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Estratégico
do Instituto Federal
Catarinense
2013-2017
“A MELHOR MANEIRA DE PREDIZER O FUTURO É CRIÁ-LO.”
Peter Drucker
Construído por:
Reitor Diretores-Gerais de Câmpus
Francisco José Montório Sobral Jonas Cunha Espíndola – Araquari
Carlos Renato Oliveira - Blumenau
Pró-Reitores Antônio Alir Dias Raitani Júnior – Brusque
Fernando Dilmar Bitencourt – Rogério Luis Kerber - Camboriú
Administração Jolcemar Ferro - Concórdia
Josete Mara Stahelin Pereira – Ensino Jonatan Rafael Rakoski Zientarski -
José Carlos Brancher – Extensão Fraiburgo
Nery Jorge Golynski – Desenvolvimento Fernando José Taques - Ibirama
Humano e Social Eduardo Butzen - Luzerna
João Célio de Araujo – Pesquisa, Pós- Oscar Emilio L. Harthmann - Rio do Sul
graduação e Inovação Amir Tauille - São Francisco do Sul
Carlos Antonio Krause - Sombrio
Diretorias Sistêmicas Rosangela Aguiar Adam - Videira
Maurício Lehmann – Des. Institucional
Joseane Evaldt C. Teixeira – Gestão de Diretores de Desenvolvimento
Pessoas Educacional
Márcio Crescêncio – Diretoria de T I Josefa Surek de Souza de Oliveira -
Araquari
Setores Estratégicos Aldelir Fernando Luiz - Blumenau
Valter Estevam Júnior – Pesquisador Sirlei de Fátima Albino - Camboriú
Institucional Gilmar de Oliveira Veloso - Concórdia
Marcelo Bradacz Lopes – Coord. de Douglas Horner - Ibirama
Engenharia Mauro André Pagliosa - Luzerna
Adonilton Luiz Pizzatto – Auditor Chefe Tiago Boechel - Rio do Sul
Manuir Schons – Assessor do Reitor Adamô Dal Berto - São Francisco do Sul
Patric Douglas Griseli – Diretor de Miguelangelo Ziegler Arboitte - Sombrio
Orçamento e Finanças Raul Eduardo Fernandez Sales - Videira
Nicole Trevisol – Coordenadora de
Comunicação
Diretores de Administração e Equipe INPEAU/UFSC
Planejamento Pedro Antônio de Melo - Coordenador
Robert Lenoch - Araquari Júlio Eduardo Ornelas Silva
Fabiano Oliveira - Blumenau Maurício Fernandes Pereira
Marcel Amaral Dauod - Camboriú João Benjamin da Cruz Jr.
Andressa Thais Schwingel - Ibirama Carla Cristina Dutra Búrigo
Gisele Vian Francio - Luzerna Alexandre Moraes Ramos
Marco Antônio Imhof - Rio do Sul
Jorge Luís de Souza Mota - Sombrio Equipe Organizadora do Processo
Valdinei Cecílio - São Francisco do Sul Léo Serpa - Camboriú
Horaldo Antonio Brandelise - Videira Ana Clara Medina Menezes de Souza -
Reitoria
Representantes da comunidade interna – Carla Zandavallli - Reitoria
Articuladores Marta Inês Caldart de Mello - Reitoria
Fani Lúcia Martendal Eberhardt - Maurício Lehmann - Reitoria
Blumenau
Marouva Fallgatter Faqueti - Camboriú Elaboração do Documento
Volmar de Césaro - Concórdia Carla Zandavallli
Fábio Pinheiro – Fraiburgo Ana Clara Medina Menezes de Souza
Sônia Schappo Imhof - Ibirama Marta Inês Caldart de Mello
Ricardo Kerschbaumer - Luzerna
Daniela Koster - Reitoria Editoração
Luciano Rosa - São Francisco do Sul CECOM/IFC - Núcleo de Publicidade,
Gilberto Mazoco Jubini - Rio do Sul Design e Marketing
Antônio Marcos Marangoni - Sombrio Nicole Trevisol - coordenação geral
Giovana von Mecheln - Videira Sonia Trois - projeto gráfico e
diagramação
Sumário
Apresentação 8
O IFC 10
Planejamento Estratégico 14
Análise do ambiente 18
Missão 22
Visão 23
Valores 24
Objetivos estratégicos 26
Mapa estratégico 28
Perspectivas 30
Mapa estratégico do IFC 32
Perspectiva: Atuação Institucional 34
Perspectiva: Processos Internos 36
Perspectiva: Recursos 37
Acompanhamento do Plano 38
Apresentação
A
visibilidade e o reconhecimento que
as Instituições Federais de Educação
Profissional e Tecnológica alcançam
pelo país, reafirmam a identidade das mes-
mas como instâncias da sociedade e para
a sociedade. Dialogam de forma efetiva,
com a diversidade do povo brasileiro, esta-
belecendo vínculo indissociável entre edu-
cação e desenvolvimento a partir de uma
realidade: o território onde se estabelecem
as relações de vida e de trabalho.
O Instituto Federal Catarinense – IFC, atua
em todos os níveis e modalidades da Edu-
cação Profissional e Tecnológica em pra-
ticamente todas as regiões do estado de
Santa Catarina com a marca legítima de
fazer educação para a sociedade.
Nesse sentido, é imperioso planejar as
ações institucionais para os próximos
anos através da construção de um pro-
cesso de gestão baseado em um Plane-
jamento Estratégico, afim de nortear suas
atividades para o período de 2013 a 2017.
O Planejamento Estratégico de uma insti-
tuição pública de ensino aponta determi-
nadas escolhas que necessariamente pas- vimento do país, o que legitima e justifica a
saram por discussões de caráter político, importância de sua natureza pública e afir-
objetivando principalmente a inclusão ma uma educação profissional e tecnológi-
social com qualidade. ca como instrumento realmente vigoroso
Pensar o IFC, do ponto de vista político, na construção e resgate da cidadania e da
significa definir um lugar nas disputas tra- transformação social.
vadas no âmbito do Estado e da sociedade Basicamente, o Planejamento Estratégico
civil e esse “lugar” é o território. Território objetiva direcionar os rumos do IFC e dar
pensado para além de sua circunscrição a ele sustentabilidade apontando para
geográfica, como espaço de relações vivas, respostas a questões fundamentais como:
situado e datado por pessoas que constro- Onde estamos? E onde queremos chegar?
em a cultura de seu tempo, que influencia Assim esse documento, em sua 1ª edição,
e é influenciado pelos atores ali presentes e passa a servir como eixo norteador para
pelas interações que dele emergem. outros documentos e propostas a serem
Reconhecer o compromisso do IFC com discutidas e apresentadas tanto para o
um território bem como com uma identi- Instituto Federal Catarinense como para
dade é, de certa maneira, reavivar o diálogo a sociedade.
que, dentro das instituições de educação
profissional e tecnológica, sempre se esta-
beleceu entre Educação e Trabalho.
Nesse sentido, o papel do IFC, é o de atuar
em diferentes territórios propondo garantir
perenidade das ações que visem a incor-
porar setores sociais que historicamente Francisco José Montório Sobral
foram alijados dos processos de desenvol- Reitor
O IFC
I
ntegrante da Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica, o IFC tem em
sua concepção a premissa da integração
e articulação entre ciência e tecnologia,
cultura e trabalho. Tem como caráter dis-
tintivo o diálogo com a realidade local e
regional na busca de soluções, em espe-
cial, aquelas relacionadas com a educa-
ção profissional.
Sua atuação institucional se faz em todos
os níveis e modalidades da educação Pro-
fissional e Tecnológica. Com uma larga e
verticalizada oferta de formação, na For-
mação Inicial e Continuada, nos cursos
técnicos em diversos eixos tecnológicos,
em especial na forma integrada com o en-
sino médio, nas licenciaturas, cursos supe-
riores de tecnologia e bacharelados, esten-
dendo-se à Pós-Graduação lato sensu, com
foco predominantemente na pesquisa
aplicada e inovação tecnológica.
Atualmente é composto por 15 câmpus
nas cidades catarinenses de Abelardo Luz,
Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú,
Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna,
Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Ben-
to do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio,
Videira e Reitoria instalada na cidade de
Blumenau.
Localização dos câmpus
11
O IFC
CAMBORIÚ
Superiores Técnicos
• Pedagogia • Agropecuária
ABELARDO LUZ • Matemática
• Negócios Imobiliários
• Controle Ambiental
• Hospedagem
• Especialização em • Sistemas de Informação • Informática
Educação no Campo • Especialização em Educação • Meio Ambiente
Profissional Integrada a Educação • Redes de Computadores
Básica na Modalidade EJA • Segurança do Trabalho
• Especialização em Treinador e • Transações Imobiliárias
Instrutor de Cães-guia • Turismo e Hospitalidade
BLUMENAU IBIRAMA
Superiores
FRAIBURGO Superiores
• Análise e Desenvolvimento • Design de Moda
Técnicos
de Sistemas Técnicos
• Informática
• Segurança do • Administração
Técnicos Trabalho • Eletromecânica
• Informática • Informática
• Vestuário
ARAQUARI
Superiores CONCÓRDIA
• Medicina Veterinária
• Sistemas de Informação Superiores
• Ciências Agrícolas • Alimentos • Especialização em Gestão da
• Química • Engenharia de Alimentos Tecnologia da Informação
• Especialização em Aquicultura • Física
• Matemática Técnicos
Técnicos
• Medicina Veterinária • Agropecuária
• Agropecuária
• Especialização em Educação • Alimentos
• Aquicultura
Profissional Integrada • Informática
• Agrimensura
• Informática a Educação Básica na
• Química Modalidade de EJA
Ofertas de Formação
COMUNIDADE ACADÊMICA
Fonte: Censo IFC-Abril/2014
CÂMPUS • Professores: 744 • Projetos de extensão em
EM IMPLANTAÇÃO • Técnicos Administrativos: 547
• Alunos: 9.255
desenvolvimento: 243
• Bolsas de extensão: 185
• Projetos de pesquisa em • Participação em programas
• São Bento do Sul
desenvolvimento: 272 sociais: PRONATEC, Mulheres
• Brusque
• Bolsas de pesquisa: 200 Mil, CERTIFIC, PROEJA.
13
Planejamento
Estratégico
Metodologia Sensibilização
(dez/fev/mar)
A metodologia utilizada foi estrutura-
da em três momentos:
I. diagnóstico estratégico – momento Discussões
da tomada de consciência da necessi- nos câmpus
dade de iniciar um processo de plane- (fev/mar/abr)
jamento de longo prazo;
II. definição do direcionamento estra-
tégico – momento em que as lideran-
ças definem as diretrizes que nortea-
rão as ações dos próximos anos, e;
III. implantação e controle – momento
em que o Plano Estratégico começa a
efetivamente “sair do papel”.
O processo seguiu um roteiro de eta-
pas, conforme a figura à direita.
Formação para Implementação
Elaboração do PE
implementação equipe gestora
(abril)
(maio/junho) (a partir de agosto)
PDI e PPI
15
Planejamento
Estratégico
O
trabalho envolveu as seguintes Pesquisas em Administração Universitária –
pessoas da Instituição: Reitor, Pró INPEAU/UFSC. Esta parceria, principalmente
-Reitores, Diretores-gerais, Direto- na fase inicial do processo, foi fundamental
res de Desenvolvimento Educacional e para a sensibilização dos gestores, pois neste
de Administração dos câmpus, Diretores momento foram abordados temas relacio-
nados à gestão e ao planejamento, continu-
Sistêmicos de TI, de Desenvolvimento Ins-
ando ao longo do processo com a realização
titucional e de Gestão de Pessoas e demais de oficinas de trabalho. O objetivo de interca-
responsáveis pelos setores estratégicos da lar momentos de formação com oficinas de
instituição, como Assessor de Gabinete, trabalho enriqueceu o processo, a medida
Coordenadora de Comunicação, Auditor em que os participantes tiveram a oportuni-
Chefe, Pesquisador Institucional da Reito- dade de debater as temáticas com especia-
ria, Coordenador de Engenharia, Diretor listas das mais diversas áreas. Todas as ati-
de Orçamento e Finanças, além dos repre- vidades desenvolvidas nos encontros foram
sentantes dos demais servidores, os quais coordenadas pelo INPEAU com o apoio da
foram denominados Articuladores. Equipe Organizadora. As oficinas de trabalho
foram desenvolvidas sob a orientação técni-
O processo foi conduzido de forma a propi- ca de um profissional pertencente ao quadro
ciar a participação da comunidade interna. de especialistas do INPEAU.
Todos os servidores tiveram a oportunida-
Foi estabelecido um cronograma sendo
de de apresentar suas ideias e sugestões
que no total foram realizados onze en-
em discussões promovidas pelos Articula-
contros de sensibilizações nos câmpus e
dores dos câmpus e reitoria.
reitoria e seis encontros de trabalho com a
Com a participação de uma variedade de equipe de gestores. As atividades seguiram
áreas e setores foi possível a formação de a sequência conforme quadro à direita.
um grupo de trabalho heterogêneo, com
A metodologia foi realizada com o firme
interesses e conhecimentos distintos, pro-
propósito de tornar o resultado do processo
porcionando a troca de conhecimentos e o
de planejamento o mais legítimo possível e
enriquecimento do processo – o que talvez
coerente com as necessidades e perspecti-
não aconteceria se o trabalho estivesse res-
vas do IFC, com vistas ao fortalecimento da
trito a determinados setores.
gestão multicampi e desenvolvimento insti-
Cabe salientar que a formulação deste Pla- tucional. Em todas as etapas, a construção
nejamento contou com a contribuição espe- do Plano contou com a participação efetiva
cial e altamente significativa do Instituto de dos dirigentes e Articuladores.
ETAPA 1 Apresentação, realizada pela Equipe Organizadora, abordando as
linhas gerais da formulação estratégica e metodologia adotada para a
SENSIBILIZAÇÃO construção do PE em todos os câmpus e reitoria.
ETAPA 7
Além da capacitação para os dirigentes e articuladores do IFC, apresentou-
APRESENTAÇÃO DO ROL se o resultado da etapa anterior a todos os demais envolvidos.
DE OBJETIVOS
Pontos Fracos
Dificuldades e fragilidades do IFC.
19
Análise
do Ambiente
Ameaças
Influências externas negativas.
21
Missão
A
missão define o propósito fundamental do IFC e como pretende atuar no seu dia
a dia. Traduz as diretrizes gerais, em busca da satisfação das aspirações da so-
ciedade. A missão responde à seguinte questão: Por que ou para que existimos?
A
visão é a expressão que traduz a situação futura desejada, é estabelecida sobre os fins
da instituição e corresponde à direção suprema que o IFC busca alcançar. É um plano,
uma ideia que descreve o que se quer realizar objetivamente no horizonte estratégico.
23
Valores
O
s valores significam as bases que devem pautar o comportamento de todos que
trabalham no IFC. São elementos motivadores que direcionam as ações das
pessoas, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho. Os valores tra-
duzem as ideias fundamentais em torno das quais se constrói a instituição e devem
nortear as políticas institucionais na realização da sua visão de futuro.
ÉTICA
COMPROMISSO COM
A EXCELÊNCIA CREDIBILIDADE
Objetivos
2 Criar mecanismos que evitem a
4 de recursos extraorçamentário;
visando a melhoria do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão;
O
s objetivos estratégicos
retratam os principais de-
safios a serem enfrentados
5 Implementar programa de melhoria
da qualidade da educação básica;
pelo IFC no alcance de sua visão
de futuro e no cumprimento de Criar políticas e programas de
sua missão institucional.
São fruto de um processo partici-
6 formação e aperfeiçoamento contínuo
de servidores docentes e técnico-
administrativos em todos os níveis;
pativo construído e validado pela
atual gestão, e representa o está-
gio inicial do planejamento. São 7 Definir a estrutura organizacional da
instituição com padronização mínima;
objetivos do IFC:
Atuação
O
mapa estratégico é o agrupa-
mento de todas as informações
e representa a articulação entre institucional
Valores, Missão, Visão e Objetivos Es-
tratégicos em três perspectivas:
• Atuação Institucional:
Responsabilidade Social, Ensino,
Pesquisa e Extensão;
• Processos Internos: Eficiência
operacional e Gestão;
Processos
• Recursos: Pessoas, Orçamento,
Infraestrutura e Tecnologia.
internos
Recursos
RESPONSABILI- ENSINO PESQUISA EXTENSÃO
DADE SOCIAL
EFICIÊNCIA
GESTÃO
OPERACIONAL
INFRAESTRUTURA
PESSOAS ORÇAMENTO
E TECNOLOGIA
29
Perspectivas
C Processos Internos
ada uma das perspectivas engloba
um conjunto de objetivos correla-
cionados, a saber:
Retrata os processos prioritários nos
quais o IFC deverá buscar excelência e
Atuação Institucional concentrar esforços a fim de alcançar os
objetivos. Esta perspectiva identifica os
Define os resultados que o IFC deve gerar processos críticos nos quais o IFC deve
para cumprir sua missão institucional, ter desempenho excelente. Os objetivos
atender às expectativas da sociedade e de Gestão e Eficiência Operacional, agru-
alcançar a visão desejada para 2017. Tra- pados nessa perspectiva, estão voltados
ta-se de medição e acompanhamento do para o aperfeiçoamento dos processos
valor entregue à sociedade por meio da existentes e para a identificação de estra-
sua atuação institucional. tégias que influenciem positivamente nos
resultados da instituição.
Recursos
Compreende o inter-relacionamento dos condições de trabalho ao prover recursos
recursos físicos, tecnológicos e de pessoas físicos (mobiliário e imobiliário) e tecno-
disponíveis e necessários para a moderni- lógicos (equipamentos, redes, sistemas e
zação e crescimento institucional. As pes- comunicações). O Orçamento é o suporte
soas representam o capital intelectual que necessário ao desenvolvimento dos obje-
estão na base de todos os processos, por tivos finalísticos, ao aprimoramento dos
isso a necessidade de desenvolvimento processos de trabalho e às iniciativas de
de habilidades, conhecimentos e atitudes capacitação, desenvolvimento e bem-es-
adequadas às atividades institucionais. tar das pessoas.
Por sua vez, a Infraestrutura e Tecnologia A seguir apresenta-se o Mapa Estratégico
garantem a qualidade dos serviços e as que representa um resumo do processo.
31
VISÃO: SER REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CIENTÍFICA E A LIDA
DE
ÉTIC IBI
RED
TECNOLÓGICA EM SANTA CATARINA. C
GESTÃO
PROCESSOS INTERNOS
INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA
RECURSOS
EFICIÊNCIA OPERACIONAL
• Criar programa para melhorar a eficiência da Gestão de Compras
• Criar critérios de gestão a fim de agilizar a execução orçamentária e financeira
• Instituir política de comunicação
• Criar manuais e fluxos de trabalhos no IFC
• Criar programa para diagnosticar, avaliar e otimizar a distribuição de aulas, disciplinas e
atividades por área de conhecimento
• Desenvolver mecanismos para melhorar a distribuição da carga horária de professores entre
ensino, pesquisa e extensão
• Implantar e consolidar as Coordenações de Comunicação, normatizando e formando equipes
com profissionais da área
PESSOAS
• Criar políticas e programas de formação e
aperfeiçoamento contínuo de servidores
docentes e técnico-administrativos em todos
os níveis ORÇAMENTO
• Fazer mapeamento de competências de • Desenvolver projetos para captação
cargos e funções de recursos extraorçamentários,
• Promover a educação à distância para a visando a melhoria do ensino, da
qualificação interna dos servidores técnico- pesquisa, da extensão e da gestão
administrativos, servidores docentes e gestores
• Criar programa de formação continuada
para gestores na modalidade presencial e/ou
distância
ENSINO
Objetivos Estratégicos Responsável Prazo
Criar programa de assistência estudantil PRODHS Março 2014
Criar mecanismos que evitem a evasão e PROEN Março 2014
retenção escolar
Criar Política de Acompanhamento dos Direção Câmpus Santa Rosa Outubro 2014
Egressos do Sul
Implantar programas de apoio a Direção Câmpus Brusque Dezembro 2014
estudantes com elevado desempenho
Implementar programa de melhoria da PROEN Setembro 2014
qualidade da educação básica
Padronizar no mínimo 75% das matrizes PROEN Dezembro 2014
curriculares dos cursos do IFC
PESQUISA
Objetivos Estratégicos Responsável Prazo
Criar política de incentivo à inovação Direção Câmpus Videira Dezembro 2014
tecnológica
Criar programa de incentivo e
fortalecimento de grupos de pesquisa PROPI Agosto 2014
de acordo com as áreas de atuação dos
câmpus
Fomentar a pesquisa aplicada e a PROPI Dezembro 2013
participação em eventos
Promover a publicação dos trabalhos PROPI Março 2014
em periódicos indexados
EXTENSÃO
Objetivos Estratégicos Responsável Prazo
Identificar demandas sociais e econômicas
para o desenvolvimento de projetos de PROEX Outubro 2014
extensão e pesquisa
Estabelecer programa de parcerias PROEX Agosto 2014
nacionais e internacionais
Estudar a viabilidade de implantação de Direção Câmpus Luzerna Dezembro 2014
incubadoras nos câmpus
ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar mecanismos de incentivo ao ensino, PROEX Outubro 2014
pesquisa e extensão
Viabilizar a utilização de fundações de Direção Câmpus Araquari Dezembro 2014
apoio para o IFC
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar política de gestão ambiental Direção Câmpus Blumenau Outubro 2013
Implantar projetos de ação social Direção Câmpus Fraiburgo Julho 2014
Criar política de apoio à produção cultural Direção Câmpus São Março 2015
Francisco do Sul
Desenvolver política de acessibilidade Direção Câmpus Concórdia Julho 2014
35
Perspectiva:
Processos
Internos
GESTÃO
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar política de identidade institucional Direção Câmpus Rio do Sul Dezembro 2013
Definir eixos tecnológicos por câmpus Direção Câmpus Ibirama Março 2015
Criar política para a implantação gradativa PROEN Agosto 2014
de novos cursos
Estabelecer plano de reposição docente
com critérios claros visando agilizar as Direção Câmpus Ibirama Dezembro 2014
contratações
Definir a estrutura organizacional da Gabinete do Reitor Julho 2015
instituição com padronização mínima
EFICIÊNCIA OPERACIONAL
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar programa para melhorar a eficiência PROAD Dezembro 2013
da Gestão de Compras
Criar critérios de gestão a fim de agilizar a PROAD Dezembro 2013
execução orçamentária e financeira
Direção Câmpus São
Criar manuais e fluxos de trabalhos no IFC Dezembro 2014
Francisco do Sul
Criar programa para diagnosticar, avaliar e
otimizar a distribuição de aulas, disciplinas Direção Câmpus Camboriú Julho 2014
e atividades por área de conhecimento
Desenvolver mecanismos para melhorar a
distribuição da carga horária de professores Direção Câmpus Camboriú Dezembro 2014
entre ensino, pesquisa e extensão
Instituir política de comunicação DIDES Março 2015
Implantar e consolidar as Coordenações de Direção Câmpus
Comunicação, normatizando e formando Setembro 2014
Blumenau
equipes com profissionais da área
Perspectiva:
Recursos
PESSOAS
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar políticas e programas de formação e
aperfeiçoamento contínuo de servidores PRODHS Março 2014
docentes e técnico-administrativos em
todos os níveis
Fazer mapeamento de competências de Gabinete do Reitor Julho 2015
cargos e funções
Promover educação à distância para a
qualificação interna dos servidores técnico- Direção Câmpus Camboriú Julho 2014
administrativos, servidores docentes e
gestores
Criar programa de formação continuada
para gestores na modalidade presencial e/ PRODHS Março 2014
ou a distância
INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Criar mecanismos para avaliação constante
da infraestrutura mínima necessária ao Direção Câmpus Luzerna Dezembro 2013
bom funcionamento dos câmpus
Implantar um sistema de gestão DIDES Dezembro 2013
ORÇAMENTO
Objetivo Estratégico Responsável Prazo
Desenvolver projetos para captação de
recursos extraorçamentários visando Direção Câmpus Rio do Sul Dezembro 2014
a melhoria do ensino, da pesquisa, da
extensão e da gestão
37
Acompanhamento
do Plano
E
ste trabalho é fruto da ação conjun- tratégicos que tenham relação direta com
ta de todas as unidades do IFC. Foi o alcance dos objetivos.
elaborado mediante esforços dos Os resultados serão mais factíveis na medi-
envolvidos, no sentindo de identificar as da em que o processo tenha monitoramen-
ações para o período 2013 – 2017, que to contínuo e integrado, utilizando-se a va-
contribuirão para o alcance dos objeti- lidação permanente dos indicadores, das
vos, de forma a garantir o cumprimento metas e da relevância atribuída a cada um
da missão institucional. O alcance da vi- deles. O sucesso do Planejamento depen-
são é o principal objetivo deste Planeja- derá da capacidade de execução de tudo
mento, o qual direcionará as atividades o que foi planejado, e deverá contar com
e a da utilização dos recursos disponíveis o comprometimento de todos. Para isso
de forma racional e equilibrada. acontecer, os líderes devem conduzir esse
O planejamento tático – planos de ação processo, apontando a visão para onde o
deverão ser preparados anualmente, IFC quer chegar e assim mobilizar os servi-
pelas Pró-Reitorias e câmpus, tomando dores em torno de objetivos comuns. De-
como base os objetivos aqui estabeleci- vem garantir uma condução determinada,
dos. Esses, devem ser desdobrados em continuada e profundamente participativa,
planejamento operacional – projetos es- em benefício da instituição e da sociedade.
CATARINENSE