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O tabagismo é a causa mais importante de aproximadamente metade das doenças dos

países subdesenvolvidos, como também, ameaça enfraquecer o desenvolvimento


econômico e social. No Brasil, o tabagismo é considerado problema de saúde pública e
seu controle é ineficiente devido a sua baixa taxação e industrias produtoras de cigarro
com gestões incompetentes frente a mídia.
Popularmente, nos filmes americanos dos anos 80, o ato de fumar era visto como atitude
elevada e de status. Entretanto, com a ciência e pesquisas produtivas, essas ideias foram
desmistificadas. Ainda assim, o vício em nicotina vem se agravando, dado que o Brasil
ocupa o oitavo lugar no ranking de fumantes do mundo. Além disso, tanto fumantes ativos
quanto passivos podem sofrer inúmeras doenças, prejudicando assim uma população em
massa.

Outrossim, há por parte das industrias uma maior preocupação com o lucro obtido na
venda de cigarros do que com a saúde de uma sociedade. Mesmo com medidas claras
que proíbem a propaganda de cigarros nas mídias como televisão e internet, o impasse é
gerado pela baixa taxação desse produto. Desse modo, o número de doenças
respiratórias causadas pela nicotina aumenta, assim, os gastos com a saúde publica
fazem com que a balança econômica brasileira se desequilibre.

Em suma, devido a problemática do tabagismo no Brasil, o estado cria uma falha na


economia e na garantia da saúde do indivíduo. Portanto, cabe ao Ministério da Economia
exercer um aumento na taxação de produtos que comportam a nicotina a fim de gerar
inacessibilidade ao produto. Para que tais medidas sejam eficientes, a gestão de industrias
que produzem o tabaco deve remodelar suas propagandas a fim de que sejam mais
inquietantes.

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