Você está na página 1de 87

MANUAL ADV - 210 - DP

A OTIS, como líder em qualidade e tecnologia, vem sempre desenvolvendo


novos produtos e serviços de qualidade no transporte vertical.

Este manual tem como objetivo garantir a qualidade e a segurança dos nossos
produtos, padronizando e otimizando o processo de instalação.

Ao colaborador, a utilização das informações técnicas detalhadas contidas neste


manual garantem a qualidade dos serviços executados, mantendo assim um
alto índice de confiabilidade e satisfação dos clientes.

Elevadores OTIS - Centro de Capacitação e Suporte


Estrada Particular Sadae Takagi, 1775, Cooperativa
São Bernardo do Campo - SP
CEP 09852-070
0800 19 1500

Este manual, bem como as informações nele contidas (doravante denominadas de


“Manual”), constituem propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY (doravante
denominada “OTIS”). Sua entrega é feita sob a condição expressa de:
1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou
em nome dela;
2- Ser divulgado, reproduzido ou distribuídos por ou para terceiros, no todo ou em parte,
bem como suas eventuais cópias, somente com prévia autorização da OTIS;
3- Ser imediatamente devolvido a OTIS, quando solicitado ou quando da recisão de contrato
de trabalho.

Este manual pertence a Elevadores Otis Ltda., ficando proibida sua


reprodução sem a autorização expressa do Depto. Centro de Capacitação e
Suporte - Centro Industrial de São Bernardo do Campo.
ADV - 210 - DP OTIS

ÍNDICE

1. Placas Eletrônicas 1

2. Guia da URM 11

3. Lista de I/Os 31

4. Codificação do Indicador de Posição 35

5. Parâmetro de Instalação 37

6. Módulos Operacionais 41

7. Descrição dos Módulos 43

8. Operação Duplex 53

9. Operação da Placa de Som 55

10. Ajuste de freio 57

11. Operador da Porta 65

12. Portas da Cabina 73

13. Portas de Andar 75

14. Bloco de Segurança/Poço do Elevador 83

84
ADV - 210 - DP OTIS

1. PLACAS ELETRÔNICAS

PLACA LCB II

Placas Eletrônicas
1
ADV - 210 - DP OTIS

PINAGEM DA PLACA LCB_II


PLACA / P
P.. C. BOARD LCB II
BLOCO PINO SINAL TENSÃO TIPO LOC.
BLOCK PIN SIGNAL VOLTAGE
VOLT TYPE
1 DS1 10
2 UIS
3 DS2 10
4 DIS
5 DS3 ENTRADA
ENTRADA 10
P1 6 2LV 30V
30V INPUT
INPUT
7 /1LS
8 /2SL
9 IPD 10
10 IPU
11 1LV
12 GND 1-10
P2 1 PTC. 1 ENTRADA
2 PTC. 2 INPUT
1 VCC SAÍDA
2 VCC OUTPUT 7
3 TXB
4 RXA ENTR./ IN
P3 5 GND SAÍDA
6 VCC OUTPUT
7 TXA
8 RXB ENTR./ IN
9 GND SAÍDA/OUT
1 RXB ENTRADA
P4 2 RXA INPUT 6/7
3 TXB SAÍDA
4 TXA OUTPUT
P5 1 /LVC SAÍDA
2 /WDO 30 V OUTPUT 7
1 /U
2 /V1
3 /V2
4 /V3
5 /DC 2
P6 6 /V4 110V SAÍDA 10
7 /DO OUTPUT 2
8 /PON 10
9 /RDO
10 /RDC
11
12 /DBP

2
ADV - 210 - DP OTIS

PLACA / P
P.. C. BOARD LCB II
BLOCO PINO SINAL TENSÃO TIPO LOC.
BLOCK PIN SIGNAL TAGE
VOLT
VOL TYPE
1 CRET 10
2 /DW
3 SE
4 /ERO ENTRADA
P7 5 /ES 110V INPUT 2
6 UIB
7 DIB
8 DFC
9 /TC1
1 HL1 ENTR./IN
2 N/C
P8 3 22 VAC ENTRADA
4 OSI INPUT 1
5 24 VDC SAÍDA/OUT
6 GND 1 - 10
1 L1 E/S-IN/OUT
P9 2 L2 SAÍDA/OUT
3 RTN
4 +30V SAÍDA/OUT
1 DL1 E/S-IN/OUT
P10 2 DL2 SAÍDA/OUT
3 RTN 6-8/9
4 +30V SAÍDA/OUT
1 U1 110V/220V
2 U1 110/V J 1
3 N/C
P11 4 U2 110V/220V
5 U2 110v J 1
6 N/C
7 U3 110V/220V
8 U3 110V J
P12 1 BC IN
2 BC OUT

“/” L’OGICA INVERTIDA


NORMALLY CLOSED

Placas Eletrônicas
3
ADV - 210 - DP OTIS

1.1 ESTAÇÕES REMOTAS

ENDEREÇAMENTO
ENDEREÇAMENTO
RS - 5

J1

ENDEREÇAMENTO
ENDEREÇAMENTO
RS - 4

J1

PONTOS DE LIGAÇÃO

J1 - 1 L1 E1 a E4 SAÍDAS
2 L2 E5 a E8 ENTRADAS
3 RTN E9 CPI CLOCK
4 30VDC E10 CPI DADOS
E11 CPI RTN
E12 a E15 30VDC
E16 a E17 RTN

Placas Eletrônicas
4
ADV - 210 - DP OTIS

CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES REMOTAS

Normalmente usadas somente dentro do controle para monitorar


sinais de módulos operacionais como por exemplo EPO, EFS,
Setas direcionais, etc.

Pinagem:

E II

Possui a mesma pinagem da RS4 com uma dimensão mais


reduzida facilitando a montagem dentro do POC.

A RS11 é a mais simples de todas, podendo ser conectada


apenas a um periférico, geralmente é usada para monitorar sinais
dos botões de andar.

OBS.: Embora a alimentação da placa seja 30 VDC, a saída para ativar o periférico é sempre 24 VDC

5
ADV - 210 - DP OTIS

CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES REMOTAS

Possui capacidade para monitorar 4 periféricos e um indicador


de posição.

RSEB BIT 4 ENTRADAS BIT 1

SAIDAS
ENDEREÇAMENTO

ENDEREÇOS DA RSEB
NUM RSEB J6 J5 J4 BIT ENDEREÇO
RSEB1 0 0 1 8 A 15
RSEB2 0 1 0 16 A 23
RSEB3 0 1 1 24 A 31
RSEB4 1 0 0 32 A 39
RSEB5 1 0 1 40 A 47
RSEB6 1 1 0 48 A 55
RSEB6 1 1 1 56 A 63

NOTA:
0 = chave fechada
1 = chave aberta

Placas Eletrônicas
6
ADV - 210 - DP OTIS

ESTAÇÃO REMOTA TÍPICA (RS4)

Placas Eletrônicas
7
ADV - 210 - DP OTIS

CARACTERÍSTICAS DAS
ESTAÇÕES REMOTAS

Placas Eletrônicas
8
ADV - 210 - DP OTIS

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES

LCB +30V

+30V HL1 L1 L2

L2 BIT1 -E1 IO 64
L1 BIT2 -E2 IO 97
HL1 BIT3 -E3 IO 98
+30v BIT4 -E4 IO 99

ESTAÇÃO
ESTAÇÃO
REMOTA
REMOTA

BIT1 -E5 IO 64
BIT2 -E6 IO 97
BIT3 -E7 IO 98
ENDER 05 BIT4 -E8 IO 99

L2
L1
BIT1 -E1 IO 20
HL1
+30v BIT2 -E2 IO 21

BIT3 -E3 IO 23
ESTAÇÃO
ESTAÇÃO
REMOTA
REMOTA BIT1 -E5 IO 00

BIT2 -E6 IO 04

BIT3 -E7 IO 16
BIT4 -E8 IO 605
ENDER 04

TERMINAL
DE LINHA Estas IO são pré definidas
pelo software da LCB

E1-E2-E3-E4 = SAÍDAS DA RS (ENVIAM HL1 PARA OS DISPOSITIVOS)


E5-E6-E7-E8 = SAÍDAS DA RS (RECEBEM SINAL POSITIVO)

Placas Eletrônicas
9
ADV - 210 - DP OTIS

COMUNICAÇÃO SERIAL
CONTROLE Ö CARRO
ADV TRADICIONAL
CONTROLE

LCB

COMUNICAÇÃO SERIAL

RSEB
COMUNICAÇÃO P ARALELA
PARALELA
VARIÁVEL COM

CARRO
{
PARADAS & OPÇÕES
MÍNIMO 64 LINHAS
MÁXIMO 112 LINHAS

ADV SL2
CONTROLE

LCB

COMUNICAÇÃO
SERIAL
4 LINHAS
COMUNICAÇÃO CONST ANTES
CONSTANTES
PARALELA
CARRO
OPERADOR DE RS4

{ POR
PORTTAS
SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO
28 LINHAS
RS4
RS4
RS4

CONST ANTES
CONSTANTES

Placas Eletrônicas
10
ADV - 210 - DP OTIS

2. GUIA DE USO DA URM


GERAL

A URM É o instrumento que possibilita a comunicação entre o homem e o


controle do ADV-210.

É usado no ajuste do elevador para colocar os parâmetros do contrato na placa LCB,


e também é imprescindível no entendimento de chamados, para verificação e testes
dos circuitos e operação do controle.

A URM contém um microprocessador (CPU de 8 bits), memória de dados, 2 contadores


de tempo, uma EPROM de 4K byte, circuitos periféricos, um teclado tipo lâmina e um
visor a cristal liquido de 2 linhas por 16 posições.

Sua tarefa operacional é:

1. Enviar para a LCB de forma codificada, comandos das teclas operadas.


2. Receber dados da LCB (placa principal do controle) e mostrar no visor
este dados de forma correta.

A alimentação e a transmissão de dados são conduzidos via um cabo altamente


flexível (8 x 0,14) com um comprimento máximo de 2,5 m.

Dois fios desse cabo são requeridos para enviar dados e dois para recepção de
dados.

Mais 2 x 2 linhas para a alimentação (+5V e Terra).

A URM consiste de uma caixa à prova de choque. O teclado é feito de 16 teclas com
duas diferentes funções por tecla. O visor consiste de um módulo LCD (display de
cristal líquido) que tem 2 linhas com 16 colunas cada.

Diferentes caracteres podem ser representados. O grupo de caracteres consiste de


letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais para abertura ou fechamento
de porta, bem como para portas opostas.

Guia de Uso da URM


11
ADV - 210 - DP OTIS

GUIA DE USO DA URM

ARRANJO FÍSICO E FUNÇÕES DAS TECLAS


ARRANJO FÍSICO

VISOR LINHA SUPERIOR

VISOR LINHA INFERIOR

TECLAS

Guia de Uso da URM


12
ADV - 210 - DP OTIS

FUNÇÃO DAS TECLAS


TECLA FUNÇÃO

MODULE Apertar para acessar ou retomar ao modo “module” do menu (OCSS,


MCSS).
FUNCTION Apertar para acessar ou retornar ao modo “function” do menu
(MONITOR, TEST, SETUP).
SET Apertar para acessar ou retornar ao modo “set” do menu
AZUL Apertar antes das funções em azul nas teclas. Quando apertada, o 1º
caracter no visar ficará piscando, indicando que uma tecla com função
em azul deve ser apertada para completar a instrução.
0 Zero
OFF Para passar uma saída discreta para nível lógido O
1 Um
ON Para passar uma saída discreta para nível lógica 1
2 Dois
UP Tecla de seleção de direção de subida. Possui para alguns comandos a
mesma função da tecla GO ON
3 Três
DOWN Tecla de seleção de direção de descida. Possui para alguns comandos
a mesma função da tecia GO BACK
4 Quatro
DISP IN Não usado
5 Cinco
SEL OUT Não usado
6 Seis
7 Sete
DISP STATE Não usado
8 Oito
ENT CALL Não usado
9 Nove
TEST Não usado
GO ON Apertar para passar para a próxima série de dados.
GO BACK Apertar para voltar para a Próxima série de dados.
CLEAR Apertar para apagar o último dado colocado.
ENTER Apertar para registrar (entrar dados)

Para usar a URM um minucioso conhecimento deste manual é necessário, para


assegurar um correto funcionamento durante a operação.

Guia de Uso da URM


13
ADV - 210 - DP OTIS

TESTE INICIAL
Auto-teste da URM
Depois de conectada a URM no plug P5 da LCB, a URM realiza um auto-teste. Todos
os segmentos do visor alfanumérico aparecem por um curto espaço de tempo.
Se todos os segmentos do visor aparecem, o auto-teste está completo e a mensagem
seguinte é mostrada no visor:

SELF TEST O.K.


MECS MODE

Este auto-teste, portanto, somente prova que a URM com todos os segmentos do
visor, está trabalhando corretamente. A transmissão de dados de e para a LCB não é
testada durante este procedimento.

Guia de Uso da URM


14
ADV - 210 - DP OTIS

MENU DE OPERAÇÕES DA URM

AO LIGAR APERTAR VISOR

*
A TECLA

SELF TEST OCSS =1 MCSS =2


– OK – MECS MODE

MONITOR=1 TEST=2
SETUP =3

STS–C=1 STS–I=2 RSL–IO =1 LOG =2 INSTALL =1 POS =2


GROUP=3 SELFTST =3 PART =4 ALLOWED=3 I/O =4

VER PÁGINA VER PÁGINA VER PÁGINA

16 18 20 21 22 23 25 26 27 28 29

Nota: OCSS = Subsistema de Controle Operacional


MCSS = Subsistema de controle de movimento
MONITOR = Funções de monitoração do sistema
TEST = Funções de teste no sistema
SETUP = Funções de programação.
* Não aperte. Se apertar, aperte a tecla C (Clear).

Guia de Uso da URM


15
ADV - 210 - DP OTIS

1ª Função do Monitor – STS-C


OBJETIVO
OBJETIVO:: Mostrar o status do elevador e fazer chamadas.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

STS–C=1 STS–I=2
GROUP=3

CAMPO 1: Direção de viagem:


u - direção de subida
d - direção de descida
- - sem direção

CAMPO 2: Andar atual.


Exemplo: 12 (normal)
**(NAV) - não disponível

CAMPO 3: Modo operacional. Exemplo: ISS


Obs.: Ver pág. 20 para demais modos
operacionais

CAMPO 4: Estado de movimento. Exemplo: NST


Obs.: Ver pág. 20 para demais estados
de movimento

CAMPO 5: Estado da porta frontal:


[ ] - para aberta
] [ - para fechada
< > - para abrindo
> < - para fechando

CAMPO 6: Estado da porta oposta.


Mesma simbologia do campo 5

Guia de Uso da URM


16
ADV - 210 - DP OTIS

CAMPO 7: Tipo da chamada:


C - cabina
U - andar p/ subir
D - andar p/ descer
E - emergência hospitalar
Operação: Apertar a tecla GO ON
p/ selecionar o tipo de chamada
desejada.

CAMPO 8: Andar desejado para chamada


exemplo: 10
Operação: Entrar com o número do
andar desejado, apertar a tecla AZUL
e a tecla ENTER
ENTER.

CAMPO 9: Número de demandas para subir


exemplo: U12

CAMPO 10: Número de demandas para descer


exemplo: DO7

CAMPO 11: Estado da carga:


F - para totalmente cheio
A - para carga ANIS
P - para carga de pico
O - para sobrecarga
N - para normal

CAMPO 12: Estado do grupo


1- C - para funcionamento com simplex
2 -C - para funcionamento como duplex

Guia de Uso da URM


17
ADV - 210 - DP OTIS

2ª função de monitor – STS-I


OBJETIVO
OBJETIVO:: Mostrar o Status do carro e o status das entradas discretas disponíveis
(micro de segurança, chaves limite, sensores etc.)

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

STS–C=1 STS–I=2
GROUP=3

CAMPO 1: Direção de viagem:


U - direção de subida
D - direção de descida
- - sem direção

CAMPO 2: Andar atual.


Exemplo: 12 (normal)
**(NAV) - não disponível

CAMPO 3: Modo operacional. Exemplo: ISS


Obs.: Ver pág. para demais modos
operacionais

CAMPO 4: Estado de movimento. Exemplo: NST


Obs.: Ver pág. 20 para demais estados
de movimento

CAMPO 5: Estado da porta frontal:


[ ] - para aberta
] [ - para fechada
< > - para abrindo
> < - para fechando

CAMPO 6: Estado da porta oposta.


Mesma simbologia do campo 5

Guia de Uso da URM


18
ADV - 210 - DP OTIS

CAMPOS 7, 8, 9 e 10: Sigla da entrada disponível.


Exemplo: ip DZ ILS 2Ls
Operação: Apertar a tecia GO ON
ou GO BACK a fim de avançar ou
voltar para as próximas 4 entradas.

ENTRADAS DISPONÍVEIS
DFC D/S SL R/Z
LP DZ 1LS 2LS
ESB INS UIB DIB
UIS DIS CCT CCB
DOL DOB EDP DCB
LRD SGS MDD
ISS CHC CTL PKS
LWO LNS LWX DDO
EFK ASL
NU NUD NUG
FLT MTC OVH
COC COH HCO GCO
ATU ATD NSB
^DOL ^DOB ^EDP ^DCB
^LRD ^SGS ^MDD

Guia de Uso da URM


19
ADV - 210 - DP OTIS

3ª Função de monitor – Group


OBJETIVO
OBJETIVO:: Mostrar o status dos dois carros do grupo duplex.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

STS–C=1 STS–I=2
GROUP=3

CAMPO 1: Direção de viagem:


U - direção de subida
D - direção de descida
- - sem direção

CAMPO 2: Andar atual.


Exemplo: 12 (normal)
* * (NAV) - não disponível

CAMPO 3: Modo operacional.


Exemplo: ISS
Obs.: Ver pág. 20 para demais modos
operacionais.

CAMPO 4: Estado de movimento.


Exemplo: NST
Obs.: Ver pág. 20 para demais estados
de movimento
CAMPO 5: Estado da porta frontal:
[ ] - para aberta
] [ - para fechada
< > - para abrindo
> < - para fechando

CAMPO 6: Estado da porta oposta.


Mesma simbologia do campo 5

OBS: Linha superior para o carro


com a URM conectada e linha
inferior para o outro carro duplex.

Guia de Uso da URM


20
ADV - 210 - DP OTIS

1ª Função de Test – RSL-IO


OBJETIVO
OBJETIVO:: Verificar o funcionamento das entradas e saídas discretas, alterando o
estado (ON e OFF) das saídas.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

RSL–IO =1 LOG =2
SELFTEST=3 PART=4

CAMPO 1: Endereço da entrada/saída (I/O)


discreta.
Exemplo: 12 (digitado no teclado)

Operação 1: Digitar no teclado um


endereço de I/O, apertar as teclas AZUL
e ENTER
ENTER. Após esta operação
aparecerão os demais campos no visor.
Obs: Se apertar as tecias AZUL e
ENTER sem antes digitar um endereço
aparecerá no visor o primeiro endereço
de I/O existente.

Operação 2: Apertar a tecla GO ON ou


GO BACK a fim de avançar ou voltar
para o próximo endereço de fio.

CAMPO 2: BIT do endereço (1 a 4). Exemplo: 1


Operação: Apertar a tecla UP ou DOWN
a fim de avançar ou voltar para o
próximo bit.

CAMPO 3: Estado da entrada discreta.

CAMPO 4: Estado da saída discreta.


Operação: Apertar as teclas AZUL e ON
ou OFF para mudar o sinal de saída de
ON para OFF ou OFF para ON.
ON para ativo (com sinal).
OFF para não ativo (sem sinal).

Guia de Uso da URM


21
ADV - 210 - DP OTIS

2ª Função de Test – LOG


OBJETIVO
OBJETIVO:: Mostrar os eventos ocorridos e os respectivos tempos.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

STS–C=1 STS–I=2
GROUP=3 PART=4

CAMPO 1: Número de corridas do elevador.


Exemplo: 530

CAMPO 2: Minutos desde o último reset.


Exemplo: 1120

CAMPO 3: Código do evento, de acordo com a lista


de eventos possíveis.
Exemplo: 204
Obs.: Ver pág. 22 para demais códigos
de eventos

CAMPO 4: Quantidade de eventos.


Exemplo: 007

CAMPO 5: Minutos desde que ocorreu


o último evento.
Exemplo: 1210

OBS: Sempre que for dado um


reset (chave geral desligada)
todos os dados serão apagados.

Guia de Uso da URM


22
ADV - 210 - DP OTIS

3ª Função de Test – Selftst


OBJETIVO
OBJETIVO:: Testar as memórias da LCB e as estações remotas.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

RSL–IO =1 LOG =2
SELFTEST=3 PART=4

CAMPOS 1, 2,3: Resultado do teste das


memórias:
+ (positivo) -para OK
- (negativo) - para não OK
? pulsando - enquanto faz o teste
PR -EPROM
EE -EEPROM
RA - RAM
RS -ESTAÇÃO REMOTA

CAMPO 4: Resultado do teste das estacões


remotas:
+ (positivo) -todas OK
12 (exemplo) - número da estação
remota defeituosa
Operação: Apertar a tecia GO ON para passar à
outra estação remota defeituosa

CAMPO 5: Disponibilidade da estação remota


defeituosa
A - disponível
a - não disponível

CAMPO 6: Situação da estação remota


defeituosa:
R - respondendo
r - não respondendo

Guia de Uso da URM


23
ADV - 210 - DP OTIS

Campo 7: Contador de erro de paridade


Exemplo: 001

OBS.: O self test pode ser iniciado


à qualquer tempo, mas será afetado
o indicador de posição.

NOTA:
Após a gravação dos dados dois SELFTESTS devem ser feitos, o Primeiro
com a chave S1 posicionada à esquerda (ON) e o segundo com a chave S1
à direita (OFF).
No primeiro SELFTEST o visor mostrará sinal negativo (não OK) na memória
EEPROM (EE), mas o segundo SELFTEST aparecerá sinal positiva (OK)
indicando que o dado foi gravado.

AT E N Ç Ã O
Jamais deve ser dado um RESET no sistema
(desligar a chave geral), enquanto a chave S1 estiver
posicionada à esquerda, pois poderá apagar os
dados gravados na memória de dados EEPROM.

Guia de Uso da URM


24
ADV - 210 - DP OTIS

4ª Função de TEST – PART


OBJETIVO
OBJETIVO:: Informar a parte nº da EPROM instalada na LCB e o número da unidade
onde está instalado o controle.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

RSL–IO =1 LOG =2
SELFTEST=3 PART=4

CAMPO 1: Parte número da EPROM (memória


de programa).
Exemplo: GOE 616 G44
Operação: Apertar a tecia GO ON para
verificar o número da unidade onde
está instalado o controle.
Exemplo: 37NG0051

CAMPO 2: Data e hora da versão do software da


R-PROM.
Exemplo: 25 - Jan - 89 07:55

Guia de Uso da URM


25
ADV - 210 - DP OTIS

1ª Função de Setup - Install


OBJETIVO
OBJETIVO:: Registrar na memória de dados EEPROM da LCB todos os parâmetros
relativos à instalação em questão. Poderá ser feito em Fábrica ou no
campo, quando da necessidade de substituição de placas ou de alteração
dos parâmetros existentes.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

INSTALL =1 POS =2
ALLOWED=3 I/O=4

CAMPO 1: Nome do parâmetro a ser


programado.
Exemplo: LOBBY
Operação: Apertar a tecla GO ON ou
GO BACK a fim de avançar ou voltar
para o próximo parâmetro.
Obs.: Ver lista de parâmetros da
instalação

CAMPO 2: Valor atual do parâmetro


Exemplo: 023

CAMPO 3: Novo valor a ser inserido.


Exemplo: 025
Operação: Apertar a tecia AZUL e a
tecla ENTER para armazenar o novo
valor.

Guia de Uso da URM


26
ADV - 210 - DP OTIS

2ª Função de Setup - Pos


OBJETIVO
OBJETIVO:: Registrar na memória de dados EEPROM da LCB os códigos numéricos
requeridos para o funcionamento do indicador de posição

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

INSTALL =1 POS =2
ALLOWED=3 I/O=4

CAMPO 1: Digito:
L: display das unidades
R: display das dezenas

CAMPO 2: Número do andar (nº seqüencial do


piso).
Exemplo: 12
Operação: Apertar a tecla GO ON ou
GO BACK a fim de avançar ou voltar
para a próximo dígito e andar.

CAMPO 3: Valor atual para o display das unidades


(1) ou das dezenas (R).
Exemplo: 2

CAMPO 4: Novo valor a ser lnserido.


Operação: Apertar a tecla AZUL e a
tecla ENTER para armazenar o novo
valor.
Obs.: Ver tabela de codificação do
indicador segmentado

Guia de Uso da URM


27
ADV - 210 - DP OTIS

3ª Função de Setup – Allowed


OBJETIVO
OBJETIVO:: Indicar para a LCB as chamadas de carro, subida e descida permitidas
para cada andar.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

INSTALL =1 POS =2
ALLOWED=3 I/O=4

CAMPO 1: Número do andar.


Exemplo: 14
Operação: Aperta, a tecia GO ON ou
GO BACK a fim de avançar ou volta,
para o Próximo andar

CAMPO 2: Chamadas Permitidas nos botões


frontais
1 - Permitida
0 – Não Permitida
Operação - Apertar a tecla 1 ou 0 e
depois as teclas AZUL e ENTER
C - cabina
U - andar p/ subir
D- andar p/ descer
E- emergência hospitalar

CAMPO 3: Chamadas Permitidas nos botões,


relativas à Porta oposta.
Operação: Idêntica a do campo 2

CAMPO 4: Zona de estacionamento (2 carros)


0 - sem Zona de estacionamento
1 - com Zona de estacionamento
OBS.: Corrida para estacionar se
distancia para Próxima zona ≥ 2

CAMPO 5: Valor da velocidade (1, 2 ou 3) para,


corrida curta na subida
OBS: Depende da versão do software

Operação: Para indicar as chamadas dos outros carros do grupo apertar as teclas
AZUL e UP ou DOWN
DOWN, depois repetir as operações descritas para os
campos 1, 2 e 3.

Guia de Uso da URM


28
ADV - 210 - DP OTIS

4ª Função de Setup – I/O


OBJETIVO
OBJETIVO:: Registrar na LCB os endereços das entradas/saídas (I/O) da RSEB.

VISOR APERTAR TECLA


APERT CAMPOS

INSTALL =1 POS =2
ALLOWED=3 I/O=4

CAMPO 1: Indica que a sessão de set up está


iniciada. Outros campos não são
mostrados.

CAMPO 2: Número da I/O de acordo com a lista


de I/O.
Exemplo: 0
Operação 1: Apertar a tecla AZUL e
NTER para mostrar o
a tecla ENTER
endereço da I/O pela primeira vez.
Operação 2: Apertar a tecla GO ON
ou GO BACK a fim de avançar ou
voltar para o próximo número de I/O.

CAMPO 3 a 8: São mostrados somente se a


programação da I/O é iniciada,
apertando-se a tecla AZUL e a
tecla ENTER
ENTER.

CAMPO 4: Endereço atual da I/O (entrada/saída)


na RSER aparece automaticamente
Exemplo: 10

CAMPO 5: Indica o bit da I/O


(entrada/salda) que está sendo
usada. Também aparece
automaticamente
Exemplo: 2

CAMPO 6: Indica que deve ser digitado um novo


dado (bit)

Guia de Uso da URM


29
ADV - 210 - DP OTIS

CAMPO 7: Novo endereço a ser dado ao I/O


(entrada/saída) pelo ajustador.
Exemplo: 12 (2 dígitos são
requeridos)

CAMPO 8: Novo bit do novo endereço da I/O.


Exemplo: 3
Operação: Apertar a tecla AZUL e a
tecla ENTER para armazenar o novo
endereço e bit.

Guia de Uso da URM


30
ADV - 210 - DP OTIS

3. LISTA DE I/Os
I/O Módulo Símbolo
0 DOL Limite de abertas de porta
1 DOR Botão de abrir Porta
2 EDP Protetor eletrônico de porta
3 DCB Botão de fechar Porta ø
4 ISC ISS Chave de serviço independente
5 LWO Exesso de carga
6 ANS LWX Passageiro travesso
7 LNS LNS Carro lotado (não para) *
8 UIS Renivelamento (não usado) *
9 DIS Renivelamento (não usado) *
10 CTL CTLS Carro para o andar principal
11 PKS Chave de estacionamento
12 CHC CHCS Chave para inibir chamados
13 CCT CCTL Carro para o último piso
14 CCB CCBL Carro para o primeiro piso
15 DDOS Não usado *
16 EFK FSSI 1ª Fase de serviço de bombeiro
17 EPC NU Operação em força de emergência
18 EPO NUD Operação de resgate em força de emergência
19 EPO NUG Operação normal em emergência
20s SHDL HUDL Seta direcional subida
21s SHDL HDDL Seta direcional descida
22 OLS Não usado ø
23s 3UZ Alarme de porta no POC
24 FSL Não usado ø
25 HEL Luz de emergência hospital no pavimento ø
26 LR Não usado ø
27 NDG Chave de NUDGING
28 SOM Duplex com 1 carreira de botão ø
23 STH Não usado ø
30 STC Não usado ø
31 DMD Não usado ø
* End 01 - BIT = O ø End 00 - BIT = O

Lista de I/Os
31
ADV - 210 - DP OTIS

Nº I/O SÍMBOLO Nº I/O SÍMBOLO


32 CB/TTL 1 288 RCB/TTL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

63 CB/TTL 32 319 RCB/TTL 32


64 UHB/TTL 1 320 RUHB/TTL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

95 UHB/TTL 32 351 RUHB/TTL 32


96 DHB/TTL 1 352 RDHB/TTL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

127 DHB/TTL 32 383 RDHB/TT 32


128 UHL 1 384 RUHL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

159 UHL 32 415 RUHL 32


160 DHL 1 416 RDHL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

191 DHL 32 447 RDHL 32


192 EHC/TTL 1 448 REHC/TTL 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

223 EHC/TTL 32 479 REHC/TTL 32


224 FPD * 1 480 RES_A * 1
l l * l l l * l

l l * l l l * l

l l * l l l * l

255 FPD * 32 511 RES_A * 32


256 CPC 1 512 RES_B 1
l l l l l l

l l l l l l

l l l l l l

287 CPC 32 543 RES_B 32

Lista de I/Os
32
ADV - 210 - DP OTIS

Nº I/O SÍMBOLO Nº I/O SÍMBOLO


544 RDOL 581 CDGD
545 RDOB 582 RCDLU
546 REDP 583 RCDLD
547 RDCB 584 RCDGU
548 ATK 585 RCDGD
549 HUDL 586 ASL
550 HDDL 587 FLT
551 GCB 588 MTC *
552 DDP 589 OVH
553 PKL 590 ATTU
554 DCP 591 ATTD
555 DTP 592 FDLU
556 EPR 593 FDLD
557 OOS1B 594 NSB
558 OOS1M 595 NSL
559 OOS2B 596 INLC
560 OOS2M 597 INLH
561 ROLS 598 CHCSC
562 RHEL 599 CHCSH
563 RFSL 600 PFL
564 RCUDL 601 EPW
565 RCDDL 602 INS
566 RHUDL 603 FSR
567 RHDDL 604 EHS
568 RIOTS 605 SGS
569 SR1 606 RSGS
570 SR2 607 LRD
571 SR3 608 LRD
572 RSTH 609 XEPR
573 RSTC 610 CCOC *
574 MDD 611 CCOH *
575 RMDD 612 HCCO *
576 UP 613 GCCO *
577 DN 614 CTLC
578 CDLU 615 CTLH
579 CDLD 616 IL
580 CDGU 617 CRLV

Lista de I/Os
33
ADV - 210 - DP OTIS

BOTÕES DE CARRO BOTÕES DE ANDAR - SUBIR BOTÕES DE ANDAR - DESCER LANTERNA DE ANDAR - SUBIR
MARCAÇÃO DE MARCAÇÃO DE MARCAÇÃO DE ANDAR
NUM MNEM NUM MNEM NUM MNEM NUM MNEM
ANDAR - T1 ANDAR - T2 ANDAR - T3 T4
32 64 96 128
33 65 97 129
34 66 98 130
35 67 99 131
36 68 100 132
37 69 101 133
38 70 102 134
39 71 103 135
40 72 104 136
41 73 105 137
42 74 106 138
43 75 107 139
44 76 108 140
UHB / HTTL

DHB / HTTL
CB / CTTL

45 77 109 141

UHL
46 E/S 78 E/S 110 E/S 142 S
47 79 111 143
48 80 112 144
49 81 113 145
50 82 114 146
51 83 115 147
52 84 116 148
53 85 117 149
54 86 118 150
55 87 119 151
56 88 120 153
57 89 121 154
58 90 122 155
59 91 123 155
60 92 124 156
61 93 125 157
62 94 126 158
63 95 127 159
T1 = ______ T2 = ______ T3 = ______ T4 = ______

T5 = ______ T6 = ______ T7 = ______ T8 = ______

LANT. DE ANDAR – DESCER EMERGÊNCIA HOSPITALAR BOTÕES DE CARRO - OPOSTO BOT. DE ANDAR - OPOS. SUB.
ANDAR ANDAR MARCAÇÃO DE MARCAÇÃO DE
NUM MNEM NUM MNEM NUM MNEM NUM MNEM
T5 T6 ANDAR - T7 ANDAR - T8
160 192 288 320
161 193 289 321
162 194 290 322
163 195 291 323
164 196 292 324
165 197 293 325
166 198 294 326
167 199 295 327
168 200 296 328
169 201 297 329
170 202 298 330
171 203 299 331
172 204 300 332
RUHB / HTTL
RCB / CTTL
EHC / HEL

173 205 301 333


DHL

174 S 206 E/S 302 E/S 334 E/S


175 207 303 335
176 208 304 337
177 209 305 338
178 210 306 339
179 211 307 340
180 212 308 341
181 213 309 342
182 214 310 343
183 215 311 344
184 216 312 345
185 217 313 346
186 218 314 347
187 219 315 348
188 220 316 349
189 221 317 350
190 222 318 351
191 223 319 352

DESENHOS DE MONTAGEM NA OBRA BOS / F9693A TOTAL

Lista de I/Os
34
ADV - 210 - DP OTIS

4. CODIFICAÇÃO DO INDICADOR
DE POSIÇÃO

INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO
GRAV INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO
GRAV
SEGMENTADO
SEGMENTADO NA URM SEGMENTADO
SEGMENTADO NA URM
0 L=0 R = 10 D L = 14 R = 10
1 L=1 R = 10 1D L = 14 R=1
2 L=2 R = 10 2D L = 14 R=2
3 L=3 R = 10 3D L = 14 R=3
4 L=4 R = 10 E L = 15 R = 10
5 L=5 R = 10 1E L = 15 R=1
6 L=6 R = 10 2E L = 15 R=2
7 L=7 R = 10 3E L = 15 R=3
8 L=8 R = 10 F L = 16 R = 10
9 L=9 R = 10 1F L = 16 R=1
10 a 19 L= 0 a 9 R=1 2F L = 16 R=2
20 a 29 L= 0 a 9 R=2 3F L = 16 R=3
30 a 39 L= 0 a 9 R=3 G L = 17 R = 34
A L = 11 R = 10 1G L = 17 R = 34
1A L = 11 R=1 2G L = 17 R = 28
2A L = 11 R=2 3G L = 17 R = 38
3A L = 11 R=3 H L = 18 R = 10
B L = 12 R = 34 1H L = 18 R=1
1B L = 12 R = 34 2H L = 18 R=2
2B L = 12 R = 28 3H L = 18 R=3
3B L = 12 R = 38 I L = 19 R = 10
C L = 13 R = 10 1I L = 19 R=1
1C L = 13 R=1 2I L = 19 R=2
2C L = 13 R=2 3I L = 19 R=3
3C L = 13 R=3 J L = 20 R = 10

Codificação do Indicador de Posição


35
ADV - 210 - DP OTIS

CODIFICAÇÃO DO INDICADOR DE POSIÇÃO

INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO
GRAV INDICAÇÃO NO GRAVAÇÃO
GRAV
SEGMENTADO
SEGMENTADO NA URM SEGMENTADO
SEGMENTADO NA URM
L L = 22 R = 10 S L = 29 R = 10
1L L = 22 R=1 1S L = 29 R=1
2L L = 22 R=2 2S L = 29 R=2
3L L = 22 R=3 3S L = 29 R=3
M L = 23 R = 10 T L = 30 R = 10
1M L = 23 R=1 1T L = 30 R=1
2M L = 23 R=2 2T L = 30 R=2
3M L = 23 R=3 3T L = 30 R=3
O L = 25 R = 10 U L = 31 R = 10
P L = 26 R = 10 1U L = 31 R=1
1P L = 26 R=1 2U L = 31 R=2
2P L = 26 R=2 3U L = 31 R=3
3P L = 26 R=3 APAGADO L = 10 R = 10

Codificação do Indicador de Posição


36
ADV - 210 - DP OTIS

5. PARÂMETROS DE INSTALAÇÃO
NOVA VERSÃO DO SOFTWARE GOF616G44 - ADV-210
DEFINIÇÕES: 1. Parâmetros de instalação - INSTALL

1 - SETUP - NOME DO PARÂMETRO


GUIA DE USO DA URM M - 1 - 3 - 1 2 - OLD - VALOR ATUAL
PARÂMETROS DE INST
INSTALAÇÃO
ALAÇÃO 3 – NEW - VALOR A SER INSERIDO

SOFTWARE VERSÃO GOF616G44


SOFTWARE SETUP OLD NEW

VALOR FAIXA DE AJUSTE


Nº SIMBOLO DEFINIÇÃO PADRÃO ADMISSÍVEL
0 MIN – C MIN TEMPO DE PORTA ABERTA POR CHAMADO DE CARRO 30 * 0-25,5 s
1 MAX – E MAX TEMPO DE PORTA ABERTA POR CHAMADO DE CARRO 30 * 0-25,5 s
2 MIN – H MIN TEMPO DE PORTA ABERTA POR CHAMADO DE ANDAR 30 * 0-25,5 s
3 MAX – H MAX TEMPO DE PORTA ABERTA POR CHAMADO DE ANDAR 70 * 0-25,5 s
4 CPR – T PREFERENCIA DIRECIONAL DE CARRO (DIR) 200 * 0-25,5 s
5 TOP ANDAR MAIS ALTO 0 – 31
6 LOBBY ANDAR PRINCIPAL 0 – 31
7 BOTTOM ANDAR MAIS BAIXO 0 – 31 ****
8 ARD RETORNO AUTUMATICO PARA O ANDAR PRINCIPAL 0 – 31 ARD
HABILITAR ZONA BAIXA 0 – 31 XARD
FCL COLETIVO E SELETIVO 0 – FLC
9 OPERAT OPERACÃO
DCL = COLETIVO 1 – DCL
10 DRIVE TIPO DE MAQUINA 0 – 1 VELOCIDADE
1 – 2 VELOCIDADES
11 1AT TEMPO DE ENTRADA DE 1A 15 * 0 – 25,5 s
12 2AT TEMPO DE ENTRADA DE 2 A 15 * 0 – 25,5 s
PROTEÇÃO DO MOTOR DE ALTA VELOCIDADE QUANDO:
13 DDP – O CARRO NAO ALCANCA O PROXIMO ANDAR 17 0 – 255 s
– O MOTOR NAO GIRA APÓS TER SIDO ACIONADO
PROTECAO DO MOTOR DE BAIXA VELOCIDADE QUANDO:
14 3P – O CARRO NAO ALCANCA O PRÓXIMO ANDAR 17 0 – 225 s
– O MOTOR NAO GIRA APOS TER SIDO ACIONADO
15 RLEV – T TEMPO DE RENIVELAMENTO (NÃO USADO) 16 ————
FLH - OPERAÇÃO NORMAL –0 0 – MANUAL
16 DOOR TIPODE 9550T E ACG – BATENTE NO ANDAR –1 1 – BATENTE
PORTA 9550T E TLD – CLD NO ANDAR –2 2 – AUTOMATICA
MRDS – CLD – --- NO ANDAR –3 3 – AUTOMÁTICA

Parâmetros de Instalação
37
ADV - 210 - DP OTIS

VALOR FAIXA DE AJUSTE


Nº SIMBOLO DEFINIÇÃO PADRÃO ADMISSÍVEL
17 EPO POSICAO DE ESTACIONAMENTO EM OPERAÇÃO 0 - 31 Epo A/C
COM FORÇA DE EMERGÊNCIA > - 31 XEPO
18 EFS TIPO DE SERVICO DE BOMBEIROS 2 0 – EFO
1 – EFS (AUTOMA)
2 – EFS (MANUAL)
19 ESB BOTÃO DE PARADA (EMERGENCIA) 0 - XESB
1 - ESB
20 COP TIPO DE POC - NÃO USADO 0 ————
0 - 16 SEGMENTOS
21 PI TIPO DE INDICADOR DE POSIÇÃO 1 - MULTILUZES
2 - 7 SEGMENTOS
3 - 10 SEGMENTOS
22 EFO – P POSICAO DE ESTACIONAMENTO - EMERGENCIA BOMBEIROS 0 -31
TEMPO DE PREFERÊNCIA NO ANDAR PRINCIPAL (LOBBY)
23 LOB – T NA CONDICAO DE CHAMADA PASSADA 28 0 – 255 s
G2C (DUPLEX)
24 FPD HABILITA FPD - NÃO USADO 0 0- XFPD
PORTA A PROVA DE FOGO 1 – FPD
CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE 0 - A1
25 CONFIG E HARDWARE INDICADO NA PLACA LCB 1 1 - A2
2 – A1 (ANTIGO)
25cm/s = 15 MPM
26 SPEED VELOCIDADE DE CORRIDA 75 cm/s = 45 MPM
OBS- DIGITAR VELOCIDADE EM cm/s 100 cm/s = 60 MPM
135 cm/s = 81 MPM
27 CTL – P POSICAO DE ESTACIONAMENTO EM CTL 0 – 31
DISTÂNCIA PARA O ANDAR DE ESTACIONAMENTO 0 - XPRK DST
28 PRK DST DENTRO DA ZONA – DUPLEX 2 ATE 11 PARADAS
3 - > 11 PARADAS
29 DCP – T PROTEÇÃO DE CARRO DEMORADO – DUPLEX 50 0 - 255 s
30 PKS – P POSIÇÃO DE ESTACIONAMENTO - MODULO SIMPLEX C/CHAVE: 0 - 31
31 ASL – P SENSOR DE FUMAÇA - NÃO USADO 0
POSICAO DO ANDAR DE ACESSO —————
0 ou 233 - XEPO DC
32 EPO – DC APÓS RESGATE PERMANECE COM PORTAS FECHADAS 255
NO ANDAR DE ESTACIONAMENTO 1 – 234s - TEMPO DC
33 EN – PMO HABILITA PMC (COM FOTOCÉLULA) 0 – XPMO
REDUZ TEMPO QUE AS PORTAS FICAM ABERTAS 1 – PMO
34 EN – SFR HABILITA SFR (FLICKER ) BUZZER 1 0 - XSFR
ALARME DE FECHAMENTO DE PORTA (COM NUDGING) 1 – SFR
35 EN – NDG HABILITA NUDGING (SOMENTE COM OPERADOR MRDS) 0-XNDG S/ FORÇADOR
1 - NDG C/FORÇADOR
-0 - ISC AUTOMÁTICO
HABILITA EPS -1 - OPERAÇÃO NORMAL
36 EN – EPS -2 – CHCS OP NORMAL
SERVIÇO DE PRIORIDADE DE EXPRESSO
0 – RETORNO IMEDIATO
1 – PRÓXIMO ANDAR
2 – ATENDE CHAM CAB

Parâmetros de Instalação
38
ADV - 210 - DP OTIS

VALOR FAIXA DE AJUSTE


Nº SIMBOLO DEFINIÇÃO PADRÃO ADMISSÍVEL
37 GCBTYP CONTROLE GERAL DOS BOTÕES - NÃO USADO 0 ————
38 RIOT – P DISTÚRBIO, TUMULTO, AGITAÇÃO, PROTEÇÃO 0 ————
RIOT - MANDAR PARA OUTRO PISO (NÃO USADO)
39 LR - T TEMPO DE DESLIGAMENTO (VENTILADOR E LUZ) 120 0 – 225s
40 EN – SR HABILITAR CORRIDA CURTA - NÃO USADO 0 ————
41 HL – SET HABILITA – SHL 0 - XSHL
LANTERNA DE ANDAR / GONGO ELETRONICO 1 - SHL
42 EFO – DC APÓS RESGATE PERMANECE COM PORTAS FECHADAS 255
NO ANDAR DE ESTACIONAMENTO (NÃO USADO)
43 EN – TST HABILITAR TESTES DE ENGENHARIA 0 0 – XTST
TPOS 1 E TPOS 2 1 – TST
44 DOOR – T TEMPO DE REVERSÃO DE PORTA 955OT 0 0 a 1s (0 a 255)
MRDS 80**
45 EN – DDO HABILITAR DDO 0 - XDDO
ABERTURA DE PORTA OPOSTA 1 – DDO
PRIORIDADE DE ESTACIONAMENTO NO ANDAR PRINCIPAL
- SOMENTE COM DUPLEX - 0 - FORA DE 1D
46 L – PARK 0 - CARRO LIVRE PARTE IMEDIATAMENTE P/ LOBBY
1 - SOMENTE SE CARRO ZONA TERREA DEIXAR LOBBY 1 - EM MOVIMENTO
47 CR – DIR DIREÇÃO DE PREFERÊNCIA PARA CORRIDA 0 – P/BAIXO
DE CORREÇÃO 1 – P/CIMA
48 EN – PDO PDO - HABILITA ESTACIONAMENTO COM PORTAS 0 0 - XPDO –FECHADA
DE CORRER 0 1 - PDO – ABERTA
49 TPOS 1 POSIÇÃO DO TESTE 1 DE ENGENHARIA 0 0 – 31
50 TPOS 2 POSIÇÃO DO TESTE 2 DE ENGENHARIA 0 0 – 31
51 TDELAY TEMPO DE TESTE DE ENGENHARIA 0 0 ou 255 – XTDELAY
TEMPO DE ESTACIONAMENTO EM CADA PARADA 1-254s – TDELAY
52 EN – HLC HABILITA LANTERNAS DE ANDAR 0 0 - XHLC
POR CHAMADAS DE CARRO 1 - HLC
53 NDG –T TEMPO DE NUDGING 20 0 – 255s
54 DTC – T TEMPO DE PROTEÇÃO DO MOTOR DO 10 0 – 255s
OPERADOR DE PORTAS NO FECHAMENTO
55 DTO – T TEMPO DE PROTEÇÃO DO MOTOR DO 10 0 - 255s
OPERADOR DE PORTAS NA ABERTURA
56 ARD – T TEMPO DE PARTIDA PARA RETORNO 3 *** 2 – 2550s
AUTOMATICO AO LOOBY
57 EN – CHL HABILITA MODULO FRANCÊS -“CAR MERE LlGHT” 0 0 - CPC CONSTANTE
OBS. CPC - CONTATO DE POSIÇÃO DO CARRO 1 - CPC CARRO PARADO
58 MIXDOR TIPOS DIFERENTES DE OPERADORES DE PORTA NO CARRO 0 0 - MESMO TIPO
(FRONTAL / OPOSTA) 1 - TIPOS DIFERENTES
TIPO DE PORTA OPOSTA (SE MIXDCR NAO FOR ZERO) 0 - MANUAL
FLH – OPERACAO NORMAL –0 1 - BATENTE
59 RDOOR 955OT & ACG – BATENTE NO ANDAR – 1 2 - AUTOMÁTICA
935OT & TLD - CLD NO ANDAR –2 3 - AUTOMATICA
MRDS – CLD - NO ANDAR –3

Parâmetros de Instalação
39
ADV - 210 - DP OTIS

VALOR FAIXA DE AJUSTE


Nº SIMBOLO DEFINIÇÃO PADRÃO ADMISSÍVEL
60 RDOR – T TEMPO DE REVERSÃO DE POSTA OPOSTA - 955OT 0 0 a 1s (0 a225)
MRDS 80 **
61 EN – CK CANCELA TEMPO DE PORTA COM BOTAO DE CARRO (CB) 0 0 – XCK
( NAO USADO ) 1 – CK
TEMPO DE PERMANÊNCIA DO EHS APÓS CHEGADA A0 ANDAR
62 EHS – T 30 0 – 255s
OBS.: COM MÓDULO EN-EPS EM CONDIÇÃO NORMAL (d2=1)
63 EN – MPD USO EXCLUSIVO PARA CONTRATOS ESPECIAIS 0 41 / 106
64 DOC CONTAGEM DE REABERTURA DE PORTAS 0 0 – NÚMERO ILIMITADO
1 a 255 – NÚMERO MAX.
65 DZ – DLY TEMPO DE ATRASO P/ PARADA NA ZONA DE PORTA 0 0 – 1s **
OBS.: ATRAZAR A OPERAÇÃO DO FREIO
66 DHB – T TEMPO DE LIBERAÇÃO DO DHB (DUPLEX) – NÃO USADO 0 0 – 2550s

* DIVIDIR POR 10 O NÚMERO QUE APARECE N0 VISOR


ESTE SERA O VALOR REAL DO PARÂMETRO.

* MULTIPLICAR POR 0.004 O NÚMERO QUE APARECE NO VISOR


ESTE SERA O VALOR REAL DO PARÂMETRO.

*** MULTIPLICAR POR 10 O NÚMERO QUE APARECE NO VISOR


ESTE SERA O VALOR REAL DO PARÂMETRO.

**** BOTTOM EM MÓDULO DUPLEX


SE UM DOS CARROS TIVER MENOR NÚMERO DE PARADAS O BOTTOM DESTE CARRO DEVE REGISTRAR O
Nº DA 1ª PARADA QUE NÃO SERÁ MAIS ZERO E SIM O Nº DA PARADA CORRESPONDENTE COM O OUTRO

TEORIA:
l Parâmetro nº 36: EN-EPS - Habilita serviço de prioridade.
Para programar este parâmetro deverão ser setados 2 dígitos d1, d2 ).
O Dígito d2 - Seleciona a operação EHS/EPS a ser realizada Depois que o carro chegar
ao andar chamado pela chave EHS/PS.
O Dígito d1 - Seleciona a operação a ser realizada Antes do carro ir ao andar chamado.
Tipos de Operações no digito d2 (depois de chegar ao andar requisitado):
0 - O carro automaticamente entrará em ISC (serviço independente) para uma corrida.
1- O carro voltará ao modo de operação normal imediatamente
2 - O carro automaticamente entrará em CHCS (desabilita chamadas de andar) para uma corrida.
Tipos de operações no dígjto d1 (antes de atender ao andar requisitado):
0 - O carro parará no próximo andar, não abrirá a porta e cancelará das as chamadas de cabina
e andar.
1 - O carro parará no próximo andar, abrirá a porta e cancelará todas as chamadas de cabina
e andar.
2 - O carro entenderá todas as chamadas de cabina existentes e cancelará todas as chamadas
de andar.

NOTA:
Qualquer combinação entre as operações dos dígitos d1 e d2 é possível.

Parâmetros de Instalação
40
ADV - 210 - DP OTIS

6. MÓDULOS OPERACIONAIS
MODULOS
ANTES
CONSTANTES
CONST DESCRIÇÃO NOTA
NOTA
ALB Botão de alarme
BSU Serviço de subsolo ilimitado
CBM Botões mecânicos no carro
CCBL Chamada de carro para última parada inferior
CCTL Chamada de carro para última parada superior
CFL2 Luz fluorescente no carro
CHCS Chave para inibir chamada de andar
CHT Tempos diferentes de abertura de portas
CPR Chamada – estacionamento – reconhecimento 2
CTTL Luz de chamada registrada no carro
DCP1 Proteção contra carro demorado 4
DDP Proteção contra deslizamento de cabos-alta velocidade
DIR Preferência direcional
DOB Botão de abrir portas 2
DOMR Operador MRDS
DOT Operador 955OT
DTP Tempo de proteção de porta 2
ECU Iluminação de emergência
EEC Saída de emergência no teto do carro 6
EFS Serviço de bombeiros
FLH Operador manual
GTC Contato do regulador de tensão
HBM Botões mecânicos no pavimento
HCDS Sistema de despacho de chamada de andar 4
HTTL Luz de chamada registrada no pavimento
ISC Serviço independente
ITC Inspeção no topo do carro
J Proteção contra inversão de fase
LSC Corrente de partida limitada
4
OS Limitador de velocidade
3P Prot. contra deslizamento de cabos - baixa velocidade
PCR Atendimento de chamada passada (Sistema Duplex)
PES Chave de emergência no fundo do poço
PME1 Proteção de porta (M.R.D.S.) 3

Módulos Operacionais
41
ADV - 210 - DP OTIS

MODULOS
ANTES
CONSTANTES
CONST DESCRIÇÃO NOTA
NOTA
PME2 Proteção de porta (955OT) 5
SES Limite final para inspeção
ACG Porta abertura lateral no carro e eixo vertical no pavimento
AHI Acionamento automático da minuteria 1
ANS Proteção contra chamadas falsas na cabina
ARD Estacionamento automático em pavimento pré-selecionado
BUZ Buzzer para serviço de bombeiros
CBT Dois painéis de operação no carro
CIL2 Luz incandescente no carro
CLD Porta de pavimento - Abertura central
CPI Indicador de posição digital no carro
CTL Carro para o pavimento principal
DBR Dupla carreira de botões 4
DCP2 Proteção contra carro demorado com forçador 3e4
DDO1 Operação de portas opostas - Tipo 1 5
DDO2 Operação de portas opostas - Tipo 2 5
EHS Serviço de emergência hospitalar
EPO Operação com força de emergência
EPS Serviço prioritário expresso 4
FAN1 Ventilação forçada no carro
FDO Operação seletiva de portas
HEL Luz de emergência hospitalar de pavimento
HPI Indicador de posição digital no pavimento
ICU Sistema de Intercomunicação-telefone
LNS Ultrapassagem automática com carro lotado
LRD Fotocélula 2
NDG Forçador 3
PMO1 Fotocélula com monitor 2
PS Serviço preferencial
RLEV Renivelamento 7
SDO Operação semi-seletiva de portas
SHDL Luz de direção do carro no pavimento
TLD Porta telescópica no andar

Módulos Operacionais
42
ADV - 210 - DP OTIS

NOTAS
1. Não disponível para Operação Seletiva;
2. Com porta corrediça no pavimento somente;
3. Com operador M.R.D.S. somente;
4. Não disponível para simplex;
5. Com operador 955OT somente;
6. Somente com distancia entre paradas maiores que 3200mm;
7. Requer estudo de Engenharia.

7. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MÓDULOS


ACG – PORTA ABER
PORT TURA LA
ABERTURA TERAL DO CARRO E EIXO VER
LATERAL TICAL
VERTICAL
NO PAVIMENT
PA O.
VIMENTO.
Enquanto o carro estiver parado a porta da cabina permanecerá aberta e a do
pavimento (eixo vertical) fechada, porém destrancada.
Após o registro de uma chamada a porta do carro inicia seu fechamento e,
simultaneamente a porta do pavimento é trancada, dando, assim, condições de o
carro iniciar a viagem.
Quando o carro chegar ao pavimento de destino e parar, a porta da cabina inicia a
operação de abertura, automaticamente, ocasião em que é destravada a porta desse
pavimento.
Se durante a operação de fechamento da porta do carro, algum obstáculo impedir a
sua conclusão, esta reabre totalmente, e decorrido um tempo predeterminado, uma
nova operação é reiniciada.

AHL – ACIONAMENTO AUT


ACIONAMENTO OMÁTICO DA MINUTERIA.
AUTOMÁTICO
A chegada do carro a qualquer pavimento fará o controle emitir um sinal que, se
interligado ao sistema de iluminação do prédio, fará com que seja acionado
automaticamente o comando de iluminação do hall dos elevadores.

ALB – BOTÃO DE ALARME


Um botão adequadamente identificado e instalado no painel de operação do carro
permite, quando premido, a indicação de situação de emergência à administração do
edifício, por meio de uma campainha instalada na portaria.

ANS – PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS INÚTEIS


Sempre que o número de chamadas registradas na botoeira da cabina seja
comparativamente superior à carga do elevador, 150 kg, quando forem efetuadas
mais do que três chamadas todas as chamadas serão automaticamente canceladas,
uma vez que, na sua maioria, serão chamadas inúteis.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.

Módulos Operacionais
43
ADV - 210 - DP OTIS

ARD – ESTACIONAMENT
ESTACIONAMENTO AUT
ACIONAMENTO OMÁTICO
AUTOMÁTICO
Após decorrido um intervalo de tempo pré determinado e se nenhuma chamada tiver
sido registrada, o carro, em operação “simplex”, é enviado, automaticamente, para
um andar pré selecionado.
Chegando ao pavimento de estacionamento, o carro para e se as portas forem de
abertura lateral no carro e eixo vertical no andar as portas se abrirão. De outro modo
ficará com as portas fechadas.

BSU - SERVIÇO DE SUBSOLO ILIMIT


SERVIÇO ADO
ILIMITADO
Qualquer número de subsolos pode ser servido por qualquer carro. OPERAÇÕES
NO ANDAR PRINCIPAL E SUBSOLOS
- OPERAÇÃO COLETIV
COLETIVA SELETIVA
A SELETIV A
Serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal e nos demais andares,
exceto nos terminais. As operações no andar principal e subsolos não são diferentes
das operações nos outros andares.
- OPERAÇÃO COLETIV
COLETIVA A NA DESCIDA
Sempre serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal, permitindo
operação coletiva seletiva com origem neste andar. A operação coletiva na descida é
definida para os andares acima do principal, e a operação coletiva na subida é definida
para todos os subsolos.

BUZ - BUZZER (CAMPAINHA ELETRÔNICA) DE ALER


(CAMPAINHA TA
ALERT
O Buzzer é instalado dentro da caixa do P.O.C. e emite sinal sonoro intermitente. Ele
poderá ser utilizado nas seguintes condições:
a. Com operador M.R.D.S. - é constante quando houver a opção de nuding (NDG);
b.
b.Com EFS (Fase 1) - opcional. Enquanto a porta da cabina permanecer aberta, na
condição de emergência, o buzzer atuará avisando ao usuário que teve início uma
operação de emergência e que o usuário deve liberar as portas (pavimento e cabina).
O uso do buzzer nesse caso independe do tipo de operador de porta.
c. Havendo a condição do item a, o mesmo buzzer atuará para a situação descrita no
item b.

CCBL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚL


PARA TIMA P
ÚLTIMA ARADA INFERIOR
PARADA
Um interruptor localizado no sistema de controle, quando acionado faz uma chamada
do elevador para o andar inferior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos
sinais do sistema durante a viagem do carro.

CCTL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚL


PARA TIMA P
ÚLTIMA ARADA SUPERIOR
PARADA
Um interruptor localizado no sistema de controle, quando acionado faz o carro deslocar-
se para a parada extrema superior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos
sinais do sistema durante a viagem do carro.

Módulos Operacionais
44
ADV - 210 - DP OTIS

CHCS – CHAVE P
CHAVE ARA INIBIR CHAMADAS DE ANDAR
PARA
Um interruptor localizado no sistema de controle que, quando acionado, inibe os botões
de chamada de andar, evitando o seu registro e atendimento. Este dispositivo auxilia
as atividades de manutenção.

CHT - TEMPOS DIFERENTES DE ABERTURA DE POR


ABERTURA TAS
PORT
Os tempos de permanência de porta aberta são diferentes em atendimento a chamadas
de carro ou de pavimentos.
Paradas em resposta a chamadas de pavimentos, ocasionam tempos diferentes de
portas abertas do que em resposta a registro na botoeira da cabina. O tempo de
parada ocasionado por chamada de pavimento é maior, afim de permitir às pessoas
que esperem no corredor dirigirem-se até o elevador e entrarem.
O tempo de portas abertas no andar principal é ajustado diferentemente dos demais
pavimentos, em virtude da maior concentração de passageiros neste pavimento.

CPI - INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL NA CABINA


DIGITAL
Um indicador de posição digital marca, mediante sinais luminosos, o pavimento em
que o carro está passando ou parado em atendimento a uma chamada. Os sinais
luminosos são representados por indicações alfa-numéricas cujos caracteres são
obtidos pela combinação de 10 segmentos do tipo “LED”.

DDO1 - OPERAÇÃO DE POR


PORTTAS OPOSTAS - TIPO 1
OPOSTAS
(TODOS OS P
(TODOS AVIMENT
PA OS).
VIMENTOS).
Quando a instalação apresentar entradas opostas em todos os pavimentos, a operação
das portas será simultânea nas duas prumadas, independentemente de se tratar de
paradas proveniente de chamadas de carro ou de pavimento.

DDO2 - OPERAÇÃO DE POR TAS OPOST


PORT AS - TIPO 2
OPOSTAS
(ALGUNS P AVIMENT
PA OS).
VIMENTOS).
Quando a instalação apresentar entradas opostas em apenas alguns pavimentos,
somente nestes, a operação das portas será simultânea nas duas prumadas. Nos
pavimentos em que houver apenas uma entrada, somente a porta correspondente
será operada.

DDP - PROTEÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - AL


DESLIZAMENTO TA
ALT
VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na alta velocidade.
Este dispositivo atuará desativando o motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
l o carro não se movimenta após ter sido liberado para partir
l o motor não gira após ter sido acionado
l o movimento do carro for interrompido

Módulos Operacionais
45
ADV - 210 - DP OTIS

DIR – PREFERÊNCIA DIRECIOIXAL


COMANDO SELETIVO
Carro subindo em atendimento ao ultimo chamado e se este chamado for de carro a
direção de subida será mantida durante alguns segundos dando preferência para a
direção de subida.
Se a última chamada a ser atendida por chamada de andar a reversão será preparada
antecipadamente, e uma chamada na cabina deve ser registrada dentro do tempo
estabelecido em CPR-T, caso contrario perderá a preferência.
COLETIVO SELETIVO
Quando o carro chega a um andar mais alto ou mais baixo, em resposta a um chamado
de andar de subida e descida no mesmo andar então ali a preferência de direção será
aquela em que o carro estava viajando, antecipando-se ao registro de uma chamada
neste sentido. Se nenhum chamado for registrado no carro no sentido da direção de
preferência as portas irão fechar, abrir para daí formar nova direção.

DOB - BOTAO DE ABRIR POR


BOTAO TAS
PORT
Este botão, localizado no painel de operação do carro, quando pressionado permite
reverter o fechamento de porta ou manter a porta aberta, enquanto estiver sendo
pressionado.

CPR - CHAMADA - ESTACIONAMENT


ESTACIONAMENTO - RECONHECIMENT
ACIONAMENTO O
RECONHECIMENTO
Exceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somente se
abrirão e a lanterna se Iluminará caso haja uma chamada registrada.

CTL - CARRO PARA O P


PARA AVIMENT
PA O PRINCIP
VIMENTO AL
PRINCIPAL
Esta característica permite ao pessoal da portaria do edifício chamar o carro ao andar
principal, mediante o acionamento de uma chave para fins de limpeza ou manutenção
das cabinas. Nesta operação o carro viaja diretamente ao andar principal atendendo
somente as chamadas já registradas no seu painel de operação.
O(s) carro(s) retido(s) dessa forma são retirados do grupo, se for o caso, e
permanecerão estacionados no andar principal com as porta abertas enquanto a
chave estiver acionada.

DCP 1 - PROTEÇÃO CONTRA CARRO DEMORADO


Um carro que se tenha atrasado um tempo predeterminado, ou que após este tempo
não tenha deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo. O sistema ajusta-se
automaticamente para reincluí-lo no grupo, tão logo a falha seja corrigida.

Módulos Operacionais
46
ADV - 210 - DP OTIS

DCP 2 - PROTEÇÃO CONTRA CARRO DEMORADO COM


FORÇADOR
Um carro que se tenha atrasado um tempo predeterminado, ou que após este tempo
não tenha deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo.
Quando é fornecido “forçador”, o sistema tenta, inicialmente, remover a causa do
atraso “forçando” o fechamento das portas, se for problema de porta aberta.
O sistema ajusta-se automaticamente, para reincluí-lo no grupo, tão logo a falha seja
corrigida.

ECU - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


A cabina será provida de um sistema de iluminação de emergência com alimentação
automática no caso de falta de força normal, proveniente de uma bateria do tipo
chumbo-ácido.

EFS - SERVIÇO DE BOMBEIROS


SERVIÇO
Esta característica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal para
uso em emergência.
Um interruptor de duas posições, protegido por vidro é instalado no andar principal.
A ação deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s) viaje(m) direto para
o andar principal, se estiverem) trafegando em sentido descendente.
Caso esteja subindo, para no próximo andar, reverte sem abrir as portas, e inicia
viagem direta ao andar principal.
O comando cancela todas as chamadas de cabina e toma inoperante as chamadas
de andar, não permitindo nenhuma nova chamada até que o carro tenha chegado ao
andar principal. Após a chegada, o carro abre as portas e permanece à disposição
dos bombeiros, que para utilizá-lo, deverão acionar uma chave “Serviço de Bombeiros”,
que fará com que o carro só atenda às chamadas registradas na cabina.
O fechamento da porta é obtido pela pressão constante, no carro, do botão
correspondente ao pavimento, até as portas estarem completamente fechadas e o
elevador partir (caso contrário, as portas reabrem imediatamente).

EHS - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA HOSPIT


SERVIÇO ALAR
HOSPITALAR
Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo
acionamento iniciará um serviço prioritário expresso, durante o qual um sinal
permanecerá iluminado.
O carro mais próximo e apto a atendê-Ia é selecionado para a operação, e viajará
para este pavimento sem parar.
Chegando ao pavimento de emergência, estacionará e permanecerá com as portas
abertas por um tempo pré-estabelecido.
O acionamento da chave “Serviço Independente” na cabina, permite o cancelamento
de todos os registros previamente efetuados, desconecta o carro das chamadas de
pavimentos e dá prioridade a somente uma chamada da cabina, após o que, retorna,
automaticamente, ao serviço normal.

Módulos Operacionais
47
ADV - 210 - DP OTIS

EPO - OPERAÇÃO COM FORÇA DE EMERGÊNCIA


Esta característica permite que os carros parados entre pavimentos, devido a
interrupção do sistema normal de alimentação de força, voltem a funcionar,
automaticamente, iniciando um por vez, viagens diretas ao pavimento térreo,
permitindo, assim, a saída de passageiros.
Após todos os carros haverem retomado ao pavimento térreo, o carro “A” permanecerá
em funcionamento, alimentado por força de emergência. Se o carro selecionado estiver
fora de serviço um outro disponível, será selecionado automaticamente para substituí-lo.
Ficará a cargo do comprador, providenciar sobre o sistema de suprimento de energia
de emergência, a qual deverá ser suficiente para movimentar um carro e alimentar os
sistemas de ventilação e iluminação de todas as cabinas. Deverá providenciar, também,
sobre os trabalhos auxiliares de instalação, sinalização e proteção, cujos detalhes
ser-lhe-ão fornecidos em época oportuna.

EPS - SERVIÇO PRIORITÁRIO EXPRESSO


SERVIÇO
Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo
acionamento iniciará um Serviço Prioritário Expresso, durante o qual um sinal
permanecerá iluminado.
Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Serviço Prioritário Expresso, o
carro ultrapassa todas as chamadas externas, não atende os registros efetuados na
sua própria botoeira e, ali chegando, permanece com as portas abertas por um tempo
pré-determinado, após o que, se não for utilizado, retoma ao serviço normal.
O sinal luminoso permanecerá ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao Serviço
Prioritário Expresso e cessará quando o carro estacionar e abrir as portas no andar
que o solicitou.
Na hipótese de haver uma chamada normal, no mesmo pavimento e simultaneamente
à solicitação do Serviço Prioritário Expresso, outro carro será designado para fazer o
atendimento.

FAN 1 - VENTILAÇÃO FORÇADA NA CABINA


Um ventilador instalado no teto da cabina é operado por uma chave localizada no
painel de operação do carro.
Para carros com dois painéis de operação, somente um deles - POC principal - terá
esta chave.

FDO - OPERAÇÃO SELETIVA DE POR


SELETIVA TAS
PORT
Para cabinas com entradas opostas será fornecido, para cada lado, um painel de
operação completo.
Nos pavimentos serão fornecidas duas carreiras de botão, o sistema identificará o
andar e o lado que gerar a ordem ou solicitação e fará com que, somente a porta do
lado correspondente seja acionada.

FLH - OPERADOR MANUAL


Para cargueiros, onde são pedidas portas operadas manualmente, tanto de cabina
como de passadiço.

Módulos Operacionais
48
ADV - 210 - DP OTIS

GTC - CONTATO REGULADOR DE TENSÃO


CONTA
Atendendo às exigências da NBR-7192 item 4.11.2.7.g, é instalado um contato do
dispositivo regulador de tensão que atua no caso de afrouxamento do cabo principal do
limitador de velocidade, interrompendo a alimentação do circuito da máquina e do freio.

HCDS - SISTEMA DE DESPACHO DE CHAMADA DE ANDAR


DESPACHO
(DUPLEX)
Chamados de andar são atendidos pelo carro com o menor tempo de resposta.

ISC – SERVIÇO INDEPENDENTE


SERVIÇO
O acionamento de uma chave localizada no painel de operação do carro faz com que
o carro passe a ser operado apenas pelos dispositivos da cabina. Durante a operação
Serviço Independente - o carro não atenderá a qualquer chamada de pavimento, mas
apenas às registradas na cabina, uma por vez. O fechamento da porta é feito
mediante pressão constante do botão correspondente ao pavimento desejado.
No caso de grupo de elevadores, o carro selecionado é retirado do grupo e se for
carro isolado - “simplex” o mesmo deixa de operar normalmente, para atender à
condição de Serviço Independente.

ITC - INSPEÇÃO NO TOPO DO CARRO


TOPO
Uma caixa de comando, no topo do carro, dá ao conservador completo controle sobre
o elevador.
Quando um carro é ligado para “inspeção”, automaticamente é retirado do grupo

J - PROTEÇÃO CONTRA INVERSÃO DE FASE


FASE
Este módulo protege a instalação interrompendo o funcionamento do motor se houver
falha, reversão ou desbalanceamento da(s) fase(s) acima do limite tolerado.

LNS - ULTRAP
ULTRAPASSAGEM AUT
TRAPASSAGEM OMÁTICA COM CARRO LOT
AUTOMÁTICA ADO
LOTADO
O carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direções, quando estiver
carregado com 80% de sua capacidade. Todavia, estas chamadas ficam registradas
para atendimento por outros carros, no caso de grupo de elevadores.

LRD - FOTO CÉLULA


FOTO
O equipamento consiste de dois focos infravermelhos e duas células sensitivas
localizadas nas colunas da cabina, de forma a oferecer o máximo de proteção.
Se abertas, as portas permanecem imóveis enquanto qualquer dos focos de luz estiver
interrompido.
Fechando-se, se houver interrupção de qualquer foco, as portas se reabrirão totalmente,
reiniciando o fechamento após o restabelecimento do foco infravermelho.
O foto-célula permanecerá inoperante quando o elevador estiver sendo manobrado
por cabineiro.

Módulos Operacionais
49
ADV - 210 - DP OTIS

LSC - CORRENTE DE PAR


PARTIDA LIMIT
ARTIDA ADA
LIMITADA
Este módulo é instalado para limitar a corrente de partida do motor da máquina.
Resistores são fornecidos em série com o motor de corrente alternada. Estes resistores
cão curto-circuitados por uma chave adicional no controle pouco tempo depois de o
motor ter sido energizado.

NDG - FORÇADOR
Quando qualquer obstáculo impede o fechamento da porta mantendo-a, assim, aberta
por um tempo predeterminado, além do tempo normal, o sistema anulará os dispositivos
de proteção e forçará o fechamento com velocidade reduzida.
Durante esta operação os passageiros serão alertados por um sinal acústico.

OS - LIMITADOR DE VELOCIDADE
LIMITADOR
Este dispositivo interrompe o movimento do carro quando este ultrapassar a máxima
velocidade permitida para o sistema.

PES - CHAVE DE EMERGÊNCIA NO POÇO


CHAVE
Instalada em local acessível no poço, permite parar e manter o carro parado sempre
que por qualquer razão for necessária a presença de alguma pessoa autorizada no
fundo do poço.

PME 1 - PROTEÇÃO DE PORTA (MRDS)


PORT
Um micro contato instalado na sapata-de segurança (um para cada sapata) provocará
a reabertura da porta, sempre que houver alguma obstrução na operação de
fechamento.

PME 2 - PROTEÇÃO DE PORTA (955OT)


PORT
Um micro contato instalado no braço do operador da porta provoca a sua reabertura
total sempre que qualquer obstáculo interferir na sua operação de fechamento.

PMO - FOTO CÉLULA COM MONIT


FOTO OR
MONITOR
Este módulo objetiva reduzir o tempo de abertura de porta (HT) durante o transporte
de passageiros.
O tempo de abertura de porta é controlado da seguinte forma:
l Se o foco de luz é restabelecido em menos de dois segundos após as portas
estarem completamente abertas. O tempo de abertura de porta (CHT) será limitado
por dois segundos.
l Se o foco de luz é restabelecido em mais de dois segundos após as portas estarem
completamente abertas, o tempo de abertura de porta será reduzido para zero,
quando as portas fecharão imediatamente após o foco de luz ter sido restabelecido.

Módulos Operacionais
50
ADV - 210 - DP OTIS

PS - SERVIÇO PREFERENCIAL
SERVIÇO
Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo
acionamento iniciará um Serviço Prioritário Expresso, durante o qual um sinal perma-
necerá iluminado. Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Serviço Prioritário
Expresso, o carro ultrapassa todas as chamadas externas, não atende os registros efetu-
ados na sua própria botoeira e, ali chegando, permanece com as portas abertas por um
tempo predeterminado, após o que, se não for utilizado, retoma ao serviço normal.
O sinal luminoso permanecerá ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao Serviço
Prioritário Expresso e cessará quando o carro estacionar e abrir as portas no andar
que o solicitou.
Na hipótese de haver uma chamada normal no mesmo pavimento e simultaneamente
à solicitação do Serviço Prioritário Expresso, outro carro será designado para fazer o
atendimento.

RLEV - OPERAÇÃO DE RENIVELAMENTO


RENIVELAMENTO
Depois que o carro tenha parado, este modulo permite corrigir sua posição com portas
abertas, para melhor nivelamento, durante a carga e descarga.

SDO - OPERAÇÃO SEMI-SELETIVA DE POR


SEMI-SELETIVA TA
PORT
Para instalação com entradas opostas, porém, sem haver aberturas para os dois
lados simultaneamente, qualquer que seja o andar, o sistema comanda,
automaticamente, a operação da porta apenas para o lado que houver abertura. Neste
caso é fornecido apenas um painel de operação na cabina.

SES - LIMITE FINAL PARA INSPEÇÃO


PARA
Este dispositivo limita o movimento do carro na direção de subida durante a operação
de inspeção, proporcionando ao mecânico maior espaço entre o topo do carro e o
teto da caixa.

SHDL - INDICADOR DE DIREÇÃO DO CARRO NO PAVIMENT


PA O
VIMENTO
Esse indicador de direção do carro é composto de duas setas: uma no sentido para
cima e outra no sentido para baixo. Ele é instalado integrado a botoeira de andar e
opera da seguinte forma:
l Carro sem direção (estacionado e sem chamada): as duas setas permanecem
apagadas.
l Carro em movimento ou com alguma chamada registrada: a correspondente seta
se acenderá.

3P - PROTEÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - BAIXA


DESLIZAMENTO
VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na baixa velocidade, ou seja, quando o carro
estiver na área de porta, preparando a parada. Este dispositivo atuará, desativando o
motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
l O motor não girar após ter sido acionado;
l O movimento do carro for interrompido.

Módulos Operacionais
51
ADV - 210 - DP OTIS

52
ADV - 210 - DP OTIS

8. OPERAÇÃO DUPLEX ADV - 210

DEFINIÇÕES:

1 - Na Operação Duplex o edifício é dividido em duas zonas:


- zona térrea: compreendida pelo LOBBY e os andares abaixo deste;
- primeira zona: compreendida pelos andares acima do LOBBY.

2 - Não existe um carro definido para cada zona, a ocupação das, zonas se dará em
função da disponibilidade dos carros, sendo que sempre deverá existir um carro
disponível no LOBBY ou viajando para ele.

3 - O carro da zona-térrea só partirá para atender uma chamada de andar, se o carro


da primeira zona estiver viajando com tempo RSR (tempo calculado para atender
uma chamada) maior que o definido em LOB-T ou se retido em um andar (em
módulo DCP).

4 - Quando o carro da zona deixar o LOBBY em resposta a uma chamada de cabina


o carro da primeira zona se deslocará para o LOBBY em modo PRK (Parking) afim
de cobrir o LOBBY.

5 - O carro da primeira zona será considerado pelo sistema como sendo a carro livre,
ou seja, terá a preferência para atender as chamadas de andar, inclusive abaixo
do LOBBY. O carro livre não atende chamadas de andar no LOBBY enquanto a
zona térrea estiver coberta.

6 - A Primeira zona terá uma Zona de estabelecimento formada por 3 andares (anelar
de estacionamento e o próximo andar acima e abaixo deste) para prédios com até
11 paradas. Para prédios com mais de 11 paradas a zona de estabelecimento será
formada por 5 andares (andar de estacionamento e os 2 próximos andares acima
e abaixo deste).
O andar de estacionamento deverá ser parada central do edifício e sempre acima
do LOBBY.

7 - Se o carro da primeira zona (carro livre) estiver dentro da zona de estacionamento


após atender todas as chamadas, permanecerá nesta posição até que novas
chamadas sejam registradas. No caso de estar fora da zona, será deslocado para
o andar de estacionamento em modo PRK (Parking).

8 - Se o carro livre estiver viajando na subida e houver uma chamada de andar de


descida atrás dele (chamada passada), o carro da zona térrea se deslocará para
atendê-la (modo DCP).

Operação Duplex
53
ADV - 210 - DP OTIS

PROGRAMAÇÕES:

Quando especificado comando DUPLEX, devem estar programados os seguintes


dados nos 2 carros do grupo:

1. Parâmetros da Instalação

l ARD (andar de retorno automático): deverá ser sempre o andar LOBBY.

l LOB-T (tempo de preferência no LOBBY, na condição de chamada passada):


28s.

l PRK DST (distância para o andar de estacionamento dentro da zona):


2 - até 11 paradas
3 - maior que 11 paradas

l DCP-T (proteção de carro demorado): 50s

l ARD-T (tempo de partida para retorno automático ao LOBBY):


30s (3 no visor da URM).

2. Allowed
- Deverá ser gravado “1” na coluna “P” apenas no andar de estacionamento
da primeira zona (Parada Central do edifício).
Ex.: prédio com 15 paradas: andar de estacionamento = 8

at CUDE CUDE P S

07 1110 000
00000 1

3. I/O (entradas e saídas)

l Para carreira simples de botões (XDBR): usar placa SOM. I/O nº 28


(SOM) gravar endereço = 63 e bit = 4

l Para dupla carreira de botões (DBR): não usar placa SOM


I/O nº 28 (SOM) gravar endereço = 00 e bit = O

NOTA GERAL:
Para os demais dados do contrato, a programação deve obedecer aos dados
contidos nas tabelas enviadas junto ao controle do ADV - 210, inclusive com
os dados específicos para comando DUPLEX.

Operação Duplex
54
ADV - 210 - DP OTIS

9. OPERAÇÃO DA PLACA SOM


- ASSUNTO: P
ASSUNTO: AINEL DE TRANSFERÊNCIA
PAINEL
SWITCHOVER MODULE (PLACA SOM)

- OBJETIVO: Instrução

- EQUIPAMENT
EQUIPAMENTO: ADV-210, ADV-DP, ADV-HIDRÁULICO, 311 VF, 335 M e 411 M
AMENTO:
A placa som é empregada para chavear sinais de botões de chamado de andar, no
caso de uma carreira de botões comuns a dois elevadores, e pode ser utilizada em
todos os equipamentos micro processados.

USANDO DOIS CARROS NO GRUPO (DUPLEX)


O elevador em que a Placa Som é montada, e considerando o carro A e a outra, sem
a Placa Som, é designado carro B.
Se o elevador A está ligado, é ele que alimenta a chama externa, porém, ao desligá-
lo, a chamada externa deve ser alimentada pelo carro B.

ENDEREÇAMENTO DA PLACA SOM


ENDEREÇAMENTO
Como as estações remotas, a Placa Som tem seus endereços próprios. Todas as
dipswitchs (S1 e S6) devem ser setados para o lado aberto, ou seja, endereço 63 (Bit 4).
A chave S7 seleciona o terminal de linha a ser conectado, esta chave possui duas
posições (DUPLEX/MULT CAR).

Figura 1

Operação da Placa Som


55
ADV - 210 - DP OTIS

Ao usar a RCB para o OCSS, esta chave deve ser setada para o lado MULT CAR,
mesmo sendo apenas dois carros no grupo. Quando o OCSS utilizar a LCB, no caso
do ADV-210 e DP, setar a chave para o lado DUPLEX.

LCB

DUPLEX
Figura 2
MULT
CAR

RCB

Para verificar se esta transferência está ocorrendo, podemos proceder da


seguinte forma:

conector P2

PROCEDIMENTO DE TESTES
PROCEDIMENTO
Em um grupo de dois carros, para verificar se a transferência está ocorrendo,
proceda da seguinte forma:
l Desligue a força dos dois carros A e B;
l Desligue o conector P1 na Placa Som instalada no carro A;
l Ao ligar a força do carro A, as chamadas de andar deverão estar sendo alimentadas
pelo carro A;
l Teste no próprio andar as chamadas, observando se o registro está sendo feito e se
o desmarque está correto. Faça isto em todos os andares;
l Reconecte P1, desligue P2 e teste novamente todos os chamados.

NOTA:
De 3 a 8 carros no grupo, consulte diagrama elétrico do equipamento

Operação da Placa Som


56
ADV - 210 - DP OTIS

10. AJUSTE DE FREIO

Máquinas BT e 11 VTR

1. Objetivo:
Instruir os mecânicos quanto a forma correta de ser realizado o ajuste do freio.

2. Abrangência:
Todas as máquinas 11 & 13 VTR, para equipamentos AC de duas velocidade

3. Não-conformidade encontrada:
O ajuste não é padronizado e cada região o realiza de maneira diferente.

4. Causa:
l Falta de procedimento para a padronização do ajuste.
l Problemas de nivelamento nos elevadores AC de duas velocidades.
l Qualidade da parada, “trancos”.
l Desgaste excessivo das lonas.

5. Solução do problema:
Realização do ajuste conforme procedimento anexo.
O mesmo deverá ser anexado no final do módulo 3 do manual de instalação.

1. - OBJETIVO
Este procedimento visa assegurar o perfeito funcionamento do freio garantindo
suavidade nas paradas, nivelamento conforte norma (+/- 24mm), reduz o efeito iôiô e
aumentar a vida útil da máquina de tração

2. - ABRANGÊNCIA
Todos os elevadores equipados com máquina 11 VTR e 13 VTR - AC duas velocidades.

Ajuste do Freio
57
ADV - 210 - DP OTIS

3. - VERIFICAÇÕES PRELIMINARES
Antes de proceder o ajuste do freio, verifique os seguintes itens:
3. 1 - Balanceamento entre cabina e o contrapeso.
3.2 - Equalização dos cabos de tração.
3.3 - Distância entre as aletas IPU e IPD em relação a aleta DZ (ADV - DP)
3.4 - Distância entre as placas sensibilizadoras IPU e IPD em relação a DZ com
a cabina nivelada (ADV-210).
3.5 - Ajuste do tempo de 2A.

4. - AJUSTE DO FREIO
O ajuste do freio poderá ser realizado utilizando-se carga balanceada* (45% da carga
total) e carga total ou carga balanceada e sem carga, sendo necessário apenas
observar o valor de desnivelamento permitido para cada caso.
- carga balanceada* = 45%
ex.: 08 passageiros - carga total 560 kg
45% = 252 kg (560 x45 = 252 )
100

4.1 - Realize inicialmente o ajuste do entreferro:


l Afrouxar as porcas (1, 2, 3, 4, 5, 6);
l Girar os parafusos, até que o disco esteja em perfeito contato com o eletroímã,
percebe-se bem esta condição porque o esforço para girar o parafuso diminui.
l Girar os parafusos no sentido inverso, até que se obtenha urna folga entre 0,3 e
0,4mm, entre o disco e o eletroímã;
l Apertar as porcas, utilize também uma chave de fenda para segurar o parafuso;
l Repetir os itens acima para o outro disco.

Ajuste do Freio
58
ADV - 210 - DP OTIS

4.2 - Realize uma corrida entre a primeira parada e o andar Master* , com carga
balanceada, e anote o valor do desnivelamento entre a soleira de andar e a
soleira de cabina. Repita a operação utilizando carga total ou sem carga e anote
o valor de desnivelamento encontrado.

1ª Situação: A cabina sem carga pára acima da soleira de andar (H1) e com carga
total ou balanceada pára abaixo (H2).

soleira de andar
H1
soleira de cabina H2

nível do piso
soleira
de cabina

2ª Situação: A cabina sem carga pára acima da soleira de andar (H1) e com carga
total ou balanceada pára também acima (H2).

H1
soleira H2 soleira
de cabina de cabina

nível do piso

sem com carga total ou


carga balanceada

Calcule o valor do desnivelamento:

CARGA BALANCEADA E CARGA TOT


TOTAL
OTAL CARGA BALANCEADA E SEM CARGA
1ª Situação: H1+ H2 = 19 mm H1+ H2 =17mm
2ª Situacão: H1 - H2 = 19 mm H1 - H2 = 17 mm

Ajuste do Freio
59
ADV - 210 - DP OTIS

* andar Master = andar localizado no meio do passadiço.


ex.: prédio com 10 paradas, andar Master = 5
prédio com 11 paradas, andar Master = 6
l Se o valor encontrado estiver menor que,17 ou 19mm, isto significa que as molas
do freio estão muito pressionadas, devendo ser afrouxadas.
l Caso o valor esteja maior que 17 ou 19 mm, isto indica que as molas do freio
devem ser pressionadas.

4.3 - Diminua ou aumente a pressão das molas conforme a necessidade e repita


os itens 4.2 e 4.3 até obter o valor de nivelamento desejado.
Para ajustar a pressão de molas proceder da seguinte maneira:
l Afrouxar as porcas (7, 8);
l Girar o estojo para a direita (maior pressão) ou esquerda (menor pressão) conforme
necessidade;
l Confira a precisão de nivelamento conforme figura 2.

5. - IMPORTANTE
IMPORT
Caso o elevador continue apresentando desnivelamento (acima de 10 mm) com carga
balanceada. NÃO AL TERE O AJUSTE DO FREIO faça o nivelamento através das
ALTERE
placas sensoras (ADV-210) e do tempo de DZ-DLY (ADV-DP).
Caso o elevador apresente “tranco” nas paradas, mesmo com o ajuste de freio realizado,
inspecionar as lonas de freio de forma a assegurar que 90% de sua superfície esteja
em contato com a polia de freio (desgaste da lona de freio por igual).

Ajuste do Freio
60
ADV - 210 - DP OTIS

6. AJUSTE DE FREIO

6.1 FREIO DA MAQUINA 16 BT (FREIO 7D)

O ajuste da folga entre núcleos, da abertura das lonas e lubrificação, já devem ter
sido feitos na fábrica.
Se porventura, for necessário fazê-lo na obra, seguir as instruções.

Ajuste da folga entre núcleos:

- O carro deve estar vazio no limite final superior e o contrapeso apoiado na


mola no fundo do poço.

- Retirar todas as arruelas.

- Colocar os núcleos na camisa.

- Empurrar um contra o outro.

- Verificar quantas arruelas são necessárias para preencher a folga.

- Acrescentar ao total mais 8 arruelas.

- Dividir o resultado por 2 e colocar metade em cada núcleo.

- Se o total for ímpar, adicionar mais uma arruela para fazer a divisão igual
para os 2 lados.

Ajuste da abertura das sapatas:

- Centralizar o rasgo da haste do núcleo em relação ao furo da extremidade


superior da sapata, para permitir ajuste da abertura através do parafuso de
ajuste.

- As lonas deverão ficar na iminência de rogar na polia.

- Isto é obtido com o carro em movimento e primeiro afrouxando-se este parafuso


até escutar a sapata começar a rogar na polia. Neste ponto, aperta-se o
parafuso 1/6 de volta.
Com isto, teremos a folga recomendada a.004" a.006" entre Iona e polia de
freio.

Ajuste de Freio
61
ADV - 210 - DP OTIS

- Caso suspeite-se de alguma irregularidade quanto ao perfeito casamento


entre lona do freio, deve-se verificar a folga ao longo do contato das mesmas,
com apalpador. A folga recomendada (.004" a.006")deve ser constante ao
longo de 75% do arco de contato entre Iona e polia.
Caso não esteja assim ajustado, colocar calços finos sob os pés da cadeira
do freio, até obter esta condição.

Arruelas
Centralizar o
pino no rasgo

Parafuso de Ajuste
Folga entre
lona e polia

Mola do freio

Ajuste elétrico da bobina

- Com a bobina de freio energizada ajustar o resistor B do freio para uma


tensão de 90V a 95V nos terminais da bobina do freio.

Ajuste da mola do freio

- A mola deve ser ajustada para que a variação entre nivelamento com carro
balanceado e o nivelamento com carro com carga total fique dentro dos Iimites
de 12 mm a 20 mm (elevadores de 2 velocidades).

- O ajuste da mola é feito colocando-se carga balanceada no carro (vide planta


de montagem ou tabela abaixo) e fazendo-se uma viagem de descida (corrida
longa) para o andar padrão e marcando na fita o ponto em que parou. Não
se preocupar com nivelamento.

62
ADV - 210 - DP OTIS

- A seguir colocar a carga total do carro e fazer nova viagem de descida idêntica
à anterior, para o andar padrão. Medir a diferença de parada em relação a
marca anterior. Esta diferença deve ficar entre 12 mm e 20 mm.

- Se a diferença for maior que 20 mm apertar a mola e fazer novo teste.

- Se a diferença for menor que 12 mm afrouxar a mola e fazer novo teste.

CAPACIDADE
CAPACIDADE CARGA-T
CARGA-TOTOTAL
OTAL CONTRA- CARGA
(Kg) BALANÇO BALANCEADA
(%) (Kg)
6 passageiros 420 45 % 189
8 passageiros 560 45% 252
10 passageiros 700 45% 315
12 passageiros 840 47,5% 399

6.2. FREIO DA MAQUINA 11 VTR


11

A máquina 11 VTR possui núcleo sólido e não requer ajuste de folga entre núcleos.

Ajuste da abertura das sapatas.


- Nas máquinas 11 VTR, este ajuste é feito
através dos 3 parafusos mostrados na
figura abaixo.

- Afrouxe os 3 parafusos de cada lado.


Reaperte-os com cuidado, até que as PARAFUSOS
“bolachas” encostem no núcleo. DE AJUSTE

- Deste ponto, voltar 1/4 de volta. Com este


procedimento, a folga entre sapata e polia
será de 0,3 a 0,4 mm.

Ajuste elétrico
Mesmo procedimento adotado no item 3.4.1

Ajuste da mola do freio.


- Na máquina 11 VTR, o ajuste inicial da mola é de 121 mm.
Este comprimento no entanto deve ser alterado, se necessário, para cumprir as
exigências descritas no item 3.4.1.

63
ADV - 210 - DP OTIS

64
ADV - 210 - DP OTIS

11. OPERADOR DE PORTA 9550T


CUIDADO
Desconectar o plug de alimentação do motor do operador, para evitar que este se
movimente involuntariamente, durante o ajuste, causando algum acidente.

- Fechar a porta, girando normalmente o eixo do motor do operador.


Com a porta fechada, os pontos A, B e C, deverão estar alinhados na horizontal.
Mão Esquerda

Chave Micro SGS

Ponto C
Ponto A
Centro B

Teto da Cabina

- Abrir a porta manualmente e verificar novamente o alinhamento dos pontos A, B e C


quando esta estiver totalmente aberta.
Se não estiver, o operador deve ser reposicionado.

- Os micros limites de abertura, (DOL) reabertura (SGL) e fechamento (DCL) de portas,


devem estar posicionados: de modo a permitir a seguinte operação.
DOL - abrir quando o painel lento estiver a 10 mm da coluna de retorno.
DCL - abrir quando o painel rápido estiver a 5 mm do marco com porta fechando.
SGL - abrir quando o painel lento estiver a 35 mm do marco com porta fechando.

- A verificação de atuação dos micros deve ser feita desconectando-se os respectivos


plugs, testando-se continuidade e a interrupção, através do micro que está sendo
ajustado.

- O micro SGS (sensor de reabertura de portas) deve ficar ajustado de modo que o
pistão de acionamento na biela fique comprimido 3 mm.

- Lubrificar o cabo de aço e o trilho com óleo n.º 2.

Operador de porta
65
ADV - 210 - DP OTIS

11.1. OPERADOR DE PORTA M.R.D.S.


PORT
(MEDIUM RANGE DOOR SYSTEM)

O plug de alimentação do operador M.R.D.S. não deverá estar conectado para evitar
que este se movimente involuntariamente, durante o ajuste, causando algum acidente.
Para ajustar o operador, devemos proceder da seguinte maneira:
Centralizar o eixo do operador com o centro da abertura das portas de cabina.

Alinhar os braços do operador em relação à linha da soleira apertando todos os


parafusos, como mostra a figura.

292 85
44

335
446

50,5
127
240
Altura livre - 2000

66
ADV - 210 - DP OTIS

Ajuste dos painéis


Se os painéis estiverem desajustados na posição totalmente fechada ou se os seus
cursos estiverem desajustados, proceder da seguinte maneira:
- Para corrigir o desajuste na posição totalmente fechada.
- Soltar os parafusos de fixação da barra de suspensão.
- Ajustar as bordas dos painéis das portas ao centro de abertura, quando estiverem
na posição totalmente fechada.
- Em seguida, apertar os parafusos de fixação da barra de suspensão.

OPERADOR DE PORTA M.R.D.S.


PORT

PARAFUSO DE
FIXAÇÃO DA
BARRA DE
SUSPENSÃO

BATENTE

PAINEL DO LADO PAINEL DO LADO


DIREIT
DIREITOO ESQUERDO

67
ADV - 210 - DP OTIS

- Regulagem do curso dos painéis.

- Abrir totalmente a porta até seus painéis tocarem nos respectivos encostos,
verificando em seguida o curso dos respectivos painéis. A distância além do curso
normal (sobre curso) é de 25 mm, conforme mostra a figura.

- Se a medida for diferente de 25mm, esta deverá ser corrigida ajustando-se à posição
do batente. Para este ajuste deverá ser tomado como referência o painel do lado
direito.

- Quando o batente de limitação do curso de abertura é deslocado, há uma alteração


no ajuste das rampas na caixa “DOCB” do operador, o que exige uma nova regulagem.

Batente

Painel do Painel do lado


lado direito esquerdo

Largura da
abertura

Sobrecurso Sobrecurso
da porta - da porta -
25mm 25mm

Ajuste da posição das rampas na DOCB


Após ter sido feito todos os ajustes nos painéis, devemos ajustar as rampas na DOCB
da seguinte maneira:

- Conectar o plug de alimentação do operador.


- Parar o carro numa posição tal que se possa trabalhar no trilho e na DOCB.
- Retirar o plug de alimentação do operador.
- Abrir totalmente a portado carro e limpar o trilho, para que se possa fixar uma
fita neste.
- Colar uma fita crepe no trilho, para poder marcar as posições de abertura e
fechamento dos contatos das rampas.

68
ADV - 210 - DP OTIS

- Com a porta de cabina completamente aberta marcar com caneta na fita crepe
sobre o trilho a posição da borda interna dos painéis.

Trilho

Fita adesiva

Marcações com porta


totalmente aberta

- Com a porta completamente fechada, marcar a posição da borda interna dos painéis
na fita.

Fita adesiva

Trilho

Marcação com porta


totalmente fechada

- Abrindo e fechando manualmente a porta de cabina, marcar as posições de abertura


e fechamento dos respectivos contatos.

69
ADV - 210 - DP OTIS

As medidas na fita devem corresponder a tabela abaixo.

505 2V 800 20 150 50 3 4 50 10 250 150 3 50

504 1050 20 100 40 4 5 15 170 70 4 50

503 950 20 80 35 4 4 10 160 60 4 50

502 AC 900 20 80 35 4 4 10 160 60 4 50

501 850 20 70 30 3 4 10 150 50 3 50

500 800 20 70 30 3 4 50 10 150 50 3 50

2 AC 1100 20 100 40 4 5 15 170 70 4 50

1 1000 20 100 40 4 4 15 170 170 4 50


SGL/
Arranjo nº Tipo Abert. OA1 OD1 OD2 DOL GS SP1 CA1 CD1 CD2 DCL SP3 SP2

A fita deve ter suas marcações conforme mostra a figura abaixo.


Marcação da posição de porta
totalmente fechada
Marcação da posição de porta
totalmente aberta Marcação da posição de porta
totalmente aberta

Fita adesiva
Trilho

Ajuste das rampas

- Colocar o painel na marcação escolhida para o ajuste de acordo com a fita.

- Ajustar a respectiva rampa na DOCB para que esta opere o respectivo contato,
abrindo-o ou fechando-o conforme o esquema da figura a seguir.

Proceder da mesma forma para todas as rampas e respectivos contatos.

70
ADV - 210 - DP OTIS

CUIDADO
O plug de alimentação do operador de porta
não deverá estar conectado, para evitar acidentes.

Completamente
aberta
Completamente
Abrindo fechada

OA1
OD1
OD2
DOL Completamente Completamente
aberta Fechando fechada
GS
SP1
CA1
CD1
CD2
DCL
SGL/SP3
SP2

Aberta
Condição do
contato
Fechada

SP2
SP1
SGL SP3
GS
CA1
OA1

CD2
OD2
CD1
OD1
DCL
DOL

71
ADV - 210 - DP OTIS

Teste de Funcionamento
- Fechar a porta de andar e da cabina e nivelar o carro.

- Feito isto, abrir as portas e deixar estas em uma posição intermediaria de abertura.

- Conectar o plug de alimentação do operador.

- Ligar a chave geral e observar se ao fechar a porta, a chave DC (DCX) é energizada


e ao abrir a porta, a chave DO (DOX) é energizada. Caso isto não ocorra, inverter
os fios do campo do motor (DMF e HL1 na DOCB) entre si e refazer o teste.

Ajuste em operação normal


- Confirmar a alimentação do circuito do operador, que deve estar próxima de 130 VCC.

- Certificar-se que as voltagens no campo do motor estão de acordo com os seguintes


valores através dos terminais DMF e HL1 na DOCB
ao abrir a porta 130 ± 5 VCC
ao fechar a porta 75 ± 5 VCC

Regulagem da velocidade da porta


As velocidades da porta, dadas pelos valores das resistências, são pré-reguladas em
fábrica, razão pela qual não exigem nova regulagem no local (para cabinas BO121).
Se caso forem necessárias regulagens no local, proceder a regulagem individual de
cada resistência, de modo a obter um movimento de porta com aceleração e
desaceleração gradativa, e obedecendo aos tempos de fechamento e abertura de
portas.

72
ADV - 210 - DP OTIS

12. PORTAS DE CABINA

As portas de cabina vêm ajustadas de fabrica. No entanto, se for necessário refazer


algum ajuste, proceder da seguinte maneira:

- Altura e prumo das portas

- Afrouxar os 4 parafusos da suspensão da porta.

- Regular a altura e prumo da porta, através dos macaquinhos. A folga entre a face
inferior da porta e a soleira, deve ser de 6 mm.

- Reapertar os 4 parafusos da suspensão.

Esticador

Parafuso
da Parafuso
Suspensão do
Rolamento

Macaquinhos
Des. 1

Inserto de portas
- O suporte ônico dos insertos da soleira da cabina, pode ter a altura ajustada pelos
3 parafusos mostrados na figura. Através dos rasgos, ajusta-se verticalmente o
suporte, de modo que a porta corra justa e suavemente pela soleira.

Parafusos
de Ajuste
do Suporte Des. 2

Porta da Cabina
73
ADV - 210 - DP OTIS

Trilhos da suspensão
- As roldanas superiores não possuem ajuste, são fixas. Os rolamentos inferiores de
encosto devem ser ajustados até obter uma folga de 0,2 mm entre o rolamento e o
trilho. Este ajuste é obtido através do parafuso do rolamento, mostrado no desenho
1, movimentando-o através do rasgo inclinado.

Esticador do cabo de porta


- Verificar o esticamento do cabo do acionamento da porta, que não deve ficar tenso
demais e nem frouxo. Este ajuste é obtido através do aperto ou afrouxamento dos
parafusos no esticador (vide desenho 1). O parafuso do esticador não pode bater
na polia, quando a porta de cabina estiver totalmente aberta.

20 mm

Batente da
Porta

Contato GS
- Verificar o ajuste do contato GS que deve começar a ser acionado quando a porta
estiver a 20 mm do final de fechamento.

- Rampa (portas automáticas de andar)

- Este ajuste só deve ser feito após o ajuste das portas de andar.
A rampa deve estar em prumo e passear pelo centro dos roletes principais dos
fechos 6940A.
Depois de ajustada, furar a porta e fixar a rampa com 4 pinos elásticos

Porta da Cabina
74
ADV - 210 - DP OTIS

13. PORTAS DE ANDAR BATENTE


Verificar se a rampa da cabina está frouxa. Se estiver, aperte-a antes de fazer o
ajuste da porta.

Regulagem lateral e angular do braço


- Posicione o braço do fecho de portas de forma que o rolete fique centrado na rampa,
quando esta estiver recolhida.
O rolete deve ficar com folga de 10 mm da parte vertical da rampa, quando esta
estiver recolhida (porta da cabina fechada).

- Quando a cabina estiver no andar com a porta aberta, verificar se o rolete não está
enforcado, deve haver uma folga no seu curso de aproximadamente 5 mm.

Fecho

Fecho

Rampa

Rampa

5mm

10mm

Portas de Andar
75
ADV - 210 - DP OTIS

Regulagem do fechamento da porta

- A operação do fechamento permite duas regulagens: força de fechamento e


amortecimento (ou velocidade) de fechamento.

- A porta deve ser ajustada com força suficiente para levar a mesma até o seu
fechamento completo em qualquer est6gio de abertura, inclusive com o elevador
fora do andar e com a porta tendo sido aberta por chave de emergência.
Caso não consiga o trincamento, dar mais pressão na mola, através do parafuso A.
Nota: A nova chave de emergência, só pode ser retirada da porta, se esta estiver
totalmente fechada e trincada.

A velocidade de fechamento é controlada através de amortecimento hidráulico ajustado


pelo parafuso B da figura, e deve ser feito após a regulagem de força.

Portas de Andar
76
ADV - 210 - DP OTIS

Regulagem do Disparador do Trinco


Trinco

- Verifique se o disparador penetra corretamente e realiza o trincamento final da porta.


Ele pode ser ajustado verticalmente, através dos rasgos. Caso seja necessário
ajuste horizontal, utilizar uma arruela pequena para calçar o suporte do disparador
centralizando-o no furo do fecho.

Porta
Suporte

Disparador do trinco

Portas de Andar
77
ADV - 210 - DP OTIS

Teste de Funcionamento
- Fechar a porta de andar e da cabina e nivelar o carro.

- Feito isto, abrir as portas e deixar estas em uma posição intermediaria de abertura.

- Conectar o plug de alimentação do operador.

- Ligar a chave geral e observar se ao fechar a porta, a chave DC (DCX) é energizada


e ao abrir a porta, a chave DO (DOX) é energizada. Caso isto não ocorra, inverter
os fios do campo do motor (DMF e HL1 na DOCB) entre si e refazer o teste.

Ajuste em operação normal


- Confirmar a alimentação do circuito do operador, que deve estar próxima de 130
VCC.

- Certificar-se que as voltagens no campo do motor estão de acordo com os seguintes


valores através dos terminais DMF e HL1 na DOCB
ao abrir a porta 130 ± 5 VCC
ao fechar a porta 75 ± 5 VCC

Regulagem da velocidade da porta


As velocidades da porta, dadas pelos valores das resistências, são pré-reguladas em
fábrica, razão pela qual não exigem nova regulagem no local (para cabinas BO121).
Se caso forem necessárias regulagens no local, proceder a regulagem individual de
cada resistência, de modo a obter um movimento de porta com aceleração e
desaceleração gradativa, e obedecendo aos tempos de fechamento e abertura de portas.

Portas de Andar
78
ADV - 210 - DP OTIS

13.1 POR
13.1POR TAS DE ANDAR AUT
PORT OMÁTICA
AUTOMÁTICA

- As portas de andar já vem pré-montadas e ajustadas da fábrica. No entanto, se


necessário, as portas deverão ser ajustadas da seguinte maneira:

· Altura e prumo das portas - Ver item 3.2.2


· Inserto de portas - Ver item 3.2.2
· Trilhos da suspensão - Ver item 3.2.2
· Esticador do cabo de porta - Ver item 3.2.2

· Ajuste dos fechos 694OA:


a) Fechar a porta e verificar se a folga entre o trinco e a trava da caixa de contato 6 de
1,5 a 2 mm (folga A).
Este ajuste é obtido através do posicionamento do suporte da caixa de contatos.

b) Ajustar a penetração do trinco na caixa de contatos, de modo a obter a folga B


abaixo. Ajuste obtido através do suporte da alavanca de contato.

FOLGA A (1,5 À 2,0 mm)

TRAVA DA CAIXA
DE CONTATOS
FOLGA B (1,5 À 3,0 mm)
TRINCO
(ALAVANCA)

CANTONEIRAS DA CAIXA
DE CONTATOS

ROLETE 3 ROLETE 1

PARAFUSO DE AJUSTE

SUPORTE DA ALAVANCA

ROLETE 2

Portas de Andar
79
ADV - 210 - DP OTIS

c) Revisar e limpar os contatos. Verificar que o contato somente seja iniciado com
3mm de penetração do trinco na trava conforme mostra a figura. Verificar também a
folga de 13mm quando girar manualmente a alavanca de contato.

3mm

13mm

d) Com a porta fechada e o trinco apoiado nos contatos, colocar o excêntrico do


rolete principal n aposição de máximo ajuste possível para ambos os lados(fenda
na vertical) conforme mostrado abaixo.

FENDA
NA VERTICAL ROLETE PRINCIPAL Nº 1

e) Faça o mesmo em todos os andares. Instalar provisoriamente a faca na porta de


cabina. Ajustar os roletes 1 de todos os andares, de modo a ficarem igualmente
distantes da faca 6,5 mm:

f) Instalar uma bitola com espessura de 12 mm entre os roletes 1 e 2 e realizar a


operação como se esta bitola fosse a rampa de abrir portas, parando esta operação
quando o trinco deixar a caixa de contatos.
Nesta posição, o rolete n.º 2 deve ser ajustado, de modo que toque a bitola, sem
entretanto pressiona-la contra esta. Este ajuste deve ser feito através do excêntrico
do rolete n.º 2.
Por outro lado, deve estar assegurado que o rolete n.º 3 esteja encostado no seu
batente.

Portas de Andar
80
ADV - 210 - DP OTIS

Vide figura abaixo.

ROLETE 3

ROLETE 1
12mm

ROLETE 2 BITOLA

Fechar a porta totalmente, trinco apoiado nos contatos e utilizando agora uma bitola
de 30 mm de espessura, colocá-la entre os roletes 1 e 2 de modo que o rolete 3 fique
apoiado sobre a cantoneira da caixa de contatos. Caso necessário, esta cantoneira
poderá ser dobrada (flexionada) para permitir a obtenção da distância de 30 mm
entre os roletes 1 e 2. Vide figura ao lado.

CANTONEIRA DA
CAIXA
DE CONTATOS

ROLETE 3

ROLETE 1

ROLETE 2 30mm

BITOLA

Portas de Andar
81
ADV - 210 - DP OTIS

g) Os roletes 1 e 2 de todos os fechos devem estar a uma distância de 6,5 mm da


soleira de cabina. Colocar ou retirar arruelas espaçadoras nos roletes para obter
esta dimensão.

h) Fixar a rampa na cabina, ficando a 6,5 mm da soleira de andar, e verificar em todos


os andares se as dimensões abaixo, estã5o sendo cumpridas. Em caso afirmativo,
colocar os pinos elásticos de fixação da rampa.

2 1
SOLEIRA DO PISO
6,5mm

6,5mm SOLEIRA DO CARRO


PORTA DO CARRO

12,5mm

6,5mm

30mm

Portas de Andar
82
ADV - 210 - DP OTIS

14. FUNDO DO POÇO


14.1. BLOCOS DE SEGURANÇA

- Afrouxar as corrediças inferiores dos dois lados.


A arruela de pressão deve estar no lado da cabeça do
parafuso, para este não girar quando reapertar a porca.

- Colocar 2 mm de lâminas de calços de cada lado


entre a guia e a “corrediça fixa” do aparelho de
segurança.
Apertar as 4 porcas da corrediça.

- Retirar os calços e repetir a operação do item anterior


no bloco do outro lado.

- Limpar e lubrificar articulações do bloco de segurança


com óleo n.º 2.

14.2. TENSOR DO REGULADOR DE VELOCIDADE


- Tensor do cabo do regulador posicionado a 600 mm do fundo do poço. O braço da
polia deve ficar na posição horizontal.

- Limpar e lubrificar o eixo da polia do tensor com graxa 12, usando a bomba de
graxa.
600 mm

Bloco de Segurança/Poço do Elevador


83
Manual elaborado por:

Centro de Capacitação e Suporte, com a colaboração da


Área de Treinamento e Desenvolvimento.
(011) 752.3219

Você também pode gostar