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2017-2018
Engenharia Eletromecânica
Atividade Laboratorial n. º2
Balança Hidrostática
1
1. OBJETIVO DA EXPERIÊNCIA
2. PRINCÍPIOS TEÓRICOS
Princípio de Arquimedes:
O princípio de Arquimedes diz que “Todos os corpos total ou parcialmente
imersos num líquido (líquido ou gás) em equilíbrio, recebe uma força de direção
vertical com sentido de baixo para cima denominada de impulsão, cuja
intensidade é igual ao peso do volume de líquido deslocado “.
2
ponto em função do tempo e espaço, em que as forças atuam sobre o mesmo,
essas forças são as forças mássicas e superficiais.
As forças mássicas referem-se ao peso, enquanto que as forças
superficiais são referentes às pressões normais quando um fluido está em
repouso absoluto, não havendo qualquer tipo de pressões tangenciais
(cisalhamento).
𝛥𝑝 = 𝜌 × 𝑦 × 𝛥ℎ
𝑃 = 𝑃0 + 𝜌 × 𝑔 × ℎ
Princípio de Pascal:
O Princípio de Pascal é uma lei da hidrostática que envolve a variação de
pressão hidráulica num fluido em equilíbrio.
Seu enunciado é expresso da seguinte maneira:
“O aumento da pressão exercida em um líquido em equilíbrio é transmitido
integralmente a todos os pontos do líquido bem como às paredes do recipiente
em que ele está contido.”
3
3. MONTAGEM E PROCEDIMENTO PARA O ENSAIO
3.1 Montagem
Pesos utilizados 450g, 400g, 350g, 300g, 250, 200g, 150g, 100g, 50g.
3.2 Procedimento
4
4. DADOS E RESULTADOS OBTIDOS
4.1 Dados
Via Experimental:
• Para h≥100:
-Momento 𝐻𝑖𝑑𝑟𝑜𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜 ⇒ M=g×L×M
𝑏
-𝑦𝐺 = (ℎ − 2), para h≥100
𝑏
-Força Hidrostática⇒ F= 𝜌 × 𝑔 × 𝑦𝐺 × Aproj. . ⇔ F= 𝜌 × 𝑔 × (ℎ − ) × (𝑎 × 𝑏)
2
5
• Para h<100:
g×L×M
-Cálculo experimental do centro ⇒ 𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Via Teórica:
• Para h≥100:
c 𝑏(2𝑐 + 𝑑)
𝑌=
3(𝑐 + 𝑑)
b 𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌
𝑌
d
• Para h<100:
1
𝑌= ℎ
3
h 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 3 ℎ
𝑌 𝑐 =𝜌 × 𝑔 × (ℎ − 𝑏)
𝑑 =𝜌 × 𝑔 × ℎ
b
6
4.3 Determinação de Yc experimental e teórico
1. Medição 1:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:
𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)
⇔ 𝑦𝑐 =0,1143m =114,3 mm
2. Medição 2:
7
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:
𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − 3(𝑐+ⅆ)
⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,1033m =103,3 mm
3. Medição 3:
Experimentalmente:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:
8
𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)
⇔ 𝑦𝑐 =0,09216m =92,2 mm
4. Medição 4:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:
𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − ⇔
3(𝑐+ⅆ)
⇔ 𝑦𝑐 =0,0819m = 81,9 mm
5. Medição 5:
9
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
Teoricamente:
Cálculo de c e d, respetivamente:
𝑏(2𝑐+ⅆ)
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = ℎ − 3(𝑐+ⅆ)
⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,07199m = 72 mm
6. Medição 6:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Teoricamente:
1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 95,0 × 10−3 − 3 × 95,0 × 10−3 = 3 × 95 × 10−3 ⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,0633m = 63,3mm
10
7. Medição 7:
M=150g = 0,15Kg h=81,5mm=81,5× 10−3 𝑚
Experimentalmente:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Teoricamente:
1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 81,5 × 10−3 − 3 × 81,5 × 10−3 = 3 × 81,5 × 10−3 ⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,0543 m = 54,3 mm
8. Medição 8:
Experimentalmente:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Teoricamente:
1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 65,5 × 10−3 − 3 × 65,5 × 10−3 = 3 × 65,5 × 10−3 ⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,04367 m = 43,67 mm
11
9. Medição 9:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Teoricamente:
1 2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 46,0 × 10−3 − 3 × 46,0 × 10−3 = 3 × 46,0 × 10−3 ⇔
⇔ 𝑦𝑐 =0,03066 m = 30,7 mm
g×L×M
𝑦𝑐∗ = ℎ − (𝑅 − ℎ) ⇔
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
Teoricamente:
2
𝑦𝑐 = ℎ − 𝑌 ⇔ 𝑦𝑐 = 3
× 3 × 10−3 ⇔ 𝑦𝑐 =0,002 m = 2 mm
12
4.4 Cálculo do erro relativo
1. Medição 1:
3. Medição 3:
4. Medição 4:
5. Medição 5:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |72−66,9|
%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 72
× 100% = 7,08%
6. Medição 6:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |63,33−57,5|
%erro = × 100% = × 100% = 9,21%
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 63,33
7. Medição 7:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |54,33−47,1|
%erro = 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
× 100% = 54,33
× 100% = 13,31%
8. Medição 8:
| 𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜− 𝑦𝑐 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 | |43,67−36,4|
%erro = × 100% = × 100% = 19,97%
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 43,67
9. Medição 9:
13
4.5 Cálculo da Incerteza Experimental
0,5 𝑚𝑚 0,1 °C
𝑢𝑏 = ± 100 𝑚𝑚 = ± 0,5% 𝑢 𝑇𝑖 = ± 17,9 °C = ±0,56%
0,5 𝑚𝑚 0,5 c𝑚
𝑢𝐿 = ± 275 𝑚𝑚 = ± 0,18% 𝑢𝑅 = ± 20 𝑐𝑚 = ± 2,5%
0,5 c𝑚
𝑢𝑟 = ± 10 𝑐𝑚 = ± 5%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ1 = ± 156,5 𝑚𝑚 = ± 0,32% 𝑢ℎ2 = ± 144,5 𝑚𝑚 = ± 0,35%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ3 = ± 132,0 𝑚𝑚 = ± 0,38% 𝑢ℎ4 = ± 120,0 𝑚𝑚 = ± 0,42%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ5 = ± 107,5 𝑚𝑚 = ± 0,47% 𝑢ℎ6 = ± 95 𝑚𝑚 = ± 0,53%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ7 = ± 81,5 𝑚𝑚 = ± 0,61% 𝑢ℎ8 = ± 65,5 𝑚𝑚 = ± 0,76%
0,5 m𝑚 0,5 m𝑚
𝑢ℎ9 = ± 46,0 𝑚𝑚 = ± 1,09% 𝑢ℎ10 = ± = ±16,7%
3 𝑚𝑚
Erro teórico:
• Para h<100:
2
2 𝜕( ℎ)
3
𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = 3 ℎ ⇒ 𝜕ℎ
2 2
ℎ 2( ℎ) 0,05
𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = ±√(2 × 3
× 𝜀ℎ ) = ±√(𝜀ℎ )2 =𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒ⅆ𝑖ⅆ𝑜 ⅆ𝑒 ℎ × 100%
ℎ 2ℎ
3
14
• Para h≥100:
𝑏(2𝑐+ⅆ) 𝑏(2×⍴×g×(h−b)+⍴×g×h)
𝑦𝑐 = ℎ − =
3(𝑐+ⅆ) 3(⍴×g×(h−b)+⍴×g×h)
2
ℎ×⍴2 ×𝑔2 (6×ℎ2 −6×ℎ×𝑏+𝑏2 )×(2ℎ−𝑏)
𝜀𝑦𝑐 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = ± [((2×ℎ×⍴×𝑔−𝑏×⍴×𝑔)2 × 𝜀ℎ ) +
×(3×ℎ2 −3×ℎ×𝑏+𝑏2 )
1
𝑏×⍴2 ×𝑔2 ×(2ℎ−𝑏)×(𝑏2 −4×ℎ×𝑏+3×ℎ2 ) 2
(− (𝑏2 ]
−3×𝑏×ℎ+3×ℎ2 )×(2×ℎ×⍴×𝑔−𝑏×⍴×𝑔)2
Erro experimental:
15
• Para h<100:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑏 – (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔×(ℎ− )× (𝑎×𝑏)
2
∂Yc∗ 2L 𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝑚
⇒ ( ∂M ) = ⍴∗h∗(a∗b) ⇒ ( 𝜕𝐿
) = ⍴∗ℎ∗(𝑎∗𝑏)
2∗L∗m 2 2∗L∗m 2
𝜀𝑦𝑐∗ = ± [ (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εM ) + (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εL ) +
2 2
2∗L∗m+⍴∗h2 ∗a∗b 2∗L∗m
(− (2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2∗a∗b) ∗ εh ) + (− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εa ) +
1
−2∗L∗m 2 ⍴∗Rg∗h∗a∗b 2 2
(− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εb ) + (− 2∗L∗m− ⍴∗R∗a∗b∗h+⍴∗h2 ∗a∗b ∗ εR ) ]
• Para h≥100:
g×L×M
𝑦𝑐∗ = 𝑦∗𝑐 = ℎ − (𝑅 − ℎ)
𝜌×𝑔× × (𝑎×ℎ)
2
𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝐿 𝜕𝑌𝑐 ∗ 2𝑚
⇒ ( 𝜕𝑀 ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏))∗(𝑎∗𝑏) ⇒ ( ) = (⍴∗(2ℎ−𝑏))∗(𝑎∗𝑏)
𝜕𝐿
𝜕𝑌𝑐 ∗
⇒ ( ) = −1
𝜕𝑅
2∗𝐿∗𝑚 2
µ𝑌𝑐 ∗ = ± [ (2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 ∗ ε𝑀 ) +
2∗𝐿∗𝑚 2
(2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 ∗ ε𝐿 ) +
4∗ℎ∗𝐿∗𝑚 2
(− ([2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏]∗(2ℎ−𝑏) + 1) ∗ εℎ ) +
2∗𝐿∗𝑚 2
(− [2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏] ∗ ε𝑎 ) +
1
⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏 2 2
+ (− [2∗𝐿∗𝑚− ⍴∗𝑅𝑔∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏+ℎ∗ ⍴∗(2ℎ−𝑏)∗𝑎∗𝑏] ∗ ε𝑅 ) ]
16
✓ Medição 2 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 5,6%
✓ Medição 3 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 6,1%
✓ Medição 4 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 7,25%
✓ Medição 5 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 8,4%
✓ Medição 6 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 3,2%
✓ Medição 7 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 5,6%
✓ Medição 8 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 7,4%
✓ Medição 9 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ = 8,2%
✓ Medição 10 ⇒ 𝜀𝑦𝑐∗ =/
4 CONCLUSÃO
Após a realização desta atividade laboratorial pode-se concluir desde logo que o
principal objetivo foi concretizado, o cálculo do valor do centro de impressão ( 𝑦𝑐 ) tanto
experimentalmente como teoricamente para diferentes alturas do nível da água foi
obtido com sucesso nas primeiras 9 medições, exceto na 10 medição onde ocorreu um
erro.
No erro ocorrido na medição 10, o momento hidrostático dos pesos (M=F× 𝑑)
deveria ser igual a 0, devido a sua massa nessa medição ser 0 g . Como tal o momento
hidrostático produzido pela força hidrostática deveria ser 0, visto os momentos serem
iguais para o corpo se encontrar em equilíbrio, como tal a altura deveria ser 0mm.
Após obtido o valor da altura (h=3mm) na medição 10, podemos afirmar que poderá
ter ocorrido um erro sistemático ao longo de todo o ensaio, tanto na abertura do tudo (
derno ) para o escoamento de água onde poderá ter entrado ar, que de certo modo
criou bolhas de ar na água dentro do reservatório desde o primeiro ensaio e um erro da
própria balança ter sido mal calibrada no inicio.
Acerca dos valores obtidos por via experimental e por via teórica podemos notar
desde logo que os valores têm discrepâncias significativas ao longe do ensaio,
verificando o erro relativo calculado após obtidos as 10 medições.
Em relação aos erros teóricos e experimentais é de realçar a dificuldade sentida na
obtenção das expressões para os respetivos erros, devido ao facto de serem expressões
extensas e com bastantes dados que fizeram com que a expressão se tornasse extensa e
com demasiadas expressões para cada dado.
Por fim, é de realçar que os valores obtidos experimentalmente do Yc foram razoáveis
mesmo tendo em conta os erros experimentais ocorridos no laboratório.
5 BIBLIOGRAFIA
1. R.W Fox, AT. McDonald, Introduction to Fluid Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, New
York (2008)
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