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meditação no r-c ' .1


Todas as arvores
o rtod o x i a
v antropofagia como movtmen-
1
!\fss Pio- os de M I
MAYANDEUA!
na fundo de i i
[impridc
Nossas florestas , •• MM .• melhoi . [no Iro tamfa
lia f : i / mente. bem. E l I unhem. i .des
Ten ten teu
TrUtio Outro desesperado. Harlo DO ii tempo muito de iltirrlTi
Todas as arvores d< tthaydi da Mario do Nordeste. JA se dc- uitara oa
de Andrade ou BQ de* | Murio: — : o prefacio de Palhé- nventer a preguiça dos peites!)
Ten ten ten u H enta da Antônio de Alcan- "Muitas alunas, nenhum <li< i Baby. PQI bo, ale Ia
bem. i ralu-se. Virou bnpoi tanta.o-, telhadoe sao da lodo rmsturado com brasas
Ten ten ten ten l;ii B Machado (vide CnnfeatiionB pulol
d'un enfant du aiécle). Salva-o "Maiuiiiinia". Provável CarlrM a. Não nos Intl i E ha UIIIR cobra invisível em cada uma das portas.
Todas as arvores evangelho de que ch: se nega a •—Quem que salie doi causoi na « KI idt por nome Muyandeua?
consciência. Porque? qnem «pie sal»e?
Quanto a Graça Aranha, nossa Os antropofaani < Mas na boca da Bosm <|ii.oilo u folhas rreanças estSo
Menos? opinião é difícil. O acadêmico têm daaaspero algum. Filhos do com sono, ia canoeuroa nua andam nagua medrosa
f um bomein confuso I Ultimamente, Álvaro Morcyra bandido t c h é escutam barulhos de festa
A do bem sem espirito, cuja inteligência tem feito poemas melhores que subindo
inutilmente se esforça cm atra- O valor de um ipai ei Lmente. •abindo
Oswalã de Andrade. palhar todas as nocoea conheci* ( 2 / dentição nu- Yan de Almeida Prado com "Os subindo
das, todas as noçoea copiadas. três sargentos" deixa longe tudo
(iraça Aranha não tem classifi- mero). nua a psb otogta •-' tentlflca de 11'onme Mn>and*iia é D H cidade encantada
cação Mario quis compor, Vau de Al- que o Picho do FundO
A revolta:
"Destrõc, pois toda a creaçAo
Tem d;i destruiçAo". — Mareei
do manifesto Antônio de Alcântara Macha-
do é o burguez brilhante. Sem
meida Prado cronista tom um
laborl Que diferença de Alean-
uardo Pellegrinl já al-
botou de caatigo na lama d» rio!)
ciovis DE ausiua
A magia e a vida. Tínhamos a cançara Alcântara (vide Martlna* [dl sucursal do Hio)
duvida. Ficasse na reportagem, e
relaçAo e a distribuição dos bens não nos daríamos ao trabalho da li e outros arTanhan i
physicos, dos bens moraes, dos põl-o no lugar. M.tl contador. Yan meteu o França não ha p^oble.-.as mais insoluveis do que os que
A asneira: bens dlgnarloa, E sabíamos trans-
. . . "Paix des peuples, puix des por o mysterio e a morte com o
rares", — Albcrt Sarrault, I a auxilio de algumas formas gram-
ministro das Colônias do Gabi
neta r^mearé).
(pie o documento Chiqulnha Dali1
Óso é arte. E ainda acredita em
Arte. Dois erros. Ficou sendo o
noaao França Júnior, como JA
disse Menotli. Mas pra quê mais
e Netto num chinelo oomo cronu
ta. Antropofagia Nos assisti-
moa. Conata tantos, Marcamos
pontos. Cinco para
Des para Penuaroby.
não existem.
Cmihauihe!»-.
Maurice Blondel ("A acção")

v
França Júnior? Não fazemos política literá- uma pergunta jornalismo provinciano
Resultado. Perdeu o bonde da ria. Intriga, sim!
canto antropofagico dos tupiniquins geração e está bancando o de- Unir todos oi em antoi da ri- E' um regalo para o\ cronis-
FREI DERICO da identifica, artística, voluluo- tas polll i [Uando m.ilam ;i|-
•aaparado. Piolin na scena do Plratlnlnga — ano 8
caminhão que passa sem ele pa ghttiçflo do bispo Sardinha. aa e religiosa ú serena guam. de ia lmente trata-se de
I)è 1'mbacraba che remiu rama mãe aniboe ç.-i da morte, eonserrar com a um assassinato covartle p^ir "mo-
ndc kanga JIKA c'ypotA curimé agilidade d« uni clown • Inerda tivos de honra". K' nm naa mais
che y anama pepike ki cha icú
renilê çoó che mokcn scrA coarney. serviço telegrafico • o reis d a intriga
de um cadáver "perinde ac ca-
dáver", penetrar-se rio
acabar de certo vocabulário an-
IÉ s. i.-ntifico incrível ua c i -
cios da Santo Ignaffto mesmo dade que se diz civiliza..a como
A li sueceda, minha comida, cuisa mA Sn maamo STan da Almeida
Tua cabeça cortar qw 1
Meus parentes vingar aqui eu estou
Tua carne moquearei de certo depois do sol posto.
m-jantas
Nús temos o China; ellcs têm i , ii capai de produzir atirando se no liimiih-. da- m-esta "Deshoorou", "dishones-
a perfídia que. conseguiu domin tiigaa políticas, a l e tara essa i tou", "cnxovallli»!!". etc , '"te.
go paaa ido perfeição e quasi i lanOdade da
perreri
Essa gente nã«i Babe que Freud
ficou velho de ensinar o con-

s
o Poland-China. Passou por atii o pharraaceuttco Alber- MAtlilCE BLONDEL — ("Atrario.
(Versão de Theodoro Sampaio. Extr. de Ha na direcção do sul, o sr, Angus to da OUvenra com Mario de An-
Sladen, ed. Logfren). Alcântara e outras ex a c â V ) '
to Frederico Schmidt — o gordo. pressões da tmmlez modernista
ou da modernidade tímida.

contra o s exercicios espirituaes d e Loyolla, o s exercícios físicos.


Yan. cria juizo!
ESTILISAÇÃO
O humor:
"A vontade de Deus pae não
ultrapassa, em França, a 4.810
metros de altitude, tomada do ní-
NA
o camarão
CIDADE t câmara quem te
reconhece!
A Câmara de São Paulo teve
um papel htstoríco fonnídave
nos séculos da formação bnisi
(PBOeU)
Os donos da tei, a fugiram pio mato, e sd
nos deixaram os modos ariaõoa.
Os outros plantaram na beira da praia a cruz
do senhor
nham.
e nos ensinaram a fala que ti-

vel do mar". — André Breton. abriu a boca leira. A sua decadência Iniciada Mais tarde chegaram oa pretos escravos, trou-
no século 1JH chegou agora ao xeram com ellcs batuques, macumbas e vimhas
quando viu a liga azul auge de legislar subvenções pa- dolentes.
o sol não brilha e não ra os iiquissimos templos cató- Os modos arlacoa, a cruz do senhor, a língua dos
da normalista da Praça. licos da capital! O povo paga
nasce para pessoa impostos para isso'
brancos, as dansas cantadas, tudo isso se uniu na
alma e no corpo da raça que rafas.
alguma — De Perét.
IDENTIFICAÇÃO
'disseram, e n t ã o : é leeitimo portuguez,agora lamenta-se e tem medo da morte".
Sylvio Coroi.

d Dl facto, depois da negociata


COm Mn.solini, Moina precisa do
dinheiro dos paulistas.
Raça brasileira : estilizarão'
Álvaro MOREYRA
(da sucursal do H> j

A pedidos a sucursa 1
Hans Staden.

e
Chegou ao meu conhecimento (clube de antropofagia DO rio de janeiro)
que o sr. arcebispo deste Esta-
do havia deliberado proibir que
As procissões concorram os me- sabença nacional
ninos vestidos de anjo e de san-
tos, como era velha usança, des-
de que me conheço por gente, prfeauçaoi exagero:
nesta terra piratiningana: (AliAs, Cachorro por se avexar nasceu Em terra onde a gente não vae
em todo o paiz). com os olhos tapados, feijão dá na raiz.
A noticia que me trouxeram vontade:
foi muito vaga. Entretanto, a Quen; quer ser grande nasce vi- lógica:
fonte de onde procede é bôa, e çoso. NAo ha dois altos sem uma bai-
eu a comentarei com a reservn influencia: xa no meio.
necessária nesses casos. O s r . Caranguejo só é gordo em mez preconceito:
arcebispo errou. E errou lamen- que não tem R, Negro em festa de branco é
tavelmente. Desconhece de todo argumento: derra-

t
primeiro que chega
a Índole do povo, e nAo calcula Cada qual enterra seu pae como deiro que come.
o mal que vae fazer A evangeli pode.
zacfio das classes humildes. A proteção: religião:
promessa era um derivativo. A Só o que bota pobre pra deante Homem que ajunla dinheiro nAo
ancamatln simbólica de um São é topada. tem fé em deus.
João num "manezinho" ou nnm
"pepino", ou num "basliãozinho"
mesmo, satisfazia a aacasaldads
(' aproximação dos íntimos da
corte celeste, que todo bom cris-
tão deve anhelor ardentemente.
Digo-o por expesieneJa pjh>
Religião brasileira r
pria. Quantas vezes me senti to-
de um santinho qualquer, que
"Mais alguns SantOS de catim- teiroa empregam as palavras
cado de graça aó aproximar-me bó pra acabar; "feitiço" e "feiticeiro" com sen-
jj é um pagé do Aina- tido depreciativo, designando as
era ao mesmo tempo o filho de Soaaá Mestre beiufazejo. coiaaa "da esquerda , isto é, do
minha lavadeirel Nunca a reli . Antônio Caboquinho da Jure-, mal) . Pois Tabatingu só trabullui
gião tivera meu mais pratico de | ma _ feiticeiro e pagão. Não foi "na esquerda", flexando e "li-
o
dar uma concrelisaçao completa batizado, e quando vivo era abso- gando" (fazer figas). Não acre-
do divino, nem exemplo maior lutamente ineretl. Ksrkria lista dita em Deus. Só trabalha no es-
de humildade! em questões e até brigas corpo- curo. Quando chega nu laaaan
A proibição que agora vem de rais. Tanto as resolve como fo- •vai logo apagando as velas. Vive
ser feita vae estragar dcfiniti- menta. E' bugre de Muto Grosso. Isolado com um só companheiro,
P FICHARIO ANTROPOFAGICO
Primeiro prontuariado
São os princípios que con-
duzem o mundo sem que o
inundo saiba por que è con-
duzido.

o
vãmente o pitoresco das festan- Certas feitas se enraivece tan- José Pereira, tão bronco ésle que KKNEST HKLLO
ças religiosas. Ameaço mesmo 0 to nas sessões que o pessoal to- nem tom "linha" (reza cantada, Iniciamos boje o nosso ficha- pátria. Entusiasmo cívico. 1'hni-
sr. arcebispo com a aparição de do foge, com medo dele. Se en- destinada especialmente a um no c pretendemos estendei o ;* Salgado e o "estrangeiro". Qua-
um padre Cicero paulista... Mas, raivece porque é desconfiado que santo, legitimamente o "nomos" todos os vultos celebrei das le- torze artigos de propaganda nos noticia do primeiro
não! O clero paulista, tanto da nem mineiro e briguento que dos gregos). José Pereira quan- tra» indígenas Al 4.1 STO FRE- joinaes, nas livrarias e n.is cal festim
capital como do interior do Es- nem brasileiro na pinga. JA tem do sueceda baixar na sessão, gri- DERU 0 SCHMIDT é 0 primeiro cadaa. Discuraoi cm praça publi-
, s. omido. 0 mali gordo a de ca. 1'linio o maior escritor da a Ojnforme no numero anterior

f
tado é disciplinado. Admitirá se batido coro outros espíritos, ta: "Maldito seja Deus! Maldito
sem discussão as ordens superio- cora o Príncipe da Jurema, com meu pai! Maldita minhu mãi! i aça i do Brasil gente havia anunciado, na
carnes mais macias. l"lai alas. quarta-feira santa almoçamos
res. E teremos despojada de um mestre Carlos e com a Tapuia Travas! trevas! trevas!... Sejam Renata Vtanna assinala aa vi- Ptelte (sr. Abelardo Pinto) pelo
de seus mais pitorescos aspétos, Caipora. A's vezes vence. l'ma hemditas as trevas!" Quando mi- O poeta na ma i Ida curta, lí-
s religião católica que se prati- feita massacrou um mestre de torialtsadO, José Pereira diz-que ter.n ia. ja atlaveSSOU por sets da aventurosu c inquieta do DOa- motivo do aniversário dele. O
cava em São Paulo. Mas espero sessão. matOU |>:«•. mãi. padrinho, madri- fases distintas e bem i ta uma nova etapa. A convivên- festim, primeiro dos antropófa-

a
que sua eminência lendo este es- nha, esposa I CUCO filhos. Quan- das. Vejamotas cia com o dramaturgo foi verti- gos, aderentes e simpati/.antes, se
crito, ungido de piedade e de reréca, Eeea Caipora e uma tapuia pa- do abrem sessão os pais-de-ter- A primeira fase da xvjfi* pode ginosa. Desviou o pensamento realizou-se no alto da Praça do
santo fervor, reconsidere seu "espirito pcquclitmlio, do reiro "bolam trave" (rezas de ser classificada de fase da pu-patriota do poeta paia i vida Patriarcha, sem as mlenldadaa
gesto lamentável. A palavra de tamanho dum dedo. Para no Ari- impccjlho) pafa José Pereira não berdade. Passeios longos á hciia Cosmopolita. A cidade só. Hio de da estilo.
s. eminência não é siquer a pa- puanã. Quando se acosta nal> aparecer. Deixa "mau encosto" das pratel de banhos. Curiosi- Janeiro a a sua crônica cmcina- Mastigou-se bem tudo o que foi
lavra de um r e i . , , Pude voltar guem, i pessoa tora ralvinhas, (sensação de abatimento, males- dade 00 "tn)toir". tica. So isso lhe interessava. \ l»ost<> nos pratos, e babau-M pm-
atras, e deve-o. "se trepa" toda e principia fa- lar profundo) nas ses A easa laaa se segue o conhe- sua colaboração esUmulaÜva tm g» como aparitivo e como pinga

9
zendo tudo QUantO não presta, cimento com o Inteietual e anti- romance do dramaturgo "m \ i mesmo. Peijao torresmo cainrona
a diablnha! E' Inconvenientíssi- Pia acabar estas comunica- qnai Io Cai los Frederico, Curio- roe| . " Maior do que Plínio. de Pi.din Na hora conveniente o
I1M PAE CKISTAO E QUA.SI ma, segundo as notas toctall do ções cito Mestre Zinho, feiticei-
ANTROPÓFAGO sidade estética, sadismo, nit.no A sexta e ultima fase tia vida orador, dr. Antônio Carlos (C- de
"Diário Nacional1*. Gosta de" tm* ro, atualmente inda "matoriabS cnlo. permanência no ti vaga pe- do rate místico 6 a mais iuqmr- It.) negou se terminanttinente ;i
b a b a r nua i di pernas pro ar Sedo" (Tiro).feTum ser perigo- los cafés ruidosos, grti tante. Começou por ser assai sermonar, pelo que eerinoou-aa
expediente que nem o GodiQUB, Uma falta so, nAo houve meios dos meai teatros, aplaudmilo músicos cc lado. am momentos da deeaape ura foge de empurra desempata-
"se acostou" numa mm Inha informantes me contarem onde ro, pelo demônio da Duvida. Noi- do pelo Alberto Araújo que falou
da não houve remédio, por mais que. que pAra. Trabalha com cachim-
fliaaiimi i sequeati ad bos enormes, AH vezes faz o bem
• lebres e "prinia-donas".
A esse periodo vicm a desoren- tes longas. Meditações sobre I multe bem, Noa loana batemos
revista de antropofa rasgou as roupas, ficou nua. B mas é raro. E" perversissimu e ça. O Bteunno, a Bjagacte, Crises vida c morte de Thomaz de Aqui- palmas Bom as mãos a|<idaiidiu-
rápidas pala diivitle. A rfligião no. 0 primeiro passo para Q iho- do 0 feito.
sría
( 2 / dentição).
mui Io danada. Arrepeia os enV jii matou três pessoas. O mano
belos, quebra pratos, e Batendo dele, Mestre Tronchinho, tamhein
na posição natural pula Bani pii- mda esta vivo. Su trahallui invo-
rada, arco e flexa nu mio. Cne- cando espiritei de cigano e é ti-
ga a tirar o juizo da peaSOl em iio Domo meniiroso. Mestra /.i
i catolicu como negação e obs- mismo. Jackson o limpara nessa Antes de terminar o (estun o
táculo É própria arte. 0 caso de crise. K' assistido tainUni por Pioltn uãrt falou Uai Étena i'i-
Cocteau, A sua caria, a curta de Hamilton Nogueira | PerilM ÜO- sie cantou na meia emoção "es-
Maritain. Nesta fui.e- o poela es- mes. Cântico do Piiisileiro. A piritual" da hora. Nós todea g>>s-
crevia poemas para as seções li- (lescoljerta de Mario: Cantos do tamoe e aplaudimos com o cora-

a
qllclo Si' nho poema um punhal temível vres das paginas literárias suple- Liberto. A evolução dffl pOOta ção contente u canção. As, Ba-
açougueiro; Geraldo Careca notar que oi espíritos chamado Satenai a • lamanada mentares, o poema *\-> ma eada- continuará. Caminha neste mo- lemos palmas com as mãos.
fcrninlnoi tanto se acostam nas Chavi da Vanguio que abre Io- mento entra Grieco i Tríatlo da i; lo.los foram para suas casas.
Ferraz o noa pais i a lei raii a. dai U portai encantadas do es Imha que íoi infelii iladu na
Vthavde... 1>. S — Aventou se a ide» da
Outro neutra malévolo é Ta- papo, (órgão do clube de rua quando sabia • passeio.
CALISTO ELOI da liga das •enhnraa al-
correspondência: bu tinga, Bumaraante perrerso, A quarta fuse por que passou
marío de ANORADE'' I lOlteaS, » qual não ilcvvrA ejBtV
ameríndio rei dos espiritei f<-í antropofagia) :0 poctu íoi mais u r u i . Viu a (.encarregado)
ter ScohCrugj
caixa postal, 1269 Ucairoii (Ho lernl M catimbó (Do "Turista aprendiz").






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