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Economia C
Alice Teixeira
26/11/2018
Alexandra Magalhães nº1
Tatiana Dias nº28
12ºE
Índice
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Agrupamento Escolas Lousada- Escola Secundária Lousada
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Agrupamento Escolas Lousada- Escola Secundária Lousada
Introdução
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Agrupamento Escolas Lousada- Escola Secundária Lousada
Conceito e indicadores
As preocupações sobre esta distinção são recentes (até ao séc. XVIII não se verificavam
grandes desníveis ao nível do desenvolvimento entre países).
Trinta anos gloriosos: que se seguiram à II Grande Guerra Mundial onde tudo era
permitido em nome do crescimento
(imagem)
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Tipo de indicadores
Tipo de indicadores
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ECONÓMICOS
Indicadores DEMOGRÁFICOS
Simples
SOCIOCULTURAIS
POLÍTICOS
Indicadores Exemplos
PIB per capita, repartição setorial da
Indicadores económicos população ativa, estrutura do produto, taxa de
inflação, indicadores de comércio externo.
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PORDATA, in
Evolução dos valores de alguns indicadores simples
ao longo dos anos, em Portugal.
www.pordata.pt
PORDATA, in www.pordata.pt
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Indicadores Compostos
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No processo de crescimento
económico, podemos identificar
como fontes de crescimento Investimento em capital (físico e humano).
económico:
Progresso técnico.
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PNUD, in http://hdr.undp.org/en/data/map
O Banco
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Pobreza
Pode ser:
Absoluta Relativa
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(imagem de pobreza)
A pobreza relativa integra a situação de pobreza no contexto social onde esta ocorre, o
que significa que, para avaliar a pobreza, se deverá tomar como referência o nível de
vida da maioria da população da sociedade onde se verifica essa situação de pobreza.
(outra imagem)
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Países onde se encontra o maior número de indivíduos em pobreza extrema, 2010 (em
%)
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Banco Mundial, in
http://www.worldbank.org
Nos
países
desenvolvidos, um dos critérios para medir a pobreza é o Limiar Oficial de Pobreza,
que define como pobres as pessoas, as Famílias e os grupos cujos rendimentos são
inferiores a 60% da mediana do rendimento disponível no país, por adulto equivalente.
Subgrupo
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Crescimento Económico
“Em 2017, o PIB aumentou 2,7% em volume, mais 1,2 pontos percentuais que o
verificado no ano anterior”, destaca o INE, explicando que “esta evolução resultou do
aumento do contributo da procura interna, refletindo principalmente a aceleração do
investimento, uma vez que a procura externa líquida apresentou um contributo idêntico
ao registado em 2016″.
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Relativamente ao progresso
técnico, e de acordo com o
comissário europeu dos
Assuntos Económicos,
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Desenvolvimento
Portugal subiu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações
Unidas, passando para 41º lugar, e mantém-se na base do grupo dos países com o
índice mais elevado, revela o relatório de 2017. Em 2017, Portugal subiu uma posição
face a 2016 (ano em que estava em 42º lugar), mas está abaixo de metade da tabela
dos 58 países e territórios com nível de desenvolvimento humano “muito alto”, o mais
elevado.
De acordo com o relatório, a Noruega, com um índice de 0,953 valores, é o país mais
desenvolvido do mundo, enquanto o Níger, com 0,354 valores, o menos desenvolvido.
O índice máximo atribuível é de 1,0 valores.
Há dois anos, Portugal estava quase no final de uma lista de 50 países com o mais alto
desenvolvimento humano e era um dos últimos da União Europeia (UE). Com um IDH
de 0,847 valores, Portugal só ultrapassou em 2017, no espaço da UE, a Hungria, a
Croácia, a Bulgária e a Roménia, igualando no ranking a Letónia.
O IDH de 2017 teve por base indicadores como população, saúde, educação, emprego,
riqueza nacional, segurança e perceção de bem-estar. A qualidade de desenvolvimento
humano, as diferenças de género, a emancipação da mulher e a sustentabilidade
ambiental e socioeconómica foram igualmente avaliadas.
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Saúde
Com uma esperança média de vida à nascença de 81,4 anos, Portugal superou países
mais desenvolvidos como a Alemanha (81,2 anos), no 5.º lugar do ranking, Dinamarca
(80,9 anos), em 11º, e os Estados Unidos (79,5 anos), em 13º, sendo uma das 12 nações
que mais cresceram em média por ano no IDH entre 1990 e 2017.
Quanto à redução da mortalidade prematura, Portugal apresenta uma taxa menor do que
a média dos 53 países analisado. Em Portugal, o rácio era de 32,5 mortes prematuras
por 100 mil habitantes, enquanto a média era de 49,93, segundo dados de 2014.
No consumo de tabaco, Portugal apresenta uma prevalência de 22,6%, menor do que
os quase 30% da média da região, de acordo com dados de 2013. No que respeita ao
consumo de álcool, Portugal está acima da média dos 53 países. Quanto ao excesso de
peso, Portugal mostra-se alinhado com a média, com uma prevalência de excesso de
peso superior a 57%, segundo dados de 2016.
Qualidade de vida
Portugal é o 19º melhor país para viver. A conclusão parte de um estudo revelado por
uma associação britânica, “Economist Intelligence United” (EIU), que analisou fatores
como rendimentos, liberdades, desemprego, vida familiar, clima, entre outros.
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As sondagens feitas pelas equipas da EIU abrangem também outros temas, tais como
saúde, estabilidade política e segurança e estabelecem um “ranking” marcando lugares
líderes de países como Suíça, Noruega, Luxemburgo, Suécia, Austrália, Islândia, Itália,
Dinamarca e Espanha. Desta forma, comprova-se que a riqueza nacional, medida pelo
PIB, não é o principal fator na determinação da qualidade de vida. É o caso dos EUA que
é o número dois no “ranking” económico, mas que no estudo da EIU, fica-se pelo 13º
lugar.
Educação
Ainda que tenha sido dos países que mais tenham progredido na escolaridade — há dez
anos a maioria dos portugueses tinha apenas o 6.º ano –, Portugal continua na cauda
dos países da OCDE. A escolaridade reduzida está a fomentar as desigualdades de
rendimentos, o que é um motivo de preocupação.
Pela negativa, Portugal destaca-se dos outros Estados-membros nas áreas da educação
e conhecimento, mostrando as estatísticas que, por exemplo, mais de metade dos
empregadores (54,6%) não frequentou o ensino secundário ou superior (UE 16,6%). Os
dados mostram ainda que quase metade (43,3%) dos trabalhadores por conta de outrem
também não tem escolaridade para além do 9.º ano (UE 16,7%).
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Nestes dois campos, não só Portugal está muito acima da média da EU como ocupa o
lugar cimeiro entre os 28 estados membros.
“A educação é uma área em que temos evoluído, mas ainda não estamos lá. Há ainda
muito caminho a fazer”, disse a responsável da PORDATA.
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Como foi referido anteriormente, o desenvolvimento pode ser medido por indicadores
simples ou compostos.
Indicadores simples
a) Indicador demográfico
Taxa de natalidade
A taxa bruta de natalidade tem vindo a decrescer ao longo dos anos tendo registado, no
ano de 1960 e 2017, respetivamente uma taxa de 24,1‰ e de 8,4‰.
Portugal registou em 2017, a par com a Espanha, a terceira menor taxa de natalidade
bruta (8,4 por mil habitantes), depois da Itália (7,6) e da Grécia (8,2).
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A taxa de mortalidade infantil em Portugal continua a ser das mais baixas do mundo,
segundo um relatório da UNICEF, que refere que este indicador melhorou em 76% nos
últimos 25 anos.
O documento “Levels and Trends in Child Mortality Report 2015” (Níveis e Tendências
na Mortalidade Infantil 2015), adianta que o país passou de uma taxa de 15 crianças
mortas antes dos cinco anos por mil habitantes, em 1990, para quatro crianças mortas,
em 2015, o que situa Portugal entre os melhores ao nível deste indicador.
Portugal integra um grupo de 14 países que apresenta o terceiro melhor indicador de
taxa de mortalidade abaixo dos cinco anos, juntamente com a França, Alemanha,
Holanda e Espanha.
Nos últimos 25 anos, a taxa de mortalidade infantil reduziu-se em 76%, com uma média
anual de redução de 5,6%.
Temos assistido a uma diminuição da taxa de mortalidade geral neste último meio século
assistindo-se a uma certa estabilização em valores que rondam os 10 óbitos por cada
mil habitantes. Nos tempos mais recentes, temos verificado um ligeiro acréscimo da
mortalidade na população com idade superior a 75 anos.
b) Indicador económico
Taxa de desemprego
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Taxa de Poupança
A taxa de poupança das famílias é definida pela percentagem de poupança das famílias
em função do rendimento disponível num determinado período. Da mesma forma,
a poupança é o rendimento disponível que não é gasto no consumo de bens e serviços.
A poupança aumenta quando o rendimento disponível cresce a um ritmo superior ao do
consumo.
Em Portugal o caso é diferente. Nos últimos dez anos a taxa de poupança dos
portugueses só esteve próxima dos níveis europeus em 2009 e 2010. A distância entre
as duas taxas agravou-se particularmente no período de ajustamento, principalmente em
2014 e 2015, devido à queda da taxa de poupança em Portugal.
Em 2016 houve uma melhoria, mas foi importuna. Em 2017 a taxa de poupança dos
portugueses voltou a cair. No mesmo ano em que houve várias medidas de devolução
de rendimentos, a taxa de poupança atingiu mínimos históricos.
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c) Indicador sociocultural
A taxa de abandono escolar precoce em 2017 foi de 12,6%, acima da média europeia
(UE 10,6%), uma melhoria face aos 17,4% de 2014 (UE 11,2%), mas ainda longe da
média fixada nos objetivos Europa 2020, de 10%.
Consumo cultural
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Este conjunto de 6% dos cidadãos com elevada participação na vida cultural é uma das
mais baixas percentagens da União Europeia. A média comunitária é de 18%, sendo que
do lado mais cultural encontra-se a Suécia (com 43%).
d) Indicador político
Portugal foi pioneiro na abolição da pena de morte para crimes civis. O decreto foi
aprovado a 1 de Julho de 1867, durante o reinado de D. Luís, no entanto, Código de
Justiça militar em Portugal manteve a pena de morte e só a aboliu completamente em
1976.
Vários países mantêm ainda hoje a pena de morte no seu quadro jurídico.
Indicadores compostos
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A excessiva dependência das indústrias de centrais de compra ou de rede de
distribuidores pode obrigar as indústrias a contenções muito grandes nos custos de
produção.
Uma das formas utilizada pelas empresas para crescerem e ganharem dimensão é
através do processo de fusão, isto é, a constituição de uma só empresa/sociedade a
partir de duas ou mais sociedades.
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Biografia/ Webgrafia
https://pt.slideshare.net/liatreacy/resumo-de-economia-29009916
https://eco.pt
https://observador.pt
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