Você está na página 1de 9

Produção e exportação de carne bovina no Paraguai durante o período de

2004 a 2013

(Agricultura e Agronegócio - Artigo Completo)


Nelson David Lesmo Duarte 2 (Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
nelsondavlesmd@hotmail.com
Wellington Ferreira Nascimento 3 (Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
nascimento.wellington23@gmail.com
Clandio Favarini Ruviaro 1 (Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
clandioruviaro@ufgd.edu.br

Resumo:
O objetivo deste trabalho é detectar a importância da evolução do gado bovino e a exportação
da carne no Paraguai, pelo fato de ser o grande motor da economia local e sua espacialização
na produtividade torna-se um desafio para atender aos mercados mais exigentes. A investigação
foi de caráter quantitativo e utilizou-se a Análise de Pearson para conhecer a relação do
crescimento de gado com a exportação. O resultado encontrado a existência de estrita relação
do crescimento com a exportação, por depender da grande parte do mercado internacional para
aumentar a produtividade. Os principais importadores da carne Paraguaia são: Rússia, Chile,
Brasil, Israel, Angola.
Palavras Chave: Agronegócios, Mercado Internacional, Carne bovina

1 Introdução
A fim de aumentar a produção, atender as crescentes demandas do mercado internacional e
contribuir para a segurança alimentar mundial, a cadeia da carne bovina paraguaia tem passado
por adaptações tecnológicas, como por exemplo, o melhoramento genético dos animais
(Ocampos, 2013). Com isso, a emergência do Paraguai como um importante exportador de
carne bovina ocorreu através de uma luta constante e árdua do setor público e privado com a
introdução de tecnologia para a produção e comercialização de carne de boa qualidade segundo
Arce (2012). De acordo com Molinas (2009), um dos principais produtos de importação do
Paraguai são a soja, a carne e seus derivados.
Segundo o United States Department of Agriculture (USDA, 2014), o Paraguai tem a grande
oportunidade de incrementar a exportação de carne bovina através da restrição do mercado
russo para os americanos, o Paraguai e Belarus têm uma previsão de exportação de 20.000 á
25.000 toneladas para a Rússia respectivamente. O país pode aproveitar as oportunidades de
mercado para ganhar espaço e manter o status “livre de febre aftosa” com a vacinação, sendo
este um dos problemas frequentes do setor pecuário.
O objetivo deste trabalho é avaliar o crescimento populacional do gado paraguaio e a sua
relevância com a exportação do país. Segundo o Censo Agropecuário Nacional (CAN, 2008),
o Paraguai conta com 191.689 (cento e noventa e um mil e seiscentos e oitenta e nove) fazendas
agropecuárias que trabalham com o gado bovino e búfalos. Com isso a importância do estudo
sobre o gado, por ter um impacto no âmbito na economia local, pois gera emprego para 17% de
população economicamente ativa, além de manter uma economia estável frente aos outros
países. Com os resultados haverá o conhecimento e a situação da produção no qual, ajudará a
1
comunidade acadêmica que trabalha na área, além de encarregado de políticas para tomadas de
decisões e fornecer informações aos produtores e demonstrar para eles sua fundamental
participação no crescimento do país.
2 Revisão
O comercio internacional é a vida econômica da uma nação, o qual pode-se se sustentar
e desenvolver-se como nação, isso, já falava o Adam Smith em sua obra riqueza das nações de
1776, onde consta a necessidade de troca de bens de uma nação com a outra para ter uma
balança de pago equilibrado, mas, colocou limitações em sua teoria, de falar que para participar
na troca, terá a necessidade de umas vantagens absolutas em um bem com a outra.
O seu sucessor David Ricardo de 1817, amplia a teoria do comercio internacional, com
a vantagem comparativa, colocou que não haveria uma necessidade de ter vantagens
competitividade para a participação no comercio mundial, mas, ter umas vantagens comparativa
aos outros países.
A pesar dessas dois teorias vem-se criticando ao longo século, deixam legados
importante para os comércios internacionais; como faz a crítica por ter uma base irreal das
tecnologias e estrutura macroeconômicas como falam os autores Heckscher- Ohlin- Samuelson.
(OLIVEIRA, 2007).
Nesse sentido, o Paraguai torne-se um grande exportador de carne bovina nas ultimas
décadas, onde a FAO-2009 coloca ao setor pecuário como muito importante em todas as zonas
do mundo por razões de caráter econômico como social, já que geram uma quantidade
importante de subprodutos de alto valor, dando origem a várias transformações ao largo da
cadeia alimentar. Com isso, Leans e Paolani (2004), coloca a produção de gado com uma
peculiaridade de serem commodities dos grandes produtores são os maiores exportadores e
importadores ao mesmo tempo, como caso dos Estados Unidos da América (LESMO, 2015) e
do Brasil que faz importações para suprir a demanda do mercado local.
No casso de rápido crescimento do Paraguai como exportador é uma característica
peculiar, sua exportação melhora através da introdução da genética animal e pelo esforço
constante para a entrada no mercado internacional (ARCE (2012). Assim com base em uma
reportagem a cerca do Paraguai elaborada pela USDA (2013), a projeção para o ano de 2020,
com um total de 19 a 20 milhões de cabeças de gado produzido no pais, pela demando do
produto exportada para o mercado do Chile e Rússia.
Um dos problemas na produção de gado no país é febre aftosa, e uma pesquisa feita por
Tozer e Marsh (2012) na Austrália, sobre uma simulação de febre aftosa e suas consequências
no mercado da carne bovina, os produtores elevam suas perdas com o fechamento de mercados
internacionais, como também possíveis sacrifícios dos animais se estiverem em áreas críticas e
no outro caso, os consumidores se beneficiam com a elevada oferta interna e a redução de
preços no mercado da carne.
Apesar disso o país depende muito da exportação de commodities como é apresentado
pelo Banco Central del Paraguay (BCP,2012) em 2009 o Paraguai sofreu um período de
estiagem extrema onde teve uma repercussão negativa na exportação de carne e grão e no ano
de 2011 com o surgimento da febre aftosa, teve outro declínio com o fechamento de mercado
internacional especialmente o mercado Chileno, um mercado muito importante para o país por
tem o melhor pagamento por cada quilograma de carne e com isso houve um PIB (Produto
Interno Bruto) muito baixo nesse período.

2
Segundo o Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (SENACSA, 2012) foi
restabelecido o “status sanitário” e com isso o país vai ganhando espaço no mercado
internacional graças ao esforço conjunto de entidades públicas e privadas, pois o mercado da
carne contribui para economia local de forma muito significativa.
A exportação de commodities no Paraguai é muito importante, pois não possui muita
indústria e torna-se um recurso indispensável para manter uma economia estável, pois o país
precisa tornar-se mais competitivo para se manter no mercado internacional segundo Servin
(2012); para isso, há a necessidade de um conjunto entre o setor privado e o setor público para
facilitar a implementação da rastreabilidade da produção bovina o que se tornou chave para
ganhar posição no mercado internacional, como afirma em uma pesquisa realizada por Ruviaro
(2014), no Brasil.
Uma pesquisa realizada em Portugal por Banović at al (2010) demonstra que para
ganhar mercado é importante ter uma estratégia definida e estruturado para ter a confiança dos
consumidores mais existente, isso é possível através de uma comunicação efetiva e método de
produção de boa qualidade de carne, com isso confirma que nos estratos familiares de alto nível
de renda não levam em consideração os preços pagos pelos produtos da carne, mais consideram
a qualidade e confiabilidade. Por isso é importante ter uma marca registrada da produção e
apresentar rotulagem na carne com todas as informações necessárias para ganhar espaços em
mercado dos países desenvolvidos.
3 Metodologia
A República do Paraguai, situada no hemisfério Sul do continente americano, está
compreendida entre os paralelos 19°18' e 27°31' S de latitude e os meridianos 54°15' e 62°38'
W. O Trópico de Capricórnio passa quase exatamente pela parte média de seu território. Está
limitada ao norte por Brasil e Bolívia, ao leste por Brasil e Argentina, ao sul por Argentina e ao
oeste por Bolívia e Argentina. Administrativamente, o território está dividido em 17
Departamentos, dos quais 14 se encontram na Região Oriental e três na Região Ocidental. Com
uma superfície total de 406.750km2 e uma superfície cultivável perto
dos 24 milhões de hectares (FAO, 2000).

3
Figura 1: O mapa do Paraguai
Fonte: https://www.sigor.gov.py/web/mapa.html.

A metodologia utilizada para a análise do crescimento da produção de cabeça do gado em


relação à exportação em quilogramas e em dólares americanos é a Análise de Pearson,
utilizados por DI RIENZO et al., (2011), sendo usado o software infoStat/E, medida da
magnitude da associação linear entre duas variáveis que não depende das unidades de medida
das variáveis originais. Para as variáveis j-ésima e k-ésima se define como:
𝑛
S𝑗𝑘 (∑ (xy − x̅j )(x𝑗𝑘 − ̅̅̅)/(𝑛−1)
x𝑗 )
𝑘=0
𝑟𝑗𝑘 = = 𝑛 2 𝑛 2
(1)
√S2𝑗 +S2𝑘 (∑ (x𝑦 − ̅̅̅)(x
x𝑗 𝑦 −x̅𝑗 ) )/(𝑛−1))(∑ (x𝑗𝑘 −x̅𝑘 ) )/(𝑛−1))
𝑘=0 𝑘=0

Sendo, Sjk e a covariância entre a variável j y a variável k, Sj y S2 k são as variâncias das


variáveis j y k segundo.
3.1 Fontes de dados
O estudo tem caráter exploratório sobre a produtividade e exportação da carne bovina no
Paraguai. A pesquisa foi delimitada a apenas a carne bovina em duas representações mais
comercializadas as quais são as congeladas e as resfriadas, onde foram coletados do banco de
dados do Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa).
4 Análise de resultados
Na Figura 2, é apresentada a primeira parte do resultado, o crescimento da produção bovina, no
qual houve o crescimento constante, desde o período inicial da pesquisa, mas teve um declínio
no ano de 2011 (dois mil e onze) pelo fato da enfermidade da febre aftosa, segundo a USDA
(2013), logo foi restaurado o status de “livre” da febre aftosa com vacinação em outubro de
2013 segundo (SENACSA, 2012), obtendo um melhor resultado para o aumento das
exportações da carne no país.

4
13,279

13,363
12,305

12,023
11,643
10,496
10,464
9,982
9,837
9,622

Cabeza de gado(miles)

Figura 2: Evoluço de cabeças de gado bovino no Paraguai no período de 2004 á 2013.


Fonte: Elabarado com dados da USDA (2014).

Como é demostrado na Figura 3, o crescimento da exportação em valores são contínuos e para


manter um constante crescimento precisa de uma especialização para se manter em um nível de
competividade internacional, segundo a autora Servin (2012). Como pode ser obaservado, o
crescimento desde o ano de 2004 (dois mil e quatro), para cada ano foi crescendo cada vez
mais, mesmo com o problema da estiagem no ano de 2009 (dois mil e nove), segundo o MAG-
2010, e o problema da febre aftosa no período de 2011 e 2012 já mencionado anteriormente.

1,004
879

755
721
553
596
349
403
241

232
201

179
181

140
166
146

146
170
136
82

Quilogramos de carne(MM) US$(MM)

Figura 3: Exportação de carneem quilogramos em dólares americanos no período de 2004 á 2013.


Fonte: Elabarado com dados da USDA (2014).

No Figura 4 são representados os países mais importantes das exportações de carne de


origem Paraguaia. A Rússia é um mercado muito importante, pois representa 49% do mercado
de carne desde o 2004 á 2013 em quanto quilograma total, o mercado chileno é mais

5
significativo por ser um mercado de alto valor monetário por cada quilo de carne segundo a
SENACSA (2012). Brasil, Israel, Angola, Venezuela e outros países em conjunto constituem
um mercado que em conjunto, ajudando muito para que o mercado da carne cresça mais no
país.
768

374

210
116

66

58

41
Quilogramos em (MM)

Figura 4: Países importadores da carne bovina em kg do Paraguai no período de 2004 á 2013.


Fonte: Elabarado com dados da USDA (2014).

Na Tabela 1, é representada em porcentagem as participaçõees de cada país exportador


da carne Paraguaia. O mercado que mais importa é a Rússia, como foi publicado pela
USDA(2014). O mercado chileno teve grande queda no período de 2012, por causa do foco da
febre aftosa, por ser um mercado mais exigente deixou de comprar a carne paraguaia.
Tabela 1: Variação percentual dos países exportadores de carne bovina

Anos Russia Chile Brasil Israel Angola Venezuela Total em %

2004 44,13% 8,02% 28,56% 12,71% 6,58% 0,00% 100%

2005 55,40% 19,24% 17,16% 5,18% 3,02% 0,00% 100%

2006 65,04% 21,97% 4,58% 4,01% 4,40% 0,00% 100%

2007 55,31% 33,24% 3,61% 2,49% 5,35% 0,00% 100%

2008 51,37% 31,54% 2,74% 3,47% 6,49% 4,39% 100%

2009 33,64% 46,98% 3,54% 2,78% 3,21% 9,85% 100%

2010 38,47% 46,29% 3,55% 2,78% 3,19% 5,72% 100%

2011 40,16% 37,18% 6,05% 5,48% 3,61% 7,52% 100%

2012 77,51% 0,04% 13,87% 3,84% 4,61% 0,13% 100%

2013 67,15% 10,91% 11,14% 8,04% 2,76% 0,00% 100%


Fonte: Elabarado com dados da USDA (2014).

6
O mercado do chile foi o mais importante pelo valor pago por tonelada, mais com
restrição imposta para a carne de gado no período de 2011-2012, o mercado chileno foi aberto
para o Brasil, onde o mercado brasileiro abastece o mercado interno exportando carne do
Paraguai. Isso explica que o Paraguai não deixou de exportar a carne no período do foco da
febre aftosa.
O mercado de Israel também teve um declínio na exportação no período de 2012,
Angola aparece como um mercado interesante a ser explorado depois do Chile. O mercado
venezuelano aparece como bom comprador mas não prosperou, devido á problemas
diplomáticos que afetou o negócio de exportação da carne.

Na tabela 2 é apresenta a correlação existente das três variáveis estudadas nesta investigação,
existe uma relação entre elas segundo a Análise de Pearson, através do aumento do gado em
relação à exportação de carne bovina no país, com a consequência de ganho em dólares
americanos. A USDA (2014), afirma que o país irá atingir uma produção de gado
aproximadamente de 20.000,00 (vinte milhões) de cabeças de gado com o incentivo do governo.
Tabela 2: Matriz de correlação a partir da Análise de Pearson.

C/G US$ KG
C/G 1,00 0,91 0,72
US$ 0,91 1,00 0,84
Kg 0,72 0,84 1,00
Fonte: Elabarado pelos autores com base nos dados da USDA (2014).

O principal incentivo no país paraguaio para a produtividade do gado de corte é o destino da


carne para o mercado internacional e para manter foco nesse mercado o país deve tornar-se
mais competitivo segundo Servir (2012). Em um mercado tão exigente, que é o da exportação
de carne bovina, poderia ser introduzida no país a estratégia de mercado da carne de
rastreabilidade para manter-se competitivo na produção com menor custo e maior qualidade
para satisfação dos consumidores, trabalho este já realizado no Brasil por Ruviaro (2014), sobre
Market-oriented cattle traceability in the Brazilian Legal Amazon.
6 Conclusão
O Paraguai manteve um crescimento de exportação estável da cabeça de gado graças à grande
demanda para os mercados internacionais como a Rússia, Chile, Brasil, Israel, Angola e
Venezuela. Para manter-se em um nível competitivo, precisa manter o foco em todos os setores
deste mercado, seja privado ou público.
A relação com o país russo ganha cada vez mais confiança entre os mercados, por constituírem
uma parte muito importante da exportação, além do aumento relativo da exportação para o
mercado chileno, os cuidados sanitários não devem ser omissos, pois no mercado chileno é
muito mais representativo pelo fato do país pagar bem por cada tonelada importada.
É preciso uma política sustentável para manter uma produtividade maior e adquirir novos
conhecimentos e tecnologia para ter ganho de participação no mercado internacional, assim o
país acaba tornando-se exigente com a própria produção de gado de corte e acaba produzindo
uma carne de maior valor econômico, tendo assim um bom retorno para o desenvolvimento
sustentável de seu país, mantendo o foco na produção de qualidade e ao mesmo tempo cuidando
do meio ambiente e da segurança alimentar de seu país e da sua população.
7 Referências
7
ARCE, L. La industria cárnica en Paraguay. Observatorio de economia internacional 2012.
BANCO CENTRAL DEL PARAGUAY (BCP). Gerencia de estudio económico. Producto
Interno Bruto. Estimación 2012. Primera revisión 2012.
BANOVIĆ, M et al. Consumers’ quality perception of national branded, national store
branded, and imported store branded beef. Meat Science, v. 84, n. 1, p. 54-65, 2010.
Censo Agropecuario Nacional (CAN). Republica del Paraguay. 2008. Volumen II.
DI RIENZO J.A., et al. InfoStat Versión 2014. Grupo InfoStat, FCA, Universidad Nacional de
Córdoba, Argentina 2011. Disponível em: <http://www.infostat.com.ar>. Acesso em: 01 nov.
2015.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION (FAO). Panorama de la seguridad
alimentaria y nutricional para América Latina y el Caribe. 2013. Disponível em:
<www.fao.org/publications>. Acesso em: 20 nov. 2015.
HRISTOV, A.N., Et al. . Mitigación de las emisiones de gases de efecto invernadero en la
producción ganadera – Una revisión de las opciones técnicas para la reducción de las
emisiones de gases diferentes al CO2. Editado por Pierre J. Gerber, Benjamin Henderson y
Harinder P.S. Makkar. Producción y Sanidad Animal FAO Documento No. 177. FAO, Roma,
Italia 2013.
LAENS, S.; PAOLINO, C., la colaboración de Mario Mondelli, C., & Perelmuter, N. Estudio
de competitividad de cadenas agroindustriales: Cadena Carne Vacuna. Borrador para
discusión. Centro de Investigaciones Económicas (CINVE) 2004.
MOLINAS, A. S., SILVIO, A. Importancia, potencialidades y desafíos del Sector Agro-Rural
Paraguayo, 2009.
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAD PARA ALIMENTACIÓN Y LA
AGRICULTURA (FAO). Consumo de la carne. Producción y sanidad animal. Departamento
de Agricultura y Protección del consumidor 2014. Disponível em:
<http://www.fao.org/ag/againfo/themes/es/meat/background.html>. Acesso em: 01 nov. 2015.
OCAMPOS, Olmedo, et al. Predisposición de consumidores de Asunción-Paraguay para la
compra de carne bovina certificada. Investig. Agrar., dic. 2013, vol.15, no.2, p.121-127. ISSN
2305-0683.
OLIVEIRA, I. TM. Livre Comércio versus Protecionismo: uma análise das principais
teorias do comércio internacional. Revista Urutágua–revista acadêmica multidisciplinar,
Maringá, n, 2007.
RUVIARO, C. F.; BARCELLOS, J. O.; DEWES, H. Market-oriented cattle traceability in the
Brazilian Legal Amazon.Land Use Policy, v. 38, p. 104-110, 2014.
RICARDO, D. Princípios da economia e tributação: Traduzido por Paulo Henrique Ribeiro
Sandroni. Ed. Nova Cultural Ltda. São Paulo – SP. Do livro original: On the Principles of
Political Economy and Taxation 1817.
SERVÍN, M. B. LA COMPETITIVIDAD EN EL PARAGUAY: EL DESAFIO
IMPOSTERGABLE. 2012.
SERVICIO NACIONAL DE CALIDAD Y SALUD ANIMAL (SENACSA). Historico record de
exportacion de la producto y subproducto agropecuario de origen animal. (2012). Disponível
em: <http://www.senacsa.gov.py/web/index.php?pagina=noticia&idnoticia=1067>. Acesso
em: 09 out. 2015.
8
TOZER, P; MARSH, T. L. Domestic and trade impacts of foot‐and‐mouth disease on the
Australian beef industry. Australian Journal of Agricultural and Resource Economics, v. 56,
n. 3, p. 385-404, 2012.
UNCONTRADE DATABASE. United Nations Statistics Division. Disponível em:
<http://comtrade.un.org/>. Acesso em: 01 out. 2015.
USDA, United States Department of Agriculture. Livestock and Poutry: World Markets and
Trade. 2014. Disponível em: <http://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/
livestock_poultry.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.
USDA, United States Department of Agriculture. ParaguayLivestock and Products Annual:
Required Report - public distribution 2013. Disponível em:
<http://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/ livestock_poultry.pdf>. Acesso em: 10 nov.
2015.

Você também pode gostar