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DE
INSTRUÇÕES
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INDÍCE
1 – CONHECENDO O EQUIPAMENTO PÁG 03
1.1 – CONTEÚDO DO PACOTE PÁG 03
1.2 – CARTÃO SDCARD PÁG 06
1.2.1 – SISTEMA DE ARQUIVOS PÁG 07
1.2.2 – DIRETÓRIOS DO µ-DNC PÁG 08
1.2.3 – REMOVENDO O SDCARD DO µ-DNC PÁG 10
1.2.4 – INSERINDO E REMOVENDO O SDCARD DO COMPUTADOR PÁG 11
1.3 – CONEXÃO SERIAL PAG 13
1.3.1 – CONTROLE DE FLUXO DE DADOS PAG 16
1.3.2 – CABO DE COMUNICAÇÃO SERIAL PÁG 17
1.3.3 – BAUD RATE PÁG 19
1.3.4 – PARIDADE, BITS DE DADOS E STOP BIT PÁG 20
1.3.5 – CARACTER DE FIM DE TRANSMISSÃO PÁG 21
1.4 – IHM - INTERFACE HOMEM MÁQUINA PÁG 22
1.4.1 – FUNÇÕES DO TECLADO PÁG 23
1.4.2 – TELA DE MENSAGENS PÁG 27
2 – OPERANDO O µ-DNC PÁG 27
2.1 – DEFININDO A MÁQUINA DE TRABALHO PÁG 28
2.2 – CONFIGURANDO A RS232 PÁG 29
2.3 – DEFININDO A PORTA DE COMUNICAÇÃO ATIVA PÁG 32
2.4 – TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS PÁG 33
2.5 – RECEPÇÃO DE ARQUIVOS PÁG 35
2.6 – TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS DE BACKUP PÁG 37
2.7 – RELÓGIO INTERNO PÁG 39
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1 – CONHECENDO O EQUIPAMENTO
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Leitor SDCard: Transmite dados do cartão de memória para
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e) Pólos de conexão :
Negativo
Externo
Positivo
Interno
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µ-DNC: É responsável pelo envio e recebimento de programas de
FONTE
ALIMENTAÇÃO
SDCARD
CONEXÃO
SERIAL
Figura 5 - u-DNC
Embora o capítulo 1.1 deste manual na página 3 tenha feito uma breve
apresentação sobre o SDCard, achamos conveniente dedicar um capítulo
especifico sobre o mesmo. Devido a sua importância e para o correto
funcionamento do µ-DNC, é necessário o usuário saber sobre o sistema de
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arquivos utilizado, tamanho máximo de um nome de arquivo, os diretórios
de trabalho do µ-DNC e a condição ideal de remover o SDCard do
computador ou µ-DNC.
Entrada SDCard
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armazenamento. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas
de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de
arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais complicada, exigindo o uso de
sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos
sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o
FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS,
EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados.
No Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e
NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, Free-
DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma
variedade muito grande de sistemas de arquivos
diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3,
ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros.
A estrutura de um sistema de arquivo de um cartão de memória é criada no
momento em que o mesmo é formatado pelo sistema operacional. O µ-DNC
somente trabalha com os sistemas de arquivos padrão FAT16 e FAT32, porém
é recomendável que o cartão de memória seja formatado com o padrão
FAT16.
O µ-DNC possui um firmware (conjunto de instruções operacionais
programadas diretamente no hardware) com base no sistema operacional
Free-DOS. Por padrão os nomes dos arquivos de um sistema operacional
Free-DOS são limitados a 8 caracteres para nome do arquivo e 3 caracteres
para a extensão do arquivo. Um exemplo seria prog1.txt, pc123456.DNC e
etc. Arquivos com nomes maiores que 8 caracteres serão visualizados pelo
µ-DNC porém será exibido apenas os 8 primeiros caracteres do arquivo mais
a extensão do arquivo.
Para o µ-DNC cada máquina que ele irá realizar comunicação de dados possui
um diretório no SDCard, aonde ele irá buscar e salvar programas de usinagem.
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Caso o SDCard esteja recém formatado ou teve algum diretório excluído no
computador, o µ-DNC irá criar automaticamente os diretórios de trabalho de
cada máquina. Vale lembrar que de fábrica o µ-DNC possui um limite de 10
máquinas de trabalho, ou seja, possui apenas 10 diretórios de trabalho, sendo
um para cada máquina. Caso o cliente necessite de mais diretórios de trabalho
poderá solicitar com a KGE SERVICE a liberação de parâmetros no µ-DNC
para a quantidade de máquinas desejada.
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vinculadas com a máquinas Centur 30D e as pastas BACKUP-002 e NMAQ-
002 estão vinculadas com a máquinas Discovery 1250.
Os diretórios iniciados com a palavra NMAQ são os diretórios aonde devem ser
copiados os programas de usinagem que vão ser enviados para a máquina
CNC correspondente. Neste diretório podem ser colocados arquivos com
qualquer extensão. Um exemplo seria “.TXT”, “.DNC”, “.CNC”, “.NC” e etc.
Lembre-se que os arquivos devem ter um nome limitado a no máximo 8
caracteres, para que possam ser exibidos ao operador de forma correta. Se
possível salvar os arquivos no diretório com as extensão “.DNC”. Arquivos
com extensões diferente de “.DNC” somente serão exibidos no µ-DNC através
do método de listagem de programas. Já os arquivos “.DNC” serão exibidos
no µ-DNC através dos métodos de listagem de programas e busca de
programas, mais detalhes sobre estes métodos de visualização e transmissão
podem ser encontrados no capitulo 2.4 da página 33.
Os diretórios iniciados com a palavra BACKUP são os diretórios aonde serão
armazenados os programas de usinagem transmitidos da máquina CNC
selecionada para o µ-DNC. Os arquivos salvos na pasta BACKUP possuem um
nome máximo de 8 caracteres e a sua extensão será “.CNC”. Os programas
armazenados na pasta BACKUP também podem ser transmitidos do µ-DNC
para a mesma máquina ou outra máquina CNC selecionada.
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equipamento da fonte de energia. Caso isto ocorra poderá corromper o sistema
de arquivos impossibilitando que o µ-DNC, assim como o computador possam
ler as informações contidas no SDCard. Caso isto ocorra será necessário
formatar o cartão SDCard.
Inserindo o SDCard:
1. Remova o SDCard do µ-DNC conforme o capítulo 1.2.3 deste manual na
página 9.
2. Inserir o SDCard no adaptador USB leitor de SDCard.
3. Conectar o leitor SDCard no computador com entrada USB.
4. Esperar o sistema operacional detectar o disco removível.
5. Após os procedimentos citados já é possível acessar o conteúdo do
SDCard e copiar programas de usinagem para uma pasta especifica para
posteriormente serem enviados para a máquina CNC através do µ-DNC.
6. Acessando o conteúdo do SDCard também é possível acessar os arquivos
de Backup de uma máquina específica e copiar os programas de usinagem
da máquina CNC para o computador ou qualquer local na rede.
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ícone
2. Dar um duplo clique no ícone.
3. A tela de remoção de hardware com segurança será exibida conforme
figura abaixo.
5. Uma nova tela será exibida conforme a figura 7 da página 12. Nesta tela
você deverá selecionar o disco removível referente ao SDcard. Após isto
confirme com o botão OK.
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Figura 8 - Defina o dispositivo a ser interrompido
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Figura 9 – Conexão serial do µ-DNC
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PINOS FUNÇÃO DB25 Macho
13 GND (SINAL REFERÊNCIA DE POTENCIAL ELÉTRICO)
12 RX (RECEPÇÃO DE DADOS) PORTA COM1
11 TX (TRANSMISSÃO DE DADOS) PORTA COM1
10 RTS (REQUEST TO SEND) PORTA COM1
9 CTS (CLEAR TO SEND) PORTA COM1
8 RX (RECEPÇÃO DE DADOS) PORTA COM2 OPCIONAL
7 TX (TRANSMISSÃO DE DADOS) PORTA COM2 OPCIONAL
6 RTS (REQUEST TO SEND) PORTA COM2 OPCIONAL
5 CTS (CLEAR TO SEND) PORTA COM2 OPCIONAL
4 COLETOR1(ENTRADA DE SINAL) OPCIONAL
3 EMISSOR1(SAÍDA DO COLETOR1) OPCIONAL
2 EMISSOR3(SAÍDA 24V CONFORME CHAVEAMENTO INTERNO) OPCIONAL
1 EMISSOR4(SAÍDA 24V CONFORME CHAVEAMENTO INTERNO) OPCIONAL
25 GND (SHIELD GROUND)
24 GND
23 GND
22 ENTRADA 24V OPCIONAL
21 ENTRADA 24V OPCIONAL
20 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO PARALELO COM A FONTE
19 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO PARALELO COM A FONTE
18 SENSOR1(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL
17 SENSOR2(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL
16 SENSOR3(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL
15 COLETOR2(ENTRADA DE SINAL) OPCIONAL
14 EMISSOR2(SAÍDA DO COLETOR2) OPCIONAL
Tabela 1 - Pinagem do conector DB25 macho do µ-DNC
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1.3.1 – CONTROLE DE FLUXO DE DADOS
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1.3.2 – CABO DE COMUNICAÇÃO SERIAL
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Figura 12 – Cabo RTS/CTS porta COM2 (opcional)
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Figura 14 – Cabo de comunicação XON/XOFF porta COM2 (opcional)
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1.3.4 – PARIDADE, BITS DE DADOS E STOP BIT
Paridade de dados:
Paridade funciona modificando os dados, em cada byte enviado. Com paridade
nula os dados não são modificados. Na paridade par, os dados são
acomodados de modo que o número de bits 1 (isto é, sua contagem em um
byte) seja um número par; isto é feito definindo o bit de paridade (geralmente
os bits mais ou menos significativo) como 0 ou 1. Na paridade impar, o
número de bits 1 é um número impar. A paridade pode ser usada pelo
receptor para detectar a transmissão de erros - se um byte foi recebido com o
número errado de bits 1, então ele deve estar corrompido. Se a paridade
estiver correta então não devem haver erros, ou então há um número par de
erros.
A maioria dos comandos das máquinas CNC detectam o erro de paridade
gerando um alarme de comunicação. Vale lembrar que tanto o µ-DNC como a
máquina CNC devem estar configuradas com o mesmo tipo de controle de
paridade. Recomendamos utilizar paridade do tipo par e em hipótese alguma
realize usinagem on-line sem que a paridade esteja ativa.
Bits de Dados:
O número de bits de dados pode ser 7 ou 8. Com 7 bits de dados é possível
enviar apenás os 128 primeiros caracteres da tabela ascii, estes caracteres
correspondem aos caracteres de controle de fluxo XON/XOFF, caracteres de
detecção de fim de arquivo e todos os caraceres imprimiveis da tabela ascii.
Utilizando 8 bits de dados é possível realizar a transmissão dos 256 caracteres
da tabela ascii ou arquivos binários.
Embora 8 bits de dados englobe a tabela ascii completa, quando falamos em
transmissão de programas de usinagem padrão ISO é recomendavel utilizar 7
bits de dados.
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Stop Bit:
Stop Bit, ou bits de parada são enviados no fim de cada byte transmitido com o
intuito de permitir que o receptor do sinal se sincronize.
O µ-DNC pode utilizar 1 bit de parada ou 2 bits. É importante que µ-DNC e a
máquina CNC estejam configurados com a mesma quantidade de bits de
parada. Mais detalhes sobre como realizar a configuração serial no µ-DNC
podem ser encontrados no capítulo 2.2 da página 29.
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1.4 – IHM – INTERFACE HOMEM MÁQUINA
O µ-DNC possui um display LCD para exibir informações ao usuário. Com este
display é possível visualizar textos em 4 linhas e cada linha esta limitada a 16
caracteres.
Possui um teclado com alfanumérico com 24 teclas. Cada tecla pode ter mais
de uma função de acordo com o tipo de operação que esta sendo realizada
pelo µ-DNC.
Display LCD
Tecla com
função única
Teclas com 2
funções
Teclas com 3
funções
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1.4.1 – FUNÇÕES DO TECLADO
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Está tecla possui a 1° e 2° função. Na primeira função cor
vermelha a tecla realiza as funções de menu permitindo ao usuário do
equipamento realizar as seguintes funções:
• Configurar a porta serial RS232
• Configurar o relógio
• Reinicializar o equipamento (RESET)
• Habilitar a porta serial COM2. Sendo esta tarefa opcional e sua liberação
se dá através de liberação de parâmetros.
Quando a 2° função estiver ativa está tecla funciona como um espaço para um
texto digitado. A sigla SP se refere a espaço.
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Esta tecla possui a 1°, 2° e 3° função. Quando a 1º função estiver
ativa a tecla passa a ser F2. Ao pressionar F2 o µ-DNC entra na opção de
enviar programas para a máquina CNC. Nesta opção o µ-DNC procura o
programa de usinagem na pasta NMAQ-XXX, sendo que XXX representa o
número da máquina ativa, definida através da tecla F1.
Caso a 2° função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o
caractere H, se for a 3° função a tecla passa a representar o caractere /.
Esta tecla possui a 1°, 2° função. A 1° função não está ativa para
o µ-DNC. Para a 2° função a tecla passa a representar o caractere Z.
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Esta tecla possui a 1°, 2° função. A 1° função funciona como barra
de rolagem nas opções de MENU. Para a 2° função a tecla passa a representar
o caractere Y.
As demais teclas acima têm função apenas de caractere e sua utilização vai
depender da função seleciona através da tecla FUNC.
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1.4.2 – TELA DE MENSAGEM
2 – OPERANDO O µ-DNC
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2.1 – DEFININDO A MÁQUINA DE
TRABALHO
Dentro do SDCard existe uma pasta de trabalho para cada máquina, sendo as
pastas chamadas de NMAQ-XXX e BACKUP-XXX. Aonde XXX representa o
número de uma máquina. Para que o µ-DNC saiba em qual pasta ele deve
busca programas ou salvar programas é necessário que o operador informe ao
equipamento o número da máquina que ele deseja que fique ativa para o µ-
DNC. Vale lembrar que cada máquina CNC pode possuir uma configuração
serial diferente de outras máquinas. Logo quando a configuração serial for
realizada, ela será aplicada a máquina que estiver ativa na memória do µ-DNC.
O µ-DNC não perde a configuração de máquina ativa quando é desligado e
assume sempre a última configuração válida quando ligado.
Para definir uma máquina de trabalho, realize os seguintes passos:
1. Pressione a tecla
2. A tela a seguir será exibida informando o número da máquina ativa
atual. Nesta tela o usuário deverá informar qual o número de máquina
ativa que ele deseja definir. O número informado deve conter 3
caracteres. Por exemplo, o usuário deseja que a máquina 2 seja ativa,
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2.2 – CONFIGURANDO A RS232
1. Pressiona a tecla
2. A seguinte tela será exibida:
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6. Pressione a tecla até que a velocidade de transmissão
desejada seja exibida.
tecla .
10. A tela a seguir será exibida:
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11. Confirme com a tecla caso o tipo de paridade usado na
transmissão serial seja do tipo par. Agora caso a transmissão de dados
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16. Em seguida uma tela será exibida confirmando as configurações
definidas pelo usuário.
Foi descrito no capitulo 1.3 da página 13 que o µ-DNC possui duas portas de
comunicação serial, sendo elas as portas COM1 e COM2. Por padrão a porta
COM1 é habilitada, já a porta COM2 somente será habilitada através da
liberação de parâmetros no equipamento. Consulte a KGE SERVICE para
saber mais sobre como habilitar a porta COM2.
Caso o equipamento esteja com as duas portas de comunicação habilitadas, o
µ-DNC necessita saber qual a porta COM que será usada para a transmissão
de dados. Para isto é necessário que o equipamento seja configurado para
usar a porta COM1 ou COM2.
Para definir a porta de comunicação ativa siga os seguintes procedimentos:
1. Pressione
2. A seguinte tela será exibida.
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4. Pressione a tecla .
5. A tela a seguir será exibida para definir a porta COM ativa.
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3. Após o µ-DNC iniciar certifique-se que a máquina ativa é a mesma que
você deseja realizar comunicação de dados. Caso não seja, realize o
procedimento descrito no capítulo 2.1 na página 28 deste manual para
definir uma nova máquina ativa.
4. Pressione a tecla
5. A tela a seguir será exibida.
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8. A tela a seguir mostra a tela do µ-DNC quando está realizando a
transmissão de dados com a máquina CNC. Nesta tela será exibido o
nome do arquivo que está sendo transmitido e na última linha do display
LCD é exibido uma barra de progresso indicando o progresso da
transmissão.
4. Pressione a tecla .
5. A tela seguinte será exibida no equipamento.
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6. Pressione a tecla caso queira receber apenas um único arquivo
da máquina CNC.
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8. Em seguida informe o nome do arquivo que deseja salvar. Lembre-se
que a extensão do arquivo é criada pelo µ-DNC e será “.CNC”. O nome
do arquivo deverá possuir no máximo 8 caracteres.
O µ-DNC permite que um arquivo recebido de uma máquina CNC possa ser
transmitido de volta para a mesma máquina ou outra máquina. Este recurso
pode ser utilizado quando se deseja limpar momentaneamente a memória da
máquina CNC e depois restaurar os programas que estavam em sua memória.
O recurso pode ser utilizado também para copiar um programa gerado em uma
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máquina CNC e transmitir para outra máquina. Neste caso a máquina de
destino deverá ter a mesma configuração serial que a máquina de origem do
arquivo de backup. Isto se deve ao fato que o µ-DNC irá buscar o arquivo de
backup na pasta BACKUP-XXX da máquina de origem do arquivo, logo a
máquina ativa para o µ-DNC deverá ser a máquina de origem do arquivo e não
a máquina de destino.
Para realizar a transmissão de dados execute os procedimentos descritos
abaixo.
1. Com o µ-DNC desligado conecte o cabo serial no equipamento e na
máquina CNC.
2. Ligue o µ-DNC.
3. Após o µ-DNC iniciar certifique-se que a máquina ativa é a mesma que
deu origem ao arquivo de Backup. Caso não seja, realize o
procedimento descrito no capítulo 2.1 da página 28 deste manual para
definir uma nova máquina ativa.
4. Pressione a tecla
5. A tela a seguir será exibida.
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mesmo. Quando o arquivo desejado for exibido pressione a tecla
para que a transmissão de dados entre o µ-DNC e a máquina CNC
comece.
O µ-DNC possui um relógio interno que registra a data e hora atual do sistema.
Quando o µ-DNC está ligado a hora atual é exibida de tempos em tempos ao
operador do equipamento. Mas a função principal do relógio interno do µ-DNC
é de atualizar as propriedades de um arquivo presente no SDCard.
Sempre que um arquivo é gerado no µ-DNC, as propriedades de data e hora
da criação são criadas. Quando um arquivo é manipulado as informações
pertinentes à data e hora da modificação do arquivo, são corrigidas de acordo
com a data e hora que o evento ocorreu. Logo estás propriedades podem ser
acessadas através do PC, nos permitindo saber em qual data e horário
realmente o backup de um programa foi realizado. Para isto é necessário que a
data e hora atual no µ-DNC estejam configuradas de forma correta.
O µ-DNC não perde a configuração de data e hora ao ser desligado da fonte de
energia. O equipamento possui uma bateria interna para a retenção de dados.
A seguir será descrito o procedimento para atualizar a data e hora no
equipamento.
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1. Pressione a tecla
2. A tela a seguir será exibida.
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9. No campo DD exibido na figura acima informe o dia atual no formato de
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