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Relatório 1 (Reflexão Da Luz)
Relatório 1 (Reflexão Da Luz)
Reflexão da Luz
Data de realização:01/03/2011
Data de entrega: 15/03/2011
Campina Grande – PB
- Introdução
Reflexão é o fenômeno que consiste no fato de a luz voltar a se propagar no meio
de origem, após incidir sobre um objeto ou superfície. Os espelhos planos apresentam
bastantes utilidades diversificadas, desde as domésticas até como componentes de
sofisticados instrumentos ópticos.
Os espelhos geralmente são feitos de uma superfície metálica bem polida. É comum,
usar-se uma placa de vidro onde se deposita uma fina camada de prata ou alumínio em
uma das faces, tornando a outra um espelho.
- Materiais Utilizados
-Fonte de luz branca 12V - 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e
sistema de posicionamento do _lamento;
-Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala
lateral de 700mm;
-Superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
diafragma com uma fenda;
-Lente de vidro convergente plano-convexa com Ø60mm, DF 120mm, em
moldura plástica com fixação magnética;
-Cavaleiro metálico;
-Suporte para disco giratório;
-Disco giratório Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1o;
Figura 1. Método de
montagem do equipamento.
Em seguida, colocou-se
em um lado do cavaleiro
metálico um diafragma de
uma fenda e, do outro lado,
uma lente convergente com
distância focal 12cm. O
motivo para o acoplamento
da lente convergente consiste no ajustamento que a lente realiza nos raios luminosos,
colocando os raios refratados de forma paralela, facilitando as observações no
experimento.
Ajustou-se a posição da lente convergente de forma que os raios luminosos da
lâmpada incidissem diretamente no foco da mesma.
Ligou-se a fonte de luz e ajustou-se o raio luminoso de forma que incidisse no
centro do disco giratório. Colocou-se um espelho plano no disco giratório e girou-se o
disco de forma que o ângulo de incidência variasse de 10º em 10º. Anotou-se as
medidas obtidas na Tabela I.
1.2 Análise e discussão dos dados:
Com base nos valores da tabela percebeu-se que a uma relação entre o ângulo de
incidência e o ângulo de reflexão, que é dado da seguinte forma:
I = R onde: i Ângulo de incidência;
RÂngulo de reflexão.
Através de observações retiradas de experimentos desse tipo, registraram-se
algumas leis:
1ª Lei da reflexão: O raio de luz incidente (RI), a reta normal mo ponto de
incidência(NI), e o raio de luz refletida(IR’) são coplanares, ou seja, pertencem ao
mesmo plano.
2ª Lei da reflexão: O ângulo de reflexão (R) é sempre igual ao ângulo de incidência (I).
Figura 1.1
Colocou-se os espelhos planos no disco
giratório, de forma que se formasse um ângulo de
60º entre os mesmos. Logo em seguida, colocou-
se um objeto qualquer entre os dois espelhos e
contaram-se o número de imagens formadas
pelos espelhos. Fez-se o mesmo procedimento
para os ângulos de 30º, 45º, 90º e 120º, anotando
os resultados obtidos na Tabela II.
360º
Nteórico= 1 , onde é o ângulo entre os espelhos planos
Assim,
360º 360º
N teórico 1 1 6 1 5
60º
Esse resultado condiz com o número de imagens observadas nos espelhos.
Tabela II
Ângulo entre os espelhos Nteórico Nmedido
30º 11 11
45º 7 7
60º 5 5
90º 3 3
120º 2 2
360º
lim 1
0
2.3 Conclusões: Com o experimento realizado foi possível observar uma outra
importante propriedade dos espelhos planos: o número de imagens formadas quando
dois espelhos planos são associados.
-Todo raio de luz que incidir paralelamente ao eixo principal reflete-se passando
pelo foco;
-Todo raio de luz que incidir no espelho passando pelo foco, reflete-se
paralelamento ao eixo principal;
-Todo raio de luz que incidir no vértice reflete-se de tal forma que o ângulo
incidente e de reflexão são iguais em relação ao eixo principal.
3.3Conclusões
Com o experimento realizado, foi possível observar e enunciar as
propriedades dos espelhos côncavos e, de forma prática, constatar a presença de um
foco real no mesmo.
4.3 Conclusões
Com o experimento realizado, foi possível observar e enunciar as
propriedades dos espelhos côncavos e, de forma prática, constatar a presença de um
foco no mesmo.
Escolheu-se um espelho côncavo com foco 20cm. Colocou-se o espelho côncavo a uma
distância de 50cm (D0 = 50cm) do objeto (vela acesa). Em seguida, ajustou-se a posição
do anteparo para que a imagem projetasse se mostrasse bem nítida. Uma vez que a
imagem estivesse nítida, mediu-se a distância da imagem ao espelho (Di).
Variou-se a distância D0 e, para cada valor de D0, repetiu-se os procedimentos acima
citados para encontrar o valor da distância focal utilizando a equação de Gauss:
1 1 1
f D0 Di
anotando os resultados obtidos na Tabela III.
5.2 Análise e discussão dos dados:
Tabela III
N D0 (cm) Di (cm) f (cm)
1 50,0 31,0 19,12
2 45,0 33,0 19,05
3 42,0 38,0 19,95
4 37,0 43,0 19,88
5 30,0 60,0 20,0
5.1 Conclusões
Com o experimento realizado, foi possível determinar aproximadamente a
distância focal de um espelho côncavo e esquematizá-lo, mostrando como se forma
uma imagem no mesmo.
Referências bibliográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Espelhos_esfericos_elementos.PNG,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Espelho_c%C3%B4ncavo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Espelhos_esf%C3%A9ricos