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BRASILEIRA 15575-1
Quarta edição
19.02.2013
Válida a partir de
19.07.2013
Número de referência
ABNT NBR 15575-1:2013
71 páginas
ABNT NBR 15575-1:2013
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................ix
Introdução ...........................................................................................................................................xi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................5
4 Requisitos do usuário......................................................................................................11
4.1 Generalidades...................................................................................................................11
4.2 Segurança .........................................................................................................................11
4.3 Habitabilidade ...................................................................................................................11
4.4 Sustentabilidade ...............................................................................................................11
bilidade........................ ....
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4.5 Nível de desempenho .. ......................................................................................................11
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5 Incumbências ências dos iint intervenientes
nter
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en s.....................................................................................12
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5.1 Generalidades dades.. ...................................................................................................................12
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5.2 Fornecedor edor de e ininsumo,
insusumo
su mo, ma
mo material,
mate terial componente
al, comp mpon
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on ente te e e/ou
e/o
/ou
/o sistema
u si
sistem ema
em .......................................12
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5.3 Projetista ...........................................................................................................................12
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.................. ....
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em 04/04/2013
8.5.1 Critérios.............................................................................................................................17
8.5.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................17
8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio ........................................18
8.6.1 Critério...............................................................................................................................18
8.6.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
8.7 Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio ........................................18
8.7.1 Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência .......18
8.7.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
9 Segurança no uso e na operação ...................................................................................18
9.1 Generalidades...................................................................................................................18
9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel ............................................................19
9.2.1 Critério – Segurança na utilizaç utilização ação
aç ão d dos os sistemas
sis
s iste
is tema
te mas
ma s ..........................................................19
....
.. ............................
..
9.2.2 Método de avaliação ...... ........................................................................................................19
......
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9.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................19
to ...
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9.3 Requisito – SeguSegurança
gura
gu ranç
ra nça
nç a da
das instalações
s inst stal alaç
ações
aç s .........................................................................19
....
........
.. .......... ......
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........
.. ............
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9.3.1 Segurança na utilização
uti
u tili
ti liza
li zaçã
za ção
çã o da das s ininstalações
inst stalaç ações
aç s.......................................................................20
....
......
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9.3.2 Método de avalavaliação
alia
al iaçã
ia ção ..
çã ........................................................................................................20
......
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em 04/04/2013
10 Estanqueidade
dade
da de ..................................................................................................................20
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10.1 Generalidades
ades
ad es.. ...................................................................................................................20
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10.2 Requisito – E Estanqueidade
Est
stan
st anqu
an quei
qu eida
ei dade de a fon fontes
ontes de umidade umida
u dade de externas
extxterna
xt nas à ed edifi cação ....................20
ificaç
10.2.1 Critério – Estanqueidade
Esta
Es tanq
ta nque
nq ueidad
ue ade à ág
ad água ua de e ch chuva
chuv uva
uv a e à umidadeumid
um idad
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freático ..............................................................................................................................20
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10.2.2 Método de a avaliação
avavali
va liaç
li ação
aç ........................................................................................................20
ão ............. ............
......
............
.. ......
.. ....
.. ......................................
..........
10.2.3 Premissas de e projeto
proj
pr ojet
oj eto .......................................................................................................20
et ............ ............
......
............
.. ..........
........................................
..........
10.3 Requisito – Est Estanqueidade
stan
st anqu
an queidade a fon
qu fontes
ontes s de umidadeumimida
mi dade
da de internas
inter ernanas à ed edifi ificação
caçaç .....................21
10.3.1 Critério – Estanqueidade
Estanq nque
nq ueid
ue idad
id ade à ág
ad água ua utiutilizada
tilizada
ti da n na a opoperação,
operação ão,, uso o e ma manutenção do
manu
imóvel ................................................................................................................................21
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10.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................21
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.. ..............
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Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Anexos
Anexo A (informativo) Desempenho térmico de edificações – metodologia e dados técnicos ..41
A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição .................41
A.2 Dados climáticos brasileiros ...........................................................................................42
A.2.1 Mapa das zonas bioclimáticas brasileiras .....................................................................42
Anexo B (normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial ................48
B.1 Generalidades...................................................................................................................48
B.2 Medição in loco para iluminação artificial .....................................................................48
B.3 Método de cálculo para iluminação artificial .................................................................48
E.4 dade
da
Durabilidadede e manutenibilidade
man
m anut
an utenibilid
ut idadade .. ........
......
.. ......
.. ........
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E.4.1 dade
da
Generalidadesdes
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E.5 enho
en
Desempenho ho acústico
acú
a cúst
cú stic
st ico o ..
....
....
......
.. ......
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.. ......
........ ..........
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................
.....................................................................................................66
E.5.1 erad
er ados
Ruídos gerados os por
por equipamentos
equip ipam
amen ento tos pr
to pred ediais
ed
prediais is ...
........ ........
.. ......................
.................................................................66
E.5.2 Descrição o do
dos s mé
méto todos: Método
to
métodos: Mét
M étododo de engenharia
engngen
ng enha
en haria e mé método do s simpl
simplificado de campo ..66
E.5.2.1 tros
Parâmetrosos d dee av
avalalia
al iação...
ia ......
......
......
............
.. ......
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.. ......
.......... ........
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avaliação..................................................................................................66
E.5.2.2 Operaçãoão ddoo equipamento
equi
eq uipamento
ui o ..............................................................................................66
....
....
........
............
.. ......
........
.. .......... ......
......................
E.5.2.3 Níveis de pressão
e pr
presessã
es são
sã o sonora de equipamento
e eq
equi uipame
ui mento
me o prprediall – Mé Métodos
Méto tododos de avaliação ............67
E.5.2.4 Nível de desem empe
em
desempenho penh
pe nho – Ní
nh Níveveis
Níveis is de e pres essã
es
pressão são
sã o sosonora contínuo con
ontínunuo
nu o eqequi ui
equivalente, LAeq,nT .....67
E.5.2.5 Nível de desempenho
desempe penh
pe nho
nh o – NíNíveis
Níveveis
ve is de e prpressão
presessã
es são
sã o sosonora máx máximos,
áximos os, LAS
os ASmáx.,nT........................67
Anexo F (informativo) Dimens
vo) Dimensões nsõe
ns ões
õe s mínimas
míni
mí nima
ni mas
ma s e organização
orga
or ganiza
ga zaçã ção funciona
çã funcional nall do
na dos es espaços .....................68
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Figuras
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas ......................................................................................30
Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras ....................................................................42
C.1 – Desempenho ao longo do tempo ...........................................................................................50
Tabelas
Tabela 1 – Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos
construtivos ......................................................................................................................22
Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão ..................23
Tabela 3 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno...............23
Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural* .................................................27
Tabela 5 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação* ...............................28
Tabela 6 – Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial .............................................30
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
lo geral
Esta Norma, sob o título ger
g eral
eral “Edifi
“Ed
Edifi
Ed ificações
caç
açõe
õess habitacionais
habitaci
ha cion
ci onai
on ais – Desempenho”,
Dese
Desemp
mpenho
ho”, tem
ho tem previsão de conter as
seguintes partes:
em 04/04/2013
tos
tos ge
— Parte 1: Requisitos gerais
is;
is
gerais;
tos
tos pa
— Parte 2: Requisitos para
ra os
s si
sist
stem
emas estruturais;
sistemas est
stru
rutu
ruturais
tu is;
is
tos
tos pa
— Parte 3: Requisitos para
ra os
s sistem
emas de
sistemas e pisos;
pi
tos pa
to
— Parte 4: Requisitos para
ra os sistem
emas de
sistemas e vedações
ve es verticais
vertiticais internas
v inter
erna
nas e externas
exte – SVVIE;
tos
s pa
— Parte 5: Requisitos para
ra os sistem
emas de
sistemas e coberturas;
cobertur
co uras
uras;
as
tos pa
— Parte 6: Requisitos para
ra o
oss si
sistem
emas hidrossanitários.
sistemas hid
idro
rossan
ro anitár
an ário
ár ios.
Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-1:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
residential buildings, as a whole integrated, as well as be evaluated in an isolated way for one or more
specific systems.
— Projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standars,
— Retrofit of buildings,
— Temporary building:
This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.
The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 15575-1
1557
575-
57 5-1
5-1 to ABNT
ABN
A BNT
BNT NBR
NBR 15575-6.
15
ms of reside
The electrical systems dent
de ntia
nt iall bu
ia
residential buildi
ding
dings ar
ng
buildings are pa
part of a broa
oade
oa der set of S
de
broader Standards based on
ABNT NBR 5410 and, therefore,
therefore
re, th
re thee performance
perf
pe rfor
rforma
or manc
mance requirements
nc requ
requir
quirem
ir ements
ts for
or the
these
hese
se systems are not provided in
R 15575.
this part of ABNT NBR 1557
575.
57 5.
ble on
bl
Requirements applicable only ffor
or buildings
bui
build
ldin
ings
gs u
up to fiv
ve floors
oo wilill be speci
will cified in
specifi n their respective Clauses.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Introdução
Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usuários, que, no caso
desta Norma, referem-se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente
dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado.
O foco desta Norma está nos requisitos dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas,
quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos.
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis
às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada
para um ou mais sistemas específicos.
— obras já concluídas,
das,
— obras em andamento
amento na data
data d
daa entrada
entr
en trad
trada em vig
ad vigor
igor d
ig desta Norma,
ta Nor
orma
or ma,
ma
colados nos
— projetos protocolados nos órgãos
órgã
órgãos
gã os com
ompe
pete
tentes
te es a
competentes até a dat
ata
ata da entrada
data ent
entra
nt rada
rada em vi
vigor desta Norma,
mas,
s,
— obras de reformas,
em 04/04/2013
— retrofit de edifícios,
ios,
ios,
— edificações provisórias.
visó
vi sóri
sórias
rias.
as
1.7 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em
suas respectivas seções.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5671, Participação dos intervenientes em serviços obras de engenharia e arquitetura
ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção
astôme
as mero v
me
ABNT NBR 6565, Elastômero vul
ulca
ulcanizado
ca do – Determinação
vulcanizado Det
D etermi
et mina
minação
na o do env
nvelhe
nv hecime
ment
nto ac
envelhecimento acelerado em estufa
ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de
enxofre – Método de ensaio
ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da
comunidade – Procedimento
ABNT NBR 10834, Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Especificação
ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio
ABNT NBR 15210-1, Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 1:
Classificação e requisitos
ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da
iluminação natural em ambientes internosABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações –
Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do
fator solar de elementos e componentes de edificações
ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro
e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social
ABNT NBR 15220-4, Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida
ABNT NBR 15319, Tubos de concreto, de seção circular, para cravação – Requisitos e métodos
de ensaio
stemas de detecç
ABNT NBR 17240, Sistemas cção
cç ão e a
detecção ala
larm
larme
rm
alarme e de iinc
ncên
nc êndi
ên dio
di
incêndio o – Pr
Proj
ojet
ojeto, instalaçã
et
Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas
emas de detecção e alarme
ala
alarm
la rme
rm incêndio
e de iincên
êndi
ên dio
di o – Re
Requisitos
ISO 7726, Ergonomics of the thermal environment – Instruments for measuring physical quantities
ISO 8302, Thermal insulation – Determination of steady-state thermal resistance and related properties
– Guarded hot plate apparatus
ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method
ISO 15686-1, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 1: General principles and
framework
ISO 15686-2, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 2: Service life prediction
procedures
ISO 15686-3, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 3: Performance audits
and reviews
ISO 15686-5, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 5: Life cycle costing
ISO 15686-6, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 6: Procedures for
considering environmental impacts
ISO 15686-7, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 7: Performance evaluation
for feedback of service life data from practice
ISO 16032, Acoustics – Measurement of sound pressure level from service equipment in buildings –
Engineering method
UNE – EN 410 – 1998, Vidrio para la edificación – Determinación de las características luminosas y
solares de los acristalamientos
ds iin
ASHRAE standard aids n evaluating
eval
evalua
aluating e
ua ene
nerg
rgy
energyy analysis
analys
an ysis
ys is programs:
pro
rogr
gram
ams:
am s: Sta tandar
ard 14
Standard 140-
0-
140-2007
Eurocode 2, Design of
of concrete
conc
co ncre
ncrete
rete structures
str
tructu
tr ture
tu res
s
Eurocode 4, Design of
o composite
comp
co mpos
mposit
osite
ite steell and
and concrete
co te structures
str
truc
tr uctu
tures
ASTM C177, Standard test method for steady-state heat flux measurements and thermal transmission
properties by means of the guarded-hot-plate apparatus
ASTM C351-92B, Standard test method for mean specific heat of thermal insulation
ASTM C518, Standard test method for steady-state thermal transmission properties by means of the
heat flow meter apparatus
ASTM E424-71, Standard test methods for solar energy transmittance and reflectance (Terrestrial) of
sheet materials
ASTM G154-06, Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of
nonmetallic materials
ASTM D1413-07, Standard test method for wood preservatives by laboratory soil-block cultures
3 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
agente de degradação
tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho
3.2
absortância à radiação solar
quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma superfície pela taxa de radiação solar incidente
sobre esta mesma superfície (ver ABNT NBR 15220-1)
3.3
capacidade térmica
quantidade de calor necessária ppar
ara
ara va
para vari
riar
riar e
variar emm um
uma un unid
idad
idade a temperatura de um sistema em
ad
unidade
2 nforme ABNT
kJ/(m .K) calculada conforme ABN
BNT
BN T NBR
NBR 15220-2:2005,
1522
15 220-
0-2:
0-2:20
2: 2005
2005, 4.3
05 4.
3.4
componente
unidade integrante de de
dete
term
te rmin
rminad
inado si
ad
determinado sistem
ema
a da e
sistema edifica
caçã
ção,
çã
cação,o, com
om ffor
orma
or ma defi
forma efinid
ida e destinada a atender
id
nida
em 04/04/2013
or e
funções específicas (por exe
xemp
xe mplo
mp
exemplo,lo, bl
lo bloco de alv
lven
enaria
en ia, te
ia
alvenaria, telha,
a, fol
olha
ol ha de
folha d po
porta)
a)
3.5
ição
iç
condições de exposição ão
uant
ua ntes
nt
conjunto de ações atuantes es sob
obre
ob re a edi
sobre difica
edificaçã
ção habi
cação bita
bitaci
ta cion
cional, incl
habitacional, cluind
cl ndo ca
incluindo carg
rgas g
cargas gravitacionais, ações
tant
tantes
nt es da
externas e ações resultantes a ocupação
oc ão
3.6
construtor
a, leg
pessoa física ou jurídica, egal
eg alme
almente habilitada,
me
legalmente habilita
tada
da, contratada
contrata
co tada
ta da para
par
ara exec
ecut
utar o emp
executar mpre
mpreen
reen
empreendimento de acordo
ondiçõ
com o projeto e em condiçõesções
ções mmut
utua
utuament
ua nte estabelecidas
mutuamente estabe
es beleci
be cida
ci das
da
3.7
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
nho
critérios de desempenho
ativas dos requisitos
especificações quantitativas requi
uisi
ui sito
sitos
to s de d
des
esem
es empe
em penh
pe
desempenho,nho,
nh o, expressos
exp
expre
xpress
ressos em termos
ss term de quantidades
mensuráveis, a fim de que possam ser objetiv ivam
ivamen
amente
en
objetivamente te d
det
eter
et ermi
er minados
mi
determinados
3.8
custo global
custo total de uma edificação ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo
inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil
3.9
degradação
redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação
3.10
desempenho
comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas
3.11
dia típico de projeto de verão
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
quente do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.2 apresenta os dados
para algumas cidades
3.12
dia típico de projeto de inverno
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
frio do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.3 apresenta os dados para
algumas cidades
3.13
durabilidade
capacidade da edificação ou de sseu
eus si
eu
seus sist
stem
stemas
as d
sistemas de dese
semp
mpenha
mp har su
desempenhar suas funções
funções, ao longo do tempo
e sob condições de uso e m
manutenção
man
anut
anuten
ut ençã
en especifi
ção es
çã espe
pecifi cadas
ficada
das
da manual
s no man uso,
anuall de u
an uso
so,, operaç
so operação e manutenção
NOTA durabi
bilililida
bi
O termo “durabilidade”dade
da de” é co
de comu
mume
mu mente
comumente e ut
utilizad
ado co
ad
utilizado como
mo qqua
ualita
ua tativo
vo par
qualitativo ara ex
para expr
pres
pr
expressar a condição em que
a edificação ou seus siste
tema
te mass ma
ma
sistemas mantêm
êm seu
eu d
des
esem
empenh
em
desempenho nho
nh o requ
quer
erido
er
requeridoo du
dura
rante a vi
durante vida
da ú
úti
útil
em 04/04/2013
3.14
elemento
parte de um sistema co
com funções
m fu
funç
nçõe
nç específi
ões especí
õe cífica
cí cas. Geralmente
s. G
Ger
eralme
er mente
me composto
e é comp
mposto
mp to por conjunto de componentes
or um conj
(por exemplo, parede
de de vedação
e ve
veda
daçã
da alvenaria,
ção de alv
çã lven
enar painel
aria, pain
inel d
in vedação
de ve
veda
dação pré-fabricado,
o pré-
é-fabr icado, estrutura de cobertura)
bric
3.15
empresa especializada
izad
ada
ad a
organização ou profiss
ssional
ssio
iona
ional liliberal que exer
na exerce
erce
ce função qual
o na qua
ual são exigidas
o ex
exigid qualificação e competência
idas quali
técnica específica
3.16
especificações de desempen
desempenho
enho
en ho
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
conjunto de requisitos
os e critérios
os d
de desempenho
e de
dese
semp
sempen
mpenho
en estabelecidos
ho estab
abel
ab elec
el ecidos p
ec para
par
ara
ar cação ou seus sistemas.
a a edificaç
As especificações de desempenh
desempenho nho
nh o sã
sãoo um
uma expressão
a ex
expr
pres
pressã
es são
sã o da
das
s fu requeridas da edificação
funções requ
ou de seus sistemas correspondem
s e que correspond ndem
nd em a um uso cl claramente
clar
aram
ar amente definido; no caso desta parte da
am
ABNT NBR 15575, estas especificações referem-se a edificações habitacionais
3.17
requisitos do usuário
conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional e seus sistemas, tecnicamente
estabelecidas nesta parte da ABNT NBR 15575
3.18
estado da arte
estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação
a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas e tecnológicas e experiências
consolidadas e pertinentes
3.19
falha
ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior
ao requerido
3.20
fornecedor
organização ou pessoa que fornece um produto (por exemplo, produtor, distribuidor, varejista ou
comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação)
3.21
garantia legal
direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto
adquirido, conforme legislação vigente
3.22
garantia contratual
condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos,
recomposição, devolução
ção ou substituição do p
produto
pro
rodu
roduto
du adquirido
to adq
dqui
dq uirido
ui
3.23
incorporador
pessoa física ou jurídica,
a, comerciante
comererci
er cian
ci te ou
ante
an ou não,
nã queque, embora
ue, em
ue embobora
bo ão efetuando
ra não efe
fetuan do a const
ando construção, compromisse
ou efetive a venda de fraçõe
frações
ões ideais
õe idea
id eais
ea is de
de terreno,
terr
te eno, objetivando
rren objet
etiv
et ivan
iv ando
an vinculação
do a v
vincucula
laçã
ção
çã o de tais frações a unidades
autônomas, em edificações
açõe
ões
õe s a se
serem
sere
rem
re construídas
m co
cons
nstr
truí
uídass ou e
em m co construção
cons
nstruç
ns ução
uç ão s regime
sob regim
ime co
im condominial, ou que
meramente aceita propostas
post
po stas
st para
as par
ara ef
ar efetivação
efetiv
ivaç
açãoão d is transações,
de tais ttrans
nsaç
açõe
aç ões,
õe s, coordenando
coo
oord
rdenan
ando
an do e levando a termo
em 04/04/2013
a incorporação e responsabilizando-se,
pons
po nsab
ns abiliz
ab izan
iz ando
an do-se,
do conforme
e, cononform
rme o caso
rm caso,
so, pe
pela entrega
la ent
ntrega
ga eem certo prazo e preço
m ce
e determinadas condições
ções
çõ es ddas
as oobras
obr
bras con
br concluídas
oncluíuída
dass
3.24
inovação tecnológica ca
aperfeiçoamento tecnológico,
ológ
ológic
óg ico,
ic resultante
o, res
esul
es atividades
ultante de a
ul ati
tivida
dades de p
da pesquisa,
pesqu
quisa, aplicado
a, apl
plicad processo de produção
ado ao pro
do edifício, objetivando melhoria
do a m
melelhori
el ria
ria de desempenho,
des
esem
empe nho, qualidade
penh
nh qua
ualida
ua dade
da custo
de e cus to do edifício ou de um sistema
usto
3.25
inspeção predial de uso e ma manutenção
manu
nutenção
nu ão
análise técnica, através
és de metodologia
meto
metodo
to logia específi
dolo
dolo espe
especí
cífica
ca, da condições
das co
cond ições de uso
ndiç u e de manutenção preventiva
e ma
e corretiva da edificação
ção
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
3.26
manual de uso, operação
ração e manutenção
manutenç
nção
nç ão
documento que reúnee as informações necessárias
necessá
sári
sárias
rias para
par
para
ara orientar as atividades de conservação,
uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos
NOTA Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas,
e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum.
3.27
manutenção
conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da
edificação e seus sistemas constituintes, a fim de atender às necessidades e segurança dos seus
usuários
3.28
manutenibilidade
grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado
no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando
a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos
3.29
norma de desempenho
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com
base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes
3.30
norma prescritiva
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um produto ou um procedimento específico, com
base na consagração do uso ao longo do tempo
3.31
operação
conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos, com a finalidade de manter
a edificação em funcionamento adequado
3.32
ógica
manifestação patológica
e manifesta
irregularidade que se a no p
pro
rodu
roduto
du to e
produto em fu
funç
nção
nção de
função e falh
lhas no
lh
falhas o pr
proj
ojeto, na fabr
oj
projeto, fabricação, na instalação,
na execução, na montagem,
ntagem
em,, no u
uso
so o manutenção,
ou na mananut
an uten
ençã
en ção,
çã o, bem como
em com
omo problemas
o problemas que não decorram do
prob
ob
ural
envelhecimento natural
3.33
pé-direito
em 04/04/2013
so d
distância entre o piso de
e um a
and
ndar e o tet
nd
andar eto de
teto deste me
mesmo an
anda
dar
da
andar
3.34
prazo de garantia co cont
ntra
nt ratual
ra
contratual al
período de tempo, ig igua
ual ou s
ua
igual sup
uperior ao pra
up
superior razo d
ra
prazo de ga
garantntia lleg
garantia egal
eg al, of
legal, oferec
ecido voluntariamente pelo
oferecido
orad
orador
ad
fornecedor (incorporador,or, cons
or nstr
ns trutor o
tr
construtor ou fa
fabr
bric
icante)) na fforma
ic
fabricante) ma de e ce
certificad
ado ou termo de garantia ou
cado
contrato, para que o c con
onsu
on sumi
su mido
mi
consumidor dor poss
do ssa re
possa reclam
amar d
am
reclamar dos
os vícícios ap
vícios apar
arente
tes ou d
aparentes defeitos verificados na
duto
entrega de seu produto.to. Es
to Este
te prazo pod
ode se
pode ser di
diferenc
nciado
nc do p
diferenciado para ca
cada
da um m do
dos comp
componentes do produto,
edor
or
a critério do fornecedor
3.35
prazo de garantia legal
revisto em llei
período de tempo previsto ei q
que
ue o compr prador d
pr
comprador dis
ispõe
is
dispõe e pa
para rec
ecla
lama
lamar do
ma
reclamar doss vícios (defeitos) verificados
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
dutos duráve
na compra de produtos veis
ve is. Na T
is
duráveis. Tab
abela D.
ab
Tabela D.1 são de detalhadosos p prazos de garantia usualmente
praticados pelo setorr da construção o ci
civi
vil,
vil, c
civil, cor
orre
orresp
re spon
sp onde
on dent
de
correspondentes ntes
nt es a
aoo pe
perí
ríod
rí odo de tempo em que é elevada a
od
período
ue eventuais vícios ou d
probabilidade de que def
efei
ef eito
eitos
to
defeitos s em u um
m si
sist
stema, em estado de novo, venham a se
st
sistema,
manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto
3.36
requisitos de desempenho
condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas
devem possuir, a fim de que possam atender aos requisitos do usuário
3.37
retrofit
remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, através da incorporação de novas tecnologias
e conceitos, normalmente visando à valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil e
eficiência operacional e energética
3.38
ruína
característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação
excessiva
3.39
sistema
maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender a uma
macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações
hidrossanitárias, cobertura)
NOTA As ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 tratam do desempenho de alguns sistemas da
edificação.
3.40
transmitância térmica
transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou
componente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externas
e coberturas, incluindo
o as resistências superficiais is interna
nterna e externa, induzida pela diferença de
int
nt
is ambientes. A transmitância
temperatura entre dois tran
ansm
an smit
sm itân
it ânci
ân cia térmica
ci té deve
deve ser calculada utilizando o método
de cálculo da ABNT NBRBR 15220-2 ouou determinada
dete
determ
te rmin
rm inad
ada
ad a através
atravé
at vés do método da caixa quente protegida da
ABNT NBR 6488
3.41
usuário
proprietário, titular de direi
eito
eitos
to
direitoss ou p
pes
esso
essoa que
so
pessoa e oc
ocup
upa a ed
up
ocupa edifi
ificaç
ação
ão h
cação hab
abit
itacio
iona
nall
na
habitacional
em 04/04/2013
3.42
vida útil (VU)
período de tempo em que que um edifício
edi
difí
difíci
cio e/
e/ou
ou seus
seu
seus
eu s sistemas
sist
si stem
stemas
em as se
s pr presta
tam às ativida
prestam atividades para as quais
onst
on stru
st ruíd
ru ídos
foram projetados e construídos, os, com
os co aten endime
ment
atendimentonto do
nt dos níveis
níve
níveis de de dese
sempen
enho
desempenhoho pre
previstos nesta Norma,
dicida
di dade
da
considerando a periodicidade de e a correta ta execução
exe
xecuçãção do
çã dos prproc
ocessos
processos s de man
anut
utençã especificados no
manutenção
uso
respectivo manual de uso,so,, op
so operaçação
aç
operação ão e manutenção
man
anut
uten
ençã
ção (a vida
çã vid
vida
id a útilil não pode
pod
ode se
ser co
confun
confundida com prazo de
ratu
tual
tu al))
al
garantia legal ou contratual)
3.43
vida útil de projeto (VUP)
período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das
normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da
periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual
de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade,
e prazo de garantia legal ou contratual)
NOTA A VUP é uma estimativa teórica do tempo que compõe o tempo de vida útil. O tempo de VU pode
ou não ser atingido em função da eficiência e registro das manutenções, de alterações no entorno da obra,
fatores climáticos, etc.
4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos
usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos
e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para
todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.
4.2 Segurança
utural;
— segurança estrutural;
— segurança contra
ra fogo;
so e na operação.
— segurança no uso oper
op eraç
eração
ação.
ão
4.3 Habitabilidade
de
em 04/04/2013
Os requisitos do usuário
suár
ário
ár io rrel
relativos
elativ
el ivos
ivos à hab
habitabilidade
abitab
abilid
idade sã
sãoo ex
expr
expressos
pres
esso
es sos
sos pe
pelos
s se
segu
seguintes
guin
gu inte
inte fatores:
— estanqueidade;
érmi
ér mico
mico;
— desempenho térmico;
— desempenho acústico;
cúst
cústic
st ico;
ico;
umín
ínic
ín ico;
ic
— desempenho lumínico;o;
— funcionalidade e acessib
ibilililid
ib idad
id
acessibilidade;ade;
ad e;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
4.4 Sustentabilidade
d d
— durabilidade;
— manutenibilidade;
— impacto ambiental.
4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-
lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser conside-
rados e atendidos.
4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão
indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR
15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5.
5.1 Generalidades
Cabe ao fornecedor de
e sistemas car
caracterizar
arac
aracte
acteri
te riza
rizar o desempenho
za dese
de semp
sempen
mpenho
ho de acordo com esta Norma.
es de pr
Convém que fabricantes prod
odut
od utos
ut os,, sem
os
produtos, se normas
norm
no rmas bra
rm rasile
ra leiras
as esp
brasileiras spec
ecífi
íficas
específi as ou qu que não tenham seus
empenh
nho
nh
produtos com o desempenho o ca
cara
ract
racter
ct eriz
er izad
iz
caracterizado,ado,
ad o, forneçam
for
orne
neçam
ne m re
resu
sultados
resultados os c
com
ompr prob
pr obat
ob atór
at
comprobatórios órios do desempenho de
ór
se n
seus produtos com base nes
esta
es ta Norma
nesta Nor
N orma
or ma ou u em Normas
Norormas
or s específi
espe
especícífi
fica
cas inte
ternacaciona
internacionaisnais ou estrangeiras.
na
em 04/04/2013
5.3 Projetista
5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos pro-
jetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a iden-
tificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar
os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como
riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreen-
dimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos
ambientais.
5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto
na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previs-
tos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção,
ou documento similar, sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
5.5 Usuário
Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na
ABNT NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar (ver 3.26).
O usuário não pode efetuar modificações que prejudiquem o desempenho original entregue pela
construtora, sendo esta última não responsável pelas modificações realizadas pelo usuário.
6 Avaliação de des
sempen
nho
o
desempenho
6.1 Generalidades
es
s
em 04/04/2013
6.1.3 Os requisitos de desempenho derivados de todos os requisitos dos usuários podem resultar
em uma lista muito extensa; neste sentido é conveniente limitar o número de requisitos a serem con-
siderados em um contexto de uso definido. Dessa forma, nas Seções 7 a 17 são estabelecidos os
requisitos e critérios que devem ser atendidos por edificações habitacionais.
6.1.4 Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se os
respectivos métodos de avaliação explicitados nas suas diferentes partes.
6.1.5 Todas as verificações devem ser realizadas com base nas condições do meio físico na época
do projeto e da execução do empreendimento.
6.1.6 A avaliação do desempenho de edificações ou de sistemas, de acordo com esta Norma, deve
ser realizada considerando as premissas básicas estabelecidas nesta Seção.
NOTA Recomenda-se que a avaliação do desempenho seja realizada por instituições de ensino
ou pesquisa, laboratórios especializados, empresas de tecnologia, equipes multiprofissionais ou profissionais
de reconhecida capacidade técnica.
6.2.1 Implantação
Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de
aterros sanitários, soloss contaminados, proximidade
proximidad
ade
ad e de pedreiras
ped
pedreiras e outros, tomando
ed tomando-se as providências
necessárias para que não ocorram preju juíz
juízos
ízos à segurança
prejuízos s e à ffun
uncionalidade da obra.
un
funcionalidade o
6.2.2 Entorno
edificação
O desempenho da edifi caç
c ação
ação e está intimamente
intitima
mame
ment
nte as
nt assosociado
so
associado o a to
todo
dos os p
todos proje
projetos de implantação
e ao desempenho dass fufund
ndaç
nd açõe
aç ões,
õe
fundações, s, deven
endo
devendo do ser
er ate
tend
te ndid
nd idas
id
atendidasas as disp
spos
sp osiçõe
ões
disposições s das Normas aplicáveis,
ABNT NBR
particularmente das ABNT BR 8044, ABNT ABN
BNT NBR 56 5629
29, ABNT
5629, NT NBR
NBR 11682
11682, ABNT NBR 6122
e ABNT NBR 12722.
egurança
Do ponto de vista da segurançaça e estabilidade
est
estab
st abilidad
ab ade
ad e ao llongo
go da
da vi
vida útil da est
strutura
ra,, de
ra
estrutura, deve
devem ser consideradas
ssividade
as condições de agressividade e do s sol
olo,
olo, do ar e da ág
solo, água na époc oca
épocaa do p
pro
roje
ro jeto, pr
je
projeto, prevendo-se, quando
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
6.3.2 Os métodos de avaliação estabelecidos nesta Norma consideram a realização de ensaios la-
boratoriais, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspeções em protótipos ou em campo, simulações e
análise de projetos. A realização de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicitamen-
te referenciadas, em cada caso, nesta parte da ABNT NBR 15575.
6.4 Amostragem
6.4.2 Do ponto de vista da durabilidade, as avaliações de campo somente devem ser aceitas se a
construção ou instalação tiver ocorrido há pelo menos dois anos.
6.4.3 Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a máxima precaução para, com base nas análises de
campo, não se inferir ou extrapolar resultados para condições diversas de clima, implantação, agres-
sividade do meio e utilização.
6.4.4 Sempre que a avaliação estiver baseada na realização de ensaios de laboratório, a amostra-
gem deve ser aleatória.
7 Desempenho estrutural
Ver ABNT NBR 15575-2.
— garantir condições para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de
viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de
salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (rescaldo e extinção);
De forma a atender aos requisitos do usuário quanto à segurança (ver 4.2), devem ser atendidos os
requisitos estabelecidos na legislação pertinente e na ABNT NBR 14432.
Os edifícios multifamiliares
es devem
ares
ar dev
devem
evem s
ser providos
er p
pro
rovido
ro dos proteção
s de p
pro
rote
roteção
te o co
contra descargas
ra des
escarg
rgas atmosféricas, atendendo
as atmos
ao estabelecido na ABNT BNT
BN T NB
NBRR 54 19 e demais
5419 dem
emaiss Normas
rmas Brasileiras
Norm
No rm Bra leiras aplicáveis,
rasile
le aplic áveis, nos casos previstos
icáv
na legislação vigente.
As instalações elétricas
as das
das edificações es habitacionais
hab
abit nais devem
itaciona
it na dev
evem s
ser projetadas
er pro tadas de acordo com a
rojeta
ABNT NBR 5410 e Normasrmas Brasileiras
as B
Bra
rasi
rasileiras apl
si aplicáveis.
plic
icáv
áveis.
s.
NOTA Recomenda-se
-se evitar risco
ar o rris co de ignição
isco
is igniçã
çãoo do materiais
dos ma
mate
teri
te riais
ri s em função
ção de curtos-circuitos
funçã cur
urto
ur tos-
s-ci
s- circ e sobretensões.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Quando houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas a ABNT NBR 15526 e outras Normas
Brasileiras aplicáveis.
As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077.
Os materiais de revestimento,
vestimento, acabamento e iisoisolamento
sola
so lame
lament
me nto
nt o termoacústico empreg
empregados na face interna
ementos que comp
dos sistemas ou elementos mpõe
mp õem
õe
compõem m a edificação devem ter as caracter
características de propagação
de chamas controladas,
das, de forma
form
rma
rm atender
a a at
aten
ende
en derr ao
de aos requisitos
s re
requis
isitos estabelecidos
os est
stab
stabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
ab
a ABNT NBR 15575-5 -5 e ABNTT NB
NBR
R 94
9442
42.
42
9442.
atend
ndim
nd imen
im
A comprovação do atendimento ento
en to aos
os req
equi
uisi
sitos
requisitos s esta
tabe
ta beleci
be cido
dos
do
estabelecidos s em 8.4
.4.1 d
8.4.1 dev
eve
eve se
deve ser feita por inspeção em
em 04/04/2013
protótipo ou ensaios c
conforme
con
onfo
on form
fo e Normas
rme
rm No as Brasileiras
Bra
rasi
sile
leiras
le as específi
esp
spec
sp ecíficas.
cas
cas.
as
8.5 Requisito – D
Difi
ifi
fic
cultar
ulta
ar a p
propagação
ropag
gaç
ção
oddo
o incê
incêndio
ênd
dio
Dificultar a propagação
ção
çã o de inc
incêndio
ncên
nc êndio pa
ên para uni
unidades
nida
dade
da des
s co
contíg
contíguas
ígua
uas ou ent
entre
ntre e
edifi
ficaçõ
cações.
8.5.1 Critérios
8.5.1.1 to de risc
Isolamento sco
sc
riscoo à di
dist
stân
stânci
ância
ci
distância
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
As medidas de proteção, incluindo no sistema construtivo o uso de portas ou selos corta-fogo, devem
possibilitar que o edifício seja considerado uma unidade independente.
Para isolamento de risco: análise do projeto e dimensionamento das distâncias seguras, tendo em
conta a ignição-piloto por radiação e a convecção através da cobertura.
8.6.1 Critério
A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de
estrutura conforme mencionado em 8.6.2.
8.6.2 valiação
Métodos de avaliação
ntes N
Atendimento às seguintes Nor
orma
or mas de p
ma
Normas pro
rojeto
to est
projeto strutura
st ral:
ral:
estrutural:
00,, para
— ABNT NBR 15200, para estruturas
est
stru
strutu
ru tura
tu ras
ras de concreto;
ccon
oncr
cret
cr eto;
et o;
As edificações multifamiliares
milililiar
ares
ares d
devem dispor
dispo
por de sis
sistemas
istemas
is s de ala
alarme,
larme,
e, ext
extinção,
xtinçã
ção,
o, sinal
sinalização e iluminação
de emergência.
8.7.1 ipamen
ento
en tos
to
Critério – Equipamentoss de extin
inçã
ção,
o, sinalização
extinção, sinal
s aliz
alizaç
iz ação
aç ão e ilumi
mina
nação
o de emergência
iluminação eme
e
nal multifam
O edifício habitacional amilililia
am
multifamiliar iarr de
ia deve
ve ddis
ispo
is porr de sis
po
dispor iste
temas de a
sistemas ala
larm
larme, e
rm
alarme, extinção, sinalização
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
gência, conforme
e iluminação de emergência, me p pro
ropo
ro post
po sto
st
proposto o na
nas ABNT NBR BR 1172
7240
72 40, ABNT NBR
40
17240, N 13434 (Partes 1,
2 e 3), ABNT NBR 12693,
693, ABNT NBR 13 13714
1371714
71 4 e AB
ABNTNT NBR
NBR 10898.
108
1 0898
0898.
98
Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da edificação habitacional.
c) sp
deformações e defeitos acima dos limites especifi cados nas ABNT NBR 15575-2 a
75-6.
ABNT NBR 15575-6.
u insp
Análise do projeto ou speç
speção
eção e
inspeção emm pr
prot
otótip
ot ipo.
o.
protótipo.
9.2.3 Premissas de p
pro
roje
rojeto
je to
projeto
em 04/04/2013
s no p
Devem ser previstas proje
jeto
jeto e na ex
projeto exec
ecuç
ução ffor
execução orma
or mas
ma
formass de m
min
inimiz
in izar, du
minimizar, dura
rant
ra nte o uso da edificação,
nt
durante
o risco de:
a) soas
soas e
queda de pessoas emm al
altura
ra: telhados,
ra
altura: telhad
ados
os,, átic
icos
ic os,, la
os
áticos, laje
jes
je
lajess de cob
ober
ob ertu
er tura e quaisquer
cobertura qua
uaisqu partes elevadas da
construção;
b) ntro
nt rola
rolado
lados aos locais
do
acessos não controlados loca
cais c
com
om rriscos de q
que
uedas;
quedas;
c) queda de pessoas
as e
em função
m fu
funç rupturas
nção de ru
nç rupt uras das proteções,
ptur pro
rote
roteçõ
te ções quais
es, as qua devem
uais d
dev em sser ensaiadas conforme
evem
4718 ou
ABNT NBR 14718 ou de
deve
vem poss
ve
devem ssuirr me
possuir memo
morial
mo al de
memorial e cá
cálc
lculo as
cálculo assi
sinado
do p
assinado por p
pro
profissional responsável
des
esem
esempe
em penh
pe
que comprove seu desempenho;nho;
nh
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
d) soas em fu
queda de pessoas funç
nção
nção d
função de
e irregu
gula
gu lari
larida
ridades
da
irregularidadess no
nos pisos, rram
ampas e escadas, conforme a
am
rampas
75-3;
ABNT NBR 15575-3;
NOTA Por exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526,
ABNT NBR 15575-6 etc.
10 Estanqueidade
10.1 Generalidades
Assegurar estanqueidade
ade
ad e às fontes
fon
onte
on tes
te s de umi
umidades
mida
dade
des
s externas
exte
ex tern
rnas
rn as ao
o sistema.
sistem
si ema.
ema.
isitos
is os e
Atendimento aos requisitos esp
spec
specificados
ec
especifi os nas
as ABNT
ABN
BNT NBR
BN NBR 15575-3
3 a ABNT
NT NBR
N 15575-5.
vali
liaç
liação
aç ão
10.2.2 Método de avaliação
étod
odos
od os d
Análise do projeto e métodos dee ensaio e
espec
ecificados
especifi c nas
n as ABN
BNT NB
ABNT NBR
R 1557
575-
5-3 a AB
15575-3 ABNT NBR 15575-5.
d) ligação entre os diversos elementos da construção (como paredes e estrutura, telhado e paredes,
corpo principal e pisos ou calçadas laterais).
Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que
tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do
imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água, esgotos ou
águas pluviais e estrutura, pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas
ou desencaixadas por deformações impostas.
11 Desempenho térm
mic
co
térmico
11.1 Generalidades
es
em 04/04/2013
A edificação habitacional
acio
iona
ional de
na deve
ve reunir cacara
características
racter
erís
erístititica
ís cas qu
ca que at
aten
atendam
enda
en dam
dam ao
aos requ
requisitos de desempenho
térmico, considerando-se
ndo-
nd o-se
o- se a z bioclimática
zona bi
biocli
lilimá
mática
ca d
defi nida
efin
nid ida na ABNT
id ABN
A BNT
BNT NBR
NB 15220-3.
1522
15 220-3.
NT N
Esta parte da ABNT NBR
BR 155
5575
55 75 estab
15575 abelec
ece um procedimento
estabelece proce
p cedi
ce dime
mento norm
rmativo apresentado
normativo apre a seguir, com
um procedimento informativo
form
fo rmat
rmativo
at o mostrado
mo o Anexo
do no Anex
An exo A para
ex para avaliação
ava
valiaç
ação
ação da ad
adequação
equaçã de habitações:
adeq
a) Procedimento 1 – S Sim
impl
im plificado (nor
pl
Simplifi orma
mati tivo):
(normativo): ): atend
ndim
nd imen
im ento
atendimento to aos req
equisitos
s e crit
requisitos critérios para os sistemas
de vedação e coberturas,
ober
ertu
er tura
tu ras,
ra s, conforme e AB
ABNT NT NBR 1 15575-4
155
5575
55 75-4 ABNT
-4 e A
ABN
BNT NBNBR R 15575-5.
1557 Para os casos em
ttra
rans
ra nsmi
ns mitância térmica
mi
que a avaliação de transmitância ttérmi
mica e capacidade
cap
apac
acid
ac idade
id e térm
rmica,
a, con
térmica, onfo
forme
conforme e os critérios e métodos
ABNT N
estabelecidos nas ABNT NBR
BR 155
5575 75-4
15575-4 -4 e AABNT T NB
NBR R 15575-5,
15575-
15 5-5, resul
ulte
ultem
te
resultemm em desempenho térmico
insatisfatório, o projetis
projetista
ista
is ta deve
dev
d e avaliar
eve
ev avalalia
al desempenho
iar o de
dese
semp
se mpen
mp térmico
enho térmimico da edifi cação como um todo pelo
edific
método da simulação
mulação computacional
comp
mput
mp utac
utacio
ac nal conforme
iona
io na conf
co nforme
nf me 11.2.2.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Para a realização das simulações computacionais, devem ser utilizadas como referência as Tabelas A.1,
A.2 e A.3, que fornecem informações sobre a localização geográfica de algumas cidades brasileiras e
os dados climáticos correspondentes aos dias típicos de projeto de verão e de inverno.
Na falta de dados para a cidade onde se encontra a habitação, recomenda-se utilizar os dados
climáticos de uma cidade com características climáticas semelhantes e na mesma zona bioclimática
brasileira (conforme a parte 3 da ABNT NBR 15220-3).
NOTA Arquivos climáticos gerados por instituições de reconhecida capacitação técnica (universidades ou
institutos de pesquisa) podem ser utilizados, desde que a fonte seja devidamente referenciada e os dados
sejam de domínio público.
Para a geometria do modelo de simulação, deve ser considerada a habitação como um todo,
considerando cada ambiente como uma zona térmica. Na composição de materiais para a simulação,
deve-se utilizar dados das propriedades térmicas dos materiais e/ou componentes construtivos:
— na ausência destes
tes dados ou n a impossibilidade
na impo
im poss
po ssib
ss ibilid
ib idad
idade
ad obtê-los
e de obt
btê-
btê-los
ê- junto
s ju nto aos fabr
junt fabricantes, é permitido
utilizar os dados disponibilizados
disponibilililiz
izad
iz ados
ad os n
naa ABNT
ABNT NBR NBR 15220-2
152
5220
52 20-2 como
com
como referência.
refe
referê
fe rência.
rê
Tabela 1 – Mét
Métodos
étod
étodos
od os d medição
de me
medi
diçã
ção propriedades
o de pro
ropr
ro prie
pr iedade
des
de térmicas
s té
térm
rmicas
as de materiais
e ma
e elem
emen
ento
tos co
to
elementos cons
nstrut
ns utiv
ivos
construtivos os
em 04/04/2013
Propriedade
ried
riedad
ed ade
ad Determinação
Determ
De rmin
inação
Condutividade térmica
ica
ic ASTM
AS C518
TM C51
518 ou A
ASTM
M C1
C177 ISO 8302
77 ou IS
ASTM
AS E1918-06,
TM E19
1918
19 18-06, AST
18 ASTM
STM
STM E903-96
Medição
Medi
Me diçã
dição
çã conforme
o co
conf
nfor
nforme
or 6488 ou cálculo
me ABNT NBR 64
Resistência ou transmitância
mitâ ia térmica
térmi de
d conforme
conf
confor
nforme
or me A tomando-se por
ABNT NBR 15220-2, tom
elementos base valores de condutividade térmica medidos
ASTM E903-96
Características fotoenergéticas (vidros) EN 410 – 1998/EN 12898
O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como salas
e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos
em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior.
O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 mostrado na
Tabela 2.
Simulação computacional
aciona
nal co
na conforme
conf
nfor
nf me procedimentos
orme
or pro
roce
cedi
dime
mentos
me apresentados
os apr
pres
presen
enta
en tado
ta dos em 11.2.
do
em 04/04/2013
11.4 Requisitos de
eddesempenho
esempe
enho no
o in
inverno
nve
erno
o
os d
Os valores mínimos diá
iári
iários
ri
diáriosos da tempererat
atur
ura do ar in
temperatura inte
teri
te rior
or de re
interior recint
ntos
os de
recintos e perm
permanência prolongada,
tórios
os, no dia
os
como salas e dormitórios, d típico de projeto
pro
rojeto d
ro de inverno,
inve
in verno, devem
dev
devem ser
er sempre
sem
em maiores ou iguais
ma externa
à temperatura mínima ext
xter
xterna
er na acrescida
acr
a crescida
cr da d
dee 3 °C.
ão é o M (denominado
O nível para aceitação ((de
deno
de nomi
no mina
minado mínimo),
na mín
mínimo)
ín o), ou s
o) seja,
a, atend
nde ao c
nd
atende cri
ritério de 11.4.1 mostrado na
ri
critério
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Tabela 3.
Nível de Critério
desempenho Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
Nestas zonas, este critério não
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
pode ser verificado
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius;
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.
A avaliação deve ser feita para um dia típico de projeto, de verão e de inverno.
apresentadas abaixo.
b) inverno: janela do dormitório ou da sala de estar voltada para o sul e a outra parede exposta
voltada para leste. Caso não seja possível, o ambiente deve ter pelo menos uma janela voltada
para o sul;
Adotar uma taxa de ventilação do ambiente de 1 ren/h. A taxa de renovação da cobertura deve ser a
mesma, de 1 ren/h.
A absortância à radiação solar das superfícies expostas deve ser definida conforme a cor e as
características das superfícies externas da cobertura e das paredes expostas, conforme orientações
descritas a seguir:
b) parede: assumir o valor da absortância à radiação solar correspondente à cor definida no projeto.
Caso a cor não esteja definida, simular para três alternativas de cor:
— ventilação: configura
raçã
ração
çã
guração o da ttax
axa
axa de v
taxa ven
entila
lação de cin
la
ventilação inco
co ren
cinco enov
en ovaç
ações
renovaçõess do v
volum
volume de ar do ambiente
n/h)
h) e jjan
por hora (5,0 ren/h) anel
an elas
el
janelasas s
sem
em som
ombreaeame
ea ment
mento;
sombreamento; o;
em 04/04/2013
— sombreamento: insnser
nserçã
erção de p
çã
inserção proteçãção so
proteção solarr ex
exte
tern
te rna ou int
rn
externa nter
erna
er
internana da
a esqu
quadadri
esquadriaria ex
ri externa com dispositivo
capaz de cortarr no mmínim
imo
imo 50 % da
mínimo a ra
radiaç
ação
aç ão solar
radiação ar dir
ireta
diretaa que e entr
trar
aria pel
entraria pela janela, com taxa de
uma renovação do v vol
olum
olume de a
um
volume arr do a
amb
mbie
ient
ie
ambientente po
nt por ho
hora
ra (1,0 0 ren/
n/h);
ren/h);
mbre
mb ream
reamen
am ento
en
— ventilação e sombreamento: to: comb
to mbinaç
ação
combinaçãoão das dua
uas
ua
duass es
estratég
égia
ég ias an
estratégias anteri
riores ou seja, inserção de
anteriores,
dispositivo de proteção
rote
roteçã
teção so
çã solar
lar e taxa
sola
la xa d
de renovação
e reno
novaçã
no ção do a
çã ar de 5
5,0 ren/h.
,0 ren/h
/h.
12 Desempenho acús
stic
co
acústico
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
12.1 Generalidades
es
A edificação habitacional
ional deve apresenta
apresentar
tarr is
ta isol
isolamento
olamento
ol to acú
acústico
cúst
cú stic
stico adequado das vvedações externas, no
ic
que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento
acústico adequado entre áreas comuns e privativas e entre áreas privativas de unidades autônomas
diferentes.
Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas
de ruídos externos aéreos.
Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais
e entre unidades habitacionais distintas.
Os sistemas de pisos e vedações verticais que compõem o edifício habitacional devem ser projetados,
construídos e montados de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
e ABNT NBR 15575-4.
valiação
12.3.2 Método de avaliação
mpõe
mp
Os sistemas que compõemõem
õe m os edifícios
os habitacionais
hab
abit
itaciona
it nais
na is devem
dev
evem a
ate
tender
er aos
atender a req
requisitos e critérios
NT N
especificados nas ABNT NBR
BR 1
155
5575
55 75-3 e ABN
75
15575-3 BNT NB
ABNT NBR 151557
575-5.
57 5.
15575-5.
13 Desempenho lumínico
umínico
13.1 Generalidades
Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas
satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança.
Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância nas diferentes
dependências das construções habitacionais devem atender ao disposto na Tabela 4.
Sala de estar
Dormitório
≥ 60
Copa/cozinha
Área de serviço
Banheiro
Corredor ou escada interna
da inter
erna
er na à uunidade
uni
nida
nidade
da
Corredor de uso comu
comum
mum
mu (prédios)
m (p
(pré
rédi
ré dios
dios))
os
Não
Nã requerido
requ
quer
qu
Escadaria de uso com
comum
omum
om um (prédios)
(pr
préd
prédio
éd ios)
io
em 04/04/2013
Garagens/estacionamentos
name
na ment
me ntos
nt os
(demais ambientes)
tes)
s)
* Valores mínimos ob
obrigatórios,
obri
riga
ri gatóri
ga conforme
rios, co
ri conf
nfor
orme método
me m
métod
odo
od o de avaliação
ação de
avaliliaç d 13.2.2.
13 .
NOTA 2 Os critérios
érioss desta
dest
de sta
st a tabela não
ão se
e aplicam
aplilicam às áre
ap áreas
reas confinadas
re nada
na das ou que
q não tenham iluminação
natural.
As simulações para o plano horizontal, em períodos da manhã (9:30 h) e da tarde (15:30 h),
respectivamente, para os dias 23 de abril e 23 de outubro e sua avaliação devem ser realizadas com
emprego do algoritmo apresentado na ABNT NBR 15215–3, atendendo às seguintes condições:
— considerar a latitude e a longitude do local da obra, supor dias com nebulosidade média (índice
de nuvens 50 %);
— supor desativada a iluminação artificial, sem a presença de obstruções opacas (janelas e cortinas
abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);
— simulações para o centro dos ambientes, na altura de 0,75 m acima do nível do piso;
— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;
— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;
Contando unicamente com iluminação natural, o fator de luz diurna (FLD) nas diferentes dependências
das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela 5 (ver ISO 5034–1).
Área de serviço
Banheiro
Corredor ou escada interna
da int
nter
nt erna
er na à unidade
de
Corredor de uso co
comum
comu
mum
mu m (prédios)
(pré
(p rédi
ré dios)
di
requerido
Nã re
Não requer
erido
Escadaria de uso c
comum
com
omum
om (prédios)
um ((prpréd
prédios)
éd
Garagens/estacionamentos
name
na ment
me ntos
nt
(demais ambientes)
s)
* Valores mínimos obriga
obrigatórios,
gató
ga tóri
tórios
ri os,, co
os conforme me mmétodo
mét
étod odo de a avaliação
avalililiaç
ação
ão de 13 13.2.4.
13.2.4.4.
NOTA 1 Para os edifícios
difícios mmultipiso,
mululti
ul tipi
ti so, são
piso
pi so permitidos,
são pe
permit itidos
it os, pa
os para ra ass dependências
depe
pendên ências s situadas
ituada no pavimento
sit
it
térreo ou em pavimentos
imentos ab abaixo
abai
aixo
ai xo d da
a co
cota daa rua, n níveis
nív iluminância
íveis de iluminâ
ív nânc
nâ ncia llig
nc ligeiramente
eirament inferiores aos
igei
igei
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
valores especificados
dos nesta tabela.
tabe
bela
be la.
la
NOTA 2 Os critériosios desta tabela não ão se aplicam
se ap
apli
lilica
cam
ca m às á áreas
áre
reas
reas c confi
con
onfi
on nadas
fina
nada
das
da s ou que não ten tenham iluminação
natural.
Realização de medições no plano horizontal, com o emprego de luxímetro portátil, erro máximo de
± 5 % do valor medido, no período compreendido entre 9 h e 15 h, nas seguintes condições:
— medições em dias com cobertura de nuvens maior que 50 %, sem ocorrência de precipitações;
— medições realizadas com a iluminação artificial desativada, sem a presença de obstruções opacas
(janelas e cortinas abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);
— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;
— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;
— na ocasião das medições não pode haver incidência de luz solar direta sobre os luxímetros, em
circunstância alguma;
— o fator de luz diurna (FLD) é dado pela relação entre a iluminância interna e a iluminância externa
à sombra, de acordo com a seguinte equação:
Ei
FLD = 100 ×
Ee
onde
Ei nânica
ca no
é a iluminânica o in
inte
teri
te rior
rior d
interior daa de
depe
pend
ndênci
nd cia;
ci
dependência;
em 04/04/2013
Ee é a iluminância
nânc
ncia
ncia externa
ext
exter
xterna
er na à som
sombra.
ombr
bra.
a.
e pr
13.2.5 Premissas de proj
ojet
ojeto
eto
projeto
minâ
mi nânc
nâ ncia natural
nc
Os requisitos de iluminância nat
natural pod
at odem
em s
podem ser
er atendidos
ate
tend
te ndid
nd idos
idos mediantnte ad
nt
mediante adeq
equa
uada dis
adequada disposição dos cômodos
ta ori
(arquitetura), correta rien
rientaçã
en
orientação ção
çã o geográráfica da
geográfi a edificcaç
ação
aç ão, dimensionamento
ão
cação, dimens
di nsio
ns ioname
ment
nto e po
posição das aberturas,
tipos de janelas e dee envidraçamentos,
envi
en vidr
vi draç
dr açam
aç amentos,
am rugosidade
s, rug
ugos
osid
idade e co
id cores
core elementos
res dos el
elem
emento (paredes, tetos, pisos etc.),
tos (pared
inserção de poços de ven enti
en tila
ti lação e iluminação,
la
ventilação ilum
uminaçação
ão,, eventutual
tu
eventual al intro
roduçã
ção de d
introdução dom
omo de iluminação etc.
domo
tacionais in
Nos conjuntos habitacionais inte
tegr
te grad
grados
ad
integradosos por
or edifícios,
edi
e difí
difíci
cios
ci os, a implantação
os impl
implantaçã
ção re
çã rela
latititiva dos prédios, de eventuais
la
relativa
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Recomenda-se que a iluminação natural das salas de estar e dormitórios seja provida de vãos de
portas ou de janelas. No caso das janelas, recomenda-se que a cota do peitoril esteja posicionada
no máximo a 100 cm do piso interno, e a cota da testeira do vão no máximo a 220 cm a partir do piso
interno, conforme Figura 1.
≤ 220 cm
≤ 100 cm
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas
is m
13.3.1 Critério – Níveis mín
ínim
ínimos
imos d
mínimos de
e il
ilum
umin
inaç
ação
ão art
iluminação rtifi
rt ificial
artifi cia
ial
em 04/04/2013
NOTA ão d
Para iluminação dee emergência,
emergê
em gência
gê ia, consultar
cons
co nsul
ulta
tarr ABNT
ta ABNT NBR
BR 10898.
10898
98.
98
Nívei
N eis de iluminamento
ei
Tabela 6 – Níveis ilumi
mina
name
mento geral
me gera
gerall para
ra pa iluminação
ilu
lumi
minaçã
çãoo artificial
Ilum
Iluminam
amen
ento geral
Iluminamento g al par
para o nível
Dependência
Depe
De pend
pendência
nd mínimo
mí mo de de
dese
semp
desempenho
lux
lu
Sala de estarr
Dormitório
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
≥1
100
Banheiro
rviço
Área de serviço
Copa/cozinha ≥ 200*
Corredor ou escada interna à unidade
Corredor de uso comum (prédios)
Escadaria de uso comum (prédios) ≥ 75*
Garagens/estacionamentos internos e
cobertos
Garagens/estacionamentos descobertos ≥ 20*
* Valores obtidos da ABNT NBR 5413.
NOTA Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.
14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Generalidades
tores
Projetistas, construtoress e incorporadores
inco
in corp
co rpor
rporad
oradores
ad es são
ão responsáveis
res
espo
es pons
po nsáv
ávei
áveis
ei s pe
pelolos va
pelos valoress te
teóricos de vida útil de
projeto que podem ser co confi
nfirmados
rrma
mado
ma dos por me
do meioio d
de aten endi
en dime
di ment
atendimento nto
nt o às Normas
Nororma
mas Br
Bras
asil
as
Brasileiras ou Internacionais
em 04/04/2013
e vida
O valor final atingido de vida ú
útil (VU) sererá
á um
será umaa compososiç
os ição do va
iç
composição valorr teór
órico
o calc
teórico calculado como vida útil de
ncia
iado
ia
projeto (VUP) influenciadodo p
pos
osit
os itivamen
it
positivamente ente ou
u negativamente
negativa
ne vame
va mente
me e pelas
pela
las ações
açõe
aç ões de mman
an
manutenção, intempéries
ernos de c
e outros fatores internos con
ontr
on trol
tr
controleole do usuário
ol usu
suário
io e e
ext
xter
xt erno
er nos (naturais)
externos (natur
urais)
s) fora
for
ora
ora de seu controle.
a sugestão
O Anexo D apresenta ão de
de di
dire
retr
retrizes
tr es p
diretrizes par
ara
ar
paraa o esta
tabe
belecime
mento de prazos de garantia.
me
estabelecimento
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
14.2 Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem
Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos preestabelecidos de vida útil de
projeto.
O projeto deve especificar o valor teórico para a vida útil de projeto (VUP) para cada um dos sistemas
que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 7, e deve ser elaborado para que
os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a vida útil de projeto (VUP) a serem
considerados nos projetos elaborados a partir da exigibilidade desta parte da ABNT NBR 15575.
ação e
Na ausência de indicação emm pr
proj
ojet
oj eto
et
projetoo da VUP
UP dos
os sis
iste
is tema
temas, ser
sistemas, erão
erão ado
serão dota
do tado
tados
do
adotados s os vvalores relacionados
na Tabela 7 para o desempenho
esempe
penh
pe nho
nh mínimo.
o mí
mínimo
mo.
mo
em 04/04/2013
O período de tempo a partir do qual se iniciam os prazos de vida útil deve ser sempre a data de
conclusão do edifício habitacional, a qual, para efeitos desta Norma, é a data de expedição do auto
de conclusão de edificação, “Habite-se” ou “auto de conclusão” ou outro documento legal que ateste
a conclusão das obras.
A avaliação da vida útil de projeto (VUP) de qualquer um dos sistemas ou do edifício pode ser
substituída pela garantia por uma terceira parte (companhia de seguros) do desempenho destes.
Decorridos 50 % dos prazos da VUP descritos na Tabela 7, desde que não exista histórico de
necessidade de intervençoes significativas, considera-se atendido o requisito de VUP, salvo prova
objetiva em contrário.
A título informativo, a categoria D, conforme Tabela C.3, apresenta parâmetros para a definição de
custos significativos.
Os prazos de vida útil de projeto também podem ser comprovados por verificações de atendimento das
normas nacionais prescritivas na data do projeto, bem como constatações em obra do atendimento
integral do projeto pela construtora.
O edifício e seus sistemas devem apresentar durabilidade compatível com a vida útil de projeto (VUP)
preestabelecida em 14.2.1.
a) ificação do atendime
através da verifi ment
me
atendimento nto
nt o do
dos
s re
requ
quis
qu isit
is itos
it
requisitos os estabelecidos eem Normas Brasileiras
que estejam relacionadas com om a d dur
urabilidade do
ur
durabilidade dos s sistemas do edifíc
edifício. São exemplos de
stas caracte
Normas com estas terí
te ríst
rí stic
sticas
ic
características as a
as AB
ABNT N NBR 611 118, A
11
6118, ABN
BNT NBR 8800,
BN
ABNT 8800 ABNT NBR 9062 e
ABNT NBR 14762;62;
b) ção da d
pela comprovação dur
urab
ur abilililidad
ab
durabilidade ade
ad e do
dos
s el
elemenento
en
elementostos e co
to comp
mpon
mp onen
entes
componentes s do
dos s sist
sistemas, bem como de
izaç
ação
aç ão, co
ão
sua correta utilização, conf
nfor
nforme
or
conforme me a as No
Norm
rmas a ela
Normas las as
la
elas asso
soci
sociad
ciadas
associadas as que
ue tra
rata
ra tam da especificação dos
ta
tratam
em 04/04/2013
mpon
mp onen
on ente
en
elementos e componentes, tes,
te s, sua
ua aplic icaç
ação
ão e mét
aplicação étod
ét odos
od
métodosos d
de en
ensa
saio
sa ios es
io
ensaios espe
pecífi
fic
específi cos
os, co
os
cos, como ABNT NBR 5649,
136,
ABNT NBR 6136, 6, A
ABN
BNT
BN
ABNT T NB
NBR 8491,, AB ABNT
NT N NBR
BR 9 9457, ABNBNT
BN
ABNT T NB
NBR 10 1083
83 ABNT NBR 11173,
10834,
ABNT NBR 13281, 3281
32 81,, AB
81 ABNTNT N NBR
BR 134 3438
34 38, ABNT
38
13438, NT NBR BR 1 13858
58-2
-2, AB
13858-2, ABNT NBR 15210-1,
5319
53
ABNT NBR 15319, 19,, AB
19 ABNTNT N NBR BR 6 656
565;
5; A
6565; ABN
BNT
BN
ABNT T NB
NBR R 73
7398;; ABNT NT NBRBR 7407400; ABNT NBR 9781;
3528
35
ABNT NBR 13528 28 AABN
BNT
ABNT T NBNBR 80 8094
94; AB
8094; ABNT
NT N NBR
BR 8 809
096 e ou
8096 outr
tras
as N
outras Normamas Brasileiras específicas,
Normas
conforme o caso;o;
c) na inexistência de N Nor
orma
or mas Brasilei
ma
Normas eira
ras,
s, atr
Brasileiras, través d
tr
através do at
aten
endime
mento
atendimentoo do
dos re
requis
requisitos estabelecidos em
ngei
eira
ei
Normas estrangeirasras
ra s es
espe
pecíficas e co
pe
específi coer
eren
entes co
en
coerentes com
m os compopone
nentes
es e
componentes empre
empregados na construção
e sua aplicação, como
o, com
omo
om o as ASTM G1 G154-06,
G154
54-0
-06, ASTM
6, AST
STM
ST E424-71,
M E4
E424 ASTM
24-71, AST D1413-07
STM D1413-3-07 e outras;
3-
d) ampo d
por análise de campo doo si
sist
stem
stema at
em
sistema atra
ravé
ravés de iins
através nspe
peçã
pe ção em pro
inspeção rotó
tótipos e ed
protótipos edificações, que possibilite
a avaliação da durabilidad
durabilidade
ade po
ad conhecimento
porr co
conhececim
ec imen
im ento
en to das características
as car
aracte
terí
terístic
rí icas
ic sistema, obedecendo ao
as do sist
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
14.2.5 Premissas
As condições de exposição do edifício devem ser especificadas em projeto, a fim de possibilitar uma
análise da vida útil de projeto (VUP) e da durabilidade do edifício e seus sistemas.
As especificações relativas à manutenção, uso e operação do edifício e seus sistemas que forem
consideradas em projeto para definição da vida útil de projeto (VUP) devem estar também claramente
detalhadas na documentação que acompanha o edifício ou subsidia sua construção.
14.3 Manutenibilidade
Convém que os projetos sejam desenvolvidos de forma que o edifício e os sistemas projetados tenham
o favorecimento das condições de acesso para inspeção predial através da instalação de suportes
para fixação de andaimes, balancins ou outro meio que possibilite a realização da manutenção.
valiação – Análise de
14.3.3 Método de avaliação de pr
proj
ojet
ojeto
eto
projeto
onstru
ruto
ru tora
to
A incorporadora ou construtorara (no
no caso
cas
caso
as o de não
ão hav
aver
aver incorporação)
haver inc
ncor
orpo
or pora
po ração)
o) dev
eve fo
deve forn
fornecer ao usuário um
manual que atenda à ABNT
NT NBR
NBR 14037.
140
14037.
40
em 04/04/2013
ençã
en
Na gestão de manutenção,ção,
çã o, d
dev
eve-
eve-se
e-
deve-sese atender
er à ABN
BNT
BNT NBR
ABNT NB 565674
74,, para
74
5674, pa preservar
pre
prese
servar as características
o e minimizar
originais da edificação minimi
mi miza
mizarr a pe
za perd
rda
perdaa de d
des
esempe
es penh
nho deco
desempenho corren
ente da de
decorrente degradação de seus
sistemas, elementos ou c com
ompo
om pone
po nent
ne ntes
componentes. es.
15.2.1 Critério
Os materiais, equipamentos e sistemas empregados na edificação não podem liberar produtos que
poluam o ar em ambientes confinados, originando níveis de poluição acima daqueles verificados no
entorno. Enquadram-se nesta situação os aerodispersoides, gás carbônico e outros.
15.3.1 Critério
Gases de escapamento de veículos e equipamentos não podem invadir áreas internas da habitação.
O sistema de exaustão ou ventilação de garagens internas deve permitir a saída dos gases poluentes
gerados por veículos e equipamentos.
15.4.1 Critério
nado deve at
O requisito mencionado aten
ende
en der ao
de
atender aoss cr
critér
ério
ér ios
io
critérioss fixa
xado
dos na leg
xados egis
isla
is laçã
lação vigent
çã
legislação vigente.
de e ac
16 Funcionalidade ces
ssibilidade
e
acessibilidade
16.1 Requisito – A
Altura
lttura m
mínima
ín
nima de
eppé-direito
é-diireiito
tura
ra m
16.1.1 Critério – Altura mín
ínim
ínima de pé-direito
im
mínima pé-
é-di
dire
reito
o
Análise de projeto.
Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com as necessidades humanas.
Análise de projeto.
16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com
mobilidade reduzida
A edificação deve prever o número mínimo de unidades para pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida estabelecido na legislação vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos
da ABNT NBR 9050. As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida e idosos.
Análise de projeto.
em 04/04/2013
16.3.3 Premissas de pr
projeto
proj
ojet
ojeto
eto
a) açõe
ações;
õe s;
acessos e instalações;
b) cada
cadas
da
substituição de escadass po
por rampas;
c) vida
dade
da des
de
limitação de declividades s e de espaç
aços
os a per
espaços ercorrer
er er;
er
percorrer;
d) dores e po
largura de corredores port
rtas
rtas;;
as
portas;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, deve ser
prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os detalhes
construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas e instalações.
NOTA Edificações de caráter evolutivo são aquelas comercializadas já com previsão de ampliações.
As propostas de ampliação devem ser devidamente consideradas nos estudos de arquitetura, devendo
atender aos níveis de funcionalidade previstos nesta Norma.
Análise de projeto.
os h
No caso de edifícios hab
abitac
ab aciona
ac nais des
na
habitacionais estina
nado
dos
destinadoss ao
aoss us
usuá
uários
os com
usuários om ddeficiênc
ncias físicas e pessoas com
ciências
mobilidade reduzida (P
(PMR),
MR), os
(PMR
MR o dispositivos
disposit
di os de
itivos e manobra,
mano
nobr
no bra,
br apoios,
a, apo
poios, alças
lças e o
s, alç outros equipamentos devem
ções
es d
atender às prescrições da
a AB
ABNT
NT NBR 905 050.
0.
9050.
17.2 Requisito – Co
Conforto
onforto tátil e a
adaptação
da
aptaç
ção er
ergonômica
rgo
onô
ômica
a
osidades, co
Não apresentar rugosidades, cont
ntun
ntundê
un dênc
dê ncia
nc
contundências,ias,
ias, depressõeões
õe
depressões s ou out
utra
utras
ras ir
outras irregulari
irregularidades nos elementos,
amentos e quaisq
componentes, equipamentos sque
sq uerr acessórios
ue
quaisquer aces
ac essó
es sóri
sórios
rios ou
ou partes
part
pa rtes
rtes da
da edificação.
Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.) devem ser
projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários.
Os elementos e componentes que contam com normalização específica (portas, janelas, torneiras
e outros) devem ainda atender aos requisitos das respectivas normas.
Apresentar formato compatível com a anatomia humana. Não requerer esforços excessivos para
a manobra e movimentação.
bienta
al
18 Adequação ambiental
18.1 Generalidades
em 04/04/2013
A implantação do empreendimento
reendiment
nto
nt o de
deve
ve c
con
considerar
onside
on dera
derar os rris
ra riscos
iscos
is s de desco
desconfi
confi
co nfinam
namento
amen
am ento do solo, deslizamentos
en
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
de taludes, enchentes,
s, erosões, assoreamento
asso
assore
so ream
reamen
am ento
ento de vales ou cursos d’água,
s d’
d’ág
água, lanç
ág lançamentos de esgoto
inação do solo ou
a céu aberto, contaminação u da água
águ
água
gu a por
por eflu uen
ente
en tes
te
uentes s ou o
out
utras substânc
ut
outras substâncias, além de outros
riscos similares.
Além do descrito anteriormente, devem ser atendidos os requisitos das ABNT NBR 8044
e ABNT NBR 11682, bem como da legislação vigente.
18.3.2 Recomenda-se a utilização de madeiras cuja origem possa ser comprovada mediante
apresentação de certificação legal ou provenientes de plano de manejo aprovado pelos órgãos
ambientais.
18.3.3 Recomenda-se recorrer ao uso de espécies alternativas de madeiras que não estejam enqua-
dradas como madeiras em extinção, sendo que as características destas espécies podem ser encon-
tradas na Bibliografia.
18.3.5 Recomenda-se aos projetistas que avaliem junto aos fabricantes de materiais, componentes e
equipamentos os resultados de inventários de ciclo de vida de seus produtos, de forma a subsidiar a
tomada de decisão na avaliação do impacto que estes elementos provocam ao meio ambiente.
18.4.2 Critério
Tabela 8 – Parâm
Parâmetros
âmet
âmetro
etros de qua
ro qualidade
ualidade de ág
dade água para
ua par
ara us
usos restritivos
os res
estrit os não potáveis
itivos
Parâmetro
Parâ
Parâme
râmetr
me tro
tro Valor
Valo
Valor
lo
Coliformes
es tot
otai
ot ais
ai
totaiss Ausê
Ausênc
sê ncia
ncia em 100 mL
Ausência
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
formes termotole
Coliformes lera
lerant
ra ntes
ntes
termotolerantes Au
Ausência em 100 mL
Cl
Cloro liv a
sidual livre
residual /L a 3,0 mg/L
0,5 mg/L
< 2,0 uT b, para usos menos restritivos
Turbidez
< 5,0 uT
Cor aparente (caso não seja utilizado nenhum
< 15uH c
corante, ou antes da sua utilização)
Deve prever ajuste de pH para proteção pH de 6,0 a 8,0 no caso de tubulação
das redes de distribuição, caso necessário de aço-carbono ou galvanizado
NOTA Podem ser utilizados outros processos de desinfecção além do cloro, como a aplicação de
raio ultravioleta e aplicação de ozônio.
a No caso de serem utilizados compostos de cloro para desinfecção.
b uT é a unidade de turbidez.
c uH é a unidade Hazen.
As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o
consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de
aquecimento baseados em energia alternativa.
Convém a adoção de soluções que minimizem o consumo de energia, entre elas a utilização de
iluminação e ventilação natural e de sistemas de aquecimento baseados em energia alternativa.
Anexo A
(informativo)
a) ma ú
no caso de uma úni
nica
nica uni
única nida
ni dade
da
unidadede hab
abitac
aciona
nal, m
na
habitacional, med
edir nos
ed
medir os rrec
ecin
ec into
intos indi
recintos dica
cado
dos
do
indicados s neste Anexo, como se
apresentam;
b) bita
bitaci
ta cion
ci onal
on
em conjunto habitacional al de
e unid
idad
ades
ades tér
unidades érre
reas
reas e e
térreas edifíci
cios
os mul
edifícios ultipiso
ul so, es
multipiso, esco
colher uma ou mais unidades,
escolher
que possibilitem
em a aavaliação
ava
valiaç
ação
aç ão nas ccondições
condi
diçõ
ções estabelecidas
es est
stab
stabelec
ab ecid seguir:
idas a seg
eguir:
r:
la d
— verão: janela do
o do
dorm
rmit
rm itór
it ório ou
ór
dormitório u sa
sala
la vol
oltada p
ol
voltada par
ara
ara oe
para oeste e ou
outra pare
rede exposta voltada para o
parede
norte;
nela
la d
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o do
dormitório ou
u sa
sala
la de es
esta
tar vo
ta
estar voltada
a pa
para o s
sul e outra parede exposta
ra o leste;
voltada para les
este
este;;
te
— no caso de edifício mu
mult
ltltip
ipis
ipiso,
is
multipiso, o, sel
elec
elecio
ecionar un
io
selecionar unidad
ades do últi
unidades timo
ti mo a
último and
ndar
nd ar;
ar
andar;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
A.1.4 Para avaliação em protótipos, recomenda-se que eles sejam construídos considerando-se
as condições estabelecidas a seguir:
— nas regiões bioclimáticas 6 a 8 (ABNT NBR 15220-3), protótipo com janela do dormitório ou sala
voltada para oeste;
— nas regiões bioclimáticas 1 a 5 (ABNT NBR 15220-3), construir um protótipo que atenda aos
requisitos especificados a seguir:
— condição de inverno: janela do dormitório ou sala de estar voltada para o sul e outra parede
exposta voltada para o leste;
— condição de verão: janela do dormitório ou sala voltada para oeste e outra parede exposta
voltada para o norte.
A.1.5 Obstrução por elementos externos: quando possível, as paredes e as janelas dos protótipos
devem ser desobstruídas (sem presença de edificações ou vegetação nas proximidades que
modifiquem a incidência de sol e/ou vento).
NOTA No caso de avaliação em protótipo, este deve reproduzir as condições mais semelhantes
possíveis àquelas que serão obtidas pela edificação real, evitando-se desvios de resultados causados por
sombreamentos ou ventilação diferentes da obra real.
A.1.6 Período de medição: o dia tomado para análise deve corresponder a um dia típico de
projeto, de verão ou de inverno, precedido por pelo menos um dia com características semelhantes.
Recomenda-se, como regra geral, trabalhar com uma sequência de três dias e analisar os dados
do terceiro dia. Para efeito da avaliação por medição, o dia típico é caracterizado unicamente pelos
valores da temperatura do ar exterior medidos no local.
70 50 40
00 00
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
10
Z1 00,8 %
Z2 06,4 %
20 Z3 06,5 % 20
Z4 02,0 %
Z5 05,6 %
Z6 12,6 %
Z7 12,6 %
Z8 53,7 %
30 30
70 60 50 40
70 50 40 70 50 40
00 00 00 00
10 10
20 20 20 20
Zona 1 Zona 2
30 30 30 30
70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013
70 50 40 70 50 40
00 00 00 00
10 10
20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Zona 3 Zona
Zona 4
30 30 30 30
70 60 50 40 70 60 50 40
70 50 40 70 50 40
00 00 00 00
10 10
20 20 20 20
Zona 5 Zona 6
Zo
30 30 30 30
70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013
70 50 40 70 50 40
00 00 00 00
10 10
20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Zona 7 Zona
Zona 8
30 30 30 30
70 60 50 40 70 60 50 40
AP 8 Mac
Macap
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Macapáá 0.0
0.03
0.033N 5
51.
1.05
05 W
51.05 14
AL 8 Mac
Macei
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Maceióó 9.6
9.67 S
9.67 3
35.
5.7 W
35.7 6
65
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Manaus s 3.1
3 .13 S
3.13 6
60.
0.02 W
60.02 72
RN 8 N
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Natal 5.77 S 35 W
35.2 18
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Palma
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Palmas 10.21 S 4
48.
8.36 W
48.36 330
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Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
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22.92
2. 92 S
22.92 43.17 W 5
BA 8 Salvador 13.02 S 38.52 W 51
MA 8 São Luiz 2.53 S 44.3 W 51
SP 3 São Paulo 23.5 S 46.62 W 792
PI 7 Teresina 5.08 S 42.82 W 74
ES 8 Vitória 20.32 S 40.33 W 36
s
Florianópolis 32,
32,7
2,
32,77 6,6
6,6 24,4
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3 2 6,5
6,5 25,1
25,1 5 61
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a
Goiânia 34,
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34,66 1
13,
3,4
13,44 21
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a
João Pessoa 30,
30,
0,9
30,99 6,1
6,1 24,6
24,6 5 54
542 6
Macapá 33,5
33,5 9 2 8
25,8 7
Maceió 32,2
32,2 2
8,2 2 6
24,6 5 138
38 6
Manaus ,9
34,9 1
9,1 2 4
26,4 51
177
77 7
Natall 32,1
1 8 24,8
24,8 6 27
274 6
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Florianópoliss 6,0
6,0 7,4
7,4 1 4
13,4 6
a
Fortaleza 21,
21,5
1,
21,55 7,0
7,0 24
24,0 5 301 5
a
Goiânia 9,6
9 14
14,9 16
16,2 1 292 3
a
João Pessoa 19,
19,
9,2
19,22 6,5
6,5 22
22,4 4 836 6
Macapá 21,8
21,8 6,5
6,5 2 9
24,9 8
Maceió 17,8
17,8 7,5
7,5 2 7
21,7 4 513 6
Manaus 21,4
21,4 7,9
7,9 2 0
25,0 45
523
23 7
Natall 1
19,1 7,8
7,8 22
22,5 5 925 5
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Anexo B
(normativo)
B.1 Generalidades
A verificação do atendimento aos requisitos e critérios de desempenho lumínico deve ser efetuada por
meio de um dos métodos propostos em B.2 e B.3, considerando que o uso dos métodos de cálculo
resultará em valores dee iluminância média com m no máx áxim
áximo
im
máximo o 10 % de erro sobre os valores medidos
in loco.
as c
— medições realizadas com
om a ilu
luminaçã
lu ção ar
iluminação artifi
ficial d
do am
ambienente ttotal
ambiente almentnte ativad
totalmente ativada, sem a presença
acas
ac
de obstruções opacasas (por
( r ex
exemplo,
o, roupas
rou
oupa
pas
s estendidas
estend
ndid
nd idas
idas n
nos vararai
ais);
varais);
ro dos
— medições no centro os ambientes;
a
tos centrais
— medições nos pontos cent
centra
nt rais de corredores
ra corr
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es interno
nos
no
internoss ou exter
ernos
s à un
externos unid
idade;
e;
unidade;
— cálculos sem qualquer entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas);
— cálculos realizadas com a iluminação artificial do ambiente totalmente ativada, sem a presença de
obstruções opacas (por exemplo, roupas estendidas nos varais);
— para escadarias, cálculos nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central
de cada lance.
Anexo C
(informativo)
C.1 Conceituação
A vida útil (service life) é uma medida temporal da durabilidade de um edifício ou de suas partes
(sistemas complexos, do próprio sistema e de suas partes: sistemas, elementos e componentes).
to (VU
A vida útil de projeto VUP)
VUP) é basicamente
(VUP) bas
basicam
as amen
ente
te u
uma
ma expressão
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xp ressão
ão d
de
e ca
caráte
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caráter econ
onôm
on
econômico de um requisito
do usuário.
cado de bens d
para regular o mercado de
e co
consnsum
ns umo,
um
consumo, o, é suficient nte que se imponha
nt
ciente iimp
mpon
mp onha um prazo mínimo (dito “de
on
ponsabilidade do fornecedor
garantia” e de responsabilidade ffor
orne
or nece
ne cedo
ce dorr do b
do bem
em),
em
bem),), p
par
ara
ar
paraa pr
prot
oteção do us
ot
proteção usuário, somente contra
defeitos “genéticos”.
No entanto, para bens duráveis, de alto valor unitário e geralmente de aquisição única, como é a
habitação, a sociedade tem de impor outros marcos referenciais para regular o mercado e evitar que
o custo inicial prevaleça em detrimento do custo global e que uma durabilidade inadequada venha a
comprometer o valor do bem e a prejudicar o usuário. O estabelecimento em lei, ou em Normas, da
VUP mínima configura-se como o principal referencial para edificações habitacionais, principalmente
para as habitações subsidiadas pela sociedade e as destinadas às parcelas da população menos
favorecidas economicamente.
A VUP é uma decisão de projetos que tem de ser estabelecida inicialmente para balizar todo o processo
de produção do bem. Quando se projeta um sistema ou um elemento (por exemplo, a impermeabilização
de uma laje), é possível escolher entre uma infinidade de técnicas e materiais. Alguns, pelas suas
características, podem ter vida útil de projeto (VUP) de 20 anos, sem manutenção, e outros não mais
que cinco anos. Evidentemente, as soluções têm custo e desempenho muito diferentes ao longo do
tempo.
Definida a VUP, estabelece-se a obrigação de que todos os intervenientes atuem no sentido de produzir
o elemento com as técnicas adequadas para que a VU atingida seja maior ou igual à VUP. Sem este
balizamento, quem produz o bem pode adotar qualquer uma das técnicas disponíveis e empregar
qualquer produto normalizado sem que ele esteja errado, do ponto de vista técnico. É evidente que a
tendência é optar pelo produto de menor custo inicial, ou seja, sem a definição da VUP, a tendência é
de se produzir bens de menor custo inicial, porém menos duráveis, de maior custo de manutenção e
provavelmente de maior custo global.
A VU pode ser normalmente prolongada através de ações de manutenção. Na Figura C.1 este
comportamento é esquematicamente representado. Quem define a VUP deve também estabelecer
as ações de manutenção que devem ser realizadas para garantir o atendimento à VUP. É necessário
salientar a importância da realização integral das ações de manutenção pelo usuário, sem o que se
corre o risco de a VUP não ser atingida.
stimento de fachada
Por exemplo, um revestimento a em a arg
rgam
rg amassa p
am
argamassa pin
inta
in tado
tado pode ser projet
pintado projetado para uma VUP
de 25 anos, desde que a pintura sejaja refeita
rref
efei
efeita
ei ta a cad
ada
ad
cada a ci
cinco anos,
anos
an os, no máximo. Se o usuário
os us não realizar a
manutenção prevista, a VU real do
o revestimento
reve
revest
ve stim
st imen
im ento
en to p
pod
ode
od
pode e ser
se se
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amente
am
seriamente te c
com
omprometida. Por consequência,
om
comprometida.
as eventuais manifestações
tações patológicas
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atol
at ológ
ol ógic
óg as resultantes
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esul
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nt podem
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od em ter origem
er origegem inadequado e não em
m no uso ina
uma construção falha.
Desempenho
Dese
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mpenho
en
em 04/04/2013
Manu
nute
tenç
nção
nç
Manutenção
de e a entrega
desde entreg
en ega
eg
enho
en
Desempenho ho
o
requerido
Te
Tempo
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
T0 Vida
Vida útil
úti
útill se
ti semm manutenção
manute
ma tenç
te nção
nção Tf1 Tf2
VUP (man
anut
anuten
ut ençã
en ção
çã
(manutenção o ob
obri
riga
ri gató
ga tóri
tó
obrigatóriaria
ri a pe
pelo
lo usu
suár
suário
ár io)
io
usuário)
O impacto no custo global da VUP é fator determinante para definição da durabilidade requerida.
O estabelecimento da VUP é, conceitualmente, resultado do processo de otimização do custo global.
O sistema de menor custo global não é normalmente o de menor custo inicial nem o de maior
durabilidade; é um dos sistemas intermediários. O ideal do ponto de vista da sociedade é a otimização
destes dois conceitos conflitantes, isto é, deve-se procurar estabelecer a melhor relação custo x
benefício. Atualmente, sem que o usuário tenha se conscientizado de suas escolhas, a opção por
construções de menor custo, porém menos duráveis, está necessariamente transferindo o ônus desta
escolha para as gerações futuras.
O usuário de uma edificação tem limitações econômicas no momento de sua aquisição, porém pode
não tê-las no futuro. Então, em princípio, pode optar por uma menor VUP em troca de um menor
investimento inicial, porém esta escolha tem um limite inferior, abaixo do qual não é aceitável do
ponto de vista social, pois esta situação impõe custos exagerados de reposição no futuro para toda
Outros países estabeleceram somente o conceito de VUP mínima e deixaram para o mercado
o estabelecimento da vida útil de projeto além do mínimo. Nas ABNT NBR 15575-1 a
ABNT NBR 15575-6, propõe-se uma classificação da VUP em dois níveis (mínimo e superior). Uma
VUP além do mínimo se justifica, neste momento, por diversas razões:
— para caracterizar que existe a opção pela minimização de custos de operação e manutenção
ao longo do tempo
mpo através de uma VVUP
UP mmaior;
mai
aior
aior;;
or
C.2 Determinação
ção
odda vida
a vi útil
ida ú de
tiil d projeto
eproje
eto
em 04/04/2013
Para a determinação
ção
o da VUP mínima
UP mínim podem-se
ima po
pode
dem-se
de adotar
se adodota diversas
tar di
dive
vers
versas mmetodologias.
met
etod
odol
od ol A prevista nas
ABNT NBR 15575-1 a AABNT
ABN
BNT
BN T NB 15575-6
NBR 1557
575-
5-6 incorpora
6 inco
corp
co rpor
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or conceitos
ês c
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onceitos
on essenciais:
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enciais:
— a maior facilidade
de o
ou culdade
u dificu
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ldade de m
ld man
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çã reparação
o e re
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caso
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eção
ão ddaa fa considerando-se
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ndo- inclusive
o-se inc
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si custo
ve o cus correção
usto de co
corr eção de outros subsistemas
rreç
ou elementos afe
afetados
feta
fe tado
ta dos
do exemplo,
s (por exempmplo reparação
lo, a re
reparaçã
ção
çã o de uma impermeabilização
ma imp
mper
erme
meabiliz de piscina pode
implicar a substituição
stitui
uiçã
ui ção
çã revestimento
o de todo o reve vestim
imento de
im e piso
so e pparedes,
pared
edes custo resultante é muito
es, e o cu
superior ao custo
sto da p própria
pró
rópr
ró pria
pr impermeabilização).
ia imper
erme
meababilização
ão).
ão ).
consolidados internacionalmente,
nacionalmentnte,
nt principalmente
e, p
pri
rinc
rincip
nc ipal
ipalment
al nte
nt e os da BS 7453.
Muitos
Vida útil mais curta que o edifício, sendo
revestimentos de
1 Substituível sua substituição fácil e prevista na etapa
pisos, louças e
de projeto
metais sanitários
Vaza
zame
ment
me ntos
nt
Vazamentos os em metais
A Baixo cus
usto
usto de
custo de ma
manu
nutenç
nu nção
manutenção
em 04/04/2013
sanitários
sani
nitári
rios
os
Pint
ntura
a de revestimentos
Pintura r
B Médio c
custo
cus
usto
us e manutenção
to de manutenç
nção
nç ão o reparação
ou repa
para
pa ração
ra
internos
os
Médio ou aalt
lto cu
lt
alto cust
sto de m
st
custo manut
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ção ou reparação
çã
manutenção rrep
eparaç
ep ação Pintura
Pint a de ffachadas,
ntura
C rrep
epos
ep osiç
osição
iç
Custo de reposição ão (do elemento
eleme
e mento
o ou sistema)
sis
iste
is tema
tema)) esqu
quad
adrias de portas, pisos
esquadrias
equivalente
lent
lente
nt e ao custo inicial os e telhamento
internos tel
usto
to de
Alto custo e manutenção
ma ão e/ou
e/o
e /ou reparação
reparaçã
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çã o
Troc
oca integral
Troca inte
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epos
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osição
iç
Custo de reposição ão superior
super
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c to iinici
cial
ci al
inicial
D impe
perm
pe rmea
rm eabi
ea
impermeabilização de
rometime
ment
me
Comprometimento nto
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urabilid
ab idad
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ad
durabilidade afet
afeta
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inas
in as
piscinas
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partes do edifício
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
usto de manutenção
Alto custo ão ou
ou re
repa
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pa raçã
ração
çã
reparação o Troca integral
integr dos
E revestimento
revestimentos de fachada e
Custo de reposição
ição
iç ão muito
uito
uito superior
io ao custo
to iini
nici
cial
al
inicial estrutura de telhados
NOTA A Tabela C.4 foi elaborada com base nos parâmetros descritos nas Tabelas C.1 a C.3.
hnic
ical
ic al Approvals
Organization for Technical App
A ppro
pp rovals
ro ls (ver CIB
B Report
Repo
Re port P
po Pub
Publication
ublica
ub cation
on 2
294,
294
94,, 2004)
94 20 – ao estabelecer
est
e stab
st ab classes de VUP
para edificações, estabeleceu
tabe
bele
be lece
le ceu pa
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UP nor mal o período
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anosos.
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Nesta Norma, recomenda-seda-se
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VUPP mí
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diversas partes
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edifício, conforme consta na
Tabela C.6, adotandodo o pperío íodo
ío
período do de 50 ano
nos pa
anos para
ra a V
VUP
UP mmínimima da est
im
mínima stru
rutura do edifício, de modo a
estrutura
compatibilizar, para a cconstrução
con
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ru habitações
ção de h
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abitaç
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ões de iint
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nter
nteres
esse s social
soc (HIS),
ocial (H IS), as limitações quanto ao
(HIS
custo inicial com os req
equi
eq uisi
uisitos
si
requisitos s do usuár
ário em
usuário m re
relaçãoo à du
dura
rabilida
dade
durabilidadede e aos c custo
custos de manutenção e de
reposição, visando gar
garantir,
aran
aranti
an tir,
tir, por um prprazo razoável,
o razo
zoável, a ut
zo utilização
utiliz
ização
ão em condições
m co ndições aceitáveis do edifício
cond
habitacional.
Para a VUP de edificação de padrão construtivo superior, recomenda-se o prazo de 75 anos (ver
Tabela C.5), de modo a balizar o setor da construção de edificações em relação ao que é tecnicamente
possível de ser obtido, empregando os materiais e componentes e as técnicas e processos construtivos
Entre os aspectos previstos acima, as alíneas a) e b) são essenciais para que o edifício construído tenha
potencial de atender integralmente à VUP, e sua implementação depende do projetista, incorporador
e construtor. Já as alíneas c), d) e e) são essenciais para que se atinja efetivamente a VUP e dependem
dos usuários. No entanto, para que possam ser atendidas, é fundamental que estejam informadas no
manual de uso, operação e manutenção do edifício, a ser entregue pelo empreendedor aos usuários.
A definição da VUP é realizada pelo projetista de arquitetura e especificada em projeto para cada
um dos sistemas, com base na Tabela 7, respeitando os períodos de tempo mínimos estabelecidos.
Na ausência destas especificações, as ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 permitem que
sejam adotadas as VUP mínimas estabelecidas na Tabela 7. O projetista pode especificar também a
cio não contemplados
VUP de partes do edifício os na
na Tabela
Tabe
Tabela
be la 7
7, at
aten
ende
en dendo aos requisitos do usuário, e pode
de
atendendo
tomar como base o que e recomenda es
este
te A
Ane
nexo
nexo.
xo
Anexo.
icantes de componentes
Convém que os fabricantes com
c ompo
om pone
po nent
ne ntes
ntes a sserem
em empregados
emp
mprega
mp gado
dos
s na const
construção desenvolvam
produtos que atendam pelo me
menonos
no
menos s à VU
VUP mímínima
ma obr
brig
br igat
ig atória e inf
obrigatória nforme
mem em doc
me
informem documentação técnica
ndaçõe
ões
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específica as recomendações s para
para manutenção
man
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anuten
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ção
o corretiva
corr
rret
rretiv
et iva e preventiva,
iv prev
pr even
eventiva
va, co
contri
ribuin para que a VUP
ri
contribuindo
possa ser atingida.
em 04/04/2013
umbi
Aos usuários é incumbidobido
bido rea
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za
realizar rogr
gram
amas
amas d
programas de ma
manu
nutenç
nu nção
nç ão, se
manutenção, segu
gund
ndo
nd
segundo o ABNT NBR 5674,
ruçõ
ções
çõ
considerando as instruçõeses doo manual
ma de uso,
d us ope
pera
pe ração e ma
ra
operação manu
nutenç
nu nção e recom
manutenção recomendações técnicas
is.
is
das inspeções prediais.
onfigu
on
A inspeção predial confi gura
ra-se
ra
gura-se e como
co fer
errame
menta
ferramenta a útilil para
par
ara
ara ve
verifica
caçã
ção
çã
cação o dass co
condiç
condições de conservação
eral
al, pa
al
das edificações em geral, para
ra aatest
star se os pro
st
atestar roce
cedime
ce mentos
me
procedimentos os dee manu
nutetenção
manutenção ão a adotado
adotados são insuficientes
ou inexistentes, além de for
orne
or nece
ne cerr subsídios
ce
fornecer subsídio
ios pa
para orienta
orientar tar o plan
ta ano e pr
plano prog
ograma
mas
programas s de m
manutenção, através
das recomendações técn cnic
cn icas
ic
técnicasas iindicadas nno documento
docume
do mento de inspeção
me o predial
predia
pr ial (ver
(v B Bibliografia).
bela C
Tabela C.5
.5 – V
Vida útil
il d
de proj
ojeto mí
oj
projeto míni
nima
nima e sup
mínima uper
eriorr (V
superior UP)) a
(VUP
UP
(VUP)
VUPP
anos
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Sistema
ema
Mínimo
Míni
Mí nimo
nimo Intermediário
Inte
Interm
termed
rmediá
ediário
iá o Superior
S
Estrutura ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75
Pisos internos ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Vedação vertical externa ≥ 40 ≥ 50 ≥ 60
Vedação vertical interna ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Cobertura ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Hidrossanitário ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e
especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário
elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.
Paredes e divisórias
divi
di visó
visóri
só as leves
rias
ri lev internas,
eves iint
nter
nt erna
er nas,
na
Vedação interna ≥ 20
20 ≥ 25 ≥ 30
escadas
das internas,
escada
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intern
te as, guarda-corpos
rnas
rn as guar
gu arda
da-cororpo
or pos
po s
Estrutura
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tura coletor
c ores
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águas
uass pluviais
água
ág ua pluv
pluviais
uv is embutidos
emb
mbututid
idos
Telhamento
Telh
Telham
lhamen
amento
en to ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
em 04/04/2013
Calhas
Calh
Ca lhas
lhas dee beiral e coletores
col
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etor
or d ág águas
água
uas ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Cobertura pluviais
pluv
pluviais
uv aparentes,
is a
apa
pare
pa rent
re es, subcoberturas
ntes
ntes subc
su bcob
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tu ras ≥4 ≥5 ≥6
facilmente
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fa cilmen
ci ente
en te substituíveis
sub
ubst
stititituíve
veis
is
Rufos,
Rufo
Ru s, calhas
fos, alhas internas
cal
al inte as e demais
ternas demai
d ais
ai ≥8 ≥ 10 ≥ 12
complementos
comp
co mple
mp leme
lementos (de
me ventilação,
de vven lação, iluminação,
entila
la ilu
lumi
lumina
minaçã
ção,
vedação)
veda
ve daçã
da ção)
çã o)
Revestimento
Reve
Re vest
ve stimento de piso,
st so, parede
piso pa e tteto:
o: de
e
Revestimento
argamassa,
arga
argama
ga mass
ma ssa, de ge
ss gesso,
sso, cerâmicos,
gess cer
erâmicos
er os, pétreos,
os pétreo
pé eos, ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
interno aderido
de tacos
tac
acos
ac os e assoalhosos e sintéticos
sin
intético
in cos
co
Revestimentos
Revest
stim
stimen toss de pisos:
ento
en to pis
p isos têxteis,
os: tê
têxt
xtei
xteis,
ei s,
Revestimento
laminados
doss ou elevados;
laminado
do ele
e leva
levados; lambris;
va llam
ambr
am bris
br is; forros
is os ≥8 ≥ 10 ≥ 12
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Revestimento de
Revestimento,
Re stim to molduras,
ld componentes
te
fachada aderido e ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
decorativos e cobre-muros
não aderido
VUP
Parte da edificação Exemplos anos
Componentes de juntas e
rejuntamentos; mata-juntas, sancas,
Impermeabilização golas, rodapés e demais componentes
≥4 ≥5 ≥6
manutenível de arremate
sem quebra de Impermeabilização de caixa d’água,
≥8 ≥ 10 ≥ 12
revestimentos jardineiras, áreas externas com
Impermeabilização utilililiz
ut izáv
iz
jardins, coberturas não utilizáveis,áveis,
áv s,
manutenível somente calhas e outros
com a quebra dos Impermea eabi
ea
Impermeabilizaçõesbilililiza
bi zaçõ
zações
çõ es de
de áreas
área
eas
ea s
revestimentos internas,
internas as,, de piscina,
as pisci
p cina
ci na, de áre
na áreas
reas
re
2
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
exte tern
te
externas rnas
rnas com
com pisos,pis
isos
is os, de cob
os obertu
ob turas
tu
coberturass
utilizáveis,
utilililiz
izáv
iz eis, de
ávei
ávei d rampasramp
ra mpasas de
d garagem
garage
ga gem etc.
ge c.
em 04/04/2013
Jane
Ja nela
ne
Janelaslas (componentes
la (com
(c ompone
om nenteses fixos
os e
móveis),
móve
mó veis),
ve ), portas-balcão,
por
ortas-ba
or ão,, gradis,
balcão grad is, grades
adis
ad is gr es
Esquadrias externas de p proteção,
proteteçã
te ção,
çã o, cobogós,
ccob
obog
ob ogós
og ós, brises.
bris
br ises
is es. Inclusos
es Incl
In clusos
os
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
(de fachada) complementos
comp
co mple
mp leme
le ment
me ntos
os dde acabamento
e acababam
amen
am ento c
en como
com
omo
om o
peitoris,
peititor
pe is, soleiras,
oris
is so pingadeiras
ping
pingad
adeiraras e
ra
ferragens
ferr
ferrag
rr agen
ag ens de manobra
en manob ra e fechamento
obra fec
echame
ec ment
me nto
nto
Portas
Port
Po rtas
rt as e grades internas,
intern
in rnas janelas para
as, ja ra
áreas
área
áreass internas,
ea in boxess de banho
b
Portas
Po as externas,
ext
externas, p
xt portas
porta
tass corta-fogo,
corta-fogo
co go,
go
portas
port as e gradis
rtas
rt radis de proteção
gra
g ra pro
rote ção a espaços
teçã espa
es paço
pa ços
ço ≥8 1
≥ 10 ≥ 12
internos
intern
rnos
rn sujeitos
os ssuj
ujei
uj tos à qu
eito
eito queda
eda > 2 m
qued 1
≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Esquadrias internas
Complementos
Compleme ment
me os de
ntos
nt esquadrias
de es
esququad
qu adri
ad rias
ri as
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
VUP
Parte da edificação Exemplos anos
Mínimo Intermediário Superior
Tubulações e demais componentes
(inclui registros e válvulas) de
instalações hidrossanitários, de gás,
de combate a incêndio, de águas
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
pluviais, elétricos
Instalações prediais
Reservatórios de água não
embutidas em vedações e
facilmente substituíveis, redes
manuteníveis somente p por
alimentadora
alimentadoras ras
s e coletoras,
cole
co leto
letora
to ras,
ra s, fossas
ffos
ossa
ossas
sa ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
quebra das vedaçõess ou dos
séptic
icas
ic
sépticasas e negras,
neg
negras, sistemas de
eg
sive forros
revestimentos (inclusive
dren
dr enag
en agem
ag
drenagem em nãoão acessíveis
acess
a ssív
ss íveis e de
ív dema
mais
demais
dos não
falsos e pisos elevados
elem
elemen
em ento
elementostoss e co
to comp
mpon
mp onen
on
componentesentes de difícil
en dif
difícil
if
acessíveis)
manu
ma nute
nu tenção
te
manutenção ão e/ou
e/o
e /ou substituição
subsbstitititu
bs tuiç
tu ição
≥3 ≥4 ≥5
Comp
Co mpon
mp onen
on entes
Componentes s de
desgas
astáve
as veis
ve
desgastáveis is e
ssub
ubst
stitui
uiçã
ção periódica,
de substituição periód
pe ódica,
ód a, como
com
c omoo
em 04/04/2013
ga s, vedações,
gaxetas, ved
edaç
açõe
ões, guarnições
õe gua
guarn
ua rniç
rn ições s
e outros
os
Tubu
Tubula
laçõ
ções
çõ
Tubulaçõeses e demais
dem
emais
em s componentes
comp
mponen
ente
tes
te
Aparelhohos e componentes
Aparelhos comp
co mpon
mp onen
on ente
en tes de
te
≥4 ≥5 ≥6
instalaçõe
in õess facilmente
instalações facilm
fa lmente
lm te substituíveis,
sub
ubst
ub stituí
uíveis,
co
como lou
ouça
ças,
louças,s, torneiras,
tor
orneiras
or as, si
as sifõ
fões,,
fõ
sifões, ≥3 ≥4 ≥5
s ou e
Instalações aparentes em
m engatess flexíveis
exív
ex íveiss e demamais
ma
demais is metetais
metais
sso
o
espaços de fácil acesso sanitários
os, aspersores
sanitários, aspers
as rsores (sprinklers),
rs ((spri
rinkle
ri lers),
mangueiras,
mangueueiras interruptores,
as, inte
terruptore
te res,
re tomadas,
s, ttom
omadas,,
disjuntores,s, lum
umin inárias,
in
luminárias, s, tam
ampas
am
tampas s de
≥8 ≥ 10 ≥ 12
caixas,
caix
ca ixas, fiaç
ação
ão e o outros
outro
ros
ros
Reservatórios
Rese
Reserv
se rvatór
rv órios
ór água
s de á
águ
gua
gu a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Equi
Eq uipa
uipame
pa ment
me
Equipamentos ntos
nt os de recalque,
Médio
dio pressu suri
suriza
ri zaçã
za
pressurização,ção,
çã o, a
aqu
quec
qu ecim
ecimen
im
aquecimentoento
ento ddee
Equipamentos sto de
custo água, condicionamento
condicicio
ic iona
ioname
na ment
me nto
nt o de a
ar,
r, ≥8 ≥ 10 ≥ 12
funcionais manutenção filtragem, combate a incêndio e
manuteníveis outros
e substituíveis Equipamentos de calefação,
Alto custo de
transporte vertical, proteção contra ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
manutenção
descargas atmosféricas e outros
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo
manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário, elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.
Anexo D
(informativo)
D.1 Introdução
O desempenho dos sistemas que compõem o edifício habitacional durante a sua vida útil (VU) está
atrelado às condições de uso para o qual foi projetado, à execução da obra de acordo com as Normas,
tos e componentes sem de
à utilização de elementos defe
feit
fe ito de ffab
it
defeito abricação e à implemen
ab
fabricação implementação de programas
iva e preventiva no
de manutenção corretiva o pó
pós-
s-ob
s-obra.
ob
pós-obra.
D.2 Diretrizes
D.2.1 orne
nece
ne
Este Anexo fornecece diretrizes
dir
d iretri
ir rize
rizes
ze s pa
para
ra o est
stabel
st elec
el ecim
ec imen
estabelecimento ento
to dos
dos p
prazo
zos mínimos
prazos míni
mínimo de garantia para
ni
ente
en tes
te
os elementos, componentes s e sistemas
siststem
stemas d
em do ed
edifíc
ício habitacional.
íc
edifício hab
abit
ab itac
itaciona
nal.
na
em 04/04/2013
D.2.2 Nor
N orma
or
Apesar desta Normama tratar
trarata
ratar do des
ta esemempe
penho
desempenho o de sistemas
sis
istema
mas
ma s e não
nã do des esem
desempenho de elementos
ontr
on tram
tram-se
am
e componentes, encontram-se e in indi
dicado
dos na T
do
indicados Tab
abel
ab ela
el
Tabela a D.11 al
alguns
ns prazo zos de g
prazos garantia, usualmente
praticados pelo setor da c con
onst
on struçã
st
construção ção civi
çã vil, p
civil, par
ara qu
para que os e eleme
ment
ntos
nt
elementos os e comompo
ponent que usualmente
componentes
compõem os sistemasmas co
ma contemempl
em
contempladosplados ate
pl tend
ndam
atendamam à àss co
cond
ndiç
ições de fun
condições uncion
onalid
funcionalidade. Esses prazos
odo
od
correspondem ao período o de tempo
ttem
empo em qu
em quee é elevada
elevad
ada a probabilidade
ad probabilidad
pr ade de que eventuais vícios ou
ma, em estado
ma
defeitos em um sistema, est
e stad
st ado de novo,
ad o, venham
ven
enham a se manifes
en estar,
manifestar,r, dec
ecor
orrentes de anomalias que
decorrentes
mpen
repercutam em desempenhoenho
en ho iinferior àque uele
àquelele p
previ
visto.
vi
previsto.
D.3 Instruções
D.3.1 Generalidades
des
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
D.3.1.2 Pode ocorrer que alguns elementos, componentes ou mesmo sistemas específicos,
próprios de cada empreendimento, não estejam incluídos na Tabela D.1. Nestes casos, recomenda-se
ao construtor ou incorporador fazer constar, em seu manual de uso, operação e manutenção ou de
áreas comuns, os prazos de garantia desses itens.
D.3.2 Prazos
D.3.2.1 A contagem dos prazos de garantia indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da expedição
do “Habite-se” ou “Auto de Conclusão”, ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras.
Segurança
e estabilidade
Fundações, estrutura principal,
global
estruturas periféricas, contenções
Estanqueidade
e arrimos
de fundações
e contenções
Equipamentos industrializados
trialililiza
zado
za doss
do
(aquecedores de passagem
ssag
agem
ag em ouo
em 04/04/2013
acumulação, motobombas,
mbas
mb as, filtro
as ltros,
ros,
ro Instalação
Inst
stalaç
ação
ão
interfone, automação
ão ddee po portões,
portõe
ões,
õe s, Equipamentos
Equi
Eq uipa
uipame
ment
ntos
ntos
elevadores e outros)
Sistemas de dados e voz,
voz,
telefonia, vídeo e televisão
evis
ev isão
is ão
Sistema de proteção co
contra
cont
ntra
nt ra
descargas atmosféricas,
icas
as,
as Instalação
Inst
stalaç
ação
ão
sistema de combate a incêndio,
inc
ncên
ncêndi
ên dio,
dio,
Equipamentos
Equi
uipa
pame
ment
ntos
nt
pressurização das escada
escadas,
das,
da s,
iluminação de emergência,
gência,
sistema de segurança patrimonial
ça patrimo
moni
mo nial
nial
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Integridade
Dobradiças
Dobr
Dobrad
br adiç
ad iças
iç as e
Porta corta-fogo de portas e
molas
mola
lass
la
batentes
Instalações elétricas
Tomadas/interruptores/
Equipamentos Instalação
disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/
caixas e quadros
Impermeabilização Estanqueidade
Empename
Empenamento
ment
mento
nt o
Esquadrias de madeira Descolamento
Desc
Descol
sc olam
olamen
amento
en
Fixação
Fixa
Fixaçã
xa ção
çã
Fixação
Fixa
xaçã
xa ção
Esquadrias de aço
Oxidação
Oxid
Oxidaç
idação
ão
Partes
Pa móveis
es móvóveiss
em 04/04/2013
(inclusive
(inclusi
sive
ve Perfis de
Borrachas,
Borrac
Bo achas,
s,
recolhedores
recolh
lhedor
ores
es alumínio,
escovas,
escova
es vas,
palhetas,
de palhetatas,
s, fixadores e
io e de
Esquadrias de alumínio e PV
PVC
C articulações,
articula
ar laçõ
ções,
motores
motoreres e revestimentos
fechos
fech
fe chos
chos e
conjuntos
conjun
untoss em painel de
roldanas
roldan
ro anas
an
elétricos
elétrico
cos de alumínio
acionamento)
aciona
name
mentnto)
Funcionamento
Funcio
iona
name
ment
nto
Fechaduras e ferragens
ns em geral
m ge
gera
rall
ra
Acabamento
Acabam
amen
ento
to
Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e tetos em azulejo/cerâmica/ gretados,
pisos em áreas
pastilhas desgaste
molhadas
excessivo
Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e teto em pedras naturais gretados,
pisos em áreas
(mármore, granito e outros) desgaste
molhadas
excessivo
Empenamento,
Pisos de madeira – tacos, trincas na
assoalhos e decks madeira e
destacamento
Destacamentos, Estanqueidade
Piso cimentado, piso acabado
fissuras, desgaste de pisos em
em concreto, contrapiso
excessivo áreas molhadas
Revestimentos especiais
(fórmica, plásticos, têxteis,
Aderência
pisos elevados, materiais
compostos de alumínio)
Fissuras p por
or
acomodação
acom
omod
om odaç
od ação
aç ão
Forros de gesso doss el
do elementos
elem
emento
em tos
to s
estruturais
estr
es trut
tr utur
ut urai
uraiss e de
ai
vedação
veda
ve daçã
da ção
çã
Empenamento,
Empe
Em pena
pe name
ment
nto,
trincas
trin
incas na
in
Forros de madeira
em 04/04/2013
madeira
ma ae
destacamento
destacam
de amen
ento
to
Empolamento,
Empola
Em lame
mento,
o,
descascamento,
desc
de scas
sc ascamemento,o,
Pintura/verniz esfarelamento,
esfare
es rela
re lame
mento,
(interna/externa) alteração
alte
tera
teraçã
ra ção de coror
ou deterioração
det
eter
et erio
ioraçãoo
de acabamento
aca
cabame
ca mento
Selantes, componentes
entes de
Aderência
Ad
juntas e rejuntamentos
ntos
Vidros Fixação
Fixa
Fi xaçã
xação
çã o
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Anexo E
(informativo)
Níveis de desempenho
E.1 Generalidades
E.1.1 As ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 estabelecem os níveis mínimos (M) de
desempenho para cada requisito, que devem ser atendidos.
E.2 Desempenho
o ttérmico
érmico
tério de a
Tabela E.1 – Critério ava
vali
valiaç
li ação
aç
avaliaçãoão de
e dese
semp
se mpen
mp enho
en
desempenhoho tér
érmico
co p
térmico para co
cond
ndiç
nd
condições de verão
Critério
Cr io
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Nível de desempenho
empenho
Zonas
Zona
Zonas
na s1a7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
I Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 1 °C)
S Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 4 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.
iaçã
ção
ção são
Os métodos de avaliação são estabelecidos
esta
estabe
ta bele
be lecido
doss em 11.4.
11.
1.4.
1.4.
em 04/04/2013
E.3 Desempenho
ho lumínico
nh lumín
nico
E.3.1 Iluminação
ão natural
naturral
Contando unicamentente com
nt co iluminação
ilum
uminação
um ão natural,
nat
atur
ural, os n
ur nív
níveis
íveis
s gera
gerais
rais
is de iluminamento
ilum
uminam nas diferentes
ifício
if
dependências do edifícioio habitacional
habit
h itac
itacional devem
ac deve
devemm at
atende
der ao dis
de
atender isposto
dispostoo pa
para ilumiminaçã em 13.2.1 e 13.2.2.
iluminação
Para maior confortoo dos
dos us recomenda-se,
usuários, re
recome
mend
nda-se, pa
nd para
ra o níveis
os níve
veis intermediário
is int
ntermemediár (I) e superior (S),
os valores apresentados
tado
dos na
do s Tabelas E.3
nas E. e E.4.4.
Tabela
Tabe
Tabela
be Níveis
la E.3 – N
Nív
ívei iluminamento
eis de ilu
lumi
lumina
nament natural
nto na
natu
tura
tural
ra
Ilumin
inamen
in ento
to geral
Iluminamento ger
eral
al par
ara
a os nív
para níveis de desempenho
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Dependência
pendência lux
Ma I S
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha
≥ 60 ≥ 90 ≥ 120
e área de serviço
Banheiro, corredor ou escada interna
à unidade, corredor de uso comum
Não requerido ≥ 30 ≥ 45
(prédios), escadaria de uso comum
(prédios), garagens/estacionamentos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.1.
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou
em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados
nesta Tabela (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).
NOTA 2 Os critérios desta Tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural.
NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.
ção e pr
Os métodos de avaliação prem
emis
emissa
is sas de pro
sa
premissas roje
jeto
to reque
projeto ueri
ue rido
ridos sã
requeridos sãoo es
esta
tabele
lecido
le dos em 13.2.2.
do
estabelecidos
E.5 – Níveis
Tabela E.5 Nív
N ívei
ív eis
eis de ilu
lumi
mina
name
mento ge
me
iluminamento gera
ral para
ra
geral pa ilulumi
mina
nação
o arti
iluminação artificial
Il
Ilum
uminamen
um ento
to g
Iluminamento geral p
par
ara os níveis de desempenho
para
Dependência
ênci
cia
ci a lux
x
Ma I S
tório, ban
Sala de estar, dormitório, anhe
an heir
he iro,
ir
banheiro,o, á
áre
rea
re
área
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
/estacioname
ment
me
de serviço, garagens/estacionamentos ntos
ntos 100
≥ 100 150
≥ 150 ≥ 200
internos e cobertos
Copa/cozinha 200
≥ 200 ≥ 300 ≥ 400
Corredor ou escada interna à unidade,
corredor de uso comum (prédios), ≥ 100 ≥ 150 ≥ 200
Escadaria de uso comum (prédios)
Garagens/estacionamentos
≥ 20 ≥ 30 ≥ 40
descobertos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.3.1.
E.4.1 Generalidades
As recomendações relativas aos níveis de desempenho mais exigentes que o mínimo para a vida útil
de projeto estão detalhadas no Anexo C.
A medição do desempenho acústico deve ser realizada no dormitório da unidade habitacional ao lado,
acima ou abaixo do local onde o equipamento em estudo está instalado (ruído percebido) quando
há o acionamento do equipamento (ruído emitido). A medida deve ser feita com todas as portas dos
banheiros, dormitórios e de entrada, assim como todas as janelas das duas unidades habitacionais,
fechadas.
NOTA Geradores de emergência, sisire
rene
nes,
ne
sirenes,s, bombas de inc ncêndio e outros disposi
nc
incêndio dispositivos com acionamento
ergência não ssão
em situações de emergência ão ccon
onte
on temp
te mpla
mp lado
la
contemplados dos ne
do neste requisito.
requ
re quisito.
qu
E.5.2 Descrição
o dos m
métodos:
étodos
s: Mé
Método
étodo
o de e
engenharia
nge
enha
aria e m
método
éto
odo sim
simplificado de campo
O método de engenharia
nharia
ia d
det
determina,
eter
et ermi
mina
mi na, em cam
na campo,
ampo, de ffor
forma
orma
ma rig
rigorosa,
igor
igorosa,
a, os
s níve
níveis
veis de pressão sonora de
ve
equipamento predial em ooperação.
ope
pera
pe raçã
ra o. O método
ção.
çã mét
m odo é desc
étod descrito
scri
scrito na
ri a IS
ISO 16032.
O 1603
032.
em 04/04/2013
E.5.2.1 Parâmetros
os de
de avaliação
aval
avalia
aliação
ia
Os parâmetros de verifi
erifi
er ificação
caç
c ação
ação utilizados nesta
nest
ne sta Norma constam
a co tam na Tabela
consta Tabel
T ela E.6.
E.
Tabela
Tabe
Tabela
be Parâmetros
la E.6 – P
Par
arâm
âmet acústicos
etros ac
et acús
ústico
ús verifi
cos de ver
erificação
ific
caç
ação
aç ão
Símbolo Descrição
Desc
De scri
scriçã
ri ção
çã Norm
No
Norma
rma Aplicação
Ap
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
ão sonora
Nível de pressão son
sonor
on ora
ora
Ruíd
Ru ído gerado durante a operação
íd
Ruído
LAeq,nT equivalente,
valente, padronizado
padroni
niza
ni do de
zado
za de ISO
ISO 16032
1603
16 032
03 2
de equipamento
equipamen predial
pamento predial
equipamento
Nível de pressão sonora máximo,
Ruído gerado durante a operação
LASmáx.,nT padronizado de equipamento ISO 16032
de equipamento predial
predial
Nível de pressão sonora Nível de ruído no ambiente, com o
LAeq,ai equivalente no ambiente interno,
ISO 16032 equipamento fora de operação
com equipamento fora de
operação (ruído residual)
O equipamento é operado conforme a ISO 16032, durante pelo menos um ciclo de operação.
As condições de operação do equipamento e os procedimentos de medição constam nas ISO 16032
e ISO 10052. Para a realização dos ensaios, o ciclo de operação do produto deve atender aos
critérios especificados na Norma Brasileira respectiva, como potência ou velocidade mínima e máxima
de operação; tempo de acionamento etc.
Devem ser avaliados os dormitórios das unidades habitacionais autônomas. As portas e janelas
devem estar fechadas durante as medições. Se o nível de ruído máximo no ambiente interno, com
equipamento fora de operação, LAeq,ai, no momento da medição, for superior aos valores da Tabela
E.7, o equipamento em questão deve ser avaliado em outro horário mais silencioso em que seja
possível a medição.
Devem ser obtidos o nível de pressão sonoro contínuo equivalente padronizado de um ciclo de
operação do equipamento predial, LAeq,nT, e o nível de pressão sonora máximo, LASmáx.,nT, do ruído
gerado pela operação do equipamento. O ciclo de operação do produto deve atender aos critérios
especificados na Norma Brasileira respectiva ao produto. Devem ser atendidos simultaneamente os
critérios de 12.4.1 e 12.4.2.
Os valores de desempenho
enho são indicados
iind
ndic
nd icad
icados
ad os na
n Tabela
Tabe
bela
be la E
E.7.
LAe
Aeq,nT
Nível
vel de desempenho
Níve
Níve des
desem
es empe
empenho
o
dB(A)
dB
≤3
300 S
≤ 34 I
≤ 37 M
E.5.2.5 esem
empe
em penh
penho – Níve
nh
Nível de desempenho veis de
Níveis e pr
pressão
o so
sono
nora máximos,
sonora máx
áxim
imos
os, LASmá
ASmáx.,nT
enho
ho são
Os valores de desempenho ão iind
ndicados
nd os n
indicados na Tabela
Tabe
bela E
be E.8
.8.
.8
E.8.
es máximos
Tabela E.8 – Valores os do
do ní
níve
vel de p
ve
nível pre
ress
re ssão
ss
pressãoão s
son
onor
ora má
sonora máximo
mo, LASmáx.,nT
mo
máximo, , medido em
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
ASmá
dormitórios
dorm
dormitórios
rm
LASmáx.,nT
Nível
vell de desempenho
Níve
Níve
dB(A)
≤ 36 S
≤ 39 I
≤ 42 M
Anexo F
(informativo)
Este Anexo visa apresentar como sugestão algumas das possíveis formas de organização dos
cômodos e dimensões compatíveis com as necessidades humanas.
Nas áreas destinadas ao atendimento às necessidades especiais, aplica-se a ABNT NBR 9050.
Tabe
Tabela
bela F
Tabela F.1
.1 – M
Móv
óvei
eis e eq
ei
Móveis equipa
pame
mentos
me os-p
-pad
adrã
adrão
rã
equipamentos-padrãoo
Atividades essenciais/Cômodo
ssen
enci
en ciai
ciais/
ai s/Cô
s/ Cômo
Cômodo
modo Móve
Mó
Móveis
veis
ve is e equipamentos-padrão
equ
e quip
ipamen
ento
en
Cama de casal
Cama casa
casall + guarda-roupa
sa guar
gu arda
da-r
-rou
-roupa
ou pa + criado-mudo
em 04/04/2013
ormi
mitó
mitóri
tó rio
ri
Dormir/Dormitórioo de casal
cas
asal
as
(mín
ínimo
(mínimo o 1)
Dormir/Dormitório
rio
rio para
para duas
d pessoas
pe s Duas
Du camas
as cam
amas
as d
de solteiro
e solt
lteiro guarda-roupa + criado-
ro + guard
(2º Do
Dorm
rmit
rm itório
it io)
io
Dormitório) mudodo oou me
mesasa de es
estudo
rio
rio pa
Dormir/Dormitório para u uma
ma pesso
soa
pessoa
Cama
ma d
de so
solteiro
ro + gua
uarda-
a-roup + criado-mudo
guarda-roupa
(3º Do
Dormrmit
rmitór
it ório
ór
Dormitório) io))
io
Sofá
fá de
e dois
do ou três
ês lug
ugar
ares + armário/estante +
lugares
Esta
Estarr
ta
Estar
polt
ltro
rona
poltrona
Fogã
gão + geladeira
gã
Fogão gela
ge ladeira
a + pia de cozinha
coz
cozin + armário sobre
oz
Cozinhar a pia
pi + gabibine
nete + a
gabinete apo
poio para
po
apoio p refeição
(dua
(duas
ua
(duass pe
pessoas)
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
tomar refeições
Alimentar/tomar s Mesa
Mesa + quatro cade
cadeiras
La tóri + chuveiro
Lavatório ch ei (box) + vaso sanitário
Fazer higiene pessoal NOTA No caso de lavabos, não é necessário o
chuveiro.
Tanque (externo para unidades habitacionais
Lavar, secar e passar roupas
térreas) + máquina de lavar roupa
Estudar, ler, escrever, costurar, reparar e
Escrivaninha ou mesa + cadeira
guardar objetos diversos
Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p
Estante/armário
tant
nte/
nt e/ar
e/armá
ar mári
mário pa
ri para Espaço para o móvel
Es
0,
0,80 0,50
0, 0,50
0, 50 m
TV obrigatório
ob
Mesinha
sinh
si nha de cen
nh centro
entr
en tro
o Espaço para o móvel
Es
– – –
ou ccad
cadeira
adei
ad eira opcional
op
Mesa redonda
sa rededonda
ed da p
para A largura mínima da
D = 0,95
95 –
quatro
atro
at lugares
ro lug
ugares
ug es sala de estar/jantar
sa
e da sala de jantar
Mesa redonda
sa red
edon
ed onda para
on
D = 1,20
20 – (isolada) deve ser de
(iso
seis lugares
is lug
ugar
ug ares
ares Circulação
Circulaç
Ci açãoão 2,40 m
2,
Sala de estar/ mínima
mí ma de e
Mesa quadrada
sa quauadr
ua drad
drada
ad a pa
para Mínimo: uma mesa
Mí
jantar 1,
1,00 1,00
00 0,75 m a p
0, partir da
quatro lugares
atro lugar
ares
ar es para quatro pessoas
pa
Sala de jantar/ borda da mes
bo mesa
esa
es a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
copa Mesa
sa quadrada pa
para
ra (espaço
(espaç
aço
aç o pa
para
ra É permitido leiaute
1,20
1,20 1,20
seis
is lugares afastar
afas
afasta
as tarr a cadeira
ta com o lado menor da
co
Copa/cozinha
e levantar) mesa encostado na
me
Mesa retangular
et la para
1,2 0,80 parede, desde que
quatro lugares
haja espaço para seu
Mesa retangular para afastamento, quando
1,50 0,80
seis lugares da utilização
Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p
Circulação
Circul
Ci ulaç
ação
ão
mínima
míni
mí nima
ma entre
re as
s
Dormitório para cama
ca mas de 0,60 m
ma
camas Mínimo: duas camas,
em 04/04/2013
Criado-mudo
Cria
Cr iado
ia do-mud
do udo
udo 0,50
0
0,5
,50
,5 0 0,50
0,5
0,50
,5
Guarda-roupa
Guar
Gu arda
arda-r
da -roupa
-r 1,50
50 0,50
50
Mobiliário
Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p
Lavatório 0,39 0,29
Lavatório com
0,80 0,55
bancada Circulação Largura mínima do
mínima de banheiro:
Vaso sanitário
0,60 0,70
0, 70 0,4
0, 4 m frontal 1,10 m, exceto no box
(caixa acoplada)
Banheiro ao llavatório, Mínimo: um lavatório, um
Vaso sanitário 0,60
0, 60 0,60
0, 60 vaso
va bidê
so e bid
idê
idê um box
vaso e u
Box quadrado
do 0,80
0, 80 0,80
80
Box retang
retangular
ngul
ng ular
ular 0,70
0,70 0,90
90
Bidê 0,60
0,60 0,60
60 – Peça
P
Peç
eça
eç opcional
a op
em 04/04/2013
Tanque
ue 0,52
0,52 0,53
0, 53 Circulação
Ci
Circrculaç
ação
ação
mínima
míni
mí nima
ma de Míni
nimo: um tanque e uma
Mínimo:
0,50
0, 50 m máquina (tanque de no
má
Área de
ina de lav
in
Máquina avar
avar
lavar frontal
fron
fr ontal ao míni
nimo 20 L)
mínimo
serviço 0,60
0,60 0,65
65
roupa tanque
tanq
ta nque e
máqu
má quina de
máquina
lava
la var
lavar
NOTA 1 Esta Norma nã nãoo es
estatabelece dim
ta
estabelece imen
ensõ
sões
dimensões es mínim
mínimasimas
im as dee cômomodo dos, dei
cômodos, eixando aos projetistas a
deixando
tar os a
competência de formatar amb
mbie
mb ientes da ha
ie
ambientes habita
taçã
ção segu
çã
habitação gund
gu
segundo ndo
nd o o mobili liário
mobiliárioio pre
revist
sto, e
st
previsto, evi
vi
evitando conflitos com
legislações estaduais ou mun
unic
un icip
ic ipai
ip
municipaisaiss qu
ai que versemem sobobre d
ob
sobre dimimen
im ensõ
en
dimensões sões
es mínimimas
mínimasas dos
os amb
mbie
mb ient
ie
ambientes.
NOTA 2 Em caso de adoção em m pr
proj
ojet
ojeto
et
projeto o de m
móv
óvei
óveis op
móveis opci
cion
ci onai
on
opcionais,ais, a
ai as di
dimensnsõe
dimensõesões míni
õe nima
nimas de
ma
mínimas devem ser obedecidas.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI
Bibliografia
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/9/90,
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[11] Lei 8078 de 11/9/90, Códi
digo
di go de Defesa
Código Defe
Defesa
sa d
do Consumidor
Cons
Consum
nsumidor
um or
ia E Comércio Exterior
mento, Indústria Exte
Ex teri
te rior
rior – Instituto
IIns
nstituto Naciona
ns nal De Metrologia,
na
Nacional Met
Metrologia, Qualidade
et Q E Tecnologia
– Inmetro
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PINI – ABCI – Agosto de 1988