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CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

CAMPUS ENGENHEIRO COELHO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TÍTULO: ESTUDO DA HIDROGRÁFICA DO SÃO CARLOS

Engenheiro Coelho, SP
2018
FERNANDO PINAS
ANACLETO SESA
KAMILLA SOUSA
LUISA CAMATI
MAYARA GUEDES
ESTEVÃO ANTONIO

TITUTO: ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO CARLOS

Projeto de Hidrologia do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universitário


Adventista, sob orientação do prof. Paulo Vaz

Engenheiro Coelho, SP
2018
Sumário
1 Introdução....................................................................................................................................... 2
2 Bacia Hidrofica............................................................................................................................... 4
3 Características Físicas ................................................................................................................. 4
4 Características topográficas ........................................................................................................ 4
4.1 Perfil longitudinal ........................................................................................................................ 4
4.2 Declividade ................................................................................................................................. 5
4.2.1 Declividade média ...................................................................................................................... 5
4.2.2 Declividade média equivalente constante .......................................................................... 5
4.2.3 Declividade 𝑆10,85 ................................................................................................................. 6
4.2.4 Resultados ............................................................................................................................... 6
4.3 Tempo de Concentração .......................................................................................................... 8
4.4 Curva Hipsometrica ................................................................................................................... 9
4.5 Gráfico das frequências altimétricas ..................................................................................... 10
5 Características de Drenagem.................................................................................................... 11
4.1 Ordem do Curso de água........................................................................................................ 11
5.2 Densidade de Drenagem ........................................................................................................ 12
6 Características de forma da Bacia ........................................................................................... 13
6.1 Coeficiente de Forma .............................................................................................................. 13
6.2 Coeficiente de Compacidade ................................................................................................. 14
7 Precipitação Média...........................................................................................................15
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1 Introdução

São Carlos é um município brasileiro localizado no interior do estado de São


Paulo, na região Centro-Leste, e a uma distância rodoviária de 250 quilômetros da
capital paulista. Com uma população recenseada em 249 415 habitantes, distribuídos
em uma área total de 1136,907 km², é a 13ª maior cidade do interior do estado em
número de residentes. Também faz divisa com o norte do estado de SP.

O município está inserido entre duas Unidades Hidrográficas de Gerenciamento


de Recursos Hídricos (UGRHI): a nº 9, Mogi-Guaçu, e a nº 13, Tietê-Jacaré. A área
urbana encontra-se, principalmente, na bacia hidrográfica do rio Monjolinho, incluída,
serialmente, nas bacias dos rios Jacaré-Guaçu, Tietê, Paraná e rio da Prata. A área
urbana é cortada pelos rios Monjolinho, Gregório e Santa Maria do Leme, e pelos
córregos Tijuco Preto, Simeão, Água Quente e Água Fria, dentre outros. A bacia do
rio Moji Guaçu, que conta com o rio do Quilombo, ribeirão das Araras, córrego
Cabaceiras, córrego Guabirobas, córrego Jararaca, córrego Água Branca, córrego
Brejo Grande ou Água Vermelha, córrego Matinha, ribeirão dos Negros, ribeirão do
Pântano, córrego Cachoeira.

Figura 1: Sub-bacias da região urbana de São Carlos. (Fonte: Google Earth, 2018)
3

A bacia do córrego do Gregório, que nasce em área rural, à leste da cidade de


São Carlos, numa região de aproximadamente 900 metros de altitude (onde nascem
também o rio Monjolinho e o ribeirão dos Negros, importantes cursos d'água deste
município). Tem como afluentes pela margem direita o córrego Primeira Água perto
da SP-310 antes do córrego do Gregório atravessar a rodovia, córrego Sorregotti perto
da Educativa, córrego Lazarini próximo à Rua Major Manuel Antônio de Matos,
córrego da Biquinha na Rua Visconde de Inhaúma (canalizado), e pela margem
esquerda o córrego Simeão na região do mercado (canalizado), e corre no sentido
oeste numa extensão aproximada de 7 km, onde deságua no rio Monjolinho, perto do
shopping center.

O presente trabalho é constituído de um estudo das características físicas e


topográficas da sub-bacia do de São Carlos. A fonte de extração dos dados foi a carta
topográfica nº SF.23-Y-A-1 disponibilizada pelo IBGE. No decorrer das seções
seguintes serão apresentados as definições, a forma de obtenção e os valores das
variáveis analisadas. As representações gráficas estão inseridas como apêndice A e
B, nos quais também consta de forma resumida os valores das variáveis abordadas
nas seções deste trabalho.

Figura 2: Carta Topográfica de São Carlos. Delimitação da bacia (Fonte:


IBGE, 2018)
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2 Bacia Hidrografica
Bacia hidrográfica é uma área topograficamente definida, drenada por um
conjunto de cursos d'água interligados, de modo que desaguam toda a vazão afluente
em um mesmo ponto. Existem alguns elementos principais que a definem, tais como
o espigão, talvegue e exutório.

A bacia estudada no presente trabalho está situada no São Carlos onde está
inserida na Bacia Hidrográfica do Rio Monjolinho, e este por sua vez situa-se na Bacia
Hidrográfica do Rio Tietê, inserida na Bacia Hidrográfica do Paraná, que por sua vez,
está inserido na Bacia Hidrográfica do Rio da Prata.

3 Características Físicas
O estudo das características físicas tais como área, perímetro e comprimento
da Bacia de São Carlos foram obtidos com o auxílio de um software: o Autocad. A
área medida é 21,72 km², o que corresponde a um espaço duas vezes maior que o
país de Kosovo, que consta na lista dos países mais pequenos do mundo. O perímetro
é de 22,18 km e o comprimento do talvegue principal é de 17,28 km.

4 Características topográficas
Além das características físicas apresentadas, também é necessário ter o
conhecimento das características topográficas.

4.1 Perfil longitudinal


Com as cotas das curvas de nível e as respectivas equidistâncias horizontais,
dados registrados na tabela 1, foi traçada uma forma de representação gráfica do
desenvolvimento do talvegue no relevo, o perfil longitudinal. O perfil é delimitado entre
o exutório e o espigão, a ordenada marca as cotas e a abscissa representa as
distâncias horizontais. Este gráfico está disponível no Apêndice A.
5

4.2 Declividade
Para melhor compreensão das características topográficas da bacia faz-se
necessário um estudo das declividades. Existem três principais declividades, sendo
elas a Média, Média Equivalente Constante e S10,85. Os resultados podem ser
expressos nas seguintes unidades: m/m, % e m/km. As diferentes declividades serão
definidas nos tópicos subsequentes, com valores de cálculo expostos no item 4.2.4
(Tabelas 1 e 2) e representação gráfica no perfil longitudinal do Apêndice A. A cota
montante de cada declividade é determinada pela expressão 1.
𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝐼 ∗ 𝐿 + 𝐶𝐸 (1)
Onde:
I: Inclinação [m/m];
CE: Cota do Exutório [m].
L: Extensão horizontal do Talvegue [m];

4.2.1 Declividade média


A declividade média é a inclinação no exutório calculada em função do
desnível entre o exutório e o espigão. Abaixo encontra-se a equação da declividade
média (Equação 2).
(𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑎 − 𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎) (2)
Ī=
∑𝐿𝑖
Onde:

I: Declividade Média [m/m];

Li: Extensão de cada trecho do talvegue [m];

Cotas [m].

4.2.2 Declividade média equivalente constante


Esta declividade determina o valor mais representativo da declividade média
do perfil longitudinal do talvegue de um curso d'água, pois é baseado na determinação
da declividade de cada trecho. A Equação 3 demonstra a maneira como é calculada:
6

2 (3)
𝐿
𝐼𝑒𝑞 = ( )
𝐿𝑖
∑( )
√𝑆𝑖
Onde:

Ieq: Declividade Média Equivalente Constante [m/m];

L: Extensão horizontal do Talvegue [m];

Li: Extensão de cada trecho do talvegue [m];

Si: Declividade média de cada trecho do talvegue [m/m].

4.2.3 Declividade 𝑺𝟏𝟎,𝟖𝟓


Esse é um método mais representativo para a determinação da declividade
longitudinal do talvegue, pois despreza a porção montante inicial (muito íngreme) e a
parte de jusante (muito plana), trabalhando com um valor intermediário. O valor é
determinado pela equação 4.

(𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑎 0,1 ∗ 𝐿 − 𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑎 0,85 ∗ 𝐿) (4)


𝑆10,85 =
0,75 ∗ 𝐿
Onde:

S10,85: Declividade [m/m];

L: Extensão horizontal do Talvegue [m];

Cotas [m].

4.2.4 Resultados
Toda a rotina de cálculo para a obtenção de resultados de cálculo a partir de
fórmulas foi executada por planilhas do Excel, previamente concebidas e elaboradas
pelo grupo de autores deste estudo.
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Tabela 1 – Base de Cálculo da Declividade Média Equivalente Constante (Ieq)

Base de Cálculo da Declividade Média Equivalente Constante (Ieq)

Distância Distância Declividade


Cota
Ponto Horizontal Horizontal Média SI0,5 LI/ SI0,5
[m] [km] [m] [m/m]
1 8,0460 800 1,0672 1067,22 0,0187 0,1369 7795,8942
2 6,9788 780 0,9736 973,59 0,0205 0,1433 6792,8052
3 6,0052 760 1,2076 1207,60 0,0166 0,1287 9383,6037
4 4,7976 740 1,2148 1214,81 0,0165 0,1283 9467,7665
5 3,5828 720 1,7761 1776,07 0,0113 0,1061 16736,9038
6 1,8067 700 1,8067 1806,71 0,0083 0,0911 19828,3713
7 0 685 0
Σ 8,0460 8046 Σ 70005,345

Gráfico 1 – Perfil do Talvegue

Perfil do Talvegue
820

800

780

760

740

720

700

680

660
0,0000 1,0000 2,0000 3,0000 4,0000 5,0000 6,0000 7,0000 8,0000 9,0000

Os dados (resultados) da tabela 2 (abaixo), alguns foram retirados da tabela 1.


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Tabela 2 – Declividades do Perfil Longitudinal da bacia hidrográfica

DECLIVIDADES DO PERFIL LONGITUDINAL


Cota
Bases de cálculo Declividade m/m % m/Km Montante
[m]
Cota Máx.
800
(m)
Cota Mín. I 0,01429 1,4293 14,2928 800
685
(m)
L (m) 8046
Cota 0,85*L 6839
Cota 0,10*L 804,60 S10,85 0,01416863 1,4169 14,1686 777
0,75*L 6034,50
L (m) 8046
Ieq 0,01320984 1,320984 1320,98431 691,63
Ʃ Li/Si0,5 70005,3447

4.3 Tempo de Concentração


Tempo de concentração é definido como o tempo que a partícula de chuva mais
distante do exutório leva para chegar até ele. Para bacias de área igual ou superior a
2 km², ele é calculado pela Equação 5. Para a bacia em análise, Tc é igual a 212,94
minutos.

0,385 (5)
𝐿2
𝑇𝑐 = 57 × ( )
𝐼𝑒𝑞
Onde:

Tc: Tempo de Concentração [min.]

L: Extensão horizontal do Talvegue [m];

Ieq: Inclinação Equivalente Constante.


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4.4 Curva Hipsometrica


A curva Hipsométrica revela a variação da elevação dos mais variados terrenos
da bacia hidrográfica com relação ao nível do mar. Esta curva é traçada colocando-se
no sistema cartesiano as cotas nas ordenadas, e o percentual da área superior
acumulada em percentual, nas abscissas. Os dados para a bacia em análise estão
organizados na tabela 3. O gráfico é apresentado no Apêndice B.

O valor da cota mediana é obtido pela observação do valor de cota


correspondente a curva à 50% da área acumulada. O valor para a bacia em análise
está disponível na tabela 4.

Tabela 3 – Dados de área por altitude da bacia hidrográfica

Cota Área entre as


Curva de Nível Área Acumulada Acima da Cota
média curvas
% % áreas
[m] [m] [km²] [km²] Cota[m]
áreas ac.
692,5 685 700 0,3157 1,9067 0,3157 1,9067 98,0933
710 700 720 1,41 8,5158 1,7257 10,4225 89,5775
730 720 740 2,0877 12,609 3,8134 23,0314 76,9686
750 740 760 2,896 17,491 6,7094 40,5221 59,4779
770 760 780 4,302 25,982 11,0114 66,5044 33,4956
790 780 800 5,546 33,496 16,5574 100,0000 0,0000
16,557 100 40,133

Abaixo a respectiva curva hipsometrica


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Gráfico 2 – Curva Hipsometrica

4.5 Gráfico das frequências altimétricas


Este gráfico representa a porcentagem de área para cada cota média entre as
curvas de nível. Consiste em um gráfico de barras simples. É um gráfico que possibilita
a visualização da porcentagem de cada cota e por consequência encontrar a cota
mais frequente presente na bacia.

A cota média é obtida pelo somatório do produto das cotas médias com as
respectivas áreas entre curva. Os valores das altitudes mencionadas nesta seção para
a bacia em análise estão disponíveis na tabela 4.

Tabela 4 – Dados de altitudes da bacia hidrográfica

Valores de Altitude

Cota Unidade Valor

Mediana m 790

Média m 770

Moda m 761,5702
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Gráfico 3 – Frequências Altimétricas

5 Características de Drenagem
Também conhecida como rede hidrográfica, a rede de drenagem é um sistema
natural ou artificial constituída de canais conectados entre si, o que possibilita drenar
a água superficial, que normalmente é proveniente das chuvas. Geralmente é obtida
a partir de documentos tais como: imagem de satélite, fotografia aérea ou mapa de
topografia. A rede de drenagem possibilita o estudo dos cursos d’água dentro de uma
Bacia.

4.1 Ordem do Curso de água


A Ordem dos cursos d’agua é uma classificação que reflete o grau de
ramificações ou bifurcação dentro de uma bacia. Curso d’agua de 1° ordem é aquele
afluente que não tem ramificação. A partir desse ponto dois cursos de ordem iguais
formam um outro de ordem superior. Portanto quanto maior for a ordem de um curso
d’agua maior será a quantidade de rios existentes. Como nessa bacia possui um único
afluente, ela é classificada como sendo de ordem 3.
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Abaixo, os cursos de água determinados e suas ramificações.

Figura 3: Bacia Hidrográfica. Determinação dos cursos de água (Fonte: Autores,


2018)

5.2 Densidade de Drenagem


É definida como a relação entre a somatória de todos os cursos d’agua e a área
total da bacia. É dada pela equação 6. A densidade de drenagem apresentada foi de
0,7956 km/km².

Ʃ𝐿 (6)
𝐷𝑑 =
𝐴
Onde:

Dd: Densidade de Drenagem [km/km²];

L: Comprimento dos cursos d’agua [km];

A: Área da bacia hidrográfica [km²].


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6 Características de forma da Bacia


São as características mais difíceis de serem expressas em termos
quantitativos. Elas exercem efeito sobre o comportamento hidrológico da bacia, como
por exemplo, sobre o tempo de concentração (Tc). Pode se perceber que:

• Bacias mais circulares apresentam menor tempo de concentração (Tc), e assim


maior a vazão (Q);
• Para Bacias mais estreita, o tempo de concentração (tc) é mais elevado, e
assim a vazão (Q) reduz.

Existem alguns coeficientes são utilizados para quantificar a influência da forma


no modo de resposta de uma bacia à ocorrência de uma precipitação, entre eles está:
Coeficiente de Forma (Kf) e Coeficiente de Compacidade (Kc).

6.1 Coeficiente de Forma


É definido como sendo a relação entre a largura média (Equação 7) e o
comprimento da bacia, medido ao longo do eixo, desde o exutório até o divisor de
águas, após algumas transformações algébricas a expressão de cálculo resulta na
Equação 8. A bacia apresentou um Kf de 0,3588.

𝐴 (7)
𝐿=
𝐿

𝐴 (8)
𝐾𝑓 =
𝐿2
Onde:

𝐿: Largura média da bacia [km];

Kf: Coeficiente de Forma;

A: Área da Bacia [km²];

L: Comprimento do eixo da bacia [km].


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Este índice também expressa a capacidade da bacia em gerar enchentes. Em


bacias com valores elevados de Kf o escoamento se concentra mais rápido e,
portanto, maior é a vazão.

6.2 Coeficiente de Compacidade


É a relação entre o perímetro da bacia e o perímetro de um círculo com a
mesma área da bacia. A expressão desta definição, transformada algebricamente,
resulta na expressão de cálculo apresentada pela equação 9. A bacia apresentou um
Kc de 1,3325.

𝑃 (9)
𝐾𝑐 =
2 ∗ √𝐴 ∗ 𝜋
Onde:

KC: Coeficiente de Compacidade;

P: Perímetro da bacia [km];

A: Área da bacia [km²].

Observa-se que quanto mais próximo de um círculo uma bacia se assemelhar,


maior será a sua capacidade de proporcionar grandes cheias e como o coeficiente de
compacidade compara o perímetro da bacia com o perímetro de um círculo com a
mesma área, é possível dizer que quando mais próximo de 1 for o valor e, portanto,
mais sujeita a enchentes é a bacia, pois o tempo de concentração será reduzido.
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7 Precipitação Média

Para calcular a precipitação média de uma superfície qualquer, é necessário


utilizar as observações dos postos dentro dessa superfície e nas suas vizinhanças.
As informações, contidas na tabela 4, foram solicitas no departamento responsável,
por preservar as informações dos postos pluviômetros de São Carlos.

Tabela 4 – Calculo da precipitação média

Postos Janeiro Media Maio Media Setembro Media Méd./Meses Média anual
[mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
Jardim S. Paulo 0,0788 0,1762 0,0873
Cidade Jardim 0,1624 0,1550 0,1325 0,1519 0,0809 0,0778 0,1550
Agua Vermelha 0,2238 0,1471 0,0652 0,1289
0,1593
Fevereiro Junho Outubro Media 0,1267
Jardim S. Paulo 0,0408 0,0101 0,1598 0,1519 0,1163
Cidade Jardim 0,1485 0,1289 0,0100 0,0106 0,1612 0,1492 0,0106
Agua Vermelha 0,1974 0,0118 0,1264 0,0000
0,0243
Março Julho Novembro Media 0,0778
Jardim S. Paulo 0,1560 0,0000 0,3219 0,1492
Cidade Jardim 0,1896 0,1593 0,0000 0,0000 0,2497 0,2496 0,2496
Agua Vermelha 0,1324 0,0000 0,1772 0,1619

Abril Agosto Dezembro Media


Jardim S. Paulo 0,1129 0,0240 0,1886
Cidade Jardim 0,1194 0,1267 0,0240 0,0243 0,1353 0,1619
Agua Vermelha 0,1478 0,0249 0.32487

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