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(Aulas 4 e 5)
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Parte I: contextualização
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Contexto histórico
• Décadas de 1760 e 1770:
desencadeamento da revolução
industrial na Inglaterra.
• Explosão das cidades, do emprego e da
produção industriais.
• Máquina de fiar
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• Divisão do trabalho:
• maior produtividade;
• barateamento dos preços;
• condições vantajosas de
um país sobre o outro.
• Condições de vida
superiores.
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Natureza
• Divisão do Trabalho*
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“As regiões interioranas de um país podem, por muito tempo, não ter
outro mercado senão o de sua região circunvizinha, que as separa do
litoral e dos grandes rios navegáveis. À extensão de seu mercado,
portanto, deve, por um longo período, ser proporcional às riquezas e à
população daquela região, e, consequentemente, seu aumento deve
sempre ser posterior ao desenvolvimento do país”
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Divisão do Trabalho
Se o trabalho é fonte de valor e
elemento determinante do preço dos
produtos, então...
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O aumento da produtividade do
trabalho é condição ao aumento
da riqueza e ao progresso do
homem e esse aumento é maior
em uma economia de mercado e
concorrencial
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Filosofia moral de
Smith
Thomas
John
Hobbes
Locke
Linha de
estado natural
pensamento que
Guerra de todos Direitos naturais, já
reage às teses de
contra todos presentes no estado de Hobbes,
natureza. aproximando-se do
Autoconservação /
egoísmo pacto de
O Estado existe para
proteger direitos
consentimento de
Renúncia à liberdade naturais. Locke.
Poder centralizado
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Liberalismo
• Assim, a forma mais adequada de política econômica
seria a liberação da livre iniciativa, a liberdade de
mercado, sem a intervenção do Estado na economia.
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Smith e o Liberalismo
• Entretanto, esse liberalismo econômico, é sustentado
apenas parcialmente por Smith.
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Smith e o Liberalismo
• O liberalismo radical e a recusa da ação do Estado, assim
como a defesa apaixonada do mercado e da eficácia da “mão
invisível”, não são facilmente sustentadas pela leitura dos
textos de Smith.
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Capitalismo
• Possibilidade, conforme Smith, de maior liberdade
e segurança para os produtores, mobilidade social.
“uma pessoa que não pudesse adquirir propriedade
alguma não poderia ter outro interesse que não o de
comer o mais que pudesse e trabalhar o mínimo possível”
(SMITH apud HUNT, 2005, p. 44).
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Uma história
que move-se
por
Visão liberal: contradições...
“Em tempos muito remotos, havia, por um lado, uma elite laboriosa,
inteligente e sobretudo parcimoniosa, e, por outro, vagabundos
dissipando tudo o que tinham e mais ainda” (O Capital, Livro I, Cap.
XXIV).
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Referências bibliográficas
MARX, K. O Capital. Livro 1. São Paulo: Boitempo, 2013.
HUNT, E., K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. São Paulo: Paz e Terra; Rio de
Janeiro: Graal, 2000.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Livro 1. Curitiba: Juruá, 2011.
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