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Depois de fazer a purificação de pecados, ele sentou na mão direita da divina


Majestade, lá no alto...

Imagine o momento quando jesus se assentou no trono celeste.

Tendo levado em toda a sua carne e sangue, viveu entre nós, morreu sacrificialmente
por nós, derrotando o pecado e a morte, ele ascendeu aos céus, sendo o pioneiro do
nosso caminho, como humano, na verdadeira presença de Deus seu Pai. Então Jesus deu
um passo adiante até o trono, todo o céu cativo com a grande coroação da história,
uma cerimônia tão gloriosa que a mais extravagante coroação terrena não pode
refletir nem ao menos sua metade.

A maioria de nós, hoje, não tem nem mesmo as categorias para o tipo de pompa e
circunstância que acompanhava as coroações no mundo antigo. Nós nunca testemunhamos
um reino inteiro direcionar todo o seu bom funcionamento e habilidade para fazer um
tributo que só ocorre uma vez a cada geração, ao seu líder. A extravagância
comunica a importância da pessoa e sua posição. Casamentos reais, sem dúvida, tem
seu expledor, mas a ascenssão de um novo rei ao Trono, e aquele momento solene onde
é postaa a coroa em sua cabeça, sinaliza que seu poder é sem igual.

E ainda toda a majestade da mais grandiosa coroação da historia tem se apequenado


ante ao finale celestial pelo qual a mais grandiosa das ceerîmonias terrenas não
tem sido nada além de fracas sombras.

Coroem-no Senhor de Todos

O primeiro capítulo de Hebreus nos dá um vislumbre da coroação de Cristo, este


momento quando o Deus-homem é formalmente coroado Senhor de Todos. Primeiro a cena
é colocada: "Depois de fazer a purificação de pecados ele sentou a direita da
majestade nos altos"

Então as citações de Salmos 2 em Hebreus, o qual era um salmo de coroação para o


povo antigo de Deus: "Você é meu Filho". Deus diz para o novo rei de Israel "eu
hoje te gerei". Foi no dia da sua ascenssão ao trono que o novo legislador do povo
de Deus se tornou formalmente em seu 'filho', servindo como seu representante
oficial para seu povo. A coroação foi o dia, por assim dizer, que Deus gerou o rei
humano como senhor sobre seu povo.

À Ele tona majestade é dada

Depois, o verso 6 menciona "quando [Deus] traz o primogênito ao mundo". Que mundo?
Esta não é uma referência a encarnação, mas ao retorno de Jesus aos céus, seguindo
sua ascenssão. Hebreus 2:5 esclarece por fazer referencia "o mundo a vir, do qual
estamos falando".Em outras palavras, "o mundo" na visão de Hebreus 1 não é nossa
terrena, era temporal onde Jesus veio através de Belém. De outro modo, o mundo no
qual Deus traz seu primogênito aqui é o reino celestial, que é, para nós, "o mundo
do porvir", o paraíso, ele mesmo, no qual Jesus ascendeu seguindo sua missão
terrena.

A configuração é, de fato, a grande entronização do Rei dos reis. E como Jesus, o


vitorioso Deus-homem, entra no próprio céu, procedendo para o céu acento de
dominador, Deus anuncia, "Todos os anjos de Deus louvem-no". Ele: Deus e homem em
uma pessoa espetacular.

Originalmente Deus fez o homem "um pouco menor do que os anjos". Mas agora as
hostes celestiais o louvam, "Cristo Jesus, homem". Tão grande é o homem, como um
genuíno membro de nossa raça, que não somente enclipsa e supera a raça dos anjos,
mas fazendo isso, ele traz consigo seu povo. Nenhum redentor tem ascendido de entre
os anjos caídos. "Certamento que não é aos anjos que ele ajuda, mas ele socorre à
Semente de Abraão". Em Cristo, não olham mais para baixo para enxergar a
humanidade, mas para cima. Nós agora experimentamos em primeira mão "coisas que
anjos anseiam ver".

Este novo Rei do universo é de fato totalmente homem, totalmente Deus e nomeado
como tal: "Seu trono, Oh Deus, é para sempre e sempre". O verso 12 (ecoando o
Salmo 102) recoloca a glória "Seus dias não terão fim."
a qual é a expressão climática dizendo : "Vida longa ao rei".

Trazei adiante o diadema real

Finalmente, o gran-finale ressoa a grande oráculo do Salmo 110, que permaneceu no


pano de fundo desde que Jesus fora mencionado no verso 3. De novo, o Pai fala:
"Sente a minha direita até que eu coloque teus inimigos no escabelo de teus pés".
Por gerações e séculos, o povo de Deus esperou pelo dia em que o maior dentro os
maiores filhos de Davi, seu Senhor, ascenderia ao trono e ouvisse estas sagradas
palavras do próprio Deus. Então, finalmente, capturado para nós na visão de Hebreus
1, o sonho enigmático do Salmo 110 foi cumprido.

Tendo terminado o trabalho que seu Pai lhe dera, o próprio filho de Deus (não
meramente de Davi) tem ascendido ao trono - não um trono terreno mas o trono dos
céus. O próprio Pai o corou rei do universo. Ele tem mandado adiante a diadema real
e o coroado Rei de todas as tribos, línguas e nações.

Nós que chamamos-no Rei e Senhor não iremos somente nos ajuntar um dia além da
multidão dos sacrifícios para cair aos seus pés, mas, mesmo agora, ele nos dá a
dignidade de participar de sua cerimônia de coroação que está em curso. Nós o
coroamos, com nossos louvores, também em nossas vidas diárias de adoração contínua,
e juntos, em meio a nossas congregações, como nos ajuntamos semanalmente com nossa
nova tribo e povo em louvor.

A engronização gloriosa de Cristo não terminou, ela continua. Nós a vemos agora,
nós a experimentamos através da fé, nós vamos permanecer, um dia, na eterna canção
que não tem fim, e crescer, ainda mais ricamente e docemente ao longo da eternidade

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