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01/11/2018

Governança de TI
MODELOS PARA PROCESSOS E
QUALIDADE DE TI
Prof Marcelo Fontana e Rodrigo Matarazzo – 2018

MODELOS PARA PROCESSOS E


QUALIDADE DE TI – UNIP 2018
• MODELOS PARA PROCESSOS E QUALIDADE DE TI
• Norma ISO/IEC 38500
• O modelo CMMI
• O modelo MPS.BR
• O modelo ISOs para softwares

Figura: https://www.tiespecialistas.com.br/proposta-de-
modelo-de-qualidade/
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QUALIDADE DE TI – UNIP 2018
• MODELOS PARA PROCESSOS E QUALIDADE DE TI
• Dentre os modelos já estudados e comentados em nossa abordagem da estrutura de
processos de TI ( Governança) teremos outros modelos como por exemplo a normativada
ISO/IEC 38500 alé dos outros modelos ISACA (Information Systems Audit and Control
Association) como o Cobit.

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Fonte imagem: https://pt.slideshare.net/bhawk/iso-38500-viso-geral-


15909681
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• ISO/IEC 38500 - Governança Corporativa de Tecnologia da Informação
• A norma ISO/IEC 38500 tem como objetivo fornecer uma estrutura de princípios para os
dirigentes utilizarem na avaliação, gerenciamento e no monitoramento do uso da
tecnologia da informação nas suas organizações.
• Para encontrar a norma basta visitar o site da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) e procurar a norma NBR ISO/IEC 38500:2009.

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• Podemos aplicar a norma ISO/IEC 38500 em qualquer organização podendo ser pública ou
privada e de diferentes tamanhos objetivando promover o uso eficaz, eficiente e aceitável
da Tecnologia da Informação nas organizações. Utilizar a norma garante aos consumidores,
acionistas, funcionários e demais interessados que se a norma for seguida pode-se confiar
na governança corporativa de TI na organização, além de informar e orientar os dirigentes
quanto ao uso da TI na organização e fornecer uma base para uma avaliação da governança
corporativa de TI.
• Esta norma não é objeto de certificação, mas traz conceitos muito importantes sobre
Governança de TI e que podem ser úteis no entendimento, pela alta direção, de suas
responsabilidades em relação a TI.
• Portanto, podemos verificar que esta norma avalia e direciona o uso da TI para oferecer
suporte à organização e monitorar seu uso para realizar os planos.
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• Estrutura
• A norma afirma que existem seis princípios que caracterizam uma boa
governança de TI, são eles:
• Responsabilidade
• Estratégia
• Aquisição
• Desempenho
• Conformidade
• Comportamento Humano

https://www.tjpr.jus.br/documents/15390/5492064/
Gov-Modelo-Avaliar-Dirigir-Monitorar-by-
GRicciardi_2010.png/69994e9a-415c-4ae3-aff9-
efda863eae54?t=1458526919797

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• Além de definir os princípios a norma também preconiza que os dirigentes
governem a TI através de três tarefas principais:
• Avaliar o uso atual e futuro da TI incluindo estratégias, propostas e os fornecedores.
• Orientar a preparação e a implementação de planos e políticas para assegurar que o uso da
TI atenda aos objetivos do negócio.
• Monitorar que as políticas e o desempenho definido nos planos estejam sendo seguidos.

• Segundo a norma devemos aplicar o ciclo Avaliar-Dirigir-Monitorar em cada um


dos princípios definidos anteriormente. Dessa forma teríamos:
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• Responsabilidade: Aplicando a tarefa Avaliar do ciclo temos que no principio da
Responsabilidade devemos avaliar as reponsabilidades.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos exigir que os
planos fossem cumpridos de acordo com as responsabilidades que foram
delegadas.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
que os mecanismos apropriados de governança de TI sejam estabelecidos,
garantir que aqueles que receberam responsabilidades reconheçam e
compreendam suas responsabilidades e monitorar o desempenho daqueles a
que foram dadas as responsabilidades quanto a governança de TI.

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• Estratégia: Aplicando a tarefa Avaliar tem-se que no principio da Estratégia
devemos avaliar se os desenvolvimentos da TI estão apoiando o negócio, se a TI
está alinhada com os negócios de acordo com seus planos e políticas, e o risco
atual da TI para o negócio.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos preparar planos
e políticas para que a organização seja beneficiada com o uso da TI, encorajando
o dirigente a apresentar propostas inovadoras para a TI.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
o progresso das propostas de TI aprovadas verificando se os benefícios com a TI
estão sendo alcançados.
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• Aquisição: Aplicando a tarefa Avaliar tem-se que no principio da Aquisição
devemos avaliar as opções de fornecimento da TI.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos orientar para
que os ativos de TI sejam adquiridos de forma apropriada e devemos certificar-se
de que os acordos de fornecimento darão suporte necessário às necessidades da
organização.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
os investimentos de TI e garantir a compreensão mútua dos objetivos da
aquisição por parte da organização e dos fornecedores.

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• Desempenho: Aplicando a tarefa Avaliar tem-se que no principio do
Desempenho devemos avaliar as ideias ou propostas dos gerentes, avaliar os
riscos relacionados à continuidade do negócio, riscos quanto à integridade da
informação e à proteção dos ativos de TI e avaliar a eficácia e o desempenho do
sistema de governança.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos garantir a
alocação de recursos suficientes para que a TI atenda às necessidades da
organização dadas às prioridades acordadas e as restrições de orçamento.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
até onde a TI dá suporte ao negócio, se os recursos foram priorizados de acordo
com os objetivos e se as políticas estão sendo seguidas corretamente.
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• Conformidade: Aplicando a tarefa Avaliar tem-se que no principio da
Conformidade devemos avaliar até onde a TI cumpre com as obrigações de
conformidade interna e externa.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos garantir que a TI
esteja de acordo com as exigências legais, que as políticas estejam estabelecidas
e sendo cumpridas e que as ações de TI sejam sempre éticas.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
o cumprimento e conformidade da TI por meio de auditorias, monitorar as
atividades de TI para garantir o cumprimento das exigências de privacidade,
gerenciamento, conhecimentos estratégico, preservação da memória
organizacional e ambiental.

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• Comportamento Humano: Aplicando a tarefa Avaliar tem-se que no principio do
Comportamento Humano devemos avaliar as atividades de TI para garantir que
os comportamentos humanos sejam identificados e considerados.
• Aplicando a tarefa de Dirigir temos que neste princípio devemos exigir que as
atividades de TI sejam compatíveis com as diferenças de comportamento
humano, que os riscos, oportunidades, constatações e preocupações sejam
identificados e relatados por qualquer pessoa a qualquer momento.
• E por fim, na tarefa de Monitorar temos que neste princípio devemos monitorar
as atividades de TI para garantir que os comportamentos humanos identificados
permaneçam relevantes e que lhe sejam dadas a devida atenção.
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• Usando esta norma temos como benefício uma melhor avaliação dos riscos da TI
para o negócio e um melhor aproveitamento das oportunidades com o uso da TI
na organização.
• Além disso, temos como benefício a garantia do cumprimento das obrigações
regulamentares, legislativas, legais, contratuais, e por fim, que o uso da TI
contribua de forma positiva para o bom desempenho da organização através da
correta implementação e operação dos ativos de TI, maior clareza quantos as
responsabilidades, continuidade e sustentabilidade do negócio, alinhamento
entre TI e o negócio e inovação dos serviços necessários ao negócio, redução de
custos.

• Resumo
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• O modelo CMMI Fonte da imagem > http://www.isdbrasil.com.br/o-que-e-cmmi.php

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• CMMI ou “Capability Maturity Model® Integration” (CMMI) é um modelo divido
em 5 níveis com uma abordagem de visão de melhoria contínua de processos
que são fornecidos a uma organização (ões), e seus elementos essenciais de
processos eficazes.
• Estemodelo poderá ser usado para guiar a melhoria contínua de processo em um
projeto, divisão ou em uma organização inteira.
“O modelo visa ajudar organizações envolvidas com o desenvolvimento de produtos,
prestação de serviços e aquisição a melhorar a capacidade de seus processos, por meio de
um caminho evolucionário que considera desde processos com resultados imprevisíveis e até
mesmo caóticos para processos disciplinados e definidos, com resultados previsíveis e com
possibilidade de melhoria contínua”. http://www.isdbrasil.com.br/o-que-e-cmmi.php
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• Conforme o artigo CMMI – aborda :
• O CMMI (Capability Maturity Model Integration) é um modelo de referência que
contém práticas (Genéricas ou Específicas) necessárias à maturidade em
disciplinas específicas (Systems Engineering (SE), Software Engineering (SE),
Integrated Product and Process Development (IPPD), Supplier Sourcing (SS)).
Desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute), o CMMI é uma evolução
do CMM e procura estabelecer um modelo único para o processo de melhoria
corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas.
• O CMMI possui duas representações: "contínua" ou "por estágios". Estas
representações permitem a organização utilizar diferentes caminhos para a
melhoria de acordo com seu interesse.
• Read more: http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1401/cmmi-para-
iniciantes.aspx#ixzz5VFk30qMq

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• O CMMI está dividido em cinco estágios:
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• Explicando os níveis :
• As principais características dos níveis acima são:
• Nível 1 - Inicial: imaturidade organizacional; os processos são improvisados e geralmente
não são seguidos; compromissos de prazo e custo não são cumpridos; o planejamento não
é feito com base em estimativas; as qualidades, procedimentos e conhecimentos
pertencem às pessoas e não aos projetos; as chances de sucesso dependem das
habilidades pessoais dos gerentes e desenvolvedores;
• Nível 2 - Gerenciado: políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de
software estão definidas e são obedecidas; o planejamento é baseado em estimativas e na
experiência anterior de outros projetos; os projetos utilizam processos definidos, usados,
disseminados, documentados, medidos e fiscalizados com rotinas de melhoria; os
processos afetados são puramente gerenciais (não técnicos) e pertencem aos projetos e
não às pessoas;

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• Nível 3 - Definido: os processos utilizados são estabelecidos e padronizados em toda a
organização; processos técnicos passam a ser considerados ao lado dos processos
gerenciais; tanto os processos gerenciais quanto os técnicos passam a ser repetidos; os
processos pertencem a organização e não mais aos projetos;
• Nível 4 - Quantitativamente Gerenciado: são estabelecidas metas quantitativas para os
processos e produtos, medidas de qualidade e produtividade são coletadas em todos os
projetos; é estabelecido controle estatístico de processos; a gestão passa a ser feitas com
bases quantitativas;
• Nível 5 - Otimização: a organização está engajada na melhoria contínua de seus processos;
identificação de pontos fracos e defeitos; ações preventivas sobre causas; mudanças mais
significativas de processos e/ou tecnologias são feitas a partir de análise de custo/benefício
com base em dados quantitativos.
• Read more: http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1401/cmmi-para-iniciantes.aspx#ixzz5VFkKyTEP

http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1401/cmmi-para-iniciantes.aspx
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• O modelo MPS.BR

https://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento
/melhoria-de-processos-do-software-brasileiro--mpsbr

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• O Projeto mps BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro, projeto
coordenado pela SOFTEX é apontado como solução para tornar o software
brasileiro um produto de exportação competitivo geração de negócios no Brasil e
no exterior, visando aumentar a competitividade da indústria brasileira de
software.
• “O Projeto mps BR
• Iniciado em 2003, a partir de dezembro, conta com a participação de sete instituições
brasileiras: a SOFTEX, coordenadora do projeto; três instituições de ensino, pesquisa e
centros tecnológicos (COPPE / UFRJ, CESAR, CenPRA); uma sociedade de economia mista, a
companhia de Informática do Paraná (CELEPAR), hospedeira do Subcomitê de Software da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e duas organizações não governamentais
integrantes do Programa SOFTEX (Sociedade Núcleo de Apoio à Produção e Exportação de
Software do Rio de Janeiro – RIOSOFT e Sociedade Núcleo SOFTEX 2000 de Campinas). A
Universidade Católica de Brasília também faz arte do projeto.”
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• O MPS. Br serve como um selo que indica o nível de maturidade da empresa em
relação às práticas relacionadas ao desenvolvimento de software. Esse selo
possui níveis. Cada nível tem diversas práticas associadas. Uma empresa que
possui o "selo" MPS. Br utiliza essas boas práticas e, teoricamente, tem bastantes
condições de desenvolver software com qualidade e com custos e prazos dentro
do estimado. MPS. Br é um movimento importante por que pode ajudar a
melhoria dos processos para as organizações. Além disso, ele já está sendo
exigido em algumas licitações. Assim, somente empresas certificadas podem
participar de alguns processos licitatórios.

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• Descrição geral do MPS.BR
• Uma das metas do MPS-BR visa definir e aprimorar um modelo de melhoria e
avaliação de processo de software, visando preferencialmente as micro,
pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de
negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo
aplicável à indústria de software.
• O MPS-BR também estabelece um processo e um método de avaliação, o qual dá
sustentação e garante que o MPS-BR está sendo empregado de forma coerente
com as suas definições.
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• A base técnica para a construção e aprimoramento deste modelo de melhoria e
avaliação de processo de software é composta pelas normas NBR ISO/IEC 12207
– Processo de Ciclo de Vida de Software, pelas emendas 1 e 2 da norma
internacional ISO/IEC 12207 e pela ISO/IEC 15504 – Avaliação de
Processo, portanto, o modelo está em conformidade com essas normas.
• O programa mobilizador MPS.BR está dividido em três (3) componentes:
• Modelo de Referência (MR-MPS);
• Método de Avaliação (MA-MPS);
• Modelo de Negócio (MN-MPS).

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• MR-MPS (Modelo de referência para melhoria do processo de software)
• O Modelo de Referência MR-MPS define níveis de maturidade que são uma
combinação entre processos e sua capacidade. Isso permite avaliar e atribuir
graus de efetividade na execução dos processos. As atividades e tarefas
necessárias para atender ao propósito e aos resultados.

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• Níveis de maturidade
• Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos,
caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na
organização. O nível de maturidade em que se encontra uma organização permite
prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos.
• O MR-MPS define sete níveis de maturidade:
• A (Em Otimização);
• B (Gerenciado Quantitativamente);
• C (Definido);
• D (Largamente Definido);
• E (Parcialmente Definido);
• F (Gerenciado);
• G (Parcialmente Gerenciado).
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• O modelo ISOs para software
• Uma norma que tem como
objetivo avaliar a qualidade,
bem como as suas
características, sub
características e atributos. Este
é o objetivo da ISO 9126, mais
especificamente a NBR 13596,
que padroniza a avaliação da
qualidade do software
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• O modelo ISOs para software
• De acordo com o referido na Norma 9126, a utilização do modelo de qualidade
nela definido, permite:
• Validar a conclusão da definição de requisitos;
• Identificar os requisitos do software;
• Identificar as características de desenho do software;
• Identificar os testes que devem ser efetuados;
• Identificar os critérios necessários à garantia da qualidade do produto;
• Identificar os critérios de aceitação relacionados com a conclusão do produto.

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• Pensando numa normativa de Qualidade de um Software teremos os seguintes
pontos :
https://www.tiespecialistas.com.br/analise-sobre-iso-9126-nbr-13596/
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• A ISO/IEC 9126 é uma norma ISO para qualidade de produto de software, ela
define um conjunto de parâmetros com o objetivo de padronizar a avaliação da
qualidade de software.
• Ela se enquadra no modelo de qualidade das normas da família 9000. A norma
brasileira correspondente é a NBR 13596, que foi substituída pela NBR ISO/IEC
9126-1.
• A norma 9126 foca na qualidade do produto de software, propondo Atributos de
Qualidade, distribuídos em seis características principais, com cada uma delas
divididas em sub características: Funcionalidade, confiabilidade, usabilidade,
eficiência, manutenibilidade e portabilidade.

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• CARACTERÍSTICAS E SUB CARACTERÍSTICAS DA NORMA
• Esta norma define seis características de qualidade de produto de software, que
são subdivididas em diversas sub características.
Tabela 1 – Características e sub características
• Funcionalidade,
• confiabilidade,
• usabilidade,
• eficiência,
• manutenibilidade e portabilidade.

• Tabela complete no site :


• https://www.tiespecialistas.com.br/analise-sobre-iso-9126-nbr-13596/
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• NORMAS DE QUALIDADES DA ISO/IEC
• O modelo de qualidade estabelecido pela ISO/IEC 9126 segue os seguintes itens:
• Processo de desenvolvimento, onde a qualidade afeta a qualidade do software gerado.
• Produto, compreendendo as características de qualidade do software gerado.
• Qualidade em uso, onde trata a comparação da qualidade do software em cada contexto
específico de usuário.
• A norma ISO/IEC 9126 de 1991 ou NBR 13596 de 1996 representa a atual
padronização mundial para a qualidade de produtos de software. A mesma é
baseada em três níveis, sendo: características, sub características e métricas.
Cada característica é refinada em um conjunto de sub características e cada sub
característica é avaliada por um conjunto de métricas.

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• Modelo de processo de avaliação
O processo pode ser aplicado a cada fase apropriada do ciclo de vida de cada
componente de software produto, sendo constituído por três estágios:
a) Definição dos requisitos da qualidade
É feita a definição das características e sub características em função da área de aplicação do
produto de software. E, esta definição deve ser feita antes do início do desenvolvimento do
mesmo. Produtos de maior porte devem ser subdivididos em módulos e cada um destes deve
ter seus próprios conjuntos de características e sub características.
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• b) Preparação da avaliação
Seleção das métricas da qualidade – escolha dos critérios para associar quantificações
numéricas para cada um dos atributos. Essas métricas podem variar ao longo do ciclo de
desenvolvimento, sem deixar de lado a perspectiva de avaliação do usuário. Os níveis de
pontuação são definidos como os resultados quantificados são mapeados, em uma escala
com regiões sugeridas pela norma, três para pontuação satisfatória (excelente, bom e
razoável) e uma para a pontuação insatisfatória. São definidos também os critérios para
fazer o mapeamento das características para valores numéricos.

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c) Avaliação
• Medida – Aplicação das métricas definidas ao produto de software.
• Pontuação – Determinação dos valores de pontuação.
• Avaliação – Determinação do resultado final, em aceitação ou não da qualidade do
produto.
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• Função de um software
• É a capacidade de um software de prover funcionalidades que satisfaçam o
usuário em suas necessidades declaradas e implícitas, dentro de um determinado
contexto de uso.
• Suas sub características são:
• Adequação, que mede o quanto o conjunto de funcionalidades é adequado às
necessidades do usuário.
• Precisão, que representa a capacidade do software de fornecer resultados precisos ou com
a precisão dentro do que foi acordado/solicitado.
• Interoperabilidade, que trata da maneira como o software interage com outro(s) sistema(s)
especificado(s).
• Segurança, que mede a capacidade do sistema de proteger as informações do usuário e
fornecê-las apenas (e sempre) às pessoas autorizadas. Segurança também pode estar
dirigida em, processar gerar e armazenar as informações;
• Conformidade, que trata da padronização, políticas e normas de um projeto.

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• Aplicação da norma
• A aplicação da norma é simples, flexível e adaptável ao que se espera obter de um produto
de software. Transforma a tarefa de avaliação e seleção de produtos de software em um
procedimento claro, definido e matemático.
• CONCLUSÃO
• A qualidade de um produto de software era algo intangível, sem definições concretas. A
norma em questão permite visualizar mais facilmente esta qualidade e, por consequência,
definir uma forma de medir esta qualidade, possibilitando uma avaliação mais objetiva e
uniforme. Além disso, é acessível a qualquer pessoa ou empresa, disponível a quem se
interessar.
• Por meio das características abordadas, em todo o processo em que o software é
englobado, são permitidas sub características e métricas, aprofundando aos principais
atributos do software, o que esperar e o que atingir.
Fonte : https://www.tiespecialistas.com.br/analise-sobre-iso-9126-nbr-13596/
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• Outras. ..

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Visão Geral do processo – ISO 14598-1 (COLOMBO, 2007).


http://testelabs.blogspot.com/2012/05/isoiec-14598-
engenharia-de-software.html
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A Norma 14598-1 descreve o


processo de avaliação de produtos
de software apresentado na figura
seguinte.

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https://sites.google.com/site/moduloevaluacionred/modelo-de-calidad-iso-14598
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• Leitura complementar :
• https://www.
devmedia.com.br/
qualidade-de-software/
9408

https://www.devmedia.com.br/qualidade-de-software/9408
01/11/2018

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• Fontes de referências :
• Artigo 1 : Modelos de Governança de TI
https://www.devmedia.com.br/modelos-de-governanca-de-ti/31324
• Artigo 2 – SlideShare
• https://pt.slideshare.net/bhawk/iso-38500-viso-geral-15909681
• Artigo 3 – MPS.br
• https://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/melhoria-de-processos-do-software-brasileiro--mpsbr
• NBR ISO/IEC 9126-1
• https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/simulacao/sum_executivo/pdf/fichatecnica_21.pdf
• A norma ISO/IEC 38500 está fundamentada em 6 princípios aplicáveis a qualquer porte de organização,
oferecendo as diretrizes básicas para a implementação e manutenção de uma eficaz governança de TI.
• https://www.portalgsti.com.br/2009/11/governanca-de-ti-e-isoiec-38500.html
• CMMI para iniciantes
• http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1401/cmmi-para-iniciantes.aspx
• Análise sobre a ISO 9126 – NBR 13596
• https://www.tiespecialistas.com.br/analise-sobre-iso-9126-nbr-13596/

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