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Unidade 3 Polinómios

3.2.
Pág. 29 a) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
1.1. polinómio A ( x ) + P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x + 3x − 2 ) + (2 x − 5x ) =2 x − x − 2 x − 2
T ( x ) =P ( x ) + Q ( x ) =− 2 3 3 2 polinómio do 5.º grau, ou seja, n = 5 .
b) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
O polinómio T ( x ) tem grau 3.
polinómio A ( x ) × P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um
( x2 + 3x − 2 ) × (2 x 3 − 5x ) =
1.2. T ( x ) =P ( x ) × Q ( x ) =−
polinómio do 2.º grau, ou seja, n = 2 .
= −2 x 5 + 5 x 3 + 6 x 4 − 15 x 2 − 4 x 3 + 10 x =
−2 x 5 + 6 x 4 + x 3 − 15 x 2 + 10 x c) Como B ( x ) é um polinómio do 4.º grau então  B ( x )  é um
2

O polinómio T ( x ) tem grau 5. 2


polinómio de grau 8. Se o grau do polinómio B ( x )  × P ( x ) é 11
1.3. T ( = x ) (2 x 3 − 5x ) − ( − x 2 + 3x − 2
x ) Q( x ) − P ( = = )
então P ( x ) tem de ser um polinómio do 3.º grau, ou seja, n = 3 .
= 2 x 3 − 5 x + x 2 − 3 x + 2= 2 x 3 + x 2 − 8 x + 2
O polinómio T ( x ) tem grau 3.
d) Como C ( x ) é um polinómio do 7.º grau, para que o grau do
polinómio C ( x ) × P ( x ) seja 7 então P ( x ) tem de ser um
1.4. T ( x ) =Q ( x )  =( 2 x 3 − 5x ) =4 x 6 − 20 x 4 + 25 x 2
2 2
polinómio de grau 0, ou seja, n = 0 .
e) Sendo P ( x ) um polinómio de grau n, então o polinómio
O polinómio T ( x ) tem grau 6.
3
 P ( x )  tem grau 3n . Como B ( x ) é um polinómio do 4.º grau
2.1. A ( x ) − B ( x =) (x 3
− 3 x ) − ( −2 x + x − 3=
2
) 3
então P ( x )  × B ( x ) é um polinómio de grau 3n + 4 . Como o
=x 3 − 3 x + 2 x 2 − x + 3 =x 3 + 2 x 2 − 4 x + 3 3
polinómio P ( x )  × B ( x ) tem grau 13 tem-se:
3n + 4 = 13 ⇔ 3n = 9 ⇔ n = 3 .
2.2. A ( x ) × B ( x=) (x 3
− 3 x ) × ( −2 x 2 + x − 3=
)
−2 x 5 + x 4 − 3 x 3 + 6 x 3 − 3 x 2 + 9 x =
= −2 x 5 + x 4 + 3 x 3 − 3 x 2 + 9 x
3.3.
a) Por exemplo, T ( x ) =
−x4 + x3 .
 3 
2.3. A ( x ) − B ( x ) × C ( x =) (x 3
− 3 x ) − ( −2 x 2 + x − 3 ) ×  − x + 2 =
 2 
b) Como o polinómio A ( x ) × C ( x ) tem grau 10, o polinómio
A ( x ) × C ( x ) × T ( x ) tem grau 12 se T ( x ) for um polinómio de
 3 9 
= x 3 − 3x −  3 x 3 − 4 x 2 − x 2 + 2 x + x − 6  = grau 2.
 2 2 
Por exemplo, T ( x=
) x2 − 2 .
3 3 2 3 2 9
= x − 3x − 3x + 4 x + x − 2x − x + 6 = c) Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
2 2
11 2 19 2 2
= 3
−2 x + x − x + 6 polinómio A ( x ) × T ( x )  seja 7 então T ( x )  tem de ser um
2 2
polinómio do 4.º grau. Logo, T ( x ) é um polinómio de grau 2.
2
 3  Por exemplo, T ( x ) =
2.4. B ( x ) + C ( x )  = ( −2 x 2 + x − 3 ) +  − x + 2  = −2 x 2 + 5 x + 1 .
2

 2 
9 2 1 Pág. 30
=−2 x 2 + x − 3 + x − 6 x + 4 = x 2 − 5x + 1
4 4
4.1. A ( x ) = 2 ( 5 x − 4 ) + 4 ( 5 x − 4 ) ( x 3 − x 2 ) =
2

3.1. = 2 ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) + 4 ( 5 x 4 − 5 x 3 − 4 x 3 + 4 x 2=
)
a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e B ( x ) é um polinómio
= 50 x 2 − 80 x + 32 + 20 x 4 − 20 x 3 − 16 x 3 + 16 x 2
de grau 4, então o polinómio A ( x ) × B ( x ) tem grau 7 ( 3 + 4 ) .
= 20 x 4 − 36 x 3 + 66 x 2 − 80 x + 32
b) Como C ( x ) é um polinómio de grau 7 e B ( x ) é um polinómio
4.2.
de grau 4, então o polinómio C ( x ) − B ( x ) tem grau 7.
1 1
V ( x ) = ×  x ( x 2 − 3 x + 1 )  × ( 2 x − 1 ) = ( x 3 − 3 x 2 + x ) ( 2 x − 1 ) =
c) Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e C ( x ) é um polinómio 3 3
de grau 7, então o polinómio A ( x ) × C ( x ) tem grau 10 ( 3 + 7 ) . 2 x 4 − x 3 − 6 x 3 + 3x2 + 2 x2 − x 2 x 4 − 7 x 3 + 5x2 − x
= = =
d) Sendo A ( x ) um polinómio de grau 3, então o polinómio 3 3
2 4 7 3 5 2 1
2 2
= x − x + x − x
 A ( x )  tem grau 6. Como  A ( x )  é um polinómio de grau 6 e 3 3 3 3
B ( x ) é um polinómio de grau 4, então o polinómio
4.3. V ( x ) = ( 5 x − 4 ) × ( x 3 − x 2 ) = ( 25 x 2 − 40 x + 16 ) × ( x 3 − x 2 ) =
2
2
 A ( x )  × B ( x ) tem grau 10 ( 6 + 4 ) .
= 25 x 5 − 25 x 4 − 40 x 4 + 40 x 3 + 16 x 3 − 16 x 2 =
= 25 x 5 − 65 x 4 + 56 x 3 − 16 x 2

231
Unidade 3

5. P ( x ) = ( x + 1 )( 3 x + 1 )( 4 x + 2 ) + 2 ( 3 x )( x + 1 )( 4 x + 2 ) = 12.1. Quociente: x 3 − x + 1 ; Resto: 2x − 3

= ( 3x 2
+ x + 3 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + ( 6 x + 6 x ) ( 4 x + 2=
2
) 12.2. Quociente: 2 x 2 − 3 x ; Resto: 2x − 3
= ( 3x 2
+ 4 x + 1 ) ( 4 x + 2 ) + 24 x + 12 x + 24 x + 12 x=
3 2 2
12.3. Quociente: ( 2 x 2 − 3 x )( x 3 − x + 1 )
3 2 2 3 2
= 12 x + 6 x + 16 x + 8 x + 4 x + 2 + 24 x + 36 x + 12=
x
Resto: 0
= 36 x 3 + 58 x 2 + 24 x + 2

6.1. O polinómio R ( x ) = x 2 − x + 1 não pode ser o resto da Pág. 32

divisão inteira de A ( x )= 2 x 3 − 4 x 2 + x − 5 por B ( x=


) x 2 + 3x 13.1.
porque numa divisão inteira de polinómios o grau do polinómio 4 x2 + 6x − 5 2x − 1
resto é sempre inferior ao grau do polinómio divisor. −4 x 2 + 2 x 2x + 4

6.2. Os polinómios Q ( x=) 2 x − 10 e R (=


x ) 31 x − 5 podem ser, 8x − 5

respetivamente, o quociente e o resto da divisão inteira de −8 x + 4


A ( x )= 2 x − 4 x + x − 5 por B ( x=
3 2
) x + 3 x porque 2
−1
Quociente: Q ( x=
) 2x + 4
A( x ) .
B( x )×Q( x ) + R ( x ) =
Resto: R ( x ) = −1
B ( x ) × Q ( x ) + R ( x )= ( x 2 + 3 x ) ( 2 x − 10 ) + 31 x − 5=
Ora,
13.2.
= 2 x 3 − 10 x 2 + 6 x 2 − 30 x + 31x − 5 = 2 x 3 − 4 x 2 + x − 5 = A( x ) .
x 3 + 0 x 2 − 3x + 5 x2 − x + 2
Pág. 31 − x 3 + x2 − 2x x +1
2
7.1. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( 2 x + 3 ) + ( x + 1=) x − 5x + 5
− x2 + x − 2
= 4 x 3 + 6 x 2 − 2 x 2 − 3 x + 2 x + 3 + x + 1= 4 x 3 + 4 x 2 + 4
− 4x + 3
7.2. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( x 2 − 2 x ) + ( 2 x + 1=) Quociente: Q ( x )= x + 1
= 2x 4 − 4 x3 − x 3 + 2x2 + x2 − 2x + 2x + 1 = 2x 4 − 5x 3 + 3x2 + 1 Resto: R ( x ) =
−4 x + 3

7.3. A ( x=) ( 2 x − x + 1 ) × ( x − x + 1 ) + ( −2=)


2 3
13.3.
5 3 2 4 2
= 2x − 2x + 2x − x + x − x + x − x + 1 − 2 = 3
2 x 4 + 0 x 3 + 0 x2 − 3x + 1 x3 + x − 2
= 2x 5 − x 4 − x 3 + 3x2 − 2x − 1 −2 x 4 − 2 x2 + 4 x 2x
x ) ( 2 x − x + 1 ) × ( − x + 2 x − 1 ) +=
7.4. A ( = 2 2
0 − 2x2 + x + 1
−2 x 4 + 4 x 3 − 2 x 2 + x 3 − 2 x 2 + x − x 2 + 2 x − 1 =
= Quociente: Q ( x ) = 2 x
−2 x 4 + 5 x 3 − 5 x 2 + 3 x − 1
= Resto: R ( x ) =−2 x 2 + x + 1

7.5. A ( x=) ( 2 x 2 − x + 1 ) × ( x 3 − x 2 ) + ( − x + 3=) 13.4.


= 2 x 5 − 2 x 4 − x 4 + x 3 + x 3 − x 2 − x + 3= 2 x 5 − 3 x 4 + 2 x 3 − x 2 − x + 3 x 2 + 3x − 5 2x + 1

8. Designemos por D ( x ) o dividendo. Então, tem-se: 1 1 5


− x2 − x x+
2 2 4
D ( x ) = ( x2 − 1) × ( 3x − 5) + 2 x = 3x 3 − 5x2 − 3x + 5 + 2 x =
5
= 3x 3 − 5x2 − x + 5 . x −5
2
9. A ( x )= B ( x ) × Q ( x ) + R ( x )= ( 3 x + 1 ) ( x 2 − x ) + 3= −
5
x−
5
2 4
= 3 x 3 − 3 x 2 + x 2 − x + 3= 3 x 3 − 2 x 2 − x + 3
25

10. A ( x=) B ( x ) × Q ( x ) + R ( x=) ( 2 x 2 + x + 1 ) ( 3 x − 1 ) + x +=
2 4
= 6 x 3 − 2 x 2 + 3 x 2 − x + 3 x − 1 + x + 2= 6 x 3 + x 2 + 3 x + 1 1 5
Quociente: Q ( =
x) x+
2 4
11. A ( x ) = ( − x 4 + x )( 2 x 2 + x ) + x 3 + x + 1 =
B( x )×Q( x ) + R ( x ) =
Resto: R ( x ) = −
25
6 5 3 2 3 6 5 3 2 4
−2 x − x + 2 x + x + x + x + 1 =
= −2 x − x + 3 x + x + x + 1

232
Polinómios

14.5.
Pág. 33 x 3 + 3x 2 + 0 x + 6 x2 − x
14.1. −x +x 3 2
x+4
3 2 2
x − 2x + x − 2 x + x −2 2
4 x + 0x + 6
− x 3 − x2 + 2x x −3 −4 x 2 + 4 x
− 3x 2 + 3x − 2 4x + 6
2
3 x + 3x − 6 Quociente: Q ( x )= x + 4
6x − 8 Resto: R ( x=
) 4x + 6
Quociente: Q ( x )= x − 3
14.6.
Resto: R ( x=
) 6x − 8
2x 3 + 0 x2 − x + 0 x 2 + 3x − 1
14.2. −2 x 3 − 6 x 2 + 2 x 2x − 6
4 3 2 2
2 x + x + 0 x − 2x + 1 x − 2x 2
− 6x + x + 0
−2x 4 + 4 x 3 2 x 2 + 5x + 10 6 x 2 + 18 x − 6
5x 3 + 0 x 2 − 2 x + 1 19 x − 6
−5x + 10 x3 2
Quociente: Q ( x=
) 2x − 6
10 x 2 − 2 x + 1 Resto: R (=
x ) 19 x − 6
− 10 x 2 + 20 x
14.7.
18 x + 1
− 3x 2 + x + 2 2 x + 1
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x + 10
3 3 5
Resto: R (=
x ) 18 x + 1 3x 2 + x − x+
2 2 4
14.3. 5
x +2
2
3 x 3 + 0 x 2 − 5x + 0 3x + 2
5 5
− x−
2 11 2 4
−3x 3 − 2 x 2 x2 − x −
3 9 3
− 2 x 2 − 5x + 0 4
4 3 5
2x2 + x Quociente: Q ( x ) = − x+
3 2 4
11 3
− x+0 Resto: R ( x ) =
3 4
11 22
x+ 14.8.
3 9
x 5 + x4 + 0x3 + 0x2 + 0x − 2 x 3 − 2x
22
9 −x 5 + 2x 3 x2 + x + 2
2 11 x 4 + 2x 3 + 0 x2 + 0 x − 2
Quociente: Q ( x ) =x 2 − x −
3 9
−x 4 + 2x2
22
Resto: R ( x ) = 2 x 3 + 2x 2 + 0 x − 2
9
−2 x 3 + 4x
14.4.
2x 2 + 4 x − 2
4 x 2 − 2x + 5 2x − 5
−4 x 2 + 10 x 2x + 4 Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 2

8x + 5 Resto: R ( x ) = 2 x 2 + 4 x − 2
−8 x + 20 15. Designemos por A ( x ) o divisor. Então, tem-se:
25
5 A ( x ) × (3x − 2) + 2x + 5 ⇔
6 x 3 − x 2 +=
Quociente: Q ( x=
) 2x + 4
⇔ 6 x 3 − x 2 − 2 x= A ( x ) × ( 3 x − 2 ) ⇔
Resto: R ( x ) = 25
6 x3 − x2 − 2x
⇔ A( x )
=
3x − 2

233
Unidade 3

Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios tem-se: 16.6. ( 3 x 3 + 4 x 2 − 3 x − 7 ) : ( x − 5 )


6 x 3 − x 2 − 2 x + 0 3x − 2
3 4 − 3 −7
−6 x 3 + 4 x 2 2x 2 + x
5 15 95 460
3x 2 − 2x + 0 3 19 92 453
−3x 2 + 2x Quociente: Q ( x ) = 3 x 2 + 19 x + 92
0
Resto: R ( x ) = 453
Então, A (=
x ) 2x2 + x .
 1   1
16.1. ( − x 3 + 3 x 2 + x − 5 ): ( x − 1 ) 16.7.  x 3 − x  :  x + 
2 2
   
−1 3 1 −5 1
1 0 − 0
1 −1 2 3 2
−1 2 3 −2 1 1 1 1
− −
2 2 4 8
Quociente: Q ( x ) = 2
− x + 2x + 3
1 1 1
Resto: R ( x ) = −2 1 − −
2 4 8
16.2. ( 3 x 2 − 7 ): ( x + 2 ) 1 1
Quociente: Q ( x ) =x 2 − x −
3 0 −7 2 4
−2 −6 12 1
Resto: R ( x ) =
3 −6 5 8

Quociente: Q ( x=
) 3x − 6 
16.8. ( − x 4 + x 2 − 1 ) :  x − 
1
Resto: R ( x ) = 5  3 
−1 0 1 0 −1
16.3. ( 2 x 3 − x + 3 ) : ( x − 2 ) 1 1 1 8 8
− −
2 0 −1 3 3 3 9 27 81
1 8 8 73
2 4 8 14 −1 − −
3 9 27 81
2 4 7 17
1 8 8
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 4 x + 7
2 Quociente: Q ( x ) = − x3 − x2 + x +
3 9 27
Resto: R ( x ) = 17 73
Resto: R ( x ) = −
81
16.4. ( x 4 − x 2 + x − 3 ) : ( x + 1)
17.1. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
1 0 −1 1 −3 3 1 −k 2
−1 −1 1 0 −1 2 6 14 28 − 2k
1 −1 0 1 −4 3 7 14 − k 30 − 2k
Quociente: Q ( x ) = x − x + 1
3 2
O polinómio P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de
Resto: R ( x ) = −4 P ( x ) por x − 2 for igual a zero.

1 Então tem-se 30 − 2k = 0 ⇔ k = 15 .
16.5. ( 5 x 3 + x 2 − 3 x ):  x − 
 2 17.2. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
5 1 −3 0 −1 2 − 3 k
1 5 7 5 −1 1 −3 6
2 2 4 8 −1 3 −6 k +6
7 5 5
5 − − O resto da divisão de T ( x ) por x + 1 é 3 se e só se
2 4 8
k + 6 =3 ⇔ k =−3 .
7 5
Quociente: Q ( x ) = 5 x 2 + x −
2 4
5
Resto: R ( x ) = −
8

234
Polinómios

17.3. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:  1


20.2. Sabe-se que 4 x − 2= 4  x −  , logo:
−2 −1 0 2k −k 2  
−1 2 −1 1 −2k − 1 1 1
−2 1 −1 2 k + 1 −3k − 1
) 4  x −  × × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5=
P ( x=
 2 4
O resto da divisão de S ( x ) por x + 1 é −4 se e só se  3 1 2 3
= ( 4 x − 2) ×  x − x +  + 5 .
−3k − 1 =−4 ⇔ k =1 .  2 2
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 4 x − 2
17.4. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
1 3
k 0 1 −k 0 são, respetivamente, x 3 − x 2 + e 5.
2 2
−1 −k k −k − 1 2k + 1
k −k k + 1 −2k − 1 2k + 1 21.1. Atendendo a que 2 x − 6= 2 ( x − 3 ) , começa-se por
O polinómio Q ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de determinar o quociente e o resto da divisão de x 3 − x + 1 por
1 x −3 .
Q ( x ) por x + 1 for igual a zero, isto é, se 2k + 1 =0 ⇔ k =− .
2 1 0 −1 1
3 3 9 24
Pág. 34 1 3 8 25
18.1. O polinómio P ( x ) = 3 2
− x + 4 x − 2kx + 1 ; k ∈ R é divisível Quociente: Q ( x ) = x + 3 x + 8
2

por x + 1 se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é zero. Resto: R ( x ) = 25

Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) por Então, o quociente e o resto da divisão de x 3 − x + 1 por 2 x − 6
são:
x + 1 , tem-se: 1 1 3
−1 4 −2k 1 Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 2 + 3 x + 8 ) = x 2 + x + 4
2 2 2
−1 1 −5 2k + 5 Resto: R ( x ) = 25
−1 5 −2k − 5 2k + 6
O resto da divisão é zero se e só se 2k + 6 =0 ⇔ k =−3 . 21.2. Atendendo a que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) , começa-se por

18.2. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão do determinar o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
x −2 .
polinómio P ( x ) =− x 3 + 4 x 2 − 2kx + 1 ; k ∈ R por x − 2 , tem-se:
2 −4 0 2
−1 4 −2k 1 2 4 0 0
2 −2 4 −4 k + 8 2 0 0 2
−1 2 −2k + 4 −4 k + 9
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é 3 se e só se
Resto: R ( x ) = 2
−4 k + 9 = 3 ⇔ k = 3 .
Então, o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 2 por
 b 3x − 6 são:
19. Como P ( x ) =
a  x −  Q ( x ) + R , então o quociente e o resto
a  1 2
Quociente: Q1 ( x ) =× 2 x 2 = x 2
b 3 3
da divisão de P ( x ) por x − são, respetivamente, aQ ( x ) e R . Resto: R ( x ) = 2
a

20. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio  1


21.3. Atendendo a que 3 x + 1= 3  x +  , começa-se por
1 3  
P ( x ) por x − são, respetivamente, Q ( x ) = 4 x 3 − 2 x 2 + 6 e
2 x3
determinar o quociente e o resto da divisão de x 4 + + x por
 1 3
R ( x ) = 5 , então sabe-se que P ( x ) =  x −  × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5 . 1
 2 x+ .
3
 1 1
20.1. Sabe-se que 2 x − 1= 2  x −  , logo: 1 0 1 0
2   3
1 1 1
 1 1 − − 0 0 −
P ( x )= 2  x −  × × ( 4 x 3 − 2 x 2 + 6 ) + 5= ( 2 x − 1) × ( 2 x 3 − x2 + 3) + 5 3 3 3
 2 2
1
1 0 0 1 −
3
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 1
1
são, respetivamente, 2 x 3 − x 2 + 3 e 5. Quociente: Q ( x=
) x 3 + 1 ; Resto: R ( x ) = −
3

235
Unidade 3

x3 Quociente: Q1 ( x ) = 2 x 2 − 4 x + 9 ; Resto: R1 ( x ) = −31


Então, o quociente e o resto da divisão de x 4 + + x por 3x + 1
3 Então, tem-se: P ( x ) = ( x + 3 ) × ( 2 x − 4 x + 9 ) − 312
(1)
são:
1 1 1 1 2 −4 9
Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 3 + 1 ) = x 3 + ; Resto: R ( x ) = −
3 3 3 3 1 2 −2
22.1. 2 −2 7
a) O polinómio P ( x ) = 2 x 3 − kx 2 − 3 x + 2k , k ∈ R é divisível por Quociente: Q2 ( x=
) 2x − 2 ; Resto: R2 ( x ) = 7
x − 1 se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é zero. Então, tem-se: 2 x − 4 x + 9 = 2
( x − 1) × (2 x − 2 ) + 7 (2 )
Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) Substituindo (2) em (1), tem-se:
por x − 1 , tem-se: P ( x=
) ( x + 3 ) × ( x − 1) × ( 2 x − 2 ) + 7 − 31=
2 −k −3 2k
1 2 −k + 2 −k − 1 = ( x + 3 ) × ( x − 1 ) × ( 2 x − 2 ) + 7 x + 21 − 31 =
2 −k + 2 − k − 1 k −1 = (x 2
+ 2 x − 3 ) × ( 2 x − 2 ) + 7 x − 10
O resto da divisão é zero se e só se k − 1 = 0 ⇔ k = 1 . Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de
b) Sabe-se que 2 x + 4= 2 ( x + 2 ) . Então, o polinómio P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 por x 2 + 2 x − 3 são, respetivamente,
P ( x ) = 2 x 3 − kx 2 − 3 x + 2k , k ∈ R é divisível por 2 x + 4 se e só 2 x − 2 e 7 x − 10 .
se o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é zero.
23.1. Sabe-se que o volume do prisma é dado por ( AB ) × AF .
2

Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x )


( x + 3)
2
por x + 2 , tem-se: Então, tem-se que 2 x 3 + 13 x 2 + 24 x + 9 = × AF , ou seja,
−k 2 −3 2k 3
2 x + 13 x + 24 x + 9 2
= AF .
−2 −4 2k + 8 −4k − 10 x2 + 6 x + 9
2 − k − 4 2k + 5 −2k − 10 Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
O resto da divisão é zero se e só se −2k − 10 =0 ⇔ k =−5 . 2 x 3 + 13x 2 + 24 x + 9 x2 + 6x + 9
−2 x 3 − 12x 2 − 18 x 2x + 1
Pág. 35 2
x + 6x + 9
22.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios tem-se: −x2 − 6x − 9
2 x 3 − kx 2 − 3x + 2k x2 + x 0
3
−2 x − 2x 2
2 x + ( −k − 2 ) Donde se conclui que AF
= 2x + 1 .
( −k − 2) x − 3x + 2k
2
23.2. A área A da superfície total do prisma é dada:
( k + 2) x2 + ( k + 2) x A ( x ) = 2 ( x + 3 ) + 4 ( x + 3 )( 2 x + 1 ) =
2

( k − 1) x + 2k = 2 ( x 2 + 6 x + 9 ) + 4 ( 2 x 2 + x + 6 x + 3 )=
O resto da divisão inteira de P ( x ) por x 2 + x é dado por = 2 x 2 + 12 x + 18 + 8 x 2 + 4 x + 24 x + 12 =
( k − 1 ) x + 2k . Se o resto for igual a x + 3 , então tem-se: = 10 x 2 + 40 x + 30
3 23.3. A ( x )= 240 ⇔ 10 x 2 + 40 x + 30= 240 ⇔ x 2 + 4 x + 3= 24 ⇔
( k − 1 ) x + 2k = x + 3 ⇔ k − 1 = 1 ∧ 2k = 3 ⇔ k = 2 ∧ k = .


2
impossível −4 ± 16 + 84
⇔ x 2 + 4 x − 21 = 0 ⇔ x = ⇔
Donde se conclui que o resto da divisão inteira de P ( x ) por 2
x 2 + x não pode ser igual a x + 3 . −4 ± 10
⇔x= ⇔x=3∨ x=−7
2
22.3. Sendo k = −2 , então P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 . Como x > 0 , conclui-se que x = 3 .
Assim sendo, o volume do prisma é dado por:
−2 ± 4 + 12
x2 + 2x − 3 = 0⇔x= ⇔x=−3 ∨ x=1 V ( 3 ) =2 × 33 + 13 × 32 + 24 × 3 + 9 =252 .
2
Então, x 2 + 2 x − 3 = ( x + 3 )( x − 1 ) . 24. Como os triângulos [ABV] e [OCV] são semelhantes, tem-se:
A divisão de P ( x ) = 2 x 3 + 2 x 2 − 3 x − 4 por ( x + 3 )( x − 1 ) pode AB x VA VA
= = ⇔ VA = 2 x .

ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x + 3 e de seguida dividindo OC VO 5 10
o quociente resultante por x − 1 . Então o volume do prisma é dado por, em função de x , por:
V ( x ) = ( 2 x ) × ( 10 − 2 x ) = 4 x 2 × ( 10 − 2 x ) = 40 x 2 − 8 x 3 =
2
2 2 −3 −4
−3 −6 12 −27 −8 x 3 + 40 x 2 .
=
2 −4 9 −31

236
Polinómios

27.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é dado


Pág. 36
por P (1 ) .
25.1. O resto da divisão de 2 x 2 − 3 x + 4 por x − 2 é igual a: P ( 1 ) = 1734 − 2 × 153 + 1 = 1 − 2 + 1 = 0 .
2
2×2 − 3×2 + 4 = 8 − 6 + 4 = 6 .
27.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
25.2. O resto da divisão de − x 4 + x 3 + 2 x + 4 por x − 2 é igual a:
por P ( −1 ) .
−24 + 23 + 2 × 2 + 4 =−16 + 8 + 4 + 4 =0 .
P ( −1 ) =3 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 × ( −1 )
523 48 501
=−3 + 1 + 2 =0 .
25.3. O resto da divisão de −2 x + x + 21 por x + 3 é igual a:
2

27.3. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado


−2 × ( −3 ) + ( −3 ) + 21 =−18 − 3 + 21 =0 .
2

por P ( −1 ) .
25.4. O resto da divisão de x 3 − 4 x + 1 por x + 1 é igual a:
P ( −1 ) =− ( −1 ) − ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + ( −1 ) =−
103 86 37
1 1−2 −1 =−3 .
( −1 ) − 4 ( −1 ) + 1 =−1 + 4 + 1 =4 .
3

27.4. Como 2 x + 2= 2 ( x + 1 ) , sabe-se que o resto da divisão de


25.5. Como 2 x − 4= 2 ( x − 2 ) , o resto da divisão de x 3 − 5 x + 2
P ( x ) por 2 x + 2 é dado por P ( −1 ) .
por 2 x − 4 é igual a:
P ( −1 ) =−
( 1) + 2 × ( −1 ) + ( −1 ) + 3 =−1 − 2 + 1 + 3 =1 .
127 53 24
23 − 5 × 2 + 2 = 8 − 10 + 2 = 0 .

 1 28.1.
25.6. Como 2 x − 1= 2  x −  , o resto da divisão de x 2 + 3 x − 1
2   P ( −2 ) =− ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 5 × ( −2 ) + 2 =8 + 8 + 10 + 2 =28 .
3 2

por 2 x − 1 é igual a:
Então, o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 28 pois é
2
1 1 1 3 3
  + 3× − 1 = + − 1 = . dado por P ( −2 ) .
2
  2 4 2 4
28.2.
26.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é dado
3 2
1 1 1 1 1 2 5 1
por P ( −2 ) . P   =−   + 2 ×   − 5 ×   + 2 =− + − + 2 =− .
2 2 2 2 8 4 2 8
O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 1 se P ( −2 ) =
1. 1
Então, o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 1 é igual a − pois é
P ( −2 ) = 1 ⇔ 2 × ( −2 ) − k ( −2 ) + 3 = 1 ⇔ −16 + 2k + 3 = 1 ⇔ k = 7
3
8
1
dado por P   .
26.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é dado 2
por P (1 ) .
Pág. 37
O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é igual a 3 se P ( 1 ) = 3 .
P ( 1 ) = 3 ⇔ −14 − 2 × 12 + k × 1 + 1 = 3 ⇔ −3 + k + 1 = 3 ⇔ k = 5
29.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =.
0
26.3. O polinómio P ( x ) é divisível por x + 2 se o resto da
P ( −1 ) =0 ⇔ ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔ 1 + 2 ( −1 ) + 1 =0 ⇔
2n n n

divisão de P ( x ) por x + 2 for igual a 0.


⇔ 2 ( −1 ) =
−2 ⇔ ( −1 ) =
n n
−1
O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é igual a 0 se P ( −2 ) =.
0
Ora, ( −1 ) =
n
−1 se n é ímpar.
P ( −2 ) = 0 ⇔ −3 × ( −2 ) + k ( −2 ) − 3 × ( −2 ) + k = 0 ⇔
3 2

⇔ 24 + 4 k + 6 + k =0 ⇔ k =−5 29.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado


26.4. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por P ( −1 ) .

por P ( −1 ) . P ( −1 ) =( −1 ) + 2 ( −1 ) + 1 =+
1 2 ( −1 ) + 1 =
2 ( −1 ) + 2
2n n n n

O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a −2 se P ( −1 ) = 1 e P ( −1 ) = 2 × 1 + 2 = 4 .


Como n é par, ( −1 ) =
n
−2 .
P ( −1 ) =−2 ⇔ ( −1 ) − 2k ( −1 ) + ( −1 ) + k =−2 ⇔
8 6
Então, se n é par o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a 4.
⇔ 1 − 2k − 1 + k =−2 ⇔ k =2
29.3. Sabe-se que o resto da divisão de Q ( x ) por x − 1 é dado
por Q ( 1) .
Q ( 1 ) = 1n+1 − 2 × 1n + 1n−1 = 1 − 2 × 1 + 1 = 1 − 2 + 1 = 0 , ∀n ∈ N .

237
Unidade 3

Como o resto da divisão de Q ( x ) por x − 1 é zero, conclui-se Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x e por x − 1
que Q ( x ) é divisível por x − 1 , ∀n ∈ N . são, respetivamente, 1 e −2 .

29.4. Como 3 x + 3= 3 ( x + 1 ) , sabe-se que o resto da divisão de Assim sendo, tem-se:


P ( 0 ) = 1 2 × 03 + m × 0=2
+n 1 = n 1
(P ( x ) + Q ( x )) por 3x + 3 é dado por ( P ( −1 ) + Q ( −1 ) ) .  ⇔ ⇔ ⇔
P ( 1 ) = − 2 
2 × 13
+ m × 12
+ n =−2 2 + m + n =−2
P ( −1 ) = 2 ( −1 ) + 2 e
n

n = 1
⇔
Q ( −1 ) = ( −1 )
n+1
− 2 ( −1 ) + ( −1 )
n n−1 n
(
= ( −1 ) −1 − 2 + ( −1 )
−1
) = −4 ( −1 )
n
m = −5
, então tem-se
32.1. Sabendo que P ( x ) é divisível por x + 2 e por x − 1 , então
P ( −1 ) + Q ( −1 ) = 2 ( −1 ) + 2 − 4 ( −1 ) = 2 − 2 ( −1 ) .
n n n

os restos das divisões de P ( x ) por x + 2 e por x − 1 são iguais a


1 . Logo, P ( −1 ) + Q ( −1 ) = 2 − 2 × 1 = 0 .
Como n é par, ( −1 ) =
n

0, ou seja, P ( −2 ) =
0 e P (1) = 0 .
Então, se n é par o resto da divisão de ( P ( x ) + Q ( x ) ) por 3x + 3
P ( −2 ) = 0  − ( −2 )4 + a × ( −2 )3 − 2 × ( −2 )2 + b × ( −2 ) + 2 =0
é igual a 0, ou seja, ( P ( x ) + Q ( x ) ) é divisível por 3x + 3 .  ⇔ ⇔
P ( 1 ) = 0
4 3 2
 −1 + a × 1 − 2 × 1 + b × 1 + 2 = 0
30.1. Os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 se de  −16 − 8a − 8 − 2b +
= 2 0  −8a −= 2b 22
⇔ ⇔ ⇔
P ( x ) são dados por P ( −1 ) e P ( 2 ) , respetivamente.  −1 + a −=2+b+2 0 =a + b 1
Sabe-se que os restos das divisões de P ( x ) por x + 1 e por x − 2 4a + b = −11 4a + 1 − a = −11 3a = −12
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
são, respetivamente, 3 e −2 .  b =1 − a  b =1 − a  b 1
= −a
Assim sendo, tem-se: a = −4 a = −4
⇔ ⇔
P ( −1 ) =3 ( −1 )4 − a × ( −1 )2 + 3 × ( −1 ) + b =3  b = 1 − ( ) 
−4 b = 5
 ⇔ ⇔
P ( 2 ) = −2 2 − a × 2 + 3 × 2 + b =−2
4 2

32.2. Sendo a = −4 e b = 5 , então


1 − a − 3 + b = 3 b = 5 + a b = 5 + a
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ P(x) =
− x 4 − 4 x 3 − 2 x2 + 5x + 2 .
16 − 4a + 6 + b =−2  −4a + 5 + a =−24  −3a =−29
Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é dado por
 29  44
b =
5+
3 b =3 P (2 ) .
⇔ ⇔
29
a = a 29 P (2 ) =−24 − 4 × 23 − 2 × 22 + 5 × 2 + 2 = −44 .
−16 − 32 − 8 + 10 + 2 =
=
 3  3
Assim sendo, o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é −44.
30.2. P ( x ) é divisível por x − 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
33. Sabe-se que P ( x ) é divisível por x + 2 e que o resto da
x − 1 for igual a 0, ou seja, se P ( 1 ) = 0 .
divisão de P ( x ) por x − 2 é 1, ou seja, P ( −2 ) =
0 e P (2) = 1 .
P ( 1 ) = 0 ⇔ 14 − a × 12 + 3 × 1 + b = 0 ⇔ 1 − a + 3 + b = 0 ⇔
 1
0  − 2 × ( −2 ) − a × ( −2 ) + b × ( −2 ) − 1 =0
3 2
⇔ −a + b = −4 ⇔ a = b + 4 P ( −2 ) =
 ⇔ ⇔
31.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por P ( 2 ) = 1  − 1 × 23 − a × 22 + b × 2 − 1 = 1
 2
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =.
0
4 − 4a − 2b − 1 = 0  −4a − 2b = −3 4a + 2b = 3
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é dado por P ( 2 ) . ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 −4 − 4 a + 2 b − 1 = 1  −4 a + 2 b =6 2b = 6 + 4 a
Como P ( x ) dividido por x − 2 dá resto 3 então P ( 2 ) = 3 . 4a + 6 + 4 a =3 8a =−3
⇔ ⇔
Assim sendo, tem-se: 2b = 6 + 4a 2b = 6 + 4a
P ( −1 ) = 0 2 × ( −1 )3 + m × ( −1 )2 + n =0  −2 + m + n =0
 3  3  3
 ⇔ ⇔ ⇔
a = − 8 a=
− a=

P ( 2 ) = 3 16 + 4 m + n =3  
3 2
2 × 2 + m × 2 + n = 3
⇔ ⇔ 8 ⇔ 8
n = 2 − m n = 2 − m n = 2 − m n = 2 − ( −5 ) 2b = 6 + 4 ×  − 3  2b = 6−
3  9
b=
⇔ ⇔ ⇔ ⇔   
4 m 2 m 13 3 m 15  8   2  4
 + − =−  =− m =−5 m = −5
3 9 1 3 3 2 9
n = 7 Sendo a = − e b = , então P ( x ) = − x + x + x −1 .
⇔ 8 4 2 8 4
m = −5 Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por
P ( −1 ) .

31.2. Os restos das divisões de P ( x ) por x e por x − 1 se de


P ( x ) são dados por P ( 0 ) e P (1 ) , respetivamente.

238
Polinómios

1 3 3 2 9 1 3 9
P ( −1 ) =− × ( −1 ) + × ( −1 ) + × ( −1 ) − 1 = + − − 1 =
36.1. Sabe-se que A ( x ) é divisível por x 2 − 16 e que
2 8 4 2 8 4
x 2 − 16 = ( x − 4 )( x + 4 ) . Então, A ( x ) é divisível por x − 4 e por
4 3 18 8 19
=+ − − = − .
8 8 8 8 8 x+4 .
19
Assim sendo, o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é − .
8
Aplicando a Regra de Ruffini, tem-se:
Pág. 38 1 −2 −16 32
−4 −4 24 −32
34.1. P ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 5 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =−2 + 5 − 1 − 2 =0
3 2
1 −6 8 0
Como P ( −1 ) =,
0 −1 é raiz do polinómio P ( x ) . 3 4 −8
1 −2 0
34.2. Sendo −1 é uma raiz do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é
As raízes do polinómio A ( x ) são −4, 2 e 4.
divisível por x + 1 .
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão 36.2. As raízes do polinómio A ( x ) têm multiplicidade 1.
de P ( x ) por x + 1 .
36.3. Atendendo aos cálculos efetuados anteriormente sabe-se
2 5 1 −2
que A ( x ) =
( x + 4 )( x − 4 )( x − 2 ) .
−1 −2 −3 2
2 3 −2 0
Pág. 39
Então, o quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é
37.1. Como B ( x ) =
( x − 1 ) ( x + 2 ) ; m , n ∈ N , sabe-se que 1 e
m n
Q ( x ) = 2 x2 + 3x − 2 .
−2 são raízes do polinómio B ( x ) de multiplicidade m e n,
34.3. Se P ( x ) é divisível por x + 1 , então P ( x ) = ( x + 1 ) × Q ( x ) .
respetivamente.
P ( x ) = ( x + 1) × Q ( x ) = ( x + 1) × (2 x2 + 3x − 2 )
Para determinar os valores de m e n vamos aplicar
−3 ± 9 + 16 1 sucessivamente a regra de Ruffini.
2 x2 + 3x − 2 = 0 ⇔x= ⇔x= ∨ x= −2 1 −1 − 3 5 − 2
4 2
 1 1 1 0 −3 2
Então, 2 x 2 + 3 x − 2 = 2  x −  × ( x + 2 ) = ( 2 x − 1 ) × ( x + 2 ) .
 2 1 0 −3 2 0
Donde se conclui que P ( x ) =( x + 1 )( 2 x − 1 )( x + 2 ) . 1 1 1 −2
1 1 −2 0
35.1. Tendo em atenção a informação dada, conclui-se que −2 é 1 1 2
uma raiz de P ( x ) e que P ( x ) = ( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) . 1 2 0
Simplificando, tem-se: Assim sendo, tem-se
P ( x ) =( x + 2 ) × ( x 3 + 3 x 2 − 4 ) =x 4 + 3 x 3 − 4 x + 2 x 3 + 6 x 2 − 8 = B(x) =( x − 1 )( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) =( x − 1) ( x + 2) .
3

= x 4 + 5x 3 + 6 x2 − 4 x − 8 . Logo, m = 3 e n = 1 .

35.2. 37.2. As raízes do polinómio B ( x ) são 1 e −2, de multiplicidades,


a) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, respetivamente, 3 e 1.
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por x + 2 é
38.1. Como B ( x ) = ( x + 1 ) × ( x − 2 ) × ( x + 3 ) ; m , n , p ∈ N ,
m n p

x 3 + 3x2 − 4 .
b) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sabe-se que −1, 2 e −3 são raízes do polinómio B ( x ) de
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
2
multiplicidade m, n e p, respetivamente.
2
x + x −2 . Para determinar os valores de m, n e p vamos aplicar
c) Atendendo à aplicação da regra de Ruffini apresentada, sucessivamente a regra de Ruffini.
1 −11 13 26 −20 −24
constata-se que o quociente da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é
3

−1 2 9 −22 −4 24
x −1 .
1 −9 22 4 −24 0
35.3. Como P ( x ) =+
( x 2 ) ( x − 1 ) , sabe-se que as raízes do
3
−1 3 6 −28 24
1 −6 28 −24 0
polinómio P ( x ) são −2 e 1.
−1 4 2 −30
−2 é uma raiz de multiplicidade 3 e 1 é uma raiz de multiplicidade
1 −2 30 −54 ≠ 0
1.

239
Unidade 3

Assim, tem-se B ( x ) =( x + 1 ) ( x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 ) .
2
Então, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 = ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 7 x + 3 ) .
1 −3 −6 28 −24 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 2 −2 −16 24 2x2 − 7x + 3 .
1 −1 −8 12 0 7 ± 49 − 24 1
2x2 − 7x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x=3
2 2 2 −12 4 2
1 1 −6 0  1
Assim sendo, 2 x 2 − 7 x + 3 = 2  x −  ( x − 3 ) = ( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
2 2 6  2
1 3 0 ( x + 1 )( 2 x − 1 )( x − 3 ) .
Portanto, 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 =

Conclui-se que x 4 − 3 x 3 − 6 x 2 + 28 x − 24 = ( x − 1 ) ( x + 3 ) .
3
39.6. Como −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x é divisível por 1 − 2x e
Assim sendo, tem-se B ( x ) =+
( x 1) ( x − 2) ( x + 3) .
2 3
 1 1
1 − 2x =
−2  x −  , sabe-se que é zero do polinómio
Logo, m = 2 , n = 3 e p = 1 .  2 2
−18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x . Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
38.2. As raízes do polinómio B ( x ) são −3, −1 e 2, de
−18 9 50 −25 0
multiplicidades, respetivamente, 1, 2 e 3. 1
−9 0 25 0
39.1. Comecemos por determinar os zeros do polinómio 2
−18 0 50 0 0
2 x2 + 5x − 3 .
−5 ± 25 + 24 1 Então, −18 x 4 + 9 x 3 + 50 x 2 − 25 x
2 x2 + 5x − 3 = 0⇔ x= ⇔x= ∨ x= −3
4 2  1  1
1 = x −  ( −18 x 3 + 50 x ) = x −  ( −2 x ) ( 9 x 2 − 25 ) =
 2 2
Então, 2 x 2 + 5 x − 3 = 2  x −  ( x + 3 ) = ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .  
 2
 1
= x −  ( −2 x )( 3 x − 5 )( 3 x + 5 ) .
39.2. Comecemos por determinar os zeros do polinómio  2
−3 x 2 − 3 x + 6 .
Pág. 40
−1 ± 1 + 8
−3 x 2 − 3 x + 6 = 0 ⇔ x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 40.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
⇔x=1 ∨ x=−2
P(x) =a ( x − 3 ) , a ∈ R \ {0} .
2

−3 ( x − 1 ) × ( x + 2 ) =
Então, −3 x 2 − 3 x + 6 = ( −3 x + 3 ) × ( x + 2 ) .
Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é 5, ou seja,
39.3. Comecemos por determinar os zeros do polinómio P ( −1 ) =.
5
6 x2 + x − 1 .
5
P ( −1 ) = 5 ⇔ a ( −1 − 3 ) = 5 ⇔ 16 a = 5 ⇔ a =
2

2 −1 ± 1 + 24 1 1 16
6x + x −1 = 0⇔x= ⇔x= ∨ x= −
12 3 2 5 5 2
 1  1   1 
Então, P ( x=
)
16
( x − 3 )=
2

16
( x − 6 x + 9=) 165 x 2 − 158 x + 16
45
.
Então, 6 x 2 + x − 1 = 6  x −  x +  = ( 6 x − 2 )  x +  .
 3  2  2
40.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
39.4. 4 x 3 − 5 x 2 +=x x ( 4 x2 − 5x + 1) P ( x ) =a ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) , a ∈ R \ {0} .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x é 1, ou seja,
4 x2 − 5x + 1 .
P (0) = 1 .
5 ± 25 − 16 1
4 x2 − 5x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = 1
8 4 P ( 0 ) = 1 ⇔ a ( 0 + 2 )( 0 − 1 )( 0 + 1 ) = 1 ⇔ −2a = 1 ⇔ a = −
2
 1
Assim sendo, 4 x − 5 x + 1 =4 ( x − 1 )  x −  =( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
2
1  1  2
 4 Então, P ( x ) =  − x − 1  ( x − 1) =
− ( x + 2 )( x − 1 )( x + 1 ) =
2  2 
Então, 4 x 3 − 5 x 2 +
= x x ( 4 x2 − 5x + 1) =x ( x − 1 )( 4 x − 1 ) .
1 3 1
= − x − x + x +1 .
2

2 2
39.5. Sabendo que −1 é um zero do polinómio
2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 , então 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 é divisível por x + 1 . 41.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é dado
Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor 2 x 3 − 5x 2 − 4 x + 3 por P ( 3) .
em fatores.
P ( 3 ) = 2 × 33 − 5 × 32 − 4 × 3 + 3 = 54 − 45 − 12 + 3 = 0 .
2 − 5 −4 3
−1 −2 7 −3 Como o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 é igual a 0, P ( x ) é
2 −7 3 0 divisível por x − 3 .

240
Polinómios

41.2. Como P ( x ) é divisível por x − 3 , aplicando a regra de Então, A ( x ) = ( x − 1 ) ( x 2 + 5 x + 6 ) .


Ruffini, tem-se: Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
2 −5 −4 3 x2 + 5x + 6 .
3 6 3 −3 −5 ± 25 − 24
x 2 + 5 x + 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =−3
2 1 −1 0 2

P(x) = ( x − 3) × (2x 2 + x − 1)
Assim sendo, x 2 + 5 x + 6 =( x + 2 )( x + 3 ) .
As raízes de A ( x ) são −3, −2 e 1.
−1 ± 1 + 8 1
2 x2 + x − 1 =0 ⇔x= ⇔x= ∨ x=−1 Então, A ( x ) =( x − 1 )( x + 2 )( x + 3 ) .
4 2
 1 44.2. Conjunto dos divisores do termo independente do
Então, 2 x + x − 1= 2  x −  ( x + 1 ) .
2

 2
{−1,1, −2,2} .
polinómio: D =
 1
Donde se conclui que P ( x ) =2 ( x − 3 )  x −  ( x + 1 ) . As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
 2
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
42.1. pelo menos duas dessas raízes.
P ( −2 ) =2 × ( −2 ) − ( −2 ) − 13 × ( −2 ) − 6 =−16 − 4 + 26 − 6 =0 . A ( −1 ) = ( −1 ) − 3 × ( −1 ) + ( −1 ) + 3 × ( −1 ) − 2 = 1 + 3 + 1 − 3 − 2 = 0
3 2 4 3 2

e A ( 1 ) = 14 − 3 × 13 + 12 + 3 × 1 − 2 = 1 − 3 + 1 + 3 − 2 = 0 .
42.2. Como P ( −2 ) =,
0 então P ( x ) é divisível por x + 2 .
Logo, −1 e 1 são raízes de A ( x ) .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Aplicando sucessivamente a regra de Ruffini, tem-se:
2 −1 −13 −6
1 −3 1 3 −2
−2 −4 10 6
−1 −1 4 −5 2
2 −5 −3 0
1 −4 5 −2 0
P ( x ) = ( x + 2) × (2x 2 − 5x − 3) 1 1 −3 2
5 ± 25 + 24 1 1 −3 2 0
2 x2 − 5x − 3 = 0 ⇔x= ⇔x= 3 ∨ x= −
4 2 Então, A ( x ) = ( x + 1 )( x − 1 ) ( x − 3 x + 2 ) .
2

 1 
Então, 2 x 2 − 5 x − 3 = 2 ( x − 3 )  x +  = ( x − 3 )( 2 x + 1 ) . Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
 2 x2 − 3x + 2 .
Donde se conclui que P ( x ) =
( x + 2 )( x − 3 )( 2 x + 1 ) . 3± 9−8
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=2 ∨ x=1
43. Sabe-se que P ( x ) = 2 x − 5 x − 18 x + 45 é divisível por
3 2 2
Assim sendo, x 2 − 3 x + 2 = ( x − 2 )( x − 1 ) .
2x − 5 .
As raízes de A ( x ) são −1, 1 e 2.
Aplicando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-se:
Então, A ( x ) =( x + 1 )( x − 1 )( x − 2 )( x − 1 ) =( x + 1 )( x − 2 )( x − 1 ) .
2
2 x 3 − 5 x 2 − 18 x + 45 2x − 5
3 2 2
−2 x + 5 x x −9
44.3. Conjunto dos divisores do termo independente do
− 18 x + 45
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
polinómio: D =
18 x − 45
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
0
Como A ( x ) é um polinómio do 4.º grau, temos de identificar
Donde se conclui que
P ( x ) = (2 x − 5) ( x2 − 9 ) = pelo menos duas dessas raízes.
( 2 x − 5 )( x − 3 )( x + 3 ) .
A ( −1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − 9 × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) + 8 =
4 3 2

44.1. Conjunto dos divisores do termo independente do =1+2−9−2+8 = 0 e


{−1,1, −2,2, −3,3, −6,6} .
polinómio: D = A ( 1 ) = 14 − 2 × 13 − 9 × 12 + 2 × 1 + 8 = 1 − 2 − 9 + 2 + 8 = 0 .
Sabe-se que as raízes inteiras do polinómio pertencem ao Logo, −1 e 1 são raízes de A ( x ) .
conjunto D. Aplicando sucessivamente a regra de Ruffini, tem-se:
Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes. 1 −2 −9 2 8
A ( 1 ) = 13 + 4 × 12 + 1 − 6 = 1 + 4 + 1 − 6 = 0
−1 −1 3 6 −8
Logo, 1 é raiz de A ( x ) . 1 − 3 −6 8 0
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: 1 1 −2 −8
1 4 1 −6 1 −2 −8 0
1 1 5 6
Então, A ( x ) = ( x + 1 )( x − 1 ) ( x − 2 x − 8 ) .
2
1 5 6 0

NEMA10PR-16
241
Unidade 3

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio −6 ± 36 − 32


x2 − 2x − 8 . −x2 + 6x − 8 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =4
−2
x2 − 2x − 8 =0⇔x=
2 ± 4 + 32
⇔x= 4 ∨ x=−2
2
Assim sendo, − x + 6 x − 8 =−1 ( x − 2 )( x − 4 ) =
( 2 − x )( x − 4 ) .
2
Portanto, P ( x ) =
( x + 1 )( 2 − x )( x − 4 ) .
Assim sendo, x 2 − 2 x − 8 =( x − 4 )( x + 2 ) .
As raízes de A ( x ) são −2, −1, 1 e 4. 46.2.
−∞ −1 2 4 +∞
Então, A ( x ) =( x + 1 )( x − 1 )( x − 4 )( x + 2 ) . x +1 − 0 + + + + +
2−x + + + 0 − − −
Pág. 41 x −4 − − − − − 0 +
P(x) + 0 − 0 + 0 −
5 ± 25 + 24
45.1. P ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 5 x − 3 = 0 ⇔ x =
2
46.3. O conjunto-solução da inequação P ( x ) < 0 é
4

⇔x=3 ∨ x=−
1 ]−1,2[ ∪ ]4, +∞[ .
2
 1 Pág. 42
Então, P ( x ) =2  x +  ( x − 3 ) .
 2
47.1.
45.2. A ( −2 ) =
( −2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 × ( −2 ) − 12 =
3 2
0 e
−8 + 12 + 8 − 12 =
1
−∞ − 3 +∞
B ( −2 ) =−
( 2 ) + 3 × ( −2 ) − 4 =−8 + 12 − 4 =0 .
3 2
2
 1 Logo, −2 é uma raiz comum a A ( x ) e a B ( x ) .
2 x +  − 0 + + +
 2
x −3 − − − 0 + 47.2. Sabendo que −2 é uma raiz do polinómio A ( x ) , então
P(x) + 0 − 0 +
A ( x ) é divisível por x + 2 .
45.3. Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor A ( x ) em fatores.
 1 
a) O conjunto-solução da inequação P ( x ) < 0 é  − ,3  . 1 3 −4 −12
 2 
−2 −2 −2 12
b) O conjunto-solução da inequação P ( x ) ≥ 0 é
1 1 −6 0
 1
 −∞ , − 2  ∪ [ 3, +∞[ . Então, A ( x ) = ( x + 2)( x2 + x − 6 ) .
 
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 6 .
46.1. Sabe-se que dado um polinómio de coeficientes inteiros se
−1 ± 1 + 24
este tiver raízes inteiras então essas raízes são divisores do termo x 2 + x − 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−3
2
independente do polinómio.
Assim sendo, x 2 + x − 6 =( x − 2 )( x + 3 ) .
Conjunto dos divisores do termo independente do polinómio
P(x) : D = Portanto, A ( x ) =
( x + 2 )( x − 2 )( x + 3 ) .
{−1,1, −2,2, −4,4, −8,8} .
Sabe-se que se o polinómio P ( x ) tiver raízes inteiras elas Em seguida vamos decompor em fatores o polinómio B ( x ) .

pertencem ao conjunto D. B ( x ) é divisível por x + 2 porque −2 é uma raiz do polinómio


Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes. B( x ) .
P ( −1 ) =− ( −1 ) + 5 × ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − 8 =1 + 5 + 2 − 8 =0
3 2
Aplicando a regra de Ruffini tem-se:
Logo, −1 é raiz de P ( x ) . 1 3 0 −4
Sabendo que −1 é raiz do polinómio P ( x ) =− x + 5x − 2x − 8 ,3 2 −2 −2 −2 4
1 1 −2 0
então P ( x ) é divisível por x + 1 . Aplicando a regra de Ruffini
vamos decompor P ( x ) em fatores.
Então, B ( x ) = ( x + 2)( x2 + x − 2) .
−1 5 −2 −8 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
−1 1 −6 8 −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−2
−1 6 −8 0 2
2
Assim sendo, x + x − 2 =( x − 1 )( x + 2 ) .
Então, P ( x ) = ( x + 1 ) ( − x 2 + 6 x − 8 ) .
Portanto, B ( x ) = ( x + 2 )( x − 1 )( x + 2 ) = ( x + 2 ) ( x − 1 ) .
2

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio


−x2 + 6x − 8 .

242
Polinómios

47.3.
a) Para resolver a inequação A ( x ) ≥ 0 vamos recorrer a um
3
quadro de sinais. −∞ −1 2 +∞
2
−∞ −3 −2 2 +∞  3
2 x −  − − − 0 + + +
x +2 − − − 0 + + +  2
x −2 − − − − − 0 + x −2 − − − − − 0 +
x +3 − 0 + + + + + x +1 − 0 + + + + +
A(x) − 0 + 0 − 0 + P(x) − 0 + 0 − 0 +

A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3, −2] ∪ [2, +∞[ .  3


P ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −1,  ∪ ]2, + ∞ [ .
 2
b) Para resolver a inequação B ( x ) < 0 vamos recorrer a um
quadro de sinais. 49.1.
P ( −1 ) =2 × ( −1 ) + 7 × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) − 3 =−2 + 7 − 2 − 3 =0 .
3 2
−∞ −2 1 +∞
x +2 − 0 + + +
Como P ( −1 ) =,
0 −1 é uma das raízes de P ( x ) .
x +2 − 0 + + +
x −1 − − − 0 +
B( x)
49.2. Vamos começar por decompor o polinómio P ( x ) em
− 0 − 0 +
fatores.
B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−2,1 [ .
Provou-se que −1 é uma das raízes de P ( x ) , então P ( x ) é
divisível por x + 1 .
 3
48.1. Como 2 x − 3= 2  x −  , o resto da divisão de P ( x ) por Aplicando a regra de Ruffini tem-se:
2   2 7 2 −3
3 −1 −2 −5 3
2 x − 3 é igual a P   .
2 2 5 −3 0
3 2
3 3 3 3 27 45 3
P   =2 ×   − 5 ×   − + 6 = − − + 6 = 0 . Então, P ( x ) = ( x + 1 ) ( 2 x + 5 x − 3 ) .
2

2 2 2 2 4 4 2


Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
Como o resto da divisão de P ( x ) por 2 x − 3 é igual a zero, 2 x2 + 5x − 3 .
conclui-se que P ( x ) é divisível por 2 x − 3 . −5 ± 25 + 24 1
2 x2 + 5x − 3 =0⇔ x= ⇔x= ∨ x= −3
4 2
48.2. Sabe-se que P ( x ) é divisível por 2 x − 3 , então aplicando a
 1
regra de Ruffini tem-se: Assim sendo, 2 x 2 + 5 x − 3 = 2  x −  ( x + 3 ) = ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
 2
2 −5 −1 6 Portanto, P ( x ) =
( x + 1 )( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
3
3 −3 −6 Para resolver a inequação P ( x ) ≤ 0 vamos recorrer a um quadro
2
de sinais.
2 −2 −4 0
3 1

Conclui-se que P ( x ) =  x −  ( 2 x 2 − 2 x − 4 ) . −∞ −3 −1
2
+∞
 2 
x +1 − − − 0 + + +
 3
P ( x ) =0 ⇔  x −  ( 2 x − 2 x − 4 ) =0 ⇔
2 2x − 1 − − − − − 0 +
 2 x +3 − 0 + + + + +
P(x) − 0 + 0 − 0 +
3 3 2 ± 4 + 32
⇔ x − = 0 ∨ 2x2 − 2x − 4 = 0 ⇔ x = ∨ x= ⇔
2 2 4
 1
3 P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3] ∪  −1,  .
⇔x= ∨ x= 2 ∨ x= −1  2
2
As raízes de P ( x ) são −1,
3
e 2. 50. A ( x ) = 0 ⇔ x 4 + x 2 − 2 = 0
2
Fazendo x 2 = y , tem-se:
48.3. P ( x ) > 0 −1 ± 1 + 8
y2 + y − 2 =0 ⇔y= ⇔y=1 ∨ y=−2
 3  3 2
⇔  x −  ( 2 x 2 − 2 x − 4 ) > 0 ⇔ 2  x −  ( x − 2 )( x + 1 ) > 0
 2   2  Como y = x 2 , tem-se:

Para resolver a inequação P ( x ) > 0 vamos recorrer a um quadro x2 =


1 ∨ 2
x =
−2 ⇔ x =

 1 ∨ x=−1
equação impossível
de sinais.
Então, A ( x ) =0 ⇔ x =1 ∨ x =−1 .
As raízes de A ( x ) são −1 e 1 .

243
Unidade 3

52.2. A ( x ) + B ( x ) =0 ⇔ x 4 − 16 + x 4 − 20 x 2 + 34 =0 ⇔
Pág. 43
⇔ 2 x 4 − 20 x 2 + 18 = 0 ⇔ x 4 − 10 x 2 + 9 = 0
51.1. x 4 − 5 x 2 =−4 ⇔ x 4 − 5 x 2 + 4 =0
Fazendo x 2 = y , tem-se:
Fazendo x 2 = y , tem-se:
10 ± 100 − 36
5 ± 25 − 16 y 2 − 10 y + 9 =0 ⇔y= ⇔ y= 9 ∨ y= 1
y 2 − 5y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y= 1 2
2
Como y = x 2 , tem-se:
Como y = x 2 , tem-se:
x 2 =9 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
3 x=
−3 ∨ x =∨
1 x=
−1
x 2 =4 ∨ x 2 =1 ⇔ x =∨
2 x=
−2 ∨ x =∨
1 x=
−1
As soluções da equação A ( x ) + B ( x ) =
0 são −3, − 1, 1 e 3 .
As soluções da equação dada são −2, − 1, 1 e 2 .

51.2. 2 x 4 − 6 x 2 + 4 = 0 ⇔ x 4 − 3 x 2 + 2 = 0 53.1. Sabe-se que dado um polinómio de coeficientes inteiros se


2
este tiver raízes inteiras então são divisores do termo
Fazendo x = y , tem-se:
independente do polinómio.
3± 9 −8 Conjunto dos divisores do termo independente do polinómio
y 2 − 3y + 2 =0 ⇔y= ⇔ y= 2 ∨ y= 1
2 A( x ) : D =
{−1,1, −2,2} .
Como y = x 2 , tem-se:
Sabe-se que se o polinómio A ( x ) tiver raízes inteiras elas
x 2 =2 ∨ x 2 =1
pertencem ao conjunto D.
⇔x=2 ∨ x=
− 2 ∨ x =∨
1 x=
−1 Então, temos de identificar pelo menos uma dessas raízes.
A ( −1 ) =−
( 1 ) − 3 × ( −1 ) + 2 =−1 − 3 + 2 =−2
3
As soluções da equação dada são − 2 , − 1, 1 e 2.
−1 não é raiz de A ( x ) porque A ( −1 ) ≠ 0 .
51.3. x 4= 2 x 2 + 8 ⇔ x 4 − 2 x 2 − 8= 0
Fazendo x 2 = y , tem-se: A ( 1 ) = 13 − 3 × 1 + 2 = 1 − 3 + 2 = 0

2 ± 4 + 32 Logo, 1 é raiz de A ( x ) .
y2 − 2y − 8 =0 ⇔y= ⇔y=4 ∨ y =−2
2 Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Como y = x 2 , tem-se: 1 0 −3 2
2
x =
4 ∨ 2
x 1 1 1 −2
 =2 ⇔ x =

 2 ∨ x=−2
equação impossível 1 1 −2 0
As soluções da equação dada são −2 e 2 .
Então, A ( x ) = ( x − 1) ( x 2
+ x − 2) .
51.4. 2 x 4 + 4= 9 x 2 ⇔ 2 x 4 − 9 x 2 + 4= 0 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
2
Fazendo x = y , tem-se: −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−2
9 ± 81 − 32 1 2
2y 2 − 9 y + 4 =0 ⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y=
4 2 Assim sendo, x 2 + x − 2 =( x − 1 )( x + 2 ) .
2
Como y = x , tem-se: Então, A ( x ) = ( x − 1 )( x − 1 )( x + 2 ) = ( x − 1 ) ( x + 2 ) .
2

1
x 2 =4 ∨ x 2 =
2 53.2.
a) ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ ( x + 3 )( x − 1 ) ( x + 2 ) > 0
2
1 1
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.
1 1 −∞ −3 −2 1 +∞
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 x +3 − 0 + + + + +
( x − 1)
2
2 2 + + + + + 0 +
⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x= ∨ x=

2 2 x +2 − − − 0 + + +
2 2 ( x + 3) A ( x ) + 0 − 0 + 0 +
As soluções da equação dada são −2, − , e 2.
2 2
Então, ( x + 3 ) A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3 [ ∪ ]−2,1 [ ∪ ]1, + ∞ [ .
52.1. A ( x ) < 0 ⇔ x 4 − 16 < 0 ⇔ ( x 2 − 4 )( x 2 + 4 ) < 0 ⇔ b) ( x − 2 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x − 2 )( x − 1 ) ( x + 2 ) ≤ 0
2

⇔ ( x + 2 )( x − 2 ) ( x 2 + 4 ) < 0 Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais.


Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais. −∞ −2 1 2 +∞
−∞ −2 2 +∞ x −2 − − − − − 0 +
( x − 1)
2
x +2 − 0 + + + + + + 0 + + +
x −2 − − − 0 + x +2 − 0 + + + + +
x2 + 4 + + + + + ( x − 2) A ( x ) + 0 − 0 − 0 +
A(x) + 0 − 0 +
A ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2 [ . Então, ( x − 2 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −2,2] .

244
Polinómios

c) ( x 2 + 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≤ 0 porque x 2 + 1 > 0, ∀x ∈ R . Para resolver a inequação B ( x ) ≤ 0 vamos recorrer a um quadro


Para resolver a inequação vamos recorrer a um quadro de sinais. de sinais.
−∞ −2 1 +∞ −∞ −2 3 +∞
( x − 1) ( x − 3)
2 2
+ + + 0 + + + + 0 +
x +2 − 0 + + + x +2 − 0 + + +
A(x) − 0 + 0 + A(x) − 0 + 0 +

Então, ( x 2 + 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ {1} . B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ {3} .

53.3. Como 3 é uma raiz de multiplicidade 2 do polinómio B ( x ) , 53.4. A ( x ) < B ( x ) ⇔ ( x − 1 ) ( x + 2 ) < ( x − 3 ) ( x + 2 ) ⇔


2 2

sabe-se que B ( x ) é divisível por ( x − 3 ) . Aplicando a regra de ⇔ ( x − 1) ( x + 2) − ( x − 3) ( x + 2) < 0 ⇔


2 2 2

Ruffini, vamos decompor B ( x ) em fatores. ⇔ ( x + 2 ) ( x − 1 ) − ( x − 3 )  < 0 ⇔


2 2
 
1 −4 −3 18 ⇔ ( x + 2 ) ( x 2 − 2 x + 1 − x 2 + 6 x − 9 ) < 0 ⇔ ( x + 2 )( 4 x − 8 ) < 0
3 3 −3 −18 Para resolver a inequação anterior vamos recorrer a um quadro
1 −1 −6 0 de sinais.
3 3 6
−∞ −2 2 +∞
1 2 0 x +2 − 0 + + +
4x − 8 − − − 0 +
Então, conclui-se que B ( x ) =−
( x 3) ( x + 2) .
2

( x + 2 )( 4 x − 8 ) + 0 − 0 +

A ( x ) < B ( x ) ⇔ ( x + 2 )( 4 x − 8 ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2 [ .

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