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ANiMO í Rio de Janeiro, Segunda-feira, 28 de Acosto 188^ N. 1 _#£**\
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ASSK3.VA.TUU.VS l'AHA A CORT.li i-SSIGNATURAS PÁRA AS PROVÍNCIAS
Trimestre 3$ooo
1 I Por semestre. . . . 6$ooo »-.••'
Aiiiiie ;i vussos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam Nào se aerende uma lâmpada para collocal-a debaixo du
e orae peles que vos perseguem e ealtimniam. alqueire, mas se põe sobre um candieiro, afim
jOV,
que elia ue lu'-'-
( S. vM,aluais, cap. V v. 44.)
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j5 J4r, ÍL,. a Iodos qilé estão ua rasa. (S. Matlieüs, cap. V v. 15.)
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9 O RENOVADOR BswtBSBflH»rsc3BisnHBnm»M
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são ian esl*i ais como alguns p*-
culto» aos demônios ini Seo alphabeb foram ai mezasdansan i. nio,
0 Spiritismo, hoje, levante»-se saudando a sua ihvoci.ni e prestam-lhes
de nós, e que devemos odiar tes. e d.,,.., então, ella ,u alguns »nnoH,|teii,1em
mais memorável data. migos de Deos, e l h '^
dever de consciência I 1 tem feito bastante pro*. esso ri <co mp , 'ouw do Deus e da im-
Bem hajam os que, obedecendo ás forças in- por rarmos com outras sciencias, que leva pa tente ua »\i ^noia
risíveis, llie deram tamanho impulso. (D Pedro de Lacerda.) cia aimn
ram séculos para chegar no ponto eu. mortalidade "ôV-uma descoberta, é verdade, mas
Bem hAjam ainda mais os que, cheios do amor Não
qVnl.vi-io I
obre ...sto ponto que
pela humanidade, tào bem aproveitaram esse Nenhuma ch gou ao sou apopêò le mn' Ô por fali i de provas
facto, d;-ndo ura grande impulso á propaganda .ÓPicu-.Mlasavançnn.ua.Apel., v,,nuui..!',a tanto* incrédulos ou indirTerentes
o que nao
da doutrina regenerado™.
Eu gostosamente me allio a vós, homens de O que o Spiritismo ensina ,„,s homens, mas; me.ti.ia quo a, cr-sobre o futuro reprovando
cutnstancias as eolloeam sobro o cami-Lanava de thoona que, elle triumpha do
vontale, que, comi» o Chi isto, não vos inlimidaes mlisroo, o elle evita suas fun.e»-
r,h'o d* novas descobertas ; ora, nao está matei que
com as ameaça* dos inimigos da luz. Ha pessoas que perguntara, quaes são tio poder de ninguém impelTir estas eir- tas Conseqüências para
a sociedade.
us conquistas novas que devemos ao eu.estâncias, e a pr< va ahi está : é que A duvida sobro o futuro, estando mu-
P. du Nobrega. certeza, é uma revolução nas
Spiriti-mo. todas is vezes que uma idèaé premaiu- dada era
ídéa*, e cujos reuludos bonelioossao in-
Visto que elle não dotou o mundo de ia aborta, para reapparecer mais tar.i, calcula ve.s.
em t.mpo opportuno
Àppreciamos com sinceridade o dèvotamento uma industria, como o vapor, concluem Mas, na falta d<- nova descobertas, os Ainda que se limitasse exclusivamente
pelas grandes causas ; appreciãmòs os grandes poi ahi que nada lem pruduzido. homens de scienci t nad t uo mais a fa - a isso o resultado das manifestações seria
gênio.*, e é por isso que rendemos homenagem A maior parte d'aquelles que foz.-u zer'.' A eu:.. íca ná su ia sempre a chi im nénso,
aos que se dedicam pela moral chribtã melhor
explicada pelo Spiritismo.
esta pergunta, não se temio dado ao tia liiica. si ella nao .lese íbl l.'i.'tí . t(J os .'S ¦>.° Pala firme crença que elle desen-
Aqui ficam as II..res do nosso jardim inculto. balho de estudar, só
cuiihecein o Subi- i ias novos c >i pos (
- eA.arão condemnàilos á i . cçilo do homem ; levam para o bem,
volve, exerce poderosa influência sobre
us ascr noin
como humilde honra aos que nos precederam na tisiTio de phaiiíasia creada para a- ou- eiloruzar o braços por f iltacie achar tio consOla-o nas suas afflicções, dá-lhe a
luta pela verdade. cessidades da critica, e que nada tem de vos planetas? f.ii-ça o a coragem nas provações da vida,
Sà Luz. commuhi com o Spiritismo sério"; não ú li assim e para todos os outros ramos de .. o .lesvia da idéa dn suicídio.
scieticias ¦'¦ iridustri (S.
pois de admirar que elles se interroguem Antes de .curar cousas novas, nfio
.'i.0 Rectiticn todas as idéas falsas quo
via-se feito sobre o futuro .ta alma,
piai pôde ser o lado nlil o pratico. lillesj pr
.le fazer anpliüàçâu
há
-i
Esta invasão geral, além de uma viva havei â necessidade ibre o cé.., o inferno, as .s e as re-
uma alta
produzir
importância, li' o conheceriam se ¦' ,l!-«'»' !-<¦"«¦"»¦'¦¦',,«d..llu»Jà„rt8i.b Mi-jiiscam ntepaiadai compensas ; ello destrua pen radicalmente,
impresssão, tem preciso
sua própria fuiite. mas não nas carioalii aos tii.iiiens o tempo «ie ussimili ir, de ap- pela itTtisi tivel lógica dos f.vj,..s, os do-
pois. sem precipitação nem idéas preconcebidas, >
verificar de boa fé estes phenomenos, até que ras que tôm feito aquelles qua acham plicar e .1" vulgAnzar o q-o s beni, qu. gmas .ias pupas eternas e .los demônios;
elles sejam explicados., o que se réálisará um dia. interesse cm deprinnl-o. a Providenc a põe impeoillios á marcha n'uma pai vra, .iostv.bre-nos a futura
revelar a natureza deste ãppressada. A hist ria stá hi para u s vida, e uoi-a mostra racional e conforme
se appnmver a Deos nos lYuma outra ordem de idéas. alguns mostrar
que as Sei neia- hãoseg-tiem uma á de Dous.
agenle misterioso. acham, pelo contrario, a marcha do Spi- marcha ascendente cnnl nua, p.--Io m.-uos ju-*tiç.: li' ainda uma cousa que tem bastante
(Jornal do Commereio.) iilismo mui lenta, á vista dc sua impa osteusivaui. oie; os grandes movimentos valor.
promovem revoluçõ s nas idéas nã<. li.lo faz conhecer o que se dá no
V
ciência que -t.ü I
se fossem s« operam, smã.. com ii.tervalios maisoU|mi.vnneuU) .11 morte; este ph-momeno
Adimiram
-- •que ainda não
O spiritismo, nome navo de uma crença antig... i i.mins distantes. iNa<> ha pois
paralizaçào até então iusondavel, nao tem mais rays-
mysleilo> d,l niUi
e transmitüda atravez dos séculos, te... adquirido deíCOOertOS todos os por isso, u.as elab..raçã. , ap pi. cação e te rios; as ra< nores particulai-idades.desta
do Norte, onde rez;,t ntítl) liquidadas tochls as (|lie-tõe früctiflçaçai) do que sosa.be, o que é sem-;passagem tio temida, e-tão hoje «on dia
proseljtas em nossas províncias
ha apreciações mui variadas acerca de seus mere p pntecem SCI' de sua competência'. O í/re progresso. O:espirito hiimí..no pode- conhecidas ; orá. como cdos morrem,
cimentos e effeitos. |
' ¦ (,Utírjal„
' eril ver todos os di<isA)8piri iia sem cessar absorver novas uiéas ? estecimbecimento interessa a todos.
(O Cruzeiro.) ii-mo ensinai cousas iiovas, ou enrique- .1 '-cuiç.i, aot.es .ie reproduzir? Aterra mesma não tem necessidade de 5.° Pela lei da pluralidade das exis-
O sej.teucias, abre. um novo campo á philoso-
çer-sè: de qualquer descoberta; o com. diria oe um pfcifessõr qu»; ehsína-se que todosj phía ; (ihoimiii sabe d'omÍe vieio, para
ü spiritismo é nma armadilha diabólica contra elle não lesolveo
ainda a questão d.i .s dias u.ivas i-( gra- á seus alem nos, sem onde v,-.e. e para que fim está sobre a
•
a Egreja e contra a doutrina de que ella é depo- origem dos seres, du principio o d tio .o us d .r tempo de éxercitarem-se sobre toi ra. Explica a cau a de todas as mise-
sitaria e mestra, e. portanto um impedimento de todas as cousas, da essência diviuii, tq.ueilas quo a.preuderani, .le i.i. utiflear- rias humanas, .lo temas as desigualdades
para a salvação, e eaminlio certo para a perdição e, algumas outras do mesmo alcance;
das almas.
>e com ell ts o de as applicar
Deos
s. c aes ; dá as próprias leis da natureza
seria então níi nos previdente e para b ts.- aos princ pios de solidariedade
concluem que não sahio do alphabeto, in.mos hábil do que um profvssor? uai versai,\jdé frat-u-ni lade, de igual.lade
r
(O Apóstolo.)
que não entrou no verdadeiro camuiln. Em todas as cousas as iiáa- nov.as de-je liberdade, que só estavam assentados
philo-ophico, e arrasta-^e em getierali- vem se basearsãosobre as niéa- adquiridas ; sobre as Iheocias.
sutíiei.mt.emen.o
a Uu si estas não elabOr
O spiritismo não pôde ser admittido nem como dodes, porque pré a sem cessar radas no cérebro, si o espirito içã ¦
Derrama, emíím, a luz sobre as qties-
as a--- toes as inals ardu >.s da lüQthaphy.-iica,
sciencia. nem como reliurião ; isto h.vemos de- m.ildade.e a Caridade. « Até h..je, (iizem d-a —-
similoú, aqunllas que se quiz r plantar
. >K^»a(^W*Kl««M(
im.nstrado já em vários artigos firmados por au- elles. não sabemos nada de novo, poi- nã ¦ tomam riz: seiuea-sw uo v.nciio. psychologia e. da moral.
tores cheios de sciencia e autoridade, para que Ov Pula theoria dos fluidos perispi-
nova ileuions- que a reeucarnação, a negação das pemi>> Do ine-nio modo aCohtéCH Com o Spi- táes, faz conhecer o mecanismo das sen-
tenhamos necessidade de unia da alma, a gra- litisim». Os adeptos por acaso já t.iriam sações e pwrcepçõ \s ia alma; explica
tração. eternas, a immmtalid.ide os
dação á travéz de da vilaliaade posto em pratica o que elle en-iuoü, até da dupa vistt, da vista
(O Brazil Catholico.) períodos agora, que nada mais tenham a 1'azerV distancia, phe.iomeuos à
inlellcctiial,
" j-¦"¦' o peri-pirito, não são,
• -i pro- ' do somnatnbuiismo, do extas;s,
i ell. s ta caridosos, despidos do or- do-sonhos, das visões, das appanções,
dilas, descobertas spiruas; Al^ão e
priameiile guljlü) (le interessados, bem lazojos par.. etc. ; abre emflm um nov.. campo á phy-
Não somos spirita. e nem julgamos necessário preciso, pois, caminhai" á desCobiudas seus seiiie.i!ia,.tes. São elles tão m der siologia o á pathAlogia,
dirculir-se aqui ou no conselho (flistado, se é mais verdiideiras e mais sólidas. idos nas silas paixões, abjuraram o..d..., • 7." Provan-Joas relações existem
nma cousa fulil e indiscutível, o spiritismo que respeito, apresentar »«.v. ja e o mume. Sao .lies «...fim ta.. otie " muud ¦ orporal e o que mondo e-*pi-
Devemos, a este -,-,...
tem entre os seus sectários vultos da ordem . iam ¦ perteitos que .seria sup-rílu pregar-lhes uai, mostra; neste ult.m •, uma d .s for-
.£
do gran.le astrônomo Flamarion. algumas observações, que nao sao
ca,.ula.lfc)1ihullllidad«,ab.iegaçào em uma ças activas da natureza, uma
bem novas, mas ha cousas que é ncces-Aal.lVl.;1_a tll,,,ai-? potência
(Gazeta da Tarde.) intelugeme, e dá a razão de uma multi-
saiio repetir sob diversas fôrmas. E-ia pret iiição provaria por si só dão de factos attnbuid .s á causa sobre
O Spiritismo com éffeili), não inventou qu .nu. elles precisam ainda destas liçõ ívaturans e quealimentaram a maior parte
nada
uauii de uniu isto,
cie ludo isiu, pois -v --ão
-ò -..u ver- n> . 0.^..,,elementartíS,...,,...0, HUv. alguns ..^^.....
que. ...„...,- acham .fastidl . „,.,. .1 > idéas supersticios «s.
D. 11.—U spiritismo nao
PEDno II.—O
\). Pedro não eé sciencia.
sciencia. pui^ que qm;
venia á Vossa Mages- Sfl>.e pueris; li, uo eiot-uito, >ó com o au 8.° ttevelando o facto das obsessões,
Direct ria.-—Pedimos jades aquellas que são eternas, e qti" si as , fiz
tade para ponderar que todos os plie.io.ne.ios do rae-uno, X^m festas ii^trucço-s puzore conhecer a causa tesconhecida até
e ana- 1)<M »^u mc ,uu èltas teem .,Agerminado em .-xeciiçao.e que ell- s po em s - «levar •ntáo, de numerosas alfecções, s< bre as
Uhiverso.sendo susceptíveis de observação ;"" mas. \^ J,l e -ilgitlll..Lara sei.ein dignos de receber um ensin.
epoçh.is,
Wse
•' scie.it.lici. os phenomenos ipíriticos, embora em todas a, q.iae-f a scienca emudecia, com prejuízo
,., .... 1... „e „..i...„.,.,i,,r.,.>..
sobreira tu raes In/.no.,
cousa -iLüw
,. liti.al-as,si
o não
cr não do
Ml) nada.
nallil ao
Hll meuo>
DlCIIIIS superior,
vimuniii' dos doentes, e dá os muios de os curar.
qualificados de metaphysicos 9.° Pazetido-nos conhecer as veraa-
nà.i deixam por isso de ser factos. e sendo sub do esquecimento ; de um germen ter-e O Spiritismo tende a regeneração da
metiidos
mettidos ao estudo medindo experimental.
nieiiiono-expeniiieiiwi, 1 ldôa numaumauo
humanidade,; ; isto e
é um lacio
facto aaquiriao•:
adquirido: dejras c.utliçõ s da oração e sua maneira
pela
pelo feito uma pl.iiitu
fejj() planta Vivaz vivaz; ; de um um. idéa
dc- acção , revelahdo-nos a influencia re-
chega-se a.» conhecimento das leis que os regem,
... ......
"ra' esU
dcI.j ''«?¦' nèraçâo
>.,.<». o/..... /.<¦;., uâo
i..i..
pòdend ope
di * id |id;l .Qa „ ,ile doá í- tempos,
isso constitue a sciencia spirita. rar seuá...pelo progresso moral.couclue-se ciprocados Espíritos encarnados e desen--
D. Pedro 11.— Ali! assim desse modo, sim. ou abalada sob os prejuízos, lei-.-e ieuo|qutí S9U [n [ltu (,SSencial, providencial, é earnados, ensina-nos o pomo- do homem
. . . uma crença ue ral ; ile
geral de ler-se provado u L0 ínelhorainento 1neihora1nento.de de cada um um: ; os my-t,e- mv-te- sobre os Espirites nnperf.dtós para os
(Da Revista da Sociedade Acadêmica ) elle nos le revelar .-ão o ac- rnoralisare tiral-os dos sofTriinentos inlie- <
que e>lava >ob o estado de hypothese ; de rios que pó
sau- rentes á -u 1 inferioridade.
ter-se demonstrado a existência de uma eessuiio; pois que, abrindo-nos o
. 1 , ;. , ctuario do t.alus os cor.hecnnentos, não
t.fortuito: 0. Fazendo nos conhecer a ma^netisa-
lei,no parecia excepcional e u isso ção espiritual, que não so connecia, abro
O spiritismo nào é uma religião, mas sim uma de umaquetlieoria vaga, ter-se feito
estaríamos mais aditntados
uma H.stado futuro, si não melli para no maguetisino em novo caminho e lhe
sciencia, sciencia ile que apenas conhecemos o— cousa ra-tsemos
pratica; de uma i.léa irnproducti- Fará s<.-v adinittido ao banqu 4e da -u traz novo o poderoso elemento de cura.
ABC—O sobrenatural não existe. As mani- va, ter-se tirado appIicaçcVs úteis?
festações oblidas por intermédio dos iflediuns, m . f liei :.al ¦, Deos na.» oorgutiia o Ü mento de uma invenção não está na
são Is .da ha, de mais verídico do íue o pr. ?e sabe, nem o s ( mas o des.joboí ta de um principio, quasi sem-
como as do magnetismo e soniiiambulisiiio, que qua possu«.
"ai tii>»S e o q ié teaios foito d pre conhecido interiormente, mas na ap-
da ordem natural, e devem ser severamente provérbio. quanto
«Não ha nada novo debaixo do sol», bem. pliCãçfl > desse principio.
submettidas á verificação da experiência. Nào ha li se mesmo esta verdade, não é nov > •
milagres. Nós assistimos á aurora de uma sei- não ha também uma descoberta da qual E' p us, Darão sou aperfeiç .am tjxto in A reencarnação não ê i léa nova, assim
encia desconhecida. iiv 1 u il que i d . o ápirica siucer dev.-. como o perispiru.0, descript < por S Paulo,
não se ache os ve.>tigais e o principio em •.uo o 110 ne de c irpo espiritual; nem
Flamarion.) trabalhar antes Ih tuio.
(C. alguma parte. A este respeito Gopernicn
não teria o mérito de su systema, [).»• Aquelle que dom mou *eus máo pen-a- nes.no a oommuuic .ção com os e^pjritos.
(pie o movimento da terra havia sido ineutos, teai realmente aproveitado do O dpi ri ti-1* mo, que ti5o se ufina de fazer
Spiritismo e reouberá sua re-compensa: e ie-cobert,is ua natureza,procura cotn cui
Razão tem o spiritismo quando profliga o ma idealizado antes da era christã. ¦
por isso que os b .ns espirites^ po .r 1 em piado todos os vestígios que pó ie achar da
terialismo ; quando professa que o espirito sobre Si era cousa tão simples, era pois pre- ¦10
Deos. uiult.plic .10 su is msti iicçõas tíiaiit-u-i o-i t. le de -nas i.ié-i , e, qutndo
Tivr ao cadáver ; quando crê que ha espíritos ciso achal-a. cessar ; um orgulhoso u icha, elle apressa se de o proclunar,
superiores ao do homem, quer sejam os anjos A historia do ovo com Chnstovão (,o- as repete u sem
sensato é que duia: iSão pre.Usa mos •,0111o pr >va e .p.io do que avança.
bons quer os demônios-... lombo será sempre uma «terna verdade. 1 ciais. Aquelles que invoca u esta ai.teriori-
Se ao menos com humildes supplicas pedissemj E' incontestável qu- o Spiritismo tem D -!..s só s »be qu tud,o oi .s são inciteis,, ladH com vista de d preciar o que elle
a De(*s, para eniiar es>es espíritos que já não sãolainda muitas cous s a nos ensinar; e. só a -l.e ^ni f iio.vã • d > eucontro a seo üio, ope-
deste liiondo, e deixassem á Providenciade Deos e 11 d o cessaremos de <> repetir, porque eus in n age..0-, pert 11c dirigir o en .110 de
e pi-', porei.n u o ao r tn-io erradame ite. po^s que isso faz des-
o despacho de seus rogos, com intenção de nunca pretendemos que elle t-uiha dit nosso cidia.'.t4mnu to. c ntiar a existeicia de u ua i.lóa pr jcon-
apurar os costumes e suiitificaros corações! ! i--ua uliima palavra ; m ts, de que ainda .
V m >à, po.s, »er si, fora do ensiu pu-'ceb da 011 u.u peosun u to oceulto.
Mas não; os spiritibtas pretendem e queremjüca a fazer, seguir-se-ha que elle náo sa- ramente moral, oe resultados do Spiri- Taes sSo, até hoje as principues con-
tratar com es mesmos demônio», e até alguns oslhiodo alphabeto?
O RENOVADOR 3
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"Ip _ maldade orimeiro9 - Mas Jesu* lhe respondeu : E' ver que não poderia admittir a luz ; porque
mistas, devidas aò .piritismo, e só temos ns graus saber e ignorância, hcn I summa, as raanif stações espiritas
indicado os pontos culininaiil.es. Nas" classes inferiores os ha que são ainda p r 11— dade que Elias devo vir e restabelecer todas as em
ao mal. . que ni íe se (;(,US;(.;—n ,s" eu vos >t. il.nro que Elias já veio e .,utra cm-a uã_ -á'> serva. . >-lí itosdas
Supponiloque se limitasse á ist", já se fundamente inclinados lades da alma ; com essas appa-
u/.-r que eemprazem. Pôde se ol.am -l-os demanios, e se les não o conheceram, porém tratar mi-n'o propine
,iO(l-na dar per saü- feit", e do todos os m. como lhes aprouve. _>_' assim que elles .não rec * uma outra or iem de idó <s a seguir-
uma sciencia nova, quu dá semelhantes quizer, por isso que são capazes seus disci e si se nã > quer tempo.
Se o Spiritismo 11ã«• sulTcor o Fnho du Homem.—Então perdor
resultadosdentro de 20 annos, não pôde lefioios atlribuides a estes. '¦omprrlieiideiam qne era de luào Budista Se a b ize é admiiti Ia, nâo con.» pro-
.er accus.idade nulla, porque ella trata lhes dá esse nome, é porque enião se desperta pulos e.uiisa vei.tt.ada, in-
da humanidade, de uma ,,ue elle lhes íabava (S Mathens, cap XVII. v. baltdude.'mascom.'
le todas as questões vitue- da humani a idéa de seres distinclns • v. 1011. 12)... ntesiav.il, a exi.teae.ia dos espíritos
votados ao ,le lu a 1,'í S. Marcos, cap. 1_,
lade, '• traz aos conhocimeritos humanos natnre.a essencialmente perversa, dos dogm is dimana o itaralmeote d esta fume.
um contingente que não ô para des.lo- mal eternamente e incap
zes de progredir nu A r«hioaroação fazia parta se pói. o espirito
de resurreiçüo só- tle.ta *aberagora
uhar. bem. judaicos sob o nome ;
o ho.uera, isto e, se
são outros tantos locos r>egnndn a doutrina da Egreja, os demônios mente nella nã . acrediuvam os sadu- horamunicarse c nu
Estes pontos ,r.nu tarem entre si os per.-
Vorid è emanam immensas verdades se foram creados
bons, e tornaram se maus por céus, que pensavam "Ás qne lado acabav_|podera-se p
são anjos decalndos ; foram coin a morte. idóa*dos Judeos sobre hamentos. Porque não V Que éo homem
.vriüdària.', que é preciso das. nv. ly«r e soa desobediência ; outr s uai.s .-euào um espirito preso dentro de
>¦ couqcauos por Deus no alio .i.-.m .- e desceram. está ponto, como sobre muit.s
da escala
todos os dias, applical-as, o que so faz; collocailos p(n-=!-ou_.iiu. livre o espirito nâo
imperfeitos. ng,b eram claramente definidid .s. p<'rqu um corpo ? Porque
r da dia revelam-se Cactos quo levantam Segníidb o Spiritismo, são Espíritos
na base apenas tinham noções vagas e incomp.le p a. na se communicar com o espirito
uni novo canto eo véo. porém qoe liai» de melhorar ; e-tão ainda o homem livre com
¦
«-_jda escala e subirão. subirão, tas sotira a alma e sua udkiu .oui o captiv* , assim como
Ó Spiritismo deo s ccessiyame-.te.e > está encarcera io ? Logo que se ad-
noucos annos, todas as bases fundamen Aqueiles que por sua *pathia, negligencia, corpo. A-cred-tavará que um homem que que sobrevivência da alma, será ra-
má vontade, persistem por mais!jà viveu podia tornar a viver, mas sem raitte a
taes do novo edifício; a s seos adeptos obstinação e ir de adu.ittir a sobreviveu-
e.ves tempo nas categorias inferiores, soíTiein a pena, compreherider a maneira como as coutas cional deix
OoiuDôte agora pôr:em movimento das affeiçõ-s-? A_ch.ndo-.se as almas era
¦atèrjaes,- antes de pedir novos; Deos e o hiibilo do mal lhes çlifflc.ulta iu.»is o liberta S3 passavam; designavam pela palavra a ,
etiega um tempo em qneUo^emãO o que o spiritismo chama toda parte, nao e natural p-n.at que a
ib 'termioadorà fornècer-lbes outros quando tivo I |,-em Se
delia ; pon
-ntàreincamação. Com de um ente que nos amou na vida se
sua tarefa. eíles canção dessa existência penosa e'dos s.dlii- mais iui.-i.) -im-
v\íi nós, que deseje communi-
sinSo oUentos que delta são a conseqüência; o então pffHit.) a resurreição suppõe a volta á chegue para
Os Spiritas, dizem, hão sabem situação com ailosli»ns .r._ está morto, o a car-se conino-co, eque para isso empre- '(
Inhahetüdo SDintistno,assim seja,apren-qne, comparando sua V1, , do
vida . „r. que
Ul, corpo que
tem para dispor Du-
?eu interesse esi.á|sc;ieacia demonstra
deõioiistra ^ec
^ev nal
materialmente
mate mente gue os no-ios que
lamhsocii- a soletrar e-^te alp_abeto,;o Espiritos, comprehendemmelhorar, que sciencia actuava elle sobre a
cante a vida não
ó cousa de um dia. pois quo|ni. bem e procuram porém elle impossível, sobre tu Io qu ndo os elemen
,'ue"n;\o matéria do seu corpo ? Não é elle quedi-
simples expres laze.m por vontade própria e semcnn>trangim.«Mi.'. tos dessa corpo estão dede üa muito
". o;moteVuzid im-.is « lei >/¦» proijn-^o pnr sua aplidà-) tempo dispersados o absot vidos. A. rein- rigia o movimento ? Porque é que depois
,<J "'• sorá preciso muio> tenpo para que São submettidos contra a vou cavnação é a v. lta da alma ou espirito à ia morte, de conformidade com es>e
es-
tnte todas iis co.mbinacõ s e se c-dh da progredir, porém nan progridem ligado a um corpo nao buscaria
m.tis faetósUaãepmprin. Üeu> Ibes fornece incessantemenleL,âa corporal, mas em um outro corpo piríto
coa ls .. i. fruetos íNão Ücarão
•*--•- ¦¦ -
T\ nada e_se corpo tivo para manit'e*tar o seu
v ! II fl i>m-|íV'V«i
,„,.-,'.,,. Pile.
elles são livres em anroveital
aproveitai os
ns nArumanlfl
llnvameaití formado por Dor inle,
elle, e que qU" nad
.i i xplicai . jos meio-, porém mudo pode se servir
mi-uiai |1M1 ,,,,,, >,. o progresso lu-*s_ obrigatório, iiâo!tflm qH curaírium com o antigo. A pai.- po_.sam.mto como o
I.â., è, pois dever dos Spiritas -
.Io teria in menlo alsurn. _ Deus quer que tenham o vra resw>,eiçdo palia assim se appliear do homem que falia para fazer-se en.en-
alptiâbeto aos que nao saoem {í.JO-
o sabem A
oste Elias, nem aos der?
áriam elles t-da» as sumentes
onde o|rtesiia« obras ; nâo colloca nenlium na primeira Lázaro, mas não a Elias,
ai - . < cate- Se pos, segun Io a Façamos abstração por ura momento
fazer? Haverá ainda depois categoria do privilegio, porém primeira utros prophetas.
.s, o dos factos que para nós tornam a c msa
tSí___ podiam lados , gnria é acccssivel a iodos- e a ella não se chega crença delles, João Biptista era Eli
Vuns incrédulos á couvencer obse ser o fl» Klia-, incontestável; ádmittimol-ã a titulo de
á senão por e>lorço8 prõpiios Os anjos mais ele corpo de João não po na
.ucar Cunsoláçõ.s a dar, lagrimas - visto menino, e -simples hypothese; pedimos que os in-
vmIos conquistaram o seu posto como os outros. uma vez que so o tinh
CU-í. seu pai e mãi João oredulos nos prijvem, não cura simples
. .ft-ba base para dizer que nada Hlravessando a rota-comiiiiim quo se c nli»cia negação, porque a sua opinião pessoal
h i á fazor eiuquanto não se
jcabu- GiiPgados a um certo grão de purificação, os podia pois ser Elias reinca-'nado, ma* não
a Espíritos têm nii-sões que se acln-m em relação nao resuseitado. constitua lei, mu por meio de racio-
L fnrSn unindo íic m tant-s chagas eiuios peremptórios, que tal nlo pôde
ríí r?'Eis'n_i nobres occupaçÕes que-pjni o seu adiantament.»; preenchem
iodas as Ora. havia uai homem entre os riMri-mín no seu terreno, e
' m|fi ^ào attribuidas aos anjos das ditTerentes or chamado Nicodemos, senadoi dos Judeus,—que ser ; culloquerao-ncs
í horii a vá satisfação de saber-se ura visto que querem apreciar os factos spi-
d.| ,,„< r.om.. H.-.,-, ,-,-« ,.e 1...1. .-. .¦;.,,„,-i...|... d, veio uma noite enconirar-se com Jesus e dis*e
mais _ um pouco .ntes do que citas por meio das leis da matéria, bus-
pouc"! tinia a eternidade os houve siitti.ienies a sati.f w ||1(! : Mestre, nós sabemos que vie.*tes da parte arsen O _.lg___m,a. dmqonstra-
iütros. -•¦"""" ra n-sse
DÒsso alpha ás necessidades do governo do universo. Üinab"e \jPllr, pura nos uisti.ur como uai dviuíor; por qu mathemat.ea,
Saibamos, pois. soletrar unii-a e.-.pecie de seres intelligentes, súbiL'eilidos|qUH ninguém poderia fazer os milagres que t zes. ção physica, chimica, ue-
ler correntement oauica, püYáiologica, e provém por a
De .o antes de querer [)eos o fará á lei do progresso, e p ois sufflc.ieiite. Esti» uni-|se i)e,,]S não estivesse cmn e""
,!„...,,.„„!.. livroda natureza. mais b, partindo sem ire do principio da
nos , .duna- (¦«de na creaçao com o pensamento de todos te- Jesus lhe respondeu ; Em verdade, em ver-
IrSrindo a medula que remo de existência e sobrevivência da alma :
mas nenhum mm tal pód. rorvai rem o mesmo ponto de partida, um mesmo tr.- dade, eu vos digo : Ninguém pôde vér o Io Que o ser que ora nós pensa durante
mos
'^Vontade mérito, Dens, senão o que wisce de novo
q«-^'oit',;1'Uoa._;PI--u.;; jeclo a fazer, elevando se pelo próprio i vida não deve mais pensar depois da
marcado paia cada roí responde melhor á josliça de Ueus, do qne a Nicodemos lhe disse : Bomu pôde um homem
Io que o tempo i-reação de espécies ditTerentes mais ou menos nascer sendo elle jã velho t Por \entara pôde
mortH.
°°í e nascer uma 2o Que se pensa, não deve mais pensar
da sciencia está muito alta avoreçidas de dons naluraes, que seriam oulcos tornar áeotiar nostao de sua mãe,
a árvore seos rucios, tantos privilégios. segunda vez ?
naquello que amou.
,-_Sn.U6-p ssamo.i-tt.ngir 3a Que se pensa naquelles que amou,
voar, noss-sazas A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, Respondeu-lhe Jesu- : Em verdade, em ver- nâo devem raais
ESSíE p*ía que * '. querer-se communicar
e estej nn solidamente unidas. dos demônios e almas humanas, não admittilido dade, eu vos digo Se um homem não renascei com elies :
resíam
a sorte de ícaro lei do progresso, e vendo entretanto os >êres em da água e do Kspirilo. elle não pôde entrar no 4o Que se elle pôde estarem toda a
, a. a nao termos diversos grãos, conclui" qoe elles eram o pro- reino de Deos.— O que é nascido da carne é parte, não póle estar a nosso lado;
dueto de i reações especiaes. Chega-se assioi carne, e o que é n-iSCido do Espirito é Espirito 5o Quee-ia a n-sso lado, não pôde com-
fazer de Deus um pae parcial, dando tudo a ai- —Não vos adoiirei* do que vos digo.é necessário iiiunic .r se comnosco;
impõe aos nãscerdes de novo.—O t>piriio .Sòüpra onde elle
OS DEMÔNIOS "unos de seus filhos. »0 passo que
gu;,s Ou .ne pelo seu envoltório fluidico não
o mais rude trabalho. Nm ó de admirai quer, e ouvis sua vuz, mas não saheis de onde actuar sobre a materi» morie.
o chefe ou o re .¦*¦ homens nãu tenham elle vem. nem par. onde vai ; assim ac utece a podo
Segundo a ^^. uMi
SaiamZ:
;,iieg que
durante muito tempo (° Que *e pôde actuar s.itn e ira .teria
nao r^únu],.^, liado indignas essas preferencias, porque elles lodo liüine.m i|iie é DascidO ilo E*pii Uo Nicodemos inerte, não pôde actuar sobre qualquer
dos iieiuoiiios. — Jesus
MMi um sér real. prallcarelo iHinbeiii praticam nas com seus próprios lilhos, pBrgu«tou*llie : Como isso pôde dar-se i ser animado,
i íca do mal, porém emqoauto Deu* pr.-uca netos diioitos de primogenitora e piivdegios de respondeu-lhe : Que! sois .mestre em Israel, e
i xclusivamente o m\ tal --Em verdade, em ver 8° Que se póle actuar sobre u.n ser
o. poi>. elle* an''dit'.r andassem {í,u ,^PS tí>ias e, u*as
t xclusivaineiite o bem.
Tomemul o sciiueiilo; podiam que aniraad ), não pôde dirigir-lhe a mão para
mais prrndamenle do Dens t Porém hoje o {iv\,.t en v.«s digo que nó- dizemos >ó o que sabe-
, orno elle nos é representado. que faz.l-o e_cre.er;
-, .,,a ,;,,,,! ; vem mais clara- mi)Sj e vimos ;
,A desde toda a etern, anV co circulo das idéas ,,;, se q1|L. ^ó damos lestemunho do que 0o Que podendo f.zel-o eícrever, não
Satanaz existe iiiente ; têm liuçòes mais ex-ctis da justiç. ; e vô*.'coiiiiu.iiu isso não recebeis o nosso teste- ^.ó e ivsp uder ás pergunta, e transmit-
(iiierem-iia p>ra si, o senão a encullliam sempre ¦;,u ilio — Mis se vós não me acreditai-, qu_nd. tir-lbe os pensamentos.
ia lei ra, esperam pelo menos encontrai a mais vos fallü das coiisas da terra, como me acre.li Q nudo o* adversários do spiritismo
,Uft',Cia ,?U eis lod. a doutrina em tnvis vos fallar das cotis.t> do cóo ^ (S
iidveia um u... Deusdo bem e ouiro rerleila no cê--; porque quando aos tiverem provado, cora arguuieatos
ais único, [l\* pois tmerâ ¦ ue ajusiiça divina nã" lhes appu.ee em sua Joào,cap. 111, v. de 1 a 12). tâ i paienttís corao oâ que U tliie e.npre-
•
Kiaior pureza repugna lhes á razão. A idéa que João Bipu ta era Eli is, e que o ira (iemon-.tr.ir qu . nã.» é e s.o que
sobre» terra, se en- gou p mu rodada terra, então podor-raos
a. se elle não pratica senão o ma e prophetas podiam reviver anda
leieis 11 a. repenil iiiei.O. mira em uniiías pas>agens dos Evangelhos s. uz-,rque a- suas duvidas sã» fundadas ;
„5 de fazer o bem on de
lueliido nas cilid s acima Se esla crença fosse lUttíl.zm-ratH toioos-u argu.uénto até
..ESURREIÇÃÜ E REINCaHNaÇÀO um erro. Jesus não teria deixado de combatei a, l()je se re*u.oe uestis palavras :—Não
pterhaiiiente ao mal. combateu lautas outra*; longe daln elles .uo : .credito, por consr-gu.nte is*o é nnpossi-
ó obra de Deus, mas.s.m deaima arrabaldes deCesaréa •de como
St o mal não
a pratical-o, Dem. Vindo Jesus p.ra os irioiia com toda sua autorida le, e a e*tabeece-;vel ^. .â(j S;<[.. ,luvldi que a afa c-niipe-
ie _uas creaturas pred.slinadas autor, seus discípulos, dizendo rumo como umo coniliçào '
e conse Ptiiüppe. interrogou principio e ,e provar a reali md_ das manifesiações;
, 1 em tod.» o caso, seu primeiro homens relativo ao Filho do nguem ver o reino dos eé>s{
lhes : Oue dizemos qu.mtlu drz". N pôde ^ ,)ruVam s cm factos e racioci-
Uuitemente não
ô inf.aitoneute bom; Dáse Homem? Que dizem elles que eu sou? Elles res- se de nova
novo : e aceresceutaiido :r.^g.
insiste accresceiitando :: ^
relação aos sére. ni.io*
não nosee
nasce ; gQ ueiltluma destas provas admit-
, retamente o mesmo eu. pundéram-lhe ; Uns dizem que sois João
Bap-
Não vosis' admireis do que vos digo que e vrxiso, ^' se negUn aquitlo mesmo que elles
< bamados demônios. • outros Elias, e outros Jeremias ou algum 'es de novo. *-' aA eim*
nem os anjos, nem os tista nascerá - vêm', Biltír cabe provar que qua os nossos
Segundo o Spiritismo, lhes disse : E vo* quem são
à parle ; a creaçao dos
dos prophetas.—Jesus
tro, tomando a pa argumentos são falsos e que os factos
lémonios são entidades
-ôes intelligentes è nina. Unidos a
corpos mate dizeis que eu sou ? Simão-l.. Spiritismo impossiveeis.
a lavra, lhe disse : Vós suis o Chri.lu. o Filh- de o edifi no a exis-
a humanidade que povoa Sendo a base ae todo
lhes elles coiislitiieíti Deus vivo.—Jesus lhe respondeu : Bemaveutu-
.lontras espüerHS habitadas ; libertadas filbo de .loa-, porque não foi tencia da alma e a de Deos, quo sauj
Se
o mufido espiritual ou dos rado sois Simão, isso, conseqüência uma da .mira autua dé en- Ultima hora
desse, corpo constituem ,, carne nem o sangue que vos revelaram
Ksniritos"oue povoou os espaços,
ueus us
os ia
creou .uni
meu »'^1 Pae aue~es.tâ nos cdos (S. .... Mathens eetaru.oá discussão algum t spirita, cura-1
e a|»'•» admitte tal
-,,-.-. leu-lhes .eu-mes por alvo alvo a pei feição ,{ ^ . g; mr^ VIII. pré saber se o interlocutor
eslHS : A primeira Fxposição Spiritica
uo Brazil, tendo sido muito t*re-
áe a
jhcidãde que desta é a conseqüência, porema seu v de21^'a 30). baz'J- PjroUDtlS
a eteau ; .•»"
quiz M"°
qne a devessem ,„,,.,! òuvio
ouvio lallar
taliar de
«e Credes
ureaes em
era Deo^
ueio _,_ ---., -_ Me
hes deu
llhes per
perfeição , ., . o me, menlo. to. Entretanto Herodes
Rutretauto Uerodes
s),u o Tetrarco d-i tarde
torrlp
de tivessem de uma alai i ? ate áS 3 lluraS dd
pessoa afim
trabalho pessoal, que
me es p.og^ ,
(. „,ou sus, 0rêlles n t existência qlleiUada
iesde o momento de s«a (oruiaçi ^' o ( „,„ diziam que João tinha re- C-êles na sobrevivência da alraa de {0
U. e reVelaildO algUlliaS
e
Wio* ou anjos, segonu-
, denominação SteU*,«(; estimaria queassún fossepo".,n prülongaSSe, aSSllll Se resolveu
r^^iLlJ- Entào
desde o embrião do *t-. ». jj^yf^
V ,lfi n\não lenho certeza, o •. quas.
. v: deliberado
,„-
le mimo que qu ,,.,-,„ QUe Se COllServe
io uma io ma uem1» •> oi._*_ "..... ...i ._.- _» ^—
tmh.> vontaie ie o ve^-o^^^ L^i^na!._ii______iu__t
_.
.'".....n^—- ___b_eie • rap. lamento com- !;^ d '> Setembro,
KMW^Q«ojij_i_£Lj_iin^'i'iLPiiamen^c^^ Setembro, das
das 10
10 noras^aa
horas da
1 nKr«eM.Ua 'Seus' ^maiilrn
qoe existem Espirit"j ^^
mm ai ' ' • àtnííd^tnosngioaçã..) íísc'ip'ulos njque"s. cha-iri prejuízos respeitáveis, l âs õ da tarde.
i»râos de adiantamento ,,£„ então e ltae-.lt_M.r.m : Porque p,.._|r.a Uo inútil Ir a>óm c.a.o procurar^le
t, C0MM16SÀ0 CONFRATERMSADORA*
O RENOVADOR nm—ngnB»«