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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15575-1
Quarta edição
19.02.2013

Válida a partir de
19.07.2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 1: Requisitos gerais
Residential buildings
building
ngs
ngs — Performance
Perfor
Pe orma
or manc
mance
nc
Part 1: Genera
rall requirements
ra
General requ
requir
qu irements
ir
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ICS 91.040.01 ISBN 978-85-07-04036-1

Número de referência
ABNT NBR 15575-1:2013
71 páginas
ABNT NBR 15575-1:2013
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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ABNT NBR 15575-1:2013

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................ix
Introdução ...........................................................................................................................................xi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................5
4 Requisitos do usuário......................................................................................................11
4.1 Generalidades...................................................................................................................11
4.2 Segurança .........................................................................................................................11
4.3 Habitabilidade ...................................................................................................................11
4.4 Sustentabilidade ...............................................................................................................11
bilidade........................ ....
.. ........
.. ....
.. ....
.. ....
......
.. ....
....
......
.. ....
......
.. ................................
..
4.5 Nível de desempenho .. ......................................................................................................11
....
....
....
.. ....
.. ....
........................
.. ......
....
.. ................................
..
5 Incumbências ências dos iint intervenientes
nter
nt erve
er veni
ve nien
ni entes
en s.....................................................................................12
....
........
.. ........
.. ................
.. ........
....................
5.1 Generalidades dades.. ...................................................................................................................12
....
....
....
.. ....
....
.. ......
....
.. ..............
......
........
.. ......
....
......
.. .......... ......
.. ........
....
......
....
..............
..
5.2 Fornecedor edor de e ininsumo,
insusumo
su mo, ma
mo material,
mate terial componente
al, comp mpon
mp onen
on ente te e e/ou
e/o
/ou
/o sistema
u si
sistem ema
em .......................................12
a ..
........
5.3 Projetista ...........................................................................................................................12
ta .........
......
.. ....
....
........
......
.. ....
.. ..............
....
........ ........
.. ......
.. ......
.. ................
.. ....
.. ......
.................. ....
..
em 04/04/2013

5.4 Construtor or e inc incorporador


ncor
nc orpo
or poradorr ....
po ..............................................................................................12
....
........ ........
.. ......
.. ......
.. ............
......
.. ....
.. ......
..................
......
.. ..
5.5 Usuário .... ......
.. ....
......
.. ......
.. ......
.. ..............
.. ......
....
........ ......
.. ......
.. ........
.. ..............
..........
.. ......................
..............................................................................................................................13
6 Avaliação o de d desempenho
des
esempe
es penho .... ..............................................................................................13
....
.............. ..........
.. ........................
.. ......................
6.1 Generalidades dade
da des
de ...................................................................................................................13
s..........
..............
.. ............
......
........
.. ......
.. ........
.. ......
.......... ........
.. ........
......
..........
6.2 Diretrizes es p para
parara
ar a imimplantação
impl plantaçã
pl ção e en entorno
ento torno
to ...........................................................................14
o ...... ....
......
.......... ........
........
................
6.2.1 Implantação ção
çã o ........................................................................................................................14
....
........
.. ................
.. ......
....
........ ............
.. ......
.. ........
.. ................
......................
6.2.2 Entorno...... ..............................................................................................................................14
....
........
.. ....
.. ....................
.. ......
....
....................
.. ......
........
.. .......... ......
......................
6.2.3 Segurança nça e es estabilidade
esta tabilidade ......
ta ................................................................................................14
......
......
............
.. ......
.. ....
........
.......... ........
........
................
6.3 Métodos de a avaliação
avavali
va liaç
li ação
aç ão do de desempenho
dese semp mpenho
mp ..........................................................................14
ho ....... ......
.......... ........
........
....
........
.. ....
.. ....
..
6.4 Amostragem agem ..... .....................................................................................................................14
......
.. ....
......
....
......
.. ........
.. ......
.. ....
........ ......
.. ........
.. ......
.. ........................
............
....
.. ........
..
6.5 Relação entre norm normasrmas
rm as ..... ....
..............
.. ....
.. ........
.. ............
.. ......
.................... ....
................
......................................................................................................15
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

6.6 Documento nto com os res resultados


esul
es ulta
ul tado
ta dos
do s da avaliação d do o sisistema
siststem
st ema ..............
em .............................................15
7 Desempenho enho estrutural .......... ...................................................................................................15
....
.. ....
.. ........................
.. ....
.. ................................
..
8 Segurança contra incêndio .............................................................................................15
8.1 Generalidades...................................................................................................................15
8.2 Requisito – Dificultar o princípio do incêndio ...............................................................16
8.2.1 Critérios para dificultar o princípio do incêndio ...........................................................16
8.2.2 Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio ......................16
8.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................16
8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio ...................................................16
8.3.1 Critério – Rotas de fuga ...................................................................................................17
8.3.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................17
8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada ..........................................................17
8.4.1 Critério – Propagação superficial de chamas................................................................17
8.4.2 Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de incêndio............17
8.5 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio ..........................................................17

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8.5.1 Critérios.............................................................................................................................17
8.5.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................17
8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio ........................................18
8.6.1 Critério...............................................................................................................................18
8.6.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
8.7 Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio ........................................18
8.7.1 Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência .......18
8.7.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
9 Segurança no uso e na operação ...................................................................................18
9.1 Generalidades...................................................................................................................18
9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel ............................................................19
9.2.1 Critério – Segurança na utilizaç utilização ação
aç ão d dos os sistemas
sis
s iste
is tema
te mas
ma s ..........................................................19
....
.. ............................
..
9.2.2 Método de avaliação ...... ........................................................................................................19
......
.. ....
.. ....
....
............
.. ....
.. ......
.. ............
.. ........................................
..
9.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................19
to ...
....
.. ....
..........
.. ....
.. ....
....
......
........ ......
.. ........
.. ..................
.. ......
....
....
................
..
9.3 Requisito – SeguSegurança
gura
gu ranç
ra nça
nç a da
das instalações
s inst stal alaç
ações
aç s .........................................................................19
....
........
.. .......... ......
.. ............
........
.. ............
..
9.3.1 Segurança na utilização
uti
u tili
ti liza
li zaçã
za ção
çã o da das s ininstalações
inst stalaç ações
aç s.......................................................................20
....
......
............
.. ......
.. ................................
..
9.3.2 Método de avalavaliação
alia
al iaçã
ia ção ..
çã ........................................................................................................20
......
..............
.. ....
......
.......... ......
.. ......
.. ................
.. ....
................
..............
.. ....
..
em 04/04/2013

10 Estanqueidade
dade
da de ..................................................................................................................20
...
....
........
.. ......
.. ............
.. ............
......
........
.. ......
.. ........
.. ............
......
.. ........
.. ........
..........
......
.. ....
....
10.1 Generalidades
ades
ad es.. ...................................................................................................................20
....
......
.. ..................
.. ............
......
......
.. ......
.. ..........
.. ............
............
.. ..............
..........
10.2 Requisito – E Estanqueidade
Est
stan
st anqu
an quei
qu eida
ei dade de a fon fontes
ontes de umidade umida
u dade de externas
extxterna
xt nas à ed edifi cação ....................20
ificaç
10.2.1 Critério – Estanqueidade
Esta
Es tanq
ta nque
nq ueidad
ue ade à ág
ad água ua de e ch chuva
chuv uva
uv a e à umidadeumid
um idad
id ade
ad e do sol solo
olo e do lençol
freático ..............................................................................................................................20
......
.. ....
.. ....
........
.. ........
.. ............ ............
......
..........
.. ........
.. ....
.. ................................
................
10.2.2 Método de a avaliação
avavali
va liaç
li ação
aç ........................................................................................................20
ão ............. ............
......
............
.. ......
.. ....
.. ......................................
..........
10.2.3 Premissas de e projeto
proj
pr ojet
oj eto .......................................................................................................20
et ............ ............
......
............
.. ..........
........................................
..........
10.3 Requisito – Est Estanqueidade
stan
st anqu
an queidade a fon
qu fontes
ontes s de umidadeumimida
mi dade
da de internas
inter ernanas à ed edifi ificação
caçaç .....................21
10.3.1 Critério – Estanqueidade
Estanq nque
nq ueid
ue idad
id ade à ág
ad água ua utiutilizada
tilizada
ti da n na a opoperação,
operação ão,, uso o e ma manutenção do
manu
imóvel ................................................................................................................................21
.............. ......
.. ......
....
.. .......... ....
.. ......
......
......
.. ........
.. ........
.. ......................................
.. ..........
..
10.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................21
ão ..........
.. ....
.. ....
......
.. ....
.. ..............
.. ....
.. .............. ........................ ....
.. ....
.. ..............
..
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

11 Desempenho nho térmico .......................................................................................................21


............
.. ........
.. ....
.. ......
.. ....
.. ....
.. ....
.. ....
......
.. ....
.. ....
.. ....
....
.. ....
.. ....
......
.. ......
.. ....
......
....
.. ......................
..
11.1 Generalidades ...................................................................................................................21
ades.................................. ....
.. ....
......
.. ..........
.. ....
.. ....
........................................
..
11.2 Simulação computacional – Introdução.........................................................................21
11.3 Requisitos de desempenho no verão.............................................................................22
11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura...................................................................22
11.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................23
11.4 Requisitos de desempenho no inverno .........................................................................23
11.4.1 Critério – Valores mínimos de temperatura ...................................................................23
11.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................24
11.5 Edificações em fase de projeto .......................................................................................24
12 Desempenho acústico .....................................................................................................25
12.1 Generalidades...................................................................................................................25
12.2 Requisito – Isolação acústica de vedações externas ...................................................25
12.2.1 Critério – Desempenho acústico das vedações externas ............................................25
12.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................26

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12.3 Requisito – Isolação acústica entre ambientes.............................................................26


12.3.1 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas .............................26
12.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................26
12.4 Requisito – Ruídos de impactos .....................................................................................26
12.4.1 Critério – Ruídos gerados por impactos ........................................................................26
12.4.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................26
13 Desempenho lumínico .....................................................................................................26
13.1 Generalidades...................................................................................................................26
13.2 Requisito – Iluminação natural .......................................................................................26
13.2.1 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural .....................................27
13.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................27
13.2.3 Critério – Medição in loco: Fa Fato
Fator torr de luz
to luz d diu
diurna
iurn
iu rna
rn a (F (FLD) ....................
...................................................28
13.2.4 Método de avaliação ... ........................................................................................................28
......
.. ....
.. ....
......
.. ..........
.. ....
.. ....
......
..............
.. ......
..................................
..
13.2.5 Premissas as de projeto
projojet
oj eto
et o .......................................................................................................29
....
.. ........
.. ....
..............
........
.. ......
.. ........
.. ................
.. ........
....
..................
..
13.2.6 Comunicaçãoação com com o exteriorext
xter
xt eriorr ..........................................................................................29
........
.. ........
.. ......
.. ......
.. ..................
.. ......
....
....
......
.. ....
.. ..........
..
13.3 Requisito Iluminação
to – Ilulumi
lu mina
mi naçã
na ção ar
çã artifi
arti ficial
tifi cia
c .....................................................................................30
ial ..
.......... ......
.. ......
......
..........
.. ........
........
................
..
13.3.1 Níve
Ní veis
ve
Critério – Níveis is mínimos
mínínim
ín imos de iluminação
im ilum
uminaç
um ação
aç ão artifi
art
rtifi
ificial
cia
c iall ........................................................30
ia ......
.. .............. ......
.. ....
..
em 04/04/2013

13.3.2 Método de a avaliação


avavali
va liaç
liação
aç ........................................................................................................31
ão ......... ......
............
........
.. ......
.. ........
.. ......
......
......
.. ........
.. ........
......
......
....
.. ....
.. ..
14 Durabilidade
idad
ade
ad e e ma manutenibilidade
manu nutenibi
nu bilida dade de ....................................................................................31
......
......
.. ..........
.. ......
................ ........
......
..........
14.1 idad
id ades
ad
Generalidades es...................................................................................................................31
....
......
....
.. ....
....
....
....
....
......
.. .................... ..........
.. ......
..................
.. ........
......
..........
14.2 Requisitoto – VVida
Vidida útil il de projprojeto
ojet eto o do edi edifício
difí
di fíci
fí cio e do
ci dos si sistemas
sistem emas as q que o compõem.............31
14.2.1 Critério – Vi
Vida
da úti til de projeto
ti
útil proje jetoto...........
..........
.. ......
.. ....
.. ........
.......... ......
.............. ........
...........................................................................................31
14.2.2 Método de a avaliação
avavali
va liaç
liação
aç ........................................................................................................32
ão ......... ......
............
............
.. ......
.. ....
.. ......
..........................
......
..........
14.2.3 Critério – Durabilidade
Dura
Du rabi
ra bilidade .....................................................................................................33
bi .......
..........
....................
.. ......
........
.. .......... ......
......................
14.2.4 Método de a avaliação
avavali
va liaç
liação .........
aç ........................................................................................................33
......
............
............
.. ......
.. ....
.. ......
..........................
......
.......... ..
14.2.5 Premissas as .....
....
.. ....
....
.. ....
......
.. ....
..............
.. ..........
........
........
.. ....
.. ......
.. ....
.. ........
.......... ......
..................
.. ....
......
..
.........................................................................................................................33
14.3 Manutenibilidade
ibilidad ade
ad ..............................................................................................................34
e ....
....
....
.. ....
..........
.. ....
......
........
......
.. ........
.. ..............
.......... ......
................
.. ........
..
14.3.1 Requisitoto – Manut utenenib
en
Manutenibilidade ibil
ib ilid
il idad
id ade do e
ad edidifí
di fíci

edifício cio e de seus sist stem
st
sistemasemas .....................................34
em .....
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

14.3.2 Critério – Facilidade ou u memeio


meios ios
io s de a acecess
ce
acesso sso
ss o ......
....
......
.. ......
.. ....
........
.. ....
......................
..
......................................................................34
14.3.3 Método de avaliação – Análi Análise lise
li se d dee pr projojet
oj
projeto eto
et o ..
....
....................................
..
.....................................................................34
15 Saúde, higiene e qualidade do ar....................................................................................34
15.1 Generalidades...................................................................................................................34
15.2 Requisito – Proliferação de micro-organismos .............................................................34
15.2.1 Critério...............................................................................................................................34
15.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................34
15.3 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação .............................................34
15.3.1 Critério...............................................................................................................................35
15.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
15.4 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem...........................................................35
15.4.1 Critério...............................................................................................................................35
15.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................35
16.1 Requisito – Altura mínima de pé-direito ........................................................................35

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16.1.1 Critério – Altura mínima de pé-direito ............................................................................35


16.1.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da
habitação...........................................................................................................................35
16.2.1 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação ...35
16.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................36
16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com
mobilidade reduzida.........................................................................................................36
16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas ...................................................36
16.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................36
16.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................36
16.4 Requisito – Possibilidade de ampliação ampl
am plia
pl iaçã
ia ção
çã o da unidade
uni
u nida
ni dade
da de habitacional ..............................36
..
16.4.1 Critério – Ampliação de unidades uni
u nida
ni dade
da des habitacionais
de habi
ha bita
bi tacion
ta onai
on ais
ai s evolutivas ........................................36
.............
16.4.2 Método de avaliação ão ........................................................................................................37
...
....
.. ....
......
.. ........
.. ....
........
......
......
.. ....
.. ......
.. ........
.. ................
.. ............
..................
..
17 Conforto tátil e an antropodinâmico
antr trop
tr opod
op odin
od inâm
in âmic
âm ico ....................................................................................37
o ....
................
.. ......
.. .......... ........
.. ......
....
....
.. ......
....
............
..
17.1 Generalidades ades...................................................................................................................37
......
.. ....
.. ....
..........
.. ......
.. ......
.. ............
......
..........
.. ......
.. ............
......
.. ......
.. ........
........ ........
........
..
17.2 Requisito – Conforto Con
onfo
on fort
fo rto tátil
rt táti
tá till e adaptação
ti adap
ad aptaçã ção ergonômica
çã ergo
er gonô
go nômi mica
mi ca ... ......
................
......
.. ....
..
.....................................................37
em 04/04/2013

17.2.1 Critério – Adequação


Adeq
Ad equa
eq uaçã
ua ção
çã o ergonômica
ergonô
er nômi mica ca de d dispositivos
disp
di spos
sp ositiv ivosos de de manobra
mano
ma nobr bra a .................................37
....
....
.. ..
17.2.2 Métodos de e av
avalalia
al iaçã
ia
avaliação ção
çã o ......................................................................................................37
................ ....
......
......
......
.. ....
........
.. ............ ..........
.. ........ ........
........
17.3 Requisito – AdequaçãoAde
A dequ
de quaç
qu ação
aç ão antropodinâmica
ant
a ntroropo
ro podi dinâmica ca de dispositivos
disp spos ositivos
os os de d manobra
mano
ma .....................38
17.3.1 Critério – Força Forç
Fo rça
rç a necessária
nece
ne cess
ce ssária para
ss par
p ara o acionamento
acio
ac iona
io name mento
me o de dispositivos
dispo
d posi sitivo vos de manobra ..........38
17.3.2 Métodos de e av
avalaliaçã
al
avaliação ção
çã o ......................................................................................................38
................ ....
......
............ ......
.. ....
.................. ......
........ ........
........
18 Adequação ão ambiental
amb
a mbie
mb ient
ie ntal
nt al ......................................................................................................38
........... ......
......
......
............
.. ......
.. ....
.. ......................................
..........
18.1 Generalidades adeses...................................................................................................................38
....
.. ......
.. .................. ............
......
............
.. ......
....
.. ......
.......... ........
........ ......
..........
18.2 Projeto e implantação
mpla lant
la ntaç
nt ação
aç ão de empreendimentos
empr
em preeeend ndimento
nd tos
to s .................................................................38
......
.. .......................... ......
............
18.3 Seleção e consumo consu sumo
su mo de de materiais
mate teriai ais s ....................................................................................38
....
..................
.. ....
.. ................ ......
........ ....
........
.. ....
......
..
18.4 Consumo de água ua e deposição
dep
d epos
ep osiç
os ição
iç ão d de es esgotos
esgo goto
go tos no u
to uso e ocu ocupação
cupaçã ção
çã o da habitação ..........39
18.4.1 Utilizaçã
Requisito – Utilização ção o e re reususo
us
reuso o de á águgua
gu
água a ..........................................................................39
.......... ...................... ....
.. ....
................
..
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

18.4.2 .......................... ....


.. ........
.. ....
........
.. ....
.. ....
......
.. ....
......
.. ....
.. ....
......
....
.. ....
.. ....
......
.. ......
.. ....
.. ....
....
.. ......................
..
Critério...............................................................................................................................39
18.4.3 ....................... ....
......
.. ....
......
.. ......
.. ....
.. ....
.. ....
.. ......................................
..
Método de avaliação ........................................................................................................40
18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação ...............................................40
Bibliografia .........................................................................................................................................72

Anexos
Anexo A (informativo) Desempenho térmico de edificações – metodologia e dados técnicos ..41
A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição .................41
A.2 Dados climáticos brasileiros ...........................................................................................42
A.2.1 Mapa das zonas bioclimáticas brasileiras .....................................................................42
Anexo B (normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial ................48
B.1 Generalidades...................................................................................................................48
B.2 Medição in loco para iluminação artificial .....................................................................48
B.3 Método de cálculo para iluminação artificial .................................................................48

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo C (informativo) Considerações sobre durabilidade e vida útil............................................49


C.1 Conceituação ....................................................................................................................49
C.2 Determinação da vida útil de projeto .............................................................................51
Anexo D (informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia .........................59
D.1 Introdução .........................................................................................................................59
D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................59
D.3 Instruções .........................................................................................................................59
D.3.1 Generalidades...................................................................................................................59
D.3.2 Prazos................................................................................................................................59
Anexo E (informativo) Níveis de desempenho .................................................................................63
E.1 Generalidades...................................................................................................................63
E.2 enho térmico ...........
Desempenho ....
........
.. ....
.. ........................
.. ....
.. ............................
..
.......................................................................................................63
E.2.1 Valores máximos de temperatura tem
empe
em pera
pe ratu
ra tura
tu ra ....
....
......
.. ..........
.. ........
................................
..
...................................................................................63
E.2.2 Valores mínimos de temperaturattem
empe
em pera
pe ratu
ra tura ........ ......
.. ........
.. ........
........
.. ........
....
..................
..
....................................................................................64
E.3 enho lumínico
Desempenho lum
umín
um ínic
ín ico ..
ic ..........
......
......
..........
.. ......
.. ......
.. ................
.. ........
....
........
.. ............
..
.....................................................................................................64
E.3.1 ão nat
Iluminação atur
at ural
ur
natural al............
.. ......
.. ......
....
........
........
.. ......
.. ......
........
......
.. ......
.. ......
......................
..
............................................................................................................64
E.3.2 ão a
Iluminação art
rtifi
rt ific
artifi cia
iall ..........................................................................................................65
ia
cial ....
..........
.. ......
....
........
........
.. ......
.. ......
.. ........
....
..........
.. ......
....................
.. ....
..
em 04/04/2013

E.4 dade
da
Durabilidadede e manutenibilidade
man
m anut
an utenibilid
ut idadade .. ........
......
.. ......
.. ........
....
........
.. ......
..................
......
.. ..
....................................................................................65
E.4.1 dade
da
Generalidadesdes
de s....
....
........
.. ............
.. ......
......
......
......
.. ......
.. ..........
.. ......
................ ........
......
..........
...................................................................................................................65
E.5 enho
en
Desempenho ho acústico
acú
a cúst
cú stic
st ico o ..
....
....
......
.. ......
.............. ..........
.. ......
........ ..........
.. ........
................
.....................................................................................................66
E.5.1 erad
er ados
Ruídos gerados os por
por equipamentos
equip ipam
amen ento tos pr
to pred ediais
ed
prediais is ...
........ ........
.. ......................
.................................................................66
E.5.2 Descrição o do
dos s mé
méto todos: Método
to
métodos: Mét
M étododo de engenharia
engngen
ng enha
en haria e mé método do s simpl
simplificado de campo ..66
E.5.2.1 tros
Parâmetrosos d dee av
avalalia
al iação...
ia ......
......
......
............
.. ......
.. ....
.. ......
.......... ........
........
......
..........
avaliação..................................................................................................66
E.5.2.2 Operaçãoão ddoo equipamento
equi
eq uipamento
ui o ..............................................................................................66
....
....
........
............
.. ......
........
.. .......... ......
......................
E.5.2.3 Níveis de pressão
e pr
presessã
es são
sã o sonora de equipamento
e eq
equi uipame
ui mento
me o prprediall – Mé Métodos
Méto tododos de avaliação ............67
E.5.2.4 Nível de desem empe
em
desempenho penh
pe nho – Ní
nh Níveveis
Níveis is de e pres essã
es
pressão são
sã o sosonora contínuo con
ontínunuo
nu o eqequi ui
equivalente, LAeq,nT .....67
E.5.2.5 Nível de desempenho
desempe penh
pe nho
nh o – NíNíveis
Níveveis
ve is de e prpressão
presessã
es são
sã o sosonora máx máximos,
áximos os, LAS
os ASmáx.,nT........................67
Anexo F (informativo) Dimens
vo) Dimensões nsõe
ns ões
õe s mínimas
míni
mí nima
ni mas
ma s e organização
orga
or ganiza
ga zaçã ção funciona
çã funcional nall do
na dos es espaços .....................68
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Figuras
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas ......................................................................................30
Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras ....................................................................42
C.1 – Desempenho ao longo do tempo ...........................................................................................50

Tabelas
Tabela 1 – Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos
construtivos ......................................................................................................................22
Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão ..................23
Tabela 3 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno...............23
Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural* .................................................27
Tabela 5 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação* ...............................28
Tabela 6 – Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial .............................................30

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)* ..............................................................................................32


Tabela 8 – Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis ......................39
Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras ......................................................................45
Tabela A. 2 – Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras ...........................46
Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras .........................47
Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho ..............................................................................51
Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício .........................................52
Tabela C.3 – Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil.........................................52
Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício ............................53
Tabela C.5 – Vida útil de projeto mínima e superior (VUP) a .........................................................54
Tabela C.6 – Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo ......................................55
Tabela D.1 – Prazos de garantia] ...............
......................................................................................................60
....
.. ......
.. ....
......
.. ..........................
................................
..
Tabela E.1 – Critério de avaliação d dee dedesempenho
dese semp
se mpen
mp enho
en térmico
ho térmi mico
mi co para condições de verão ..............63
Tabela E.2 – Critério de avaliação
avaliaç ação
aç ão d dee dedesempenho
dese semp
se mpen enho
en térmico
ho ttérmi mico para
co par ara condições
a co
cond ndições de inverno ...........64
nd
ilumina name
na
Tabela E.3 – Níveis de iluminamento ment
me nto
nt o natu tura
natural ral ............
......
.. ......
.. ..........
........
.. ......
....
....
........
....
............
..
..................................................................................64
Tabela E.4 – Fator de luz diurna
diur
di urna
ur na p para
par
ara
ar a os d diferentes
dif iferen entes
en s amambientes
ambi bienente
en tes da hab
te habitação
abitaç
ab ação
aç ão ..............................65
Tabela E.5 – Níveis de iluminamento
ilu
lumi
lu mina
mi name
na ment
me nto ge
nt geral
gera ral para iluminação
ra ilu
lumi
lu mina
mi naçã ção artifi
o ar
arti tifi
ficcial .. ..........................................65
........
......
.. ....
..
em 04/04/2013

Tabela E.6 – Parâmetros


ros
ro s acústicos
acús
ac ústi
ús cos de ver
tico
ti co verifi
erifi cação
ificaç ação
aç .........................................................................66
ão ...........
.. ..........
......
.. ....
.. ......
................
....
....
......
..
Tabela E.7 – Valores mmáximos
máxáxim
áx imos
im os do o nível de pressão pre
p ressssão
ss ão sonora
son
onora a contínuo
cont
co ntínuo uo e equivalente,
quivalen LAeq,nT,
equ
medido em dormitórios
dorm
do rmitór
rm ório
ór ios
io s ...................................................................................................67
....
.. ....
....
......
.. ......
........................
.. ......
........
..........
.. ..............
..........
Tabela E.8 – Valores mmáximos
máxáxim
áx imosos d do nível de p pressão
preressão ão sonora
son
s onora
on a máximo,
máxi
má ximo
xi mo, LASmáx.,nT
ASmámáx.,n , medido em
dormitórios s .......................................................................................................................67
....
....
......
........
.. ........
.. ..................
............
..........
.. ........
.. ....
.. ......
..................
..............
..........
Tabela F.1 – Móveis e equipamentos-padrão
equi
eq uipa
ui pame
pa ment
me ntos-padrã
nt rão .. ..................................................................................68
..................................
.. ......
................
........
Tabela F.2 – Dimensões es mínimas
mín
m imas de mobiliário
ínim
ín im mobi
mo bili liárioio e circulação
cirircu
cula
cu laçã ........................................................69
ção ...... ......
................
........
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ABNT NBR 15575-1:2013

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

75-1 foi elaborada


A ABNT NBR 15575-1 da nono Comitê
Co Brasileleir
leiro
ir
Brasileiro o de Construção Civil
Civi (ABNT/CB-02), pela
studo de D
de Comissão de Estudo Des
esem
es empe
em penho
pe
Desempenho o de Edifi
Edi
E dificações
di caçõ
ções
es (CE-02:136.01).
(CE
CE-0-02:136.01). O Projeto circulou em
-0
me Edital
Consulta Nacional conforme Edi
Edita
ditall nº 07,
ta 07, de
e 16
16.07.
7.20
7. 2012 a 13.09.2012,
16.07.2012 13.
3.09
09.2
.201
.2012, com o número de Projeto
01
ABNT NBR 15575-1..

lo geral
Esta Norma, sob o título ger
g eral
eral “Edifi
“Ed
Edifi
Ed ificações
caç
açõe
õess habitacionais
habitaci
ha cion
ci onai
on ais – Desempenho”,
Dese
Desemp
mpenho
ho”, tem
ho tem previsão de conter as
seguintes partes:
em 04/04/2013

tos
tos ge
— Parte 1: Requisitos gerais
is;
is
gerais;

tos
tos pa
— Parte 2: Requisitos para
ra os
s si
sist
stem
emas estruturais;
sistemas est
stru
rutu
ruturais
tu is;
is

tos
tos pa
— Parte 3: Requisitos para
ra os
s sistem
emas de
sistemas e pisos;
pi

tos pa
to
— Parte 4: Requisitos para
ra os sistem
emas de
sistemas e vedações
ve es verticais
vertiticais internas
v inter
erna
nas e externas
exte – SVVIE;

tos
s pa
— Parte 5: Requisitos para
ra os sistem
emas de
sistemas e coberturas;
cobertur
co uras
uras;
as

tos pa
— Parte 6: Requisitos para
ra o
oss si
sistem
emas hidrossanitários.
sistemas hid
idro
rossan
ro anitár
an ário
ár ios.

Esta parte da ABNTNT 15575 entra


ent
e ntra
ntra em
em vigor
vi 150 dias
15 as após
apó
pós su
sua pu
publ
blicaç
bl ação
aç ão. Devido
ão
publicação. Devi à repercussão que
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esta parte da ABNTNT NBR 15575 75 terá


tter
erá
erá sobre
sobr
sobre as ativida
br dade
des
de
atividades s do setor
set
etor
et or d
da construção
constr civil, bem como
dequação de todos
à necessidade de adequação todo
dos
do s os segmentos
seg
segme
eg ment
me ntos
nt os d
des
esta
esta c
desta cad
adei
adeia
ei
cadeia a produtiva, e
envolvendo projetistas,
órios, construtores e go
fabricantes, laboratórios, gove
vern
ve rno.
rn
governo.o.

Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-1:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
residential buildings, as a whole integrated, as well as be evaluated in an isolated way for one or more
specific systems.

This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:

— Works already completed,

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ABNT NBR 15575-1:2013

— Construction in progress on the date of exigibility of this Standard,

— Projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standars,

— Renovation and repair works,

— Retrofit of buildings,

— Temporary building:

This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.

The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 15575-1
1557
575-
57 5-1
5-1 to ABNT
ABN
A BNT
BNT NBR
NBR 15575-6.
15

ms of reside
The electrical systems dent
de ntia
nt iall bu
ia
residential buildi
ding
dings ar
ng
buildings are pa
part of a broa
oade
oa der set of S
de
broader Standards based on
ABNT NBR 5410 and, therefore,
therefore
re, th
re thee performance
perf
pe rfor
rforma
or manc
mance requirements
nc requ
requir
quirem
ir ements
ts for
or the
these
hese
se systems are not provided in
R 15575.
this part of ABNT NBR 1557
575.
57 5.

This part of ABNT NBR R 15


1557575
57
15575 5 provides
prov
pr ovid
ovides criteria
crite
c teria for
te fo th
therma
mal,
ma
thermal, l, acoustic,
aco
a coustic,
c, luminous
llum
umin
um and fire safety
em 04/04/2013

performance, that shalll be mmetet ind


ndiv
nd ivid
iv idually
id
individually y an
and
d alon
one by tthe
on
alone he con
onfl
conflflicti
ting
ti
ictingng n
natur
ure it
nature itse
self
self o
itself of the measurements
criteria, e.g., acoustic per
performance
erfo
erform
fo rman
rm ance
an (window
ce (wind ndow closed)
ow c
clo
lose
sed)
se versus
d) ver
ersus
er ventilation
s ve
vent
ntilat
nt ation
at performance
n perf
rfor manc (open window).
orma

ble on
bl
Requirements applicable only ffor
or buildings
bui
build
ldin
ings
gs u
up to fiv
ve floors
oo wilill be speci
will cified in
specifi n their respective Clauses.
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ABNT NBR 15575-1:2013

Introdução

Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usuários, que, no caso
desta Norma, referem-se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente
dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado.

O foco desta Norma está nos requisitos dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas,
quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos.

A forma de estabelecimento do desempenho é comum e internacionalmente pensada por meio da


definição de requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação, os
quais permitem a mensuração clara do seu atendimento.

As Normas prescritivas em requisitos


itivas estabelecem rreq
equi
equisi
ui sito
sitos com ba
to base consagrado de produtos ou
se no uso consag
cando o atendi
procedimentos, buscando dime
diment
mento
nt
atendimentoo ao
aoss re
requ
quis
qu isitos dos
is
requisitos dos usuários de forma indireta.

Por sua vez, as Normas


rmas de dedesempenho
dese
semp
se mpen
mp enho
en traduzem
ho ttra
raduze
zem
ze requisitos
m os reqequisisito
si tos do
to dos usuários
s us uários em requisitos e critérios,
usuá

e são consideradas complplem
plemen
em enta
en
complementarestare
ta res às N
re Nororma
Normasmas pres
ma escr
es crit
cr itivas, se
prescritivas, sem
m su
subs
bsti
bs titu
tuí-
tuí-las. A utilização simultânea
í-
substituí-las.
delas visa atender aos requisitos
os req
equi
eq uisi
uisito
si tos
to usuário
s do usu
suár
ário om soluções
io com sol
oluç
oluçõe
uç ões tecnicamente
tecn
cnic
cn icam
amente adequadas.
te ade
dequ
de
em 04/04/2013

No caso de conflito ou diferença


dif
d ifer
iferen
er ça de critérios
ença
en critér ios ou métodos
ério mét
métod
étodos
od entre
os e
ent
ntre a
nt Normas
as Norm
rmas requeridas
as req
eq e esta Norma,
deve-se atender aoss cr
crit
itér
it ério
ér
critériosios
ios ma
mais exige
gentntes
exigentes.es.

A abordagem desta No Norma


Normrma expl
rm explora
plor
pl a conceitos
ora conc
concei
eitos
s qu que muitas
e muit vezes
itas vez
ezes n
ez não s
são considerados em Normas
ão con
prescritivas específiccas
as, po
as
cas, por ex
exem
emplo, a dur
em
exemplo, urab
abilililidad
durabilidade ade do
ad dos
s sist
stemasas, a ma
as
sistemas, manu
nutenibi
manutenibilidade da edificação e
o conforto tátil e antropodinâmico
ropo
ropodi
po dinâmi
di mico
mi usuários.
co dos usu
suár
ários. s.

Todas as disposições contidas


es c
con
onti
on tidas nesta No
ti Norma
Norm
rma aplicam–se
a aplica
cam–
ca sistemas
m–se aos sis
m– mas que compõem edificações
istema
habitacionais, projetados,
tado
dos,
do s, construídos,
con
c onstruídos, op
on operados
oper ados e submetidos
erad
ad sub
s ubme
ub intervenções
metidos a interv enções de manutenção que
rven
ões es
atendam às instruções espe
pecí
pe cífi

específi ficas do res
espe
pect
ctivo ma
respectivo manunual
nu
manual al de uso,
o, O
Operaraçã
ção e manutenção.
Operação ma

Durante o período entre 12 de


de novembro
nove
novemb
ve mbro
mb ro d
de 20
2010
10 à 1
12 de março
ço d
de 20
2013
13, a ex
13
2013, exigibilidade da edição
anterior, ABNT NBR 15575–1–1:2
–1 :201
012,
01
15575–1:2012, 2, foi
foi suspe
pensa.
pe
suspensa.
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Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI em 04/04/2013
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-1:2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 1: Requisitos gerais

1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis
às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada
para um ou mais sistemas específicos.

1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 não se aplica a:

— obras já concluídas,
das,

— obras em andamento
amento na data
data d
daa entrada
entr
en trad
trada em vig
ad vigor
igor d
ig desta Norma,
ta Nor
orma
or ma,
ma

colados nos
— projetos protocolados nos órgãos
órgã
órgãos
gã os com
ompe
pete
tentes
te es a
competentes até a dat
ata
ata da entrada
data ent
entra
nt rada
rada em vi
vigor desta Norma,

mas,
s,
— obras de reformas,
em 04/04/2013

— retrofit de edifícios,
ios,
ios,

— edificações provisórias.
visó
vi sóri
sórias
rias.
as

1.3 Esta parte da AB


ABNTNT NBR BR 15575 é uti
tiliza
zada como
za
utilizada com
como
omo um proce
cedi
cedimento
o de a
procedimento avaliação do desempe-
nstr
nstrut
tr utiv
ut ivos
ivos..
os
nho de sistemas construtivos.

1.4 Os requisitos estatabe


ta bele
be lecidos nesta
le
estabelecidos a parte
part
pa rte da ABN
BNT
ABNTT NBR
NB 15575
1557
575
5 (Seções
(Seç
eçõe
ões 4 a 17) são complemen-
tados pelos requisitos estabelecidos
os e
est
stab
stabel
ab elecidos nas
el ABNT
as A
ABN
BNT T NBR
R 15575-1
15575-
15 5-1 a ABNT
AB NBR
NBR 15575-6.
155

1.5 Os sistemas elétricos


étrico
cos
cos das
das edifi
edificaç
açõe
ões
cações s ha
habita
taci
ta cion
ci onai
onais fazem
habitacionais fa parte de um
pa um co
conjunto mais amplo de
Normas com base na ABNT T NB
NBRR 5410
5410 ee,, po
portan
anto
an to, os req
to
portanto, equi
uisitos de desem
requisitos empe
em penh para esses sistemas
pe
desempenho
não são estabelecidos
dos nesta pa
part
parte
rte
rt e da A
ABN
ABNT
BNT
BN T NB
NBR
R 15575.
15 5.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

1.6 Esta parte da ABNT NBR 15575 75 e


est
stab
stabel
ab elec
elece
ec
estabelece e cr
crit
itér
itério
ér
critériosios
ios re
rela
latititivo
la
relativos vos ao desempe
vo desempenho térmico, acústico,
rança ao fogo, que devem ser
lumínico e de segurança ser aate tend
tendidos individual e isoladamente
nd
atendidos isolad pela própria
natureza conflitante dos critérios de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada)
versus desempenho de ventilação (janela aberta).

1.7 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em
suas respectivas seções.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores

ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5629, Execução de tirantes ancorados no terreno

ABNT NBR 5649, Reservatório de fibrocimento para água potável – Requisitos

ABNT NBR 5671, Participação dos intervenientes em serviços obras de engenharia e arquitetura

ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção

ABNT NBR 6118, Projeto


eto de estruturas de ccon
concreto
oncr
on cret
cr eto
eto – Pr
Proc
Procedimento
oced
ocedim
ed imento
im

ABNT NBR 6122, Projeto


eto e execuç
execução
ução
ução d
dee fu
fund
fundações
ndaç
nd ações

ABNT NBR 6136, Blocos


ocos vazados
vaz
azad
azados
ad os d
dee co
concre
concreto
reto
to s
simpl
simples
ples
ples para
par
para alve
alvenaria
vena
ve naria
a – Re
Requ
Requisitos
quisitos
qu

ABNT NBR 6479, Portas


as e vedadores
ved
vedad
ed ador
ad ores
ores – D
Det
Determinação
eter
ermi
minaçã
mi ção da res
çã resistência
esis
istê
is tênc
tê ncia ao fogo
fogo
em 04/04/2013

ABNT NBR 6488, Comp


Componentes
mpon
mp onen
on ente
en tes de con
te construção
onst
stru
ruçã
ção – De
çã Dete
Determinação
termin
inaç
ação
aç ão da
d condutância
cond
condut
utân
ut ân e transmitância
caix
caixa
ix
térmica – Método da caixaa qu
quen
ente
en
quentete p
pro
rote
rotegi
tegida
gida
protegida

astôme
as mero v
me
ABNT NBR 6565, Elastômero vul
ulca
ulcanizado
ca do – Determinação
vulcanizado Det
D etermi
et mina
minação
na o do env
nvelhe
nv hecime
ment
nto ac
envelhecimento acelerado em estufa

ABNT NBR 7190, Projeto


eto
et o de estruturas
est
stru
struturas de m
ru mad
madeira
adei
eira
ei

ABNT NBR 7398, Produto


odut
uto de a
ut aço ou ferro
ferr
rro fu
fund
fundido
ndidido galv
id galvanizado
lvaniz
lv izad
iz ado porr im
imersã
imersão
são a quen
quente – Verificação da
ment
nto
nt
aderência do revestimentoo – Mé
Método de en
ensa
saio
ensaio io

ABNT NBR 7400, Galvanização


anizaç
ação
ação dde
e pr
produt
produtos
utos
os d
de aç
aço ou fer
ferro
erro
erro fun
fundido
undido
do por
or ime
imersão
mers
mersão
rs ão a quente – Verificação
evestiment
nto
nt
da uniformidade do revestimentoo – Mé
Método
do dee en
ensa
saio
sa
ensaioio
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ABNT NBR 8044, Projeto


eto geotécnico
co – Procedimento
Pro
P roce
rocedi
cedime
dimento
me

ABNT NBR 8094, Material


terial metálico revestido e não
não revestido
reve
revest
ve stid
stido – Corrosão por expos
id exposição à névoa salina
– Método de ensaio

ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de
enxofre – Método de ensaio

ABNT NBR 8491, Tijolo maciço de solo-cimento – Especificação

ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento

ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios

ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 9457, Ladrilho hidraúlico – Especificação

ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto

ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da
comunidade – Procedimento

ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico – Procedimento

ABNT NBR 10834, Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Especificação

ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência

ABNT NBR 11173, Projeto e execução de argamassa armada – Procedimento

ABNT NBR 11682, Estabilidade de


e en
enco
encostas
cost
co stas
stas

ABNT NBR 12693, Sistemas


as d
dee pr
prot
proteção
oteç
oteção
eç ão p
por ext
extintores
xtin
xt into
intores
to s de incêndio
iinc
ncên
ncêndi
dio
o

ABNT NBR 12722, Discri


Discriminação
rimi
rimina
mi naçã
na ção
ção de s
servi
serviços
viço
ços
s para
ra construção
con
onst
on stru
ruçã
ru ção de e
çã edifí
edifícios
fícios
fí os – P
Procedimento

ABNT NBR 13281, Arga


gama
gamass
massa
ssa pa
Argamassa para ass
ssen
enta
tame
mento
me
assentamentoo e reve
vest
stim
imen
imento de pa
en
revestimento pare
rede
des
de
paredess e tetos – Requisitos
em 04/04/2013

ABNT NBR 13434-1,


-1, Si
Sinalização
Sina
naliza
na zaçã
zação
çã o de seg
segurança
egur
uran
ança
an ça c
con
contra
ontra
on a in
incê
incêndio
cênd
cêndio e pân
nd pânico
ânic
ico – Parte 1: Princípios de
projeto

ABNT NBR 13434-2,-2,, Si


-2 Sinalização
Sina
naliza
na zaçã
za ção de segurança
çã segur
s uran
ança
ça con
contra
ontr
on tra
tra in
incê
incêndio
cêndio
io e p
pânic
pânico
ico – Pa
Parte 2: Símbolos e suas
formas, dimensões e cocores
core
res
res

ABNT NBR 13438, Bl


Blocos
Bloc
ocos
ocos de
d concreto
to cel
celular
elul
ular
ar autocla
autoclavado
lava
vado
va do – Esp
Especifi
spec
ecificaç
cação
ação
ão

ABNT NBR 13523, Cent


Central
ntra
ntrall de g
ra gás liquefeito
lique
uefe
feito
o de petróleo
petró
róle
róleo
le o – GLP
GL

ABNT NBR 13714, Sistemas


as d
dee hi
hidr
hidrantes
dran
drante
an tes
te s e de m
man
mangotinhos
ango
an goti
go tinh
nhos
os par
para
ara combate
combat
co ate
at e a incêndio
in
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ABNT NBR 13858-2,, Telhas de co


conc
concreto
ncre
nc reto
reto – P
Par
Parte
arte 2: Requisitos e m
ar mét
métodos
étod
ét odos de en
od ensaio

ABNT NBR 14037, Diretrizes para elaboração


elaboraç
ação
aç ão de
de manuais
manu
manuais de uso
nu uso, operação e manutenção das
edificações – Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos

ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio –


Procedimento

ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –


Procedimento

ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação

ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio

ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

ABNT NBR 15210-1, Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 1:
Classificação e requisitos

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da
iluminação natural em ambientes internosABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações –
Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do
fator solar de elementos e componentes de edificações

ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro
e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social

ABNT NBR 15220-4, Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida

ABNT NBR 15319, Tubos de concreto, de seção circular, para cravação – Requisitos e métodos
de ensaio

ABNT NBR 15526, Redes des de distribuição interna


inte
tern
rna
rn a pa
para
ra g
gas
gases
ases
as es c
com
combustíveis
ombustíveis em instalações
om insta residenciais
e comerciais – Projeto e execução

ABNT NBR 15575-2, Edifícios habitacionais


habi
ha bita
bitaci
ta cion
ci onai
on ais
ais de até
té c
cin
cinco
inco
inco pavimentos
pav
avimen
entos
en s – Desempenho
De Parte 2: Requisitos
para os sistemas estruturais;
ruturais;

ABNT NBR 15575-3, Edifíc


Edifícios
ício
ios
io s habitacionais
habi
ha bita
taci
ta cion
ci onai
on ais de até
té cinco
co pavimentos
pav
pavim
imen
im ento
en tos
tos – Desempenho
Dese
Desemp
mpen
mpenho Parte 3: Requisitos
en
para os sistemas de pisos
s internos;
inte
in tern
ternos
rn os;
os
em 04/04/2013

ABNT NBR 15575-4, EdEdifícios


Edif
ifíc
ifício
íc ios
ios habitacionais
habi
ha bita
bi tacionai
ta ais de até
té cinco
cin
cinco
inco pavimentos
pav
avim
imen
ento
entos – Des
to Desempenho
esem
empe
penh Parte 4: Sistemas
de vedações verticais externas
exte
ex tern
te rnas
rn as e iint
internas;
nter
nt erna
er nas;
na s;

ABNR NBR 15575-5, Ed Edifícios


Edif
ifício
ios habitacionais
io habitaci
cion
onai
ais de a
até
té cin
cinco
inco
co pav
pavimentos
avimen
av ento
tos – De
Desempenho Parte 5:
Requisitos para sistemas
emas
as d
dee coberturas
cobe
co berturas
be

ABNT NBR 15575-6, EdEdifícios


Edif
ifíc
ifício
ícios
io s habitacionais
habi
ha bitacionai
bi ais de até
té cinco
co pavimentos
pav
avim
avimentos
s – Desempenho
Dese
Desemp
mpenho Parte 6: Requisitos
para os sistemas hidrossanitários
ross
ssan
ss anit
an itár
itários
ár

ABNT NBR 15961-1, Alvena


Alvenaria
nari
na ria
ri a es
estrutural
al – Blocos
Blo
loco
cos de c
co con
concreto
oncr
oncret
eto – Parte
Part
Parte 1 – Pr
Proj
Projeto
ojet
ojet

ABNT NBR 15961-2, Alvenari


Alvenaria
ria
ri a estrutural
estr
estrut
tr utural
ut al – B
Bloco
Blocos
cos
cos de con
concreto
oncr
creto – Pa
Parte 2 – Ex
Exec
Execução e controle de
obras
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

stemas de detecç
ABNT NBR 17240, Sistemas cção
cç ão e a
detecção ala
larm
larme
rm
alarme e de iinc
ncên
nc êndi
ên dio
di
incêndio o – Pr
Proj
ojet
ojeto, instalaçã
et
Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas
emas de detecção e alarme
ala
alarm
la rme
rm incêndio
e de iincên
êndi
ên dio
di o – Re
Requisitos

ISO 7726, Ergonomics of the thermal environment – Instruments for measuring physical quantities

ISO 8302, Thermal insulation – Determination of steady-state thermal resistance and related properties
– Guarded hot plate apparatus

ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method

ISO 15686-1, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 1: General principles and
framework

ISO 15686-2, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 2: Service life prediction
procedures

ISO 15686-3, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 3: Performance audits
and reviews

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ABNT NBR 15575-1:2013

ISO 15686-5, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 5: Life cycle costing

ISO 15686-6, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 6: Procedures for
considering environmental impacts

ISO 15686-7, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 7: Performance evaluation
for feedback of service life data from practice

ISO 16032, Acoustics – Measurement of sound pressure level from service equipment in buildings –
Engineering method

UNE – EN 410 – 1998, Vidrio para la edificación – Determinación de las características luminosas y
solares de los acristalamientos

UNE – EN 12898, Vidrio para la edificación – Determinación


Det
Deter
etermi
er mina
minación de la emisividad
na

ANSI/ASHRAE 74, Method of measuring


meas
asur
asurin
ur ing
ing solar-optical
solar-
so r-op
r- optical properties
op prop
proper
op erties of materials

BS 7453, Guide to durabilityy of buildings


bui
build
ui ldin
ldings
ings and
and building
build
b lding
ld g elem
elements,
emen
ents, pr
en prod
products
oduc
od ucts and ccomponents
uc

JIS A 1423, Simplified tes


test
estt method
es meth
method
thod for
or emi
emissivity
miss
ssiv
ivity by infrared
iv inf
nfra
nfrared
d ra
radi
radio
dio
o me
mete
meter
terr
te

ASHRAE Standard 140,


0, Am
American
Americ
ican
ican society
soc
ociety
ty of
o heating,
heatin
he ing,
ing, ref
refrigerating
efrige
geratititing
ge ng and
a airconditioning
airco
a cond
co ndit
nd engineers. New
em 04/04/2013

ds iin
ASHRAE standard aids n evaluating
eval
evalua
aluating e
ua ene
nerg
rgy
energyy analysis
analys
an ysis
ys is programs:
pro
rogr
gram
ams:
am s: Sta tandar
ard 14
Standard 140-
0-
140-2007

Eurocode 2, Design of
of concrete
conc
co ncre
ncrete
rete structures
str
tructu
tr ture
tu res
s

Eurocode 3, Design off steel


stee
st eel st
stru
structures
ructures
ru

Eurocode 4, Design of
o composite
comp
co mpos
mposit
osite
ite steell and
and concrete
co te structures
str
truc
tr uctu
tures

Eurocode 5, Design off timber


timb
ti mber
mber structure
res
structures

Eurocode 6, Design of mansory


mans
mansor
ns ory
or y structur
structures
ures
es

Eurocode 9, Design of alum


aluminium
umin
uminiu
inium
ium structures
struct
st ctur
ctures
ures
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ASTM C1371, Standard


andard testt me
meth
method
thod
th od ffor
or d
det
determination
etermina
et nati
na tion
ti on of em
emit
emittance
itta
it tance of materials near room
ta
temperature using portable emissom
emissometers
omet
om eter
et ers
er s

ASTM C177, Standard test method for steady-state heat flux measurements and thermal transmission
properties by means of the guarded-hot-plate apparatus

ASTM C351-92B, Standard test method for mean specific heat of thermal insulation

ASTM C518, Standard test method for steady-state thermal transmission properties by means of the
heat flow meter apparatus

ASTM E424-71, Standard test methods for solar energy transmittance and reflectance (Terrestrial) of
sheet materials

ASTM G154-06, Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of
nonmetallic materials

ASTM D1413-07, Standard test method for wood preservatives by laboratory soil-block cultures

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ABNT NBR 15575-1:2013

3 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
agente de degradação
tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho

3.2
absortância à radiação solar
quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma superfície pela taxa de radiação solar incidente
sobre esta mesma superfície (ver ABNT NBR 15220-1)

3.3
capacidade térmica
quantidade de calor necessária ppar
ara
ara va
para vari
riar
riar e
variar emm um
uma un unid
idad
idade a temperatura de um sistema em
ad
unidade
2 nforme ABNT
kJ/(m .K) calculada conforme ABN
BNT
BN T NBR
NBR 15220-2:2005,
1522
15 220-
0-2:
0-2:20
2: 2005
2005, 4.3
05 4.

3.4
componente
unidade integrante de de
dete
term
te rmin
rminad
inado si
ad
determinado sistem
ema
a da e
sistema edifica
caçã
ção,
çã
cação,o, com
om ffor
orma
or ma defi
forma efinid
ida e destinada a atender
id
nida
em 04/04/2013

or e
funções específicas (por exe
xemp
xe mplo
mp
exemplo,lo, bl
lo bloco de alv
lven
enaria
en ia, te
ia
alvenaria, telha,
a, fol
olha
ol ha de
folha d po
porta)
a)

3.5
ição

condições de exposição ão
uant
ua ntes
nt
conjunto de ações atuantes es sob
obre
ob re a edi
sobre difica
edificaçã
ção habi
cação bita
bitaci
ta cion
cional, incl
habitacional, cluind
cl ndo ca
incluindo carg
rgas g
cargas gravitacionais, ações
tant
tantes
nt es da
externas e ações resultantes a ocupação
oc ão

3.6
construtor
a, leg
pessoa física ou jurídica, egal
eg alme
almente habilitada,
me
legalmente habilita
tada
da, contratada
contrata
co tada
ta da para
par
ara exec
ecut
utar o emp
executar mpre
mpreen
reen
empreendimento de acordo
ondiçõ
com o projeto e em condiçõesções
ções mmut
utua
utuament
ua nte estabelecidas
mutuamente estabe
es beleci
be cida
ci das
da

3.7
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

nho
critérios de desempenho
ativas dos requisitos
especificações quantitativas requi
uisi
ui sito
sitos
to s de d
des
esem
es empe
em penh
pe
desempenho,nho,
nh o, expressos
exp
expre
xpress
ressos em termos
ss term de quantidades
mensuráveis, a fim de que possam ser objetiv ivam
ivamen
amente
en
objetivamente te d
det
eter
et ermi
er minados
mi
determinados

3.8
custo global
custo total de uma edificação ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo
inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil

3.9
degradação
redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação

3.10
desempenho
comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.11
dia típico de projeto de verão
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
quente do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.2 apresenta os dados
para algumas cidades

3.12
dia típico de projeto de inverno
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
frio do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.3 apresenta os dados para
algumas cidades

3.13
durabilidade
capacidade da edificação ou de sseu
eus si
eu
seus sist
stem
stemas
as d
sistemas de dese
semp
mpenha
mp har su
desempenhar suas funções
funções, ao longo do tempo
e sob condições de uso e m
manutenção
man
anut
anuten
ut ençã
en especifi
ção es
çã espe
pecifi cadas
ficada
das
da manual
s no man uso,
anuall de u
an uso
so,, operaç
so operação e manutenção

NOTA durabi
bilililida
bi
O termo “durabilidade”dade
da de” é co
de comu
mume
mu mente
comumente e ut
utilizad
ado co
ad
utilizado como
mo qqua
ualita
ua tativo
vo par
qualitativo ara ex
para expr
pres
pr
expressar a condição em que
a edificação ou seus siste
tema
te mass ma
ma
sistemas mantêm
êm seu
eu d
des
esem
empenh
em
desempenho nho
nh o requ
quer
erido
er
requeridoo du
dura
rante a vi
durante vida
da ú
úti
útil
em 04/04/2013

3.14
elemento
parte de um sistema co
com funções
m fu
funç
nçõe
nç específi
ões especí
õe cífica
cí cas. Geralmente
s. G
Ger
eralme
er mente
me composto
e é comp
mposto
mp to por conjunto de componentes
or um conj
(por exemplo, parede
de de vedação
e ve
veda
daçã
da alvenaria,
ção de alv
çã lven
enar painel
aria, pain
inel d
in vedação
de ve
veda
dação pré-fabricado,
o pré-
é-fabr icado, estrutura de cobertura)
bric

3.15
empresa especializada
izad
ada
ad a
organização ou profiss
ssional
ssio
iona
ional liliberal que exer
na exerce
erce
ce função qual
o na qua
ual são exigidas
o ex
exigid qualificação e competência
idas quali
técnica específica

3.16
especificações de desempen
desempenho
enho
en ho
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

conjunto de requisitos
os e critérios
os d
de desempenho
e de
dese
semp
sempen
mpenho
en estabelecidos
ho estab
abel
ab elec
el ecidos p
ec para
par
ara
ar cação ou seus sistemas.
a a edificaç
As especificações de desempenh
desempenho nho
nh o sã
sãoo um
uma expressão
a ex
expr
pres
pressã
es são
sã o da
das
s fu requeridas da edificação
funções requ
ou de seus sistemas correspondem
s e que correspond ndem
nd em a um uso cl claramente
clar
aram
ar amente definido; no caso desta parte da
am
ABNT NBR 15575, estas especificações referem-se a edificações habitacionais

3.17
requisitos do usuário
conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional e seus sistemas, tecnicamente
estabelecidas nesta parte da ABNT NBR 15575

3.18
estado da arte
estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação
a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas e tecnológicas e experiências
consolidadas e pertinentes

3.19
falha
ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior
ao requerido

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.20
fornecedor
organização ou pessoa que fornece um produto (por exemplo, produtor, distribuidor, varejista ou
comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação)

3.21
garantia legal
direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto
adquirido, conforme legislação vigente

3.22
garantia contratual
condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos,
recomposição, devolução
ção ou substituição do p
produto
pro
rodu
roduto
du adquirido
to adq
dqui
dq uirido
ui

3.23
incorporador
pessoa física ou jurídica,
a, comerciante
comererci
er cian
ci te ou
ante
an ou não,
nã queque, embora
ue, em
ue embobora
bo ão efetuando
ra não efe
fetuan do a const
ando construção, compromisse
ou efetive a venda de fraçõe
frações
ões ideais
õe idea
id eais
ea is de
de terreno,
terr
te eno, objetivando
rren objet
etiv
et ivan
iv ando
an vinculação
do a v
vincucula
laçã
ção
çã o de tais frações a unidades
autônomas, em edificações
açõe
ões
õe s a se
serem
sere
rem
re construídas
m co
cons
nstr
truí
uídass ou e
em m co construção
cons
nstruç
ns ução
uç ão s regime
sob regim
ime co
im condominial, ou que
meramente aceita propostas
post
po stas
st para
as par
ara ef
ar efetivação
efetiv
ivaç
açãoão d is transações,
de tais ttrans
nsaç
açõe
aç ões,
õe s, coordenando
coo
oord
rdenan
ando
an do e levando a termo
em 04/04/2013

a incorporação e responsabilizando-se,
pons
po nsab
ns abiliz
ab izan
iz ando
an do-se,
do conforme
e, cononform
rme o caso
rm caso,
so, pe
pela entrega
la ent
ntrega
ga eem certo prazo e preço
m ce
e determinadas condições
ções
çõ es ddas
as oobras
obr
bras con
br concluídas
oncluíuída
dass

3.24
inovação tecnológica ca
aperfeiçoamento tecnológico,
ológ
ológic
óg ico,
ic resultante
o, res
esul
es atividades
ultante de a
ul ati
tivida
dades de p
da pesquisa,
pesqu
quisa, aplicado
a, apl
plicad processo de produção
ado ao pro
do edifício, objetivando melhoria
do a m
melelhori
el ria
ria de desempenho,
des
esem
empe nho, qualidade
penh
nh qua
ualida
ua dade
da custo
de e cus to do edifício ou de um sistema
usto

3.25
inspeção predial de uso e ma manutenção
manu
nutenção
nu ão
análise técnica, através
és de metodologia
meto
metodo
to logia específi
dolo
dolo espe
especí
cífica
ca, da condições
das co
cond ições de uso
ndiç u e de manutenção preventiva
e ma
e corretiva da edificação
ção
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

3.26
manual de uso, operação
ração e manutenção
manutenç
nção
nç ão
documento que reúnee as informações necessárias
necessá
sári
sárias
rias para
par
para
ara orientar as atividades de conservação,
uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos

NOTA Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas,
e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum.

3.27
manutenção
conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da
edificação e seus sistemas constituintes, a fim de atender às necessidades e segurança dos seus
usuários

3.28
manutenibilidade
grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado
no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando
a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.29
norma de desempenho
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com
base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes
3.30
norma prescritiva
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um produto ou um procedimento específico, com
base na consagração do uso ao longo do tempo
3.31
operação
conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos, com a finalidade de manter
a edificação em funcionamento adequado
3.32
ógica
manifestação patológica
e manifesta
irregularidade que se a no p
pro
rodu
roduto
du to e
produto em fu
funç
nção
nção de
função e falh
lhas no
lh
falhas o pr
proj
ojeto, na fabr
oj
projeto, fabricação, na instalação,
na execução, na montagem,
ntagem
em,, no u
uso
so o manutenção,
ou na mananut
an uten
ençã
en ção,
çã o, bem como
em com
omo problemas
o problemas que não decorram do
prob
ob
ural
envelhecimento natural
3.33
pé-direito
em 04/04/2013

so d
distância entre o piso de
e um a
and
ndar e o tet
nd
andar eto de
teto deste me
mesmo an
anda
dar
da
andar
3.34
prazo de garantia co cont
ntra
nt ratual
ra
contratual al
período de tempo, ig igua
ual ou s
ua
igual sup
uperior ao pra
up
superior razo d
ra
prazo de ga
garantntia lleg
garantia egal
eg al, of
legal, oferec
ecido voluntariamente pelo
oferecido
orad
orador
ad
fornecedor (incorporador,or, cons
or nstr
ns trutor o
tr
construtor ou fa
fabr
bric
icante)) na fforma
ic
fabricante) ma de e ce
certificad
ado ou termo de garantia ou
cado
contrato, para que o c con
onsu
on sumi
su mido
mi
consumidor dor poss
do ssa re
possa reclam
amar d
am
reclamar dos
os vícícios ap
vícios apar
arente
tes ou d
aparentes defeitos verificados na
duto
entrega de seu produto.to. Es
to Este
te prazo pod
ode se
pode ser di
diferenc
nciado
nc do p
diferenciado para ca
cada
da um m do
dos comp
componentes do produto,
edor
or
a critério do fornecedor
3.35
prazo de garantia legal
revisto em llei
período de tempo previsto ei q
que
ue o compr prador d
pr
comprador dis
ispõe
is
dispõe e pa
para rec
ecla
lama
lamar do
ma
reclamar doss vícios (defeitos) verificados
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

dutos duráve
na compra de produtos veis
ve is. Na T
is
duráveis. Tab
abela D.
ab
Tabela D.1 são de detalhadosos p prazos de garantia usualmente
praticados pelo setorr da construção o ci
civi
vil,
vil, c
civil, cor
orre
orresp
re spon
sp onde
on dent
de
correspondentes ntes
nt es a
aoo pe
perí
ríod
rí odo de tempo em que é elevada a
od
período
ue eventuais vícios ou d
probabilidade de que def
efei
ef eito
eitos
to
defeitos s em u um
m si
sist
stema, em estado de novo, venham a se
st
sistema,
manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto

3.36
requisitos de desempenho
condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas
devem possuir, a fim de que possam atender aos requisitos do usuário
3.37
retrofit
remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, através da incorporação de novas tecnologias
e conceitos, normalmente visando à valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil e
eficiência operacional e energética

3.38
ruína
característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação
excessiva

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.39
sistema
maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender a uma
macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações
hidrossanitárias, cobertura)

NOTA As ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 tratam do desempenho de alguns sistemas da
edificação.

3.40
transmitância térmica
transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou
componente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externas
e coberturas, incluindo
o as resistências superficiais is interna
nterna e externa, induzida pela diferença de
int
nt
is ambientes. A transmitância
temperatura entre dois tran
ansm
an smit
sm itân
it ânci
ân cia térmica
ci té deve
deve ser calculada utilizando o método
de cálculo da ABNT NBRBR 15220-2 ouou determinada
dete
determ
te rmin
rm inad
ada
ad a através
atravé
at vés do método da caixa quente protegida da
ABNT NBR 6488

3.41
usuário
proprietário, titular de direi
eito
eitos
to
direitoss ou p
pes
esso
essoa que
so
pessoa e oc
ocup
upa a ed
up
ocupa edifi
ificaç
ação
ão h
cação hab
abit
itacio
iona
nall
na
habitacional
em 04/04/2013

3.42
vida útil (VU)
período de tempo em que que um edifício
edi
difí
difíci
cio e/
e/ou
ou seus
seu
seus
eu s sistemas
sist
si stem
stemas
em as se
s pr presta
tam às ativida
prestam atividades para as quais
onst
on stru
st ruíd
ru ídos
foram projetados e construídos, os, com
os co aten endime
ment
atendimentonto do
nt dos níveis
níve
níveis de de dese
sempen
enho
desempenhoho pre
previstos nesta Norma,
dicida
di dade
da
considerando a periodicidade de e a correta ta execução
exe
xecuçãção do
çã dos prproc
ocessos
processos s de man
anut
utençã especificados no
manutenção
uso
respectivo manual de uso,so,, op
so operaçação

operação ão e manutenção
man
anut
uten
ençã
ção (a vida
çã vid
vida
id a útilil não pode
pod
ode se
ser co
confun
confundida com prazo de
ratu
tual
tu al))
al
garantia legal ou contratual)

NOTA O correto uso e operação


ope
pera
pe raçã
ra ção
çã o da edifica caçã
ção
cação o e de suas
sua
uas
ua s partes,
partes
pa es, a constância
cons
co nstâtância e efetividade
efeti
ti das operações
ção, alt
de limpeza e manutenção, lter
lt eraç
er açõe

alteraçõesõess climáticas
õe climátáticas
as e n níveis de p pol
oluiçã
poluição ção no local
loc
ocal d da
a ob
obra
ra, mudanças no entorno
ra
obra,
mpo (trâ
da obra ao longo do tempo râns
râ nsit
ns
(trânsitoito
it o de veículos,
veícu
culo
los,
s, obras
obr
bras
br as de
d infraestrutura,
infr
in fraestrutura, expansãoexpansnsão
ns ão urbana
urb etc.). Interferem
da útil de projeto,
na vida útil, além da vida pro
p roje
ro jeto
je to,, da
to dass cacaract
cter
ct erís
ísti
ís ticas dos
ti
características do materiais
mate teri
riai
ri ais e da qualidade
ai qua da construção
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

como um todo. O valor real de tempo o de vida


vvid
ida
id a út
útil seráá uma
um composição
comp
mpos
mp osição do valor
os valo
va lor teórico de vida útil de projeto
lo
devidamente influenciadodo pelas ações da da mamanu nute
nu tenç
te
manutenção,nção
nç ão,, da utilização,
ão utilililiza
zaçã
za ção,
çã o, da
da natureza
na d sua vizinhança. As
e da
mento integral dos pro
negligências no atendimento rogr
ro gram
gr amas
am
programas as defi
definidos
nid
n idos
id os no
no manual
manu
ma nual de uso, operação
nu opera e manutenção da
ções anormais do meio ambiente,
edificação, bem como ações ambiente te irão
irão reduzir o tempo de vida útil, ú podendo este ficar
menor que o prazo teórico calculado como vida útil de projeto.

3.43
vida útil de projeto (VUP)
período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das
normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da
periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual
de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade,
e prazo de garantia legal ou contratual)

NOTA A VUP é uma estimativa teórica do tempo que compõe o tempo de vida útil. O tempo de VU pode
ou não ser atingido em função da eficiência e registro das manutenções, de alterações no entorno da obra,
fatores climáticos, etc.

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ABNT NBR 15575-1:2013

4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades

Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos
usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos
e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para
todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.

4.2 Segurança

Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:

utural;
— segurança estrutural;

— segurança contra
ra fogo;

so e na operação.
— segurança no uso oper
op eraç
eração
ação.
ão

4.3 Habitabilidade
de
em 04/04/2013

Os requisitos do usuário
suár
ário
ár io rrel
relativos
elativ
el ivos
ivos à hab
habitabilidade
abitab
abilid
idade sã
sãoo ex
expr
expressos
pres
esso
es sos
sos pe
pelos
s se
segu
seguintes
guin
gu inte
inte fatores:

— estanqueidade;

érmi
ér mico
mico;
— desempenho térmico;

— desempenho acústico;
cúst
cústic
st ico;
ico;

umín
ínic
ín ico;
ic
— desempenho lumínico;o;

— saúde, higiene e qualidade


qua
ualida
ua dade
da de do ar;

— funcionalidade e acessib
ibilililid
ib idad
id
acessibilidade;ade;
ad e;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

— conforto tátil e antropodinâmico


antropodinâmico.
co..
co

4.4 Sustentabilidade
d d

Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:

— durabilidade;

— manutenibilidade;

— impacto ambiental.

4.5 Nível de desempenho

4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-
lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser conside-
rados e atendidos.

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ABNT NBR 15575-1:2013

4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão
indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR
15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5.

5 Incumbências dos intervenientes

5.1 Generalidades

As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5


e na ABNT NBR 5671.

5.2 Fornecedor de insumo, material, componente


comp
pone
ente e/ou sistema

Cabe ao fornecedor de
e sistemas car
caracterizar
arac
aracte
acteri
te riza
rizar o desempenho
za dese
de semp
sempen
mpenho
ho de acordo com esta Norma.

es de pr
Convém que fabricantes prod
odut
od utos
ut os,, sem
os
produtos, se normas
norm
no rmas bra
rm rasile
ra leiras
as esp
brasileiras spec
ecífi
íficas
específi as ou qu que não tenham seus
empenh
nho
nh
produtos com o desempenho o ca
cara
ract
racter
ct eriz
er izad
iz
caracterizado,ado,
ad o, forneçam
for
orne
neçam
ne m re
resu
sultados
resultados os c
com
ompr prob
pr obat
ob atór
at
comprobatórios órios do desempenho de
ór
se n
seus produtos com base nes
esta
es ta Norma
nesta Nor
N orma
or ma ou u em Normas
Norormas
or s específi
espe
especícífi
fica
cas inte
ternacaciona
internacionaisnais ou estrangeiras.
na
em 04/04/2013

5.3 Projetista

Os projetistas devem estabelecer


stab
stabel
ab elec
elecer a v
ec vid
vida
idaa út
útil de
e projeto
proj
projet
ojeto
eto (VUP
(VUP)
UP) de c
cada sistem
sistema
ema
a que compõe esta parte,
com base na Seção 14.
14

Cabe ao projetista o papel


apel
ap el d
de especifi
e espepeci
pe cificar ma
ci materiais,
mate
teri
riais, produtos
s, produ
duto
du tos
to processos
s e proces
esso
sos qu atendam ao desempenho
que at
atenda
mínimo estabelecido ne nesta
nest a parte
sta
st pa da ABNT
ABN
BNT NBR 15575
T NB 1557
575
57 5 com
co base
base nas
as nnormas prescritivas e no
norma
desempenho declarado do p
pel
elos
el
pelosos fabricantes
f es dos
os prorodutos
ro
produtos s a se
sere
rem em
serem empr
pregad
ados
empregadosos em projeto.

Quando as normas específispecífi as de


íficas de produtos
produt os não
utos caracterizam
não carac acte
acteri
te rizam desempenho,
m dese
sempmpen ho, ou quando
enho
ho q não existem
quand
normas específicas, ou quando ndo
nd o o fabricante
fabr
fa bricante não
br não publica
publililica
p ca o desempenho
des
esem
empenh
nho o de seu
eu produto,
produ é recomendável
p
informaçõeões
õe
ao projetista solicitar informações s ao ffab
abrica
ab cant
ca nte
nt
fabricantee pa
para b bal
alizar
al ar a
balizar as deci
cisõ
ci sões d

decisões de
e especi
especificação.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Quando forem considerados


derados valores de VUP maiores
VUP m
maiaior
ai ores
ores qque
ue o s mínimos
os míni
mínimo
ni mos estabele
mo estabelecidos nesta Norma,
estes devem constar nos projetos e/ou memorial
memo
mori
morial
rial d
dee cá
cálc
lcul
lc ulo.
ulo.
cálculo.

5.4 Construtor e incorporador

5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos pro-
jetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a iden-
tificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar
os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como
riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreen-
dimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos
ambientais.

5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento


similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário
da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual
das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.

12 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto
na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previs-
tos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.

NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção,
ou documento similar, sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.

5.5 Usuário
Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na
ABNT NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar (ver 3.26).

O usuário não pode efetuar modificações que prejudiquem o desempenho original entregue pela
construtora, sendo esta última não responsável pelas modificações realizadas pelo usuário.

NOTA Convém que, para atendimento


atendiment nto
nt o aos
aos prprazos de gara rant
ra ntia indicados na garantia contratual, os
garantia
responsáveis legais mantenham pron
onta
on tame
ta ment
me
prontamente nte
nt e di
disp
spon
sp onív
on íveis, qua
ív
disponíveis, uand
ua ndo solicitados pelo construtor
nd
quando con ou incorporador,
conforme descrito na ABNT NBR 565674
74..
74
5674.

6 Avaliação de des
sempen
nho
o
desempenho
6.1 Generalidades
es
s
em 04/04/2013

6.1.1 A avaliação de desempenho


des
desem
es empe
em penho
pe o bu
busca a analisar
anal
an alis
alisar
is ar a ade
adequação
dequ
quaç
ação ao
aç o uso
o de um sistema ou de um pro-
cesso construtivo destinado
stin
stinad
in ado a atender
ad aten
at derr a uma
ende um função,
funç
nção
nç ão, independentemente
ão inde
depe
pend
nden
nd enteme
en ment solução técnica adotada.
nte da sol

6.1.2 Para atingir e


esta a finali
nalidade,
lilida
dade, na ava
da avaliação
valiliação
ão d
doo de
dese
desempenho
semp
mpenhoho é rea
realizada
ealiza
zada u uma investigação siste-
mática baseada em métodos
méto
mé todo
to dos
do s consistentes,
consiste
co es,, capazes
tentes capaze
ca zes
ze s de produzir
pro
roduzi
zir um interpretação
uma inteterpre objetiva sobre o
comportamento esperado
perarado
rado ddo si sistema
stema nas
sist
st na cocondições
cond ndições de u
nd uso nidas.
so defin
nidas função disso, a avaliação do
as. Em ffunçã
desempenho requer o domínio
domí
do mínio de uma
mí ma ampla
amp
mpla base de conhecimentos
conhecime
c mentntos científiccos sobre cada aspecto
funcional de uma edifi cação,
difica
caçã
ção,
çã o, s materiais
sobre matateria
iaisis e técnica
técnicas
cas
ca s de construção,
const
struçã
ção, bem como sobre os diferentes
em com
ios nas
requisitos dos usuários nas mais
ma diversas
diversa
sass co
cond ndições
nd
condições s de uso
so.
uso.

6.1.2.1 Recomenda-sea-se que


ue os
os resultados
resu
resultad
su ados
ad os desesta
es
desta ta inv
nvestitiga
nv gação si
investigação sistem
emáticica,
ic
sistemática, a, que orientaram a realiza-
m docume
ção do projeto, sejam ment
ntad
nt ados
ad
documentados os ppor
or mmei
eio
ei
meioo de rreg
egistr
tro de ima
registro magens
ma ns,, me
ns
imagens, memori
memorial de cálculo, observa-
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ções instrumentadas,s, catálogos ttéc


écni
écnico
nicos
co
técnicos s do
doss pr
produtos, regi gistro d
registro dee ev
eventuais plplanos de expansão de
serviços públicos ou outras formas, co conforme
conf
nfor
nf me conveniência.
orme
or con
conve
on veni
ve niên
niênci
ên cia.
cia.

6.1.3 Os requisitos de desempenho derivados de todos os requisitos dos usuários podem resultar
em uma lista muito extensa; neste sentido é conveniente limitar o número de requisitos a serem con-
siderados em um contexto de uso definido. Dessa forma, nas Seções 7 a 17 são estabelecidos os
requisitos e critérios que devem ser atendidos por edificações habitacionais.

6.1.4 Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se os
respectivos métodos de avaliação explicitados nas suas diferentes partes.

6.1.5 Todas as verificações devem ser realizadas com base nas condições do meio físico na época
do projeto e da execução do empreendimento.

6.1.6 A avaliação do desempenho de edificações ou de sistemas, de acordo com esta Norma, deve
ser realizada considerando as premissas básicas estabelecidas nesta Seção.

NOTA Recomenda-se que a avaliação do desempenho seja realizada por instituições de ensino
ou pesquisa, laboratórios especializados, empresas de tecnologia, equipes multiprofissionais ou profissionais
de reconhecida capacidade técnica.

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ABNT NBR 15575-1:2013

6.2 Diretrizes para implantação e entorno

6.2.1 Implantação

Para edifícios ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos de


arquitetura, da estrutura, das fundações, contenções e outras eventuais obras geotécnicas devem
ser desenvolvidos com base nas características do local da obra (topográficas, geológicas etc.),
avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações
transmitidas por vias férreas, vibrações transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactação
do solo, ocorrência de subsidência do solo, presença de crateras em camadas profundas, presença
de solos expansíveis ou colapsíveis, presença de camadas profundas deformáveis e outros.

Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de
aterros sanitários, soloss contaminados, proximidade
proximidad
ade
ad e de pedreiras
ped
pedreiras e outros, tomando
ed tomando-se as providências
necessárias para que não ocorram preju juíz
juízos
ízos à segurança
prejuízos s e à ffun
uncionalidade da obra.
un
funcionalidade o

6.2.2 Entorno

Os projetos devem ainda preverprev


pr ever
ever aas intetera
raçõ
ções e
çõ
interações ent
ntre
nt re con
entre onst
on stru
st ruçõ
ções
construções es próróxima considerando-se

próximas,
convenientemente as evenentu
en tuai
tu
eventuaisais
ais so
sobr
brep
brepos
ep osiç
içõe
sobreposiçõesões de bul
ulbo
ul bos
bo
bulbos s de pre
ress
re ssão
ão, ef
pressão, efeito
tos
to
efeitos s de grupo de estacas,
ol fre
rebaixamento do lençol reát
reátic
át ico
ic
freáticoo e de
desc
scon
sconfina
desconfi name
ment
nto do s
nt
namento solo
o em função
fun
unção
un o do corte
cor
orte
or te d
do terreno.
em 04/04/2013

Tais fenômenos também m nã


nãoo po
pode
dem prejud
de
podem udic
icar
ar a seg
prejudicar egur
eg urança
ur ça e a fun
segurança uncion
un onalid
idad
ade da obra, bem como de
funcionalidade
edificações vizinhas.

edificação
O desempenho da edifi caç
c ação
ação e está intimamente
intitima
mame
ment
nte as
nt assosociado
so
associado o a to
todo
dos os p
todos proje
projetos de implantação
e ao desempenho dass fufund
ndaç
nd açõe
aç ões,
õe
fundações, s, deven
endo
devendo do ser
er ate
tend
te ndid
nd idas
id
atendidasas as disp
spos
sp osiçõe
ões
disposições s das Normas aplicáveis,
ABNT NBR
particularmente das ABNT BR 8044, ABNT ABN
BNT NBR 56 5629
29, ABNT
5629, NT NBR
NBR 11682
11682, ABNT NBR 6122
e ABNT NBR 12722.

6.2.3 Segurança e esta


tabi
tabili
bilida
lidade
da de
estabilidade

egurança
Do ponto de vista da segurançaça e estabilidade
est
estab
st abilidad
ab ade
ad e ao llongo
go da
da vi
vida útil da est
strutura
ra,, de
ra
estrutura, deve
devem ser consideradas
ssividade
as condições de agressividade e do s sol
olo,
olo, do ar e da ág
solo, água na époc oca
épocaa do p
pro
roje
ro jeto, pr
je
projeto, prevendo-se, quando
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

necessário, as proteçõeses pertinent


ntes
nt
pertinenteses à estrutura
est
estru
st rutu
rutura e suas pa
tu partrtes
rt
partes.es.
es

6.3 Métodos de avaliação


aliação do desempenho
desemp
penho

6.3.1 Os requisitos de desempenho devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de


ensaio previstos nesta parte.

6.3.2 Os métodos de avaliação estabelecidos nesta Norma consideram a realização de ensaios la-
boratoriais, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspeções em protótipos ou em campo, simulações e
análise de projetos. A realização de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicitamen-
te referenciadas, em cada caso, nesta parte da ABNT NBR 15575.

6.4 Amostragem

6.4.1 No caso de sistemas construtivos já utilizados em outras obras, pode-se considerar na


avaliação a realização de inspeções de campo, atendendo aos requisitos e critérios de desempenho
estabelecidos nesta Norma, desde que se comprove que a edificação habitacional ou o sistema seja
igual ao da avaliação que se deseja proceder.

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ABNT NBR 15575-1:2013

6.4.2 Do ponto de vista da durabilidade, as avaliações de campo somente devem ser aceitas se a
construção ou instalação tiver ocorrido há pelo menos dois anos.

6.4.3 Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a máxima precaução para, com base nas análises de
campo, não se inferir ou extrapolar resultados para condições diversas de clima, implantação, agres-
sividade do meio e utilização.

6.4.4 Sempre que a avaliação estiver baseada na realização de ensaios de laboratório, a amostra-
gem deve ser aleatória.

6.5 Relação entre normas


6.5.1 Quando uma Norma Brasileira prescritiva contiver requisitos suplementares a esta Norma, eles
devem ser integralmente atendidos.

6.5.2 Na ausência de Normas Bras asilililei


Brasileiraseira
ei ras
ras prescritivas
pr para sistemas,
si podem ser utilizadas Normas
ritivas relativa
Internacionais prescritivas vas
va
relativass ao ttem ema.
em
tema. a.

6.6 Documento com os


s rresultados
esulttados
sdda
aaavaliação
va
alia
ação
o do
o sis
sistema
ste
ema
6.6.1 O relatório resultan
resultante
ante
an te d
da av
aval
avaliação
alia
al iaçã
iaçãoo de d desem
desempenho
empe
empenh
penho de
deve
ve reu
reunir
eunir info
informações
form
fo rmaç
rm que caracterizem
a edificação habitacional
nal ou sistema
iona
na sis
iste
is tema
te analisado.
ma ana nalilisa
sado
do.
do
em 04/04/2013

6.6.2 Quando houver ver a ne


ve nece
cess
cessidade de rea
ss
necessidade ealililizaçã
realização ção
çã o de ens
nsai
aios
aios lab
ensaios aborat
atoria
iais
is, o relatório de avaliação
is
laboratoriais,
deve conter a solicitação
taçã
ção
çã o pa
para realização
ra rea
ealiliza
ea zaçã
za ção de
çã desses ensaios,
es ens
nsaios
ns os, co
com explicitação
m explic
icitação dos resultados pretendidos
ação
e a metodologia a ser
se seseguida,
segu
guid
gu ida, d
id de acordo
e ac
acor
ordo
or do c
com
om a as no
normas referenciadas
as rrefer
erenci
er as nesta Norma.
ciadas

6.6.3 A amostra tomada


mada
ma para
da par deve
ara ensaio dev
ar eve
e se acompanhada
ser ac
acom
ompa
ompanh
pa nhada de ttodas
as a informações que a carac-
as info
terizem, considerando
ndo
nd o su
sua participação
a pa
partic
icipação
ic ão n sistema.
no sist
stema.
st

6.6.4 A partir dos resultados


res
esul
esulta
ultado
ta dos obtidos deve
do deve ser elaborado
er elabo
bora
bo rado um do
ra documento
docu
cumento avaliação do desempe-
o de a
nho, baseado nos requisitos
equi
uisi
uisito
tos
to s avaliados
s e critérios aval
avaliado acordo
dos de a
do aco
cordo
co o com
m es Norma.
esta N
Norma
ma.

6.6.5 O relatório deve ser


er e
ela
labo
la borado pelo
bo
elaborado pel
elo resp
sponsá
sp sáve
sável pe
ve
responsável pela ava
valiaç
ação e dev
avaliação eve atender aos requisitos
ev
deve
.7.
estabelecidos em 6.7.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

7 Desempenho estrutural
Ver ABNT NBR 15575-2.

8 Segurança contra incêndio


8.1 Generalidades
Os requisitos desta Norma relativos à segurança contra incêndio são pautados em:

— proteger a vida dos ocupantes das edificações, em caso de incêndio;

— dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio;

— proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;

— dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Os objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são:

— possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança;

— garantir condições para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de
viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de
salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (rescaldo e extinção);

— evitar ou minimizar danos à própria edificação, às outras adjacentes, à infraestrutura pública e ao


meio ambiente.

De forma a atender aos requisitos do usuário quanto à segurança (ver 4.2), devem ser atendidos os
requisitos estabelecidos na legislação pertinente e na ABNT NBR 14432.

8.2 Requisito – Difi


ficultar o princíp
princípio
pio d
doo iincêndio
ncênd
dio

Dificultar a ocorrência de princípio


io d
de
e in
incê
incêndio
cênd
cêndio
nd io por
or m
mei
meio
eio de pre
ei premissas
remiss
re ssas
as adotadas no projeto e na cons-
trução da edificação.

8.2.1 Critérios para dificultar


cul
culta
ultarr o pr
ta princípio
prin
incí
incípio
cí incêndio
o do incên
êndi
ên dio
di
em 04/04/2013

8.2.1.1 Proteção contra


ontr
tra
tr descargas
a de
descar
arga
ar atmosféricas
gas atmo
ga mosf
sfér
éricas
as

Os edifícios multifamiliares
es devem
ares
ar dev
devem
evem s
ser providos
er p
pro
rovido
ro dos proteção
s de p
pro
rote
roteção
te o co
contra descargas
ra des
escarg
rgas atmosféricas, atendendo
as atmos
ao estabelecido na ABNT BNT
BN T NB
NBRR 54 19 e demais
5419 dem
emaiss Normas
rmas Brasileiras
Norm
No rm Bra leiras aplicáveis,
rasile
le aplic áveis, nos casos previstos
icáv
na legislação vigente.

8.2.1.2 Proteção contra


ontra
on risco
a ri
risc
sco
sc o de igniç
ignição
ição
ão n
nas instalações
as insta
talaçõ
ta ções
çõ elétricas
es elétr
tricas
as

As instalações elétricas
as das
das edificações es habitacionais
hab
abit nais devem
itaciona
it na dev
evem s
ser projetadas
er pro tadas de acordo com a
rojeta
ABNT NBR 5410 e Normasrmas Brasileiras
as B
Bra
rasi
rasileiras apl
si aplicáveis.
plic
icáv
áveis.
s.

NOTA Recomenda-se
-se evitar risco
ar o rris co de ignição
isco
is igniçã
çãoo do materiais
dos ma
mate
teri
te riais
ri s em função
ção de curtos-circuitos
funçã cur
urto
ur tos-
s-ci
s- circ e sobretensões.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

8.2.1.3 Proteção contra


ontra risco de v
vazamentos
vaz
azam
azamento
am tos
tos na instalações
nas inst
stalaç
ações de g
aç gás
ás

As instalações de gáss devem ser projetadas


projet
etad
et adas
ad executadas
as e e
exe
xecu
xe cuta
cutada
ta das
da acordo com as ABNT NBR 13523
s de a
e ABNT NBR 15526.

8.2.2 Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio

A comprovação do atendimento ao requisito de 8.2, pelos critérios estabelecidos em 8.2.1.1 a 8.2.1.3,


deve ser feita pela análise do projeto ou por inspeção em protótipo.

8.2.3 Premissas de projeto

Quando houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas a ABNT NBR 15526 e outras Normas
Brasileiras aplicáveis.

8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio

Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio.

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ABNT NBR 15575-1:2013

8.3.1 Critério – Rotas de fuga

As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077.

8.3.2 Métodos de avaliação

Análise do projeto ou por inspeção em protótipo.

8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada

Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem de eventual incêndio.

8.4.1 Critério – Propagação superficial de chamas

Os materiais de revestimento,
vestimento, acabamento e iisoisolamento
sola
so lame
lament
me nto
nt o termoacústico empreg
empregados na face interna
ementos que comp
dos sistemas ou elementos mpõe
mp õem
õe
compõem m a edificação devem ter as caracter
características de propagação
de chamas controladas,
das, de forma
form
rma
rm atender
a a at
aten
ende
en derr ao
de aos requisitos
s re
requis
isitos estabelecidos
os est
stab
stabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
ab
a ABNT NBR 15575-5 -5 e ABNTT NB
NBR
R 94
9442
42.
42
9442.

8.4.2 Métodos de avaliaç


ação
aç ão da
avaliação da segurança
segu
segura
gu ranç
nça à infl
flam
amaç
ação g
amação gen
ener
eraliz
izad
izada
ad
generalizada a de iincêndio

atend
ndim
nd imen
im
A comprovação do atendimento ento
en to aos
os req
equi
uisi
sitos
requisitos s esta
tabe
ta beleci
be cido
dos
do
estabelecidos s em 8.4
.4.1 d
8.4.1 dev
eve
eve se
deve ser feita por inspeção em
em 04/04/2013

protótipo ou ensaios c
conforme
con
onfo
on form
fo e Normas
rme
rm No as Brasileiras
Bra
rasi
sile
leiras
le as específi
esp
spec
sp ecíficas.
cas
cas.
as

8.5 Requisito – D
Difi
ifi
fic
cultar
ulta
ar a p
propagação
ropag
gaç
ção
oddo
o incê
incêndio
ênd
dio

Dificultar a propagação
ção
çã o de inc
incêndio
ncên
nc êndio pa
ên para uni
unidades
nida
dade
da des
s co
contíg
contíguas
ígua
uas ou ent
entre
ntre e
edifi
ficaçõ
cações.

Caso não seja possível


ssív
ss el o atendimento
ível
ív ate
tend
tendimento
nd to ao critério de
ao cr isolamento
e isol
olamenento de risc
risco
sco à distância ou proteção
(8.5.1), a edificação não
não é co considerada a independente
inde
indepe
pendente
pe te e o d
dimensionamento
dimensision
onamento to das medidas de proteção
contra incêndio deveve s er feito
ser ffei
eito
ei considerando
to considera
rand
ndoo o conjun
conjunto
unto d
un de ed cações
edificaç
açõe
ões co mo uma única unidade.
como

8.5.1 Critérios

8.5.1.1 to de risc
Isolamento sco
sc
riscoo à di
dist
stân
stânci
ância
ci
distância
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ifícios deve atender


A distância entre edifícios ate
tend
te nder
nd er à condição
con
condi
on diçã
dição de isola
çã lame
lament
mento,
nt o, c
isolamento, considerand
considerando-se todas as interfe-
rências previstas na legislação vigente.
e.

8.5.1.2 Isolamento de risco por proteção

As medidas de proteção, incluindo no sistema construtivo o uso de portas ou selos corta-fogo, devem
possibilitar que o edifício seja considerado uma unidade independente.

8.5.1.3 Assegurar estanqueidade e isolamento

Os sistemas ou elementos de compartimentação que integram as edificações habitacionais devem


atender à ABNT NBR 14432 e à parte da ABNT NBR 15575 para minimizar a propagação do incêndio,
assegurando estanqueidade e isolamento.

8.5.2 Métodos de avaliação

Para isolamento de risco: análise do projeto e dimensionamento das distâncias seguras, tendo em
conta a ignição-piloto por radiação e a convecção através da cobertura.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Análise do projeto ou inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente.

Para os sistemas da edificação, consultar as demais partes da ABNT NBR 15575.

8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio

Minimizar o risco de colapso estrutural da edificação em situação de incêndio.

8.6.1 Critério

8.6.1.1 Minimizar o risco de colapso estrutural

A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de
estrutura conforme mencionado em 8.6.2.

8.6.2 valiação
Métodos de avaliação

Análise do projeto estrutural situação


rutural em s
sit
itua
it uaçã
ua ção
ção de incêndio.
inc
ncên
êndi
ên dio.
dio.

ntes N
Atendimento às seguintes Nor
orma
or mas de p
ma
Normas pro
rojeto
to est
projeto strutura
st ral:
ral:
estrutural:

— ABNT NBR 14323,


23, para
para estruturas
est
estru
rutu
ru turas de aço;
tu aço
a ço;
em 04/04/2013

00,, para
— ABNT NBR 15200, para estruturas
est
stru
strutu
ru tura
tu ras
ras de concreto;
ccon
oncr
cret
cr eto;
et o;

— para as demais estruturas,


stru
st rutu
rutura
tu s, aplica-se
ras, plica-se o E
apl
pl Eurocode
Eur
uroc
ocod
ocode
od correspondente,
e co
corres
espo
ponden
ente
en te, em sua última edição.
ua últ

8.7 Requisito – Sistema


stema de
eeextinção
xtinçã
ão e sin
sinalização
naliza
açã
ão d
dee inc
incêndio
cên
ndio
o

As edificações multifamiliares
milililiar
ares
ares d
devem dispor
dispo
por de sis
sistemas
istemas
is s de ala
alarme,
larme,
e, ext
extinção,
xtinçã
ção,
o, sinal
sinalização e iluminação
de emergência.

8.7.1 ipamen
ento
en tos
to
Critério – Equipamentoss de extin
inçã
ção,
o, sinalização
extinção, sinal
s aliz
alizaç
iz ação
aç ão e ilumi
mina
nação
o de emergência
iluminação eme
e

nal multifam
O edifício habitacional amilililia
am
multifamiliar iarr de
ia deve
ve ddis
ispo
is porr de sis
po
dispor iste
temas de a
sistemas ala
larm
larme, e
rm
alarme, extinção, sinalização
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

gência, conforme
e iluminação de emergência, me p pro
ropo
ro post
po sto
st
proposto o na
nas ABNT NBR BR 1172
7240
72 40, ABNT NBR
40
17240, N 13434 (Partes 1,
2 e 3), ABNT NBR 12693,
693, ABNT NBR 13 13714
1371714
71 4 e AB
ABNTNT NBR
NBR 10898.
108
1 0898
0898.
98

8.7.2 Métodos de avaliação

Análise do projeto e, sendo possível, inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente.

9 Segurança no uso e na operação


9.1 Generalidades

A segurança no uso e na operação dos sistemas e componentes da edificação habitacional deve


ser considerada em projeto, especialmente no que diz respeito a agentes agressivos (por exemplo,
proteção contra queimaduras e pontos e bordas cortantes).

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ABNT NBR 15575-1:2013

9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel

Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da edificação habitacional.

9.2.1 Critério – Segurança na utilização dos sistemas

Os sistemas não podem apresentar:

a) rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade


física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel;

b) partes expostas cortantes ou perfurantes;

c) sp
deformações e defeitos acima dos limites especifi cados nas ABNT NBR 15575-2 a
75-6.
ABNT NBR 15575-6.

9.2.2 Método de avaliação

u insp
Análise do projeto ou speç
speção
eção e
inspeção emm pr
prot
otótip
ot ipo.
o.
protótipo.

9.2.3 Premissas de p
pro
roje
rojeto
je to
projeto
em 04/04/2013

s no p
Devem ser previstas proje
jeto
jeto e na ex
projeto exec
ecuç
ução ffor
execução orma
or mas
ma
formass de m
min
inimiz
in izar, du
minimizar, dura
rant
ra nte o uso da edificação,
nt
durante
o risco de:

a) soas
soas e
queda de pessoas emm al
altura
ra: telhados,
ra
altura: telhad
ados
os,, átic
icos
ic os,, la
os
áticos, laje
jes
je
lajess de cob
ober
ob ertu
er tura e quaisquer
cobertura qua
uaisqu partes elevadas da
construção;

b) ntro
nt rola
rolado
lados aos locais
do
acessos não controlados loca
cais c
com
om rriscos de q
que
uedas;
quedas;

c) queda de pessoas
as e
em função
m fu
funç rupturas
nção de ru
nç rupt uras das proteções,
ptur pro
rote
roteçõ
te ções quais
es, as qua devem
uais d
dev em sser ensaiadas conforme
evem
4718 ou
ABNT NBR 14718 ou de
deve
vem poss
ve
devem ssuirr me
possuir memo
morial
mo al de
memorial e cá
cálc
lculo as
cálculo assi
sinado
do p
assinado por p
pro
profissional responsável
des
esem
esempe
em penh
pe
que comprove seu desempenho;nho;
nh
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

d) soas em fu
queda de pessoas funç
nção
nção d
função de
e irregu
gula
gu lari
larida
ridades
da
irregularidadess no
nos pisos, rram
ampas e escadas, conforme a
am
rampas
75-3;
ABNT NBR 15575-3;

e) vocados por ruptura de sub


ferimentos provocados ubsi
ub sist
sistemas ou componentes, resultando em partes
st
subsistemas
cortantes ou perfurantes;

f) ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, como


janelas, portas, alçapões e outros;

g) ferimentos ou contusões em função da dessolidarização ou da projeção de materiais ou


componentes a partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e lavatórios, com ou
sem pedestal, e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes;

h) ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento de


gás combustível.

9.3 Requisito – Segurança das instalações

Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições normais de uso.

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ABNT NBR 15575-1:2013

9.3.1 Segurança na utilização das instalações

A edificação habitacional deve atender aos requisitos das Normas específicas.

NOTA Por exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526,
ABNT NBR 15575-6 etc.

9.3.2 Método de avaliação

Análise do projeto ou inspeção em protótipo.

10 Estanqueidade
10.1 Generalidades

A exposição à água de chuva, à u umi


umidade
mida
midade
da de proveniente
prove
veni
venien
ni ente do solo e aquela prov
en proveniente do uso da
edificação habitacional devem seserr consideradas
cons
consid
nsider
id erad
eradas
ad em projeto,
as e proj
pr o, pois
ojeto,
oj pois a um
ois
oi umidade
umid
idad
ade
ad acelera os mecanismos de
e aceler
a a pe
deterioração e acarreta perd
rda
rd
perdaa da
das cocond
ndiçõe
nd ões
condições s de hab
abitab
ab abililidade
ab
habitabilidade e e de h
hig
igiene
ig ne do am
higiene ambiente construído.

10.2 Requisito – Estanqueidade


tan
nqueida
ade
e a fo
fontes
onte
es d
dee um
umidade
mida
ade
e ex
externas
xte
ern
nas à e
edifi
difi
ficcação
em 04/04/2013

Assegurar estanqueidade
ade
ad e às fontes
fon
onte
on tes
te s de umi
umidades
mida
dade
des
s externas
exte
ex tern
rnas
rn as ao
o sistema.
sistem
si ema.
ema.

10.2.1 Critério – Estanqueidade


nque
nqueidad
ue ade
ade à ág
água
ua d chuva
uva e à umidade
de chuv
uv umid
umidad
ade
ad o e do llençol freático
e do solo

isitos
is os e
Atendimento aos requisitos esp
spec
specificados
ec
especifi os nas
as ABNT
ABN
BNT NBR
BN NBR 15575-3
3 a ABNT
NT NBR
N 15575-5.

vali
liaç
liação
aç ão
10.2.2 Método de avaliação

étod
odos
od os d
Análise do projeto e métodos dee ensaio e
espec
ecificados
especifi c nas
n as ABN
BNT NB
ABNT NBR
R 1557
575-
5-3 a AB
15575-3 ABNT NBR 15575-5.

10.2.3 Premissas de projet


eto
eto
projeto

Devem ser previstos nos projetos prevenção


os a p
pre
reve
re venç
ve nção
nção ddee in
infi ltração
filtraçã chuva
ção da água de c
çã huva e da umidade do solo
chu
hu
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

nas habitações, por meio dos detalhe


hes
he
detalhess in
indi
dica
dicado
ca dos
do
indicados s a seguir:
segu guir:
gu

a) lantação dos conjuntos hab


condições de implantação abit
ab itacio
it ionais
is de forma a drenar adequadamente
habitacionais, adeq a água
de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto;

b) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades de porões e subsolos, jardins


contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo, ou pelo direcionamento das
águas, sem prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas correlatos e sem comprometer a
segurança estrutural. No caso de haver sistemas de impermeabilização, estes devem seguir a
ABNT NBR 9575;

c) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades em fundações e pisos em


contato com o solo;

d) ligação entre os diversos elementos da construção (como paredes e estrutura, telhado e paredes,
corpo principal e pisos ou calçadas laterais).

20 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

10.3 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação

Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel em condições


normais de uso.

10.3.1 Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação, uso e manutenção do imóvel

Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que
tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do
imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água, esgotos ou
águas pluviais e estrutura, pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas
ou desencaixadas por deformações impostas.

10.3.2 Método de avaliação

Análise do projeto e métodos de ensaio


ensa
ensaio
sa io e
esp
spec
specifi
ec ific
especifi cad
ados nas
ad
cados as A
ABNT NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.

11 Desempenho térm
mic
co
térmico
11.1 Generalidades
es
em 04/04/2013

A edificação habitacional
acio
iona
ional de
na deve
ve reunir cacara
características
racter
erís
erístititica
ís cas qu
ca que at
aten
atendam
enda
en dam
dam ao
aos requ
requisitos de desempenho
térmico, considerando-se
ndo-
nd o-se
o- se a z bioclimática
zona bi
biocli
lilimá
mática
ca d
defi nida
efin
nid ida na ABNT
id ABN
A BNT
BNT NBR
NB 15220-3.
1522
15 220-3.

NT N
Esta parte da ABNT NBR
BR 155
5575
55 75 estab
15575 abelec
ece um procedimento
estabelece proce
p cedi
ce dime
mento norm
rmativo apresentado
normativo apre a seguir, com
um procedimento informativo
form
fo rmat
rmativo
at o mostrado
mo o Anexo
do no Anex
An exo A para
ex para avaliação
ava
valiaç
ação
ação da ad
adequação
equaçã de habitações:
adeq

a) Procedimento 1 – S Sim
impl
im plificado (nor
pl
Simplifi orma
mati tivo):
(normativo): ): atend
ndim
nd imen
im ento
atendimento to aos req
equisitos
s e crit
requisitos critérios para os sistemas
de vedação e coberturas,
ober
ertu
er tura
tu ras,
ra s, conforme e AB
ABNT NT NBR 1 15575-4
155
5575
55 75-4 ABNT
-4 e A
ABN
BNT NBNBR R 15575-5.
1557 Para os casos em
ttra
rans
ra nsmi
ns mitância térmica
mi
que a avaliação de transmitância ttérmi
mica e capacidade
cap
apac
acid
ac idade
id e térm
rmica,
a, con
térmica, onfo
forme
conforme e os critérios e métodos
ABNT N
estabelecidos nas ABNT NBR
BR 155
5575 75-4
15575-4 -4 e AABNT T NB
NBR R 15575-5,
15575-
15 5-5, resul
ulte
ultem
te
resultemm em desempenho térmico
insatisfatório, o projetis
projetista
ista
is ta deve
dev
d e avaliar
eve
ev avalalia
al desempenho
iar o de
dese
semp
se mpen
mp térmico
enho térmimico da edifi cação como um todo pelo
edific
método da simulação
mulação computacional
comp
mput
mp utac
utacio
ac nal conforme
iona
io na conf
co nforme
nf me 11.2.2.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

b) Procedimento 2 – Medição (in (informativo,


info
inform
fo rmat
rmativ
ativo,
iv Anexo
o, A
Ane
nexo
nexo AA): verifi
): v
ver
erifi
er cação
ific
caç
ação
aç atendimento aos requisitos
ão do atendi
e critérios estabelecidos
belecidos nesta Norma,a, ppor meio
or m
mei
eio
ei realização
o da rrea
ealização de mediçõe
ea medições em edificações ou
protótipos construídos. Este método é de caráter meramente informativo e não se sobrepõe aos
procedimentos descritos no item a), conforme disposto na Diretiva 2 da ABNT.

11.2 Simulação computacional – Introdução

Para a avaliação de desempenho térmico por simulação computacional, os requisitos, critérios


e métodos são detalhados em 11.3 e 11.4.

Para a realização das simulações computacionais, devem ser utilizadas como referência as Tabelas A.1,
A.2 e A.3, que fornecem informações sobre a localização geográfica de algumas cidades brasileiras e
os dados climáticos correspondentes aos dias típicos de projeto de verão e de inverno.

Na falta de dados para a cidade onde se encontra a habitação, recomenda-se utilizar os dados
climáticos de uma cidade com características climáticas semelhantes e na mesma zona bioclimática
brasileira (conforme a parte 3 da ABNT NBR 15220-3).

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ABNT NBR 15575-1:2013

NOTA Arquivos climáticos gerados por instituições de reconhecida capacitação técnica (universidades ou
institutos de pesquisa) podem ser utilizados, desde que a fonte seja devidamente referenciada e os dados
sejam de domínio público.

Para a realização das simulações computacionais recomenda-se o emprego do programa EnergyPlus.


Outros programas de simulação podem ser utilizados, desde que permitam a determinação do
comportamento térmico de edificações sob condições dinâmicas de exposição ao clima, sendo
capazes de reproduzir os efeitos de inércia térmica e validados pela ASHRAE Standard 140.

Para a geometria do modelo de simulação, deve ser considerada a habitação como um todo,
considerando cada ambiente como uma zona térmica. Na composição de materiais para a simulação,
deve-se utilizar dados das propriedades térmicas dos materiais e/ou componentes construtivos:

— obtidos em laboratório, através de método de ensaio normalizado. Para os ensaios de laboratório,


recomenda-se a utilização dos método
métodos apresentados
doss ap
do apre
rese
resent
sentad
nt ados n
naa Tabela
Ta 1;

— na ausência destes
tes dados ou n a impossibilidade
na impo
im poss
po ssib
ss ibilid
ib idad
idade
ad obtê-los
e de obt
btê-
btê-los
ê- junto
s ju nto aos fabr
junt fabricantes, é permitido
utilizar os dados disponibilizados
disponibilililiz
izad
iz ados
ad os n
naa ABNT
ABNT NBR NBR 15220-2
152
5220
52 20-2 como
com
como referência.
refe
referê
fe rência.

Tabela 1 – Mét
Métodos
étod
étodos
od os d medição
de me
medi
diçã
ção propriedades
o de pro
ropr
ro prie
pr iedade
des
de térmicas
s té
térm
rmicas
as de materiais
e ma
e elem
emen
ento
tos co
to
elementos cons
nstrut
ns utiv
ivos
construtivos os
em 04/04/2013

Propriedade
ried
riedad
ed ade
ad Determinação
Determ
De rmin
inação

Condutividade térmica
ica
ic ASTM
AS C518
TM C51
518 ou A
ASTM
M C1
C177 ISO 8302
77 ou IS

Calor específico Medição


Medi
diçã
dição
çã o AS
ASTM
TM C
C351
1 – 92
92bb
Medição
Mediçã
ção
çã conforme
o co
conf
nforme método
me m
métod ensaio
odo de ens
Densidade de massa aparente
sa a
apa
pare
pa rent
rente
nt preferencialmente
preferen
enci
en cialme
ci mente normalizado,
e no
normal
alizad específico para o
ado, e
material
materi
rial
ri
Emissividade Medição
Medi
diçã
dição
çã o JI 1423/ASTM
JIS A 1423
23/A
/AST
STM C1371
M C137 – 04a
C137
Medição
Mediçã
Me ANSI/ASHRAE
ção AN
çã ANSI
SI/ASH
SHRA 74/88
RAE 74
RA 74/8
/88
/8
Absortância à radiação
ão solar
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ASTM
AS E1918-06,
TM E19
1918
19 18-06, AST
18 ASTM
STM
STM E903-96
Medição
Medi
Me diçã
dição
çã conforme
o co
conf
nfor
nforme
or 6488 ou cálculo
me ABNT NBR 64
Resistência ou transmitância
mitâ ia térmica
térmi de
d conforme
conf
confor
nforme
or me A tomando-se por
ABNT NBR 15220-2, tom
elementos base valores de condutividade térmica medidos
ASTM E903-96
Características fotoenergéticas (vidros) EN 410 – 1998/EN 12898

11.3 Requisitos de desempenho no verão

Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores ou iguais às do ambiente


externo, à sombra, para o dia típico de projeto de verão, conforme 11.3.1.

11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura

O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como salas
e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos
em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior.

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ABNT NBR 15575-1:2013

O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 mostrado na
Tabela 2.

Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão


Critério
Nível de desempenho
Zonas 1 a 7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

A Tabela E.1 apresenta


enta a caracterização
caracterizaçã
ção
ção para
para os níveis de desempenho I (intermediário)
(interm e S (superior)
opcionais.

11.3.2 Método de avaliação


ão

Simulação computacional
aciona
nal co
na conforme
conf
nfor
nf me procedimentos
orme
or pro
roce
cedi
dime
mentos
me apresentados
os apr
pres
presen
enta
en tado
ta dos em 11.2.
do
em 04/04/2013

11.4 Requisitos de
eddesempenho
esempe
enho no
o in
inverno
nve
erno
o

Apresentar condições es térmicas


ttér
érmi
ér mica
mi cas no iint
ca interior
nteriorr do e
nt edi
edifício
difíci
di cio habitacional
ci habita
ha tacion
onal m
on melho
melhores
hore
res que do ambiente externo,
no dia típico de projeto
jeto
jeto de
de inverno,
inve
vern
ve rno, conforme
conform
rme e 11.4.1,
11.4
11 .4.1, nas
.4 zonas bioclimáticas
s zo bioc
oclimá cas 1 a 5. Nas zonas 6, 7 e 8
mática
ealiza
ea zar aval
za
não é necessário realizar alia
aliação de des
ia
avaliação esem
empenh
desempenho nho té
nh térm
rmic
ico de pro
térmico rojeto par
projeto ara inve
para inverno.

11.4.1 Critério – Valores


lore
lores
re s mínimos
míni
mí mos de tem
nimo
nimo temperatura
empe
peratura
pe ra

os d
Os valores mínimos diá
iári
iários
ri
diáriosos da tempererat
atur
ura do ar in
temperatura inte
teri
te rior
or de re
interior recint
ntos
os de
recintos e perm
permanência prolongada,
tórios
os, no dia
os
como salas e dormitórios, d típico de projeto
pro
rojeto d
ro de inverno,
inve
in verno, devem
dev
devem ser
er sempre
sem
em maiores ou iguais
ma externa
à temperatura mínima ext
xter
xterna
er na acrescida
acr
a crescida
cr da d
dee 3 °C.

ão é o M (denominado
O nível para aceitação ((de
deno
de nomi
no mina
minado mínimo),
na mín
mínimo)
ín o), ou s
o) seja,
a, atend
nde ao c
nd
atende cri
ritério de 11.4.1 mostrado na
ri
critério
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Tabela 3.

ritério de avaliação de desempenho


Tabela 3 – Critério ho térmico para condiç
condições de inverno

Nível de Critério
desempenho Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
Nestas zonas, este critério não
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
pode ser verificado
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius;
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

A Tabela E.2 apresenta a caracterização para os níveis de desempenho I (intermediário) e S (superior)


opcionais.

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ABNT NBR 15575-1:2013

11.4.2 Método de avaliação

Simulação computacional conforme procedimentos apresentados em 11.2.

11.5 Edificações em fase de projeto

A avaliação deve ser feita para um dia típico de projeto, de verão e de inverno.

Para unidades habitacionais isoladas, seguir o procedimento estabelecido em 11.5.1 e 11.5.2.

Para conjuntos habitacionais ou edifícios multipiso, selecionar unidades habitacionais representativas,


conforme estabelecido a seguir:

a) çõ térreas: selecionar uma unidade habitacional com o maior


conjunto habitacional de edificações
des expostas e seguir
número de paredes segui
uirr o procedimento
ui proc
proced
ocedim
ed imento
im to e
est
stab
stabelecido em 11.5.
ab
estabelecido 11.5.1 e 11.5.2;

b) edifício multipiso: selecionar


ar uma
uma uuni
nida
ni dade
da
unidadede d
doo úl
últi
titimo and
último ndar, co
nd
andar, comm cobertura exposta, e seguir o
abelecido
procedimento estabelecido o em 11.5.1
11.
11.5.
5.1
5.1 e 11.5.2.
11.5
11 .5.2.
.5

11.5.1 Simular todos os rec


ecin
ec into
intos
to
recintos s da u uni
nida
nidade
de hab
unidade abitac
ab aciona
ac nal,
na l, con
habitacional, onsi
on side
si derand
ndo as ttro
considerando roca térmicas entre os
ro
trocas
liar o
seus ambientes e avaliar os
s re
resu
sult
su ltad
lt ados
ad
resultados os d
dos
os rec
ecin
intos, dor
in
recintos, ormi
or mitóri
rios
rios e sal
dormitórios alas, co
salas, cons
nsid
ns ider
id
considerando as condições
em 04/04/2013

apresentadas abaixo.

Na entrada de dados, s, ccon


onsi
on side
si dera
de
considerar rarr qu
ra quee os rececin
into
in tos ad
to
recintos adjace
cent
ntes
es, de outra
es
adjacentes, ras unid
outras unidades habitacionais,
or p
separados, portanto, por par
aredes
ar
paredes es ddee ge
gemi
mina
minaçã
ção ou ent
geminação ntrepiso
nt sos,
s, apr
entrepisos, presen
pr entem
m a mesm
apresentem mesma condição térmica
do ambiente que está sendo
sen
sendo
en do simulado.
simimul
im ulado.
ul

A edificação deve ser or


orie
ient
ientad
nt ada
ad
orientada a co
conforme
me a imp
mplantaç
mp ação
aç ão. A unidade
ão
implantação. unid
idad
ade hahabita
tacion desta edificação
habitacional
escolhida para a simulação
ação
ação deve
dev
d eve ser a mais
ev mais crítica
c ca do ponto
nto de vista
pont
po nt vis
ista térmico.
ta ttérmi
mico
co.

Caso esta orientação da ed


edifi
ificcaç
ação não e

cação estej
eja
a de
esteja definida
da, es
da
nida, esta deve serr posi
sicion
onad
ad de tal forma que a
posicionada
ha a condição
unidade a ser avaliada tenha con
condição mais
on mais crítica
crí
rítica d
rí do po
ponto
o de vista
v ta tér
érmi
mico
mi co..
co
térmico.

Como condição crítica do ponto


to d
dee vi
vist
sta
st
vistaa té
térm
rmic
rm ico, a
térmico, ado
dota
do tar:
ta
adotar:
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

a) verão: janela do dormitório


ormitório ou d
daa sala voltada
sala v
vol
olta
oltada
ta para
da p
par
ara
ar oeste
a oe
oest
ste
st e e a ou
outra
outr
tra parede e
tr exposta voltada para
norte. Caso não seja possível, o ambiente
amb
mbie
mb ient
ie nte
nte deve
deve ter
ter ppel
elo menos
el
pelo meno
me nos uma janela vvoltada para oeste;
no

b) inverno: janela do dormitório ou da sala de estar voltada para o sul e a outra parede exposta
voltada para leste. Caso não seja possível, o ambiente deve ter pelo menos uma janela voltada
para o sul;

c) obstrução no entorno: considerar que as paredes expostas e as janelas estão desobstruídas, ou


seja, sem a presença de edificações ou vegetação nas proximidades que modifiquem a incidência
de sol e/ou vento. Edificações de um mesmo complexo, por exemplo um condomínio, podem
ser consideradas, desde que previstas para habitação no mesmo período. Esta informação deve
constar na documentação de comprovação de desempenho;

d) obstrução por elementos construtivos previstos na edificação: dispositivos de sombreamento (por


exemplo, para-sóis, marquises, beirais) devem ser considerados na simulação.

Adotar uma taxa de ventilação do ambiente de 1 ren/h. A taxa de renovação da cobertura deve ser a
mesma, de 1 ren/h.

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ABNT NBR 15575-1:2013

A absortância à radiação solar das superfícies expostas deve ser definida conforme a cor e as
características das superfícies externas da cobertura e das paredes expostas, conforme orientações
descritas a seguir:

a) cobertura: valor especificado no projeto, correspondente, portanto, ao material declarado para o


telhado ou outro elemento utilizado que constitua a superfície exposta da cobertura;

b) parede: assumir o valor da absortância à radiação solar correspondente à cor definida no projeto.
Caso a cor não esteja definida, simular para três alternativas de cor:

— cor clara: α = 0,3;

— cor média: α = 0,5;

— cor escura: α = 0,7.

11.5.2 A unidade habitacional q


que
ue n
não
ão a
ate
tend
te nder
nd
atenderer a
aos
os crité
térios
os estab
critérios abel
ab elecidos para verão deve ser simu-
el
estabelecidos
lada novamente, considerando-se
nsideran
ando
do-s
do -se
-s seguintes
e as s
seguint
ntes alterações:
es alt
lteraç
lt açõe
aç ões:

— ventilação: configura
raçã
ração
çã
guração o da ttax
axa
axa de v
taxa ven
entila
lação de cin
la
ventilação inco
co ren
cinco enov
en ovaç
ações
renovaçõess do v
volum
volume de ar do ambiente
n/h)
h) e jjan
por hora (5,0 ren/h) anel
an elas
el
janelasas s
sem
em som
ombreaeame
ea ment
mento;
sombreamento; o;
em 04/04/2013

— sombreamento: insnser
nserçã
erção de p
çã
inserção proteçãção so
proteção solarr ex
exte
tern
te rna ou int
rn
externa nter
erna
er
internana da
a esqu
quadadri
esquadriaria ex
ri externa com dispositivo
capaz de cortarr no mmínim
imo
imo 50 % da
mínimo a ra
radiaç
ação
aç ão solar
radiação ar dir
ireta
diretaa que e entr
trar
aria pel
entraria pela janela, com taxa de
uma renovação do v vol
olum
olume de a
um
volume arr do a
amb
mbie
ient
ie
ambientente po
nt por ho
hora
ra (1,0 0 ren/
n/h);
ren/h);

mbre
mb ream
reamen
am ento
en
— ventilação e sombreamento: to: comb
to mbinaç
ação
combinaçãoão das dua
uas
ua
duass es
estratég
égia
ég ias an
estratégias anteri
riores ou seja, inserção de
anteriores,
dispositivo de proteção
rote
roteçã
teção so
çã solar
lar e taxa
sola
la xa d
de renovação
e reno
novaçã
no ção do a
çã ar de 5
5,0 ren/h.
,0 ren/h
/h.

11.5.3 O Anexo A apre


rese
resent
senta
nt
apresentaa dados clim
imát
átic
icos
climáticosos brasile
leiros
le os d
brasileiros de referência.
refe
ferênc
ncia.

12 Desempenho acús
stic
co
acústico
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

12.1 Generalidades
es

A edificação habitacional
ional deve apresenta
apresentar
tarr is
ta isol
isolamento
olamento
ol to acú
acústico
cúst
cú stic
stico adequado das vvedações externas, no
ic
que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento
acústico adequado entre áreas comuns e privativas e entre áreas privativas de unidades autônomas
diferentes.

12.2 Requisito – Isolação acústica de vedações externas

Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas
de ruídos externos aéreos.

12.2.1 Critério – Desempenho acústico das vedações externas

A edificação deve atender ao limite mínimo de desempenho conforme estabelecido nas


ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.

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ABNT NBR 15575-1:2013

12.2.2 Método de avaliação

Especificado nas ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.

12.3 Requisito – Isolação acústica entre ambientes

Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais
e entre unidades habitacionais distintas.

12.3.1 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas

Os sistemas de pisos e vedações verticais que compõem o edifício habitacional devem ser projetados,
construídos e montados de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
e ABNT NBR 15575-4.

valiação
12.3.2 Método de avaliação

Métodos especificadoss nas AB


ABNT
NT NBR
NBR 15575-3
155
1 5575
55 75-3 e ABNT
ABN
A BNT NBR
BN NB 15575-4.
1557
575-
5-4.
4.

12.4 Requisito – Ruídos


uído
os d
dee iimpactos
mpacto
os
em 04/04/2013

Propiciar condições mínimas


míni
nima
nimas
ma s de desempenho
des
d esempe
es penh
nho
o ac
acústico
co no interior
inte
teri
rior
rior d
da ed
edificaç
cação,
ação
ão, co
ão com relação a fontes
os de
padronizadas de ruídos e im
impa
pact
pa cto.
ct
impacto.o.

12.4.1 Critério – Ruídos


ídos
ídos g
ger
gerados
erad
erados
ados p
por
or iimp
impactos
mpac
mp acto
tos
tos

mpõe
mp
Os sistemas que compõemõem
õe m os edifícios
os habitacionais
hab
abit
itaciona
it nais
na is devem
dev
evem a
ate
tender
er aos
atender a req
requisitos e critérios
NT N
especificados nas ABNT NBR
BR 1
155
5575
55 75-3 e ABN
75
15575-3 BNT NB
ABNT NBR 151557
575-5.
57 5.
15575-5.

12.4.2 Métodos de aval


aliaçã
al ção
çã
avaliaçãoo

Análise do projeto e atendimento


tend
ndim
imen
imento
en to aos mét
métodos
étod
odos
os d ensaios
de en
ensa
saio
saios
io especifi
s es
especi
cifica s nas
cados ABNT NBR 15575-3 e
na AB
ABNT NBR 15575-5.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

13 Desempenho lumínico
umínico
13.1 Generalidades

Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber


iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos
adjacentes.

Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas
satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança.

13.2 Requisito – Iluminação natural

Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber


iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos
adjacentes.

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ABNT NBR 15575-1:2013

13.2.1 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural

Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância nas diferentes
dependências das construções habitacionais devem atender ao disposto na Tabela 4.

Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural*

Iluminância geral (lux) para o nível mínimo


Dependência
de desempenho M

Sala de estar
Dormitório
≥ 60
Copa/cozinha
Área de serviço
Banheiro
Corredor ou escada interna
da inter
erna
er na à uunidade
uni
nida
nidade
da
Corredor de uso comu
comum
mum
mu (prédios)
m (p
(pré
rédi
ré dios
dios))
os
Não
Nã requerido
requ
quer
qu
Escadaria de uso com
comum
omum
om um (prédios)
(pr
préd
prédio
éd ios)
io
em 04/04/2013

Garagens/estacionamentos
name
na ment
me ntos
nt os
(demais ambientes)
tes)
s)
* Valores mínimos ob
obrigatórios,
obri
riga
ri gatóri
ga conforme
rios, co
ri conf
nfor
orme método
me m
métod
odo
od o de avaliação
ação de
avaliliaç d 13.2.2.
13 .

NOTA 1 Para os edi edifícios


difí
di cios multipiso,
fíci
fí ci mulultipiso, são
ul sã permitidos,
permitid
idos
id os, pa
os ra as dependências
para depe
de pendên cias situadas
ênci sit no pavimento
térreo ou em pavimentos
ento
en toss abaixo
to abai
ab xo da cota
aixo
ai ta da rua,
rua, níveiss de iluminância
ilumi ncia ligeiramente
minânc mente inferiores aos valores
ligeirame
especificados na tabela
abela
ab a acima
ac (diferença máxima
máxim
m ima de 20
im 2 % em quaqualquer
uer dependência).
ualque depe
de pendên

NOTA 2 Os critérios
érioss desta
dest
de sta
st a tabela não
ão se
e aplicam
aplilicam às áre
ap áreas
reas confinadas
re nada
na das ou que
q não tenham iluminação
natural.

NOTA 3 Deve-se verificar


ar e a
atender
ate nder às
tend
te nd condições
às co
condiç ões mínimas
içõe
iç õe mínima
mí mass requeridas
requer idas pela
erid pel
ela
el a legislação
legisl local.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

O Anexo E contém recomendações


ecomendaçõ
ções
ções d
dee outros
outr
ou os níveis de desempenho
tros
tr desempe
d penh
pe nho
nh o relativos a estes critérios.

13.2.2 Método de avaliação

As simulações para o plano horizontal, em períodos da manhã (9:30 h) e da tarde (15:30 h),
respectivamente, para os dias 23 de abril e 23 de outubro e sua avaliação devem ser realizadas com
emprego do algoritmo apresentado na ABNT NBR 15215–3, atendendo às seguintes condições:

— considerar a latitude e a longitude do local da obra, supor dias com nebulosidade média (índice
de nuvens 50 %);

— supor desativada a iluminação artificial, sem a presença de obstruções opacas (janelas e cortinas
abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);

— simulações para o centro dos ambientes, na altura de 0,75 m acima do nível do piso;

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;

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ABNT NBR 15575-1:2013

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;

— em qualquer circunstância, considerar os eventuais sombreamentos resultantes de edificações


vizinhas, taludes, muros e outros possíveis anteparos, desde que se conheçam o local e as
condições de implantação da obra.

13.2.3 Critério – Medição in loco: Fator de luz diurna (FLD)

Contando unicamente com iluminação natural, o fator de luz diurna (FLD) nas diferentes dependências
das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela 5 (ver ISO 5034–1).

Tabela 5 – Fator de luz diurna p


par
ara
ara os d
para dif
ifer
iferen
er ente
entes
te
diferentess ambientes da hab
habitação*
FLD
FL D (%) pa
para o nível mínimo
m de
Dependência
pendência
desempenho
dese
de mpenho M
semp
se mp
Sala de estar
Dormitório
≥ 0,50
,50 %
0,5
Copa/cozinha
em 04/04/2013

Área de serviço
Banheiro
Corredor ou escada interna
da int
nter
nt erna
er na à unidade
de
Corredor de uso co
comum
comu
mum
mu m (prédios)
(pré
(p rédi
ré dios)
di
requerido
Nã re
Não requer
erido
Escadaria de uso c
comum
com
omum
om (prédios)
um ((prpréd
prédios)
éd
Garagens/estacionamentos
name
na ment
me ntos
nt
(demais ambientes)
s)
* Valores mínimos obriga
obrigatórios,
gató
ga tóri
tórios
ri os,, co
os conforme me mmétodo
mét
étod odo de a avaliação
avalililiaç
ação
ão de 13 13.2.4.
13.2.4.4.
NOTA 1 Para os edifícios
difícios mmultipiso,
mululti
ul tipi
ti so, são
piso
pi so permitidos,
são pe
permit itidos
it os, pa
os para ra ass dependências
depe
pendên ências s situadas
ituada no pavimento
sit
it
térreo ou em pavimentos
imentos ab abaixo
abai
aixo
ai xo d da
a co
cota daa rua, n níveis
nív iluminância
íveis de iluminâ
ív nânc
nâ ncia llig
nc ligeiramente
eirament inferiores aos
igei
igei
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

valores especificados
dos nesta tabela.
tabe
bela
be la.
la
NOTA 2 Os critériosios desta tabela não ão se aplicam
se ap
apli
lilica
cam
ca m às á áreas
áre
reas
reas c confi
con
onfi
on nadas
fina
nada
das
da s ou que não ten tenham iluminação
natural.

O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios.

13.2.4 Método de avaliação

Realização de medições no plano horizontal, com o emprego de luxímetro portátil, erro máximo de
± 5 % do valor medido, no período compreendido entre 9 h e 15 h, nas seguintes condições:

— medições em dias com cobertura de nuvens maior que 50 %, sem ocorrência de precipitações;

— medições realizadas com a iluminação artificial desativada, sem a presença de obstruções opacas
(janelas e cortinas abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);

— medições no centro dos ambientes, a 0,75 m acima do nível do piso;

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ABNT NBR 15575-1:2013

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;

— na ocasião das medições não pode haver incidência de luz solar direta sobre os luxímetros, em
circunstância alguma;

— o fator de luz diurna (FLD) é dado pela relação entre a iluminância interna e a iluminância externa
à sombra, de acordo com a seguinte equação:

Ei
FLD = 100 ×
Ee
onde

Ei nânica
ca no
é a iluminânica o in
inte
teri
te rior
rior d
interior daa de
depe
pend
ndênci
nd cia;
ci
dependência;
em 04/04/2013

Ee é a iluminância
nânc
ncia
ncia externa
ext
exter
xterna
er na à som
sombra.
ombr
bra.
a.

e pr
13.2.5 Premissas de proj
ojet
ojeto
eto
projeto

minâ
mi nânc
nâ ncia natural
nc
Os requisitos de iluminância nat
natural pod
at odem
em s
podem ser
er atendidos
ate
tend
te ndid
nd idos
idos mediantnte ad
nt
mediante adeq
equa
uada dis
adequada disposição dos cômodos
ta ori
(arquitetura), correta rien
rientaçã
en
orientação ção
çã o geográráfica da
geográfi a edificcaç
ação
aç ão, dimensionamento
ão
cação, dimens
di nsio
ns ioname
ment
nto e po
posição das aberturas,
tipos de janelas e dee envidraçamentos,
envi
en vidr
vi draç
dr açam
aç amentos,
am rugosidade
s, rug
ugos
osid
idade e co
id cores
core elementos
res dos el
elem
emento (paredes, tetos, pisos etc.),
tos (pared
inserção de poços de ven enti
en tila
ti lação e iluminação,
la
ventilação ilum
uminaçação
ão,, eventutual
tu
eventual al intro
roduçã
ção de d
introdução dom
omo de iluminação etc.
domo

A presença de taludes, muros,


des, m
mur os, coberturas
uros
uros cobert rturas
as dee garagens
gara
ragegens
ge outros
ros obstáculos
ns e outro obst
obstácul
ulos do gênero não podem
os d
mínim
imos
im os d
prejudicar os níveis mínimos dee iluminância
ililuminân
ânci
cia
a especifi
especi
es cifi
ci ficad
ados
ad os.
cados.

tacionais in
Nos conjuntos habitacionais inte
tegr
te grad
grados
ad
integradosos por
or edifícios,
edi
e difí
difíci
cios
ci os, a implantação
os impl
implantaçã
ção re
çã rela
latititiva dos prédios, de eventuais
la
relativa
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

caixas de escada ouu de outras construções,


cons
co nstr
nstruç
tr uçõe
uções,
õe s, não
n podem prejudicar carr os níveis mí
prejudica
ca mínimos de iluminância
especificados.

13.2.6 Comunicação com o exterior

Recomenda-se que a iluminação natural das salas de estar e dormitórios seja provida de vãos de
portas ou de janelas. No caso das janelas, recomenda-se que a cota do peitoril esteja posicionada
no máximo a 100 cm do piso interno, e a cota da testeira do vão no máximo a 220 cm a partir do piso
interno, conforme Figura 1.

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ABNT NBR 15575-1:2013

≤ 220 cm
≤ 100 cm
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas

13.3 Requisito – Iluminação


minação artific
artifi
ficcial
ial

Propiciar condições de iluminaçã


iluminação
ção
ção ar
arti
artifi
tifici
ti cial
al inter
interna,
erna
er na, de m
na mod
modo
odo
od o a ga
gara
garantir
rant
rantir a ocu
nt ocupação dos recintos
e circulação nos ambientes
ientes com
om cconforto
con
onfo
on fort
fo rto e segurança.
rt segu
se guranç
gu nça.

is m
13.3.1 Critério – Níveis mín
ínim
ínimos
imos d
mínimos de
e il
ilum
umin
inaç
ação
ão art
iluminação rtifi
rt ificial
artifi cia
ial
em 04/04/2013

Os níveis gerais de iluminação


umin
um inaç
inação
aç ão promovidos
pro
p romovido
ro doss na
nass diferentes
dife
ferent
fe es dependências
ntes
nt dep
epen
ep endê
en dênc
ncias
s do
doss edifícios
ed habitacionais
por iluminação artificiall devem
deve
de vem
ve m atender
aten
atender ao disposto
en dispo
d post
sto
sto na Tabela
Tab
Tabelaa 6.

NOTA ão d
Para iluminação dee emergência,
emergê
em gência
gê ia, consultar
cons
co nsul
ulta
tarr ABNT
ta ABNT NBR
BR 10898.
10898
98.
98

Nívei
N eis de iluminamento
ei
Tabela 6 – Níveis ilumi
mina
name
mento geral
me gera
gerall para
ra pa iluminação
ilu
lumi
minaçã
çãoo artificial
Ilum
Iluminam
amen
ento geral
Iluminamento g al par
para o nível
Dependência
Depe
De pend
pendência
nd mínimo
mí mo de de
dese
semp
desempenho
lux
lu
Sala de estarr
Dormitório
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

≥1
100
Banheiro
rviço
Área de serviço
Copa/cozinha ≥ 200*
Corredor ou escada interna à unidade
Corredor de uso comum (prédios)
Escadaria de uso comum (prédios) ≥ 75*
Garagens/estacionamentos internos e
cobertos
Garagens/estacionamentos descobertos ≥ 20*
* Valores obtidos da ABNT NBR 5413.
NOTA Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.

O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios.

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ABNT NBR 15575-1:2013

13.3.2 Método de avaliação

Análise de projeto ou inspeção em protótipo, utilizando um dos métodos estabelecidos no Anexo B,


para iluminação artificial.

14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Generalidades

A durabilidade do edifício e de seus sistemas é um requisito econômico do usuário, pois está


diretamente associado ao custo global do bem imóvel. A durabilidade de um produto se extingue
quando ele deixa de atender às funções que lhe forem atribuídas, quer seja pela degradação que o
conduz a um estado do insatisfatório de desempenho,
desempe penh
pe nho,
nh o, quer
que
querr seja por obsolescênc
ue obsolescência funcional. O período
de tempo compreendidondido entre o início
io d
dee operação
oper
op eração ou uso de um produto e o mo
er momento em que o seu
desempenho deixa de atender ao aos
s requisitos
requ
re quis
qu isit
is itos
it os do
do usuário
usuáuário preestabelecidos
preeststabelecidos é denominado vida útil.
st
No Anexo C, é feita uma anális ise
is
análisee mais
mais aabr
bran
brange gent
ge
abrangente nte
nte dos
do co conc
ncei
nceitos
ei
conceitoss re
rela
laci
lacionados ccom a durabilidade e a
ci
relacionados
portância
a que
vida útil, face à importância que re
repr
pres
pr esen
es enta
representamtam pa para
ra o ddes
esempepenh
pe
desempenho nho do edi difício e seus sistemas.
di
edifício

tores
Projetistas, construtoress e incorporadores
inco
in corp
co rpor
rporad
oradores
ad es são
ão responsáveis
res
espo
es pons
po nsáv
ávei
áveis
ei s pe
pelolos va
pelos valoress te
teóricos de vida útil de
projeto que podem ser co confi
nfirmados
rrma
mado
ma dos por me
do meioio d
de aten endi
en dime
di ment
atendimento nto
nt o às Normas
Nororma
mas Br
Bras
asil
as
Brasileiras ou Internacionais
em 04/04/2013

(por exemplo, ISO e IEC)


IEC) ou Re Regionai
Regionaisais (p
(por exemp mplo, Me
mp
exemplo, Mercrcos
rc osul
os
Mercosul)ul) e, não
ul ão hhav
aven
av en estas, podem ser
havendo
mas
consideradas normas s es
estr
tran
trange
an geir
ge
estrangeiras iras na da
ir data
ta do projeto.
proj
pr ojet
oj eto. Não obstante,
et obs
bsta
bs tante,
ta e, não
ão p
podem prever, estimar ou se
responsabilizar pelo vval
alor
alor ating
valor ngido de vida
ng
atingido a út
útil ((VU
VU),
VU
(VU),), uma
ma vezez qque
ue estste de
este depe
pende de fatores fora de seu
depende
orre
or reto
re
controle, como o corretoto uuso
so e operação
operaçãção do e edi
difí
fíci
fício
ci
edifício o e de s suas papartrtes, a co
partes, constâ
constância e efetividade das
operações de limpeza za e m mananut
an uten
ut enção, alt
en
manutenção, lter
eraçõe
ões climáticas
õe
alterações clim
climát
im áticas
as e nníveieis de pol
níveis oluiçã no local, mudanças
poluição
no entorno ao longo do ttemempo
em
tempopo (tr trânsito
tr to de
(trânsito e ve
veíc
ículos, rebaixamento
íc
veículos, reba
rebaixam
ba amento to ddo nível
ní l do len
lençol freático, obras de
nsão
ns ão u
infraestrutura, expansão urb
rban
rb ana etc.).
an
urbana

e vida
O valor final atingido de vida ú
útil (VU) sererá
á um
será umaa compososiç
os ição do va

composição valorr teór
órico
o calc
teórico calculado como vida útil de
ncia
iado
ia
projeto (VUP) influenciadodo p
pos
osit
os itivamen
it
positivamente ente ou
u negativamente
negativa
ne vame
va mente
me e pelas
pela
las ações
açõe
aç ões de mman
an
manutenção, intempéries
ernos de c
e outros fatores internos con
ontr
on trol
tr
controleole do usuário
ol usu
suário
io e e
ext
xter
xt erno
er nos (naturais)
externos (natur
urais)
s) fora
for
ora
ora de seu controle.

a sugestão
O Anexo D apresenta ão de
de di
dire
retr
retrizes
tr es p
diretrizes par
ara
ar
paraa o esta
tabe
belecime
mento de prazos de garantia.
me
estabelecimento
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

O prazo de garantia da solidez e segurança


segur
uran
urança
an ça d
das
as e
edi
difi
difica
edifi caçõ
ções
ções é fixado
cações xad
xado por lei.
ad

14.2 Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem

Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos preestabelecidos de vida útil de
projeto.

14.2.1 Critério – Vida útil de projeto

O projeto deve especificar o valor teórico para a vida útil de projeto (VUP) para cada um dos sistemas
que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 7, e deve ser elaborado para que
os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a vida útil de projeto (VUP) a serem
considerados nos projetos elaborados a partir da exigibilidade desta parte da ABNT NBR 15575.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)*


Sistema VUP mínima em anos
≥ 50
Estrutura
Conforme ABNT NBR 8681
Pisos internos ≥ 13
Vedação vertical externa ≥ 40
Vedação vertical interna ≥ 20
Cobertura ≥ 20
Hidrossanitário ≥ 20
* Considerando
do periodicidade e pprocessos
pro
roce
rocess
ce ssos de manutenção segundo a ABNT NB
ss NBR 5674 e
especificados no respectivo ma
manu
nual
nu
manualal d
de us
uso,
o, o
ope
peração
pe o e ma
operação manute
tenção entregue ao usuário
te
manutenção
elaborado em atendimen
atendimento
ento
en ABNT
to à A
ABN
BNT
BN T NB
NBR 1414037.
1403
037.
03

ação e
Na ausência de indicação emm pr
proj
ojet
oj eto
et
projetoo da VUP
UP dos
os sis
iste
is tema
temas, ser
sistemas, erão
erão ado
serão dota
do tado
tados
do
adotados s os vvalores relacionados
na Tabela 7 para o desempenho
esempe
penh
pe nho
nh mínimo.
o mí
mínimo
mo.
mo
em 04/04/2013

Para os casos não abrangidos


rang
ra ngid
ng idos
idos ppela
pel
ela
el Tabela
a Tabe
bela
la 7 determinação
7, a deteterm
te rmin
rm inação
ão da
a vida
da ú projeto
útil de p
pro
ro (VUP) mínima
pode basear-se nas recomendações
ecom
ec omen
om enda
en daçõ
dações
çõ Tabela
es da Ta
Tabe
bela C.4.
la C
C.4
.4.

14.2.2 Método de avaliação


valiaç
va ação
aç ão

O projeto do edifício deveve aatender


ate
tend
te nder a
nd parâmetros
aos par
arâm
âmetetro mínimos
ros míni
nimo
nimos
mo s de VUP indicados
UP ind
ndicad ados Tabela 7. Caso sejam
os na Ta
adotados valores superiores
erio
er iore
io res
re s ao aoss da Tabela a 7, e
estes ddevem
dev
evem
ev em s explicitados
ser exp
xplilicitado
dos projeto. Os sistemas
s no p
do edifício devem ser ad adequadamente
adeq
equa
eq uada
ua damente de
da detalhados
deta
talhad
ados especifi
os e esp
spec
sp ecific
ec cados
os em projeto,
m proj eto, de modo a possibilitar
ojet
a avaliação da sua vida idaa útútilil d
de
e projeto. É desdesejável
esej
ejável c
ej conhecer
con
onhece
on cer as eespecifi
espec cações dos elementos e
ecific
caçõe
componentes empregados, adosos,, de m
os modo que possa
e po
poss avaliada
ssa ser av
aval
alia
aliada
ia da a sua adequabilidade
ua ade dequ
quab ad de uso em função
abilidad
da vida útil de projeto (VUP
(VUP)
UP)) es
UP estabelecida
esta
tabe
ta belecida
be para
da par sistema.
ara o sistem
ema.
em a.

Na análise do projeto, a avaliaç


avaliação
ação
ação ddo atendimento
o at
atendi
dime
mento à vida
me da ú projeto
útil de p
proje
jeto
jeto ((VUP) pode ser realizada
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

pela utilização da metodologia proposta


etodologia pro
ropo
ro post
po sta
st pelas
a pe
pela
las ISO 1568
la 15686-1
686-6-1
6- 15686-3
1 a 1568686-
68 6-3
6- 3 e ISO 15686-5 a 15686-7.
Complementarmente, esta Norma relacirelaciona
cion
ci Bibliografi
ona a Bi
on Bibl
blio
bliogr
iografi
gr recomendada
afia rrec
ecom
ec omen
om enda
en dada
da avaliação do atendimento
da para avalia
à vida útil de projeto (VUP).
VUP).

O período de tempo a partir do qual se iniciam os prazos de vida útil deve ser sempre a data de
conclusão do edifício habitacional, a qual, para efeitos desta Norma, é a data de expedição do auto
de conclusão de edificação, “Habite-se” ou “auto de conclusão” ou outro documento legal que ateste
a conclusão das obras.

A avaliação da vida útil de projeto (VUP) de qualquer um dos sistemas ou do edifício pode ser
substituída pela garantia por uma terceira parte (companhia de seguros) do desempenho destes.

Decorridos 50 % dos prazos da VUP descritos na Tabela 7, desde que não exista histórico de
necessidade de intervençoes significativas, considera-se atendido o requisito de VUP, salvo prova
objetiva em contrário.

A título informativo, a categoria D, conforme Tabela C.3, apresenta parâmetros para a definição de
custos significativos.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Os prazos de vida útil de projeto também podem ser comprovados por verificações de atendimento das
normas nacionais prescritivas na data do projeto, bem como constatações em obra do atendimento
integral do projeto pela construtora.

14.2.3 Critério – Durabilidade

O edifício e seus sistemas devem apresentar durabilidade compatível com a vida útil de projeto (VUP)
preestabelecida em 14.2.1.

14.2.4 Método de avaliação

A avaliação pode ser realizada:

a) ificação do atendime
através da verifi ment
me
atendimento nto
nt o do
dos
s re
requ
quis
qu isit
is itos
it
requisitos os estabelecidos eem Normas Brasileiras
que estejam relacionadas com om a d dur
urabilidade do
ur
durabilidade dos s sistemas do edifíc
edifício. São exemplos de
stas caracte
Normas com estas terí
te ríst
rí stic
sticas
ic
características as a
as AB
ABNT N NBR 611 118, A
11
6118, ABN
BNT NBR 8800,
BN
ABNT 8800 ABNT NBR 9062 e
ABNT NBR 14762;62;

b) ção da d
pela comprovação dur
urab
ur abilililidad
ab
durabilidade ade
ad e do
dos
s el
elemenento
en
elementostos e co
to comp
mpon
mp onen
entes
componentes s do
dos s sist
sistemas, bem como de
izaç
ação
aç ão, co
ão
sua correta utilização, conf
nfor
nforme
or
conforme me a as No
Norm
rmas a ela
Normas las as
la
elas asso
soci
sociad
ciadas
associadas as que
ue tra
rata
ra tam da especificação dos
ta
tratam
em 04/04/2013

mpon
mp onen
on ente
en
elementos e componentes, tes,
te s, sua
ua aplic icaç
ação
ão e mét
aplicação étod
ét odos
od
métodosos d
de en
ensa
saio
sa ios es
io
ensaios espe
pecífi
fic
específi cos
os, co
os
cos, como ABNT NBR 5649,
136,
ABNT NBR 6136, 6, A
ABN
BNT
BN
ABNT T NB
NBR 8491,, AB ABNT
NT N NBR
BR 9 9457, ABNBNT
BN
ABNT T NB
NBR 10 1083
83 ABNT NBR 11173,
10834,
ABNT NBR 13281, 3281
32 81,, AB
81 ABNTNT N NBR
BR 134 3438
34 38, ABNT
38
13438, NT NBR BR 1 13858
58-2
-2, AB
13858-2, ABNT NBR 15210-1,
5319
53
ABNT NBR 15319, 19,, AB
19 ABNTNT N NBR BR 6 656
565;
5; A
6565; ABN
BNT
BN
ABNT T NB
NBR R 73
7398;; ABNT NT NBRBR 7407400; ABNT NBR 9781;
3528
35
ABNT NBR 13528 28 AABN
BNT
ABNT T NBNBR 80 8094
94; AB
8094; ABNT
NT N NBR
BR 8 809
096 e ou
8096 outr
tras
as N
outras Normamas Brasileiras específicas,
Normas
conforme o caso;o;

c) na inexistência de N Nor
orma
or mas Brasilei
ma
Normas eira
ras,
s, atr
Brasileiras, través d
tr
através do at
aten
endime
mento
atendimentoo do
dos re
requis
requisitos estabelecidos em
ngei
eira
ei
Normas estrangeirasras
ra s es
espe
pecíficas e co
pe
específi coer
eren
entes co
en
coerentes com
m os compopone
nentes
es e
componentes empre
empregados na construção
e sua aplicação, como
o, com
omo
om o as ASTM G1 G154-06,
G154
54-0
-06, ASTM
6, AST
STM
ST E424-71,
M E4
E424 ASTM
24-71, AST D1413-07
STM D1413-3-07 e outras;
3-

d) ampo d
por análise de campo doo si
sist
stem
stema at
em
sistema atra
ravé
ravés de iins
através nspe
peçã
pe ção em pro
inspeção rotó
tótipos e ed
protótipos edificações, que possibilite
a avaliação da durabilidad
durabilidade
ade po
ad conhecimento
porr co
conhececim
ec imen
im ento
en to das características
as car
aracte
terí
terístic
rí icas
ic sistema, obedecendo ao
as do sist
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

tempo mínimo de e comprovaçã


comprovaçãoção
çã o da ddur
urab
ur abilililidade (ver S
ab
durabilidade Seção 6)) e co
cons
nsiderando a vida útil pretendida;
ns
considerando

e) os resultados obtidos em est


pela análise dos staç
st açõe
ações
õe
estações s de ensaios de durabilida
durabilidade do sistema, desde
que seja possível comprovar sua eficácia.

A Bibliografia constante nesta Norma pode auxiliar na avaliação da durabilidade.

14.2.5 Premissas

As condições de exposição do edifício devem ser especificadas em projeto, a fim de possibilitar uma
análise da vida útil de projeto (VUP) e da durabilidade do edifício e seus sistemas.

As especificações relativas à manutenção, uso e operação do edifício e seus sistemas que forem
consideradas em projeto para definição da vida útil de projeto (VUP) devem estar também claramente
detalhadas na documentação que acompanha o edifício ou subsidia sua construção.

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ABNT NBR 15575-1:2013

14.3 Manutenibilidade

14.3.1 Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas

Manter a capacidade do edifício e de seus sistemas e permitir ou favorecer as inspeções prediais,


bem como as intervenções de manutenção previstas no Manual de Uso, Operação e Manutenção,
conforme responsabilidades estabelecidas na Seção 5.

14.3.2 Critério – Facilidade ou meios de acesso

Convém que os projetos sejam desenvolvidos de forma que o edifício e os sistemas projetados tenham
o favorecimento das condições de acesso para inspeção predial através da instalação de suportes
para fixação de andaimes, balancins ou outro meio que possibilite a realização da manutenção.

valiação – Análise de
14.3.3 Método de avaliação de pr
proj
ojet
ojeto
eto
projeto

O projeto do edifício e de seus sistemas


sist
sistem
st emas
emas ddev
eve
eve se
deve serr ad
adeq
equa
eq uadame
mente
me
adequadamente e pl
planejado, de modo a possibilitar
os meios que favoreçamam as insp
speç
speçõe
eç ões prediais
õe
inspeções pred
predia
ediais
ia is e as co
cond
ndiç
nd ições
condições s de m
man
anut
uten
utenção.
en
manutenção.

onstru
ruto
ru tora
to
A incorporadora ou construtorara (no
no caso
cas
caso
as o de não
ão hav
aver
aver incorporação)
haver inc
ncor
orpo
or pora
po ração)
o) dev
eve fo
deve forn
fornecer ao usuário um
manual que atenda à ABNT
NT NBR
NBR 14037.
140
14037.
40
em 04/04/2013

ençã
en
Na gestão de manutenção,ção,
çã o, d
dev
eve-
eve-se
e-
deve-sese atender
er à ABN
BNT
BNT NBR
ABNT NB 565674
74,, para
74
5674, pa preservar
pre
prese
servar as características
o e minimizar
originais da edificação minimi
mi miza
mizarr a pe
za perd
rda
perdaa de d
des
esempe
es penh
nho deco
desempenho corren
ente da de
decorrente degradação de seus
sistemas, elementos ou c com
ompo
om pone
po nent
ne ntes
componentes. es.

15 Saúde, higiene e q ualiidade do


qualidade oaarr
15.1 Generalidades

Os requisitos relativos à saúde


saúd
úde
úd e devem
deve
devem aten
ve atender
ende
der à legisl
legislação
slaç
sl ação
aç ão vig
vigente.
igente
te.

Além do estabelecido acima, at


aten
ende
en derr ao
de
atender aos requisitos
requ
quisitos d
qu de
e 15.2 e 15.3.
3.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

15.2 Requisito – Proliferação


oliferação de m
micro-organismos
icrro-organismos

Propiciar condições de salubridade no interior da edificação, considerando as condições de umidade e


temperatura no interior da unidade habitacional, aliadas ao tipo dos sistemas utilizados na construção.

15.2.1 Critério

O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente.

15.2.2 Método de avaliação

Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente.

15.3 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação

Os materiais, equipamentos e sistemas empregados na edificação não podem liberar produtos que
poluam o ar em ambientes confinados, originando níveis de poluição acima daqueles verificados no
entorno. Enquadram-se nesta situação os aerodispersoides, gás carbônico e outros.

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ABNT NBR 15575-1:2013

15.3.1 Critério

O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente.

15.3.2 Método de avaliação

Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente.

15.4 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem

Gases de escapamento de veículos e equipamentos não podem invadir áreas internas da habitação.

O sistema de exaustão ou ventilação de garagens internas deve permitir a saída dos gases poluentes
gerados por veículos e equipamentos.

15.4.1 Critério

nado deve at
O requisito mencionado aten
ende
en der ao
de
atender aoss cr
critér
ério
ér ios
io
critérioss fixa
xado
dos na leg
xados egis
isla
is laçã
lação vigent
çã
legislação vigente.

15.4.2 Método de avaliaç


avaliação
ação
aç ão

Verificação pelos métodos


método
dos
do s de e
ensaios
ens
nsai
aios est
ai estabelecidos
stab
abelec
ecidos
ec na legislação
os n legi
gisl
gislaç
sl ação
aç vigente.
ão v
vigen
ente
te..
te
em 04/04/2013

de e ac
16 Funcionalidade ces
ssibilidade
e
acessibilidade
16.1 Requisito – A
Altura
lttura m
mínima
ín
nima de
eppé-direito
é-diireiito

Apresentar altura mínima


nima
ni ma de
d pé
pé-d
pé-direito
-direito dos
-d os a
amb
ambientes
mbientes
mb es da
da ha
habitaçã
habitação
ção compatíveis
comp
mpat
atíveis com as necessidades
humanas.

tura
ra m
16.1.1 Critério – Altura mín
ínim
ínima de pé-direito
im
mínima pé-
é-di
dire
reito
o

A altura mínima de pé-dire


reititito
re
pé-direito o não
não pode
de ser
er infer
eriorr a 2,50
er
inferior 2,50 m
m.

Em vestíbulos, halls, corredores,


corredores
es,, in
es inst
instalações
stal
stalaç
alações
aç s sa
sani
sanitárias
nitá
nitárias e despensas,
tá des
espensas,, é pe
permitid
permitido que o pé-direito seja
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

reduzido ao mínimo de 2,30 m.

Nos tetos com vigas,


s, inclinados, abobadado
abobadados
dos ou,
do ou em g geral, contendo superfícies
geral superfíci salientes na altura
piso a piso e/ou o pé-direito mínimo, devem ser mantidos pelo menos 80 % da superfície do teto,
permitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até o mínimo de 2,30 m.

16.1.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação

Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com as necessidades humanas.

16.2.1 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação

Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a disponibilidade


de espaço nos cômodos da edificação habitacional para colocação e utilização dos móveis
e equipamentos-padrão listados no Anexo F.

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ABNT NBR 15575-1:2013

16.2.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com
mobilidade reduzida

A edificação deve prever o número mínimo de unidades para pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida estabelecido na legislação vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos
da ABNT NBR 9050. As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida e idosos.

16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas

As áreas privativas devem adaptações


vem receber as ada dapt
da ptaç
pt açõe
ações
õe necessárias
s ne
nece
cess
ssár
ss ária
ár ias
ia s para pessoas com deficiência física
duzida nos percentuais
ou com mobilidade reduzida perce
cent
centua
nt uais
ua is p
previst
stos na le
st
previstos legi
gisl
gislação, e as áreas de uso comum sempre
sl
legislação,
devem atender ao estabelecido ABNT
abelecido na A
ABN
BNT
BN T NBR 9050.
NBR 9050 50.

16.3.2 Método de avaliação


valiação
ão

Análise de projeto.
em 04/04/2013

16.3.3 Premissas de pr
projeto
proj
ojet
ojeto
eto

O projeto deve prever pa


para
ra a
as ár
áreas comunsns e quando
e, quan
ando
an contratado,
do con
ontr ado, também
tratad
ad também para as áreas privativas,
ambé
as adaptações que normalmente
rmal
rm alme
al ment
me referem-se
nte referem-
nt m-se
se aa:

a) açõe
ações;
õe s;
acessos e instalações;

b) cada
cadas
da
substituição de escadass po
por rampas;

c) vida
dade
da des
de
limitação de declividades s e de espaç
aços
os a per
espaços ercorrer
er er;
er
percorrer;

d) dores e po
largura de corredores port
rtas
rtas;;
as
portas;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

e) alturas de peças sanitárias;

f) disponibilidade de alças e barras de a


apo
poio
po io.
io
apoio.

16.4 Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional

Para unidades habitacionais térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, já comercializadas, com


previsão de ampliação, a incorporadora ou construtora deve fornecer ao usuário projeto arquitetônico
e complementar juntamente com o manual de uso, operação e manutenção com instruções para
ampliação da edificação, recomendando-se utilizar recursos regionais e os mesmos materiais
e técnicas construtivas do imóvel original.

16.4.1 Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas

No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, deve ser
prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os detalhes
construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas e instalações.

NOTA Edificações de caráter evolutivo são aquelas comercializadas já com previsão de ampliações.

36 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

O incorporador ou construtor deve anexar ao manual de uso, operação e manutenção (3.26)


as especificações e detalhes construtivos necessários para ampliação do corpo da edificação, do piso,
do telhado e das instalações prediais, considerando a coordenação dimensional e as compatibilidades
físicas e químicas com os materiais disponíveis regionalmente, sempre que possível.

As especificações e detalhes construtivos fornecidos devem permitir no mínimo a manutenção dos


níveis de desempenho da construção não ampliada, relativos ao comportamento estrutural, segurança
ao fogo, estanqueidade à água, desempenho térmico, desempenho acústico e durabilidade.

As propostas de ampliação devem ser devidamente consideradas nos estudos de arquitetura, devendo
atender aos níveis de funcionalidade previstos nesta Norma.

16.4.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

17 Conforto tátil e antr


antropodinâmico
ropodin
nâmic
co
17.1 Generalidades
es
em 04/04/2013

As diretrizes para verifi


erifi
ificação
caç
cação
aç ão d
dos
os requisi
requisitos
sito
tos do
doss usuá
usuários
uári
uá rios com
ri om rel
relação
elaç
elação
aç ão a c
con
conforto
onfo
forto
fo o tátil e antropodinâmico
esta
tabe
ta bele
be
são normalmente estabelecidaslecida
le das
da s nas re
resp
spec
ectiva
vas
va
respectivas s No
Normasas prescritivas
pre
resc
rescritiva
sc vas doss componentes,
comp bem como
nas ABNT NBR 15575-3 75-3
75 -3 e ABNT
ABN
A BNT
BN T NBR
NBR 15575-6.
1557
15 575-
5-6.
5- 6.

os h
No caso de edifícios hab
abitac
ab aciona
ac nais des
na
habitacionais estina
nado
dos
destinadoss ao
aoss us
usuá
uários
os com
usuários om ddeficiênc
ncias físicas e pessoas com
ciências
mobilidade reduzida (P
(PMR),
MR), os
(PMR
MR o dispositivos
disposit
di os de
itivos e manobra,
mano
nobr
no bra,
br apoios,
a, apo
poios, alças
lças e o
s, alç outros equipamentos devem
ções
es d
atender às prescrições da
a AB
ABNT
NT NBR 905 050.
0.
9050.

17.2 Requisito – Co
Conforto
onforto tátil e a
adaptação
da
aptaç
ção er
ergonômica
rgo
onô
ômica
a

Não prejudicar as atividades


atividad
ades
ad es normais
nor
n ormais dos
or os usuários,
usu
u suários,
su s, d
dos
os edi
edifícios
difícios
os h
habit
habitacionais,
itac
aciona
ac nais quanto ao caminhar,
na
car e açõe
apoiar, limpar, brincar ões
õe
ações s se
seme
melhan
me ante
an tes.
semelhantes.s.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

osidades, co
Não apresentar rugosidades, cont
ntun
ntundê
un dênc
dê ncia
nc
contundências,ias,
ias, depressõeões
õe
depressões s ou out
utra
utras
ras ir
outras irregulari
irregularidades nos elementos,
amentos e quaisq
componentes, equipamentos sque
sq uerr acessórios
ue
quaisquer aces
ac essó
es sóri
sórios
rios ou
ou partes
part
pa rtes
rtes da
da edificação.

17.2.1 Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra

Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.) devem ser
projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários.

Relativamente às instalações hidrossanitárias, devem ser atendidas as disposições da


ABNT NBR 15575-6.

Os elementos e componentes que contam com normalização específica (portas, janelas, torneiras
e outros) devem ainda atender aos requisitos das respectivas normas.

17.2.2 Métodos de avaliação

Análise de projetos, métodos especificados nas Normas Brasileiras de cada componente.

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ABNT NBR 15575-1:2013

17.3 Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra

Apresentar formato compatível com a anatomia humana. Não requerer esforços excessivos para
a manobra e movimentação.

17.3.1 Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra

Os componentes, equipamentos e dispositivos de manobra devem ser projetados, construídos


e montados de forma a evitar que a força necessária para o acionamento não exceda 10 N nem
o torque ultrapasse 20 N.m.

17.3.2 Métodos de avaliação

étodos de ensaio relacionados


Análise de projetos, métodos elacio
iona
nado
dos às Normas
do ormas Brasileiras
as eira específicas dos
componentes.

bienta
al
18 Adequação ambiental
18.1 Generalidades
em 04/04/2013

18.1.1 Técnicas de avaliação


alia
aliaçã
ia ção
çã o do imp
impacto
mpacto
mp to amb
ambiental
mbie
iental res
resultante
esulta
es tant
nte da
dass at
atividad
atividades
ades
es da
a cadeia produtiva da
construção ainda são obj
bjet
bj eto
et
objeto o de pes
esquisa
es
pesquisaa e, no
n atual
atua
atual estado
ua es do da d arte,
arte
ar te, não
te nã é possível
possív estabelecer crité-
po
iaçã
ia ção
çã
rios e métodos de avaliação o rela
laci
lacionad
ci ados à exp
ad
relacionados xpre
ress
re ssão
ssão des
expressão esse imp
desse mpacto
mp
impacto.to.

18.1.2 De forma geral,


al, os emp
al mpre
mp reendime
re mentos
empreendimentos os e suaua inf
nfraes
nf estr
trutur
ura
ura (a
infraestrutura (arrua
uame
mento, drenagem, rede de
(arruamento,
efon
efonia
on ia,, en
ia
água, gás, esgoto, telefonia, energi
gia) devem
gi
energia) dev
evem
em s
ser
er proje
jetado
je dos, c
do
projetados, const
stru
st ruíd
ru ídos e m
construídos mantido
mantidos de forma a mini-
mizar as alterações no aamb
mbie
mb iente.
ie
ambiente. e.

18.1.3 A ABNT NBR 15575-6


5575
55 75-6
75 -6 e
estabelece
e re
requ
quisit
itos relat
it
requisitos ativ
at ivos ao consumo
iv
relativos cons
consumo
o de águ
água.

18.2 Projeto e implantação


antaç
ção
odde
e empr
empreendimentos
ree
endim
menttos
s

A implantação do empreendimento
reendiment
nto
nt o de
deve
ve c
con
considerar
onside
on dera
derar os rris
ra riscos
iscos
is s de desco
desconfi
confi
co nfinam
namento
amen
am ento do solo, deslizamentos
en
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

de taludes, enchentes,
s, erosões, assoreamento
asso
assore
so ream
reamen
am ento
ento de vales ou cursos d’água,
s d’
d’ág
água, lanç
ág lançamentos de esgoto
inação do solo ou
a céu aberto, contaminação u da água
águ
água
gu a por
por eflu uen
ente
en tes
te
uentes s ou o
out
utras substânc
ut
outras substâncias, além de outros
riscos similares.

Além do descrito anteriormente, devem ser atendidos os requisitos das ABNT NBR 8044
e ABNT NBR 11682, bem como da legislação vigente.

18.3 Seleção e consumo de materiais

18.3.1 Recomenda-se que os empreendimentos sejam construídos mediante exploração e consumo


racionalizado de recursos naturais, objetivando a menor degradação ambiental, menor consumo de
água, de energia e de matérias-primas. Na medida do possível, devem ser privilegiados os materiais
que causem menor impacto ambiental, desde as fases de exploração dos recursos naturais até a sua
utilização final.

18.3.2 Recomenda-se a utilização de madeiras cuja origem possa ser comprovada mediante
apresentação de certificação legal ou provenientes de plano de manejo aprovado pelos órgãos
ambientais.

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ABNT NBR 15575-1:2013

18.3.3 Recomenda-se recorrer ao uso de espécies alternativas de madeiras que não estejam enqua-
dradas como madeiras em extinção, sendo que as características destas espécies podem ser encon-
tradas na Bibliografia.

18.3.4 Durante a construção, deve-se implementar um sistema de gestão de resíduos no canteiro de


obras, de forma a minimizar sua geração e possibilitar a segregação de maneira adequada para faci-
litar o reuso, a reciclagem ou a disposição final em locais específicos.

18.3.5 Recomenda-se aos projetistas que avaliem junto aos fabricantes de materiais, componentes e
equipamentos os resultados de inventários de ciclo de vida de seus produtos, de forma a subsidiar a
tomada de decisão na avaliação do impacto que estes elementos provocam ao meio ambiente.

18.4 Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação

18.4.1 Requisito – Utilização e reuso


reus
uso
o de á
águ
água
gua
gu

As águas servidas provenient


provenientes
ntes
es ddos sistemas
os sis
iste
is tema
mas
ma hidrossanitários
s hi
hidr
drossa
dr sanitá
tários
tá os ddevem
dev
evem ser enc
ev encaminhadas às redes
públicas de coleta e,, na indisponibilidade
indis
ispo
is poni
ponibi
ni bilida
bi dade des
da destas,
esta
tas, devem
ta dev
devem
evem utilizar
utilililiza
zar sist
za sistemas
stem
emas
emas que e
evitem a contaminação
do ambiente local.

NOTA É recomendado do para


dado par
p ara as instalações
ar iins
nstalaçõ
ções
es hhidrossanitárias
hidrossssan
ss anit
an itár
ária s privilegiarem
ias priv
pr ivileg rem a adoção
egiare adoç
ad de soluções, caso
em 04/04/2013

a caso, que minimizem m o consumo


cons
co nsum
ns umo
um água
o de águ a e possibilitem
gua possib
po ibilililitem
ib em o reureuso,
euso,, reduzindo
eu redu ndo a demanda
duzind dema
de da água da rede
pública de abastecimento to e minimizando
ento
en min
m inim
in imizando
im do o volume
volum
v ume
um e de esgoto esg
sgoto conduzido
o co
cond
nduz
nd ra tratamento,
uzido para ttra sem com isso
reduzir a satisfação do usuário
o us
usuá
uário
uá o ou a aumentar
aum
umen
um entarr a probabilidade
en prob
obab
ob abilililid
ab idade
id ocorrência
e de ococorrên
co doenças.
ência de d
doenç

18.4.2 Critério

No caso de reuso de água


água p
para destinação
a de
destinação não
ação potável,
ão p el, esta
potável
el es deve atender
aten
atenderr ao parâmetros estabelecidos
aos parâ
na Tabela 8.

Tabela 8 – Parâm
Parâmetros
âmet
âmetro
etros de qua
ro qualidade
ualidade de ág
dade água para
ua par
ara us
usos restritivos
os res
estrit os não potáveis
itivos
Parâmetro
Parâ
Parâme
râmetr
me tro
tro Valor
Valo
Valor
lo
Coliformes
es tot
otai
ot ais
ai
totaiss Ausê
Ausênc
sê ncia
ncia em 100 mL
Ausência
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

formes termotole
Coliformes lera
lerant
ra ntes
ntes
termotolerantes Au
Ausência em 100 mL
Cl
Cloro liv a
sidual livre
residual /L a 3,0 mg/L
0,5 mg/L
< 2,0 uT b, para usos menos restritivos
Turbidez
< 5,0 uT
Cor aparente (caso não seja utilizado nenhum
< 15uH c
corante, ou antes da sua utilização)
Deve prever ajuste de pH para proteção pH de 6,0 a 8,0 no caso de tubulação
das redes de distribuição, caso necessário de aço-carbono ou galvanizado
NOTA Podem ser utilizados outros processos de desinfecção além do cloro, como a aplicação de
raio ultravioleta e aplicação de ozônio.
a No caso de serem utilizados compostos de cloro para desinfecção.
b uT é a unidade de turbidez.
c uH é a unidade Hazen.

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ABNT NBR 15575-1:2013

18.4.3 Método de avaliação

Análise de projetos, métodos de ensaio relacionados às Normas Brasileiras específicas.

18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação

As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o
consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de
aquecimento baseados em energia alternativa.

Convém a adoção de soluções que minimizem o consumo de energia, entre elas a utilização de
iluminação e ventilação natural e de sistemas de aquecimento baseados em energia alternativa.

Tais recomendações devem também ser aplicada aplicadasdas


da s aos aparelhos e equipa
equipamentos utilizados
durante a execução da a obra e no uso do iimó
móve
mó vell (g
ve
imóvel (guinchos, s ser
erras, gruas, aparel
er
serras, aparelhos de iluminação,
adores, sistemas
eletrodomésticos, elevadores, sistem
emas
emas d
dee refrigeração
refr
refrig
fr iger
ig eraç
eração
aç ão etc.).
etc
tc.)
tc.).
.)
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo A
(informativo)

Desempenho térmico de edificações – Metodologia e dados técnicos

A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição


A.1.1 A avaliação do desempenho térmico de edificações, via medições in loco, deve ser feita em
edificações em escala real (1:1), seguindo o procedimento apresentado neste Anexo.

A.1.2 mperatura de bul


Medir a temperatura ulbo
ul
bulbobo ssec
eco
ec
secoo do ar no cenentro dos recintos dormitórios e salas,
en
centro
a 1,20 m do piso. Para as medi
medições
diçõ
dições
ções d de temperatura,
e te
temp
mper
mp erat
eratura,
at seguir
a, seg
eguir as especificaç
eg cações de equipamentos
e montagem dos sensores, apresentadas
ensores, apr
pres
presen
esenta
en tada
ta das
da s na ISO 7726.
SO 772
726.
72

A.1.3 Para avaliar


ar edifi cações
fica
caçõ
ções
çõ existentes,
es e
exi
xist
xi sten
stente
en tes, considerar
s, c
conside
dera
de rar as sit
ra situações
ituaçõ
it ções apresentadas
es a
apr
pres
presenta
es a seguir e realizar
a avaliação conforme este
me est
ste
st Anexo:
e An
Anex
exo:
ex o:
em 04/04/2013

a) ma ú
no caso de uma úni
nica
nica uni
única nida
ni dade
da
unidadede hab
abitac
aciona
nal, m
na
habitacional, med
edir nos
ed
medir os rrec
ecin
ec into
intos indi
recintos dica
cado
dos
do
indicados s neste Anexo, como se
apresentam;

b) bita
bitaci
ta cion
ci onal
on
em conjunto habitacional al de
e unid
idad
ades
ades tér
unidades érre
reas
reas e e
térreas edifíci
cios
os mul
edifícios ultipiso
ul so, es
multipiso, esco
colher uma ou mais unidades,
escolher
que possibilitem
em a aavaliação
ava
valiaç
ação
aç ão nas ccondições
condi
diçõ
ções estabelecidas
es est
stab
stabelec
ab ecid seguir:
idas a seg
eguir:
r:

la d
— verão: janela do
o do
dorm
rmit
rm itór
it ório ou
ór
dormitório u sa
sala
la vol
oltada p
ol
voltada par
ara
ara oe
para oeste e ou
outra pare
rede exposta voltada para o
parede
norte;

nela
la d
— inverno: janela do
o do
dormitório ou
u sa
sala
la de es
esta
tar vo
ta
estar voltada
a pa
para o s
sul e outra parede exposta
ra o leste;
voltada para les
este
este;;
te

— no caso de edifício mu
mult
ltltip
ipis
ipiso,
is
multipiso, o, sel
elec
elecio
ecionar un
io
selecionar unidad
ades do últi
unidades timo
ti mo a
último and
ndar
nd ar;
ar
andar;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

entações das jan


— caso as orientações anel
an elas
elas d
janelas dos
os rrec
ecin
ec into
intos
to
recintos s nã
nãoo co
corr
rres
rrespo
espond
po ndam exatame
nd
correspondam exatamente às especificações
anteriores, priorizar as unidade
unidades
des
s qu
que tenham
e te
tenh
nham o m
nh maior
mai
aior número de par
ai paredes expostas e cujas
orientações das janelas sejam mais próximas da orientação especificada.

A.1.4 Para avaliação em protótipos, recomenda-se que eles sejam construídos considerando-se
as condições estabelecidas a seguir:

— nas regiões bioclimáticas 6 a 8 (ABNT NBR 15220-3), protótipo com janela do dormitório ou sala
voltada para oeste;

— nas regiões bioclimáticas 1 a 5 (ABNT NBR 15220-3), construir um protótipo que atenda aos
requisitos especificados a seguir:

— condição de inverno: janela do dormitório ou sala de estar voltada para o sul e outra parede
exposta voltada para o leste;

— condição de verão: janela do dormitório ou sala voltada para oeste e outra parede exposta
voltada para o norte.

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ABNT NBR 15575-1:2013

A.1.5 Obstrução por elementos externos: quando possível, as paredes e as janelas dos protótipos
devem ser desobstruídas (sem presença de edificações ou vegetação nas proximidades que
modifiquem a incidência de sol e/ou vento).

NOTA No caso de avaliação em protótipo, este deve reproduzir as condições mais semelhantes
possíveis àquelas que serão obtidas pela edificação real, evitando-se desvios de resultados causados por
sombreamentos ou ventilação diferentes da obra real.

A.1.6 Período de medição: o dia tomado para análise deve corresponder a um dia típico de
projeto, de verão ou de inverno, precedido por pelo menos um dia com características semelhantes.
Recomenda-se, como regra geral, trabalhar com uma sequência de três dias e analisar os dados
do terceiro dia. Para efeito da avaliação por medição, o dia típico é caracterizado unicamente pelos
valores da temperatura do ar exterior medidos no local.

A.1.7 Os valores daa temperatura do ar exterior


ar ex
exte
teri
te or dos
rior
ri dos dias
dia
dias
ia típicos
s tí picos de verão e inverno de diversas
típi
pi
localidades são apresentados
sentados nas Tabelas
Tab
abel
ab elas
elas A.2
A.2 e A.3.
A.3
A .3. Caso
.3 so a cidade
c não conste nestas
nes tabelas, utilizar
os dados climáticos da cidade ma is próxima,
mais pró
p róxi
róxima
xi dentro
ma, de
dentntro
nt ro da
a me
mesma a região
re climática,
climáti com altitude de
mesma ordem e grandeza.
deza.

A.2 Dados climáticos


átic brasileiros
c os b ra
asiileiro
os
em 04/04/2013

A.2.1 Mapa das zonas


ona
as bio
bioclimáticas
ocllimátic
cas
sbbrasileiras
ra
asilleirras

70 50 40

00 00
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

10

Z1 00,8 %
Z2 06,4 %
20 Z3 06,5 % 20
Z4 02,0 %
Z5 05,6 %
Z6 12,6 %
Z7 12,6 %
Z8 53,7 %
30 30

70 60 50 40

Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras

42 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20

Zona 1 Zona 2
30 30 30 30

70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Zona 3 Zona
Zona 4
30 30 30 30

70 60 50 40 70 60 50 40

Figura A.1 (continuação)

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ABNT NBR 15575-1:2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20

Zona 5 Zona 6
Zo
30 30 30 30

70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Zona 7 Zona
Zona 8
30 30 30 30

70 60 50 40 70 60 50 40

Figura A.1 (continuação)

44 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras


UF Zona bioclimática Cidade Latitude Longitude [m] Altitude
SE 8 Aracaju 10.92 S 37.05 W 5
PA 8 Belém 1.45 S 48.47 W 10
MG 3 Belo Horizonte 19.93 S 43.93 W 850
DF 4 Brasília 15.78 S 47.93 W 1 160
MS 6 Campo Grande 20.45 S 54.62 W 530
MT 7 Cuiabá 15.55 S 56.12 W 151
PR 1 C a
Curitiba 25.42 S
2 49.27 W 9
924
SC 3 Florianópolis
Flo
Flori
lo rian
rianóp
an ópolis
óp 27.58
27 S 48.57 W
4 2
CE 8 Fortaleza
Forta
F tale
ta leza
leza 77 S
3.77 38.6 W 26
GO 6 Goiânia
G
Goi
oiân
oiânia 16.67
7S 49.25
4 9.25 W
49.
9. 741
PB 8 Joã
João Pe
João Pessoa
oa 7.1 S
7.1 3 87 W
34.87 7
em 04/04/2013

AP 8 Mac
Macap
apá
Macapáá 0.0
0.03
0.033N 5
51.
1.05
05 W
51.05 14
AL 8 Mac
Macei
ac eió
Maceióó 9.6
9.67 S
9.67 3
35.
5.7 W
35.7 6
65
AM 8 M
Man
anau
aus
Manaus s 3.1
3 .13 S
3.13 6
60.
0.02 W
60.02 72
RN 8 N
Nat
atal
Natal 5.77 S 35 W
35.2 18
TO 7 P
Palma
mas
Palmas 10.21 S 4
48.
8.36 W
48.36 330
RS 3 Por
Porto A
Porto Ale
legr
gre
gr
Alegree 3
30.
0.02 S
30.02 51.2
.22 W
51.22 4
47
RO 8 P
Por
orto Velho
Porto Vel
Velho
ho 8.77 S 63.0
63 .08
63.088W 9
95
PE 8 Rec
Recif
ife
if
Recifee 8
8.0
.05 S
8.05 34.
3 4.92
4.92 W
34.92 7
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

AC 8 Rio Branco
Rio Bra
Branc
ranco
nc o 9.9
9.97 S
.9
9.97 6
67.8 W 1
161
RJ 8 R de
Rio de Janeiro
Jane
Janeir
ne iro
ir o 22.
22.92
2. 92 S
22.92 43.17 W 5
BA 8 Salvador 13.02 S 38.52 W 51
MA 8 São Luiz 2.53 S 44.3 W 51
SP 3 São Paulo 23.5 S 46.62 W 792
PI 7 Teresina 5.08 S 42.82 W 74
ES 8 Vitória 20.32 S 40.33 W 36

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A. 2 – Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras


Temperatura Amplitude Temperatura
Radiação
máxima diária de de bulbo Nebulosidade
Cidade solar
diária temperatura úmido décimos
Wh/m2
°C °C °C
Aracaju 30,9 5,4 24,9 6 277 6
Belém 33,4 10,5 26,1 4 368 6
Belo
32 10,3 21,7 4 641 6
Horizonte
Boa Vista 35,3 9,8 25,8 6
Brasília 31,2 12,5
12,5 20,9
20,9 4 625 4
Campo
33,6 10 23,6
23,6 5 481 6
Grande
Cuiabá ,8
37,8 ,4
12,4 24
24,8 4 97
972 6
Curitiba 31,4
31,4 10,2
,2 21,3
21,3 2 77
7744 8
em 04/04/2013

s
Florianópolis 32,
32,7
2,
32,77 6,6
6,6 24,4
24,4 7
a
Fortaleza 32
3 2 6,5
6,5 25,1
25,1 5 61
611 5
a
Goiânia 34,
34,6
4,
34,66 1
13,
3,4
13,44 21
21 55
4 455 4
a
João Pessoa 30,
30,
0,9
30,99 6,1
6,1 24,6
24,6 5 54
542 6
Macapá 33,5
33,5 9 2 8
25,8 7
Maceió 32,2
32,2 2
8,2 2 6
24,6 5 138
38 6
Manaus ,9
34,9 1
9,1 2 4
26,4 51
177
77 7
Natall 32,1
1 8 24,8
24,8 6 27
274 6
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Porto Alegre 35,9 9,6


9,6 2
23,
3,9
3,
23,9 9 5 476 5
o
Porto Velho 34,8
8 12,5
1 5 26
26 6 666 7
Recife 31,4 7,4 24,7 5 105 6
Rio Branco 35,6 12,7 25,4 6 496 7
Rio de
35,1 6,4 25,6 5 722 5
Janeiro
Salvador 31,6 6,1 25 5 643 5
São Luís 32,5 7,4 25,4 5 124 5
São Paulo 31,9 9,2 21,3 5 180 6
Teresina 37,9 13,2 25,1 5 448 5
Vitória 34,6 7,4 25,9 4 068 5

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras


Temperatura Amplitude Temperatura
Radiação
mínima diária de de bulbo Nebulosidade
Cidade solar
diária temperatura úmido décimos
Wh/m2
°C °C °C
Aracaju 18,7 5,1 21,5 5 348 6
Belém 20,4 10,0 25,5 4 161 6
Belo Horizon-
8,7 12,6 16,0 3 716 3
te
Boa Vista 20,7 8,4 24,9 7
Brasília 10,0 12,
1 2,2
2,
12,2 2 14,
14,8
4,
14,88 4 246 3
Campo Gran-
13,7 11
11,5 17
17,3 4 250 4
de
Cuiabá 11,4
11,4 14
14,3 ,1
20,1 4 163 4
Curitiba 0,7
0, 7 11,
11,6
6
11,6 1
11,
1,0
1,
11,00 1 666
66 6
em 04/04/2013

Florianópoliss 6,0
6,0 7,4
7,4 1 4
13,4 6
a
Fortaleza 21,
21,5
1,
21,55 7,0
7,0 24
24,0 5 301 5
a
Goiânia 9,6
9 14
14,9 16
16,2 1 292 3
a
João Pessoa 19,
19,
9,2
19,22 6,5
6,5 22
22,4 4 836 6
Macapá 21,8
21,8 6,5
6,5 2 9
24,9 8
Maceió 17,8
17,8 7,5
7,5 2 7
21,7 4 513 6
Manaus 21,4
21,4 7,9
7,9 2 0
25,0 45
523
23 7
Natall 1
19,1 7,8
7,8 22
22,5 5 925 5
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Porto Alegre 4,3


3 8,6
8,6 12,1 2 410 6
o
Porto Velho 14,1
1 1
14,
4,1
4,
14,1 1 23,
23,6
3,6
23,6 6 670 5
Recife 18,8 6,7 22,1 4 562 6
Rio Branco 11,9 14,9 22,1 6 445 6
Rio de Janei-
15,8 6,3 19,1 4 030 5
ro
Salvador 20,0 5,0 21,7 4 547 5
São Luís 21,5 6,9 24,9 4 490 6
São Paulo 6,2 10,0 13,4 4 418 6
Teresina 18,0 12,6 22,9 5 209 4
Vitória 16,7 6,9 20,4 2 973 5

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Anexo B
(normativo)

Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial

B.1 Generalidades
A verificação do atendimento aos requisitos e critérios de desempenho lumínico deve ser efetuada por
meio de um dos métodos propostos em B.2 e B.3, considerando que o uso dos métodos de cálculo
resultará em valores dee iluminância média com m no máx áxim
áximo
im
máximo o 10 % de erro sobre os valores medidos
in loco.

B.2 Medição in loco para


oco para iiluminação
lum
mina
açã artifi
ão art
tifi
fic
fi cial
cia
al
Realização de mediçõeses nnoo período
perí
pe ríod
rí odo noturno
od notu
no turn
rnoo (sem
(s pre
p rese
resença
presença a de lluz natural),
natur
ural),
), no plano horizontal, a
0,75 ± 0,05 m acima do nível
nív
n ível
ív el d piso,
do pi so, com
piso
so m o emprego
empr
em prego
pr luxímetro
o de lux
uxím
ímetro
ím portátil
ro por
ortáti
til co erro máximo de ± 5 %
com er
em 04/04/2013

do valor medido, nas seguintes


egui
eg uint
uintes
nt es condições:
con
c ondições
on es:

— medições sem qualquer


ualq
ua lque
lquerr entrada
ue ada de lluz externa
entrad
en ad ext
xter
erna
er (portas,
na ((portas janelas
as, ja nelas e cortinas
jane
ne cort
rtinas fechadas);
as fec

as c
— medições realizadas com
om a ilu
luminaçã
lu ção ar
iluminação artifi
ficial d
do am
ambienente ttotal
ambiente almentnte ativad
totalmente ativada, sem a presença
acas
ac
de obstruções opacasas (por
( r ex
exemplo,
o, roupas
rou
oupa
pas
s estendidas
estend
ndid
nd idas
idas n
nos vararai
ais);
varais);

ro dos
— medições no centro os ambientes;
a

tos centrais
— medições nos pontos cent
centra
nt rais de corredores
ra corr
rred
edor
ores
es interno
nos
no
internoss ou exter
ernos
s à un
externos unid
idade;
e;
unidade;

— para escadarias, medições


mediçõ
ções
ções nos pontos
nos ponto
p tos centrais
to centra
ce rais dos
ra patamares
dos pat
atam es e a meia
amares largura do degrau central
a la
largur
de cada lance.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

B.3 Método de cálculo para ilumi


iluminação artifi
inação artifi
ficcial
cial
De acordo com a ABNT NBR 5382, para o período noturno, calculando o nível de iluminamento para
o plano horizontal sempre a 0,80 m acima do nível do piso, nas seguintes condições:

— cálculos sem qualquer entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas);

— cálculos realizadas com a iluminação artificial do ambiente totalmente ativada, sem a presença de
obstruções opacas (por exemplo, roupas estendidas nos varais);

— cálculos no centro dos ambientes;

— cálculos nos pontos centrais de corredores internos ou externos à unidade;

— para escadarias, cálculos nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central
de cada lance.

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Anexo C
(informativo)

Considerações sobre durabilidade e vida útil

C.1 Conceituação
A vida útil (service life) é uma medida temporal da durabilidade de um edifício ou de suas partes
(sistemas complexos, do próprio sistema e de suas partes: sistemas, elementos e componentes).

A vida útil de projeto (design life) é defifinida


nida pelo
pel
p elo incorporador
el or e/ou
e proprietário e projetista, e expressa
previamente.

Conceitua-se ainda a vida út estimada


útilil e
est
stim
st imad
im ada (pr
ad (predicted
pred
edicte
ed ted service
te serv
se rvice life) como
como s
sendo a durabilidade prevista
to, inferida
para um dado produto, infe
feri
fe rida
rida a partir
par
p arti
ar tirr de dados
ti d os históricos
his
istó
is tórico
tó cos de desempenho
des
esem
empe
penh
pe nho
nh o do produto ou de ensaios
acelererad
erado.
ad
de envelhecimento acelerado. o.
em 04/04/2013

to (VU
A vida útil de projeto VUP)
VUP) é basicamente
(VUP) bas
basicam
as amen
ente
te u
uma
ma expressão
exp
xpre
xp ressão
ão d
de
e ca
caráte
ter ec
caráter econ
onôm
on
econômico de um requisito
do usuário.

A melhor forma para a se ddeter


ermi
er minar a VU
mi
determinar VUP papara
ra uma
ma par arte
te de uma
parte a edifi
ificação
caç
ação é através de pesquisa
nico
ni cos,
co
de opinião entre técnicos,s, usuários
usu
suár
su ários e agentes
ár agen
ag ente
tes
s envolvidos
envo
volv
volvid
lv idos
idos com
c pro
rocess
sso
o processo o de construção.
c Em países
to durante
europeus, isto foi feito dur
d uran
urante
an te as
a décacada
das
décadas s de 60 e 70 par ara a regulamentação
para regu
regulame
ment ntação dos valores das VUP
mínimas requeridas.

A VUP pode ser aindada entendida


ent
enten
nt endi
en dida como
di o uma
uma dedefinição o prévia
pr ia da opopçã
opçãoção do uusuár
usuário pela melhor relação
temp
mpo
mp
custo global versus tempo o de usufruto do bem bem (o benefício),
bene
be nefí
ne fício)
o), sob
b su
sua ópóptica
ca p par
ar
particular. Para produtos
de consumo ou para ra bens
ben
ens não
en não duráve veis, o us
duráveis, usuáririo
ri
usuário o fa
faz
z su
suas opçpçõe
opçõesões po
por vo
vont
vontade própria e através
de análise subjetiva,, tendoo por
por base
base a as
s informações
info
in form
rmaç
rm açõe
aç ões
õe s qu
que lhe sãsão disponibilizadas
dispon
onib
on ibilizad pelos produtores,
ib
ado (através
o efeito do aprendizado (atrav
avés
av és de
de compras
compra
co ras
ras sucecessivas
ce
sucessivas) as) e a susuaa dispspon
sp onibilid
on
disponibilidade financeira. Assim,
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

cado de bens d
para regular o mercado de
e co
consnsum
ns umo,
um
consumo, o, é suficient nte que se imponha
nt
ciente iimp
mpon
mp onha um prazo mínimo (dito “de
on
ponsabilidade do fornecedor
garantia” e de responsabilidade ffor
orne
or nece
ne cedo
ce dorr do b
do bem
em),
em
bem),), p
par
ara
ar
paraa pr
prot
oteção do us
ot
proteção usuário, somente contra
defeitos “genéticos”.

No entanto, para bens duráveis, de alto valor unitário e geralmente de aquisição única, como é a
habitação, a sociedade tem de impor outros marcos referenciais para regular o mercado e evitar que
o custo inicial prevaleça em detrimento do custo global e que uma durabilidade inadequada venha a
comprometer o valor do bem e a prejudicar o usuário. O estabelecimento em lei, ou em Normas, da
VUP mínima configura-se como o principal referencial para edificações habitacionais, principalmente
para as habitações subsidiadas pela sociedade e as destinadas às parcelas da população menos
favorecidas economicamente.

A VUP é uma decisão de projetos que tem de ser estabelecida inicialmente para balizar todo o processo
de produção do bem. Quando se projeta um sistema ou um elemento (por exemplo, a impermeabilização
de uma laje), é possível escolher entre uma infinidade de técnicas e materiais. Alguns, pelas suas
características, podem ter vida útil de projeto (VUP) de 20 anos, sem manutenção, e outros não mais
que cinco anos. Evidentemente, as soluções têm custo e desempenho muito diferentes ao longo do
tempo.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Definida a VUP, estabelece-se a obrigação de que todos os intervenientes atuem no sentido de produzir
o elemento com as técnicas adequadas para que a VU atingida seja maior ou igual à VUP. Sem este
balizamento, quem produz o bem pode adotar qualquer uma das técnicas disponíveis e empregar
qualquer produto normalizado sem que ele esteja errado, do ponto de vista técnico. É evidente que a
tendência é optar pelo produto de menor custo inicial, ou seja, sem a definição da VUP, a tendência é
de se produzir bens de menor custo inicial, porém menos duráveis, de maior custo de manutenção e
provavelmente de maior custo global.

A VU pode ser normalmente prolongada através de ações de manutenção. Na Figura C.1 este
comportamento é esquematicamente representado. Quem define a VUP deve também estabelecer
as ações de manutenção que devem ser realizadas para garantir o atendimento à VUP. É necessário
salientar a importância da realização integral das ações de manutenção pelo usuário, sem o que se
corre o risco de a VUP não ser atingida.

stimento de fachada
Por exemplo, um revestimento a em a arg
rgam
rg amassa p
am
argamassa pin
inta
in tado
tado pode ser projet
pintado projetado para uma VUP
de 25 anos, desde que a pintura sejaja refeita
rref
efei
efeita
ei ta a cad
ada
ad
cada a ci
cinco anos,
anos
an os, no máximo. Se o usuário
os us não realizar a
manutenção prevista, a VU real do
o revestimento
reve
revest
ve stim
st imen
im ento
en to p
pod
ode
od
pode e ser
se se
seriam
amente
am
seriamente te c
com
omprometida. Por consequência,
om
comprometida.
as eventuais manifestações
tações patológicas
pat
atol
at ológ
ol ógic
óg as resultantes
icas
ic res
esul
ultant
ntes
nt podem
es pododem
od em ter origem
er origegem inadequado e não em
m no uso ina
uma construção falha.
Desempenho
Dese
semp
se mpen
mpenho
en
em 04/04/2013

Manu
nute
tenç
nção

Manutenção
de e a entrega
desde entreg
en ega
eg

enho
en
Desempenho ho
o
requerido

Te
Tempo
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

T0 Vida
Vida útil
úti
útill se
ti semm manutenção
manute
ma tenç
te nção
nção Tf1 Tf2
VUP (man
anut
anuten
ut ençã
en ção
çã
(manutenção o ob
obri
riga
ri gató
ga tóri

obrigatóriaria
ri a pe
pelo
lo usu
suár
suário
ár io)
io
usuário)

C.1 – Desempenho ao longo do tempo

O impacto no custo global da VUP é fator determinante para definição da durabilidade requerida.
O estabelecimento da VUP é, conceitualmente, resultado do processo de otimização do custo global.
O sistema de menor custo global não é normalmente o de menor custo inicial nem o de maior
durabilidade; é um dos sistemas intermediários. O ideal do ponto de vista da sociedade é a otimização
destes dois conceitos conflitantes, isto é, deve-se procurar estabelecer a melhor relação custo x
benefício. Atualmente, sem que o usuário tenha se conscientizado de suas escolhas, a opção por
construções de menor custo, porém menos duráveis, está necessariamente transferindo o ônus desta
escolha para as gerações futuras.

O usuário de uma edificação tem limitações econômicas no momento de sua aquisição, porém pode
não tê-las no futuro. Então, em princípio, pode optar por uma menor VUP em troca de um menor
investimento inicial, porém esta escolha tem um limite inferior, abaixo do qual não é aceitável do
ponto de vista social, pois esta situação impõe custos exagerados de reposição no futuro para toda

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ABNT NBR 15575-1:2013

a sociedade. Assim, considerando-se tanto as limitações de recursos da sociedade de investimento na


infraestrutura habitacional do País, quanto as necessidades de proteção básica do usuário, é que se
estabelece nesta Norma o conceito de VUP mínima.

Outros países estabeleceram somente o conceito de VUP mínima e deixaram para o mercado
o estabelecimento da vida útil de projeto além do mínimo. Nas ABNT NBR 15575-1 a
ABNT NBR 15575-6, propõe-se uma classificação da VUP em dois níveis (mínimo e superior). Uma
VUP além do mínimo se justifica, neste momento, por diversas razões:

— como um balizador do que é possível ser tecnicamente obtido;

— como estímulo à concorrência e à competição no mercado empreendedor;

— para caracterizar que existe a opção pela minimização de custos de operação e manutenção
ao longo do tempo
mpo através de uma VVUP
UP mmaior;
mai
aior
aior;;
or

— para induzir o mercado a bu


buscar
busc
scar
sc soluções
ar soluç
uçõe
uções de mel
õe melhor
elho custo-benefício
horr cust
ho sto-
sto-benefício al
o- além das que atendam
à VUP mínima.

C.2 Determinação
ção
odda vida
a vi útil
ida ú de
tiil d projeto
eproje
eto
em 04/04/2013

Para a determinação
ção
o da VUP mínima
UP mínim podem-se
ima po
pode
dem-se
de adotar
se adodota diversas
tar di
dive
vers
versas mmetodologias.
met
etod
odol
od ol A prevista nas
ABNT NBR 15575-1 a AABNT
ABN
BNT
BN T NB 15575-6
NBR 1557
575-
5-6 incorpora
6 inco
corp
co rpor
rp ora três
or conceitos
ês c
con
onceitos
on essenciais:
os ess
ssen
enciais:

— o efeito que uma falha


ma ffal
alha
alha n
no de
desempenho
ho do sistema
o si
sist
stem
stema ou eleme
em elemento
ment
me acarreta;
nto ac
acarre
reta;

— a maior facilidade
de o
ou culdade
u dificu
culd manutenção
ldade de m
ld man
anut
utençã
ut ção
çã reparação
o e re
repa
paraçã
ção em c
çã o de ffalha no desempenho;
caso

— o custo de correção
eção
ão ddaa fa considerando-se
falha, conside
derarand
ndo- inclusive
o-se inc
o- nclusi
nc sive
si custo
ve o cus correção
usto de co
corr eção de outros subsistemas
rreç
ou elementos afe
afetados
feta
fe tado
ta dos
do exemplo,
s (por exempmplo reparação
lo, a re
reparaçã
ção
çã o de uma impermeabilização
ma imp
mper
erme
meabiliz de piscina pode
implicar a substituição
stitui
uiçã
ui ção
çã revestimento
o de todo o reve vestim
imento de
im e piso
so e pparedes,
pared
edes custo resultante é muito
es, e o cu
superior ao custo
sto da p própria
pró
rópr
ró pria
pr impermeabilização).
ia imper
erme
meababilização
ão).
ão ).

Para parametrização VUP,


o da VUP
UP,, co
UP comm fufundamento
fund
ndam
nd amento
am nestes
to nes
este
es conceitos,
tes conc
te nceito
tos,
s, fforam utilizados conhecimentos já
am u
utiliza
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

consolidados internacionalmente,
nacionalmentnte,
nt principalmente
e, p
pri
rinc
rincip
nc ipal
ipalment
al nte
nt e os da BS 7453.

As Tabelas C.1 a C.3 parâmetros


.3 relacionam os par
arâm
arâmet
âmetro
etros
ro adotados
s ad
adot
otad
otados
ad para
os p
par
ara
ara a determinação da VUP.

Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho


Categoria Efeito no desempenho Exemplos típicos
A Perigo à vida (ou de ser ferido) Colapso repentino da estrutura
B Risco de ser ferido Degrau de escada quebrado
C Perigo à saúde Séria penetração de umidade
D Interrupção do uso do edifício Rompimento de coletor de esgoto
E Comprometer a segurança de uso Quebra de fechadura de porta
F Sem problemas excepcionais Substituição de uma telha
NOTA Falhas individuais podem ser enquadradas em duas ou mais categorias.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício


Categoria Descrição Vida útil Exemplos típicos

Muitos
Vida útil mais curta que o edifício, sendo
revestimentos de
1 Substituível sua substituição fácil e prevista na etapa
pisos, louças e
de projeto
metais sanitários

São duráveis, porém necessitam de


manutenção periódica, e são passíveis Revestimentos de
2 Manutenível
de substituição ao longo da vida útil do fachadas e janelas
edifício

Devem ter a mesma


mesm
me sma
sm a vi da útil do edifício,
vida Fundações
Fu e muitos
3 Não manutenível
anutenível
por não
não possibilitarem
poss
po ssib
ssibilitarem manutenção
ib manut
utenção
ut elementos
el estruturais

Tabela C.3 – Custo


Cus
usto
usto de manutenção
de ma
manu
nute
nu tenç
nção
nç reposição
ão e rrep
epos
eposiç
ição
ição a longo
ao lo
long
ngo da vid
ng vida útil
Categoria Desc
De
Descrição
scriçã
sc çãoo Exemplos
Exem
Ex típicos

Vaza
zame
ment
me ntos
nt
Vazamentos os em metais
A Baixo cus
usto
usto de
custo de ma
manu
nutenç
nu nção
manutenção
em 04/04/2013

sanitários
sani
nitári
rios
os

Pint
ntura
a de revestimentos
Pintura r
B Médio c
custo
cus
usto
us e manutenção
to de manutenç
nção
nç ão o reparação
ou repa
para
pa ração
ra
internos
os

Médio ou aalt
lto cu
lt
alto cust
sto de m
st
custo manut
uten
ençã
ção ou reparação
çã
manutenção rrep
eparaç
ep ação Pintura
Pint a de ffachadas,
ntura
C rrep
epos
ep osiç
osição

Custo de reposição ão (do elemento
eleme
e mento
o ou sistema)
sis
iste
is tema
tema)) esqu
quad
adrias de portas, pisos
esquadrias
equivalente
lent
lente
nt e ao custo inicial os e telhamento
internos tel

usto
to de
Alto custo e manutenção
ma ão e/ou
e/o
e /ou reparação
reparaçã
re ção
çã o
Troc
oca integral
Troca inte
integr
tegr da
rep
epos
ep osiç
osição

Custo de reposição ão superior
super
eriorr ao custo
c to iinici
cial
ci al
inicial
D impe
perm
pe rmea
rm eabi
ea
impermeabilização de
rometime
ment
me
Comprometimento nto
nt o da dur
urab
urabilid
ab idad
ade afeta
ad
durabilidade afet
afeta
eta ou
outrasas piscin
inas
in as
piscinas
io
partes do edifício
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

usto de manutenção
Alto custo ão ou
ou re
repa
para
pa raçã
ração
çã
reparação o Troca integral
integr dos
E revestimento
revestimentos de fachada e
Custo de reposição
ição
iç ão muito
uito
uito superior
io ao custo
to iini
nici
cial
al
inicial estrutura de telhados

NOTA A Tabela C.4 foi elaborada com base nos parâmetros descritos nas Tabelas C.1 a C.3.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício


Categoria de
Valor sugerido de VUP para os sistemas, Efeito da falha Categoria de VUP
custos
elementos e componentes (Tabela C.1) (Tabela C.2)
(Tabela C.3)
Entre 5 % e 8 % da VUP da estrutura F 1 A
Entre 8 % e 15 % da VUP da estrutura F 1 B
Entre 15 % e 25 % da VUP da estrutura E, F 1 C
Entre 25 % e 40 % da VUP da estrutura D, E, F 2 D
Entre 40 % e 80 % da VUP da estrutura Qualquer 2 D, E
Igual a 100 % da VUP da estrutura Qualquer 3 Qualquer
NOTA 1 As VUP entre 5 % e 15 % da a VUP
VUP da estrutura podem ser aplicáveis somente so a componentes.
dem ser aplicáve
As demais VUP podem veis
ve
aplicáveis is a ttod
odas
od as a
todas ass pa
part
rtes
rt
parteses do edifício
edif
ed ifíc
ifício (sistemas, elementos
íc elemen e componentes).
nternacionalalme
NOTA 2 Existem internacionalmentement
me nte
nt e di
dive
vers
ve rsas
rs
diversasas e vvar
aria
ar iada
ia das pr
da
variadas propos
osiçõe
os ões pa
proposições para
ra determina
determinação da VUP do edifício.
ação aos e
No entanto, em relação edi
difí
di fíci
fícios
ci
edifícios os hhab
abitac
ab acio
iona
nais, ob
na
habitacionais, obse
serva-
se a-se q
observa-se que eelas
s apresentam
apre
ap resentam notável convergência,
re
tes edifícios
situando a VUP destes edif
ifíc
ifício
ícioss entre
io entr
en tre
tr e 50 e 60
6 anos.
anos
os.
os

NOTA A entidade europeia


euro
rope
ro peia
pe ia dee ce
certificação
c ão téc
técnica
écnica de
éc e processos
proces
pr esso
es sos e co
so comp
componentes
mponen
ente
en tes inovadores – European
te
em 04/04/2013

hnic
ical
ic al Approvals
Organization for Technical App
A ppro
pp rovals
ro ls (ver CIB
B Report
Repo
Re port P
po Pub
Publication
ublica
ub cation
on 2
294,
294
94,, 2004)
94 20 – ao estabelecer
est
e stab
st ab classes de VUP
para edificações, estabeleceu
tabe
bele
be lece
le ceu pa
ce para
ra a VUP normal
UP nor mal o período
orma
ma perí
pe ríodo
rí o de 50 anos.
0 an
anosos.

omen
om enda
en
Nesta Norma, recomenda-seda-se
da e a VU
VUPP mí
míni
nima
ma p
mínima par
ara as div
ar
para iversa
sas pa
diversas partes
es do ededifício
edifício, conforme consta na
Tabela C.6, adotandodo o pperío íodo
ío
período do de 50 ano
nos pa
anos para
ra a V
VUP
UP mmínimima da est
im
mínima stru
rutura do edifício, de modo a
estrutura
compatibilizar, para a cconstrução
con
onstru
on ruçã
ru habitações
ção de h
çã hab
abitaç
açõe
ões de iint
õe interesse
nter
nteres
esse s social
soc (HIS),
ocial (H IS), as limitações quanto ao
(HIS
custo inicial com os req
equi
eq uisi
uisitos
si
requisitos s do usuár
ário em
usuário m re
relaçãoo à du
dura
rabilida
dade
durabilidadede e aos c custo
custos de manutenção e de
reposição, visando gar
garantir,
aran
aranti
an tir,
tir, por um prprazo razoável,
o razo
zoável, a ut
zo utilização
utiliz
ização
ão em condições
m co ndições aceitáveis do edifício
cond
habitacional.

Este prazo, inferior ao ac


aceito
acei
eito
ei internacionalmente
to iint
nternacion
nt onal
alme ment nte co
nt como
mo mínmínimo, adotado
ínimo, foi ado
dota
tado
ta do nnas ABNT NBR 15575-1
a ABNT NBR 15575-6 75-6 em fu função
funç
nção
nç ão das concondições
ondi diçõ
ções s
çõ socioeconômicas
soc
ocioec
oc econ
onômic icas existentes
as exist
sten tes atualmente e pode ser
ente
en te
modificado quando da revisão,
a sua revi
visã
visão,
sã recomendando-se
o, rrec
ecom
ec omenda
om dand
da ndo-se
nd manter
se man anterr os percentuais
per
erce
ercentua
ce uais
ua is estabelecidos
estab na Tabela C.4.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Deve-se atentar que um período do d de vi


vida útil
da ú
úti
titill de 5
500 anos impimplica
mplica que
mp anualmente
ue a
anu
nual
nu almente devem ser construídas
al
mais de 1,2 milhão de habitações s somente
som
omen
om ente
en te p para
par
ara
ar repor
a re
repo estoque
porr o es
po estotoqu
toque
qu habitacional existente hoje no País,
e ha
pressivo diante da reali
número bastante expressivo lilida
dade
da
realidade de aatu
tual
tu al..
al
atual.

Para a VUP de edificação de padrão construtivo superior, recomenda-se o prazo de 75 anos (ver
Tabela C.5), de modo a balizar o setor da construção de edificações em relação ao que é tecnicamente
possível de ser obtido, empregando os materiais e componentes e as técnicas e processos construtivos

A VUP do edifício habitacional, estabelecida em comum acordo entre os empreendedores e


os projetistas, e também os usuários, quando for o caso, ainda na fase de concepção do projeto,
propicia seu atendimento. Porém, para que possa ser atingida é necessário que sejam atendidos
simultaneamente todos os seguintes aspectos:

a) emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP;

b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP;

c) atendimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e preventiva;

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ABNT NBR 15575-1:2013

d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do edifício;

e) utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto.

Entre os aspectos previstos acima, as alíneas a) e b) são essenciais para que o edifício construído tenha
potencial de atender integralmente à VUP, e sua implementação depende do projetista, incorporador
e construtor. Já as alíneas c), d) e e) são essenciais para que se atinja efetivamente a VUP e dependem
dos usuários. No entanto, para que possam ser atendidas, é fundamental que estejam informadas no
manual de uso, operação e manutenção do edifício, a ser entregue pelo empreendedor aos usuários.

A definição da VUP é realizada pelo projetista de arquitetura e especificada em projeto para cada
um dos sistemas, com base na Tabela 7, respeitando os períodos de tempo mínimos estabelecidos.
Na ausência destas especificações, as ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 permitem que
sejam adotadas as VUP mínimas estabelecidas na Tabela 7. O projetista pode especificar também a
cio não contemplados
VUP de partes do edifício os na
na Tabela
Tabe
Tabela
be la 7
7, at
aten
ende
en dendo aos requisitos do usuário, e pode
de
atendendo
tomar como base o que e recomenda es
este
te A
Ane
nexo
nexo.
xo
Anexo.

icantes de componentes
Convém que os fabricantes com
c ompo
om pone
po nent
ne ntes
ntes a sserem
em empregados
emp
mprega
mp gado
dos
s na const
construção desenvolvam
produtos que atendam pelo me
menonos
no
menos s à VU
VUP mímínima
ma obr
brig
br igat
ig atória e inf
obrigatória nforme
mem em doc
me
informem documentação técnica
ndaçõe
ões
õe
específica as recomendações s para
para manutenção
man
m anut
anuten
ençã
ção
o corretiva
corr
rret
rretiv
et iva e preventiva,
iv prev
pr even
eventiva
va, co
contri
ribuin para que a VUP
ri
contribuindo
possa ser atingida.
em 04/04/2013

umbi
Aos usuários é incumbidobido
bido rea
ealiza
ea zar os pro
za
realizar rogr
gram
amas
amas d
programas de ma
manu
nutenç
nu nção
nç ão, se
manutenção, segu
gund
ndo
nd
segundo o ABNT NBR 5674,
ruçõ
ções
çõ
considerando as instruçõeses doo manual
ma de uso,
d us ope
pera
pe ração e ma
ra
operação manu
nutenç
nu nção e recom
manutenção recomendações técnicas
is.
is
das inspeções prediais.

onfigu
on
A inspeção predial confi gura
ra-se
ra
gura-se e como
co fer
errame
menta
ferramenta a útilil para
par
ara
ara ve
verifica
caçã
ção
çã
cação o dass co
condiç
condições de conservação
eral
al, pa
al
das edificações em geral, para
ra aatest
star se os pro
st
atestar roce
cedime
ce mentos
me
procedimentos os dee manu
nutetenção
manutenção ão a adotado
adotados são insuficientes
ou inexistentes, além de for
orne
or nece
ne cerr subsídios
ce
fornecer subsídio
ios pa
para orienta
orientar tar o plan
ta ano e pr
plano prog
ograma
mas
programas s de m
manutenção, através
das recomendações técn cnic
cn icas
ic
técnicasas iindicadas nno documento
docume
do mento de inspeção
me o predial
predia
pr ial (ver
(v B Bibliografia).

bela C
Tabela C.5
.5 – V
Vida útil
il d
de proj
ojeto mí
oj
projeto míni
nima
nima e sup
mínima uper
eriorr (V
superior UP)) a
(VUP
UP
(VUP)
VUPP
anos
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Sistema
ema
Mínimo
Míni
Mí nimo
nimo Intermediário
Inte
Interm
termed
rmediá
ediário
iá o Superior
S
Estrutura ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75
Pisos internos ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Vedação vertical externa ≥ 40 ≥ 50 ≥ 60
Vedação vertical interna ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Cobertura ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Hidrossanitário ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e
especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário
elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.

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Tabela C.6 – Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo


VUP
Parte da edificação Exemplos anos

Mínimo Intermediário Superior

Fundações, elementos estruturais


(pilares, vigas, lajes e outros), paredes
Estrutura principal ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75
estruturais, estruturas periféricas,
contenções e arrimos

Muros divisórios, estrutura de escadas


Estruturas auxiliares ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
externas

Paredes de vedação externas,


exter erna
er nas,
nas, painéis
pai
p ainé
ainéis
né is de
Vedação externa ≥ 40 ≥ 50 ≥ 60
fachada, fachadas-cortina
fachada
das-
da s-co
s-cort
co rtin
rt ina
in

Paredes e divisórias
divi
di visó
visóri
só as leves
rias
ri lev internas,
eves iint
nter
nt erna
er nas,
na
Vedação interna ≥ 20
20 ≥ 25 ≥ 30
escadas
das internas,
escada
da inte
intern
te as, guarda-corpos
rnas
rn as guar
gu arda
da-cororpo
or pos
po s

Estrutura
Estr
Es trut
tr utur
utura
ura da cobertura
cob
ober
ob ertura e coletores
tura coletor
c ores
ores d
de
águas
uass pluviais
água
ág ua pluv
pluviais
uv is embutidos
emb
mbututid
idos
Telhamento
Telh
Telham
lhamen
amento
en to ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
em 04/04/2013

Calhas
Calh
Ca lhas
lhas dee beiral e coletores
col
olet ores de
etor
or d ág águas
água
uas ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Cobertura pluviais
pluv
pluviais
uv aparentes,
is a
apa
pare
pa rent
re es, subcoberturas
ntes
ntes subc
su bcob
ober
ob ertu
er tura
tu ras ≥4 ≥5 ≥6
facilmente
faci
fa cilmen
ci ente
en te substituíveis
sub
ubst
stititituíve
veis
is
Rufos,
Rufo
Ru s, calhas
fos, alhas internas
cal
al inte as e demais
ternas demai
d ais
ai ≥8 ≥ 10 ≥ 12
complementos
comp
co mple
mp leme
lementos (de
me ventilação,
de vven lação, iluminação,
entila
la ilu
lumi
lumina
minaçã
ção,
vedação)
veda
ve daçã
da ção)
çã o)

Revestimento
Reve
Re vest
ve stimento de piso,
st so, parede
piso pa e tteto:
o: de
e
Revestimento
argamassa,
arga
argama
ga mass
ma ssa, de ge
ss gesso,
sso, cerâmicos,
gess cer
erâmicos
er os, pétreos,
os pétreo
pé eos, ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
interno aderido
de tacos
tac
acos
ac os e assoalhosos e sintéticos
sin
intético
in cos
co

Revestimentos
Revest
stim
stimen toss de pisos:
ento
en to pis
p isos têxteis,
os: tê
têxt
xtei
xteis,
ei s,
Revestimento
laminados
doss ou elevados;
laminado
do ele
e leva
levados; lambris;
va llam
ambr
am bris
br is; forros
is os ≥8 ≥ 10 ≥ 12
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

interno não aderido


falsos

Revestimento de
Revestimento,
Re stim to molduras,
ld componentes
te
fachada aderido e ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
decorativos e cobre-muros
não aderido

Pétreo, cimentados de concreto e


Piso externo ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
cerâmico

Pinturas internas e papel de parede


≥3 ≥4 ≥5
Pintura Pinturas de fachada, pinturas e
≥8 ≥ 10 ≥ 12
revestimentos sintéticos texturizados

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Tabela C.6 (continuação)

VUP
Parte da edificação Exemplos anos

Mínimo Intermediário Superior

Componentes de juntas e
rejuntamentos; mata-juntas, sancas,
Impermeabilização golas, rodapés e demais componentes
≥4 ≥5 ≥6
manutenível de arremate
sem quebra de Impermeabilização de caixa d’água,
≥8 ≥ 10 ≥ 12
revestimentos jardineiras, áreas externas com
Impermeabilização utilililiz
ut izáv
iz
jardins, coberturas não utilizáveis,áveis,
áv s,
manutenível somente calhas e outros
com a quebra dos Impermea eabi
ea
Impermeabilizaçõesbilililiza
bi zaçõ
zações
çõ es de
de áreas
área
eas
ea s
revestimentos internas,
internas as,, de piscina,
as pisci
p cina
ci na, de áre
na áreas
reas
re
2
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
exte tern
te
externas rnas
rnas com
com pisos,pis
isos
is os, de cob
os obertu
ob turas
tu
coberturass
utilizáveis,
utilililiz
izáv
iz eis, de
ávei
ávei d rampasramp
ra mpasas de
d garagem
garage
ga gem etc.
ge c.
em 04/04/2013

Jane
Ja nela
ne
Janelaslas (componentes
la (com
(c ompone
om nenteses fixos
os e
móveis),
móve
mó veis),
ve ), portas-balcão,
por
ortas-ba
or ão,, gradis,
balcão grad is, grades
adis
ad is gr es
Esquadrias externas de p proteção,
proteteçã
te ção,
çã o, cobogós,
ccob
obog
ob ogós
og ós, brises.
bris
br ises
is es. Inclusos
es Incl
In clusos
os
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
(de fachada) complementos
comp
co mple
mp leme
le ment
me ntos
os dde acabamento
e acababam
amen
am ento c
en como
com
omo
om o
peitoris,
peititor
pe is, soleiras,
oris
is so pingadeiras
ping
pingad
adeiraras e
ra
ferragens
ferr
ferrag
rr agen
ag ens de manobra
en manob ra e fechamento
obra fec
echame
ec ment
me nto
nto

Portas
Port
Po rtas
rt as e grades internas,
intern
in rnas janelas para
as, ja ra
áreas
área
áreass internas,
ea in boxess de banho
b
Portas
Po as externas,
ext
externas, p
xt portas
porta
tass corta-fogo,
corta-fogo
co go,
go
portas
port as e gradis
rtas
rt radis de proteção
gra
g ra pro
rote ção a espaços
teçã espa
es paço
pa ços
ço ≥8 1
≥ 10 ≥ 12
internos
intern
rnos
rn sujeitos
os ssuj
ujei
uj tos à qu
eito
eito queda
eda > 2 m
qued 1
≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Esquadrias internas
Complementos
Compleme ment
me os de
ntos
nt esquadrias
de es
esququad
qu adri
ad rias
ri as
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

internas, comomo ferragens,


ffer
erra
errage
ragens
ge ns,, fechaduras,
ns ≥4 ≥5 ≥6
mosqsqui
sq uite
uiteir
te
trilhos, folhas mosquiteiras,iras
iras,, alizares
as aliz
al izar
iz ares
ares e
demais complementos de a arremate
arrrrem
rremat
em ate
at ee
guarnição

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.6 (continuação)

VUP
Parte da edificação Exemplos anos
Mínimo Intermediário Superior
Tubulações e demais componentes
(inclui registros e válvulas) de
instalações hidrossanitários, de gás,
de combate a incêndio, de águas
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
pluviais, elétricos
Instalações prediais
Reservatórios de água não
embutidas em vedações e
facilmente substituíveis, redes
manuteníveis somente p por
alimentadora
alimentadoras ras
s e coletoras,
cole
co leto
letora
to ras,
ra s, fossas
ffos
ossa
ossas
sa ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
quebra das vedaçõess ou dos
séptic
icas
ic
sépticasas e negras,
neg
negras, sistemas de
eg
sive forros
revestimentos (inclusive
dren
dr enag
en agem
ag
drenagem em nãoão acessíveis
acess
a ssív
ss íveis e de
ív dema
mais
demais
dos não
falsos e pisos elevados
elem
elemen
em ento
elementostoss e co
to comp
mpon
mp onen
on
componentesentes de difícil
en dif
difícil
if
acessíveis)
manu
ma nute
nu tenção
te
manutenção ão e/ou
e/o
e /ou substituição
subsbstitititu
bs tuiç
tu ição
≥3 ≥4 ≥5
Comp
Co mpon
mp onen
on entes
Componentes s de
desgas
astáve
as veis
ve
desgastáveis is e
ssub
ubst
stitui
uiçã
ção periódica,
de substituição periód
pe ódica,
ód a, como
com
c omoo
em 04/04/2013

ga s, vedações,
gaxetas, ved
edaç
açõe
ões, guarnições
õe gua
guarn
ua rniç
rn ições s
e outros
os
Tubu
Tubula
laçõ
ções
çõ
Tubulaçõeses e demais
dem
emais
em s componentes
comp
mponen
ente
tes
te
Aparelhohos e componentes
Aparelhos comp
co mpon
mp onen
on ente
en tes de
te
≥4 ≥5 ≥6
instalaçõe
in õess facilmente
instalações facilm
fa lmente
lm te substituíveis,
sub
ubst
ub stituí
uíveis,
co
como lou
ouça
ças,
louças,s, torneiras,
tor
orneiras
or as, si
as sifõ
fões,,

sifões, ≥3 ≥4 ≥5
s ou e
Instalações aparentes em
m engatess flexíveis
exív
ex íveiss e demamais
ma
demais is metetais
metais
sso
o
espaços de fácil acesso sanitários
os, aspersores
sanitários, aspers
as rsores (sprinklers),
rs ((spri
rinkle
ri lers),
mangueiras,
mangueueiras interruptores,
as, inte
terruptore
te res,
re tomadas,
s, ttom
omadas,,
disjuntores,s, lum
umin inárias,
in
luminárias, s, tam
ampas
am
tampas s de
≥8 ≥ 10 ≥ 12
caixas,
caix
ca ixas, fiaç
ação
ão e o outros
outro
ros
ros
Reservatórios
Rese
Reserv
se rvatór
rv órios
ór água
s de á
águ
gua
gu a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Equi
Eq uipa
uipame
pa ment
me
Equipamentos ntos
nt os de recalque,
Médio
dio pressu suri
suriza
ri zaçã
za
pressurização,ção,
çã o, a
aqu
quec
qu ecim
ecimen
im
aquecimentoento
ento ddee
Equipamentos sto de
custo água, condicionamento
condicicio
ic iona
ioname
na ment
me nto
nt o de a
ar,
r, ≥8 ≥ 10 ≥ 12
funcionais manutenção filtragem, combate a incêndio e
manuteníveis outros
e substituíveis Equipamentos de calefação,
Alto custo de
transporte vertical, proteção contra ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
manutenção
descargas atmosféricas e outros
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo
manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário, elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.

Para se atingir a VUP, os usuários devem desenvolver os programas de manutenção segundo


ABNT NBR 5674. Os usuários devem seguir as instruções do manual de uso, operação e manutenção,
as instruções dos fabricantes de equipamentos e recomendações técnicas das inspeções prediais.
A inspeção predial configura-se como ferramenta útil para avaliação das condições de conservação
das edificações em geral, para atestar se os procedimentos de manutenção adotados são insuficientes
ou inexistentes, além de fornecer subsídios para orientar o plano e programas de manutenção, através
das recomendações técnicas indicadas no documento de inspeção predial (ver Bibliografia).

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Anexo D
(informativo)

Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia

D.1 Introdução
O desempenho dos sistemas que compõem o edifício habitacional durante a sua vida útil (VU) está
atrelado às condições de uso para o qual foi projetado, à execução da obra de acordo com as Normas,
tos e componentes sem de
à utilização de elementos defe
feit
fe ito de ffab
it
defeito abricação e à implemen
ab
fabricação implementação de programas
iva e preventiva no
de manutenção corretiva o pó
pós-
s-ob
s-obra.
ob
pós-obra.

D.2 Diretrizes
D.2.1 orne
nece
ne
Este Anexo fornecece diretrizes
dir
d iretri
ir rize
rizes
ze s pa
para
ra o est
stabel
st elec
el ecim
ec imen
estabelecimento ento
to dos
dos p
prazo
zos mínimos
prazos míni
mínimo de garantia para
ni
ente
en tes
te
os elementos, componentes s e sistemas
siststem
stemas d
em do ed
edifíc
ício habitacional.
íc
edifício hab
abit
ab itac
itaciona
nal.
na
em 04/04/2013

D.2.2 Nor
N orma
or
Apesar desta Normama tratar
trarata
ratar do des
ta esemempe
penho
desempenho o de sistemas
sis
istema
mas
ma s e não
nã do des esem
desempenho de elementos
ontr
on tram
tram-se
am
e componentes, encontram-se e in indi
dicado
dos na T
do
indicados Tab
abel
ab ela
el
Tabela a D.11 al
alguns
ns prazo zos de g
prazos garantia, usualmente
praticados pelo setor da c con
onst
on struçã
st
construção ção civi
çã vil, p
civil, par
ara qu
para que os e eleme
ment
ntos
nt
elementos os e comompo
ponent que usualmente
componentes
compõem os sistemasmas co
ma contemempl
em
contempladosplados ate
pl tend
ndam
atendamam à àss co
cond
ndiç
ições de fun
condições uncion
onalid
funcionalidade. Esses prazos
odo
od
correspondem ao período o de tempo
ttem
empo em qu
em quee é elevada
elevad
ada a probabilidade
ad probabilidad
pr ade de que eventuais vícios ou
ma, em estado
ma
defeitos em um sistema, est
e stad
st ado de novo,
ad o, venham
ven
enham a se manifes
en estar,
manifestar,r, dec
ecor
orrentes de anomalias que
decorrentes
mpen
repercutam em desempenhoenho
en ho iinferior àque uele
àquelele p
previ
visto.
vi
previsto.

D.3 Instruções

D.3.1 Generalidades
des
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

D.3.1.1 Convém que ue o incorporador ou o construtor


ccon
onst
onstru
st ruto
ru torr indique
to indi
indiqu
dique
qu e um p
prazo de garant
garantia para os elementos
e componentes de baixoaixo valor
alor e de fácil subs
substituição
bsti
bs titu
ti tuiç
tu ição
ição (por exemplo, engates flexíveis, gaxetas
elastoméricas de caixilhos e outros).

D.3.1.2 Pode ocorrer que alguns elementos, componentes ou mesmo sistemas específicos,
próprios de cada empreendimento, não estejam incluídos na Tabela D.1. Nestes casos, recomenda-se
ao construtor ou incorporador fazer constar, em seu manual de uso, operação e manutenção ou de
áreas comuns, os prazos de garantia desses itens.

D.3.2 Prazos

D.3.2.1 A contagem dos prazos de garantia indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da expedição
do “Habite-se” ou “Auto de Conclusão”, ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras.

D.3.2.2 Para os níveis de desempenho I e S, recomenda-se que os prazos de garantia constantes


na Tabela D.1 sejam acrescidos em 25 % ou mais, para o nível I, e 50 % ou mais, para o nível S.

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Tabela D.1 – Prazos de garantia

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações
Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Segurança
e estabilidade
Fundações, estrutura principal,
global
estruturas periféricas, contenções
Estanqueidade
e arrimos
de fundações
e contenções

Paredes de vedação,, estruturas


auxiliares, estruturas de
cobertura, estrutura das Segurança e
escadarias internas integridade
ou externas, guarda-corpos,
corpos,
muros de divisa e telhados
lhados
os

Equipamentos industrializados
trialililiza
zado
za doss
do
(aquecedores de passagem
ssag
agem
ag em ouo
em 04/04/2013

acumulação, motobombas,
mbas
mb as, filtro
as ltros,
ros,
ro Instalação
Inst
stalaç
ação
ão
interfone, automação
ão ddee po portões,
portõe
ões,
õe s, Equipamentos
Equi
Eq uipa
uipame
ment
ntos
ntos
elevadores e outros)
Sistemas de dados e voz,
voz,
telefonia, vídeo e televisão
evis
ev isão
is ão

Sistema de proteção co
contra
cont
ntra
nt ra
descargas atmosféricas,
icas
as,
as Instalação
Inst
stalaç
ação
ão
sistema de combate a incêndio,
inc
ncên
ncêndi
ên dio,
dio,
Equipamentos
Equi
uipa
pame
ment
ntos
nt
pressurização das escada
escadas,
das,
da s,
iluminação de emergência,
gência,
sistema de segurança patrimonial
ça patrimo
moni
mo nial
nial
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Integridade
Dobradiças
Dobr
Dobrad
br adiç
ad iças
iç as e
Porta corta-fogo de portas e
molas
mola
lass
la
batentes

Instalações elétricas
Tomadas/interruptores/
Equipamentos Instalação
disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/
caixas e quadros

Instalações hidráulicas - colunas


de água fria, colunas de água
Integridade e
quente, tubos de queda de esgoto
estanqueidade
Instalações de gás - colunas
de gás

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela D.1 (continuação)

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações
Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Instalações hidráulicas e gás


coletores/ramais/louças/caixas
de descarga/bancadas/metais Equipamentos Instalação
sanitários/sifões/ligações flexíveis/
válvulas/registros/ralos/tanques

Impermeabilização Estanqueidade

Empename
Empenamento
ment
mento
nt o
Esquadrias de madeira Descolamento
Desc
Descol
sc olam
olamen
amento
en
Fixação
Fixa
Fixaçã
xa ção
çã

Fixação
Fixa
xaçã
xa ção
Esquadrias de aço
Oxidação
Oxid
Oxidaç
idação
ão

Partes
Pa móveis
es móvóveiss
em 04/04/2013

(inclusive
(inclusi
sive
ve Perfis de
Borrachas,
Borrac
Bo achas,
s,
recolhedores
recolh
lhedor
ores
es alumínio,
escovas,
escova
es vas,
palhetas,
de palhetatas,
s, fixadores e
io e de
Esquadrias de alumínio e PV
PVC
C articulações,
articula
ar laçõ
ções,
motores
motoreres e revestimentos
fechos
fech
fe chos
chos e
conjuntos
conjun
untoss em painel de
roldanas
roldan
ro anas
an
elétricos
elétrico
cos de alumínio
acionamento)
aciona
name
mentnto)

Funcionamento
Funcio
iona
name
ment
nto
Fechaduras e ferragens
ns em geral
m ge
gera
rall
ra
Acabamento
Acabam
amen
ento
to

Revestimentos de paredes, pisos


edes, piso
soss
so Má aderência
Es
Estanqnque
nq ueidad
ue
Estanqueidade
e tetos internos e externos
nos do revestimento
fachadas
de ffac
acha
achadas e
ha
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

em argamassa/gesso liso/iso/ Fissur


Fissuras
uras
as e dos
piso
pi sos em áreas
so
pisos
componentes de gesso para componentes
molhadas
drywall do sistema

Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e tetos em azulejo/cerâmica/ gretados,
pisos em áreas
pastilhas desgaste
molhadas
excessivo

Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e teto em pedras naturais gretados,
pisos em áreas
(mármore, granito e outros) desgaste
molhadas
excessivo

Empenamento,
Pisos de madeira – tacos, trincas na
assoalhos e decks madeira e
destacamento

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela D.1 (continuação)

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Destacamentos, Estanqueidade
Piso cimentado, piso acabado
fissuras, desgaste de pisos em
em concreto, contrapiso
excessivo áreas molhadas

Revestimentos especiais
(fórmica, plásticos, têxteis,
Aderência
pisos elevados, materiais
compostos de alumínio)

Fissuras p por
or
acomodação
acom
omod
om odaç
od ação
aç ão
Forros de gesso doss el
do elementos
elem
emento
em tos
to s
estruturais
estr
es trut
tr utur
ut urai
uraiss e de
ai
vedação
veda
ve daçã
da ção
çã

Empenamento,
Empe
Em pena
pe name
ment
nto,
trincas
trin
incas na
in
Forros de madeira
em 04/04/2013

madeira
ma ae
destacamento
destacam
de amen
ento
to

Empolamento,
Empola
Em lame
mento,
o,
descascamento,
desc
de scas
sc ascamemento,o,
Pintura/verniz esfarelamento,
esfare
es rela
re lame
mento,
(interna/externa) alteração
alte
tera
teraçã
ra ção de coror
ou deterioração
det
eter
et erio
ioraçãoo
de acabamento
aca
cabame
ca mento

Selantes, componentes
entes de
Aderência
Ad
juntas e rejuntamentos
ntos

Vidros Fixação
Fixa
Fi xaçã
xação
çã o
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

NOTA Recomenda-se quaisquer


a-se que quaisqu er falhas
quer
qu ffal
alha
alhas
ha perceptíveis
s pe
perc
rcep
rc eptíveis visualmente,
ep vis
visua
isualm
ua lmen
lm ente
ente, como risco
te riscos, lascas, trincas em
vidros, etc., sejam explicitadas no termo de e entrega.
ent
ntre
rega
rega.
ga

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo E
(informativo)

Níveis de desempenho

E.1 Generalidades
E.1.1 As ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 estabelecem os níveis mínimos (M) de
desempenho para cada requisito, que devem ser atendidos.

E.1.2 Considerandodo a possibilidade de de me


melh
lhor
lh oria
or
melhoriaia da qualidade
qualid
idad
id ade da edificação, ccom uma análise de
ad
valor da relação custo/benefício
/benefício dos sistemas,
os s
sis
iste
is tema
te mas,
ma neste
s, n
nes
este
es te Anexo são indicados os níveis
xo s níve de desempenho
intermediário (I) e superior repetido
perior (S), e re
repe
peti
pe tido
ti do o nível para
el M parara fa
ar facilitar
facilita comparação.
tar a co
ta comp
mparação.
mp

E.1.3 Recomenda-se se que


ue o c con
onst
on stru
struto
ru
construtortorr ou incorporador
inc
ncor
orpora
or rado
rador informe
do inform
in rme o níve
rm vell de d
nível des
esem
es
desempenho dos sistemas
que compõem o edifício
io habitacional,
hab
abit
ab itac
it acio
ac iona
ional, quando
na qua
q uandndo exceder
o ex der o ní
excede
de nívell mínimo
mí mo (M).
em 04/04/2013

E.2 Desempenho
o ttérmico
érmico

E.2.1 Valores máximos


xim
mos d
dee ttemperatura
emperattura

O valor máximo diário da ttem


temperatura
empe
em pera
pe ratu
ra tura do ar int
tu interior
nter
erio
ior de rec
io recintos
ecin
ec into
in tos de per
permanência
erma
manênc
ncia
ia prolo
prolongada, como salas
e dormitórios, sem a presença
rese
resenç
se nça
nç internas
a de ffontes in
inte
tern calor
rnas de calo lor (o
lo (ocupantes,
(ocu
cupantes lâmpadas,
es, lâmp
mpad outros equipamentos
adas, ou
em geral), deve ser sempre
mpre
mp re menor
m estabelecido
que o eststababel o em 11.3.1.
elecido
el 1. Para
Par maior
ara ma
maio conforto dos usuários,
ior co
nív
ívei
ív
recomenda-se para os níveis eis
eis in
inte
termediári
te
intermediáriorio (I
(I)) e su
superior
or ((S)
S) o
os valo
lore
res ap
valores apresesentad na Tabela E.1.
apresentados

tério de a
Tabela E.1 – Critério ava
vali
valiaç
li ação

avaliaçãoão de
e dese
semp
se mpen
mp enho
en
desempenhoho tér
érmico
co p
térmico para co
cond
ndiç
nd
condições de verão
Critério
Cr io
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Nível de desempenho
empenho
Zonas
Zona
Zonas
na s1a7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
I Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 1 °C)
S Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 4 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

Os métodos de avaliação estão estabelecidos em 11.3.

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ABNT NBR 15575-1:2013

E.2.2 Valores mínimos de temperatura


Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada,
como salas e dormitórios, em um dia típico de projeto de inverno, devem ser sempre maiores do que o
estabelecido em 11.4.1. Para maior conforto dos usuários, recomenda-se, para os níveis intermediário
(I) e superior (S), os valores apresentados na Tabela E.2.

Tabela E.2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno


Critério
Nível de desempenho
Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
Nestas zonas, este critério não
I Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 5 °C)
precisa
precis ser verificado
S Ti,mín.
Ti,m
,mín
,m Te,mín. + 7 °C
Te
ín.. ≥ (Te,mín.
ín ((Te °C))
Ti,mín. é o valor mínimo
nimo diário da temperatura
ttem
empe
empera
peratu
ratura
tu ra d
doo ar n
no interior
o inte or da edifi
terior edificação, em graus
gra Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo
nimo diário temperatura
o da ttem
empe
empera
peratu
ra ra do
tura
tu exterior
d ar ext
xterio
xt ior à ed
edificação,
caç
c ão, em graus Celsius.
ação
ão
NOTA Zonas bioclimáticas as de
imáticas de acordo
ac do comom a ABNT
BNT NBR
ABN
BN NBR 15220-3.
15220-
15 0-3.
0-

iaçã
ção
ção são
Os métodos de avaliação são estabelecidos
esta
estabe
ta bele
be lecido
doss em 11.4.
11.
1.4.
1.4.
em 04/04/2013

E.3 Desempenho
ho lumínico
nh lumín
nico

E.3.1 Iluminação
ão natural
naturral
Contando unicamentente com
nt co iluminação
ilum
uminação
um ão natural,
nat
atur
ural, os n
ur nív
níveis
íveis
s gera
gerais
rais
is de iluminamento
ilum
uminam nas diferentes
ifício
if
dependências do edifícioio habitacional
habit
h itac
itacional devem
ac deve
devemm at
atende
der ao dis
de
atender isposto
dispostoo pa
para ilumiminaçã em 13.2.1 e 13.2.2.
iluminação
Para maior confortoo dos
dos us recomenda-se,
usuários, re
recome
mend
nda-se, pa
nd para
ra o níveis
os níve
veis intermediário
is int
ntermemediár (I) e superior (S),
os valores apresentados
tado
dos na
do s Tabelas E.3
nas E. e E.4.4.

Tabela
Tabe
Tabela
be Níveis
la E.3 – N
Nív
ívei iluminamento
eis de ilu
lumi
lumina
nament natural
nto na
natu
tura
tural
ra
Ilumin
inamen
in ento
to geral
Iluminamento ger
eral
al par
ara
a os nív
para níveis de desempenho
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Dependência
pendência lux
Ma I S
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha
≥ 60 ≥ 90 ≥ 120
e área de serviço
Banheiro, corredor ou escada interna
à unidade, corredor de uso comum
Não requerido ≥ 30 ≥ 45
(prédios), escadaria de uso comum
(prédios), garagens/estacionamentos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.1.
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou
em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados
nesta Tabela (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).
NOTA 2 Os critérios desta Tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural.
NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.

Os métodos de avaliação e premissas de projeto requeridos são estabelecidos em 13.2.1.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela E.4 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação


FLD (%) para os níveis de
Dependência desempenho
Ma I S
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha, área de serviço ≥ 0,50 % ≥ 0,65 % ≥ 0,75 %
Banheiro, Corredor ou escada interna à unidade, corredor
Não
de uso comum (prédios), escadaria de uso comum ≥ 0,25 % ≥ 0,35 %
requerido
(prédios), Garagens/estacionamentos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.2.
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou
em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados
a máxima de 20 % em qu
nesta Tabela (diferença qual
alqu
al
qualquerquer
qu er d
dep
epen
ependê
en dênc
dê ncia).
nc
dependência).
NOTA 2 Os critérios desta Tabela não ão sse
e ap
apli
lilicam às áreas
aplicam as ccon
onfinadas ou que não tenham iluminação
confi
natural.

ção e pr
Os métodos de avaliação prem
emis
emissa
is sas de pro
sa
premissas roje
jeto
to reque
projeto ueri
ue rido
ridos sã
requeridos sãoo es
esta
tabele
lecido
le dos em 13.2.2.
do
estabelecidos

E.3.2 Iluminação artifi


arrtifi
fic
ficial
cial
em 04/04/2013

Os níveis gerais de iluminação


umin
um inaç
in ação
aç ão pro
promovidos
romo
ro movi
movido
vi dos
do s na
nas s di
dife
diferentes
fere
fe rentes
re es depen
dependências
endênc
en ncias
s do
dos ed
edifícios habitacionais
por iluminação artificial
ial devem
ia deve
de vem
ve m atender
aten
at ende
derr ao d disposto
dispo
posto
po o em 13.3.1.
13. 1. Para
3.3.1. Par maior
ara ma
maio conforto dos usuários,
ior conf
recomenda-se para os níveis
nív
ívei
ív intermediário
eis in
ei interm
rmediári
rm rio (I superior
(I)) e su
supe
peri
pe or (S),
rior S), os valores
(S) val
v alores
al es apresentados
apres
a esenta na Tabela E.5.

E.5 – Níveis
Tabela E.5 Nív
N ívei
ív eis
eis de ilu
lumi
mina
name
mento ge
me
iluminamento gera
ral para
ra
geral pa ilulumi
mina
nação
o arti
iluminação artificial
Il
Ilum
uminamen
um ento
to g
Iluminamento geral p
par
ara os níveis de desempenho
para
Dependência
ênci
cia
ci a lux
x
Ma I S
tório, ban
Sala de estar, dormitório, anhe
an heir
he iro,
ir
banheiro,o, á
áre
rea
re
área
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

/estacioname
ment
me
de serviço, garagens/estacionamentos ntos
ntos 100
≥ 100 150
≥ 150 ≥ 200
internos e cobertos
Copa/cozinha 200
≥ 200 ≥ 300 ≥ 400
Corredor ou escada interna à unidade,
corredor de uso comum (prédios), ≥ 100 ≥ 150 ≥ 200
Escadaria de uso comum (prédios)
Garagens/estacionamentos
≥ 20 ≥ 30 ≥ 40
descobertos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.3.1.

E.4 Durabilidade e manutenibilidade

E.4.1 Generalidades

As recomendações relativas aos níveis de desempenho mais exigentes que o mínimo para a vida útil
de projeto estão detalhadas no Anexo C.

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ABNT NBR 15575-1:2013

E.5 Desempenho acústico

E.5.1 Ruídos gerados por equipamentos prediais


Equipamentos individuais cujo acionamento aconteça por ação do próprio usuário (por exemplo,
trituradores de alimento em cozinha, persianas elétricas, exaustão de banheiros ou lavabos, etc.)
não podem ser avaliados por esse requisito; trata-se somente de equipamentos de uso coletivo
ou acionados por terceiros que não o próprio usuário da unidade habitacional a ser avaliada.

A medição do desempenho acústico deve ser realizada no dormitório da unidade habitacional ao lado,
acima ou abaixo do local onde o equipamento em estudo está instalado (ruído percebido) quando
há o acionamento do equipamento (ruído emitido). A medida deve ser feita com todas as portas dos
banheiros, dormitórios e de entrada, assim como todas as janelas das duas unidades habitacionais,
fechadas.
NOTA Geradores de emergência, sisire
rene
nes,
ne
sirenes,s, bombas de inc ncêndio e outros disposi
nc
incêndio dispositivos com acionamento
ergência não ssão
em situações de emergência ão ccon
onte
on temp
te mpla
mp lado
la
contemplados dos ne
do neste requisito.
requ
re quisito.
qu

E.5.2 Descrição
o dos m
métodos:
étodos
s: Mé
Método
étodo
o de e
engenharia
nge
enha
aria e m
método
éto
odo sim
simplificado de campo
O método de engenharia
nharia
ia d
det
determina,
eter
et ermi
mina
mi na, em cam
na campo,
ampo, de ffor
forma
orma
ma rig
rigorosa,
igor
igorosa,
a, os
s níve
níveis
veis de pressão sonora de
ve
equipamento predial em ooperação.
ope
pera
pe raçã
ra o. O método
ção.
çã mét
m odo é desc
étod descrito
scri
scrito na
ri a IS
ISO 16032.
O 1603
032.
em 04/04/2013

O método simplificado campo


ado de cam
ad ampo
am permite
po per
ermite obter
te obt
bter
bt er uma
ma e estimativa
estim
imat
imativ
at iva do
iv níveis
dos níve
veis de pressão sonora de
is d
equipamento prediall em ooperação
ope
peraçã
pe ção
çã situações
o em sit
itua
uaçõ
ções
çõ es onde
ond
o nde não
nd não se dispõepõe de instrumentação
dispõ instrum necessária
para medir o tempo reverberação
po de re
reve
verb
ve rber
rberaç
ação
ão no ambiente
o am
ambibien
biente
en te de memedição,
mediçãção, o
çã quando
ou qu
quan
ando a as condições de ruído
ambiente não permitem
tem
te m obter
obte
obter es
te parâmetro.
este parâm
âmet método
etro. O mé
méto todo
to simplifi
do sim
implifi cado
ificad descrito
scrito na ISO 10052.
ado é desc

E.5.2.1 Parâmetros
os de
de avaliação
aval
avalia
aliação
ia

Os parâmetros de verifi
erifi
er ificação
caç
c ação
ação utilizados nesta
nest
ne sta Norma constam
a co tam na Tabela
consta Tabel
T ela E.6.
E.

Tabela
Tabe
Tabela
be Parâmetros
la E.6 – P
Par
arâm
âmet acústicos
etros ac
et acús
ústico
ús verifi
cos de ver
erificação
ific
caç
ação
aç ão

Símbolo Descrição
Desc
De scri
scriçã
ri ção
çã Norm
No
Norma
rma Aplicação
Ap
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ão sonora
Nível de pressão son
sonor
on ora
ora
Ruíd
Ru ído gerado durante a operação
íd
Ruído
LAeq,nT equivalente,
valente, padronizado
padroni
niza
ni do de
zado
za de ISO
ISO 16032
1603
16 032
03 2
de equipamento
equipamen predial
pamento predial
equipamento
Nível de pressão sonora máximo,
Ruído gerado durante a operação
LASmáx.,nT padronizado de equipamento ISO 16032
de equipamento predial
predial
Nível de pressão sonora Nível de ruído no ambiente, com o
LAeq,ai equivalente no ambiente interno,
ISO 16032 equipamento fora de operação
com equipamento fora de
operação (ruído residual)

E.5.2.2 Operação do equipamento

O equipamento é operado conforme a ISO 16032, durante pelo menos um ciclo de operação.
As condições de operação do equipamento e os procedimentos de medição constam nas ISO 16032
e ISO 10052. Para a realização dos ensaios, o ciclo de operação do produto deve atender aos
critérios especificados na Norma Brasileira respectiva, como potência ou velocidade mínima e máxima
de operação; tempo de acionamento etc.

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ABNT NBR 15575-1:2013

E.5.2.3 Níveis de pressão sonora de equipamento predial – Métodos de avaliação

Devem ser avaliados os dormitórios das unidades habitacionais autônomas. As portas e janelas
devem estar fechadas durante as medições. Se o nível de ruído máximo no ambiente interno, com
equipamento fora de operação, LAeq,ai, no momento da medição, for superior aos valores da Tabela
E.7, o equipamento em questão deve ser avaliado em outro horário mais silencioso em que seja
possível a medição.

Devem ser obtidos o nível de pressão sonoro contínuo equivalente padronizado de um ciclo de
operação do equipamento predial, LAeq,nT, e o nível de pressão sonora máximo, LASmáx.,nT, do ruído
gerado pela operação do equipamento. O ciclo de operação do produto deve atender aos critérios
especificados na Norma Brasileira respectiva ao produto. Devem ser atendidos simultaneamente os
critérios de 12.4.1 e 12.4.2.

E.5.2.4 Nível de desempenho Níveis


esempenho – Níve
veis
is d
de
e pr
pressão sonora equivalente, LAeq,nT
ra contínuo equiva

Os valores de desempenho
enho são indicados
iind
ndic
nd icad
icados
ad os na
n Tabela
Tabe
bela
be la E
E.7.

Tabela E.7 – Valores


es máximos
máx
máxim
áx os do
imos
im d nível
vel de press
níve
ní pressão
ssão
ss sonora
ão s
son
onor
on contínuo
ora co
or cont
ntín
ínuo
ín equivalente,
uo e
equ
quiv
qu LAeq,nT,
medido
me do em m dormitórios
dorm
do rmitór
rm ório
ios
io
em 04/04/2013

LAe
Aeq,nT
Nível
vel de desempenho
Níve
Níve des
desem
es empe
empenho
o
dB(A)
dB
≤3
300 S
≤ 34 I
≤ 37 M

E.5.2.5 esem
empe
em penh
penho – Níve
nh
Nível de desempenho veis de
Níveis e pr
pressão
o so
sono
nora máximos,
sonora máx
áxim
imos
os, LASmá
ASmáx.,nT

enho
ho são
Os valores de desempenho ão iind
ndicados
nd os n
indicados na Tabela
Tabe
bela E
be E.8
.8.
.8
E.8.

es máximos
Tabela E.8 – Valores os do
do ní
níve
vel de p
ve
nível pre
ress
re ssão
ss
pressãoão s
son
onor
ora má
sonora máximo
mo, LASmáx.,nT
mo
máximo, , medido em
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ASmá
dormitórios
dorm
dormitórios
rm
LASmáx.,nT
Nível
vell de desempenho
Níve
Níve
dB(A)

≤ 36 S
≤ 39 I
≤ 42 M

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Anexo F
(informativo)

Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços

Este Anexo visa apresentar como sugestão algumas das possíveis formas de organização dos
cômodos e dimensões compatíveis com as necessidades humanas.

Nas áreas destinadas ao atendimento às necessidades especiais, aplica-se a ABNT NBR 9050.

Recomenda-se que os projetos de arquitetura


arquitetur
ura
ur a de edifícios
e habitacionais prevejam
p no mínimo a
disponibilidade de espaço nos cômodos
cômomododos
do s do edifício
difício habitacional
edi
di habi
bita
bitaci
ta cional para colocação
ci coloca e utilização dos
entos-padrão lis
móveis e equipamentos-padrão ista
is tado
ta dos
do
listados s na Tab
abel
ab ela
el
Tabela a F.1, cujas
cuj
ujas
ujas dimensões são infor
informadas na Tabela F.2.

Tabe
Tabela
bela F
Tabela F.1
.1 – M
Móv
óvei
eis e eq
ei
Móveis equipa
pame
mentos
me os-p
-pad
adrã
adrão

equipamentos-padrãoo
Atividades essenciais/Cômodo
ssen
enci
en ciai
ciais/
ai s/Cô
s/ Cômo
Cômodo
modo Móve

Móveis
veis
ve is e equipamentos-padrão
equ
e quip
ipamen
ento
en
Cama de casal
Cama casa
casall + guarda-roupa
sa guar
gu arda
da-r
-rou
-roupa
ou pa + criado-mudo
em 04/04/2013

ormi
mitó
mitóri
tó rio
ri
Dormir/Dormitórioo de casal
cas
asal
as
(mín
ínimo
(mínimo o 1)
Dormir/Dormitório
rio
rio para
para duas
d pessoas
pe s Duas
Du camas
as cam
amas
as d
de solteiro
e solt
lteiro guarda-roupa + criado-
ro + guard
(2º Do
Dorm
rmit
rm itório
it io)
io
Dormitório) mudodo oou me
mesasa de es
estudo
rio
rio pa
Dormir/Dormitório para u uma
ma pesso
soa
pessoa
Cama
ma d
de so
solteiro
ro + gua
uarda-
a-roup + criado-mudo
guarda-roupa
(3º Do
Dormrmit
rmitór
it ório
ór
Dormitório) io))
io
Sofá
fá de
e dois
do ou três
ês lug
ugar
ares + armário/estante +
lugares
Esta
Estarr
ta
Estar
polt
ltro
rona
poltrona
Fogã
gão + geladeira

Fogão gela
ge ladeira
a + pia de cozinha
coz
cozin + armário sobre
oz
Cozinhar a pia
pi + gabibine
nete + a
gabinete apo
poio para
po
apoio p refeição
(dua
(duas
ua
(duass pe
pessoas)
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

tomar refeições
Alimentar/tomar s Mesa
Mesa + quatro cade
cadeiras
La tóri + chuveiro
Lavatório ch ei (box) + vaso sanitário
Fazer higiene pessoal NOTA No caso de lavabos, não é necessário o
chuveiro.
Tanque (externo para unidades habitacionais
Lavar, secar e passar roupas
térreas) + máquina de lavar roupa
Estudar, ler, escrever, costurar, reparar e
Escrivaninha ou mesa + cadeira
guardar objetos diversos

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Tabela F.2 – Dimensões mínimas de mobiliário e circulação


Mobiliário

Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p

Sofá de três lugares


1,70 0,70 A largura mínima da
com braço
sala de estar deve
Sofá de dois lugares ser de 2,40 m
1,20 0,70
com braço Prever espaço de Número mínimo
Poltrona com braço 0,80 0,70 0,50 m na frente de assentos
do assento, para determinado
de
Sofá
fá de três lugares sentar, levantar e
se pela quantidade
pe
1,50
1, 0,70
sem
m braço circular
ci ar de habitantes
Sala de estar
Sofá
fá de dois lugares
is lug
ugar
ug ares
ares da unidade,
1,
1,00 0,70
70 considerando o
co
sem braço
m braç
aço
aço
número de leitos

Poltrona
ltrona
na ssem braço
em bra
raço
raço 0,
0,50 0,70
70
em 04/04/2013

Estante/armário
tant
nte/
nt e/ar
e/armá
ar mári
mário pa
ri para Espaço para o móvel
Es
0,
0,80 0,50
0, 0,50
0, 50 m
TV obrigatório
ob

Mesinha
sinh
si nha de cen
nh centro
entr
en tro
o Espaço para o móvel
Es
– – –
ou ccad
cadeira
adei
ad eira opcional
op

Mesa redonda
sa rededonda
ed da p
para A largura mínima da
D = 0,95
95 –
quatro
atro
at lugares
ro lug
ugares
ug es sala de estar/jantar
sa
e da sala de jantar
Mesa redonda
sa red
edon
ed onda para
on
D = 1,20
20 – (isolada) deve ser de
(iso
seis lugares
is lug
ugar
ug ares
ares Circulação
Circulaç
Ci açãoão 2,40 m
2,
Sala de estar/ mínima
mí ma de e
Mesa quadrada
sa quauadr
ua drad
drada
ad a pa
para Mínimo: uma mesa

jantar 1,
1,00 1,00
00 0,75 m a p
0, partir da
quatro lugares
atro lugar
ares
ar es para quatro pessoas
pa
Sala de jantar/ borda da mes
bo mesa
esa
es a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

copa Mesa
sa quadrada pa
para
ra (espaço
(espaç
aço
aç o pa
para
ra É permitido leiaute
1,20
1,20 1,20
seis
is lugares afastar
afas
afasta
as tarr a cadeira
ta com o lado menor da
co
Copa/cozinha
e levantar) mesa encostado na
me
Mesa retangular
et la para
1,2 0,80 parede, desde que
quatro lugares
haja espaço para seu
Mesa retangular para afastamento, quando
1,50 0,80
seis lugares da utilização

Pia 1,20 0,50 Circulação Largura mínima da


mínima de 0,85 cozinha: 1,50 m
Fogão 0,55 0,60
m frontal à pia, Mínimo: pia, fogão e
Geladeira 0,70 0,70 fogão e geladeira geladeira e armário
Cozinha
Armário sob a pia e Espaço obrigatório
– – –
gabinete para móvel

Apoio para refeição Espaço opcional


– – –
(duas pessoas) para móvel

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Tabela F.2 (continuação)


Mobiliário

Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p

Cama de casal 1,40 1,90 Mínimo: uma cama,


dois criados-mudos e
Criado-mudo 0,50 0,50
Circulação um guarda-roupa
Dormitório casal mínima entre o É permitido somente
(dormitório mobiliário e/ou um criado-mudo,
principal) pa
paredes de quando o 2º interferir
Guarda-roupa 1,60
1,60 0,50
0, 50
0,50 m
0, na abertura de
portas do guarda-
roupa

Circulação
Circul
Ci ulaç
ação
ão
mínima
míni
mí nima
ma entre
re as
s
Dormitório para cama
ca mas de 0,60 m
ma
camas Mínimo: duas camas,
em 04/04/2013

duas pessoas Camas


Cama
Ca solteiro
mass de ssolte
ma teiro
te o 0,80
0
0,8
,80
,8 0 1,90
1
1,9
,90 Demais
Dema
De mais
ma is um criado-mudo e
(2º dormitório) circul
ci ulaç
ulações,
circulações, um guarda-roupa
mínimo
mí mo de
0,50
50 m

Criado-mudo
Cria
Cr iado
ia do-mud
do udo
udo 0,50
0
0,5
,50
,5 0 0,50
0,5
0,50
,5

Guarda-roupa
Guar
Gu arda
arda-r
da -roupa
-r 1,50
50 0,50
50

Espaço para o móvel


Mesa
sa d
de
e es
estudo 0,80
80 0,60
0, 60 –
opcional
Dormitório para
uma pessoa Cama de solteiro
e so
solt
ltltei
eiro
eiro 0,80
80 1,90
90 Circulação
Circul
ulaç ação

mínima
míni
nima
nima ent entre
ntre
ntre o Mínimo: uma cama,
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

(3º dormitório) Criado-mudo


o 0,5
0 ,50
,5
0,50 0 0
0,5
,50
0,500
mobiliário
mobibilililiár
bi ário
ár io um guarda-roupa e
e/ou
e/ ou paredes de um criado-mudo
Armário
o 1,2
1,20
,2
1,200 0,5
0,50
,5
0,500
0,50 m

Espaço para o móvel


Mesa de estudo 0,80 0,60 –
opcional

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Tabela F.2 (continuação)

Mobiliário
Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p
Lavatório 0,39 0,29
Lavatório com
0,80 0,55
bancada Circulação Largura mínima do
mínima de banheiro:
Vaso sanitário
0,60 0,70
0, 70 0,4
0, 4 m frontal 1,10 m, exceto no box
(caixa acoplada)
Banheiro ao llavatório, Mínimo: um lavatório, um
Vaso sanitário 0,60
0, 60 0,60
0, 60 vaso
va bidê
so e bid
idê
idê um box
vaso e u
Box quadrado
do 0,80
0, 80 0,80
80
Box retang
retangular
ngul
ng ular
ular 0,70
0,70 0,90
90
Bidê 0,60
0,60 0,60
60 – Peça
P
Peç
eça
eç opcional
a op
em 04/04/2013

Tanque
ue 0,52
0,52 0,53
0, 53 Circulação
Ci
Circrculaç
ação
ação
mínima
míni
mí nima
ma de Míni
nimo: um tanque e uma
Mínimo:
0,50
0, 50 m máquina (tanque de no

Área de
ina de lav
in
Máquina avar
avar
lavar frontal
fron
fr ontal ao míni
nimo 20 L)
mínimo
serviço 0,60
0,60 0,65
65
roupa tanque
tanq
ta nque e
máqu
má quina de
máquina
lava
la var
lavar
NOTA 1 Esta Norma nã nãoo es
estatabelece dim
ta
estabelece imen
ensõ
sões
dimensões es mínim
mínimasimas
im as dee cômomodo dos, dei
cômodos, eixando aos projetistas a
deixando
tar os a
competência de formatar amb
mbie
mb ientes da ha
ie
ambientes habita
taçã
ção segu
çã
habitação gund
gu
segundo ndo
nd o o mobili liário
mobiliárioio pre
revist
sto, e
st
previsto, evi
vi
evitando conflitos com
legislações estaduais ou mun
unic
un icip
ic ipai
ip
municipaisaiss qu
ai que versemem sobobre d
ob
sobre dimimen
im ensõ
en
dimensões sões
es mínimimas
mínimasas dos
os amb
mbie
mb ient
ie
ambientes.
NOTA 2 Em caso de adoção em m pr
proj
ojet
ojeto
et
projeto o de m
móv
óvei
óveis op
móveis opci
cion
ci onai
on
opcionais,ais, a
ai as di
dimensnsõe
dimensõesões míni
õe nima
nimas de
ma
mínimas devem ser obedecidas.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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ABNT NBR 15575-1:2013

Bibliografia

[1] ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e
unidades

[2] ABNT NBR 15220-5, Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência
térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico

[3] ASTM C1363, Standard Test Method for Thermal Performance of Building Materials and Envelope
Assemblies by Means of a Hot Box Apparatus

[4] ASHRAE. 2001. 1. ANSI/ASHRAE Standard


Stand
ndar
nd ard
ard 140-2001,
140-
14 0-20
0-2001
2001, St
01 Standard
Stan
andard Method of Test for the Evaluation
an
of Building Energy
ergy

[5] American Society


ety of Heating,
Hea
eati
ea ting
ti ng, Re
ng Refr
Refrigerating
frig
fr iger
igeratin
ing and
in and Ai
Air-Co
Air-Conditioning
Condit
Co itioni
ning
ng Enginee
Engineers, Inc. USA, Atlanta:
2001, Analysis Compu
Computer
pute
pu terr Programs
te Prog
Pr ogra
og rams
rams

[6] Publicação IPT N° 1791,


179
791,
79 1, Fi
Fichas
Fich
chas
ch as d
de ca
cara
características
ract
cterís
ct ísti
ística
ti cas dass madeiras
ca made
madeir
iras Brasileiras,
Brasi
B sile
sileir
le iras São Paulo, 1989
ir
em 04/04/2013

[7] Publicação IPT


T N° 1
115
1157,
157, Método
15 Métodos
doss de Ensaios
Ens
Ensai
ns aios e Aná
ai Análises
nálililises
ná s em P
Prese
Preservação de Madeiras,
São Paulo

[8] Publicação IPT Nº 2980,


298
2980,
0, Ma
Madeiras
as – Uso
Uso sustentável
sus
uste
us tent
tentáv
nt ável na co
constr
construção
trução
ão c
civil

[9] IBAPE/SP – 2007,


07, In
07 Inspeção
Insp
speç
speção
eç ão Predial
Predi
dial

[10] Resolução Nº 176,


76,, de 2
76 24/
24/10/2000,
4/10/2000,
4/ 0, Ag
Agência
Agên
ênci
cia Nacional
ci Naci
cion
ci onal d
on de Vigi
Vigilância
gilâ
lância
ia San
Sanitária
anitár

/9/90,
0, Có
[11] Lei 8078 de 11/9/90, Códi
digo
di go de Defesa
Código Defe
Defesa
sa d
do Consumidor
Cons
Consum
nsumidor
um or

[12] Portaria Nº 18, de 16 de janeiro


jjan
anei
an eiro
eiro d
de e 2012,
2012
20 12, Se
12 Serviço
o Público
Pú Fede
Federal
dera
de rall – Mini
ra Ministério Do Desenvolvi-
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ia E Comércio Exterior
mento, Indústria Exte
Ex teri
te rior
rior – Instituto
IIns
nstituto Naciona
ns nal De Metrologia,
na
Nacional Met
Metrologia, Qualidade
et Q E Tecnologia
– Inmetro

[13] Valentin, João de- Avaliação da Resistência de Produtos Fibrocimento Estruturais aos Esforços
do Vento Colóquia 1987 Dpto. e Curso de Pós Graduação em Engenharia Civil da UFRGS julho
de 1987

[14] Valentin, João de– Ação do vento nas edificações. . Manual Técnico de Fibrocimento, Editora
PINI – ABCI – Agosto de 1988

© ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 71

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