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ASCENSÃO ESPIRITUAL É O OUTRO NOME DO AMOR...

O Amor é superior a qualquer disciplina espiritual.


É por isso que quando a Kundalini* desperta e ascende pelo canal
central da coluna, procura o chacra cardíaco**, para prestar-lhe as
devidas reverências.
A partir dali, o seu destino é a ascensão ao olho espiritual, no centro da
mente, para, enfim, chegar ao seu alvo principal, o chacra coronário***
(por excelência, o centro da expansão da consciência ou samadhi). Mas,
a Kundalini gosta mesmo é do coração espiritual, pois, ali, o Amor
suaviza suas energias e lhe dá um toque a mais, refinando-a e
ascendendo em um jorro de Luz...
É pura Unidade-Luz-Amor-Sorriso viajando espiritualmente pelo espaço
interno da consciência, rumo à Paz imperecível., ou como o sábio Vyasa
um dia me disse:
“Veículo de manifestação da consciência (corpos) são roupas de viagem.
Chacras são bússolas energéticas.
Nádis são veias sutis.
Kundalini é o combustível.
Amor é o que dá qualidade ao movimento.
Discernimento norteia o rumo.
Alegria torna a ascensão agradável e fluida.
Paz é o ingrediente fundamental na viagem espiritual de evoluir...
E sabedoria faz a consciência perceber, serenamente, a presença de
Brahman.
Evidencia que tudo é Um!
Tudo é Ele! Tudo é Ele! Tudo é Ele!
- Wagner Borges - mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
P.S.:Paulo, 29 de dezembro de 2015.
São
Isso é certo: sem Amor ninguém ascende.
-Ninguém
Notas: sobe às excelsas moradas de Brahman carregando mágoas...
Nenhum poder paranormal (anímico ou mediúnico), pode fazer o Céu se
abrir.
Kundalini – do sânscrito – significa, literalmente, "enroscada". Esse
nome deve-se ao seu movimento ondulatório, que lembra o movimento
de uma serpente. Daí a expressão esotérica "fogo serpentino".
Kundalini nada tem a ver com sexo diretamente, muito embora seja a
energia que ativa e vitaliza a sexualidade. Devido à prática de exercícios
tântricos que envolvem a contenção do orgasmo, quando esse
conhecimento chegou ao Ocidente, foi logo desvirtuado.
Hoje, esse tema surge associado a rituais e posturas sexuais aqui no
Ocidente.

No entanto, o despertar da kundalini é um processo puramente espiritual


e energético em essência. Envolve a ativação dos chacras,
principalmente do chacra cardíaco, que equilibra e distribui corretamente
o fluxo ascendente da shakti ao longo dos nádis.
Não significa acender um foguete esotérico no traseiro e decolar pelos
nádis ao longo da coluna, como muita gente imagina. "Acender" não
significa necessariamente "ascender".
Particularmente, não gosto do processo de despertar da kundalini que é
feito por grupos esotéricos ocidentais. Prefiro o trabalho mais energético
e naturalista do Yoga.
Chacra Cardíaco – é o centro de força responsável pela energização do
sistema cardiorrespiratório. É considerado o canal de movimentação dos
sentimentos. Por isso, é o chacra mais afetado pelo desequilíbrio
emocional. Bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o
trabalho de assistência espiritual. Está ligado à glândula timo. O seu
nome, em sânscrito, é “Anahata”, o inviolável, o invicto, o som sutil do
espírito imperecível.
Obs.: Chacras – do sânscrito – são os centros de força situados no corpo
energético e têm como função principal a absorção de energia – prana,
chi – do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo
físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e
o corpo físico.
Os principais chacras são sete, que estão conectados com as sete
glândulas que compõem o sistema endócrino: coronário, frontal, laríngeo,
cardíaco, umbilical, sexual e básico.
Obs.: Ver o texto “Chacras e Cura Psíquica – II”, no seguinte link do site
do IPPB: http://www.ippb.org.br/bioenergia/chacras-e-cura-psiquica-ii
(E, para mais informações detalhadas sobre bioenergia, aura e chacras,
ver a seção específica no site do IPPB, no seguinte link:
http://www.ippb.org.br/bioenergia).
Chacra Cardíaco - é o centro de força responsável pela energização do
sistema cardiorrespiratório. É considerado o canal de movimentação dos
sentimentos. Por isso é o chacra mais afetado pelo desequilíbrio
emocional. Bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o
trabalho de assistência espiritual. Está ligado à glândula timo. O seu
nome em sânscrito é “Anahata”, o inviolável, o invicto, o som sutil do
espírito imperecível.
Obs.: Chacras - do sânscrito - são os centros de força situados no corpo
energético e têm como função principal a absorção de energia - prana,
chi -, do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo
físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e
o corpo físico.
Os principais chacras são sete – que estão conectados com as sete
glândulas que compõem o sistema endócrino: coronário, frontal, laríngeo,
cardíaco, umbilical, sexual e básico.
Obs.: Ver o texto “Chacras e Cura Psíquica – II”, no seguinte link do site
do IPPB: http://www.ippb.org.br/bioenergia/chacras-e-cura-psiquica-ii
(E para mais informações detalhadas sobre bioenergia, aura e chacras,
ver a seção específica no site do IPPB, no seguinte link:
http://www.ippb.org.br/bioenergia).
*** Chacra Coronário – é o centro de força situado no topo da cabeça,
por onde entram as energias celestes. É o chacra responsável pela
expansão da consciência e pela captação das ideias elevadas. É
também chamado de chacra da coroa. Em sânscrito, o seu nome é
“sahashara”, o lótus das mil pétalas. Está ligado à glândula pineal.
Obs.: A pineal é a glândula mais alta do sistema endócrino, situada bem
no centro da cabeça, logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais. Essa
glândula está ligada ao chacra coronário, que, por sua vez, se abre no
topo da cabeça, mas tem sua raiz energética situada dentro dela. Devido
a essa ligação sutil, a pineal – também chamada de “epífise” – é o ponto
de ligação das energias superiores no corpo denso e, por extensão, tem
muita importância nos fenômenos anímico-mediúnicos, incluindo as
projeções da consciência para fora do corpo físico.
Vyasa - é um iogue extrafísico que se apresenta como um dos mentores
espirituais. É um sábio espiritual que usa o nome iniciático do grande
Vyasadeva, autor do Mahabharata, célebre épico da antiguidade hindu.
Os seus ensinamentos sempre priorizam o bom senso e o discernimento
em todas as situações. Ele mesmo é um mestre sereno e sempre ensina
que “Brahman é o fim da saudade do Amor”.
Obs.: Ver o texto "Toques Espirituais do Sábio Vyasa", postado no site
do IPPB,
no seguinte link:
http://www.ippb.org.br/wagner/textos-selecionados/toques-espirituais-do-
sabio-vyasa
Há outros textos dele na seção de textos periódicos enviados
anteriormente pelo site. Para lê-los, basta entrar na seção de busca por
palavras e clicar o nome de "Vyasa". Daí, surgirão diversos textos dele
listados, e é só clicar em cima do título para leitura.
Nádis – do sânscrito – condutos sutis; canais energéticos; dutos
psíquicos.
Brahman – do sânscrito - O Supremo; O Grande Arquiteto Do Universo;
Deus; O Amor Maior Que Gera a Vida. Na verdade, O Supremo não é
homem ou mulher, mas pura consciência, além de toda forma. Por isso,
tanto faz chamá-Lo de Pai Celestial ou de Mãe Divina. Ele/Ela é Pai-Mãe
de todos.
Obs.: deixo, na sequência, um trecho da sabedoria de Vyasa, no qual ele
explana sobre as vertentes espirituais na ativação do chacra cardíaco.
Aliás, esse ensinamento me foi passado por ele durante uma de minhas
experiências fora do corpo.
"Brahman é o fim da saudade do Amor!
Quando alguém percebe isso, dissolvem-se os nós que atavam o divino
potencial do coração. Então, duas cascatas douradas jorram do coração
em duas direções: uma delas sobe até o chacra das mil pétalas
(coronário) e expande a consciência. A outra desce pelo centro da coluna
e ativa o potencial da kundalini, no centro do chacra muladhara (básico).
Esse é o ponto crucial: o coração espiritual é o centro de duas
cachoeiras luminosas. Inspirado pelo Amor, ele emana essas duas
torrentes sáttvicas (equilibradas, purificadas). Isso é união! O Ser é
Brahman e Brahman é o Ser!
Quando o manto da dor da saudade de Brahman é removido, o coração
descobre o coração e o que se vê é indescritível...
Brahman é a Luz das luzes, o Espírito dos espíritos.
Vasto e simples, serenidade e turbilhão galáctico.
Ele é invisível aos tontos, mas é visível aos amantes da sabedoria.
Tudo é Ele! Tudo é Ele! Tudo é Ele!"

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