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CUIABÁ – 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CUIABÁ – 2017
RESUMO
RESUMO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….6
2. MATERIAIS E MÉTODOS……………………………………………………………….7
2.1 MATERIAIS…………………………………………………….…………………7
2.2 METODOLOGIA……………………………………………….………………...7
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO…………………………………………………………9
3.1. ANÁLISE DE TENSÃO E CORRENTE NA SIMULAÇÃO………………….9
3.2. ANÁLISE DE POTÊNCIA……………………………………………………..12
3.3. ANÁLISE DO FATOR DE POTÊNCIA………………………………………15
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………………………17
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………….18
1. INTRODUÇÃO
6
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais
Foram utilizados os seguintes materiais na atividade experimental:
• Varivolt trifásico; • Dois resistores de 50Ω;
• Wattímetro analógico; • Dois capacitores de 4,7μF;
• Amperímetro analógico; • Indutor de 75mH;
• Voltímetro analógico;
2.2 Metodologia
A atividade experimental foi dividida em duas etapas, a saber: simulação
computacional do circuito esquematizado na Figura 1 por meio do software ATPDraw
na versão 6.1, seguida da montagem e medição de algumas variáveis do arranjo.
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Cujos parâmetros são dados na Tabela 1. A medição de potência no circuito
simulado foi obtida através do produto entre as leituras do amperímetro e do
voltímetro colocados logo a frente da fonte, em virtude da ausência de um
wattímetro virtual no software. Os voltímetros colocados acima das cargas foram
usados para a análise da potência e para a obtenção do diagrama fasorial do
sistema.
Tabela 1 – Parâmetros utilizados no experimento e simulação.
Parâmetros do circuito
Vs (V RMS) f (Hz) R (Ω) L (mH) C (μF) RL (Ω)
220 60 50 75 9,4 0,09
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
360 Δ t
φ= −3
(1)
16,67⋅10
Deste ângulo, calculou-se o fator de potência; este foi caracterizado como
adiantado devido ao atraso da onda de tensão em relação à de corrente,
característica esta de circuitos majoritariamente capacitivos, como pode-se observar
na Figura 3:
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Figura 3 – Formas de onda da tensão e corrente, respectivas às curvas vermelha e verde. A
escala da esquerda corresponde à tensão, enquanto a da direita à corrente.
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Além disso, o fasor de corrente é adiantado em relação à tensão da fonte,
evidenciando o caráter capacitivo do sistema. Não obstante, também é digna de
nota a magnitude da tensão sobre o capacitor, sendo esta superior à da fonte; algo
possível em sistemas CA.
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3.2 Análise de potência
Figura 5 – Forma de onda da potência instantânea. Nota-se das escalas positiva e negativa do
gráfico que o mesmo deve possuir um valor médio, uma vez que para o semiciclo positivo pode-
se assumir valores próximos a 250 VA, enquanto no semiciclo negativo, a menos de 200 VA.
O cálculo das potências ativas, reativas e aparentes foi realizado por meio de
dois métodos; um baseado nas equações 2 e 3, utilizando-se dos dados
apresentados na Tabela 2. O outro baseia-se nas equações 4 e 5. Os valores
calculados para ambos os casos estão formatados na Tabela 4.
P=S cos φ (2)
S=V RMS I RMS (3)
p positivo + pnegativo
P= (4)
2
p positivo −p negativo
S= (5)
2
Nos quais ppositivo e pnegativo representam os valores de pico da onda de
potência. O fp apresentado para o Método 2 foi determinado pelo quociente da
potência ativa pela aparente. A discrepância entre os resultados calculados para
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cada caso se devem em grande parte à ausência de um mecanismo preciso para
aquisição de valores a partir do gráfico gerado pelo software.
Como alternativa a este impasse, determinou-se a potência fornecida
somente aos elementos resistivos, a saber, R e R L, cujo valor é também apresentado
na Tabela 4. Como este se deu entre as duas potências ativas determinadas para
cada caso, tomar-se-á este resultado como a potência ativa para o sistema.
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Tabela 5 – Potências individuais dos elementos do circuito.
R L C
P (W) 36,129 0,0625 0
S (VA) 36,129 20,426 203,88
Q (VAR) 0 20,4259 -203,88
Total: P, S e Q 36,1915 186,9899 -183,454
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3.3 Análise do fator de potência
2
V rms
L= (6)
ω P (tgθ 1−tgθ 2)
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Figura 6 – Formas de onda da tensão e da corrente após a correção do fator de potência. Nota-
se como o defasamento é consideravelmente inferior ao do caso original.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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