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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

2017-2018
Engenharia Eletromecânica

Atividade Laboratorial n. º2
Balança Hidrostática

Disciplina: Mecânica dos Fluidos


Docente: Prof. Doutor António Mendes

Relatório realizado por:


Nuno Tavares a36144
Índice
1. Objetivo da Experiência ...................................................................................................... 2
2. Princípios Teóricos ............................................................................................................... 2
3. Montagem e Procedimento para o ensaio ........................................................................ 4
3.1 Montagem ........................................................................................................................... 4
3.2 Procedimento ...................................................................................................................... 4
4. Dados e Resultados Obtidos ............................................................................................... 5
4.1 Dados................................................................................................................................... 5
4.2 Fórmulas utilizadas via experimental e teórico .................................................................. 5
4.3 Determinação de Yc experimental e teórico....................................................................... 7
4.4 Cálculo do erro relativo ..................................................................................................... 13
4.5 Cálculo da Incerteza Experimental .................................................................................... 14
4.6 Cálculo dos erros teóricos e experimentais ...................................................................... 14
4 Conclusão ........................................................................................................................... 17
5 Bibliografia ......................................................................................................................... 17

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1. OBJETIVO DA EXPERIÊNCIA

A realização da experiência laboratorial tem como principal objetivo a


determinação das componentes horizontal e vertical da reação hidrostática que
atua sobre as paredes (curvas) de um corpo mergulhado num fluido, bem como
o respetivo centro de impulsão, ou seja o Yc experimental e o teórico.
Para a realização da experiência deve-se ter em conta a aplicação das fórmulas
de cálculo das forças e momentos de natureza hidrostática, agindo sobre
superfícies curvas imersas.

2. PRINCÍPIOS TEÓRICOS

A balança hidrostática é um mecanismo experimental destinada ao estudo de


força de impulsão exercida por fluidos (líquidos) sobre os corpos neles imersos. A
balança hidrostática foi inventada por Galileu Galilei, que se baseia no princípio
de Arquimedes, um famoso matemático que viveu dezoito séculos antes de
Galileu.

Princípio de Arquimedes:
O princípio de Arquimedes diz que “Todos os corpos total ou parcialmente
imersos num líquido (líquido ou gás) em equilíbrio, recebe uma força de direção
vertical com sentido de baixo para cima denominada de impulsão, cuja
intensidade é igual ao peso do volume de líquido deslocado “.

Contudo na realização desta experiência é necessário ter conhecimento


de Hidrostática dos Fluidos, conhecimento este já adquirido nas aulas teóricas de
mecânica dos fluidos. Ao estudar hidrostática de fluidos é necessário ter
importância a determinados conceitos como: o Princípio Fundamental da
Hidrostática, Princípio de Pascal, Densidade, Impulsão e a Pressão.

Princípio Fundamental da Hidrostática:


A hidrostática é a área da mecânica dos fluídos responsável pela análise
das substâncias fluídas em condições de repouso. Considera-se um fluido como
sendo um meio contínuo, em que definimos cada propriedade do fluido num

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ponto em função do tempo e espaço, em que as forças atuam sobre o mesmo,
essas forças são as forças mássicas e superficiais.
As forças mássicas referem-se ao peso, enquanto que as forças
superficiais são referentes às pressões normais quando um fluido está em
repouso absoluto, não havendo qualquer tipo de pressões tangenciais
(cisalhamento).

• Forças Mássicas: 𝛿𝐹⃗ 𝑀 = −ρg (δx δy δz )k̂


• Forças Superficiais: 𝛿𝐹⃗ 𝑆 = 𝛿𝐹𝑥𝑠 𝑖̂ + 𝛿𝐹𝑦𝑠 𝑗̂ + 𝛿𝐹𝑧𝑠 k̂

O Princípio Fundamental da Hidrostática diz que “A diferença de pressão entre


dois pontos do mesmo líquido é igual ao produto da massa específica (também
chamada de densidade) pelo módulo da aceleração da gravidade local e pela
diferença de profundidade entre os pontos considerados.”

• Simbolicamente pode-se escrever:

𝛥𝑝 = 𝜌 × 𝑦 × 𝛥ℎ

• Se o fluido por incompressível (𝜌 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒):

𝑃 = 𝑃0 + 𝜌 × 𝑔 × ℎ

A partir do princípio do Princípio Fundamental da Hidrostática pode-se


concluir que:
• Pontos situados no mesmo líquido e á mesma altura estão sujeitos
á mesma pressão;
• A pressão aumenta com o aumento da profundidade;

Princípio de Pascal:
O Princípio de Pascal é uma lei da hidrostática que envolve a variação de
pressão hidráulica num fluido em equilíbrio.
Seu enunciado é expresso da seguinte maneira:
“O aumento da pressão exercida em um líquido em equilíbrio é transmitido
integralmente a todos os pontos do líquido bem como às paredes do recipiente
em que ele está contido.”

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3. MONTAGEM E PROCEDIMENTO PARA O ENSAIO

3.1 Montagem

Reservatório (R) de paredes transparentes, com possibilidade de controlo do nível


de água através de um dreno (D). Balança (B) de pesos calibrados (P), permitindo medir o
momento das forças hidrostáticas que se exercem sobre um quadrante imerso (A).

Pesos utilizados 450g, 400g, 350g, 300g, 250, 200g, 150g, 100g, 50g.

Medida do braço 275mm ± 0,5 mm.

Altura do reservatório 160mm ± 0,5 mm.

3.2 Procedimento

a. Caraterizar geometricamente o corpo imerso, de acordo com as


necessidades de cálculo.
b. Tarar a balança com o corpo fora de água (reservatório vazio).
c. Ajustar o nível de água no interior do reservatório a uma cota conveniente.
d. Equilibrar o momento hidrostático com os pesos da balança e anotar o seu
valor.
e. Repetir o procedimento para uma nova cota da linha de água (10
medições), de modo a que se possam reproduzir os resultados em função
da profundidade de imersão do corpo.

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4. DADOS E RESULTADOS OBTIDOS

4.1 Dados

• 𝑝=944,75 mbar ± 0,25 mbar


• Ti=17,9 °C ± 0,1°C
• a=75 mm ± 0,5 mm (base)
• b=100 mm ± 0,5 mm (altura)
• L=275 mm ± 0,5 mm (braço)
• R=20 cm ± 0,5 cm
• r=10 cm ± 0,5 cm

Medição M(g) h(mm)

1 450 g 156,5 mm ± 0,5 mm


2 400 g 144,5 mm ± 0,5 mm
3 350 g 132,0 mm ± 0,5 mm
4 300 g 120,0 mm ± 0,5 mm
5 250 g 107,5 mm ± 0,5 mm
6 200 g 95,0 mm ± 0,5 mm
7 150 g 81,5 mm ± 0,5 mm
8 100 g 65,5 mm ± 0,5 mm
9 50 g 46,0 mm ± 0,5 mm
10 0g 3 mm ± 0,5 mm

4.2 Fórmulas utilizadas via experimental e teórico

Via Experimental:

• Para h≥100:
-Momento 𝐻𝑖𝑑𝑟𝑜𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜 ⇒ M=g×L×M
𝑏
-𝑦𝐺 = (ℎ − 2), para h≥100
𝑏
-Força Hidrostática⇒ F= 𝜌 × 𝑔 × 𝑦𝐺 × Aproj. . ⇔ F= 𝜌 × 𝑔 × (ℎ − ) × (𝑎 × 𝑏)
2

-Momento Hidrostático Resultante ⇒ M=F𝐻 × Z𝐶


-Z𝐶 Distância do ponto de aplicação C ⇒ Z𝐶 =𝑦𝐶 + (𝑅 − ℎ)
g×L×M
-Cálculo experimental do centro ⇒ 𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

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• Para h<100:

-Momento 𝐻𝑖𝑑𝑟𝑜𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜 ⇒ M=g×L×M



-𝑦𝐺 = , para h≥100
2

-Força Hidrostática⇒ F= 𝜌 × 𝑔 × 𝑦𝐺 × Aproj. . ⇔ F= 𝜌 × 𝑔 × 2 × (𝑎 × ℎ)

-Momento Hidrostático Resultante ⇒ M=F𝐻 × Z𝐶

-Z𝐶 Distância do ponto de aplicação C ⇒ Z𝐶 =𝑦𝐶 + (𝑅 − ℎ)

g×L×M
-Cálculo experimental do centro ⇒ 𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

Via Teórica:

• Para h≥100:
c 𝑏(2𝑐 + 𝑑)
𝑌=
3(𝑐 + 𝑑)

b 𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌
𝑌
d

• Para h<100:

1
𝑌= ℎ
3
h 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 3 ℎ

𝑌 𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)

𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ
b

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4.3 Determinação de Yc experimental e teórico

1. Medição 1:

M=450g = 0,45Kg h=156,5mm=156,5× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,45=1,214 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (156,5 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 7,84 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

9,81 × 0,45 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 100×10−3
– (0,20 − 156,5 × 10−3) ⇔
9810×(156,5×10−3 − )× (100×10−3 ×75×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,1114m = 111,4 mm

 Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:

𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)= 9810 × (156,5 × 10−3 − 100 × 10−3 )


𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ= 9810 × (156,5 × 10−3)

𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)

100×10−3 (2×9810 × (156,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (156,5×10−3 ))


⇔ 𝑦𝑐 = 156,5× 10−3 − ( 3(9810 × (156,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (156,5×10−3 )
)

⇔ 𝑦𝑐 =0,1143m =114,3 mm

2. Medição 2:

M=400g = 0,40Kg h=144,5mm=144,5× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,40=1,104 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (144,5 × 10−3 − )× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 6.95 N
2

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g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

9,81 × 0,40 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 100×10−3
− (0,20 − 144,5 × 10−3) ⇔
9810×(144,5×10−3 − )× (100×10−3 ×75×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,09970m = 99,7 mm

 Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:

𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)= 9810 × (144,5× 10−3 − 100 × 10−3)


𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ= 9810 × (144,5 × 10−3)

𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − 3(𝑐+ⅆ)

100×10−3 (2×9810 × (144,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (144,5×10−3 ))


⇔ 𝑦𝑐 =144,5× 10−3 − ( 3(9810 × (144,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (144,5×10−3 )
)

⇔ 𝑦𝑐 =0,1033m =103,3 mm

3. Medição 3:

M=350g = 0,35Kg h=132,0mm=132,0× 10−3 𝑚

 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,35=0,967 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (132,0 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 6,03 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

9,81 × 0,35 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = −3 100×10−3
− (0,20 − 132,0 × 10−3) ⇔
9810×(132,0×10 − )× (100×10−3 ×75×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0885m = 88,5 mm

 Teoricamente:

Cálculo de c e d, respetivamente:

𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)= 9810 × (132,0× 10−3 − 100 × 10−3)


𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ= 9810 × (132,0 × 10−3)

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𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)

100×10−3 (2×9810 × (132,0×10−3 −100×10−3 )+9810 × (132,0×10−3 ))


⇔ 𝑦𝑐 =132,0× 10−3 − ( )
3(9810 × (132,0×10−3 −100×10−3 )+9810 × (132,0×10−3 )

⇔ 𝑦𝑐 =0,09216m =92,2 mm

4. Medição 4:

M=300g = 0,30Kg h=120,0mm=120,0× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,30=0,834 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (120,0 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 5,15 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

9,81 × 0,30 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 100×10−3
− (0,20 − 120,0 × 10−3) ⇔
9810×(120,0×10−3 − )× (100×10−3 ×75×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0771m = 77,1 mm

 Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:

𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)= 9810 × (120,0× 10−3 − 100 × 10−3)


𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ= 9810 × (120,0 × 10−3)

𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)

100×10−3 (2×9810 × (120,0×10−3 −100×10−3 )+9810 × (120,0×10−3 ))


⇔ 𝑦𝑐 =120,0× 10−3 − ( 3(9810 × (120,0×10−3 −100×10−3 )+9810 × (120,0×10−3 )
)

⇔ 𝑦𝑐 =0,0819m = 81,9 mm

5. Medição 5:

M=250g = 0,25Kg h=107,5mm=107,5× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,25=0,696 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (107,5 × 10−3 − )× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 4,23 N
2

9
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

9,81 × 0,25 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 100×10−3
− (0,20 − 132,0 × 10−3) ⇔
9810×(107,5×10−3 − )× (100×10−3 ×75×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0669m = 66,9 mm

 Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:

𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)= 9810 × (107,5× 10−3 − 100 × 10−3)


𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ= 9810 × (107,5 × 10−3)

𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − 3(𝑐+ⅆ)

100×10−3 (2×9810 × (107,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (107,5×10−3 ))


⇔ 𝑦𝑐 =107,5× 10−3 − ( 3(9810 × (107,5×10−3 −100×10−3 )+9810 × (107,5×10−3 )
)

⇔ 𝑦𝑐 =0,07199m = 72 mm

6. Medição 6:

M=200g = 0,20Kg h=95,0mm=95,0× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,20=0,559 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (95,0 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 3,32 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

9,81 × 0,20 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 95,0×10−3
− (0,20 − 95,0 × 10−3) ⇔
9810× × (75×10−3 ×95,0×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0575m = 57,5 mm

 Teoricamente:

1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 95,0 × 10−3 − 3 × 95,0 × 10−3 = 3 × 95 × 10−3 ⇔

⇔ 𝑦𝑐 =0,0633m = 63,3mm

10
7. Medição 7:
M=150g = 0,15Kg h=81,5mm=81,5× 10−3 𝑚
 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,15=0,422 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (81,5 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 2,44 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

9,81 × 0,15 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 81,5×10−3
− (0,20 − 81,5 × 10−3 ) ⇔
9810× × (75×10−3 ×81,5×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0471m = 47,1 mm

 Teoricamente:

1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 81,5 × 10−3 − 3 × 81,5 × 10−3 = 3 × 81,5 × 10−3 ⇔

⇔ 𝑦𝑐 =0,0543 m = 54,3 mm

8. Medição 8:

M=100g = 0,10Kg h=65,5mm=65,5× 10−3 𝑚

 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,10= 0,281 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (65,5 × 10−3 − )× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )= 1,58 N
2

g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

9,81 × 0,10 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 65,5×10−3
− (0,20 − 65,5 × 10−3) ⇔
9810× × (75×10−3 ×65,5×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0364m = 36,4 mm

 Teoricamente:

1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 65,5 × 10−3 − 3 × 65,5 × 10−3 = 3 × 65,5 × 10−3 ⇔

⇔ 𝑦𝑐 =0,04367 m = 43,67 mm

11
9. Medição 9:

M=50g = 0,05Kg h=46,0mm=46,0× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

⇒ MHidrostático= 9,81× 275 × 10−3 × 0,05=0,1438 𝑁 ⋅ 𝑚


100×10−3
⇒ FHidrostático= 9810 × (46,0 × 10−3 × 10−3 − 2
)× (100 × 10−3 × 75 × 10−3 )=
0,778 N

g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

9,81 × 0,05 ×275×10−3


⇔ 𝑦𝑐∗ = 46,0×10−3
− (0,20 − 46,0 × 10−3 ) ⇔
9810× × (75×10−3 ×46,0×10−3 )
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,0193m = 19,3 mm

 Teoricamente:

1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 46,0 × 10−3 − 3 × 46,0 × 10−3 = 3 × 46,0 × 10−3 ⇔

⇔ 𝑦𝑐 =0,03066 m = 30,7 mm

10. Medição 10:

M=0g = 0Kg h=3mm=3× 10−3 𝑚


 Experimentalmente:

g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

⇔ 𝑦𝑐∗ = 3 × 10−3 ) ⇔ 𝑦𝑐∗ = 0,003m = 3 mm

 Teoricamente:
2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 3
× 3 × 10−3 ⇔ 𝑦𝑐 =0,002 m = 2 mm

Como no ponta do braço da balança não existe qualquer peso aplicado, a


altura da água devia ser zero, visto que no início da realização da experiência a balança
foi calibrada para se equilibrar com o seu próprio peso. No entanto, de acordo com o
ensaio verificou-se experimentalmente que o valor obtido foi de 3mm, o que leva a
concluir que houve um erro de calibragem da balança. Outro facto para ter acontecido
este erro, pode ter sido devido ao facto de haver pequenas bolas de água que pode ter
afetado o valor experimental do Yc.

12
4.4 Cálculo do erro relativo

1. Medição 1:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |114,3−111,4|


%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 114,3
× 100% = 2,54 %
2. Medição 2:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |103,3−99,7|


%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 103,3
× 100% = 3,48 %

3. Medição 3:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |92,22−88,5|


%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 92,22
× 100% = 4,03 %

4. Medição 4:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |81,9−77,1|


%erro = × 100% = × 100% = 5,86 %
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 81,9

5. Medição 5:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |72−66,9|
%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 72
× 100% = 7,08%

6. Medição 6:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |63,33−57,5|
%erro = × 100% = × 100% = 9,21%
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 63,33

7. Medição 7:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |54,33−47,1|
%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 54,33
× 100% = 13,31%

8. Medição 8:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |43,67−36,4|
%erro = × 100% = × 100% = 19,97%
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 43,67

9. Medição 9:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |30,67−19,3|


%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 30,67
× 100% = 37,07%

10. Medição 10:

| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |2−3|


%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 2
× 100% = 50%

13
4.5 Cálculo da Incerteza Experimental

0,5 𝑚𝑚 0,25 𝑚𝑏𝑎𝑟


𝑢𝑎 = ± 75 𝑚𝑚 = ± 0,67% 𝑢𝑝 ± 944,75 𝑚𝑏𝑎𝑟 = ± 0,0265%

0,5 𝑚𝑚 0,1 °C
𝑢𝑏 = ± 100 𝑚𝑚 = ± 0,5% 𝑢 𝑇𝑖 = ± 17,9 °C = ±0,56%

0,5 𝑚𝑚 0,5 c𝑚
𝑢𝐿 = ± 275 𝑚𝑚 = ± 0,18% 𝑢𝑅 = ± 20 𝑐𝑚 = ± 2,5%

0,5 c𝑚
𝑢𝑟 = ± 10 𝑐𝑚 = ± 5%

• Incerteza das medições:

0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ1 = ± 156,5 𝑚𝑚 = ± 0,32% 𝑢ℎ2 = ± 144,5 𝑚𝑚 = ± 0,35%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ3 = ± 132,0 𝑚𝑚 = ± 0,38% 𝑢ℎ4 = ± 120,0 𝑚𝑚 = ± 0,42%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ5 = ± 107,5 𝑚𝑚 = ± 0,47% 𝑢ℎ6 = ± 95 𝑚𝑚 = ± 0,53%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ7 = ± 81,5 𝑚𝑚 = ± 0,61% 𝑢ℎ8 = ± 65,5 𝑚𝑚 = ± 0,76%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ9 = ± 46,0 𝑚𝑚 = ± 1,09% 𝑢ℎ10 = ± = ±16,7%
3 𝑚𝑚

4.6 Cálculo dos erros teóricos e experimentais

 Erro teórico:

• Para h<100:

2
2 𝜕( ℎ)
3
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = 3 ℎ ⇒ 𝜕ℎ

2 2
ℎ 2( ℎ) 0,05
𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = ±√(2 × 3
× 𝜀ℎ ) = ±√(𝜀ℎ )2 =𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒ⅆ𝑖ⅆ𝑜 ⅆ𝑒 ℎ × 100%
ℎ 2ℎ
3

14
• Para h≥100:

𝑏(2𝑐+ⅆ) 𝑏(2×⍴×g×(h−b)+⍴×g×h)
𝑦𝑐 = ℎ − =
3(𝑐+ⅆ) 3(⍴×g×(h−b)+⍴×g×h)

∂Yc ⍴2 ×g2 ×b2


⇒ ( )=1−
∂h 3(2×⍴×g×(h−⍴×g×b)2

∂Yc 6×h2 ×⍴2 ×g2 +2×b2 ×⍴2 ×g2 −8×h×b×⍴2 ×g2


⇒ ( )=−
∂b 3(2×⍴×g×h−⍴×g×b)2

2
ℎ×⍴2 ×𝑔2 (6×ℎ2 −6×ℎ×𝑏+𝑏2 )×(2ℎ−𝑏)
𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = ± [((2×ℎ×⍴×𝑔−𝑏×⍴×𝑔)2 × 𝜀ℎ ) +
×(3×ℎ2 −3×ℎ×𝑏+𝑏2 )
1
𝑏×⍴2 ×𝑔2 ×(2ℎ−𝑏)×(𝑏2 −4×ℎ×𝑏+3×ℎ2 ) 2
(− (𝑏2 ]
−3×𝑏×ℎ+3×ℎ2 )×(2×ℎ×⍴×𝑔−𝑏×⍴×𝑔)2

Medição 1 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0327%

Medição 2 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0532%

Medição 3 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0598%

Medição 4 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0654%

Medição 5 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0783%

Medição 6 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0526%

Medição 7 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0613%

Medição 8 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,0763%

Medição 9 ⇒ 𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 =0,1087%

Erro experimental:

15
• Para h<100:

g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2

∂Yc∗ 2L 𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝑚
⇒ ( ∂M ) = ⍴∗h∗(a∗b) ⇒ ( 𝜕𝐿
) = ⍴∗ℎ∗(𝑎∗𝑏)

𝜕𝑌𝑐 ∗ −2∗𝐿∗𝑚 𝜕𝑌𝑐 ∗ −2∗𝐿∗𝑚


⇒ ( 𝜕ℎ
) = ⍴∗ℎ2 ∗(𝑎∗𝑏) + 1 ⇒ ( 𝜕𝑎
) = ⍴∗ℎ∗(𝑎2 ∗𝑏)

𝜕𝑌𝑐 ∗ −2∗𝐿∗𝑚 𝜕𝑌𝑐 ∗


⇒( 𝜕𝑏
) = ⍴∗ℎ∗(𝑎∗𝑏2 ) ⇒ ( 𝜕𝑅
) = −1

2∗L∗m 2 2∗L∗m 2
𝜀𝑦𝑐∗ = ± [ (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εM ) + (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εL ) +
2 2
2∗L∗m+⍴∗h2 ∗a∗b 2∗L∗m
(− (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2∗a∗b) ∗ εh ) + (− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εa ) +
1
−2∗L∗m 2 ⍴∗Rg∗h∗a∗b 2 2
(− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εb ) + (− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εR ) ]

• Para h≥100:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑦∗𝑐 = ℎ − (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2

𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝐿 𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝑚
⇒ ( 𝜕𝑀 ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏))∗(𝑎∗𝑏) ⇒ ( ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏))∗(𝑎∗𝑏)
𝜕𝐿

𝜕𝑌𝑐 ∗ −4∗𝐿∗𝑚 𝜕𝑌𝑐 ∗ −2∗𝐿∗𝑚


⇒ ( ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏)2 )∗(𝑎∗𝑏) ⇒ ( ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏))∗(𝑎2 ∗𝑏)
𝜕ℎ 𝜕𝑎

𝜕𝑌𝑐 ∗
⇒ ( ) = −1
𝜕𝑅

2∗𝐿∗𝑚 2
µ𝑌𝑐 ∗ = ± [ (2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 ∗ ε𝑀 ) +

2∗𝐿∗𝑚 2
(2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 ∗ ε𝐿 ) +

4∗ℎ∗𝐿∗𝑚 2
(− ([2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏]∗(2ℎ−𝑏) + 1) ∗ εℎ ) +

2∗𝐿∗𝑚 2
(− [2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏] ∗ ε𝑎 ) +
1
⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 2 2
+ (− [2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏] ∗ ε𝑅 ) ]

✓ Medição 1 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 4,5%

16
✓ Medição 2 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 5,6%
✓ Medição 3 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 6,1%
✓ Medição 4 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 7,25%
✓ Medição 5 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 8,4%
✓ Medição 6 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 3,2%
✓ Medição 7 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 5,6%
✓ Medição 8 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 7,4%
✓ Medição 9 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 8,2%
✓ Medição 10 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ =/

4 CONCLUSÃO

Após a realização desta atividade laboratorial pode-se concluir desde logo que o
principal objetivo foi concretizado, o cálculo do valor do centro de impressão ( 𝑦𝑐 ) tanto
experimentalmente como teoricamente para diferentes alturas do nível da água foi
obtido com sucesso nas primeiras 9 medições, exceto na 10 medição onde ocorreu um
erro.
No erro ocorrido na medição 10, o momento hidrostático dos pesos (M=F× 𝑑)
deveria ser igual a 0, devido a sua massa nessa medição ser 0 g . Como tal o momento
hidrostático produzido pela força hidrostática deveria ser 0, visto os momentos serem
iguais para o corpo se encontrar em equilíbrio, como tal a altura deveria ser 0mm.
Após obtido o valor da altura (h=3mm) na medição 10, podemos afirmar que poderá
ter ocorrido um erro sistemático ao longo de todo o ensaio, tanto na abertura do tudo (
derno ) para o escoamento de água onde poderá ter entrado ar, que de certo modo
criou bolhas de ar na água dentro do reservatório desde o primeiro ensaio e um erro da
própria balança ter sido mal calibrada no inicio.
Acerca dos valores obtidos por via experimental e por via teórica podemos notar
desde logo que os valores têm discrepâncias significativas ao longe do ensaio,
verificando o erro relativo calculado após obtidos as 10 medições.
Em relação aos erros teóricos e experimentais é de realçar a dificuldade sentida na
obtenção das expressões para os respetivos erros, devido ao facto de serem expressões
extensas e com bastantes dados que fizeram com que a expressão se tornasse extensa e
com demasiadas expressões para cada dado.
Por fim, é de realçar que os valores obtidos experimentalmente do Yc foram razoáveis
mesmo tendo em conta os erros experimentais ocorridos no laboratório.

5 BIBLIOGRAFIA

1. R.W Fox, AT. McDonald, Introduction to Fluid Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, New
York (2008)

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