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Lição Para Nós: O Salmo 37 contém muitas lições para nós, que
vivemos no meio duma geração iníqua. Embora os malfeitores
prosperem, não devemos ser invejosos e tentar imitá-los. Em vez
disso, devemos ‘ficar quietos diante de Yehowah’, sem procurar
faltas, mas, ao contrário, calmamente confiar que ele aja em nosso
favor no Seu devido tempo. — Salmo 37:5, 7.
Lição para nós: O Salmo 85 enfatiza o que nos devia fazer anelar o
novo sistema mundial de Deus. Faz-se apenas uma breve menção de
bênçãos materiais. (Versículo 12) A ênfase principal é dada às
bênçãos espirituais: benevolência, veracidade, justiça e paz.
(Versículos 10-13) Yehowah não apela para anseios materialistas,
mas mostra que as bênçãos espirituais do novo sistema devem ser
para nós a mais potente força motivadora.
Moisés, que viveu 120 anos, não era típico das pessoas em geral.
Dentre a geração sem fé, que saiu do Egito, os registrados “da idade
de vinte anos para cima” haviam de morrer dentro de 40 anos, bem
dentro do que Moisés declarou. (Números 14:29-34) O comentário
de que, na época em que Moisés morreu, “seu olho não se havia
turvado e seu vigor vital não lhe havia fugido”, indica que ele tinha
o poder sustentador de Deus. — Deuteronômio 34:7.
Louvai a Jah: Leia os Salmos 101 a 106. Davi descreve ali sua
maneira de administrar assuntos de estado. (Salmo 101) Um aflito
ora a Yehowah para “construir Sião”. (Salmo 102) Exortações para
se ‘bendizer a Yehowah’ seguem nos salmos que trazem à atenção a
misericórdia, a grandiosidade e as obras criativas de Deus. Aqui se
encontra também a primeira de mais de 20 ocorrências, nos Salmos,
da expressão: “Louvai a Jah!” (Salmos 103, 104) Por fim, dois
salmos históricos bendizem a Yehowah por seus atos a favor de seu
povo. — Salmos 105, 106.
Deveras, Yehowah nos tem dado muitas coisas pelas quais devemos
ser gratos. Quando tomamos em consideração todas as bênçãos que
ele derramou sobre nós, devemos fazer aquilo a que o salmista nos
exorta: “Bendize a Yehowah, ó minha alma”. — Salmo 103: 1.
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SALMO 1 - 41
Tema: O salmista canta louvores a Yehowah
Lição Para Nós: O Salmo 37 contém muitas lições para nós, que
vivemos no meio duma geração iníqua. Embora os malfeitores
prosperem, não devemos ser invejosos e tentar imitá-los. Em vez
disso, devemos ‘ficar quietos diante de Yehowah’, sem procurar
faltas, mas, ao contrário, calmamente confiar que ele aja em nosso
favor no Seu devido tempo. — Salmo 37:5, 7.
Por algum motivo, este levita estava em exílio. Tão grande era a
falta que ele sentia da adoração no santuário de Yehowah, que se
sentia como uma cerva, ou veada, caçada e sedenta, que anseia água
numa região árida e seca. Ele estava ‘sedento’, isto é, ansiava por
Jeová e pelo privilégio de adorar a Deus no Seu santuário. —
Versículo 2 .
Uma parte deste salmo foi aplicada a Jesus Cristo. (Salmo 45:6, 7;
Hebreus 1:8, 9) Assim, o coração do salmista foi animado por um
evento futuro — o estabelecimento do Reino messiânico. Os
cristãos também se sentem induzidos a proclamar este “assunto
bom”.
♦ 69:23 — Por que se pede a Deus para que faça vacilar os quadris
do inimigo?
Lição Para Nós: O salmista orou: “Por me teres feito ver muitas
aflições e calamidades, [ó Yehowah,] revive-me novamente.”
(Salmo 71:20) Embora Deus não cause tais dificuldades, ele permite
que sejamos provados e forneçamos uma resposta ao seu
Escarnecedor, o Diabo. (Tiago 1:13; Provérbios 27:11) Yehowah
nunca nos deixa ser tentados além do que podemos aguentar, e ele
pode ajudar-nos a conservar forte fé ao passarmos por provações. (1
Coríntios 10:13; 1 Pedro 1:6, 7) Certamente, o Grande Libertador
merece louvores por tal resultado.
É preciso ter fé para esperar que Deus aja a nosso favor. Talvez
tenhamos de esperar em silêncio por não podermos fazer nada para
modificar uma situação difícil. Contudo, se estivermos contentes de
esperar em Yehowah, conseguiremos perseverar assim como o
salmista.
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Lição para nós: O Salmo 85 enfatiza o que nos devia fazer anelar o
novo sistema mundial de Deus. Faz-se apenas uma breve menção de
bênçãos materiais. (Versículo 12) A ênfase principal é dada às
bênçãos espirituais: benevolência, veracidade, justiça e paz.
(Versículos 10-13) Yehowah não apela para anseios materialistas,
mas mostra que as bênçãos espirituais do novo sistema devem ser
para nós a mais potente força motivadora.
Moisés, que viveu 120 anos, não era típico das pessoas em geral.
Dentre a geração sem fé, que saiu do Egito, os registrados “da idade
de vinte anos para cima” haviam de morrer dentro de 40 anos, bem
dentro do que Moisés declarou. (Números 14:29-34) O comentário
de que, na época em que Moisés morreu, “seu olho não se havia
turvado e seu vigor vital não lhe havia fugido”, indica que ele tinha
o poder sustentador de Deus. — Deuteronômio 34:7.
Louvai a Jah: Leia os Salmos 101 a 106. Davi descreve ali sua
maneira de administrar assuntos de estado. (Salmo 101) Um aflito
ora a Yehowah para “construir Sião”. (Salmo 102) Exortações para
se ‘bendizer a Yehowah’ seguem nos salmos que trazem à atenção a
misericórdia, a grandiosidade e as obras criativas de Deus. Aqui se
encontra também a primeira de mais de 20 ocorrências, nos Salmos,
da expressão: “Louvai a Jah!” (Salmos 103, 104) Por fim, dois
salmos históricos bendizem a Yehowah por seus atos a favor de seu
povo. — Salmos 105, 106.
Deveras, Yehowah nos tem dado muitas coisas pelas quais devemos
ser gratos. Quando tomamos em consideração todas as bênçãos que
ele derramou sobre nós, devemos fazer aquilo a que o salmista nos
exorta: “Bendize a Yehowah, ó minha alma”. — Salmo 103: 1.
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Vislumbres Proféticos
Deus e os Pastores
A Salvação É Possível
Um Povo Restaurado
Yehowah está agora preparando seu povo para a sobrevivência. Já
abandonou você idéias babilônicas e começou a falar a “língua
pura” da preciosa verdade bíblica? Tem você ‘invocado o nome de
Yehowah’ por servi-Lo? Está ‘trazendo uma dádiva’, isto é, ‘o fruto
de lábios que fazem declaração pública do Seu nome’? Para
sobreviver, é preciso servir “ombro a ombro” com o povo de Deus.
— Sofonias 3:1-10; Romanos 10:13-15; Hebreus 13:15.
TEXTOS EXAMINADOS
“Apenas mais um pouco, e o iníquo não mais existirá.” (Salmo 37:10) Que estas
palavras se cumprirão é vigorosamente indicado no livro escrito por Naum. Este homem
corajoso terminou o registro de suas profecias no reino de Judá durante a última parte
do sétimo século AEC.
Primeiro, considere a profecia de Deus declarada por Naum. Que lições contém?
Yehowah exige devoção exclusiva. (Êxodo 20:5) Num pronunciamento contra a capital
da Assíria, Nínive, Naum mostra que a vingança de Deus será executada contra os
inimigos que não Lhe prestam essa devoção. Ora, diante Dele os montes tremem, os
morros se derretem e a terra é sublevada! Quem pode suportar o calor de sua ira? —
1:1-6.
Podemos confiar em Yehowah como refúgio. Sim, Deus protege os que se refugiam
nele. Com o extermínio de seus inimigos, a aflição não se levantará pela segunda vez.
Há boas novas de paz para Judá, pois a adoração verdadeira não será impedida. — 1:7–
2:2.
Os injustos não serão bem-sucedidos. O que aconteceu com Nínive torna isso evidente.
O tratamento cruel que dispensava aos cativos fez dela “a cidade de derramamento de
sangue”. Como se fosse uma guarida de leões, essa cidade grandemente fortificada
parecia segura atrás de suas espessas muralhas. Mas, por decreto de Deus, Nínive
sofreria o mesmo destino que ela infligira à antiga Nô-Amom, ou Tebas, à beira do rio
Nilo. Por causa de seus pecados, a capital da Assíria seria desolada. Esta profecia se
cumpriu quando as forças conjuntas do rei babilônio Nabopolassar e Ciaxares, o medo,
capturaram Nínive em 632 AEC. — 2:3–3:19.
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NAUM 1:1-3:19
Será possível a salvação quando Deus tomar vingança
“Apenas mais um pouco, e o iníquo não mais existirá.” (Salmo 37:10) Que estas
palavras se cumprirão é vigorosamente indicado no livro escrito por Naum. Este homem
corajoso terminou o registro de suas profecias no reino de Judá durante a última parte
do sétimo século AEC.
Primeiro, considere a profecia de Deus declarada por Naum. Que lições contém?
Yehowah exige devoção exclusiva. (Êxodo 20:5) Num pronunciamento contra a capital
da Assíria, Nínive, Naum mostra que a vingança de Deus será executada contra os
inimigos que não Lhe prestam essa devoção. Ora, diante Dele os montes tremem, os
morros se derretem e a terra é sublevada! Quem pode suportar o calor de sua ira? —
1:1-6.
Podemos confiar em Yehowah como refúgio. Sim, Deus protege os que se refugiam
nele. Com o extermínio de seus inimigos, a aflição não se levantará pela segunda vez.
Há boas novas de paz para Judá, pois a adoração verdadeira não será impedida. — 1:7–
2:2.
Os injustos não serão bem-sucedidos. O que aconteceu com Nínive torna isso evidente.
O tratamento cruel que dispensava aos cativos fez dela “a cidade de derramamento de
sangue”. Como se fosse uma guarida de leões, essa cidade grandemente fortificada
parecia segura atrás de suas espessas muralhas. Mas, por decreto de Deus, Nínive
sofreria o mesmo destino que ela infligira à antiga Nô-Amom, ou Tebas, à beira do rio
Nilo. Por causa de seus pecados, a capital da Assíria seria desolada. Esta profecia se
cumpriu quando as forças conjuntas do rei babilônio Nabopolassar e Ciaxares, o medo,
capturaram Nínive em 632 AEC. — 2:3–3:19.
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
Yehowah É Salvação
Por volta do ano 820 AEC, Joel, profeta de Deus, falou sobre uma praga similar. Em termos
vívidos, inigualáveis quanto a precisão e realismo, ele descreveu como a nação de Judá seria
devastada por um violento ataque de insetos. Entretanto, esta praga prefigurava algo muito
mais significativo do que uma ameaça ecológica. Anunciava o “dia de Deus”! Nossa geração se
confronta com este “atemorizante dia” e toda a sua fúria destrutiva. Há esperança de
salvação? E que lições podemos aprender do livro profético de Joel?
A proximidade do dia de Deus devia induzir-nos a nos empenhar em atos santos e em ações
piedosas. (2 Pedro 3:10-12) Joel habilita-nos a considerar este dia como um de escuridão, de
nuvens e de densas trevas. Os gafanhotos são um terrível prenúncio deste dia. Depois deles, a
paisagem edênica de Judá torna-se um ermo desolado. O próprio ruído dos gafanhotos
também é agourento, porque é semelhante ao de carros e ao dum fogo chamejante que
devora o restolho. Ao passo que os gafanhotos avançam “como um povo forte, posto em
ordem de batalha”, eles sobem em muralhas, invadem cidades e penetram em casas. Até
mesmo o sol e a lua ficam escuros durante o “atemorizante dia de Deus”. — 2:1-11.
O Meio de Salvação. Para termos a salvação, temos de reconhecer que ‘Deus é Deus e não há
outro’. “Retornai a mim de todo o vosso coração”, aconselha Deus. Idosos e jovens são
exortados a se reunir em assembléia solene para implorar o favor divino. Deus mostrará
compaixão, compensará a devastação causada pelos insetos e abençoará seu povo com
abundância. Aqueles que reconhecerem a posição de Deus como o único Deus verdadeiro e
Fonte de salvação não se envergonharão. — 2:12-27.
Nossa salvação também depende de invocarmos o nome de Deus com fé. Antes de chegar “o
grande e atemorizante dia de Deus”, Ele ‘derramará seu espírito sobre toda sorte de carne’.
Jovens e idosos, homens e mulheres, farão uma obra de profetizar. Assim, muitos ficarão
sabendo que “aquele que invocar o nome de Deus salvar-se-á”. — 2:28-32.
Julgamento das Nações. Deus salvará seu povo fiel quando executar o julgamento nas nações.
(Veja Ezequiel 38:18-23; Apocalipse 16:14-16.) Tiro, Sídon e a Filístia têm de pagar por terem
maltratado o povo de Deus e o terem vendido em escravidão. Deus trará de volta os cativos de
Judá e de Jerusalém, e desafia seus adversários, dizendo: “Santificai a guerra!” Mas, eles não
estão à altura de Deus, o qual executa neles o julgamento na simbólica “baixada de Jeosafá”.
Embora tremam céu e terra, Deus será um refúgio para o seu povo. Os fiéis sobreviverão ao
julgamento executado nas nações e usufruirão a vida em condições paradísicas. — 3:1-21.
A profecia de Joel nos dá ainda mais em que refletir. Ora, “o grande e atemorizante dia de
Deus” é iminente! A humanidade tem de ser avisada. Os cristãos genuínos, iguais aos
gafanhotos na profecia de Joel, devastam a cristandade por implacavelmente expor a condição
espiritualmente estéril dela. Isto suscita a fúria e a oposição dos líderes dela, mas quaisquer
obstáculos que procuram colocar como muralha no caminho dos gafanhotos simbólicos
mostram-se ineficazes. Deus tem derramado seu Espírito sobre o seu povo, equipando-o para
anunciar os Seus julgamentos. Portanto, no pouco tempo que resta antes do atemorizante dia
de Deus, participemos plenamente em ajudar outros a ‘invocar o nome de Jeová para se
salvarem’.
• 1:2 — Joel dirigiu-se aos “anciãos” que haviam desencaminhado a nação. Visto que os
“habitantes da terra” haviam seguido esta falsa liderança, também eram responsáveis aos
olhos de Deus. Atualmente, os líderes religiosos da cristandade similarmente têm
desencaminhado seus rebanhos. Os verdadeiros cristãos, iguais a Joel, têm dirigido suas
mensagens a esta classe clerical. Todavia, é preciso que se declare a Palavra de Deus ao povo
em geral, porque este também terá de prestar contas a Deus. — Isaías 9:15-17; Romanos
14:12.
• 2:12, 13 — Nos tempos antigos, rasgar alguém sua vestimenta era uma expressão externa de
pesar. (Gênesis 37:29, 30; 44:13) Mas esta podia ser tanto insincera, como hipócrita. Joel
tornou claro que expressões externas de tristeza não bastavam. As pessoas precisavam ‘rasgar
o coração’ por mostrar um arrependimento de coração.
• 2:31, 32 — Deus proveu aos fiéis um meio de escape da destruição no tempo de Joel. Agora,
nestes “últimos dias”, Deus torna a salvação possível por meio única e exclusivamente de Jesus
Cristo. (2 Timóteo 3:1; Romanos 5:8, 12; 6:23) Todavia, os humanos pecadores têm de invocar
o nome de Deus para obter a salvação eterna. Isto significa conhecer o Nome Divino, respeitá-
lo de modo pleno e confiar totalmente Naquele que o leva. Aqueles que assim invocarem o
nome de Deus com fé ‘salvar-se-ão’ quando Ele executar seu julgamento nas nações durante o
seu “grande e atemorizante dia”. — Sofonias 2:2, 3; 3:12; Romanos 10:11-13.
• 3:6 — Tiro, Sídon e a Filístia eram culpadas de vender pessoas de Judá e de Jerusalém em
escravidão aos gregos. É possível que alguns judeus capturados por outras nações caíssem nas
mãos de traficantes tírios, sidônios e filisteus de escravos. Pior ainda, talvez essas nações
escravizassem judeus que buscavam refúgio contra os seus inimigos. Qualquer que fosse o
caso, Deus chamou às contas esses traficantes de vidas humanas por maltratarem o povo dele.
Isto indica o que aguarda as nações que hoje perseguem os servos de Deus.
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O livro bíblico que leva o nome de Oséias foi completado por esse
profeta no distrito de Samaria, após o seu longo serviço de uns 59
anos (de cerca de 804 AEC até depois de 745 AEC). Oséias
profetizou no reino de dez tribos de Israel nos dias do rei Jeroboão
II e dos governantes de Judá, Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. (Oséias
1:1) Visto que Israel desprezou chamadas ao arrependimento, a
nação caiu diante dos assírios, e a sua capital, Samaria, foi destruída
em 740 AEC. Embora a profecia de Oséias fosse dirigida a pessoas
de séculos passados, ela contém lições para nós a respeito da
misericórdia de nosso Deus, Yehowah.
PROVERBIOS 1:1-31:31
Deus dá esperança em meio ao pesar
A Aflição de Jerusalém
“A Ira de Yehowah”
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Lições das Escrituras: Habacuque 1:1–
3:19
HABACUQUE aprendeu que Yehowah, no Seu devido tempo, agiria contra os cruéis
opressores. Mas, ‘pela sua fidelidade, o justo continuará a viver’. (2:4) Mas, que outras
lições podemos aprender dessa profecia?
Ai dos Iníquos!
Evite o ganho injusto, a violência e a idolatria. Por quê? Porque a desgraça é certa para
quem multiplica o que não é seu, que aufere lucros vis e constrói uma cidade por meio
de derramamento de sangue, violentamente obrigando outros a beber o cálice da derrota
vergonhosa e confiando em ídolos sem vida. Deus tornará nulo o trabalho de pessoas
assim. Far-se-á com que toda a terra conheça a glória de Yehowah, diante de quem
todos devem manter-se em silêncio reverente. — 2:6-20.
• 1:2-4 — A fé de Habacuque em Yehowah como um Deus que não tolera o mal levou-
o a perguntar por que prevalecia a iniqüidade. Estava disposto a ajustar o seu modo de
pensar. (2:1) Quando nos perguntamos por que se toleram certas coisas, a nossa
confiança na justiça de Yehowah igualmente deve ajudar-nos a manter o equilíbrio e
esperar nele. — Salmo 42:5, 11.
• 2:5 — Fala-se dos babilônios como homem coletivo que usava a sua máquina de
guerra para conquistar nações. Como o Seol e a morte, sempre prontos para receber
mais vítimas, ele desejava multiplicar as suas conquistas militares. (Compare com
Provérbios 30:15, 16.) Como que influenciado por beber demais, ele inebriou-se com as
vitórias. Mas, as suas guerras de conquista findaram quando Babilônia caiu, em 539
AEC.
• 3:13 — O poder salvador de Deus foi muitas vezes sentido pelo seu povo escolhido e
ungido, a nação de Israel. (Salmo 28:8, 9) Com o tempo, essa nação produziu o
Messias, o “descendente” da “mulher” celestial de Deus. (Gênesis 3:15) Yehowah
também salvará os membros desse “descendente”, o restante dos discípulos de Jesus
ungidos pelo Espírito, do ataque de Satanás e das nações. — Apocalipse 12:17.
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♦ 4:18 — Como é que ‘a vereda dos justos’ se torna cada vez mais
clara?
Por não terem por base princípios justos, os iníquos são como
edifícios instáveis que desmoronam num tufão. Mas os justos são
estáveis, porque seu raciocínio se baseia solidamente em princípios
piedosos. Iguais a uma edificação com bom alicerce, não
desmoronam sob pressão. — Mateus 7:24-27.
♦ 11:22 — Como pode uma mulher ser igual a uma argola para as
narinas no focinho dum porco?
Aqueles que não faziam baixas as portas da sua casa ou do seu pátio
arriscavam-se a ter homens a cavalo entrar montados e levar seus
bens. Este provérbio também poderia ser uma alusão à boca, como
entrada feita alta por conversa arrogante e jactância. Tal conversa
fomenta desavenças e finalmente leva ao desastre.
O vinho pode fazer com que aquele que se excede nele aja de modo
ridículo e turbulento. Visto que beber muito produz tais maus
efeitos, os cristãos precisam evitar isso. — 1 Timóteo 3:2, 3, 8; 1
Coríntios 6:9, 10; Provérbios 23:20, 21.
Exilados São Libertados: Queira ler Esdras 1:1-3:6. Tendo Deus lhe
despertado o espírito, o rei persa Ciro faz uma proclamação: O
templo em Jerusalém será reconstruído, e a adoração de Yehowah
há de ser restaurada ali! Todo israelita poderá participar no
empreendimento. Os que puderem, estão livres para voltar à sua
pátria para a tarefa de reconstrução. Aos outros se insta que
contribuam liberalmente para o projeto. Os utensílios do templo
original, levados à Babilônia por Nabucodonosor, devem ser
devolvidos. Liderados por Zorobabel, quase 50.000 pessoas
empreendem a viagem de uns 1.600 quilômetros de volta a
Jerusalém. Reconstroem o altar sagrado e oferecem sacrifícios a
Deus. A seguir, no outono setentrional de 537 AEC, celebram a
Festividade das Barracas. Os preditos 70 anos de desolação
terminam exatamente na época marcada! — Jeremias 25:11;
29:10.
Lição Para Nós: Uma situação similar à dos exilados judaicos existe
hoje entre os verdadeiros cristãos. Nem todos têm condições de
empreender o ministério de evangelização tempo integral, ou de
mudar-se para servir onde a necessidade de cristãos e pregadores
é maior. Não obstante, fazem tudo ao seu alcance para promover
os interesses da adoração cristã por fazerem contribuições
voluntárias e darem encorajamento aos que podem ter uma
atividade maior.
Lição Para Nós: Esdras deu bom exemplo para os hodiernos servos
de Deus. Copista habilidoso que estudava diligentemente a Palavra
de Deus, dava todo o crédito ao Altíssimo e se preocupava mais
com a glória de Yehowah do que com a sua segurança pessoal. —
Esdras 7:27, 28;8:21-23.
Nos dias atuais, temer e obedecer a Deus é, quando muito, considerado imprático. Mas,
o livro de Eclesiastes (hebraico: Qohéleth, congregante), escrito uns 3.000 anos atrás
pelo Rei Salomão (1:1), descreve a futilidade dos empreendimentos humanos que não
levam em conta o propósito de Deus.
O que torna tão fascinante este livro é o largo alcance de assuntos abordados pelo
escritor — sabedoria e governo humanos, riqueza material e prazeres, religião
formalística, e assim por diante. Todas estas coisas são vaidade, pois não são
duradouras. Por outro lado, meditar sobre elas leva a mente perceptiva a uma só
conclusão: “Teme o verdadeiro Deus e guarda os seus mandamentos. Pois esta é toda a
obrigação do homem.” — Eclesiastes 12:13.
Nos ciclos naturais da vida cotidiana sobre os quais o sol brilha nada existe de
totalmente novo. Até mesmo as “novas” invenções são na maior parte aplicações de
princípios que Yehowah já aplicara na criação. Mas, “debaixo do sol” Deus fez surgir
novos acontecimentos espirituais que afetam a humanidade.
Não, não é. Rir, ou divertir-se, pode ajudar a temporariamente afastar a mente da pessoa
de seus problemas, mas estes não desaparecem. Assim, tentar encontrar verdadeira
felicidade por participar de diversões é “insânia”; não faz sentido. Similarmente, a
“alegria” não resolve os problemas da vida. Diversões e prazeres são deste modo
contrastados com a felicidade resultante de se ter as bênçãos de Deus sobre o trabalho.
— 2:24.
Lição Para Nós: Devemos escutar o conselho de Salomão e não fazer da busca de
ganhos materiais e emocionantes novas experiências o único objetivo da vida. Em vez
disso, devemos ser ‘bons diante de Yehowah’ por obedecer-lhe. Assim, teremos a Sua
bênção em forma de “sabedoria, e conhecimento, e alegria”. — 2:26.
Para Tudo Há um Tempo: Leia os capítulos 3 e 4. Salomão não estava promovendo
uma visão fatalista da vida (3:1-9). Antes, ele destacava que o homem simplesmente
não pode alterar o que Deus pôs em ação (3:14). Neste respeito, os humanos não estão
em melhores condições do que os animais (3:19-21). Assim, uma atitude cooperadora
(4:9-12) é muito mais recompensadora do que um espírito competitivo (4:4).
Não. Mas Salomão observou que o trabalho árduo e a proficiência voltados ao lucro
muitas vezes levam à competição e à rivalidade (4:4). Por sua vez, isto pode resultar em
problemas e até mesmo em morte prematura. (1 Timóteo 6:9, 10) Assim, qual é o
conceito equilibrado? Estar contente com um ganho menor, acompanhado de paz, em
vez de dobrar o lucro, acompanhado de labuta e intriga.
Lição Para Nós: Agora é o tempo de buscar primeiro o Reino de Deus em vez de
ambiciosos interesses pessoais (3:1). Devemos trabalhar em cooperação com
concristãos em vez de isoladamente (4:9-12). Assim, podemos receber a necessária
ajuda e encorajamento apesar de durezas e oposição.
“Alma” aqui tem o sentido de “desejo de alma”. Assim, esta expressão se refere à
infindável busca de satisfazer desejos que não podem ser satisfeitos. Isto se contrasta
com a “vista dos olhos”, isto é, o encarar a realidade. Por conseguinte, sabendo que
apenas o Reino de Deus pode trazer verdadeira mudança, devemos estar contentes e não
permitir que desejos irrealísticos ou inalcançáveis nos privem da paz.
Lição Para Nós: No nosso local de adoração, devemos conduzir-nos com a devida
dignidade, e devemos estar atentos (5:1). Devemos também ser rápidos quanto a
cumprir as nossas obrigações diante de Deus. Se somos casados, isto inclui cumprirmos
o nosso voto marital. — 5:4.
Parece que o reinante padrão moral era muito baixo. Assim, Salomão falava sobre a
raridade de haver homens ou mulheres justos naquela época. Dentre mil pessoas, era
difícil encontrar um homem justo, e era ainda mais difícil encontrar uma mulher justa. A
Bíblia, contudo, fala sobre a “mulher de bem” e a “esposa capaz”. (Rute 3:11;
Provérbios 31:10) Este versículo também pode ser profético, pois jamais houve uma
mulher que prestasse a Yehowah obediência perfeita, embora houvesse um homem
assim — Jesus Cristo.
Ele falava a respeito da morte. Ninguém pode, para postergar o dia da morte, evitar que
a força de vida abandone as suas células. Na guerra contra o nosso inimigo comum, a
morte, ninguém pode conseguir dispensa ou enviar um substituto. (Salmo 49:7-9) Até
mesmo os iníquos com os seus ardis sinuosos não escaparão da morte.
Lição Para Nós: Embora as riquezas materiais se tenham tornado o objetivo da vida de
muitos, apenas a sabedoria piedosa pode levar à vida eterna. (7:12; Lucas 12:15) Ansiar
os ‘velhos bons tempos não melhorará as coisas para nós (7:10). Ao contrário, as coisas
‘resultarão em bem’ para nós apenas se continuarmos a temer a Deus. — 8:5, 12.
Contingências da Vida: Leia os capítulos 9 e 10. A vida é preciosa, e Deus quer que a
usufruamos (9:4, 7). Visto que não temos controle sobre o desfecho da vida (9:11, 12), é
melhor darmos ouvidos à sabedoria piedosa, ainda que a maioria das pessoas não a
apreciem (9:17). Devido às incertezas da vida, devemos guardar o nosso coração (10:2),
exercer cuidado em tudo o que fizermos, e agir com sabedoria prática. — 10:8-10.
♦ 9:1 — Em que sentido estão as obras dos justos nas mãos de Deus?
Embora a calamidade assole também ao sábio e ao justo, isto acontece apenas por
permissão de Deus, e ele jamais os abandonará. Pela “mão” ou poder aplicado de Deus,
os justos podem, quer ser livrados de uma provação, quer ser fortalecidos para suportá-
la. (1 Coríntios 10:13) Lembrar-se deste fato pode ser consolador para o servo de Deus
ao sobrevirem dificuldades.
Lição Para Nós: Visto que a morte repentina pode sobrevir a qualquer um de nós
(9:12), devemos estar usando a nossa vida no serviço de Yehowah, caso o falecimento
termine com tudo (9:10). Devemos também nos tornar hábeis no nosso serviço, porque
a incompetência, até mesmo em coisas simples como cavar um buraco ou rachar lenha,
pode causar dano para nós e para outros. — 10:8, 9.
Lição Para Nós: Como Salomão, devemos meditar sobre o que a Palavra de Deus diz a
respeito da vida. Assim, a nossa determinação de temer e obedecer a Deus será
fortalecida. Saber que Yehowah está profundamente interessado em nós (12:13, 14) nos
achega mais a ele.
Há um amor que nunca falha. Ele é constante, perseverante, triunfante. Tal amor
inabalável existe entre Jesus Cristo e sua “noiva”, ou congregação gerada pelo espírito.
(Apocalipse 21:2, 9; Efésios 5:21-33) E quão belamente este amor é retratado no
Cântico de Salomão!
Composto há uns 3.000 anos pelo sábio Rei Salomão de Israel, este “cântico
superlativo” (1:1) fala sobre o amor entre um pastor e uma camponesa da aldeia de
Suném (Sulém). O rei, com toda a sua riqueza e todo o seu esplendor não conseguiu
cativar o amor da sulamita, porque ela era leal ao seu amado pastor.
Quando se lê este livro poético como devido cuidado e apreço, ele provê aos servos
solteiros e casados de Yehowah muita matéria para reflexão a respeito da pureza, da
ternura, da lealdade e do amor duradouro que devem ser marcos de destaque do
casamento cristão. De fato, todos nós podemos tirar proveito deste cântico sobre o
triunfo do verdadeiro amor.
♦ 1:2, 3 — Por que eram apropriadas estas comparações com vinho e óleo?
O vinho alegra o coração e revigora a alma deprimida. (Salmo 104:15; Provérbios 31:6)
Derramava-se óleo sobre convidados favoritos, por causa das qualidades suavizantes do
óleo. (Salmo 23:5; Lucas 7:38) De modo que a aflita sulamita se sentia revigorada e
consolada por se lembrar das “expressões de afeto” e do “nome” do pastor. De maneira
similar, os do restante dos seguidores de Cristo ficam animados por meditarem sobre o
amor e o reconforto de seu Pastor, Jesus Cristo, embora ainda estejam no mundo e
separados dele.
Lição Para Nós: Salomão teria adornado a sulamita com “argolinhas de ouro” e
“botõezinhos de prata”, mas ela resistiu a essas tentações materiais e afirmou seu
inabalável amor ao pastor. (1:11-14) Refletir sobre a atitude dela pode reforçar a
determinação dos que fazem parte do Israel de Deus, ou “noiva” de Cristo, de desprezar
o sedutivo materialismo do mundo e de permanecer fiéis ao seu Noivo celestial. Se as
nossas esperanças forem terrestres e pensarmos em nos casar, então que o exemplo
desta donzela nos induza a fazer dos interesses espirituais, e não dos materiais, a nossa
preocupação principal.
As gazelas e as corças são animais mansos, graciosos e belos, que também são velozes e
não pisam em falso. Em suma, portanto, a donzela comprometia as “filhas de
Jerusalém” por meio dum juramento por tudo o que é gracioso e belo. Referindo-se a
tais criaturas, ela obrigava essas mulheres a se refrearem de suscitar nela amor por outro
homem, que não fosse seu amado pastor.
Lição Para Nós: A donzela pôs as “filhas de Jerusalém”, ou as mulheres da corte, que
serviam o rei, sob o juramento de ‘não despertar nela amor, até que este estivesse
disposto’. (2:7; 3:5) Isto indica que não é possível sentir amor romântico simplesmente
por qualquer pessoa. A própria donzela não se sentia atraída a Salomão. Quão sábio é,
portanto, que o cristão ou a cristã solteiros que pensam em casar-se só cogitem um
adorador ou uma adoradora elegíveis, e fiéis, de Yehowah, que possa realmente ser
amado ou amada! — 1 Coríntios 7:39.
Anteriormente, os olhos da sulamita tinham sido comparados aos duma pomba por
serem ternos, meigos. (1:15; 4:1) Neste respeito, o pastor, chamara a própria donzela de
“pomba” sua. (5:2) Aqui, a jovem apaixonada comparava os olhos do pastor a pombas
azul-cinzentas banhando-se em poças de leite. (5:8, 12) Esta comparação provavelmente
refere-se também à íris escura do pastor, cercada pelo branco brilhante dos olhos dele.
Lição Para Nós: A sulamita era como “um jardim trancado”. (4:12) Os jardins, no
antigo Israel, muitas vezes eram como um parque, um verdadeiro paraíso, com uma boa
fonte de água e uma variedade de hortaliças, flores e árvores. Usualmente eram
cercados por uma sebe ou um muro, e a única entrada era através dum portão trancado.
(Isaías 5:5) Para o pastor, a pureza moral e a beleza da sulamita eram como um jardim
de rara beleza, excelentes frutos, fragrâncias deleitosas e agradável amenidade. Os
afetos dela não estavam à disposição de qualquer homem, porque ela era casta, como
“um jardim trancado” para intrusos indesejáveis, e aberto apenas para o seu legítimo
dono. A sulamita, com a retidão moral e a lealdade, deu assim um belo exemplo para as
moças solteiras hoje em dia.
A Chama de Jah: Queira ler 6:4-8:14. Salomão louvou a beleza da donzela, mas ela o
rejeitou e declarou sua devoção ao pastor. Não conseguindo granjear o amor dela,
Salomão deixou-a voltar para casa. Com o seu “querido” ao lado, ela voltou a Suném
como moça amadurecida, de estabilidade comprovada. O amor entre ela e o pastor era
tão forte como a morte, e suas labaredas como “a chama de Jah”.
Esta expressão pode ser vertida por “Tirza”, que significa “Agradabilidade, Deleite”.
Tirza era uma cidade de afamada beleza, que se tornara a primeira capital do reino
setentrional de Israel. — 1 Reis 14:17; 16:5, 6, 8, 15.
Pelo visto, tinha a maciez do marfim e a esbelteza duma torre. Anteriormente, o pescoço
dela fora comparado à “torre de Davi”, talvez a torre da Casa do Rei, ao lado do muro
oriental de Jerusalém. Nela ‘se penduravam mil escudos redondos dos poderosos’,
sugerindo que o pescoço majestoso da sulamita estava enfeitado com um colar de
ornamentos ou jóias redondos. — 4:4; Neemias 3:25-27.
Lição Para Nós: A experiência da sulamita com o Rei Salomão foi uma prova
esquadrinhadora pela qual ela passou com bom êxito. Ela não era instável no amor e na
virtude, como uma porta que facilmente gira nos gonzos e que precisa ser bloqueada
com uma tábua de cedro, para impedir que se abra a alguém indesejável ou
inconveniente. Não, a donzela triunfou sobre os induzimentos do rei, erguendo-se qual
muralha contra todos os atrativos materiais deste mundo. As moças e mulheres cristãs,
hoje em dia, com confiança em Deus e relembrando o belo exemplo da sulamita, podem
similarmente provar a sua condição de pessoas arraigadas em princípios virtuosos para o
louvor de Yehowah. — 8:8-10.
Certamente, este “cântico superlativo”, que tem por tema o amor, aumenta nosso apreço
pelo vínculo existente entre Jesus e os escolhidos para serem sua “noiva” celestial. No
entanto, todos os jovens e todas as moças, bem como maridos e esposas, devotados a
Deus, podem tirar proveito de procurar imitar a integridade da sulamita e do pastor em
face de provações e tentações. E esta esplêndida parte da Palavra de Deus deve induzir a
todos nós a permanecer sempre leais a Yehowah, a Fonte do triunfante amor.
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