O que sentimos, pode ser forte, inquestionável para nós
A imagem pode ser real ou inventada. De repente , não mais que de repente, aquilo que vemos não é real.
Usamos máscaras para todas as situações, exceto em frente ao espelho
Diante de nossa imagem, nos tornamos frágeis Choramos Gritamos
Espelho, speculum: relfete quem somos, ficamos desnudos diante dele.
Espelho, espelho meu..... Maldito espelho!!!
Frente às pessoas tentamos ser fortes, imbatíveis...
Hércules do novo milênio! Usando máscaras diferentes, para diferentes situações E quanto mais o tempo passa, mais nos acostumamos com elas Cuidado: as máscaras com o passar do tempo se tornam permantes... Menos diante do speculum. Maldito espelho!!!
Passam os dias, os meses, os anos...
As máscaras já não abandonam nosso semblante Tornamo-nos desconhecidos de nós mesmos. O amor parece distante, ausente, intangível São as máscaras impostas pela sociedade Amar intensamente??? Depende.... O que as pessoas irão dizer deste ou daquele amor??? É “Index Librorum Prohibitorum” do amor!
É-nos imposto o amor ideal, não o real!
O amor dos contos de fadas é distante, intocável, impossível, proibido! Só pertence aos poetas, e olhe lá...