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ENGENHARIA DE TRÁFEGO
VARIÁVEIS DE DEMANDA 1
DEMANDA POR DESLOCAMENTO 1
OUTRAS DEMANDAS 2
VARIÁVEIS DE SERVIÇO 3
VELOCIDADE 3
ATRASO (DEMORA) 3
OUTRAS VARIÁVEIS 4
IMPEDÂNCIA DE VIAGEM (CUSTO GENERALIZADO) 4
VARIÁVEIS DE OFERTA 5
CONDIÇÕES DE OFERTA 5
CAPACIDADE DE TRÁFEGO 6
OUTRAS CAPACIDADES 6
VELOCIDADE DE FLUXO LIVRE (VFL) 8
OUTRAS VARIÁVEIS DE OFERTA 8
CARACTERIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS 9
FLUTUAÇÃO DA DEMANDA (OU FLUXO, CAPACIDADE ...): 9
“DISTRIBUIÇÃO” DA DEMANDA (OU CAPACIDADE, ...): 11
VER EXERCÍCIO VOLUME DE PROJETO 11
COMPOSIÇÃO DA DEMANDA: 12
VER EXERCÍCIO EQUIVALENTE/COMPOSIÇÃO 13
VER EXERCÍCIO CAPACIDADE COMPARTILHADA 14
CARÁTER ALEATÓRIO DO TRÁFEGO 15
VER EXERCÍCIO BRECHA ALEATÓRIA 17
VER EXERCÍCIO TIPOS DE CHEGADAS 17
VER EXERCÍCIO PELOTÕES EM SEMÁFOROS 18
RELAÇÕES BÁSICAS GERAIS 21
VELOCIDADE DE TRÁFEGO 21
VER EXERCÍCIO CIRCUITO 21
EQUAÇÃO DE CONTINUIDADE DE TRÁFEGO 22
VER EXERCÍCIO OBSERVADOR EM MOVIMENTO * 25
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL: RELAÇÃO COMPORTAMENTAL. 30
VER EXERCÍCIO CARRO-SEGUIDOR 30
VER EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE CAPACIDADE 32
FUNÇÃO DE DESEMPENHO: 33
VER EXERCÍCIO ONDAS DE CONGESTIONAMENTO * 33
ATRASO PARADO E FILAS 34
VER EXERCÍCIO ONDAS INTERMITENTES * 29
VER EXERCÍCIO ATRASOS DE MARCHA 37
COMPONENTES DE ATRASOS/FILAS 30
VER EXERCÍCIO ROTATÓRIA 34
VER EXERCÍCIO FILAS E ATRASOS * 36
FUNÇÃO DE DESEMPENHO 37
NÍVEL DE SERVIÇO 41
INTERAÇÃO DEMANDA X OFERTA (EQUILÍBRIO) 43
VER EXERCÍCIO PEDÁGIOS 44
VER EXERCÍCIO ANÁLISE OPERACIONAL * 44
* identifica os exercícios incluídos nesta apostila (os demais são da apostila Exercícios Complementares)
Engenharia de Tráfego
D E M AN D A
S E R VI Ç O
OFE R TA
VARIÁVEIS DE DEMANDA
demanda pode ser medida em tráfego (veículos) transporte (bens ou pessoas),
atividades (residentes, empregos), ...
Outras demandas
volume de tráfego é medida relacionada à demanda por deslocamento.
VARIÁVEIS DE SERVIÇO
Velocidade
distância total O/ D
global = ; O/D = deslocamento origem/destino
tempo total de viagem O/ D
distância total O/ D
de percurso = ;
tempo de viagem em movimento
distância reta O/ D
direta = (direta global).
tempo total de viagem O / D
Atraso (demora)
atraso parado ( d P , em segundos) = tempo perdido em fila; medida usual.
atraso em marcha: desacelerando e acelerando;
com velocidade restringida;
em desvio em relação à rota direta, ...
Outras variáveis
acidentes, conflitos de tráfego, poluição do ar, ruídos;
fluxo de acesso/egresso (atrasos);
movimentos de estacionamento (tempos de busca);
paradas em pontos de ônibus (atrasos);
fluxos de travessia (tempos de travessia);
tarifas (pedágios, estacionamento, ...), custo de viagem (combustível, ...).
crítica: custo do usuário para uma viagem, não pondera custos externos do
transporte (ruído, poluição, ...) e não mede custo econômico ou valor
global do serviço obtido (ponderando o número de usuários atendidos).
VARIÁVEIS DE OFERTA
Condições de Oferta
fluxo contínuo (ou ininterrupto): condições de operação
determinadas por fatores "internos" à corrente de tráfego.
Capacidade de tráfego
1
C q max C onde h min é o intervalo mínimo
h min
variações:
geometria da via: nº de faixas, largura, rampa, curvatura;
condições locais: tipo de motorista, interferências (pedestres, estacionamento);
composição de tráfego: tipo de veículo, movimentos;
controle de tráfego: sinalizações (prioridade, semáforos), fluxos conflitantes;
outros: acidentes e outros eventos, fatores climáticos como chuva, neblina,...
Outras capacidades
capacidade para estacionamento (vagas em lotes privados,
estacionamentos privados e públicos, em faixas da via);
capacidade para armazenamento de filas de veículos no tráfego;
capacidade para abrigar veículos parados (acostamentos, baias);
capacidade para paradas junto às vias (servir passageiros);
capacidade das paradas de coletivos (servir passageiros);
capacidade para travessias de pedestres, ...
fluxo de saturação: fluxo que escoa livremente a partir de uma fila contínua
com 100% do tempo disponível para o movimento.
1
S C , onde h s é o intervalo de saturação
hs
C capacidade ou fluxo contínuo (S C)
(Fluxo de Saturação: Veículos/Horas de Movimento)
VFL: velocidade média de operação dos veículos de uma via, num dado período,
ao utilizar a via sem tráfego na via própria, nas condições existentes de
geometria e de controle de tráfego.
cada tipo de veículo tem velocidades de fluxo livre específicas, função de suas
características operacionais.
07:00/05 100
07:05/10 120
07:10/15 110 330
07:15/30 280
07:30/45 300
07:45/00 310 1220
120 1220
q 5,max 1440 v/h e FPH 5 0,8472
5 / 60 1440
330 1220
q 15,max 1320 v/h e FPH15 0,9242
15 / 60 1320
1220
q 1h ,max 1220 v/h ( VH q 15 q 5 )
1
VPp
volume de projeto: VPp = K p VDMA e fluxo de projeto: q p
FPH
em vias tipicamente urbanas VPp pode ser o volume da hora pico em dia útil.
Composição da demanda:
por tipo de veículo e por tipo de movimento (proporção p r ): q r = p r .q dp
q iq i i
~
q
iq i . i 0
i
q i .
0
q.iPi .e i
~
q q.~
e, q ~ q.f , f 1 ~
e
i
fatores de equivalência específicos: ei = (tipo i)
0
~
k k
q ~
fator de equivalência médio global: e = = Pi ei = 1 + Pi (ei - 1)
q i =1 i =1
1 1 1
fator de composição de tráfego: f = = k
= k
P0 Pi ei 1 + Pi (ei - 1)
e
i =1 i =1
i i V0
o equivalente tem um componente estático e um dinâmico: ei i . .
0 0 0 Vi
~
com interferência entre correntes de tráfego h o h o sem interferência.
~
variação dos fatores equivalentes com nível de fluxo h o h o com fluxo livre.
1 hi h min ,i C0
Ci ei
h min h 0 h min .0 C i
Q Q Q
C m
formas equivalentes: C k ( X= X i ) ou C
m
Qi Xi C k C m
i 0 C i
i0
m
Ci
pi
h i h min ,n C0
alternativa ao fator de composição de tráfego (admite e i )!
h 0 h min ,0 C i
1
capacidade com uso compartilhado C 0,2150 0,8 750 500 v/h
1 Q Q
S m
h is S 0
S k , y = = yi e S = (admite: e i
m
)
pi yi S k S m
h 0s Si
i0 S i i=0
m
Si
.pi
dPT (k )
que resulta em um sistema de equações diferencia is = [PT (k - 1) - PT (k)]
dT
.T mk
cuja solução é PT ( k ) .PT (k 1) ou PT ( k ) .PT (0) onde m = .T
k k!
m k e m
impondo a restrição P
k 1
T (k ) 1 tem - se PT ( 0 ) e m , portanto,PT (k )
k!
1
K : densidade de veículos na faixa
s
( K K é a densidade tráfego total na via)
outros aspectos
VH i (v) FHi .VDMA Pr VH VH i i
365.24
, % das horas do ano
q p (v / h)
q
FPH
Pr VH VH i p , p=percentil correspondente ...
i ki
PrC q PrC q
n i nk
k 1
n i 1 n k 1
k
qi q k
2
- estimar a variância V Pr C q k Pr C q k i
q q n i n i 1
i k
Velocidade de tráfego
velocidades pontuais: de um veículo em uma seção
(ou pequeno L antes da seção).
fontes de variações:
tipo de veículo (tecnologia, relação peso/potência);
tipo de motorista (motivo da viagem, ...);
via e geometria (rampa, curvatura, ...);
volume e composição do tráfego;
clima (controle do veículo, visibilidade).
onde:
V =velocidade média
V15 =velocidade p/ 15% inferior
(V- V )
V85 =velocidade p/ 15% superior
(V+ V )
V =desvio padrão de V.
média temporal: das velocidades dos veículos que passam por uma seção S
( VT ) em um período de tempo T.
S
2
S2
a relação entre estas velocidades médias é VT VS VS .1 2 ( VS ).
VS VS
L
intervalo T : todos os X veículos (mesmo o mais distante)
V
passarão por A.
X X X
q V q k V !!
T LV L
q K
g[ x, t ] ou
x t
q si q ei K i
g i [t]
xi ti
onde:
N T [s] si si
q[s]s
s L s L T
s T L s i
q i
i
i
s
s L
L L T L. T
X L [t] ti ti
K[ t ]t
t T t T L
. t L T t i
K i
= i
= i
t
t T
T T L L. T
v
i Is
i v [s]. N [s]. s
T T ( v ). s
s L i Is
i v .s i i
s L
v T [s] ; VT [ L] = = = i
N T [s] N [s]. s
s L
T s i
i s i
i
1 si i v i v i
pois s si VT L v i e, se si L, i, então VT [L] = = i
N i s N. L N
v
i Is
i v [ t ]. X [ t ]. t ( v ). t ( s ) s
S S
t T i I S
i
t T i I S
i i
Q
t T
vS [ t ] , VS [T] i
X L [t] X [ t ]. t
t T
S t t
i
it i
i
i
i
K
s L. N N N
VS T e se si L, i então VS [T]
t t
i
i
ti
i L
1
i v
i
dNv qv
distribuição de velocidades no tempo: f T v
dN q
dXv kv
distribuição de velocidades no espaço: f L v
dX k
qi k
similarmente, f Ti , q i q i e f Li i , k i k i
q k
k i q i / vi q i v v
e, da mesma forma, f Li . f Ti .
k q/v q vi vi
- exemplo: v
q
k .v
i i i
i
k i .vi
i f Li .vi vS (a média espacial)
k k k
q q q 1
v v̂T (harmônica temporal)
k i k i i qi / vi i fTi / vi
v2
- velocidade média temporal: vT v.f T v.dv v. .f L v.dv . ve .f L v.dv S
v 1
v v v
VS v s v 2 Es v s2 vT .vS vS vT vS
2 2 s2
vS
vS . 1 s2
~
v k v .v v Rv, v k v .k v .v v
1 ~ q
microscópica ev , q k v .~
kv ev
~
q k v .v v Rv, v q v . v k v .k v .v v
L q.t
ou q v , t v com ~
v L
1 1
portanto: R T k 2 .v v v f Lv .f Lv .v v ou R T q 2 .v v v f Tv .f Tv .
v v
1 1
pois R T v v v k v .k v .v v v v v . .v v v v v q v .q v .
q v q v
v v v v
q 2 S
- Wardrop: admitindo velocidades com distribuição normal R T . 2 0,56. S2 .q 2
vs vs
K V
hipótese linear (Greenshields): Vs Vf (1 ) , K = K j (1 s )
Kj Vf
K
hipóteses mais gerais: Vs Vf 1 (parâmetros: , )
Kj
Diagrama fundamental:
considerando a hipótese linear de Greenshields temos:
V Kj 2
q K Vs Vf K f K 2 K j Vs Vs ; uma função quadrática !
Kj Vf
dq V Kj V
máx q 0 Vf 2 f K * 0 K * (com VS* f ) .
dK K* Kj 2 2
medição da capacidade:
Função de desempenho:
Q
exemplo: Q 3000 v/h em via com Vf 80 km/h e C 4000 v/h ( X C 0,75 )
admitindo a hipótese de Greenshields, haveria duas situações possíveis
em fluxo normal:
V 80 2 . 1 1 0,75 60 km/h ( K 3000 60 50 v/km)
em fluxo forçado: V 80 2 . 1 1 0,75 20 km/h ( K 3000 20 150 v/km)
(a operação em fluxo forçado somente ocorre em condição de congestionamento).
Q
com um pico de duração Tp , X (pode ser maior que 1, ao contrário de X q ).
C
ni
atraso para um veículo que chega em fila d i (se C é constante).
C
medidas pontuais X medidas por trecho:
L zi ni L 1 v
d i .n i
V C V C V
(se C é constante),
v é a extensão ocupada por veículo
( z i é a extensão da fila por faixa) !
Lb
t= t n b v , n=t.q m
V V
n
n b =n+n b v .q m n b = .
V 1- V q m
v
q
qm é o fluxo por faixa (m é o número de faixas), antes do gargalo.
m
na verdade, v e S (o espaçamento entre veículos com o fluxo de saturação,
eS 1 , com K * K S K j, maior que o comprimento dos veículos)!
KS
q
qm é o fluxo por faixa (m é o número de faixas), antes da interrupção.
m
Componentes de atrasos/filas
onde:
C= capacidade da via
QP= demanda de pico
QF= demanda após o pico
q= fluxo observado
n= fila
T= duração de sobre demanda
= tempo de recuperação
tempo de recuperação é
Q
C. T
P
(a partir de Q=QF<qF=C, após o pico);
C QF
número de veículos afetados: N Q P . T Q F . C.(T ) .
k
o que permite obter diversas variáveis médias de interesse a partir
da demanda Q, da capacidade C e da taxa de utilização X !
X X2
exemplo: L k. p k , Lq k. p k (note que L Lq X )
k 0 1 X k 1 1 X
exemplo: , 15
C 3000 v/h (2 faixas), coef.variação 2h 2,0 e 2a 10 ,
0,52
para aproveitar 50% da capacidade n 15
, . .2 15
, v (0,75/faixa)
1 0,5
0,82
para aproveitar 80% da capacidade n 15, . .2 9,6 v (4,8/faixa)
1 0,8
o atraso pode ser calculado diretamente da relação n q. d
no primeiro caso q Q 1500 v/h (0,41 v/s) e d 15 ,
0,41 3,6 seg,
no segundo caso q Q 2400 v/h (0,66/s) e d 9,6 0,66 14,4 seg
fila média: n i
n n f C. T
2
4 A2 B A
2. n i C. T
C. T
4 A2 B A , d n
C
que pode ser integrada e ajustada para calcular o atraso/fila médios com um
perfil de demanda típico fórmulas dinâmicas .
análise mesmo com Q>C para T finito: crescimento e dissipação das filas !
VER EXERCÍCIO ROTATÓRIA
1 u . t b tb Q
dp , com u 1 ,y
2. 1 y
com chegadas regulares e uniformes
t S
dmc: atraso fixo de controle (q<<C) dqc: atraso variável de controle (q)
P[chegar em t b ] b t t t b t t .Q S
t
t b2 d qc b tb b b
d mc 2. t 1 Q S 2. t 1 Q S
t 2. t
com espera media b 2
duração do pico: TP
demanda no pico: Q
podem utilizar hipóteses simplificadas para avaliar a situação fora pico ( Q'o Q"o
ou n'o n"o 0 para a sobre-fila) e para estimar os demais componentes (por
exemplo: supor chegadas regulares como em interseções semaforizadas).
podem ser admitidos perfis de chegada mais gerais (trapezoidal ou senoidal, ...)
mas o problema básico é a caracterização do período de pico !
fila/atraso total:
conceito mais genérico: atraso total = tempo real tempo ideal ...
termos de correção do atraso parado para o atraso total na rota:
Vo 2 Vf 2 1 1 V 1 1
t ba t b t a ou, se Vf 0 , t ba o
2. Vo b a 2 b a
não há fila parada (somente aumento na densidade de tráfego),
medida de atraso depende da definição de velocidade de percurso !
37
34 Capítulo 2. Introdução à Teoria do Fluxo de Tráfego
Engenharia de Tráfego
Função de Desempenho
é a síntese das características operacionais dos elementos viários
(capacidade de tráfego, velocidade de fluxo livre).
tempo de serviço:
= tempo para chegar ao topo da fila (atraso de congestionamento);
+ tempo para realizar a manobra (atraso de controle e tempo de passagem);
+ outros acréscimos de tempo de viagem devidos à interseção (atraso total).
L
T d e d d m d q [X]
V
- afetam dm (atraso fixo/geométrico)
atrasos em semáforos (sem fila) com chegada durante vermelho;
atrasos esperando brechas (no topo da fila) em vias secundárias;
geram fila parada (portanto, são atrasos parados).
- afetam dq (atraso de congestionamento)
Q
o nível de utilização da via X (fluxos em v / h ou em v / s) e
C
fatores aleatórios que causam flutuação da demanda e capacidade.
- afetam V (velocidade de percurso:)
fatores que afetam o tempo para realizar a manobra (diferentes em vias
expressas, cruzamentos semaforizados ou não semaforizados) ou
introduzem termos adicionais relacionados com atraso em marcha
(desaceleração e aceleração; velocidade de percurso restringidas; ou
distâncias do trajeto na via ou interseção).
tempo de serviço intervalo entre passagens de veículos.
Nível de serviço
Medidas de Eficácia para Nível de Serviço Definição (Tabela 3-1 do HCM/2000, adaptada)
Vias Expressas
Segmentos Básicos Densidade (veq/km/fx)
Seções de Entrelaçamento Densidade (veq/km/fx)
Velocidade Média
Ligações Expressas Densidade (veq/km/fx)
Velocidade Média
Operação estável mas Fluxo estável não Fluxo ainda estável. Ve- Operação estável. Maio-
C tornando-se mais crítica. excedendo a 75% da locidade média de 84 res filas nos semáforos
Velocidade média de capacidade (ou a 1650 km/h em c.i. com fluxo resultam em velocidades
110 km/h em c.i.. Fluxo veq/h/fx em c.i.) total até 43% da médias de aproximada-
de serviço até 75% da mantendo a princípio capacidade (ou 1200 mente 50% das
capacidade (ou 1640 velocidade média de 95
km/h em c.i..
veq/h/fx em c.i.) com
visibilidade contínua
velocida-des de fluxo
livres. Motoristas vão
veq/h/fx em c.i.).
para ultrapassagem nos sofrer incômodos
dois sentidos. apreciáveis
Fluxo instável. Velocida- Fluxo com 100% da Velocidade média Velocidade média de
E de média de 96km/h em capacidade (ou 2200 próxima de 72 km/h em 33% da velocidade de
c.i.. Fluxo na capacidade veq/h/fx em c.i.). c.i.. Fluxo em c.i., nos fluxo livre. Fluxo instável.
(ou de 2200 veq/h/fx em Velocidade média de dois sentidos, igual a Filas contínuas nas
c.i.). A corrente de tráfe- aproximadamente 88 2800 veq/h/fx. Nível E aproximações das
go não consegue dissi- km/h em c.i.. pode nunca ser interseções
par até as menores per- alcançado. Operação
turbações. Qualquer inci- pode ir diretamente do
dente pode produzir um Nível D para Nível F
sério congestionamento.
Fluxo forçado. Vias Fluxo forçado, condição Fluxo congestionado Velocidade média entre
F funcionam como depósi- de congestionamento forçado com caracterís- 25 e 33% da velocidade
to de veículos à montan- com características de ticas imprevisíveis. de fluxo livre. Acúmulo
te dos gargalos. Veloci- tráfego amplamente Operando com de veículos, grandes
dade média perto de 50 variáveis. velocidade menor que atrasos nas aproxima-
km/h em c.i. com opera- 72km/h em c.i.. ções das interseções
ção em pára-anda. semaforizadas.
EXERCÍCIOS SELECIONADOS
Exercícios Capítulo 2