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TOPOGRÁFICAS
(1)
Rodolfo Moreira de Castro Junior
(2)
Saulo Bortolon (DSc)
(3)
Thomas W. Rauber (DSc)
RESUMO
Este trabalho descreve a implementação em AVENUE para ArcView GIS 3.1, dos métodos
topográficos planimétricos de Poligonação, Irradiação, o método topográfico altimétrico de Taqueometria,
um modelo de conversão de coordenadas geográficas em plana UTM e UTM em geográficas, e uma
ferramenta de nomenclatura, classificação e articulação de folhas baseadas na Carta Internacioanl ao
Milionésimo.
Este projeto é parte integrante das linhas de pesquisa do programa de mestrado em informática da
Universidade Federal do Espírito Santo e encontra-se em fase de acabamento final das ferramentas.
Embora os métodos implementados sejam clássicos das áreas de topografia, geodésia e cartografia, a
utilização de linguagens de programação GIS, como o AVENUE, inerente ao sistema ArcView da E.S.R.I.
(Enviromental System Research Institute), permite a solução de problemas específicos das geociências,
através de SCRIPTS preparados para este fim, além de proporcionar, na abordagem deste trabalho, uma
nova forma de geração de dados, ou seja, o cálculo de planilhas de campo realizado diretamente em
ambiente GIS, com geração de dados temáticos e atributos automaticamente. A linguagem AVENUE usada
para implementação dos cálculos e das interfaces de entrada e saída de dados é própria do GIS ArcView e
suas estruturas de dados possuem comandos e funções específicas para sistemas de informações
geográficas .
A ferramenta de cálculos topográficos foi elaborada nesta primeira etapa de desenvolvimento,
contemplando os cálculos para poligonais topográficas, irradiações e cálculos taqueométricos com
correções das coordenadas realizadas por mínimos quadrados através de uma adaptação do MVC (Método
de Variação das Coordenadas). Na ferramenta de conversão de coordenadas utilizou-se os conceitos
propostos por [BLACHUT, 1979], com adaptações a partir dos trabalhos de [RAMOS, 1999] e [CHAGAS,
1959]. Esta ferramenta, em bora largamente implementada em várias plataformas e códigos fez-se
necessária para dar suporte à ferramenta de articulação automática de folhas pela CIM. Esta última foi
criada para permitir a padronização adequada dos dados gerados pela ferramenta topográfica ou qualquer
outro tipo de geração de dados manipulavéis no ArcView GIS.
Para
^ ^
0 ≤ I ≤ 180 ⇒ DE = 180 − I
o o o
^ ^
Figura 5: Transformação de Ângulos Internos em Deflexões e vice-versa
Após a obtenção dos azimutes e das
deflexões, os próximos passos na rotina de cálculo
implementada, estão descritos a seguir: II.1.4- CORREÇÃO DOS AZIMUTES
Os Azimutes são corrigidos utilizando-se
II.1.1- TRANSPORTE DOS AZIMUTES:
mais um processo clássico da topografia. A partir
do Azimute Final, onde, pelo processo cumulativo
AZAlinSeg = AZAlinh.ant. + DD (1) dos erros, concentra-se o Erro Angular de
Fechamento total, soma-se ou subtrai-se o valor
total do EAF. Nos azimutes calculados
AZAlinSeg = AZAlinh.ant. + DE (2) subsequentes a serem corrigidos, no sentido
inverso ao do caminhamento, soma-se ou subtrai-
se o valor da Correção Angular (CAeaf) anterior,
Onde: decrescido de uma unidade de Leitura Direta
AZ alinh.Seg. : Azimute do Alinhamento Mínima do Equipamento, conforme vai-se
Seguinte regressando nos vértices da poligonal principal.
AZ alinh.Ant..: Azimute do Alinhamento
AnteriorA partir do Azimute Inicial Lido, as rotinas
implementadas realizam o transporte dos azimutes
AZ corr n = AZ n ± CAeaf n (5)
Latn P = DH n ∗ cos Rn
na tela, comunicando os problemas de precisão
(8)
que poderão ocorrer . Ainda assim, o usuário
poderá optar pela continuidade ou não do
processamento. Onde:
LongPn :Longitude Parcial do Ponto n
TAng = LDM ∗ n
LatP n: Latitude Parcial do Ponto n
(4)
DHnm: Distância Horizontal entre os
Pontos
nem
Condição Satisfatória:
EAF ≤ TAng
II.1.7- CORREÇÃO DAS COORDENADAS A correção das coordenadas parciais, após
PARCIAIS (LATITUDE, LONGITUDE) a análise do erro linear, é feita pelo método de
A correção das coordenadas parciais é proporção às coordenadas como descrito nas
realizada através da análise dos caminhamentos Equações 13 e 14.
nos sentidos E e W, para as longitudes, e N e S ∆x
para as latitudes, segundo o axioma: C Longi = n n
∗ Longi (13)
“A soma algébrica das projeções dos lados de ( ∑ Ei + ∑ Wi )
um polígono, sobre um sistema de eixos 1 1
ortogonais, deve ser nula.”
Não acontecendo o previsto pelo postulado,
significa que existe um erro linear de fechamento ∆y
C Lati = n n
∗ Lati (14)
Para as Longitudes:
Onde: ( ∑1
Ni + Si )
1
∑
n n C LongP: Correção em Longitude
∑ E − ∑W
1
i
1
i = ∆x (9) C LatP : Correção em Latitude
As correções são aplicadas a cada uma das
Longitudes e Latitudes Parciais adicionando-se a
parcela de correção à direção de menor somatório
Para as Latitudes: e subtraindo-se a parcela da direção de maior
somatório, de forma a satisfazer o axioma inicial.
n n
∑ N − ∑S
1
i
1
i = ∆y (10) II.1.8- TOTALIZAÇÃO DAS COORDENADAS
(LATITUDE TOTAL, LONGITUDE TOTAL)
As coordenadas parciais deverão ser
(ELF) que deve ser analisado e posteriormente automaticamente totalizadas em uma origem
corrigido. A ferramenta analisa os somatórios (? ? única, definida pelo usuário quando da inserção
das direções (N, S, E e W) e verifica a diferença dos dados nas janelas terciárias, mostradas na
ocorrida tando em longitude (?x), como em Figura 3. A totalização obedece os padrões
latitude ((?y), para os (n) pontos da poligonal definidos nas Equações 15 e 16 a partir do ponto
base: de origem escolhido.
El = ( ∆x ) 2 + ( ∆y ) 2 (11)
LatTi +1 = LatTi ± LatPi +1 (16)
O Erro Linear de Fechamento (ELF) é
calculado a partir da relação entre o Erro linear (El) Para :
e o Perímetro (2P) percorrido, por kilômetro, como
descreve a Eq. 12: i = n ⇔ i +1 =1
El
ELF = ∗ 1000 (12)
Onde:
2P LongT: Longitude Total
A análise do fechamento linear da poligonal LatT : Latitude Total
compara o ELF com a Tolerância Linear Máxima
solicitada ao usuário na interface mostrada na II.1.9- CÁLCULO DE ÁREA
Figura 2. Se o erro linear cometido for inferior à O cálculo da área (S) fora implementado
tolerância, a ferramenta dará sequência à rotina conforme o método Gaussiano de avaliação de
de cálculos. Caso o erro linear seja superior, uma superfícies por coordenadas totais, Longitude (X)
mensagem se abrirá na tela avisando ao usuário e Latitude (Y).n(Eq. 17) n
do problema e solicitando a este a continuidade ou
não dos procedimentos de cálculos.
− (∑ X i ⋅ Yi +1 ) + (∑ X i +1 ⋅ Yi )
S= 1 1
2 (17)
Para as amarrações, eventualmente
realizadas por irradiação, o processo de cálculo Onde:
das coordenadas dos pontos amarrados segue o DH: Distância Horizontal
mesmo procedimento dos cálculo das H: (Retículo Superior – Retículo Inferior)
coordenadas parciais dos vértices da poligonal α: Ângulo de inclinação da Luneta
principal e a totalização dos mesmos é feita sem
C: Constante de adição (Para os casos de Teodolitos
correção linear.
A opção primária de cálculos topográficos
altimétricos (Niv. Geométrico) não foi habilitada Nos cálculos da Diferença de Nível para
ainda nesta fase, o que deverá ocorrer juntamente obtenção das cotas ou altitudes dos pontos
com o incremento dos Nivelamentos levantados indiretamente, usa-se as fórmulas
Trigonométricos. descritas nas equações 19 e 20, respectivamente
Para a opção de cálculos topográficos para os casos de visadas ascendentes ou
planialtimétricos, a interface mostrada na Figura 2, descendentes.
também é válida, habilitada para todas as opções,
sen 2α
exceto para a escolha de distância direta, DN = (100 ⋅ H ⋅ ) − m+ i (19)
exclusivamente, devendo o usuário optar por 2
cálculos mistos (Indireta e/ou Direta), pela própria
sen 2α
concepção do método. Para os cálculos DN = (100 ⋅ H ⋅ )+ m −i (20)
planialtimétricos são necessários, além dos dados 2
presentes na interface mostrada na Figura 3, a
inserção de outros tipos de dados, tais como: as A Figura 6 ilustra uma interface terciária de
leituras dos retículos superior, médio e inferior; as inserção de dados para o caso de levantamentos
leituras dos ângulos zenitais e as alturas do planialtimétricos. Para o caso de levantamentos
instrumento. Os pontos planialtimétricos deverão com irradiações para amarração de detalhes
ser levantados com distância indireta, reduzida ao físicos e limites intra e extra poligonais a
horizonte, calculadas como descrito na Eq. 18.As ferramenta permitirá a ins erção da descrição e da
irradiações tão somente planimétricas, poderão codificação dos dados amarrados que deverão ser
ser calculadas a partir de distâncias diretas. indicados, pelo código respectivo, na planilha
II.2-FERRAMENTA DETRANSFORMAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS EM UTM E
DE y = a1l + a3l 3 + a5l 5 + ... (24)
VICE-VERSA:
Onde:
Para a implementação desta ferramenta o
método utilizado fora o definido por l = λ − λ0 ⇒ Diferença
geográfica
entre a longitude
dada e o
[BLACHUT/79], que apresenta as rotinas de meridianoce central (em
cálculos relativamente simples para a solução do Radianos)
problema, cujos parâmetros são descritos nos B : Comprimento do arco de
itens a seguir. Os parâmetros iniciais, meridiano contado do equador até a
achatamento (f) e a excentricidade (e), comuns latitude φ
tanto na conversão como no processo inverso, são
definidos nas equações 21 e 22. c
a1 = P = N cosφ =
a −b 1 2
) + e,
2 (25)
f = (21) (
cos φ
a a
N= (26)
1 − e 2 sen2 φ
a2 − b2
e2 = (22)
a2 a2
c= (27)
b
Onde:
a: Semi-eixo maior do elipsóide 1 (28)
b: Semi-eixo menor do elipsóide a2 = a1 sen φ
2
1 2
II.2.1-Conversão de Coordenada s Geográficas a3 = a1 ( −1 + 2 cos 2 φ + e, cos 4 φ ) (29)
em Plana UTM: 6
Pelo método de BLACHUT, as coordenadas
geográficas (? ? p?odem ser transformadas em 1
a4 = a2 (−1 + 6 cos2 φ + 9 cos4 φ + 4e, cos6 φ
4
(30)
coordenadas do sistema UTM (x, y) através da 12
aplicação das fórmulas gerais descritas nas
equações 23 e 24, com suas definições de termos 1 (31)
a5 = a1[1 − 20cos2 φ + (24 − 58e, ) cos4 φ + 72e, cos6 φ + ...
2 2
descritas nas equações de 25 a 32.
120
x − B = a2 l 2 + a4 l 4 + a6 l 6 + ... (23) a6 =
1
a 2 (1 − 60 cos 2 φ + 120 cos 4 φ + ...
360 (32
II.2.2-CONVERSÃO DE COORDENADAS
1 4
λ = λ 0 + b1 y + b3 y 3 + b5 y 5 + ... (34) b6 =
360
b1 b2 (45 + 16 cos 4 φ1 ) + ... Eq. 40
Onde
: λ 0 ⇒ Longitude do meridiano central
(em Radianos) A interface implementada para a
φ 1 : Latitude correspondente ao ferramenta de Conversão de Coordenadas
comprimento do permite ao usuário a escolha do tipo de
conversão (Geográfica em UTM, ou UTM em
arco de meridiano B (φ = x)
1 2 2
Geográfica) , a definição dos parâmetros do
b1 = P −11 = N1−1 secφ1 = c −1 ( ) + e , (35) elipsóide utilizado e a opção de entrada através
cos φ de tabelas de pontos, shapefiles ou
manualmente, ponto a ponto. A Figura 8 mostra
1
b2 = − b12 senφ1 cos φ1 (1 + e , cos2 φ1 )
2
(36) esta interface de entrada de dados. Os resultados
2 são exibidos em forma de interfaces tabulares.
1 3 2
b3 = − b1 (2 − cos2 φ + e, cos (37)
6
V X 1:500.000
SF-24
Y Z 3o
1:250.000
30
0
A B
2o
C D
1 o30
’
1:100.000 I II III
1o
IV V VI
p = 0,0001 ⋅ ∆λ
A interface de entrada de dados desta (42)
ferramenta possibilita ao usuário a escolha do tipo
de layout (em branco ou pré-definido), as
coordenadas de canto do retângulo envolvente e
outras informações pertinentes ao processo de ∆λ = (IX ) ⋅ q − ( X ) ⋅ q 3 + E5 (43)
cálculo, como pode ser observado na Figura 10.
sec φ 1
(IX ) = ""
⋅ ⋅ 106 (48)
N sen 1 K0
ferramentas de Calculos Topográficos, de
Transformação de Coordenadas e de
sec φ Nomemclatura e Articulação pela CIM,
(X ) = . respectivamente batizadas de TOP, TCGP e CIM,
6. N 3 sen 1' ' (49) fazem referência, através da linguagem AVENUE,
1 com os elementos do modelo conceitual do
(1 + 2. tan 2 φ + e ' cos 2 φ ).
2
3
.1018 ArcView, como pode ser visto na Figura 12.
K0 possuem possuem
possuem
possuem possuem
( XIII ) = . Views
0,N
Tabelas
1,1 0,N 0,N
Layouts
0,N 0,N 0,N
Charts
0,N 1,1
Scripts
3 (51)
0,N
possuem exibem exibem
possuem
.(1 + 3.e ' cos 2 φ + 2.e ' cos 4 φ ).10 12
2 4
1,1 1,1
representam
Themes
exibem
Tabelas Tabelas
sec φ
E5 = q5 . .
120. N 5 . sen 1'' (54)
.(5 + 28. tan 2 φ + 24. tan 4 φ +
Ferramenta
Views de Articulação
pela CIM
Layouts
1
+ 6.e' cos 2 φ + 8.e' sen 2 φ ).
2 2
30 SCRIPTS
5 .10
K0 Figura 12:Relação entre os elementos do
ArcView, as Ferramentas e a Linguagem
Para: AVENUE
K0=0.9996
No esquema conceitual do ArcView GIS, os
Projetos podem ser constituídos de Views,
Tabelas, Charts, Layouts e Scripts. As Views são
janelas de visualização onde os temas geográficos
podem ser manuseados e editados conforme as
II.4- Descrição do Esquema Conceitual
ferramentas próprias do sistema. As Tabelas
ArcView/AVENUE/Ferramentas (Tables), podem ou não estar ligadas à View, e
são de dois tipos: Tabela de Dados Independente
O sistema de infomações geográficas ou Tabela de Atributos. Esta última relaciona-se
ArcView 3.1, baseia-se na elaboração com a View através dos objetos que compõem os
independente de Projetos, que comunicam entre si temas abertos nesta janela. Tabelas
através de objetos e elementos comuns (Figura Independentes e Tabelas de Atributos também
11). A linguagem AVENUE, faz uso desta relacionam -se entre si, permitindo a junção de
correspondência de objetos específicos de um dados alfanuméricos aos atributos espaciais.
sistema de informações geográficas. As
Charts são gráficos estatisticos que também III-CONSIDERAÇÕES GERAIS:
podem compor um Projeto. Estão associados a Em todos os testes realizados até o
Tabelas, podem fazer parte de um Layout ou momento as ferramentas mostraram -se eficientes,
mesmo serem manipulados através de Scripts. Os alcançando os objetivos a que se propõe. Este
Layouts prestam-se à elaboração de plantas, artigo, buscou enfatizar, além das interfaces com o
cartas ou mapas personalisados, associados à usuário, um detalhamento essencialmente técnico
uma mais Views, Charts, Tabelas ou dados no que diz respeito ao uso dos métodos e
provenientes dos Scrits, seja em forma de fórmulas.
documentos ou através da programação neles As ferramentas de cálculos altimétricos
executadas. Os temas que compõem uma View usando nivelamento geométrico, como já fora
podem ser vetoriais ou raster de muitas fontes, e exposto, não foram objetos deste trabalho, mas
podem ser convertidos em sua maioria, na deverão compor a versão final do conjunto de
extenão shapefile (shp) do ArcView, estando scripts de ferramentas propostas.
assim disponíveis a todos os projetos nele As interfaces de saída com os resultados
elaboarados. proveniente do uso das ferramentas, não foram
A linguagem AVENUE faz uso dos Scripts objeto de implementação. As ferramentas
para associar Views, Tabelas, Charts e Layouts e implementadas fazem uso de elementos do
a partir destes realizar cálculos, visualização e ArcView, tais como, Views, Tables, e Layouts,
representação em tela de dados espaciais ou como outputs dos resultados calculados (Figura
tabulares, além da manipulação, articulação e 13).
plotagem personalizada dos elementos desejados.
V-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BLACHUT, Teodor. J.. Urban Surveying and
Mapping.1979
BOOCH, GRADY, Object-oriented Design: With
Applications. The Benjamin/Cummings
Publishing Company, Inc., Redwood City,
California (USA), 1991.
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Sistema UTM da Projeção Conforme de
Gauss. Rio de Janeiro-RJ: Oficinas Gráficas
da DSG, 1959.
COMASTRI, José A.. Topografia: Planimetria.
1.ed. UFV. Viçosa-MG.1977.
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DAVIS, Raymond E.. Tratado de Topografia.
3.ed. Aguillar. Madrid.1979.
DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e
Astronomia de Posição para Engenheiros
e Arquitetos. MacGraw -Hill. São
Paulo.1979.
ESPARTEL, Lélis.. Curso de Topografia . 9.ed.
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ESPARTEL, Lélis; LUDERITZ, João . Caderneta
de Campo. 10.ed. Globo. Rio de
Janeiro.1977.
E.S.R.I., AVENUE - Customization and
Application Development for ArcView. ESRI.
(USA), 1996
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE
GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual de
Normas, Especificações e Procedimentos
Técnicos para a Carta Internacional do