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Sébado 6 de Setembro de 1942 THR Bf 1 Série—Nimern 208 DIARIO D0 GOVERNO PREGO DESTE NOMERO— 1650 Bee a SUMARIO : ti Eduoapto Nasi Degratoel n* 89:241 —Renrgnica algun srvigs do Minis Decreto-lel n.° $2:242—Autoriza {nsoritas nos eapttulos 2, 3,4" © thre. Decreto-Jei_n.* 82:248—Rogala o fencionamento das escola ‘do magistério priwario. reforgo de virias verbas ‘do orvamento do Minis- MINISTERIO DA EDUCAGAO NACIONAL Secretaria Geral Deoreto-lel n.* 32:244 ‘Tem-so com ésto decreto-lei essencialmente em vista exiar o érgio do Estado que hé-de orientar e promover, fora da Mocidade Portuguesa, a educagio fisica do povo portugués e introduzir disciplina nos desportos. Enten- lous que fsve Srgio pods, ao menos, por agora, ser uma direegio geral. Nao se pretende eubstituir a orga~ nizagio existente que se formou espontineamente ou sem intervengio directa do Estado; pretende-se assistir Aquela organizagio, orientar-Ihe a actividade e comple- té-la quando se mostre insuficiente nos elementos que a constiiuem. Nada se tira ao que existe; sobrepde-se-lhe alguma cousa de que se espera muito. E a Direcgio Geral da Educagio Fisica, Desportos e Savide Escolar, em que se transforma o Direepto Geral de Saude Es: colar. A. Direcgiio Geral da Satide Escolar tem estado a irabalhar segundo certa orientagdo. Nio se tem preo- ‘eupado s6 com os males fisicos dos alunos; tem pro- ‘eurado determinar a medida em que ésses males afectam ag suas possibilidades de aplicagdo ¢ apreensio, Tem mesmo iso mais além: em ver de partir do mal fisico para a inferioridade das faculdades do espirito, tem mmuitas veres partido da verificagio desta para descobrir aquele ¢ ensaiado o tratamento que julga apropriado 20 desaparecimento on atenuagio de um ¢ da outra. Nao se limita e fazer medicina; faz medicina pedagégica. Esta orientagio deve manter-se. Com o presente diploma no se quere que seja atingida. O regime legal a que ficam sujeitos os servigos da eaide escolar é 0 mesmo a que jé estavam submetidos. Substituem-se, apenas, virios quadros de médicos escolares por um quadro inico. Os médicos escolares deixam de pertencer a colas determinadas para pertenoerem a localidades, de modo a poderem ser mandados prestar servigo em qual- Paro erage «cldain sowee 0 pore do coo quer escola. Reconhece-se que, com isto, pode deminuir- -se-lhes a eficiéncia relativamente as escolas que estavam bem dotadas. Haveré porém o cuidado de Ihes nio alargar demasiado o campo de actividade para poderem, com rendimento util, desempenhar a sua fungio, Isto no pe um problema de orientagio; pée o problema do alargamento do quadro.. Este alargar-se-é logo que as circunstineias o permitam. Para }é, procurou tor- nar-se possivel ocorrer as necessidades de um maior niimero de escolas. Os elementos que se possuem mos- tram que isso pode fazer-se sem prejudicar-a eficiéneia do servigo e era até o que j4 estava a fazer-se em alguns casos. Porque se constitue um quadro nico, igualam-se 1 vencimentos ¢ as obrigagdes dos médicos escolares.. Se og servigos da satide escolar estavam organizados ¢ se deseja que mantenham o mesmo espirito que os orien- tava, compreende-se que a nova direcgio geral se forme, sobretudo, & volta da educagio. fisien e dos desportos, A parte propriamente burocrética da Direcgdo Geral axide Escolar era deminuta e pode, com dificuldade, ser desempenhada pela nova direcgio geral; a parte relativa & actuagio directa no ambiente escolar, qué era a mais importante, continuaré, um avez determinado o campo em que hé-de desenvolver-se, a cargo dos mé- dicos e dos inspectores. Isto constitue uma garantia a mais de que nos servigos da satide escolar o expirito se mantém 0 mesmo. A nova direcgio geral tem uma grande missiio a cumprir, Atribue-se-the uma competéncia que The per- mite tomar todas as iniciatiyas no capitulo da educagio fisien; couhecer, intervindo, directamente ou através le delegados seus, nas organizagies desportivas, tudo fo.que se passa no solo desta, de moto s condud-les-n0, sentido de nfo sacrificarem nunea o interésse geral a0 que lhes parece ser o sew interésse particular; e realizar, por intermédio dos inspectores e dos médicos dos des- portos, © que aquelas organizagdes nfo tém podido ou querido fazer. Para isto, pode cercar-se dos contelhos tecnicos que julgar indispensaveis ¢ fazer sentir a cua acgio através de delegados regionais ou locais. No res- pectivo regulamento se fixardo os termos particulares em quo esia competéneia geral hé-de exercer-s6. Ao organizar-se a Direcgo Geral da Educagio Fisica, Desportos e Saiide Escolar, pensou-se nas necessidades de outros servigos do Ministério. A consideracio destas necessidades pas 0 problema da criagto de uma ins- pecgio geral do ensino, da reorganizagio da Junta Na- cional da Educagio, da integragio da Universidade Técnica na Direcgio Geral do Ensino Superior ¢ das Belas Artes e da reorganizagio da Inspecgio dos Es pectaculos. E estas. reorganizagies de servigos pret 1186. suptem alteragdes no quadro do pessoal que importava, prover desde j A nfo ser para o ensino particular, ¢ ainda assim em termos muito restritos, no existe praticamente ins- jecgiio do ensino. Ha para o ensino primério um corpo Ue faspectores disciplinares, que se tem limitado a sempenhar as fungdes de aindicantes ou inquiridores quando a algum professor primério é mandado instaurar prooesso disciplinar ou quando é preciso averiguar factos ‘que, por qualquer modo, chegam ao conhecimento do Ministério, Nao fazem, ‘pois, propriamente inspeogbes reno 66 com intuitos diselplinares; organizam proces sos sdbre suspeites de infracgbes dseiphinares. B uma fungto que tanto pode ser desemapenhads por tes eomo por qualquer pessoa que se nomeie. para sindicante ou inguiridor. ‘Nao parece necessério demonstrar a conveniéneia de uma inspecgiio pedagégica e administrativa do ensino. ‘No poderé para o ensino superior falar-se de inspeogao pedagégica; mas, sem nenhuma espécie de agravo, pode pensar-se nela para os outros graus de ensino. Nestes ‘iio interessa 20 Estado 86 0 que ee ensina; interessa-The também o modo por que se ensina. Nao se quere aludir ao método proprio de cada disciplina, mas ao processo al de formagio do espirito que, aliés, o abrange. ‘lém de que parece priticamento izrealizével uma ins- pecgdo polagogica do ensino superior « Tamente dos outros graus de ensino. A Junta Nacional da Educagio carece, para funcionar de modo a no so perderem os resultados da sua activi- dade, de um instrumento burocratico que a acompanhe @ organize os processos relatives as questdes que Ihe sho submetidas. Isso fica pertencendo & Secretaria Ge- ral, que, para tanto, 6 dotada do pessoal necessério. e, além disso, de que, pelo menos, o seu ér- gio central —o Conselho Permanente da Acgio Edu- ati ja transformado de modo a poder conside- rar‘os problemas fundamentais da educagio nacional nio gastar a maior parte da sua actividade a julgar proceisos dicilinares, Isto 6 fangZo que pode der de- Sempenhada por outro érgio, pela Inspecgio Geral, por faxemplo. Neste. sentigo. se reorganizars. a Junta Nacional da Educagio. A intogragto da Universidade Téonice aa Direogi Geral do Ensino Superior e das Belas Artes visa & uni cago dos servigos edministrativos no ensino superior. Que no hé uma razo de fundo suficientemente forte pam se arrumarem as vérias escolas de ensino superior em direcgBee gerais diferentes demonstra-o o facto de Faculdade de Engenharia do Pérto depender da Di- recgio Geral do Ensino Superior ¢ o Instituto Superior ‘Téenico depender da Direcgio Geral do Ensino Té- nico; © © mesmo pode dizer-se para as Faculdades ‘Medicina para a Escola Superior de Medicina Veteri- niria, Isto, porém, 36 demonstra que as escolas podem estar mal arrumadas, mas ndo que devam 6é-lo como agora o so. Se 0 sspirto que, deve informar ensino em cade escola superior he fésse determinado por intervencio activa da Direcgio Geral, justificava-se a sua separagio por direocSes gerais diferentes. Mas, dada a autonomia pedagégica das Universidades ¢ das escolas de ensino superior, 6 a estas © nfo ¥ Direcgio Geral que pertence orientar 0 ensino. Fala-se, ja se vé, da orientagio pré- pria de cada ramo de ensino e no da orientacio geral, que, supondo uma certa politica, hé-de resultar da le- gislagio © ser directamente executads pelo Ministro. 1 SERIE —NOMERO 208 Posto assim o prol P% opor © antes ‘tudo aconselhar a unificagio administrativa dos ser- vigos. A. Inspeogio dos Especticulos tem desempenhado usa acgio fortemente disciplinadora na vida dos ar- tistas e das emprésas. Tem evitado muitos desmandos. ‘Tem procurado, opondo-se, que nao seja gravemente perturbada certa orientagio politica. - ‘Mas nfo tem tide possibilidade de propor ou até de impor a realizagio de wma politica educativa de que 0 espectéculo publico pode ser um instrumento precios. ‘A fungio cultural e mesmo de propaganda do teatro ¢ do cinema nio tem sido suficientemente desempenhads. 0 problema do teatro, sobretudo de declamagio, 6 muito delicado. Mas hé que procurar-lhe uma solucéo. Hé que procurar que o tealzo @ 9 cinema detempenhen jetamente a sua fingio. Talves isso possa conse- guir-se através de um regime de colaboragio entre « Tnspecgio © 0 Secretariado da Propaganda Nacional. Esse regime se procuraré, Usando da faculdade conferida pela 2.* parte do n# 22 do artigo 109.° da Constituigio, 0 Govérno de- creta e eu promulgo, para valer como lei, o seguinte: Artigo 1.° B eriada a Inspecgdo Geral do Ensino, a cuja jurisdigfo ficam sujeitos todos os estabelecimentos de ensino, oficiais ou particulares, com excepgifo dos militares. Aos seminérios ¢ outros estabelecimentos de formagio ou alta cultura eclesidstice aplicar-se-& 0 dis- posto no artigo xx da Concordata, §.L* Emquanto nio forem organizados os servigos da Inspeogio Geral serio as fungSes de inspecgio desem- penhadas pelas direcgdes gerais respectivas e pela Ins- pecgdo do Eusino Particular no que diz respeito a éste amo de ensie, § 2." Até se proceder aquela organizagio o Ministro da Educagio Nacional designara, por despacho, os ins peotores do exsino primario especialmente incumbidos doa servigos de orientagao pedagégica. ‘Art. 2° Reorganizar-se-6 a Junta cago de modo a poder desempenhar eficientemente as fungies que The cabem como organismo de consulta © estudo. Art. 8° O presidente da Junta Nacioval da Educa- gio, 0 comissario nacional da Mocidade Portuguesa ¢ © presidente do Instituto para a Alta Cultura conti nuam a exercer gratuitamente 08 seus cargos © @ todos se aplica 0 disposto no artigo 87.° do regimento da Tanta Nacional da Educagio. ‘Art. 4.° Além das atribuigdes que Ihe esto ffxadas, compete & Secretaria Geral: 1 Publicar 03 Anais do Ministério; 2) Assegurar o expediente da Junta Nacional de Educagio, preperando, organizando e ordenando 08 pro- c¢s308 sébre todos os assuntos que Ihe sejam submeti- dos, secretariar as suas sessbes, salvo as das secgdes per- sonalizadas, e lavrar as respectivas actas 3. Organizar e conservar o arquivo ¢ a biblioteca do Ministério; Proceder, de acérdo com o Instituto Nacional de Eslatistica, & anotagio e elaboragio dos dados estatis- ticos referentes aos servigos do Ministério e colaborar com o mesmo Instituto, nos termos que forem acorda- dos, na organizagio de outras estatisticas quo interes- som aqueles servicos. ‘Act, 5. Transitam para a Direcgtio Geral do Ensi Superior e das Belas Artes 03 servigos relativos & Uni- versidade Técnica & DE SETEMBRO DE 1942 Art. 6 £ extinta a Direcgio Geral do Ensino Tée- nico e criada a Direcgio Geral do Ensino Técnico Ele- ‘mentar e Médio. Art. 7." B extinta a Direogdo Geral da Satide Escolar © criada a Direcgio Geral da Educagio Fisica, Despor- tos e Saide Escolar, que, além das atribuigdes fixadas Aquela, teré as seguintes: 1 Cuidar, fora das escolas, da organizagio nacio- nal Mocidade Portuguesa ¢ da Fundagio Nacional para a Alegria no Trabalho, da educagi fisica do povo por- tugués, directamente ¢ através, das instituigdes pablicas ‘ou particulares constituidas com ésse objectivo como fim principal ou acessério, dirigindo e vigiando a cua actividad 2° Promover junto dos elementos da orgunizagio cor- tiva ¢ das organizagies industriais © comerciais a pratica sistemistica dos exercicios ordenados & forma- 940 fisica dos trabalhadores e de suas famil Concertar com as eimaras munieipais ‘0 modo mais adequado a, nas sedes dos concelhos ¢ nas fregue- sins, desenvolver 0 gOsto pelas préticas de educagio 4.° Instituir, em colaboragio com a Mocidade Por- tuguesa sob a direeglo do Instituto Nacional de Bdu- eagio Fisica, escolas méveis para preparar os dirigentes locals da educagio fisiea; o 6.° Superintender em todas as actividades desportivas que nao estejam directamente subordinadas & Mocidade Portuguesa ¢ & Fundagio Nacional para a Alegria no ‘Teabalbo ou que nfo tenham cardcter estritsmente es- colar’ 6.° ‘Prestar as actividades desportivas existentes nas escolas a colaboragio que Ihe solicitarem; 7 Sujeitar e exaine médico os desportistas, perten- centes a qualquer organizagio desportiva, de cuja apti- dio fisica suspeite e proihir-lhes a prética de quaisquer desportos: °Intervir na selecgdo das pessoas que, nos exer- cfeios ou competigdes desportivas, houverem de desem- enhar fungies de direegto ow téonicas, ou tiverem po- Conhecer, directamente ou em recurso, de todas as questdes relativas & disciptina do desporto, ou elas surjam entre desportistas, ou entre organizagdea despor- tivas, ou entre uns ¢ outras; 10." Exetcer autoridade disciplinar s6bre os despor- tistas, sobre as organizagdes desportivas, assim como sbbre 08 técnicos € fiseais com poderes de consulta ou decistios 1L* Velar pela formagio do espirito desportivo, utili- zando todos os meios que julgar adequados a disciplina do piblie: a dos desportistas, vi- giando a que Ihes € ministrada nas organizagbes a que jertencerem ¢ impondo a estas que @ instituam por forma regular quando no existr; 18: Faner tudo 0 que possa interessar ao revigora- mento fisico da gente portuguesa e & disciplina dos des. portos. . § L* Os poderes disciplinares atribufdos & Direcgio Geral neste artigo nfo eliminam os que actualmente se exercem dentro da propria organizagio desportiva, mas, uma ver que aquela tome qualquer decisio e a comu- nique, cessa toda a actividade disciplinar desta. 2'* As decisdes da Direcgio Geral em matéria de disciplina so insusceptiveis de recurso, Art. 8° O Instituto Nacional de Educagio Fisica seré reorganizado ¢ fica, desde j4, dependente da Di- recgéo Geral da Educagdo Fisica, Desportos e Sade Escolar. ‘Art. 9.° O Comité Olimpico Portugués, para conti- nuar 4 gozar do reconhecimento oficial que foi expresso 1187. na portaria de 21 de Abril de 1937, deveré submeter 4 lista dos seus membros a aprovagio do Ministério da Edueagio Nacional. § nico. O subsidio atribuide ao Comité Olimpico Portugués pelo artigo 2.° da lei n.* 1:810, de 27 de. _ Julho de 1925, passa a ser administrado pela Direcgéo Geral da Educagio Fisica, Desportos e Satide Escolar. gahtt 10° Os médics esoiars constituem um quadro nico. O mimero de médicos escolares que devem pres- tar servigo em cada localidade seré ixado por deepacho do Ministro da Educagdo Nacional. § 2.° Em cada localidade os médicos escolares cons- tituem um corpo e assegurario os servigos que Thes in- cambem pela forma que o director geral determinar. § 3.° O director geral poderd impor aos médicos es colares que, sem prejuizo dos servigos que especialmente Thes competem, colaborem com os médicos dos desportos ou os substituam quando isso for julgado necessério ow convealente ‘Art. 11! A Inspecgio dos Espectéculos seré reorga- nizada e no respectivo diploma se fixario as taxas que deverd eobrar. “Art, 12." Os quadros do pessoal da Secretaria Geral, das direcgdes gerais e das inspecgdes © 08 vencimentos fou gratificagdes a que o mesmo pessoal tem direito constam dos mapas anexos a éste decreto-lei. § tt No regulamento dos srvios da Direeglo Geral da Educagio Fisica, Desportos e Saiide Escolar se in- dicaré a constituigio dos conselhos técnicos e desportivos me funcionaro junto da mesma direcgio geral © ee HsarGo as gratificagdes a abonar aos seus membros § 2° O inspector do ensino particular poderd requi- sitar, para servirem, em comissfo anual renovével por iguais' periodos de tempo, como sub-inspectores, até @inco professores dos ensinos liceal, téonico ou primério. Este servigo considerar-se-d, para todos os efeitos, pre tado no ramo e grau de ensino a que o professor per- teaser, $3 Fora de Lisboa, os goveruadores civis serio de- legados da Tnspecgio dos Espectéculos ¢ 08 secretérios do governos civis terdo as atribuigdes de sub-inspecto- § 4° O quadro do pessoal da Inspecgio dos Espec- tdculos que consta do mapa anexo a éste deoreto-lei «6 sera preenchido depois de reorganizados os respectivos servigos. O lugar de projeccionista s6 sera provido quando @ Inspecgzo dispuser de sala prépria para pro- jecgiio. 1 5.° No diplomo que reorganizar os servigos da Tns- peegio dos Espectéculos se indicard a coustituigdo dos conselhos teatral e téonicos que deverem funcionar Junto da mesma Inspecgio e se. fixario as gratificagdes 2 ateibuie aos seus membros. ‘Art, 18° Os directores gerais, 0s inspectores do en- sino porticular e dos eapectaculos ¢ os chefes de tepar- figio'e do secgio sero escolhidos pelo Ministro entre pessoas de reconhecida competéncia. § 1.* Os professores nomeados para qualquer dos eav- ‘gos indicados neste artigo exercerio as respeotivas fun- fees em comissio qilinquenal renovével, mas podem a {odo 0 tempo regressar to servigo docente, preenchendo lugar do quadro de onde sairam, se houver vaga, ou ficando supranumerérios com direito ® acupar a pri- § 2° 0 servigo prestado nas condigées do pardgrafo anterior considerar-se-4, para todos os efeitos, prestado no ramo e grau de ensino a que o professor pertencer. § 9: Aw a organizagio dos servigas da, Taspecgto je Te Geral do Ensino as condigdes de provimento muneragio do cargo de inspector do ensino p:

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