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Importa salientar que,o Antigo Egito foi uma civilização do Antigo Oriente Próximo do
Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país
moderno do Egito. Era parte de um complexo de civilizações, este periodo começou 300
A.C dedicavam-se fundamentalmente a agricultura, as empresas representavam um
caracter religioso pertencendo as socerdotes estes dedicavam o seu tempo á actividade de
espirito e a administração das riquezas das naçoes.-Alaram(2009).
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Empresas No Egipto
Pouco se conhece a vida das empresas no egipto, pos o uso de papiro,fuligem nos empede
de ter conhecimentos mais aprofundados, sosé sabe que nada se fazia se o apoio
documental defendiam a especialização do trabalho empresarial por estabelecerem regras
que empediam o comerciante a se dedicar ão ramo do comercio erdado do pai, desta forma
cada comerciante especializava-se em sua propia actividade.-Aldred Cyril (1988)
Agricultura
A agricultura no Egito foi dependente dos ciclos de cheias do Rio Nilo. Os egípcios
reconheceram três estações: Akhet (inundação), Peret (plantio) e Shemu (colheita). A
estação das cheias dura de julho a outubro, depositando nas margens do Nilo uma camada
de lodo rico em minerais para o cultivo. Após a redução do nível do rio, a estação de
plantio ia de novembro a fevereiro. Agricultores aravam a terra com arados puxados por
bois e plantavam as sementes, que eram irrigadas por intermédio de sistemas de diques e
canais. O Egito recebia pouca chuva, pelo que os agricultores usavam a água do Nilo para
regar as culturas.De março a junho, os agricultores usavam foices para suas colheitas, que
eram depois debulhadas com um mangual ou com as patas dos bois para separar a palha
do grão. Os grãos eram usados para fabricar cerveja ou armazenados em sacas nos celeiros
reais para posterior distribuição.
Os antigos egípcios cultivaram trigo, cevada e vários outros cereais, todos usados para
produção de pão, biscoitos, bolos e cerveja.O linho, colhido antes da floração, foi
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cultivado para extração da fibra de seu caule para produção de roupas; algodão também
foi cultivado. O papiro que cresce nas margens do Nilo era usado para fazer suporte de
escrita, Legumes (pepino, cebola) leguminosas (feijão, fava, grão-de-bico, lentilha,
alfarroba), verduras (alface), condimentos (alho, alho-poró, alecrim, gergelim, orégano,
tomilho) e frutas (tâmara, melancia, melão, maçã, romã, laranja, banana, limão, pêssego,
figo, jujuba, uva) foram cultivadas em hortas perto das casas em solo elevado, e tiveram
de ser regadas manualmente; houve produção de vinho.Foi ainda evidenciada a presença
do cultivo de papoula e mirto.
Assim era praticada a horticultura, sendo produzidos alho, cebola, pepino, alface e outras
verduras e legumes; também eram plantadas árvores frutíferas e videiras.O Egito era um
dos "formigueiros humanos" do mundo antigo, em virtude da sua extraordinária
fertilidade renovada anualmente pelos aluviões [cheias] do Nilo. Sendo a vida agrícola
inteiramente dependente da inundação, quando esta faltava ou era insuficiente ocorria a
fome - apesar das reservas acumuladas pelo Estado - e morriam milhares de pessoas.
Temos muitos documentos escritos (e às vezes pictóricos) que se referem a tais épocas
calamitosas. Numa delas,segundo parece, houve casos de canibalismo.”- Ciro Flamarion
S. Cardoso.( O Egito Antigo. São Paulo, Brasiliense, 1986)
Criação animal
Os egípcios acreditavam que uma relação equilibrada entre pessoas e animais era um
elemento essencial da ordem cósmica e que por conseguinte os animais e plantas eram
membros de um todo.Animais, tanto domésticos como selvagens, foram, portanto, uma
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fonte essencial de espiritualidade, companheirismo, e sustento. Os bovinos foram os
animais mais importantes; a administração coletava impostos sobre o gado nos censos
regulares, e o tamanho de um rebanho refletia o prestígio e a importância da propriedade
ou do templo que o possuía. Além do gado, os antigos egípcios apascentavam caprinos,
ovinos e suínos. Aves como patos, gansos e pombos eram capturados em redes e criados
em fazendas, onde eram alimentados à força com massa para engordá-los.As abelhas
também foram domesticadas, pelo menos desde o Império Antigo, e forneciam tanto mel
como cera.Também foram domesticados hienas e guepardos à caça.
Mineração
de granito, grauvaque e ouro. O sílex foi o primeiro mineral coletado e usado para fazer
ferramentas e machadinhas líticas. Nódulos do mineral eram cuidadosamente lascados
para fazer lâminas e pontas de flechas, mesmo depois do cobre passar a ser usado para
essa finalidade.
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grauvaque, berilo, alabastro e cornalina pontilhada dos desertos oriental e ocidental foram
coletadas antes mesmo da primeira dinastia. Nos período ptolomaico e romano, os
mineiros trabalharam em jazidas de esmeraldas de Uádi Sicaite e ametista em Uádi
Elhudi.
Comércio
Grande parte da economia estava organizada a nível central e era estritamente controlada.
Embora os antigos egípcios não utilizassem moedas até à Época Baixa, fizeram uso de
um sistema de troca monetária,com sacas de grãos como valor padrão e o deben, um peso
de cerca de 91 gramas de cobre ou prata, formando um denominador comum. Os
trabalhadores eram pagos com grãos; um simples operário podia ganhar 5 ½ sacas (250
quilos) de grãos por mês, enquanto um capataz podia ganhar 7 ½ sacas (340 quilos). Os
preços eram fixados em todo o país e registrados em listas para facilitar a negociação. Por
exemplo, uma camisa custava cinco deben de cobre, enquanto uma vaca custava 140
deben. Grãos podiam ser trocados por outras mercadorias, de acordo com a lista de preço
fixo.Durante o século V a.C. o dinheiro foi introduzido no Egito por estrangeiros. As
primeiras moedas eram usadas como peças padronizadas de metais preciosos e não como
dinheiro propriamente dito, mas nos séculos seguintes as trocas internacionais passaram
a depender das moedas.
Os antigos egípcios estiveram envolvidos no comércio com os povos vizinhos para obter
mercadorias raras e exóticas não encontradas no Egito. No período pré-dinástico,
estabeleceram o comércio com a Núbia à obtenção de ouro, plumas de avestruz, peles de
leopardo, incenso e marfim.Também estabeleceram o comércio com a Palestina, como
evidenciado por jarros de óleos de estilo palestino encontrados nas sepulturas dos faraós
da primeira dinastia aUma colônia egípcia fundada no sul de Canaã foi anterior à primeira
dinastia. Na época de Narmer foi produzida cerâmica egípcia em Canaã, que era
exportada para o Egito.
Em meados da segunda dinastia, o contato do Antigo Egito com Biblos rendeu um intenso
comércio de madeira de boa qualidade não encontrada no Egito. Durante a quinta dinastia,
o comércio com Punt abastecia o Egito com ouro, resinas aromáticas, ébano, marfim e
animais silvestres, como macacos e babuínos. Houve também comércio com a Anatólia
para adquirir estanho e para o fornecimento suplementar de cobre, dois metais necessários
à fabricação de bronze. Os antigos egípcios valorizaram a pedra azul lápis-lazúli, que
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tinha de ser importada do Afeganistão. Os parceiros do Egito no comércio mediterrânico
também incluíram Creta e a Grécia, que forneciam, entre outras mercadorias, azeite.Em
troca de suas importações de luxo e de matérias-primas, o Egito exportava principalmente
grãos, ouro, linho e papiro, além de outros produtos acabados, incluindo objetos de vidro
e pedra
A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura. O rio Nilo, com suas cheias, era
uma dádiva dos deuses para os egípcios. As terras cultivadas pertenciam ao Faraó,
considerado pelo seu povo rei, Deus e senhor absoluto, mas eram controladas pelos
sacerdotes, escribas e chefes militares que administravam os trabalhadores livres e os
escravos que ali cultivavam a terra.-MONOBE, (1986)
Poder centralizador
Era comum o cultivo do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. Os animais
mais utilizados nesse período foram o boi e o asno, mas existia a criação de carneiros,
cabras e gansos. O uso do cavalo só ocorreu no nono império, e o camelo, animal símbolo
da civilização egípcia, só foi utilizado na época de Ptolomeu. Apesar de a agricultura ser
a principal base econômica, já existiam em pequena quantidade indústrias de cerâmicas,
de mineração e têxteis.
Os gregos forneciam plantas que serviriam como uma das matérias primas utilizadas no
processo de mumificação. Através de uma feitoria concedida na margem esquerda do
Delta, os estabelecimentos comerciais que ali existiam efetuavam trocas, como o vinho,
o azeite, a cerâmica e alguns produtos metalúrgicos pelo trigo que faltava em suas cidades
de origem. As pequenas operações comerciais internas eram feitas por troca direta, não
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existiam moedas, porém circulavam objetos de cobre e de ouro com peso estável A
economia egípcia era baseada principalmente na agricultura. E Os trabalhadores rurais
eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em
obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
A história do Egito divide-se em três fases: o Antigo Império; Médio Império e o Novo
Império,foi nessi periodo de mudanças que ocorreram as evoluçoes economicas e socias
do antigo Egipto, pos,Ao longo desses três períodos, o Egito atingiu o apogeu. Porém, a
partir do século VII a.C. o Egito foi invadido por vários povos e perdeu o seu antigo
esplendor. A seguir, uma rápida explanação sobre cada período.
As pirâmides eram túmulos dos faraós. Para o seu interior era levada grande quantidade
de objetos que pertenciam ao soberano, como móveis, joias e outros objetos preciosos.
Durante o Antigo Império, o faraó conquistou amplos poderes. Isso acabou gerando
alguns conflitos: os grandes proprietários de terra e os chefes dos diversos nomos não
aceitaram a situação e procuraram diminuir o poder do faraó. Essas disputas acabaram
por enfraquecer o poder político do Estado.
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NOVO IMPÉRIO (1580 a.C. – 715 a.C.)
O período iniciou-se com a expulsão dos hicsos e foi marcado por numerosas conquistas
territoriais. Em seu final ocorreram agitações internas e outra onda de invasões. Devido
ao enfraquecimento do Estado, o Egito foi conquistado sucessivamente pelos assírios
(670 a.C.), persas (525 a.C.), gregos (332 a.C.) e romanos (30 a.C.)
Importa salientar que Todas essas fases foram marcadas por personalidades específicas e
eventos singulares, como o cativeiro dos hebreus. Depois, houve o Período Helenístico,
marcado pela expansão e domínio da civilização grega comandada por Alexandre, o
Grande.
Após o domínio Helenístico, o Egito não teve mais um desenvolvimento autônomo, sendo
subordinado por outras civilizações, como ocorreu na época de Cleópatra, em que o Egito
tornou-se uma província dos romanos.
A Idade da Pedra
Contudo, esta é uma circunstância necessária, mas insuficiente para a definição deste
período, já que nele tiveram lugar fenômenos fundamentais para o ser humano, quanto às
aquisições tecnológicas (fogo, ferramentas, moradia, roupa, etc), a evolução social, as
mudanças do clima, a diáspora do ser humano por todo o mundo habitável, desde o seu
berço africano, e a revolução econômica desde um sistema caçador-coletor, até um
sistema parcialmente produtor (entre outras coisas).
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Egito e China, já se usavam os metais e conhecia-se a escrita. Alguns grupos humanos
nunca desenvolveram a tecnologia do metal fundido e, portanto, ficaram numa idade de
pedra até se encontrarem com culturas tecnologicamente mais desenvolvidas
Em geral, acredita-se que este período começou na África faz 2,5 milhões de anos, com
a aparição da primeira ferramenta humana (ou pré-humana). A este período seguiu-se o
Calcolítico ou Idade do Cobre e, sobretudo, a Idade do Bronze, durante a qual as
ferramentas desta liga chegaram a ser comuns; esta transição ocorreu entre 6000 a.C. e
2500 a.
A Idade do Bronze
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A Idade do Ferro
se refere ao período em que ocorreu a metalurgia do ferro. Este metal é superior ao bronze
em relação à dureza e abundância de jazidas. DAVID, 2003, p.300)
A Idade do Ferro vem caracterizada pela utilização do ferro como metal, utilização
importada do Oriente através da emigração de tribos indo-europeias (celtas), que a partir
de 1 200 a.C. começaram a chegar a Europa Ocidental, e o seu período alcança até a época
romana e na Escandinávia até a época dos viquingues (por volta do ano 1 000).
A Idade do Ferro é o último dos três principais períodos no Sistema de Três Idades,
utilizado para classificar as sociedades pré-históricas, sendo precedido pela Idade do
Bronze. A data de início, duração e contexto varia de acordo com a região estudada. O
primeiro surgimento conhecido de sociedades com nível cultural e tecnológico
correspondente à Idade do Ferro se dá no século XII a.C. em diversos locais: no Oriente
Próximo, na Índia antiga, com a civilização védica, na Grécia antiga, durante a Idade das
Trevas grega e na França pré-indo-européia/pré-romana.
Em outras regiões europeias, o início da Idade do Ferro foi bastante posterior, não tendo
se desenvolvido na Europa central até século VIII a.C., até o século VI a.C. no norte de
Europa. Na África o primeiro exponente conhecido do uso do ferro pela fundição e forja
se dá na cultura Nok, na atual Nigéria, por volta do século XI a.C.,Porém se acredita que
o ferro meteorítico, uma liga de ferro-níquel, fosse já usado por diversos povos antigos
milhares de anos antes da Idade do Ferro,já que sendo nativo no seu estado metálico, não
necessitava a extração e fusão do mineral.
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Conclusão
Os principais produtos que os egípcios exportavam eram ouro (muito requisitado por
outros povos), papiro, linho, trigo e artefatos feitos pelos artesãos.
Para DAVID (2003, p.300),Os egípcios consideravam seu próprio país como o centro do
mundo e, embora tivessem comércio e negociações com outras terras para a obtenção de
matérias-primas que eram escassas ou inexistentes no Egito, aparentemente não tinham
grande desejo de explorar ou viajar para o exterior.
Uma dessas viagens foi para Punt. A expedição está representada no templo de Deir el-
Bahari. Hatshepsut era amante das especiárias oriundas dessa terra e enviou para lá uma
expedição. O objetivo era trazer árvores de incenso e mirra para que fossem plantadas em
solo egípcio. Punt era conhecida por suas variadas riquezas. Animais exóticos, ébano,
marfim, incenso e mirra eram abundantes e despertavam o interesse dos egípcios.
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Refêrencias Bibliograficas
CLARK, J. Desmond. The Prehistory of Africa. Ancient People and Places, Volume 72.
New York; Washington: Praeger Publishers, 1970.
Alaram(2009)
FRANCO, 1989
SILVA, 1988
MONOBE, 1986
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