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  • Justiça de Quem, Qual Racionalidade - Alasdair MacIntyre (1986) PDF

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    Julianopoeta Moreno
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    Justiça de Quem, Qual Racionalidade - Alasdair MacIntyre (1986).pdf

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    Colegio FILOSOFIA 1. Para ter a Fenomenologia do Espirito Paulo Meneses 2. A vereda trdgica do Grande Sertso: Veredas 5, Marzismo e liberdade 6. Filosofia e violencia Marcelo Perine 17. Cultura do simulacro Hygina B. de Melo 48, Escritos de Filosofia It Henrique Lina Vaz 9. Filosofia do mundo Fillippo Selvagei 10. 0 Conceto de regio em Hegel Marcelo F. de Aquito 11, Filosofia e método no segundo Wiuigenstein ‘Werner Spanil 12. Filosofia Poltica Erie Weit 130 eaminho poctico de Parménides ‘Marcelo P. Marques 14,A flosofia na crise da modernidade ‘Manfredo A. Olivera 15. Aniropologia filoséfca 1 Henrique Lima Vaz 16, Religie histiria em Kant Francisco Javier Herero 17. Justiga de quem? Qual racionalidade? Alasdair Macleyre ALASDAIR MACINTYRE JUSTICA DE QUEM? QUAL RACIONALIDADE? Tradugio Maxceto Piaenra Marques FILOSOFIA Cog dia pl Fala de Fist do CES $1 Det Masa Pen Sh ‘Av. Chisao Guar, 2157 (Phas) Ege ate nats com» Sn MerihLieny Any Ta aH 1S Tird Avenue Rav forge, NY 10022 Dios reservados. Ex ago ato cele Popa Edigho de texto Marcela Perine Marcos Marcionilo Baigbes Loyola Rus 1822, 347 — Ipirange 04216 — Sto Paulo — SP ‘Caixa Postal 42.335 (04209 "Sto Paulo — SP ISBN: 85-15.00831-3 (© EDIGOES LOYOLA, Brasil, Sio Paulo, 1991 A Antonia Mary Pietrosanti, Jean Catherine Macintyre, Daniel Eneas Macintyre ¢ Helen Charlotte Mactniyre. PREFACIO Em 1981, publiqut «primeira edigio de After Virtue. Neste liv ‘conclu que "nds, apesar dor enforces de tres sécalos de ilosoia moral fede um século de sociologla, ainda earecemos de uma formulagio compromissos morals © socais™. Mas também reconheci que essas onclusbes exigiam o apoio de uma visio do que € a racionalidae, & Ir da qual as avaliagbes conltantes« incompativels dos argumenios te After Virne padessem ser adequadamente compreendiga. Prometi ‘um livzo no qual tentaria dizer 0 que faz com que sea ‘de ‘um modo e aio de outro, € 0 que faz com que seja racional propor © ‘defender uma concepgfo dt raclonalidade pratica endo outa. Eis aqui olive. Em 1982, pronuncel 8 Conferéncas Carlyle na Universidade de Oxford sobre “Algumas transformngtes da justiga”. Ao preparar 0 ma- dessas conferéaciae pare + publicagso, econhect que € car ‘de concepgses diferentes incompaivels da justia estar timamente vineuladas a concepgdes diferentes e incompativis 6 ra- ‘lonalidade pritiea. Consequentemeste, o trabalho de elaborar as ‘sabes das visdes de justiga defeadidas por Aristteles, Gregorio VIl ‘Hume revelou-se insoparivel da tarefa de expicar at rengas sobre 1 racionalidade pritin pressupostas ou expressas nesas vishes da jus- tiga: Aquilo que origialmente aha sido eoncebido como duastaetas ‘ities tornou-se ma Una, Isso me permitiy preencer umn outa lacuna de After Virtue, que foi destacada por vérls eros que nio compreenderam esse livro 30 fepresentilo como wma defesa "da mocalidade das vinwdes", como tina allerativa “i toralidade das regis”. Essescriticos no’ perce- beram 0 modo ae qual qualquer moclidade das virtues foi con

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