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3 Introducao Ao Surfer 9.ppsx
3 Introducao Ao Surfer 9.ppsx
Tópicos abordados
• Apresentação do Surfer: Tela inicial
• Tela Worksheet
• Importação de Dados
• Análise Estatística
• Mapa de Pontos
• Mapa de Classes
• Semivariograma
– Isotrópico
– Anisotrópico
– Modelos
• Krigagem Ordinária
• Construção dos Mapas
• Interpoladores Não Geoestatísticos
• Retirada de Tendência
• Tipos de Mapas
• Recorte de áreas
• Sobreposição de Mapas
• Cálculo de áreas
• Conversão de arquivos
Apresentação - Tela inicial
Barras de Menu
Barra de Ferramentas
Janela
Guia Barra de
Gerenciador de objetos
Ferramentas
Planilha
Tela Worksheet
A tela Worksheet pode ser visualizada a partir da opção Menu
New/Worksheet, ou pelo ícone localizado na Barra de Ferramentas.
Importação dos Dados
As opções File/Open permite visualização dos dados. Selecione o arquivo
“Arq_4.dat”, caso os dados tenham sido digitados na planilha do
programa Surfer. File/Import, importa dados de arquivos com extensão
.txt, .xls, dentre outros.
Análise Estatística
Para obtenção das estatísticas básicas dos dados, selecione as colunas
que contenham as variáveis de interesse e use a opção Data/Statistics.
Após a abertura da caixa Statistics marque as estatísticas desejadas,o tipo
dos dados (amostra ou população), se há títulos na primeira linha, e a
forma da apresentação dos resultados (caixa de diálogo ou na própria
planilha)
Análise Estatística
Apresentação dos resultados da análise estatística será feita de uma das
duas formas possíveis.
Mapa de Pontos
Para gerar mapas dos pontos (localização das amostras), na tela Plot
utiliza-se o seguinte caminho File/New Plot. Ainda na barra de menus
Map/New/Post Map ou no ícone localizado na Barra de ferramentas.
Selecione o arquivo de dados “Arq_4.xls”.
Mapa de Pontos
Após a seleção do arquivo, o programa gera um mapa onde as duas
primeiras colunas de dados são utilizados como coordenadas X e Y
respectivamente. Clique com o botão direito sobre o mapa, Properties e na
caixa de dialogo, na opção Worksheet Columns, especifique corretamente
as colunas com as coordenadas X e Y.
Mapa de Pontos
Confeccionado o mapa dos pontos, clique com o botão direito sobre um
dos eixos do mapa, selecione Properties. Essa caixa de diálogo permite a
formatação dos eixos do mapa.
Mapa de Pontos
Mapa de Classes
Nesse tipo de mapa é associado a cada par de coordenadas X, Y um valor
de variável Z em estudo. Para acessá-lo utiliza-se o ícone ou
Map/New/Classed Post map.
Mapa de Classes
Semelhante ao mapa de pontos, deve-se especificar corretamente as
colunas com as coordenadas X, Y e variável Z (neste exemplo Y1).
Mapa de Classes
Na aba Classes o usuário pode modificar o número de classes e formatar
os símbolos empregados em cada classe.
Ao aluno cabe explorar as demais opções da janela.
Mapa de Classes
Semivariograma
Para a construção do semivariograma experimental selecione Menu
Grid/Variogram/New Variogram e escolha o arquivo “Arq_4.xls”.
Semivariograma
Na aba Data devem ser especificadas as coordenadas X, Y e a variável Z.
Na aba General no campo Max Lag Distance, devemos informar o valor
máximo para o qual o semivariograma será definido, se há tendência nos
dados e se deve ser gerado um relatório de procedimento.
Semivariograma Isotrópico
Após a construção do semivariograma, o software ajusta automaticamente
um modelo linear aos dados. Há necessidade de se ajustar um outro
modelo ao variograma experimental.
(1) Clique com o botão direito sobre o gráfico e selecione Properties. Na
aba Plot marque Pairs, para visualizar o número de pontos usados na
estimativa de cada valor de variância.
Semivariograma Isotrópico
Como mostra a figura, o valor da semivariância referente ao primeiro “lag”
foi calculado utilizando apenas 22 pares de pontos, sendo ideal mais que
50 pares de pontos. Para isso deve-se modificar o número de Lags.
(2) Clique com o botão direito sobre o gráfico e selecione Properties.
Dentro da janela Variogram Properties, na aba Experimental, diminua o
número de “lags”, 18 por exemplo.
Semivariograma Isotrópico
A redução do número de ‘lags” proporciona um aumento no tamanho do
lag, aumentando o número de pares de pontos usados na estimativa da
semivariância.
Semivariograma Isotrópico
O ajuste de um modelo ao semivariograma experimental será realizado na
aba Model.
(3) Remova o modelo Linear (default do Software).
(4) Adicione um modelo que mais se ajusta aos dados, no exemplo, o
modelo exponencial.
Semivariograma Isotrópico
(5) Marque Nugget Effect no espaço Variogram Components e atribua o
valor da Variância do Erro (C0), o ponto em que o modelo intercepta o
eixo Y, no exemplo C0 = 2,5.
Vizinho natural: usa uma média ponderada das observações vizinhas. Este
método gera bons contornos a partir de conjuntos de dados denso. Ele
não gera dados em regiões sem observações e não extrapola valores
maiores que o intervalo dos dados.
Vizinho Mais Próximo: usa o ponto mais próximo para atribuir um valor a
um nó da rede. Este método não extrapolar valores além do intervalo dos
dados.
e
a b c d
f g h i j k
a b
Escala Área
0.3-0.9 1.62
0.9-1.5 7.43
1.5-2.1 3.54
2.1-2.7 0.46
2.7-3.3 0.03
3.3- 0.00
Blank 8.87
Total 21.94
.grd .dat
Créditos
Diagramação:
Daniel De Bortoli Teixeira
Sísara Rocha Oliveira
Alan Rodrigo Panosso