O relevo é a expressão e a modelagem da superfície terrestre,
um resultado de uma infinidade de acontecimentos que marcaram a história geológica da Terra, que se encontra em constante dinamismo e transformação. Assim, ele expressa a sua história pelos seus desníveis, suas diferenças de altitudes, suas fisionomias e todos os elementos que compõem e dão forma às paisagens.
Relevo do Estado de São Paulo
De forma simplificada, considerando-se as formas de relevo
predominantes, é possível identificar quatro compartimentos no Estado de São Paulo. O Estado conta com dois planaltos: o Planalto Ocidental, que abrange a porção oeste do território, e o Planalto Atlântico, que abrange a porção leste, estende-se ao longo do litoral e possui a presença de serras (Serra do Mar, Serra da Mantiqueira). Entre os dois planaltos, situa-se a Depressão Periférica, na qual encontra- se Pirassununga e os municípios vizinhos. Por fim, ocupando uma estreita faixa no litoral, encontra-se a Planície Litorânea. Planaltos: superfícies irregulares, em geral superiores aos 300 metros de altitude, nas quais predominam os processos de erosão. Planícies: superfícies muito planas e baixas, geralmente com menos de 200 metros de altitude, nas quais predominam os processos de sedimentação. Depressões: superfícies rebaixadas em relação ao seu entorno, geralmente com poucas irregularidades e predomínio de processos erosivos. Cada uma das formas de relevo pode receber denominações diferentes, conforme suas dimensões e particularidades morfológicas. Assim, por exemplo, uma pequena montanha é chamada, em geral, de morro; um alinhamento de montanhas de serra. Do mesmo modo, a depressão alongada, denominada vale, em geral contém um leito de um curso de água (provavelmente responsável pela erosão do terreno). BIBLIOGRAFIA
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