Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO
1. CLASSES DE INSTRUMENTOS:
a) Indicador
b) Registrador
c) Transmissor
d) Transdutor
e) Controlador
1
DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO
3 - Alcance (SPAN)
4 – Erro
5 – Repetitividade
6 – Exatidão
SIMBOLOGIA GERAL
SINAL SINAL
PNEUMÁTICO ELÉTRICO
SINAL TUBO
HIDRÁULICO CAPILAR
LIGAÇÃO CONFI-
GURADA INTERNA- LIGAÇÃO
MENTE AO SISTE- MECÂNICA
MA (SOFTWARE)
SINAL SINAL
BINÁRIO BINÁRIO
PNEUMÁTICO ELÉTRICO
SIMBOLOGIA GERAL
Instrumentos
Discretos
Instrumentos
Compartilhados
Computador
de
Processo
Controlador
Programável
2
SIMBOLOGIA GERAL
P RC 001 02 A
Identificação do Instrumento
SIMBOLOGIA GERAL
1A LETRA LETRAS SUCESSIVAS
Variável Letra de Função de Leitura Função de Saída Letra de
Medida Modificação Passiva Modificação
A Analisador Alarme
B Queimador
(Chama)
F Vazão Relação
SIMBOLOGIA GERAL
1A LETRA LETRAS SUCESSIVAS
Variável Letra de Função de Leitura Função de Saída Letra de
Medida Modificação Passiva Modificação
J Potência Varredura
M Umidade Médio ou
Intermediário
O Placa de Orifício
Q Quantidade Integração
R Radioatividade Registrador
T Temperatura Transmissão
Transmissor
3
SIMBOLOGIA GERAL
V Viscosidade Válvula
Y Relê ou
Computador
EXERCÍCIOS
1 - Qual a função de cada um dos instrumentos abaixo, de acordo com a sua identificação.
a) FIC -
b) TI -
c) TSL -
d) PSLL -
e) TT -
f) PIC -
g) LT -
h) FSHH -
i) LSH -
j) FY -
4
b)
I XXXX
LIC
ALGORÍTMO PID
REALIZADO PELO 101A
SISTEMA DE
CONTROLE
(DCS OU SDCD EM DISPOSITIVO DE
INTERFACE INTER-
CONSOLE) TRAVAMENTO DE
AUXILIAR
ALARME
(VAZÃO) NÍVEL
CONDICIONAMENTO MUITO ALTO
DO SINAL DE
ENTRADA (FUNÇÃO
RAIZ QUADRADA) FAHH
FIO DE LIGAÇÃO
FIC (SINAL ANA-
202 LÓGICO)
REGISTRADOR
MONTADO NO
CAMPO
UR CONVERSOR
104 I/P
I/P
FR
ELEMENTO
DE VAZÃO 202B REGISTRADOR
MONTADO MONTADO NO FY
NO CAMPO CONSOLE 202
(SELEÇÃO DE VARIÁ-
VEIS VIA BASE DE
DADOS)
FV
FE FT 202
TRANSMISSOR
202 202 DE VAZÃO VÁLVULA
DE CONTRO-
MONTADO
NO CAMPO LE MONTADA
NO CAMPO
INSFLO01.WPG
TELEMETRIA
Sensor
Válvula
de
Controle
Controlador
Controle Local
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
5
TELEMETRIA
À medida que os processos controlados se multiplicaram,
surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de
forma centralizada.
???
Operação à Distância
Instrumentação Pneumática
Sensor
Controlador
Válvula
de
Controle
TRANSMISSOR A 2 FIOS
- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.
TRANSMISSOR A 4 FIOS
- Alimentação e comunicação independentes.
6
REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
Rede de Planta
Rede de Controle
REDE DE
CONTROLE
REDE DE
Rede de CAMPO
Campo
Rede DeviceNet
7
Rede Profibus - DP (Descentralized Peripheria)
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem somente para sinal,
• Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores,
• Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12Mbits/s,
• De 100 a 1.200m conforme a velocidade, e
• Sistema de comunicação mestre – escravo.
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem, trafegando sinal e alimentação,
• Até 32 dispositivos sem alimentação e 12 com alimentação,
• Velocidades de 31,25 Kbits /s,
• Máxima distância de 1900 m conforme número de dispositivos, e
• Permite várias topologias.
Protocolo HART
O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão 4 a
20 mA com a comunicação digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s
e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a
existência de dois mestres na rede simultaneamente.
As vantagens do protocolo HART são as seguintes:
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital.
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica.
• Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
8
REDE FIELDBUS
Fieldbus
Processo
P
L
Automação
e
Sistemas de Supervisão
F
EXERCÍCIOS:
9
VARIÁVEL DE PROCESSO - PRESSÃO
Medição de Pressão
Definições:
F (força)
Pressão =
A (área)
Unidades
ESCALAS DE PRESSÃO
Pressão Relativa
ESCALA
(ou P. Efetiva ou Pressão)
h
-
m
Pressão Absoluta
m A
H
g B (ou Zero Absoluto ou Vácuo Perfeito)
pressão relativa
ZERO RELATIVO
vácuo
pressão absoluta
ZERO ABSOLUTO
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
10
Colunas de Líquido
P1 – P2 = h . dr
Manômetro de Coluna
Reta Vertical
P CRISTAL
+ _
+ _
+ _
+ _
Efeito Piezoelétrico
P DIAFRAGMA
SAIDA
Transdutor CRISTAL
Tubos Capilares
Placas do Capacitor
Diafragma Sensor
Vidro
Fluido
Fluido de
de Enchimento
Enchimento
Diafragma de Processo
11
EXERCÍCIOS:
1 - Para a coluna a lado, determine:
psi kPa Polegadas mmH2O Polegadas mmHg Bar m Bar kgf/cm2 gf/cm2
H 2O Hg
psi 1 6,8947 27,7620 705,1500 2,0360 51,7150 0,0689 68,9470 0,0703 70,3070
kPa 0,1450 1 4,0266 102,2742 0,2953 7,5007 0,0100 10,0000 0,0102 10,1972
Polegadas 0,0361 0,2483 1 25,4210 0,0734 1,8650 0,0025 2,4864 0,0025 2,5355
H 2O
mmH2O 0,0014 0,0098 0,0394 1 0,0028 0,0734 0,0001 0,0979 0,0001 0,0982
Polegadas 0,4912 3,3867 13,6200 345,9400 1 25,4000 0,0339 33,864 0,0345 34,532
Hg
mmHg 0,0193 0,1331 0,5362 13,6200 0,0394 1 0,0013 1,3332 0,0014 1,3595
Bar 14,5040 100,00 402,1800 10215,0000 29,5300 750,0600 1 1000 1,0197 1019,70
0
m Bar 0,0145 0,1000 0,402 10,2150 0,0295 0,7501 0,001 1 0,0010 1,0197
kgf/cm2 14,2230 97,9047 394,4100 10018,0 28,9590 735,560 0,9800 980,7000 1 1000
gf/cm2 0,0142 0,0970 0,3944 10,0180 0,0290 0,7356 0,0009 0,9807 0,001 1
Exemplo 1 mmHg = 0,5362 pol, H2O = 1,3332 m Bar 1 atm = 760 mmHg = 14,6959 psi
97 mmHg = 97(0,5362) = 52,0114 pol, H2O
(97 mmHg = 97(1,3332) =129,3204 m Bar
12
• Componentes da Tubulação (Tomadas) de Impulso
Manifolds
DP
5 VIAS DP
3 VIAS
2 VIAS
GP GP
2 VIAS
Diafragma Isolador
Corpo
Tubo Capilar
SELO VOLUMÉTRICO
Corpo
Diafragma
Isolador
Fluído de
Enchimento
Armadura
do tubo Capilar
DRENO/PURGA (SANGRIA)
LD301
Posição Superior
(Aplicações em Líquido / Multifase)
Posição Inferior
(Aplicações em Gás )
A POSIÇÃO DO DRENO
PODE SER MUDADA,
GIRANDO O FLANGE 180O
13
VARIÁVEL DE PROCESSO - NÍVEL
497
496
Visores de Nível(vidro)
Tipo Tubular
LIQUIDO
GAS
VIDRO
VIDRO
Bóia ou Flutuador
14
MEDIÇÃO DE NÍVEL, INDIRETA
POR PRESSÃO (HIDROSTÁTICA OU ∆P)
dr
LÍQUIDO
h
HI LO
Cálculo do Range:
ΔP = Ph – Pl
∆P = h. dr Pl = 0 (Patm)
Nível (0%): ΔP = 0 (4 mA)
Nível (100%): ΔP = h . d (20 mA)
h
LÍQUIDO
dr
y
Cálculo do Range: HI LO
ΔP = Ph - Pl
Pl = 0 (Patm)
Nível (0%): ΔP = y . dr (4 mA)
Nível (100%): ΔP = (h + y) . dr (20 mA)
15
Exemplo :
Cálculo do Range:
GÁS
Nível (0%):
ΔP = Ph - Pl
y ΔP = 0 - (h . dselo)
h ΔP = - (y . dselo) (4 mA)
LÍQUIDO
HI LO
Nível (100%):
ΔP = Ph - Pl
Pl = y . dselo
Ph = h . dlíquido
ΔP = h . dlíquido - y . dselo (20 mA)
FONTE DE
RADIAÇÃO INDICADOR
AMPLIFICADOR
SENSOR
GEIGER
h = H - (v.t)
2
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
16
Medição de Nível por Radar
Exercício
Determinar:
a) Range do instrumento: ______________mmH2O
b) Saída do instrumento quando o ΔP = 0 mmH2O : ____ mA
4 a 20 mA
DEFINIÇÃO
Vazão pode ser definida como sendo a quantidade volumétrica ou mássica de
um fluido que passa através de uma seção de uma tubulação ou canal por
unidade de tempo.
Vazão Volumétrica:
É definida como sendo a quantidade em volume que
escoa através de uma certa seção em um intervalo
de tempo considerado.
As unidades de vazão volumétricas mais utilizadas
são: m3/s, m3/h, l/h, l/min GPM, Nm3/h e
SCFH.
Vazão Mássica:
É definida como sendo a quantidade em massa de
um fluido que atravessa a seção de uma tubulação
por unidade de tempo.
As unidades de vazão mássica mais utilizadas são:
kg/s, kg/h, T/h e Lb/h.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
17
TIPOS DE MEDIDORES:
2. Medidores Volumétricos
Placa de Orifício
É a mais simples, de menor custo e portanto a mais empregada.
18
Perda de Carga variável: Placa de Orifício
Tipos de Placa de Orifício:
Concêntrica:
Este tipo de placa de orifício é utilizado para
líquido, gases e vapor que não contenham
sólidos em suspensão.
Excêntrico:
Este tipo de orifício é utilizado em fluido
contendo sólidos em suspensão, os quais
possam
ser retidos e acumulados na base da
placa; nesses casos, o orifício pode ser
Segmental: posicionado
A placa de orifício segmental é destinada para na parte baixa do tubo, para permitir que
uso em fluidos em regime laminar e com alta os sólidos passem.
porcentagem de sólidos em suspensão.
Orifício Integral
Medição de Vazão :
Pressão Diferencial
Uma das maneiras mais utilizadas para se medir a vazão de um
fluido qualquer em um processo industrial é aproveitar-se da relação
entre vazão e pressão deste fluido. Para isto, são utilizados
elementos deprimogênios, tais como placas de orifício, que atuam
como elementos primários e possibilitam efetuar a medição de uma
pressão diferencial que é correspondente à vazão que passa por ele.
19
Compensação de Pressão e Temperatura
PA ⋅ ΔP
Q=K . Q [Nm3/h]
TA
MEDIÇÃO DE VAZÃO :
POR ÁREA VARIÁVEL
O equilíbrio é atingido
quando a diferença de
pressão e o empuxo
compensam a força
gravitacional.
A posição do flutuador
indica a taxa de fluxo.
Lei de Faraday
E = B.d.V
20
MEDIDOR TIPO TURBINA
1-Corpo do Medidor
2- Suporte Traseiro
3- Anel de Retenção do Manual
4- Mancal
5- Espaçador central
6- Espaçador externo
7- Rotor
8- Suporte Frontal
9- Anel de Retenção
10 Porca de Travamento do sensor
11- Sensor Eletrônico de proximidade
• Influência da Viscosidade
• Performance
K = (60.f) / Q
MEDIDORES ULTRA-SÔNICOS
21
EXERCÍCIOS:
Conceitos Básicos
TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas.
Definições
PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os
efeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
°C = °F – 32 = K – 273 = R - 491
Conversão de Escalas
5 9 5 9
22
MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO
1 - TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO
Vt = Vo.( 1 + β.Δt)
Recipiente de Vidro
Recipiente Metálico
LÍQUIDO FAIXA DE UTILIZAÇÃO (oC)
Álcool 50 à +150
Lt = Lo. ( 1 + α.Δt)
23
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR
BLOCO DE JUNTA DE
LIGAÇÃO REFERÊNCIA
TRM DE TEMP.,
GRADIENTE DE TEMPERATURA ( ∆T) INDICADOR OU
CARTÃO INPUT(CLP)
Efeitos Termoelétricos:
Seebeck, Peltier, Thomson e Volta.
70
60
K
50
J
NICROSIL-NISIL
40
30
20 R
T S
B
10
T
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO DE COBRE
38 °C
1,529 mV
0,00 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,371 mV + 20,731 mV
+ 0,000 mV
+ 0,960 mV
+21,691 mV 525 °C ERRO = - 13 °C
538 °C
22,260 mV
* Usando fios de cobre.
FORNO
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
24
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO TIPO KX
38 °C
1,529 mV
0,569 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,371 mV + 20,731 mV
+ 0,569 mV
+ 0,960 mV
+ 22,260 mV 538 °C ERRO =' 0
538 °C
* Usando cabos de compensação.
22,260 mV
FORNO
ERROS DE LIGAÇÃO
CABEÇOTE
CABO TIPO KX
38 °C
1,529 mV
0,569 mV
REGISTRADOR
24 °C
0,960 mV
TC TIPO K
20,731 mV - 20,731 mV
+ 0,569 mV
+ 0,960 mV
- 19,202 mV
538 °C
* Inversão simples.
22,260 mV
FORNO
RABICHO POTE
PÓ ÓXIDO DE
MAGNÉSIO
JUNTA DE
MEDIDA
PLUG
BAINHA
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
25
ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
1. - Associação Série 2. - Associação Série-oposta
ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
3. - Em Paralelo
TERMORESISTÊNCIAS
CILINDRO DE VIDRO ESPIRAL DE PLATINA
CONDUTORES
26
Características da Pt100( à 0°C )
Vantagens / Desvantagens
PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO
27
EXERCÍCIOS:
b)
Definição de Densidade
A densidade de uma substância é definida com a sua
massa por unidade de volume. Densidade é
designada pelo símbolo ρ.
ρ=m/V
Unidades de Medição
Unidade do SI: kg/m³
Unidades comuns: g/cm³ ou g/l
Unidade inglesa: lbm/ft³
MEDIÇÃO DE DENSIDADE
ESCALA
LASTRO
Densímetro
28
MEDIÇÃO DE DENSIDADE
TRANSBORDAMENTO
H = cte
DI
DT
Densidade
Pressão Hidrostática
P1 = ρ . g . h1
P2 = ρ . g . h2
P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2)
PROCESS
ΔP = ρ . g . h SENSOR
ρ = ΔP / g . h
P1
h2
h1
2
h
P2
1
29
Concentração
Grau Brix
Grau Baumé
Grau Plato
Grau INPM
Grau GL
% de Sólidos
% de Concentração
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Definição:
É a porcentagem em massa de sacarose presente em uma
solução.
Por exemplo : em uma solução a 30 °Brix teremos 30 g de
sacarose em 100 g de solução.
Utilização: em indústrias de açúcar e álcool, indústrias de
sucos, de refrigerantes, cervejarias, etc.
Grau Baumé
Definição:
O grau Baumé é calculado pela fórmula:
Baumé = 144,3 – (144,3 / densidade relativa)
Utilização: Industrias Químicas, Petroquímicas, Papel e
Celulose, etc.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Grau INPM
Definição:
É a porcentagem em peso de álcool em uma solução
hidroalcoólica.
Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 °INPM
contém 97 g de álcool em 100 g de solução.
Utilização: Indústrias de Bebidas, Destilarias de Álcool, etc.
Grau GL
Definição:
É a porcentagem em volume de álcool em uma
solução hidroalcoólica.
Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 °
GL contém 97 ml de álcool em 100 ml de solução.
Utilização: Indústrias de Bebidas, etc.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
30
Nível de Interface
h máximo = 500 mm
y = 0 to 100%
Exemplo:
h Calibração = 0 a 500 mm
y
y = 20% significa que a interface
está a 100 mm acima do diafrágma
repetidor inferior
100 %
Óleo
Águar 0%
Montagem lateral
31
Pressão Hidrostática
Tecnologia Nuclear
Refratômetros
• Requerem fonte externa de alimentação
32
Aerômetros
Laboratório
A válvula de controle é o elemento final mais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas
de controle para gases e ar é também usado o “damper”, porém poderemos citar outros elementos,
Corpo e Atuador
33
ATUADOR
“CORPO” DA VÁLVULA
COMPONENTES DO CORPO:
Internos
Castelo
Flanges inferiores
34
Válvulas Globo Convencional
Sede Simples e Dupla
35
VÁLVULA TIPO BORBOLETA
VÁLVULA ESFERA
36
Internos
Tipos de castelo
• Fluidos corrosivos
• Fluidos tóxicos
• Fluidos radioativos
• Fluidos caros
Tipos de castelo
Aletado
37
CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO
- Inerente
- Instalada
A característica de vazão inerente é definida como sendo a relação existente entre
a vazão que escoa através da válvula e a variação percentual do curso, quando se
mantém constante a pressão diferencial através da válvula. Em outras palavras,
poderíamos dizer que se trata da relação entre a vazão através da válvula e o
correspondente sinal do controlador, sob pressão diferencial constante, através da
válvula.
Por outro lado, a característica de vazão instalada é definida como sendo a real
característica de vazão, sob condições reais de operação, onde a pressão
diferencial não é mantida constante.
A característica de vazão inerente é a teórica, enquanto que, a instalada é a
prática.
POSICIONADORES
Eletropneumáticos
38
POSICIONADORES
POSICIONADOR INTELIGENTE
CONCEITOS BÁSICOS DE
CONTROLE DE PROCESSO
SP – Setpoint
(Valor desejado para variável que se quer controlar, definido
pelo operador humano ou computador)
E- Erro
(Comparação do valor atual com o valor desejado, utilizado
no cálculo para gerar um sinal de correção).
39
MALHA DE CONTROLE TÍPICA
FLUIDO AQUECIDO
FLUIDO A SER
AQUECIDO
VAPOR
CONDENSADO
CONTROLE MANUAL
ENTRADA DE
FLUÍDO FRIO
SAIDA DE
FLUÍDO QUENTE
MEDIÇÃO
ENTRADA
DE VAPOR
COMPUTAÇÃO
E
COMPARAÇÃO
VÁLVULA DE
CONTROLE
CORREÇÃO
CONTROLE MANUAL
VALOR
DESEJADO VALOR
(SET-POINT) OBTIDO
DESVIO
-
ERRO
TEMPO
40
CONTROLE AUTOMÁTICO
VALOR
VALOR DESEJADO
DESVIO OBTIDO (SET-POINT)
- ERRO
TEMPO
TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA
AI
PID L/R
A/M
AO
41
FIM.
42