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Todos nós sabemos que é uma obrigação do Estado, através dos seus

governos, tomar medidas para garantir os direitos e bem estar dos seus cidadãos. Da
mesma maneira, também é uma tarefa do Estado agir com cuidados suficientes para
que os direitos fundamentais não sejam violados. Na prática, o princípio da dignidade
da pessoa humana, apesar de estar amplamente disposto no ordenamento jurídico
brasileiro, não tem encontrando uma efetivação satisfatória no que diz respeito à
pessoa e à sua integridade física e moral, Isso porque a sociedade em que vivemos,
com o passar dos anos, dos tempos, acaba mudando e também criando novas
exigências. Muito se fala do papel do estado, mas talvez não suficientemente do papel
do cidadão que é o mais importante de todos, pois é o conjunto de cidadãos que deve
escolher o tipo de sociedade em que pretende viver, escolhendo melhor seus
representantes, determinando os papéis das suas principais instituições e agentes.
Nós como cidadãos devemos almejar por uma sociedade de oportunidades,
mais aberta e flexível, para nosso benefício próprio e de nossos descendentes. Para
isso é necessário que cada cidadão assuma os seus deveres, desde os fiscais até
aos de preservação de uma limpa concorrência nos mercados, pois não podemos
esperar o Estado ou qualquer outra organização, para resolver nossos problemas e
ver correspondido nossos desejos.

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