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COMO DEVE SER UM MAPA MENTAL

COMECE PELO CENTRO – O mapa sempre deve partir do núcleo e ir se


expandindo para as bordas, com os ramos cada vez mais finos.

USE IMAGENS OU FIGURAS PARA SUA IDEIA CENTRAL – segundo o


autor, “uma imagem vale mais do que mil palavras”, então adicionar
imagens tornaria a leitura do mapa cada vez mais rápida.

USE CORES – a intenção dos mapas é criar uma forma interessante de


se revisar o material. As cores, junto com os desenhos e as formas,
auxiliam a criar esse interesse.

CONECTE SEMPRE SEUS RAMOS À IMAGEM CENTRAL E OS RAMOS


SUBSEQUENTES AOS RAMOS ANTERIORES – para auxiliar no processo
de associação, que é tão importante para o cérebro. Nenhuma
informação está solta, todas são interligadas e estão associadas ao
tópico central.

USE LINHAS CURVAS – que são mais interessantes para o cérebro

UMA PALAVRA POR LINHA – e aqui está a maior diferença dos mapas
mentais que são vendidos por aí: Os mapas “comerciais” querem
resumir sem oferecer o texto original – mas para que façam sentido, os
autores são obrigados a adicionar ao mapa uma quantidade enorme de
conteúdo, e acabam escrevendo sentenças de linhas inteiras, o que é
um completo contrassenso quando se trata da ferramenta em questão.
Essa, inclusive, é uma das tarefas mais difíceis quando estamos
construindo um mapa – reduzir ao máximo a extensão do texto. Na
prática, o uso de uma palavra por linha às vezes é difícil, mas é possível
concluir a maior parte dos ramos com até duas palavras por ramo.
CORES – use cores nos mapas. Cada ramo do mapa mental,
preferencialmente, deve ter uma cor diferente. As cores ajudam no
processo de retenção das informações, além de criarem interesse para
o cérebro.

USE IMAGENS NO RESTANTE DO MAPA – Imagens são interessantes e


capturam o interesse do cérebro, além de conterem muito significado e
poderem substituir várias palavras.
COMO REVISAR O MAPA MENTAL

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