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Como por a Prosperidade Financeira a jogar a seu favor
por Vera Faria Leal
Os bloqueios à prosperidade - um exemplo de como nos podemos sabotar face aos
nossos objectivos:
A história de Teresa
Teresa é uma profissional bem sucedida de 45 anos que decidiu comprar uma casa
nova. Rapidamente encontrou uma boa casa, numa das avenidas mais elegantes da
sua cidade, pelo que decidiu avançar para o contrato de promessa de compra e
venda. Entretanto, conseguiu encontrar um comprador para a sua casa antiga e,
encantada por tudo estar a correr tão bem decidiu, ainda antes de ambos os
negócios estarem completos, mudar os filhos de escola (para ficarem mais perto
da casa nova). Apesar de ainda viver na antiga morada, estava optimista e dizia
que aquele “incómodo logístico” diário era por pouco tempo, pois rapidamente o
seu comprador estaria em condições de lhe comprar a casa.
Acontece que se passou assim um longo e penoso ano em que o seu “aspirante” a
comprador acabou por não conseguir empréstimo em banco nenhum (ficou depois a
saber que ele tinha cadastro nas instituições bancárias) e os vendedores da sua
casa de sonho (que se transformou num pesadelo) acabaram por perder a paciência
exigindo-lhe uma indemnização. Desolada, Teresa fez algumas sessões de
aconselhamento comigo, pois queria perceber os porquês daquela situação que lhe
trouxe prejuízos financeiros, emocionais, familiares e até de saúde. Percebemos
então que não se sentia verdadeiramente merecedora de uma casa melhor e que
tinha ocultado muito bem, sobretudo de si mesma, um grande medo de não ser capaz
de pagar o empréstimo para a casa nova. Como “reprimiu “ este medo, ele irrompeu
ajudando a criar as condições ara que o negócio jamais se concretizasse – assim,
o seu medo maior nunca seria ameaçado. Trabalhámos a sua auto-estima e as
crenças limitadoras sobre o dinheiro e o merecimento, que lhe vinham da
infância.
Descobriu surpreendentemente que afinal, a sua casa de sonho nunca seria no
barulhento centro da cidade, mas... no campo! Daí que a sua criança interior
(emoções que nos habitam, como sub-personalidades com energia psíquica própria)
tenha contribuído para sabotar os seus esforços para conseguir a casa da cidade.
A partir daqui, começou a fazer afirmações que apoiaram a expansão da sua
consciência de merecimento e em poucos meses, encontrou - no campo – a casa dos
seus sonhos, para onde se mudou feliz
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