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CENTRO DE INSTRUÇÃO TÉCNICA

R KIDIO • ELECTRICIDADE • TELEVISÃO

TRANSISTORES

LI Ç ÃO N 9 .3

O TRANSISTOR DE JUNÇÃO TIPO NPN

O transistor PNP e o mais generalizado e, por


isso, o escolhemos para a descrição dos princípios fun-
damentais de funcionamento dos transistores. No entanto,
há casos especiais em que se emprega o tipo NPN, pelo
que lhe vamos fazer uma breve referencia sobre o modo
dasligaçães.
É evidente que, segundo o que foi explicado an-
teriormente e sabendo-se que em qualquer transistor o
circuito de entrada tem que ser polarizado no sentido
directo de condução) e o circuito de saída no sentido
inverso de não condução), a ligação das pilhas ao cir-
cuito tem que ser realizada segundo polaridades inver-
sas as anteriores.
A fig.26 representa o esquema das ligações das
polarizações dos electrodos num transistor NPN,onde se
podem observar as seguintes diferenças em relação ao
- 2 - Lição NÇ.3

tipo PNP:

lá. - O emissor e polarizado negativamente;


2g. - O colector e polarizado positivamente;
- No circuito de entrada, a corrente electrónica en
tra pelo emissor e sai pela base;
4g. - No circuito de saída, a corrente electrónica en-
tra pela base e sai pelo colector.

O TRANSISTOR NPN

e c
N 1 P 1 N

Fig. 26

O TRANSISTOR DE PONTAS DE CONTACTO

Além dos transistores de junção, existem outros


chamados de "pontas de contacto", cujo funcionamento e
bastante mais complexo que o dos transistores de junção.
Como estes transistores não são presentemente utilizados,
salvo raras excepções, não nos deteremos no seu estudo.
Apenas esclarecemos que são essencialmente cons
tituídos por uma lâmina de germanio N que constitui a
quase totalidade do transistor e desempenha a função de
base, e por duas finas pontas de prata que se encostam
superfície do" germanio espaçadas uma da outra apenas
de alguns centésimos de . milímetro e desempenham as fun-
ções de colector e de emissor.
Lição N9.3 - 3 -

Fig.27

TRANSISTORES E VÁLVULAS ELECTR6NICAS

Os transistores , quanto aos resultados do


funcionamento, assemelham-se 'as válvulas electroni -
cas e podem substituí-las na maioria das aplicações.
Porém, sob determinados aspectos os transistores
são bastante diferentes das valvulas; são essas seme
lhanças e diferenças o objectivo do presente parágrafo.
Numa válvula electrónica, a corrente que a a -
travessa provem dum fluxo de electrões emitidos pelo cá
todo e atraídos pela placa. Num transistor, a corrente
que circula através das diferentes secções do germanio
e devida 'a deslocação dos electrões ou das cavidades
provenientes do emissor. Existe assim uma certa seme -
lhança entre este Ultimo eléctrodo e um cátodo. Estes
electrões ou estas cavidades emitidas pelo emissor (co
mo os electrões emitidos pelo cátodo) são atraídas pe-
lo colector, no transistor, como o são pela placa na
válvula. Colector e placa exercem assim a mesma função.
Existe a mesma semelhança entre a grelha e a
base. Sabemos que uma parte dos electrões emitidos pe
- 4 - Lição N9. 3

lo cátodo são atraídos pela grelha, como uma parte dos


emitidos pelo emissor se escoam para a base. O valor
destas correntes de grelha ou de base depende da dife-
rença de potencial entre o cátodo e a grelha ou entre o
emissor e a base.
Assim, existe uma correspondência perfeita en-
tre os diferentes eléctrodos dum triodo e dum transis-
tor. Dai a semelhança que se observa na Oepresentação
esquemática duma lâmpada e dum transistor (fig.28) .
Dai, igualmente, o nome de triodo de cristal dado,por
vezes,aos transistores.

Todavia, se os eléctrodos exercem funções i -


denticas, podem notar-se que os meios empregados para
o seu funcionamento são muito diferentes. Numa válvu-
la, a grelha e geralmente negativa em relação ao cá-
todo e a placa positiva. Isto e indispensável para que
os electrões emitidos pelo cátodo (carregados negati-
vamente) sejam atraídos pela placa positiva; o número
de electrões que chegam 'a placa depende do potencial
negativo da grelha. Este número será tanto maior quan
to menos negativa for a grelha em relação ao cátodo.
Isto torna a impedância de grelha muito elevada, salvo
nas altas frequências em que outros factores intervem.

Fig. 28
Lição N9.3 -5

Ao contrário, nos transistores, as polaridades


aplicadas dependem do tipo de transistor. Sabe-se já que
a polarização deve ser directa para o circuito emissor/
/base e inversa para o circuito colector/base. Se o e -
missor e do tipo P e a base do tipo N (transistor PNP),
a , corrente
. não se estabelece senão quando o emissor es-
ta ligado ao polo positivo e a base ao polo negativo. É,
evidentemente, o inverso que se produz com o tipo NPN.
Nestas condições, aimpedância do circuito emissor e bai
xa. Isto constitui uma diferença essencial nas montagens
amplificadoras convencionais com válvulas e com transis
tores.
A polaridade a aplicar ao colector e também im-
portante: depende igualmente do tipo de transistor utili
zado e deve ser sempre de sentido inverso. O polo posi-
tivo da bateria será ligado ao colector de tipo N e o
polo negativo h base de tipo P. Inversamente, e o polo
negativo que está ligado ao colector se este e do tipo
P e o polo positivo h base que e, neste caso, do tipo N.
Esta particularidade da importância das polarida
des sublinha uma diferença essencial entre válvulas e
transistores. Se as primeiras são sistemas funcionando
por tensões, ossegundosfuncionam por correntes.
Note-se que o coeficiente de amplificação de ten
são ( n ) dado pela relação entre as variaçães de tensão
anódica e as variações correspondentes da tensão de gre-
lha e substituída no transistor poro( (alpha) que ; a re
lação entre as variações de corrente do colector e as
variações correspondentes da intensidade da corrente do
emissor.
A importância das polaridades a aplicar ao tran-
sistor não reside somente no seu funcionamento, mas tam-
bém na sua própria protecção. Uma inversão acidental das
polaridades no colector colocaria este circuito em pola-
rização directa, quer dizer, de fraca resistencia. Como
a tensão e relativamente elevada, dai resultaria uma cor
rente intensa que provocaria imediatamente a destruição
do transistor.
-6 Lição N4. 3

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DOS TRANSISTORES DE JUNÇÃO

Explicámos ate aqui os princípios fundamentais


do funcionamento dos transistores e especialmente a de-
pendência entre a corrente de saída (do colector) e a
de entrada (do emissor) que permite utilizar o transis-
tor para a amplificação de sinais.
Vamos agora falar da ordem de grandeza dessa
dependência, assim como da relação entre todas as cor -
rentes e tensões que intervem no funcionamento do tran-
sistor. Isto e, vamos falar das suas características es
táticas.
Interessa-nos especialmente conhecer:
a) Influencia da tensão do colector na corrente do mes-
mo;
b) Influencia da corrente do emissor na corrente do co-
lector;
c) Influencia da tensão do emissor na corrente do mesmo;
d) Influencia da tensão do emissor na tensão do colector.

Estas quatro características são fornecidas pe


los fabricantes para os diversos tipos de transistores
da sua produção. Podem, no entanto, determinar-se fa-
cilmente utilizando a montagem da fig.29 que permite rea
lizar as medidas necessárias 'a obtenção das curvas que
vamos apresentar seguidamente.

Ic

4
0—
RP

- T I

Fig. 29
Lição NP. 3 7

Caracteristicastensão do colector-corrente do colector

Tc Ie
10 +10
EME EMEEME EME

EMEMIEMEEME EME
+9
1

emeememEmEE EME
+e 1
L.
O +7 ,o. .
EIMEMEEMEEMEEEE
V
+6 :
5 ME■■■■■■■■■■■■ +5
0

EMEEEM ■EM■■■ EEER


V

O • eameemeamie eme" +3
Eme mime amem mem 1.4
Eme eme mime MEM= +2
0 •••••••••• MINN Orne
mem eme= mem mem
eme emememememem +1
■■■■■■■■ VC
0 -5 10
Tensão colector (V)

Fig.30

Como verificamos pelo gráfico da fig. 30,num


transistor a corrente do colector e quase independente
da tensão do mesmo para uma dada corrente do emissor.°
bserva-se também neste gráfico que a corrente do cole-
ctor e profundamente dependente da corrente do emissor,
o que confirma o que anteriormente dissemos sobre os
princípios fundamentais do funcionamento dum transistor.

Características corrente do emissor-corrente do colector

c
-10
11~11111~~~
ihnIMMEMMIMMIWOMIE
MLIMMI ■ M■■IU ■■ E
■ ffliM ■■■■■■■
■ • ME MIUMNIM
mem ...........

■■■ b. e
■■ emeMM.
■■■■■■■
■■ M■
■ IM ■ E
seemeem.
■■■MM s
MIME
MO ■■O■4
MUM MEMMID. WIND•
111~1~=1. '
O■ NIM■■ •■ .
IIIMMEME DUM. MIME
■1 ■ 1~■ 1■ 1.
EME MEEMMIMMOMME
EME
■■M■■■■■■■ E► ■
11~~111111~1~~105
le OneMIMUMEEMMEMMO
+10 • +5 o
Corr •nt e enal ,,, (mA )

Fig. 31
- 8 Lição 149. 3

Pela observação da fig. 31 concluímos que num


transistor montado como expresso na fig. 29, a corrente
do colector e quase igual h corrente do emissor, para
qualquer valor que esta tome. O sinal negativo atri-
buído , às correntes do colector e puramente convencion-
nal e significa apenas que esta corrente tem sentido con
trário h do emissor.

Ora , sendo a corrente produzida no colector


quase igual h corrente do emissor , e evidente que
não há na montagem da fig. 29 (chamada de base h massa),
amplificação de corrente. O transistor pode, no entanto,
realizar amplicaçaes de corrente montado com um circuito
diferente,que estudaremos mais tarde.

Características tensão do emissor-corrente dg emissor


Corrente emissor (oÀ)
ie +10 +5

••••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••1
••••• EEEEEE •••••••ed
••• EEEEEEE •••••••4•
'4 E
1
4••9 403
VEM' •
••••••■ ••11•1•11"4•••IV/I•
EEEEEE ••eler:419••• ■■ NE
DOAM
eue.t.....".•••11111 '49•9111
••4•••
de•me•••
•4• 1111••••
94

••••
•••
ee •••••••••••••11
ele
■ Fig.. 32
ger.
• VON ra:
+5.0
Ve

A corrente do colector depende, como sabemos,da


corrente do emissor. Como, porem, uma corrente e sempre
consequência duma tensão, interessa particularmente sa -
ber de que forma varia a corrente do emissor quando va -
ria a tensão que lhe dá origem.
Esta relação e expressa na característica ten -
são do emissor-corrente do emissor, representada na fig.32,
sendo consideradas duas condiçaes diferentes de trabalho:
sem tensão aplicada ao colector (em aberto) e com uma ten
são de colector de 45 volts.
Lição N9.5 - 9 -

No primeiro caso, o transistor funciona apenas


como um semi-condutor PN, dado que a outra lâmina P es
tá fora de serviço por ausência de tensão. Observando a
curva referente a este caso, verificamos que ate 0,05 V
não se estabelece,pr'aticamente,corrente no circuito. A
partir dai e ate 0,14 V a corrente começa a estabelecer
-se com certa dificuldade, isto e, a junção apresenta u
ma resistência interna relativamente elevada. Alem de
0,14 V a corrente atinge rapidamente valores mais eleva
dos, mantendo-se a resistência interna de junção cons-
tante ate valores superiores a 0,4 V de tensão aplicada
(parte recta da característica).
Aplicando tensão ao colector (20.caso) a situa-
ção modifica-se, como mostra claramente a comparação das
duas curvas da figura. Por exemplo, uma tensão de emis-
sor de 0,2 V que, com o colector em aberto, provocava u
ma corrente de emissor de 3 mA, com 45 V aplicados ao co
lector provoca uma corrente de emissor de 6 mA, ou seja,
precisamente o dobro.
Como conclusão final das observações destas ca
racterísticas, podemos dizer que a tensão de saída (do
colector) baixa a resistência interna do circuito de en
trada (do emissor), permitindo maiores variações de cor
rente para as mesmas variações de tensão de entrada.
A explicação deste fenómeno e simples, atenden-
do ao movimento de electrões livres e cavidades existen
tes no interior do transistor e detalhadamente explica-
da anteriormente. Quando não há tensão aplicada ao co-
lector, a corrente no circuito de entrada e apenas devi
da ao movimento de electrões livres da lâmina N para a
lâmina P, sendo a corrente de cavidades insignificante.
Quando se aplica tensão ao colector, estabelece-se uma
intensa corrente de cavidades do emissor para o colec-
tor através da lâmina da base, sendo, porém, parte des
sas cavidades absorvida pela tensão negativa (em rela-
ção ao emissor) da base. Quando se aplica tensão ao co-
lector há,portanto,uma corrente de cavidades do emissor
para a base, o que significa, como foi explicado, uma
corrente de electraes da base para o emissor que se so-
ma 'a anteriormente existente, aumentando a corrente to
tal no circuito de entrada.

- 10 - Lição N9.3

- Caracteristicastensão de emissor - tensão de colector

Tensío colector (V)


-10vc
EMEMEMEME EEEEEE MEM
EMEMEEM EEEEEEEEEEEEE

EEEEEMMEEMEEME EEEEE ■
EEEE EEEEEE Effle EEEEEE ■
+01 MEM EM
WEEEEEEMEMow
E=meemEMEEMMEEMEMENE

E.mageMEEEM EEEEEEE
EMEEEEMP!!!:Z~O~r

+0,2
lee==ã1 EEEE
leV=rpáM0 =7, E E = E■
=,_,
!=iimmelm=
EE

r.: ■ffilielegeOre
• E
E
E. ..-~MBEEE EEEEE EM

I EEEEE EMEEMEEEEEEEME

+0,3
■■■■■■■■■■■■■■■■
EEEMEMEEMIE

EEEE EEEEEEEE EEMIEMEME


... e ....... EEEEEEEEE
+0,4
Ve.

Fig.33

Esta característica tem que ser observada de for


ma um pouco diferente das anteriores. Na realidade,numa
dada montagem a tensão do colector e fixa, dado que este
se liga directamente à fonte de tensão negativa. Partin
do, portanto, do princípio que a fonte de tensZes tem u
ma resistência interna nula, a tensão do colector será
constante, qualquer que seja a tensão do emissor.
O que nos mostra o gráfico da fig.33 e a tensão
que deve ser aplicada ao colector para que,com uma dada
tensão do emissor,se obtenha uma determinada corrente
do emissor, isto e, o gráfico da fig.33 e a conclusão
das três características anteriormente estudadas.

Representação geral das características dos transistores

Os fabricantes reunem estas quatro famílias de


características fundamentais dos transistores num único
quadro, que apresentamos, para cada tipo de transistor,
da forma indicada na fig.34.

Lição N 0 .3

Ic Ie
.■■■■■■■■■■■■■■■ me +10
..■■■■■■■■■■■■■■ --; ■ . ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ +9
■■M■■■■■■■■■■■■■ E INI ■
Iffbn WHI••IMI IMININIMUMMU 8
E EEE
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, EEEEEEEM ,. MIE
Mell ■■■ o ■111~~~1~~~ +7 1.
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■■■■■■M■■■■. EM
■■■■■■■m ■■■■■■■■■■■ mem +3
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. ■■■■■■■■■■ .■■■■■■■■■■ +2
effin eee m
.................,, .............. mmmmm ..
emeememememommemeememe........... +1
e
. Corrente emissor (mA) ::,„,e Corrente colector (mA) c
meememerneemeemenumeemecummeememem. V
ID
MMERMIUMMUM~~~ 111111~1~
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NIMIMMIMMEMINI ■ ~~~1
1 ~1■
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ememmeemeememememenemeneemeneemmeeme
emememeemeememeneemeemeemememe
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■■■■■■■■ M■■■■ ■■■■■
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■■■■■■■■■■■■■■■■■■
EMEEMEEMMEMBEEEEMMIEMEEEEEEEEMBEMEMEEMEE
MEMEEEEEEMEEEEEEMEMPISMEMENEEEEEMMEEEMEMEEEM +1
emeemememeemewneemeeme.......
■■■MB■■■■■■■■■ M■ N/ME= 1 ~~ ■~ ■■
MEEMEEEEEMEEEEMMISMEEEMEEEEEEEENEEEEEEEE
■■■■■■■■■■■■■ EEINEEEEEENEEmeme m■ =ii.mem
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■ =■

Corren te Em iss or (mA)


EMBEEEM EENEMBEEM=~~ ■ mmmm .. n
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EEEEEEEEEMEMEEEEME EMEMEEEEEEMEEEEEEM
0.4
Ve

Fig.34

Nota: As características que acabamos de estudar referem


-se ao transistor 0071. Para os outros tipos, 'as
curvas são semelhantes, diferindo, evidentemente,
na ordem de grandeza dos elementos.

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