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Editorial
Eng. Guilherme Covas
EWS
Ano XXI - Nº 47
Janeiro de 2019
Entramos na área de
controle de qualidade,
porque a comunidade da
construção, na Paraíba,
estava para exigir uma
empresa privada que
atuasse nesse mercado.
Forma do mezanino
Quais são os fatores que limitam o
desenvolvimento desse mercado
tório. Assim, a minha inserção no grantes, no trecho da descida da no País? Faltam profissionais
magistério foi natural, e era uma ati- Serra, onde estavam sendo construí- especializados?
vidade que muito me satisfazia. dos viadutos e túneis. Em março de
A situação econômica do nosso País
1976, cumprindo o programa de capa-
impactou, negativamente, o desen-
A especialização em concreto se citação docente, iniciei o mestrado na
volvimento de toda a cadeia da
deu porquê motivo? Escola de Engenharia de São Carlos -
construção civil no Brasil. Todos os
USP. Os dois anos que passei em São
As universidades federais possuem setores da cadeia construtiva estão
Carlos, também bastante proveitosos,
programas de aprimoramento da ca- submetidos a um processo de retro-
quando aproveitei a oportunidade e
pacitação de seus professores. cesso de suas atividades, de dimi-
cursei várias disciplinas do Curso de
Assim, no segundo semestre de nuição de suas equipes de trabalho,
Graduação da área de estrutura.
1974, foi programado para mim, que de desestímulo do trabalho que rea-
era professor iniciante, dois estágios lizam. O Brasil é um País carente de
em laboratórios de concreto. O pri- O Brasil é um País carente obras de infraestrutura para alavan-
meiro estágio foi realizado nos labo- de obras de infraestrutura car o seu desenvolvimento, e a En-
ratórios da Associação Brasileira do genharia é o vetor que poderá pro-
para alavancar o seu duzir esse desenvolvimento.
Cimento Portland - ABCP, em São
Paulo. Nesse estágio, tive a oportu-
desenvolvimento, e a
nidade de executar todos os ensaios Engenharia é o vetor que
de cimento, realizados na ABCP. O poderá produzir esse
segundo estágio, em seguida ao da desenvolvimento.
ABCP, foi realizado no Instituto de
Pesquisas Tecnológicas do Estado
de São Paulo - IPT. Nesse estágio do O Brasil detém um conhecimento
IPT, tive oportunidade de acompa- tecnológico sobre o concreto similar
nhar na seção de concreto todos os ao desenvolvimento no exterior?
ensaios feitos com concreto.
Acredito que o nível de conheci-
mento tecnológico, existente no
Quanto tempo durou esse estágio
Brasil, sobre concreto é muito se-
e qual sua principal lembrança
melhante ao conhecimento dos paí-
desses tempos?
ses do primeiro mundo. Entendo
A minha permanência no estágio do como conhecimento tecnológico, o
IPT, que durou três meses, foi muito conhecimento científico, o conheci-
proveitosa, porque além do acompa- mento das teorias, tanto do concre-
nhamento das atividades internas da to como material como o conheci-
Seção de Concreto, também tive mento da teoria das estruturas de
oportunidade de acompanhar os en- concreto armado. A Engenharia bra-
genheiros nas visitas aos canteiros de sileira dispõe de um grande conjun-
obra da construção da Rodovia Imi- to de normas cobrindo todas as Modelo 3D
Pilares
Identifique quais os pilares mais carregados, qual a combi-
nação crítica gerou o dimensionamento da armadura sele-
cionada etc. Visualize diagramas de esforços graficamente.
GAMA Z Engenharia, Sao Paulo, SP
Outros
Mesmo em projetos de grande porte, o tempo de carre-
gamento e o tamanho do arquivo de resultados são pe-
quenos. É possível exportar parte ou todo conteúdo dos
relatórios para o Microsoft Word®.
BIM
Facilidade na criação de escadas. Novos elementos
para tornar o modelo ainda mais completo.
Escadas
Design Rampas, patamares e lances de escadas exclusivos
Recursos gráficos tornam a análise de resultados mais para o BIM. Lançamento fácil, sem necessidade de defi-
agradável e intuitiva. nir pisos auxiliares, apoios no contorno etc. Não afeta o
modelo de análise.
Integrado ao TQS
Tudo num ambiente que você já conhece. Lançamento
no Modelador Estrutural. Processamento Global. Esfor-
ços no pórtico espacial. Desenho final de projeto em
DWG-TQS.
Sólidos
Sólidos por meio de extrusão horizontal. Ideal para cria-
ção de muros de arrimo, paredes diafragma etc.
Produtividade
Concebido para elaborar um projeto por completo, e
não apenas um elemento isolado. Concepção. Análise.
Dimensionamento. Desenho. De acordo com a ABNT
NBR 8800.
Outros
Possibilidade de selecionar os pisos a serem importados
do Revit®.
Adequação para importação de paredes com revesti-
mentos (formato “cebola”).
Exportação de sapatas de formato qualquer.
Seção Transversal
Exportação de blocos sobre estacas de formato qualquer.
Biblioteca com perfis mais comuns (W/HP, CS, CVS e
VS). Criação de perfil personalizado. Mesa colaborante
automática.
Associados, São Paulo, SP
ESTRUCALC Engenheiros
Editor Gráfico
Novos recursos geram uma interação mais produtiva.
Critérios
Para vigas e pilares.
Coordenadas
Nova janela junto do cursor. Digite uma coordenada e
inicie uma linha.
Relatório
Arquivo RTF, compatível com Word® e WordPad®. Expressões
Como uma calculadora: defina variáveis, faça contas
(inclusive com funções trigonométricas).
Abreviações
Crie abreviações para quaisquer comandos dos editores.
Olimpo Engenharia, Cuiabá, MT
Modelo VI
Melhora no tempo de transferência de esforços para di-
mensionamento das lajes. Economia de até 50% neste
processo e, até, 25% no processamento global.
Estabilidade global
Coeficiente Q. Calculado por piso.
TQS ES-AR
Traduzido para o espanhol. Adaptado para a norma ar-
Pilares
gentina CIRSOC-201.
Flexão composta oblíqua. Rigidez EI com ou sem arma-
dura. Detalhamento completo
Materiais
Vigas
Concretos com f’c. Aços utilizados na Argentina.
Flexão simples e composta. Cortante. Torção. Detalha-
mento completo.
Cobrimentos
De acordo com a classe de agressividade.
Dados do Edifício
Mais simplicidade na definição dos modelos estruturais.
Pavimentos
Dedução automática do tipo de modelo dos pavimentos.
Modelos
Rigidezes e formulações adaptadas.
Dimensionamento
Adaptação da formulação de segurança.
Modelo global
Simplificação na definição do modelo global do edifício
Consolos
Calculadora de consolos disponibilizada em todos os
pacotes.
Mensagens de Aviso
Melhoria na geração e descrição das mensagens de
avisos relacionados para estabilidade global e elemento
tracionado.
Planta de carga
Nova grade proporciona uma seleção mais simples e
responsiva.
Outros
Transferência de momentos torsores para dimensiona-
mento de sapatas e blocos sobre estacas.
Melhoria na modelagem de restrições de apoio em base
elástica.
Tabla Calculo Estrutural, Porto Alegre, RS
Painel central
Ajuste automático no tamanho dos textos de acordo
com escala do Windows®. Fundações
Geometria qualquer em planta.
Modelador Estrutural Sapata
Mais agilidade na visualização de referências externas. Sapatas podem ter sua geometria em planta definida por
uma poligonal.
Aluizio d'Avila Eng. de Projetos, São Paulo, SP
Resultados
Diagrama de tensões no solo e máximo esforço atuante
na estaca mais carregada além de outros resultados. (*
O dimensionamento não é feito para blocos/sapatas
com geometria qualquer).
Fluência e retração
Solidarização 3D
Eng. Luiz C. Spengler, Campo Grande, MS
Editores
Acesse documentação específica.
Critérios
Obtenha explicações completas.
Avisos
TQSDocs Obtenha informações relacionadas.
Download
Download e limites detalhados do TQS AG na TQS Store.
Instale quantas vezes quiser enquanto o pacote estiver
disponível para download.
TQS Estudante
Edifícios com até 5 pisos.
Outras Melhorias
Mais algumas novidades na V21
• Desenho da planta de armação de lajes baseada no
Modelador.
Download • Aumento do número máximo de pilares que nascem
Download e limites detalhados do TQS Estudante na em pilares, de 20 para 128.
TQS Store. • Eliminadas linhas de contorno de bitmaps em PDF.
Instale quantas vezes quiser enquanto o pacote estiver • Novo tipo de compactação de edifício para processa-
disponível para download. mento de esforços com Modelo VI.
Tecnica Projetos de Engenharia, Cascavel, PR
Foram incorporadas novas condições operacionais e co- Tenho alguns sistemas já adquiridos na modalidade
merciais visando a facilidade de migração de licenças dos de licença perpétua com plugue físico e quero optar
sistemas TQS da modalidade licença perpétua para Assi- pela modalidade de Assinatura, apenas, para novas
natura. Dentre as diversas novas condições podemos citar: licenças. É possível?
Sim, desde que esta nova contratação de licenças (autoriza-
É possível operar com sistemas na modalidade ção de uso) passe a ter a equivalência de, no mínimo, 50%
tradicional de aquisição e por Assinatura? (cinquenta por cento) do novo total das licenças de uso do
Sim, é possível ser instalado na empresa softwares TQS software na empresa e as licenças na modalidade de licença
que operam com a licença perpétua via plugue físico e perpétua possuam o dispositivo de autorização de uso por
software TQS que operam com a licença web e modali- plugue físico. Também, neste caso, as licenças de uso que
dade Assinatura, desde que estes dois sistemas este- forem adquiridas para a modalidade de Assinatura necessi-
jam instalados em computadores diferentes. tam ser do tipo web e não mais pelo plugue físico.
É possível migrar apenas parte dos sistemas já Após ter feito a migração da modalidade de licença
adquiridos para a Assinatura? perpétua para a modalidade Assinatura, ter cumprido
o prazo de carência e cancelado totalmente o
Sim, desde que esta migração seja feita por, no mínimo,
contrato de Assinatura, como fica a propriedade do
50% (cinquenta por cento) das licenças de uso do software
software anterior?
TQS já adquiridas na modalidade de licença perpétua e o
sistema de autorização de uso seja do tipo plugue físico. Neste caso, todo o software contratado originalmente
Também, neste caso, as licenças de uso que migraram para junto a TQS, na modalidade de licença perpétua e na
a modalidade de Assinatura necessitam ser do tipo web e versão original antes migração para a modalidade de
não mais pelo plugue físico. É importante lembrar, que não é Assinatura, será restituído e entregue ao cliente.
Edifício Ônix
no biênio de 1967/68. Foi agraciado Gabriel deu ainda um curso de um
pelo IBRACON com o prêmio Emílio semestre, no mesmo Instituto no ano
Esta liderança natural do Feitosa Baumgart, Destaque do ano em En- de 1989, sobre o projeto estrutural do
junto aos colegas de profissão, genharia Estrutural, no ano de 1993. Shopping Paulista (antiga loja Sears),
tanto projetistas como construto- também de sua autoria. Este projeto
Gabriel proferiu várias palestras no
res, arquitetos etc., veio da sua teve um grande desafio estrutural,
Instituto de Engenharia, entre às
competente atuação profissional, que foi o de substituir diversos ele-
quais destaco uma sobre o incên-
da sua lisura na atuação comercial dio da sede da CESP na Av. Paulis-
e da dedicação abnegada, gratuita ta em 1989, pelo IBRACON, por ter
e espontânea para auxiliar os cole- sido de autoria dele o projeto estru-
gas. Feitosa nunca se recusou a tural. Ele sempre dizia categorica-
ouvir e tentar colaborar com pro- mente: “edifícios em concreto ar-
blemas apresentados por quem mado, quando cometidos por in-
quer que seja. cêndios, não desabam”. O edifício
Gabriel, também, recebeu Medalha sede da CESP desabou por outras
de Ouro do Instituto pelo desempe- razões que não vem ao caso ser
nho notável da Divisão de Estruturas tratadas, corroborando a afirmação
realizada. Shopping Paulista
AS Estruturas, Curitba, PR
Importação de tubulações
Tubulações de água, esgoto, ar-condicionado e outras Os formatos de troca de informações
podem ser importadas. O TQS permite associar a cada
tipo de tubo importado um furo retangular ou circular de A aplicação prática do BIM depende da troca de infor-
tamanho pré-definido, ou ainda, usar valores padrão de mações entre disciplinas e softwares (interoperabilida-
furos com folga pré-definida. Este tipo de importação de). Assim, é preciso definir uma maneira dos dados
elimina muito trabalho de locação de furos na estrutura fluírem entre as disciplinas de projeto.
Exportando armaduras
A exportação de armaduras para o BIM, em geral, não
São algumas opções de como os elementos serão gera- alcançou um grau de maturidade suficiente. Atualmente,
dos do lado do software BIM. No TQS, um pilar pode ser as armaduras exportadas sobrecarregam excessiva-
um único elemento que nasce na fundação e termina no mente o modelo BIM, tornando algumas vezes inviável a
topo do edifício. Pode ser preferível separar o pilar por importação ou uso do modelo com armaduras.
lances, pois alguns softwares BIM não permitem visuali- Entretanto, a exportação para modelos de concreto pré-
zar apenas um lance do pilar. A geração de nervuras e moldado se revelou boa para acabamentos e verifica-
capitéis em lajes nervuradas é opcional pois, em alguns ções de interferências em softwares como o Tekla®:
casos, a geração destes elementos dentro do BIM pode
ser muito demorada e inviabilizar o modelo.
Escadas plissadas
Somente para efeito de exportação para o BIM, escadas
podem ser marcadas como “plissadas”, na aba “BIM”
de dados de lajes.
Alvenaria de vedação utilizada como forma e • enquanto o escoramento for mantido, as tensões no
escoramento aço e no concreto continuam praticamente zeradas,
mesmo o concreto ganhando resistência com o tempo;
Prezados, saudações. • somente no dia da retirada do escoramento é que as
lajes e as vigas serão mobilizadas, tentando “cair”,
Há alguns anos, houve essa discussão aqui na comuni-
gerando flechas e rotações nas seções de forma que
dade. Não consegui localizar as mensagens. Se alguém,
teremos uma parte das seções com o concreto com-
por acaso, as tiver, peço a gentileza de disponibilizá-las.
primido e a outra parte com o aço tracionado, geran-
De qualquer forma, a questão é a seguinte: projetamos do assim os binários correspondentes aos Momentos
uma obra de pequeno porte recentemente e que está em fletores atuantes nas seções;
execução. Visitei a obra para verificar o andamento geral • as lajes e as vigas só passarão a receber esforços
e me deparei com essa situação. Foram levantadas as depois que elas se deformarem. Sem deformação
alvenarias (vedação) antes da estrutura, justamente para não há tensões. Com deformações restringidas pelo
serem utilizadas como formas e escoramentos. escoramento (alvenarias) as tensões e os esforços no
As alvenarias servem de formas laterais para os pilares e concreto armado são menores.
de fundo para as vigas. Embora seja uma edificação de Observe, agora, quando usamos o escoramento com
pequeno porte, trata-se de uma obra comercial com pontaletes nas lajes e com alvenarias nas vigas:
vãos consideráveis e, estas vigas apoiadas nas alvena-
• quando tiramos o escoramento das lajes, estas trans-
rias possuem alturas de 60 e 70 cm e cargas de até 6
ferem para as vigas todas as cargas que recebem;
tf/m (considerando todas as cargas verticais).
• as vigas que passaram a receber cargas das lajes,
O que me indignou, ainda mais, é que não é uma obra terminaram transferindo estas cargas para as alvena-
“tocada” simplesmente por um empreiteiro (não que rias abaixo delas que estão se comportando como
justificaria o ocorrido). O proprietário contratou uma escoras permanentes. Estas cargas são acrescidas
construtora para realizar o empreendimento. do peso próprio delas e das eventuais cargas que as
Como fiz essa visita ontem e, no horário que fui o enge- paredes sobre elas venham receber depois;
nheiro não estava, ainda não tive a oportunidade de falar • desta forma a estrutura vai tentar se comportar como
com ele. Gostaria de me fundamentar melhor tecnica- uma Alvenaria Estrutural em que as paredes do Térreo
mente antes da conversa, fazer os eventuais aponta- receberem cargas de todos os pavimentos acima delas.
mentos e registrar o ocorrido, se for o caso. Isto é um grande fator de patologias porque as cintas
Vejo como preocupações a fluência do concreto, que ao não foram projetadas para receber estas cargas;
longo do tempo fará com que essas vigas solicitem as al- • assim as vigas ficarão submetidas a esforços bem
venarias, podendo ocorrer patologias. Também me preocu- menores que as projetadas, mas as alvenarias ficarão
pa que o concreto perderá água para essas alvenarias. submetidas a tensões antes não previstas, e, portan-
to, bem diferentes do que foi projetado, não sendo
Gostaria da opinião dos colegas da comunidade. aconselhável esta “técnica”;
Abraços, • certamente não foi este o modelo com alvenaria es-
Eng. Rodrigo Landgraf, Cuiabá/MT trutural que você usou no seu projeto estrutural. Você
projetou uma estrutura, mas o teu cliente terminou
construindo uma outra completamente diferente. No
Caro Rodrigo Landgraf meu entendimento isto é uma falha gravíssima em
Sob o ponto de vista estrutural, esta prática de fazer a qualquer situação. É uma economia irrisória que vai
alvenaria servir de escoramento das vigas durante a de encontro a uma boa prática de engenharia.
concretagem deve ser evitada em qualquer caso, porque Aqui em Recife, nas décadas de 1970 a 1990, tinha uma
a estrutura vai se comportar bem diferente do modelo construtora que usava muito esta “técnica” nos seus
que você projetou. prédios. Não sei das patologias geradas. Mas já vi ma-
No final desta mensagem sugerimos uma solução para térias que em outros maiores centros houve ruptura
restabelecer o comportamento estrutural da obra para o (com grande estrondo) de alvenarias submetidas a este
modelo projetado por você. tipo de comportamento.
Observe que quando usamos o escoramento convencio- Antes desta ruptura, foram constatadas fissuras em al-
nal (pontaletes): venarias em vários pavimentos próximos.
• na ocasião da concretagem das lajes e vigas, todo o No teu caso, mesmo que o cliente tenha feito as alvena-
peso próprio e as outras cargas (pessoas, equipamentos, rias servindo de escoras, sugiro que elas sejam soltas
etc) são transferidas diretamente para o escoramento; das vigas em pelo menos 2 cm para que as vigas sejam
Marcos!
Obrigado pelo material compartilhado!
Nosso detalhamento deste tipo de bloco é igual ao apre-
sentado neste manual. Contudo, estamos buscando um
detalhamento que atenda a NBR 6118.
As soluções encontradas resultam em 3 ou 4 camadas
(31) 3646-7944 de aço sobre as estacas. Queríamos evitar isso.
comercial@plannix.com.br
Gestão integrada e eficiente com a Muito obrigado,
flexibilidade que você precisa! www.plannix.com.br
Eng. Felipe Carvalho Silva Santos
Eng. José Sérgio dos Santos, Fortaleza, CE Eng. José Sérgio dos Santos, Fortaleza, CE
Acho que a Norma foi pensada apenas para os grandes Não é minha intenção sugerir que alguém venha a proje-
centros, onde se encontra todo tipo de bloco. tar fora de Norma, mas também não gosto de vendar
meus olhos.
Elvis Euzébio, São José do Rio Preto/SP
Deve existir uma explicação bem coerente para a limita-
ção da Norma, porém eu desconheço.
Boa tarde Elvis,
Abraço,
Entendo a situação pela qual você está passando e
Eng. Daniel Venancio Vieira, Criciuma/SC
confesso que já foi motivo de alguns desgastes nos-
sos com alguns arquitetos da nossa região. Falando
sobre nós, particularmente, estamos em Salvador/BA, Prezados amigos.
uma região litorânea e agressiva, ambientalmente fa-
lando. Classificando uma estrutura em CIII (cob de Nada melhor do que fazer os cálculos e depois pensar
vigas = 4 cm), tomando um pilar com 14 cm e tirando nisso...
os cobrimentos, sobraria 6 cm para alojamento de Calculei um pilar com lambda moderado (!?!?) (como
estribos e armaduras longitudinais, 6 cm é muito sugerido) com 14 cm de largura por 30 cm de compri-
Caro Pedro,
De fato, o problema é recorrente. A solução usual é dobrar
as pontas da armadura superior do pilar para dentro da viga.
Enfim, não podemos culpar apenas o pobre do encarre-
gado, pois a maioria dos projetos não prevê o engarra-
famento, principalmente quando há traspasses.
Alio Kimura, Luiz Aurelio, Daniel Miranda e Nelson Covas Sonia Freitas, Ruy Ohtake e Alio Kimura
Ruy Fonseca, Antonio Palmeira, Marcos Terra, Daniel Miranda, Sonia Freitas, Marcos Terra e Evandro Duarte
Alio Kimura e Nelson Covas
Alio Kimura, Julio Timerman e Nelson Covas Abram Belk, Marcelo Silveira, Denise Silveira e Alio Kimura
Eng. Leonardo Perazzo Barbosa (ao centro) recebe troféu das Eng. Jairo Fruchtengarten (ao centro) recebe troféu das mãos
mãos do eng. Leonardo Braga Passos, vice-presidente de de Ricardo Rocha, gerente de Marketing Construção Civil da
Marketing da ABECE (à esq.) e Mauricio Silveira Martins, Gerdau (à esq.) e Luiz Aurélio Fortes da Silva, vice-presidente
especialista de Marketing Construção Civil da Gerdau de Tecnologia e Qualidade da ABECE.
Eng. Gilberto Filizota (ao centro) receber placa de menção Engenheiros Jéssica Tarenzi Ramos e Virgilio Augusto Ramos
honrosa das mãos do eng. Leonardo Braga Passos, vice- (último à dir.) recebem placa de menção honrosa das mãos de
presidente de Marketing da ABECE (à esq.) e Mauricio Silveira Ricardo Rocha, gerente de Marketing Construção Civil da
Martins, especialista de Marketing Construção Civil da Gerdau. Gerdau (à esq.) e Luiz Aurélio Fortes da Silva, vice-presidente
de Tecnologia e Qualidade da ABECE.
Eng. Fabrício Gustavo Tardivo (ao centro) recebe troféu das Eng. Leonardo Martins (ao centro) recebe placa das mãos do
mãos de Rodrigo Rosê, gerente-geral de Vendas e Marketing eng. José Martins Laginha Neto, diretor de Marketing da
da Gerdau (à esq.) e João Alberto Vendramini, presidente da ABECE (à esq.) e Ricardo Loureiro, especialista técnico de
ABECE (à dir.) Construção Metálica da Gerdau
Cursos TQS
Ao longo do segundo semestre de 2018, muitos cursos cursos foram realizados pela equipe TQS e outros em
dos Sistemas TQS ocorreram em todo o Brasil. Alguns parceria com empresas e universidades:
Curso Hands On Lajes Protendidas – São Paulo, SP Curso Hands On SISEs – São Paulo, SP
Curso TQS Hands On – São Paulo, SP Curso Hands On Lajes Protendidas – Chapecó, SC
Minicurso TQS – USP – São Carlos, SP Minicurso TQS – UFSCAR – São Carlos, SP
Curso TQS Hands On – São Paulo, SP Curso TQS Hands On – Belo Horizonte, MG
Curso TQS Hands On – São Paulo, SP Curso TQS Hands On – Sao Paulo, SP
Curso TQS Hands On – Porto Alegre, RS Curso TQS Hands On – São Paulo, SP
Cursos 2019
Acompanhe nossas mídias sociais ou acesse nosso site Para mais informações entre em contato com o nosso
para o calendário 2019 de Cursos TQS departamento de eventos pelo telefone (11) 3883-2722
ou pelo e-mail eventos@tqs.com.br.
Saiba mais: http://www.tqs.com.br/cursos-e-treinamento
Dissertações e teses
AGUIAR, Caio Cesar Pereira de
Dimensionamento de estruturas especiais de concreto armado pelo método de bielas e tirantes
Dissertação de Mestrado
Escola Politécnica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2018
Orientador: Prof. Dr. Sergio Hampshire de Carvalho Santos
Este trabalho apresenta um estudo sobre a aplicação do mé- mas situações para sua aplicação. Neste trabalho aplica-se o
todo de bielas e tirantes ao dimensionamento de estruturas método de bielas e tirantes a partir do modelo tridimensional
especiais de concreto armado, como lajes e vigas com abertu- de um edifício desenvolvido no software CAD/TQS. São anali-
ras, vigas e pilares com seção variável, situações de aplicação sados os resultados desse aplicativo comparando-os com re-
de carga direta e indireta, vigas parede, consolos curtos, blo- soluções manuais, a fim de se avaliar de que forma essas regiões
cos sobre estacas e sapatas. Na Norma Brasileira de Projeto de descontinuidade são tratadas no aplicativo.
de Estruturas de Concreto, ABNT NBR 6118 (2014), é definido
Para mais informações, acesse:
o método de bielas e tirantes como uma forma de solucionar
http://www.dissertacoes.poli.ufrj.br/dissertacoes/dissertpoli2171.pdf
as regiões de descontinuidade, com a exemplificação de algu-
Oliveira Júnior, Rômulo Fontoura de
Desempenho de um edifício de múltiplos andares com ênfase nos efeitos de Interação Solo-Estrutura
Dissertação de Mestrado
Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, Recife, 2010
Orientador: Orientador: Prof. Dr. Alexandre Duarte Gusmão | Co-orientadora: Profª. Drª. Stela Fucale Sukar
Contando com as evoluções nos simuladores computacionais, há ques medidos. A metodologia do presente trabalho faz um compa-
uma necessidade crescente de se modelar estruturas que cada vez rativo entre os cenários de cálculo, analisando os mesmos através
mais traduzam a realidade do que acontece com as edificações. de indicadores que descrevem o comportamento linear do edifício,
Diante disto, esta pesquisa avalia o desempenho de um edifício de abordando ainda os efeitos da ISE, tais como a redistribuição dos
múltiplos andares que sofreu problemas de recalques diferenciais e esforços. Com os indicadores apresentados por Borges (2009), de
como consequência apresentou diversas patologias e necessitou fácil incorporação aos novos projetos, obtém-se ainda uma boa
de reforço de fundação. O presente estudo estabelece uma corre- aproximação dos efeitos de 2ª ordem, que influenciam bastante o
lação entre os efeitos da Interação Solo-Estrutura - ISE e as pato- comportamento da estrutura. Alteração na metodologia dos proje-
logias sofridas pelo edifício. Apresenta a instrumentação neces- tos de edifícios de múltiplos andares, onde precisam ser conside-
sária para o acompanhamento de recalques em obras. Utiliza o rados os efeitos da ISE, sob pena de se executarem edificações
software CAD-TQS na modelagem e processamento da estrutura, que não contemplem a realidade.
realizando 49 (quarenta e nove) processamentos entre 05 (cinco)
cenários de cálculo, onde o primeiro considera todos os apoios do Para mais informações, acesse:
edifício indeslocáveis e os demais sofrem imposições dos recal- http://pecpoli.com.br/exibir_teses/2010
PRODUTOS
TQS Pleno TQS EPP 3
A solução definitiva para edificações de Concreto Armando e Ótima solução para edificações de pequeno porte de até 3
Protendido. Premiada e aprovada pelos mais renomados pisos (além de outras capacidades limitadas). Incorpora os
projetistas do país, totalmente adaptada à nova norma NBR mais atualizados recursos de cálculo presentes na Versão
6118:2014. Análise de esforços através de Pórtico Espacial, Plena. Adaptada à NBR 6118:2014. Software para projeto,
Grelha e Elementos Finitos de Placas, cálculo de Estabilidade cálculo, análise, dimensionamento e detalhamento de
Global. Dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado.
Vigas, Pilares, Lajes (convencionais, nervuradas, sem vigas,
treliçadas), Escadas, Rampas, Blocos e Sapatas. SISEs
Sistema voltado ao projeto geotécnico e estrutural através
TQS Unipro / TQS Unipro 12 do cálculo das solicitações e recalques dos elementos de
A versão ideal para edificações de até 12 e 20 pisos (além de fundação e superestrutura considerando a interação solo-
outras capacidades limitadas). Incorpora os mais atualizados estrutura no modelo integrado. A partir das sondagens o solo
recursos de cálculo presentes na Versão Plena. Adaptada à é representado por coeficientes de mola calculados
nova NBR 6118:2014. automaticamente. A capacidade de carga de cada elemento
TQS EPP Plus (solo e estrutura) é realizada. Elementos tratados: sapatas
isoladas, associadas, radier, estacas circulares e quadradas
Versão intermediária entre a EPP e a Unipro, para edificações (cravadas ou deslocamento), estacas retangulares (barretes)
de até 8 pisos (além de outras capacidades limitadas). e tubulões.
Incorpora os mais atualizados recursos de cálculo presentes
na Versão Plena. Adaptada à nova NBR 6118:2014. Lajes Protendidas
TQS EPP Realiza o lançamento estrutural, cálculo de solicitações
(modelo de grelha), deslocamentos, dimensionamento
Uma ótima solução para edificações de pequeno porte de
(ELU), detalhamento e desenho das armaduras (cabos e
até 5 pisos (além de outras capacidades limitadas). Adaptada
vergalhões) para lajes convencionais, lisas (sem vigas) e
à nova NBR 6118:2014.
nervuradas com ou sem capitéis. Formato genérico da laje
TQS Universidade e quaisquer disposição de pilares. Calcula perdas nos
Versão ampliada e remodelada para universidades, baseada cabos, hiperestático de protensão em grelha e verifica