mulheres no Brasil.

São Paulo: Contexto,

2013
SILVA, V.; LONDERO, J. C. A Marcha das História das Mulheres e Discursividades
Margaridas – política de gênero em busca da
eficácia dos direitos e garantias Profª Drª Lúcia Helena Medeiros
fundamentais das trabalhadoras rurais. In:
Seminário Nacional Demandas Sociais e
Políticas Públicas na Sociedade MULHER E RESISTÊNCIA
Contemporânea, XI, 2015.
PINSKY, Carla Bassanezi (Org.) A nova
história das mulheres no Brasil. São Paulo:
“Não precisa ser Amélia pra ser de verdade
Contexto, 2013.
Cê tem a liberdade pra ser quem você quiser
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do Seja preta, indígena, trans, nordestina
feminismo negro?. 1ª ed. São Paulo: Não se nasce feminina, torna-se mulher”.
Companhia das Letras, 2018
Não Precisa Ser Amélia
TIBURI, Márcia. Feminismo em comum: Bia Ferreira
para todas, todes e todos. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018

Ana Carolina da S. C. Santiago

Larissa Ludiana F. Marques Maia
Priscila Mayara de Gois Abreu
Raquel Ferreira Rebouças
Ylana Karla de F. L. Tavares
TEMA: Mulheres em Resistência
OBJETIVOS:
Apresentar algumas descobertas sobre
mulheres no âmbito da revolução, guerrilha
e luta por direitos.
Analisar a mulher em diferentes etnias e
classificações situacionais: negra, indígena,
amazona, sertaneja e guerrilheira.
CONTEÚDOS:
 Mulher Sertaneja;
 Mulher Amazona;
 Mulher Negra;
 Mulher Indígena;
 Mulher Guerrilheira.
METODOLOGIA E ANÁLISE:
Este estudo foi baseado em uma
pesquisa de cunho bibliográfico. O trabalho
trata da construção de saberes e
experiências acerca da mulher enquanto
sujeito subalterno, tendo como base a
perspectiva de momentos de resistência e
recusa ao que lhes é imposto.
A história das mulheres pode ser
considerada pouco desbravada, pois até
pouco tempo não se sabia muito sobre os
feitos e experiências vividas pelo sexo
feminino. Mulheres resistem, porém,
diferente dos homens, elas não fazem uso
direto da violência e força física, elas
demonstram sua resistência de outra forma,
se apropriando de espaços públicos, se
organizando em lutas e ocupando papéis, de
certa forma radicais em prol de seus anseios,
direitos e liberdade. Com base em Pinsky
(2013) foi possível analisar o papel da
mulher e suas narrativas em diferentes
aspectos e posições sociais, mostrando cada
vez mais a evidência do papel feminino em
momentos críticos da história.
Conclui-se que ainda há muito pelo
que lutar, a mulher não tem permissão para
retirar-se das questões que lhe dizem
respeito, é uma luta constante, teve um
início, mas aparentemente nunca haverá um
fim.
REFERÊNCIAS:
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos
todos feministas. Tradução de Christina
Baum. 1ª ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2015
BARTHOLO, Letícia et al. Bolsa família,
autonomia feminina e equidade de gênero:
o que indicam as pesquisas nacionais?.
Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/110
58/8051/1/td_2331.PDF. Acesso em 06 de
maio de 2019
COLLINS, Patricia Hill. O que é um nome?
Mulherismo, Feminismo Negro e além
disso. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cpa/n51/1809-
4449-cpa-18094449201700510018.pdf >
Acesso em: 6 de maio de 2019
DAVIS. Angela. A liberdade é uma luta
constante [Organização de Frank Barat].
Tradução de Heci Regina Candiani. 1ª ed.
São Paulo: Boi Tempo, 2018
GERVASIO, Eduardo, A lenda das
Amazonas no Brasil Colonial: O discurso
conquistador e masculino do europeu. Anais
do SILEL, volume 1, 2009.
MAIA, Iano Flávio (Org.) Guerrilheiras do
Araguaia: os caminhos de quatro jovens
militantes. Campinas: Puc-Campinas, 2004.
NEPOMUCENO, Bebel. Mulheres Negras
– Protagonismo ignorado. In: PINSKY,
Carla Bassanezi (Org.) A nova história das