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“J SERIE — Numero 45 a Ss BOLETIM OFICIAL # SUMARIO ASSEMBLELA NACIONAL De Finan lee. ‘tera leo IVD, de 30 de Deven (tata dos Comba tented Laberdoge da at. Loi ntevv85| eye pontaalmentew Codigo Penal Vgents Resolugto n! 88798 (ris uma Comissto Brenton de Redaco ‘Suhitaindoo depatade Mario Alberta doe Reis Rodtigwes ina Awe Fortes des fete Carlos Alberto iene! edged Decreto-Regglamentar a 68: Sobre Orgaaizagio do Cadete ¢ de Invenio #4 Elsborasio oral dos bena do Estado PRECO DESTE NUMERO —216900 aie ve Seeare Are Sameer —— ss00%00 170800 | aie osteo 2 amsoo | 1 1tn300 500800 | tsar, ‘00a 170080 rent tate | ULSD mre «| pea ae perraten ty emus sarcms Ge 1Siie 4500 zam0§00 ‘ima pblnues anes Seat made | Sine,» 2500800 200800 id iets sos Decroto Hegulamentar 708: ‘Sobre o dover de aformar qu rea sxbre a Muriciis. esolugao w 6/8: -ulrizande o Baaco de Cabo Vande, ne sus qualidade de agente Financ to verna de Cate Verde, cnflrmne setae oa {ge V de Hatatutea do Fundo Montene Intreaconal (eso ‘valor do 9 600-000 (nove milhoss & sescentoe mil) dieitas ‘pecius de nage proporia para Hapsblen de Cabo Verde fa Decina Primera Revisao Geral de Quotas dow Estados ASSEMBLELA NACIONAL Lei n? 767/98 do de Dezembro Por mandato do Povo, @ Assembleia Nacional de- cereta nos termos da alinea 6) do artigo 186° da Consti- finigho o eeguinte: caPiruLo 1 Disposighes gerais artigo Autonomia pateimonial « finaneeiea 1. Os Municipios tm financas patriménio préprios, ccuja gestio compete aos respectivos Orgdios autarquicos ho ambito da sulanomia administrativa, Gnanceira © patrimonial 2, O regime da autonomia financeira e patrimonial das autarquias locais assenta, designadamente nos Se iuintes podteres: 1_SERIB—N? 45— +B. 0, »DA_ REPUBLICA I cAPETULO XI Rerogagses Sao revogados o Decreto-Lei n* 101-0190 ¢ todas as ‘isposigdes que contrariem a presente Lei Antigo 75° Bateada em vigor A. presente lei entra em vigor em 1 de Janeiro de 99. Aprovada em 29 de Outubro de 1998, © Presidente da Assembleia Nacional, em exereieio José Maria Pereira Neves. Promulgada em 9 de Dezembro de 1998. Publique-se. 0 Presidente da Repiiblica, ANTONIO MANUEL MASCARENHAS GOMES MONTEIRO, @ —bssinada em 8 de Dezembro de 1088 0 Presidente da Ascombleia Nacional, em exereicio José Marta Pereira Neves. Lei n® 77 /vi98 07 de Dezembro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional de- creta, nos termos da alinex b) do artigo 186" da Consti Inigo, o seruin: Sao amnistiados, desde que tenham sido cometidos até 31 de Dezembro de 1996: a) Os crimes provistos nos artigos 166°, 41 & 414" do Codigo Penal, salvo quando sejam imputados factos criminosos as autoridades visadas; 6) Os crimes de injiria e de difamagéo com moti- ‘vagao politica. A presente amnistia nio prejudica o dirsite de acgiio civil pelos danos morais causados pelos crimes amnis- tlados, benefieiando os ofendides de isengdo de prepa- ros e custas nas aecies de indemnizacao que intentem para serem ressareidos por tais danos, Anigo 8 A presente amnistia no tem efeito retroactivo quanto aos direitos legitimamente sdquiridos par ter- ceivs, nem quanto, ke indemnizagiee arbitradas por sentenga transitada em julgado a favor de ofendit pelos crimes amnistiados. Artigo # A presente lel entra imediatamente ein vigor, Aprovada om 29 de Outubro de 1998, © Presidente da Assembleia Nacional, em exerefcio ‘José Maria Pereira Neves 3998, 619 Promulgada em 19 de Novembro de 1998, Pubtique-se. © Presidente da Republica, ANTONIO MANUEL MASCARENTAS GOMES MONTEIRO Assinada em 20 de Novembro de 1998, © Prosidente da Assembleia Nacional, em exercscio José Maria Pereira Neves. “Lab 8 0008 | de TdeDexembro Por mandato do povo a Assembleia Nacional decreta, nos termos da alinea 6) do artigo 186" da Conatitwieao, o seguinte: Atigo 1° object A presente Lei define os principios e as rogras vefo- rentes ao Orgamento do Estado, os procedimentos para a sya sluborsei, discussio, aprovast, execugso, alle facto, fncallzaho a responsabilidade oreamontal, jm Como as regraprelativas h Conta Geral. do Esta Capitulo 1 ) Prinefpios e regras orgamentais P ; (5 yey Wy 1,0 Oreamenta dp Estado ¢ anal Sein proj da possibilidade de nele serem integrados programas e| wv Drojectos que implicam encargos plurianuais, Aigo? Anasbidade 2. O ano eeonémico coineide corn © ano civil ati Unidade e universalidade 1, 0 Orgamento do Estado é unitario e compreonde todas as reecitas e despesas da Administracdo Central, independentemente da sua natureza, origem e fonte dé financiamente, bem como o orgamento da Seguranga Social 2. Em deeorréncia do disposto no mimero anterior, 0 Orcamento do Estado engloba: 4) O orcamentn dos servigos simples da Adminis. tragéio Publica e 0s encargos gerais da nagao; Ha xu >| \ 5) O orgamento dos servigos e fmdos auténomos;, | © Oorcamento da Sepuranga Soci, — 3. Intogram os encangos gerais da nagio 9¢ orczmen tog da Presidéncia da Repdbife, da Assemblers Nace nol, da Chefia do Govemo, do-Supremo Tibunal da diusica, da Procuradaria Geral da Republica do Tit ihmal de Gontas. 4. Para efeitos da presente Lei, integram 0 orea- ent dos services ¢ fundos auténomos, os sorvigos & fundes com autonomia financeira, 08 institutes publ £08 ¢ quaisquer outros onganisinos publicos com au. ‘somnia finanesira © que ni tenham natureza, forma € fiscatagre Sug $C doovg¢ Courts 650.15 Gesignagio de empresa pithliea, excluindo as aie a" com*autonomia Ginanceira classificadas em “encargos é tgerais da nscio"; Oreamento brat) gt a ‘5. Os ergamentos dos organismos previstos nas ai- |, 1. Todas as receitas sto inscritas no Orgatnento do wee epee ae srceente artigo, compoem oor. Estado pela importancia intogral em que foram avalig/? Jamento da Administragao Central. das, sem dedugao alguma para encargos de cabran fou de qualquer outra notureza 6. 0s orgamentos dos organisms e entidades previs- tos uo nZ do presente artigo e das autarquias locais, compéem o orgamento do Sector Piiblico Administ: tivo 2, Tedas as despesas so inseritas no Orgamento pela sna importancia integral, sem dedugio de qual- quer especie 3. Na elaboragdo do Oreamento do Estado dev. obedecer-se rigorosammente 02 prineipios da transparén- tia e da integralidade na dotacdo das receitas:e despe 17. Sein prejutzo do disposto no artigo 5*, os orcames tos das eutarquias looais e das empresas publicas s80 independentes na sua eleboragdo, aprovagao © execu, tao do Orgamento do Bstaco ae ae prime ye?” gor aa 6 Been br ag nn, Unidata deat «WN on 4205 [Nhe consigaapto Intogram a tesouraria do Estada? C4" p07 > “L. No Orgalgents do Estado nfo pode afectar-se 0 1 Tntagram a tesouraria do Btadal (UAT (Ls "pode dgpitaoguer reclas 8 coberturs de daspeses 4) Todas as receitas tributirias e nao tAbbtarias — qyPeeile geradas por quaisquer organismos e entida- -. > xceptuam-se do disj ‘no mimero anterior os e Seetpublc gue ne tenn aturess, 1,2. gue, por stad de auunorin farce De forma e designacao de empresa publica; ( -.Y de qutra razdo especial, a lei determine expressainente 2) Todas as receitas de origem externa (dBniti. 2, SfeetagBo, de eertge receitas a determinades espe. on AG, Gapretinos etre tewteemaas) cg fcneor HS (eenitos 2 PG destinadas ao Bstado de Cabo Verde para fi- » (44K. 4, KS'rdecitas consignadas 6 paderao ser utilizadas 1 Slaneiamento de. programas 0% projecias de , para Iguidegio e pagamento das despesas na me it investimentos publics e despesas decoren- {ida dae diaponbiidades exatents e propareionadas a tevda aplicagae desses recursos ela cabranga efectiva das receitas, confirmada pela ‘2,0 Banco de Cabo Verde exmo Caixa do Tesoaro “us entrada na Calaa do Tesouro, G° cobtaticn's posggo consitdads da tesosaria 40'Be- —(Q) As receitas consignadas deverso constr de_um J de tavée"de opraciee ssbre-a conta comrente do fafa informative, com indica das reapetivas G2) Tesco e conias especiais, abertas junto do Banco confrapartidas em despesas, selam elas de funciona, P Central. mento ou de investimentos. - Ie ; 7 \ tat 3, 0 Governo definiré através de legislacéo especi- | 5. As despesas resultantes da consignagao de recet (ica as normas e 08 procedimentos relacionados com | tag deverto ser aramentadas nos respectives mapas @ | gestdo do sistema de pagementos e recebimentos dos | que se refere o artigo 18° da presente lei, assim como. |e oe erro Ss recursos do Eetado, seam | de receitas que a5 dao cigem. sq |eles de origem interna ou externa, A ba A, Conslidagie Oreamenial 1. 0 Orcamento do Estado deve especificar clara- Em obediéncia ao principio da consolidagio orcamen- mente as receitas nele previstas ¢ as despesas nele tal do Sector Pablico Administrativo, o Orgamento do fixadas. Estado devertintgrar come elemeia inbrmatio. 9 Abr! soon a orgamento consoidade das sutarguias locals 2. Sora snscrita no areamento do Ministério das Fi — a nangas uma dotagio provisional destinada a fazer fae A artis Py Cut PCPr a despesas nav previstas ¢ inadiaveis. q 6 Rauliorte 3. 0 Governo regulamentara o regime de utiizagto) AN dia doiagao provisional ea sua forma de contabilizaca. Ks, 0 Oneamento do Estado deve prever os recursos fh t <} nocessirios para cobrir todas as despesas Ph Sie slog 0 exits orcrmentais que psabitem Me cinta decotagies part uillagio codon ot @/2 9s ine ooOranentn do Estado nnn com” acer seca ein run ts rngs cope 20° aie a Eater excler 3g Proto Sus lgabmente previ de uaaeo de verbs ge \ nterno Bruto (PIB) Srcepetenalimonte se ustifiquem por razies ponderosas de interesse publica designadamente segsranca nacio k 2. vida ible intera eextoms, docu emé- | alraprovadls pels Assembles Nason sb propeste | aA aNSte ria cnseder Som a Pi | ioaezona i‘ (A 24 lyvo he fay pe toe of

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