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BUSSINES SCHOOL
Rio de Janeiro
2017
O PLANEJAMENTO URBANO SOB A ÓTICA DOS
STAKEHOLDERS
Rio de Janeiro
2017
1
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho á minha esposa
Lívia, companheira em todos os
momentos.
2
AGRADECIMENTO
RESUMO
ABSTRACT
The great protests of 2013 and the studies of the Metropolis Observatory
clearly demonstrate some consequences of the difficulty of identifying the
stakeholders.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO: .................................................................................. 1
7 A TEORIA DA SALIÊNCIA............................................................... 72
9 CONCLUSÃO .................................................................................. 86
1
1 INTRODUÇÃO:
1
Project Management Institute- (Instituto de gerenciamento de Projetos), fundado em
1969, nos Estados Unidos. Maior associação sem fins lucrativos, cujo principal objetivo é
difundir a gestão de projetos no mundo (MARTINS PINTO, 2009)
2
Para Freeman (2010) a teoria das partes interessadas deve dar soluções
práticas para as relações das empresas com colaboradores e outros grupos,
unindo ética e negócio e se destina a ser instrumento para uma melhor atuação
dos gerentes de projetos. A teoria dos stakeholders trata da criação de valor e
o comércio e como gerenciar um negócio de forma eficaz.
2
Relatório do IPEA- Brasil em desenvolvimento, Estado, Planejamento e Políticas
Públicas, Volume II, 2010.
3
Government Extension to the PMBOK Guide Third Edition, Project Management
Institute, Inc., 2006.
4
Disponível em http://www.pmi.org/pmbok-guide-standards/foundational/pmbok
3
5
PMI, A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide). Fifth
Edition. 2013,
4
Esta pesquisa tem um foco restrito acerca dos stakeholders, ainda que
apresente algumas considerações sobre a forma de gerenciá-los. A indagação
essencial recai sobre o entendimento da primeira etapa recomendada pelo
PMBOK, qual seja, a identificação dos stakeholders, sem a qual se enfrentaria
dificuldade com as etapas posteriores de qualificação e gerenciamento. Serão
focados aqueles stakeholders entendidos como clientes principais dos serviços
públicos e/ou aqueles aos quais os benefícios são destinados. Este trabalho
procurará mostrar que, hodiernamente, as políticas públicas voltadas para as
questões urbanas ainda não são capazes de superar a etapa de identificação
das partes mais interessadas, muitas vezes denominadas aqui como público
alvo, causando perda da qualidade do projeto e mau atendimento á população
alvo.
6
Arquiteto e urbanista italiano, autor do livro, História da Cidade de 1997.
7
l) habitar;
2) trabalhar;
3) recrear-se.
7
Em 1933, na cidade de Atenas, Grécia, é realizado o IV Congresso Internacional de
Arquitetura Moderna (CIAM), que resulta em um manifesto urbanístico que expressa o
pensamento sobre o meio urbano na época, A Carta de Atenas. Informações adicionais na
página (http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/07.079/3069)
8
a) a ocupação do solo;
b) a organização da circulação;
c) a legislação.
8
O Ministério das Cidades, por meio do Programa Nacional de Capacitação das
Cidades (PNCC), promove, coordena e apoia programas de desenvolvimento institucional e de
capacitação técnica. Mais informações: http://www.capacidades.gov.br/
9
9
Alexandro M. Medeiros. Disponível em
(http://www.portalconscienciapolitica.com.br/administra%C3%A7%C3%A3o-publica/)
11
10
ACQUAVIVA,Marcus Claudio. Dicionário Jurídico Acquaviva - 7ª Ed. São Paulo: Ed.
RIDEEL 2016
12
11
MAINARDES, Emerson Wagner. et al. Um Novo Modelo De Classificação De
Stakeholders, 2011. in: V Encontro de Estudos em Estratégia, Porto Alegre - RS, 15 a 17 de
maio de 2011, p. 1- 13.
15
Para Vanessa Hill (2010) análise da rede social é um sistema teórico útil
para a compreensão e entendimento melhor dos componentes da sociedade.
Os atores seriam parte de um conjunto de organizações individuais com
potencial para envolvimento entre si. O enfoque em rede seria a compreensão
18
• valores e transparência;
• público interno;
• meio ambiente;
• fornecedores;
• consumidores/clientes; e
• governo e sociedade.
12
A análise comparativa de Hill é apresentada junto aos estudos de caso. Vanessa Hill,
COOPERATIVE AND INSTRUMENTAL STAKEHOLDERS NETWORK, 2010)
20
13
MOREIRA, ORLANDIL DE LIMA; SANTIAGO, IDALINA MARIA FREITAS LIMA. VEM
PRÁ RUA: OS PROTESTOS DE JUNHO In: SOUSA, Cidoval Morais; SOUZA, Arão de
Azevêdo. Jornadas de junho: repercussões e leituras, 21 ed. Campina Grande: EDUEPB,
2013. Disponível em:
< http://www.uepb.edu.br/download/ebooks/Jornadas%20de%20Junho%20-
%20Repercuss%C3%B5es%20e%20Leituras.pdf>. Acesso em: 14 set. 2016.
22
Roberto Amaral pontua que ninguém previu sua eclosão, tanto quanto
suas características e objeto. Para ele as mudanças sociais, quando operam
interna e lentamente, podem resultar em explosões como a que foi
presenciada. Lembra que em 68, mesmo sem instrumentos de comunicação
como a internet, a passeata dos estudantes irromperia no mundo e chegaria
também no Brasil.
Ninguém havia previsto o ocorrido, nem naquela época nem agora, mais
ainda ninguém foi: capaz de adiantar nem seu significado, nem muito menos
suas consequências (SOUZA e SOUZA, p.9, 2013).
14
Filósofo, escritor e senador vitalício italiano. Nascido na cidade industrial de Turim,
norte da Itália é considerado um dos filósofos mais importantes do século 20. Mais
informações: https://norbertobobbio.wordpress.com/norberto-bobbio/
24
Mas esse aspecto não seria por si só suficiente, posto que reflete
apenas um momento do consenso, sendo necessário, para manutenção da
democracia, que ela seja verificada e renovada continuamente. Esta renovação
seria o verdadeiro reflexo da maturidade democrática. Afirma Neto: “Sem
verificação do consenso não haveria responsabilidade política do corpo
eleitoral” (SANTOS e SANTOS, p.24, 2013).
época, Ivo Marcos Theis (2013) observa que apenas 56,4 milhões eram
usuários ativos. Acrescenta que 74,9 milhões nunca haviam acessado a
internet (em 2013). Na área rural a população excluída era de 77% (SANTOS e
SANTOS, p.24, 2013).
Primeiro momento:
Dias depois:
15
É possível testemunhas o vídeo do jornalista nos links: Arnaldo Jabor condena os
protestos http://www.youtube.com/watch?v=luLzhtSYWC4 e Arnaldo Jabor assume o erro e
enaltece os protestos http://www.youtube. com/watch?v=o-Xv9QYG_YU95
27
Hill informa que, para os atores das redes das partes interessadas de
Barrio Logan e Roxbury, a experiência passada e as reputações eram
obstáculos a superar. Os atores da rede de partes interessadas de Barrio
Logan entenderam que a cooperação era para benefício de todos,
reconhecendo que a exclusão e o maltrato os levariam ao fracasso, conduziu-
se a uma governança revisada, transparente, representativa e inclusiva.
30
Esta pesquisa foi desenvolvida por Trelles e Lima (2015) com o intuito
de demonstrar a dificuldade em definir os stakeholders de um programa de
ampliação de vagas em creches.
16
Rio de Janeiro, Plano Municipal de Educação, Lei nº 4.866 de 2 de julho de 2008,
que “ Aprova o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.”
31
17
(http://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/br/RJ/rio-de-janeiro/demanda-atendida-
em-creches).
18
IBGE- Censo Cidades, Rio de Janeiro, 2010
32
19
Rio de Janeiro, Plano Estratégico da Cidade do Rio- 2013-2016
34
Estudantil – FIES, que tinha como regra atender a estudantes com renda
familiar bruta mensal de no máximo 20 (vinte) salários mínimos, e teve sua
regra alterada para apenas 2,5 (dois e meio) salários mínimos de renda mensal
bruta per capita, que, nos dias de hoje correspondem a R$1.756,00 (um mil
setecentos e cinquenta e seis).
bilhetagem eletrônica, condicionando (com exceção das crianças com até cinco
anos acompanhadas dos pais ou responsáveis) a apresentação do cartão
eletrônico emitido pela entidade representativa das transportadoras permitindo
o controle sobre o efetivo uso desse benefício.
20
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs_Ipea_Cepal/tdcepal_034.pdf
37
Missão
Planejar, monitorar e controlar o uso e a ocupação do solo
urbano.
Visão
Ser o órgão gestor do Sistema Municipal de Planejamento,
Monitoramento e Controle do Desenvolvimento Urbano da
Cidade.
Objetivo Geral
Garantir ao cidadão carioca melhor qualidade de vida a partir
de uma política urbana mais humana e viável para todos.
Objetivos Específicos
39
Em que pese alguma crítica à visão estratégica acima disposta, ela nos
traz um âmbito mais restrito de atuação do Planejamento Urbano,
provavelmente muito restrito, posto que exclui áreas como transporte e
infraestrutura urbana. Não se quer aqui condenar esta estrutura, mas enfatizar
a visão do urbanismo enquanto gestão e permitindo uma formação de escopo
mais condizente com o tema.
Escopo do Produto:
Escopo do Projeto
21
http://prefeitura.rio/web/smu
22
http://www.observaconflitosrio.ippur.ufrj.br/ippur/site/index.php
40
Após 2003 houve uma ampliação das fontes, adicionou-se o jornal Extra.
Além de diários, também são levantados telejornais locais (as três edições do
RJ-TV da Rede Globo), programas de rádio (Rádio CBN), ouvidorias de órgãos
estatais e anais da Câmara dos Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro.
Relatos dos movimentos sociais organizados e dos agentes diretamente
envolvidos nos conflitos, juntamente com a cobertura de eventos realizada
diretamente pela equipe do Observatório que também constituem fontes de
informação do Observatório.
23
Observatório de Conflitos Urbanos, Relatório de Atividades 2016, ETTERN, IPPUR,
UFRJ. Rio de Janeiro, 2016
42
Tabela 4 Quadro Geral de Conflitos por tipo de evento, números totais e porcentagens.
O relatório ainda destaca o ano de 2013 como aquele que trouxe a tona
maior número de conflitos. Compreende-se que as manifestações de junho
contra o aumento da tarifa do transporte público incentivaram inúmeras lutas de
movimentos sociais e a expressão de outras insatisfações da população como
um todo. O fato de ter se originado pela insatisfação quanto aos serviços de
transporte 2013 foi o único ano onde o conflito desse campo excedeu o de
segurança.
Tanto assim que o bairro onde a maior parte dos conflitos ocorreu foi o
Maracanã em decorrência das condições precárias de trabalho.
24
Observatório de Conflitos Urbanos, Relatório de Atividades 2016, ETTERN, IPPUR,
UFRJ, 2016
45
A Vila Autódromo.
25
Observatório de Conflitos Urbanos, Relatório de Atividades 2016, ETTERN, IPPUR,
UFRJ, 2016
26
[...] espaços da Cidade perfeitamente delimitados sobrepostos em uma ou mais
Zonas ou Subzonas, que serão submetidos a regime urbanístico específico [...]Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro,art. 70, 2011.
46
A Maré
27
Disponível em: http://www.riocomovamos.org.br/arq/planejamento_estrategico.pdf
47
O Horto.
Lições aprendidas
28
Observatório de Conflitos Urbanos, Relatório de Atividades 2016, ETTERN, IPPUR,
UFRJ, 2016
29
MARICATO, Erminia, O impasse da política Urbana no Brasil, 2014
30
PMI, Government Extension to the PMBOK_ Guide Third Edition, 2015.
31
MENDES,Gerenciamento de Projetos na Visao de um Gerente de Projetos, 2006.
49
• Arquivos de Projetos.
• Documentos de Encerramento do Projeto ou Fase
• Informações Históricas.
2- Informações históricas.
32
PMI, A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide) —
Fifth Edition
50
Das 694 mil empresas que nasceram em 2009, apenas 47,5% ainda estavam
em funcionamento em 201333.
A Segurança Pública:
33
Observatório de Conflitos Urbanos, Relatório de Atividades 2016, ETTERN, IPPUR,
UFRJ, 2016
34
PMI, Government Extension to the PMBOK_ Guide Third Edition, 2015
51
• Polícia Militar
• Governo Estadual
• Sociedade como um todo
• Polícial Civíl
• Governo Municipal
• Poder Judiciário
• Outros (engloba atores como ciclistas, atletas, donas de
casa, evangélicos, entidades de direitos humanos e ainda
outros)
• Governo Federal
• Pessoa Física
• Poder Legislativo
39
O Ministério das Cidades, Programa Nacional de Capacitação das Cidades (PNCC),
disponível em: http://www.capacidades.gov.br/
40
TRELLES, AEIS e as áreas irregulares: relevância territorial, Estudo Técnico nº
6/2016/CAL/MD/CMRJ. 2016)
56
Trelles (2016) entende que a AEIS “territorializa” áreas que não estão
subjugadas aos parâmetros oficiais ou estarão subjugadas a um regramento
específico aparte da lei urbanística usualmente aplicada. Ora, entender o que
isto significa é vital para saber como se lida com os stakeholders no âmbito
espacial.
41
acessível em http://pcrj.maps.arcgis.com/
42
acessível em http://portalgeo.rio.rj.gov.br/
43
TRELLES, AEIS e as áreas irregulares: relevância territorial, Estudo Técnico nº
6/2016/CAL/MD/CMRJ. 2016)
44
Plano Diretor: Lei Complementar n.º 111 de 1º de fevereiro de 2011. Dispõe sobre
a Política Urbana e Ambiental do Município, institui o Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.
57
urbanos. Este enfoque foi detalhado por Leandro Gomes Souza45 (2012). Em
seu trabalho, o autor revela ampla pesquisa que abrange dados de diferentes
fontes oficiais e traz alguns números relevantes para o planejamento urbanos
da cidade.
45
SOUZA, Leandro Gomes. ANÁLISE ESPACIAL E GESTÃO MUNICIPAL DE VAZIOS
URBANOS NO RIO DE JANEIRO.2014, 279f. Dissertação (Mestrado do Programa de Pós-
Graduação em Planejamento Urbano e Regional) Universidade Federal do Rio de Janeiro –
UFRJ, Rio de Janeiro, 2014
60
46
Informações adicionais podem ser obtidas em:
http://www0.rio.rj.gov.br/habitacao/novas_alt.htm
61
Por fim, Trelles (2016) reitera que estes dados são aproximados em
função das diferentes fontes utilizadas. Como já citado, o objetivo é fornecer
uma ordem de grandeza dos assentamentos citados.
47
OLIVEIRA, Fabrício Leal de. CONDICIONANTES TERRITORIAIS PARA A
ELABORAÇÃO DE ESTIMATIVAS POPULACIONAIS PARA UNIDADES SUBMUNICIPAIS:
considerações a partir do caso do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. IPP/Prefeitura da Cidade do
Rio de Janeiro Estudo nº 20080703 julho, 2008.
48
http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/
62
49
BARROS, Nayara Sales. A Densidade e a Morfologia Urbana como parâmetros para o
Planejamento de Bacias Hidrográficas. In: Seminário Urbano APPs em meio Urbano,
2014. UFPA - Belém 10-13 de setembro de 2014. Disponível em:
<http://anpur.org.br/app-urbana-2014/anais/ARQUIVOS/GT1-308-118-
20140620000846.pdf> Acessado em 01/06/2016,
Tabela 7 Quadro Geral de áreas especiais
Trelles (2016) restringe aqueles espaços onde, de fato, existe uma área
ocupada ou um zoneamento regular permissivo à ocupação. Tratam-se das
áreas urbanizáveis. Para alcançar uma aproximação dessa área, utilizou-se da
definição das áreas líquidas entendidas pelo IPP como: área resultante da
subtração das regiões acima da cota 100 metros e das áreas das lagoas ao sul
do Município.
NÃO
CADASTRADO CADASTRADO
Áreas de Favelas-
Aglomerados Subnormais:
FAVELAS
AGLOMERADOS
NÃO SUBNORMAIS.
CADASTRADO
CADASTRADO
FAVELAS
AGLOMERADOS
NÃO
SUBNORMAIS.
CADASTRADO
LOTEAMENTOS
IRREGULARES
CADASTRADO
C. HABITACIONAL
FAVELAS
AGLOMERADOS
NÃO
SUBNORMAIS.
CADASTRADO
LOTEAMENTOS
IRREGULARES
CADASTRADO
AEIS 2
C. HABITACIONAL
FAVELAS
AGLOMERADOS
NÃO SUBNORMAIS.
CADASTRADO
LOTEAMENTOS
IRREGULARES
VAZIOS
URBANOS
C. HABITACIONAL
FAVELAS
AGLOMERADOS
NÃO SUBNORMAIS.
CADASTRADO
LOTEAMENTOS
IRREGULARES
VAZIOS URBANOS
POTENCIAL AEIS
50
CARDOSO.Adauto Lucio. [et al.]. OLHARES SOBRE A METRÓPOLE DO RIO DE
JANEIRO: política urbana e gestão publica. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das
Metrópoles: IPPUR/UFRJ: FASE, 2010.
72
(outra denominação para AEIS), devam ser criadas por lei (casos de Cabo Frio,
que define comunidades cuja delimitação deve ser feita na Lei de Uso e
Ocupação do Solo e Nova Friburgo), enquanto outros estabelecem que a
delimitação pode ser feita por ato do Poder Executivo, como Itaguaí, Búzios,
Campos, Rio das Ostras e Niterói. (SANTOS e OLIVEIRA, 2010)
7 A TEORIA DA SALIÊNCIA.
73
51
MITCHELL, Ronald K.; AGLE, Bradley R.; WOOD, Donna J.. TOWARD A THEORY
OF STAKEHOLDER IDENTIFICATION AND SALIENCE: Defining the Principle of Who and
What Really Counts. The Academy of Management Review, Vol. 22, No. 4, pp. 853-886,1997.
74
Jones (1980) se faria na época perguntas que até hoje o PMI orienta a
fazer: "Quais são esses grupos, quantos desses grupos devem ser atendidos,
quais são os seus interesses mais importantes, como é que seus interesses
podem ser equilibrados, quanto dinheiro corporativo deve ser alocado para
servir a esses interesses?"
FONTE: MITCHELL, Ronald K.; AGLE, Bradley R.; WOOD, Donna J..
TOWARD A THEORY OF STAKEHOLDER IDENTIFICATION AND SALIENCE:
Defining the Principle of Who and What Really Counts. The Academy of
Management Review, Vol. 22, No. 4, p 872,1997.
Stakeholders discricionários:
Dominantes:
Stakeholders Dependentes
Stakeholders Perigosos.
53
NEVILLE, Benjamin A; BELL, Simon J.; HITWEL, Gregory J. REDEFINING, AND
REFUELING AN UNDERDEVELOPED CONCEPTUAL TOOL Article in Journal of Business
Ethics, Set. 2011, Volume 102, ed 3, p 357–378. Disponível em: <
http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10551-011-0818-9?LI=true> Acesso em 10 dez.
2016.
83
54
SOUSA, Cidoval Morais; SOUZA, Arão de Azevêdo. Jornadas de junho:
repercussões e leituras, 21 ed. Campina Grande: EDUEPB, 2013. Disponível em:
< http://www.uepb.edu.br/download/ebooks/Jornadas%20de%20Junho%20-
%20Repercuss%C3%B5es%20e%20Leituras.pdf>. Acesso em: 14 set. 2016.
55
Requiem for the American Dream, Peter D. Hutchison, Kelly Nyks, Jared P. Scott.
Apresentação Noam Chomsky, EUA, 2016, 70min. Assistido em 16/01/2017
84
PODER 3
4
5
7
1
2 6 URGÊNCIA
LEGITIMIDADE
1- População necessitada.
2- Câmara Municipal
7- Capital
9 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
em:<http://www.uepb.edu.br/download/ebooks/Jornadas%20de%20Junho%20-
%20Repercuss%C3%B5es%20e%20Leituras.pdf>. Acesso em: 18 set. 2016.
MITCHELL, Ronald K.; AGLE, Bradley R.; WOOD, Donna J.. Toward a
Theory of Stakeholder Identification And Salience: Defining the Principle of
Who and What Really Counts. The Academy of Management Review, Vol. 22,
No. 4, pp. 853-886,1997.
Requiem for the American Dream, Peter D. Hutchison, Kelly Nyks, Jared
P. Scott. APRESENTAÇÃO NOAM CHOMSKY, EUA, 2016, 73MIN. ASSISTIDO EM
05/01/2017.