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Introdução à Física das Radiações e

Radioproteção

Bete Figueiredo
betefig@cnen.gov.br
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Estrutura do Átomo

Núcleo: prótons e nêutrons

Eletrosfera : elétrons

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Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo

82 chumbo Pb 87 frâncio Fr

83 bismuto Bi 88 rádio Ra

84 polônio Po 89 actínio Ac

85 astatíneo At 90 tório Th

86 radônio Rn 91 protactínio Pa

92 urânio U

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Emissão de β- e de β+ (pósitron)
n → p + β- + ν

XA → β- + YA +Q
Z Z+1

p→ n + β+ + ν

XA → β+ + YA +Q
Z Z-1
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Partícula alfa – 2 prótons e 2
nêutrons
Partícula Beta - elétron ou pósitron

Radiação γ - Radiação eletromagnética


Diferencia-se dos raios X devido à sua
origem nuclear

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Produção de raios X

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Produção de Raios X
Elétrons acelerados pela diferença de
potencial
Elétrons

- +
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Espectro eletromagnético

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RADIOATIVIDADE
Propriedade que têm alguns nuclídeos de emitir
partículas ou radiação eletromagnética:
• Radioatividade Natural: ocorre
espontaneamente na natureza, sendo
característica dos nuclídeos instáveis.

• Radioatividade Artificial: é produzida


pelo bombardeio de nuclídeos estáveis por
fótons ou partículas aceleradas, que os
transformam em nuclídeos instáveis.
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EXPOSIÇÃO HUMANA À RADIAÇÃO NATURAL

Alimentos e
águas Cósmica
13% 17%
Rdn Solos
20%
Radônio ar

Dosemédia da população mundial: 2,4 mSv/a


Quando a vida começou o nível era 3 a 5 vezes mais elevado

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Radioatividade natural no
organismo humano

Radionuclídeo Dose ( mSv/ano)


K-40 0,150
Ra-226 0,010
Pb-210 0,003
C-14 0,010

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Radiação Cósmica
• Elétrons, nêutrons, mésons, neutrinos, núcleos leves e
radiação gama provenientes do espaço sideral.

Localidade Altitude Dose


(m) efetiva
(µSv/a)
La Paz,Bolívia 3900 2020

Quito, Equador 2840 1130


Denver, USA 1610 570
Nível do mar ----- 270
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Ionização do Átomo

• O átomo recebe energia suficiente para


arrancar o elétron de seu orbital
Elétron
ejetado
Energia

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Excitação do Átomo
• O átomo recebe energia suficiente para transferir
o elétron de uma camada mais interna para uma
camada mais externa do átomo

Energia

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Interação da Radiação com a matéria:
Efeito Fotoelétrico

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Efeito Compton

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O exemplo acima refere-se ao Iodo-131, cuja meia
vida é de 8 dias
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* Atividade de 100g de material

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PODER DE PENETRAÇÃO DAS
RADIAÇÕES

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Poder de Penetração

βeγ
RAIOS α, β e γ γ
γ

FONTE

PAPEL
LÂMINA
METÁLICA CHUMBO
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Lei do Inverso do Quadrado

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CONCEITOS IMPORTANTES

EXPOSIÇÃO

CONTAMINAÇÃO

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EXPOSIÇÃO
NÃO HÁ CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO

FONTE

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CONTAMINAÇÃO EXTERNA

EXISTE CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO EM


FORMA DE PÓ, LÍQUIDO OU GÁS, SEM INALAÇÃO OU
INGESTÃO.

SE FOR TRANSFERÍVEL
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CONTAMINAÇÃO INTERNA

CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO EM FORMA DE


PÓ, LÍQUIDO OU GÁS, COM INALAÇÃO OU INGESTÃO.

CONTAMINAÇÃO

SE AINDA ESTIVER SENDO ELIMINADO

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DOSE ABSORVIDA (Gy)
1 GRAY= 1 JOULE/KG: expressa a energia
absorvida em 1 Kg de matéria quando uma
radiação ionizante interage com ela

DOSE EQUIVALENTE (Sv)


Sievert= GY x F : expressa o dano biológico
sobre o ser humano

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Unidades de Medida de Radiação
• Atividade=1 Bequerel(Bq)=1 dps – número de
desintegrações nucleares na unidade de tempo
• Dose absorvida= 1 Gray(Gy)=1J/Kg – a energia
da radiação de 1 Joule é absorvida por 1 Kg do
material
• Sievert= Gy x F – A dose equivalente em Sv
expressa o dano biológico sobre o ser humano. F
é o fator que qualifica o efeito de cada tipo de
reação: RX e Gama e beta F=1 e alfa F=20

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Unidades de Medida de
Radiação
• O Curie (Ci) é uma unidade para atividade= 3,7 E07 Bq
• Roentgen(R) expressa a quantidadae de ionizações produzidas no
ar (CNTP) por raios gama e X e equivqale a 1,6E15 pares de íons/Kg

• O rad assim como o Gy expressa a dose absorvida


• 1 Gy=100rad

• Rem assim como o Sievert expressa o dano biológico causado pela


radiação

• 1 Sv= 100 rem


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Dose e Efeito das Radiações
Medida de intensidade da Prazo para o surgimento Efeitos sobre o corpo
radiação (Sv) dos sintomas

0 A 1 ----------------- Náusea e vomitos

1 A 2 ----------------- Pequena queda nos


leocócitos risco cancer a
longo prazo
2 A 6 quatro a seis semelhante anterior 50%
probabilidade de morte

6 A 10 quatro a seis 80 a 100 % probabilidade


de morte
10 A 50 um a dois 100 % probabilidade de
morte

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Efeitos Biológicos da Radiação
Efeitos Estocásticos
Célula modificada, pode levar a câncer
ou a efeitos hereditários.

A probabilidade do câncer induzido pela radiação


aumenta com a dose.

Não existe limiar de dose.

A severidade de um determinado efeito não é afetada pela dose


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Efeitos Estocásticos
Nos descendentes:

Até o presente não se verificou esses efeitos


Entretanto estudos em animais e plantas
sugerem essa possibilidade.

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Efeito Determinístico
Número elevados de células mortas com colapso
do tecido.

Dezenas e Centenas Sv
Existe um “ limiar de dose”
A severidade do dano produzido aumenta com a
dose.

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SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO
AGUDA

• CONJUNTO E SUCESSÃO DE SINTOMAS EM VÍTIMAS


DE ACIDENTES, ENVOLVENDO DOSES ELEVADAS DE
RADIAÇÃO PARA CORPO INTEIRO.

• SISTEMA CIRCULATÓRIO, PARTICULARMENTE O


HEMATOPOIÉTICO; SISTEMA GASTRINTESTINAL E
SISTEMA NERVOSO CENTRAL.

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SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO AGUDA
DOSE FORMA SINTOMAS
ABSORVIDA
((Gy)
<1 Infra-clínica Ausência de sintomas

1a2 Reações leves Astenia, náuseas, vômitos de 3


generalizadas a6h

2a4 Síndrome Depressão da função medular


hematopoiética (linfopenia, leucopenia,
leve trombopenia, anemia).
Epilação. Máximo 3 semanas

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SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO AGUDA
DOSE FORMA SINTOMAS
ABSORVIDA
(Gy)

4a6 Síndrome Depressão severa da função


hematopoiética medular
grave
6a7 Síndrome do Diarréia, vômitos
sistema
gastrintestinal
6 a 10 Síndrome Insuficiência respiratória
pulmonar aguda
> 10 Síndrome do Edema cerebral. Colapso
sistema nervoso circulatório.Coma e morte
central
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Princípios Básicos da Radioproteção:
Justificação
Qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve
ser justificada em relação a outras alternativas e produzir um
benefício líquido positivo para a sociedade

Otimização
O projeto, o planejamento do uso e a operação de instalação e
de fontes de radiação devem ser feitos de modo a garantir que
as exposições sejam tão reduzidas quanto razoavelmente
exeqüível, levando-se em consideração fatores sociais e
econômicos

Limitação da Dose Individual


As doses individuais de trabalhadores e de indivíduos do

público não devem exceder os limites anuais de dose
equivalente estabelecidos na norma CNEN NN-3.01
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Limites de doses individuais
• Para indivíduo do público, as exposições
normais decorrentes de todas as práticas
não devem exceder a dose de 1mSv/ano.
• Para trabalhadores não deve exceder a
20 mSv/ano, média em 5 anos, não
podendo ultrapassar a 50mSv em um
único ano.

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Minimização de dose

Tempo
Distancia
Blindagem

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Principais usos da radiação
Medicina:

Radioisó
Radioisótopo Energia Meia-
Meia-Vida Finalidade
(keV)

Co-60 1170, 1330 5,3 anos tratamento de câncer

Cs-137 662 30 anos tratamento de câncer

I-123 159 13,2 horas imagem da tireóide

I-125 28 60,2 dias determinações in vivo

I-131 364 8,0 horas imagem/terapia da tireóide

Tc-99m 140 6,0 horas imagem de órgãos/tecidos

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INDÚSTRIA:

Radioisó
Radioisótopo Energia Meia-
Meia-Vida Finalidade
(keV)

Co-60 1170, 1330 5,3 anos radiografia industrial,


controle de processos

Cs-137 662 30 anos radiografia industrial,


controle de processos

AGRICULTURA:

Radioisó
Radioisótopo Energia Meia-
Meia-Vida Finalidade
(keV)

Co-60 1170, 1330 5,3 anos desinfestação de pragas,


esterilização de alimentos

Cs-137 662 30 anos desinfestação de pragas,


esterilização de alimentos

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DETETORES DE RADIAÇÃO

A DETEÇÃO DAS RADIAÇÕES É


BASEADA NA INTERAÇÃO QUÍMICA OU
FÍSICA DAS RADIAÇÕES COM A
SUBSTÂNCIA SENSÍVEL DO DETETOR

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MONITORES UTILIZADOS EM EMERGÊNCIA
RADIOLÓGICA PELO SAER/CNEN

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MALETA EBERLINE

TODOS
DETETORES GM

SUPERFÍCIE

ÁREA

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MALETA EBERLINE

0 - 50 mR/h
0 - 2 R/h

0 - 60 KCPM

SONDAS DE
SONDAS DE
SUPERFÍCIE
ÁREA
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TELETECTOR
ESCALA 0 - 99 R/h
BRAÇO 3,85cm
DETETOR GM

ESCALAS
GRADUADAS EM mR/h
e R/h

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MONITORAÇÃO PESSOAL

FILME
DOSIMÉTRICO

TLD

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Categorização de Fontes de Radiação
Ionizante

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Objetivos

Apresentar um sistema simples e lógico


de classificação de fontes de radiação
ionizante, baseado no seu potencial de
provocar danos à saúde humana
(periculosidade)

Subsidiar o planejamento da resposta a


emergências:
 na elaboração de Mapas de Risco
 para nortear as ações protetoras

Propiciar uma linguagem de fácil


comunicação com o público e a imprensa
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 Uma Fonte Perigosa é aquela que, uma
vez fora de controle, possa levar a
exposições suficientes para provocar
severos efeitos determinísticos à saúde
humana.

 Entende-se por efeito determinístico severo


aquele que coloca em risco a vida ou
resulte em dano que afete de maneira
permanente a qualidade de vida.

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TECDOC-1344:
Categorization of
radioactive sources

Julho de 2003

http
DIPLAN ://www
– Distrito do-Planalto
pub.iaea .org/MTCD/publications/pdf/te_1344_web.pdf
Central
Conceito de Fonte Perigosa

As fontes são agrupadas levando em


consideração as práticas

Para informação ao público: as fontes são


dividas em 5 categorias

As categorias são baseadas num número:


a razão A/D
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Qual o significado de A ?

É a atividade da fonte (em Becquerels).

Qual o significado de D ?

É a atividade a partir da qual uma fonte de


radiação ionizante pode ser considerada como
perigosa, caso não seja tratada de maneira segura,
i.e., caso não obedeça o sistema regulatório do
país.

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Conceito de Fonte Perigosa

Qual o significado da razão A/D ?

Este número pode ser utilizado para determinar a


categoria (de periculosidade) de uma fonte de
radiação.

Como calcular ?

O TECDOC EPR-Method, em seu Apêndice 18


fornece uma metodologia simples para isso.

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CATEGORIA A/D
1 > 1000
2 10 - 1000
3 1 - 10
4 0,01 - 1
5 < 0,01

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Categoria 5

A / D < 0,01

Fonte Não-Perigosa

Nenhuma lesão permanente é esperada


devido à manipulação dessa quantidade
de material radioativo.

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Categoria 4
A / D = 0,01 – 1,0

 Fonte Provavelmente Não-Perigosa

 É muito pouco provável que alguém possa sofrer


uma lesão permanente manipulando esta
quantidade de material radioativo.

 É possível a ocorrência de algum efeito


temporário para exposições com a duração de
algumas semanas.

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Categoria 3
A / D = 1,0 – 10,0
 Fonte Perigosa

 Esta quantidade de material radioativo pode


causar lesões permanentes em exposições com
duração de algumas horas.

 Embora pouco provável, pode levar ao óbito em


exposições pelo período de dias até semanas.

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Categoria 2
A / D = 10,0 – 1000

 Fonte Muito Perigosa

 Esta quantidade de material radioativo pode


causar lesões permanentes em exposições com
duração de alguns minutos.

 Pode levar ao óbito em exposições pelo período


de horas até dias.

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Categoria 1
A / D > 1000
 Fonte Extremamente Perigosa

 Esta quantidade de material radioativo pode


causar lesões permanentes em exposições com
duração de alguns segundos.

 Pode levar ao óbito em exposições pelo período


de minutos a uma hora.

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Acidente Radiológico no Irã, 1996
Fonte abandonada
Ir-192: 0,185 TBq
2 horas no bolso
Lesão grave
Ameaça à vida
A / D = 2,3
Categoria 3

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Acidente Radiológico na Tailândia, 2000

Fonte roubada e
desmontada num
ferro-velho
Co-60: 15,7 TBq
3 Mortes
A / D = 520
Categoria 2

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Acidente Radiológico de Goiânia, 1987

Fonte roubada e
desmontada num
ferro-velho
Cs-137: 51 TBq
4 Mortes
A / D = 510
Categoria 2

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Roubo de Fonte, RJ 2004
Fonte roubada
Kr-85: 3,7 GBq
Nunca encontrada
A / D = 1,2 x 10-4
Categoria 5

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FIM

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Espectro
eletromagnétic
o

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Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo

1 hidrogênio H 10 neônio Ne 19 potássio K

2 hélio He 11 sódio Na 20 cálcio Ca

3 lítio Li 12 magnésio Mg 21 escândio Sc

4 berilo Be 13 alumínio Al 22 titânio Ti

5 boro B 14 silício Si 23 vanádio V

6 carbono C 15 fósforo P 24 cromo Cr

7 nitrogênio N 16 enxofre S 25 manganês Mn

8 oxigênio O 17 cloro Cl 26 ferro Fe

9 flúor F 18 argônio Ar 27 cobalto Co

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Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo

28 níquel Ni 37 rubídio Rb 46 paládio Pd

29 cobre Cu 38 estrôncio Sr 47 prata Ag

30 zinco Zn 39 ítrio Y 48 cádmio Cd

31 gálio Ga 40 zircônio Zr 49 índio In

32 germânio Ge 41 nióbio Nb 50 estanho Sn

33 arsênio As 42 molibdênio Mo 51 antimôn Sb


io

34 selênio Se 43 tecnécio Tc 52 telúrio Te

35 bromo Br 44 rutênio Ru 53 iodo I

36 criptônio Kr 45 ródio Rh 54 xenônio Xe

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Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo

55 césio Cs 64 gadolíneo Gd 73 tântalo Ta

56 bário Ba 65 térbio Tb 74 tungstêni W


o

57 lantânio La 66 disprósio Dy 75 rênio Re

58 cério Ce 67 hólmio Ho 76 ósmio Os

59 praseodímeo Pr 68 érbio Er 77 irídio Ir

60 neodímeo Nd 69 túlio Tm 78 platina Pt

61 promécio Pm 70 itérbio Yb 79 ouro Au

62 samário Sm 71 lutécio Lu 80 mercúrio Hg

63 európio Eu 72 háfnio Hf 81 tálio Tl

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Minimização de dose - 2

DISTÂNCIA

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Minimização de dose - 3

BLINDAGEM
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