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(2º questão) R:Porque utilizando as camadas facilita o projeto.

A modularização facilita atualização e


a manutenção do sistema. Ao incluir um novo protocolo/aplicação sendo executado na internet não
exige a troca de equipamento de rede.

(3º questão) R:Regras que definem as interações entre equipamentos e/ou módulos de programas
necessários para a complexa gestão da comunicação entre sistemas.

(4º questão) R:Sim, cada vez que a informação passa pela camada gera um cabeçalho que serve para a
próxima camada, gerando um novo cabeçalho.

(5º questão) R: porque eles só precisam se preocupar com o transporte dos pacotes pela rede.

(7º questão) R: A seguir veremos uma comparação entre o modelo OSI e o modelo
TCP/IP, observando suas semelhanças e diferenças:

Semelhanças entre os modelos OSI e TCP/IP:

Ambos são divididos em camadas. Ambos são divididos em camadas de


transporte e de rede equivalentes. A tecnologia de comutação de pacotes (e não
de comutação de circuitos) é presumida por ambos. Os profissionais de rede
precisam conhecer ambos os modelos.

Diferenças entre os modelos OSI e TCP/IP:

O TCP/IP combina as camadas de apresentação e de sessão dentro da sua


camada de aplicação. O TCP/IP combina as camadas física e de acesso à rede do
modelo OSI numa única camada. O TCP/IP parece ser mais simples por ter
menos camadas. A camada de transporte do TCP/IP, que utiliza o UDP, nem
sempre garante a entrega confiável dos pacotes, ao contrário da camada de
transporte do modelo OSI.

(9º questão) R: As rotas da tabela de encaminhamento podem ser originadas basicamente de três
formas. A primeira são as rotas diretas. São as redes as quais o roteador se conecta diretamente. A
segunda é a forma estática, onde o gestor da rede precisa configurar cada rota manualmente. Pode ser
utilizada em pequenas redes domésticas, entretanto em redes mais complexas, onde existirão diversos
roteadores organizados em uma malha, existindo diversos enlaces entre eles, essa configuração manual
torna-se muito onerosa. A configuração das rotas manualmente também se torna um problema devido
à necessidade de reagir dinamicamente às mudanças da rede, como por exemplo devido a falhas de um
enlace ou ainda quando novos roteadores são acrescentados.

Já na terceira forma, chamada de roteamento dinâmico, as rotas serão configuradas automaticamente,


de acordo com os protocolos de roteamento e como será visto, existem basicamente dois tipos
predominantes, os protocolos do tipo vetor distância e do tipo estado de enlace.

As rotas provenientes a partir dos protocolos de roteamento são combinadas com as rotas estáticas
configuradas e com as rotas diretas descobertas, dando origem a RIB (Routing Information Base).

A RIB apresenta diversas informações sobre as rotas disponíveis na rede. Parte dessa informação pode
sugerir várias rotas para um único destino, e um mecanismo de decisão de roteamento aplica políticas
de roteamento para determinar as melhores rotas. A RIB dará origem a FIB. A FIB oferece informações
não ambíguas ao componente do roteador que encaminha os pacotes de dados.

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