Você está na página 1de 22

Es

peci
alOl
ga
Es
tupr
o
Dea cor
doc omaOr gani
zaç
ãoMu ndia
ld aSaúde(OMS),umae m
cadaci
n c
omu lh
erescomme nosde18a nosnomu ndoj
áfoiví
ti
ma
deestupr
oo uvi
olênc
iasexu
al.
Iss
osigni
fic aque,s
evocênãofoi

ti
mad ev i
ol
ênci
a,cert
amentemu l
heresdeseuconví
vi
of o
ram.
Oe stu
p r
oéu mp r
oblemadegênerounivers
al,
quenãofazrec
orted
e
cl
assesoci
al
,raça
,ter
rit
óri
o-e mborahajamu l
her
esmaisvul
nerá
vei
s,
comoa snegr
asquesoma m51%d a
sv í
ti
ma snoBrasi
l-eseconfigur
a
comooc ri
meh edi
ondoma i
sacei
toetoleradonomu nd
o .

Muitoconteúdojáfoipro
duzid
os obr
eiss
o:nali
ter
atur
amé di
ca,
naassi
st
ênciasoci
al,napsi
col
ogiaenod i
re
ito
.Estasf
rent
essão
i
nstr
ume nto
se ss
en c
iai
sparaoavançonalut
ap el
ofimd avi
olê
ncia
ep e
losdi
reito
sd asví
timas.
Ac ont
ecequeessasi
nfor
maçõesmuit
as
v
e z
esestãoespal
hadas,comu mlin
guaja
rtécni
coen emsemprede
f
ácil
c o
mp reens
ão.

Dia
nted ess
ec en
ário,aThi
nkOl g
a,quetra
b a
lhapar
ae mpoder
ar
mulhe
resp ormeiodainfor
ma çã
o,tr
aznesteespec
ial
u mcomp i
l
ado
dedadosec once
itosneces
sári
ospar
aoe ntendi
mentoe
enf
rent
a men t
odop robl
ema.No s
sabuscaf
o ia
grega
re mtodosos
as
pectosoo l
hardav í
ti
ma,suasubj
eti
vi
dade,oimpact
oq ueuma
vi
ol
ênci
ad esteti
pot emems uavi
daen asoci
edade.
Eoma i
si mporta
nt e
: d
eformacuidado
sa,próx
ima,sensí
vel
ed i
dát
ica
par
aquev ocêsesintaaco
lhi
daep ro
tegi
da.

Es
peramosq
ue,aonav
e g
arpores
taspá
gin
as,
asmul
her
esenc
ont
rem

oa pe
nasi
nfo
rmaçõesúte
is,
mastambémumare
fer
ênci
ade
es
cla
reci
ment
oes e
gur
a nç
a.

Vocênã
o
est
ásozi
nha
!
OS
Atépou cotemp oatrás
,oestuproerac ons
ideradou mc ri
mec ontr
a

T
oscost
u me s
,ous ej
a,contr
aah onraeah o
n es
tidaded asfa
mí l
i
as,

CONCEI
seg
und ooCó d
igoPe nal
,cri
adoem1 940. Co mod es
d obra
me nto

1
di
sso,oag r
essornãoseri
ap uni
doc as
os ecasasseco mav ít
ima.
Amu danç analegi
sl
a çã
oo cor
reue m2005, quand oessahipót
ese
desecasarco mav í
timafoiexcl
uída.Ma sfoiapenase m2009q ue
est
ecrimed eixoudes e
rconsider
adou mc rimec ontraafamíli
aea
soc
iedadeep assouasercontraaverdad ei
raep ri
ncipalví
ti
ma :a
mulher.Ho j
e,fel
iz
me nteoestuproée ntendidocomou mc ri
me
hedi
ond o,ouseja,
dee xtr
emar el
evânciaparaas oci
ed a
d e.
Noe ntanto,mesmoc ome ssesavanç
o slegi
sla
tivosrecentes,a
soc
iedadea i
ndaéma r
cadapeloma chi
smoen ãosã orarasasveze
s
emq ueav ít
imaéc ulpabi
l
iza
daet ems uap al
avraqu es
tionada.
Pori
sso,éf undamentalente
nd e
rmo sasd efiniçõesdessetipode
vi
olê
nc i
ap ar
ap odermosluta
rc o
n t
raela.
SEMCONSENTI
MENT
O
ÉES
TUPRO,
SI
M!
ParaoDi r
ei
toPe nal
,nãoháco ns
enti
me ntoquandoh ávi
olênci
a
Paraafa
s t
a racort
inadefuma ç
aq uenosimpededeenxergarseo
oug r
aveame aça
,comoc oaçãocomq ual
quertip
od ea r
ma ,
quevive
mo sfoiume s
tuproounão,éimp or
tant
e,pri
meir
a men t
e,
chantag
em, envol
vendoad i
vul
gaçãodefotosínt
imas,segr
edose
ent
e nderoq ueéc ons
e nt
imento.
Od i
ci
onári
oPriber
amd elíngua
i
nformaçõesp e
ssoa
isouame açadecausarqual
querma làví
tima
por
tugue sadefineco n
sentiment
oc omo“ma ni
fes
taçã
of a
vo r
ávela
oup es
soasaelarel
aci
onadas.
Ex i
st
emt amb émo ut
rostipo
sd e
que(al
gu ém)f a
ça(alg
o )
;permis
são,l
ic
en ça
”,“
ma ni
fes
taçãod eque
ame a
çasvel
a da
s,quenãop r
ecis
ams erverba
li
zadas
,ma ssão
sea p
rova( al
go);an
u ênci
a,aqu
ies
cência
,concordâ
ncia
”o uainda
i
gua l
menteinti
midador
as.Sãofras
escomo“ ficaquieti
nha”,
“t
olerâ
nc i
a”-( oqueép robl
emáti
co.Ninguémd ev
e“tole
rar”fazer
“euseiquevocêquer”ou“vaiacab
arlogo”.Nãoép r
e ci
sodiz
er
se
xo-i s
s ojáév i
ol
ênciasexua
l)
.Ous ej
a,Consent
imentoéu m“ si
m”
qu eapessoaser
ápen a
li
za
d aporresi
sti
r.
Ba st
acausarnavít
imao
at
ivo,dadoc oma gê
n ci
aec l
are
za.Senãoe s
tácl
aroouéu ms imq ue
senti
mentod eameaçaoume d o
.
fo
id a
do“ ve n
cidonoca n
saço”depoi
sdemu it
ainsi
st
ência
,n ãoéma i
s
consent
ime nto.
SAIBA Co
se
mofic
mpr
ac
eéfác
l
a
i
r
l
.
oa
Al
t
é
éa
md
qu
e
i
,
s
t
i
a
de
n
sfo
t
i
r
fic
ma
aret
sc o
n
i
c
p
e
i
fic
it
u
a
a
ru
i
me
sele
s
g
t
a
u
i
p
sd
r
on
een
e
q
m
uadr
ar

SESOFREU aa
ag
mu
g
r
r
o
l
h
e
s
e
s
s
s
r
ã
ac
e
o
a
sn
,e
ma
xi
s
d
omo
teu
ad
me
mo
ed
n
o
t
u
r
,
os
tr
me
eg
of

u
a
d
i
n
t
orq
oev
t
ea
e
u
r
oe
g
en
o
s
n
t
o
h
u
si
aq
pr
o
mp

,
u
e
et
qu
d
o
edei
mac
enama
d
o
e
n
n
i
o
t
t
i
fic
ad
ri
ad
á
a
s
a
-

s
l
o:

ESTUPRO v

s
e

o
z

c
e
Eun
o
sf
ã
r
ro
a
zc
od
”.

o
e
v
mq
e
ri
Eume
u
at
eav
e
r
e
re
c
i
n

í
t
t
.
T
i
mas
r
a
o
d
do
ec
onoc
ses
u

t
l
p
a
r
e
ep
r
sp
od
e
e

n
l
oo
e
s
l
e
a

c
.
me
o

r
ri
Eun
nto
do

ss
.
ã

Eup
og
ãof
r
i
r
t
e
u
r
i
t
o
p
od
v
o
o
q
r
e
uei
”.

Nad efini
çãotécnic
a,qu eestánoa r
ti
go213d oCó di
goPe n
al,
est
uprosigni
fica“constran
geralguém, medianteviol
ênci
aoug ra
ve ensi
namentosd eumas oc
iedadequec ul
pabi
li
zaer ev
it
imiz
aa s
ameaça,aterconj
unçãoc arnal
o uap r
ati
caroup e
rmiti
rquec o
m mu l
here
s.
el
esep rat
iqueoutr
oa toli
bidi
noso”.Ouseja,difer
entedoq ueest
á
naimaginár
iodemu i
tasp es
soas,est
upronãoéa penasapenetr
ação Ma
s,a
nte
sdea
vanç
armo
s,éi
mpo
rta
nted
eix
arc
lar
o:
dopên i
snavagin
a,ma squalqueratodecunh ose x
ualpra
tic
ados e
m
avontadeati
vadavíti
mao up ra
ticadoporelapo robri
gaçã
o. Ac
ulpan
ãoésu
a.
Destaformaficac l
aroqu e
,prati
carsexooral,ma s
turbaç
ão, Ac
ulpan
unc
aédaví
ti
ma!
penetr
açãoanaleoutrasformasd eest
imulaçãos ex
ualnoagress
or
ta
mb éméc o ns
ider
adoe st
upro.

Qu an
toàp en adeq uemc ome t
eu me stupr
o ,el
ap ode
rávariar
entr
e8e1 2a nosderecl
u s
ão ,
de v
end oojuizleva
remc o n
taa s
ci
rcunst
ânciasd osfa
tos,aexist
ênciad eagr
a van
tesea t
enua nt
es,
ass
imc omoc au s
asdeaume n t
oo udimi n
uiçãodep ena.
Po r
exemplo,s
eoe stupr
oresultaeml e
sã ocorporalgr
aveous eav í
ti
ma
éme norde18o uma i
orde1 4anos,ap enaau mentapara8a1 2
anos.
Jáser esult
ae mmo rte,apenaa ume ntapara12a30a nos.
Podeo co
rroer,emq ualq
u erdoscasos,uma u mentode¼d apena
seocrimef orprati
cadopord uasouma i
spessoas,pr
evi
ston oarti
go
226,inci
soI,d oCó d
igoPe nal
.Ca s
o semq ueoa gress
orten ha
qual
quertipod eautori
dades o
breav íti
ma ,
c omos e
rp a
d r
asto,ti
o,
i
rmã o
,cônjuge ,companhei
r o,
tutoro uatéme smoe mpregadorda

ti
ma ,háuma ume nt
od eme tadedap ena(arti
go226, i
ncisoIIdo
CódigoPen a
l).
ATOSEXUAL
COMMENOR SEXONÃOÉ
DEIDADEÉESTUPRO OBRI
GACÃO
Afal
tad ecapa
cidad
ep ar
aconsentirati
v a
me nt
eo uresi
sti
rtambém CONJUGAL
pr
eci
sase rl
eva
dae mconta.Aindaq uesemou s
od aforç
a,écri
me
qu
alqueratosex
ualenvol
vendome n o
re sde14anos,pesso
ascom Osensocomumd iz
iaq
u e“amu l
hertemodeverdes er
viraomarid
o
a
lgumad efici
ênci
ainte
lect
ualepe ssoasquen ã
oe s
tãoe mp l
ena s
exual
mente”,s
endoess
ep ensa
me nt
o,pormui
tote mpo, u
til
i
zado
c
apaci
da dedediz
ernão-c o
mo ,po rexemp l
o,seesti
versobefe
itode pe
lopróp
rioju
dici
ár
ioparadesc
aract
eri
za
roestuproe n
trema r
idoe
á
lcool
,drogasousedaç
ão.Ne s
tesc as
o s
,ap enavari
ad e8a1 5anos
, mulh
er,a
bsolv
endooagresso
rn e
ssecont
ext
o.En t
retanto,de
ntrodo
po
dendoa umentarcomagravant
e scomoh omicí
di
o,ocult
açãode ca
samento,amulhe
rtamb é
me stáhoj
eampar
ad apelal
ei.
c
adávereg r
avaçã
od ocri
me, p
ore xemp lo.
Oe s
tupromari
tal,q
uea c
o n
teceq uandoae sposaéf orçad
aaa cei
ta
r
Nosca
sosdeestupr
od ecri
ançaseadoles
c en
tes,q
uerepresent
ama ouprat
ica
ratossexua
iscomoma ri
do,estáe nt
rea sa g
ress
ões
mai
ori
aesmagador
ad a
so c
orrência
snoBr asi
l
,aviol
ênci
a,nama i
ori
a r
econheci
daspelaLeiMari
ad aPe n
ha,qu edeli
mi t
o uclar
ame nt
ea
da
sveze
s,écome t
idaporhomen sconh
e ci
dosecomv ín
culoafeti
vo vi
ol
ênciase
xualcomou md osaspect
osd av i
ol
ên ci
ad omé s
ti
caaserem
co
mav í
tima.Ness
ec a
so,metaded apenaéa cr
escen
tada.Sequem r
econheci
dosec ombati
dos.Tambémp orr ecome ndaçãodaONU,
co
meteroatoforuma dol
esc
e n
t e,e
lenãoresponder
ácri
mi na
lmente. ocas
ame nt
oe“ outr
asformasd erel
aci
ona ment o
”n ãoc ons
tit
uem
Noenta
n t
o,podeserr
esponsabi
li
zadopelavi
ola
ção,denominadopel
o def
esaemc as
od eataqu
es exual
.Is
sosignificaq u
e, ai
ndaq uecas
ada,
Es
tat
utodaCrianç
aed oAd ol
escente(ECA)c omoa t
oinfra
cional
, vi
vendoemu ni
ãoe s
táve
loup ossui
ndoq ualquerrel
ac i
onamento
co
mp enamáximadetrêsanosdeinter
n a
ç ã
o. af
eti
vo,comoe mu mn a
mo ro,porexemp l
o ,
amu l
he rsempretemo
di
rei
todedize
rn ão.
VIOLÊNCI
AS
SEXUAISNÃO
TI
PIFI
CADAS
ES
TUPROCOL
ETI
VO
Emb oranãoh ajaumap uniçãoespecí
ficanalegis
laçã
op araoc hamado
estupr
oc ole
tivo,oc ódi
gop enalpr
evêuma ume nt
od e¼d apenaseo NoBr as
il
,al
émd oc asoemT e
resi
na,quandoumh o
me mfoipr
eso
cri
mes exualforprati
cadop orduasouma i
spessoas.E,
infel
izmente, acus
adode“estuprovirt
ual
”aoch a
ntagea
ru mamulhe
rcomf ot
os
esseti
pod ec r
imeéu mar e
ali
d a
dec r
escen
ten oBrasil
.Entre2011e emq ueapar
ecianuap ar
atermaisi
ma gensdel
aemsit
uações
2014,co mb asenosd adosma i
srecente
sdoSistemad eInformação í
nti
ma s,
umo utrocasolevo
uu mh omemàp r
is
ãoemMi na
sGe r
ais
.
deAg ravosdeNo t
ificação(Sinan)
,doMi ni
sté
riodaSa úde,houveum Porump er
filfals
on asrede
ssoci
ais,
elechanta
geav
acinc
omu lh
eres
aume ntodap r
o por
ç ãodeestuproscol
eti
vos,queati
n gi
u15,8%d o deser
e mmo r
taset er
e mfot
osínti
masd i
vul
gadass
enãolhe
total
dec asosem201 4.Entreosc a
soscoma utor
esc onhecidos
, envi
ass
emma isfotosevíde
osp o
rnográfic
o s
.
13,
5%e nvol
veramd oisouma isagr
essor
es,aopassoqueq uandoa
vít
iman ãoco n
h eci
ao sagres
sores,es
saparce
lacorrespon
d eua25,6%.
Emma rçode201 8, aCâma raaprovouump roj
etodeleiqu eprevê
q
s
u
e
es
rp
eoe
ri

s
op
tu
o
pr
rp
of
el
orc
ome
o
n
me
o
ti
s8a
dop
no
orma
sen
i
sd
omá
ed
xi
ua
sp
mo16a
es
n
s
o
o
a
s,ap
se8me
enad
s
es
e
.
v
O
e ABUSOSEXUAL=ES
TUPRO
PL, noe nta
n t
o, a
indaagu a
rdaa p
rovaçã
on oSen a
do. Agor
aquee ntendemosasdife
rent
esformasquec r
imessexua
is
pod
ema ssumir
,ficae vi
dent
eq ueto
d o
sosa t
osquec o
nh e
cemo s
pop
ula
rme ntecomo“ abus
osexual
”são,naverda
de,est
upro.Não
ES
TUPROVI
RTUAL ex
is
teotermo“ abusosexua
l”noCó di
goPe n
al,e
staéapenasuma
Outroti
podecri
mes exu
alaindanãot
ipi
ficadotev
eos eupri
meir
o ex
pres
sãoqu esuav
izaagravi
dadedecri
me scomooe st
upro,o
r
egis
tronopaí
sema gost
od e2017:oest
uprovi
rtua
l,a
gres
sões es
tupr
od evulner
áveleoestupromari
tal
.Entenderoatoe
s
exuaiscomet
ida
sad i
st
ânci
a ,
noamb i
entevi
rtu
al.
Sãocasoscomo en
quadrá
- l
oc o
moc rimeéop ri
meiropas
so.
obr
igaral
gué
mar eal
iz
aratosdecunhosexu
alsobameaçadediv
ulga
r
r
egis
trosdemome n
tosínt
imos,comosema s
turba
r,f
azeru
mac ena
er
óti
cao ufica
rnuaparaoo ut
rosetoca
r.
Emt odoomu ndo,osnúmerosd eest
uprosãoal
armantes
.
NoBr a
s i
lnãoéd i
fer
ent
e.E,ape s
ardech oc
ante
s,ess
esdado
ssão
su
b n
otificados
,jáquenemtodo soscasossã
oformali
zad
oseas
pes
quis
a ssóle
vame mcontaosr egi
st
radosemb o
let
insdeoco
rrê
ncia
.
Ous ej
a,conhecemosapena
so scri
me sdenunc
iados
,massab
emo s
queaca madadesil
ênci
oqueco breoassunt
ofazcomq ueonúmero

AEMNÚMEROS
ver
dadeirodeestup
rosse
jamu i
toma ior
.

CULPABI
LI
ZACÃO
SI
LENCIAVÍ
TIMAS
Segun
dou mlevan
tamentofe
itopeloI
nsti
tut
oDa t
afol
hae
enc
ome nd
ad opel
oFórumBrasil
eir
odeSeguranç
aPú b
li
ca(FBSP),
amaior
iadasví
ti
masdee s
tupr
oq uenãodenunci
ouocri
med ei
xou
defa
zê-l
ode vi
doàcul
pabi
li
za
çãop el
avio
lênc
iasof
ri
daporpar
tede
quemdever
iaacol
hê-l
aseouví
-las-at
éme smoquandoel
asrece
bem
at
endi
me nt
on oss
ervi
çosdej
usti
ç a
,segu
rançaesaú
de.

"
Voc
êpr
ovocou.
"

ÊNCI

2
"
Voc
êti
nhabebi
do."
"
Voc
êus
avaroupacurt
a."
"
Voc
êdeci
di
usairànoi
te.
"

Dev
íti
ma sd
eumestu
pronost
orn
amo sa
scul
pad
asporq
uere
rmo
s
OL
t
erd
ire
itodees
col
hasob
reoqueves
ti
r,o
ndei
r,queh
ora
sir
.

Outromo ti
vodasubnoti
ficaçãoéof a
todeq ueoc riminoso
,na
AVI

maio
riadasvez
es,fazpar
tedoc í
rcul
osoci
aled ec onfiançadaví
ti
ma.
E,mesmoq uandooc ri
meéd enunci
ado,aausênc i
adet es
temunhas
eapossi
bil
ida
ded enãod e
ixa
rma rca
svis
íve
isdific u
ltamap rod
uçãode
pr
ovas,neces
sár
iasàcondenaçãopenal
.Parapi
o rar
,a sví
ti
massão,e
m
su
ama ior
ia,c
ri
ançasea dol
esc
e nt
ese/o
up ess
oa scomb a
ixa
es
colar
ida
d e
,comp o u
coacessoàinf
ormaçãoeà sre
d esdeprot
eção
eacol
himento,c
ircunst
ânci
asquetamb é
mc o
labo r
amc o
mp ouca
quan
tidad
ed edenúncias
.
1
1
dapopul
acã
o a
cre
ditaque
Ac
ada “
amu l
herqueusa
min
utos ac
redi
ta r
oupaspro
vocat
iva
s
umamu l
her q
ue“mul
here
sque n
ãopo d
erecla
ma r
éestupr
ada. 37
% s
edãoa
orespei
to 30% s
eforest
uprada
”.
(
FBSP) n
ãos
ãoest
upra
das”
. (
Datafo
lha)

51
% dasví
ti
mas
deest
upros
ão
Cer
cade10% mulher
esne
gra
s.
da
svíti
mas (FBSP)
sofr
emdea l
guma
defi
ciê
nci
afís
ica
e/oument
al.
(FBSP)

1
0dadossobr
e Es
tima-s
e
qu
eapenas
e
stu
pronoBrasi
l 0% dos
1
cas
ossã
o
not
ific
ados
(I
PEA)

70% das 2
4,1
% dos
vít
imasde a
gres
sore
sdas 7
0% dosestu
pros 56,
5%
est
upro c
ri
ancass
ãoo
s s
ãocomet
idos da
sví
ti
mas
s
ãocri
ança
se p
róp
riospa
isou p
orpar
entes
, j
áhavi
amsof
ri
do
a
dole
scent
es. p
adr
astos
,e32,2%são n
amoradosou e
stu
proan
teri
orme
nte
.
(
Sina
n) a
migosoucon
he c
ido
s a
migo
s/conh
ecid
osd
a (
FBSP)
d
aví
tima. v
ít
ima.
(IPEA)
EAGORA?
Oe s
tuproeoe s
tupr
od evul
neráv
elcons
tamd oroldecri
mes
hed
iondosprev
is
tonaLeinº8.072/1
990.Emt rat
adosint
ernac
ion
ais
,
es
tescri
messãoencara
doscomou mp r
oble
mag loba
las e
rcombati
do
co
mop ri
o r
ida
de.Nasesta

sti
cas,e
nxerg
amo sumaviolê
ncia
s
il
enci
osa,ai
ndaass
im,comíndic
esalt
ís
si
mo s
. T
udoissoéala
rmante,
massoaump oucof
rioedis
tante
.

TUPRO,
Quandoaconte
cec o
no s
co,avi
olênc
iasexua
léumar up
tura
,um
t
raumad i
ficí
li
mod esuper
ar.Asit
uaçãopodeenvol
verque
brade
co
nfian ç
a,agr
ess
ão,ameaças,i
nti
midaçã
op s
icol
ógi
ca,f
eri
mentose
i
nvas
ãod ocor
po.Nadad i
ss
oa c
o n
tecesemu menormeimpact
oe m
nos
sasemoções.
Sentimentosdedor
,me do,r
ai
va,noj
oevergo
nh a
t
oma mc on
tadetodososaspec
tosdan o
ssavi
da.Umt r
aumacomo
es
tepodemo l
darnoss
aformad eest
arnomu ndoedesenc
adear

UMES pr
oblemaspsi
col
ógi
cosséri
os,l
evand
oinclus
iv
e,a
osuicí
di
o.

3
Port
anto
,nãomini
miza
roqueacont
eceueja
ma i
ssecul
parsã
oo s
maior
esges
tosdeamorpr
ópr
ioquepoder
ãoserfe
ito
s.Ol
h a
ro
pr
oblemanosol
hospodes
eras
sus
tador
,mascarr
egarumsegre
doo u
umaferi
datã
ogrande
séumatare
fapesad
aeq uequas
enuncaacaba
SOFRI

bem.

Cui
dar
-seéo
ún
icoc
amin
ho.
NOHOSPI
TAL
Entreador,ome do,otraumaeav ergonha,avi
olênci
as ex
u a
lai
nda
af
etadire
tamen t
eas aúdefís
icadamu l
her.Háor i
scod eumag ra
vid
ez
i
ndesej
ada,decontra
irinfe
c ç
õ essexual
me ntetra
n s
missív
eisese
i
nfecta
rcomov í
rusHIV. Épo ris
soq uecuidardocorpoéop r
imei
ro
pas
sop ar
ag a
ranti
rasuaintegrida
de .Procu
rea poi
od eq u
emv ocê
confiaeq ueposs
aa c
o mpanharv ocê-s e
mj ulgá
-la-aoh ospi
tal
.
Lá,oc or
pomé dic
od evefazertest
e ssanguí
neos,i
dentificarecui
dar
delesõ
esgraveseencaminh a
ro sprocedimentosdep ro
filaxia
,como

oc hamadasasme di
daspreven t
iv
a sparaap r
eserv
açãod asaúde
, PROFILAXI
A:
que,nes
tec a
so,prev
inemI STeg ravide
z.
DIREI
TODAMULHER
Oa t
endi
me ntoméd i
coéumd ir
eitoseugara
nti
doporlei
.
El
efazpart
ed aspol
ít
ica
spúbli
casdesaúdenoBrasi
ledeveser EDEVERDOES T
ADO
i
me di
at
oeo bri
gatór
ioemt odo
so shospi
ta
isi
ntegr
ante
sd ar
ededo
SUS,al
émd ep os
tosdesaúdeeun i
dadesdepro
ntoatendi
mento.
E Sa
ibaq
uaiss
ãoosmedi
came
nto
sdep
rofil
axi
aemc
asod
ees
tup
ro
par
arecebê
-lovocênãop r
eci
saden adaquepro
veaviol
ênci
a. esu
asres
pect
iv
asdo
ses
:
Emn enh
umc asoéo br
igat
óri
aaa pre
senta
çãodeumb ole
timde
ocor
rênc
ia. Pa
rag
rav
ide
z:
Suapal
avr
aés ober
ana! Deveserofe
reci
daass
imq ueavít
imad áentr
adanoambula
tóri
o, p
or
mei
odoa nti
conce
pciona
ldee mergên
cia,t
amb émconhec
idocomo

l
uladodiaseg
uint
e.Até12h or
asdepoisdoest
uproomedicame nt
o
pr
evi
neag ra
vid
ezem99%d asvezes
.Ema técin
cod i
as
,aeficáciacai
pa
ra30%. Depoi
sdesseperí
odo,nãoháma i
sevid
ênci
acie
ntíficaque
ga
rant
aq u
eome di
camentofunci
one.
Pa
raI
nfe
cçõ
esSe
xua
lme
nteT
rans
mis

vei
s:
Dest
inad
aàp re
ve n
çãod eISTnãovir
ai
s.Nocas
odedoença
sc o
mo
gon
orréi
a,sí
fil
is
,infec
çãop orcl
amídi
a,t
ri
comoní
as
eec a
ncromo l
e,
hári
scodeumain t
ole
rânciagás
tri
capel
ousosi
mul
tân
eod e
medi
caçõese,pori
sso,aprofil
axi
ap o
deserf
ei
taem,nomáximo,
dua
sseman a
sapósav i
olên
c i
asex
ual.
Àsvezes
,olocalnãotemed i
rec
ionaamu l
herparapost
osd esaúde

fil
is
:Pe
nic
il
in
aBe n
zat
ina-Emcr
ia
nça
s50.
000UI
/kgI
Mdo
se comfilasdeh o
rasparaatendi
me nt
o-s eel
an ãopuderouqu i
serpagar
ún
ica
.Emadul
tos2.
400.000UII
M. porel
es.Nafarmá c
ia,oatendi
me n
todevedaroma i
orn úme r
od e
i
nfor
ma çõesposs
ívei
s,i
nclus
ivesobr
eho r
ári
os,fo
rmasespecíficasde
Go
norré
ia:Ce
ftr
ia
xon
a–125mgI
Md o
seúni
ca. to
ma rosremédiose,pri
ncip
almente,
ose f
eit
oscola
terai
s.Ná u
seas,
Do
xic
icl
ina–100mgVO de1
2em12hor
asd
urant
e7d
ias
. vômi
tos,dordeestôma g
o,sensaç
ãodef r
aquezaecansaç
o,d or
mamá r
ia
,verti
gens,f
e br
e,dornoloca
ldaa p
li
caçãoereaçõesalér
gica
s
Cl
amídi
a:Azi
tr
omi
ci
na20mg/
kg(má
ximo1g)VO,do
seú
nic
a. es
tãoentreasrea
ç õesmaiscomunse,ema l
gunscasos,
sãotãof or
tes
Er
it
romi
cina50mg/
kg/
di
ade6em6ho r
asVO,po
r10a1
4dias
. queres
ultamnoa bandonodot r
ata
me nto
.

T
ri
con
omías
eouvag
ino
sebac
ter
ia
na:Met
ron
ida
zol
15mg
/kg
/di
ade8 Ai
ndaquesejadif
íci
l
,ao r
ien
taçã
oén ãodei
xardetomarnenhu
m
e
m8h or
asVO p
or7dias
.Emmaior
esd
e45k g
:2gVO,do
seúni
ca. co
mp ri
mido,nãoat
rasa
rastomadasenãosus
p end
erame di
caç
ãopor
co
ntaprópr
ia.Ému i
toimport
antecumpr
irt
od aaprofil
axi
ano
Hepat
iteB:Ch ec
a res
quemavacina
l.Secompl
eto:con
d ut
a pe
río
dorecome nda
dop ar
agara
ntirq
uevocên ã
oc o
ntra
iai
nfec
çõe
se
enc
erra
d a
. I
ni
cia
ro ucomplet
aroesquemaini
cia
lcoma sdos
es ev
it
eag ra
vid
e zi
ndesej
ada.
nec
essár
ias(z
ero,30e1 80dia
s).Épossí
vel
tomaraImu n
oglob
uli
na
hi
peri
mu nepar
ah epat
it
eB, dos
eú ni
caIM,admini
st
radanosCentr
os Comosetra
tadeummo mentodemu it
avu l
ner
abil
i
dadeedeexc
esso
deReferê
n c
iapar
ai munobi
ol
ógic
osespeci
ai
s(CRIE). dei
nfor
mações,
reco
me ndamosfortementequevocênãováa
o
hos
pit
als
ozi
nha.Comac ar
gae mocio
n a
lqueenvol
veestemomento
,
pod
eserdi

cil
fal
arsob
reoo corr
idoee nt
enderospro
cedi
mento
se
Pr
ofil
axi
aPó
s-Ex
pos
içã
o(PEP)
:Co
nhe
cid
aco
moPEP, r
ecomendaç
õesdocorpomé d
ico.
aprofil
axi
após-expos
içã
oa oHIVdeveserini
ci
adaoma i
srápid
opo s

vel
,
pr
efere
n c
ial
me n
tenasduaspri
meir
ashorasapósaexpos
içã
oa oví
ruseno Enãoesque
ça:
real
i
zart
odo
sosp
roc
edi
mentosdepr
ofil
axi
a,
máxi
moe ma té72horas.
Osme dic
ame nt
o ss
ãoanti
rret
rovi
rai
squeagem co
nfor
memo st
ramosac
ima
,éumdi
rei
todamul
hereumdeverdo
ev
ita
n d
oas obr
eviv
ênci
aeamu l
ti
pl
ica
çãod oHIVn oorga
nis
moe ,poriss
o, Est
ado
.
de
v e
ms ertomadoscomu r
g ê
nci
a.Ot r
atamentodura28diaseapesso
ad ev
e
seracompanhadapel
aequipedesa
údep or90d i
as
. Depo
isdemedi
cad
a,s
evo
cês
ese
nti
ràv
ont
adep
arad
enu
nci
ar
,
váàdel
ega
cia
.
Apesa
rd oprocedi
me ntodep rofilax
ia,exi
steap oss
ibi
li
dadeda

ti
mae ngrav
idardoa g
ressor
.Ne s
sescasos,ale
i per
mitequea
mulheri
nterr
omp aag rav
idez.Oa bortopodes erfei
toatéa
22ªsema nadeg e
staçãooua t
éof e
top es
ar500g ramas,oque
ocor
rerpri
me i
ro.Inf
eli
zme nt
e,h áapenas65s ervi
çoscadast
rados
par
afazeroabo r
tolegalnopaís
,segundod adosdaPe sq
u i
sa
Naci
on a
ldoAb orto.Aindaassi
m, nemt odosfazemos ervi
çona
pr
áti
ca.Ho j
e,apenas37r ea
lmen tereal
iza
mop rocedi
me nto
.
Masesteéu md ir
ei
toc onqui
stado!Po r
tanto,éimp or
tante
pr
ocuraroservi
çooq uantoan t
e sparaseinfor
ma roualguma
or
ganiza
çãoq uepossaaju
d á
-lan es
semo me nto,comos er
viç
os
desaúde,Defensor
iaPú bl
ic
aeMi ni
stéri
oPú bli
co.Segundoa
nor
mat écnic
ad oMi ni
stér
iodaSa úde,parareal
izar
oprocedi
me nt
on ãoén ecess
ári
oB. On ema ut
oriza
çãojudi
cial
.
Sepedir
em, vocênãoéo bri
gadaaf ornecere,emc asoderecusa,
aci
oneoMi nis
téri
oPú bli
coouaDe fensori
aPú bli
caparaque
i
nter
ce d
amp orseud i
reit
on egado.
Ad ec
isã
od efaz
erob olet
imd eocorr
ênciaéintei
ramentedaví
tima Orelat
o/denúnciaéummo me n
t omuitodolor
oso,nóssabe mos,
doestup
ro-e xce
ton oscaso
sd ecri
ançasea dol
esce
ntes,e
mq ueo maséimp or
tanteseateraosfat
o s,
daformama i
sd e
tal
h ad
ap ossí
vel
re
sponsáv
elleg
aldevec omunica
roc ri
meàa u t
ori
dadepoli
ci
al
. erefor
çandoa si
n f
ormaçõesrel
e va
ntes.Sevocêc onheceoa gre
ssor
,
Seamu l
hersesen t
es e
gurae/outema l
guéme mq uemc onfiepara dev
ep as
sarosd a
d o
sd e
lee,senã oconhece,exi
girfaz
eror etra
to
acompanhá-l
a,éimpo r
tant
efazerob o
leti
m. Somentecome l
eé f
ala
do.Set i
veral
g u
map rovacomov ídeo,fo
too ugrava
ç õesde
pos
sív
elencaminharoc a
soparau mainvest
igaç
ãoeav ít
imaparao câ
me r
ad esegurança,
també md eveserentreg
ueo uapo nt
ad ooloca
l
exa
med eco r
pod edeli
to,al
émd eserumad asprin
cipai
sfor
masd e emq u
ee st
asimag e
nsp od
ems era pr
eend i
das(emc as
od ec âmerasd
e
ger
aresta

sti
cased eseterdadossobreesseperfildecri
minos
o . s
egurançaoud econtr
oledet r
áfego).
Aofin al
doa tend
ime ntona
Eéu md i
rei
todet odamu l
herverapessoaquelhep r
ati
couumma l Del
egaci
a ,
éimp ort
antequev ocêeos euacomp anhantelei
am
se
rrespons
abil
iz
adac ri
minal
me nt
e . at
entamenteoB. Op ar
averificarseasinfor
ma çõesest
ãoc orret
ase
pedi
rpar
amu d ar
,seforocaso.
Mas, entendemosq ue, ho j
e,umad asforma sdeviol
ênciadoEs tado
contraamu l
hertems idoaf a l
tadee struturaep r
eparop ar
alidarcom Pormaishosti
lqueesteamb i
entepo s
saser,
trat
a-sed eu md i
rei
to
asden úncia
s.Is
sos erefle te,comoj ád i
to,e mu masubn oti
ficação . damu l
herserbema tend
ida.To
d ososservi
çospúbli
c ospossuemu m
Emt e s
e, aví
ti
mad eves eratendi
d ap orumae qu i
pemu lti
disci
pli
nare cana
ldefiscali
zaçã
oc hamadoCo rregedor
iaouOu vi
do r
iae
j
ama isterquee nf
re n
ta rq u
e st
ioname ntoso ujul
gamen t
o ssobresua demonstr
arconhecimentodesteinstr
ume nt
od ereg ul
açãop o
de
condu t
a. Napráti
ca,p orém, hává ri
osrelatosemq uee l
assã o for
çaruma t
e nd
imen t
oma i
sa t
enc i
oso,cui
dadosoea colhedor
.
obr
iga dasacontarrepe ti
d a
sv ezesoc ri
meau mae quipeg era
lme nte Casooa t
endimentonãosejaid
e al
,vocêpodeb uscaressesórgão
sp a
ra
for
ma d
ap orhome ns,sã oma ntid
a sname smasalacomoa gressorou fa
zerumar e
c l
amação.Apósor egi
strodoB.O, vocêse r
áe nca
minhada
obr
iga dasafornecerpr ovas.Sentem- se,portanto,de
spro t
egidas, aoIMLp ar
au me xa
med ec or
pod ed el
it
o.Lá,ser
ár eali
zadoum
i
nsegu r
as, j
ul
gadasec u l
p adaspel
av iol
ê nci
as e
xu a
lsofr
ida. exa
meg inec
o l
ógi
coq uenãod e
ves erma i
sdolor
idod oqu eume xame
Ess
a ssit
u açõe
sdee x
tre mav ul
n erabi
li
d a
d eed ortambéms ecolocam deroti
na,co
moop apani
colau,
alémd eu me xa
met o xi
cológi
co
comoe mp ec
il
hoe ntreav í
ti
maeoBO. Éu md ile
mamu itopresentee (s
angueeu r
ina)
,casosej
an eces
sári
oc omprovaremb ria
g uezpor
dedifíci
labordagem, daí aimpo r
tânc i
ad apresençadep essoasdes u
a ál
coolououtroti
pod eentor
pecen t
e. T
odocrimed ee st
up r
oe x
ige
confia nça.Alé
md eda ru ms uporten e
s s
emo mento,elaspode ms er
vi
r ume xa
med ec or
pod edeli
to,queéf ei
toparaverseoc rimed ei
xou
comot estemu nhae mc asod ev i
olaçõesd osseusdir
eit
os . ves

gios.
Háu mmi todeq uetodoe st
u pr
od ei
xaves t
ígi
osfís
icos
,
ger
a l
me nt
efissuras,cort
eso uma rc
asn osórgãosgeni
taisoup el
o
cor
p o,cons
equênciasdelutao ures
is
tênc i
ad ur
an t
eoc r
ime .
I
ssopa r
tedaidei
ad equ eoe st
u pr
oés ome nteap r
áti
case x
ual
fo
rçadaco mpe n
e t
ração,oq uejávi
mo squ eée qui
vocado.
Essai
n f
ormaçãoéf al
saef azcomq uemu i
tasví
timas,quando
nãofazemad enúnciaimed i
atamente,desis
tamd eforma l
iz
á-l
a.
Nav erd
ade,ému itocomu moe st
upron ãod ei
xarevi
dências
.
Asc a
racter
ís
ti
c a
sd ecadac orpo,aci
rcunstânci
aeot ipod e
vi
olênci
au s
adospod ema prese
n t
arvest
ígiosvari
adosou,me smo,
nemd eix
arma rc
as.Porisso,casodeci
dai rposte
rior
me nteà
Delegaci
adePo l
íci
alevea sroupasqueu savanod i
a,s
ep ossí
vel
acondi
cionada
se mu mr eci
p i
entefechado.Sef o
i a
tendi
d ano
hospi
talnadatadoc ri
me ,
levet a
mb émoGu i
adeAt endi
me ntoe
acópiaint
egraldoPron t
uárioMé di
cod eAt endi
me nt
o .
Éd i
rei
todetodamu l
herví
timad eestu
probuscarac on dena
ção
deseuagress
or.Paraqueain ves
tig
açãoaconteça,én ecess
ári
o
queamu l
h er
,al
émd efaze
rob olet
imd eocor
rência,de cl
are
ati
vamentequeq uerqueap esso
as ej
aproce
ssadac r
imi nal
me n
te.
I
ssopodeserfei
ton ome smomo mentodoB.Oo uatés ei
sme ses
dadatadofato,
n ade l
egac
ia.Dep o
isdess
eperíodo,n ãoéma is
possí
vel
denunciaroc r
imeee xig
iroinquér
it
o.Sev oc êp u
der,
apósadenúnci
a,p e
ç aoacomp anhamentodeu maa dvo ga
da.
Algumasorgani
zaçõesofere
c emp r
ofissi
onai
sq ueaco mp anha
m
asví
ti
ma s
,comoéoc as
od osCen t
rosdeDe f
esaeCo nvivênci
ada
Mu l
her,s
ervi
çosforneci
dosp el
ap r
efei
tur
ae ma l
gun smu nic
ípi
os
(pr
inci
pal
me nt
en asc a
pit
ais
)o uONGsd eproteçãoea mparoà
mulherví
ti
mad ev i
olênci
a.Valeapenatambémi rn aDe fensor
ia
Públi
caeacomp anharop r
oc e
ssonoMi ni
stér
ioPú bli
co.
Éu md i
rei
toseu.
R
econ
hec
eravi
ol
ênc
ia
Vocêso
fre
uume s
tupr
ose: Oquefazerse
-Ho
u
p
v
r
ea
a
ti
c
t
od
ad
ec
os
u
e
n
ms
h
os
u
e
av
o
x
u
n
a
t
l
,
a
d
co
ea
mo
ti
v
us
ao
emp
upo
e
ro
n
b
e
r
t
r
i
g
a
a
ç
ã
ç
ã
o
o
,
. v
ocêfoivít
ima
-Vo
cêf
oio
s
e
b
r
x
i
u
g
a
a
d
l
aap
s
obv
i
r
a
o
t
l
ê
i
c
n
a
c
rq
i
a
c
,
h
a
u
a
n
al
q
me
ta
u
a
g
e
ç
e
ra
a
mo
,
i
t
od
nt
i
ue
ec
mi
x
t
d
o
u
a
ç
r
n
ã
s
ã
h
o
o
o
,
.
dees
t u
pro?
-Vocêpra
ti
couqual
querat
ode
c
unhosex
ualcomme nos
d
e14a
noso
ute
ma l
gumadefici
ênci
aint
ele
ctua
l.
-Vo
cên
ãoe
stav
aemp l
enaca
paci
dad
ed ed i
zernã
o-
c
omo ,
porexe
mplo,
sobefe
itodeá l
cool
,
dro
gaso useda
ção.
Sec
uida
r
Noh ospi
ta
l:
-Bu s
carumc e
ntrodesa
úde(ho
spi
tai
sin
tegr
ant
es
darededoSUS, pos
tosd
esaú
deeu ni
dadesd
e
pro
n t
oa t
endi
me n
to)e,s
epos
sív
el,
lev
arum
acompanhant
e.
-Rec
e b
erosp
rime
iro
scu
ida
dosd
ele
sõe
s
efe
riment
osgr
ave
s.
-Re
ali
za
rte
ste
ssa
ngu
íne
os.

-Exi
giroproc
ediment
ogra
tui
todepr
ofila
xia
,
medi
daspre
venti
vasd
eInf
ecçõ
esSex
ualment
e
Tr
ans
missí
vei
se
gr
avi
dez.

-Pedi
roGu i
adeAtendi
ment
oeac ópi
ain
tegr
aldo
Pron
tuár
ioMédi
cod eAt
end
imento,
casodes
eje
re
gis
tra
rumb ol
eti
md eo
cor
rênc
ia.
Nade
lega
cia
:
-Re
gis
tra
roBo
let
imd
eOc
orr
ênc
ia.

-Pre
sta
rdepoi
mento
,c o
nta
ndooq ueacont
eceuelero
r
ela
tod
epoi
s,pa
ragar
ant
irquetud
ooq uevocêrel
at
ouestá
es
cri
to,
nãoten
d oose
ud epo
imentodi
minuí
doo u
rel
at
ivi
za
dop el
oescr
iv
ã o
.

-Le
v a
rfic
hadea t
endi
mentoepro
ntuár
iomédico,ca
sovocê
t
enhai
dopr
imeir
oaohosp
ital
.Senã
o,oprópr
iod e
leg
adolhe
enca
minhar
áàperí
ciaea
oh os
pit
alparapr
ofilax
iae
tra
tament
o sneces
sár
ios
.

-L
eva
rqua
lque
rpro
vaq u
ep o
ssacol
abor
arnai
nves
ti
gação
d
ocri
me,c
omoteste
mu nha
s,ví
deos
,áudi
os,
mensage
ns,
rou
pasut
il
iz
adasnomome nt
odaagre
ssã
oe t
c.

-Sevocêes
ti
v e
rsoboefei
todequ a
lque
rsubs
tânc
iaque NoI
nst
itu
toMé
dic
oLe
gal
(I
ML)
:
a
lt
ereoesta
d od
ec ons
ciê
nci
a,repor
taraoesc
ri
vãodepol
í
cia -Real
iz
arexamedecorpodedel
i
to
re
querendoexa
met o
xic
o l
ógi
cop a
racons
tat
arofa
to.
(g
ine
cológi
co,s
emelhan
teaum
-I
mpo
rta
nte
:nã
ode
ixeder
equi
si
tarumacó
piados
euB.O Papa
nic
o l
au)etox
ico
lógi
co(s
ang
uee
par
aseua
rqui
vopes
soa
l. ur
ina
),seforocas
o.

-Ob t
erprotoco
loc on
tendoon úmer
o
dol
a ud
oas erel
aborado.Ess
ed o
cumento
per
mitir
áq u
ev o
c êret
ir
eu macópiad
o
l
audo,apósoprazoest
ipula
doee mloc
al
aseri
nformadop el
oatendent
e.
Aviaori
ginal
seráencaminhada
dir
etamenteàDe lega
ciadePolí
ci
ae
ane
x a
daaoinquérit
opolic
ial
.
R
epr
ese
ntçã
a oCr
imi
nal
-Sevocêf o
rma i
ord eid
ade,ama ni
fest
açãoda
vo
nt a
ded equeoa gres
sorsej
ap r
oces
sado
c
rimi
na l
me n
teér equi
sit
op a
raqueu maação
penals
ejaini
ci
a d
a.Vocêtemop razode6(seis
)
me sescontadosdadataemq ueseapuroua
ide
ntid
ad edoagressoroudadatadofato,
caso
voc êconheç
aoa utordocr
ime.
-Ama n
ife
staç
ãop odes
erfei
taa
ofazeroB.O,
masce
rti
fique-s
ed equeoescr
iv
ãodep ol
í
ciaf
aça -Casoquei
raacompanharodecor
rerd
as
oTer
mod eReprese
ntaçã
oparaquevocêass
ine
. inv
esti
gaç
õ e
s,voc
êtemd ir
eit
oaterace
ssoao
Peçaumac ópi
apar
aseuarqu
ivopess
oal
. i
nquéri
topol
ici
alq
uandoe s
teest
iv
eremp od
er
dodel
egadooudoe s
cri
vãodepolí
ci
a.

-Casonãotenhacondi
çõesfina
nc e
ira
s,vo

podeproc
urara
ssi
stê
nciaj
urí
dic
ag r
atui
taj
unt
o
àDe f
ensor
iaPúbl
i
ca,busc
arcol
etiv
os
fe
minis
tasquef
o r
neçamesseser
viç
oo uONGs
vol
tada
sàp r
ote
çãodamu l
h e
rví
timade
vi
ol
ência
.

Açã
oPe
nal
Sev
ocêid
enti
fico
uoa ut
ordo
c
rimeese
uinqué
rit
ovir
ou
-Vocêser
áo u
vidaper
ant
eojui
znaqua
lida
ded e
v
ít
ima,poi
st o
daapro
vacol
hi
danoinquér
ito
p
reci
saserconfirma
daper
ant
eojui
zd acau
sa.
-Voc
êtambémpod
ete rac
ess
oa opro
ces
so,
caso
qu
eir
aaco
mp a
nhar
.Info
rme-seju
ntoaoFór
um
ondetr
amitaaaçã
openal
.
-Casos
ejadoseui
nter
ess
e,v
o c
êp od
ep e
diruma
ad
vogadapar
aatu
arati
vament
enop ro
cessol
he
r
epr
esent
andocomoAssi
stent
edeAc us
ação
.
Ou
trosc
uida
dos
-Nã
on eg
li
gen
ciesuas
a ú
dep s
icol
ógic
aea val
i
e
aposs
ibi
li
dadedeinteg
rarespaç
osde
aco
lhi
mentoin
terd
isci
pli
narvol
tadospar
aa
mulherv
íti
mad evi
o l
ênci
a.

-Cadaví
ti
mad evi
ol
ênci
atems uafor
mad e
l
i
darc
o motrau
ma .Oo bj
eti
voaquiémo s
tra
r
camin
hospossí
vei
s,masaauto
n omiapar
a
es
col
heroqueme lho
rsea de
q u
aàs
nece
ssi
dadesí
nti
masserásempresua.

-Nãoca
rre
guesu
adors
ozi
nha
.Es
col
haal
guémdes
ua
c
onfia
nça,q
uenãoaj
ul
gueedi
vi
das
uadorco
mela.

-Cas
oconh
eçaoutr
asmulh
e r
esvít
imasdeest
upro,
t
roq
ueexp
eri
ênc
iascomel
as.Div
idi
rop r
obl
emac o
m
que
mjáp a
ssoup
ore l
efaztod
aad i
fe
rença.
Con
tat
osú
tei
s Bi
bl
iogr
afi
a
Ar
temi
s

dig
oPe
nal
At
lasdeAc
ess
oàJ
ust
iça

Ca
sasa
bri
go ONU–Or
gani
zaç
ãoda
sNa
çõe
sUni
dasnoBr
asi
l

Ca
sadeRe
fer
ênc
iadaMul
herT
inaMa
rti
ns-BH
I
BGE-I
nst
it
utoBr
asi
l
eir
odeGe
ogr
afiaeEs
tat
ís
ti
ca
Co
let
ivoFe
mini
st
aSe
xua
li
dadeeSa
úde

De
fens
ori
asPúbl
i
cas Inf
open-Levant
ame
ntoNa
cio
nal
deI
nfo
rma
çõe
s
Peni
tenc
iár
ias
Ma
padoAc
olhi
ment
o

Ma
padeDe
leg
aci
asdaMul
her I
PEA(
Ins
ti
tut
odePe
squi
saEc
onô
mic
aApl
i
cada
)

Pr
ogr
amadeAt
enç
ãoàVi
ol
ênc
iaSe
xua-USP
FBSP-Fó
rumBr
asi
l
eir
odeSe
gur
anç
aPúbl
i
ca
Re
deFe
mini
st
adeJ
uri
st
as
Si
nan-Sis
temadeI
nfor
maçõ
esdeAgr
avode
Se
cre
tar
iaNa
cio
nal
dePo

ti
caspa
raMul
her
es Noti
fica
çãodoMini
st
éri
odaSaúde
Ex
pedi
ent
e
Re
porta
gem:
Gab
rie
laLo
ure
ir
oeHe
lai
neMa
rti
ns

Ed
ição:
Hel
ai
neMa r
ti
ns,
Maí
raLig
uor
ie
Mari
anaNada
i

I
lus
tra
ção
:
Ama n
daDap
hne

Co
nsul
tor
ia:
Dr
a.AnaLuci
aKeunec
ke,
Dr
a.Car
oli
naGeras
sie
Dr
a.Di
onís
iaVaz

Você também pode gostar