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ANiMO í Rio de Janeiro, Segunda-feira, 28 de Acosto 188^ N. 1 _#£**\
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ASSK3.VA.TUU.VS l'AHA A CORT.li i-SSIGNATURAS PÁRA AS PROVÍNCIAS

Trimestre 3$ooo
1 I Por semestre. . . . 6$ooo »-.••'

Pagamento adiantado Pagamento adiantado

Aiiiiie ;i vussos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam Nào se aerende uma lâmpada para collocal-a debaixo du
e orae peles que vos perseguem e ealtimniam. alqueire, mas se põe sobre um candieiro, afim
jOV,
que elia ue lu'-'-
( S. vM,aluais, cap. V v. 44.)
¦"^t1
j5 J4r, ÍL,. a Iodos qilé estão ua rasa. (S. Matlieüs, cap. V v. 15.)
i___e___ Wg__l JWWtr^lMl J _H«HiM_ n_a___n_m_______________i_i __a_a B3BS38BBB8BBSB mvttypfun,'iimçw.n!.ui&-±w-!\

O RENOVADOR E-peramos pois que nos anxiharéis nao su com


is vossos escriptns, mas lambem tomando as
c.omprometter a doutrina imàgiii;iiidò--a n'uma
listrada perigosa e ridícula, para a desacreditar uma carta da commissao eonlrateriiisaoor-.
LOUCURA.— Em outro logar está publicada
da
jiijniUiiras do Renovador, certo? de que cal,. Hoje semeando liidaiçadauiente a divisão, la.i Sociedade Aaidcmiru, Deus G Uris to e Caridade,
issignntitra nos autoi-isara a destrib.ii.il o pe|;i cuido-a discórdia, que elles esperam alimentar, leniuiistraii io a injusta aceusação feita pelos
lli, ;8 ile Agosto do IS82. dgesiuia parte do seu valor aquelles que não m e anula a inimizade entre cs adjeelos. Porem uà iiaes diários desta Corte ao SpirilUmo jor-
-ao tv_es us adve.sarios mais encarniçados, ma- e aos
sacrificarem pela verdade'. Sphilas, e. para ella chamamos a attenção de
Âppurecertdn na arena jofhalistiria o Renovador, agora procuraiii desacreditar a doutrina, nossos leitores. aÜS
jus qite
deveria, eomo é praxe, apresentar um prográm- Sá Luz. 'pelo meios que estão ao alcance de bidos conhecer
jpiir
ma; mas pelas idéas que vem sustentar e defendei. que se passa actualuientc no Uio de Janeiro, FESTA SPIRITA.—Os Spiiítas festejam o dia
onde a doutrina spirii i está iii.-iu firte e onde •le hoje como data memorável
igiialiueiite ha mais incrédulos e materialistas. para os Spiritas'do
o seu prògranima, n . nçliisdidárlB, não poderia Brazil; na secçào competente se acha um aviso
ser conipréliemlidü siiião por aquelles que pies
'pai
Os nossos adversários Em boa hora o dizemos, uma nova aur ira da Sociedade Acadêmica;
surge paia o spiiilismo, que upeztr ile tudo tem ouas salas inaugurando uma Exposição que franqueia hoje
surosòs viião tomar to ua sustentação e de Spiriliua.
Ide passar por nossas provas, ..té que as trevas se
lezas do siias idéas. ¦i.: :•.¦!,, ihylosopliica dos tempos nJo4fsp.,l,qHeui''ea luz se '•".•• sobre os factos e
E- pois desnecessário apresentar programnia, dêmos causara tanta emoção ooino o òp^rilisiiio. boa Ins.
porque o Renovador, em quatro pai vras, quer— jamais nenhuma foi aticada coiu lauta ganância ;
" ennflirto provocado com má intenção, ha-de POLYANTHÉA
o bom dü Pátria, a felicidade das Na.ções, .1 trau- ó a prova evidente que se lhe reconhece mais produzir benéfico insultado para a marcha d1
vit.iiid.ide e r.ize.s mais profundas d" que qual i.pirit.suio nu Brazil, pois que esta perturbação PROGRESSO
quilidade dos Povos o o amor reinando na Terra. outra, porque nào se toma a enelrula com ojuiuinenlauea desapareceiá. para dar logar ao
Isso de certo não conseguirá o Reliovador e quer (im ile arrancai um pedacinho de herva. aparecimento de novus .adeptos que esperavam a Eis a palavra que ecliòa de um a outro extremo
nem tem a pretenção do o roriseguir, porém dc O- Siiiiitas luiíge do lemer, devem regosiji- -Hora do choque para se apresentarem á luz. Io universo !
Palavra mágica que, symbolisando vida, mo-
seus esforços ficarão traços por onde poderão ca- rem-se pois que isto prova a importância e a; E'ult| que todas as idéas, mesmo as mais
verdade da doutrina. Se esta não fosse senão conlradiclorias e'as mais exeniricas, apparecanl ál Vll"eilt'^ :(Ç'10* uo3 ltiVa á pei feição, á pu-
iniiihar os que lhe sucederem com o lito de con uma idea ephemera e sem consistência, nau se |UZi ^l'11
rt'.'l- fi a ,f*";",a'l«!
¦ lomaiido porque:'.provocam o exame e deite resulta o
seguir tal lim. iria logo soiire ella com balas de grosso calibre : ippareciiiiento da verdade brilhante, mais res- se a humanidade terrestre por ponto
d ella fosse falsa, atacai'-?se-hia em brechas com le partida e os anjos por termo, vej mius os meius
Surge o Renovador, no dia de hnje, ~2S de plaiideceufe do subterrâneo da ignorância. le allingir de um a outro extremo.
irgumeiitos Sólidos que já teriam triumpliado ;
Agosto, porque ficará sendo,como já é, unia data mas logo Deixemos aos nossos adversários a alegri Progredir é lei etern. do Creador ; tu Io pro-
que nenhum '{'aquelles que >e oppôz nào maligna e pueril.de atear o kg^ par;! .provoca!
memorável para o Brazil. pôde corta-llie o caiuinliò, è une ningueui acíuui esta ebulição, ^riini,-Vànii íiigiiiora, -tuuur apeircivoa-sg ; iuãs-
nem i pois que sem querer, elles ilesper- i-Olllo ?
Hoje é uni,, data memorável para o Brazil p o deleito da couraça ; nào foi parltiito,
,- , tam a attenção dos uue alé então ',
talenio, nem a boa vontade , „
que l.illou a seu>; e ', .' . eram
,
indeffé- Pela Sciencia e pelo Amor. Tratemos só do
Jj prevemos que os homens d'Estailo no século XX aiit..*.mistas. e>a*s, calmos e reflectidos, tomatao homem.
•!« i rentes,
i ao lado da verdade, vindo asMiu ro'11
de ía/.el-o festejar como auuiversario da pro- N\.r este. vasto, torneio dei idéas, onde o passado 'posto .
os adver " Sciencia e Amor são ns duas únicas estradas
Íhão . , • , - , sartos (luennarem se 'no próprio boro uue acen-
entra em lu.. como futuro, e tem para| tn í""'"du que ronduzem á pei feição.
(\ 'V jeeçao ue mais um raio luminoso, na'aurora da acampamento o inundo inteiro, o que •eri''"' A Sciencia «dip ire >e pela lei do trabalho, na
grande Juiyé
regeneração da família brazileira. opinião publica ; ella e-cula .. pró e o contra ; Deos quer que tudo seja ui.il a cauza, mesmo ojduta incessante para a m nmençào da vida, na
E para o Renovador, aclualiiiente, li.je é o •¦lia julga o valor dos meios de ataque e de de- que so f<z em intenção de desagradar, por lauti>],ulve>l|g',rã» das leis que regem us pheuomenos
-temer, o descrédito da dou- ^a u .tureza, na busca da vèraade ipie desenvolve
eza e pronuncia-se p-ra aquelle que dá a» iiáodeveiii os .-spiritas
anniversario do dia em que os spiritas do Brazil l.O".a' '^la. i.lee,ia(,'i^u'a.ov...cjiijt'iirraiji injellJ£'M'çJM é -iii'S_faz_c^njiejiei:..—_.l)e.iis,.L Jasl._
"sé melhores iazoes. Si algum dps ihni^i^ n.i^üljijlei- !i,,i|*,Vtjy .'.L'1.? .__—__-_*»<*-'
coiilralerni/.aram,'" fuipelfidos pela força das empregam armas desleaes, elle eslá còuitlê.uu.iüo para elle, por que Deus nào .-ó vela pelos que são o progresso intellectual.
Âíiiur ¦ Lei eterna ensinada
circutristancias e provocailos pela luva que llie.- de aiiteinão ; ora ; existirão armas mais de-déáes Spiritas, mas t»mbe.ti pelos que não o são, com a polo Divino
do qiie ameniira.a calumnia o a traição? Recortei detleiença rleque e>te> riizem o bem iiieonsoieilip Mest,rtí; P«»*iíii;a nos das paixões matemes, e lem
atiraram suppòstos adversários, e resolveram em
_
i3 á seinellianles meios, é confessar-se vencido pela >• muitas vezes com intenção de fazer o ml. i'"r aitributo a caridade : por elle semi nos as
pregar a sua aclividade para quo a família bra tiigieu ; a causa que estiver reduzida á taes.ex- dores alheias, perd.amas as oiTeusas recebidas
~— " ie desejamos o bem aos que nos querem mal.
zileira conhecesse mais de perto a luz radiante de pedieutes é umacaiisa perdida ; nao é um liumém
nem alguns homens que pronunciam-seu víri-\ ^ , r,„r_Tr _._ Amaiido-se an_ próximo como a si mesmo,
spiritismo. E' hoje,por tanto,o dia do anniversario diluiu,
6 a humanidade que, áfuiça das ousas GAZETILHA cuiupre-se a lei Divina e testemunha-se ann.r a
da coltocaçáo de mais um marco no caminho do e da consciência du liem, eiicaiuiulia se pua o Deus sobre todas as cousas : Eis o progresso
há mais justo e racional. mui ai que nos aproxima de Deus.
progresso do povo brazileiro; anniversario ernfim, que Ea — Mulher — que prima pelo sentimento
Vede, na historia do mundo, si uma íó idea
do dia em que alguns homens investigadores, '•«-gr.-.nd/e
verdadeira nào leu, semp.e lnunipliailô LUIZ GAMA.- Acaba de deixar o envoltório "' bre e santo do amor, quando sabe associar os
sòlveram repartir, com mais profusão, o pão es embura houvesse mil embaraços. U Spiriiisiiailmaterial aquelle espinlo que, nesta enr.arnação |'1"u's 'to'oração aos da intelligencia, procurando
piritual com seus irmãos em expiação. nus apresenta um facto bonito, óo de uma rapi- chamor.-se Luiz Guna. Nào tiveuios a felicidade dlu-lrar-se no cultivo das scieucias e d*s artes,
>lc/. ue propaganda sem exemplu. Esta rapidez é de o conhecer materialmente o.as por elle tinha torna-se soberanamente digna de nossa admirf ção
Saudando, pois, o dia hoje, apparece o ll t.d «-respeito e pôde desempenhar o verdadeiro
que seus próprios adversai ios ficam ator-iiios una viva >ymp ilra, e, pelos seus aet.is.
novador. doados ; lambem, allacando elles com o furui reconliechmos ne.lle um irmão que dedicadaiiiente papel de anjo tutelar ; pela Sciencia, ensinando e
A Redacção. cego de coiob .lleiite.que perdem seu sangue frio, estava resgatando o seu passado, sem duvida um guiando os primeiros passos do homem, e pelo
fei.oi se com suas próprias armas. contraste da existência presente; pur i--o i amor acalmando,suavisando as dores dos atüidos;
A lula porem está longe de terminar : é pie- evocámos, e, pela sua manifestação, que publi- consolando e animando os tristes e fracos, e
ciso, pelo contrario, esperar-se vel-a lumai ramos em outro logar desta tolha, vimos qaè nào inuralisatido os alrazados com seu exemplo, sua
doçura, seus rons;Mhos e sua pureza !
proporções enormes e um u .tro caracter. nos enganámos na observação dos factoi de sua
Que sublime missão é a da mulher illustrada e
Aos nossos confrades Sei ia pur demais prodigioso e contrario an .existência que são de acordo com as leis tiaturaes
estado actual d,i linu aui.faiie, que uma doutrina que regem o progresso infinito dos homens. virtuosa ! e que gloiia para seus mestres, seus
que leva em si u gerineui de uma iem>v..çàu, se préceptores !... Oh i sim, será immeiiso o ga-
estabelecesse pausadainenle em aiguns annos. FEITIGISMO, OBSESSÕES E MALEFÍCIOS*'i'rilâu ll;|queí|rs que, como vós. propagadores da
Do alto desta tribuna, no momento :le encetar Anula iioia vez, nà . uo> lauieniainus-jiiiiaiitü m„is — Existem n. Brazil, e principalmente nestaJP,'"bi"pssíví' idéa, quando a posteridade rendera
mus nova lula pelas idéas que professamos, não terrível lôl'a luta mais devida homenagem aos devotados obreiros do
gluriusa seiú a vicluiia laiite, individiios t|ue se dedicam á pratica de
podemos deixar de nos dirigir a vós,rumo solida- .Ninguém desconhece que o Spiillisníü tem-se | feitiços ;sao elles, na maior pai te, prelos de n-çàu f,r.,^resso> e !l pátria, agradecida, fuá justiça
snos no impulso des,-a grande alavanca que nos ¦«nbulan.lu seu reconhecimento pela historia.
piopagadu pela oppusiçâo que se llie lem leito, e, e que têm casas ou eseomiiijos de dar fortuna,
e>tá confiada, como obreiros conscientes que de- üs vossos ;,lll"s colherão os sansonados Inícios
quando essa uppusiçàu esgotar seus recurso-, elle O que é cerlo porem é «pie elies são auxiliados da arvore
sejamos o pr. gresso da humanidade. turnar-se-ha grande pois que ella confessará as- por espiiilos idrazados que perlicipam da natu que luqeplantaes, e será essa a recom-
E' de vós. caius confrades, spiritas, que es -.m sua fraqueza á Iodos os olhos. O campo de reza de suas intenções ; e a pr v„ está nu f.,-t :"*i|1Sil q"« ^™ d'aquelle que tudo vô, ludo sabe aoe
peramos a força para bem cumprir a tarefa qm combate du clitislianismo nascente ei a circums Ide abi desinvulver-se com mais facilidade obses- e Ll"'° ll0''e .
tomámos sobre nossos hombros. cnpiu; o do Spiritisiiio estende-se sobre Unia a soes r subjugações por esses espiiitos. Muilas Avante, pois, apóstolos da luz.o futuro é vosso,
Graças á doutrina que professamosi sabeis qm supeificieda terra. pessoas e mesmo familias de ililTeientfs posições Se'ter
co.nvosco estamos unidos, embora distantes nas ,,oss:í Suc'e,la,le "ill:,:,: ess,'s '"felizes com __
O Ohriátiaiiismo não.pôde ser abafado sob osl'1"
horas do labor material.
flocos de sangue; e, como a liberdade dos puvos, u'w,íl[i,lti '^l». porque tniiem os sei«su,a-j
Gomo nós, eleveis pensar que urge tratir-s. .
nigraudeceo-se oek.s seus marlyres porque era* leliciüS á 1,U,,U! ,le n8,,lil. ;evP;larem (1° *™ la se Lancemos para longe de nós a capa, levai.
do futuro, porque u pi escute foge ; amanha, nã receiauuo as advitihaçoes do papai e seus temos a viseira e como Josuéfilen.os o sói, o siól
ui lia verdade ipass-.,
existiiá, e p.«rn nós nada é ; o futuro é tu io, e c mwi.p.nsos. la sciencia que nus illumin irá ; fuçam <ò de nossas
O Spiritismo. que é o clirisiiaiiismo appropria-
para o futuro que trabalhamos. íS'ão cessaremos de clamar pela execução de pennas esp.td.isepelejemos peto progresso para
Assim, pois, conviiulo a existência de um JornalPj0 ««j.qe»e.nvüivimeuio üa intelligencia, ilesemba- „,edidas que nos comprotnettemos a indicar alcuuquisia.rmos a Ganahan da regeneração regeneração' dda
e propaganda a. Uva, que. publicado ao «>«iH ..^U;. °S *_"_^. .Sleilgraiu,tícei'a .do "ie*111" tio. de cortar d*^ uma vez sempre o ter- humanidade.
para
seiiianalioeiiie, possa de prompto refutar as idéa*. umdo^sob aperseouçào, porque lambem e uma rivel niaj que cauzam as br/giarias dos espirítosl Pauto Narym
contrai ias á doutrina spirita, e explicar aquelle*- ' nessas casas se manifesiam, são
que e que tão
fados que porventura a possam ..flertar e a. A compressão é reconhecida impotente contra infel zes como aquelles
que se utilizam delles par^j —
mesmo tempo espalhar o conhecimento das lei- a idéa Spuila. mesmo nos paizes òiiiíeella é exer [fins íepruvados.
que regem esses fados, é que nos piup os a ci.ia cm mais osientaçau, e a expeiiencia abi es'á, O Spiritismo vem prestar um grande beneficio -¦''
erguer o Renovador io.iIhii.Ui com .. \u>so con pani atte-ul u. APONTAMENTOS. - Co n o titulo de Apon liiimauiaa ie, combater ar, feitiçari„s .. supistiV'
curso nào>ó material cumo intellectual. Comprimindo-sea iifea sobre um ponto,obriga \h
de pwlas apiriliros, dare s conta eu, ções incutidas em todas es classes da Socíeda.//,
Gomo sabeis. a pioiiagacao de. idéas exige_>_4--aL_^xü_4iu_^ jínweiiíos(lt!
,,,,,,,„.. !U,tfientica.los no Brazil e!e que lauto dam no lêin causado. I-io é um Sactô
ciilicioS,mi b estes não de.eui ser feitos poi um sójgeral llie faria,l'..zer uma expl isào.Gumludo nossos uo eslrangciru, nã ¦ nus importando,
que elíe-dque ainda sciencia nlguma pioturcu cumboter,
lioii.ciii ; paia ella devem u.iicuiier tudus o.sj.>dvetsarius ainda não renunciaram ; recouem á sejam atribuídos ao aceuso ou ao diabo;
pois que!neui tão pouco estudar,
homens que partilham das mesmas idéas, con-: novas táticas. desde
já afirmamos que são elles produz dos por;
vencidos de que sào úteis à seus semelhantes. I Numerosas vezes já tentaram, e teatarão.aindaiaspiritos d« diversos classes. p ftraitdão

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9 O RENOVADOR BswtBSBflH»rsc3BisnHBnm»M
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são ian esl*i ais como alguns p*-
culto» aos demônios ini Seo alphabeb foram ai mezasdansan i. nio,
0 Spiritismo, hoje, levante»-se saudando a sua ihvoci.ni e prestam-lhes
de nós, e que devemos odiar tes. e d.,,.., então, ella ,u alguns »nnoH,|teii,1em
mais memorável data. migos de Deos, e l h '^
dever de consciência I 1 tem feito bastante pro*. esso ri <co mp , 'ouw do Deus e da im-
Bem hajam os que, obedecendo ás forças in- por rarmos com outras sciencias, que leva pa tente ua »\i ^noia
risíveis, llie deram tamanho impulso. (D Pedro de Lacerda.) cia aimn
ram séculos para chegar no ponto eu. mortalidade "ôV-uma descoberta, é verdade, mas
Bem hAjam ainda mais os que, cheios do amor Não
qVnl.vi-io I
obre ...sto ponto que
pela humanidade, tào bem aproveitaram esse Nenhuma ch gou ao sou apopêò le mn' Ô por fali i de provas
facto, d;-ndo ura grande impulso á propaganda .ÓPicu-.Mlasavançnn.ua.Apel., v,,nuui..!',a tanto* incrédulos ou indirTerentes
o que nao
da doutrina regenerado™.
Eu gostosamente me allio a vós, homens de O que o Spiritismo ensina ,„,s homens, mas; me.ti.ia quo a, cr-sobre o futuro reprovando
cutnstancias as eolloeam sobro o cami-Lanava de thoona que, elle triumpha do
vontale, que, comi» o Chi isto, não vos inlimidaes mlisroo, o elle evita suas fun.e»-
r,h'o d* novas descobertas ; ora, nao está matei que
com as ameaça* dos inimigos da luz. Ha pessoas que perguntara, quaes são tio poder de ninguém impelTir estas eir- tas Conseqüências para
a sociedade.
us conquistas novas que devemos ao eu.estâncias, e a pr< va ahi está : é que A duvida sobro o futuro, estando mu-
P. du Nobrega. certeza, é uma revolução nas
Spiriti-mo. todas is vezes que uma idèaé premaiu- dada era
ídéa*, e cujos reuludos bonelioossao in-
Visto que elle não dotou o mundo de ia aborta, para reapparecer mais tar.i, calcula ve.s.
em t.mpo opportuno
Àppreciamos com sinceridade o dèvotamento uma industria, como o vapor, concluem Mas, na falta d<- nova descobertas, os Ainda que se limitasse exclusivamente
pelas grandes causas ; appreciãmòs os grandes poi ahi que nada lem pruduzido. homens de scienci t nad t uo mais a fa - a isso o resultado das manifestações seria
gênio.*, e é por isso que rendemos homenagem A maior parte d'aquelles que foz.-u zer'.' A eu:.. íca ná su ia sempre a chi im nénso,
aos que se dedicam pela moral chribtã melhor
explicada pelo Spiritismo.
esta pergunta, não se temio dado ao tia liiica. si ella nao .lese íbl l.'i.'tí . t(J os .'S ¦>.° Pala firme crença que elle desen-
Aqui ficam as II..res do nosso jardim inculto. balho de estudar, só
cuiihecein o Subi- i ias novos c >i pos (
- eA.arão condemnàilos á i . cçilo do homem ; levam para o bem,
volve, exerce poderosa influência sobre
us ascr noin
como humilde honra aos que nos precederam na tisiTio de phaiiíasia creada para a- ou- eiloruzar o braços por f iltacie achar tio consOla-o nas suas afflicções, dá-lhe a
luta pela verdade. cessidades da critica, e que nada tem de vos planetas? f.ii-ça o a coragem nas provações da vida,
Sà Luz. commuhi com o Spiritismo sério"; não ú li assim e para todos os outros ramos de .. o .lesvia da idéa dn suicídio.
scieticias ¦'¦ iridustri (S.
pois de admirar que elles se interroguem Antes de .curar cousas novas, nfio
.'i.0 Rectiticn todas as idéas falsas quo
via-se feito sobre o futuro .ta alma,
piai pôde ser o lado nlil o pratico. lillesj pr
.le fazer anpliüàçâu

-i
Esta invasão geral, além de uma viva havei â necessidade ibre o cé.., o inferno, as .s e as re-
uma alta
produzir
importância, li' o conheceriam se ¦' ,l!-«'»' !-<¦"«¦"»¦'¦¦',,«d..llu»Jà„rt8i.b Mi-jiiscam ntepaiadai compensas ; ello destrua pen radicalmente,
impresssão, tem preciso
sua própria fuiite. mas não nas carioalii aos tii.iiiens o tempo «ie ussimili ir, de ap- pela itTtisi tivel lógica dos f.vj,..s, os do-
pois. sem precipitação nem idéas preconcebidas, >
verificar de boa fé estes phenomenos, até que ras que tôm feito aquelles qua acham plicar e .1" vulgAnzar o q-o s beni, qu. gmas .ias pupas eternas e .los demônios;
elles sejam explicados., o que se réálisará um dia. interesse cm deprinnl-o. a Providenc a põe impeoillios á marcha n'uma pai vra, .iostv.bre-nos a futura
revelar a natureza deste ãppressada. A hist ria stá hi para u s vida, e uoi-a mostra racional e conforme
se appnmver a Deos nos lYuma outra ordem de idéas. alguns mostrar
que as Sei neia- hãoseg-tiem uma á de Dous.
agenle misterioso. acham, pelo contrario, a marcha do Spi- marcha ascendente cnnl nua, p.--Io m.-uos ju-*tiç.: li' ainda uma cousa que tem bastante
(Jornal do Commereio.) iilismo mui lenta, á vista dc sua impa osteusivaui. oie; os grandes movimentos valor.
promovem revoluçõ s nas idéas nã<. li.lo faz conhecer o que se dá no
V
ciência que -t.ü I
se fossem s« operam, smã.. com ii.tervalios maisoU|mi.vnneuU) .11 morte; este ph-momeno
Adimiram
-- •que ainda não
O spiritismo, nome navo de uma crença antig... i i.mins distantes. iNa<> ha pois
paralizaçào até então iusondavel, nao tem mais rays-
mysleilo> d,l niUi
e transmitüda atravez dos séculos, te... adquirido deíCOOertOS todos os por isso, u.as elab..raçã. , ap pi. cação e te rios; as ra< nores particulai-idades.desta
do Norte, onde rez;,t ntítl) liquidadas tochls as (|lie-tõe früctiflçaçai) do que sosa.be, o que é sem-;passagem tio temida, e-tão hoje «on dia
proseljtas em nossas províncias
ha apreciações mui variadas acerca de seus mere p pntecem SCI' de sua competência'. O í/re progresso. O:espirito hiimí..no pode- conhecidas ; orá. como cdos morrem,
cimentos e effeitos. |
' ¦ (,Utírjal„
' eril ver todos os di<isA)8piri iia sem cessar absorver novas uiéas ? estecimbecimento interessa a todos.
(O Cruzeiro.) ii-mo ensinai cousas iiovas, ou enrique- .1 '-cuiç.i, aot.es .ie reproduzir? Aterra mesma não tem necessidade de 5.° Pela lei da pluralidade das exis-
O sej.teucias, abre. um novo campo á philoso-
çer-sè: de qualquer descoberta; o com. diria oe um pfcifessõr qu»; ehsína-se que todosj phía ; (ihoimiii sabe d'omÍe vieio, para
ü spiritismo é nma armadilha diabólica contra elle não lesolveo
ainda a questão d.i .s dias u.ivas i-( gra- á seus alem nos, sem onde v,-.e. e para que fim está sobre a

a Egreja e contra a doutrina de que ella é depo- origem dos seres, du principio o d tio .o us d .r tempo de éxercitarem-se sobre toi ra. Explica a cau a de todas as mise-
sitaria e mestra, e. portanto um impedimento de todas as cousas, da essência diviuii, tq.ueilas quo a.preuderani, .le i.i. utiflear- rias humanas, .lo temas as desigualdades
para a salvação, e eaminlio certo para a perdição e, algumas outras do mesmo alcance;
das almas.
>e com ell ts o de as applicar
Deos
s. c aes ; dá as próprias leis da natureza
seria então níi nos previdente e para b ts.- aos princ pios de solidariedade
concluem que não sahio do alphabeto, in.mos hábil do que um profvssor? uai versai,\jdé frat-u-ni lade, de igual.lade
r
(O Apóstolo.)
que não entrou no verdadeiro camuiln. Em todas as cousas as iiáa- nov.as de-je liberdade, que só estavam assentados
philo-ophico, e arrasta-^e em getierali- vem se basearsãosobre as niéa- adquiridas ; sobre as Iheocias.
sutíiei.mt.emen.o
a Uu si estas não elabOr
O spiritismo não pôde ser admittido nem como dodes, porque pré a sem cessar radas no cérebro, si o espirito içã ¦
Derrama, emíím, a luz sobre as qties-
as a--- toes as inals ardu >.s da lüQthaphy.-iica,
sciencia. nem como reliurião ; isto h.vemos de- m.ildade.e a Caridade. « Até h..je, (iizem d-a —-
similoú, aqunllas que se quiz r plantar
. >K^»a(^W*Kl««M(
im.nstrado já em vários artigos firmados por au- elles. não sabemos nada de novo, poi- nã ¦ tomam riz: seiuea-sw uo v.nciio. psychologia e. da moral.
tores cheios de sciencia e autoridade, para que Ov Pula theoria dos fluidos perispi-
nova ileuions- que a reeucarnação, a negação das pemi>> Do ine-nio modo aCohtéCH Com o Spi- táes, faz conhecer o mecanismo das sen-
tenhamos necessidade de unia da alma, a gra- litisim». Os adeptos por acaso já t.iriam sações e pwrcepçõ \s ia alma; explica
tração. eternas, a immmtalid.ide os
dação á travéz de da vilaliaade posto em pratica o que elle en-iuoü, até da dupa vistt, da vista
(O Brazil Catholico.) períodos agora, que nada mais tenham a 1'azerV distancia, phe.iomeuos à
inlellcctiial,
" j-¦"¦' o peri-pirito, não são,
• -i pro- ' do somnatnbuiismo, do extas;s,
i ell. s ta caridosos, despidos do or- do-sonhos, das visões, das appanções,
dilas, descobertas spiruas; Al^ão e
priameiile guljlü) (le interessados, bem lazojos par.. etc. ; abre emflm um nov.. campo á phy-
Não somos spirita. e nem julgamos necessário preciso, pois, caminhai" á desCobiudas seus seiiie.i!ia,.tes. São elles tão m der siologia o á pathAlogia,
dirculir-se aqui ou no conselho (flistado, se é mais verdiideiras e mais sólidas. idos nas silas paixões, abjuraram o..d..., • 7." Provan-Joas relações existem
nma cousa fulil e indiscutível, o spiritismo que respeito, apresentar »«.v. ja e o mume. Sao .lies «...fim ta.. otie " muud ¦ orporal e o que mondo e-*pi-
Devemos, a este -,-,...
tem entre os seus sectários vultos da ordem . iam ¦ perteitos que .seria sup-rílu pregar-lhes uai, mostra; neste ult.m •, uma d .s for-

do gran.le astrônomo Flamarion. algumas observações, que nao sao
ca,.ula.lfc)1ihullllidad«,ab.iegaçào em uma ças activas da natureza, uma
bem novas, mas ha cousas que é ncces-Aal.lVl.;1_a tll,,,ai-? potência
(Gazeta da Tarde.) intelugeme, e dá a razão de uma multi-
saiio repetir sob diversas fôrmas. E-ia pret iiição provaria por si só dão de factos attnbuid .s á causa sobre
O Spiritismo com éffeili), não inventou qu .nu. elles precisam ainda destas liçõ ívaturans e quealimentaram a maior parte
nada
uauii de uniu isto,
cie ludo isiu, pois -v --ão
-ò -..u ver- n> . 0.^..,,elementartíS,...,,...0, HUv. alguns ..^^.....
que. ...„...,- acham .fastidl . „,.,. .1 > idéas supersticios «s.
D. 11.—U spiritismo nao
PEDno II.—O
\). Pedro não eé sciencia.
sciencia. pui^ que qm;
venia á Vossa Mages- Sfl>.e pueris; li, uo eiot-uito, >ó com o au 8.° ttevelando o facto das obsessões,
Direct ria.-—Pedimos jades aquellas que são eternas, e qti" si as , fiz
tade para ponderar que todos os plie.io.ne.ios do rae-uno, X^m festas ii^trucço-s puzore conhecer a causa tesconhecida até
e ana- 1)<M »^u mc ,uu èltas teem .,Agerminado em .-xeciiçao.e que ell- s po em s - «levar •ntáo, de numerosas alfecções, s< bre as
Uhiverso.sendo susceptíveis de observação ;"" mas. \^ J,l e -ilgitlll..Lara sei.ein dignos de receber um ensin.
epoçh.is,
Wse
•' scie.it.lici. os phenomenos ipíriticos, embora em todas a, q.iae-f a scienca emudecia, com prejuízo
,., .... 1... „e „..i...„.,.,i,,r.,.>..
sobreira tu raes In/.no.,
cousa -iLüw
,. liti.al-as,si
o não
cr não do
Ml) nada.
nallil ao
Hll meuo>
DlCIIIIS superior,
vimuniii' dos doentes, e dá os muios de os curar.
qualificados de metaphysicos 9.° Pazetido-nos conhecer as veraa-
nà.i deixam por isso de ser factos. e sendo sub do esquecimento ; de um germen ter-e O Spiritismo tende a regeneração da
metiidos
mettidos ao estudo medindo experimental.
nieiiiono-expeniiieiiwi, 1 ldôa numaumauo
humanidade,; ; isto e
é um lacio
facto aaquiriao•:
adquirido: dejras c.utliçõ s da oração e sua maneira
pela
pelo feito uma pl.iiitu
fejj() planta Vivaz vivaz; ; de um um. idéa
dc- acção , revelahdo-nos a influencia re-
chega-se a.» conhecimento das leis que os regem,
... ......
"ra' esU
dcI.j ''«?¦' nèraçâo
>.,.<». o/..... /.<¦;., uâo
i..i..
pòdend ope
di * id |id;l .Qa „ ,ile doá í- tempos,
isso constitue a sciencia spirita. rar seuá...pelo progresso moral.couclue-se ciprocados Espíritos encarnados e desen--
D. Pedro 11.— Ali! assim desse modo, sim. ou abalada sob os prejuízos, lei-.-e ieuo|qutí S9U [n [ltu (,SSencial, providencial, é earnados, ensina-nos o pomo- do homem
. . . uma crença ue ral ; ile
geral de ler-se provado u L0 ínelhorainento 1neihora1nento.de de cada um um: ; os my-t,e- mv-te- sobre os Espirites nnperf.dtós para os
(Da Revista da Sociedade Acadêmica ) elle nos le revelar .-ão o ac- rnoralisare tiral-os dos sofTriinentos inlie- <
que e>lava >ob o estado de hypothese ; de rios que pó
sau- rentes á -u 1 inferioridade.
ter-se demonstrado a existência de uma eessuiio; pois que, abrindo-nos o
. 1 , ;. , ctuario do t.alus os cor.hecnnentos, não
t.fortuito: 0. Fazendo nos conhecer a ma^netisa-
lei,no parecia excepcional e u isso ção espiritual, que não so connecia, abro
O spiritismo nào é uma religião, mas sim uma de umaquetlieoria vaga, ter-se feito
estaríamos mais aditntados
uma H.stado futuro, si não melli para no maguetisino em novo caminho e lhe
sciencia, sciencia ile que apenas conhecemos o— cousa ra-tsemos
pratica; de uma i.léa irnproducti- Fará s<.-v adinittido ao banqu 4e da -u traz novo o poderoso elemento de cura.
ABC—O sobrenatural não existe. As mani- va, ter-se tirado appIicaçcVs úteis?
festações oblidas por intermédio dos iflediuns, m . f liei :.al ¦, Deos na.» oorgutiia o Ü mento de uma invenção não está na
são Is .da ha, de mais verídico do íue o pr. ?e sabe, nem o s ( mas o des.joboí ta de um principio, quasi sem-
como as do magnetismo e soniiiambulisiiio, que qua possu«.
"ai tii>»S e o q ié teaios foito d pre conhecido interiormente, mas na ap-
da ordem natural, e devem ser severamente provérbio. quanto
«Não ha nada novo debaixo do sol», bem. pliCãçfl > desse principio.
submettidas á verificação da experiência. Nào ha li se mesmo esta verdade, não é nov > •
milagres. Nós assistimos á aurora de uma sei- não ha também uma descoberta da qual E' p us, Darão sou aperfeiç .am tjxto in A reencarnação não ê i léa nova, assim
encia desconhecida. iiv 1 u il que i d . o ápirica siucer dev.-. como o perispiru.0, descript < por S Paulo,
não se ache os ve.>tigais e o principio em •.uo o 110 ne de c irpo espiritual; nem
Flamarion.) trabalhar antes Ih tuio.
(C. alguma parte. A este respeito Gopernicn
não teria o mérito de su systema, [).»• Aquelle que dom mou *eus máo pen-a- nes.no a oommuuic .ção com os e^pjritos.
(pie o movimento da terra havia sido ineutos, teai realmente aproveitado do O dpi ri ti-1* mo, que ti5o se ufina de fazer
Spiritismo e reouberá sua re-compensa: e ie-cobert,is ua natureza,procura cotn cui
Razão tem o spiritismo quando profliga o ma idealizado antes da era christã. ¦
por isso que os b .ns espirites^ po .r 1 em piado todos os vestígios que pó ie achar da
terialismo ; quando professa que o espirito sobre Si era cousa tão simples, era pois pre- ¦10
Deos. uiult.plic .10 su is msti iicçõas tíiaiit-u-i o-i t. le de -nas i.ié-i , e, qutndo
Tivr ao cadáver ; quando crê que ha espíritos ciso achal-a. cessar ; um orgulhoso u icha, elle apressa se de o proclunar,
superiores ao do homem, quer sejam os anjos A historia do ovo com Chnstovão (,o- as repete u sem
sensato é que duia: iSão pre.Usa mos •,0111o pr >va e .p.io do que avança.
bons quer os demônios-... lombo será sempre uma «terna verdade. 1 ciais. Aquelles que invoca u esta ai.teriori-
Se ao menos com humildes supplicas pedissemj E' incontestável qu- o Spiritismo tem D -!..s só s »be qu tud,o oi .s são inciteis,, ladH com vista de d preciar o que elle
a De(*s, para eniiar es>es espíritos que já não sãolainda muitas cous s a nos ensinar; e. só a -l.e ^ni f iio.vã • d > eucontro a seo üio, ope-
deste liiondo, e deixassem á Providenciade Deos e 11 d o cessaremos de <> repetir, porque eus in n age..0-, pert 11c dirigir o en .110 de
e pi-', porei.n u o ao r tn-io erradame ite. po^s que isso faz des-
o despacho de seus rogos, com intenção de nunca pretendemos que elle t-uiha dit nosso cidia.'.t4mnu to. c ntiar a existeicia de u ua i.lóa pr jcon-
apurar os costumes e suiitificaros corações! ! i--ua uliima palavra ; m ts, de que ainda .
V m >à, po.s, »er si, fora do ensiu pu-'ceb da 011 u.u peosun u to oceulto.
Mas não; os spiritibtas pretendem e queremjüca a fazer, seguir-se-ha que elle náo sa- ramente moral, oe resultados do Spiri- Taes sSo, até hoje as principues con-
tratar com es mesmos demônio», e até alguns oslhiodo alphabeto?
O RENOVADOR 3
__n____BBi " "i l
"Ip _ maldade orimeiro9 - Mas Jesu* lhe respondeu : E' ver que não poderia admittir a luz ; porque
mistas, devidas aò .piritismo, e só temos ns graus saber e ignorância, hcn I summa, as raanif stações espiritas
indicado os pontos culininaiil.es. Nas" classes inferiores os ha que são ainda p r 11— dade que Elias devo vir e restabelecer todas as em
ao mal. . que ni íe se (;(,US;(.;—n ,s" eu vos >t. il.nro que Elias já veio e .,utra cm-a uã_ -á'> serva. . >-lí itosdas
Supponiloque se limitasse á ist", já se fundamente inclinados lades da alma ; com essas appa-
u/.-r que eemprazem. Pôde se ol.am -l-os demanios, e se les não o conheceram, porém tratar mi-n'o propine
,iO(l-na dar per saü- feit", e do todos os m. como lhes aprouve. _>_' assim que elles .não rec * uma outra or iem de idó <s a seguir-
uma sciencia nova, quu dá semelhantes quizer, por isso que são capazes seus disci e si se nã > quer tempo.
Se o Spiritismo 11ã«• sulTcor o Fnho du Homem.—Então perdor
resultadosdentro de 20 annos, não pôde lefioios atlribuides a estes. '¦omprrlieiideiam qne era de luào Budista Se a b ize é admiiti Ia, nâo con.» pro-
.er accus.idade nulla, porque ella trata lhes dá esse nome, é porque enião se desperta pulos e.uiisa vei.tt.ada, in-
da humanidade, de uma ,,ue elle lhes íabava (S Mathens, cap XVII. v. baltdude.'mascom.'
le todas as questões vitue- da humani a idéa de seres distinclns • v. 1011. 12)... ntesiav.il, a exi.teae.ia dos espíritos
votados ao ,le lu a 1,'í S. Marcos, cap. 1_,
lade, '• traz aos conhocimeritos humanos natnre.a essencialmente perversa, dos dogm is dimana o itaralmeote d esta fume.
um contingente que não ô para des.lo- mal eternamente e incap
zes de progredir nu A r«hioaroação fazia parta se pói. o espirito
de resurreiçüo só- tle.ta *aberagora
uhar. bem. judaicos sob o nome ;
o ho.uera, isto e, se
são outros tantos locos r>egnndn a doutrina da Egreja, os demônios mente nella nã . acrediuvam os sadu- horamunicarse c nu
Estes pontos ,r.nu tarem entre si os per.-
Vorid è emanam immensas verdades se foram creados
bons, e tornaram se maus por céus, que pensavam "Ás qne lado acabav_|podera-se p
são anjos decalndos ; foram coin a morte. idóa*dos Judeos sobre hamentos. Porque não V Que éo homem
.vriüdària.', que é preciso das. nv. ly«r e soa desobediência ; outr s uai.s .-euào um espirito preso dentro de
>¦ couqcauos por Deus no alio .i.-.m .- e desceram. está ponto, como sobre muit.s
da escala
todos os dias, applical-as, o que so faz; collocailos p(n-=!-ou_.iiu. livre o espirito nâo
imperfeitos. ng,b eram claramente definidid .s. p<'rqu um corpo ? Porque
r da dia revelam-se Cactos quo levantam Segníidb o Spiritismo, são Espíritos
na base apenas tinham noções vagas e incomp.le p a. na se communicar com o espirito
uni novo canto eo véo. porém qoe liai» de melhorar ; e-tão ainda o homem livre com
¦
«-_jda escala e subirão. subirão, tas sotira a alma e sua udkiu .oui o captiv* , assim como
Ó Spiritismo deo s ccessiyame-.te.e > está encarcera io ? Logo que se ad-
noucos annos, todas as bases fundamen Aqueiles que por sua *pathia, negligencia, corpo. A-cred-tavará que um homem que que sobrevivência da alma, será ra-
má vontade, persistem por mais!jà viveu podia tornar a viver, mas sem raitte a
taes do novo edifício; a s seos adeptos obstinação e ir de adu.ittir a sobreviveu-
e.ves tempo nas categorias inferiores, soíTiein a pena, compreherider a maneira como as coutas cional deix
OoiuDôte agora pôr:em movimento das affeiçõ-s-? A_ch.ndo-.se as almas era
¦atèrjaes,- antes de pedir novos; Deos e o hiibilo do mal lhes çlifflc.ulta iu.»is o liberta S3 passavam; designavam pela palavra a ,
etiega um tempo em qneUo^emãO o que o spiritismo chama toda parte, nao e natural p-n.at que a
ib 'termioadorà fornècer-lbes outros quando tivo I |,-em Se
delia ; pon
-ntàreincamação. Com de um ente que nos amou na vida se
sua tarefa. eíles canção dessa existência penosa e'dos s.dlii- mais iui.-i.) -im-
v\íi nós, que deseje communi-
sinSo oUentos que delta são a conseqüência; o então pffHit.) a resurreição suppõe a volta á chegue para
Os Spiritas, dizem, hão sabem situação com ailosli»ns .r._ está morto, o a car-se conino-co, eque para isso empre- '(
Inhahetüdo SDintistno,assim seja,apren-qne, comparando sua V1, , do
vida . „r. que
Ul, corpo que
tem para dispor Du-
?eu interesse esi.á|sc;ieacia demonstra
deõioiistra ^ec
^ev nal
materialmente
mate mente gue os no-ios que
lamhsocii- a soletrar e-^te alp_abeto,;o Espiritos, comprehendemmelhorar, que sciencia actuava elle sobre a
cante a vida não
ó cousa de um dia. pois quo|ni. bem e procuram porém elle impossível, sobre tu Io qu ndo os elemen
,'ue"n;\o matéria do seu corpo ? Não é elle quedi-
simples expres laze.m por vontade própria e semcnn>trangim.«Mi.'. tos dessa corpo estão dede üa muito
". o;moteVuzid im-.is « lei >/¦» proijn-^o pnr sua aplidà-) tempo dispersados o absot vidos. A. rein- rigia o movimento ? Porque é que depois
,<J "'• sorá preciso muio> tenpo para que São submettidos contra a vou cavnação é a v. lta da alma ou espirito à ia morte, de conformidade com es>e
es-
tnte todas iis co.mbinacõ s e se c-dh da progredir, porém nan progridem ligado a um corpo nao buscaria
m.tis faetósUaãepmprin. Üeu> Ibes fornece incessantemenleL,âa corporal, mas em um outro corpo piríto
coa ls .. i. fruetos íNão Ücarão
•*--•- ¦¦ -
T\ nada e_se corpo tivo para manit'e*tar o seu
v ! II fl i>m-|íV'V«i
,„,.-,'.,,. Pile.
elles são livres em anroveital
aproveitai os
ns nArumanlfl
llnvameaití formado por Dor inle,
elle, e que qU" nad
.i i xplicai . jos meio-, porém mudo pode se servir
mi-uiai |1M1 ,,,,,, >,. o progresso lu-*s_ obrigatório, iiâo!tflm qH curaírium com o antigo. A pai.- po_.sam.mto como o
I.â., è, pois dever dos Spiritas -
.Io teria in menlo alsurn. _ Deus quer que tenham o vra resw>,eiçdo palia assim se appliear do homem que falia para fazer-se en.en-
alptiâbeto aos que nao saoem {í.JO-
o sabem A
oste Elias, nem aos der?
áriam elles t-da» as sumentes
onde o|rtesiia« obras ; nâo colloca nenlium na primeira Lázaro, mas não a Elias,
ai - . < cate- Se pos, segun Io a Façamos abstração por ura momento
fazer? Haverá ainda depois categoria do privilegio, porém primeira utros prophetas.
.s, o dos factos que para nós tornam a c msa
tSí___ podiam lados , gnria é acccssivel a iodos- e a ella não se chega crença delles, João Biptista era Eli
Vuns incrédulos á couvencer obse ser o fl» Klia-, incontestável; ádmittimol-ã a titulo de
á senão por e>lorço8 prõpiios Os anjos mais ele corpo de João não po na
.ucar Cunsoláçõ.s a dar, lagrimas - visto menino, e -simples hypothese; pedimos que os in-
vmIos conquistaram o seu posto como os outros. uma vez que so o tinh
CU-í. seu pai e mãi João oredulos nos prijvem, não cura simples
. .ft-ba base para dizer que nada Hlravessando a rota-comiiiiim quo se c nli»cia negação, porque a sua opinião pessoal
h i á fazor eiuquanto não se
jcabu- GiiPgados a um certo grão de purificação, os podia pois ser Elias reinca-'nado, ma* não
a Espíritos têm nii-sões que se acln-m em relação nao resuseitado. constitua lei, mu por meio de racio-
L fnrSn unindo íic m tant-s chagas eiuios peremptórios, que tal nlo pôde
ríí r?'Eis'n_i nobres occupaçÕes que-pjni o seu adiantament.»; preenchem
iodas as Ora. havia uai homem entre os riMri-mín no seu terreno, e
' m|fi ^ào attribuidas aos anjos das ditTerentes or chamado Nicodemos, senadoi dos Judeus,—que ser ; culloquerao-ncs
í horii a vá satisfação de saber-se ura visto que querem apreciar os factos spi-
d.| ,,„< r.om.. H.-.,-, ,-,-« ,.e 1...1. .-. .¦;.,,„,-i...|... d, veio uma noite enconirar-se com Jesus e dis*e
mais _ um pouco .ntes do que citas por meio das leis da matéria, bus-
pouc"! tinia a eternidade os houve siitti.ienies a sati.f w ||1(! : Mestre, nós sabemos que vie.*tes da parte arsen O _.lg___m,a. dmqonstra-
iütros. -•¦"""" ra n-sse
DÒsso alpha ás necessidades do governo do universo. Üinab"e \jPllr, pura nos uisti.ur como uai dviuíor; por qu mathemat.ea,
Saibamos, pois. soletrar unii-a e.-.pecie de seres intelligentes, súbiL'eilidos|qUH ninguém poderia fazer os milagres que t zes. ção physica, chimica, ue-
ler correntement oauica, püYáiologica, e provém por a
De .o antes de querer [)eos o fará á lei do progresso, e p ois sufflc.ieiite. Esti» uni-|se i)e,,]S não estivesse cmn e""
,!„...,,.„„!.. livroda natureza. mais b, partindo sem ire do principio da
nos , .duna- (¦«de na creaçao com o pensamento de todos te- Jesus lhe respondeu ; Em verdade, em ver-
IrSrindo a medula que remo de existência e sobrevivência da alma :
mas nenhum mm tal pód. rorvai rem o mesmo ponto de partida, um mesmo tr.- dade, eu vos digo : Ninguém pôde vér o Io Que o ser que ora nós pensa durante
mos
'^Vontade mérito, Dens, senão o que wisce de novo
q«-^'oit',;1'Uoa._;PI--u.;; jeclo a fazer, elevando se pelo próprio i vida não deve mais pensar depois da
marcado paia cada roí responde melhor á josliça de Ueus, do qne a Nicodemos lhe disse : Bomu pôde um homem
Io que o tempo i-reação de espécies ditTerentes mais ou menos nascer sendo elle jã velho t Por \entara pôde
mortH.
°°í e nascer uma 2o Que se pensa, não deve mais pensar
da sciencia está muito alta avoreçidas de dons naluraes, que seriam oulcos tornar áeotiar nostao de sua mãe,
a árvore seos rucios, tantos privilégios. segunda vez ?
naquello que amou.
,-_Sn.U6-p ssamo.i-tt.ngir 3a Que se pensa naquelles que amou,
voar, noss-sazas A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, Respondeu-lhe Jesu- : Em verdade, em ver- nâo devem raais
ESSíE p*ía que * '. querer-se communicar
e estej nn solidamente unidas. dos demônios e almas humanas, não admittilido dade, eu vos digo Se um homem não renascei com elies :
resíam
a sorte de ícaro lei do progresso, e vendo entretanto os >êres em da água e do Kspirilo. elle não pôde entrar no 4o Que se elle pôde estarem toda a
, a. a nao termos diversos grãos, conclui" qoe elles eram o pro- reino de Deos.— O que é nascido da carne é parte, não póle estar a nosso lado;
dueto de i reações especiaes. Chega-se assioi carne, e o que é n-iSCido do Espirito é Espirito 5o Quee-ia a n-sso lado, não pôde com-
fazer de Deus um pae parcial, dando tudo a ai- —Não vos adoiirei* do que vos digo.é necessário iiiunic .r se comnosco;
impõe aos nãscerdes de novo.—O t>piriio .Sòüpra onde elle
OS DEMÔNIOS "unos de seus filhos. »0 passo que
gu;,s Ou .ne pelo seu envoltório fluidico não
o mais rude trabalho. Nm ó de admirai quer, e ouvis sua vuz, mas não saheis de onde actuar sobre a materi» morie.
o chefe ou o re .¦*¦ homens nãu tenham elle vem. nem par. onde vai ; assim ac utece a podo
Segundo a ^^. uMi
SaiamZ:
;,iieg que
durante muito tempo (° Que *e pôde actuar s.itn e ira .teria
nao r^únu],.^, liado indignas essas preferencias, porque elles lodo liüine.m i|iie é DascidO ilo E*pii Uo Nicodemos inerte, não pôde actuar sobre qualquer
dos iieiuoiiios. — Jesus
MMi um sér real. prallcarelo iHinbeiii praticam nas com seus próprios lilhos, pBrgu«tou*llie : Como isso pôde dar-se i ser animado,
i íca do mal, porém emqoauto Deu* pr.-uca netos diioitos de primogenitora e piivdegios de respondeu-lhe : Que! sois .mestre em Israel, e
i xclusivamente o m\ tal --Em verdade, em ver 8° Que se póle actuar sobre u.n ser
o. poi>. elle* an''dit'.r andassem {í,u ,^PS tí>ias e, u*as
t xclusivaineiite o bem.
Tomemul o sciiueiilo; podiam que aniraad ), não pôde dirigir-lhe a mão para
mais prrndamenle do Dens t Porém hoje o {iv\,.t en v.«s digo que nó- dizemos >ó o que sabe-
, orno elle nos é representado. que faz.l-o e_cre.er;
-, .,,a ,;,,,,! ; vem mais clara- mi)Sj e vimos ;
,A desde toda a etern, anV co circulo das idéas ,,;, se q1|L. ^ó damos lestemunho do que 0o Que podendo f.zel-o eícrever, não
Satanaz existe iiiente ; têm liuçòes mais ex-ctis da justiç. ; e vô*.'coiiiiu.iiu isso não recebeis o nosso teste- ^.ó e ivsp uder ás pergunta, e transmit-
(iiierem-iia p>ra si, o senão a encullliam sempre ¦;,u ilio — Mis se vós não me acreditai-, qu_nd. tir-lbe os pensamentos.
ia lei ra, esperam pelo menos encontrai a mais vos fallü das coiisas da terra, como me acre.li Q nudo o* adversários do spiritismo
,Uft',Cia ,?U eis lod. a doutrina em tnvis vos fallar das cotis.t> do cóo ^ (S
iidveia um u... Deusdo bem e ouiro rerleila no cê--; porque quando aos tiverem provado, cora arguuieatos
ais único, [l\* pois tmerâ ¦ ue ajusiiça divina nã" lhes appu.ee em sua Joào,cap. 111, v. de 1 a 12). tâ i paienttís corao oâ que U tliie e.npre-

Kiaior pureza repugna lhes á razão. A idéa que João Bipu ta era Eli is, e que o ira (iemon-.tr.ir qu . nã.» é e s.o que
sobre» terra, se en- gou p mu rodada terra, então podor-raos
a. se elle não pratica senão o ma e prophetas podiam reviver anda
leieis 11 a. repenil iiiei.O. mira em uniiías pas>agens dos Evangelhos s. uz-,rque a- suas duvidas sã» fundadas ;
„5 de fazer o bem on de
lueliido nas cilid s acima Se esla crença fosse lUttíl.zm-ratH toioos-u argu.uénto até
..ESURREIÇÃÜ E REINCaHNaÇÀO um erro. Jesus não teria deixado de combatei a, l()je se re*u.oe uestis palavras :—Não
pterhaiiiente ao mal. combateu lautas outra*; longe daln elles .uo : .credito, por consr-gu.nte is*o é nnpossi-
ó obra de Deus, mas.s.m deaima arrabaldes deCesaréa •de como
St o mal não
a pratical-o, Dem. Vindo Jesus p.ra os irioiia com toda sua autorida le, e a e*tabeece-;vel ^. .â(j S;<[.. ,luvldi que a afa c-niipe-
ie _uas creaturas pred.slinadas autor, seus discípulos, dizendo rumo como umo coniliçào '
e conse Ptiiüppe. interrogou principio e ,e provar a reali md_ das manifesiações;
, 1 em tod.» o caso, seu primeiro homens relativo ao Filho do nguem ver o reino dos eé>s{
lhes : Oue dizemos qu.mtlu drz". N pôde ^ ,)ruVam s cm factos e racioci-
Uuitemente não
ô inf.aitoneute bom; Dáse Homem? Que dizem elles que eu sou? Elles res- se de nova
novo : e aceresceutaiido :r.^g.
insiste accresceiitando :: ^
relação aos sére. ni.io*
não nosee
nasce ; gQ ueiltluma destas provas admit-
, retamente o mesmo eu. pundéram-lhe ; Uns dizem que sois João
Bap-
Não vosis' admireis do que vos digo que e vrxiso, ^' se negUn aquitlo mesmo que elles
< bamados demônios. • outros Elias, e outros Jeremias ou algum 'es de novo. *-' aA eim*
nem os anjos, nem os tista nascerá - vêm', Biltír cabe provar que qua os nossos
Segundo o Spiritismo, lhes disse : E vo* quem são
à parle ; a creaçao dos
dos prophetas.—Jesus
tro, tomando a pa argumentos são falsos e que os factos
lémonios são entidades
-ôes intelligentes è nina. Unidos a
corpos mate dizeis que eu sou ? Simão-l.. Spiritismo impossiveeis.
a lavra, lhe disse : Vós suis o Chri.lu. o Filh- de o edifi no a exis-
a humanidade que povoa Sendo a base ae todo
lhes elles coiislitiieíti Deus vivo.—Jesus lhe respondeu : Bemaveutu-
.lontras espüerHS habitadas ; libertadas filbo de .loa-, porque não foi tencia da alma e a de Deos, quo sauj
Se
o mufido espiritual ou dos rado sois Simão, isso, conseqüência uma da .mira autua dé en- Ultima hora
desse, corpo constituem ,, carne nem o sangue que vos revelaram
Ksniritos"oue povoou os espaços,
ueus us
os ia
creou .uni
meu »'^1 Pae aue~es.tâ nos cdos (S. .... Mathens eetaru.oá discussão algum t spirita, cura-1
e a|»'•» admitte tal
-,,-.-. leu-lhes .eu-mes por alvo alvo a pei feição ,{ ^ . g; mr^ VIII. pré saber se o interlocutor
eslHS : A primeira Fxposição Spiritica
uo Brazil, tendo sido muito t*re-
áe a
jhcidãde que desta é a conseqüência, porema seu v de21^'a 30). baz'J- PjroUDtlS
a eteau ; .•»"
quiz M"°
qne a devessem ,„,,.,! òuvio
ouvio lallar
taliar de
«e Credes
ureaes em
era Deo^
ueio _,_ ---., -_ Me
hes deu
llhes per
perfeição , ., . o me, menlo. to. Entretanto Herodes
Rutretauto Uerodes
s),u o Tetrarco d-i tarde
torrlp
de tivessem de uma alai i ? ate áS 3 lluraS dd
pessoa afim
trabalho pessoal, que
me es p.og^ ,
(. „,ou sus, 0rêlles n t existência qlleiUada
iesde o momento de s«a (oruiaçi ^' o ( „,„ diziam que João tinha re- C-êles na sobrevivência da alraa de {0
U. e reVelaildO algUlliaS

e
Wio* ou anjos, segonu-
, denominação SteU*,«(; estimaria queassún fossepo".,n prülongaSSe, aSSllll Se resolveu
r^^iLlJ- Entào
desde o embrião do *t-. ». jj^yf^
V ,lfi n\não lenho certeza, o •. quas.
. v: deliberado
,„-
le mimo que qu ,,.,-,„ QUe Se COllServe
io uma io ma uem1» •> oi._*_ "..... ...i ._.- _» ^—
tmh.> vontaie ie o ve^-o^^^ L^i^na!._ii______iu__t
_.
.'".....n^—- ___b_eie • rap. lamento com- !;^ d '> Setembro,
KMW^Q«ojij_i_£Lj_iin^'i'iLPiiamen^c^^ Setembro, das
das 10
10 noras^aa
horas da
1 nKr«eM.Ua 'Seus' ^maiilrn
qoe existem Espirit"j ^^
mm ai ' ' • àtnííd^tnosngioaçã..) íísc'ip'ulos njque"s. cha-iri prejuízos respeitáveis, l âs õ da tarde.
i»râos de adiantamento ,,£„ então e ltae-.lt_M.r.m : Porque p,.._|r.a Uo inútil Ir a>óm c.a.o procurar^le
t, C0MM16SÀ0 CONFRATERMSADORA*
O RENOVADOR nm—ngnB»«

com que concorreu Apontamentos do factos DECLARAÇÕES


TT • ,- a, ír.if.i + ícrhri trada
bpll rblSlUU -ra redacçãoo contingente tle uma
Uma VICtima CIO ge liivulg;ir 0 SpíHiiá.uo, embora
jmaneira nào conveniente. Mas o homem respondee spirtticos
L)a Sociedade Acadêmica üeus, Cliristo e
a ''''"
Ga-ipelos seus aclüS perante
no
a
foro
Lei no
eterno.
foro social,
A cada um
As pessoas a quem enviar-nôs
uma carta solicitando publi- a consciência
ridi.de recebemos
liadas pérárite
cação .le explicações quanto ás noticiasde uma segundo as suas obras, disse —é o titulo da noti-
o Mestre Divino. Em casa de uma familia, nesta Gôrte, á rua u<
o lu numero du « lleuovador,
iiuiite;
pelos jornaes diários desta Corte
se altril.ue loucura
acerca
causada pelo cia.
Uma victiuia do spiritismo
Permitlam-nos VV. SS. toda a franqueza:
S Pedro, por muito tempo, em diversas
o toque do tani-
sem a declaração de« Otíepecido»
iiioçu a quem foi observado por muitas pessoas
spirilisuio, tle boa vontade as publicamos
em tio- É'
para lamentar que aquelles que
tomam a si o
bor, de bombo', rumores e grande movimento em as
consideraremos assignantes,
nienageni á verdade. dever de esclarecer os seus concidadãos, pro-
cedam de fôrma tal que, em lugar de os guiar diversos aposentos da casa, sem que pessoa algo- parau
(im de extt'ahii'-se os re-
Eis a carta :
mu as promovesse, como attestam as mesma- cibos, cazo não o devolvam.
— Annexo a através das diltièuldades, as ficciimulam na es-
et Srs. Redactores do fienovarfor.
algumas breves observações, irada onde necessariamente elles tèni de
esta VV.eiiioniiarào
cuja publu-, ijcaçào sulicilamos,a . -. bem da verdade,
por
n ,lassar, creando embaraços oiido elles nào exis pessoas que pi'Opositalií)ènte
iam observar esse.- As pessoas a quem for remei-
po-tergada nos órgãos diários lados relativos vuu^
registra
da imprensa nu Mm, ineutindo-ihes ,,„.„„„„„„,„.,..„
inventando
...,
no espirito preconceitos
_-,--
atiysinos e precipi i
e Ciclos.
Lido o i° numero do « Renovrdor»
niinense, e sempre que f.(jsüs p,.jm.ipios.;
ao
110 ^: siiii-itis.no
61)11 liiamv ;, que 'I"1' eniretanlo nenhum desses - se ii.iya ..iüS ^^ ene na„
......v. e||es ....-> existem;
...»...-«..., e dizendo-lhes cern com a declaração de « Olíereci-
da opiinauj1)S 0\[m para „;-l0 Ver, quando a lareta,
nliores, que se ai-voram em direclores que liajam de so-
. ,w.. dirn,<(. roc »l:i iilllhi:ill. li ...*... ..,í.. /nniiilí» Ü íürpf:» Mil
que Uni parisiense instaurou um processo pai,, do, > rogamos
conhece, tomaram a si loi a de bradar: vede,-observai, in-
publica, aiinullar a compra de um castello, fuiidainenlaiidi
kdtiiiUjmos que não queiram ilhistrar o.seu|v*«:*-.ligai, procurai saber; e antes de o fazer
relação ^|Ltiihaut o dever iinpresrulivel de ir em busca da sua acção em que, quando comprou, nãu lh(
licitar assignattiras, cazo q-uei-
e-.-pi.itu com o .pie aprenderiam em ram receber os números subse-
á
existência, iminortalidade e commuitieabiliiladel vãiMladê para não induzir em erro pieltes que ram revelados os defeitos occidtos, pois que desdi
dos desíiii-ariiaiios, o que porém, não podemos óonfiaiJòs na probidade e lealdade, vem sedentos
é depois de haver laeil ele llKl,ei. /t f0(Ue (1„e e„tá em suas mãos; e bebendo a primeira noute elle e os comida los não píideran quentes.
couipieliender que, — .A Sociedade Acadêmica tem
viananiente dado publicidade á noticias que offen .Ia lyiripha pura e cry>tahna ormir, porque as camas e os moveis eram ar-
se ' ' " t.nConll;im (>in lugar
' tem e o liquido
de uma associação, que da verdade, que aluneuia fortalece,
dem os créditos
feito digna de. estima por todos os seus
actos, se fimpuro e venenoso da falsidade, do erro, da
raslauos de um pura outro lado. un empregado encarregado de
recuzein agora a abrir espaço em suas olUrniias (|ie|U|ril e Ja calumiiia que corrompe, perverte, desempenhar gratuitamente as
inserir a defesa contra a aggressão gratuita, esphucellá e ariiqtiill
paí-a sao Km unia reunião na qual se achava o mediu» lunoooes de agente no Brazil,
incompreheiisivel, se não conhecêssemos que terceiro da niticia contém uni facto',
instrumentos dos que se siippôem inimigos
do sp.i ¦ O período Home, em Pariz, quando o creado trouxe -is chi-
mais que a nào ser devido a um engano revelaria falta
sobre uma mesa ,xtra
os jornaes e outras publi-
ritismo, mas que são os seus propagadores de critério por parle da autoridade, por allirmai caras de chá e ia collocal-as
nnivos. Com a publicação densas linhas, que uma cousa contraria à realidade, como se, pó le ella ülevou-se -O a 30 centímetros de altura.
con
jações spiritas de todo o inundo,
foram remeliidas a dilTereules redações VV. versões criem
tribuiiào para que alguns espíritos atrazai>°>,u ,.^as-
verificai- pela- tiiffôrentes
li uma das folhas diárias narra o
Ul
que Ljor isso toda a correspondência >
progvidam con.
, dor cáustica dessas palavras %MU[mnmú{) acontecimento de (j, um modo diverso. M.*"° Ermense Delaure, de 14 annos de idade para
o Renovador devo r-er íe-
muito perihorarào .1
No nnarto
no qu.uui neriodopcnu u trata
de pessoas 1 que espe-\ r --.--. ,11
iserviu de médium ao espirito de Joaiiua d Are niettida ã
m rua da Alfândega n.
miam coma das lheoruis tle Alitin-\ '
COMMISSÃO COiNKK.VTEHNISAUOKA» propaganda 120 sobrado.
Kurdec. lendo por bbjeiiiuo muitas véus interesse que veio ei-crever a sua historia viridica, dando 1
in..onj<'iS(ivel. A Sociedade Acadêmica na petição nome de todos os personagens que figuram ' '., nos
.me ungiu iliritrin au uo guvcinuèoverno ce ao parlamentor pede ,traba ,,-ho esia im- .
que Seus acontecimentos: e esse
t UMA. VICTIMA DO SPIRITISMO iirovideucias para os factos desta natureza, corno
presso sob o titulo Historia de Joanna d'Are.
^ESTA DO SPtRtTISMO
se vê a uae. ~õ da Revista.
Á BEM DA JUSTIÇA
PELA YEKIMDE E
T.>dos os órgãos da imprensa da Corte tem re- dictada por ella mesmo, ...X1.1.
•ebido a Revista da Sociedaiie Acadêmica, e aiud;-
lllms. Srs. redactores do Grazeiro.— lllnstra
lia pouco foi publicada sob os seus auspícios ;>
dosemlelhgentescouio.se revelam no iuteies iraducção da 5a obra fundamental do spiritism. Nesta Corte, uma moça de 17 annos, tle noim
sante orgào da imprensa diária, por cuja pios- —A. Genése -da qual enviamos â essa distinet. Lucinda do Carmo, tinha ataques e
fazemos votos, porque, á nosso \ér ó um ">'-> escorí-
enferinidiiiles
oeriilade II.
r1'" ,, . ''. ' ,os
í.i.„ i„„;,í„.--
I.üvitnin-.L' ;„.„
i-edacçào um e.\emui.ii
intu. reoacçao
exemplar. . 1Portanto não nos
in Kiiii... ...." ...¦•».¦
dos que mais e unlhor Mlvoga
.1.. .....
legítimos, mie- , . lue os médicos nào remediar, e duraul PílOGRAMiMA DA FESTA
,ie" J ^ ,u,s onhecein é porque nào puderam
sociaes, estamos ^™*
certos de
- M-
que -•-."'-"•'
acolhera.. 1 capa «t»l
resses
ressessocaes, ,ueiem. Como VV. SS podem ver na is crizés desses ataques faltava latim com o Sr. i
semure da melhor boa vontadeaquelUS que .1^. ^ ^q da Revibl^ ebUl sociedade ei Dia 27, ás 12 horas da manhã, 20" Cmife-
Padre Goud, então capellàu do Hospital da Gani- •encia Spiritica da Sociedade Acadêmica Deus
buscam as suas commnas. nas condições da epi- ^^ ^ especies (1(! sessõe.s por semana, à- tóf
de titulo a esle ; por isso bôa. Essa moça, além de visões que. via cm certaf iliristo e Caridade, e por ser consagrada a f.ista
graptie acima que serve quaes um dos Srs. Redacloies, ou todos poderá.
M.lwilamos espaço para estas linhas : assistir. As sessões de P;.bbado, denominadas d. oceasiões, scuipr", debaixo da acção de espíritos. an haverá Tribuna Livre. Só terão itigies-âo~ás
A palavra do sábio de Syracusa ja não produz a propaganda, não são publicas, mas são para ellas ieásoas que apresentarem o cartão concedido.
miniina emoção naquelles que a escutam, porque concedidos cartões de ingresso aquelles que os tidvmhava o que se tinha passado com admir.ive — As -i horas da tarde, recepção do retrato
as vibrações, que os lábios, ao proferi}-a, inir sollicitam. As sessões de segundas e quartas fei espanto de mais de cem pessoas que prescinda-; do Fundador da Sciencia Spiri1».', < ftereiulá pelo
repelidas, torn.-.ram se ias
primem no ambiente, de são destinadas para os sócios da ordem dos ram esses factos. preslimosò consórcio u Sr. Francisco Mana Tei-
monótonas, tão treqnenles são hoje as descuber- conta 579 sócios. \.eira de Queiroz.
Associados Livres que
tas no exploiado terreno das sciencias da ma-
teria, tanto as phy5icas como as sòciaé.s; entre- Queiram VV. SS. aceitar os protestos de nossa D a 28, ás ]()da manhã, inauguração da 1.»
tanto todos os dias regislrarn-se novas descober- alta consideração e estima. . «Exposição Spiritica no Brazil. Ü.s 11 ás 5 horas
tas que sorpreheudem os espinlos ávido» de EvOCaçãO CIO espirito Cie}Ia larde será tranca, âs pessoas que se apiesen.
saber. Rio, 23 de Agosto de 1882. Biareiri (ieceriteu:enle veslieas; á noile ingresso aos
A natureza é obra infinita, escnpta pele Crea- Luiz Gama ÍSrs, Soeius.
dor, composta de muitos volumes, que a huma A commiisào confralernisadora. t> Ei — As 6 horas da tarde — Sessão Magna,
nidàde tem abeitos ante seus olhos e nos quaes INe^sa oceasião se distribuirão as obras qne seião
ainda não pôde ter correntemente. Todus as Apesar das poucas horas que deixei o pcsaii íferecidas como mimo aos socii.s presliniosus, \
sciencias encerram my>terios que gênio o invesli- fardo tenho a meu lado um delicado amigo qu- iiembrns aclivos dos Grupos da União Spuila do
rio homem, apesar dos recursos que o pro- sagrado, mas do me. Brazil matriculados sob os números 2, 3. -1, 6,
gmlor A imprensa tem um sacerdócio
lhe taculu hoje, ainda não conseguiu des- entre nós onde ella é uma f.nie de rendimento, me auxilia e eu posso ler conhecimento r, U, 1U- II, 12, 13. I;".. 10, 18, 28, 33. 38,
gresso estado.
vendar. nãu admira que as collegas do ,/orrial d < Commer ;'.). 4 , 50. 03, 0 1, 65, 07. OU, 70. 82, 83,
As próprias sciencias elementares como a phy cio, Cruze.ro, Gazeta de Noticias e Gazeta dn Sei, como se sabe de um sonho confuso, qu 109, 115. 124, 1-iü, 117, 149, 167,178, 179,
sica ea chimica, base para o estudo das outras, Tarde, tenham se recuzado a reclificar a nutci-t, deixei aterra. iS2, 1 St), 201, 200, 2-2'), -2i[. 22, 223, 224,
com lodo o desenvolvimento realisadu ue>tes ulu- ,,ue deraro sobre a moça aquém aUribuem—Fa- 239. 249, 2i7. 252 25'., 255,259, .-72, 2/4,
mos annos, guardam para o futuro revelações que NA.T1SM0, b UCUIIA oü MaGNEIISMO, pelo Spin- Üh ! que vejo ? !... os que me são caros :75, 270, 278, 288. 280, 20d, 3.15.312,313,
ao próprio geuio não é iludo piever. lismo. Seria para nossos collegas um cheque, pie se appioximarn de mim!... Sim.. Eis ui }20, 328, 341, 301, 303, 37-1, -12S. 141,449,
A coiiiminaçào posta á mãi da humanidade, no 153, 451, 157, 15S, 459, 403. 405 17S, 482,
com mais razão, uma vez conhecido do publi- quadro... que mandam revelar —
verselo bíblico, attingiu também á mãi da ver- ,•0 os membros da Sociedade Acade 188, 489, -195, 502, 514, 540, 5il, 517. 548,
dade—a sciencia—cada noção nova vem á luz 110 mica que tal fado e que Cai los, um liumem rico, casado com um; »52, 554, 555, 559, 504, 508, 581, 5S7, 587,
meio tle trabalhos e dores. jamais, foram, intimados por falsa .91, 604, (505 e 9l'0 — Só aos sócios i.ii/.eutes
,1 moça a quem se relerir..in na nolicia que mulher virtuoza, que reprova ao marido a su.
Todos aquelles, que são animados pela flamma e contradieloriameiiie deram nào freqüentava as I. capital serão reu.ellidas por intermédio dos
do tjenio, inspirado pelo sopro divino, desde o sessões da mesma Sociedade. vida desregrada, o ella cansada de solhei volíi iGrupos da União.
mais humilde invento.' alé o mais auldime revê- á casa paterna, pobre como era antes de cazar-si
ladur, todos te.11 pasmado pehi cadinho purifica- Sabemos hoje, por informações que colhemos, A Commissàü Confralernisadora.
freqüentou casas de pre- levando um filho de seis anuos.
dor do trabalho e da dôr; todus tem lido o seu que Maria Felicia Rosa de e.-pi- Carlos, rico e
cálice de amarguras, todos tem lido o seu carui- tüS-tninas, onde se praticam invocações onde se poderoòO, toma o liliio do pode
nho—dn jardim das oliveira ao calvário. .ilos ai/azados e para fins íllicitos, pia-
Sabemos dislo, por l-ulo nào nos admiramos uea einliin o Spiritismo supersticioso, que
a So - de Elysa, a virtuosa... e para castigal-a rriai Socie .ade Acadêmica
e.iedade Acadêmica Deus, Cliristo e Caridadeharde corrimunica-llie que o li.no tinua sido ven
do que surcene com o spiritismo. a»L^,, nniu fnjsero escravo...
Ü spiritismo lem por objecto o estudo dos phe combate e os Spiritas repellcm, como contrario DEUS CHRISTO E CARIDADE
a
nomenos que traduzem as lelações do inundo es- (im providencial do Spuaismo mas^.e pohraa ; _ ^ ^.^ ^
esc..lamuç.is auma 11,10 |.uut.
pirilual com o corporal; plienuuienos considera- inpzar de iniiilas filho... Mais tarde, Garltu desencarnou-s UNIÃO SPiaiTA IMVEUSôL
diií sidireiialuraes e por.isso postos de parle, não ir,ipe(iir, prio
investigados até hoje. Mas não se deverá esto Pre.ioai
Maria tinha as<im desenvolvida a faculdadeU depois, selTieudo, anependeu-se. Tendo se deliberai! 1, levar a efieito a i.» Ex-
dal o'.' Paiece-uos que nenhum homem Ue sei- para entrar em relações com e.-pinios atrazados, L)e Cm los na ultima existência chamou-»
cia, nenhiiiiia pessoa sensata diiá, não. Pois bem, e debaixo da acção rielles vivia antes de se uni-1 posição Spiritica do Brazil, no dia 28 du cor-
é o que se pi opõe a Sociedade Acadêmica Deus na terra- luia uawa. rente e ficando por esses dias suspensos os tra-
gir a 11.11 dos meiniiros daquella .Sociedade para
Quisto e Cai idade. tiedir-lhe soecorro e protecç.ào. Tanto é isso ver-j Obrigado, como me consola e me marlyrisa a' malhos da secretaria, pedimos desculpa aos nossos
Entre aquelles plienomeiios encoulram-se cerlos na .li |píe que
une numa.Miuia era antes desse facto mesmo conhecida;
do
, 1
esta Ins .. orresponrlentes,
estados ariiiiriaios, em qne se apresentam 1110- por lunática e gyra nas casas onde esteve. iuc»ui« teinüo revolver 1passado pur não receberem proinpt.s
mentiineaínente alguns iudivid.ios, perturbações a 6 Marii? Qual o seu verdadeiro nome?itona'
i-espost s ás suas missivas. Os trabalhos reco-
medicina,reúne em um gmpo iiosologico que de- de Quem onde. veio? como e onde tem vivido'.' Não S-.bfis o que fui hoje., o echo de um passad iicçarâo dias depois de encerrada a exposição.
nomiria—nevroses—sobre o qu. 1 ella e>tá co.11- sabem e, no emtanio, deviam sabél o para (.ill r
plrtiatnente ás escuras. Tal é o caso de Maria de
; que vem demonstrar a grandeza de Deus e o su A Cuia >nis.vào Goiifrnferntsad .ra.
MoTileserr..[^íê'T[rjeirr~VV"rSisT~~nraiaiii iw suajv>b bliine das aspirações Ia missão e desuno d
noticia de hoje, sob o titulo — Uma viclima 00 Se não danos maisprirmenores acerca deste
spintismo. lacto, ó porque queremos que os nossos collegas homem— a peiíectibilidade. Typ. CumnuiwliUi de A. G. do Valle rua do
Peimitlam-noÉ VV. SS. que analysemos aqueila sejam menos levianos e reconheçam que por seu1 Senhor aos Passos n. 40.
Spirita. Luiz Gama.
noticia. Primeiro que tudo agradecemos á illus- turno são instrumento» da propaganda
¦-.
k

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