Você está na página 1de 1

Bebop

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa


Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Bebop (desambiguação).
Bebop
Origens estilísticas Swing, Kansas city Jazz
Contexto cultural Início/Meados de 1940s Estados Unidos
Instrumentos típicos Clarinete, saxofone, trompete, trombone, piano,
contrabaixo, bateria, teclados, guitarras elétricas, guitarras acústicas
Popularidade 1940s, 1950s, Era dourada: 1960s
O Bebop representa uma das correntes mais influentes do Jazz. Seu nome provém da
onomatopéia feita ao imitar o som das centenas de martelos que batiam no metal na
construção das ferrovias americanas, gerando uma "melodia" cheia de pequenas notas.
Segundo alguns jazzistas, as melodias ágeis e velozes do seu estilo musical se
assemelhavam ao som produzido pelos martelos nas obras das ferrovias.

Características
O bebop privilegia os pequenos conjuntos, como os trios, os quartetos e os solistas
de grande virtuosismo. Talvez o elemento que sofreu a maior modificação dentro da
revolução bebop tenha sido o ritmo, com a proliferação de síncopas e de figuras
rítmicas complexas. O fraseado é flexível, nervoso, cheio de saltos que exigem uma
técnica instrumental muito desenvolvida. Além dos fundadores Charlie Parker e Dizzy
Gillespie, encontramos entre os expoentes do bebop os músicos que se encontravam
regularmente no "Minton's Playhouse", clube localizado em um bairro de Manhattan em
Nova York chamado "Harlem" e na 52nd Street, como o pianista Thelonious Monk, Miles
Davis e John Coltrane, os bateristas Kenny Clarke e Max Roach e o guitarrista
Charlie Christian; e também o vibrafonista Milt Jackson, o pianista Bud Powell e o
trombonista J. J. Johnson.

Um clássico do Bebop é Donna Lee, de Charlie Parker.

Você também pode gostar