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Analise de Implantação para Planejamento Manutenção
Analise de Implantação para Planejamento Manutenção
Tatuí, SP
1º Semestre/2015
LEANDRO CAETANO ROSA
WEIDER LUIZ MOREIRA
Trabalho de Graduação
apresentado à Faculdade de Tecnologia
de Tatuí como exigência parcial para
obtenção do grau de Tecnólogo em
Manutenção Industrial, sob a orientação
do profº Vanderlei Guilherme de Macedo
Tatuí, SP
1º semestre/2015
LEANDRO CAETANO ROSA
WEIDER LUIZ MOREIRA
Trabalho de Graduação
apresentado à Faculdade de Tecnologia
de Tatuí como exigência parcial para
obtenção do grau de Tecnólogo em
Manutenção Industrial, sob a orientação
do Profº Vanderlei Guilherme de Macedo
( )APROVADO ( )REPROVADO
Com média
Tatuí, 06 de Junho, 2015
____________________________
Profº
Fatec - Tatuí
____________________________
Profº
Fatec - Tatui
____________________________
Profº
Fatec - Tatui
Dedico este trabalho a minha
família e aos queridos professores pela
paciência e compreensão.
AGRADECIMENTOS
% - Porcentagem
@ -Arroba
= - Igual
Sumário
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 15
3. OBJETIVO .............................................................................................................................. 21
4. METODOLOGIA..................................................................................................................... 21
5.15. MTBF (MEAN TIME BETWEEN FAILURE) / TMEF - TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS .... 32
5.16. MTTR (MEAN TIME TO REPAIR) / TMPR - TEMPO MÉDIO PARA REPARO ................... 33
8. CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 46
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
16
Pr im eir a Co ns er t o a pós a f a lh a ; T od os os e q u ip am en tos s e d es gas t am c om
ger aç ã o a i da d e e, por is s o , f al ham ; Ha b i l id a des vo l t ad as p ar a o r e pa ro .
Me l h or r e l aç ã o c us to - be n ef íc io ;
Pr es er v aç ã o do Me i o am bi en t e;
A ná l is e d e r is c o;
Pr oj e tos v ol t ad os p ar a a c o nf i a b il i d ad e ;
Pr es er v aç ã o do Me i o am bi en t e e m ai or s e g u ranç a ;
A ná l is e d e f a l has ;
T éc nic as d e c o nf i a bi l i da d e;
E ng e nh ar i a de m an ut e nç ã o ;
Pr oj e tos v o lt a dos p ar a c o nf i a b il i d ad e, m a n ut e ni b i l id a de e c us t o
do c ic lo d e vi d a;
19
Tabela 2 - A evolução da manutenção Fonte: Pinto e Xavier, 2009, p. 5
3. OBJETIVO
4. METODOLOGIA
21
5. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO
22
Com isso o setor de manutenção é visto c omo uma área
estratégica nas empresas, não sendo apenas operacional, mas
contribuindo para uma excelência empresarial com equilíbrio entre
gestão e técnica.
23
5.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PLANEJADA
24
(tempo, quilometragem, quantidade processada, etc.).” (Pinto e Xavier
2013, p. 53).
• falhas humanas,
25
5.5. MANUTENÇÃO PREDITIVA
5.6. CHECKLIST
26
5.7. TPM (MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL)
Para Pinto e Xavier (2013), a TPM é uma filosofia onde todos que trabalham
na empresa devem seguir desdá gerência até a um operador do equipamento onde
a TPM é como se fosse uma gestão empresarial centrada que prevê a
disponibilidade total do equipamento. A manutenção produtiva total teve seus
primeiros registros na empresa Nippon Denso, que pertence ao grupo Toyota no
Japão após a Segunda Guerra Mundial, porque as empresas nesse país eram
conhecidas pelos seus produtos de baixa qualidade e devastadas pela destruição da
guerra, com isso elas buscavam uma excelência da qualidade, para reverter o
quadro ao qual se encontravam. A TPM é baseada em alguns aspectos chamados
de pilares. No Brasil a filosofia da TPM, só começou a ser praticada no ano de 1986.
Código do equipamento;
Nome do equipamento;
Nome e assinatura do requisitante do serviço como a Data e Hora;
Descrição da falha constatada ou do serviço a ser feito.
27
O operador que constatou a falha do equipamento e emitiu uma O.S. fica
responsável em colocar qual a prioridade de tempo em que o serviço deve ser feito,
escolhendo uma das três opções citadas a seguir: urgente ( o serviço deverá ser
feito no prazo máximo de 24 horas), imediato ( o serviço tem que ser realizado no
prazo de uma semana) e sem urgência ( o serviço tem que ser feito em um período
de 30 dias).
Finalizado isso a O.M. é anexada junto a O.S., que iram ser lançadas num
programa desenvolvido em Excel, onde os dados e históricos serão armazenados e
ar ordens preenchidas manualmente serão descartadas.
28
As empresas precisam escolher muito bem qual metodologia irão usar em
sua rotina, pois tem um alto grau de competitividade no mercado.
Os 5S, nos mostra que devemos aprender sempre para melhorar, fazermos
o mais simples, organizando o necessário tendo padrão e mantendo disciplina.
29
Segundo (Pinto e Xavier 2009) hora parada ou hora
indisponível é o tempo que a máquina ou equipamento fica parado até
sua liberação total para voltar ao seu funcionamento normal .
30
É nesse caso que vemos o grau de comprometimento das outras
equipes em auxiliar o grupo de manutenção para poder a ssim
disponibilizar a máquina ao seu funcionário. Se tais resultados não
forem obtidos por causa de outras equipes, será necessário a uxiliar o
grupo de manutenção para poder assim disponibilizar a máquina ao seu
funcionamento.
5.13. DISPONIBILIDADE
31
Tabela 4 - Composição dos Custos de Manutenção (Pinto e Xavier, 2013, p.82).
TMEF = HD / NC
HD = horas disponíveis
32
5.16. MTTR (MEAN TIME TO REPAIR) / TMPR - TEMPO MÉDIO PARA
REPARO
TMPR = HIM / NC
33
Segundo Viana, (2006) um número aceitável num período de um
ano é quando o CPMV < 6%, mas também levando em consideração o
retorno financeiro do maquinário, que pode justificar o custo elevado da
manutenção.
6. MATERIAIS E MÉTODOS
Indicadores encontrados
35
A seguir apresentação das planilhas de dados:
36
Figura 2 - Gráfico de disponibilidade
37
Figura 4 - Gráfico de número de ocorrências
38
Figura 6 - Gráfico de custo de falha
39
Figura 7 - Cronograma de Manutenções Preventivas 2014.
Outubro de 2014
Check-List de Furadeira
Executado:
nº Itens Sim Não
1 Limpeza e Lubrificação do mandril
2 Verificar estado e tensionamento das correias.
3 Limpeza e Lubrificação da morsa.
4 Limpeza e lubrificação do eixo árvore.
5 Verificar desgaste da chave do mandril.
6 Verificar limpeza e pintura da estrutura da máquina.
7 Verificar fixação da máquina na bancada.
Obs.:
Ass:
Manutentor
Tabela 6 - Check-List de Furadeira. (Manual Schultz).
40
Outubro de 2014
Check-list de Dobradeira
Executado:
nº Itens Sim Não
1 Verificar folga das guias lineares.
2 Verificar parafusos de fixação da régua.
3 Verificar vazamentos das conexões hidraúlicas.
4 Verificar estrutura da máquina.
5 Verificar pintura.
6 Lubrificação geral.
Obs.:
Ass:
Manutentor
Tabela 7: Check-List de Dobradeira.
41
Outubro de 2014
Check-list de Máquina de Solda TIG
Executado:
nº Itens Sim Não
1 Verificar estado da tocha.
2 Verificar estado do eletrodo de tungstênio.
3 Verificar conexões do cilindro de gás.
4 Verificar válvulas de segurança.
5 Verificar estado da mangueira de gás.
6 Verificar estado do cabo elétrico.
7 Verificar limpeza, pintura e estrutura da máquina.
8 Limpeza do Painel Elétrico
Obs.:
Ass:
Manutentor
Tabela 8: Check-List de Máquina de Solda TIG.
42
Outubro de 2014
Check-list de Máquina de Solda Ponto
Executado:
nº Itens Sim Não
1 Verificar desgaste do eletrodo de cobre.
2 Verificar sistema de refrigeração.
3 Verificar sistema pneumático.
4 Verificar estado da mangueira de gás.
5 Verificar estado do cabo elétrico.
6 Verificar limpeza, pintura e estrutura da máquina.
7 Limpeza do Painel Elétrico
Obs.:
Ass:
Manutentor
43
Outubro de 2014
Check-list de Compressor de Ar
Executado:
nº Itens Sim Não
1 Limpeza e Lubrificação da Válvula Admissão
2 Limpeza e Lubrificação da Válvula Regulagem
3 Limpeza e Lubrificação da Válvula Pressão Mínima
4 Limpeza Externa do Radiador de Óleo
5 Limpeza do Purgador
6 Limpeza do Painel Elétrico
7 Verificar e Eliminar Possíveis Vazamentos
8 Verificar Filtro de Ar
9 Verificar e Corrigir Nível de Óleo
10 Apontar leitura de Pressão de Óleo
11 Apontar Leitura de Temperatura do Óleo
A cada 2.000 hrs.
12 Substituir Filtro de Ar
A cada 4.000 hrs.
13 Substituir Filtro de Ar
14 Substituir Filtro de Óleo
15 Verificar a Válvula Corte de Óleo
16 Verificar e Revisar a Válvula de Admissão
17 Verificar e Revisar a Válvula Mínima
18 Limpeza do Retorno do Pescador
19 Testar a Válvula de Segurança
20 Lubrificar Rolamentos do Motor
A cada 8.000 hrs.
21 Substituir Filtro de Ar
22 Substituir Filtro de Óleo
23 Substituir Kit de Válvula de Pressão
24 Substituir Elemento Separador
25 Substituir Óleo (CP46)
26 Limpeza do Purgador
27 Substituição do Kit da Válvula de Admissão
Parte Elétrica
28 Efetuar Teste do Sistema de Segurança Mensalmente
29 Acompanhar Corrente do Motor Principal e de Refrigeração
30 Limpeza do Painel
31 Verificar Botão de Emergência
32 Reaperto dos Contatos Elétricos
Obs.:
Ass:
Manutentor
Tabela 10: Check-List de Compressor de Ar.
44
Nome da Empresa ORDEM DE SERVIÇO
DE MANUTENÇÃO
DATA: / /
SOLICITANTE
SETOR:
CONTATO:
RAMAL:
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
OBSERVAÇÕES
CONTATOS
45
8. CONCLUSÃO
46
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
47