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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

REFERENTE À PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE


ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO, DE DRENAGEM E
MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS E DE
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DE MONTES CLAROS (MG)

RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

Março/2015
 
 
  Página: 2 
      P
 
CONTRATANTE 
 
PREFEITURA MUN NICIPAL DE MONTES C CLAROS (MGG) 
CNPJJ: 22.678.87 74/0001‐35
Av. Cula MMangabeira, n.º 211, Ce entro  
CEP.: 39.4001‐002 – Mo ontes Claross (MG) 
TTel.: (38) 32229‐3080 
Website: wwww.montesclaros.mg.gov.br 
 
RUY AD
DRIANO BOORGES MUN NIZ 
PR
REFEITO MU
UNICIPAL 
 
Portaaria Municiipal n.º 42/2014 
 
Grup
po Executivoo 
 
Faabiano de Oliveira  ka Cristine CCardoso Souzza 
Érik
Secretarria de Serviço
os Urbanos Secretaria Adjunta dee Obras e Re
egulação 

Daviddson Caldeirra Rocha  Fern
nando Harolddo Mota Nobre 
SSecretaria Ad
djunta de Ob
bras e Regulaação  Secretaria Adjunta dee Obras e Re
egulação 

João dos Santos Guimmarães Netoo  José Eliass Rabelo 
SSecretaria Ad
djunta de Ob
bras e Regulaação  Secretaria Adjunta dee Obras e Re
egulação 

Lucas Vicente Costa  Edvaldo Marqques Araújoo 
SSecretaria Ad
djunta de Ob
bras e Regulaação  Secretaria Adjunta dde Meio Ambiente 

Guilherm
me Quaresma a dos Santoss  Fredrich Antuunes Steinel 
Asssessor de Ge
estão  Secretaria dee Educação 

 
 

   

                                                                                             


Página: 3

CONTRATADA

SERENCO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA Ltda


CNPJ: 75.091.074/0001-80 - CREA (PR): 5571
Av. Sete de Setembro, n.º 3.566, Centro
CEP 80.250-210 - Curitiba (PR)
Tel.: (41) 3233-9519
Website: www.serenco.com.br

Marcio Ravadelli Jefferson Renato Teixeira Ribeiro


Engenheiro Sanitarista Engenheiro Civil

Marcos Moisés Weigert Caroline Surian Ribeiro


Engenheiro Civil Engenheira Civil

Tássio Barbosa da Silva Bruno Passos de Abreu


Engenheiro Civil Tecnólogo em Construção Civil

Gustavo José Sartori Passos Djesser Zechner Sergio


Engenheiro Civil Engenheiro Sanitarista e Ambiental

Nicolau Leopoldo Obladen Luiz Guilherme Grein Vieira


Engenheiro Civil e Sanitarista Engenheiro Ambiental

Kelly Ronsani de Barros Mateus de Azevedo Barão


Engenheira de Alimentos Engenheiro Civil

Letícia Freitas Sousa José Renato Teixeira da Silva


Arquiteta Sociólogo

Dante Mohamed Correa Nilva Alves Ribeiro


Publicitário Economista
Página: 4

SUMÁRIO

SUMÁRIO ......................................................................................................................................................... 4
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................................ 5
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ................................................................................................................... 6
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 7
2. APRESENTAÇÃO INICIAL.......................................................................................................................... 8
3. PRÉ-CONFERÊNCIAS ...............................................................................................................................10
3.1. UTAP’S ..........................................................................................................................................10
3.1.1. Sede .........................................................................................................................................12
3.1.2. Distritos ....................................................................................................................................16
3.2. METODOLOGIA UTILIZADA ...................................................................................................................21
3.3. DIVULGAÇÃO ....................................................................................................................................21
3.4. RELATÓRIOS DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS ......................................................................................................27
3.4.1. UTAP 1.1 - Zona Urbana ............................................................................................................27
3.4.2. UTAP 1.2 - Zona Urbana ............................................................................................................31
3.4.3. UTAP 1.3 - Zona Urbana ............................................................................................................38
3.4.4. UTAP 1.4 - Zona Urbana ............................................................................................................45
3.4.5. UTAP 1.5 - Zona Urbana ............................................................................................................51
3.4.6. UTAP 1.6 - Zona Urbana ............................................................................................................55
3.4.7. UTAP 1.7 - Zona Urbana ............................................................................................................59
3.4.8. UTAP 1.8 - Zona Urbana ............................................................................................................64
3.4.9. UTAP 1.9 - Zona Urbana ............................................................................................................69
3.4.10. UTAP 1.10 - Zona Urbana .....................................................................................................75
3.4.11. UTAP’s II - IX - X (Distritos Urbanos) ......................................................................................79
3.4.12. UTAP’s III - VI - VII (Distritos Urbanos) ...................................................................................83
3.4.13. UTAP’s IV e V (Distritos Urbanos) ..........................................................................................89
3.4.1. UTAP’s VIII e XI (Distritos Urbanos) ............................................................................................94
4. CONSULTA PÚBLICA ...............................................................................................................................99
5. AUDIÊNCIA PÚBLICA ............................................................................................................................101
5.1. DIVULGAÇÃO .................................................................................................................................. 101
5.2. DECRETO E EDITAL DE CONVOCAÇÃO .................................................................................................... 104
5.3. CONTRIBUIÇÕES .............................................................................................................................. 137
Página: 5

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Convite. ................................................................................................................ 22


Figura 2 - Cartilha (Frente). .................................................................................................. 23
Figura 3 - Cartilha (Verso). .................................................................................................... 24
Figura 4 - Cartaz/Banner. ..................................................................................................... 25
Figura 5 - Faixa. .................................................................................................................... 25
Figura 6 - Banner Site. .......................................................................................................... 26
Figura 7 - Consulta Pública no hall da Prefeitura. ................................................................. 99
Figura 8 - Consulta Pública Online. ....................................................................................... 99
Figura 9 - Consulta Pública Online. ..................................................................................... 100
Página: 6

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

CRAS - Centro de Referência de Assistência Social


MG - Minas Gerais
MOC - Montes Claros
PMSB - Plano Municipal de Saneamento Básico
UTAP’s - Unidades Territoriais de Análise e Planejamento
Página: 7

1. INTRODUÇÃO

Este Relatório apresenta o Relatório de Mobilização Social do Plano Municipal de


Saneamento Básico (PMSB) de Montes Claros (MG), em cumprimento à Lei Federal n.º
11.445/2007. Está explícito na Lei que todos os trabalhos devem ser desenvolvidos através
de um modelo de planejamento participativo e de caráter permanente, isto é, a participação
e o envolvimento da sociedade local devendo ocorrer ao longo de todo o período de
elaboração do PMSB.
Página: 8

2. APRESENTAÇÃO INICIAL

No dia 11 de Novembro de 2014 a equipe da SERENCO realizou na sede da Prefeitura


Municipal de Montes Claros (MG) uma apresentação sobre o significado do PMSB e
demonstrando sua importância à população para dar início aos trabalhos. Após esta reunião,
iniciou o trabalho de desenvolvimento do PMSB.
FOTOS REUNIÃO 11/11/2014
Página: 9

LISTA DE PRESENÇA REUNIÃO 11/11/2014


Página: 10

3. PRÉ-CONFERÊNCIAS

Almejando a efetiva participação da população na elaboração do PMSB de Montes Claros


(MG), foram realizadas 13 pré-conferências, para diagnosticar os problemas existentes e
verificar as propostas das comunidades para o PMSB.
3.1. UTAP’S

Em função de cada região do município, urbana ou rural, ter sua particularidade com relação
à prestação dos serviços de saneamento básico, e também pela divisão territorial do Plano
Diretor Municipal, Montes Claros foi dividida em 12 (doze) UTAP’s, sendo estas,
apresentadas a seguir:
 UTAP 1 - Sede
 UTAP 2 - Aparecida do Mundo Novo
 UTAP 3 - Ermidinha
 UTAP 4 - Miralta
 UTAP 5 - Nova Esperança
 UTAP 6 - Panorâmica
 UTAP 7 - Santa Rosa de Lima
 UTAP 8 - São João de Vereda
 UTAP 9 - São Pedro da Garça
 UTAP 10 - Vila Novas de Minas
 UTAP 11 - Canto do Engenho
 UTAP 12 - Rural
O Mapa n.º 01, apresentado a seguir, ilustra a localização destas UTAP’s.
560.000 570.000 580.000 590.000 600.000 610.000 620.000 630.000 640.000 650.000 660.000 670.000
MT
BA

8.220.000

8.220.000
PATIS
DF
CAPITÃO ENÉAS
GO
UTAP 2
Aparecida do Mundo Novo
MG
8.210.000

8.210.000
Municípío de
Montes Claros

UTAP 7 ES
Santa Rosa de Lima MS
BRASÍLIA DE MINAS UTAP 9
MIRABELA São Pedro da Garça
SP
8.200.000

8.200.000
Municípios de M inas Gerais

RJ
Limite dos municípios

PR
Montes C laros

UTAP 6
UFs
MG

Panorâmica Lim ite dos municípios


Limite dos municípios
MONTES CLAROS
8.190.000

8.190.000
BELO HORIZONTE
Municípío de
Montes Claros

UTAP 10 BA
Vila Novas de Minas
MG
8.180.000

8.180.000
FRANCISCO SÁ
UTAP 3
Ermidinha UTAP 4 ES
Miralta
8.170.000

8.170.000
Ri

Rio P
ará
Municípío de
oP

Belo Horizonte
ac

Rio
S ão
J oão
UTAP 5

Rio
P
ara
opeba
Nova Esperança MONTES CLAROS
CORAÇÃO DE JESUS
8.160.000

8.160.000
UTAP 1
Sede Legenda
rodovias
Rios principais
8.150.000

8.150.000
Municípios de MG
Montes Claros

Setores Censitários e UTAP


SEDE
UTAP 8 RURAL
São João de Vereda APARECIDA DO NOVO MUNDO
8.140.000

8.140.000
CANTO DO ENGENHO

JURAMENTO ERMIDINHA

Rio Verde Grande


SÃO JOÃO DA LAGOA MIRALTA
NOVA ESPERANÇA
PANORAMICA
Coordinate System: WGS 1984 UTM Zone 23S
8.130.000

8.130.000
SANTA ROSA DE LIMA Projection: Transverse Mercator
Datum: WGS 1984
SAO JOAO DE VEREDA False Easting: 500.000,0000
GLAUCILÂNDIA False Northing: 10.000.000,0000

UTAP 11 SAO PEDRO DA GARÇA Central Meridian: -45,0000


Scale Factor: 0,9996

Canto do Engenho VILA NOVAS DE MINAS Latitude Of Origin: 0,0000


Units: Meter
8.120.000

8.120.000
UTAP 12 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS - MG

Rural
SERENCO - Serviços de Engenharia Consultiva
CLARO DOS POÇÕES GUARACIAMA OBRA: DESENHO Nº:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


8.110.000

8.110.000
DIVISÃO TERRITORIAL DO 01
MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS
DATA: NOV/2014
ESCALA: 1:450.000

560.000 570.000 580.000 590.000 600.000 610.000 620.000 630.000 640.000 650.000 660.000 670.000 PROJETO: DESENHO:
GUSTAVO
Página: 12

3.1.1. Sede

Em função da UTAP 1 (Sede) ter uma área territorial muito grande, esta foi dividida em 10
(dez) sub-UTAP’s, para uma maior participação da comunidade. Esta divisão tomou como
base a separação utilizada pelo CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) da
Prefeitura Municipal de Montes Claros (MG). Os quadros a seguir apresentam os bairros que
cada sub-UTAP abrangeu.

Quadro 1 - UTAP 1.1 (Major Prates) Quadro 2 - UTAP 1.2 (Vila Oliveira)
MAJOR PRATES
1 Morada do Sol
VILA OLIVEIRA
2 Augusta Mota
1 Ibituruna
3 Major Prates
2 Jardim Panorama
4 Vargem Grande
3 Jardim Panorama II
5 Jardim São Geraldo
4 Vila Mauricéa
6 Chiquinho Guimarães
5 Vila Oliveira
7 Chácara Mangues
6 Barcelona Parque
UTAP 1.1

UTAP 1.2

8 Chácara Paraíso
7 Jardim São Luiz
9 Morada da Serra
8 São Norberto
10 Morada do Parque
9 Melo
11 Jardim Liberdade
10 Todos os Santos
12 São Geraldo II
11 Vila Três Irmãs
13 Condomínio Residencial Serrano
12 Condomínio Pai João
14 Vila Antônio Canela
13 Vila Toncheff
15 Canelas II
14 Jardim América
16 Canelas
15 Vila Brasília
17 Cidade Nova
18 Mangês
Fonte: SERENCO, 2014. Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 13

Quadro 3 - UTAP 1.3 (Santos Reis) Quadro 4 - UTAP 1.4 (Maracanã)


SANTOS REIS
1 Vila Antônio Narciso
2 Nossa Sra. Aparecida
3 Santos Reis MARACANÃ
4 Bela Vista 1 Santo Amaro
5 Vila Atlântida 2 Santa Rafaela
6 Vila São Fancisco de Assis 3 Conjunto Olga Benário
7 Jardim Brasil 4 Itatiaia
8 Amazonas 5 Alterosa
9 Bela Paisagem 6 José Correa Machado
UTAP 1.3

UTAP 1.4
10 Vila Áurea 7 Maracanã
11 Edgar Pereira 8 Nossa Sra. Das Graças
12 Jardim Eldorado 9 Santo Inácio
13 Vila Alice 10 Dona Gregória
14 Distrito Industrial 11 Vila Campos
15 Nova Morada 12 Joaquim Costa
16 Santa Eugênia 13 Ciro dos Anjos I
17 Vila Castelo Branco 14 Ciro dos Anjos II
18 Quintas da Boa Vista 15 Vila Greyce
19 Cidade Industrial 16 Residencial Sul
20 Vila Cedro
21 Vila Santa Maria
22 Residencial Vitória
Fonte: SERENCO, 2014. Fonte: SERENCO, 2014.

Quadro 5 - UTAP 1.5 (Esperança) Quadro 6 - UTAP 1.6 (JK Village)


JK VILLAGE
ESPERANÇA 1 Jardim Primavera
2 Recanto dos Araças
1 Renascença
3 Chácara das Paineiras
2 Santa Cecília
4 Jaraguá I
3 Vila Tiradentes
5 Jaraguá II
4 Tancredo Neves
6 Jaraguá III
5 Alice Maia
7 Clarisse Athayde Vieira
UTAP 1.5

UTAP 1.6

6 Raul José Pereira


8 Village do Lago I
7 Alcides Rabelo
9 Village do Lago II
8 Vila Tupã
10 Nova América
9 Vera Cruz
11 São Lucas
10 Cidade Cristo Rei
12 Universitário
11 Vila Regina
13 Raul Lourenço
12 Floresta
14 JK
13 Vila Exposição
15 Planalto
14 Alto São João
16 Residencial Recanto das Águas
17 Residencial Monte Sião I e II
Fonte: SERENCO, 2014. Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 14

Quadro 7 - UTAP 1.7 (Independência) Quadro 8 - UTAP 1.8 (Central)


INDEPENDÊNCIA
CENTRAL
1 Vila Real
1 Sagrada Família
2 Independência
2 Funcionários
3 Chácara Ceres
3 Cândida Câmara
4 Acácias
4 Cidade Santa Maria
5 Interlagos
5 Santo Expedito
6 Guarujá
6 Guilhermina
7 Santa Laura
7 Centro
UTAP 1.7

UTAP 1.8
8 Carmelo
8 Roxo Verde
9 Esplanada do Aeroporto
9 São José
10 Pampulha Park
10 Vila João Gordo
11 Monte Carmelo I
11 Cintra
12 Monte Carmelo II
12 Vila Marciano Simões
13 Regina Peres
13 Lourdes
14 Santa Lúcia I
14 Ipiranga
15 Santa Lúcia II
15 Monte Alegre
16 Santos Dumont
16 Vila São Luiz
17 Nova Suiça
17 Santa Rita
18 Belvedere
Fonte: SERENCO, 2014. Fonte: SERENCO, 2014.

Quadro 9 - UTAP 1.9 (Delfino Magalhães) Quadro 10 - UTAP 1.10 (São Judas)
DELFINO MAGALHÃES SÃO JUDAS
1 Vila Sion I e II 1 Vila Telma
2 Alto da Boa Vista 2 Vila Maria Cândida
3 Duque de Caxias 3 José Carlos Vale de Lima
4 Santo Antônio I 4 São Judas
5 Santo Antônio II 5 São Judas II
6 Conjunto Bandeirantes 6 Cristo Rei
7 Jardim Palmeiras 7 Conjunto Hawai
UTAP 1.10
UTAP 1.9

8 Novo Delfino 8 Dr. João Alves


9 Vila Anália 9 Antônio Pimenta
10 Jardim Olímpico 10 Sumaré
11 Nossa Sra. De Fátima 11 João Botelho
12 Vila Fenix 12 Vila Progresso
13 Veneza Parque 13 Vila Luiza
14 Colorado 14 Jardim Alvorada
15 Vila Camilo Prates 15 Francisco Peres
16 Vila Camilo Prates Prolongado 16 Vila Sr. Do Bonfim
17 Delfino 17 Clarindo Lopes
Fonte: SERENCO, 2014. Fonte: SERENCO, 2014.

O Mapa n.º 02, apresentado a seguir, ilustra a localização destas sub-UTAP’s.


616.000 618.000 620.000 622.000 624.000 626.000 628.000
MT
BA
DF
GO

MG
8.156.000

8.156.000
Municípío de
Montes Claros

ES
MS

SP Municípios de Minas Gerais

RJ
UTAP 1.3
Limite dos municípios

UTAP 1.6 PR
Montes Claros
UFs
MG

Lim ite dos municípios


8.154.000

8.154.000
Limite dos municípios
MONTES CLAROS
BELO HORIZONTE
Municípío de
Montes Claros

BA

MG

UTAP 1.5
8.152.000

8.152.000
ES

UTAP 1.7

Rio P
ará
Municípío de
Belo Horizonte

Rio
S ão
J oão

Rio
P
ara
opeba
UTAP 1.2
UTAP 1.8
8.150.000

8.150.000
Legenda
Córregos
Sede Ruas

UTAP's da Sede
UTAP 1.1 - MAJOR PRATES

UTAP 1.10 UTAP 1.9 UTAP 1.2 - VILA OLIVEIRA


8.148.000

8.148.000
UTAP 1.3 - SANTOS REIS

UTAP 1.4 - MARACANÃ

UTAP 1.1 UTAP 1.5 - ESPERANÇA


UTAP 1.6 - JK VILLAGE
Coordinate System: WGS 1984 UTM Zone 23S
UTAP 1.7 - INDEPENDÊNCIA Projection: Transverse Mercator
Datum: WGS 1984
UTAP 1.8 - CENTRAL False Easting: 500.000,0000
False Northing: 10.000.000,0000
UTAP 1.9 - DELFINO MAGALHÃES Central Meridian: -45,0000
Scale Factor: 0,9996
UTAP 1.10 - SÃO JUDAS Latitude Of Origin: 0,0000
Units: Meter

UTAP 1.4
8.146.000

8.146.000
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS - MG

Rural SERENCO - Serviços de Engenharia Consultiva

OBRA: DESENHO Nº:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

DIVISÃO TERRITORIAL DO
MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS EM
02
UNIDADES TERRITORIAIS DE PLANEJAMENTO (UTAP's)
NOV/2014
SEDE
DATA:

ESCALA: 1:50.000

616.000 618.000 620.000 622.000 624.000 626.000 628.000 PROJETO: DESENHO:


GUSTAVO
Página: 16

3.1.2. Distritos

Por uma questão de logística, em decisão tomada juntamente com o CRAS Rural do
município de Montes Claros, algumas UTAP’s distritais foram unificadas para a realização das
pré-conferências. Os quadros a seguir apresentam os bairros/localidades que foram
integrados.
Quadro 11 - UTAP’s II/IX/X
SÃO PEDRO DA GARÇA
1 Adjacências 11 Fazenda Morrinhos
2 Aparecida do Mundo Novo 12 Miralta
3 Assentamento de Mucambo Firme 13 Mocambo Firme
UTAP's II/IX/X

4 Bernado Fulô 14 Monte Alto


5 Cachoeira de Miralta 15 Morrinhos
6 Cana Brava 16 Poço Novo
7 Canoas 17 Ribeirão do Ouro
8 Córrego do Chapéu 18 São Pedro da Garça
9 Degredo, Eduardos 19 Vila Novas de Minas
10 Esterito de Miralta
Fonte: SERENCO, 2014.

Quadro 12 - UTAP’s III/VI/VII


ERMIDINHA
1 Barrancos 14 Morro Grande
2 Brejo 15 Olaria
3 Buriti do Campo Santo 16 Olhos D'água
4 Caiçarinha 17 Panorâmica
UTAP's III/VI/VII

5 Câmela 18 Pau D'óleo


6 Campos 19 Pedra Preta
7 Capivara 20 Planalto de Ermidinha
8 Caraíbas 21 Ponta Grossa
9 Crispim 22 Riachão
10 Curralinho 23 Santa Cruz
11 Ermidinha 24 Santa Rosa de Lima
12 Manganagem 25 Vargem de Baixo
13 Matos 26 Vista Alegre
Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 17

Quadro 13 - UTAP’s IV/V


NOVA ESPERANÇA
1 André Quissé 16 Marcela II
2 Barreiras 17 Miralta
3 Boa Esperança 18 Nova Boqueirão
4 Buriti do Campo Santo 19 Nova Esperança
5 Cabeceiras 20 Olhos D'água
6 Cabeceiras (Portal do Paraíso) 21 Pipoca
UTAP's IV/V

7 Cabeceiras de Baixo 22 Rebentão dos Ferros


8 Camarinhas 23 Rio da Serra
9 Esguicho 24 Santo André
10 Furadinho 25 Santo Ilário
11 Lages de Miralta 26 Santo Inácio
12 Lagoa do Barro 27 São José
13 Lavaginha 28 Serra Verde
14 Mangarito 29 Tirirca
15 Marcela I
Fonte: SERENCO, 2014.

Quadro 14 - UTAP’s VIII/XI


SANTA BÁRBARA
1 Alto Siriema 18 Mato Verde, Palmito
2 Atoleiro 19 Olhos D'água
3 Bico da Pedra 20 Palmeiras
4 Brejinho 21 Perdeneiras
5 Buriti 22 Planalto do Engenho
6 Calhau 23 Pradinho, Riacho do Meio
7 Canto do Engenho 24 Riacho Fundo
UTAP VIII/XI

8 Cedro 25 Salto
9 Cedro 26 Santa Barbara
10 Cruzeiro do Sul 27 São João de Vereda
11 Estiva 28 Tamboril
12 Extrema 29 Tengo
13 Extremo 30 Três Irmãos
14 Gameleira I 31 Três Irmãos
15 Gameleira II 32 Usifer
16 Lagoa de Freitas 33 Vale do Sol
17 Mato Seco 34 Vargem
Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 18

No dia 02 de Dezembro de 2014, em reunião com representantes da Prefeitura de Montes


Claros (MG) e integrantes do CRAS, foram decididas as datas e locais das pré-conferências
programadas nas UTAP’s e sub-UTAP’s.
FOTO REUNIÃO 02/12/2014
Página: 19

LISTA DE PRESENÇA REUNIÃO 02/12/2014


Página: 20
Página: 21

3.2. METODOLOGIA UTILIZADA

A abordagem Zopp, oferece uma estrutura sistemática para identificação, planejamento e


gestão de novos projetos. Esta metodologia foi aplicada nas 14 pré-conferências realizadas
junto às comunidades para coleta das contribuições.
O significado da Sigla Alemã Zopp é o seguinte:
Z – Ziel = Objetivos
O – Orientierte = Orientado
P – Projekt = Projeto
P – Planung = Planejamento
A técnica Zopp busca estimular a identificação dos problemas que o grupo reconhece na
realidade e acha ser o mais importante a solucionar.
Os participantes assistiram a uma palestra explicativa sobre o significado do Saneamento
Básico e principalmente destacando a importância da participação da comunidade para a
construção do Plano Municipal de Saneamento Básico de Montes Claros (MG).
Após a palestra, todos foram convidados a dividirem-se em quatro grupos:
1 – Abastecimento de Água
2 – Esgotamento Sanitário
3 – Drenagem e Manejo de Águas Pluviais
4 – Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos
Foram distribuídas fichas de cores diferentes de acordo com os grupos de interesse
formados, onde as pessoas puderam discutir sobre os principais problemas de saneamento
em suas comunidades, deixando suas contribuições por escrito de maneira objetiva.
Após o debate em cada grupo, as contribuições foram recebidas e adicionadas em cada
quadro correspondente à sua vertente, sendo realizada a leitura de cada ficha para avaliação
conjunta das contribuições formuladas. O material produzido e entregue (fichas, abaixo
assinados, vídeos e requerimentos) foram transferidos à coordenação do trabalho, sendo
repassados aos técnicos de cada área.
3.3. DIVULGAÇÃO

Para a divulgação dos 14 eventos, foram utilizados convites, cartilhas (aproximadamente


1.000 cartilhas distribuídas), site oficial da Prefeitura, Facebook da Prefeitura e do CRAS,
rádios e jornais da região, e divulgação através de Assistentes Sociais dos CRAS e com os
presidentes das associações de moradores, tanto para a Sede quanto para os Distritos.
As figuras a seguir ilustram alguns exemplos da divulgação realizada.
Página: 22

Frente Verso

Figura 1 - Convite.
Fonte: SERENCO, 2014.
Figura 2 - Cartilha (Frente).
Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 23
Figura 3 - Cartilha (Verso).
Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 24
Página: 25

Figura 4 - Cartaz/Banner.
Fonte: SERENCO, 2014.

Figura 5 - Faixa.
Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 26

Figura 6 - Banner Site.


Fonte: SERENCO, 2014.
Página: 27

3.4. RELATÓRIOS DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS

3.4.1. UTAP 1.1 - Zona Urbana

Data: 03 de Dezembro de 2014


Horário: 17h30min.
Local: Auditório da Polícia Militar
Participantes: 13 pessoas
Fotos
Página: 28

Lista de Presença
Página: 29

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
Auditório do Posto da Polícia
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Militar. Av. Castelar Prates N° DATA: 04/dez UTAP: 1.1 - URBANA
370
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Excesso de cloro e calcário na água. (Major


1 Qualidade
Prates, Morada do Parque e São Geraldo II)

2 Falta Falta de água no Bairro São Geraldo II.

3 Qualidade Cheiro ruim na água e salbora. (Jardim Eldorado)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Auditório do Posto da Polícia
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Militar. Av. Castelar Prates N° DATA: 04/dez UTAP: 1.1 - URBANA
370
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Entupimento constante da rede de esgoto. (Major


1 Rede
Prates e Jardim São Geraldo)

Falta de tratamento do esgoto. (Major Prates e


2 Tratamento
Jardim São Geraldo)

Mal cheiro provado pela ETE na região norte do


3 Mal Cheiro
município. (Major Prates e Jardim São Geraldo)

4 Rede Falta de rede de esgoto. (Jardim São Geraldo II)

5 Taxa Taxa de esgoto muito cara.


Página: 30

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Auditório do Posto da Polícia
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Militar. Av. Castelar Prates N° DATA: 04/dez UTAP: 1.1 URBANA
370
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Implantação de coleta seletiva,criação de


associações de catadores e de usina de
1 Programas
tratamento de entulhos. (Major Prates e São
Geraldo II)

Pessoas depositam seu lixo em frente a


2 Depósito residências, praças e terrenos baldios. (Major
Prates)

3 Taxa Taxa da coleta do lixo muito cara.

Realizar um treinamento com os responsáveis


4 Treinamento
pela coleta do lixo.

5 Limpeza Em Ibituruna não existe limpeza das ruas.


Página: 31

3.4.2. UTAP 1.2 - Zona Urbana

Data: 04 de Dezembro de 2014


Horário: 17h00min.
Local: CRAS Vila Oliveira
Participantes: 16 pessoas
Fotos
Página: 32

Lista de Presença
Página: 33
Página: 34

Contribuições
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Àgua pesada, salobra, escura e calcária. (Vila


1 Qualidade
Oliveira, Vila Mauriceia e Panorama II)

2 Falta Falta de água as vezes. (Vila Oliveira)

Instala sistema para retirada do ar na tubulação


3 Ar
nas partes altas do bairro. (Vila Oliveira)

4 Taxa Valor da taxa de água muito alto.

5 Tratamento Melhoria no tratamento da água.

6 Punição Punição a quem desperdiçar água.

7 Falta Falta constante de água. (Vila Mauriceia)


Página: 35

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Cras Vila Oliveira Rua Gabriel
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 04/dez UTAP: 1.2 URBANA
Batista N° 21
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Rede Falta de rede de esgoto. (Vila Mauriceia)

2 Fossa Maioria possui fossa. (Vila Mauriceia)

Tranbordamento das tampas do esgoto, fazendo


com que a água suja corra pelas ruas
3 Rede ocasionando mal cheiro, acontece com
frequência principalemnte quando chove. (Vila
Oliveira)

Taxa de esgoto com custo elevado. (Vila Oliveira


4 Custo
e Panorama II)

Devido a falta de caixa de gordura nas residências


o esgoto tanto da cozinha quanto o sanitário são
5 Caixa de Gordura
jogados juntos na rede, cabe a COPASA fiscalizar
a existências destas caixas. (Vila Oliveira)
Página: 36

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Cras Vila Oliveira Rua Gabriel
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 04/dez UTAP: 1.2 URBANA
Batista N° 21
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Muita enchente. (Panorama II, Vila Mauriceia, Vila


1 Enchente
Brasileia)

Falta de rede de captação de águas pluviais.


2 Rede
(Panorama II)

Implantar bocas de lobo na ruas mais baixas do


3 Boca de Lobo
bairro. (Panorama II)

Asfaltar as ruas para evitar lama e entupimente


4 Asfaltar
das redes. (Panorama II)

5 Limpeza Limpeza das bocas de lobo. (Panorama II)


Página: 37

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

Cras Vila Oliveira Rua Gabriel


PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 04/dez UTAP: 1.2 URBANA
Batista N° 21
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Entulhos Entulhos jogados em lotes vagos. (Panorama II)

A coleta é feita esporadicamente. (Panorama II e


2 Coleta
Vila Oliveira)

A taxa do lixo deveria ser cobrada junto ao IPTU e


3 Taxa
não separado. (Panorama II).

4 Varrição Implantar varrição nas ruas. (Panorama II)

5 Caçambas Colocar caçambas para jogar o lixo. (Panorama II)

Programa de conscientização para o descarte


6 Programa
correto do lixo.

A coleta não é feita de maneira correta, deixando


7 Coleta
o lixo espalhado pelas ruas. (Vila Brasília)

8 Taxa Não queremos pagar a taxa de coleta do lixo.

Existem lotes vagos onde as pessoas descartam


9 Depósito seu lixo e não existe limpeza neste lote, o qual fica
ao lado de uma creche. (Vila Oliveira)

Instalar caçambas entre a Vila Mauriceia, Oliveira


10 Caçambas e Panorama II para que as pessoas joguem seu
lixo.

A estrutura precárias das ruas evita com que os


11 Estrutura
veículos de coleta passem para recolher o lixo

Na Vila Mauriceia na rua Belem, não possui


12 Coleta
coleta.
Página: 38

3.4.3. UTAP 1.3 - Zona Urbana

Data: 09 de Dezembro de 2014


Horário: 07h30min.
Local: CRAS Santos Reis
Participantes: 16 pessoas
Fotos
Página: 39

Lista de Presença
Página: 40
Página: 41

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
CRAS Santos Reis. Rua
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 09/dez UTAP: 1.3 URABANA
Antônio Martins, N°31.
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Distribuição Excesso de ar nas tubulações.

2 Valor Taxa elevada. (Santos Reis)

Excesso de calcário e cloro. (Santos Reis,Castelo


3 Qualidade
Branco, Jardim Brasil e Eldorado)

Falta de pressão. (Santos Reis, Castelo Branco,


4 Distribuição
Jardim Brasil e Eldorado)

5 Rede Falta de manutenção na rede. Santos Reis)

6 Aproveitamento Melhor aproveitamento da água.

7 Preservação Melhor preservação das nascentes.


Página: 42

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


CRAS Santos Reis. Rua
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 09/dez UTAP: 1.3 URBANA
Antônio Martins, N°31.
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Valor Taxa elevada de esgoto.

2 Rede Tubulação inadequada.

Esgoto a céu aberto. (Rua Geraldino Machado -


3 Rede
Santos Reis)

4 Rede Melhoria da infraestrutura e manutenção

5 Rede Esgoto a céu aberto. (Castelo Branco)


Página: 43

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


CRAS Santos Reis. Rua
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 09/dez UTAP: 1.3 URABANA
Antônio Martins, N°31.
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Não tem rede pluviale quando chove impossibilita


1 Enchente a passagem de pessoas por causa do acúmulo
de água. (Santos Reis e São Mateus)

2 Boca de Lobo As bocas de lobo não suportam.

3 Limpeza Limpeza dos boeiros.

O bairro São Judas Tadeu não tem planejamento


nenhum de drenagem o que dificulta ainda mais a
4 Alagamento pavimentação das ruas, devido a linha ferrea que
passa no bairro, ela é usada como justificativa por
transtornos causados pela drenagem.

Falta de escoamento da água nas Ruas Artur


5 Enchente Pereira Lopes e Professor Monteiro Fonseca
(Santos Reis)
Página: 44

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


CRAS Santos Reis. Rua
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 09/dez UTAP: 1.3 URBANA
Antônio Martins, N°31.
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

A coleta é feita três vezes por semana mas não


1 Coleta em todas as ruas do bairro, onde temos que levar
até outros lugares. (Santos Reis)

Muito lixo nas ruas, causando mal cheiro. (Santos


2 Limpeza
Reis)

3 Varrição Não existe varrição das ruas. (Santos Reis)

4 Valor O valor cobrado pela taxa do lixo é muito alto.

5 Bota Fora Terrenos utilizados como bota fora. (Santos Reis)

Importante a criação de um programa de coleta


6 Programa
seletiva.

7 Rios Realizar a limpeza dos rios da cidade.

Bota fora em lote abandonado que se acumula


8 Bota Fora lixo na Rua Pereira Lopes, ao lado do N° 54 -
Santos Reis.

Coleta insuficiente nos bairros Castelo Branco,


9 Coleta
Santos Reis, Eldorado e Jardim Brasil.
Página: 45

3.4.4. UTAP 1.4 - Zona Urbana

Data: 03 de Dezembro de 2014


Horário: 18h30min.
Local: Escola Estadual Carlos Albuquerque
Participantes: 13 pessoas
Fotos
Página: 46

Lista de Presença
Página: 47

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
Escola Estadual Carlos
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 03/dez UTAP: 1.4 URABANA
Albuquerque. Rua Flamengo
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Qualidade Água ruim e suja.

2 Taxa Cobrança muito alta do valor da água.

Fazer com que as pessoas façam um melhora


3 Aproveitamento aproveitamento da água para evitar desperdício.
(Nossa Senhora das Graças)

Criar um programa para desconto aos que


4 Programa
reduzirem seu consumo.

Falta de água nos bairros Ciro dos Anjos,


Alterosa, Vila Greyce, Nossa Senhora das
5 Falta
Graças, Santa Rita, Santo Inácio, Alterosa I e II e
Maracanã.

Promover ações contínuas de educação


6 Programa
ambiental visando evitar o desperdício.

Informar a população quando vai ter corte


7 Informação (racionamento) no abastecimento de água.
(Grande Maracanã)
Página: 48

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Escola Estadual Carlos
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 03/dez UTAP: 1.4 URABANA
Albuquerque. Rua Flamengo
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Nos Bairros Nossa Senhora das Graças, Ciro dos


Anjos e bairros próximos, não existe ligação de
1 Rede esgoto, existem fossas que são jogadas
diretamento em córregos e lotes vagos a céu
aberto.

Lançamento de esgoto direto no Rio Verde e


2 Rio Verde e Pampulha
Pampulha, poluindo os dois.

A tubulação onde existe esgoto é muito pequena,


3 Tubulação
causando trantorno.

Fossa a céu aberto em córregos e nos bairros


4 Fossa Santo Rafael, Itatiaia, Nossa Senhora das Graças
e Santo Inácio.

A rede de esgoto não comporta a quantidade


5 Rede excessiva de esgoto que chegam dos outros
bairros. (José Correa Machado)

Realizar campanhas informativas sobre o


6 Campanhas
tratamento do esgoto.
Página: 49

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

Escola Estadual Carlos


PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 03/dez UTAP: 1.4 URBANA
Albuquerque. Rua Flamengo
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Problema com a água que chega das ruas de


1 Enchente
cima. (Alterosa e Maracanã)

2 Limpeza Limpeza dos boeiros.

Instalação de bocas de lobo para o escoamento


3 Boca de Lobo das águas na Vila Greyce, Vila Cmapos, Vargem
Grande e Canelas.

Manter os córregos limpos para evitar que


4 Córregos transbordem em período chuvoso e alague as
casas.
Página: 50

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Escola Estadual Carlos
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 03/dez UTAP: 1.4 URBANA
Albuquerque. Rua Flamengo
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Instalar programa de coleta seletiva. (José Correa


1 Programas
Machado e Maracanã)

Em Nossa Senhora das Graças não tem limpeza


2 Limpeza
das ruas.

Taxa de resíduos sólidos deve ser cobrada no


3 Taxa
IPTU.

o bairro Gregório tem um terrono baldio onde as


4 Terreno Baldio
pessoas deixam seu lixo.

5 Limpeza Não temos limpeza das ruas. (Gregório)

6 Taxa O valor da taxa de lixo é muito alto.


Página: 51

3.4.5. UTAP 1.5 - Zona Urbana

Data: 09 de Dezembro de 2014


Horário: 18h30min
Local: Escola Municipal CAIC
Participantes: 10 pessoas
Fotos
Página: 52

Lista de Presença
Página: 53

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Escola Caic Recnascença. DATA: 09/dez UTAP: 1.5 URBANA

TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Excesso de cloro e calcário. (Planalto, Vila


1 Qualidade Exposição, Renacença, Tancredo Neves e Village
do Lago I)

Falta de água no período da tarde. (Vila


2 Distribuição Exposição, Renascença, Tancredo Neves e
Village do Lago I)

3 Valor Alto valor da tarifa.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Escola Caic Recnascença. DATA: 09/dez UTAP: 1.5 URBANA

TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Tratamento O esgoto não é tratado 100% como alegam.

Ampliação da rede de esgoto, pois tem bairro que


2 Rede
ainda não possuem a coleta. (Planalto)

Os rios ainda recebem esgoto que não foi tratado


3 Poluição
da ETE.

4 Valor Valor cobrado da tax é muito alto.


Página: 54

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Escola Caic Recnascença. DATA: 09/dez UTAP: 1.5 URABANA

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

A maioria das ruas não possuem rede de


1 Rede
drenagem. (Village do Lago I)

Falta boca de lobo, a água não tem para onde


2 Rede correr. (Vila Exposição, Renascença, Vila
Tiradentes e Tancredo Neves)

Quando no chove no Bairro Planalto as ruas ficam


3 Enchentes
cheias de água, entrando até nas casas.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: Escola Caic Recnascença. DATA: 09/dez UTAP: 1.5 URBANA

TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Sempre atrasa a coleta do lixo, causando mal


1 Coleta
cheiro nas ruas. (Planalto)

Demora de 3 ou 4 dias para o caminhão fazer a


2 Coleta
coleta. (Village do Lago I)

3 Programa Criação de programa para coleta seletiva.


Página: 55

3.4.6. UTAP 1.6 - Zona Urbana

Data: 09 de Dezembro de 2014


Horário: 19h00min
Local: SEMEI Paulo Freire
Participantes: 12 pessoas
Fotos
Página: 56

Lista de Presença
Página: 57

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: SEMEI. Rua O S/n° DATA: 09/dez UTAP: 1.6 URBANA

TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Fata de água, pouca pressão. (Jardim Primavera


1 Distrubuição
e Village II)

Muito cloro e calcário. (Jardim Primavera e Monte


2 Qualidade
Sião)

3 Valor Alto valor da tarifa.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: SEMEI. Rua O S/n° DATA: 09/dez UTAP: 1.6 URABANA

TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Rede Falta de rede de esgoto. (Jardim Primavera)

O valor cobrado pelo esgoto é mais alto do que o


2 Valor
valor da água.

Retorno do esgoto e mal cheiro de esgoto nas


3 Rede casas. (Monte Sião I e II, República Costa Rica,
Village II e Jaraguá I)
Página: 58

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: SEMEI. Rua O S/n° DATA: 09/dez UTAP: 1.6 URBANA

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Enchentes por falta de galerias para escoamento


1 Enchente
da água. (Village I)

Quando chove forte a água entra nas casas.


2 Enchente
(Village II)

Melhorar o escoamento pois a água desce para


3 Escoamento
outras ruas causando enchente. (Village II)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: SEMEI. Rua O S/n° DATA: 09/dez UTAP: 1.6 URBANA

TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Coleta não é feita nos dias que foram


1 Coleta
determinados. (Jardim Primavera)

2 Taxa Taxa de cobrança muito alta.

Serviço de coleta mal feito, acumulando lixo por


3 Coleta
vários dias. (JK)

Ciração de um programa ou lei que obrigue os


4 Programa proprietários de lotes vagos a manterem seus
terenos limpos e cercados. (JK)
Página: 59

3.4.7. UTAP 1.7 - Zona Urbana

Data: 08 de Dezembro de 2014


Horário: 19h00min
Local: Escola Municipal Prof.ª M.ª de Lourdes Pinheiro
Participantes: 11 pessoas
Fotos
Página: 60

Lista de Presença
Página: 61

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
Escola Municipal Professora
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 08/dez UTAP: 1.7 URBANA
Maria de Lurdes Pinheiro
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Rede muito rasa, qualquer com o trânsito de


1 Rede
caminhões, é facil danificada.

Excesso de cloro e a cor as vezes é amarelada,


2 Qualidade alé de ser salobra, tem mal cheiro, sendo
impossível de beber.

O valor das faturas são altas devido ao ar que se


3 Faturas
encontra nas tubulações.

Grande número de vazamentos principalmente na


4 Vazamentos Av. Independência, que ocorre pelo fluxo de
veículos pesados.

Durante a noite ocorre grande pressão na


5 Distribuição distribuição, causando quebra das tubulações e
conexões com desperdício de água.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

Escola Municipal Professora


PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 08/dez UTAP: 1.7 URBANA
Maria de Lurdes Pinheiro
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Em bairros antigos, a maioria das ruas não


1 Rede
possuem rede de coleta de esgoto.

Os córregos do Cintra, Melância e Lagoa da


2 Qualidade dos Rios Pampulha são alvos de contaminação de
descarte direto de esgoto inatura.

Falta de projetos de redes de esgotamento, nos


3 Rede projetos já existentes ocorrem entupimento e
principalmente falta de manutenção.
Página: 62

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Escola Municipal Professora
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 08/dez UTAP: 1.7 URBANA
Maria de Lurdes Pinheiro
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Falta de tubulações para escoamento das águas,


1 Escoamento
causando enchentes.

2 Limpeza Limpeza das bocas de lobo.

Enchente nas ruas: Guatemala, México,


3 Enchente Elsavador, Portugal, Assunção, Grécia mesmo
com chuva moderada.

4 Rede Falta de rede coletora de águas pluviais.

Problemas com erosão em ruas que não tem


5 Erosão
asfalto.

Pouca abordagem sobre o assunto drenagem nas


6 Escolas
escolas.
Página: 63

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Escola Municipal Professora
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 08/dez UTAP: 1.7 URBANA
Maria de Lurdes Pinheiro
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Houve o lançamento do programa de Resíduos


Sólidos no município, na Associação de
Moradores do bairro Independência com a
prezença de várias autoridades, inclusive o Sr.
Prefeito Rui Muniz, onde dentro do programa seria
feita a criação e o fortalecimento de associações
1 Programas de catadores inclusive com a promessa de
doação de terreno, isso não prosseguiu com as
promessas. Desta finalidade foi criada a
APECNORTE que pretende somar esforços ao
poder público, da comunidade e dos empresários
para buscar soluções e aplicá-las para a
obtenção de resultados.

Os responsáveis pela coleta fazem de modo


2 Coleta
errado, deixando lixo pelas ruas.

3 Programa Criação de Programa para coleta seletiva.

Falta de investimento e apoio as associações e


4 Investimento cooperativas de catadores de materiais
recicláveis.

5 Bota Fora Diversos lotes sendo utilizados como bota fora.


Página: 64

3.4.8. UTAP 1.8 - Zona Urbana

Data: 02 de Dezembro de 2014


Horário: 17h00min
Local: CRAS Central
Participantes: 12 pessoas
Fotos
Página: 65

Lista de Presença
Página: 66

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Central DATA: 02/dez UTAP: 1.8 URBANA

TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Água salobora, muito cloro, pesada e entope os


1 Qualidade chuveiros e água fraca durante a tarde. (Centro,
Santa Rita e Vila Regina)

2 Taxa Cobrança muito alta do valor da água.

Falta de água e quando volta o abastecimento,


3 Falta
retorna com ar na tubulação. (Vila Regina)
Página: 67

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Central DATA: 02/dez UTAP: 1.8 URBANA

TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Nos Bairros Nossa Senhora das Graças, Ciro dos


Anjos e bairros próximos, não existe ligação de
1 Rede esgoto, existem fossas que são jogadas
diretamento em córregos e lotes vagos a céu
aberto.

Está sujo, pois moradores jogam lixo doméstico e


2 Córrego Cintra
animais mortos.

Melhoria no tratamento de esgoto, pois a ETE


3 Tratamento
provoca mal cheiro.

Os bueiros transbordam quando chove. (Centro e


4 Bueiros
Morrinhos)

5 Céu aberto Esgoto a céu aberto em vários bairros.

Falta esgotamento sanitário principalmente


6 Falta
aqueles que moram no alto do morro. (Morrinhos)

Pouca infraestrutura, bueiros pequenos.


7 Infraestrutura
(Morrinhos)
Página: 68

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Central DATA: 02/dez UTAP: 1.8 URBANA

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Toda água que desce do morro invade casas,


1 Enchente
derrubando muros e residências. (Morrinhos)

As ruas centrais da cidade não possuem


2 Escoamento
escoamento.

A cidade não tem estrutura, ruas ficam alagadas e


3 Estrutura
a água invade as casas. (Centro)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Central DATA: 02/dez UTAP: 1.8 URBANA

TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

A coleta de lixo regularizou, mas antes o


1 Coleta caminhão não passava regularmente, portanto
precisa regularizar o horário da coleta.

Falta melhorar a limpeza pública. O caminhão


passa e na maioria das vezes os resíduos caem
2 Limpeza
e permanecem no local se espalhando e fazendo
com que a sujeira esteja sempre presente.

Não possui lixeiras adequadas para receber o


3 Lixeira volume de lixo produzido nos comércios e
residências. (Centro)

4 Programa Criar programa de coleta seletiva.

Criar programa direcionados as escolas para


orientar os alunos e também programas
5 Programa
ambientais para o município de uma maneira
geral.
Página: 69

3.4.9. UTAP 1.9 - Zona Urbana

Data: 02 de Dezembro de 2014


Horário: 14:00 hrs
Local: CRAS Delfino Magalhães
Participantes: 17 pessoas
Fotos
Página: 70

Lista de Presença
Página: 71
Página: 72

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Delfino Magalhães DATA: 02/dez UTAP: 1.9 URBANA

TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Falta Estudo para preservação das nascentes e


1 Preservação resguardo das áreas verdes, é preciso processo
educacional.

2 Taxa A taxa de água não condiz com a qualidade.

3 Qualidade Excesso de cloro. (Santo Antônio II)

Interrupção do fornecimento de água no período


4 Falta
vespertino (Santo Antônio I e II)

5 Qualidade Resíduos na água quando guardada

Aumentar a rede de abastecimento para atender a


6 Rede
totalidade da população.
Página: 73

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Delfino Magalhães DATA: 02/dez UTAP: 1.9 URBANA

TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Falta de bueiros/caixas de escoamento. (Rua


1 Bueiros
Porto Alegre, Natl e Guanabara)

2 Rede Completar a rede de esgoto na Rua Guanabara.

Diminuir o valor da taxa de esgoto, não pode ser a


3 Taxa
metade do valor cobrado da água.

A rede tem retorno com mal cheiro no centro da


4 Rede
cidade.

Os córregos que recebem parte da rede não tem


5 Tratamento
tratamento adequado.

Melhor tratamento, pois tem esgoto a céu aberto.


6 Tratamento
(Vila Sion)
Página: 74

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Delfino Magalhães DATA: 02/dez UTAP: 1.9 URBANA

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Falta de rede de águas pluviais. (Rua Santos,


1 Falta
Guanabara, Porto Alegre e Natal)

Falta de galerias para as águas de chuva para


2 Falta diminuir a força das águas nas vias. (Rua Santos,
Guanabara, Porto Alegre e Natal)

Criação de programa específico para captação e


3 Programa
aproveitamento das águas da chuva.

Alagamento nas ruas sem asfalto do bairro Alto da


4 Alagamento
Boa Vista.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS Delfino Magalhães DATA: 02/dez UTAP: 1.9 URBANA

TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Programa Criação de um programa de coleta seletiva.

Melhoria na coleta do lixo pois esta não ocorre de


2 Coleta
maneira regular.

3 Limpeza Melhoria na limpeza das ruas.

Fazer cumprir a Lei dos resíduos sólidos em


Montes Claros com efetiva participação da
4 Lei
administração e concientizar a população sobre o
tema.
Criar programa direcionados as escolas para
orientar os alunos e também programas
5 Programa
ambientais para o município de uma maneira
geral.
Página: 75

3.4.10. UTAP 1.10 - Zona Urbana

Data: 04 de Dezembro de 2014


Horário: 18h00min
Local: CRAS São Judas
Participantes: 13 pessoas
Fotos
Página: 76

Lista de Presença
Página: 77

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS São Judas DATA: 04/dez UTAP: 1.10

TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Muito calcário na água, água com pouca pressão,


1 Qualidade
sempre falta água.

2 Qualidade Água esbranquiçada. (São Judas)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS São Judas DATA: 04/dez UTAP: 1.10 URBANA

TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Esgoto a céu aberto nas Ruas José Gomes, 12,


1 Qualidade
M.

O esgoto da Rua Guaporé volta muito, com mal


2 Qualidade cheiro, principalmente quando chove. (Sumaré e
Antônio Pimenta)

A rede de esgoto é mau planejada em quase todo


3 Rede o bairro, pois ocorre o entupimento das bocas de
lobo com frequência. (São Judas Tadeu)

A rede tem retorno com mal cheiro no centro da


4 Rede
cidade.
Página: 78

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS São Judas DATA: 04/dez UTAP: 1.10 URBANA

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Na Av. Leonel Beirão de Jesus não tem


1 Escoamento
escoamento, formando lagoa na rua.

Os bairros Antônio Pimenta e Sumaré recebe


2 Falta toda pagua dos bairros e não tem boca de lobo,
acumulando toda a água.

3 Alagamento Alagamento de ruas. (Santa Rita)

O bairro São Judas Tadeu não tem planejamento


nenhum de drenagem o que dificulta ainda mais a
4 Alagamento pavimentação das ruas, devido a linha ferrea que
passa no bairro, ela é usada como justificativa por
transtornos causados pela drenagem.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: CRAS São Judas DATA: 04/dez UTAP: 1.10 URBANA

TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

1 Limpeza Não existe varreção nas ruas. (São Judas)

Fiscalizar os lotes vagos do bairro, pois as


2 Fiscalização
pessoas deixam seu lixos neles. (São Judas)

3 Programa Programa de concientização para a população.

Lixo em todos os pontos das ruas, próximo ao


4 Limpeza parque das Mangueiras, parecendo um lixão acéu
aberto. (Sumaré)
Página: 79

3.4.11. UTAP’s II - IX - X (Distritos Urbanos)

Data: 06 de Dezembro de 2014


Horário: 18h00min
Local: Escola Estadual São Pedro da Garça
Participantes: 09 pessoas
Fotos
Página: 80

Lista de Presença
Página: 81

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
II, IX X
Escola Estadual de São Pedro
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
da Garça
URBANO
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Melhoria no abastecimento para evitar


1 Desperdício
desperdício.

A água é boa mas é importante a melhoria através


2 Qualidade de um tratamento com filtragem. (São Pedro da
Garça)

Instalação de hidrômetros e que a COPASA ou a


3 Hidrômetros Prefeitura assuma o abastecimento de água. (São
Pedro da Garça)

Em nossa comunidade o problema é que o


número de pessoas aumentou e os poçosque
4 Falta
temos são os mesmos ou seja não dão mais
conta de abastecer a todos.

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


II, IX X
Escola Estadual de São Pedro
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
da Garça
URBANO
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Foças simples no bairro, com isso o quintal fica


1 Rede saturado. (Aparecida do Mundo Novo e São Pedro
da Garça)

Instalar rede de esgoto. (Aparecida do Mundo


2 Rede
Novo)
Página: 82

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


II, IX X
Escola Estadual de São Pedro
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
da Garça
URBANO
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Como em nossa comunidade o solo é acidentado,


1 Escoamento a chuva causa erosão e entra nas casas.
(Aparecida do Mundo Novo)

Criação de programa para o reaproveitamento


2 Reaproveitamento
das águas da chuva.

Não existe nenhuma forma de captação das


3 Alagamento águas da chuva, ocorrendo assim inundações
nas residências. (São Pedro da Garça)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


II, IX X
Escola Estadual de São Pedro
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
da Garça
URBANOS
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Na comunidade o lixo é deixado a céu aberto


causando danos a natureza como os rios que
1 Destinação
secam por estar cheio de lixo. (Aparecida do
Mundo Novo)

Programa de coleta seletiva e projetos de


2 Programa
reciclagem.

Não existe coleta, é deixado a céu aberto nas


3 Destinação
estradas e terrenos. (São Pedro da Garça)
Página: 83

3.4.12. UTAP’s III - VI - VII (Distritos Urbanos)

Data: 05 de Dezembro de 2014


Horário: 19h00min
Local: Escola Estadual Ermidinha
Participantes: 16 pessoas
Fotos
Página: 84

Lista de Presença
Página: 85
Página: 86

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
III, VI, VII
Escola Estadual Comunidade
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
Rural de Ermidinha
URBANOS
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Alto custo para a manutenção da rede de água.


1 Manutenção
(Ermidinha)

2 Progrma Programa de conscientização a população.

3 Distribuição Baixa pressão da água. (Ermidinha)

Em Morro Grande, Barrancos, Vargem De Baixo e


4 Falta Cana Brava falta água e o poço não tem vazao
suficiente.

Fazer um tratamento na água. (Morro Grande,


5 Qualidade
Ermidinha)

O armazenamento da água é feito de maneira


6 Armazenamento
precária. (Ermidinha)

7 Distribuição A tubulação é antiga. (Ermidinha)

Recuperar as nascentes. (Riachão Pindaíbas e


8 Recuperação
Cana Brava)
Página: 87

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


III, VI, VII
Escola Estadual Comunidade
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
Rural de Ermidinha
URBANOS
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Dificuldade de infiltração no solo. (Ermidinha e


1 Infiltração
Pedra Preta)

Contaminação dos rios que abastacem a


2 Rios comunidade de Morro Grande devido ao esgoto
que comunidades próximas depejam.

Tratamento adequado do esgoto. (Riachão


3 Tratamento
Pindaíbas e Cana Brava)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


III, VI, VII
Escola Estadual Comunidade
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
Rural de Ermidinha
URBANO
TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Construir barragens de contenção nos córregos e


1 Barragens estradas. (Ermidinha, Pedra Branca, Brejão,São
José, Morro Grande e Cana Brava)

Criação de programa para o reaproveitamento


2 Reaproveitamento das águas da chuva. (Ermidinha, Pedra Branca,
Brejão, e São José)

Erosão nas estradas por causa da chuva.


3 Erosão
(Riachão Pindaíbas e Cana Brava)
Página: 88

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


III, VI, VII
Escola Estadual Comunidade
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP: DISTRITOS
Rural de Ermidinha
URBANOS
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Nas comunidades de Morro Grande, Cana Brava,


Vargem de Baixo e Barrancos, os resíduos
1 Coleta sólidos são jogados de qualquer forma sem
nenhum rigor, para isso queremos uma coleta de
lixo na zona rural.

Programas de educação ambiental para o que


2 Programa
fazer com o lixo.

3 Programa Programa de reciclagem do lixo.

Um pequeno aterro sanitário. (Riachão Pindaíbas


4 Aterro
e Cana Brava)

5 Coleta Sem coleta. (Ermidinha e Pedra Preta)

Disponibilizar caçambas nas comunidades para


que a Prefeitura recolha depois. (Ermidinha,
6 Caçambas
Pedra Preta, Brejão, Curralinho, Caraíba e São
José)
Página: 89

3.4.13. UTAP’s IV e V (Distritos Urbanos)

Data: 06 de Dezembro de 2014


Horário: 13h00min
Local: Centro Comunitário de Nova Esperança
Participantes: 20 pessoas
Fotos
Página: 90

Lista de Presença
Página: 91
Página: 92

Contribuições
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG
Centro Comunitário de Nova IV V DISTRITOS
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP:
Esperança URBANO
TEMA 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Devido a escassez de chuva na região e a água


1 Tratamento do poço ser muito calcária para beber, poderia
haver um tratamento da água. (Serra Verde)

Não bebemos a água porque está muito poluída,


2 Poluição temos poço, mas este tem muito calcário,
queremos tratamento. (Capivara e Lagoinha)

Mesmo nossa água sendo da COPASA queremos


3 Fiscalização uma fiscalização sobre a qualidade desta água.
(Nova Esperança)

A comunidade de Olhos D' Água precisa de dois


4 Poço poços, pois o nosso poço acaba abastecendo
outras comunidades da região.

5 Reservatório Reservatório com tratamento. (Nova Boqueirão)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

Centro Comunitário de Nova IV V DISTRITOS


PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP:
Esperança URBANO
TEMA 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Programa para instruir as pessoas que tem fossa,


1 Programa de como deve ser contruída uma de maneira
adequada.

Tratamento do esgoto, pois é fossa simples.


2 Tratamento
(Lagoinha, Capivara e Monte Alto)

Melhoria no esgoto, pois está a céu aberto. (Nova


3 Destinação
Boqueirão)
Página: 93

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG

Centro Comunitário de Nova IV V DISTRITOS


PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP:
Esperança URBANO

TEMA 3 - DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Quando chove inunda as estradas e a parte de


1 Alagamento baixo da comunidade, junto com a agricultura
plantada. (Serra Verde)

Contrução de barragens e tanques. (Capivara,


2 Barragens
Nova Boqueirão e Lagoinha)

Coletar a água da chuva para ser reutilizada nas


3 Reservação
plantações. (Olho D' Água)

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MONTES CLAROS - MG


Centro Comunitário de Nova IV V DISTRITOS
PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL: DATA: 06/dez UTAP:
Esperança URBANOS
TEMA 4 - LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

AMEAÇAS
SUB-TEMA DESCRIÇÃO (DETALHES)
(CONCEITO NEGATIVO)

Fazer a coleta do lixo e sua reciclagem.


1 Reciclagem
(Lagoinha)

Coleta de lixo na comunidade, pois este é


2 Coleta
queimado. (Nova Boqueirão)

Moradores da Zona Urbana despejam seu lixo n


3 Coleta área Rural, até mesmo lixo hospitalar.
(Gameleiras)

A coleta é isrregular seria uma vez por semana


mas nem sempre acontece, com isso os
moradores acabam pagando um carroceiro para
4 Coleta
tirar da comunidade, mas faz o descarte
incorreto, deixando na beira das estradas. (Nova
Esperança)

Programa para capacitação dos moradores sobre


5 Programa
reciclagem.
Página: 94

3.4.1. UTAP’s VIII e XI (Distritos Urbanos)

Data: 05 de Dezembro de 2014


Horário: 19h00min
Local: Escola Estadual da Comunidade de Santa Bárbara.
Participantes: 21 pessoas
Fotos
Página: 95

Lista de Presença
Página: 96
Página: 97

Contribuições
Página: 98
Página: 99

4. CONSULTA PÚBLICA

Uma versão preliminar do Plano Municipal de Saneamento Básico de Montes Claros (MG)
ficou em CONSULTA PÚBLICA no período de 25 de Fevereiro a 18 de Março de 2015,
digitalmente no site, e fisicamente na sede da Prefeitura do município, para que o PMSB
recebesse contribuições dos munícipes.

Figura 7 - Consulta Pública no hall da Prefeitura.

Figura 8 - Consulta Pública Online.


Página: 100

Figura 9 - Consulta Pública Online.


Página: 101

5. AUDIÊNCIA PÚBLICA

A Audiência Pública ocorreu no dia 18 de Março de 2015 às 18:00 horas no Centro Cultural,
localizado na Praça da Matriz do município, com a presença de 366 pessoas. No evento foi
apresentada a Versão Preliminar do Plano Municipal de Saneamento Básico de Montes
Claros (MG). Os munícipes puderam deixar as suas contribuições para que fossem incluídas
no PMSB.
5.1. DIVULGAÇÃO

Para a divulgação da Audiência Pública, foram utilizados os seguintes meios de comunicação:


 Rádio por meio de chamadas e entrevistas (Rádio Terra)
Fotos Entrevista à Rádio Terra (18/03/2015)

 TV - entrevista a Grande Minas InterTV


Foto Entrevista à InterTV MG (18/03/2015)
Página: 102

 Distribuição de Panfletos, Cartilhas e Faixas


Panfletos

Faixas
Página: 103

 Internet (Site da Prefeitura).


Página: 104

5.2. DECRETO E EDITAL DE CONVOCAÇÃO


Página: 105
Página: 106
Página: 107

Fotos da Audiência Pública


Página: 108

Lista de Presença da Audiência Pública


Página: 109
Página: 110
Página: 111
Página: 112
Página: 113
Página: 114
Página: 115
Página: 116
Página: 117
Página: 118
Página: 119
Página: 120
Página: 121
Página: 122
Página: 123
Página: 124
Página: 125
Página: 126
Página: 127
Página: 128
Página: 129
Página: 130
Página: 131
Página: 132
Página: 133
Página: 134
Página: 135
Página: 136
Página: 137

5.3. CONTRIBUIÇÕES

Após a apresentação da Audiência Pública, foram entregues à equipe da Prefeitura as fichas


com contribuições ou dúvidas relativas ao PMSB.
Todas as contribuições e respectivas respostas estão anexadas a seguir.
Página: 138

ABASTECIMENTO DE ÁGUA E
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Página: 139

RESPOSTA

O PMSB trata do Município de Montes Claros. Independente se há ou não subsídio cruzado,


a população de Montes Claros deve ser atendida adequadamente e é sobre isso que trata o
PMSB.
Página: 140

RESPOSTA

Quanto às obras a serem realizadas com os R$ 100 milhões, ainda não há definição sobre
quais serão, devendo a Prefeitura, em momento oportuno, informar.
Página: 141

Quanto à transposição da Barragem de Congonhas, realmente é uma obra que transportará


uma vazão maior do que a necessária para o abastecimento público de Montes Claros. No
entanto, o Município e o e o seu sistema de água serão os maiores beneficiados.
Pelo motivo da barragem de Congonhas ser custeada pelo PAC (já havendo aí um grande
ganho), colocamos como meta o investimento da transposição ser feito pela Concessionária
de água e esgoto de Montes Claros para garantir que, saindo a barragem, a transposição
também possa ocorrer rapidamente, não dependendo de outros agentes e, com isso,
evitando que esta obra atrase como vem ocorrendo com a obra da barragem de Congonhas.
Página: 142

RESPOSTA

Foi retirada a informação sobre o aumento de incidência de cálculo renal e o conflito de


informações.
Página: 143

RESPOSTA

A COPASA não apresentou os dados referentes à arrecadação e faturamento pedidos através


do ofício enviado pela Serenco e recebido pela COPASA em 03/12/2014.
Quanto às despesas, a COPASA enviou informações, através da comunicação externa nº
374/2014 enviada à Prefeitura Municipal na data de 24 de junho de 2014. Portanto, o que
Página: 144

está escrito no PMSB, e é correto, é que a COPASA não disponibilizou as informações


pedidas quanto aos valores atuais de faturamento e arrecadação.
Quanto às despesas, os valores contidos no SNIS são totalmente discrepantes em relação ao
apresentado pela COPASA através da comunicação externa nº 374/2014. O que consta nas
páginas citadas do PMSB é que parte desta diferença é devida aos custos indiretos, não
incluídos nas informações repassadas pela COPASA. No entanto, a diferença é tão grande
que este fato não explica completamente a diferença.
Página: 145

RESPOSTA

O atendimento à população quanto ao sistema de abastecimento de água não se resume à


existência de redes de distribuição e ligações domiciliares, pois, se não houver água a ser
distribuída, este atendimento não é adequado. Conforme preconiza a própria Lei 11.445,
deve haver integralidade, continuidade e regularidade no fornecimento.
O comentário existente é importante neste item, já que, apesar da existência de redes e
ligações para quase a totalidade dos moradores da área urbana da Sede, segundo cálculos
efetuados e demonstrados no PMSB e também segundo diversos relatos apresentados nas
pré-conferências realizadas, há falta de água, demanda reprimida e a quantidade de água
produzida é insuficiente para atendimento da população existente.
Página: 146

RESPOSTA

As informações não repassadas pela COPASA dizem respeito às informações pedidas pelo
ofício enviado pela Serenco e recebido pela COPASA em 03/12/2014. Quanto às informações
contidas nos canais informados, como no site, por exemplo, estas constam apenas dos
parâmetros cloro, coliformes totais, cor, escherichia coli, fluoreto, pH e turbidez, parâmetros
estes que não permitem uma análise adequada, já que são apenas parâmetros operacionais,
faltando ainda diversos outros, conforme determina a Portaria 2914.
Página: 147

RESPOSTA

Apesar da COPASA ser uma empresa estatal, esta é, atualmente, a concessionária


responsável pelos serviços de água e esgoto do Município de Montes Claros. Por este motivo
está no nível municipal.
Página: 148

RESPOSTA

O cálculo foi feito em relação à população de Montes Claros existente e a calculada para
final de plano, já considerando um per capita reduzido e perdas também reduzidas. A
conscientização da população é efetivamente uma ação importante, principalmente para
que o per capita não seja ainda mais elevado. No entanto existe a necessidade, além da
conscientização, de maior produção de água, produção esta ainda dentro dos limites do
valor da outorga. `
Página: 149

RESPOSTA

O cálculo da porcentagem de atendimento quanto ao tratamento de esgoto foi feito com


base nas vazões de esgoto tratado repassadas pela COPASA. Através da comparação entre
os valores de esgoto gerados pela população e a vazão tratada pela ETE é que se chega aos
valores apresentados.
Quanto ao aumento do nível da barragem, esta informação nos foi repassada pela própria
COPASA. Devido a esta divergência de informações da mesma fonte, foi retirado do texto o
aumento de 3 metros. Vale ressaltar que a proposta principal para este sistema é a
transposição da Barragem de Congonhas e, somente caso esta obra não seja possível de ser
realizada, deverão ser realizados estudos para aumento do volume reservado pela Barragem
de Juramento.
Página: 150

RESPOSTA

Quanto ao diâmetro da rede de esgoto, este é calculado a partir das vazões contribuintes e
da declividade do local, dependendo destes valores para uma análise mais detalhada.
Quanto ao entupimento, estes são causados principalmente por materiais lançados
indevidamente pela população ou problemas na própria rede, que permitem a entrada
destes materiais.
Página: 151

RESPOSTA

Quanto ao tratamento da água dos poços dos Distritos realizados por osmose reversa, o
PMSB propôs que, primeiramente, sejam feitas análises destas águas, atualmente não
existentes, para que se possa escolher o tipo de tratamento adequado. No entanto,
independente do tratamento, os resíduos devem ser enviados para um sistema reciclagem e
o lodo desidratado.
Página: 152

RESPOSTA

O PMSB recomendou a utilização de soluções individuais para os locais não contemplados


com sistemas coletivos, principalmente na área rural.
Página: 153

RESPOSTA

O PMSB colocou metas de atendimento para atendimento de 100% da população da Sede,


conforme Tabela 91.
Página: 154

RESPOSTA

O fluxo de caixa foi elaborado considerando a atual tarifa cobrada pela COPASA, portanto, a
realização de obras de infraestrutura não implicará em aumentos tarifários. Esta premissa foi
utilizada levando-se em conta a grande quantidade de obras necessárias a serem realizadas
no Município.
Página: 155

RESPOSTA

O prejuízo dos primeiros anos deverá ser arcado integralmente pela Concessionária, que
deverá, pelo menos, manter a atual tarifa da COPASA (ou conceder desconto caso haja
licitação), não havendo aumento tarifário para a população.
Página: 156

RESPOSTA

A Barragem de Juramento pertence ao Município de Montes Claros e faz parte de seu


sistema de abastecimento de água. Ela será utilizada normalmente pelo Município,
independente de quem seja a Concessionária.
Página: 157

RESPOSTA

O que acontece com o sistema de esgotamento sanitário de Montes Claros, conforme


explicado no PMSB, é que há um atendimento próximo de 100 % quanto à coleta, no
entanto, grande parte deste esgoto não é encaminhado para a ETE para o seu devido
tratamento.
Há a previsão, no PMSB, de criação de equipes de fiscalização formadas por funcionários
tanto da Concessionária quanto da Prefeitura para a fiscalização e obrigação da interligação
dos imóveis à rede coletora. No entanto, concomitantemente a isso, a ETE deverá ser
ampliada para possuir capacidade de recebimento deste esgoto adicional.
Página: 158

RESPOSTA

Sim. Com as propostas do PMSB, o esgoto deixará de ser lançado no Rio Vieira e seus
afluentes, resultando em sua despoluição.
Página: 159

RESPOSTA

Obrigação legal não é, mas é um passivo ambiental gerado pelo não tratamento do esgoto
sanitário coletado, devendo a Prefeitura Municipal notificar esta situação.
Página: 160

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS


PLUVIAIS URBANAS
Página: 161
Página: 162
Página: 163

RESPOSTA

Não há informações mais detalhadas sobre a manutenção, aperfeiçoamento, ampliação e


interligação da microdrenagem existente. A partir da elaboração do cadastro
georreferenciado de microdrenagem (proposto neste Plano), o poder público municipal terá
instrumentos técnicos mais adequados para planejar a operação do sistema.
O PMRR foi um dos documentos utilizados para a elaboração do Diagnóstico do sistema de
drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Não há maiores informações disponíveis
sobre o sistema, principalmente um cadastro georreferenciado da rede existente, o que
dificulta a obtenção de dados precisos para a elaboração do PMSB.
As propostas do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas foram baseadas
no conceito de “Reservação”, em detrimento da solução utilizada ao longo das últimas
décadas em Montes Claros, de “Canalização” dos cursos d’água. No item 2.4.3.6 são
apresentados alguns exemplos de sistemas de retenção, e previsões de instalação desses
reservatórios em Montes Claros. Será a política adotada pela Prefeitura, com a construção
de outros lagos de retenção além do existente ao final do córrego pau preto. Os custos estão
detalhados também no item 2.4.3.6 e 3.3.1.
Com relação ao alargamento ou rebaixamento do leito de rios e córregos, são estudos
específicos que deverão ser elaborados após a conclusão do cadastro georreferenciado da
rede, e do Plano Diretor de Drenagem Urbana.
No PMSB é apresentado apenas um resumo do Plano de Recursos Hídricos da Bacia
Hidrográfica do Rio Verde Grande (PRH Verde Grande). O Plano não apresenta custos
específicos para a drenagem para o município de Montes Claros, pois tem uma área de
abrangência muito maior que o Plano Municipal de Saneamento Básico. O Plano encontra-se
detalhado no site do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Verde Grande.
O termo “condomínios” foi utilizado no PMRR, elaborado pelo CPRM. No item 1.4.9.2 a área
considerada pelo PMRR está demonstrada em mapa para melhor identificação do local.
Com relação à barragem da COPASA, a informação também consta no PMRR, mas por falta
de comprovação técnica, o item foi retirado do PMSB.
Página: 164

RESPOSTA

Pergunta 1 – As propostas para a Av. Professor Afonso Guimarães estão detalhadas nos itens
2.4.3.6 e 3.3.1.3. Sugere-se a execução de obras para recuperação do canal, com valor
estimado em R$ 17 milhões.
Página: 165

Pergunta 2 – No âmbito federal, a Lei 11.445/2007 define a Política Nacional de Saneamento


Básico, que inclui o Sistema de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas. No
município, existem citações sobre o sistema de drenagem na Lei que institui o Plano Diretor,
e na Lei de Uso e Ocupação do Solo, conforme apresentado no item 1.4.6.
Pergunta 3 - As propostas para a Av. Professor Afonso Guimarães estão detalhadas nos itens
2.4.3.6 e 3.3.1.3. No entanto é necessário realizar um projeto específico para o local para
determinar qual a melhor solução para a sua recuperação.
Página: 166

LIMPEZA URBANA E MANEJO DE


RESÍDUOS SÓLIDOS
Página: 167

RESPOSTA

Montes Claros faz parte de um Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Ambiental


Sustentável do Norte de Minas (CODANORTE), que está em fase de implantação, contando
com a construção de um Aterro Sanitário na região.
Ao mesmo tempo está sendo construído um Aterro Sanitário Privado na região de Mimoso o
qual deverá entrar em funcionamento em breve, podendo receber os resíduos de Montes
Claros.
Página: 168

RESPOSTA

O Coprocessamento de Rejeitos em cimenteiras é possível sempre que os mesmos


apresentem poder calorífico compatível com o equipamento incinerador.
Segundo o Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAN), Deliberação Normativa COPAN
n.º 154, de 25 de agosto de 2010, Art. 11: Não será permitido o coprocessamento de
resíduos domiciliares brutos, dos serviços de saúde, radioativos, explosivos, organoclorados,
agrotóxicos e afins, conforme regulado pela Resolução CONAMA 264/99.
Página: 169

RESPOSTA

Conselho Municipal de Resíduos Sólidos – não está previsto na Lei Nº 11.445/2007, porém o
Conselho Municipal de Meio Ambiente (existente) poderá suprir as necessidades
Está sendo recomendado no PMSB o cadastramento dos carroceiros/catadores/carrinheiros
autônomos que trabalham na cidade.
Página: 170

Quando da visita ao município para levantamento dos dados, a SERENCO juntamente com o
Secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos nos levou para conhecer a Associação de
Catadores que na época estava desativada, localizada na BR 135, em uma casa cedida pela
Prefeitura, mas sem condições de trabalho. Os associados estão trabalhando em suas
residências e vendendo O material de forma individualizada. A associação conta com 35
associados que aguardam melhorias para voltar a trabalhar na associação.
Este assunto refere-se à Secretaria de Educação.
Página: 171

RESPOSTA

Concordamos com as afirmativas e o conceito de isonomia apontado. Para tanto o PMSB


prevê a revisão do cálculo da Taxa de Lixo hoje praticada em Montes Claros.
Página: 172

RESPOSTA

Os dois contratos mensurados foram feitos com a ESURB. O contrato de R$ 298.404,91/mês,


são para pagamentos de funcionários alocados nos serviços de limpeza urbana. O contrato
de R$ 85.401,33/mês, está descriminado a seguir:
Página: 173

1) ESURB (Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização)


CNPJ 21.022.694/0001-38
Período: 12 (doze) meses - Data assinatura: 16/08/2013

Contrato Descrição Serviço Valor Período Data


assinatura
Processo Serviços de Coleta e
nº00270/2013 transporte de Lixo domiciliar
R$ 7.717.470,00
no Município de Montes
Dispensa de
Claros
Licitação nº
0044/2013 12 (doze) 16/08/2013
meses
Processo Serviços de Coleta e R$ 247.345,92
nº00272/2013 transporte de Lixo nos
Distritos da Zona Rural do
Dispensa de
Munícipio de Montes Claros
Licitação nº
0045/2013

TOTAL 1.024.815,92 R$ 85.401,33/mês


Página: 174

RESPOSTA

Os ECOPONTOS deverão ser distribuídos de forma racional dentro do perímetro urbano


obedecendo a um projeto especifico definindo os materiais a serem recebidos bem como as
formas de transferência aos recicladores, ou ainda, às industrias recicladoras. Deverão ser
estabelecidas regras tendo em vista minimizar os conflitos com os CASCOS. Haverá
possibilidade de absorção de ECOPONTOS pelos CASCOS ou vice versa, dos CASCOS pelos
ECOPONTOS.
Para a efetivação do Programa deverão ser estabelecidas as punições para aqueles que não
utilizando o programa descartam seus resíduos em lixões, terrenos baldios, pontos de lixo,
bota fora.
Página: 175

DIVERSOS ASSUNTOS
Página: 176
Página: 177

RESPOSTA

As propostas do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas foram baseadas


no conceito de “Reservação”, em detrimento da solução utilizada ao longo das últimas
décadas em Montes Claros, de “Canalização” dos cursos d’água. Consta nas propostas o
incentivo ao aproveitamento das águas de chuva (item 3.3.1, objetivo 2.2 e 2.3).
O PMSB prevê exatamente as tuas sugestões, ou seja implantar o Programa de Coleta
Seletiva de Materiais Recicláveis e Orgânicos. Da mesma forma o PMSB prevê a elaboração
do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil o qual poderá privilegiar a
instalação de Usina de Beneficiamento de RCC. Para o óleo de cozinha também foi previsto a
implantação de um programa especifico.
Página: 178

RESPOSTA

Foram estudados os Distritos de acordo com a divisão territorial oficial do Município


(conforme Tabela 1 do PMSB) e conforme orientação da Prefeitura Municipal.
Página: 179

RESPOSTA

Desde o início da elaboração do PMSB, este foi divulgado e foram realizadas dezenas de pré-
conferências em todas as regiões do Município de forma a permitir a participação da
sociedade. Além disso, a versão preliminar ficou em consulta pública por mais de um mês no
Página: 180

site da Prefeitura e também de forma física na sede da Prefeitura, além de ter sido realizada
a audiência pública, que foi amplamente divulgada. Quando foi iniciada a consulta pública
foi enviado, diretamente para diversos órgãos e associações indicados pela Prefeitura, o
documento em meio digital, mesmo este estando à disposição para download no site da
Prefeitura.
Página: 181

RESPOSTA

A pergunta inicial para a Prefeitura deverá ser respondida pela equipe da Prefeitura
Municipal. Foram estudadas diversas opções para abastecimento de água, mananciais
superficiais da Bacia do Verde Grande e também manancial subterrâneo. No entanto, as
melhores opções foram colocadas no PMSB.
Página: 182

As propostas do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas foram baseadas


no conceito de “Reservação”, em detrimento da solução utilizada ao longo das últimas
décadas em Montes Claros, de “Canalização” dos cursos d’água. Dentre as propostas
apresentadas, está a “Criação de dispositivos legais para regulamentar a pavimentação no
município” e “Revisão e remodelação dos parâmetros técnicos adotados em leis e códigos
vigentes” (item 3.3.1).`
Página: 183

RESPOSTA

As propostas do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas foram baseadas


no conceito de “Reservação”, em detrimento da solução utilizada ao longo das últimas
décadas em Montes Claros, de “Canalização” dos cursos d’água. No item 2.4.3.6 são
apresentados alguns exemplos de sistemas de retenção, e previsões de instalação desses
reservatórios em Montes Claros. Será a política adotada pela Prefeitura, com a construção
de outros lagos de retenção além do existente ao final do córrego pau preto. Os custos estão
detalhados também no item 2.4.3.6 e 3.3.1.
Foi considerada uma porcentagem da arrecadação dos sistemas de água e esgoto para ser
utilizada na proteção / recuperação dos mananciais.
Página: 184

RESPOSTA

Sim. Estão contidos no item 6 (Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática)


Os mecanismos previstos para o monitoramento do PMSB estão previstos na forma de
Conselho Municipal de Meio Ambiente ou de Saneamento Básico a ser criado, pelas
Conferências de Saneamento anuais e pela revisão do Plano no máximo a cada 04 (quatro)
anos.
Página: 185

RESPOSTA

O Programa de Compostagem deverá contemplar, conforme previsto no PMSB de diversas


ações destacando-se: Compostagem doméstica, Hortas comunitárias em lotes vazios, Hortas
Escolares (reforço da merenda escolar), Coleta porta-a-porta de resíduos orgânicos dos
Grandes Geradores. Os resíduos orgânicos provenientes destes programas poderão ser
Página: 186

mesclados aos lodos das estações de tratamento de esgoto, resíduos de poda, capina e
roçagem. Além da compostagem haverá possibilidade de produção de gás metano como
fonte de energia renovável.

Foram propostas duas alternativas para o aumento da produção de água no Sistema Verde
Grande: Transposição da Barragem Congonhas e aumento do volume de reservação da
Barragem de Juramento.
Página: 187

RESPOSTA

Pergunta 1 – Os cursos d’água que encontram-se na área central, já ocupada e com alto grau
de impermeabilização e urbanização, deverão ser monitoradas para evitar a contaminação
com despejo irregular de esgoto sanitário.
Pergunta 2 – O PMSB propõe a elaboração do cadastro georreferenciado da rede de
drenagem do município, para localização das áreas não atendidas pelo sistema de
Página: 188

drenagem, e a partir disso estimar os custos para execução das obras. No Plano também há
estimativas para recuperação da rede existente, e execução da rede em novas ocupações
urbanas (item 3.3.1).
Pergunta 3 – As ações propostas para a minimização dos alagamentos frequentes nas
diversas áreas mapeadas pelo PMSB estão descritas nos itens 2.4 e 3.3.
Pergunta 4 – As descargas de rede são realizadas devido a alguma contaminação que possa
ter ocorrido (devido a reparos, por exemplo) e também para que se possam fazer reparos
em algumas redes (diminuindo sua pressão interna). Devido à sua ocorrência esporádica e a
existência de diversas descargas espalhadas pelo Município é que esta água não é
aproveitada.

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