; Lc
nuvem, na coluna de fogo, na espessa
nuvem sobre o monte Sinai e na gló­ 24.46; At 10.40; 1 Co 15.4; funda­
ria do Senhor que pousou sobre o mento, Ap 21.19; geração, Gn 50.23
ê x 20.5; hora, Mc 15.25; At 2.15
monte Sinai seis dias, ê x 13.21, 22;
19.16, 18; 24.16, 17. A glória do Se­ pavimento, Gn 6.16; reino, Dn 2.39
nhor encheu tanto o tabernáculo como rosto, Ez 10.14; selo, Ap 6.5; ser
o templo e, parece, continuava a se vivente, Ap 4 .7 ; taça, Ap 16.4; trom­
manifestar entre os querubins sobre a beta, Ap 8.10; vigília, Lc 12.38.
arca, ê x 40.34, 35; 1 Rs 8.10, 11. E, TÉRCIO: Amanuense de Paulo, escre­
por fim, o “Verbo se fez carne, e ha­ vendo por ditado a Epístola aos rom a­
bitou entre nós, cheio de graça e de nos, Rm 16.22.
verdade, e vimos a sua glória como TERÇO: O mesmo que terceiro. || Um
do unigênio do Pai,” Jo 1.14. Ver t sob o comando de Joabe, 2 Sm
Glória, Shekinah. 18 2
TEÓFILO, gr. Amigo de Deus: Um TEREBINTO (A): Gn 43.11; Is 6.13;
cristão a quem Lucas dirigiu o seu Os 4.13. Espécie de pistácia resino­
evangelho e os Atos dos Apóstolos, sa e sempre verde.
Lc 1.3; At 1.1. TERES, hb. Austero: Um dos guardas
TEOLOGIA: Ciência de Deus e das da porta que conspiraram para matar
cousas divinas. || A teologia abran­ o rei, Assuero; sendo a trama desco­
ge vários ramos: 1. A teologia exe- berta por Mordecai, Et 2.21.
gética procura descobrir o verdadeiro TERMINAR: Concluir, pôr termo a.
significado das Escrituras. || 2. A teo­ || Curo enfermos, e no terceiro dia
logia histórica traça a história do terminarei, Lc 13.32. Ver Acabar,
desenvolvimento da interpretação dou­ Cessar, Findar.
trinária, e envolve o estudo da histó­ TERMO: Limite, em relação ao tempo
ria da igreja. [| 3. A teologia dog­ e ao espaço; fim; prazo; declaração
mática é o estudo das verdades fun­ exarada em processo, jl Um t de di­
damentais da fé como se nos apresen­ vórcio, D t 24.1. Os t pegados ao Jor­
tam nos credos da igreja. || 4. A teo­ dão, Js 22.10. Êle põe t à guerra, SI
logia bíblica traça o progresso da 46.9. O Senhor levará a bom t, Sl
verdade através dos diversos livros da 138.8. Sêde salvos, vós todos os t da
TERNO 733 TERROR

terra, Is 45.22. Assim a leveis a t, Ap 11.13. Grande t como nunca hou­


2 Co 8.11. ve, Ap 16.18.
TERNO: Meigo, afetuoso. || O Senhor TERRENO: Terrestre, mundano. || T ra­
é cheio de t misericórdia, Tg 5.11. tando das cousas t, Jo 3.12. Quem
TERN U R A : Carinho. || A t do teu vem da terra c t c fala tia terra, Jo
coração, Is 63.15. 3.31. Prjmeim homem, o t . . . os
TERRA: O planeta que habitamos; os demais homens t, 1 <'o 15.48. Só se
habitantes de nosso planeta. || A cria­ preocupam com as cousas t, Fp 3 19.
ção da terra, G n 1.1; Jó 38.4-11; É t, animal e demoníaca, Tg 3 15.
Sl 104.5; Is 48.13. A terra corrompi­ Ver Terrestre.
da, G n 6.11; Sl 14.1-3; 53.1-3. A TERRESTRE: Que provem da terra ou
terra cheia da bondade do Senhor, nasce nela. || Falei de cousas t, Jo
Sl 33.5; 119.64. Cheia das riquezas, 3.12(A). Corpos celestiais e corpos t,
Sl 104.24; cheia da sua glória, Is 1 Co 15.40. Se a nossa casa t, 2 Co
6 .3 ; Ez 43.2. A terra é do Senhor, 5.1. Primeira a lia n ç a ... seu santuá­
Êx 9.29; D t 10.14, Jó 41.11; Sl rio t, Hb 9.1. Ver Terreno.
24.1; 89.11; 1 Co 10.26; Ap 4.11; TERRIBILIDÁDE: C o u s a terrível;
o estrado dos seus pés, Is 66.1. A grande ameaça. || Quanto a tuá t,
terra se desfará, Sl 102.25, 26; Is a arrogância, Jr 49.16(A).
51.6; 2 Pe 3.7, 10. A terra .feita
nova, Is 65.17; 2 Pe 3.13; A p 21.1. TERRIBILÍSSIMA: Mui terrível. |
Os santos herdarão a terra, Sl 25.13; Cuja vista era . . . t, Jz 13.6(A).
Mt 5 .5. TERRITÓRIO: Extensão considerável
TERRAÇO: cobertura plana de um de terra. || Alargarei o teu t, Êx
edifício. || Davi . . . no t da casa 34.24. Deus alargar o teu t como
real, 2 Sm 11.2. Sobre cujos t quei­ te prometeu, Dt 12.20. Expulsan­
maram, Jr 19.13. Ver Eirado. do-os do seu t, At 13.50. Ver Terra.
TERREM OTO: Os t, tremores da ter­ TERRÍVEL: Que infunde ou causa
ra, ou sismos são um a das conseqüên­ terror. || Ó Senhor . . . t em feitos
cias da contração progressiva da crosta gloriosos, Êx 15.11. Aquele grande
terrestre, sob a influência do resfria­ e t deserto, Dt 1.19. EsJe nome
mento. || Havia terremotos sobrenatu­ glorioso e t, Dt 28.58. Tu és t; sc
rais quando o Senhor descia sobre te iras, Sl 76.7. Fizeste cousas t,
monte Sinai, ê x 19.18; quando a que não esperávamos, Is 64.3. O
terra se fendeu e tragou Coré, seus quarto animal, t, Dn 7.7. Grande é o
companheiros e a todos os seus bens, dia do Senhor, e mui terrível, Jl 2.11.
Nm 16.p i , 32; na vitória de Jônatas 0 grande e t dia, Ml 4.5. Ver H or­
sobre os filisteus, 1 Sm 14.15; quan­ rível, Temível.
do o Senhor falava com Elias numa TERR IV ELM EN TE: De modo terrível.
caverna no monte Horebe, l*Rs 19.11; || As lanças se sacudirão t, N a 2.3
a terra cambaleia como um bêbado, (A).
Is 24.19, 20; do Senhor vem o cas­ TERROR: Cirande medo. || O t de
tigo com t, Is 29.6; na morte de Cris­ Deus invadiu as cidades, Gn 35.5.
to, M t 27.51; na Sua ressurreição, Mt Porei sobre vós t, Lv 25.16. Havia t
28.2; na conversão do carcereiro, At tia morte cm toda a cidade, 1 Sm
16.26. Profecia de Amós dois anos 5.11. Os t da noite, Jó 24.17. T de
antes do t, Am 1.1. O t nos dias morte me salteiam, Sl 55.4. Total­
de Uzias, Zc 14.5. Haverá grandes mente aniquilados de t, Sl 73.19. Não
t, Lc 21.11. Abriu o sexto selo, e te assustarás do t noturno, Sl 91.5.
sobreveio grande t, Ap 6.12. Trovões Vindo o vosso t, eu zombarei, Pv
vozes, relâmpagos e t, Ap 8.5. G ran­ 1 .26. Vindo o vosso t como a tempes­
de t e ruiu a décima parte da cidade, tade, Pv 1.27. Desmaiarão de t,
TÍRIULO 734 TESSALONICENSES

Lc 21.26. Ver Assombro, Espanto, como a “Cidade Ortodoxa”, sendo


Horror, Medo, Pavor. um grande centro do Cristianismo
T&RTULO: Um advogado romano Oriental. Chama-se, atualmente, Sa-
que os judeus chamaram para acusar lonica; cidade importante da Grécia,
Paulo em Cesaréia diante do pro­ situada no golfo do mesmo nome.
curador romano, Antônio Felix, At Ver mapa 6, C-l.
24.1. TESSALONICENSES, PRIMEIRA
TESOURARIA: Casa ou lugar onde EPÍSTOLA DE PAULO AOS: A
se guarda e administra o tesouro primeira, cronologicamente, das epís­
público. || Planta . . . as suas t, 1 tolas de Paulo. Escrita de Corinto,
Cr 28.11. Por debaixo da t, Jr 38.11. A.D. 52, não muito depois da sua
TESOUREIRO: Guarda de tesouro. || partida de Tessalônica, na sua segun­
Por t , dos depósitos, Ne 13.13. da viagem missionária. As duas epís­
Mandou juntar . . . os t , Dn 3.2. tolas foram dirigidas à igreja em
Brasto, t da cidade, Rm 16.23. Tessalônica em conjunção com Sil-
TESOURO: Grande porção de dinheiro vano (Silas) e Timóteo, 1 Ts 1.1;
ou de objetos preciosos. || O vosso 2 Ts 1.1; At 17.14.
Deus . . . vos deu t , Gn 43.23. O Três missionários chegaram em
Senhor te abrirá o seu bom t, Dt Tessalônica. Dois deles, seus corpos
28.12. Toda prata . . . irão para o t , marcados dos terríveis açoites que
Js 6.19. O t da saraiva, Jó 38.22. levaram, tinham saído da masmorra
Amontoa t e não sabe quem os le­ mais segura em Fiíipos. Seus aspectos
vará, Sl 39.6. Os t da impiedade de revelavam sua pobreza abjeta, seus so­
nada aproveitam, Pv 10.2. Todos os frimentos excessivos, sua insignifi­
dízimos à casa do t , Ml 3.10. Abrin­ cância terrestre. Mas eles proclama
do os seus t , entregaram-lhe, Mt 2.11. vam o Evangelho, “não somente em
Não acumuleis para vós . . . t , Mt palavra, mas sobretudo em poder, no
6.19. Onde está o teu t , aí estará, Espírito Santo”. 1 Ts 1.5. E no es­
Mt 6.21. Um t oculto no campo, M t paço curto de três semanas (At 17.2)
13.44. E terás um t no céu, Mt 19.21. fundaram uma igreja que se tornou o
Do bom t do coração tira, Lc 6.45. modelo não somente para os Crentes
Temos este t em vasos, 2 Co 4.7. na Macedônia e na Acaia, mas por
Em quem todos os t da sabedoria, toda parte, 1 Ts 1.6-9.
Cl 2\3. Acumulem para si mesmos 0 autor: O apóstolo Paulo, 1.1. For­
um t, 1 Tm 6.19. Maiores riquezas çado a sair de Tessalônica, pela vio­
do que os t do Egito, Hb 11.26. lência ,dos judeus, deixou a recém-
T acumulastes nos últimos dias, Tg fundada igreja sofrendo dificuldades.
5.3. Ver Riqueza. Em Atenas e sem poder voltar a
TESSALÔNICA, Conquista de Tessá- Tessalônica (1 Ts 2.18) enviou-lhes
lia, isto é, da antiga Grécia Capital Timóteo, 3.1, 2. Quando Timóteo
da Macedônia, situada na via Egnatia voltou para Paulo, em Corinto (At
que ligava Roma a toda a região ao 18.1-5; 1 Ts 3.6), o apóstolo escreveu
Norte do mar Egeu. || Paulo e Silas a primeira epístola.
pregam lá, At 17.1. Não examina­ A chave: A segunda vinda de Cristo.
vam as Escrituras, At 17.11. Aristarco Cada capítulo finda com esse assunto,
e Segundo de Tessalônica, At 20.4; 1.10; 2.19, 20: 3.13: 4.13-18; 5.23.
27.2. Os filipenses enviam ofertas Um dos motivos dos Tessalonicenses
para Paulo em Tessalônica, Fp 4.16. converterem-se foi o de aguardar dos
Paulo dirige duas epístolas à igreja céus, o Filho do verdadeiro Deus,
em Tessalônica, 1 Ts 1.1; 2 Ts 1.1. 1 Ts 1.9, 10.
Demas abandona Paulo, indo a Tes­ As divisões: A esperança da vinda
salônica, 2 Tm 4.10. Durante alguns do Senhor: [| 1. Inspira os recém-
iéculos depois de Cristo, é conhecida convertidos, Cap. 1. || II. Estimula
TESSALONICENSES 735 TESTEM U NH A

os irmãos, Cap. 2. || III. Purifica a lâmina dc ouro, corn as palavras


os crentes, 3.1 a 4.12. || IV. Con­ “Santidade ao Senhor,” êx 28.36, 38.
forta os que choram por aqueles que Davi feriu o filisteu na testa. 1 Sm
dormem em Cristo, 4.13-18. || V. 17.49. A lepra saiu na testa de Uzias,
Desperta os crentes sonolentos, Cap. 5. 2 Cr 26.19. Tens a testa dc bronze,
TESSALONICENSES, SEG U N D A Is 48.4. Marca com um sinal a testa
EPÍSTOLA D E PAULO AOS: A se­ dos homens que suspiram, Ez 9.4.
gunda, cronologicamente, das epístolas Os servos de Deus selados cm suas
de Paulo; e uma continuação da pri­ testas, Ap 7 .3 ; 9.4; 14.1; 22.4. A
meira. marca da besta na testa dos homens,
O autor: O apóstolo Paulo, 1.1. Ap 13.16; 14.9; 20.4. Na sua testa
Escrita de Corinto, não muito depois . . . Mistério, a grande Babilônia . . .
da primeira: Silas e Timóteo estão Ap 17.5.
ainda com ele, 2 Ts 1.1. TESTADOR: O que testa ou faz tes­
A chave: À segunda vinda de Cristo. tamento. || Que intervenha a morte
O apóstolo escreveu a segunda epís­ do t, Hb 9.16. Enquanto vive o t,
tola, não para contradizer o que es­ Hb 9.17.
crevera na primeira epístola, que o TESTAMENTO: Ato pelo qual alguém
dia do Senhor estava próximo, mas dispõe, para depois da sua morte,
para corrigir o engano de que o dia de seus bens. || O sangue do Novo
do Senhor já tinha chegado. Alguns T, Mt 26.28(A). Onde há t, Hb 9.16.
creram, por causa das graves per­ Um t, só é confirmado, Hb 9.17.
seguições que sofriam, que a grande TESTEM UNHA: Aquele que presen­
tribulação já começara. As tradições ciou qualquer cousa. || Sereis minhas
da Versão Brasileira, e de Almeida, t tanto em Jerusalém, At 1 . 8 . Do
de 2 Ts 2 .2 , são erradas: “Que não que todos nós somos t, At 2.32.
vos movais facilmente do vosso en­ Estêvão, tua t, At 22.20. Para te
tendimento . . . como se o dia de constituir ministro e t, At 26.16.
Cristo estivesse já perto.” A Edição Somos tidos por falsas t, 1 Co 15.15.
Revista de Almeida dá corretamente: Rodear-nos grande número de t, Hb
“supondo que tenha chegado o dia 1 2 . 1 . Fomos t oculares, 2 Pe 1.16.
do Senhor,” Com isto concordam as Jesus Cristo, a fiel T, Ap 1.5. Às
duas principais traduções em alemão, minhas duas t, Ap 11.3. Embriagada
a de Martinho Lutero e a Elberfelder . . . com o sangue das t de Jesus,
Bibel, e as seguintes em inglês: En- Ap 17.6.
glish Revised Version, Baptist Trans- Testemunho se confirmava por um
lation, Twentieth Century New Tes- objeto inanimado, como um montão
tament, Weymouth, Rotherdam, Mof- de pedras, Gn 31.46; por pessoas
fatt, Conybeare e The Amphlified dignas de testificar, Gn 23.10-18;
New Testament. por um termo lavrado, uma escri­
As divisões: I. Saudação, 1.1, 2. |] II. tura, Dt 24.1; Jr 32.10.
Ações de graça pela fé manifesta pelos N a lei requeria-se o testemunho de
Tessalonicenses, 1.3-12. || III. Ins­ duas ou mais testemunhas 'dignas de
trução sobre a vinda do Senhor e a fé com o fim de se sustentar a afir­
natureza do homem da iniqüidade, mação de um fato, Nm 35.30. Ver
2.1-12. || IV. Exortações à firmeza Mt 18.16; 2 Co 13.1; 1 Tm 5.19;
na fé e à prática, 2.13-3.16. j]. V. A Hb 10.28.
saudação final e a bênção, 3.17, 18. Falso testemunho, Êx 20.16; Lv
TESTA: Parte superior do rosto, desde 19.11; Dt 5.20; Pv 12.17; 21.28;
a raiz dos cabelos até as sobrancelhas. Jr 7.9; Lc 3.14; contra Cristo, Mt
II O sumo sacerdote levava na testa 26.60; contra •Estêvão, At 6.13.
TESTEMUNHAR 736 TIAGO

TESTEM UNHAR: Testificar, confir­ . . . que esta é, 1 Pe 5.12. Anjo para


mar. || E tiver testemunhado falsa­ testificar . . . às Igrejas, Ap 22.16.
mente, Dt 19.18. Eis-me aqui, tes­ TETO: A face superior interna dc
temunhai contra mim, 1 Sm 12.3. um a casa ou aposento. || Sob a pro­
Escuta . . . e eu testemunharei contra teção do meu t, G n 19.8. Pela muita
ti, Sl 50.7. Testemunhareis porque preguiça desaba o t, Ec 10.18.
estais comigo desde o princípio, Jo TETRARCA: Mt 14 1; Lc 3.1. O
15.27. Testemunhando aos judeus governador da quarta parte de um
que o Cristo é Jesus, A t 18.5. Para reinado ou de um a província.
testemunhar o evangelho, At 20.24. TEU: Que te pertence. || Tudo o que
Testemunhando . . . a consciência, Rm é meu é t, I x 15.31. Todas as minhas
2.15; 9.1. Testemunhando que Deus cousas são t, Jo 17.10.
está de fato no meio de vós, 1 Co
— •
TEUDAS: Talvez o nome seja uma
14.25. Temos visto e testemunhamos contração de Teodoro, o dom de
que o Pai, 1 Jo 4.14. Ver Testificar. Deus. Mencionado em A t 5.36; um
TESTEM UNHO: Declaração, depoi­ insurgente que apareceu a frente de
mento de um a ou mais testemunhas. 400 homens, procurando desencami­
II As sete cordeiras . . . t de que eu nhar o povo com as suas falsas dou­
cavei este poço, Gn 21.30. Este trinas. Josefo refere-se a um homem
montão por t, G n 31.48. A arca do com o mesmo nome, que se revoltou,
t, êx 16.34; 40.3. As d u as.táb u as mas foi isso dez anos depois de
do t, Êx 31.18. A tenda do t, Nm Gamaliel.
9.15. Os teus t, são o meu prazer, Sl TEXUGO: Mamífero onívoro. Tem 75
119.24. O pó de vossos pés em t, centímetros de comprimento e escava
Mc 6.11. Em virtude do t da mulher, tocas profundas. Sua pele serviu para
Jo 4.39. O Espírito . . . esse dará cobrir exteriormente o tabernáculo,
testemunho, Jo 15.26. Com muitas êx 2 5 .5 .(A). Traduzido na Revisão,
outras palavras deu t, At 2.40. Nisto animais marinhos.
nos dá t também o Espírito, Hb 10.15. THESSALIA: Região da antiga Grécia.
Obtiveram bom t, Hb 11.2, 39. A sua Ver m apa 6 C-2.
ferrugem há de ser por t, contra vós, 'ÍIA: A irmã de tua mãe, Lv 18.13,
Tg 5.3 . A vida . . . e dela damos t, Eía é tua t, Lv 18.14.
1 Jo 1.2. H á três que dão t, 1 Jo TIAGO: O nome Tiago aparece muitas
5 .7 . O t dos homens . . . o t de Deus vezes nos Evangelhos e em Atòs.
é maior, 1 Jo 5.9. O t de Jesus É impossível identificar todos estes
Cristo, Ap 1.2. Mortos por causa homens. Enumeraremos aqueles dos
. . . do t que sustentavam, Ap 6.9. quais ficamos mais certos:
Venceram . . . por causa da palavra 1 ) Tiago, filho de Zebcdeu um pes­
do t, que deram, Ap 12.11. O t de cador, um dos primeiros discípulos,
Jesus, Ap 19.10. O t de Jesus é o Mt 4.21. Chama-s?, r.s vezes, Tiago,
espírito da profecia, Ap 19.10. Aquèíe o Maior. Seu pai era homem de re­
que dá t destas cousas, Ap 22.20. cursos, tinha empregados, Mc 1.20.
TESTIFICAR: Assegurar, declarar, U m dos doze apóstolos, Mt 10.2.
comprovar. || Testificamos o que Um dos apóstolos mais íntimqs de
temos visto, J q 3.11. As Escrituras Jesus: na transfiguração, Mt 17.1;
. . . que testificam de mim, Jo 5.39. ná casa de Jairo, Mc 5.37; em Getsê-
Espírito testifica coííTo nosso espírito, mane, Mt 26.37. Apelidado, com
Rm 8.16. Exortando e testificando João, Boanerges, ou filhos de trovão,
TIAGO 737 TIBERÍADES

Mc 3.17. Jesus o repreende, junta­ O autor: Tiago, 1.1. A tradição da


mente com João, porque queriam Igreja primitiva identifica este Tiago
cham ar fogo do céu sobre os sama- como “o irmão do Senhor.”
ritanos, Lc 9.54. Sua Mãe chama-se A chavc: A fé que nos justifica é
Salomé, uma irmã da mãe de Jesus. acompanhada dc obras — “a fé sem
Compare Mc 15.40; 16.1 com Jo obras é m orta,” 2.26. Tiago escreveu
19.25. Tiago, portanto, é primo de aos crentes judaicos da Dispersão,
Jesus. Ora com os outros em Jerusa­ Tg 1.1. Compare Al 2.5-11. Escre­
lém, A t 1.13. Participa da pesca m i­ veu para prcvcní-los dos pccados que
lagrosa, Lc 5.10. Juntamente com os judeus tinham dc resistir. O livro
João, pede o favor de Jesus, para as­ consiste de preceitos niorais, ajun-
sentar-se ao Seu lado no reino, Mt tados uns aos outros sem qualquer
20.20. Pesca com os outros, depois plano, adquirindo o título de “O Livro
da ressurreição, Jo 21.2. M orre à es­ de Provérbios do Cristão.”
pada por ordem de Herodes Agripa As divisões: — I . A provação da fé,
I, At 12.2. Segundo o testemunho de 1.1 a 2.26. || II. A verdadeira fé
Jerônimo, teria evangelizado na Es­ domina a língua, 3.1-12. || III. A
panha. sabedoria do alto, 3.13. a 4.17. ||
2) Tiago, o menor, Mc 15.40. Filho IV. Riquezas mal adquiridas e mal
de Alfeu e um dos doze apóstolos, empregadas, 5.1-6. || V. Pacientes até
Mt 10.3, Filho da M aria mencionada a vinda do Senhor, 5.7-11. j| VI. A
em M c 16.1. oração da fé, 5.12-20.
3) Tiago, irmão do Senhor, Mt 13.55. TIARA: Ornato para a cabeça. |j E
Com os outros irmãos, não creram lhes atarás as t, ê x 29.9.
em Jesus, Jo 7 .5 . Jesus, depois da TIA TIRA: A rica cidade de Tiatira
ressurreição lhe aparece, 1 Co 15.7. era conhecida como um centro co­
Parece um dos dirigentes da igreja mercial, no fértil vale do rio Lico.
em Jerusalém, Gl 1.18, 19; 2:9; At Ficava na estrada que, de Pérgamo
15.13-34; 21.18, 19. Diz-se que foi vai a Sardes. E ra a cidade de Lídia,
apelidado “o justo” , porque era na- a qual, talvez tratando de seu ofício
zireu desde o seu nascimento e orava de vender púrpura (Atos 16), ouviu
até os joelhos se tornarem duros como a pregação do Apóstolo Paulo c foi'
os dum camelo. O historiador Josefo salva. Não sabemos sc foi cia quem
diz que o sumo-sacerdote, os escribas levou o Evangelho a Tiatira; certo
e os fariseus se aproveitaram do m o ­ é que o Evangelho chegou ate lá, e
tim dos judeus, no intervalo entre a que havia uma próspera igreja na
morte de Festo e a nomeação de seu cidade, Ap 1.11. A carta à igreja
sucessor, para matá-lo, lançando-o do em Tiatira era a quarta cm ordem
teto do Templo para o chão, onde das enviadas as sete Igrejas da Ásia,
o apedrejaram. Ap 2.18-29. Ver mapa 6 , D-2;pag756
4) Tiago, o pai de Judas, Lc 6.16; TIBATE, hb. Matança: U m a cidade
At 1.13. que Davi tomou dc Hadarezer, rei de
TIA G O , EPÍSTOLA DE: A primeira Zobá, 1 Cr 18.8.
das Epístolas Católicas, isto é, gerais, TIBERÍADES: Jo 6.23. Um a cidade
não dirigidas a um a determinada igre­ edificada por Herodes Antipas, que
ja. São sete: Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, lhe deu o nome em honra do impe­
2 e 3 João e Judas. 2 e 3 João, con­ rador Tibério. Ainda conserva ves­
tudo, foram escritas a indivíduos. tígios da sua antiga grandeza. Situada
T IB E R ÍA D E S E O M A R D A G A L IL É IA

na praia ocidental do mar da Galiléia, TIDAL: Rei de Goim. Um dos quatro


deu o seu nome ao mar, Jo 6.1, 23; reis aliados que invadiram Sodoma e
2 1 . 1. Gomorra, quando Ló foi levado ca­
TIBÉRIO CÉSAR: O segundo impe­ tivo, Gn 14.1.
rador de Roma, governando desde o TIFSA, hb. Vau: — 1. Um a cidade no
ano 11 a 37 A. D. Herodes Antipas Eufrates, o limite do império de
edificou a cidade de Tiberíades, dan­ Salomão, 1 Rs 4.24. [| 2. Uma cidade
do-lhe esse nome em honra ao im­ de Efraim, ferida por Menaém, 2 Rs
perador Tibério. Este césar é men­ 15.16.
cionado em Mt 22.17, e Jo 19.12. TIGLATE-PILESER: Um rei da Assí­
João Batista começou seu ministério ria, 745 a 727 A. C., cujo nome babi-
no décimo quinto ano do reinado de lônico era Pul. Recebeu tributo de
Tibério César, Lc 3.1. Manaém, rei de Israel, 2 Rs 15.19.
TIBNI: Um filho de Ginate, candidato Levou os habitantes das várias cida­
ao trono de Israel, para suceder a des para Assíria, 2 Rs 15.29. Acaz,
Zinri. Foi derrotado e assassinado por rei de Judá, pediu auxílio dele, contra
Onri, 1 Rs 16.22. o rei da Síria e o rei de Israel, 2 Rs
16.7. Levou os rubenitas, os gaditas
TIÇÀO: Pedaço de lenha ou de carvão e a meia tribo de Manassés para o
aceso ou meio queimado. || Aos t, cativeiro na Mesopotâmia, 1 Cr 5.26.
largou-as na seara, Jz 15.5. Nem se TIGRE: Rio que nasce no Tauro
desanime . . . tocos de t fumegantes, armênio, banha Diarbekir, Mossul,
Is 7.4. Como um t arrebatado da Bagdad, as ruínas de Ninive e se reúne
fogueira, Am 4.11. N ão é este um ao Eufrates. Tem curso de 2.000 km.
.í tirado do fogo? Zc 3.2. O Tigre passa pelo centro do país
TÍCIO JUSTO: At 18.7. Opina-se que moderno, Iraque. Um dos quatro rios
Paulo pregava na casa deste romano do Éden, Gn 2.14. Onde um anjo
durante os 18 meses (18.11) que per­ apareceu a Daniel, D n 10.4. Hide-
maneceu em Corinto. Durante este quel (A e B). Ver mapa 1, D-3.
período morava e trabalhava com TIJOLEIRO: Fabricante de tijolos. ||
Áqüila e Priscila, At 18.3. A torre de Babel foi construída de
TICVÁ, hb. Esperança: — 1. O sogro tijolos e betume, G n 11.3. Os filhos
ila profctisa Hulda, 2 Rs 22.14. || 2. de Israel fabricavam muitos tijolos
O pai dc Jaseías, Ed 10.15. para os egípcios, ê x 1.11-14; 5.7-19.

738
TIJOLO 739 T IM Ó T E O

TIJOLO; Peça de barro cosido geral­ 16.3. 17.14, 15; Rm 16.21. Quando
mente, em form a de paralelempedo e Paulo fugiu de Beréia, Timóieo <*
destinado a construções, |j Os t Silas permaneceram lá, At 17.14.
serviram-lhes de pedra, 2 o betume, Chamado, a Atenas (At 17. 15), acham
G n 11.3. D ura servidão, em barro Paulo em Corinto, At 18.1, 5. E n ­
e em t, ê x 1 .14. Palha . . . para viado a Macedônia At 19.22; a Co
fazer t, ê x 5.7. Fê-lo passar as serras rinto, 1 Co 16.11. Com Paulo na
. . . e em fornos de 4, 2 Sm 12.31. terceira viagem, At 20.4. Com Paulo
Tom a um t, Ez 4 .1 . na prisão em Roma, Cl 1.1; Fp 1.1;
TIL: Em M t 5 .1 8 , refere-se a um F m 1. Posto em liberdade, Hb 13.23.
ponto ou outro sinal muito pequeno, Junto com Paulo na segunda epístola
usado para distinguir uma letra he­ aos Corintos, 2 Co 1.1. Junto com
braica de outra. Paulo e Silas nas cartas aos Tessalo­
TILOM : U m descendente de Judá, 1 nicenses, 1 Ts 1.1; 2 Ts 1.1. Duas
Cr 4.20. epsítolas de Paulo dirigidas a Timóteo,
TIM Ã O , gr. Aquele que honra (a 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.2. Encarregado
Deus): U m dos sete escolhidos para de cuidar da igreja em Éfeso, 1 Tm
“servirem as mesas” em Jerusalém, 1.3. Conforme a tradição foi o pri­
At 6.5. meiro bispo de Éfeso e morreu ali
TIM EU, hb. Muito estimado: O pai de martirizado, quando João estava exi­
Bartimeu, Mc 10.46. lado na ilha de Patmos.
TÍM ID O : Receoso, acanhado, covarde. TIMÓTEO, PR IM E IR A EPÍSTOLA
|| Quem for t .. . volte, Jz 7 .3. Por DE PAULO A: As três epístolas
que sois t, homens de pequena, Mt pastorais são, na ordem cronológica:
8.26. Quanto aos t, Ap 21.8(A). Ver 1 Timóteo, Tito e 2 Timóteo. C h a ­
Medroso. mam-se pastorais porque não são
TIM N A , hb. Porção destinada: 1. Um a dirigidas a uma igreja, mas a pas
cidade da herança de Judá, Js 15.57. tores, para instruí-los a fim de bem
|| 2. U m a cidade entre Bete-Semes e governarem suas igrejas. Nestas três
Ecrom, Js 15.10. Desceu Sansão a epístolas temos a mais clara revelação
Timna, Jz 14.1. Ver mapa 2, B-5. do caráter, da capacidade e dos de-
H M N ATE-HERES, hb. Porção de sol: veres do ministro do Evangelho.
N om e da herança de Josué, o lugar O autor: O apóstolo Paulo, 1 Tm 1.1.
onde ele foi sepultado, Jz 2.9. Ver Escrita de Macedônia, A.D. 67, a
mapa 2, C-4. Timóteo.
TIM NATE-SERA: Js 19.50. Ver Tim- A chave: A igreja em íTcso era gran­
nate-Heres. de e ameaçada por doutrinas falsas.
TIM O N EIR O : Aqueje que governa o Paulo deixou Timóteo lá e depois
timão das embarcações. || Queira o escreveu esta carta paia animá-lo e
impulso do t, Tg 3.4. Ver Piloto. instruí-lo em pastoreai a igreja, 1.3.
TIM ÓTEO, Que adora a Deus: Filho As divisões: I. AdvertÍMicias sobre
de uma judia crente de pai grego, falsas doutr inas, Cap. 1. || II. Ins­
A t 16.1. Sua avó Lóide, e sua mãe truções sobre os cultos, ('ap. 2. || III.
Eunice, crentes fervorosas, 2 Tm 1.5; Sobre as qualificações dos bispos e
3.14, 15. O “filho am ado” dc Paulo, dos diáconos, Cap. 3. II IV. Sobre
e seu “cooperador no Evangelho,” 1 um “bom ministro dc Cristo Jesus” ,
Co 4 .1 7 ; 1 Tm 1.2, 18; 2 Tm 1 .2. Cap. 4. || V. Os devores de um “bom
Separado para a obra de evangelista, ministro de Cristo Jesus” , Cap. 5 e 6 .
1 Tm 4.14; 2 Tm 1.6; 4\5. Paulo o TIMÓTEO, SEG U N D A EPÍSTOLA
circuncida por causa dos judeus, At DE PAULO A: A ultima, na ordem
16.3. Depois da separação entre Paulo cronológica, das treze epístolas de
e Barnabé, era companheiro de Paulo, Paulo — e a última de suas três
na segunda viagem missionária, At epístolas pastorais.
TINHA 740 TIRAR

O autor: O apóstolo Paulo, 1.1. O Is 7.3; 36.2; Mal 3.2; Mc 9.3.


"prisioneiro do Senhor.” 1.8, 16; 2.9; TIO: O irmão de teu pai, Lv 18.14.
4 .6 . Seu t . . . o resgatará, Lv 25.49. Jô­
A chave: Esta carta foi escrita a sen natas, t de Davi, 1 Cr 27.32. Ester,
“amado filho” (1.2) não muito antes filha de seu t, Et 2.7.
do seu próprio martírio (4.6-8) e TIPO: Símbolo. Fato ou personagem
contém as suas últimas palavras ins­ do Antigo Testamento considerado
piradas pelo Espírito Santo, as quais como símbolo dos fatos ou persona­
permanecem para nós. As palavras, gens do Novo. Ver Rm 5.14; 1 Co
“todos os da Ásia me abandonaram” 10.6, 11; Hb 10.1; etc.
(1.15), revelam algo das profundezas TÍQUICO hb. Fortuito: Um cristão,
dos seus sofrimentos na escura prisão, companheiro e cooperador do após­
e dão grande ênfase a admoestação: tolo Paulo, At 20.4; Ef 6.21; Cl 4.7;
“Participa dos meus sofrimentos, 2 Tm 4.12; Tt 3.12. Acompanhava
como bom soldado de Cristo Jesus,” o Apóstolo em alguns dos mais crí­
2.3. ticos episódios de sua vida. Deve ter
As divisões: I. Saudação e ações de sido um homem de energia e sim­
graça, 1.1-5. tl II- Exortações na ex­ patia.
pectativa das tribulações que enca­ TIRACA: O rei da Etiópia que avan­
ravam, 1.6. a 2.13. || III. Sua obri­ çou contra Senaqueribe, enquanto este
gação de corrigir as falsas doutrinas ameaçava destruir a Judá, Is 37.9.
e os falsos crentes, 2.14-26. || IV. TIRADOR: Que, ou aquele que tira. ||
Prediz um tempo de declínio moral, Rachadores de lenha e t de água, Js
3.1 a 4.5. || V. O apóstolo despe­ 9 21
de-se, 4.6-22. TIRANA: Um filho de Calebe, 1 Cr
TINHA: Nome de várias doenças 2.48.
cutâneas da cabeça. || Examinado a TIRANIA: Governo injusto e cruel. ||
praga da t, Lv 13.31. Nao te assenhorearás dele com t, Lv
25.43. Kste motejo . . . Como acabou
TINHOSO: Que tem tinha. || Fará t a t! Is 14.4. A tirania de Saul, 1 Sm
a cabeça, Is 3.17. 22.11-19; de Roboão, 1 Rs 12.3-11;
TINIR: Zunir (os ouvidos); soar aguda de Nabucodonozor, Dn 2.9-13; de
ou vibrantemente. J| Ouvir lhe tinirão Herodes, o Grande, Mt 2.16; de He­
ambos os ouvidos, 1 Sm 3.11. Fa­ rodes Agripa I, At 12.1-4. Ver Vio-
zendo tinir os ornamentos, Is 3.17. lência»
TINO: Juízo, prudência, facilidade de TIRANO: O apóstolo Paulo, durante
andar às escuras. || Como ébrios, e dois anos em Êfeso, discursava dia­
perderam todo t, Sl 107.27. riamente na escola de Tirano, At 19.9.
TINTA: Líquido para escrever. Jr Supõe-se que ele era gentio e mestre
36.18; 2 Co 3.3; 2 Jo 12; 3 Jo 13. em filosofia. Pode também ter sido
TINTEIRO: Pequeno vaso, para conter um cristão, ou pelo menos inclinado
tinta de escrever. Ez 9.2, 3, 11(A). para as novas doutrinas.
TINTUREIRO: O que exerce a arte TIRANO: Soberano injusto, cruel ou
de tingir panos. Ê uma das artes mais opressor. || As tendas dos t gozam
antigas. Mencionam-se: Estofo azul e paz, Jó 12.6. A presa do t fugirá,
púrpura e carmezim, peles tintas de Is 49.25. Onde está o furor do t, Is
vermelho, êx . 25.4,5; Linho de púr­ 51.13. Ver Opressor.
pura e de escarlate, Ap 18.16. Os TIRANTE: Cada uma das correias que
lavandeiros tingiam o pano, parece, prendem o veículo às cavalgaduras
sendo necessário limpá-lo, jíriirieira- que o puxam. || Como com t de carro,
mente de todas as substâncias oleosas Is 5.18.
e gomosas que se encontram, natural­ TIRAR: Fazer sair de algum ponto ou
mente, na fibra crua. Ver 2 Rs 18.17; lugar; privar de. || E tirar-te a túnica,
TIRAS 741 TOÁ

Mt 5.40. Que tira o pecado do mundo. Um delegado no concilio em Jerusa­


Jo 1.29. Que a tirar, e o poço Jo lém, Gl 2.1; At 15. Não foi cons­
4.11. Se alguém tirar . . . Deus tirará trangido a circuncidar-se, Cí 1 2.3.
a sua parte, Ap 22.19. Ver Arrancar. Enviado a Corinto, 2 Co 2.13; 7.6;
TIRAS: Um filho de Jafé e neto dc 8.16. Enviado a ( ‘reta, para orga­
Noé, Gn 10.2. Ver mapa 1, C-3. nizar as igrejas, TI I .5. Paulo escreve
TIRIÀ: Um descendente de Judá, 1 a Tito, Tt 1. 1-4. A ultima menção de
Cr 4.16. Tito, 2 Tm 4.10. Diz se que conti­
TIRO: Antigo posto marítimo da an­ nuava desempenhando o serviço de
tiga Fenícia, no Mediterrâneo entre bispo na ilha de ('rela até de idade
Beirute e monte Carmelo. !| Hirão, avançada.
rei de Tiro, era um aliado de Davi e TITO, EPÍSTOLA OE PAI II O A: As
de Salomão, 2 Sm 5.11. Os materiais epístolas pastorais (escritas a pasto­
para a construção do Templo vieram res), na ordem cronológica, são: 1
de lá, 1 Rs 5. A profecia contra Tiro. Timóteo. Tito e 2 Timóteo. A epís­
Is 23.: Ez 26. Cristo pregou nas terras tola a Tito assemelha-se com a pri­
de Tiro, onde foi bem recebido, Mc meira a Timóteo; Tito estava em
7.24-31. Se em Tiro e em Sidom se Creta e Timóteo em Éfeso e as con­
tivessem feitos os milagres, Mt 11.21. dições nos dois lugares eram seme­
Paulo desembarcou e permaneceu lá lhantes. Além disto a epístola a Tito
sete dias, At 21.3. A cidade de Tiro foi escrita mais ou menos no mesmo
foi fundada pelos sidônios e célebre tempo que a primeira a Timóteo. |
por seu comércio. Foi tomada por O escritor: Paulo, 1.1. |l A chave:
Nabucodonozor Ií, após um cerco de O apóstolo deixara Tito na ilha dc
treze anos, e, depois, por Alexandre Creta para organizar as igrejas e en­
em 332, pelos cruzados em 1123, a caminhá-las na sã doutrina, 1.5.
quem os maometanos a conquistaram Como as epístolas a Timóteo, é esta
em 1291. Ver mapa 1, H-2; 2, C-2; uma carta particular de um homem,
6 F-3 de muita prática, grande autoridade
TÍRZA, hb. Prazer, Beleza: 1. Uma e influência, a um jovem pastor, o
cidade real de Canaã, conquistada por qual, apesar de talentoso e dedicado
Josué, Js 12.24. Lugar da residência a Deus, veria o valor do conselho de
de alguns reis de Israel: Jeroboão. um homem como Paulo. || As divi­
Baasa, Elá, Zinri e Onri, e da sepul­ sões: I. As qualificações c funções
tura de Baasa e Zinri, 1 Rs 14.17: dos presbíteros, Cap 1. II. A obra
15.21,33: 16.6-23. Afamada pela sua pastoral de um verdadeiro presbítero.
beleza, Ct 6.4. Ver mapa 2, C-4. ]| 2. Caps, 2 e 3.
A mais nova das cinco filhas de TITUBEAR: Cambalear, Andam
Zelofeade, Js 17.3. titubeando, mas nãó de bebida, Is
TÍSICA: Lv 26.16; D t 28.22; Is 10.16. 2 9 . 9(A).
Tuberculose pulmonar. TITULO: Um t . . . no cimo da cruz,
TISNADURA: Substância preparada Jo 19.19. || Os romanos pintavam,
para enegrecer qualquer cousa. It em uma tábua levada na frente do
Todos os rostos são como a t, Jl prisioneiro, seu nome c o crime de
2 . 6 (A). que era acusado. Na crucificação, essa
TISRI: O sétimo mêá do ano. Ver tábua foi afixada no cimo da cruz,
Ano. O título de Jesus Nazareno estava
TITO, lat. Louvável: Um evangelista. escrito em hebraico, o vernáculo do
Converteu-se, talvez, com a prega­ povo; em latim, a língua oficial; em
ção de Paulo,. Tt 1.4. Fiel compa­ grego, o idioma universal dos povos
nheiro do apóstolo, 2 Co 8.23. Seu na região do Mediterrâneo.
nome não aparece em Atos, mas re­ TOÁ, hb. Baixo: Um antepassado de
pete-se muitas vezes nas epístolas. Samuel, 1 Cr 6.34. Chamado, tam*
TOALHA 742 TOFEL

bém, Naate e Toú, 1 Cr 6.26; 1 Sm Mt 20.34. Crianças para que as to­


1 . 1. casse, Mc 10.13. Vos tocamos flauta.
TOALHA: Pano próprio para enxugar Lc 7.32. Tocando-lhe a orelha, o
qualquer parte do corpo. || U m a t curou, Lc 22.51. Não toqueis em
cingiu-se com ela, Jo 13.4. cousas impuras, 2 Co 6.17. Não to­
TOEE, hb. Bom: Um a região ao orien­ ques aquiloutro, Cl 2.21. E o maligno
te do Jordão, onde Jefté se refugiou, nao lhe toca, 1 Jo 5.18. Ver Tanger,
quando foi expulso de casa pelos Apalpar.
seus meio-irmãos, Jz 11.3. Ver mapa TOCHA: Facho. |! Um a t de fogo que
2, D-3. passou, G n 15.17. Cântaros vazios,
TOBE-ADONIAS: Um dos. levitas que com t neles, Jz 7.16. D a sua boca
o rei Josafá mandou ensinar a lei saem t, Jó 41.19. Salvação como uma
nas cidades de Judá, 2 Cr 17.8. t acesa, Is 62.1. Seres viventes . . .
TOBIAS, hb. Jeová é Deus: Um livro à semelhança de t, Ez 1.13. Olhos
apócrifo. como t de fogo, Dn 10.6. Os carros
TOBIAS, hb. Jeová é Deus: 1. Um . . . parecem t, Na 2.4. Os chefes de
amonita, aliado de Sambalá e Gesém, Judá como . . . uma t, Zc 12.6. Com
grandes adversários dos judeus, Ne lanternas, t e armas, Jo 18.3. Diante
2.19; 6.1. || 2. Um levita que Josafá do trono ardem sete t, Ap 4 .5 . Es­
enviou ensinar a lei nas cidades de trela ardendo como t, A.p 8 . 1 0 .
Judá, 2 Cr 17.8. || 3. Um dos que TOCO: Pedaço de vela ou tocha;
vieram de Babilônia, de quem Zaca­ coto. || Não temas . . . dois t de
rias recebeu ouro e prata para as tições, Is 7.4.
coroas destinadas à cabeça de Josué,
TODO: Completo; que não deixa nada
sumo sacerdote, Zc 6.10,11. de fora. ;| Bem-aventurados . . . o
TOCA: Buraco onde se abrigam coe­ buscam de t o coração, Sl 119.2.
lhos ou outros animais. || Brincará Evangelho a t criatura, Mc 16.15.
sobre a t da áspide, Is 1 1 . 8 .
Para t e sobre t os que crêem, Rm
TOCADOR: Que, ou aquele que toca. 3.22. Toda a criatura geme, Rm
|| Atrás os t de instrumentos, Sl 6 8 . 8.22. D obrará t joelho, e t língua,
25. Vendo os t de flauta, Mt 9.23.
Ver Tangedor. Rm 14.11. G uardar toda a lei, Gl
5 .3 ; Tg 2.10. Leveda t a massa, Gl
TOCAR: Pôr a mão em; fazer soar, 5.9. Orando em t tempo . . . t perse­
tirar sons de. || Dele não comereis, verança . . . t os santos, Ef 6.18.
nem tocareis, G n 3.3. Imundo por
Tentado em t as cousas, Hb 4.15.
ter tocado em algum morto, N m 5.2.
Quando tocarem, toda a congregação TODO-PODEROSO: Onipotente. || O
se ajuntará, N m 10.3. Rodeareis a Deus T, G n 17.1; Êx 6 .3 ; Ap 4.8;
cidade sete vezes, e os sacerdotes to­ 11.17; 15.3; * 16.7; 19.15; 21.22.
carão, Js 6.4. Cujos corações Deus Grande amargura me tem dado o
tocará, 1 Sm 10.26. Tanto que o ca­ T, Rt 1.20. A disciplina do T, Jó
dáver tocou os ossos de Eliseu, revi­ 5.17. A perfeição do T, Jó 11.7.
veu o homem, 2 Rs 13.21. Não to­ Então o T será o teu ouro, Jó 22.
queis nos meus ungidos, t Cr 16.22. 25. Quando o T ainda estava co­
Com a brasa tocou a minha boca, migo, Jó 29.5. O sopro do T faz
Is 6.7. Tocou-me na boca, Jr 1.9. entendido, Jó 32.8. Ao T não o
Aquele que tocar em vós toca na podemos alcançar, Jó 37.23. O Filho
menina do seu olho, Zc 2.8. Jesus do homem assentado à direita do T,
estendendo a mão, tocou-lhe, Mt 8.3. Mt 26.64. Sereis para mim filhos e
Se eu apenas lhe tocar, Mt 9.21. filhas, diz o Senhor T, 2 Co 6.18.
Então lhes tocou os olhos, M t 9.29. TOFEL: Um dos lugares onde se
Todos os que tocaram, fipáram sãos, acamparam os israelitas no deserto,
Mt 14.36. Jesus, tocou-lhes os olhos, D t 1.1. Ver mapa 2, D-7.
TOFETE 743 TORM ENTA

TOFETE, hb. Lugar da chama: No nio, Jo 11. 16. A lealdade para com
vale de Hinom, talvez na sua junção o seu Mestre, e ao mesmo tempo
com o vale de Cedrom. O nd; o povo uma certa incredulidade, Jo 11.16;
de Jerusalém, nos tempos de Isaías 14.5; 20.25. “ Kespondcu-lhe Tomé:
e de Jeremias, sacrificava seus filhos Senhor meu e Deus m eu”, Jo 20.28.
em holocausto a Moloque, Jr 7.31; Viu a Jesus no mar dc Tiberíades,
2 Rs 23.10. O rei Josias o profanou, Jo 21.2. Com os demais discípulos
derrubando seus altares e converten­ no cenáculo, Al 1.13.
do-o em um receptáculo para toda a TOPÁZIO: Pedra preciosa, amarela e
imundícia de Jerusalém, 2 Rs 23.10. transparente. || O topázio não se igua­
Jeremias profetizou que o nome de lará à sabedoria, Jó 2 8 .1 {>. Uma das
Tofete seria mudado para o Vale da pedras preciosas na lista do rei de
Matança; Jr 7.32; 19.6. Ali correu Tiro, Ez 28.13. N a primeira ordem
o sangue dos romanos, dos persas, das doze pedras preciosas do peitoral
dos judeus, dos gregos, dos cruzados do sumo sacerdote, e o nono dos
e dos Maometanos. doze fundamentos da muralha da
TOGARMA: Um filho de Gômer e Nova Jerusalém, ê x 28,17; Ap 21 .20.
bisneto de Noé, Gn 10.3. Os da casa TOPE: Sumidade, cume, topo. || Torre
de Togarma, Ez 27.14; 38.6. cujo t chegue até aos céus, Gn 11.4.
TOLA, hb. Verme: 1. Primogênito de Ver Topo.
Issacar, Gn 46.13. || 2. Um dos
juizes de Israel, Jz 10.1.
TOPO: A parte mais elevada; tope. ||
Escada, cujo t atingiu o céu, Gn 28 .
TOLDO: Obra de lona própria para 12. Ver Cume, Tope.
colocar sobre porta, barco, etc., afim
de abrigar-se da chuva ou do sol. || TOQUÉM, hb. Medida: Um a cidade
Uma nuvem que lhe servisse de t, da herança de Simeão, 1 Cr 4.32.
Sl 105.39. Estenda-se o t da tua ha­ TORA, hb. Lançar sorte, instrução,
bitação, Is 54.2. lei: 1. Os cinco livros de Moisés. O
TOLERAR: Concentir tacitamente; su­ Pentateuco. || 2. Todo o corpo da
portar; permitir. || Tolerais quem vos literatura religiosa do judaísmo. A
escravize, 2 Co 11.20. Tolerares que leitura da Tora nos cultos dos ju­
. . . Jezabel, Ap 2.20. deus, segue um plano, pelo qual sz
TOLO: Sem inteligência nem juízo. || lê todo o seu conteúdo em um pe­
O zelo do t o mata, Jó 5.2. Por falta ríodo de tempo determinado.
de senso, morrem os t, Pv 10.21. TORCER: Entortar; fazer girar sobre
Chamar: T, estará sujeito ao inferno, si mesmo ou em espiral; corromper,
Mt 5.22. Ver Insensato, Louco, perverter, alterar. || Torcer: o direito,
Néscio. Êx 23.2; Pv 18.5; Escrituras, 2 Pe
TOM: Grau de abaixamento ou ele­ 3.16(A); o juízo, Dt 16.19; a justiça,
vação da voz. || Falar-vos em outro Dt 16.19; o nariz, Pv 30.33; pala­
t de voz, Gl 4.20. vras, SI 56.5; Jr 23.36; pontos difí­
TOMAR: Apoderar-se de; tirar. ceis de entender, 2 Pe 3.16(A).
Tomou as nossas enfermidades, Mt TORCIDA: Media de candeeiro ou
8.17. Quem não toma a sua cruz, de vela; pavio. Apagados como
Mt 10.38. Tomai sobre vós o meu uma t, Is 43.17. Nem apagará a t
jugo, Mt 11.29. Tome a sua cruz, que fumega, Mt 12.20.
Mt 16.24. Um será tomado, e dei­ rORMENTA: Tempestade violenta. ||
xado o outro, Mt 24.40. Sejais to m a­ Vem o nosso Deus . . . esbraveja
dos de toda a plenitude, Ef 3.19. grande t, SI 50.3. Fez cessar a t,
Ninguém tome a tua coroa, Ap 3.11. Sl 107.29. Semeiam ventos e sega­
Ver Conquistar. rão t, Os 8.7. Açoitados severamente
TOMÉ, hb. Gêmeo: Um dos doze pela t, At 27.18. Ver Tempestade,
apóstolos, Mt 10.3. Chamado Dídi- Temporal.
TORM ENTO 744 TORRE

TORM ENTO: Tortura, aflição. || No TORPEZA: Desvergonha. || Cometen­


inferno, estando em t, Lc 16.23. O do t, Rm 1.27.
medo produz t, 1 Jo 4.18. Seu t era TORRADA: Produto de panificação
como t de escorpião, Ap 9.5. A fu­ dessecado e torrado. || Tom aram ca­
maça de seu t, Ap 14.11. Em igual mas e . . . lentilhas, também t, 2
medida t e pranto, Ap 18.7. Pelo Sm 17.28(A).
medo de seu t, Ap 18.15. Ver Afli­ TORRÃO: Pedaço de terra endure­
ção, Castigo, Punição. cida. || Os t do vale lhe são íeves, Jó
TORNAR: Voltar, regressar. || Dizes: .2 1 .3 3 . Jacó lhe desfará os t, Os
Tornai, filhos, Sl 90.3. Tornai-vos 10 .11.
TORRE: Especie de edifício muito
para mim, e eu me tornarei, Ml 3.7.
elevado. || Torre: de Babel, Gn 11.
Não torneis a ninguém mal, Rm 12.
1-9; dos Cem, Ne 3.1; de Eder, Gn
17. Tornai-vos à sobriedade, 1 Co 35.21; dos Fornos, Ne 3.11; forte,
15.34. Jz 9.51; Sl 61.3; Pv 18.10; de Ha-
TORPE: Vergonhoso, obsceno, inde­ nanei, Ne 3 .1 ; de prata, Ct 8.9; do
cente. || Torpe: conversação, Ef 5.4; rebanho, Mq 4 .8 ; de Siloé, Lc 13.4;
ganância, 1 Tm 3.3(A), 8 (A); Tt 1.7, de Siquém, Jz 9.46; de vigia, Is
1 1 ; 1 Pe 5.2(A); palavra, Ef 4.29; 2 1 . 8 ; Hc 2 .1 . Edificou no meio dela
Cl 3.8(A). Ver Obsceno. uma t, Is 5.2. Edificou-lhe uma t e
TORPEM ENTE: De modo torpe. arrendou-a, Mt 21.33. Pretendendo
Sua mãe . . . houve-se t, Os 2.5. construir uma t, Lc 14.28.

Torres nos muros de Hebrom


TORRENTE 745 TRABALHAR

TORRENTE: Corrente de água, muito TOÚ, hb. Baixo: 1. Um antepassado


rápida e impetuosa. || Torrente: água, de Samuel, 1 Sm 1.1. Chamado,
águas, S! 119.136; Is 32.2; de en­ também, Naale e Toá, 1 Cr 6.26; l
xofre, Is 30.33; impetuosa, Is 59.19: Cr 6.34. || 2. Rei dc Hamate, man­
de impiedade, 2 Sm 22.5; Sl 18.4; dou saudar e congratular-se com
da tua ira, Jó 40.11; de Querite, 1 Davi, 1 Cr 18.9.
Rs 17.5; que transborda, Is 66.12. TOUCA: Adorno dc fazenda que m u­
Derramarei .. . t sobre a terra seca. lheres e crianças usam na cabeça.
Is 44.3. '! Tirará o Senhor . . . as t, Is 3.18.
TORTO: Torcido; não direito. || Não TOUPEIRA: Mamífero insetívoro que
há nelas nenhuma cousa t, Pv 8 . 8 . tem os olhos pouco desenvolvidos e
É t não se pode endireitar, Ec 1.15. que vive em tocas debaixo da terra.
Endireitarei os caminhos t, Is 45.2 Lv 11.30 (camaleão (R), Is 2.20.
(A). Mas não há toupeiras na Terra Santa.
TORTUOSIDADE: Ardil. |! Desvia de A palavra no original talvez não sig­
ti a t, Pv 4.24(A). nifique o camaleão, mas o spalax
TORTUOSO: Torto, sinuoso. |! Que typhlus, espécie de rato. É parecido
se desviam para sendas t, Sl 125.5. a toupeira, tem olhos rudimentares, e
Seguem veredas t, Pv 2.15. T é o como a toupeira, 'escava nos solos
caminho do homem . . . de culpa, movediços longas galerias. É muito
Pv 21.8. Para si veredas t, Is 59.8. comum na Palestina.
Caminhos t serão retificados, Lc 3.5. TOURO: O macho da vaca.. || Jacó
TORTURAR: Afligir muito; angustiar. enviou, entre outros animais, 10 tou­
II Foram torturados, Hb 11.35. ros a Esaú, Gn 32.15. Os touros das
TORVELINHO: O mesmo que rede­ ricas pastagens de Basã eram fortes.
moinho. || O Senhor virá . . . como Sl 22.12. O sangue de touros não
um t, Ts 66.15. Ver Redemoinho. pode remover pecado, Hb 9.13: 10.4.
TOSCANEJAR: Cabecear com sono, TRABALHADOR: Que, ou aquele que
abrindo e fechando os olhos muitas trabalha. || T forçados, 2 Cr 8 . 8 .
vezes. I! Um pouco para toscanejar. Doce é o sono do t, Ec 5. 12. Os t
Pv 6,10; 24.33. Ninguém tosqueneja são poucos, Mt 9.37. Assalariar <
nem dorme, Is 5.27. Tosquenejaram para a sua vinha, Mt 20. 1. Digno é
todas, Mt 25 . 5(A). o t do seu salário, Lc 10.7; 1 Tm
TOSQUIA: Ato ou efeito de tosquiar. 5.18. Trata-me como um dos teus t,
II I.abão fazer a t das ovelhas, Gn Lc 15.19. Eis que o salário dos t(
31 19. Absalão . . . faz a t, 2 Sm Tg 5.4. Ver Ceifeiro, Jornaleiro.
13.24. TRABALHAR: E smerar-sc, aplicar-se
TOSQUIADOR: Que, ou o que tos- na execução de. || Seis dias traba-
quia. || Muda perante o seu t, Is Iharás, Êx 20.9. Dei-vos a terra em
53.7: At 8.32. que não trabalhastes, Js 24.13. O
TOSQUIAR: Cortar rente (pêlo, lã ou povo tinha ânimo para trabalhar, Ne
cabelo). || Sogro . . . para tosquiar 4 . 6 . Lm vão trabalham os que a
as ovelhas, Gn 38.13. Nem tosquia- edificam, SI 127.1. Os lírios não
rás o primogênito das tuas ovelhas. trabalham, Mt 6.28. Meu Pai tra­
Dt' 15.19. Nabal tosquiava, 1 Sm balha até agora, Jo 5.17. Trabalhai,
25.4. não pela comida, Jo 6.27. T raba­
TOTALIDADE: Soma; conjunto das lhando assim e mister socorrer os
partes que constituem um todo. || necessitados, At 20.35. Ao que tra­
Igualmente o será a sua t, Rm 11.16. balha, o salário não é considerado
TOTALMENTE: Inteiramente. || O como favor, Rm 4.4. Não temos
coração de Asa foi . . . t do Senhor, direito de deixar de trabalhar, 1 Co
1 Rs 15.14. Cujo coração é t dele. 9.6. Trabalhei muito mais do que
2 Cr 16.9. Pode salvar t, Hb 7.25. todos, 1 Co 15.10. Trabalhe, fazendo
I KAHA MIO 746 TRAIDOR

com as próprias mãos, Ef 4.28. T ra ­ vernada, junto com a província da


balhar com as próprias mãos, 1 Ts Ituréia, pelo tetrarca Filipe, irmão
4.11. Acateis com apreço os que de Herodes, Lc 3.1.
trabalham entre vós, 1 Ts 5.12. Se TRADIÇÃO: Notícia de fatos pura­
alguém não quer trabalhar, 2 Ts mente históricos, de doutrinas reli­
3.10. O trabalhador que trabalha giosas, de acontecimentos de qual­
deve ser, 2 Tm 2 . 6 . Ver Labutar. quer ordem que nos é transmitida de
TRABALHO: Serviço, esforço. || Qual idade em idade e que sem alguma
c o vosso t? Gn 46.33. T forçados, prova autêntica, se tem conservado
Dt 20.11; Jz 1.30; 1 Rs 9.15; 11.29: passando de boca em boca, sendo to­
Pv 12.24. Do t das tuas mãos, Sl davia uma das bases da História e
128.2. Em todo t há proveito, Pv da religião. || Transgridem . . . a t
14.23. Que proveito tem seu t? Ec dos anciãos? Mt 15.2. Invalidastes. . .
1.3. Todo t . . . provém da inveja por causa da vossa t, Mt 15.6. As
do homem, Ec 4.4. Ele verá o fruto t assim como vo-las entreguei, 1 Co
do penoso t de sua alma, Is 53.11. 11.2. Extremamente zeloso das t de
Receberá o seu galardão, segundo o meus pais, Gl 1.14. Conforme a t
seu próprio t, 1 Co 3 . 8 . No Senhor, dos homens, Cl 2.8. Guardai as t
o vosso t não é vão, 1 Co 15.58. que vos foram ensinadas, 2 Ts 2.15.
Uma porta grande . . . para o t se Não segundo a t que de nós rece-
me abriu, 1 Co 16.9. Nos tumultos, bestes, 2 Ts 3.6.
nos t, nas vigílias, 2 Co 6.5. Gloriando TRADUÇÕES: Ver Versões.
fora de medida nos t, 2 Co 10.15. TRÁFICO: Comércio, negócio. || Ou­
Em t, muito mais, 2 Co 11.23. Em tro para o seu t, Mt 22.5(A).
t e fadigas, 2 Co 11.27, Traz fruto
para o meu t, Fp 1.22. Deus não
TRAGAR: Beber, engulir dum trago.
é injusto para ficar esquecido do !! Tragou a vara deles, êx 7.12(A).
vosso t, Hb 6 .10. Ver Labor, Obra. E os tragou com as suas casas, Nm
TRABALHOSO: Que dá trabalho ou 16.32. Tragará a morte para sempre,
fadiga. || Sobrevirão tempos t, 2 Tm Is 25.8. Para que tragasse a Jonas,
3.1 (A). Jn 1.17. Tragada foi a morte, 1 Co
TRAÇA: Inseto que se alimenta de 15.54. Os egípcios, foram tragados
pêlos e de lã. II Símbolo da fraqueza de todo, Hb 11.29. Como leão, bus-
dos homens, Jó 4.19; Os 5.12. Faz <rando a quem possa tragar, 1 Pe
casulo em que vive. Jó 27.18. Traça 5.8(A). Ver Devorar, Engulir.
a roupa, Jó 13.28; Is 50.9; 51.8; Mt TRAIÇÃO: Ato ou efeito de trair;
6.19; Tg 5.2. Os bens, outrora, con­ deslealdade. || Se alguém .. . m a­
sistiam mais de roupas custosas do tando-o à t, êx 21.14. Há t, Acazias.
que atualmente. Davam-se presentes 2 Rs 9.23. Atalia . . . clamou: T!
de mudas de roupas, Para preservá- T! 2 Rs 11.14. || Exemplos: a trai­
las da t ça, era necessário o maior ção de Eúde, Jz 3.16-23; de Jael, Jz
cuidado. 4.18-21, de Joabe, 2 Sm 20.9; do
TRAÇAR: Representar ou fazer por amigo íntimo de Davi, SI 41.9; de
meio de traços. || O coração do ho­ Ismael contra os judeus com G eda­
mem traça o seu caminho, Pv 16.9. lias, Jr 41.1; de Judas contra Cristo,
Mão que traçou esta escritura, Dn Mt 26.49. Ver Conspiração, Intriga,
5.24. Perfídia, Rebeldia, Rebelião.
TRÁCIA: Antiga região da Grécia TRAIÇOEIRAMENTE: Com traição;
habitada por populações de raça pa- cobardemente. || Envergonhados se­
lásgica, que form a hoje uma parte rão os que procedem t, Sl 25.3.
da Bulgária. Ver mapa 6 , D -l. TRAIDOR: Que, ou aquele que atrai-
TRACONITES, gr. Lugar Pedregoso: çoa. || São um bando de t, Jr 9.2.
D ma pequena província romana go­ O t lhes havia dado sinal, Mt 26.48.
TRAIR 747 TRANSFIGURAÇÃO

Iscariotes, que se tornou t, Lc 6.16. T R A N Q Ü IL ID A D E : Paz, sossego. ||


T, atrevidos, enfatuados, 2 Tm 3.4. Melhor é um bocado seco, e t, Pv
TRAIR: Enganar por traição. || Trair 17.1. Na t e na confiança a vossa
e odiar uns aos outros, M t 24.10. foiça, Is 30. 15. I\ talvez se prolon­
Um dentre vós me trairá, Mt 26.21. gue a lua t, Dn 4.27. Não tive . . .
Pequei, traindo sangue inocente, M t t no meu espírito, 2 Co 2.13. Ver
27.4. N a noite que foi traído, PílZ»
1 Co 11.23. TRAN Q Ü ILIZA R: Tornar tranqüilo;
TRAJAR: Usar como vestuário, ves­ acalmar. || Tranqüilizaremos o nosso
tir. || Os que trajam ricamente, Mt coração, 1 Jo 3.19. Ver Aplacar.
1 1 . 8 (A). Um hom em trajado de ves­ TRAN QÜ ILO : Q uieto, calmo, sosse­
tidos, Lc 7.25(A). gado. || Um cício t, I Rs 19.12.
TRAJE: Vestuário habitual. O seu Sempre t, aumentam suas riquezas.
sangue me manchou o t todo, Sl 73.12. O que me der ouvidos ha­
is 63.3. Em t de luxo e tra ­ bitará . . . t, Pv 1.33. Para que viva­
tardes com deferência o que tem os mos vida t, 1 Tm 2.2. De um espírita
t, Tg 2.2,3. Ver Vestimenta. manso e t , 1 Pe 3.4.
TRAM A: Fio que conduz com a lan­ TRANSBORDAR: O mesmo que tras-
çadeira através do urdume da teia: bordar. || O Jordão transbordava so­
(fig.) intriga; procedimento ardiloso. bre todas, Js 3.15. Ver Js 4.18.
|| T de morte, 2 Sm 22.6. Sejam Jordão . . . transbordava, 1 Cr 12.
presas dos t, Sl 10.2. Tu os esconde- 15. O meu cálice transborda, Sl
i as dos t, Sl 31.20. Ver Urdidura. 23.5. De boas palavras transborda o
TRAM AR: Conspirar. || Tram am ti­ meu coração, Sl 45.1. Transborda­
rar-me a vida, Sl 31.13. Sem causa ram caudais, Sl 78.20. Que transbor­
me tram aram laços, Sl 35.7. Tram a darem os nossos celeiros, Sl 144.13.
o ímpio contra o justo, Sl 3 7 . 1 2 . Ver A boca dos perversos transborda mal-
Maquinar, Urdir. dades, Pv 15.28. Como uma torrente
TRANCA: Barra, que transversalmen­ que transborda, Is 66.12. Os lagares
te posta sobre uma porta, serve para transbordarão, Jl 2.24. Nossa conso­
segurá-la por dentro. || Porta da lação transborda por, 2 Co 1.5. Que
cidade . . . com a t as tomou, Jz transbordeis de pleno conhecimento,
16.3. E quebrou as t de ferro, Sl Cl 1.9. Transbordou, porém, a gra­
107.16. Reforçou as t das tuas por­ ça, 1 Tm 1.14.
tas, Sl 147.13. Despedaçarei as t de TRAN SCREVER: Copiar textualmen­
ferro, Is 45.2. te. || Estes provérbios . . . transcre­
TRA N ÇA : Conjunto de fios ou de veram os homens de E/.equias, Pv
cabelos entrelaçados. || Se teceres as 25.1.
sete t, Jz 16.13. Não com t, ou com TRANSE: Momento crítico. || Se
ouro, 1 Tm 2.9(A). Ver Frisado. Moiscs . . . naquele tT Sl 106.23(A).
TRA N CA D O : Fechado com tranca. | TRA N SFERIR: Mudar dc um lugar
Portas da sala . . . t, Jz 3.24. T as para outro. || Transferindo . . . e
portas . . . com medo, Jo 20.19. estabelecendo o trono de Davi, 2 Sm
Portas t, veio Jesus, Jo 20.26. 3 . 10.
TR A N Q U EIR A : Estacada, para cercar TRA N SFIG U RA ÇÃ O : Mudança de
ou fortificar. Trincheira. || N abuco­ unia figura em outra. Estado glo­
donozor e seu exército levantaram rioso, no qual Cristo apareceu a três
contra Jerusalém t em redor, 2 Rs dos seus discípulos, Mt 17.1-8. Isto
25.1. Levantarei t contra ti, ls 29.3. aconteceu, talvez, não conforme a
Ver Fortaleza. tradição, no monte Tabor, na Gali-
TR A N Q Ü ILA M EN TE: Pacificamen­ léia, porém, mais provavelmente no
te; com sossego. || Diligenciardes por monte Hermom, perto de Cesaréia
viver t, 1 Ts 4.11. de Filipe. Opina-se que aconteceu na
TRANSFIGURAR 748 TRANSTORNAR

escuridão da noite; Jesus costumava gredir uma ordem tua, Lc 15.29.


subir a um monte para orar de noite, Que pratica o pecado, também trans­
M t 14.23,24; Lc 6.12; 21.37. E os gride à lei, 1 Jo 3.4. Ver Pecar.
três achavam-se premidos de sono, TRANSGRESSÃO: Ato de transgredir
Ix 9.32. A trasnfiguração, chamada (ir além de). Infração. j| Não per­
também a Glorificação, foi a mani­ doará a vossa t, ê x 23.21. Morreu
festação visível da glória íntima da Saul por causa da sua t, 1 Cr 10.13.
pessoa de Jesus, acompanhada por Ficarei livre de grande t, Sl 19.13.
uma voz do céu. Foi uma revelação Pois eu conheço as minhas t, Sl 51.
e antecipação da Sua glória, então 3. O amor cobre todas as t, Pv 10.12.
vedada pela carne da sua humilha­ Foi traspassado pelas nossas t, Is 53.
ção. Entre os comentadores, alguns 5. Para fazer cessar a t, Dn 9.24.
acham que a presença de Moisés e Onde não há lei, também não há t,
de Elias indicava o cumprimento do Rm 4.15. Não imputado. . . as suas t,
Antigo Testamento; a voz de Deus, 2 Co 5,19. A mulher, sendo enga­
a inauguração da Nova Aliança: nada, caiu. em t, 1 Tm 2.14. Toda
“Este é o Meu Filho amado . . . a t . . . recebeu justo castigo, Hb 2.2.
Ele ouvi”, Mt 17.5. Que a Transfigu­ O pecado é a t da lei, 1 Jo 3.4. Ver
ração, revelando a verdadeira glória e Culpa, Iniqüidade, Pecado.
poder de Jesus, confirmou a fé dos TRANSGRESSOR: O que transgride.
três discípulos prediletos de Jesus e Infrator. || Ensinarei aos t os teus
os preparou para a grande provação, caminhos, Sl 51.13. Foi contado com
que tinham de passar na crucificação, os t, Is 53.12. Não obstante a letra
vê-se em 2 Pe 1.16-19. e a circuncisão, és t, Rm 2.27. Vens
TRANSFIGURAR: M udar a figura, a ser t da lei, Tg 2.11. Ver Pecador.
feição ou caráter de. || E foi transfi­ TRANSITAR: Andar, passar, viajar. ||
gurado diante deles, Mt 17.2. Trans- Terra em que ninguém transitava,
figurando-se em apóstolos de Cristo, Jr 2.6.
2 Co I I . 13(A). Ver Transformar. TRANSITÓRIO: De pouca duração;
TRANSFORMAR: Dar nova forma a. mortal. || O fim daquilo que era t,
Pegadas ela transforma em caminhos. 2 Co 3.13. Prazeres t do pecado,
Sl 85.13. Transformará em lagos, e Hb 11.25.
a terra sedenta em mananciais, Is TRANSMITIR: Fazer passar de um
35.7. Transformai-vos pela renova­ oonto oü de um possuidor para outro.
ção da vossa mente, Rm 12.2. Mas | Tradição que vós mesmos trans-
transformados seremos todos, 1 Co mitistçs, Mc 7.13. Nos transmitiram
15.51. Somos transformados de gló­ os que desde o princípio, Lc 1.2.
ria em glória, 2 Co 3.18. Transfor­ Transmite graças aos que ouvem, Ef
mando-se em apóstolos de Cristo, 2 4.29.
Co 11.13. Satanás se transforma em TRANSPARENTE: Que deixa distin­
anjo, 2 Co 11.14. Ministros se trans­ guir os objetos através de sua es­
formem em ministros de justiça, 2 pessura. ü Como vidro t, Ap 21.21.
Co 11.15. O qual transformará o TRANSPORTAR: Levar de um lugar
nosso corpo, Fp 3.21. Transformam para outro. || Fareis transportar os
em libertinagem a graça, Jd 4. meus ossos, Gn 50.25. Transportou
TRANSGREDIR: Ir além de. Violar. a Israel para Assíria, 2 Rs 17.6.
|| Transgredindo a sua aliança, Dt Povos. . . Asnapar transportou, Ed
17.2. Transgredi o mandamento, 1 4. 10. Fé a ponto de transportar mon­
Sm 15.24. Temos transgredido, Ed tes, 1 Co 13.2. E nos transportou
10.2. A minha boca nao transgride, para o reino, Cl 1.13.
Sl 17.3. Todo Israel transgrediu, Dn TRANSTORNAR: Pôr em desordem;
II. Por que transgridem os teus fazer mudar de opinião. |i Que trans­
discípulos, M( 15.2. Jamais trans­ tornes em loucura o conselho de
TRANSYIADO 749 TRAZER

Aitofel, 2 Sm 15.31. Ele na sua ira aquele a quem traspassaram, Jo 19.


os transtorna, Jó 9.5. O Senhor . . . 37. Traspassaram-se a si mesmos com
transtorna o caminho dos ímpios, Sl muitas dores, 1 Tm 6.10. Até quan­
146.9. Desonesto, transtorna a sua tos o traspassaram, Ap 1.7.
casa, Pv 15.27. As palavras do iníquo TRATADO: Obra em que se trata de
ele transtornará, Pv 22.12. Como uma arte, dc uma ciência, de qual*
Sodoma e . . . quando Deus as trans­ quer matéria particular. || Fiz o pri­
tornou, Is 13.19. Transtornando as meiro t , At 1.1 (A).
vossas almas, A t 15.24. Que têm TRATAR: Combinar; a/ustar; medi­
transtornado o mundo, At 17.6. Que* car; cuidar dc. || Não nos trata se­
rem transtornar o evangelho, Gl 1.7. gundo os nossos pecados, Sl 103.10.
Transtornam casas inteiras, Tt 1.11. A ninguém trateis mal, Lc 3.14. Para
TRANSVIADO: Desviado do cami­ uma hospedaria c tratou dele. Lc
nho da moral ou da justiça. || Povo 10,34. Tratai aos servos coin justiça
de coração t, Sl 95.10. Cl 4 .1 . Deus vos trata como a filhos,
TRAPO: Pedaço de pano velho ou Hb 12.7.
usado; farrapo. || A sonolência ves­ TRATÁVEL: Que se pode tratar. ||
tirá de t o homem, Pv 23.21. Todas A sabedoria . . . Iá do alto, é . . . t ,
as nossas justiças como t de imun­ Tg 3.17.
dícia, Is 64.6. P õ e . . . estes t nas TRATO: Tratamento; modo de ser ou
axilas, Jr 38.12. Ver Andrajo. de proceder nas relações com outros,
TRÁS: O mesmo que atrás. || Mulher íl Mostre pelo seu bom t , Tg 3 .1 3 (A).
de Ló olhou para t , G n 19.26. Se TRAVE: Grande tronco de árvore,
torno para t , Jó 23.8. Olha para t , empregado para sustentar uma cons­
é apto para, Lc 9.62. Esquecendo-me trução; viga. || A t responderá do
das cousas que para t ficam, Fp 3.13. madeiramento, Hc 2.11. Não repa­
TRASBORDANTE: Que trasborda. ras na t que esta no teu olho, Mt 7,3.
|| A fonte da sabedoria ribeiros t, TRAVESSA: Peça de madeira atra­
Pv 18.4(A). vessada sobre outras. || Farás t de
TRASBORDAR: Deitar fora das madeira, ê x 26.26.
bordas de; derramar; sobejar. Ver TRAVESSEIRO: Almofada larga que
Transbordar. serve para apoio da cabeça de quem
TRASFEGAR: Passar de um a vasilha dorme. || U m a pedra serviu a Jacó,
para outra; transvasar; lidar; azafa- como travesseiro, quando dormia
mar-se. || Enviarei trasfegadores que em campo aberto, G n 28.11,18. Con­
o trasfegarão, Jr 48.12. sulta no travesseiro o vosso coração,
TRASLADAÇÃO: Ato de mudar de Sl 4 .4 . “Ai das que cozem almofa-
um lugar para outro. || De Enoque, das para todos os sovacos”, Ez 13.
G n 5.24; H b 11.5; de Elias, 2 Rs 18(A). Mais propriamente, para os
2 . 11. cotovelos e pulsos, quando descan-
TRASLADAR: Transportar; mudar de çavam, nos seus ritos, para simboli-
um lugar para outro. || Enoque foi zar a tranqüilidade perfeita, “Eis aí
trasladado, Hb 11.5. vou eu contra as vossas almoladas” ;
TRASLADO: Cópia de escrita. || Um contra esses ritos que usam para en­
t desta lei, Dt 17.18. ganar o povo, F'z 13.20(A). O tra­
TRASPASSAR: Passar além/ de; furar vesseiro sobre que Jesus dormia (Mc
de lado a lado. || Traspassar o man­ 4.38) foi, provavelmente, uma almo­
dato do Senhor, Nm 22.18. Furou fada de couro que os remadores usa­
e traspassou-lhe as fontes, Jz 5.26. vam. Ver Almofada.
Traspassaram-me as mãos e os pés, TRAZER: Conduzir ou transportar
Sl 22.16. Foi traspassado pelas nos­ para cá. || Trazei todos os dízimos,
sas, Is 53.5. Espada traspassará a MI 3.10. Que vim trazer paz, Mt
tua própria alma, Lc 2.35. Verão 10.34. Trago boa nova de grande,
TREMEDAL 750 TRIBULAÇÃO

Lc 2.10. Se a nossa injustiça traz a TREVAS: Privação ou ausência da


lumo, Rm 3.5. Para trazer do alto luz; escuridão. || Separação entre a
a Cristo, Rm 10.6. Trago no corpo luz e as t , Gn 1.18; Is 45.7. T sobre­
as marcas, Gl 6.17. Jesus, trará . . . naturais, Gn 15.12; Êx 10.21; 14.
os que dormem, 1 Ts 4.14. Nada 20; Js 24.7; Mt 27.45; Ap 8.12; 9.
temos trazido para o mundo, 1 Tm 2; 16.10. Da coluna de nuvem, êx
6.7. 14.20; Js 24.7. Na crucificação, Mt
TREMEDAL: Pântano, lameiro, lo­ 27.45. Suplício, Mt 8.12; 2 Pe 2.4;
daçal. || Tirou-me . . . dum t de Jd 6; 2 Pe 2.17. T espirituais, Sl
lama, SI 40.2. Livra-me do t , Sl 112.4; Pv 4.19; Is 5.20; Mt 6.23;
69.14. Jo 3.19; At 26.18; Rm 2.19; Ef
TREMENDO: Que faz tremer. || Tre­ 5.8,11; 1 Ts 5.5; 1 Pe 2.9. T da
mendos feitos: Sl 65.5; 66.3,5; 106. mente, Jó 37.19; Ec 2.14; Is 42.7;
22. O Senhor é tremendo: Sl 47.2; Jo 1.5; 8.12; Rm 13.12; 1 Co 4.5;
68.35; 89.7. Teu nome é tremendo: Ef 5.8; 1 Jo 1.5. O poder das t ,
Sl 99.3; 111.9. Lc 22.53; Ef 6.12; Cl 1.13. As t
TREMER: Ter medo de; estremecer. fora, Mt 8.12; 22.13; 25.30.
|| Todo o monte tremia grandemente, TRIBO: Aglomeração de famílias ou
êx 19.18. Eli . . . estava tremendo povos, sob a autoridade de um chefe,
pela arca, 1 Sm 4.13. Tremendo por que vivem na mesma região e que
. . . e por causa das . . . chuvas, Ed provêm de um tronco comum. || A
10.9. A terra se abalou e tremeu, herança não passará duma t a outra.
2 Sm 22.8; Sl 77.18. Tremeu a ter­ Nm 36.9. Entre as suas t nao havia
ra; também os céus, Sl 68.8. Tremeu um só inválido, Sl 105.37. Para onde
a terra, fenderam-se as rochas, Mt sobem as t , as t do Senhor, Sl 122.4,
27.51. Guardas tremeram espavori- Para julgar as doze t de Israel, Mt
dos, Mt 28.4. A mulher, atemorizada 19.28. Todas as t da terra se lamen­
e tremendo, Mc 5.33. Tremeu o lu­ tarão, Mt 2 4 .30(A). As doze t . . .
gar onde estavam reunidos, At 4.31. na Dispersão, Tg 1.1. De todas as
Moisés, tremendo de medo, At 7.32. nações, t , . . . diante do trono, Ap
Demônios crêem, e tremem, Tg 2.19. 7.9. || A s t r i b o s d e I s r a e l : seus no­
TREMOR: Agitação convulsiva. || So­ mes, Gn 35.23-26; com suas famí­
brevieram-me o espanto e o t, Jó lias, Gn 46.8-27; Êx 1.2-5; 6.14-25;
4.14. Alegrai-vos nele com t , Sl 2.11. 1 Cr 2.; sua ordem d e acampamento
O t se apodera dos ímpios, Is 33.14. e levantamento de censo, Nm L; 2.;
Temor e tremor, Jr 30.5; 1 Co 2.3;. 10.14; 26.; 2 Sm 24.; abençoadas
Ef 6.5; Fp 2.12. por Jacó, Gn 49.; por Balaao, Nm
TRÊMULO: Que estremece. || A mu­ 23.; por Moisés, Dt 23.33; território
lher . . . t e , prostrando-se, Lc 8.47. e cidades de cada tribo, Js 13.7-33;
Carcereiro . . . t , prostrou-se, At 16. 18.10-28; o número selado de cada
29. Moisés . . . Sinto-me aterrado e tribo, Ap 7.4-8.
t , Hb 12.21. TRIBULAÇÃO: Aflição, adversidade
TREPAR: Subir a sítio íngreme ou de moral. || Ele me livre de toda t , 1
difícil acesso. || Trepou J/ònatas de Sm 26.24. O Senhor é . . . refúgio
gatinhas, 1 Sm 14.13. Treparam pelos nas horas de t , Sl 9.9. O Senhor te
penhascos, Jr 4.29. Veif Escalar, responda no dia da t , Sl 20.1. Redi­
Subir. me a Israel de todas as suas t , Sl
TRÊS: Que consta de dois e mais um. 25.22. Clamou este aflito . . . e o
Ver Niimero. livrou de todas as suas t , Sl 34.6.
TRfiS VENDAS: Um lugar 40 km a Ele é a sua fortaleza no dia da t 5
.sudeste dc Roma, onde Paulo na sua Sl 37.39. Socorro bem presente nas
vijuxni a cidadc imperial encontrou t , Sl 46.1. Ele os livrou das suas t ,
iil^uns cristãos, At 28.15. Sl 107.6. Haverá grande t , Mt 24.
TRIBUNAL 751 TRIGO

21. Logo em seguida à t daqueles vam t, 2 Sm 8 . 6 . Paguem-lhe t os


dias, Mt 24.29. Por causa da t que reis de Társis, Sl 72.10. É lícito pa­
sobreveio a Estêvão, At 11.19. Atra­ gar t a César, Mt 22.17. A moeda
vés de muitas t, At 14.22. Me espe­ do t, Mt 22. 19. Vedando pagar t a
ram cadeias e t, At 20.23. Mas . . . César, Lc 23.2. Por esse motivo tam ­
nos gloriemos nas próprias t, saben­ bém pagais t, Rm 13.6. Pagai . . . a
do que a t produz perseverança, Rm quem tf Rm 13.7. Ver Direito, Im­
5.3. Quem nos separará . . . será a posto.
t? Rm 8 .35. Sede pacientes na t, Rm TRIFFNA K TRIFOSA, gr. Delicado:
12.12. É ele que nos conforta em Mulheres que “ trabalhavam no Se­
toda a t, 2 Co 1.4. Transbordante nhor” em Roma e as quais Paulo
de júbilo em toda a nossa t, 2 Co enviou saudações, Rm 16.12. Eram
7.4. No meio de muita prova de t, provavelmente duas irmãs, e talvez
2 Co 8.2. Não desfaleçais nas mi­ fossem diaconisas. Opina-se que fos­
nhas t, Ef 3.13. Julgando suscitar sem membros da família tio impera­
t às minhas cadeias, Fp 1.17. Asso­ dor, visto como os seus nomes apa­
ciando-vos na minha t, Fp 4.14. receram num cemitério, usado para
Recebido a palavra . . . em meio de enterro dessas pessoas.
muita t, 1 Ts 1.6. Ninguém se in­ TRIGO: Gênero de gramíneas, que
quiete com estas t, 1 Ts 3.3. Visitar produz a grão de que se faz o pão.
. . . as viúvas nas suas t, Tg 1.27. II Cultivado na Mesopotâmia, Gn
Companheiro na t, Ap 1.9. Conheço 30.14, O Egito afamado pela produ­
a tua t, Ap 2.9. Em grande t os ção de trigo, ê x 9.32; At 27.6, 38.
que com ela adulteram, Ap 2.22. Seria um dos grandes recursos da
Os que vêm da grande t, Ap 7.14. Terra da Promissão, Dt 8 . 8 . Tornou-
Ver Aflição. se produtor de trigo da primeira qua­
TRIBUNAL: Sede do magistrado, do lidade, Sl 81.16; 147.14. Havia va­
juiz. Jurisdição de um magistrado ou riedades que produziam cem grãos em
de vários, que julgam conjuntamente.
|f Assentou-se o t, Dn 7.10. Porque
vos entregarão aos t, Mt 10.17. Ge­
ralmente a palavra se refere ao t do
governador romano, como em Mt
27.19; Mc 13.9; Jo 19.13. Um i
daqueles que não têm nenhuma acei­
tação, 1 Co 6.4. O t do imperador,
At 25.10; de Deus, Rm 14.10; de
Cristo, 2 Co 5.10. Não são eles que
vos arrastam para t? Tg 2.6, Mt
5.22; 10.17; Mc 13.9: tribunais infe­
riores ao Sinédrio.
TRIBUTAR: Prestar, render, dedicar. ||
Tributai ao Senhor glória e força, 1
Cr 16.28. Tributai glória a Deus, Sl
68.34.
TRIBUTO: O que um Estado paga a
outro em sinal de dependência. Im­
posto lançado ao povo pelos gover­
nos. || Da presa que foi tom ada.. .
para o Senhor tomarás t, Nm 31.28,
39. Os filhos de Israel t a Eglom, Jz
3.15. Os mpabitas . . . lhe pagavam “Deus te dê . . . f;irtma dc trin o ” ,
t, 2 Sm 8.2. Os siros . . . lhe paga­ Gn 27.28
TRILHAR 752 TRIUNFO

uma só espiga, Mt 13.8. As primí­ Ef 2.18; 3.14-17; 4.4-6; 2 Ts 2.13-


cias dadas ao Senhor, Nm 18.12; Ed 15; Hb 6.4, 5; 1 Jo 3.23, 24; Ap
6.9. No tempo dos juizes, Rute co­ 1.4, 5.
lhia trigo, Rt 2.23; Gideão malhava TRISTE: Que tem mágoa ou aflição.
trigo, Jz 6.11; o povo de Bete-semes II Por que está t o teu rosto, Ne 2.2.
segava o trigo, 1 Sm 6.13. No tempo T . . . enquanto o noivo está, Mt
dos reis a produção aumentou gran­ 9.15. Jovem . . . retirou-se t, Mt
demente; Salomão pagou a Hirão vin­ 19.22. Alma profundamente t até à
te mil coros de trigo, 2 Cr 2.10. Os morte, Mt 26.38. T . . . mas a vossa
filhos de Amom pagavam tributo de tristeza se converterá, Jo 16.20. Ver
dez mil coros de trigo, 2* Cr 27.5. Amargurado, Contristado.
Artaxerxes mandou que entregassem TRISTEZA: Falta de alegria. || Descer
cem coros de trigo a Esdras, Ed 7.22. minhas cãs com t à sepultura, Gn
Cem coros de trigo, Lc 16.7. Reco­ 42.38. O filho estulto é t para o pai,
lher o trigo no seu celeiro, Lc 3.17. Pv 17.21, 25. Aumenta ciência, au­
Satanás queria peneirar Pedro como menta t, Ec 1.18. Deles fugirá a t
trigo, Lc 22.3 L O joio, a praga do e o gemido, Is 35.10. E os achou dor­
trigo, Mt 13.25. O grão de trigo na mindo de t, Lc 22.45. A vossa t se
terra, Jo 12.24; 1 Co 15.37. Uma converterá, em alegria, Jo 16.20. Te­
medida de trigo por um denário, Ap nho grande t e incessante dor no co­
6.6. Mercadoria da Babilônia, Ap ração, Rm 9.2. A t segundo Deus
18.13. produz arrependimento, 2 Co 7.10.
TRILHAR: Debulhar na eira (cereais) Contribua. . . não com t ou por ne­
pisando. Pisar, calcar. || Trilharei a cessidade, 2 Co 9.7. Eu não tivesse
vossa carne com os espinhos, Jz 8.7. tristeza sobre t, Fp 2.27. Disciplina
Moabe será trilhado no seu lugar, Is nao parece ser motivo de alegria, mas
25.10. O endro não se trilha com ins­ de t Hb 12.11. Converta-se a vossa
trumento de trilhar, Is 28.27, Ver alegria em t, Tg 4.9. Suporte t, so­
Debulhar, Malhar. frendo injustamente, 1 Pe 2.19. Ver
TRILHO: Utensílio próprio para de­ Luto.
bulhar cereais. Pequenas quantidades TRIUNFAR: Alcançar vitória. ||
de cereal eram malhadas com uma Triunfou gloriosamente, êx 15.1, 21.
vara, ou mangual. Este consistia de Em não triunfar contra mim o meu
dois paus ligados por uma correia, inimigo, SI 41.11. Quando triunfam
sendo um curto e grosso, e o outro os justos há grande festividade, Pv
comprido e delgado. |J Os bois . . . e 28.12. Os seus adversários triunfam,
os t, 2 Sm 24.22. Farei de ti um t Lm 1.5. Triunfando deles na cruz, Cl'
cortante, Is 41.15. Trilharam a Gilea­ 2.15. A misericórdia triunfa sobre o
de com t de ferro, Am 1.3. juízo, Tg 2.13.
TRINCHEIRA: Escavação longitudinal TRIUNFO: Entrada solene e pomposa,
a céu aberto. || Rei da Assíria . . . em Roma, de um general dos exércitos
nem há de levantar t, 2 Rs 19.32. romanos, que tinha alcançado uma
Inimigos te cerçarao de t, Lc 19.43. grande vitória. À frente do cortejo
TRINDADE: A união de três pessoas, marchava todo o Senado: em seguida
o Pai, o Filho e o Espírito Santo, iam trombetas, coros que precediam
em uma só Divindade. As três sao uma fila de carros carregados com
distintas, iguais e, por conseqüência, os despojos do inimigo. Em seguida
coeternos e consubstanciais em uma marchava um grupo de tocadores de
só e individual natureza. Cada uma flauta à frente de um touro branco,
dessas pessoas é Deus e no entanto, destinado ao sacrifício; viam-se de­
só há um Deus. O vocabulário nao pois as armas, estandartes e outros
sc encontra nas Escrituras. Mas ver troféus tomados dos vencidos, os ge­
Mt 28 19; 1 Co 12.4-6; 2 Co 13.13; nerais e os príncipes que tinham fica­
TRÔADE 753 TRONO

do prisioneiros, e, fin alm e n te todos . . . n iír a m as m u ralh as, Js 6 .2 0 . T o ­


os cativos c a rre g a d o s de ferros. Se­ c a ra m as t, e q u e b r a ra m os cântaros,
guiam -se e n tã o os lictores, a trás dos Jz 7. 19. Som da t p a ra ali acorrei, N e
quais av an ça v a o general vitorioso, 4 .2 0 . C o m t e ao som dc buzinas,
de pé, em u m c a r ro circular, p u x a d o exultai, Sl 9X.6. N o m o m e n to em que
p o r q u a tr o cavalos brancos. II Cristo ouvirdes o som da t, Dn 3 .5 . Deres
se m p re nos c o n d u z em t, 2 C o 2.14 esm ola, não loques t, Mt 6 . 2 . Seus
T R Ô A D E : U m p o rto m a rítim o d a Á sia anjos, c o m g ra n d e clangor dc t, Mt
M e n o r, u m p o u c o ao sul d o lugar 2 4 .3 1 . Se a t der som incerto, 1 Co
d à antiga T róia. O nde o apóstolo 14.8. A o ressoar tia última t. A t
P a u lo teve a visão do h o m e m mace- soará, os m ortos, I C o 15.52. Ressoa­
d ô n io ro g a n d o -lh e que passasse à d a a t de Deus, descerá, 1 Ts 4 .1 6 .
M ac ed ô n ia , A t 1 6 .8 . O nde o apóstolo F o r a m d ad as sete t, Ap K. 2.
d e m o r o u u m a s e m a n a e levantou da T R O M B E T A S , F E S T A DAS: F esta
m o r te a Êutico, A t 2 0 .5 -1 2 ; 2 C o anual o b se rv a d a “no mês .sétimo ao
2 .1 2 . Ali, ta m b é m , passados m uitos p rim e iro do m ê s ” , Lv 2 3 .2 3 -2 5 . Isto
anos, ele deixou a capa, os livros e é, na lua nova, ou ano novo, do mês,
os pergam inh os, 2 T m 4 . 1 3 . As g r a n ­ de tisri, no calen d ário antigo dos is­
des ru ín as de T r ô a d e têm hoje o raelitas. F o i te m p o de descanso sole­
n o m e de Eski Stam bul, n a T u rq u ia . ne e de santa convocação. N ã o se t o ­
V er m a p a 6, D-2. cav am as tr o m b e ta s so m en te d u rante
T R O A S : A t 2 0 .5 (A ). V e r T rô a d e . o ato de o ferecer os sacrifícios; foi um
T R O C A : P e r m u ta ç ã o de u m a * cousa dia de “ m em o rial, co m sonido de
po r o u tr a aceita c o m o equivalente. |l tr o m b e ta s ” . Ou c o m o diz em N m
José lhes deu pão em t de cavalos 29-1-6, “dia do sonido de tr o m b e ta s ” .
G n 4 7 .1 7 , E m í da sua alm a? Mt Disso a festa a d q u iriu seu nome.
16.26. T R O N C O : P a rte do c o rp o h u m a n o ex­
T R O C A R : P e rm u ta r, d a r (u m a cousa cluída a cabeça e os m em b ro s; ins­
po r outra). || T r o c a m o S e n h o r por tr u m e n to de to rtu ra , o q u al consistia
o u tro s deuses, SI 16.4. N a ç ã o que num cepo c o m olhais o n d e se metia
trocasse os seus deuses, J r 2 . 1 1 . E m o pé ou o pescoço do paciente; caule
tro ca de su a a lm a? M c 8 .3 7 . das árvores. || D e D a g o m . . . fica­
T R Ó F I M O , gr. F ilh o adotivo: U m dos ra apenas o t, 1 Sm 5 . 4 . Pões os
c o m p a n h e iro s de P a u lo na sua tercei­ m eus pés no t, Jó 13.27. D o t de
ra viagem m issionária, A t 2 0 .4 . Os Jessé, Ts 11.1. F e riu P a su r ao profeta
judeus ju lgavam que P a u lo o tinha Jerem ias, e o m eteu no t , Jr 2 0 .2 . O
introduzido no T e m p lo , A t 2 1 .2 9 . t c o m a s -s u a s raízes deixei, D n 4 .2 3
P au lo o deixou d o e n te em M ileto, 2 (A). E lfies pren deu os pés no t, Aí
T m 4.20. 16.24. V er Cepa.
T R O G I L I O : A t 2 0 .1 5 (A ). U m p r o ­ T R O N O : Assento de cerim ônia dou­
m o n tó rio d a Ásia M e n o r, em frente reis, dos im peradores; poder so b e ra ­
da ilha de Samos. N ã o é c e rto que a no. || Para o fazer h e r d a r o t dc gló­
p a la v ra trogilio é u m a p arte d o texto ria, 1 Sm 2 . 8 . N os céus tem o Se­
original, m a s certo é que P a u lo p a s ­ nhor seu t, Sl 11.4. O teu t é para
sou p o r lá, q u a n d o v o ltav a p a ra Je todo sem pre, Sl 45 .6. A cim a das es­
ru salém p o r ocasião d a sua terceira trelas dc D eus exaltarei o m eu t, Is
viagem missionária. V e r m a p a 6, D-2. 14.13. O rí ilho do h o m e m se assen­
T R O M B E T A : I n s tr u m e n to de sopro, tar no t. . . ta m b é m vos assentareis
espécie de c o rn e ta sem voltas. || F o r ­ em doze t, M t 1 9.28. D a r á o t de
te c lan g o r de t ê x . 1 9 . 1 6 . Sonidos de Davi, Lc 1.3 2 . N ele f o r a m criadas
t , sa n ta convocação, Lv 2 3 .2 4 . F az e . . . se jam tronos, Cl 1.1 6 . Achegue-
d u a s t de prata, N m 10.2. Sacerdotes m o - n o s . . . ao t da graça, H b 4 . 1 6 . Á
lev arão sete t , Js 6 . 4 . Sonida d a t d estra do t, H b 8 . 1 ; 1 2 .2 . Sentar-se
1KOI* A 754 TUDO

comigo no m e u t> A p 3 .2 1 . U m g r a n ­ cego, Lv 19 .14. T ira i os t do c a m in h o


de t branco, A p 2 0 .1 1 . |] A cadeira do m e u povo, Is* 5 7 .1 4 . A q u ele que
nos países, em que u su a lm e n te as p e s­ n ã o a c h a r em m im m otivo de t, Mt
soas se se n tav a m no c h ã o o u reclina- 1 1 .6 . A rreda! Satanás; tu és p a r a mim
vam, era c o n sid erad a u m sím bolo de p e d ra de t, M t 16 .23. E m Sião u m a
dignidade, 2 Rs 4 . 1 0 ; Pv 9 . 1 4 . Q u a n ­ p e d ra de t, R m 9 .3 3 . Torne-se-lhes a
do se quer significar especialm ente um m e s a . . . em t, R m 11.9. N ã o por-
tron o real, a expressão g eralm en te é, des t. . . ao vosso irm ão, R m 1 4.13.
“o tro n o do r e in o ” , D t 1 7 .1 8 ; 1 Rs V ossa lib erd a d e. . . a ser t p ara os
I . 4 6 . P a r a subir até o tro n o de S alo­ fracos, 1 C o 8 .9 . N ã o vos torneis
m ã o h av ia seis degraus, 1 Rs 10.19. causa de t, 1 C o 10.32. P e d ra de t
E r a u m a c ad e ira de b ra ç o s m a rc h e ta - e ro c h a de ofensa, 1 Pe 2 .8 . A q u ele
d a de figuras de m a rfim , e g u a rn e c i­ que a m a . . . nele n ã o h á n e n h u m
d a de o u ro nos lugares em que o m a r ­ t, 1 Jo 2 .1 0 . P o d e ro s o p a ra vos g u a r ­
fim não se via. dar de t Jd 24. V e r Armadilha, Cila­
TROPA: M u ltid ã o de p e s s o a s . r e u n i­ da, Escândalo, Laço.
das; co n ju n to de soldados.|| U m a t. . . T R Ô P E G O : Q ue m a l pode andar. |]
cujos corações D e u s tocara, 1 Sm Restabelecei . . . os joelhos t, H b
10 .26. A q u e la t. . . era m h o m e n s 1 2 . 12 .
valentes, 1 C r 12 .21. T r a z ia m em t TROUXINHA: Pacotinho. II T i n h a a
p o r certo preço, 2 C r 1 .1 6 . U m a t sua t de dinheiro, G n 4 2 .3 5 .
de c a v a l e i r o s . . . t de ju m e n to s e TROVÃO: R ib o m b o pro d u zid o p or d e s­
u m a t de camelos, Is 2 1 . 7 . E n v ia n d o c a rg a de eletricidade atm osférica, i!
as suas t, exterm inou, M t 2 2 .7 . V e r É m u ito r a r o o tro v ã o na Palestina
Exército, Hoste, Legião, Milícia. d u r a n te os m eses de abril a se tem b ro
TROPEÇAR: D a r c o m o pé in v o lu n ­ O tr o v ã o indica a voz de Deus, Jó
tariam en te; cair em erro. |! Os bois 3 7 . 4 ; Sl 1 8 .1 3 ; 29.3; 1 0 4 .7 ; Ir, 30.
tro p e ç a ra m , 2 Sm 6 . 6 . M alfeitores... 30; Jo 1 2 .2 9 ; Sua vingança, i Sm
eles é que tro p eç am , Sl 2 7 .2 . Q u a n d o 2 . 1 0 ; A p 8 . 5 ; 1 6 .1 8 . F iih os tro­
. . . tropecei, eles se aleg ra ra m , Sl vão, M c 3 . 1 7 . Os sete trovões, A p
3 5 .1 5 . E sto u prestes a tropeçar, Sl 1 0 .3 . V o z c o m o de fortes trovões,
3 8 .1 7 . E n tã o a n d a rá s s e g u r o . . . e A p 19.6.
não tro p eç a rá, Pv 3 .2 3 . N e m sabem TROVEJAR: R e t u m b a r o tro v ão ; fa la r
eles em que tro p eça m , Pv 4 . 1 9 . N ã o com indignação ou veem ência. || T ro -
se regozije o teu c o r a ç ã o q u a n d o ele vejou o Senhor, 1 Sm 7 . 1 0 ; 2 Sm
tropeçar, Pv 2 4 .1 7 . P a r a n ão tropeça- 2 2 .1 4 ; Jó 3 7 . 5 ; Sl 1 8 .1 3 . V e r Bramar
res n a lg u m a p edra, M t 4 . 6 . O lho d i­ Rugir.
reito te faz tro p eçar, M t 5 . 2 9 . F ize r TRUCIDAR: Sl 1 0 .8 . M a t a r b a r b a r a ­
tro p e ç a r a u m destes pequeninos, M t mente.
18.6. Pé te faz tro p eçar, M t 1 8 .8 . Se TUBAL: U m filho de Ja fé e neto de
alguém a n d a r de dia, n ã o tropeça, Jo N o é , G n 1 0 .2 . || T rib o , descendente
I I . 9 . T r o p e ç a r a m n a p e d r a de tr o p e ­ de T u b a l, Is 6 6 . 1 9 ; E z 27>13. V e r
ço, R m 9 . 3 2 . T r o p e ç a r a m p a r a q ue m a p a 1, D-3.
caíssem, R m 1 1 .1 1 . F a z e r . . . q ue TUBALCAIM, hb. Produto de forjas:
teu irm ão venha a tro p eçar, R m 14. F ilh o de L a m e q u e e Zilá; artífice de
21. G u a r d a to d a a lei, m a s tropeça, T g to d o in s tru m e n to cortante, d e b ro n z e
2 .1 0 . T o d o s tro p e ç a m o s em muitas, e de ferro, G n 4 . 2 2 .
T g 3 .2 . N ã o tro p eça no fa la r é p e r ­ TUBO: C a n a l m ais o u m e n o s cilíndri­
feito, T g 3 . 2 . P ro c e d e n d o assim, não co p o r ^mde p assam ou saem líquidos.
tropeçareis, 2 P e 1 .1 0 . V e r Escan­ II Sete t \ u m p a r a c a d a . . . lâ m p ad a s,
dalizar. Zc 4 .2 . #
TROPEÇO: C o u sa em que se tropeça; TUDO: Q u a lq u e r cousa, c o n sid era d a
obstáculo. || N e m porás t diante do na sua totalidade. || A n u n cia-lh es t,
TUFÃO 755 TUTOR

M c 5 . 1 9 . D e u t o q u e possuía, L c pequena, 1 Sm 2 . 1 9 . Saul despiu a sua


2 1 . 4 . P a r a q u e D e u s seja t em todos, t c p ro fe ti/o u , 1 Sm 1 9 .2 4 . A o que
1 C o 1 5 .2 8 . D e u s . . . vos santifique tirar-te a I, deixa-lhe ta m b é m a capa,
e m t, 1 T s 5 . 2 3 . M t 5 . 4 0 . P a ra o c a m in h o , n e m de
T U F Ã O : V e n to m u ito fo rte e tem p e- d u a s t, M t 10.10. Sobre a m in h a t
tuoso. || V e m o castigo . . . t de v e n ­ tira ra m sorte, Mt 2 7 . 3 5 ; Sl 2 2 . 1 8 .
to, Is 2 9 . 6 . U m t de vento, c h a m a d o Q u e m tiver duas I re p a rta , Lc 3 .1 1 .
E u r o -a q u ilã o , A t 2 7 . 1 4 . V e r R e d e ­ A t de Jesus, Mt 2 7 . 3 5 ; Sl 2 2 . 1 8 ; Jo
m o in h o , R e m o in h o . 1 9 .2 3 , 24.
T U M IM : Ê x 2 8.30; N e 7 .6 5 . Ver T U R B A : M ultidão cm d e so rd e m . || J u ­
U rim . d a s . . . c o m ele g ran d e t, M t 2 6 . 4 7 .
T U M O R : D t 2 8 . 2 7 . Saliência circuns­ T U R B A Ç Ã O : Desassossego. || His aqui
crita, d e se n v o lv id a e m q u a lq u e r p a r ­ t, J r 1 4 .1 9 (A)
te do co rpo . || T que se a r r e b e n ta v a m T U R B A D O : P e rtu rb a d o , inquieto.
e m úlceras, a sexta p r a g a n o Egito, Jo sé . . . viu-os, e eis q u e estav am t ,
Ê x 9 . 9 . O povo de A sd o d e fe rid o de G n 4 0 . 6 . O c o ra ç ã o sc vê t, Sl 1 4 3 .4 .
t , 1 S m 5 . 6 ; 6 . 4 . Jó so freu de t m a ­ T U R B A N T E : C obertura ou o r n a to
lignos, desde a p la n ta do p é até ao p a ra a cabeça, u sad o pelos p o vo s d o
alto d a cabeça, J ó 2 . 7 . Oriente. Is 3 . 2 0 ; 6 1 .1 0 .
T Ú M U L O : Sepulcro. || E sc o n d eram -se T U R B A R : Inquietar. [[ As visões . . .
. . . pelos penhascos, e pelos t, 1 Sm m e tu r b a r a m , D n 4 . 5 . N ã o se tu rb e
1 3 .6 . D e p o s ito u n o seu t novo, M t o vosso c o ra ção , J o 1 4 .1 ,2 7 .
2 7 . 6 0 . D iscípulos de J o ã o . . . o d e p o ­ T U R B U L E N T O : P r o p e n s o a catisar d e ­
s ita ra m no t, M c 6 . 2 9 . Edificais os t sordem . || C id a d e t, Is 2 2 . 2 vA).
dos profetas, L c 1 1 .4 7 . T o d o s o s . . . T U R S B U L O (B): V e r In c e n sá rio .
nos t ouvirão, J o 5 . 2 8 . I a ao t p a r a
T U R N O : C a d a u m dos grupos d e pes­
c h o r a r , J o 1 1 .3 1 . V e r Sepulcro.
T U M U L T O : M o v im e n to d e so rd e n a d o ; soas q u e se r e v e z a m e m certos atos.
II E stab eleceu E z e q u ia s os t dos sa c e r­
m o tim . || D o t dos q u e p ra tic a m a
iniqüidade, Sl 6 4 .2 . S e m p re c re sc e n ­ dotes, 2 C r 3 1 . 2 .
te t dos teus adversários, Sl 7 4 . 2 3 . T U R Q U E S A : Ê x 28.20 (A). P e d r a p r e ­
N ã o d u r a n te a festa. . . n ã o h a j a t, ciosa de c o r azul, n ã o tra n sp a re n te .
M t 26.5. Vendo P ila to s .. . aum enta­ V e r Berilo.
v a o t, M t 2 7 .2 4 . E m u m t h a v ia m T U T A N O : V e r M e d u la . A m i n h a alm a
c o m e tid o hom icídio, M c 1 5 .7 . C o m o se f a r t a r á , c o m o de t, Sl 6 3 . 5 (A).
surgisse u m t d o s gentios, A t 1 4 .5 . T U T E L A : E n c a r g o ou a u to riz a ç ã o le­
C e ssa d o o t, P a u lo , A t 2 0 . 1 . P o r gal p a r a velar pela pessoa e bens de
c a u s a do t , o rd e n o u q u e P a u lo , A t u m m e n o r ou dc um interdito; d e ­
2 1 . 3 4 . Sem a ju n ta m e n to e sem t, A t fesa, p ro teç ã o . || A n te s . . . estáva-
2 4 . 1 8 . N a s prisões, nos t, 2 C o 6 . 5 . m o s sob a t d a lei, G l 3 .2 3 .
E n t r e vós c o n t e n d a s . . . e t, 2 C o T U T O R : Pessoa e n c a r r e g a d a d a tu te ­
1 2 .2 0 . V e r Som . la de m e n o r ou de interditado. || A c a ­
T Ú N I C A : V e s tu á rio antigo, c o m p rid o so sou eu t de m e u irm ão , G n 4 . 9 .
e a ju s ta d o a o corpo. |] Israel fêz p a r a A o s t dos filhos dc A cab e, 2 Rs 10.1.
Jo sé u m a t talar, isto é, que descia E s tá sob t c c u r a d o re s até ao te m p o
a té aos calcanh ares, G n 3 7 . 3 . A m ã e p re -d e te rm in a d o pelo pai, G l 4 . 2 .
d o m e n in o S am u e l fazia-lhe u m a t V er Aío.
756 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

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<4
Ele esperava que desse uvas bo.n,
mas deu uvas bravas” , ls } 2 .

U C A L , hb. E u sou forte: U m dos dois Pai de h o m e n s v alen tes da trib o dc


h o m e n s a q u e m A g u r se dirigia Pv B e n jam im , 1 C r 8 . 4 0 .
3 0 .1 (A). Ú L C E R A : C h a g a q u e vai s u p u ra n d o ,
U E L , hb. V o n ta d e de Deus: U m dos p ro v o c a d a ou m a n t i d a p o r u m a cau
que tin h a m m u lh e r estrangeira, Ed sa interna ou defeito local. N o s h o ­
10.34. m en s e nos anim ais: a sexta p ra g a no
U F A N A R : V angloriar-se; jactar-se. || O Egito, Êx 9 . 9 . M e n c io n a d a s , lam
a m o r . . . não se ufana, 1 C o 13.4. bém, e m Lv 1 3 .1 8 ; D t 2 8 . 2 7 , 35.
Ver G a b a r . E zeq u ias c u r a d o de u m a úlcera, 7
U F A Z : J r 1 0 .9 ; D n 1 0 .5 . U m lugar Rs 2 0 . 7 . Ú lc eras m alig n as e perni
on d e se ia b u scar ouro, talvez o m e s ­ ciosas, A p 1 6 . 2 (R).
m o que Ofir. V er esta p alavra. Ú L T I M O ; q u e é o m ais m o d e r n o ou
U I V A R : D a r (o cão) grito p r o lo n g a d o recente, d e rra d e iro . || A b e n ç o o u <>
e lam entoso j! U iv a m c o m o cães, Sl S e n h o r o ú estado de Jó, Jó 4 2 . 1 2
5 9 .6 . Uivai, pois está p e rto o dia, 0 ú estado d a q u e le h o m e m , M t 12. 4 s
Is 13.6. Uivai, pastores, Jr 2 5 .3 4 . Os ú serão prim eiros, M t
Uivai todo os q u e bebeis, J l 1.5 . 2 0 .1 6 . Irás . . . o c u p a r o ú lu r .a i,
Uivai, m inistros do altar, J l 1 . 1 3 . Lc 14.9. N o ú dia, J o 6 . 3 4>; I I M.
U L A , hb. Jugo: U m descend ente de 12.48. N ó s os a p ó sto lo s em »i lur.-»*.
Aser. 1 C r 7 .3 9 . 1 C o 4 . 9 . N o s ú te m p o s, l T m I I.
U L A I: U m rio p e rto de Susã, capital 1 Pe 1.5. N o s ti dias, 7 T m l I. 111*
de Hlão, província da Pérsia. E r a 1.2; 2 P e 3 . 3 ; Is 2/ 2. I o i i h h i ,<■ <»
teatro de algum as das visões de D a ­ seu ú estad o pior, 2 IV 7 70 Nu u
niel, cap 8 .2 . tem po, Jd 18. Já c a u Ikh.i, I l<»
U L Ã O , hb. F ren te: 1. U m d e sc e n ­ 2 .1 8 . Eu sou o p i m i r i i o < o u, Ap
dente de M anassés, 1 C r 7 . 1 6 . [I 2. 1.17; Is 4 I .1; r,

757
1II/1'RAJAR 758 UNÇÃO

U L T R A J A R : O fe n d e r a dig nidade de, s e v a r a r a m u no tem plo, A t 2 .4 6 . U


insultar. || Às injúrias dos q u e te u l­ le v a n ta r a m a voz a Deus, A t 4 .2 4 .
tr a ja m c a e m sobre m im , S l 6 9 . 9 . Sede ti e n tre vós, R m 1 2 .1 6 (A). Os
Será . . . escarnecido, u ltra ja d o , Lc três são u, 1 Jo 5 . 8 .
18.32. D epois de o u ltra ja re m , o d e s ­ U N A N I M E M E N T E : D e m o d o u n â n i­
p a c h a r a m vazio, L c 2 0 . 1 1 . U m t u ­ me. |I T o d o s u le v a n ta ra m a voz. At
m u lto . . . p a r a os u ltr a ja r e a p e d r e ­ 1 9 . 34(A).
jar, A t 1 4 .5 . U ltr a j o u o E sp írito d a U N Ç Ã O , U N G I R : A aplicação de azei­
graça? H b 1 0 .2 9 . M a l t r a t a d o s e u l ­ te ao c o rp o ou à cabeça era costum e
tra ja d o s e m Filipos, 1 T s 2 . 2 . c o m u m , D t 2 8 . 4 0 ; R t 3 . 3 ; 2 Sm
U L T R A J E : A f ro n ta , ofensa. || Q u a n ­ 1 2 .2 0 ; D n 1 0 .3 ; M q 6 . 1 5 . U n g ir a
do u ltra ja d o , n a o re v id a v a c o m u, c a b e ç a c o m óleo ou com ungüento
1 Pe 2.23. e ra u m a p ro v a de consideração, Sl
U L T R A P A S S A R : P a s s a r além de. || 2 3 . 5 ; M t 2 6 . 7 ; Lc 7 . 4 6 ; J o 11.2;
U ltr a p a s s a n d o o a m o r de m ulheres, 2 1 2 .3 . A u n ç ã o oficial e ra conferida
Sm 1.2 6 . T u a glória . . . u ltrap assa aos profetas, aos sacerdotes e aos
to d o bendizer, N e 9 . 5 . N ã o u ltra p a s ­ reis: ao p r o f e ta Eliseu, 1 Rs 19.16 ;
seis o q u e está escrito, 1 C o 4 . 6 . c h a m a d o s “ u n g id o s” , 1 C r 1 6 .2 2 ; S l
N ã o u ltra p a s s a m o s os nossos limites, 1 0 5 .1 5 ; aos sacerdotes, ê x 4 0 .1 5 ;
2 C o 1 0 .1 4 . Q u e u ltra p a ssa a d o u ­ N m 3 . 3 ; ao su m o sacerdote, ê x
trin a de Cristo, 2 Jo 9. 2 9 .2 9 ; Lv 4 . 3 ; 16!32; ao rei Saul, 1
U M : O p rim e iro de to d o s os n ú m e ­ Sm 9 . 1 6 ; ao rei Davi, 1 Sm 16.1 3;
ros inteiros, ]| U m e s m a linguagem ,
G n 11 .5 . U única bênção, G n 2 7 .3 8 .
U co u sa peço ao S enho r, S l 2 7 . 4 .
M e lh o r . . . dois d o q u e u, Ec 4 . 9 .
N é m u i o u u til, M t 5 . 1 8 . U cousa
sei: E u e ra cego, Jo 9 . 2 5 . E u e o
Pai so m o s u, J o 1 0 .3 0 . Q u e . . . se­
ja m u, J o 1 7 .1 1 , 21. E r a u o c o r a ­
ção e a alm a, A t 4 . 3 2 . D e u só fez
to d a raça, A t 1 7 .2 6 . S o m o s u só c o r ­
po, R m 1 2 .5 . H á u só D e u s . . . t u
só Senhor, 1 C o 8 .6 . Sois u e m C ris­
to Jesus, G l 3 . 2 8 . H á so m e n te u UNÇÃO
E spírito . . . u só Senhor, u só fé, u
só batism o; u só D eu s, E f 4 . 4 - 6 . U 2 Sm 2 . 4 ; 5 . 3 ; ao rei Salom ão, 1 Rs
só carne, E f 5 . 3 1 . U vez p o r todas, 1.-34,39. J a c ó ungiu u m a co lu n a em
H b 7 . 2 7 ; 9 . 2 6 ; 1 0 .1 0 . Betei, G n 3 1 .1 3 . A tenda d a c o n g re ­
U M Á , H b . Conjunção: U m a cidade gação e a arca do testem u nh o, etc.,
d a h e r a n ç a d e A ser, Js 1 9 .3 0 . f o r a m ungidas, ê x 3 0 .2 6 -2 8 . U n g ia m -
U M B I G O : C icatriz resu ltan te do c o r ­ se os m o rto s, M t 2 6 .1 2 ; M c 16.1.
te d o c o r d ã o umbilical. C t 7 . 2 ; E z Os apóstolos e os presbíteros u ng i­
16 .4 . r a m os doentes, M c 6 . 1 3 ; T g 5 .1 4 .
U M B R A L : P o r ta , e n tra d a , limiar. || O L ib e rta d o r, isto é, o Cristo, o M e s ­
E as escreverás nos u de t u a casa, sias o Urigido: S l 2 . 2 ; D n 9 . 2 5 , 26;
D t 6 . 9 . Os u das p o rta s se m o v e ­ Jo 1 . 4 1 / A t 9 . 2 2 ; ungido c o m o
ra m , Is 6 . 4 (A). E e stre m e c e rã o os u, E spírito Santo, Is 6 1 . 1 ; Lc 4 . 1 8 ; Jo
A m 9 .1 . 1.3 2 , 33; A t 4 . 2 7 ; 1 0 .3 8 . Cristo foi
U N Â N I M E : Q u e é d o m e s m o â n im o ungido p ro feta, sacerdote e r e i / D eus
ou sen tim en to q ue o u trem . || Perse- nos unge, 2 C o 1 .2 1 ; 1 Jo 2 .2 0 , 27;
v e ra ra m u em o ra ç ã o , A t 1 .1 4 . Per- H b 1 .9 ; som os sacerdotes e reis para
UNGIDO 759 URDIDURA

c o m D eus. C ris to nos co n ced e “c o ­ 15-17; l ;i 5 .30. || Unidade cm oração:


lírio ’' p a r a u n g irm o s os olhos, p a ra Ml IX. 19; Rm 15. 13; 2 C o 1.11.
que vejam os, A p 3 .1 8 . UNIDO: Junlo, ligado. || Israel, u
UNGIDO: A que se aplicou a c e ri­ c o m o um só h o m e m , Jz 2 0 .1 1 . Vive-
m ô n ia d a sagração. || O seu u, 1 Sm rem u os irmáos, Sl 133.1. Sc fom os
1 6 .6 ; 2 Sm 2 2 .5 1 ; S l 2 . 2 ; 2 0 . 6 . O u u com ele na se m elh a n ça tia sua
do Senhor, 1 Sm 2 4 . 6 ; 2 6 . 9 , 16; m orte, Rm 6 . 5 , Scjais inteiram ente
2 Sm 1 .1 4 ; 1 9 .2 1 . Os m e u s u, 1 C r u, 1 C o 1.10. Vei Unidade.
1 6 .2 2 ; Sl 105. 15. O teu u, Sl 8 4 .9 ; UNIGÊNITO: Unico gerado poi se m
1 3 2 .1 0 . pais. II G ló ria c o m o do ii do Pai;
UNGIR: V e r Unção. Jo 1. 14. D eu o seu Filho i i , Io 3 . 16.
UNGÜENTO: D esig n a ç ão antiga de N ã o crê no no m e do ii Filho dc
certas d ro g a s ou essências c o m que Deus, Jo 3 . 1 8 . A h r a a o p a ia sacri
se p e r f u m a v a o corpo. || C a ld e ir a de ficar o seu u, H b 11. (7. Havei Deus
u, Jó 4 1 . 3 1 . M e lh o r é a b o a f a m a do enviado o seu F ilh o u, I Jo 4 . 9 .
q u e o u precioso, Ec 7 . 1 . A m o s c a UNIR: T o r n a r u m só; ligar. II F se
m o r ta faz o u . . . exalar, E c 10.1. une à sua m u lh e r, G n 2 . 2 1; Mt F).
O a r o m a dos‘ teiis u, C t 1 .3 ; 4 . 1 0 . 5; E f 5 . 3 1 . M u ita gente sc uniu ao
U m vaso de a la b a stro c o m u, Lc 7 . 3 7 . Senhor, A t 1 1 .2 4 . O h o m e m que sc
UNHA: L â m in a córnea, sem itranspa- une à prostituta, 1 'C o 6 . 1 6 . Q u e sc
ren te que reveste a e x tre m id ad e d o r ­ une ao S e n h o r é u m espírito co m
sal dos dedos; casco de p a q u id e rm e s Ele, 1 C o 6 . 1 7 . Sejais u de alm a,
c ru m in a n te s. || T u d o q u e tem u F p 2 . 2 . V e r Ligar.
fendidas, Lv 1 1 .3 . Suas u c o m o as UNIVERSO: O c o n ju n to das cousas
das aves, D n 4 . 3 3 . F a re i . . . de criadas; o c o n ju n to de todos os p l a ­
netas, com etas, satélites e sóis exis­
b ro n z e as tuas u, M q 4 . 1 3 .
tentes no espaço. || O u f o r m a d o
U N I Hb. Aflito: 1. U m m usico le­ pela p a la v ra de D eus, H b 11.3. V er
vita n o m e a d o p a r a serviços no T a ­ Mundo.
b ern ácu lo , 1 C r 1 5 .1 8 |! 2. O u tro UNTAR: F ric c io n a r c o m ^ unto. II
levita q ue a ju d a v a na m úsica do Príncipes, untai o escudo, Is 2 1 .5 .
T e m p lo , N e 1 2 . 9 . E u n to u c o m o lo d o os olhos, Jo
UNIÃO: C o n có rd ia, h arm o n ia. || D u a s 9 . 6(A).
varas: a u m a c h a m e i G ra ç a , e à o u tra UR: U m dos valentes de D avi, 1 C r
U, Zc 17 .7 . Q u e u do crente com 11.35.
0 incrédulo? 2 C o 6 . 1 5 . V er Unidade. UR DOS CALDEUS: A t e r r a de que
ÚNICO: Q ue é só no s zu gênero ou saíram T e r á e A b r â o p a r a ir a
cspécie, que não tem o u tro igual a H arã, G n 1 1 .2 8 ,3 1 ; 1 5 .7 ; N e 9 .7 .
si. || D eus é o ú Senhor, D t 6 . 4 ; A identificação, m ais g e ra lm e n te acei­
M c 12.29. És o ú . . . que ignoras as ta, é que U r e r a a a tu a l Tell cl
ocorrências, Lc 2 4 .1 8 . M u q a y y a r no rio E u fra te s. E scava
UNICÓRNIO: Boi selvagem (R), N m ções recentes, dás suas ru ín a s f o r n e ­
c e ra m m u ita s in fo rm a ç õ e s sobre a
2 3 .2 2 ; 2 4 . 8 ; D t 3 3 .1 7 ; etc.
m a r c h a d a civilização desde o início
UNIDADE: A ção coletiva, tendente a A c u ltu r a de U r a n te c ip a v a a do
u m ’ fim único. || P re serv a r a u do Egito, d a Assíria, d a Fcnícia e a
Espírito no vínculo, E f 4 . 3 . C h e g u e ­ d a G récia. V e r m a p a 1, F
m o s à u da fé, E f 4 . 1 3 . || A bem - URBANO, hb. Polido: U m e iistao em
aventurança da unidade: Sl 133 ; A t R o m a a q u e m P a u lo enviou sauda
2 . 4 2 . || A u do Espírito: R m 1 2 .1 6 ; ções, R m 1 6 .9 .
1 C o 1 .1 0 ; 3 . 4 ; 2 C o 1 3 .1 1 ; F p URDIDURA: Lv 13.48,4*). ( 'o n jim lo
1 .27; 1 Pe 3 .8. || Unidade em Cristo: dos fios, q u e sc dispõem paralela
Jo 17.11,21-23; R m 1 2 .5 ; 1 C o 6. m ente no c o m p r im e n io do tcai e poi
URDIR 760 URTIGAS

entre os quais passa depois a tr a m a a Saul, n e m p or sonhos, nem por


ou fio. V e r Trama. U rim , n em p o r profetas, 1 Sm 2 8 . 6 .
URDIR: P ô r em o rd e m (os fios da N a volta do cativeiro havia falta de
tefia) p a r a fazer o tecido; enredar, sa c e rd o te ' com U rim e T u m im , Ed
tram a r. || Sejam presas dos tr a m a s 2 . 6 3 ; N e 7 . 6 5 . U r im e T u m i m eram
que u rd ira m , Sl 10 .2 . Se c o n tra ti levados no peitoral e o sacerdote
. . . u rd ire m intrigas, Sl 2 1 . 1 1 . J u n ­ po dia usá-los, à m a n e ira de dados,
tam en te u rd e m o tra m a , M q 7 . 3 . p a ra conhe.cer a sorte. M a s o que é
V er Maquinar, Projetar, Tramar. m ais provável, o sacerdote levava
URGENTE: Q ue é preciso fazer-se com U rim e T u m i m n a o p a ra as m a n ife s­
rapidez. || A o rd e m d o rei e ra u, 1 tações exteriores, m as p a ra receber
Sm 2 1 . 8 . A p a la v ra do rei era u, luz e verdade — c o m o as palav ras
D n 3 .2 2 . V e r Pressa, Presteza.
7 »
indicam — u m a ilu m in ação interior,
URI, hb. Ardente: 1. U m n eto de à m a n e ir a dos p ro fetas receberem
C aleb e e pai de Bezalel, ê x 3 1 . 2 ; revelações.
1 C r 2 . 2 0 . || 2. Pai de G e b e r, um URINA: L íq u id o excrem entício, segre-
m inistro de Salom ão, 1 R s 4 . 1 9 . | gado pelos rins. |! E b e b a m a sua
3. U m p o rte iro q ue se c a s a ra com p ró p ria u? 2 Rs 18.27.
m u lh e r estrangeira, E d 1 0 .2 4 . URNA: Vaso, de f o r m a variável, que
URIAS, hb. Jeová é luz: 1. U m dos servia aos antigos p a ra g u a r d a r as
capitães de D a v i e m a r id o de Bate- cinzas dos m ortos, p a ra recolher
Seba, 2 Sm 1 1 .3 -2 6 ; 1 2.9-15; M t água das fontes. N a arca da aliança
1.6. || 2. U m sacerdote, que edificou se g u a rd a v a u m a u rn a de o u ro c o n ­
um a ltar id ó latra p a ra Acaz, se g u n ­ tend o m a n á , H b 9 . 4 . É c h a m a d a um
do o m o d e lo fo rn ecid o p o r este rei, vaso em Êx 1 6 .3 3 .
2 Rs 1 6 .1 0 -1 6 . || 3. U m sacerdote URSA: Jó 9 . 9 . D u a s constelações vi­
do te m p o de N ee m ia s, N e 3 .4 . || 4. zinhas do pólo ártico, que se distin­
U m sacerdote, que se colo co u à d irei­ gu em po r U r s a M a io r e U rs a M enor.
ta de E sdras, q u a n d o lia o livro da V e r Estrela.
Lei, N e 8 . 4 . || 5. U m profeta, Jr URSO: M a m íf e r o p rin cip alm en te c a r ­
2 6 .2 0 . nívoro, de g ra n d e e statu ra e fo rm a
URIEL, hb. Deus é luz: 1. U m chefc pesada, de pêlos densos, de patas
co atita designado p a r a levar a arca, plantígradas. Vive em c a v e rn a s p r o ­
desde a casa de O b e d e -O d o m , 1 C r fu nd as d as regiões m o n tan h o sa s. P o s ­
15.5-11. || 2. U m gibeonita, pai de sui notável fo rç a e u n h as e dentes
u m a d as m u lh e re s de R o b o ã o , 2 C r temíveis. || A u rsa r o u b a d a de seus
13.2. c a c h o rr o s c o m o símile a ferocidade,
URIM E TUMIM: P e d ra s ou objetos 2 Sm 1 7 .8 ; Pv 1 7 .1 2 ; Os 13 .8 . A t a ­
que o s u m o sacerd o te e m p re g a v a p a ra cava os hom en s, Pv 2 8 . 1 5 ; A m 5.
c o n h e c e r a v o n ta d e de Deus. O que 19; D e p re d a v a os rebanhos, 1 Sm
sabem os c o m certeza sobre U r i m e 17 .34. D avi m a to u um urso, 1 Sm
T u m i m é o q u e as E sc ritu fa s nos 17 .35. D u a s ursas d e s p e d a ç a ra m 42
in form am . L evado s no peitoral do m eninos, 2 Rs 2 .2 4 . O segundo na
juízo, p a r a que estivessem sobre o visão dos q u a tr o animais, D n 7 . 5 . A
c o ra ç ã o do su m o sacerdote, q u a n d o besta senjielhante a leopardo, com
e n tra v a p e ra n te o Senhor, Êx 2 8 .3 0 ; pés de unso, A p 13.2. A vaca e o
Lv 8 . 8 . E leazar, o sacerdote, c o n ­ urso p a s ta rã o juntos, Is 11.7.
sultou, segundo o juízo do U rim . p e ­ URTIGAS: \Pv 2 4 .3 1 . P la n ta cob erta
rante o Senhor, N m 2 7 .2 1 . N a Bên­ de pêlos, cu ja base co n tém um líqui­
ção de Moisés, o privilégio de possuir do irritante que p en etra na pele pelo
T u m im e U rim , d a d o a Levi, D t m e ro c o n ta to das pontas. V er Es­
3 V 8 . O Senhor não respondia mais pinhos.
USAL 761 U /l

USAL, hb. Viandante: U m descenden­ ÚTIL: Que pode tci alfnim mu |


te de N oé, G n 10.27. Será utensílio... ú ao ncu poviuiilnt
USAR: F a z e r uso de, ,'| A m u lh e r não 2 T m 2 . 2 1 . T o d a Fsctihiui <- u
usará r o u p a de h o m e m , D t 2 2 . 5 . para o ensino, 2 T m 3 . lí» M»u< n*.
F o r ç a divina que usaste a nosso f a ­ m e é ú para o n iin istm n , / l m
vor, Sl 68 .28. Os que se utilizam do 4.11. Ele, antes te foi imihl, mIimI
m u n d o , c o m o se dele n ã o usassem, mente, porém, é ú, Fm 11
I C o 7 . 3 1 . N ã o u sa m o s desse direito, UTILIDADE: Qualidade dn qiir <
1 C o 9 .1 2 . útil. || Qual a u da circuncisão? Km
USO: E m p r e g o fre q ü e n te de a lg u m a з . 1 . D eb a tes . . . porque nao icm
cousa. || C o m o u, se d estroem , Cl и, Tt 3 . 9 .
2 .2 2 . UTILIZAR: Tornar útil; aprovniai ||
USUFRUIR: G o z a r de. || P re ferin d o Os que se utilizam do mundo. I < .►
ser m a ltr a ta d o . . . a u su fru ir pra- 7 . 3 1 . A lei é boa . . . sc ulih/a d*
zeres, H b 11 .25. V e r Desfrutar. m o d o legítimo, 1 T m 1.8.
USURA: J u r o de u m capital. J u r o de UVA: O fruto da videira. || < .»< h«.
dinheiro, que se em p resto u . E n tre os de u, o qual trouxeram dois liiimur,
israelitas em p réstim o s com erciais e ra m N m 1 3 . 2 3 . N a vinha do teu |>i<>
quase desconhecidos. Devia-se e m ­ ximo, com erás u, D t 2 3 . 2 4 I \|>«
prestar aos seus irm ã o s sem juros, rava que desse u boas, mas deu u

m a s n ão ao estrangeiro, ê x 2 2 . 2 5 ; bravas, Is 5 . 2 . C o m er a m u vn<1<y


D t 2 3 .2 0 . U m b o m israelita não e os dentes dos filhos, Jr ll
e m p re s ta v a seu d inheiro c o m juros, A ch ei a Israel c o m o u no d o s n t o , <>
Sl 15 .5 . U m que e r a c u lp a d o de 9 . 1 0 . C o lh e m -s e . . . u dos r-.pi
receber juros caía n a pobreza, Pv nheiros? M t 7 . 1 6 . Suas u eslao ..... ..
2 8 . 8 . E r a c o m u m , no te m p o de C ris ­ durecidas, A p 1 4 . 1 8 . Ver Vidrim.
to, e m p re s ta r c o m juros. V e r M t 2 5 . UZ: 1. U m filho de Ara e hisncio <|<
27; Lc 1 9 .2 3 . V e r Juros. N o é , G n 1 0 . 2 3 . || 2. U m filho <ir
USURÁRIO: Q u e e m p re sta c o m juros N a o r e sobrinho de Abraão, ( í n /
excessivos. || Sois u, N e 5 . 7 . D e tu d o 21. |[ 3. U m filho de Disã, (Icmcm
o que tem lance m ã o o u, Sl 1 0 9 .1 1 . dente de Seir, G n 3 6 . 2 8 . || 4. A t n i . i
USURPAÇÃO: A p o d e ra r-s e p o r v io ­ natal de Jó, Jó 1 . 1 . Ver mapa I, I > I
lência ou p or artifício. II N ã o julgou UZÁ, hb. Força: 1. Foi morto <|iun»l«.
c o m o u o ser igual a D eu s, F p 2 . 6 . estendeu a m ão à arca de Deus. ’
UTAI, hb. Proveitoso: 1. U m d escen ­ Sm 6 . 3 - 8 . || 2. C h efe de uma l.i
dente de Ju d á, 1 C r 9 . 4 . || 2. U m mília que voltou do exílio, Fd / l(>
dos que v o lta r a m de B abilônia com || 3. Manassés foi sepultado no jai
Esdras, E d 8 .1 4 . dim de U z á , 2 Rs 2 1 . 1 8 . || 4. Um
UTENSÍLIO: Q u a lq u e r in stru m e n to de levita da família de Merari, I < i
trab alh o , de q u e se s^rva artista ou 6.29. || 5. U m benjamita, 1 ( i K /
industrial. H O u r o p u r ò fará . . . UZAI, hb. Robusto: Pai de Palal.
todos estes u, ê x 2 5 .3 9 . T o d o s esses ajudou a reconstruir o muro dc l<
u fa rá s de bronze, Êx 2 7 . 3 . T o d o s rusalém, N e 3 .25.
os u do Santo L u g ar, 1 Rs 7 . 4 8 . U UZÉM-SEERÁ: U m a das duas rulad»
da c asa do S enho r levou N a b u c o d o ­ edificadas por Seerá, filha dc [ liami.
nozor, 2 C r 3 6 . 7 . Os que levais os I Cr 7 . 2 4 .
u d o Senhor, Is 5 2 .1 1 . M a n d o u t r a ­ U Z I , hb. Minha força: 1. IJm dr-.i
zer os u . . . d o tem plo, D n 5 . 2 . dente de Arão, 1 Cr 6 . 5 ; l d / -I
C o ndu zisse q u a lq u e r u pelo tem plo, |i2. U m neto de Issacar, I í ’i ! ■

M c 1 1 .1 6 . Será u p a r a ho nra, 2 T m II 3. U m benjam ita, I < i 7 / 1 i


2 . 21. O pai de FJá, 1 ( i K || % » >lli.
W/AA 762 UZIEL

dc Bani e superintend en te dos levitas, e A m o s, Is 1 .1 ; Os 1 .1 ; A m 1.1.


N c 11.22. || 6. U m sa c e rd o te nos dias O te r r e m o to nos dias de Uzias, A m
de Joiaquim , N e 12.19. 1.1; Zc '1 4 . 5 . V er Reis.
IIZ IA , hb. Força de Jeová: U m v a ­ U Z I E L , hb. D e u s é a m in h a força:
lente de D avi, 1 C r 1 1 .4 4 . 1. U m filho do C o ate, 1 C r 6 . 2 . >:
IJZIAS, hb. Jeová é a minha força: 2. U m príncipe de u m a família, si-
U m filho de A m a z ia s e rei de Judá. m eo n ita, 1 C r 4 . 4 2 . J| 3. C a b e ç a de
conhecido ta m b é m , pelo n o m e de u m a fa m ília b en jam ita, 1 C r 7 . 7 . ||
Azarias, 2 R s 15.1-13. Seu b o m rei­ 4. U m dos c an to re s no tem plo, 1
nad o de 52 anos, 2 C r 26. E n tr o u C r 2 5 . 4 . || 5. U m levita, filho de
no tem plo p a r a q u e im a r incenso e J e d u tu m , 2 C r 2 9 .1 4 . || 6. U m o u r i ­
foi a ta c a d o de lepra, 2 C r 2 6 .1 6 . N o s ves que tr a b a lh o u em r e p a r a r os
seus dias p r o fe tiz a r a m Isaías, Oséias m u r o s de Je ru salém , N e 3 . 8 .

O TÚMULO DE ABSALAO
Absalão, qu and o ain d a vivia, levan tara para ei um a colu n a, que está n o
vale do rei, 2 Sm 18.18. \
A tu alm en te n âo se sabe ex a ta m en te o local e tam b ém a co lu n a n&o
m ais existe.
O assim cham ad o Túmulo de Absalão, fora da cidade de Jerusalém , se é
<i<‘ qualquer form a, um tú m u lo , ain d a é de u m estilo de arq u itetu ra de um a
«•ra m u lto m ais recente.
“ Uma v í b o i i. luv.iiido d o c . i l ui , p i c n d c u - s e
1hc m a u " , At ?N. 1

F ê m e a d o t o u r o . ;j A s 7 v V Á C U O : Que não contem nada.


ç o r d a s c as 7 m a g ra s , G n 4 1 .1 - 3 6 . S o b e m a o v, e p e r e c e m , J ó 6 . 18 ( A ) .
D e u s a b e n ç o a a c r i a d a s v, D t 7 . 1 3 . Suas im agens de fundição, vento e
D u a s v p u x a v a m o c a rro , q u a n d o os v, Is 41 . 2 9 .
filisteus d e v o l v e r a m a arca, 1 Sm V A D IO : Q ue ou aquele q ue não tem
6 . 7 . Leite d e v, 2 S m 1 7 .2 9 . N o s o cu p ação ou que não faz nada.
sacrifícios. L v 3 . 1 ; N m 1 9 .2 ; 1 Sm O q u e se a j u n t a a v se f a r t a r á de
6 .1 4 ; H b 9 .1 3 . A v e a ursa p a sta ­ pobreza, Pv 2 8 .1 9 . O s v. . . alvoro
r ã o j u n t a s . Is 1 1 . 7 . A s v d a s ric a s ç a ra m a cidade, A t 17.5(A ).
pastagens de Basã e ra m b e m nutridas, VAEBE: Um n om e que aparece n i
A m 4.1. c i t a ç ã o d o l i v r o d a s G u e r r a s d o Se
V A C T L Á N T E : P e rp lex o , instável, m u- n h o r , N m 21 . 14. U m l u g a r , t a l v e z ,
d á v e K l[ O s j o e l h o s v , J ó 4 . 4 ; Ts 3 5 . 3 . n o t e r r i t ó r i o tios a m o r r e u s .
V A C IL A R : N ã o estar firm e; estar ou V A G A : Á g u a do m a r a fila d a c ele­
ficar du v id o so , incerto, irresoluto. v a d a p e l o s v e n t o s . || A s o n d a s e a s
V a c i l a r : f u n d a m e n t o s d o s m o n t e s , Sl v do m a r passaram por cim a de Jo
1 8 . 7 ; f u n d a m e n t o s d a t e r r a , Sl 8 2 . 5 ; n a s , J n 2 . 3 . || I i g u r a d a m e n t e , q u e ­
J o e l h o s , Sl 1 0 9 . 2 4 ; m o n t e s , J z 5 . 5 ; r e n d o d i z e r pertiirbiivíio, tribulação;
p a s s o s , S l 3 7 . 3 1 ; p é s , Sl 1 8 . 3 6 ; 1 2 1 . to d a s as tu a s o n d a s e v p a s s a r a m so b re
3; t e r r a e t o d o s o s s e u s m o r a d o r e s , m i m , SI 4 2 , 7.
Sl 7 5 . 3 . P e l a m i s e r i c ó r d i a d o A l t í s ­ V A G A B U N D O : E rrante, q u e vagueia,
s i m o j a m a i s v a c i l a r á , Sl 21 . 7 . C o n f i o jl F u g i t i v o c v s e r á s n a t e r r a , G n
n o S e n h o r s e m v a c i l a r , Sl 2 6 . 1. O 4 . 12(A). S e j a m v e m e n d i g o s o s s e u s
S e n h o r s u s t é m o s q u e v a c i l a m , S! f i l h o s , S l 109.10(A). E v a n d a r ã o
145.14. C onfissão da esperança, s ^ n e n t r e a s n a ç õ e s , O s 9 . 17(A). V e r
vacilar, H b 1 0 .2 3 . V e r D u v id a r. Errante.

763
VAGALHÃO 764 VANGLÓRIA

V A G A L H Ã O : G r a n d e vaga. || Os v Js 1 5 .8 ; d o Rei, G n 1 4 .1 7 ; do Sal,


coalharam -se, Èx 1 5 .8 . V e r O n d a, 2 Sm 8 . 1 3 ; de Savé, G n 1 4 .1 7 ; de
Vaga. Sidim, G n 1 4 .3 ; de Sucote, Sl 6 0 . 6 ;
V A G A R O S O : L en to , n ã o apressado. dos V iajantes, E z 3 9 .1 1 ; d a Visão,
II N ã o sejais v no cu id ado , R m 12. Is 2 2 . 1 ; de Z ebo im , 1 Sm 1 3 .1 8 ; de
11(A). Z efatá, 2 C r 1 4 .1 0 .
V A G U E A Ç Ã O : A to ou efeito de v a ­ V A L E N T E : Q u e te m força; intrépido:
guear. !| C o n ta ste as m in h a s v, Sl enérgico. || V, v arõ es de re n o m e , G n
5 6 . 8(A). 6 .4 . O S e n h o r é contigo, h o m e m v,
V A G U E A R : A n d a r ao acaso; passear Jz 6 .1 2 . H o m e m v, p o r é m filho d u m a
ociosam ente. I! E os faz v a g u e a r p e ­ prostituta, Jz 11 .1 . F ilh o de J e s s é . . .
los desertos, Jó 12 .24. P o r p ão a n d a é fo rte e v, 1 Sm 1 6 .1 8 . C o m o caí­
vagueando, J ó 1 5 .2 3 . V a g u e ia m em r a m os v, 2 Sm 1 .1 9 . Os n o m e s dos
trevas, Sl 8 2 . 5 . V a g u e ia lònge do v de D avi, 2 Sm 2 3 . 8 . N e m p or sua
seu n in h o . . . v a g u e a n d o longe do m u ita fo rç a se livra o v, Sl 3 3 .1 6 .
seu lar, Pv 2 7 .8 . E n t r a r na casa do v e ro u b a r-lh e ? M t
V A I D A D E : Q u a lid a d e ' de ser vão, 12.29. V e r H eró i.
inútil, sem solidez, sem d u ra ç ão . !l V A L E N T I A : Q u alid ad e do que é v a ­
A té q u a n d o . . . a m a re is a v, Sl 4 . 2 . lente. I| Q u a l o h o m e m , tal a sua
T o d o h o m e m . . . é p u r a v, Sl 3 9 .5 . v, Jz 8 . 2 1 .
N o c o ra ç ã o c o n te m p la r a a v, Sl 66. V A L E R : T e r o v a lo r de. || T u vales
18. V de v . . . T u d o é v, Hc 1 .2 ; por dez mil d e nós, 2 Sm 1 8 .3 . Sois
12 .8 . T u d o era v, E c 1 .1 4 ; 2 . 1 1 . A m édicos que n ã o v a le m nada, Jó
criação está sujeita a v, R m 8 . 2 0 13 .4 . M ais vale o p o u c o do justo,
N ã o m ais andeis . . . na v dos seus Sl 3 7 .1 6 . D ia nos teus átrios vale
próprios pensam ento s, E f 4 . 1 7 . P a ­ m ais que mil, Sl 8 4 .1 0 . N a d a vale,
lavras jactanciosas de v, 2 P e 2 .1 8 . n a d a vale, diz o c o m p r a d o r , P v 20.
V er Ja c tâ n c ia , O rg u lh o . |[ A v aid ad e 14. M ais vaieis vós do q u e m uitos
de cousas terrestres: Sl 9 0 . ; E c 1 .; pardais, M t 1 0 .3 1 . Q u a n to m ais vale
Sl 3 9 .5 ,1 1 : Is 4 0 .1 7 ,2 3 . um h o m e m que, M t 12 .12. N ã o m e
V A IS A T A , hb. F o r t e c o m o o vento: valer do direito, 1 C o 9 .1 8 .
0 d é cim o filho de H a m ã , q u e foi V A L IA : M e re c im e n to , valor, préstim o.
m o r to c o m seus irm ão s pelos judeus, |j A p a la v r a do S e n h o r era de m u ita
E t 9 .9 . v, 1 S m 3 . 1(A).
V A L A : E sc a v a ç ã o extensa de larg u ra V A L O R : P reço , m érito. || Pelo seu
limitada. || A b riu p r o f u n d a v, Lc inteiro v a qu ero, 1 C r 2 1 . 2 4 . Seu
6 .4 8 . v m u ito excede o de finas, P v 3 1 .1 0 .
V A L E : Planície ou d e p re ssã o entre P é r o la de g ran d e v, M t 1 3 .4 6 . C i r ­
montes. I! E a t r a r ã o a u m v de cuncisão . . . te m v algum , G l 5 . 6 .
águas, D t 2 1 . 4 . D e u s dos m o n te s e N ã o têm v a lg u m c o n tr a a sensuali­
n ã o dos v, 1 R s 2 0 .2 8 . Q u e eu ande dade, Cl 2 . 2 3 . O v d a vossa fé; u m a
pelo v d a so m b ra, Sl 2 3 . 4 . T o d o v vez c o n firm a d o , 1 P e 1 .7 . E spírito
será aterrad o , Is 4 0 . 4 ; L c 3 . 5 . O m a n s o . . . de g ra n d e v, 1 P e 3 . 4 .
vale de A co r, Js 7 . 2 4 ; dos Artífices, V A L O R O S A M E N T E : C o m c o ra g e m .
1 C r 4 . 1 4 ; d a decisão, j Jl 3 . 1 4 ; de || A g iu c o m o seu b ra ç o v, Lc 1 .5 1 .
Ela; 1 Sm 1 7 .2 ; das F o r ç a s de V A L O R O S O : F o rte , ativo, enérgico,
G ogue, E z 3 9 .1 1 ; de G ib e ã o , Is 2 8 . destem ido. || Sê-m e so m en te filho v,
21; de H e b r o m , G n 37.1,4; de H in o m , 1 Sm 1 8 . 17(A).
Js 1 5 .8 ; de Iftá-El, Js 1 9 .1 4 ; de V A N G L Ó R I A : P r e s u n ç ã o in fu n d a d a ;
Josafá, Jl 3 . 2 ; d a M a ta n ç a , J r 7 . 3 2 ; o sten tação ; vaidade. || N ã o nos deixe­
dc Mispa, Js 1 1 .8 ; dos m ontes, Zc m o s p o ssu ir de v, G l 5 . 2 6 . N a d a
14 5; dc ossos, E z 3 7 . 1 ; dos refains, façais p o r . . . v, F p 2 . 3 .
VANGLORIAR 765 VASO

V A N G L O R I A R : T o r n a r vaidoso; orgu- V A R A : P au, tran ca, viga, b o rd ã o ,


lhar-se. || N a o se vanglorie q u e m cajado. || D e A rã o , Êx 7 .9 - 1 2 ; N m
veste as arm as, 1 Rs 2 0 .1 1 (B ). V an- 17.3-10; de co m an d o , Jz 5 . 1 4 ; de
gloriam -se os q u e p ra tic a m a ini­ correção, Pv 1 0 .1 3 ; 13 .2 4; 1 C o 4.
qüidade, Sl 9 4 . 4 . A fim de que n in ­ 21; 2 C o 1 1 .2 5 ; de Deus, Sl 2 3 . 4 ;
gu ém se v an glorie na presença dc Is 1 0 .5 ; de ferro, Sl 2 . 9 ; A p 2 . 2 7 ;
D eus, 1 C o 1.29. 1 2 .5 ; de Jacó, G n 3 0 .3 7 ; de medir,
V A N G L O R I O S O : V aidoso; jactancioso. Ez 4 0 . 3 ; A p 1 1 .1 ; 2 1 .1 5 ; de Moisés,
|| O v que te m fa lta de pão, Pv 12.9. Êx 4 .2 -4 ,1 7 ,2 0 ; 7 . 2 0 ; 1 4 .1 6 ; 1 7 .9 ;
V A N G U A R D A : D ia n te ira do exército, N m 2 0 .8 -1 1 . P a ssa r debaixo da v,
Lv 2 7 . 3 2 ; E z 2 0 .3 7 . V ós as v, Jo
Jl 2 .2 0 . V e r R e ta g u a rd a . 15.5;
V A N T A G E M : L ucro, proveito. || Que V A R Ã O : Indiv íd uo de sexo masculino.
v . . . de to d o o seu tra b a lh o , Ec II D o v foi to m a d a , G n 2 .2 3 . V a ­
1 . 3 ^ ) . N e n h u m a v tem o h o m e m lentes, v de re n o m e , G n 6 .4 . Dois
sobre, E c 3 . 1 9 . A v do judeu? R m v vestidos de b ran co , A t 1 . 10. Julgar
3 . 1 . T e m o s nós q u a lq u e r v? R m 3 .9 , 0 m u n d o . . . por m eio dc um v, At
S a tan ás n ã o alcance v sobre nós, 2 17.31. V com v co m etend o, R m
C o 2.11. 1.27(A). M a s a m u lh e r do v, 1 C o
V A O : Vazio; sem valor; fútil; inefi­ 1 1 . 8(A). F ilh o v, q u e há dc reger,
caz; vanglorioso. || N ã o to m a ra s o A p 12.5.
n o m e . . . D e u s em v, ê x 2 0 .7 . Pois V A R I A Ç Ã O : A to ou efeito de variar.
v é o so c o rro do h o m e m , Sl 6 0 .1 1 . II Existir v, ou s o m b r a de m u d a n ç a ,
E m v tr a b a lh a m os que a edificam, Tg 1.7.
Sl 1 2 7 .1 . E m v vigia a sentinela, Sl V A R I A D O : V ário, diverso, diferente. ,
1 2 7 .1 . E v a fo rm o s u ra , Pv 3 1 .3 0 . II Q u ã o v são as tu a s obras! SI 104.
T r a z e r o fe rta s v, Is 1 .1 3 . N ã o useis 24(A).
de v repetições, M t 6 . 7 . E m v m e V A R I E D A D E : D iv ersidade, variação.
a d o ra m , M t 1 5 .9 . Os povos im a g i­ II Q u e v, Senhor, nas tu a s obras, Sl
n a m cousas v, A t 4 .2 5 . D estas c o u ­ 10 4.24 . V de línguas, 1 C o 1 2 .2 8 .
sas v vos convertais, A t 1 4 .1 5 . Os V Á R IO : D iferen te. || P o r d o u trin a s v
p e n sa m e n to s dos sábios, q u e são . . . e estranhas, H b 1 3 .9 . C o n tris ta d o s
v, 1 C o 3 .2 0 . A m e n o s q u e tenhais po r v provações, 1 P e 1 .6 .
cr ido e m v, 1 C o 1 5 .2 . O vosso t r a ­ V A R O A : F ê m e a do v arão. II C h a m a r -
b a lh o n ã o é v, 1C o 1 5 .5 8 . Que se-á v, G n 2 .2 3 . V e r M u lh e r .
n ã o recebais e m v a graça, 2 C o V A R O N IL M E N T E : E s f o rç a d a m e n te ,
6 . 1 . N ã o c o r r e r . . . em v, G l 2 . 2 . energicam ente. || P ortai-v os v, 1 Sm
Se a justiça é m e d ia n te a lei 4 . 9 ; 1 C o 1 6 .1 3 . P e lejem o s v, 1
m o r r e u C risto e m v, G l 2 .2 1 . Nem C r 19.13.
co n v ersa ção torpe, n em palavras v, V A R R E R : L im p a r c o m v assou ra. || O
E f 5 . 4 . E n g a n e c o m p ala v ras v, E f ventp■""r. . v arre-o c o m ím p eto , J ó
2 7 /2 1 . A saraiva v a r r e r á o refúgio,
5 . 6 . G lo rie de que n ão corri em v, Is 2 8 .1 7 . V azia, v a r r id a e o r n a m e n ­
F p 2 . 1 6 . A sua religião é v, T g 1.26. tada, M t 1 2 .4 4 . A c e n d e a can deia,
V e r F ú til. || Os ídolos são vãos: D t varre, L c 1 5 .8 .
3 2 .2 1 ; 2 R s 1 7 .1 5 ; Sl 3 1 . 6 ; Is 4 4 . V A S I L H A : V aso p a r a líquidos. || P e d e
9; J n 2 . 8 ; Z c 1 0 .2 ; A t 1 4 .1 5 . e m p re sta d a s v, 2 R s 4 . 3 . L e v a r a m
V A P O R : F o r m a gasosa q u e t o m a m os azeite nas v, M t 2 5 . 4 .
líquidos. |! D e seu v distilam em V A SO : Q u a lq u e r o b je to c ô n c a v o que
chuva, J ó 3 6 .2 7 . L o u v a i ao Senhor, po d e conter, sólidos o u líquidos. II
fogo e saraiva, neve e v, Sl 148 .7 ,8 . Sou c o m o v q u e b r a d o , SI 3 1 . 1 2 . O
Q u e é a vossa vida? Ê u m v, T g 4 . v, que o oleiro fazia, J r 18 .4. C o m o
14(A). V e r Neblina, Névoa, Orvalho. se q u e b r a o v d o oleiro, J r 19 II
VASSOURA 766 VELAR

U m v de alabastro, L c 7 . 3 7 . U m v 1 2 .4 4 . E o d e s p a c h a r a m v , M c 12.3.
c o m o u m g ran d e lençol, A t 11.5(A ), D espediu v os ricos, L c 1 .5 3 .
O oleiro direito . . . fa z e r u m v p a r a V E A D A R : Mês intercalar. V e r A no.
hon ra, R m 9 .2 1 . D e u s . . . s u p o rto u V E A D O : M a m íf e r o r u m i n a n t e d e c o r ­
. . . os v de ira, R m 9 . 2 2 . A s r i q u e ­ nos ram ificados, m u ito ligeiro e tí­
zas d a sua glória e m v d e m ise ri­ mido. Sua c a r n e é ap reciad a, D t
córdia, R m 9 . 2 3 . E ste te s o u ro e m v 1 4 .5 ; 1 Rs 4 .2 3 . Os antílopes, as
de b a rro , 2 C o 4 . 7 . V e r B o tija, V a s i­
lha. || Os vasos d o T e m p lo : 1 R s
7 . 4 0 ; levados a B abilônia, 2 R s 2 5 .
14; p ro fa n a d o s, D n 5 . 2 - 4 ; ’ devolvidos
a Jeru salém , E d 1 .7 -1 1 .
V A S S O U R A : U tensílio q u e serve p a r a
varrer. || A v d a destru ição, Is 1 4 .2 3 .
V A S T I, p a la v ra persa, A m a is e x ce­
lente: A r a i n h a q u e o rei A ssu e ro
(Xerxes) depôs, e le v a n d o depois E ster
à alta p osição de su a esposa, E t 1.9-
19; 2 .1 - 1 7 . O a to de V asti rec u sa r
a c o m p a re c e r ao b an q u ete, tin h a de VEADO
ser p u n id o p o r u m castigo b asta n te
severo, p a ra reestabelecer a s u p r e m a ­
cia do rei, q u e o a to a m e a ç a v a d e s­ c a b ra s m onteses, as corças, os gamos,
truir. e as gazelas, são d a m e s m a família.
V A U : Sítio de u m curso de água, onde V E D Ã : U m a cidade que negociava com
se po d e passar sem n adar. || O vau T iro, E z 2 7 .1 9 . Situada, talvez, a
do Ja b o q u e , G n 3 2 .2 2 ; de A rn o m , m eio c a m n ih o en tre M e c a e M edina.
Is 16.2. O J o r d ã o tin h a u m a la rg u ra V E D A R : Im p ed ir, proibir. || Ser-vos-á
de 30 m e tro s e p r o fu n d id a d e de 2 a v e d a d o o seu fru to , L v 19 .23. V e ­
d a n d o p a g a r tributo, Lc 2 3 . 2 .
4 m etros. N ã o h av ia p o n tes e os
V EE M Ê N C IA : Im p u lso rá p id o na
poucos lugares que d a v a m passagem
a lm a ou nas paixões. || F arise u s a
e ra m im po rtantes. M e n c io n a m -se f r e ­
q ü e n te m e n te os vaus do J o rd ã o , Js argüi com v, Lc 1 1 .5 3 . Insistia com
m ais v, M c 1 4 .3 1 .
2 . 7 ; Jz 3 .2 8 . A lguns do q ue p a ss a ­
VEEMENTE: Im p etu o so , violento,
r a m o Jordão : Jacó, G n 3 2 .1 0 ; G i ­
intenso. II C o m o de u m ven to v,
deão, Jz 8 . 4 ; os filhos de A m o m ,
A t 2 . 2(A).
J z 1 0 .9 ; A b n e r, 2 Sm 2 . 2 9 ; Davi,
V E IO : T ir a de te rra ou de ro c h a , que
2 Sm 1 0 .1 7 ; 1 7 .2 2 ; A bsalão, 2 Sm
se distingue d a que ladeia p ela n a t u ­
1 7 .2 4 ; Jesus, M t 19.1. J o ã o b a ti­ reza ou pela cor. || H á v d o n d e se
z a v a no rio J o r d ã o (M t 3 .6 ), talvez extrai a prata, Jó 2 8 .1 (A ).
e m u m v a u p e rto de Jericó. V E L A : P a n o largo q u e se d e sfra ld a ao
V A Z A R : T o r n a r vazio; furar. j| E lhe longo dos m a stro s p a r a receb er a
v a z a r a m os olhos. Jz 1 6 .2 1 ; 2 Rs ação do vento. || N e m estender a v,
2 5 .7 . N ã o m e v azaste c o m o leite. ls 3 3 .2 3 . D e linho fino . . . a tu a
J ó 1 0 .1 0 . v, E z 2 7 . 7 .
V A Z IO : Q u e n ã o c o n té m n a d a ou só V E L A D O R : S u porte on d e se coloca
c o n té m ar. || T e r r a . . . e ra sem f o r ­ um candeeiro ou u m a vela. || N o v,
m a e v, G n 1 .2 . D e m ã o s v perante e a lu m ia a todos, M t 5 . 1 5 .
o Senhor, D t 1 6 .1 6 . Pede . . . vasi­ V E L A R : Vigiar. || O S enh or vela
lhas v, n ã o poucas, 2 R s 4 . 3 . P a l a ­ pelos simples, Sl 1 16.6. M e u c o ra ç ã o
vra . . . n ão v o lt a r á p a r a m im v, velava, C t 5 . 2 . V elo sobre a m in h a
Is 5 5 .1 1 . E n c o n tr e v, varrida, M t p alav ra, J r 1 .1 2 . N e m u m a h o r a
VELEIRO 767 VI NI N O

pudeste velar com igo? M t 2 6 .4 0 (A ). os falsos profetas, 1 Jo -I I «> «p"


E m oração, velan d o nela, Cl 4 . 2 . é nascido de D eus v eiu e <> imiih.I m
G u ia s . . . velam p or vossas almas, 1 Jo 5 . 4 . A vitória que v n n r n mim
H b 13.17. V e r Vigiar. do, 1 Jo 5 . 4 . O v e n c e d o i , Ap ' '
V E L E IR O : E m b a r c a ç ã o de velas. !| 11,17,26; 3 .5 ,1 2 ,2 1 . A r;n/ »li I >,m i
Passam c o m o navios v, J ó 9 .2 6 ( A ) . venceu, A p 5 . 5 . Saiu veinriid.i .
V E L H I C E : Id a d e avançada. j j A braão: p a ra vencer, A p 6 . 2 . Veiu-eiam | ■
m o r re u em ditosa v, G n 2 5 . 8 . José cau sa do sangue, A p 12.11. <). v, ,,
. . . e ra -filh o da sua v, G n 3 7 .3 . E m cedores d a besta, A p 15.2. <> < <m
ro b u sta v entrarás, Jó 5 . 2 6 . N ã o m e deiro os vencerá, A p 17.14. <> v< n
rejeites na m in h a v, SI 7 1 . 9 . N ã o cedor h e r d a r á estas cousas, A ]• ’ l '
me d esa m p a re s . . . até à m in h a v, V E N D A : F a ix a c o m que sr c n h i m
Sl 7 1 .1 8 . N a v d a r ã o ainda frutos, os olhos. || D e s f a r ç a d o com m i n *
Sl 9 2 .1 4 . F a r t a de bens a tu a v, Sl sobre os olhos, 1 Rs 2 0 . 3K.
103.5. N ã o na v da letra, R m V E N D A R : C o b rir co m venda. Jj \ <u
7 . 6(A). dand o-lhe os olhos, Lc 22.í>4
V E L H O : Q u e n ã o é novo; gasto pelo V E N D A V A L : V e n to tempesim»M»
uso. || E já, agora, sou v, Sl 3 7 .2 5 . E m ab rig ar-m e d o v, Sl ^ H \< i
A beleza dos v as suás cãs, Pv 2 0 .2 9 . T e m p o ra l, V ento.
—O filho m ais v, Lc 15 .25. N ascer, V E N D E D O R : Que, ou aquele m111
sendo v? Jo 3 .4 . Q uand o, p o ré m , vende. || Sobre a cabeça do m u v .
fores v, Jo 2 1 .1 8 . S o n h a r ã o vossos Pv 11.26. Lídia . . . v de p m p m .i
v, A t 2 .1 7 , O m ais v será servo do, A t 1 6 .1 4 .
R m 9 .1 2 . Sou, Paulo, o v, F m 9. V E N D E R : T r o c a r por d in h eiio pií.i
A o s que são m ais v, 1 Pe 5 . 5 . V e ­ ticar por interesse atos indir.no-, i
lhos; sacos, Js 9 . 4 ; veste, M t 9 . 1 6 ; U m de teus irm ãos . . . te loi v m
h o m e m , R m 6 . 6 ; Cl 3 . 9 ; ferm e n to , dido, D t 1 5 .1 2 . Se a sua Koeha lln-
1 C o 5 . 7 . V e r A ntigo. não vendera, D t 3 2 .3 0 . Vendr ..
V E L H O H O M E M : Rm 6 .6 ; Ef 4.2 2 ; azeite, e paga, 2 Rs 4 . 7 . C om pi.i •
Cl 3 . 9 . O h o m e m natural, isto é, verdade, e não a vendas, l’v .M .m
a n a tu re z a h u m a n a antes d a c o n v e r­ P o r n a d a fostes vendidos, ls v '
são e regeneração. V e n d e ra m m en in as p o r vinho, )! \ \
V E L O Z : R ápido, ligeiro. || D ias sao Vai, vende tudo, M t 1 3 .4 4 . Vendeu
m ais v do que a lançadeira, Jó 7 . 6 . tu d o . . . e a c o m p ro u , Ml I i U-
Fosse vendido ele, a m u lh er. Ml IK
D ias f o r a m m ais v do q u e um c o r r e ­
25. Vai, vende os teus bens, Ml r*
dor, Jó 9 .2 5 . Pés v p a r a d e r r a m a r 21. E x p u lso u a todos os que .di
sangue, R m 3 .1 5 . vendiam , M t 2 1 . 1 2 . N o s dia*. d<
V E L O Z M E N T E : Rapidarnente. || E L ó , . . vendiam , Lc 1 7 . 2H. Vendi.im
su a p a la v ra c o rre v, Sl 1 47 .1 5. as suas p ro priedades, At 2 . 4 V W n
VENCER, VENCEDOR: C onseguir dendo-as, tra z iam os valores, Al I
vitória sobre. || A q u ele que pela b e ­ 34. V en d e n d o -o , trouxe o pre<,<\ At
b id a forte é vencido n ão é sábio, Pv 4 . 3 7 . A n a n ia s . . . vendeu m m pi<>
2 0 .1 . A té que faça ven cedo r o juízo, priedade, A t 5 . 1 . Invejosos <le J.»v
'M t 12 .20. M ais valente do que ele, v e n d eram -n o , A t 7 . 9 . C o m ei 1 1*-"im l.■
vence-o, Lc 1 1.22. E u venci o m u n ­ o que se vende, 1 C o 10 I mui
do, Jo 1 6 .3 3 . Som os m ais que v e n ­ . . . v en d eu o seu direito, lll> l ’ ir-
cedores, R m 8 .3 7 . N ã o te deixes V E N E N O : Substância que |k i im Im mt
vencer do mal, R m 1 2 .2 1 . V ence o destrói as fun ções vil ar. || A\ u i
m a l co m o bem, R m 12.21. A quele uvas são uvas de v, I >l i .' t / ’.mI.
que é vencido fica escravo do ven ce­ OS lábios têm \ d r .r.jinlr. M l lo '
dor, 2 P e 2 .1 9 . T en d es vencido o H aveis to r n a d o <> |in/i» Am
maligno, 1 Jo 2 .1 3 . T en d es vencido 6 .1 2 . V di' \ i!m>i ;t <.l.i ni »■. .i 11 I.i
VENENOSO 768 VERÂZM ENTE

bios, Rm 3.13. A língua... carre­ VENTUROSO: Ditoso; em que há


gado de v mortífero, Tg 3.8. ventura. || Porque .. . me terão por
VENENOSO: Que tem veneno; tó­ v, Gn 30.13.
xico. || Haja entre vós raiz que pro­ VER: Conhecer ou perceber pelo sen­
duza erva v, Dt 29.18. E nos deu tido da vista; saber. || Tu és Deus
a beber água v, Jr 8.14. Darei a que vê, Gn 16.13. O Senhor não
beber água v, Jr 9.15. vê como vê o homem, 1 Sm 16.7.
VENERAR: Tratar com grande res­ Em minha carne verei a Deus, Jó
peito. || Gamaliel . . . v por todo, 19.26. Provai, e vede que o Senhor
At 5 . 34(A). V seja entre todos o ma­ é bom, Sl 34.8. Vinde e vede as
trimônio, Hb 13.4(A). obras de Deus, Sl 66.5. O povo que
VENTA: Cada uma das fossas nasais. jazia nas trevas viu, Mt 4.16. Verão
II Fogoso respirar das suas v, Jó a Deus, Mt 5.8. Os cegos vêem, Mt
39.20. 11.5. Meus olhos já viram a tua
VENTO: Ar atmosférico que se des­ salvação, Lc 2.30. Minha palavra,
loca. || Forte v fendia os montes .. . não verá a morte, Jo 8.51. Eu era
o senhor não estava no v, 1 Rs 19. cego, e agora vejo, Jo 9.25. Os que
11. Grande y da banda do deserto, vêem se tornem cegos, Jo 9,39.
Jó 1.19. Essas palavras de v, Jó 16. Queremos ver a Jesus, Jo 12.21.
3. Quando regulou o peso do v, Jó Quem vê a mim, vê aquele que me
28.25. O que perturba a sua casa enviou, Jo 12.45. O mundo não me
herda o v, Pv 11.29. Quem encerrou verá mais, Jo 14.19. Vendo vereis, e
os v nos seus punhos? Pv 30.4. Quem não percebereis, At 28.26. Esperança
somente observa o vento, nunca se­ que se vê não é esperança, Rm 8.
meará, Ec 11.4. Um v tempestuoso 24. Hão de vê-lo aqueles que não
vinha do norte, Ez 1.4. Vem dos tiveram notícias, Rm 15.21. Nem
quatro v, ó espírito, Ez 37.9. Se­ olhos viram, 1 Co 2.9. Vemos como
meiam v, e segarão tormentas, Os em espelho, 1 Co 13.12. Andamos por
8.7. Efraim apascenta o v, Os 12.1. fé, e não pelo que vemos, 2 Co 5.7.
Sopraram os v, Mt 7.25. O v sopra Homem algum jamais viu, nem é
onde quer, Jo 3.8. Som, como de capaz de ver, 1 Tm 6.16. A santi­
um v impetuoso, At 2.2. Levados ficação, sem a qual ninguém verá o
. . . por todo v de doutrina, Ef 4. Senhor, Hb 12.14. Não vendo agora,
14. A seus anjos faz v, Hb 1.7. || mas crendo, exultais, 1 Pe 1.8. O
Efeitos maravilhosos de vento, Gn que temos visto com os nossos olhos,
8.1, Êx 15.10; Nm 11.31; Jn 1.4. 1 Jo 1.1. Havemos de vê-lo como
II Jesus repreendeu os ventos, Mt ele é, 1 Jo 3.2. Ninguém jamais viu
8.26. a Deus, 1 Jo 4.12. Todo olho o
VENTRE: Cavidade abdominal; barri­ verá, Ap 1.7. Ver Enxergar, Fitar,
ga; útero. || Duas nações há no teu Olhar.
v, Gn 25.23. Punhal... e lho cra­ VERÃO: Tempo quente. || Entrou
vou no v, Jz 3.21. Nu saí do v de numa sala de v, Jz 3.20. V e inver­
minha mãe, Jó 1.21. Entrelaçaste-me no tu os fizeste, Sl 74.17. O que
no v, Sl 139.13(A). Chamou-me des­ ajunta no v é filho entendido, Pv
de o v da minha mãe, Is 49.1. Antes 10.5. Como a neve no v, Pv 26.1.
que eu te formasse no v materno, Passou a sega, findou o v, Jr 8.20.
Jr 1.5. No v do peixe, Jn 1.17; Mt Está próximo o v, Mt 24.32. Ver
12.40. Entra pela boca, desce para Estação.
o v, Mt 15.17. Bendito o fruto do VERAZ: Que diz a verdade. || O lá­
v, Lc 1.42. Servem a seu próprio v, bio v permanece, Pv 12.19.
Rm 16.18. O deus deles e o v, Fp VERÂZMENTE: De modo veraz. ||
3.19. Fala v, Sl 15 .2(A).
VERBO 769 VEItCONIIA

V E R B O : P a la v ra . || Jesus C risto c h a ­ verdade. j| M u ito (em po m hi o v


m a d o o V e rb o , J o 1 .1 ,1 4 ; 1 J o 1 .1 ; D eus, 2 C r 15 .3 . Os | iu /<»n tio V
A p 1 9 .1 3 . n h o r sã o v, Sl 19.9. São v .*•.
V E R D A D E : C onform idade com a teus m a n d a m e n to s , Sl 1 I . H<» 1odir.
realidade. || D e c o r a ç ã o fa la v, Sl as suas o b ra s são v. O u 4. W A v
1 5 .2 . G u ia - m e n a tu a v, Sl 2 5 . 5 . riqueza, L c 1 6 .1 1 . Os v a d o r a d o i <•*,
E n v ia a tu a luz e a tu a v, SI 4 3 . 3 . Jo 4 . 2 3 . O ún ico D e u s vT Io 17 t
C o m p r a z e s n a v n o íntim o, Sl 5 1 . 6 , Seja D e u s v, e m e n tiro s o lodo, Km
E n c o n tr a r a m - s e a g ra ç a e a v, SI 3 . 4 . C o m o e n g an ad o res, c sendo v,
8 5 .1 0 . A s u a v é p av ês e escudo, Si 2 C o 6 . 8 , T u d o o que é v, Fp '1. X
9 1 . 4 . A t u a lei é a v, Si 1 1 9 .1 4 2 . M inistro . . . d o v ta b e rn á c u lo , III*
Os q u e o in v o c a m e m v, Sl 1 4 5 .1 8 . 8 .2 . A v luz já brilha, 1 Jo 2.K. l ) i/
C o m p r a a v, e n ã o a vendas, P v 2 3 . o santo, o v, A p 3 . 7 . Ju sto s c v sao
23. C h e io de g ra ç a e de v, Jo 1 .1 4 . os teus c a m in h o s , A p 15 .3 . V e
A g ra ç a e a v v ie ra m p o r m eio de justos são os teus juízos, A p W>.7.
Jesus, Jo 1 .1 7 . A d o r a m e m espírito Se c h a m a Fiel e V, A p 1 9 .1 1 . listas
e e m v, J o 4 . 2 4 . C o n h e c e r eis a v palav ras são fiéis e v, A p 2 1 . 5 .
e a v vos libertará, J o 8 .3 2 . E u sou V E R D E : Q u e a in d a te m seiva (planta):
0 c a m in h p , e a v, J o 1 4 .6 . O E s p í ­ que n ã o está a in d a m a d u r a (fruta). ||
rito d a / r , J o 1 4 .1 7 ; 1 5 .2 6 ; 1 6 .1 3 . E rv a v, G n 1 ,3 0 . U v a s v, J r 3 1 . 2 l>;
Santifica-os n a v; a tu a p a la v ra é a E z 1 8 .2 . Se e m lenho v, Lc 2 3 . 3 !
v, J o 1 7 .1 7 . Q u e é a v? J o 1 8 .3 8 . Os seus figos v, A p 6 . 1 3 .
M u d a r a m a v de D e u s e m m en tira, V E R D E J A N T E : Q u e verdeja; que se
R m 1 .2 5 . O ju ízo de D e u s é se­ faz verde. || R e p o u s a r e m pastos y,
g u n d o a v, R m 2 . 2 . C o m os a sm o s Sl 2 3 . 2 .
d a sinceridade e d a v, 1 C o 5 . 8 . V E R D U G O : Algoz, carrasco . || E n ­
Regozija-se c o m a v, 1 C o 1 3 .6 . N a treg ou aos v, M t 1 8 .3 4 .
p a la v ra d a v, no p o d e r de D e u s , 2 V E R D U R A : Viço, vigor. || E s ta n d o
C o 6 . 7 . N a d a p o d e m o s c o n t r a a v, a in d a n a sua v, J ó 8 .1 2 (A ) .
2 C o 1 3 .8 . Seguindo a v e m a m o r, V E R E D A : C a m i n h o estreito; ru m o ;
E f 4 . 1 5 . Instruídos, seg undo é a v, direção. || G u ia - m e pelas v da justiça,
E f 4 . 2 1 . F a le c a d a u m a v, E f 4 . 2 5 . SI 2 3 . 3 . E n s in a -m e as tu a s v, Sl 25 .
C ingindo-vos c o m a v, E f 6 . 1 4 . 4. Ele e n d ire ita rá as tu a s v, Pv 3. (>.
C o l u n a e b a lu a f te da v, 1 T m 3 . 1 5 . A v dos justos é c o m o a luz, Pv
M a n e j a b e m a p a la v r a d a v, 2 T m 4 . 1 8 . P e rg u n ta i pelas v antigas, Jr
2 . 1 5 . C o n h e c e r e m p le n a m e n te a v, 6.1.6. E n d ire ita i as suas v, M t 3 .3 .
2 T m 2 . 2 5 . E stes resistem a v, 2 V er Caminho.
T m 3 . 8 . R e c u s a r ã o d a r ouvidos a V E R G A : P e ç a q u e se c o lo c a h o r i z o n ­
v, 2 T m 4 . 4 . Ele n o s g ero u pela p a ­ ta lm e n te so b re o m b r e ir a s de p orta
la v ra d a v, T g 1 .1 8 . D e s v ia r d a v, ou de janela. || N o sang ue . . . m a r
T g 5 . 1 9 . P e la vossa o b ed iên cia a v, cai a v d a p o rta, ê x 12.22.
1 P e 1 .2 2 . M e n tim o s e n a o (prati­ V E R G Ã O : V in c o n a pele, p ro d u z id o
c a m o s a v, 1 Jo 1 .6 . E n g a n a m a - n o s p o r p a n c a d a ou p o r o u tr a s cousas. II
e a v n ã o está e m nós, 1 Jo 1 .8 . Os v das fe rid as p u rific a m , Pv 2 0 .3 0 .
M e n t i r a a lg u m a ja m a is p ro c e d e d a V E R G O N H A : P u d o r; receio de de­
v, 1 J o 2 . 2 1 . A m e m o s . . . de fa to sonra, || P a r a v no m e io dos sens
e de v, 1 J o 3 . 1 8 . R e c o n h e c e m o s o inimigos, ê x 3 2 . 2 5 . Elejeste o filho
espírito d a v, 1 J o 4 . 6 . O uvir q ue de Jessé, p a r a v t u a e p a r a v do
m e u s filhos a n d a m n a v, 3 Jo 4. re c a to de tu a m ã e ? 1 Sm 2 0 .3 0 .
V E R D A D E I R A M E N T E : R e alm e n te. A o n d e iria eu c o m a m in h a v? ,!.
O S e n h o r é v D e u s , J r 1 0 .1 0 . Sm 1 3 .1 3 . C o b ris te de v os que n o s
V E R D A D E I R O : Q u e te m v erd ad e; que o d eiam , Sl 4 4 . 7 . Esquceerás da v
é c o n f o r m e a v e rd a d e ; em q u e h á d a tu a m o c id ad e , ls 54 A OuIm>\
vi kgonhosam ente 770 VERSÕES

para v e horror eterno, Dn 12.2. VERSADO: Perito, prático, experi­


De mendigar tenho v, Lc 16.3. Isto mentado. || Jovens . . . v no conhe­
digo para v vossa, 1 Co 15.34. O cimento, Dn 1.4. Todo escriba v no
que eles fazem em oculto, o só refe­ reino, Mt 13.52. És v em todos os
rir é v, Ef 5.12. Manifesta a v da costumes, At 26.3.
tua nudez, Ap 3.18. VERSÃO: Cada uma das diferentes
VERGONHOSAMENTE: Com deson interpretações do mesmo ponto; boa­
ra; com infâmia. || M ulher... que to. |i Esta v diVulgou-se, Mt 28.15.
procede v é como podridão, Pv 12.4. VERSÕES DAS ESCRITURAS: O
VERGONHOSO: Que causa vergonha: texto da Bíblia compõe-se das pala­
indecoroso, indigno, obsceno. || E lhe vras originais dos seus escritores.- As
atribuir atos v, Dt 22.14. A palavra versões, ou traduções são necessárias
do Senhor é para eles cousa v, Jr 6. para o uso das pessoas que ignoram
10. V o tosquiar-se, 1 Co 11.6. Para as línguas originais. Eis algumas das
a mulher é v falar na igreja, 1 Co versões principais: || l . A Versão
14.35. As cousas que, por v, se ocul­ Samaritana. O Pentateuco Samaritano
tam, 2 Co 4.2. foi escrito em um dialeto da mesma
VERGÔNTEA: Vara tenra de árvore. Jíngua hebraica, e com os caracteres
|| Estender-se-ão as suas v, Os 14.6 do antigo hebreu. Uma revisão foi
(A). levada para o reino de Israel por
VERIFICAR: Provar a verdade de. || ocasião da separação das dez Tribos.
Apalpai-me e verificai, Lc 24.39. Ver Õ Antigo Pentateuco Samaritano não
Averiguar, Certificar, Reconhecer. se deve confundir com a versão sa­
VERME: Invertebrado de corpo mole. maritana mais moderna. || 2. As
Larva. || O maná deu bichos, ê x versões gregas: A Septuaginta é a
16.20. Verme devorará as vinhas, Dt tradução do Antigo Testamento do
28.39. Vermes se alimnetam de ca­ hebraico, em 270 A.C., pelos “Seten­
dáveres, Jó 21.26; 24.20. Bicho co­ ta”, para a grande população de ju­
merá os iníquos como lã, Is 51.8» O deus em Alexandria, que falava grego.
homem fraco comparado a gusano, Cristo e os Seus discípulos serviam-se
verme, bichinho, Jó 25.6; Is 41.14. desta versão. As três versões gregas de
Um verme matou a planta que dava menor importância, dos livros canôni­
sombra a Jonas, 4.7. Herodes Agripa cos do Antigo Testamento, feitas de­
I, comido de vermes, morreu, At pois da destruição de Jerusalém no
12.23. ano 70 A.D., são a de Aqüilo, a de
VERMELHO: Que tem cor encarnada Teodócio e a de Símaco.
muito viva. || Cozinhado v, Gn 25. || 3) As versões latinas: A Africana
30. Peles de carneiros tintas de v, circulava no norte da África pelo fim
êx 26.14. Novilha v, Nm 19.2.
Águas v como sangue, 2 Rs 3.22. do século II. Tertuliano, Cipriano e
Vinho, quando se mostra v, Pv 23.31. Agostinho serviam-se desta versão. A
Pecados. . . v como o carmesim, Is ítala ou Italiana foi uma revisão da
1.18. Por que está v o traje, Is 63.2. Africana. A Vulgata, isto é, “a ver­
Escudos. . . v, Na 2.3. Cavalo v» são corrente”, foi feita por Jerônimo
Zc 1.8; 6.2; Ap 6.4. Céu está de f331 a 420).
um v sombrio, Mt 16.3. Dragão . . . || 4) As versões siríacas: A versão
v, Ap 12.3. Ver Mar Vermelho. Pesito procedeu do original hebraico,
VERRUMAR: Furar com verruma, julga-se, pelos judeus cristãos, para
instrumento cuja extremidade é la­ o povo da Síria, no tempo da Igreja
vrada em espiral e termina em ponta, primitiva. O Novo Testamento da
o qual serve para fazer furos em versão Pesito apareceu no segundo
madeira. || A noite me verruma os século. A versão de Paulo de Tela
ossos. Jó 30.17. foi feita do grego no século VIL
VERSÕES 771 VESPA

5) As versões caldaicas: Os T ar- tra d u ç ã o tornou-se a base f u n d a m e n ­


guns, são traduções ou paráfrases do tal p a ra a tra d u ç ã o da Bíblia em
Antigo T e s ta m e n to , feitas p a r a os ju sueco (1541), cm d in a m a r q u ê s (1550),
deus que v o lta ra m do cativeiro de Ha eni islainlês (I5K4), em holandês
bilônia e que já n ã o e n te n d ia m o id io ­ (1560), e em filandes (1642). A v er­
m a de seus antepassados. O T a r g u m são de W elle a p a ie c e u e/n 1839. ||
de Onkelos, sobre o P e n ta te u c o , foi 14. As veisoes e m !i a m e s : Fxistiam
reduzido à escrita no segundo século antes da K efo /m a m ujlas versões de
A .D . O T a r g u m de Jô n a ta s bcn IJ/.iel, partes das F s u i l u r a s A primeira
sobre os P ro fe ta s foi feito no q u a rto liíblia, I ra d u /id a poi (iiiia is de.s Mou-
século. Os T a r g u n s sobre o Hagio lins, foi im piessa em Pai is, em 1487.
g ra fo d a ta m , talvez, do décim o século, J| IV As veisoe.s em português: A
i! 6. As versões cópticas ou egípcias: pi inteira h a d u ç a o de um a parti' das
São em dois dialetos: o M cm fítico, e Escrituras, e m poi liiguês, foi feita
o T ebaico. F o r a m feitas no terceiro em 1495, por influência da rainha
ou no q u a rto século. || 7. A versão I.eonor, dc Portugal. O prim eiro
etíope: O cristianism o e n tro u na Ftió- N o v o T e s ta m e n t o em português foi
pia, pelos esforços de dois escravos, im presso em A m sle rd ã o , em 1602. A
F r u m e n ti o e Edésio de T iro , enviados tra d u ç ã o d a Bíblia inteira por J. F e r ­
ao rei, no q u a r to século. Atribui-se a reira de A lm e id a, a p n ra c c u em 1753.
versão etíope aos p rim eiro s m issio ná­ U m século depois foi p u blicada a
rios. || 8. As versões árabes: F o r a m tra d u ç ã o da Bíblia inteira, p o r A n ­
tônio P ere ira de Figueiredo. A V e r ­
feitas p or vários escritores entre os
„séculos V N Í e XII. || 9. A versão são Brasileira, de to d a a Bíblia [foi
gótica: Feita d a S eptuaginta por Ul- editada em 1917; o N o v o T e s t a ­
m ento, tr a d u ç ã o de H u m b e r t o Roh-
fiías, um bispo d o s O strogodos, cerca
den, em 1935; a Bíblia inteira por
de 360 A.D. | 10. A versão eslavônica. M atos Soares, em 1933; a tra d u ç ã o
Feita pelos irm ãos Cirilo e M etódio, por J o ã o F e r r e ir a de A lm eida, Re
missionários d a Bulgária e M orávia, vista e Atualizada, em 1958. || 16.
no século IX. || I I . As versões a r m ê ­ A s versões em italiano: A versáo de
nias: As três principais são as de Mies- A ntônio Bracciòli a p a re c e u em 1530,
ro b no século V, a G e o r g ía n a no sé a d e ^ G í o v a n n i em 1607. || 17. As
culo seguinte, e a de Z o h r a b em 1805. versões em espanhol: A de Cassio-
II 12. As versões em inglês: A Bíblia d o ro R e y n a foi feita em -1569; a de
de W ycliffe a p a re c e u em 1382; a de C ip ria n o de V alera, em 1602. || 18.
T y n d a le cm 1525; a de C o v e rd a le (a As versões chinesas: E n tre os grandes
prim eira versão im pressa da Bíblia) e m . tr a d u to re s da Bíblia foi R obert M o r
1535; a de M a th ew s em 1537; a de rison (1782 a 1834) na C h in a, if 19.
C r a n m e r em 1539; a de R e im s e A s versões da índia: O m issionário,
D o u a y em 16 í 0; a V ersão A u t o r i ­ W illia m C a re y (1761 a 1834), t r a­
zada, no re in a d o do rei T iag o I, em duziu as Sagradas E scritu ra s em mais
1 6 1 1; a V ersão Revista (da I n g la ­ de trinta línguas. C alcu la-se que
terra) e m 1885; a V ersã o Revista / tra d u ziu a B íblia para a terça parte
A m e ric a n a , em 1901; a V e rs ã o R e ­ dos habitantes do M undo.
vista C lássica e m 1952; a N o v a B í­ V E R T E R : F azer tr a n s b o rd a r; d e rra m a r.
blia Inglesa e m 1961. |[ 13. As v e r ­ |i A lm a de tristeza verte lágrimas,
sões alemãs: A p rim e ira tra d u ç ã o da Sl 1 1 9 .2 8 .
Bíblia e m a le m ã o foi feita d a Yul- V E S P A : G ê n e r o de insetos í i i m e n o p
gata, no século X IV . T e v e u m a pe* tero s cujas fê m e a s são m u n id a s d e
q u e n a circulação. A tr a d u ç ã o de um ferrão. São p rim as das abelha-,
M a r t i n h o L u tero , feita das línguas e das form igas. C h a m a m se, l a m b e m ,
originais, a p a re c e u e m 1532. Essa todas as centenas <1< espe^ies. inm í
VI SI I 772 VESTIMENTA

b o n d a s. Os vespões, g r a n d e s vespas, tidão . . . vestidos de v brancas, Ap


a tin g em tr ê s c e n t ím e tr o s de c o m p r i­ 7 9. V er R o u p a .
m e n to . As vespas são m u ito in t e li­ V E S T ÍG IO : Indíc io ou sinal de cousa
gentes, alg um as espécies s a b e n d o f a ­ que sucedeu, de pessoa que passou;
zer papel. Diz-se q u e os chinêses, há rasto, j! N ã o se descobrem ns teus
dezoito sécutos. i n v e n t a r a m papei, v, Sl 7 7 . 1 9 .
o b se rv a n d o o m éto d o das vespas fa- V E S T I M E N T A : T u d o o que se pode
vestir. || A d ã o e Eva, no princípio,
a n d a v a m nus, G n 3 . 7 . D epo is co se­
ram folhas de figueira, G n 3 .7 . E n ­
tão D eus os vestiu de peles, G n 3 .2 1 .
Elias e J o ã o Batista se vestiam de
pêlos, 2 Rs 1 .8 ; M t 3 .4 . O p a n o
grosseiro de p ro feta, Ts 2 0 .2 . A njos
vestidos de branco, com vestes res-
plandescentes, A t 1 .1 0 ; Lc 2 4 .4 . O
linho finíssimo são os atos de j u s ­
tiça dos santos, A p 19.8. Os p r i n ­
cipais sacerdotes e as classes ricas
usavam linho fino, ê x 2 8 . 5 ; Pv 31.
22; Lc 16.19. Os ricos se vestiam,
ta m b é m , de seda, Ez 1 6 .1 0 ; A p 18.
12. E de rica escarlata, 2 Sm 1.24.
VESPEIRO T ra je s de luxo, T g 2 . 2 . Vestes reais.
Jz 8 . 2 6 ; E t 6 . 8 ; A t 12,21. Q u e é
zê-Io, na co nstru ção de seus ninhos. este que vem de E d o m . . . co m ves­
Estes insetos torn am -se temíveis por tes de vivas cores, Is 6 3 . 1 . Escribas
causa das picadas, m as só a ta c am g o stav am de vestes talares, Lc 2 0 .4 6 :
q u an d o lhes a m e a ç a m os ninhos ( v e s ­ A lo n g a v a m as suas franjas, M t 2 3 .
peiros). O Senhor utilizou-se de ves­ 5. Filhas de reis se vestiam de t ú ­
pões p a ra expulsar os cananeus, Êx nica talar. 2 Sm 1 3.18. Vestidos de
2 3 .2 8 ; D t 7 . 2 0 ; Js 2 4 .1 2 . luto, 2 Sm 14 .2 . E xprim ia-se p r o ­
VESTE: Vestuário. || N u n c a en v elh e­ fu n d a tristesa, indignação, etc., r a s ­
ceu a tua v, D t 8 .4 . N e m o h o m e m gando as vestes, G n 3 7 .2 9 ,3 4 ; Jz
v peculiar à m ulher, D t 2 2 .5 . U sav a 11.35 ; 2 Rs 5 . 7 ; 2 Sm 1 3 .3 1 ; Jó
Jo ã o v de pêlos, M t 3 .4 . C o r p o mais 1 .2 0 ; E t 4 . 1 ; M c 1 4 .6 3 ; A t 1 4 .1 4 .
do que as v? M t 6 .2 5 . N ã o trazia v Estender-se as vestes pelo c a m in h o
era sinal de lealdade e recep ção a le ­
nupcial, Mt 2 2 .1 1 . R e p a rtia m entre
gre, 2 Rs 9 . 1 3 ; M t 2 1 .8 . N ecessário
si as suas v, M t 2 7 . 3 5 . Q u e vigia
artigo de vestuário e ra aquele que
e guarda as suas v, A p 1 6 .1 5 . V er
se assem elha à nossa camisa. Q u a n d o
Roupa, Vestuário. alguém aparecia so m e n te c o m essa
VESTIDO: Peça de vestuário, |; E n v e ­ ro u p a em si, dizia-se que estava nu,
lhecerão c o m o um v, Sl 102.26. T ú ­ 1 Sm 1 9 .2 4 ; Is 2 0 . 2 ; Jo 2 1 . 7 ; T g
nicas e v que D o rc a s fizera, At 2 .1 5 . A veste exterio r se utilizava
9 .3 9 . E n v elh ecerão qual v, H b 1.11. c o m o r o u p a de cam a , e po r isso o
V e r Roupa, Veste, Vestuário. c re d o r não a po dia co n serv ar em seu
VESTIDURA: T u d o que se p o d e ves­ p o d er depois do sol posto, ê x 2 2 .2 6 .
tir; fato. || A sua v é r e c a m a d a de As m u lh e re s d a casa faziam a ro u p a ,
ouro, SI 4 5 . 1 3 . Q u e n ã o c o n t a m i n a ­ Pv 3 1 .2 2 ; A t 9 .3 9 . A b i p ro ib ia o
ra m as suas v, A p 3 .4 . Será vestido uso de fa z e n d a feita de m istu ra de
de v brancas, A p 3 . 5 . V b ra n c a s p a ra não u s a r á r o u p a de h o m e m , nerr
te vestires, A p 3 . 1 8 . G r a n d e m u l ­ o m e u v, G n 3 0 .2 3 . V ossos rostos
VESTIR 773 VIDA

o h om em ... Dt 22.5. As mulheres de v os seus inimigos, Sl 132.18.


devem usar traje decente, 1 Tm 2.9. Ver Vergonha.
Ver Ornamento, Sandália, Touca, VKZ: Ensejo, turno. | Até setenta v
Túnica. sete, Mt 18.22. Receba no presente
VESTIR: Cobrir com roupa ou veste. muitas v mais, Lc 18.30. Iodas as
Vestir de: branco, Mc 16.5; couraça v que conieides, I Co 11.26. Orde­
de escamas, 1 Sm 17.5; couraça da nado morrerem uma só v, Uh 9.27.
justiça, Ef 6.14; escarlate, Jr 4.30; Tendo se oferecido uma v para sem-
Ia escarlate, Pv 31.21; linho fino, pre, Hb 9.28.
finíssimo, Pv 31.22; Lc 16.19; Ap VIAGEM: Alo de ir dc um a outro
19.8; majestade, Jó 40.10; manto lugar, mais ou menos afastados. ||
tinto de sangue, Ap 19.13; Novo Pode ser que esteja . . de v, 1 Rs
homem, Cl 3.10; pano de saco, Ap 18.27. O marido . . . saiu de v, Pv
11.3; pele e carne, Jó 10.11; púr- 7.19. Amigo, chegando de v, Lc
pura, Pv 31.22; Mc 15.17; Lc 16. 11.6. Cansado de v, assentara-se Je­
19; Ap 17.4; sol, Ap 12.1; trapos, sus, Jo 4.6. Em v muitas vezes, 2
Pv 23.21; trajo real, At 12.21; ves- Co 11.26. Ver Jornada.
tiduras brancas, Ap 3.18; 7.13. Nem VIAJANTE: Que, ou pessoa qi^e viaja.
Salomão . . . se vestiu como, Mt 6. || Os v tomavam desvios, Jz 5.6.
29. Deus veste assim a erva, Mt 6. Vindo um v ao hotnem rico, 2 Sm
30. Estava nu e me vestistes, Mt 12.4.
25.36. Com que nos vestir, esteja­ VIANDANTE: Diz-se da pessoa que
mos contentes, 1 Tm 6.8. vianda ou viaja, especialmente a pf.
VESTUÁRIO: Conjunto de peças de !! Os v de Sabá por ela suspiram, Jó
roupa que se vestem; traje. J| Ansio­ 6.19. As minhas portas abria ao v,
sos quanto ao v? Mt 6.28. Ver Jó 31.32. Como v que se desvia
Roupa, Veste, Vestido. para passar a noite? Jr 14.8.
VÉU: Tecido com que se cobre qual­ VÍBORA: Réptil ofídio; serpente muito
quer cousa. Tecido transparente, com venenosa. Dt 32.33; Jó 20.16; SI
que as senhoras cobrem o rosto. 58.4; Mt 3.7; At 28.3; Rm 3.13.
Àquilo que é comparável a um véu. V^r Spniprifp
|| Tomou ela o v e se cobriu, Gn VIBRANTE: Que vibra. || Passar a
24.65. Com um v, se disfarçou, Gn trombeta v, Lv 25.9.
38.14. O v entre o Santo Lugar e VICE-REI: Aquele que governa um
o Santo dos Santos, ê x 26.31; Lv Estado subordinado a um reino. |
16.2,15; Mt 27.51; Hb 9.3. Com a Não havia rei . . . porém um v-r,
cabeça sem v, desonra a sua própria 1 Rs 22.48(A).
cabeça, 1 Co 11.5. Se a mulher não VIÇOSO: Cheio de vigor, de força, de
usa v, 1 Co 11.6. Moisés punha v mocidade. || Na velhice . . . serão v,
sobre a face, 2 Co3.13. O mesmo Sl 9 2 .14(A)„
v permanece, 2 Co 3.14. O v está VIDA: O eslado dc atividade da subs­
posto sobre o coração deles, 2 Co tância organizada, comum aos ani­
3.15. Âncora . . . que penetra além mais e aos vegetais; diz-se particular­
do v, Hb 6.19. Consagrou pelo v, mente da existência humana ou du­
isto. é, pela sua carne, Hb 10.20. Ver ração ordinária do homem; modo^de
Cortina.^ existir; existência dc além-túmulo. K
VEXAÇÃO: Ato ou efeito de oprimir, Darás v por v, ê x 21.23. O sangué
afligir, atormentar.' || A v não podes é a v, Dt 12.23. Tudo quanto o ífò-
contemplar, Hc 1.13 (A). mem tem dará pela sua v, Jó 2.4.
VEXAME: Ato ou efeito de vexar, de O sopro do Todo-Poderoso me dá
humilhar, de afligir. || Deus me tirou v, Jó 33.4. Quem é o homem que
o meu v, Gn 30.23. Vossos rostos ama a v? Sl 34.12. O que me acha,
jamais sofrerão v, Sl 34.5. Cobrirei acha a v, Pv 8.35. O Temor do Se-
VIDA 774 VIDEIRA

nhor conduz à v, Pv 19.23. Ressus­ 6.2; Sl 91.16; Pv 3.2; 9.11; 10.27;


citarão, uns para a v, Dn 12.2. Ansio­ Ef 6.3. |! A vaidade e incerteza da
sos pela vossa v, Mt 6.25. Caminho vida, Jó 9.25; 14.1; Sl 73.19; 90.
que conduz para a v, Mt 7.14, Acha 5,9; Ec 6.12; Tg 4.14; 1 Pe 1.24.
a sua v, perdê-la-á, Mt 10.39. Quem Como se deve passar a vida, Lc
quiser salvar a sua v, Mt 16.25. 1.75; Rm 14.8; Fp 1.21; 1 Pe 1.17.
Entrares na v manco, Mt 18.8. A v || A vida é como: Águia que lança
de um homem nao consiste, Lc 12. sobre a presa, Jó 9.26. Barco de
15. Passou 'da morte para a v, Jo junco, Jó 9.26. Corredor, Jó 9.25.
5.24. Não tendes v em vós mesmos, Erva, 1 Pe 1.24. Neblina (R), Tg
Jo 6.53. Para que tenham v, Jo 4.14. Peregrinação, Gn 47.9. Som­
10.10. Sou a v, Jo 11.25; 14.6. bra, Jó 14.2; Ec 6.12. Sono, Sl 90.5.
Tenhais v em seu nome, Jo 20.31. Vapor (A), Tg 4.14. Vida espiritual’
Arrependimento para v, At 11.18. Rm 6.4; 8.; Gl 2.20; Ef 2.1; Cl
Seremos salvos pela sua v, Rm 5.10. 3.3. Vida eterna se encontra em
Reinarão em v por. . . Cristo, Rm Cristo, Jo 3.15,16,36; 5.24; 6.27,
5.17. O espírito é v, Rm 8.10. O 47,54; 10.28; 17.2,3; Rm 2.7; 5.10;
mortal seja absorvido pela v, 2 Co 6.23; 1 Jo 1.2; 5.11,20; Ap 2.7;
5.4. A vossa v está oculta, Cl 3.3. 21.6. A quem a vida é prometida,
Que é a vossa v? Sois apenas, Tg Jo 3.16; 5.24; 1 Tm 1.16. O alvo
4.14. Quem quer amar a v, 1 Pe da nossa esperança, Mt 19.29; Lc
3.10. Passamos da morte para a v, 18.30; Rm 6.22; Gl 6.8; Tt 1.2;
1 Jo 3.14. Devemos dar nossa v, 1 1 Jo 2.25; Jd 21. Como se alcança a
Jo 3.16. Aquele que tem o Filho vida, Mt 19.16; Lc 10.25; 18.18.
tem a v, 1 Jo 5.12. Pedirá, e Deus A vida é presente atual, Jo 3.15,36;
lhe dará v, 1 Jo 5.16. Não ama­ 10.28; 11.25,26; Rm 6.11,23; Ef 2.
ram a própria y, Ap 12/11. || Água 6; 1 Tm 6.12,19; 1 Jo 5.11,13. Ver
Longevidade.
da vida, Ap 7.17; 21.6; 22.1,17.
Aroma de vida, 2 Co 2.16. Árvore VIDE: Braço ou vara de videira; ba­
celo; videira. II Terra de trigo . . .
da vida, Gn 2.9; Pv 3.18; Ap 2.7: de v, Dt 8.8. Comei, cada um da sua
22.2. Caminho ,da vida, S! 16.11; própria v, 2 Rs 18.31. E a plantou
Pv 6.23. Coroa da vida, Tg 1.12. de v escolhidas, Ts 5.2. Eu mesmo te
Dias da vida, Sl 90.10; Ec 6.12. plantei como v excelente, Jr 2.21.
Fôlego da vida, Gn 2.7; 7.22. Fonte Paulo ajuntado uma quantidade de
da vida, Pv 4.23; 14.27; 16.22. Li­ v, At 2 8 .3(A). Ver Videira.
vro da vida, Fp 4.3; Ap 3.5; 20.12. VIDEIRA: A bem conhecida vitis
Luz da vida, Jo 8.12. Manancial da vinífera, arbusto sarmentoso que pro­
vida, Sl 36.9. Novidade de vida, Rm duz as uvas. São numerosíssimas as
6.4. Graça da vida, 1 Pe 3.7. Pala­ espécies de videiras. A primeira men­
vra de vida, Jo 6.68; Fp 2.16. Pão ção indica, talvez, o seu primeiro
da vida, Jo 6.35. Promessa da vida, habitat, na terra de Ararate: Noé
2 Tm 1.1. || Vida eterna, Mt 19.29; plantou uma vinha, Gn 9.20. Larga­
25.46; Lc 18.30; Jo 3.16; 4.14; 5. mente cultivada no Egito, Gn 40.9,
24,39; 6.47; 10.28; 12.25; 17.3; Rm 10; Sl 78.47. Canaã lugar de vides,
6.22,23; Gl 6.8; 1 Jo 5.11. Vida figueiras e romeiras, Dt 8.8. Em
indissolúvel, Hb 7.16. Vida preciosa, linguagem figurada, toda a nação de
At 20.24. Vida tranqüila, 1 Tm 2.2. Israel, uma videira trazida do Egito, Sl
|| A vida dada por Deus, Gn 2.7; 80.8; Is 5.7. As vinhas de Davi, 1 Cr
Nm 16.22; Sl 36.6; 66.9; Ez 37.10; 27.27; de Acabe, 1 Rs 21; de Uzias,
Dn 5.23; At 17.25,28; Hb 12.9. || 2 Cr 26.10; de Hesbom, de Sibma,
A longa duração da vida, a quem de Eleale, Is 16.8,9,10; Jr 48.32;
prometida, Êx 20.12; Dt 5.16,33; de En-Gedi, Ct 1.14; de Samaria, Jr
VIDEIRA 775 VIGÍLIA

31.5; da Assíria, 2 Rs 18.32; de deira verdadeira, Jo 15.1. O ato dr


timna, Jz 14.5; dos filisteus, Jz 15. pisar uvas no lagar, tipo dos Jid/.os
5. O cacho de uvas do vale de Escol, divinos, Is 63.2; Lm 1.15; Ap 14.
Nm 13.23. Passas, 1 Sm 25.18; 30. 19,20.
12; 1 Cr 16.3. O tempo da vindima, VIDENTE: Pessoa que tem a facul
como da ceifa de trigo, ocasiões de dade de visão sobrenatural. || Ao
grande regozijo, Jz 9.27. Is 16.10; profeta... se chamava v, t Sm 9.9.
Jr 25.30; 48.33. Não deviam re­ Gade, v de Davi, 2 Sm 24.11. Dizem
buscar as vinhas, Lv 19.10. A vin­ aos v: Não tenhais visões, Is 30.10.
dima do sétimo ano deixada aos po­ Os v se envergonharão, Mq 3.7. Ver
bres, ê x 23.11. A vinha geralmente Profeta.
num outeiro, Is 5.1; Jr 31.5; Am VIDRO: Corpo sólido, transparente,
9.13. Cercada de muro ou de sebe duro e quebradiço, obtido pela fusão
para evitar o javali, a raposa e' ou­ da areia com soda ou potassa. ||
tros animais, Nm 22.24; Sl 80.13; Plínio atribue a invenção do vidro
Ct 2.15; Mt 21.33. O viticultor mo­ aos fenícios. É certo que era conhe­
rava em choça ou torre na vinha, Is cido antes do êxodo dos israelitas do
Egito. Parece que o cristal, em Jó
28.17, se refere ao vidro. Menciona-
se vidro três vezes. No Novo Testa­
mento, Ap 4.6; 15.2; 21.18.
VIGAMENTO: Conjunto das vigas de
uma construção. || Pões nas águas o
v da tua morada, Sl 104.3.
VIGIA: Sentinela. || Por-me-ei na
minha torre de v, Hc 2.1.
VIGIAR: Estar atento a; velar por. ||
Vigie o Senhor entre mim e ti, Gn
31.49. Seus olhos vigiam a> nações,
Sl 66.7. Em vão v i g i a i sentinela,
Sl 127.1. Vigia a pofta dos meus
Videira lábios, Sl 141.3. Vigiai comigo, Mt
26.38. Vigiai e orai, Mt 26.41. Estai
de sobreaviso, vigiai, Mc 13.33. Digo
1.8; 5.2; Mt 21.33. Lagar para ex- a todos: Vigiai! Mc 13.37. Vigiai,
premer o suco das uvas, Is 5.2; Mt pois, a todo tempo, Lc 21.36. Vigiai,
21.33. A parábola da vinha, Is 5.1- lembrando-vos, At 20.31. Vigiando
7; dos trabalhadores na vinha, Mt com toda perseverança, Ef 6.18. Per-
20.1-16; dos dois filhos enviados à severai . . . vigiando com ações de
vinha, Mt 21.28-32; dos lavradores graça, Cl 4.2. Vigiemos e sejamos
maus na vinha, Mt 21.33-41. Quem sóbrios, 1 Ts 5.6. Quer vigiemos,
planta a vinha e não come do seu quer durmamos, 1 Ts 5.10. Bem-
fruto? 1 Co 9.7. Não são os rabis­ aventurado aquele que vigia, Ap U>.
cos de Efraim melhores do que a 15. Ver Guardar.
vindima de Abiezer? Jz 8.2. Pode VIGILÂNCIA: Precaução, diligencia
a videira produzir figos? Tg 3.12. II Servindo apenas sob v, Cl \ .*
Cada um debaixo da sua videira e VIGILANTE: Diligente, c;mteimo, ,,rs
debaixo da sua figueira, expressão soa vigilante. || No m e u sonho
proverbial de paz e segurança, 1 Rs vi um v, Dn 4.13. Por d< <m io (|o >
4.25; Is 36.16; Mq 4.4; Zc 3.10. v, Dn 4.17.
O vinho emblemático das bênçãos VIGÍLIA: Estado <ia<|u<l« <jh< \< . on
do Evangelho, Is 55.1; do sangue de serva acordado dr n..iii \> Mil uno-.
Cristo, Mt 26.27-29. Jesus, a vi­ . . c o m o a \ da noiir Sl ‘>o I ( K
v ig o r 776 l
VINDA DE CRISTO

m eus olhos a n te c ip a m as v n o tu rn a s , v da paz, E f 4 . 3 . O a m o r , q u e é o


SI 119.148. N a q u a r t a v d a noite. v d a perfeição, C l 3 . 1 4 .
Mt 1 4 .2 5 . R e b a n h o d u r a n t e as v d a V I N D A : C h e g a d a , a p a re c im e n to . ||
noite, Lc 2 . 8 . E le v e n h a na seg un da Q u e sinal h a v e r á d a t u a v, M t 2 4 . 3 .
v, L c 1 2 .3 8 . N a s v, n o s jejuns, 2 A ssim . . . a v d o F ilh o , M t 2 4 . 2 7 ,
C o 6 . 5 . E m v m u ita s vezes, 2 C o 37,39. C risto, n a s u a v, 1 C o 1 5 .2 3 .
11 .27. |[ D ividia-se a n o ite e m três Jesus em s u a v, 1 T s 2 . 1 9 . N a v . . .
ou q u a tr o vigílias: vigília m é d ia, Jz c o m to d o s os seus santos, 1 T s 3 . 1 3 .
7 . 1 9 ; v d a m a n h ã , êx 1 4 .2 4 ; 1 Sm Irre p re e n sív e l n a v, 1 T s 5 . 2 3 . R e s ­
1 1 .1 1 ; segunda e te rc e ira v, L c 12. peito à v, 2 T s 2 . 1 . T o d o s q u a n to s
38. Os r o m a n o s t i n h a m q u a tr o vigí­ a m a m a s u a v, 2 T m 4 . 8 . Pacientes,
lias militares: a ta rd e , a m e ia noite, até a v d o S e n h o r, T g 5 . 7 . A v do
o c a n t a r do galo (da m e ia n o ite às nosso S enh or, 2 P e 1 .1 6 . O n d e está
3 h o ra s d a m a d ru g a d a ), e a m a n h ã . a p ro m e s s a d a s u a v? 2 P e 3 . 4 .
V e r M c 1 3 .3 5 ; M t 1 4 .2 5 . A p r e s s a n d o a v d o d ia d e D e u s , 2
V I G O R ; F o r ç a , ro b u ste za . j| T in h a P e 3 .1 2 .
Moisés . . . n e m se lhe a b a te u o v. VINDA DE CRISTO, A SEGUNDA:
D t 34.7. C h e io s d o v d a sua ju v e n ­ P a u lo passou a p e n a s três s á b a d o s em
tude, Jó 20.11. F o r ç a s a o q u e n ã o T essalônica, m a s a m e n s a g e m d a
tem n e n h u m v, Is 40.29. V e r Esforço. volta d e Je s u s C risto, re su lto u n a
V I G O R O S O : Q u e te m vigor. || As c o n v ersã o de g ra n d e m u ltid ã o e a
m u lh e re s h e b ré ia s . . . são v, ê x 1.19. f u n d a ç ã o d a ig reja ali. 1 T s 1 .9 ,1 0 ;
V IL: M iserável, desprezível, infam e. || A t 17.1-4. O a p ó sto lo a m a v a a v in ­
Q ue n ã o h a ja p e n s a m e n to v no teu d a d o S e n h o r, 2 T m 4 . 8 . || 1. Jesus
coração, D t 15.9. O h o m e m de Be- Cristo mesmo voltará a Terra: D n
lial, ò h o m e m v, P v 6.12. V e r ma­ 7 . 1 3 , 1 4 ; Z c 1 2 .1 0 ; J o 1 4 . 3 ; A t 1 . 1 1 ;
ligno. A p 2 2 . 2 0 . || 2. O modo de que há
V I L E Z Á : Q u a lid a d e d a q u e le q u e é de voltar: H a v e r á d u a s fases d a v in d a
vil. I! Q u a n d o . . . a v é exaltada, de Cristo. 1. O a r r e b a ta m e n to , q u a n ­
Sl 1 2 .8 . do C risto vier nos ares p a r a íevar
V I L I P Ê N D I O : G r a n d e desprezo. || os Seus q u e O estão a g u a r d a n d o .
A c h a r á castigo e v, P v 6 .3 3 (A ). N a q u e l a ocasião serão re ssu cita d o s os
V I N A G R E : P r o d u t o d a f e r m e n ta ç ã o c o rp o s d o s santos q u e m o r r e r a m em
acética do vinho, N m 6 . 3 . U sava-se C risto. T u d o isto será sem o c o n h e ­
o vinagre de v in h o às refeições, R t c im e n to d o m u n d o in c ré d u lo e dos
2 . 1 4 . O vinagre é ácido q u e e m b o ta cren tes q u e n ã o estão v ig ian d o e o r a n ­
os dentes, e fa z d o e r e m as feridas, do p a r a e sc a p a r d a s coisas q u e so­
Pv 1 0 .2 6 , 2 5 . 2 0 . O n a z ire u n ã o d e ­ b re v ê m ao m u n d o . L c 2 1 .3 4 - 3 6 .
via b eber vinagre de vinho, N m 6 . 3 . A q u e le s q u e f ic a re m n o m u n d o e n ­
V e r L c 1 .1 5 . O S a lv a d o r n a c ru z t r a r ã o n a g ra n d e trib u la ç ã o , A p 7 .
aceitou o vinagre q u e lhe o fe re c e ra m , 14; M t 2 4 . 2 1 ; D n 1 2 .1 ; J r 3 0 . 7 .
Jo 1 9 .2 8 -3 0 . M a s re c u s o u a e s tu ­ 2. A o t e r m i n a r esta, a c o n te c e rá a
pefaciente m is tu ra de v in h o c o m fel, se g u n d a fase d a v in d a d e C risto, o
M t 27.34. apocalipse, a m a n ife sta ç ã o , q u a n d o
V I N C U L A R : L igar, p re n d e r c o m v ín ­ será visto p o r to d o s n a te rra , q u a n d o
culos. || H ã o d e v in c u la r c a d a u m se a s s e n ta rá n o Seu tro n o , p a r a r e i ­
à h e ra n ça , N m 3 6 . 7 . V in c u la d o s ju n ­ n a r mil anos. a) O arrebatamento:
ta m e n te e m a m o r , C l 2 . 2 . T o d o o M t 2 4 .3 7 - 3 9 ; 1 C o 1 5 .5 1 ,5 2 ; 1 T s
corpo, su p rid o e b e m v inculado , Cl 4 . 1 6 ,1 7 . b) O apocalipse: M t 2 4 .
2.19. 30; A p 1 .7 . || 3. Quando Cristo
V I N C U L O : T u d o o q u e ata, liga ou voltará: Vigiai, p o r q u e n ã o sabeis o
aperta. || A u n id a d e d o E sp írito no dia n e m a h o r a , M t 2 5 . 1 3 . M a s a
VINDIMA 777 VINHO

re sp e ito d a q u e le d ia e h o r a n in g u é m v, Lc 2 1 .2 2 . N ã o vos vingueis a vós


sabe, n e m os a n jo s d o s céus, n em o m esm o s, R m 1 2 .1 9 . F,m c h a m a de
F ilh o , se n ã o s o m e n te o Pai, M t 2 4 . fogo, t o m a n d o v, 2 T s 1 .8 . Até
36. A ssim c o m o foi n o s dias dc q u a n d o , . . . n a o julgas nem v o
N o é , será t a m b é m nos dias d o F ilh o nosso sangue, A p 6 . 1 0 . V ingou o
d o h o m e m ; c o m ia m , b e b ia m c a s a v a m sangue dos seus servos A p 19.2.
e d a v a m -s e e m c a s a m e n t o . . . no dia V I N í i A K : Inlli ugir pu n ição a alguém,
e m q u e L ó saiu de S o d o m a , choveu p a ra sa tisla ça o pessoal de ( u m a pes­
do céu fogo e enxofre, e destruiu a soa o f e n d i d a ) || N a o te vingarás, Lv
todos. A ssim será n o dia em q ue o O S e n h o r vingará o sang
F ilh o d o h o m e m se m a n ife sta r, l c Dt .12. 'M. f D eus que me vinga, S)
1 7 .2 6 -3 0 . 1K.-'|7(A). Vingar me ei do mal, Pv
V I N D I M A : C o lh e ita de uvas. |[ A 2 0 .2 2 , V ingar me ei dos m eus ini­
d e b u lh a se e s te n d e rá até à v, c a v migos, Is 1.24. N a o vos vingueis, Rm
até, L v 2 6 . 5 . V e r Ceifa, Colheita. 12. 19, A te q u a n d o . . . nem vingas
V I N D I M A R : C o lh e r as uvas de. || o nosso sangue, A p 6. 10. V ingou o
Q u a n d o v in d im a re s a tu a v inha, D t sangue dos seus servos, Ap 19.2.
2 4 . 2 1 . N e m dos a b ro lh o s se vindi- V I N G A T I V O : Q u e gosta de vingança.
m a m uvas, Lc 6 . 4 4 . O an jo . . . vin- || P a r a fazeres c a la r o inimigo e v.
d im o u a v id e ira d a terra, A p 1 4 .1 9 . Sl 8 . 2 (A).
V e r Ceifar, Colher. V I N H A : T e r r e n o o n d e c re sce m videi­
V I N D I T A : P u n iç ã o legal; vingança. ras. II N o é . . . p asso u a p la n ta r um a
Q u e zelo, q u e v! 2 Co 7 . 1 1 . v, G n 9 . 2 0 . N ã o re b u s c a rá s a túa
V I N G A D O R : O q u e vinga o u serve v, L v 1 9 .1 0 . V d o teu p ró x im o , oo
p a r a vingar. || O v d o sangue, N m m e r á s uvas, D t 2 3 .2 4 . A c a b e a
3 5 . 1 9 ; Js 2 0 . 5 . V, p a r a castigar, R m N a b o te : D á - m e a t u a v, 1 R s 2 1 .2 ,
1 3 .4 . O S e n h o r . . . é o v, 1 T s 4 . 6 . A p a r á b o la d a v in h a, Is 5 .1 - 7 . A
V I N G A D O R D Ò S A N G U E : A q u e le p a r á b o l a d o s t r a b a l h a d o r e s n a vinha,
que, p o r suas p r ó p r ia s m ã o s, casti­ M t 2 0 .1 - 1 6 . F ilh o , vai h o je t r a b a ­
gav a o assassino d u m p a re n te . || D a lh a r n a v, M t 2 1 . 2 8 . Q u e p la n to u
m ã o d o p r ó x im o d e c a d a u m r e q u e ­ u m a v, M t 2 1 . 3 3 . Q u e m p la n ta a v
re re i a v id a do h o m e m , G n 9 . 5 ; N m e n ã o co m e , 1 C o 9 . 7 .
3 5 . 1 9 . Seis cidades de re fú g io d o V I N H A T E I R O : Q u e c u ltiv a vinhas. ||
v in g a d o r d o sangue, N m 3 5 .9 - 1 5 ; D t E s tra n g e iro s se rã o . . . os vossos v,
1 9 .6 . O S e n h o r é D e u s zeloso e v in ­ Is 6 1 . 5 .
g a d o r, N a 1 .2 . É m in istro de D eus, V I N H E D O : G f a n d e ex ten são de v i­
v in g a d o r, R m 1 3 .4 . O S e n h o r Jesus, nhas. || A s ra p o z in h a s, q u e d e v a s ta m
t o m a n d o vingança, 2 T s 1 .7 ,8 . A os v, C t 2 . 1 5 .
m i m p e rte n c e a v in g an ça, eu r e t r i ­ V I N H O : L íq u id o g e r a lm e n te alcoólico,
buirei, diz o S e n h o r, R m 1 2 .1 9 . Pelo p ro v e n ie n te d e f e r m e n t a ç ã o d o s u m o
c o n trá rio , se o te u inim igo tiver das uvas. || V . . . n ã o bebereis, Lv
fo m e , d á -lh e d e c o m e r . . . R m 1 2 .2 0 . 1 0 .9 . N a m ã o d o S e n h o r h á um
O S enho r, c o n t r a to d a s estas coisas é cálice, c u jo v e s p u m a , Sl 7 5 . 8 . O
o v in g a d o r, 1 T s 4 . 6 . v q u e a le g ra o c o ra ç ã o , Sl 1 0 4 .1 5 . O
V I N G A N Ç A : A t o d e p u n ir u m a o f e n ­ v é esc a rn e c e d o r, Pv 2 0 . 1 . E v aos
sa. || N ã o te v n e m g u a r d a r á s ira, am argurados, Pv 3 1 .6 . N ã o c o n ta ­
L v 1 9 .1 8 . A m i m m e p erte n c e a v, m in a r-s e . . . c o m o v, D n 1 .8. N e m
D t 3 2 . 3 5 ; R m 1 2 .1 9 ; H b 1 0 .3 0 . O se p õ e v n o v o e m o d re s velhos, Ml
d ia d a v d o S e n h o r Is 3 4 . 8 . A v 9 . 1 7 . D e r a m - l h e a b e b e r v, Mt ?7
vem , a r e tr ib u iç ã o d e D eu s, Is 35 .4. 34. U m g lu tã o e b e b e d o r de v, I .e
P ô s so b re si a v e stid u ra d a v, Is 7 . 3 4 . A p lic a n d o -lh e s óleo e v, I r
5 9 . 1 7 . O d ia d a v m e estava no 1 0 .3 4 . T e n d o a c a b a d o o v, Io 2 ^
c o ra ç ã o , Is 6 3 . 4 . E stes dias são de N ã o d a d o ao v, l T m 3. *. Usa um
V1NTK 778 VIRAR
9

pouco de ▼, 1 Tm 5.23. O cálice do VIR: Transportar-se de um lugar (para


v do furor da sua ira, Ap 16.19. II aquele em que estamos). || Ali virei
Vinho, pela primeira vez mencionado a ti, ê x 25.22. Sede, vinde às águas,
cm, Gn 9.21; nas ofertas, Êx 29.40; Is 55.1. Eis que vinha com as nu­
Nm 15.5; proibido na lei do nazi­ vens, Dn 7.13. Dia do Senhor está
reado, Nm 6.3; Jz 13.14; proibido prestes a vir, Ob 15. Vem o teu Rei,
entre os recabitas, Jr 35.; Cristo justo, Zc 9.9. Venha o grande e ter­
transformou água em vinho, Jo 2.; rível dia, MI 4.5. Vinde após mim,
0 amor ao vinho, Pv 21.17; Os 4. Mt 4.19. Venha o teu reino, Mt
11; Ef 5.18; o uso de vinho, Jz 9. 6.10. D ig o ...: Vem, e ele vem, Mt
13; Sl 104.15; Pv 31.6; Ec 10.19; 8.9. Muitos virão do Oriente, Mt
1 Tm 5.23; advertência contra o 8.11. Vinde a mim todos, Mt 13 .
abuso do vinho, Pv 21.17; 23.20. 28. Se alguém quer vir após mim
29-32; Os 4.11; Ef 5.18; 1 Ts 5.7.8. Mt 16.24. Eis aí vem o teu Rei, Mt
VINTE: Dezenove mais um. || Se, 21.5. Bendito o que vem em nome
porventura, houver ali v? Gn 18.31. do Senhor, Mt 21.9; 23.39. Filho dn
E o venderam por v siclos, Gn 37. homem vindo sobre as nuvens, M t
28. Avaliação do homem será de v 24.30; 26.64. Deixai vir a mim os
siclos, Lv 27.5. Lançando o prumo, pequeninos, Mc 10.14. Vinde, por­
acharam v braças, At 27.28. que tudo já está preparado, Lc 14.
VIOLADOR: O que viola ou violou. 17. Vier o Filho do homem, achará
!t Aos v da aliança, Dn 11.32. fé na terra? Lc 18.8. O Filho do
VIOLAR: Inflingir, transgredir, for­ homem veio buscar e salvar, Lc 19.
çar. I! Fizer voto . . . não violará a 10. Veio para o que era seu, Jo
sua palavra, Nm 30.2. Eles viola- 1.11. Vinde e vede, Jo 1.39. O que
rapi a tua lei, Sl 119.126. E suas vem a mim de modo nenhum o lan­
mulheres violadas, Is 13.16. Que çarei fora, Jo 6.37. Ninguém podí
violar um destes mandamentos, Mt vir a mim se o Pai não o trouxer,
5.19. Violam o sábado e ficam sem Jo 6.44. Ninguém vem ao Pai se­
culpa? Mt 12.5. Ver Pecar, Trans­ não por mim, Jo 14.6. Anunciais. . .
gredir. até que ele venha, 1 Co 11.26. O
VIOLÊNCIA: Força que abusivamen­ dia do Senhor vem como ladrão. 1
te se emprega contra o direito, li Ts 5.2. Jesus veio ao mundo pf^n
Terra . . . cheia de v, Gn 6.11. Ao salvar os pecadores, 1 Tm 1.15.
que ama a v. Sl 11.5. Cheios de mo­ Pouco tempo aquele que vem virá,
radas de v, Sl 74.20. Bebem o vinho Hb 10.37. Virá, entretanto, como
das v, Pv 4.17. Na boca dos per­ ladrão,1 o dia, 2 Pe 3.10. Eis que
versos mora a v, Pv 10.6. Os ricos veio o Senhor entre suas santas mi-
. . . estão cheios de v, Mq 6.12. Os ríades, Jd 14. Venho sem demora,
guardas, os trouxeram sem v, At Ap 3.11; 22.7,12,20. O Espírito e
5.26. Extinguiram a v do fogo, Hb a noiva dizem: Vem, Ap 22.17.
11.34. Ver Tirania. Amém. Vem, Senhor Jesus, Ap 22.20.
VIOLENTAR: Exercer violência so­ VIRAÇÃO: O vento brando e fresco.
bre. II Violenta a sua própria alma, II Andava no jardim pela v, Gn 3.8.
Pv 8.36. VIRAR: Volver; voltar para trás ou
VIOLENTO: Que procede com ímpe­ para o lado. || Israel virou as costas
to; irascível. || Devorados pela febre diante dos seus inimigos! Js 7.8.
e peste ▼, Dt 32.24. Que me livraste Tenda . . . se virou de cima para
do homem v, SI 18.48. Os v pro­ baixo, Jz 7.13. Amarraram-no . . .
curam tirar-me a vida, Sl 54.3. Não e virava um moinho no cárcere, Jz
tenhas inveja do homem v, Pv 3.3 L 16.21. Virou Ezequias o rosto para
O bispo . . . nao v, 1 Tm 3.3; Tt a parede, 2 Rs 20.2. Efraim . . . é
1.7. um pão que não foi virado, Os 7.8.
VIRGEM 779 VITIMA

Feito um azorrague . . . virou as conteis a v, Mt 17.*>. Umi» v il«*


mesas, Jo 2.15. anjos, Lc 24.23. Nao fvii de;iol>r<liriilr
VIRGEM: Diz-se da mulher que ainda à v celestial, At 26. í 9. Vci Sonho
não teve cópula carnal. || Para o |l Visões de, Abraão, tin 11 1 , lm ó,
rei, v e de boa aparência, Et 2.2. Gn 28.10; Faraó, Gn 41.; Moinou.
Caiu a v de Israel, Am 5.2. Eis que Êx 33.11; 34.29-35; Halaao, Nm
a v conceberá, Mt 1.23. Semelhante 24.4; Micaías, 1 Rs 2 2 .1 (>; Isaiar
a dez v, Mt 25.1. A uma v despo- cap. 6.1-8; Jeremias, cap. 111 M,
sada, Lc 1.27. Para vos apresentar 24.1-8; Ezequiel, cap. 1.4-28; 10 .
como v pura, 2 Co 11.2. Ver Don­ 11.; 37.; 40.; Nabucodonozor, I >n '1 .
zela, Moça. || A virgem era, por Belsazar, Dn 5.5; Daniel, caps. /. a
determinação da lei, propriedade de 12; Zacarias, cap. 1; Estêvão, Al
seu pai, a quem um dote se devia 7.55; Pedro, At 10.9-16; Corndio,
dar quando ela se casasse, ê x 22. At 10.3,30; João Ap 1.; 4. a 22.
16; ver Gn 29.15-18. A honra da VISITAÇÃO: Ato ou efeito de visitar.
virgem era protegida contra a male­ || No dia da minha v vingarei, f.x
dicência, mas o seu desvio da vir­ 32.34. Não reconheceste a oportuni­
tude era severamente castigado, Dt dade da tua v, Lc 19.44. Gloriíi
22.13-21. O casamento da virgem, quem a Deus no dia*da v, 1 Pc 2.12
1 Co 7.25-38. A palavra virgem é VISITAR: Ir ver por cortesia, dcvcr,
empregada a respeito do homem em curiosidade ou caridade. || Visitou
Ap 14.4(A), “castos” (R). || A encar­ o Senhor a Sara, Gn 21.1. Que visi
nação miraculosa de Jesus, Mt 1.22, to a iniqüidade dos pais nos filhos,
23; Is 7.14; Lc 1.35; Jo 1.14; Gl êx 20.5. Tu visitas a terra e a ic
4.4. Há exemplos na natureza da gas, Sl 65.9. Estava . . . enfermo c
fêmea reproduzir a sua espécie, sem me visitastes, Mt 25.36. Visitou c
ser fecundada por um macho, por redimiu o seu povo, Lc 1.68. IVIa
exemplo os rotíferos e as abelhas. O qual nosi visitará o sol nascente, I
nascimento de Jesus, contudo, foi 1.78. Dèus« visitou o «çu povo, I r
miraculoso, Mt JL 18; Lc 1.35. Ver 7.16. Ou o filho do hoihem, que o
Imaculada conceição. visites, Hb 2.6. Visitar os órfãos v
VIRGINDADE: Estado ou qualidade as viúvas, Tg 1.27.
de pessoa virgem. || As provas da v, VISÍVEL: Que se pode ver. || Rciuo
Dt 22.15. Chorou a sua v pelos de Deuá1pom v aparência, Lc 17.20
montes, Jz 11.38. Desde a sua v, Foram criadas . . . v e invisíveis, ( I
Lc 2 . 36(A). 1.13. O v veio a existir, Hb U .3.
VIRTUDE: Excelência moral; probi­ VISTA: Sentido da visão; ato ou efei
dade, retidão. || Se alguma v há, Fp to de ver; os olhos. À vista: Ante os
4.8. Que nos chamou para a sua pró­ olhos. || Árvores agradável à v, <in
pria glória e v, 2 Pe 1.3. Associai 2.9. Desde os céus, baixou v terra.
com a vossa fé a y, com a v, o Sl 102.19. Imediatamente recupera
conhecimento, 2 Pe 1.5. ram a v, Mt 20.34. Restauração da
VIRTUOSAMENTE: De modo vir­ v aos cegos, Lc 4.18. Recupera a tua
tuoso. || Procedem v, Mas tu a todas v, Lc 18.42. Às alturas, a t «U-lr*,
sobrepujas, Pv 31.29. At 1.9. Para que recuperes a v, At
VIRTUOSO: Casto, honesto. || Mulher 9.17. Que diremos, pois, à v dr%ia-*
v, Rt 3.11; Pv 12.4; 31.10. COUsas? Rm 8.31. Não seivimln à
VISÃO: Eu, o Senhor, em v a ele me v, Ef 6.6. Não tenha rm v <>
faço conhecer, Nm 12.6. Contra o que é propriamente sru, I•|> ! 1
Vale da Visão, Is 22.1. Nem lhes VÍTIMA: Indivíduo da espr» ir Imm»
falei: v falsa, Jr 14.14. ^Falam as v na ou animal inacioim! miolmlo <
do seu coração, Jr 23.16. Nao ti- oferecido cm lioloi ausln a
vestes v falsas? Ez 13.7. A ninguém divindade J 't sai 1111<4*ii n\ '.un\ v ,
VITORIA 780 VIVER

Pv 9.2(A). Do que a casa cheia de novas se casem, 1 Tm 5.14. Visitar


v, Pv 1 7 .1(A). os órfãos e v, Tg 1.27. V nao sou,
VITÓRIA: Ato ou efeito de vencer o Ap 18.7.
inimigo numa batalha; triunfo. || O VIUVEZ: Estado de quem é viúvo. ||
Senhor dava v a Davi por onde, 2 Virão sobre t i . . . perda jje filhos e
Sm 8.6. A v se tornou . . . em luto, v, Is 47.9. O opróbrio da tua v, Is
2 Sm 19.2. Flecha da v contra os 54.4.
Siros, 2 Rs 13.17. Tua, Senhor, é a VIÚVO: Homem a quem morreu a
grandeza . . . a v, 1 Cr 29.11. É mulher e que ainda não tornou a
ele quem dá grandes v, Sl 18.50. casar. || Aos solteiros e v digo, 1 Co
Celebraremos com júbilo a tua v, Sl 7.8.
20.5. Cavalo não garante v, Sl 33.17. VIVA: Exclamação de aplauso ou feli­
Nem foi o seu braço que lhes deu citação. || Bem-aventurado o povo
v, Sl 44.3. Mas a v vem do Senhor, que conhecem os v de júbilo, Sl
Pv 21.31. Na multidão <le conse­ 89.15.
lheiros está a v, Pv 24.6. Tragada VIVENTE: Que, ou aquele que vive.
foi a morte pela v, 1 Co 15.54. Onde || Seres v, Gn 1.20,21,24; 1 Co 15.
está, ó morte, a tua v, 1 Co 15.55. 45. Alma v, Gn 2.7. Na terra dos
Graças a Deus que nos dá a v, 1 v, Sl 27.13; 116.9. Não há justo
Co 15.57. Esta é a v que vence o nenhum v, Sl 143.2. Foi cortado da
mundo, 1 Jo 5.4. terra dos v, Is 53.8. Quatro seres v,
VITORIOSO: Triunfante. || Não se Ez 1.5; Ap 4.6-9; 5.6,14; 6.1; 14.
gabe . . . como aquele que v se 3; 15.7; 19.4. Espírito do Deus v,
descinge, 1 Rs 20.11. 2 Co 3.3.
VITUPERAÇÃO: Ato ou efeito de VIVER: Estar com vida. || Viva eter­
vituperar. || Este dia é dia de . . . namente, Gn 3.22. Nao só de pão
v, 2 Rs 1 9 .3(A). viverá o homem, Dt 8.3; Mt 4.4.
VITUPERAR: Injuriar, afrontar, avil­ Escolhe a vida, para que vivas, Dt
tar. || Subornaram, p a ra ... me viíu- 30.19. Tornará a viver, Jó 14.14.
perassem, Ne 6.13. Já dez vezes me Sei que o meu Redentor vive, Jó 19.
vituperastes, Jó 19.3. Retribui... 25, Guarda os mandamentos e vive,
com que te vituperaram, Sl 79.12. Pv 4.4. Ouvi, e a vossa alma viverá,
Não seja, pois, vituperado o vosso Is 55.3. Faze isto e viverás, Lc
bem, Rm 14.16. Se, pelo nome de 10.28. Se alguém dele comer, viverá,
Cristo, sois vituperados, 1 Pe 4.14. Jo 6.51. Ainda que morra, viverá,
Ver Repreender. Jo 11.25. Porque eu vivo, vós tam­
VITUPÉRIO: Insulto, injúria. || Le­ bém vivereis, Jo 14.19. Nele vive­
vando o seu v, Hb 13.13. mos, e nos movemos, At 17.28. O
VIÜVA: Mulher a quem morreu o justo viverá, por fé, Rm 1.17; Gl
marido e que ainda não contraiu 3.11; Hb 10.38; Hc 2.4. Com ele
novas núpcias. || A nenhuma v nem viveremos, Rm 6.8. Quanto a viver,
órfão afligireis, Èx 22.22; Dt 10.18; vive para Deus, Rm 6.10. Se pelo
Zc 7.10. Ordenei a uma mulher v Espírito mortificardes. . . vivereis, Rm
que te sustente, 1 Rs 17.9. Pai dos 8.13. Nenhum de nós vive para si,
órfãos e juiz das v, Sl 68.5. Devo­ Rm 14.7. Aos que pregam o evan­
rais as casas das v, Mt 23.14. V gelho, que vivam do evangelho, 1
pobre depositou duas, Mc 12.42. V Co 9.14. Os que vivem não vivam
de oitenta e quatro anos, Lc 2.37. O mais para si, 2 Co 5.15. Mas Cristo
enterro do filho único de uma v, Lc vive em mim, Gl 2.20. Se vivemos
7.12. A parábola da v e o juiz iníquo, no Espírito, Gl 5.25. Para mim o
Lc 18.1. V . . . esquecidas na distri­ viver é Cristo, Fp 1.21. Se já morre­
buição, At 6.1. Honra as v verda­ mos com ele, viveremos com éle, 2
deiramente v, 1 Tm 5.3. As v mais Tm 2.11. Viver piedosamente, 2 Tm
VIVIFICANTE 781 VOI.T \ U

3 ,1 2 . V iv a m o s no- p re se n te século, A p 1 .1 8 . L a n ç a d o s v d c n l t o d o laj-o,


sensato, T t 2 . 1 2 . V iv a m o s p a r a a A p 19.20.
justiça, 1 P e 2 . 2 4 . A q u e le q u e vive, V IZ IN H O : Que m ora p i o x i m o I m(!( i
estive m o r to , A p 1 .1 8 . T e n s n o m e de h o m e m p e ç a a o seu v, f■x 1 I /
q u e vives, A p 3 . 1 . V iv e r a m e r e i­ O u v ir a m q u e e r a m seus vT l\ > U,
n a r a m c o m C risto, A p 2 0 . 4 . V e r M a is vale o v perto, Pv 77. 10 I v,
A n d a r , Caminhar, Habitar, Morar. dizendo-lhes: A legrai-vos, 1 c I '» íi
V I V I F I C A N T E : Q u e vivifica. || É Os v e os q u e d a n te s o conheciam .
espírito v, 1 C o 1 5 .4 5 . Jo 9 . 8 .
V I V I F I C A R : D a r vida ou existência V O A R : Sustentar-se ou m over-sc im
a; re a n im a r; t o r n a r vivido. || T o r- ar p o r m e io de asas. || V o a m as
n a rá s a vivificar-nos, SI 8 5 . 6 . Vivi- aves, G n 1 .2 0 . T u d o passa rapida
fica-me, Sl 119.25,37 ,4 0,50 ,8 8,10 7, m ente, e nós v o a m o s, Sl 90. 10. A^uia
149,154,156; 1 4 3 .1 1 . P a r a vivificar o que voa, Pv 2 3 . 5 . U m d o s serafins
espírito dos abatidos, Is 5 7 . 1 5 . R essus­ voou, Is 6 . 6 . V ê m v o a n d o c o m o nu
cita e vivifica os m o r to s . . . F ilh o vens, Is 6 0 . 8 . G a b r ie l . . . veio ra
vivifica aqueles, J o 5 . 2 1 . Q u e vivi­ p id am en te , v o a n d o , D n 9 . 2 1 . Áj»,nia
fica os m o rto s, R m 4 . 1 7 . V ivificará que, v o a n d o pelo m eio do céu, Ap
ta m b é m os vossos corpos, R m 8 . 1 1 . 9 .1 3 .
T o d o s serão vivifiçados em Cristo, VOCAÇÃO: C ham am ento, escolha,
1 C o 1 5 .2 2 . M a s o espírito vivifica, eleição. || Os don s e a v de D eus s a o
2 C o 3 . 6 . N o s vivificou ju n ta m e n te irrevogáveis, R m 1 1 .2 9 . P e r m a n e ç a
c o m C risto, E f 2 .5 ( A ) ; C l 2 . 1 3 ( A ) . n a v e m q u e foi c h a m a d o , 1 C o 7/.
M a s vivificado n o espírito, 1 Pe 20. Q u a l é a e s p e ra n ç a do seu chá
3 . 1 8 . V e r Ressuscitar. m a m e n to , E f 1 .1 8 . N u m a só espe
V IV O : Q u e vive; a n im a d o , ativo, in­ r a n ç a da vossa v, E f 4 . 4 . O p rê m io
tenso. || D e s c e r a m v ao abism o, N m d a s o b e r a n a v, F p 3 . 1 4 . D e u s v o s
1 6 .3 3 . E n t r e os m o r to s e os v, to r n e dignos d a sua y %_ 2 T s 1 .1 !
N m 1 6 .4 8 . Vós, q u e p erm a n e c e ste s N o s c h a m o u c o m santa v, 2 T m
fiéis* . . h o je estais v, D t 4 . 4 . D e u s 1.9 . P articip ais d a v celestial, 111)
fa la c o m o h o m e m , e este p ê r m a n e c e 3 . 1 . C o n f i r m a r a vossa v, 2 Pe 1.10
v, D t 5 . 2 4 . O D e u s v, Js 3 . 1 0 ; Sl V O E J A R : B ater as asas c o m força. |
4 2 . 2 ; J r 1 0 .1 0 ; D n 6 . 2 0 ; A t 1 4 .1 5 ; Á g u ia . . . v o eja sobre os seus filho
1 T s 1 .9 ; 1 T m 4 . 1 0 ; H b 1 0 .3 1 . tes, D t 3 2 . 1 1 .
O livro dos v, Sl 6 9 .2 8 . Os v sabem , V O F S I: O p ai de N a b i, u m dos do/<
E c 9 . 5 . Os v, s o m e n te os v, esses espias, N m 1 3 .1 4 .
te lo u v a m , Is 3 8 . 1 9 . Á g u a v, Jr V O L A N T E : Q u e v o a ou p o d e voar. II
2 . 1 3 ; Z c 1 4 .8 ; Jo 4 . 1 0 ; 7 . 3 8 . N ã o é A visão d o r o lo v olante, Zc 5 .1 -1
D e u s de m o rto s, e, sim, d e v, M t V O L Á T I L : M u d á v e l, volúvel, incons
2 2 .3 2 . P ã o v, Jo 6 . 5 1 . D e p o is de tante. A n i m a l q u e p o d e voar. || Sc
ter padecido, se a p re se n to u v, A t m e lh a n ç a d e a lg u m v q u e voa p:-los
í . 3 . P a la v ra s v, A t 7 . 3 8 . P a u lo a fir­ céus, D t 4 . 1 7 . E v c o m o areia dos
m a v a estar v, A t 2 5 . 1 9 . V p a r a m ares, Sl 7 8 . 2 7 .
Deus, R m 6 . 1 1 . Sacrifício v, R m V O L T A : C ircu ito . || D e a u o cm a n o
12 .1 . Brasas v, R m 1 2 .2 0 ; P v 2 5 . S a m u e l fa z ia u m a v, 1 Sm 7 16 Dai
22. S e n h o r lan to de m o r to s c o m o v às r u a s de J e ru s a lé m , li *> I
de v, R m 14.9. Os v . . . serem o s V O L T A R : R e g re s s a r (ao p o n to dmulc
a rre b a ta d o s, 1 T s 4 . 1 7 . M e s m o v está partira). || E v o lte m o s p a ta o It.i<‘ >.
m o r ta , 1 T m 5 . 6 . Ju lg a r v e m o rto s, N m 1 4 .4 . P o r é m cia nao vollai.i p;n.i
2 T m 4 . 1 ; 1 P e 4 . 5 . P a l a v r a de D e u s m im , 2 Sm 12 7 V P a ia o lnr.ai
é v, H b 4 . 1 2 . V c a m in h o , H b 1 0 .2 0 . q u e n ã o voltaici, Io 10 t <> p«>
V esperança, 1 P e 1 .3 . P e d r a v, 1 volte a tcil.l «• r\pi!ifi» voltr .1
P e 2 . 4(A). E sto u v pelos séculos, DeUS, l c I? 7 N . 1 0 vollc .1 (1 .r. p. 11 >
VOLUNTARIAMENTE 782 VOZ

buscar, Mt 24.18. Voltarei e vos Jo 4.34. Não procuro a minha v,


receberei, Jo 14.3. Não vos deixa­ Jo 5.30. Não para fazer a minha
rei órfãos, voltarei, Jo 14.18. Ver própria v, Jo 6.38. Se alguém qui-
Regressar. zer fazer a v dele, conhecerá, Jo
VOLUNTARIAMENTE: Espontanea 7.17. Pai, a minha v é que onde eu
mente. || De coração disposto, v, estou, Jo 17.24. Homem . . . que
Êx 35.5. O povo se ofereceu v, Jz fará toda a minha v, At 13.22. A
5.2. Oferecer-te-ei v sacrifícios, Sl boa v do meu coração, Rm 10.1.
54.6. Sujeita à vaidade, não v, Rm Para que . . . perfeita v de Deus,
8.20. Se pecarmos v , Hb 10.26(A). Rm 12.2. Se há boa v, será aceita, 2
Apascentai . . . mas v , 1 Pe 5 . 2(A). Co 8.12. Fazendo a v da carne, Ef
Eles v ignoram isto, 2 Pe 3 .5 (A). Ver 2.3. Procurai compreender qual a
Espontaneamente. v do Senhor, Ef 5.17. Fazendo de
VOLUNTÁRIO: Em que não há coa­ coração a v de Deus, Ef 6.6. Esta
ção; espontâneo. || Ofertas voluntá­ é a v de Deus, a vossa santificação,
rias, Lv 7.16; Dt 16.10; 2 Cr 35.8; 1 Ts 4.3. Para fazer, ó Deus, a tua
Ed 2.68; Am 4.5. Serve-o de cora­ v, Hb 10.9. Sofrem segundo a v de
ção íntegro e de alma v , 1 Cr 28.9. Deus, 1 Pe 4.19. Aquele que faz a
Na medida de suas posses . . . se v de Deus permanece, 1 Jo 2.17.
mostraram v, 2 Co 8.3. Ver Espon­ Segundo a sua v, ele nos ouve, 1 Jo
tâneo, 5.14.
VOLVER: Voltar. || Volvei, filhos dos VORAGEM: Redemoinho no mar. ||
homens, Sl 90.3(A). Que nos volve­ Nem me trague a y, Sl 69.15. Um
mos para os gentios, At 13.46. dia passei na v do mar, 2 Co 11.25.
VOMITAR: Expelir pela boca (subs­ VOSSO: Que vos pertence; relativo
tâncias que já estavam no estômago). a vós. || Todo lugar que pisar . . .
|| Vomitou os seus moradores, Lv será v, Dt 11.24. A peleja não é v,
18.25. A terra vos vomite, Lv 18.28. 2 Cr 20.15. V é o reino de Deus,
Engoliu riquezas, mas vomitá-las-á, Lc 6.20. Tudo é v, 1 Co 3.21,22.
Jó 20.15. Vomitará o bocado que VOTAR: Prometer solenemente. || O
comeste, Pv 23.8. Fartes . . . e ve­ que votei pagarei, Jn 2.9.
nhas a vomitá-lo, Pv 25,16. Vomitou VOTO: Promessa solene com que nos
a Jonas na terra, Jn 2.10. Vomitar-te obrigamos para com a Divindade. |
da minha boca, Ap 3.16. Fez Jacó um v, Gn 28.20. Fizer v
VÔMITO: O vomitado. || Como o cão ao Senhor, Nm 30.2. Cumpre os teus
que torna ao seu v , Pv 26.11. Mesas v para com o Altíssimo, Sl 50.14.
estão cheias de v , Is 28.8. O cão Os v que fiz, eu os manterei, ó Deus,
Yoltou ao seu próprio v , 2 Pe 2.22. Sl 56.12. A ti se pagará o v, Sl
VONTADE: Desejo, designo, resolu­ 65.1. Quando a Deus fizeres algum
ção, desvelo. [| Fazer a tua v , ó v, Ec 5.4. || Os Regulamentos acerca
Deus, Sl 40.8. Ensina-me a fazer a de votos: Lv 27.; Nm 6.2; 30.; Dt
tua v , Sl 143.10. Ele acode à v dos 23.21; Ml 1.14. || Às obrigações em
que o temem, Sl 145.19. Faça-se a fazer um voto: Js 9.18-20; 1 Sm
tua v , Mt 6.10. Mas aquele que faz 14.24,37-39; SI 66.13,14; 76.11;
a v , Mt 7.21. Fizer a v de meu Pai 132.2-5. || Exemplos: Jacó, Gn 28.
celeste, esse é meu irmão, Mt 12.50. 20: 31.13; os israelitas, Nm 21.2;
Não é da v , de vosso Pai celeste que Jefté, Jz 11.31-39; Ana, 1 Sm 1.11;
pereça, Mt 18.14. Qual dos dois fez Paulo, At 18.18; os quatro homens,
a v do pai, Mt 21.31. Não se faça em Jerusalém, At 21.23. Ver Pro­
a minha v , e, sim, Lc 22.42. Nem messa.
da v da carne, nem da v do homem, VOZ: Som produzido na laringe. ||
mas de Deus, Jo 1.13. A minha co­ A v do sangue de teu irmão clama,
mida consiste em fazer a v daquele. Gn 4.10. Se ouvirdes atento a v do
voz 783 vin/ro

Senhor, ê x 15.26. Todo o povo res­ Nm 7.89. Do meio do fogo, Dt


pondeu a uma v, ê x 24.3. O Senhor 4.33, Desde os céus, 2 Sm 22. 14;
assim atendido à v dum homem, Js Sl 18.13; 68.33. Uma v mansa c
10.14. Uma v mansa e delicada, 1 delicada, 1 Rs 19.12(A). Por toda
Rs 19.12. Todo o povo jubilou com a terra se faz ouvir a sua v, Sl 1(>. 4
altas v, Ed 3.11, Discernir as v de Oxalá ouvísseis hoje a sua v, SI
alegria das r do choro, Ed 3.13. 95.7. Nao acudiram à v do Senhor,
Com a Sua y troveja Deus, Jó 37. Sl 106.25. Ouço a v do meu amado,
5. A sabedória nas praças levanta a Ct 2.8. Faze-me ouvir a tua v, Ct
sua v, Pv 1 20. O entendimento nao 2.14. A tua v é doce, Ct 2.14. Eis a
faz ouvir a sua v, Pv 8.1. Ouvi a v v do meu amado, Ct 5.2. Isaías ouviu,
do Senhor, Is 6.8. A v de folguedo, Is 6.8. Fará ouvir a sua v majestosa,
Jr 7.34; 25.10; de regozijo, Jr 16.9; Is 30.30. Ouvi a v do Senhor, Ir
de alegria, Jr 16.9; do noivo, Jr 26.13. Dirigida a Nabucodonozor, Dn
25,10. V do que clama no deserto, 4.31. Não obedecemos a v do Se­
Is 40.3; Mt 3.3. Nem fará ouvir a nhor, Dn 9.10. No batismo de Jesus,
sua v na praça, Is 42.2; Ouves a Mt 3.17. Na transfiguração, Mt 17.
sua v, mas nao sabes donde vem, 5. Os mortos ouvirão a v, Jo 5.25.
Jo 3.8. Muito se regozija por causa Jamais tendes ouvido a sua v, Jo
da v do noivo, Jo 3.29. Unânimes 5.37. As ovelhas ouvem a sua v, Jo
levantaram a v a Deus, At 4.24. É 10.3,16,27. Antes da paixão de Cris­
v de um deus, At 12.22. Muitos tipos to, Jo 12.28,30. Todo aquele que
de v no mundo, 1 Co 14.10. Falar- é da verdade ouve a minha v, Jô
vos em outro tom de v, Gl 4.20. A 18.37. Na conversão de Saulo, At
v do arcanjo, 1 Ts 4.16. Um animal 9.4/* Na visão de Pedro, At 10.13,
de carga falando com v humana, 2 15. Hoje se ouvirdes a sua v, Hb
Pe 2.16. Por detrás de mim grande 3.7; 4.7. A v como v de muitas
v, Ap 1.10. No céu grandes v, Ap águas, Ap 1.15. Alguém ouvir a
11.15. 12.10. V do ceu como v de
* n
minha v, Ap 3.20.
muitas águas, Ap 14.2. Falou em VULGATA: A versão da Bíblia cm
grande v ao que tem a foice, Ap latim, preparada por Jcrônimo, cerca
14.18. Como grande v de numerosa de 400 A.D. Foi revisada por Cle­
multidão, Ap 19.1. Grande v vinda mente VIII, em 1592.
do trono, Ap 21.3. i| A voz de Deus: VULTO: Pessoa de grande importân­
No Éden, Gn 3.8. Do meio da sarça, cia. || Insinuando ser ele grande v,
ê x 3.4; De cima do propiciatório. At 8.9.

SAUL E A MÉDIUM DE EN-DOR, 1 Sm 28


H á três Interpretações: 1) S am u el n&o fo i ch am ad o da m orte, S au l n&o falou
com ele. 2) D eu s p erm itiu u m m ilagre, c o n se n tin d o q u e S a u l con versasse com S a ­
m u el. M as ver 1 Cr. 10.13,15, D eu s n&o c o n sen tiria q u e S au l con versasse com S am u el
para d ep o is o d estru ir porque o tin h a feito . 3) H avia n ecro m a n tes q u e p o d ia m in ­
vocar os m ortos, Lv 20.27. A m éd iu m de E n-D or n&o reco n h ecia S a u l, m a s q u an d o
o esp írito m au lh e sobreveio, ela gritou : “T u m esm o és S a u l!” E, n o dia se g u in te ,
S a u l m orreu e fo i para o hades. M as d ep ois de J e su s morrer e pregar aos esp írito s
em pris&o (1 Pe 3.19), Ele su b iu e levou (Ef 4.8) os Balvos para o recém -esta b elecid o
p araíso (2 Co 12.2), ond e n in g u é m pod e in q u ie tá -lo s.
A . •

> f Cf ^

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f U Í ^ j ff \ ; . , ç 9 f j ^ > 5 2 5; u r y
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■Çí \ £ à 0 \ j _ > " Ijjl J ^ í á j j Z

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f c . i£ rj : ^ f ; & & ‘í s ; * -

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^ ~ Á à ^ 3 \ • J^C Ü i o ij^ í /r (J
» * ^ ^ S W
Princípio do Evangelho de Marcos, em árabe.
X E R X E S : Rei da Pérsia de 485 a 465 X O F R A N G O : Á guia pesqu eira q u a n d o
A C. Era filho de D ario I. Ver As­ nova. Iv 11.13 ( A).
suero. Xô: Interjeição para enxotar galinhás
e outras aves. Is 27.8. U
786 NOSSA BfBLIA

N° i CAPO 1 per essa, e senz* essa niu*


EL principio la Parola na cosa fatta è stata fatta
N era, e la Parola era
appo Dio, e la Parola era
4 In lei era la vita, e la
vita era la luce degii
Dio. uomini.
2 Essa era nel principio 5 E la luce riluce nelle
appo Dio. tenebre, e le tenebre non
3 Ogni cosa è stata fatta 1* han compresa.
N A u c o m m e ^ c c m e n t était la Parole, ei ia Parole
1 était avec Dieu, et (a Parole était Dieu. -Elle
était au fo m in e n c e m e n t à ^ c Dieu. 3Toutes
choses ont été faites par elle, et rien de ce quí a
été fait n a éié fait sans elle. ‘En elle était i a Vie.
et la Vie était la lu m ie re des homtnes. JLa Jum iére
briMe dans les ténèbres, et les ténebres ne 1'oiM poiol
a rru e illie .
No 3 1 6 b Hawa/io ót> C.ioboto. m C/ioboto 6è>tue y Bora,
I h C/ioboto 6t> Borv 2 To bi> Hana/io óeiue y
Bora 3 Bcmhko rosa Mpe3i> Hero cra«a; m 6e3b
Hero He e CTanano hmiho orb.TUBa, KtfeTo e ciaHaflo.
% Bi> Hero 6t> mMBorbrb h h<mBOTbTi» 6fc CEt>T/iMHa
Ha mobíumtí 5 II cBt>T^MHaia cbíth Bb TtMnMHaTa;
a tt>mhhha ta r He cxBaHa.

N° 4 1 ^ 3 4A 'U* P , WL f Xtêthft Xh*»UML.b r y ^


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JOAO 1.1-5» em 5 das 1 232 línguas em que circulam a Bíblia, ou porções
1/ Italiano, 2) Francês, 3) Búlgaro, 4) Armênio, 5) Bengaii.
“De todo animal limpo levarás con­ i
y-. tigo sete pares: o macho e sua
fêmea; mas dos animais imundos,
um par: o macho e sua fêmea,” Gn 7.2.
7^" Ver página 805.

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ZOOLOGIA

z
ZAÃ, hb. Desgosto: U m tios filhos tros do m e s m o nom e, 1 Cr 8.19;
de R oboão, 2 C r 11.19. 2 7 .2 7 ; N e 11.17.
ZAANÃ, hb. Lugar das manadas: ZABDIEL, hb. Dom de Deus: 1. Pai
U m a cidade ao ocidente dc Judá, de Jasob eao , 1 C r 27.2 |j 2. U m
Mq. 1.11. su p erin ten d en te sobre 128 valentes,
Z A A N A N I M , hb. Partidas: U m lugar N e 11 14.
no limite sul de N aftali, Js 19.33. O ZABUDE, hb. Doado: 1. U m fi­
m e sm o que Saanim , Jz 4.11. lho de N a tã , secretário p riv ad o do
ZAAVÃ, hb. Inquieto: N e t o de Seir, Rei S alom ão, 1 Rs 4.5. [| 2. U m dos
o horeu, G n 36.27. que v o lta ra m de B abilônia c o m F.s
ZABADE, hb. Doador: 1. U m dos dras, Ed 8.14.
valentes do exército de Davi, 1 Cr ZACAI, hb. Puro: U m dos que vic
r a m de B abilônia c o m Z o r o b a b e l ,
11.41. || 2. U m efraim ita, 1 C r 7.21.
E d 2.9.
II 3. U m cúm plice de Jo z a b a d e no ZACARIAS, hb. Jeová se lembra: 1.
assassinato do rei Joás, 2 C r 24.26. |J U m dos d oze p r o f e t a s ' m en ores. Ed
4, 5 e 6. Israelitas que tin h a m m u ­ 5.1; Zc 1.1; 7.1. V er Zacarias, Livro
lheres estrangeiras, Ed: 10.27,33,43. de. || 2. F ilh o de J e ro b o ã o , rei do
ZABAI, hb. Zumbido: U m dos que Israel, 2 Rs 1 5 .8 . || 3: A v ô de F■'./<•
tin h a m m u lh e r estrangeira, E d 10.28. quias, rei de J u d á , 2 Rs 18.2. " 4 I 1
ZABDI, hb. Dom de Jeová: U m neto lho d o sacerd o te Joiada, 2. C r 24 ?<)
de Ju d á , e avô de A cã, Js 7.1. O u ­ A p e d re ja d o , 2 C r 24.21. ü 5. U m p m
ZACARIAS 78 8 ZÁLMONA

fcta no reinado de Uzias, 2 Cr 26.5. sos, 5.1-4. || 8) Visão de uma mulher


II 6. Um cabeça de família, Ed 8.16. sentada dentro de um efa; outra re­
II 7, Pai de João Batista, Lc 1.5. II 8. presentação da eliminação do pecado,
Filho de Baraquias, Mt 23.35. || 9. 5.5-11. II 9) Visão dos quatro carros:
Outros de nome de Zacarias: 1 Cr a celeridade e a plenitude dos jul­
5,7; 9.21; 9.37; 15.20; 24.25; 2 Cr gamentos contra os que oprimiram
1717; 21.2; Ne 8.4; 11.12; Is 8.2. Tsrael, 6.1-8. || 10) A coroação do
ZACARIAS, O LIVRO DE: O penúl­ sumo-sacerdote, Josué, simbolizando
timo dos doze profetas menores. Za­ a coroação do Messias como Rei e
carias, bem como Ageu, foi um pro­ Sacerdote, 6.9-15. II II. Exortação à
feta aos restantes que voltaram do Obediência e a santidade, Zc 7 e 8. II
exílio, depois dos 70 anos. III. Profecias de glória através de tri-
A autoria: Zacarias nasceu talvez em bulação, Zc 9 a 14. Ver pág. 785
Babilônia, era filho de Baraquias e ZACUR, hb. Atento: 1. Um dos doze
neto de Ido, Zc 1.1,7; da tribo sa­ espias, Nm 13.4. || 2. Um descen­
cerdotal, Ne 12.4; veio de Babilô­ dente de Simeão, 1 Cr 4.26. || 3. Um
nia, sendo ainda jovem, com Zoro­ merarita, 1 Cr 24.27. || 4. Um que
babel e Josué; principiou a sua mis­ trabalhou na reedificação dos muros,
são de Profeta cerca de dois meses Ne 3.2.
depois de Ageu, Ed 5.1; 6.14; con­ ZADOQUE, hb. Reto: — 1. Um dos
tinuou a profetizar durante dois principais sacerdotes, no tempo de
anos, Zc 7.1; ao seu zelo, junto com Davi. 2 Sm 8.17. Juntou-se com Davi
Ageu. se deve em grande parte a em Hebrom, 1 Cr 12.28. Na revolta
reedificação do Templo, Ed 5.1; 6.14. de Absaião, ficou fiel a Davi, 2 Sm
A chave: A missão de Zacarias, 15.24. Ouando Adonias usurpou o
como a de Ageu, era de despertar trono, pôs-se ao lado de Salomão, 1
os poucos que voltaram do cativeiro, Rs 1.8,26. Salomão retirou do alto
para completarem a reconstrução do sacerdócio a Abiatar e deu toda a
Templo. autoridade a Zadoque, l Rs 2.35.
As divisões: || I. Oito visões de es­ Seus descendentes foram louvados por
perança: II 1) Exortação ao arrepen­ sua fidelidade, Ez 44.15,16. II 2. O
dimento, LI-6. || 2) Visão dos cava­ avô materno do rei Jotão, 2 Rs 15.33.
los; os batedores de Deus, que dão 3. Filho de Aitube e antepassado
informações das condições na terra, de Esdras, Ed 7 1,2. t! 4. Um que
1.7-17. || 3) A visão dos quatro chi­ trabalhou na reedificação dos muros
fres e quatro ferreiros: a destruição de Jerusalém, Ne 3.4. || 5. Outro que
das nações que oprimiam Israel, trabalhou na mesma obra, Ne 3.29.
1.18-21. II 4) A visão de um homem ZAFENATE-PANÊIA, termo egípcio.
com cordel de medir; Jerusalém se­ Salvador do mundo: O nome dado
ria reconstruída sem muros, por cau­ por Faraó a José, Gn 41.45.
sa da numerosa multidão de habi­ ZAFOM, hb. O Norte: Uma cidade
tantes, o Senhor sendo um muro de de Gade, Js 13.27.
fogo em redor, 2. || 5) Visão do sumo- ZAIR, hb. Pequeno: O lugar do acam­
sacerdote trajado de vestes sujas; A pamento de Jeorão, na expedição
eliminação do pecado no tempo do contra os edomitas, 2 Rs 8.21.
Renovo, 3. || 6) Visão do candela­ ZALAFE, hb. Fratura: Pai de Hanum,
bro entre duas oliveiras; pelo Espi­ um dos que trabalhavam nos muros
rito operando em Zorobabel e Josué de Jerusalém, Ne 3.30.
(as duas oliveiras), o Templo (o can­ ZALMON, hb. Sombrio: Um dos va­
delabro) seria reconstruído e a nação lentes de Davi, 2 Sm 23.28.
restaurada — não por força humana, ZALMONA, hb. Sombrio: Um lugar
4 II 7) Visão do rolo volante; a dos acampamentos de Israel no de­
miildiçnn dr Deus sobre os perver­ serto, Nm 33.41.
ZAMBUJEIRO 789 /.Klf ATK

ZAMBUJEIRO: Ne 8.15; Rm 1L17(A) 14.2; Dt 29.23; Os 118 || .» Um


Espécie de oliveira brava. Ver Oli­ vale no território de Hrnjammi, pnto
veira. de Micmás, 1 Sm 13.18.
ZANOA, hb Água suja: Uma cidade ZEBUL, hb. Habitação: Nomeado y,o
da herança de Judá, Js 15.56. vernador de Siquém poi Abimrlr
ZANZUMINS: O nome amonita dos que, durante a sua ausência, J/ ?H
refains, um povo grande, numeroso ZEBULOM, hb. Morada: 1. () d<
e alto, Dt 2.20. Ver Gigantes. cimo filho de Jacó e o sexto, mm
ZAQUEU, gr. Puro: Homem rico de sua mulher Lia, Gn 30.19,20. I >cm
Jericó, judeu e coletor das rendas ceu ao Egito com seu pai, Fx 1 i
do governo romano. Foi mais do que Seus descendentes, Gn 46.14; N m
curiosidade que o levou a subir um 1.30; 26.26; Abençoado por Jam,
sicômoro a fim de ver Jesus. Con- Gn 49.13. || 2. A tribo de Z e b u lo m
verteu-se tornando-se discípulo. Lc O censo no deserto, Nrti 1.31; 26.27
19.1-10. Abençoada por Moisés, Dt 33.18.1^
ZARETÃ: O lugar onde foram fundi­ Sua herança, Js 19.10-16. Ver mapa
dos os vasos de bronze para o Tem­ 2, C-3. Convocada por Gideão, na
plo de Salomão, 1 Rs 7.46. guerra contra os midianitas, Jz 6.3V
Tomou parte em proclamar Davi rn
ZATU: Um dos que vieram de Babilô­
nia com Zorobabel, Ed 2.8. em Hebrom, 1 Cr 12.33-40. Levada
cativa junto com Naftali, para a
ZAZA, hb. Abundância: Um jerame- Assíria, 2 Rs 15.29. As aldeias dc
iita, 1 Cr 2.33. Nazaré e Caná pertenciam a Zebulom.
ZEBA E SALMUNA: Dois reis dos Jesus se criou e uma grande parte
midianitas, mortos por Gideão, Jz de Seu ministério se realizou dentro
8.5.21; Sl 83.11. dos limites desta tribo, Is 9.1; Mt
ZEBADIAS, Jeová deu: 1. Um 4.13,15. Doze mil da tribo de Zebu-
dos que vieram a Davi em Ziclague, lom selados, Ap 7.8.
quando fugitivo de Saul, 1 Cr 12.7. ZEDADE: Uma cidade na fronteira
íl 2. Um dos que voltaram com Es- setentrional da Palestina, Nm 34.8.
dras, Ed 8.8. || 3. Um que tinha mu­ ZEDEQUIAS. hb. Jeová é a minlu*
lher estrangeira, Ed 10.20. || 4. Um justiça: — 1. Um falso profeta, l R s
levita enviado a ensinar a Lei, nas 22.11. || 2. Outro falso profeta, Ji
cidades de Judá, 2 Cr 17.8. || 5. Um 29.22. || 3. Um dos príncipes diante
oficial do rei Josafá, 2 Cr 19.11. dos quais o rolo de Jeremias foi
ZEBEDEU, a forma grega de Zeba- lido, Jr 36.12. || 4. Um d os que as
dias: Pescador da Galiléia, pai de sinaram a aliança com Neemias, Nr
Tiago e João, e marido de Salomé. 10.1. || 5. Nome dado a Matania:.
A família tinha bens suficientes para pelo rei de Babilônia. O último rei
ter criados ao seu serviço. As rela­ de Judá, 2 Rs 24.17. Seu mau reinado.
ções entre João e o sumo-sacerdote 2 Rs 24.18. Aos filhos dele mataram
também nos sugerem a sua posição à sua própria vista, a ele vasaram
social. Mc 1.19,20; Mt 27.56; Mc os olhos, ataram-no com duas <a
15.40; Jo 18.15. deias de bronze e o levaram |>ai a
ZEBIDA, hb. Dotada: A mãe do rei Babilônia, 2 Rs 25.7. Ver Rei*.
Joaquim, 2 Rs 23.36. ZEEBE, hb. Lobo: Vet Orelw.
ZEBINA, hb. Adquirido: Um dos que ZEFATÁ, hb. T orre de VI kíh: i Ml
tinham mulher estrangeira, depois da vale, perto de Mairssa. I l I RUI In
volta de Babilônia, Ed 10.43. batalha de Marcssa, 7 < i M III
ZEBOIM, hb. Hienas: — 1. Uma das ZEFATE, hh Torrr «Ir vl|fIii: I Int.
cidades da planície, que foi destruída cidade do\ c:m;mni . 1 ! I / Yrr
com Sodoma e Gomorra, Gn 10.19; mapa ( 7
ZEFI 790 ZEREDA

ZEFI, ZEFÔ, hb. Vigia: Um neto de ZELOSO: Cuidadoso; pontual e di­


Esaú, e chefe de Edom, Gn 36 11; ligente. || SoifD eusz, ê z 20.5; 34.14.
1 Cr 1.36. Tenho sido z pelo Senhor, 1 Rs 19.10.
ZEFOM, hb. Vigilância: Um filho de Judeus z At 21.20. Paulo z para com
Gade e fundador de uma família tri­ Deus, At 22.3. Extremamente z das
bal, Nm, 26.15. tradições, Gl 1.14. Prática z de toda
ZELA, hb. Riba: Uma cidade da heran­ boa obra, 1 Tm 5.10. Z de boas
ça de Benjamim, Js 18.28. Lugar do otras, Tt 2.14. Z do que é bom, 1
sepulcro da família de Saul, 2 Sm Pe 3.13. Sê z, Ap 3.19.
21.14. ZELOTES: Um grupo de patriotas
ZELADOR: O que zela. |l Todos são anti-romanos, o quarto grupo do ju­
z da lei, At 21.20(A). Z de Deus, daísmo — em ordem: os fariseus: os
como todos vós, At 22.3(A). saduceus, os essênios e os zelotes.
ZELAR: Administrar diligentemente; Queriam retorno à observação das
vigiar com o máximo cuidado de leis de Moisés e $ conquista da in­
interesse. || Com grande empenho dependência nacional pela expulsão
estou zelando por Jerusalém, Zc 1.14. dos romanos. Zelote, epíteto usado
Zelo por vós com zelo de Deus, 2 para distinguir entre os dois apósto­
Co 11.2. los que tinham ome Simão: Si­
ZELEQUE, hb. Fenda: Um dos va­ mão Pedro e Simão Zelote, Mt 10.4.
lentes do exército de Davi, 1 Cr 11.39. ZELZA: Cidade na fronteira de Ben­
ZELO: Dedicação ardente. Desvelo, jamim, perto do sepulcro de Raquel,
cuidado. || Finéias estava animado 1 Sm 10.2.
com o meu z, Nm 25.11. O z de ZEMARAIM, hb. Dois cortes: Uma
Jeú para com o Senhor, 2 Rs 10.16. cidade da herança de Benjamim, Js
O z do Senhor fará isto, 2 Rs 19.31; 18.22.
Is 9.7. O meu z me consome, Sl ZEMAREUS: A tribo a que se refere
119.139. E se cobriu de z, como de em Gn 10.18. Eram habitantes de
um manto, Is 59.17. O z da tua casa Zemar, cidade da Fenícia.
me consumirá, Jo 2.17; Sl 69.9. No z ZEMIRA, hb. Melodia: Um descen­
não sejais remissos, Rm 12.11. Pro­ dente de Benjamim, 1 Cr 7.8.
curai com z, 1 Co.14.39. Que sau­ ZENÃ, hb. Lugar de rebanhos: Uma
dades, que z, 2 Co 7.11. O seu z cidade da herança de Judá, Js 15.37.
tem estimulado a muitíssimos, 2 ZENAS: Um intérprete da lei judai­
Co 9.2. Z por vós com z de Deus, ca, Tt 3.13. Antes da sua conver­
2 Co 11.2. Quanto ao z perseguidor, são, era “doutor da lei”. Ver Lc 7.30;
Fp 3.6. O z em sentido bom: Nm 10.25 (A).
25.11; 2 Rs 10.16; Rm 10.2; 2 Co ZEQUER: Um benjamita, 1 Cr 8.31.
11.2. Em sentido mau: Rm 13.13; ZER, hb. Pederneira: Uma cidade for­
.1 Co 3.3. A deslealdade do povo de tificada de Naftali, Js 19.35.
Deus é representada como adultério, ZERÁ, hb. Crepúsculo: 1. Um filho
e como provocação a Deus a z ou de Judá, Gn 46.12. Chefe da família
ciúmes: Dt 32.16,21; 1 Rs 14.22; Sl dos zeraítas, Nm 26.20. || 2. Edomi-
78.58; Ez 8.3; 16.38; 36.5; 1 Co tas: Gn 36.13,33. || 3. Levitas: 1.
10.22. Ver Ardor. Cr 6.21,41. || 4. O etíope, 2 Cr 14.9.
ZELOFEADE, SELOFADE: Cabeça de ZERAÍAS, hb. O Senhor ressuscitou:
uma família da tribo de Manassés, Um antepassado de Esdras, o escri-
Nm 26.33. Morreu sem herdeiros de ba, 1 Cr 6.6: Ed 7.4.
sexo masculino, e foi promulgada ZERAÍTAS: Descendentes de Zerá, fi­
uma lei, para que herdeiros em tais lho de Judá, Nm 26.13. Acã perten­
condições, não pudessem contrair ca­ cia a esta família, Js 7.17.
samentos fora da sua própria tribo. ZEREDA, hb. Refrigerante: Terra na­
Nm 27.1-11; Js 17.3; 1 Cr 7.15. tal de Jeroboão, 1 Rs 11 .26.
ZEREDE 791 /INIII

Z E R E D E : U m ribeiro, ju n to ao qual depois do c ativ cim , Nr II W i


a c a m p a r a m os israelitas, antes de p a s­ m a p a 2, B-6.
s a re m p a r a a te r r a dos a m o rre u s , N m Z I C R I , hb. Faniosi»: ( h k i h u .» \ <J« n
21.12. V e r m a p a 2, D-6. te do exército dc Peca <i /
Z E R E R Á : U m te rritó rio pelo qual f u ­ O u tra s pessoas c o m rstc m
g iram os m idianitas, perseguidos por m e n c io n a d a s em F,x l < ■ nr»
G id e ã o , Jz 7.22. 26.25; 27.16; 2 (Y 1 7 .K.. . ' H , r i.
Z E R E S , hb. O u ro : A m u lh e r de H a m ã , 11.9; 12.17.
E t 5.10. Z I D I M : U m a cidade dc N aliali. I
Z E R E T E , hb. B rilho d a tard e: U m 19.35.
descend ente de Ju d á, 1 C r 4.7. Z I F A : U m descendente dc lud.i I < ■
Z E R I : U m dos c a n to re s no T e m p lo . 4.16.
1 C r 25.3. Z I F E : — 1. U m a cidade an \nl d<
Z E R O R , hb. Feixe: U m bisavô d o rei Judá, Js 15.24. || 2. U m a < id,td< d <
Saul, 1 Sm 9.1. região m o n t a n h o s a de Jtula, I*. 1 *
Z E R U A , hb. L eproso: - M ã e do rei D avi deteve-se no d eserto dc / 11. í
J e ro b o ã o , 1 Rs 11.26. Sm 23.15. |l 3. U m neto dc < .■!< U
Z E R U I A , hb. S e p a ra çã o : U m a irmã 1 C r 2 . 4 2 . || 4. U m filho dc l. .*1.
de Davi e m ã e de Abisai, Jo a b e e lei, 1 C r 4 . 1 6 .
Asael, 1 C r 2.16; 2 Sm 16.10. Z I F I O M : U m filho de? G ad c, ( m l<»
Z E T A , hb. Olival. 1. U m d e sc e n d e n ­ Z Í F R O M , hb. F ra g râ n c ia : Um !"<• m
te de B en jam im , 1 C r 7.10. [j 2. U m no limite setentrional da Icti . i Pn-
Levita, d a fam ília de G é rs o n , 1 C r metida, N m 34.9.
23.8. Z IL Á , hb S o m b ra : U m a esposa .1. I •
Z E T A R : U m dos sete eunucos de m eque, G n 4.19.
A ssuero, E t 1.10. Z f L E T A I : — 1. U m b e n ia m ila . I < i
Z IA , hb. T e m o r : U m descendente de 8.20. Ij 2. U m dos que se aium.it .tm
G ad e , 1 C r 5.13. a D avi em Ziclague, 1 < i I ’ .mi
Z IA , hb. S o m b rio : U m dos que v ie­ Z IM , hb. P a lm e ir a baixa: I Um.i
r a m de B abilônia com Z o ro b ab e l, Ed cidade ao e x tre m o sul da Iml n. i Um
2.43. 34.4. j| 2. U m d eserio a<» -.nl d i
Z IB A : U m escravo do rei Saul, que, Palestina, N m 34.3; Js 1VI V< i n, :
depois de conseguir a sua liberdade, 2, C-7.
fu n d o u u m a fam ília co nstituída por Z I M A , hb. Artifício: (Im 1<\ 11.i »l »
quinze filhos e vinte escravos, 2 Sm fam ília de G é rso n , 1 (Y <> -M)
9.2-11; 19.17. D a v i o rd e n o u que Ziba, Z I M B R O : A á rv o re conifei a «<mln • i
seus filhos e criados cultivassem as d a po r este nom e, não existe na I >n «
te rra s de M efibosete, filho de S a u l , ' Santa. A p a la v ra se refere a um a«
2 Sm 9.9,10. A c u s a n d o fa ls a m e n te a | busto legum inoso, um a espreu- d.
M efibosete de traiç ão p a ra c o m D a v i , ' giesteira m u ito c o m u m n o \ d e v i f..
po r ocasião da rev o lta de A bsaião, do sul d a Palestina c ale <> I r ' (i1
alcan ço u Z iba m e ta d e d a h e ra n ç a , 2 P o r falta de s o m b ra mclhoi , <*-. vm
Sm 1 6.1-4; 19. 17-29. jantes a p re c ia v a m mu i l o a <>p< n i mn
Z I B E Ã O , hb. T in to : U m heveu e pai d a d e de se a b rig a re m d e l u m i d.,
de A n á, G n 36.2. seus ra m o s. F! ias se asseiil* m i , | . | . n
Z IB IA , hb. G a z e la : — 1. U m d e s­ xo de um z im b ro , c p r d m p n i i
c en d en te de B e n ja m im , 1 C r 8.9. || 2. a m o rte, 1 Rs 1‘J I Y n i
A m ã e d o rei Joás, 2 Rs 12.1. Sl 120.4.
Z I C L A G U E : U m a cidade da h e ra n ç a Z I N R A : IJm dos I iIIm»-. d, \l i tn< .
de Ju d á, Js 15.31. C e d id a a Sim eão. Q u e tu ra , (>n
Js 19.5. N a s m ã o s dos filisteus; Davi Z IN R I: ! I 111in d< >d 11 kmm).
h a b ito u nela, 1 Sm 27.6. S a q u e a d a com a ni id i.nM i .i i .. i . j , i .
pelos am aleq u itas, 1 Sm 30. O c u p a d a nci a\ Nu '' l I' I i . :
ZIOR 792 ZOOLOGIA

t Rs 16.10. R e in o u a p e n a s sete dias, ZOFA, hb. Expansão: U m descenden­


1 Rs 16.15. V e r Reis. || 3. F ilh o de te de A ser, 1 C r 7.35.
Z erá, 1 C r 2.6. || 4. U m d e sc e n d en ­ ZOFAI: U m antepessado de Sam uel,
te de Saul, 1 C r 8.36. 1 C r 6.26.
ZIOR, hb. Pequenez: U m a cidade nas ZOFAR, hb. Gorjeador: U m dos três
m o n t a n h a s de J u d á , Js 15.54. am igos de Jó, cap. 2.11.
ZIPOR, hb. Passarinho: O pai de B a ­ ZOF1M, hb. Vigiar: U m lu g a r e m cim a
laque, rei dos m o a b ita s, N m 22.2. do m o n t e Pisga, de on d e B a la ã o pela
ZÍPORA, hb. Passarinho: A filha de se g u n d a vez o b se rv o u o a c a m p a m e n ­
R euel o u Jetro, o sacerd o te de M i ­ to de Israel, N m 23.14.
diã. C a s o u c o m M oisés e foi m ã e de ZOMBADOR, O q u e zomba. || Passarei
G é r s o n e Eliézer, ê x 2.21; 18.2-4. a seus olhos p o r z, G n 27.12. E sto u
de fa to c e rc a d o de z, Jó 17.2. Q u a n t o
Z IV E : 1 Rs 6 . 1 . O segundo m ês do
ao s o b e r b o . . . z é seu n o m e , P v 21.24.
a n o . , V e r Ano.
V er E sc a rn e c e d o r.
ZIZ, hb. Uma flor: U m a ladeira acim a ZOMBAR: E sc a rn e c e r, m ò f a r, g ra c e ­
d e E ngadi, p o r o n d e f o r a m os a m o ­ jar, n ã o fazer caso. || Z o m b a s te de
nitas e os m o a b ita s p a r a pelejar c o n ­ m im , N m 22.29; J z 16.10. Elias z o m ­
tr a Josafá, 2 C r 20.16. b a v a deles, 1 Rs 1 8 .2 7 . Z o m b a v a m
Z I Z Ã , hb. F ertilidade: U m filho do dele. . . sobe, calvo, 2 R s 2.23. Z o m b a ­
rei R o b o ã o , 2 C r 11.20. v a m dos m e n s a g e i r o s . . . de D eus,
Z O Ã : U m a an tiq ü íssim a cidade do 2 C r 36.16. O S e n h o r z o m b a deles,
baix o E gito e u m a das principais r e ­ Sl 2.4. E m v in d o o vosso te rro r, eu
sidências dos faraós. F o i edificada z o m b a re i, P v 1.26. Os loucos z o m ­
sete anos antes d e H e b r o m , que já b a m do p e ca d o , P v 14.9. N ã o p o d e n ­
existia no te m p o de A b r a ã o , N m do a c a b a r, t o d o s . . . z o m b e m dele,
1 3 .2 2 . A cidade o n d e M oisés se en ­ Lc 14.29. A s a u to rid a d e s z o m b a v a m ,
c o n tro u c o m F a r a ó , Sl 78.12,43. È t a Lc 23.35. O u tro s, p o ré m , z o m b a n d o ,
a in d a im p o rta n te n o te m p o dos p r o ­ diziam , A t 2.13. D e D e u s n ã o se
fetas Isaías e Ezequiel, Is 19.11,13; z o m b a , G l 6.7. V e r Caçoar, Chas-
E z 30.14. As ru ín a s d o te m p lo a Sete, quear, Escarnecer, Gracejar.
o Baal egípcio e m Z o ã, testificam ZOMBARIA: M o f a , escárnio. || Bebe
d a sua p rim itiv a grandeza. a z c o m o água, J ó 34.7. T o r n a m o -
Z O A R , hb. Pequeno: — 1. U m a das n o s . , . a z d o s q u e nos ro d e ia m , Sl
cidades d a planície, G n 13.10; 14.2. 79.4. V e r Escárnio, Lubíbrio, Mo­
P o u p a d a n a d e stru iç ã o de S o d o m a tejo.
e G o m o r r a , G n 19.22. M e n c io n a d a ZOOLOGIA: A p a rte d a h istó ria n a ­
pelos profetas, Is 15.5; J r 48.34. tl V er tu r a l q u e e stu d a e descreve os an i­
m a p a 2, D-5. || 2. P ai d e E f r o m m ais. II O seguinte é u m a lista sis­
o heteu, G n 2 3 . 8 . || 3. U m filho de te m á tic a d o s an im ais d a Bíblia, in­
Simeão, G n 46.10. clu in d o re p re se n ta n te s d as o rd e n s
X 0 B A : U m p e q u e n o r e in o d a Síria, principais d e m a m íf e r o s , aves, r é p ­
que se estendia ao n o r t e de D a m a s ­ teis, etc.:
co e p a r a o oriente de H a m a t e , até M A M ÍFER O S:
o E ufrates. F o i hostil a Saul, a D a v i P rim a te s : Bugio
e a S alo m ão ; e r a a p á tr i a de u m dos Insetívoros: O uriço, T o u p e i r a (não se
valentes de D avi, 1 S m 14.47. e n c o n tr a n a P a le s tin a )
Z 0 B E B A , hb. Movimento brando: U m Quirópteros: M o rc e g o
descend ente de J u d á , 1 C r 4.8. Carnívoros:
Z O E L E T E , hb. Réptil: U m a p ed ra, ( a ) Felinos: G a t o , L eão , L e o p a r d o
ju n to d a fo n te de Rogel, 1 R s 1.9. ( b ) Hiênidas: H ie n a
Z O E T E : U m d escen dente de Ju d á , 1 ( c ) Canídeos: C ã o , C h a c a l, R a p o ­
C r 4.20. sa, L o b o
ZOOLOGIA 793 /ll/INN

(d) Mustelídeos: Texugo A R A C N l D F O S : Aiiinlni. 1 m**» n | ^ »


(e) Ursídeos: U rs o A L C IÔ N IO S : C o ia l
Ungulados: P O R Í F E R O : E sponja
( a ) Não ruminantes: C avalo, H ip o ­ V er Animal, Ave, I hnWo , Iti pHl
p ó ta m o , J u m e n to , M u lo , P o rc o ZORÁ, hb. Lugar <lc l hiin
(b) Ruminantes cidade de Ju d á, Js 15 u . l n n » •
(1) Bovídeos: Boi, C a b ra , G a ­ lugar d a sep u ltu ra de M a i x ú <- d.
zela, G a m o Sansão, Jz 13.2; 16.31. Fm hli< mlu
( 2 ) Cervídeos: V ea d o pelo rei R o b o ã o , 2 C r 11.10 Voi map»
( 3 ) Camelídeos: C a m e lo 2, B-5.
Proboscídeos: E lefan te ZOROBABEL, hb. Nascido cm IluM
Cetáceos: Baleia lônia: F ilh o de Selatiel, F.d 3.K N* (u
Roedores: L ebre, Ouriço, R ato do rei cativo, de J u d á , Jeconias, I
A V E S: C r 3 .1 9 . R e s ta u r o u o cul t o verda
Pásseres: A n d o rin h a, Corvo, G aivota, deiro e m Je ru sa lé m , E d 3. A miu
P a rd a l g ran d io sa o b r a foi a reed ificação «to
Rapina: A butre, Águia, Á guia m a ­ T e m p lo , c h a m a d o pelos historiado
rinha, Bufo, C o ru ja, Falcão, res, O Templo de Zorobabel. S m
G avião, X o fra n g o no m e a p a re c e n a genealogia dc ( 'i in
Columbídeos: P o m b o , R ola to, Lc 3.27.
Galináceas:, Codérniz, Galo, Pavão. Z U A R , hb. Pequenez: O pai dc Na t a
P erdiz nael, N m 1.8.
Pernaltas: C egonha, G arça, G r o u Z U F E : — 1. U m a n te p a ssa d o dc Sn
Palmípedes: Cisne, C o rv o M a rin h o , muel, 1 C r 6.35. |t 2. U m te rritó rio
Pelicano co ntíguo a B e n ja m im , 1 Sm 9 . 5 .
R atites: A vestruz ZUR, hb. Rocha: — 1. C a b e ç a dc
R É P T E IS : u m a fam ília m id ia n ita e pai da mu
Crocodilianos: C rocodilo Iher. Cosbi, m o r t o p o r Finéias, Nm
O uelônios: C á g a d o 25.15. N a v itó ria sobre os niidiaui
Ofídios: Áspide, Basilisco, C o b ra ,
Serpente, V íb o ra tas, foi m o r t o ju n to c o m Balaão, fi
Lacertflios: C a m a leã o , G eco, L a g a rto lho de Beor, N m 31.8. || 2. U m ha
B E T R Á Q U I O S : Rã b itante d e G ib e o m , 1 C r 8.30.
P E I X E S ( E m geral) ZURIEL: hb. A minha rocha é Jeo?»-
MOLUSCOS: U m levita, c h e fe dos m eraritas, N m
C araco l: L esm a 3.35.
IN S E T O S : ZURISADAI, hb. A minha rocha é o
Himenópteros: A belha, F o rm ig a , Todo-poderoso: O pai de Sclumiol,
V espa u m sim eo n ita, N m 1.6.
Leoidópteros: T ra ç a , L a r v a Z U R R A R : E m i t a r z u rro s (voz do bm
Afanípteros: Pulga ro). |l Z u r r a r á o ju m e n to monte*.
Dípteros: Mosc a iu nto à re lv a ? J ó 6.5.
Ápteros: Piolho Z U Z I N S : G n 14.5. V e r G igantes.

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794 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

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X1.1
João 1.1-15, em hebraico.
NOSSA BÍBLIA
A Bíblia c o n sid e ra d a m è s m o c o m o u m a composição literária, é ainda
assim o m a is notável livro q u e o m u n d o tem vislo. I ivm antiquíssimo, contém
u m a série de a c o n te c im e n to s do m ais vivo interesse. A lustõiia da sua
influência é a h istó ria d a civilização, A s m e lh o re s instituições <• os melhores
h o m e n s tê m te s te m u n h a d o o p o d er das E scrituras, como sendo um mshumenfo
de luz e de santidade; e, te n d o sido as E sc ritu ra s propaiadas poi homens que
“ f a la r a m d a p a rte de D eu s, m o v id o s pelo E sp írito Santo” , paia ic v rh u c m "o
único D eu s v e rd a d eiro e a Jesus Cristo, a q u e m E Ic enviou” , (em u ftihlia poi
este m o tiv o os m ais fo rtes direitos ao nosso a te n to e reveiem ial irspnto
O uso d u m a o b r a de estudo bíblico re q u e r u m a o u «luas uhv<>«-n, que
ta n to o a u to r c o m o os leitores p re c isa m to m a r.
A p rim e ira é que n ã o d ev em o s c o n te m p la r este majestoso eddwio da
V e r d a d e divina c o m o espectad ores som ente. O nosso fim nao deve sei
a d m i r a r de f o r a tão bela o b ra, m a s estar d e n tro p a r a que possam os n n <•
obedecer. N e s ta íntim a c o m u n h ã o e obediência g o z a re m o s a bole/a dos \rus
tesouros, privilégio apenas con cedid o aos h u m ild e s e aos dc alma i ai nlosa
D ev e de h aver u m a v e rd a d e ira u n iã o c o m aq uilo q ue q u e r e m o s coiihe<<i, \r
desejam os ter u m c o n h ecim en to especial.
E m segundo lugar, o estudo dum auxiliar das Escrituras não deve lonlm nln
-se c o m o estudo das próprias Escrituras. O s livros auxiíiares p o d e m ensinai no-,
a o lh a r p a r a a verdade, c o m o p a r a ver a s u a posição e p ro p o rçõ es, mas so
m e n te a e n tr a d a no edifício d a V e rd a d e nos d á luz. E ssa e n t r a d a c que nos
c o n d u z aos m ananciais da salvação. S upor alg u é m q ue a simples vista da
á g u a corrente, ou m e s m o a do lug ar on d e ela nasce, nos p o d e r á apagar a
sede, é e n g a n a r tristem ente a si m esm o , ou rev elar a m ais p r o f u n d a ignoiáncia
O fim pois dos nossos lab o res é t o r n a r m a is c la ro e im pressionável o I .ivm
d ; D eus, o livro por excelência, que se c h a m a a Bíblia.

O CÂNON NOS TEMPOS CRISTÃOS


A literatu ra ju d aica d o seg undo século A. D. c la r a m e n te m o s tra que o
C â n o n estava com pleto, e m b o r a estivesse sujeito à crítica e c an o n iz aç ã o dc
certos liv ro 1,
O mais antigo e decisivo te s te m u n h o é o do h is to ria d o r ju deu H á v i o
Jo sefo, que cerca d o a n o 90 escreve o seguinte: “P o r q u e nós n ã o tem os (com o
têm os gregos) m íriades de livros discordantes e c o n tra d itó rio s e n tre si, mas
apenas vinte e d o i s . . . e m que ju stam ente se acredita. C in co destes são os
livros de Moisés, que c o m p re e n d e m as leis e as tradições d a o rig e m d a humani
d a d e aíé à sua m orte. Os p ro fe ta s que f o r a m depois de M o isés escreveram
e m treze livros o que sucedera no te m p o em que viveram . Os restan tes qnatm
livros e n c e r r a m hinos a D eus e preceitos, p a r a c o n d u ta d o homem” . No
contexto m o s tr a b e m J o s e fo a reverência que os seus c o n te rr â n e o s votavam as
796 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

coleções de livros santos, não ousando pessoa alguma ‘‘acrescentar, ou remover,


ou alterar alguma sílaba”. Por este tempo, pois, estava virtualmente formado
o Cânon. O testemunho de Josefo é o mais notável, porque ele escreve em
grego para os gregos. Estes e ele conheciam muito bem a versão dos Setenta.
Que o Cânon estava completo muito antes do ano 50 (A. D.), torna-se
isso evidente pela leitura do Evangelho. Não é preciso falar neste lugar da
reverência que Cristo e os Seus apóstolos davam às Escrituras do Antigo
Testamento, nem dizer até que ponto, ou por citações ou por alusões, as
mesmas Escrituras são achadas no Novo Testamento.

A TRANSMISSÃO DO TEXTO DO ANTIGO TESTAMENTO


No ano de 1477 (A. D.), vinte e sete anos depois da descoberta da im­
prensa, apareceu impressa uma porção da Bíblia Hebraica, o Livro dos Salmos.
Em 1488 achava-se completa a impressão da Bíblia Hebraica. Pí^a o fim da
nossa investigação devemos certamente passar do texto impresso para os manus­
critos que o precederam, e formar retrospectivamente até onde pudermos a
história do sagrado texto, que de séculos a séculos foi transmitido pelo trabalho
dos copistas.
Encontramos logo dois fatos importantes: 1) o primeiro manuscrito que foi
preservado é o dos últimos profetas, datado de 916 A. D., ao passo que o mais
antigo Manuscrito de todo o Antigo Testamento é de 100 anos mais novo, de
10 lü A. D. Ambos se acham na Livraria Imperial de S. Petersburgo. 2) Os
manuscritos existentes não mostram divergência alguma no texto. Possuimos
então do décimo século para cá, um texto fixo do Antigo Testamento.
A diferença entre a história textual do Antigo Testamento e a do Novo
Testamento é muito notada. Os mais antigos Manuscritos do Testamento
grego podem ser datados do ano 350, isto é, quase 300 anos depois que os
livros foram escritos.
Ora esta inalterabilidade do Antigo Testamento nos revela a fidelidade
com que os copistas fizeram o seu trabalho, guardando o tesouro,* que lhes
havia sido confiado, daqueles perigos de corrupção, que são inevitáveis na
cópia e transmitindo através dos tempos o texto, letra por letra, como o tinham
recebido. Até o estranho desaparecimento dos mais antigos manuscritos tem
sido atribuído à mesma fidelidade: diz-se que, quando demasiadadmente gastos
pelo uso, eram destruídos com receio de que sofressem alguma profanação.

FIDELIDADE NA CÓPIA
Há nos manuscritos hebraicos e nas nossas Bíblias curiosas indicações
sobre a exata fidelidade com que era reproduzido o manuscrito original.
Algumas palavras têm sobre si estranhos sinais, que não se compreendem,
talvez originados numa acidental agitação da pena, mas fielmente repetidos
em cada cópia.
Algumas vezes achamos uma letra, que é quase duas vezes maior do
que as ordinárias, e outras vezes é uma letra desusadamente pequena, certa­
mente uma perpetuação de mera casualidade. Acontece também aparecer uma
letra sobre a linha. Os livros têm notas apenas, assentando o número de
palavras e a palavra do meio. Em adição ao que há nas nossas Bíblias, existem
enormes coleções de notas massoréticas tratando de assuntos como este:
Quantas vezes cada letra do alfabeto hebraico ocorre no Antigo Testamento,
NOSSA BÍBLIA 797

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Fac-símile do Codex Sinaticus.


7*8 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

c quantos versículos encerram todas as letras do alfabeto. Tudo isto nos


enche de espanto, e reclama a nossa gratidão pelo grande cuidado com que
estes homens realizaram a obra de preservar o sagrado texto. Em parte, posto
que pequena, também nos transmitiram autorizada crítica do texto. Fazem-nos
saber que o texto perpetuado não é sem defeito; aqui e ali uma palavra
deve ser introduzida ou mudada, ou posta de parte. Mas todo esse criticismo
tradicional, e pouca causa é, está na, margem: o texto é tratado com tanta
veneração que não se lhe toca, ainda mesmo quando haja a declaração de
não estar bem.

MANUSCRITOS
Os mais antigos Manuscritos, dos livros do Novo Testamento foram, sem
dúvida, estritos em papiro, matéria frágil, que depressa se estraga com o
maneio, e que somente Se conserva em excepcionais condições num clima
seco como o do Egito.
Recentes escavações no Egito têm sido extraordinariamente frutíferas na
descoberta de fragmentos de papiros. O professor Weissmann, ■de Heidelbçrg,
diz: “Os escritos não literários (isto é, arrendamentos, contratos, cartas,
exercícios escolares, etc.) são tantos e tão variados como a própria vida.
Os escritos em grego, contando-se por milhares, abrangem um período de
quase mil anos. Os mais antigos vão até aos primeiros Ptolomeus, isto é,
até ao terceiro século antes de Cristo; e há outros dos primeiros tempos
do império Bizantino. Toda a variável cena da história grega e rorhana do
Egito, durante tão longo período, passa nestas folhas diante dos nossos
olhos”.
Nenhuma produção literária da antiguidade é enriquecida de tão grande
número de Manuscritos como o Novo Testamento. Os que estudam os
clássicos ficariam muito contentes se pudessem ser tão felizes como Homero
ou Sófocles, com Platão ou Aristóteles, com Cícero ou Tácito, como são os
estudantes da Bíblia com o seu Novo Testamento. Os mais antigos e com­
pletos manuscritos de Homero, que possuimos, são do século décimo ter­
ceiro (A. D.), e somente separados fragmentos de papiro pertencem aos
tempos de Alexandre. Tudo o que possuimos de Sófocles devemo-lo a um
único manuscrito do oitavo ou nono século, existentes em Florença, na
Livraria Laurenciana. Mas a respeito do Novo Testamento são 3 829 manus­
critos os catalogados até aos nossos dias.
No quarto século o uso do pergaminho, em vez de papiro, para manus­
critos importantes, deu a estes pela primeira vez uma forma permanente;
e ao mesmo tempo a conversão de Constantino Magno fez que houvesse uma
cuidadosa e mesmo brilhante produção de escritos cristãos. O codex, em
vez de forma rolo, foi também adotado, e assim já as Escrituras do Novo
Testamento podiam pela primeira vez ser convenientemente ajuntadas num
único volume. Eusébio afirma, no seu livro Vida de Constantino, que o
Imperador mandou fazer cinqüenta exemplares das Escrituras em perga­
minho para as igrejas da sua nova capital.
Os manuscritos do Novo Testamento acham-se divididos em duas classes,
a unciai, ou escrita em letras maiúsculas, e a cursiva, ou escrita em letras
minúsculas. Geralmente falando, a primeira classe deManuscrito é mais
antiga, embora se possa dizer que, sendo alguns unciais do décimo século,
e alguns cursivos do nono, se aproximam na data das duas classes.
PEQ U EN A ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

É questão de grande interesse saber como determinar a idmle dum


manuscrito. Para isso pode tomar-se nota especial do que vni di/er nr
MAIS NOTAS SOBRE DATAS
No ano 459 Eutálio, diácono de Alexandria, publicou uma cdiçiio <lm
epístolas de S. Paulo, divididas em capítulos, com o sumário do seu contendo
Do mesmo modo no ano 490 dividiu ele os Atos e as Epístolas calólim.s
Ele próprio afirma também que pôs sinais nos manuscritos, copiados sol» a
sua vigilância, costume que não se generalizou até ao oitavo século. A ju n t o u
também às Epístolas Paulinas as assinaturas, que ainda se acham na vcisan
inglesa.
Para tornar os manuscritos mais legíveis, Eutálio dividiu-os em linhas,
constando alguns casos de tantas letras quantas podiam ser colocadas cm
toda a largura duma página, e noutros de tantas palavras quantas podiam
ser lidas sem interrupção.
Este modo de escrever tornou-se bem depressa geral. Todavia no oitavo
século as linhas deixaram de ser escritas em separado, e eram indicadas
somente por pontos. No mesmo século foram introduzidos outros sinais de
pontuação, e mais tarde foram omitidos os pontos sticométricos.
Pelo mesmo tempo as letras principiaram a ser apertadas, e levemente
inclinadas. No oitavo século foram bastante notadas estas alterações; no nono
foram introduzidos o ponto de interrogação e a vírgula; e no décimo o modo
uncial de escrever quase que foi substituído pelo cursivo. Pode acrescentar-sc
que a nossa moderna divisão em capítulos é atribuída a Estêvão Langton
(falecido em 1228), e que os versículos são devidos a Roberto Stephens, 1551.
Destes fatos várias regras se deduzem:
Um manuscrito em caracteres cursivos não é mais antigo do que o décimo
século, ou, em alguns raros casos, o nono.
Um manuscrito de unciais apertados ou inclinados, com pontos de
interrogação ou vírgula, não é mais antigo do que o nono século.
Um manuscrito de letras unciais, dividido em linhas ou acentuado, ou
com as divisões ou títulos ou assinantes eutalianas, não é mais antigo do
que o quinto século.
Um manuscrito com cânones de Eusébio nao é mais antigo do que o
quarto século.

OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS UNCIAIS


DO QUARTO AO DÉCIMO SÉCULO
Sfaaitícus. Descoberto por Tischendorf no Convento de Santa Catarina,
no Monte Sinai, em 1859. Quarto século. Contém o Antigo Testamento (grego)
e todo o Novo Testamento; e também as Epístolas de Barnabé, e uma par le­
do Pastor de Hermas. Existe agora em S. Petersburgo. Foi publicado cm 1862
em quatro volumes, em tipo fac-símile; e também em Leipsic, em qumio.
em 1863, em 8.° em 1864, tipo comum.
Alexandrinus. Oferecido ao rei Carlos I da Inglaterra por < ín lo I u< m,
Patriarca de Constantinopla, em 1627. É do meado ou do fim do <|nuii<>
século. Contém o Antigò Testamento (grego), e o N o v o drsd< s Mui (•

havendo ainda algumas omissões (S. lo ã o 6 50 a K/>2. ? < oi -i i i » i : <>)


0 também a primeira Epist. de Clemente de Roma rom uma |)r<|ii( iiü |iniii
800 NOSSA BÍBLIA

da segunda (uma homilia). Existe no Museu Britânico. Publicado por Woide,


1786; pelos administradores do Museu Britânico, fac-símile fotográfico, 1879;
e em tipo comum, 1860 (Cowper), e em 1864 (Hansell).
Vatícanus. Colocado na Livraria do Vaticano, em Roma, pelo Papa Nicolau
(1477 - 1455). Quarto século. Contém o Antigo Testamento em grego
(com omissões), e o Novo Testamento até Heb. 9.14; encerra as Epístolas
Gerais, mas faltam-lhe as Pastorais e Filemom, e o Apocalipse. Foi publi­
cado pelo Cardeal Maí, cinco vol., em fólio, em 1857; em tipo fac-símile
por ordem de Pio IX, em 1872; e fotografado em 1889. Foi publicada uma
edição em tipo comum por Tischendorf (1867), a qual segue o Manuscrito,
linha por linha.
EphraemL Um palimpsesto, resultante de terem sido diversas obras de
Enfraim da Síria copiadas sobre o texto original no décimo segundo século.
Felizmente a tinta do último copista era de menos duração que a do primeiro.
Foi escrito no quarto século, provavelmente no Egito. Contém fragmentos do
Antigo Testamento, e todos os livros do Novo Testamento (com grandes
omissões), à exceção da 2* Epist. aos Tessalonicenses e da 2* de S. João
Existe na Biblioteca Nacional de Paris. Foi Publicado, tanto quanto se podia
decifrar, por Tischendorf, em 1843.
Bazae. Grego e latim, em colunas paralelas. Foi descoberto no Mosteiro
de S. Irineu, em Lião, e oferecido à Universidade de Cambridge, em 1581,
por Teodoro Beza. Escrito provavelmente pelos princípios do século sexto.
Contém (com omissões) os Evangelhos e os Atos. É notável pelos seus desvios
do texto comum, e pelas edições. Existe na Biblioteca da Universidade de
Cambridge. Publicado em tipo fac-símile por Kipling, em 1793; e em fac-
símile fotográfico, em 1899; e também o Dr. Scrivner publicou uma edição,
em tipo comum, em 1864.
Claromontanus. Descoberto em Clermont, perto de Beauvais, donde lhe
vem o nome. Foi escrito no sexto século. Está em grego e latim, como o
Codex Bezae, e é um suplemento àquele manuscrito por compreender as
Epístolas Paulinas (com omissões) e a Epístolas aos Hebreus. E são estes
os únicos livros do Novo Testamento que encerra. O trabalho de vários
copistas posteriores se percebe no Manuscrito. Existe na Biblioteca Nacional
de Paris. Publicado por Tischendorf, em 1852.

OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS CURSIVOS


Como era cada vez maior a procura de Manuscritos do Novo Testa­
mento, tornava-se necessário empregar outra forma de escrita, com letra
mais pequena e fácil. Esta necessidade foi remediada introduzindo a letra
corrente ou “cursiva”, que já se empregava na correspondência comercial e
doutra espécie. E assim aparecem as formas minúsculas em contraste com
as maiúsculas, ou capitais, dos mais antigos manuscritos. Rigorosamente falan­
do, o termo “minúsculo” aplica-se à forma mais pequena das letras, e o
“cursivo” à junção das mesmas no ato de escrever, mas, como estes dois
modos concorrem na prática, aquelas palavras são muitas vezes empregadas
indistintamente. Durante quase dois. séculos se usaram uncial e o cursivo, mas
pouco a pouco foi prevalecendo a última forma. E foi nesta letra que chegou
até nós a grande maioria dos Manuscritos do Novo Testamento, os quais
principiaram a escrever-se assim no nono século, terminando pelo tempo da
descoberta da imprensa.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO
U m ca p itu lo do livro, “N o M an Can M ake A Seed*\ da au toria
do ev a n g elista C. M. Ward, de “R evivaltim e" (T em p o de A v iv a m en to ).

A v e rd a d e ira ciência n ã o e n tra em c h o q u e e c o n tra d iç ã o co m a P a la v r a de


Deus. M a s a Bíblia se refere às . .co n trad içõ es d o saber, c o m o falsam en te lhe
c h a m a m . . . ” (1 T m 6.20). Os cientistas ja m a is d e sc o b rirão q u a lq u e r coisa que
co n trad ig a a infalível e in e rra n te P a la v ra de D eus.
A ev olução n u n c a foi c o n firm a d a pela ciência c o m o u m fato.
A ciência lan ça m ã o de três classificações de idéias. Essas são a h ip ó ­
tese, a teoria e a lei.
U m a hipótese n ão passa de u m a opinião a p rim o ra d a .
Q u a n d o u m a hipótese é su b m e tid a a intensas investigações, a testes c o m ­
pletos e contínuos, e q u a n d o p e rm a n e c e crível depois de tal exam e, e n tã o se
to rn a u m a teoria.
Q u a n d o u m a te o ria s u p o rta testes constantes e universais, to rn an d o -se
c o n f ir m a d a a cim a de q u a lq u e r d ú v id a c o m o u m fato, e n t ã o passa a se r re p u ­
ta d a u m a lei.
A ev o lu ç ão n ã o é u m a lei e n e m m e s m o u m a teoria. N ã o passa de u m a
hipótese. R e firo -m e aqui à ev o lu ção seg u n d o foi d efin id a p o r L e C o n te : “U m a
m u ta ç ã o c o n tín u a e progressiva, de c o n fo rm id a d e f o m certas leis, p o r m eio de
forças residentes”. A verd ad e é que n e n h u m cientista de n o m e a d a p o d e asse­
v e ra r que a evolução já foi c o n f ir m a d a c o m o u m fa to científico.
L ad y H o p e c o n ta de que de certa feita visitou D a rw in , c r ia d o r d a h ip ó ­
tese d a evolução, p ouco antes d o falecim ento dele. E n c o n tr o u - o a ler o livro
bíblico, “A o s H e b r e u s ”, que ele d e c la ra v a ser o m a i o r livro que jam ais se escre-
v tu . E aju n to u que h avia escrito a o b r a “O rig em das Espécies” , a to d o te m p o
p o n d o e m d ú v id a às suas opiniões arbitrárias, m a s que, p a r a su a g ra n d e surpresa,
cs h o m e n s fizeram delas u m a religião.
P o r mais de oitocentas vezes, no seu livro fam oso, “O rig e m d as E spécies”,
C h a rles D a r w in escreveu: “ P o r t a n t o . . . d a í . . . s u p o n h a m o s . . . po d e s e r . . .
seja-nos perm itido c o n c l u i r . . . e tc .”
O dr. R. A, Millikan, e m in en te físico, d iscu rsan d o ante a Sociedade Q u í­
m ic a N o rte -A m e ric a n a , fez a seguinte declaração: “O que é m ais patético, e m
t o m o dessa questão, é que m uitos cientistas estão p r o c u r a n d o p r o v a r que a
evolução é u m a verdade, o que n e n h u m h o m e m de ciência p o d e f a z e r ”.
C in c o são os a rg u m e n to s principais, apresentado s pelos evolucionistas, c o m o
bases de sua crença. Esses cinco a rg u m e n to s são: (1) A hipótese d a re c a p itu ­
lação e m b rio n á ria ; (2) os fósseis; (3) a a n a t o m i a c o m p a r a d a ; (4) a distribuição
geográfica; e (5) variações e m utações.
A idéia d a recapitulação e m b r io n á r ia já caiu in teiram en te p o r te rra . E ssa
n o ção foi exposta p o r Enrst H ein ric h H aeckel. T rata-se d a suposição que o
e m b riã o de u m m a m ífe ro q u a lq u e r passa através de diversos estágios que se
assem elham , em sucessão, às fo rm a s m ais inferiores de vida, das quais os m a m í ­
feros te ria m evoluído. P o r ex em plo, de c o n fo rm id a d e c o m essa hipótese, o
feto h u m a n o se assem elharia g ra d a tiv a m e n te a u m peixe, a u m anfíbio, a u m
réptil e a um q u a d rú p e d e m am ífero .
O professor W. R. B re n em a n , d a U n iv ersid ad e de In d ian a , nos E E .U U .,
observou: “Se estivesse c o rre ta a teo ria de H aeckel, e n tã o ser-nos-ia possível
802 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

re sp o n d e r a todas as questões referentes à ascendência a n im al e à evolução,


e s tu d a n d o o desenvolvim ento e m b rio n á rio de d e te rm in a d a s form as. H oje, e n ­
tretan to , o pêndulo d a opinião dos biólogos se te m inclinado p a r a o o u tro
e x tr e m o ” .
O professor A. F. H u e ttn e r, do Q u e e n ’s College, de N o v a Io rq u e , asseve­
rou: “C o m o lei, esse princípio te m sido posto e m dúvida. T e m sido sujeitado a
u m cauteloso escrutínio, e tem o-lo e n c o n tra d o e m falta. E s tá sujeito a exceções
em n ú m e r o d e m a s ia d o ”.
O dr. Jane O ppen heim er, do B ryn M a w r College, diz: “H á certo n ú m e r o de
em briologistas que a tu a lm e n te põe e m d ú v id a se os ataques c o n tra a teoria d a
recapitulação e m b rio n á ria são realm en te necessários. Pois certam en te h á certo
n ú m e r o de com pêndios recentes que, ap esar de c o n tin u a r e m descrevendo essa
doutrina, ao m e s m o te m p o a re fu ta m , e vai d im in u in d o sensivelmente o n ú m e r o
daqueles que a con sideram viável” .
Os evolucionistas a d o r a m os fósseis. A ceitam -n o s c o m o u m a evidência
“p rim a facie” . M as esquecem-se do que D eus fez c o m a m u lh e r de Ló. D eu s a
tra n s fo rm o u em u m fóssil n u m único m o m e n to . O te m p o é servo de Deus.
D ife ren te m e n te do que v ín h a m o s sendo ensinados h á algum as décadas, os
fósseis n ão são e n c o n tra d o s a rra n ja d o s e m u m a o rd e m cronológica definida.
As mais rem o tas eras geológicas exibem rem anescentes fósseis das fo rm a s mais
inferiores e mais superiores de vida, lado a lado.
O professor Le Conte, d a U n iv ersid ad e de C alifórnia, nos E E .U U ., opinou:
“A evidência que hoje possuím os, c o m base n a geologia, é que as espécies
anim ais vieram à existência subitam ente, e c o m p le ta m e n te perfeitas” .
O professor W. Branco, d o Instituto de P aleo n to lo g ia de Berlim, na A le ­
m a n h a , disse: “A paleonto log ia n a d a nos desvenda sobre o assunto. D esconhece
q u aisq u er ancestrais do h o m e m . T o d a s as provas, colhidas até o m o m e n to ,
m o s tr a m que o h o m e m a p areceu de im ediato, c o m o h o m e m v e rd a d eiro e
c o m p le to .”
Jo a c h im B arrude, geólogo suiço, declarou: “A co m posição d a fa u n a v er­
d a d e ira parece ter tido o propósito específico de c o n tra d ize r tu d o q u a n to as
teorias evolucionárias nos te n tam fazer acreditar, no tocante à p rim eira apari­
ção e prim itiva evolução das fo rm a s de vida à face d a t e r r a ” .
O professor D a n a emitiu o seguinte parecer: “O ensino atual d a geologia
é que o h o m e m n ã o é u m a feitura d a n atu re z a . T o d a a evidência fornece-nos
a mais a m p la segu rança de que o h o m e m deve a s u a existência a u m ato espe­
cial do Ser Infinito cuja im a g em o h o m e m reflete”.
Sir R oderick M u rchinson, p a rtid á rio d a teoria d a evolução, disse: “C o n h e ç o
tan to sobre a natureza, em suas eras geológicas, c o m o q u a lq u e r o u tro h o m e m
vivo, e declaro sem o m e n o r receio de e r r a r que os nossos registros geológicos
nao nos a r m a m com u m a sílaba seq u er de evidência e m apoio à te o ria de
D arw in”.
Os evolucionistas su p õem que e m face d o fato d o h o m e m ter, em c o m u m
c o m outros animais, m uitos ossos e m úsculos e órgãos, os quais são u m ta n to p a ­
recidos entre si, que isso p ro v a que ò h o m e m descende dos anim ais irra ­
cionais.
Porém , esse m esm o a rg u m e n to p ro v a ria que o c a rrin h o de m ã o se desen­
volveu na bicicleta, em seguida na motocicleta, que a m otocicleta evoluiu p a ra
o automóvel, o autom óvel p a r a a locom otiva, e esta, p o r sua vez, p a ra o avião
a jato, porque todos esses veículos possuem rodas.
A TEORIA DA EVOLUÇÃO 803

Por qual motivo o homem não poderia ter sido criado um tanto semelhante,
quanto ao físico, aos animais inferiores? É mister que ele ande, trabalhe,
coma e se propague da mesma maneira. O mesmo todo-sábio Arquiteto que
concebeu o modelo dos animais irracionais, também traçou os planos para o
homem e o criou. “Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de
todas as coisas. Nele tudo subsiste” (Cl 1.16*17).
O dr. Austin H. Clark declarou: “No que tange aos grupos superiores de
animais, os criacionistas parecem estar com o argumento certo. Porquanto
não há a mais leve evidência de que qualquer dos grupos principais de animais
se tenha originado de outro. Cada um é um complexo animal todo especial,
mais ou menos intimamente relacionado com todo o resto, e destacando-se,
portanto, como uma criação distinta e especial”.
No que diz respeito às variações, isso ocorre por desígnio, e não denota
mutação de uma espécie para outra.
O professor Eíheridge, do Museu Britânico, de Londres, Inglaterra, disse:
“Em todo este grande museu, não existe uma partícula sequer de evidência
sobre a transmutação das espécies. Este museu está repleto de provas quanto
à falsidade desse ponto de vista”.
O dr. N. S. Shoter, professor de geologia, na Universidade de Harvard, nos ,
EE.UU., declarou: “Ainda não se pôde provar que uma única das espécies se
firmou por motivo de seleção natural”.
O dr. Warren, da Universidade de Califórnia, nos EE.UU., afirmou sobre
a teoria da evolução: “Se esta fosse autêntica, certamente contaríamos ao menos /
com alguns poucos exemplos da evolução de uma espécie para outra — po- /
réms nunca se encontrou um único caso assim”. /
Lembre-se, pois, que existem muitos cientistas de nomeada que aceitam
a teoria da evolução, mas não por motivo de bases científicas.
Sir Arthur Keith expressou essa posição: “A evolução nunca foi e nem
poderá ser comprovada. Cremos nela porque é a única alternativa a uma cria­
ção especial, e esta é inaceitável”.
O grande perigo que reside nã teoria da evolução depende da aceitação
dessa falsa hipótese e de sua aplicação à estrutura social. Sistemas inteiros de
educação e de teologia têm sido fundamentados sobre essa filosofia errônea,
que nem ao menos chega a ser uma ciência. Deus pôs todas as coisas terrenas
sob os pés do homem; mas o homem não está satisfeito, por ser meramente
um despenseiro na criação de Deus. O homem deseja ocupar o trono de Deus.
O resultado dessa atitude se evidencia facilmente. Os homens “. . . se
tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração
insensato” (Rm 1.21).
Essa falsa filosofia da evolução, com sua doutrina da sobrevivência dos
mais aptos, já lançou este mundo em duas guerras globais sangüinárias, e agora
ameaça, com sua doutrina de ateísmo e de humanismo sem Deus, engolfar o
mundo no comunismo ateu.
804 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

A ARCA DE NOÉ

Há errônèo conceito, quase universal, que labora em torno da arca de


Noé^ Em certa cidade mediana, onde a Bíblia está sendo ensinada como currí­
culo do ginásio, uma professora devotou três dias consecutivos ao estudo e
reconstrução imaginária da arca de Noé, e então fez uma série de perguntas
sobre o assunto inteiro. As perguntas, em número de vinte, tinham por intuito
destacar somente aqueles pontos da narrativa que usualmente são críveis. No
fim do teste, de cada aluno se indagou quantas das perguntas poderia ter res­
pondido um mês antes. Mais de cinqüenta por cento deles respondeu “Nenhu­
ma”. Sessenta e sete por cento respondeu de ''Nenhuma” para “Três”. Apenas
três alunos, dentro de um total de sessenta e dois, no começo desse estudo,
foram capazes de encontrar qualquer falta nas absurdas figuras da arca de
Noé que se encontram em quase qualquer livro ilustrado da Bíblia ou de histó­
rias bíblicas (ver página 787) e até mesmo esses três tinham idéias muito inade­
quadas sobre a arca.
Para quase todos aqueles jovens, mesmo depois de ter-lhes sido permitido
que relessem a narrativa do dilúvio, no livro de Gênesis, aquela casa flutuante,
divinamente planejada, que incluía quatro famílias humanas, com pelo menos mil
e setecentos pares de mamíferos, talvez dez mil pássaros, além de répteis, insetos
e alimentação para todas essas criaturas, pelo espaço de um ano e dez dias,
parecia como pouco mais que uma das armadilhas mais mal pensadas, imundas
e sem conforto que se possa imaginar. As originais descrições desses alunos
apresentavam a arca como um barco das dimensões de um celeiro comum de
fazenda, de tamanho moderado; dentro do qual haveria um ambiente quase her-
meticamente fechado, não fora uma minúscula janela posta em algum lugar
no telhado; absolutamente escuro e apertado, excetuando aquela mesma minús­
cula janela, que dava alívio para o conglomerado de homens e animais, que
encheria os três andares da arca praticamente até o teto.
O barco teria ficado tão densamente ocupado que não podia haver lugar
disponível para currais, gaiolas e ninhos, porque parece que o espaço por baixo
dos animais de maior porte deveria ter sido utilizado pelos menores, ao passo
que os insetos e os pássaros zumbiam pelo ar; e os maus odores devem ter
sido indescritíveis.
Qualquer jovem capaz de refletir, e que tenha conhecimento das condições
necessárias de higiene, ventilação e medidas sanitárias, ou que já ouviu' falar
no Buraco Negro de Calcutá, deve saber que exceto tivesse havido um grande
milagre, nenhuma vida poderia ter subsistido nem mesmo por três semanas em
tal lugar, conforme a maioria das pessoas compreende que a arca de Noé teria
sido. Assim sendo, como poderíamos acreditar que milhares de vidas foram
sustentadas em tal lugar pelo espaço de trezentos e setenta e cinco dias?
Nas próprias Escrituras não aparece o menor indício, quanto à narrativa
da arca de Noé, que teria sido operado um milagre divino para manter condi­
ções saudáveis e de sobrevivência na mesma. Tratava-se de um maior vaso do
que a maioria das embarcações que geralmente cruzam os oceanos hoje em
dia. Dentre trezentos e quarenta e sete grandes navios a vapor, registrados
com tonelagem de dez mil toneladas ou mais, há menos de vinte e cinco deles
cuja profundidade e largura sejam maiores do que o da embarcação que Noé
A ARCA DE NOÉ 805

construiu; c foi somente nestes últimos poucos anos que o comprimento dos
navios transatlânticos foi aumentado, em proporção à sua profundidade e lar­
gura, acima das proporções da arca que sobreviveu ao dilúvio.
Antes do ano de 1609, quando Peter Jansen, da Holanda, construiu o
primeiro grande navio que seguia o modelo da arca de Noé, os vasos transa­
tlânticos eram geringonças desajeitadas, e as perdas no mar eram constantes.
Porém, o “novo” padrão revolucionou a ciência da construção de navios; pois
descobriu-se que uma embarcação construída segundo aquele antigo modelo
dado por Deus podia transportar nada menos de um terço a mais de carga que
os navios então em utilização. Por volta de 1890 dificilmente se poderia en>-
contrar um navio de alto mar que não tivesse sido construído de acordo com
as proporções quase exatas da arca de Noé. Desde esse tempo, a tendência tem
sido aumentar o comprimento dos barcos, em proporção à altura e à largura,
para aumentar a velocidade de deslocamento — uma questão com a qual Noé
não se preocupava. Por exemplo, o “Leviathan”, o maior de todos os navios
a vapor do mundo se compara com a arca de Noé dentro das seguintes pro­
porções:
“Leviathan” — 290 metros de comprimento; 30,5 metros de largura; e 32
metros de altura.
“Arca de Noé” — 171 metros de comprimento; 28,5 metros de largura;
e 17 metros de altura.
Todavia, Noé não precisava de nenhum “Leviathan”, pois a embarcação
que ele construíra era suficientemente cômoda. Se ele tivesse reservado metade
do espaço que se dispensa aos modernos transatlânticos, para cada mamífero,
como um cavalo — e diz-se que o mamífero médio não é maior do que um
gato caseiro — então haveria espaço disponível para todos eles no primeiro
andar. No segundo andar certamente havia espaço suficiente para os répteis,
os insetos e os suprimentos de alimento, sem que houvesse qualquer perigo de
uns interferirem com os outros, porquanto Noé fez “compartimentos” dentro
da arca, a fim de proteger e restringir os animais, segundo a necessidade.
No terceiro andar havia acomodações abundantes para as quatro famílias
viverem em separado, com talvez os dez mil pássaros, em gaiolas, a cantar para
elas. Deus não haveria de exigir de Noé e de seus filhos que todos vivessem
juntos, porque a ordem divina, anteriormente baixada, é que um filho deixasse
pai e mãe e se ajuntasse à sua esposa. De fato, dentro daquele único andar
poder-se-iam ter construído trinta e dois modernos “bangalows” de cinco 'depen­
dências, deixando ainda amplo espaço, entre eles, para calçadas, varais de secar
roupas e latas de lixo.
Certos alunos ginasianos que reconstituíram uma arca de Noé imaginária,
nas ruas de sua cidade, descobriram que a arca tinha um quarteirão e meio de
comprimento; que a largura ia da entrada das portas das casas de um lado de
uma rua larga, à entrada das portas das casas do outro lado da mesma, e que
era tão alta como o Palácio de Justiça da cidade. Na arca havia “comparti­
mentos” — apartamentos, currais, gaiolas, abrigos, segundo era requerido pela
natureza de seus ocupantes. Noé teve à sua disposição nada menos de cento e
vinte anos, para construir essa estrutura, e uma semana para enche-la de seus
ocupantes — dois de cada dos animais imundos, e sete de cada dos anim ar,
limpos.
«06 PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA
J

Mas talvez nenhuma idéia ilusória a respeito da arca de Noé é tão errônea
e tão prejudicial como a que diz respeito às suas janejas, porquanto sem luz
e sem ar, a narrativa continuaria incompatível para com as escrupulosas exi­
gências de higiene que o livro de Levítico nos mostra ser uma das características
de Deus. Havia apenas “uma janela” na arca de Noé, e esta tinha apenas
“um côvado”, ou seja, cerca de quarenta e cinco centímetros. O autor sagrado
não precisou dar-nos7 em números, qual o comprimento da janela, porquanto
o comprimento fica subentendido dentro da frase “Farás ao seu redor uma
abertura de um côvado de a l t o ...” (Gn 6.16 R). Em outras palavras, a janela
iinha um côvado de altura, e se estendia ao redor da arca, em cada andar,
imediatamente abaixo do nível do teto, dando a cada andar uma janela de
cerca de quatrocentos e oitenta metros quadrados; e havia três andares ao todo
na arca. Também havia uma porta para cada andar, posta ao lado da arca.
Os arquitetos e construtores modernos não poderiam melhorar essa estrutura,
quer no ponto de vista de admissão de luz, quer no ponto de remoção dos
odores, ou de circulação de ar.
Essa é a arca de Noéy cômoda, adequada, sanitária, divinamente planejada.
Após quarenta séculos as excelências da grandiosa arca de Noé só foram equi­
paradas pelos modernos navios construídos pêlos melhores estaleiros do mundo
quando estes foram modelados segundo o plano da arca de Noé.
CONHEÇA A

GEOGRAFIA
DOS
CRISTÃOS PRIMITIVOS

EXEMPLO DE CITAÇÕES DOS MAPAS:

Para achar a cidade de ÉFESO no mapa,


procure o verbete “Éfeso” (pág. 260), onde
se encontra a legenda, “mapa 6, D-2”. A
letra “D ” e o número “2” se acham às
margens do 'mapa 6 e designam o local de
Éfeso no mapa.
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