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FACULDADE CEARENSE – FaC

CURSO DE DIREITO

ARETHA PAULA FERREIRA SOARES

TEORIAS JURÍDICAS - MONTESQUIEU, DURKHEIM E WEBER

FORTALEZA – CE
2015
ARETHA PAULA FERREIRA SOARES

TEORIAS JURÍDICAS - MONTESQUIEU, DURKHEIM E WEBER

Artigo apresentado ao curso de


graduação em Direito da Faculdade
Cearense - FaC para aproveitamento
de disciplina Sociologia Geral e do
Direito.

Orientador: Prof. Alexandre Carneiro.

FORTALEZA – CE
2015
TEORIAS JURÍDICAS - MONTESQUIEU, DURKHEIM E WEBER

Aretha Paula Ferreira Soares 1


Alexandre Carneiro 2

RESUMO

Nos dias atuais, percebe-se a necessidade em fazer um estudo da das Teorias


Jurídicas. Ao longo da história, percebe-se que as origens da sociologia jurídica
acaba se confundindo com as origens da sociologia, em que alguns destacam
as diferenças entre Sociologia do Direito e Sociologia Jurídica, e outros
consideram que não há diferença. Nesse sentido, buscou-se desenvolver um
texto em que fosse evidenciado as ideias de Montesquieu, Durkheim e Weber,
para assim entender do surgimento da sociologia e sua influência nos dias
atuais.

Palavras-Chave: Sociologia. Montesquieu. Durkheim. Weber. Teorias Jurídicas.

1 Aluna do curso de Direito da Faculdade Cearense - FaC


2 Professor da disciplina Sociologia Geral e do Direito da Faculdade Cearense - FaC
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1 INTRODUÇÃO

Para o surgimento da sociologia, considerou-se de fundamental importância as


crises econômicas, o êxodo rural, os conflitos entre os proprietários e os burgueses
dentre outros acontecimentos que se destacaram durante a emergente sociedade
capitalista industrial do século XIX.

É importante mencionar que o desenvolvimento científico iniciou-se no final do


século XIX de forma bastante expressiva. Foram surgindo novas descobertas e
inventos fazendo com que as atenções se voltassem para, por exemplo, o campo da
matemática, química e física (CAVALIERE FILHO, 2002).

Percebeu-se então uma atenção maior para as ciências exatas, sendo essa
ciência estudada com mais afinco. Por outro lado, as ciências sociais foram sendo
deixadas de lado, o que acabou gerando um desequilíbrio entre a evolução social e o
progresso científico, ou seja, os estudos realizados no âmbito social foram deixados
em segundo plano, e por isso, acabaram não acompanhando e evolução tecnológica
e científica. Com esse descompasso, os problemas sociais agravaram-se ainda mais
(BÚRIGO; SILVA, 2003).

Alguns sociólogos, dentre eles Durkheim, acreditavam que esses problemas


não seriam necessariamente de natureza econômica, sendo na verdade, relacionados
a conduta moral frágil da sociedade, isso porque, percebia-se uma preocupação em
desenvolver uma ciência que pudesse auxiliar na identificação de respostas para as
patologias sociais, encontrando assim, a partir de estudos por meio da investigação
empírica, novos caminhos para o indivíduo (CAVALIERE FILHO, 2002). Era então
defendido por Durkheim que os sociólogos tivessem um papel semelhante aos dos
médicos, em que os problemas fossem avaliados, para então diagnosticar as causas
e então propor o melhor medicamento.

Diante desse pensamento, as ciências sociais passaram a ser vistas com


outros olhos, e assim como as ciências exatas, destacou-se a necessidade de novos
estudos e pesquisas para seu desenvolvimento. Contudo, diferentemente do que
acontece com a ciência exata, a ciência social precisa levar em consideração a
epistemologia, sendo de suma importância discutir também temas de sua autonomia,
como leis, métodos e objetos (MACHADO NETO, 2007).
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Assim, diante desse contexto, pretende-se desenvolver uma pesquisa


abordando os pensamentos de Émile Durkheim, Max Weber e Montesquieu sobre
essa temática a luz das teorias jurídicas.

2 SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA

Com as Revoluções Francesa e Industrial que resultaram a partir do século


XVIII com as mudanças que aconteceram no Ocidente no âmbito cultural, político e
econômico, foram evidenciadas as transformações significativas na vida dos
indivíduos, no que se refere as suas formas passadas, fundamentadas, sobretudo,
nas tradições da sociedade (BÚRIGO; SILVA, 2003).

Surge então, a partir das primeiras pesquisas sociais, bem como na concepção
geral do Iluminismo que aconteceram a partir do século XVIII a Sociologia, tendo como
principal propósito entender e explicar as mudanças sociais. Cavaliere Filho (2002)
explica que este é o motivo pelo qual a Sociologia é considerada como uma ciência
de origem histórica, sendo também relacionada à consolidação do capitalismo
moderno.

Sobre esse contexto, Búrigo e Silva (2003, p. 129) afirmam que:

Essa disciplina marca uma mudança na maneira de se pensar a realidade


social, desvinculando-se das preocupações transcendentais e diferenciando-
se progressivamente das demais ciências enquanto forma racional e
sistemática de compreensão da sociedade.

Segundo os referidos autores, diferentemente do que propõe as explicações


filosóficas sobre as relações sociais, as elucidações da Sociologia não partem
puramente da especulação de gabinete, sendo estas fundamentas na observação
casual de alguns fatos, sendo para isso utilizados métodos estatísticos, neutralização
metodológica e observação empírica.

Cavaliere Filho (2002) lembra que os princípios gerais aplicados nos demais
ramos científicos, devem ser obedecidos pela Sociologia, mesmo havendo
peculiaridades dos fenômenos sociais, isso quando comparados com os fenômenos
naturais e, por conseguinte, da abordagem científica da sociedade.
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Búrigo e Silva (2003, p. 132), complementando esse contexto, mencionam que:

A Sociologia, considerando o tipo de conhecimento que produz, pode servir


a diferentes tipos de interesses. A produção sociológica pode estar voltada
para engendrar uma forma de conhecimento comprometida com
emancipação humana. Ela pode ser um tipo de conhecimento orientado no
sentido da promoção do melhor entendimento dos homens acerca de si
mesmos, para alcançar maiores patamares de liberdade política e de bem-
estar social.

Em contrapartida, Cavaliere Filho (2002) acredita que a Sociologia pode ser


tratada como uma “ciência da ordem”, em outras palavras, visando a melhoria dos
mecanismos de dominação, podem ser utilizados os resultados da produção
sociológica.

2.1 Sociologia do direito e sociologia jurídica: principais diferenças

A sociologia do direito, igualmente como acontece nas demais áreas do


conhecimento, não tem estabelecido uma temática precisa, sendo percebida que as
pesquisas sociológicas relacionadas ao direitos apresentam uma grande diversidade
assim como seus pesquisadores. Na percepção de Lakatos (2009) não existe na
sociologia do direito um programa voltado para suas pesquisas, no entanto, uma
forma de diferenciar as pesquisas do conhecimento das pesquisas ligadas a
sociologia do direito é analisar se os objetivos estabelecidos estão relacionados ou
não a eficácia do direito na sociedade.

Para entender o contexto da Sociologia aplicada ao direito é importante é


importante entender algumas diferenças existentes nesse campo. Segundo Reale
(2003) a Sociologia do Direito é considerado como um campo da sociologia-ciência
que tem a função de estudar assuntos relacionados ao direito, para isso são usados
métodos e direitos aceitos em sociologia.

Para fundamentar esse contexto, destaca-se o entendimento de Lakatos (2009,


p. 33) que afirma:
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A Sociologia pode ser considerada uma ciência, devido grau de autonomia


relativa atingida pelo “campo” em função do esforço dos sociólogos para
demarcar bem a sua diferença em face tanto dos filósofos generalistas quanto
dos demais estudiosos do homem (antropólogos, psicólogos, etc.), apesar do
baixo grau de sistematização relativa de seus métodos e conceitos em face
das ciências duras (astronomia, física, química, etc.).

De acordo com o citado autor, na classificação dessa temática, considerando


mais especificamente a abordagem política do que a científica, entende-se que a
sociologia só pode ser afirmar com uma ciência, no intuito de inicialmente estabelecer
uma aproximação maior das ciências exatas.

Na percepção de Búrigo e Silva (2003) a Sociologia no âmbito do Direito


apresenta clivagens. Em contrapartida, na maioria das vezes recebe a denominação
de “sociologia jurídica” durante os discursos livres dos juristas, contribuindo para a
hierarquização de toda sociedade.

Búrigo e Silva (2003, p. 135), complementando essa temática afirmam que:

Assim, sob a aparência de cientificidade e respaldada na autoridade da


própria ciência, a sociologia espontânea dos juristas impõe universalmente
uma visão do mundo social, que é uma visão do Estado (ou melhor, do
“campo jurídico”), como sendo a melhor configuração possível (portanto, a
mais “justa”) do mundo social, legitimando as divisões de classe e, em
especial, o lugar privilegiado dos juristas e dos homens de Estado na
hierarquia social.

No entanto, a sociologia dos juristas, sob o ponto de vista do método das


ciências sociais, não é muito diferente daquele que vive na rua, ao considerar que
estes ou aqueles tem a intensão de emitir juízos sobre a vida em sociedade.

Lakatos (2009) destaca que a infinitude dos termos: sociedade e direito,


dificultam a delimitação da sociologia do direito, pois igualmente como o termo
sociedade, a palavra direito também é considerado como indefinido. Contudo, o autor
lembra que a falta de um conceito claro desses dois termos não justificam como um
impeditivo para a existência das ciências jurídicas e das ciências sociais.

Nesse contexto, Fonseca (2002, p. 78) apresenta a seguintes distinção entre


sociologia do direito e sociologia jurídica, a saber:
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- sociologia do direito é um ramo da sociologia que busca descrever e explicar


o fenômeno jurídico como parte da vida social;
- sociologia jurídica é um ramo do direito que busca descrever e explicar a
eficácia dos institutos jurídicos.

Já outros estudiosos, como Souto e Souto (2004), preferem não diferenciar


sociologia do direito e sociologia jurídica, considerando toda pesquisa sociológica
sobre o direito.

3 A FUNDAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DA SOCIOLOGIA NA VISÃO DE


MONTESQUIEU, DURKHEIM E WEBER

Ao fazer um estudo da sociologia, percebe-se que se refere um produto


contemporâneo, tendo surgido, no plano do pensamento racional, tendo como
propósito elucidar e entender a nova realidade dos dias atuais, envolvendo questões
relacionadas ao surgimento do capitalismo industrial, problemas ligados a classes
sociais, como também a decadência da religião.

Nesse sentido, apresenta-se de forma sucinta, as ideias do sociólogo


Montesquieu, assim como alguns aspectos destacados por Durkheim e Weber que
tratam da consolidação da sociologia enquanto ciência.

3.1 As teorias jurídicas na visão de Montesquieu

Montesquieu (1689-1755), por ter sido o primeiro a estabelecer uma teoria das
“formas de governo”, passou a ser considerado o pai da sociologia. Para isso levou
em consideração a questão delineada por Maquiavel e Aristóteles. As ideias de
Montesquieu continuam relacionadas à questões próprias da “filosofia política.

Mesmo sem a intenção de criar uma ciência sociológica, utilizando métodos e


objeto próprio, Montesquieu foi o primeiro a incluir a abordar essa questão, ao
estabelecer uma relação entre as formas de governo, fundamentado no contexto
social, sem a qual as mesmas não poderiam desenvolver-se.
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Na percepção de Montesquieu, monarquia, república e despotismo são as três


possíveis formas de governo. Souto e Souto (2004, p. 132) descreve as formas de
governo defendida por Montesquieu:

- monarquia, na qual um só homem governa com base em leis escritas,


havendo distinções de direito (nobreza), o princípio que vigora é a “honra”,
isto é, o amor à posição social;
- república (que pode ser tanto democrática quanto aristocrática), na qual
várias pessoas governam com base em leis escritas, sendo todos iguais
perante a lei, o princípio que vigora é a “virtude”, ou seja, o amor às leis e às
instituições.
- despotismo, onde um só governa, sem lei, sendo todos iguais na submissão
ao déspota, o princípio que vigora é o medo.

Segundo Montesquieu, somente um acaso de grande significância poderia


fazer com que uma instituição de um país funcionasse com os ideais de outro. Nesse
sentido, pode-se dizer que a sua principal contribuição para a ciência sociológica
posterior foi o estabelecimento da relação da cultura popular ao tipo de instituições
políticas ou o tipo de econômica praticado em um determinado país.

É importante destacar que, embora seja considerado o “pai da sociologia”,


Montesquieu desconhecia esse termo.

3.2 O Direito e o Estado na teoria sociológica de Émile Durkheim

Por ter sido o primeiro a de fato a assumir de forma ultra consequente o papel
de estabelecer a sociologia como ciência, definindo claramente seus objetivos e
métodos, muitos consideram Durkheim como o verdadeiro fundador da sociologia.

O “fato social” é estabelecido por Durkheim como o objeto da sociologia,


conceituando da seguinte forma:

É fato social toda maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de exercer sobre
o indivíduo uma coerção exterior; ou ainda, toda maneira de fazer que é geral
na extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo tempo, possui uma
existência própria, independente de suas manifestações individuais
(DRUKHEIM, 2003, p. 44).
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O modo como as pessoas pensam, agem e sentem é entendido por Durkheim


como um fato social, exercendo a coerção externa de cada um, além de ser
considerada bastante geral em um determinada sociedade. Além disso, apresentam
uma existência própria, seja qual for a consciência individual.

Durkheim destaca algumas regras para tratar a metodologia sociológica. A


primeira delas refere-se a forma como os fatos sociais são tratados, devendo ser
considerados como objetos conhecidos do observador. Nessa mesma analogia é
tratada a ciência exata, como no caso da física e matemática, e não existe um motivo
para essa regra também não tratada na sociologia. Contudo, é importante destacar
que na sociologia, os temas tratados estão diretamente relacionados a família, igreja
e governos, por exemplo, que de certa forma, fazer parte do dia a dia do homem, logo
não podem ser considerados como temas desconhecidos. Contudo, é importante
destacar que até um desses temas ser submetido ao dia a dia, nada se base sobre
ele.

Diante desse contexto, surge então a segunda regra, a qual se refere ao


descarte das pré-noções, sendo necessário que o objeto seja definido claramente, de
modo que as fronteiras entre as demais ciências humanas e a sociologia estejam bem
delimitadas, principalmente aquelas relacionadas com a psicologia.

Por focar a coercitividade e a exterioridade do fato coletivo, Durkheim é


totalmente contra ao psicologismo, isso devido a oposição direta aos fatos
psicológicos individuais.

Entende-se que o primado da objetividade é imposto pela metodologia que trata


da nova ciência, diante das impressões subjetivas do pesquisador. Assim, para
assegurar que as observações sejam relatadas com maior objetividade, faz-se
necessário que os fatos sociais sejam analisados sem considerar as experiências
puramente individuais.

Por esse motivo, Durkheim considera como indicadores da qualidade da


solidariedade social, as formas jurídicas e a orientação religiosa, em vez, de por
exemplo, procura-la na observação direta do comportamento familiar.
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3.3 O Direito e o Estado na teoria sociológica de Max Weber

Weber (1864-1920) teve uma participação significativa na demarcação dos


limites do pensamento sociológico. Realizou diversos estudos que sobre economia e
direito, tornando-se posteriormente um sociólogo. Suas ideias eram totalmente
opostas as de Durkheim, sendo defendendo a avaliação do objeto a partir da
perspectiva dos indivíduos.

Esse forma de ver o objeto define a sociologia definida por Weber,


considerando como uma abordagem de ação. Ele também prefere utilizar o conceito
de ação social para o objeto da sociologia, ao invés de fato social. Esse modo de ver
alude na recusa das explicações do comportamento dos sujeitos, por conviverem em
grupo, fazendo parte de uma sociedade moral comum à qual pertencem.

Entende-se assim que a sociologia idealizada por Weber não tem como base
inicial o conceito coletivo, mas na verdade a ação individual de cada indivíduo, a qual
se desdobra com as relações sociais ou ainda associações.

Com enfoque no sentido compreensível, idealizado pelos próprios agentes


sociais, Weber cria o que passou a ser chamado de sociologia compreensiva, tendo
como propósito elucidar sobre o comportamento social, especificamente a partir de
mecanismos que fogem à consciência dos sujeitos.

Nesse sentido, Weber (2002, p. 99) propõe:

a utilização da metodologia dos “tipos ideais”, para a qual “tipo ideal” pode
ser definido como “modelos teóricos” concebidos pelo pesquisador como
construções mentais, através da exageração ou da acentuação de um ou
mais trações ou pontos de vistas observáveis na realidade.

Weber acredita também que não importa se o tipo ideal consegue encontrar ou
não a sua analogia na realidade. Na verdade, no plano real, fatalmente não será
possível observar qualquer objeto na sua forma pura, haja vista que este funciona
como um mecanismo lógico-conceitual.
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5 CONCLUSÃO

O texto, ora desenvolvido, buscou escrever os principais aspectos históricos


relacionados ao surgimento da sociologia geral e jurídica, destacando o entendimento
de Montesquieu, Weber e Durkheim sobre esse contexto.
Montesquieu, embora tenha sido considerado pai da sociologia, e tivesse uma
opinião formada os problema já descritos por Maquiavel e Aristóteles, seu ponto de
vista continuava relacionado as questões próprias da filosofia política.
Durkheim, faz uma estudo da consciência do indivíduo, considerando que esta
se forma a partir de processos educacionais, considerando a consciência coletiva,
pelo conjunto de crenças e de sentimentos.
Weber, tinha um percepção diferente de Durkheim, considerando o individual,
em outras palavras, os interesses materiais ou políticos do sujeito.
Nesse contexto, entende-se que o diálogo entre as Ciências Sociais e o Direito,
na maioria das vezes encontra problemas, sendo percebidos a discordância do tema
de alguns sociólogos.
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REFERÊNCIAS

BÚRIGO, Fábio Luiz e SILVA, José Carlos da. A metodologia e a epistemologia na


sociologia de Durkheim e de Max Weber, Revista eletrônica dos pós-graduados
em sociologia política da UFSC, vol 1, nº 1 (1), agosto/dezembro, 2003, p. 128-
148. Em: <www.emtese.ufsc.br>. Acesso em: 23 jul. 2015.

CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. 10 ed. Rio de


Janeiro: Forense, 2002.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret,


2003.

FONSECA, Maria Guadalupe Piragibe da. Ligações melindrosas: uma reflexão a


respeito da Sociologia aplicada ao Direito. Em: JUNQUEIRA, Eliane Botelho e
OLIVEIRA, Luciano (Orgs.). Ou isto ou aquilo. A sociologia jurídica nas
faculdades de direito. Rio de Janeiro: IDES/Letra Capital, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2009.

MACHADO NETO, A. L. Sociologia jurídica. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

REALE, Miguel. Teoria Tridimensional do Direito. 5. ed., Editora Saraiva, São


Paulo, 2003.

SOUTO, Cláudio; SOUTO, Solange. Sociologia do direito. São Paulo: Atlas, 2004.

WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LCT, 2002.

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