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·DIFERIDO
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PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE
·PREJUIZOS ACUMULADOS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Segundo Barros (2004), o objetivo da contabilidade “é a geração de informações que
serão utilizadas por determinados usuários em decisões que buscam a realização de interesses
e objetivos próprios”.
A necessidade atual de informações claras e acessíveis é muito grande por parte dos
gestores. Por isso para que haja controle e sucesso nas empresas, necessita de informações
que possam ser analisadas de forma simples e que sejam acessíveis e maleáveis de controle
(CREPALDI, 2013).
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mudanças que alteraram a Lei 6.404/76, para se adaptar aos padrões internacionais de
contabilidade. são:
Parecer da Administração
Balanço patrimonial:
Sá (2005) define o Balanço Patrimonial como:
“(...) uma demonstração instantânea (de um dado momento), estática (como se
encontraria, se estivesse parado opatrimônio) e de equilíbrio entre débito e crédito
das contas que representam os elementos que compõem a riqueza patrimonial”.
Segundo Assaf Neto (2012), este demonstrativo é de extrema importância para conhecer
a situação econômico-financeira em que a empresa vivencia no momento.
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(...) pelas relevantes formações de tendências que podem ser extraídas de seus
diversos grupos de contas, o balanço servirá como elemento de partida indispensável
para o conhecimento da situação econômica e financeira de uma empresa.
INDICADOR DE LIQUIDEZ
Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas obrigações. Sendo
de grande importância para a administração da continuidade da empresa, as variações destes índices devem
ser motivos de estudos para os gestores.
Liquidez Geral
Indica a capacidade de
pagamento das dívidas totais
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 + 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑣𝑒𝑙 𝑎 𝐿𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜
da empresa, em relação ao seu
Ativo Circulante e Realizável 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 + 𝐸𝑥𝑖𝑔𝑖𝑣𝑒𝑙 𝑎 𝐿𝑜𝑛𝑔𝑜 𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜
à Longo Prazo.
Liquidez Corrente
Indica a capacidade de
pagamento das dívidas de
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
curto prazo, em relação ao seu
Ativo Circulante. 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
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Mede a capacidade de
Liquidez Imediata
pagamento da empresa,
contado apenas as Disponibilidade
disponibilidades em caixa que Passivo Circulante
a empresa deveria ter se
fossem honrar seus
compromissos imediatamente.
INDICADORES DE ATIVIDADE
São os principais indicadores financeiros que nos possibilitaram conhecer a evolução da atividade operacional da
empresa são os prazos de rotação dos estoques, recebimento das vendas, pagamentos das compras, ciclo
operacional, ciclo financeiro e rotação de ativo. Esses indicadores indicam quantos dias em média a empresa
leva para pagar suas compras, receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo.
Indicadores de Rentabilidade
O objetivo maior na maioria das empresas é a geração de lucros. Os índices de rentabilidade apontam como a
empresa esta se portando em relação a este objetivo apontado. Os índices de rentabilidade são os mais visados
pelos gestores, investidores e pelo mercado de uma maneira geral.
Este indicador evidencia quantas
vezes o ativo foi recuperado
Giro do Ativo mediante as vendas efetuadas no 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑠
período. Este índice quanto maior 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
melhor.
ESTUDO DE CASO
Neste capítulo será apresentado o estudo de caso deste trabalho, onde serão aplicados os
conceitos teóricos apresentados nos capítulos anteriores e de forma prática apresentar o
diagnóstico sobre a situação econômica, financeira e patrimonial da empresa objeto de estudo.
Análise da Liquidez
Estudando a capacidade que a empresa possui para quitar suas obrigações, seguem
abaixo os resultados dos cálculos referentes aos índices de liquidez (tabela 1.1).
Análise do Endividamento
Índices de Endividamento
Índices 2010 2011 2012 2013
Participação de Capital de Terceiros
28,1% 29,7% 51,8% 51,6%
(PCT)
Composição do Endividamento (CE) 38,7% 35,9% 16,9% 23,8%
Imobilização do Patrimônio Líquido
70,9% 75,0% 31,3% 42,7%
(IPL)
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Outro aspecto favorável é o nível de imobilização dos recursos dos sócios. O mesmo
teve queda devido à redução nas contas do ativo imobilizado. Nesse caso, conclui-se que uma
parcela maior do patrimônio líquido está disponível para ser aplicada no ativo circulante.
Pode-se notar que a estrutura de financiamento da empresa está sendo ajustada de modo
a promover melhor saúde econômico-financeira para a companhia e o equilíbrio necessário
para a estrutura de capital da mesma.
Análise da Rentabilidade
Índices de Rentabilidade
Índices 2010 2011 2012 2013
Giro do Ativo (GA) 0,25 0,26 0,34 0,24
Margem Lucro Bruto (MLB) 56,9% 51,4% 46,9% 33,8%
Margem Lucro Operacional (MLO) 48,0% 32,4% -107,6% -17,8%
Margem Lucro Líquido (MLL) 40,1% 27,8% -89,1% -11,4%
Lucro por Ação (LPA) R$ 42,22 R$ 30,14 -R$ 95,54 -R$ 8,34
Retorno sobre Ativo Total (RA) 0,10 0,07 -0,30 -0,03
Retorno sobre Capital Próprio (RPL) 0,13 0,09 -0,46 -0,04
Entre 2010 e 2012, houve leve redução na Margem de Lucro Bruto que antecedeu uma
queda mais drástica ocorrida em 2013. Um fator crítico que contribuiu para essa diminuição
foram os custos com energia elétrica comprada para revenda e com combustíveis para a
produção de energia. O aumento nessas contas foi devido à ausência de chuvas no período.
Tal fenômeno fez com que os reservatórios de água nas usinas baixassem e consequentemente
comprometessem o fornecimento de água para a geração da energia.
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O Lucro Por Ação, que em 2010 equivalia a R$ 42,22, chegou a -R$ 95,54 em 2012.
Tal situação reforça o fato de que as implicações da nova legislação foram bastante nocivas à
saúde financeira da companhia levando-a a um prejuízo em 2012 de -R$ 5,34 bi. No ano de
2013 o prejuízo por ação ordinária em circulação foi de -R$ 8,34.
Nos anos de 2010 e 2011, o ativo total diminuiu ao passo que a receita aumentou. Sendo
que, no ano de 2012 a redução no ativo foi muito superior à média anterior e a receita
continuou elevando-se. Em 2013, embora tenham sido reduzidos significativamente o ativo e
a receita, a empresa continua conseguindo fazer girar o valor investido no seu ativo em
proporção muito semelhante ao início do período analisado. Ou seja, cerca de um quarto do
seu ativo tem sido transformado em receita.
De modo análogo ao ocorrido com o Giro do Ativo, além da redução no ativo total,
houve ainda diminuição do patrimônio líquido e do lucro disponível para os acionistas
ordinários. Por isso, conclui-se que a capacidade da empresa de gerar lucro a partir do seu
ativo e do capital investido pelos sócios foi totalmente comprometida com base no prejuízo
obtido nos dois últimos anos.
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Também pode ser entendido como um ajuste contábil realizado a fim de se determinar o
valor dos investimentos de uma companhia em outras empresas.
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O método da equivalência patrimonial surgiu como alternativa a avaliação de
investimentos pelo custo histórico (método que ainda é empregado em algumas situações).
a) sociedades controladas;
c) sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por
cento) ou mais do capital social.
De acordo com o disposto nos parágrafos 1º e 2º do artigo 243 da Lei 6.404/1976 (Lei
das S/A), consideram-se coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% ou mais, do
capital da outra, sem controlá-la e controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente
ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo
permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos
administradores.
Participações Societárias
Esta classificação contábil também é determinada pelo artigo 179, inciso III, da Lei das
S/A:
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Em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de
qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção
da atividade da companhia ou empresa. simples assim.
Relevância
De acordo com o artigo 247 da Lei das S/A, é considerado relevante o investimento que
obedece a uma das situações à seguir:
Obrigatoriedade
Sociedades controladas;
Sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha
influência;
Sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% ou
mais do capital social.
Uma sociedade é considerada coligada quando participa, com 10% ou mais, do capital
da outra, sem controlá-la; e considera-se controlada quando outra sociedade, a controladora,
diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem,
de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria
dos administradores.
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equivalência patrimonial, esse investimento da Cia. Alfa na Cia. Beta será avaliado em $
35.000,00.
Conclusão
Esse método é assim denominado, pois o seu cálculo se baseia no valor do patrimônio
líquido da empresa coligada ou controlada, diferentemente do método do custo, que somente
considera o valor efetivamente desembolsado no momento da aquisição.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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BIBLIOGRAFIA
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IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade, 5. Ed, São Paulo: Atlas, 1997
MATARAZZO, Dante C.. Análise Financeira de Balanço. São Paulo Editora ATLAS, 2003.
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Autorizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC, edição especial. 2. ed. São Paulo:
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http://www.administradores.com.br
www.portaldecontabilidade.com.br
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